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Relatório de Gestão 2007 do Fundo Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Fundo Nacional de Saúde Série C. Projetos, Programas e Relatórios Brasília – DF 2008

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Relatório de Gestão 2007 do

Fundo Nacional de Saúde

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Secretaria-Executiva

Fundo Nacional de Saúde

Série C. Projetos, Programas e Relatórios

Brasília – DF

2008

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© 2008 Ministério da Saúde.Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja para venda ou qualquer fi m comercial.A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvsO conteúdo desta e de outras obras da Editora do Ministério da Saúde pode ser acessado na página: http://www.saude.gov.br/editora

Série C. Projetos, Programas e Relatórios

Tiragem: 1.ª edição – 2008 – 1.500 exemplares

Elaboração, distribuição e informações:

MINISTÉRIO DA SAÚDESecretaria-ExecutivaFundo Nacional de SaúdeCoordenação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas de Contratos e ConvêniosCoordenação de Acompanhamento e Avaliação de Contratos e ConvêniosEsplanada dos Ministérios, bloco G, Edifício Anexo, ala A, 2.º andarCEP: 70058-900, Brasília – DFTels.: (61) 3315-2039Fax: (61) 3315-2095Home page: http://www.fns.saude.gov.br

Coordenação:

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação de Contratos e Convênios – CAAV/CGAPC/FNS

Impresso no Brasil / Printed in Brazil

Ficha Catalográfi ca

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Fundo Nacional de Saúde.Relatório de gestão 2007 do Fundo Nacional de Saúde / Ministério da Saúde, Secretaria-

Executiva, Fundo Nacional de Saúde. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2008.78 p. : il. – (Série C. Projetos, Programas e Relatórios)

1. Fundo Nacional de Saúde. 2. Financiamento da saúde. 3. Fundos de saúde. 4. Relatório anual. I. Título. II. Série.

CDU 35:614(047)

Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2008/0558

Títulos para indexação:

Em inglês: 2007 Administration Report: Health National Fund – BrazilEm espanhol: Informe de Gestión 2007 del Fondo Nacional de Salud – Brasil

Editora MSDocumentação e InformaçãoSIA, trecho 4, lotes 540/610CEP: 71200-040, Brasília – DFTels.: (61) 3233-1774 / 2020Fax: (61) 3233-9558E-mail: [email protected] page: http://www.saude.gov.br/editora

Equipe Editorial:Normalização: Vanessa Leitão

Revisão: Mara Soares PamplonaCapa, projeto gráfi co e diagramação: Convênio

entre Ministério da Saúde e Fundação Universidade de Brasília

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Sumário

Lista de Quadros, Gráfi cos e Tabelas 5

Apresentação 7

Dados Identifi cadores da Unidade Jurisdicionada 9

Responsabilidades Institucionais 11

Estratégia de Atuação 17

Gestão de Programas e Ações 43

Desempenho Operacional 53

Das Difi culdades 75

Conclusão 77

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Lista de Quadros,

Gráfi cos e Tabelas

Quadros

Quadro 1. Dados Identifi cadores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9

Quadro 2. Execução Orçamentária – Fundo Nacional de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

Quadro 3. Demonstrativo de Acompanhamentos – Previstos X Realizados – Janeiro a Dezembro/2007 . . . . 30

Quadro 4. Análise de Prestação de Contas 2007. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31

Quadro 5. Registro de Diligências 2007 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32

Quadro 6. Força de Trabalho do Fundo Nacional de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41

Quadro 7. Execução Orçamentária e Financeira por Grupos de Despesas, em Reais (R$ 1,00). . . . . . . . . . 55

Quadro 8. Execução Orçamentária e Financeira por Fonte de Recursos, em Reais (R$ 1,00) . . . . . . . . . . . 57

Quadro 9. Execução Orçamentária e Financeira por Programa, em Reais (R$ 1,00) . . . . . . . . . . . . . . . 59

Quadro 10. Execução Orçamentária e Financeira por Ação, em Reais (R$ 1,00). . . . . . . . . . . . . . . . . . 62

Gráfi cos

Gráfi co 1. Transferência de Recursos Fundo a Fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26

Gráfi co 2. Percentual de Execução – Meta Acompanhamento Ano 2007. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30

Gráfi co 3. Receita Arrecadada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

Tabelas

Tabela 1. Execução Orçamentária e Financeira por Grupo de Despesas Orçamento – 2007

(Lei nº 11.451, de 7 de fevereiro de 2007) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

Tabela 2. Indicadores: Execução de Meta Programada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

Tabela 3. Controle de Sorteios Públicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33

Tabela 4. Situação de Processos de TCE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36

Tabela 5. Programas e Ações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43

Tabela 6. Acompanhamento de Programas: ação 0829 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

Tabela 7. Acompanhamento de Programas: ação 0589 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Tabela 8. Acompanhamento de Programas: ação 8577 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46

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Tabela 9. Acompanhamento de Programas: ação 0593 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47

Tabela 10. Acompanhamento de Programas: ação 8585 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48

Tabela 11. Acompanhamento de Programas: ação 6148 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

Tabela 12. Acompanhamento de Programas: ação 4705 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50

Tabela 13. Acompanhamento de Programas: ação 8581 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51

Tabela 14. Indicadores: Empenho pela Soma dos Grupos de Despesa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54

Tabela 15. Indicadores: Empenho pelo Total das Fontes de Recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56

Tabela 16. Indicadores: Empenho por Fonte de Recursos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58

Tabela 17. Indicadores: Empenho pelo Total de Ações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

Tabela 18. Indicadores: Execução da Meta Programada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Tabela 19. Indicadores: Correspondências Institucionais Devolvidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71

Tabela 20. Indicadores: E-mails Respondidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72

Tabela 21. Indicadores: Fundo de Saúde Apoiado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

Tabela 22. Indicadores: Aluno Capacitado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74

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Apresentação Este relatório tem por objetivo informar as ati-

vidades desenvolvidas pela Diretoria-Executi va

do Fundo Nacional de Saúde (DEFNS) no exercí-

cio de 2007 para subsidiar a Prestação de Contas

do Governo Federal.

Tendo em vista os programas conduzidos

pelo Ministério da Saúde e objetivando tornar

este relatório uma síntese de suas atividades

desenvolvidas em 2007, o trabalho será apresen-

tado tendo como base os aspectos orçamentários

e fi nanceiros de competência da DEFNS. Con-

tando com o apoio do Senhor Ministro da Saúde

e da Senhora Secretária-Executiva, as atividades

da DEFNS foram desenvolvidas por meio das

Coordenações-Gerais de Execução Orçamentá-

ria, Financeira e Contábil (CGEOFC), de Contra-

tos e Convênios (CGCC) e de Acompanhamento

e Prestação de Contas de Contratos e Convê-

nios (CGAPC), no cumprimento das ações e das

metas relacionadas no Plano de Metas de 2007.

Os resultados alcançados ratifi cam as propos-

tas do Ministério da Saúde visando à melhoria

e ao aperfeiçoamento dos processos administra-

tivos, com a fi nalidade de modernizar as ações

que desenvolve, racionalizando o uso dos cré-

ditos orçamentários e dos recursos fi nanceiros

diretamente arrecadados e/ou alocados à Saúde.

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Quadro 1. Dados Identifi cadores

Nome completo Fundo Nacional de Saúde.

Natureza jurídica Órgão da Administração Direta do Poder Executivo Federal.

Vinculação ministerial Unidade técnico-administrativa subordinada à Secretaria-Executiva do Ministério da

Saúde, conforme Portaria MS/GM nº 2.123/2004.Normativos de criação, definição de

competências, estrutura organizacional

e respectivas datas de publicação no

Diário Ofi cial da União

Autorização: Decreto-Lei nº 701, de 24 de julho de1969;

Instituição: Decreto nº 64.867, de 24 de julho de 1969;

Alterações: Decreto nº 3.964, de 10 de outubro de 2001;

Finalidade: Prover recursos aos entes administrativos do Ministério da Saúde encar-

regados da execução e implementação das atribuições e competências relacionadas

nos Artigos 15 e 16 da Lei nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990, conforme art. 7º do

Decreto nº 3.964, de 10 de outubro de 2001.CNPJ 00.530.493/0001-71

Nome e código no Siafi Fundo Nacional de Saúde; 257001.

Código da UJ titular do relatório 257001

Códigos das UJ abrangidas Não consolida outras unidades.

Endereço completo da sede Esplanada dos Ministérios, Bloco G, Anexo, 2º andar, CEP 70058-901, Telefone

(61)3315-2777, Fax (61)3225-2359, Brasília – DF.Endereço da página institucional na

internetwww.fns.saude.gov.br

Situação da unidade quanto ao funcio-

na mentoEm funcionamento

Função de governo predominante Saúde

Tipo de atividade Repasse dos créditos orçamentários e recursos fi nanceiros destinados às ações e aos

serviços públicos de saúde realizados pelos governos federal, estaduais, municipais

e pelas instituições sem fi ns lucrativos, caracterizando cooperação, auxílio ou assis-

tência fi nanceira do Ministério da Saúde, visando à realização de ações e programas

de responsabilidade mútua.Unidade gestora utilizada no Siafi Nome Código

Diretoria-Executiva do

Fundo Nacional de Saúde257001

Dados

Identifi cadores

da Unidade

Jurisdicionada

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Responsabilidades

Institucionais

Introdução

O Fundo Nacional de Saúde (FNS) é uma uni-

dade organizacional vinculada à Secretaria-Exe-

cutiva que atua como gestor fi nanceiro, na esfera

federal, do recursos do SUS.

O FNS tem como missão “contribuir para o

fortalecimento da cidadania, mediante a melhoria

contínua do fi nanciamento das ações de saúde”.

Este relatório atende à determinação da Ins-

trução Normativa nº 47/2004 e alterações, bem

como às Decisões Normativas nº 85/2007 e

nº 88/2007 do Tribunal de Contas da União

(TCU) e, em complementação, à Norma de

Execução nº 5/2007 da Controladoria-Geral da

União (CGU). Outrossim, consolida as informa-

ções resultantes das ações e atividades desenvol-

vidas em conformidade com suas competências,

por suas coordenações e pelas unidades organi-

zacionais que compõem os Núcleos Estaduais,

no exercício de 2007, na busca do cumprimento

de sua missão, contribuindo para a qualidade da

atenção à saúde e para a cidadania.

Representa, ainda, para o FNS, instrumento

de análise a ser utilizado nos seus processos de

planejamento, controle, acompanhamento e

avaliação, visando compatibilizar as ações e as

atividades executadas com as diretrizes e metas

estabelecidas.

A Instituição

Histórico

A política de saúde tem suas origens no con-

texto histórico, político e econômico do país veri-

fi cado nas décadas de 60, 70 e 80. A Constituição

Federal de 1988 redefi niu o conceito de saúde,

declarando-a como um direito de todos e dever

do Estado.

Nesse contexto, foi instituído o SUS como sis-

tema público, com direção única em cada esfera

de governo, privilegiando o caráter preventivo e

social da atenção ao individuo e à coletividade,

fundamentado nos princípios e nas diretrizes da

descentralização, do atendimento integral e de

participação social.

Em 1990, atendendo às determinações

cons ti tucionais, foram promulgadas a Lei nº

8.080/1990 (Lei Orgânica da Saúde) e a Lei nº

8.142/1990, que dispõem sobre as condições

para a promoção, proteção e recuperação da

saúde, a organização e o funcionamento dos

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serviços correspondentes, a transferência de recursos e a participação da

sociedade.

O FNS foi instituído em 24 de julho de 1969, por meio do Decreto

nº 64.687. Passou por diversas modifi cações, destacando-se as introduzi-

das pelo Decreto nº 3.964, de 11 de outubro de 2001, que deu autenticidade

às suas atividades, em especial às transferências de recursos por meio dos

Fundos de Saúde, Estaduais e Municipais, e à celebração de convênios com

órgãos e entidades, além de consolidar as atividades de Acompanhamento e

Prestação de Contas de Convênios. Sua estrutura e competências estão esta-

belecidas nos artigos 8º (e seus incisos) e 41 do Decreto nº 5.974, de 29 de

novembro de 2006.

Competências Legais e Regimentais

Conforme disposto no Decreto nº 3.964, de 10 de outubro de 2001,

incumbe ao Fundo Nacional de Saúde, sob orientação e supervisão do

Secretário-Executivo do Ministério da Saúde, a administração dos recursos

do FNS. Ao Fundo Nacional de Saúde cabem a provisão de recursos aos

órgãos do Ministério encarregados da execução, implementação de progra-

mas e projetos (artigos 15 e 16 da Lei nº 8.080/90) e a gestão desses recur-

sos em observância ao Plano Nacional de Saúde e ao Plano Plurianual do

Ministério, nos termos das Diretrizes Orçamentárias, da Lei Orçamentária

Anual e do Plano Plurianual.

Como função precípua, o FNS repassa créditos orçamentários e recursos

fi nanceiros para as entidades vinculadas ao SUS, visando à cobertura assis-

tencial, bem como às unidades técnicas e fi nalísticas para manutenção do

próprio Ministério da Saúde, respeitadas as competências decorrentes da

transversalidade de funções pertinentes ao monitoramento, controle e ava-

liação das políticas de saúde.

É importante salientar que, em respeito à Carta Magna e à legislação

ordinária que diz respeito ao SUS, o benefi ciário de suas ações, em decor-

rência do princípio da universalidade, corresponde sempre à sociedade,

tendo cada programa um público-alvo específi co para atendimento.

Esses recursos destinam-se, ainda, a prover as despesas de transfe-

rência para a cobertura de ações e serviços de saúde a serem executados

pelos municípios, estados e Distrito Federal, nos termos do artigo 2º, da Lei

nº 8.142/1990.

A execução dos recursos é feita, em nível central, por meio da unidade

gestora do FNS e das unidades gestoras criadas junto às áreas técnicas do

Ministério da Saúde. Nas unidades federadas, por meio das unidades gesto-

ras desconcentradas junto às representações estaduais e unidades assisten-

ciais do SUS, sob a gestão do Ministério da Saúde.

Todos os recursos transitam em conta única do FNS em consonância

com o preceito constitucional de aplicação dos recursos destinados às ações

e aos serviços públicos de saúde por meio de Fundo de Saúde.

As competências legais e regimentais do FNS estão defi nidas no Decreto

nº 5.974, de 29 de novembro de 2006, que aprova a Estrutura Regimental e o

Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissões e das Funções Gratifi ca-

das do Ministério da Saúde.

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De acordo com o art. 96 da Portaria MS/GM nº 2.123, de 7 de outubro de

2004, compete à Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Saúde:

Planejar, coordenar e controlar as atividades orçamentárias, fi nan-I –

ceiras e contábeis do Fundo Nacional de Saúde, inclusive aquelas

executadas por unidades descentralizadas;

Promover as atividades de cooperação técnica nas áreas orçamentá-II –

ria e fi nanceira para subsidiar a formulação e a implementação de

políticas de saúde;

Estabelecer normas e critérios para o gerenciamento das fontes de III –

arrecadação e a aplicação dos recursos orçamentários e fi nanceiros;

Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de fi nanciamento IV –

de programas e projetos;

Acompanhar e avaliar a execução de programas e projetos fi nancia-V –

dos com recursos do Fundo Nacional de Saúde;

Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de convênios, VI –

acordos, ajustes e similares sob a responsabilidade do Ministério

da Saúde, bem como promover o acompanhamento da aplicação de

recursos transferidos ao SUS; e

Planejar, coordenar e supervisionar as atividades de prestação de VII –

contas e de Tomadas de Contas Especiais dos recursos do SUS alo-

cados ao Fundo Nacional de Saúde.

Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional do FNS desenvolvia-se, até maio de 2000,

por intermédio de duas Coordenações-Gerais (de Execução Orçamentária

e Financeira e de Contratos e Convênios) subordinadas à Subsecretaria de

Planejamento e Orçamento da Secretaria-Executiva do Ministério da Saúde,

com base no Decreto nº 2.477, de 28 de janeiro de 1998.

Com a edição do Decreto nº 3.496, de 1º de junho de 2000, o Fundo

Nacional de Saúde passou a ser Unidade Administrativa na Estrutura Orga-

nizacional do Ministério da Saúde, vinculado diretamente à Secretaria-Exe-

cutiva. Apesar de criado há mais de 30 anos, somente no ano 2000 o FNS

passou a ser unidade organizacional autônoma no Ministério da Saúde. Tal

fato constituiu um reconhecimento do trabalho desenvolvido pelos técni-

cos do Fundo Nacional de Saúde no fortalecimento e ampliação das diretri-

zes do SUS.

A estrutura organizacional do FNS consta dos artigos 96 a 135 do Anexo I

da Portaria MS/GM nº 2.123, de 7 de outubro de 2004, sendo assim

constituída:

I – Fundo Nacional de Saúde

Diretoria Executiva do FNS; −

Divisão de Desenvolvimento, Manutenção e Suporte de Sistemas; −

Serviço de Atividades de Apoio Administrativo. −

II – Coordenação-Geral de Contratos e Convênios

Coordenação de Habilitação, Cadastramento, Análise e Controle de −

Projetos;

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Divisão de Habilitação e Cadastramento; −

Serviço de Habilitação e Cadastramento; −

Divisão de Análise e Controle de Projetos; −

Serviço de Controle de Projetos; −

Serviço de Análise de Projetos; −

Coordenação de Elaboração, Processamento e Controle de Contratos −

e Convênios;

Divisão de Elaboração, Processamento e Controle de Contratos e −

Convênios;

Serviço de Elaboração; −

Serviço de Processamento; −

Serviço de Controle. −

III – Coordenação-Geral de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil

Coordenação de Orçamento; −

Divisão de Programação, Controle e Avaliação; −

Serviço de Programação; −

Serviço de Controle e Avaliação; −

Divisão de Execução Orçamentária; −

Serviço de Movimentação de Créditos e Empenhos; −

Coordenação de Finanças; −

Divisão de Análise e Preparo de Pagamentos; −

Serviço de Análise; −

Serviço de Preparo; −

Divisão de Pagamentos; −

Serviço de Pagamentos; −

Coordenação de Contabilidade; −

Divisão de Análise e Prestação de Contas Contábil; −

Serviço de Análise e Prestação de Contas Contábil; −

Divisão de Tomada de Contas Especial; −

Serviço de Tomada de Contas Especial. −

IV – Coordenação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas de

Contratos e Convênios

Coordenação de Prestação de Contas de Contratos e Convênios; −

Serviço de Controle e Documentação de Prestação de Contas; −

Serviço de Análise e Emissão de Parecer de Prestação de Contas; −

Coordenação de Acompanhamento e Avaliação de Contratos e −

Convênios;

Serviço de Acompanhamento; −

Serviço de Avaliação. −

As Divisões de Convênios e Gestão e as Divisões de Convênios dos

Núcleos Estaduais subordinam-se, técnica e administrativamente, ao FNS,

artigos 144 a 146, 152 a 154 e 173 da Portaria MS/GM nº 2.123/2004.

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As Divisões de Convênios e Gestão dos Núcleos Estaduais recebem e

gerenciam/administram recursos para despesas operacionais dos próprios

Núcleos, não realizando transferências de recursos a entidades por força de

assinatura de convênios ou fundo a fundo. Esta tarefa é exclusiva do nível

central, ou seja, do FNS.

Cabe ressaltar que os Núcleos Estaduais funcionam somente por inter-

médio de suas unidades organizacionais, sob o comando das unidades cor-

respondentes no nível central, desenvolvendo atividades técnico-adminis-

trativas e de apoio logístico, além de praticar os demais atos necessários à

atuação dos órgãos do Ministério da Saúde (artigo 10 do Anexo I do Decreto

nº 5.974, de 29 de novembro de 2006).

Os Recursos

O orçamento do FNS é submetido à apreciação do Congresso Nacional

e posteriormente encaminhado para a aprovação pela Presidência da Repú-

blica, em conformidade com o disposto no artigo 165 da Constituição Federal.

Constituem recursos do Fundo Nacional de Saúde na forma da legisla-

ção vigente:

Os consignados, a seu favor, no Orçamento da Seguridade Social, I –

de acordo com o disposto no art. 34 da Lei nº 8.080/1990, para as

despesas e transferências referidas no art. 2º da Lei nº 8.142/1990;

Os consignados, a seu favor, no Orçamento Fiscal da União;II –

Os decorrentes de créditos adicionais;III –

Os provenientes de dotações de organismos internacionais vincula-IV –

dos à Organização das Nações Unidas, de entidades de cooperação

técnica, de fi nanciamento e de empréstimo;

Os provenientes de seguro obrigatório de danos pessoais causados V –

por veículos automotores de vias terrestres, de que trata o parágrafo

único do art. 27 da Lei nº 8.212/1991;

Os resultantes de aplicação financeira na forma da legislação VI –

vigente;

Os decorrentes de ressarcimentos realizados por pessoas físicas e VII –

jurídicas originários da prestação de contas, do acom panhamento

ou das ações de auditorias previstas no § 4º do art. 33 da Lei nº

8.080/1990;

As receitas provenientes de parcelamentos de débitos, apurados VIII –

em prestação de contas de convênios, ou derivadas do acompa-

nhamento, de auditorias e de fi nanciamentos relacionados com as

ações e os serviços de saúde;

Os créditos provenientes dos agentes ou das entidades integrantes IX –

do SUS, bem como aqueles resultantes de transações fi nanceiras e

comerciais;

As receitas provenientes do ressarcimento previsto no art. 32 da Lei X –

nº 9.656/1998;

Os obtidos por intermédio de operações de crédito;XI –

As receitas provenientes da execução de seus créditos;XII –

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16

Os saldos positivos apurados em balanço transferidos para o exer-XIII –

cício seguinte;

As rendas e receitas eventuais que lhe venham a ser destinadas;XIV –

Os decorrentes da Contribuição Provisória sobre Movimentação XV –

Financeira (CPMF);

Os de outras fontes, de acordo com o art. 32 da Lei nº 8.080/1990.XVI –

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17

Estratégia de

Atuação

A Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de

Saúde (DEFNS), componente da Administração

Pública Federal, no exercício de atividade meio,

utiliza parâmetros para aprimorar quantitativa

e qualitativamente sua estratégia de atuação nos

principais processos, tais como:

Execução Orçamentária e Financeira

O FNS, como unidade de política fi nanceira

do Ministério da Saúde, custeou programas e

ações estabelecidos no PPA2004–2007 (Lei nº

10.933, de 11 de agosto de 2004 e alterações pos-

teriores), no exercício de 2007 por meio da Lei

Orçamentária Anual (Lei nº 11.451, de 7 de feve-

reiro de 2007 e alterações) e teve no processo de

execução orçamentária e fi nanceira limites para

o empenho e a movimentação de crédito, con-

forme Decreto nº 6.183, de 8 de agosto de 2007

e alterações.

A execução orçamentária do FNS teve a sua

disposição, conforme a LOA aprovada, uma dota-

ção inicial de R$ 43.629.938.660,00 (quarenta e

três bilhões e seiscentos e vinte e nove milhões e

novecentos e trinta e oito mil e seiscentos e ses-

senta reais), acrescida no decorrer do exercí-

cio de 2007, em face das necessidades de finan-

ciamento do SUS de crédito suplementar de R$

442.650.883,00 e créditos especiais e extraordiná-

rios de R$2.875.424.786,00, e deduzidos os cancela-

mentos/remanejamentos de R$ 1.053.080.823,00,

totalizando uma dotação autorizada para o exer-

cício de R$ 45.894.933.506,00 (quarenta e cinco

bilhões e oitocentos e noventa e quatro milhões e

novecentos e trinta e três mil e quinhentos e seis

reais), o que evidencia um aumento de 5,191%

em relação à dotação inicial no exercício atual e de

13,161% em relação à dotação autorizada do exercí-

cio fi nanceiro de 2006.

O incremento do orçamento verificado

em 2007 corresponde a um valor líquido de

R$ 5.411.267.479,00 (cinco bilhões e quatrocen-

tos e onze milhões e duzentos e sessenta e sete

mil e quatrocentos e setenta e nove reais), sobre

a dotação autorizada para o exercício de 2006.

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Quadro 2. Execução Orçamentária – Fundo Nacional de Saúde

Dotação autorizada (Em R$ 1,00)

AnoInicial Suplementar Especial/ Estraordinário Cancelada/

Remanejada TotalEvolução Percentual

No Exercício Extra-Exercício

A B C D E=A+B+C+D F=E/A G= base 2004

2004 32.135.200.275 934.620.509 80.000.000 427.864.187 33.577.684.971 4,49% 0,00%

2005 35.179.725.634 228.352.014 2.416.779.334 (299.662.127) 37.525.194.855 6,67% 11,76%

2006 38.681.486.224 1.977.130.943 433.027.295 (607.978.435) 40.483.666.027 4,66% 20,57%

2007 43.629.938.660 442.650.883 2.875.424.786 (1.053.080.823) 45.894.933.506 5,19% 36,68%

TOTAL 149.626.350.793 3.582.754.349 5.805.231.415 (1.532.857.198) 157.481.479.359 5,25% Fonte: 1) Fundo Nacional de Saúde

2) Siafi Gerencial – 2004–2007

Analisando a evolução histórica dos créditos iniciais e autorizados anual-

mente para o FNS no período compreendido para o PPA 2004–2007 obser-

va-se uma evolução crescente. Tal ocorrência deve-se em grande parte ao

atendimento ao estabelecido na Emenda Constitucional nº 29, de 13 de

setembro de 2000, que vinculou recursos orçamentários da União, estados

e municípios para o desenvolvimento dos programas e das ações e serviços

de saúde na rede pública e privada do Brasil.

Oportunamente, analisamos os indicadores desempenho da unidade

orçamentária 36901 (FUNDO NACIONAL DE SAÚDE), ou seja, o desem-

penho consolidado da execução orçamentária UO-36901, a qual considera

a execução da UG-257001 (Fundo Nacional de Saúde), bem como todas as

Unidades Gestoras detentoras dos créditos por nós descentralizados, por

meio de destaque e provisão.

Assim sendo, apresentamos a seguir a tabela-01 na qual constam infor-

mações relativas à execução orçamentária do Fundo Nacional de Saúde para

o exercício de 2007, no que diz respeito apenas à Unidade Jurisdicionada

257001, tendo em vista que as demais Unidades Jurisdicionadas do Minis-

tério da Saúde apresentarão Tomadas de Contas Anuais individualizadas,

conforme IN/TCU nº 85/2007 e alterações.

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Tabela 1. Execução Orçamentária e Financeira por Grupo de Despesas Orçamento – 2007 (Lei nº 11.451, de 7 de fevereiro de 2007)

(UG 257001)

R$ 1,00

Grupo de DespesaOrçamento – 2007 ( Lei nº 11.451, de 7 de Fevereiro de 2007)

Desempenho do Programa

Execução Orçamentária e Financeira – Exercício de 2007

ProgramaDot Inicial Dotação

Suplem.Especial/ Extraord.

Dot Canc Reman Dotação Autorizada Crédito

RecebidoDescentr Líq

de Crédito Empenhado Liquidado Pago A Pagar Saldo Total Executado

A B C D E=A+B+C+D % F G H I J K=H-J L M=G+H N =M/E

Total Geral 43.629.938.660 442.650.883 2.875.424.786 -1.053.080.823 45.894.933.506 100,00% 44.441.654 11.082.922.159 32.238.535.033 32.238.535.033 30.123.882.946 2.114.652.087 2.573.476.314 43.321.517.192 94,3%

Pessoal e Encargos Sociais Total

5.753.083.206 7.000.000 0 -446.067.000 5.314.016.206 11,579% 0 5.243.809.943 0 0 0 0 70.206.263 5.243.809.943 98,7%

0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União

2.993.094.516 0 -115.000.000 2.878.094.516 6,271% 2.864.968.672 0 13.125.844 2.864.968.672 99,5%

0750 – Apoio Administrativo

2.759.988.690 7.000.000 0 -331.067.000 2.435.921.690 5,308% 2.378.841.271 0 57.080.419 2.378.841.271 97,7%

Juros e Encargos da Dívida Total

113.721.889 0 0 -30.721.002 83.000.887 0,181% 0 0 59.310.255 59.310.255 59.310.255 0 23.690.632 59.310.255 71,5%

0905 – Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Mora)

251.418 0 251.418 0,001% 0 103.719 103.719 103.719 0 147.699 103.719 41,3%

0906 – Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Mora)

113.470.471 0 -30.721.002 82.749.469 0,180% 0 59.206.536 59.206.536 59.206.536 0 23.542.933 59.206.536 71,5%

Outras Despesas Correntes Total

35.305.998.703 275.935.768 2.848.685.996 -437.593.845 37.993.026.622 82,783% 44.441.605 5.430.088.006 31.201.821.325 31.201.821.325 29.888.205.981 1.313.615.344 1.361.117.291 36.631.969.331 96,3%

0016 – Gestão da Política de Saúde

228.192.200 1.939.700 0 -10.190.000 219.941.900 0,479% 91.300.421 68.764.276 68.764.276 33.752.033 35.012.243 59.877.202 160.064.698 72,8%

0073 – Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

0 0,000% 30.000 -30.000 0 30.000 0 0,0%

0156 – Combate à Violência Contra as Mulheres

0 0,000% 30.000 -30.000 0 30.000 0 0,0%

0660 – Segurança e Educação de Trânsito: Direito e Responsabilidade

0 0,000% 5.195.000 0 0 0 0,0%

continua

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20

Grupo de DespesaOrçamento – 2007 ( Lei nº 11.451, de 7 de Fevereiro de 2007)

Desempenho do Programa

Execução Orçamentária e Financeira – Exercício de 2007

ProgramaDot Inicial Dotação

Suplem.Especial/ Extraord.

Dot Canc Reman Dotação Autorizada Crédito

RecebidoDescentr Líq

de Crédito Empenhado Liquidado Pago A Pagar Saldo Total Executado

A B C D E=A+B+C+D % F G H I J K=H-J L M=G+H N =M/E

0661 – Modernização do Sistema Penitenciário Nacional

0 0,000% 3.274.908 -3.274.908 3.274.908 3.274.908 3.033.528 241.380 0 0,0%

0681 – Gestão da Participação em Organismos Internacionais

51.345.000 0 51.345.000 0,112% 4.464 40.876.385 40.876.385 40.876.385 0 10.464.151 40.880.849 79,6%

0750 – Apoio Administrativo

497.073.881 1.200.000 0 -2.000.000 496.273.881 1,081% 452.971.423 1.402.450 1.402.450 1.402.150 300 41.900.008 454.373.873 91,6%

0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais

2.250.000 0 2.250.000 0,005% 1.127.754 0 1.122.246 1.127.754 50,1%

1036 – Integração de Bacias Hidrográfi cas

0 0,000% 3.043.000 0 0 0 0,0%

1186 – Prevenção e Controle das Doenças Imunopreveníveis

821.080.000 0 -1.000.000 820.080.000 1,787% 656.300.551 120.934.605 120.934.605 106.845.085 14.089.521 42.844.843 777.235.157 94,8%

1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

89.824.600 0 89.824.600 0,196% 46.870.579 32.663.124 32.663.124 7.799.762 24.863.362 10.290.898 79.533.702 88,5%

1203 – Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde

1.000.260.000 5.180.800 54.685.996 -9.068.250 1.051.058.546 2,290% 81.033.163 917.219.328 917.219.328 780.097.618 137.121.710 52.806.056 998.252.490 95,0%

1214 – Atenção Básica em Saúde

7.293.977.455 1.129.000 72.000.000 -46.729.000 7.320.377.455 15,950% 61.712.183 7.076.950.521 7.076.950.521 7.024.151.085 52.799.436 181.714.751 7.138.662.704 97,5%

1215 – Alimentação Saudável

45.947.000 1.900.490 0 -1.900.490 45.947.000 0,100% 31.080.313 10.042.130 10.042.130 10.042.130 4.824.557 41.122.443 89,5%

1216 – Atenção Especializada em Saúde

212.276.890 5.800.000 0 -6.481.890 211.595.000 0,461% 42.296 10.665.550 63.592.114 63.592.114 5.943.993 57.648.121 137.337.336 74.257.664 35,1%

1220 – Atenção Hospitalar e Ambulatorial no Sistema Único de Saúde

19.690.631.838 217.174.000 2.253.000.000 -4.750.000 22.156.055.838 48,276% 1.980.376.692 19.712.966.948 19.712.966.948 19.100.274.339 612.692.609 462.712.198 21.693.343.640 97,9%

1289 – Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes

132.000.000 1.756.000 0 -1.756.000 132.000.000 0,288% 32.826.401 -32.826.401 152.647.755 152.647.755 128.049.084 24.598.672 12.178.646 119.821.354 72,7%

continuação

continua

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21

Grupo de DespesaOrçamento – 2007 ( Lei nº 11.451, de 7 de Fevereiro de 2007)

Desempenho do Programa

Execução Orçamentária e Financeira – Exercício de 2007

ProgramaDot Inicial Dotação

Suplem.Especial/ Extraord.

Dot Canc Reman Dotação Autorizada Crédito

RecebidoDescentr Líq

de Crédito Empenhado Liquidado Pago A Pagar Saldo Total Executado

A B C D E=A+B+C+D % F G H I J K=H-J L M=G+H N =M/E

1291 – Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue

321.552.000 5.641.389 0 -20.551.504 306.641.885 0,668% 211.451.572 13.929.703 13.929.703 1.474.558 12.455.145 81.260.611 225.381.274 73,5%

1293 – Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos

2.814.511.471 18.440.000 469.000.000 -18.440.000 3.283.511.471 7,154% 857.967.091 2.325.413.720 2.325.413.720 2.256.831.824 68.581.896 100.130.660 3.183.380.811 97,0%

1300 – Investimento para Humanização e Ampliação do Acesso à Atenção

96.055.720 0 -18.100.000 77.955.720 0,170% 36.498.769 24.021.516 24.021.516 19.329.939 4.691.577 17.435.435 60.520.285 77,6%

1303 – Atenção à Saúde da População em Situações de Violências e ou...

38.970.000 0 38.970.000 0,085% 5.099.932 13.293.435 13.293.435 4.283.876 9.009.559 20.576.633 18.393.367 47,2%

1306 – Vigilância, Prevenção e Atenção em HIV/aids e Outras Doenças

1.354.410.000 8.899.939 0 -282.729.711 1.080.580.228 2,354% 803.777.367 230.631.397 230.631.397 167.066.040 63.565.357 46.171.464 1.034.408.764 95,7%

1307 – Controle da Tuberculose e Eliminação da Hanseníase

42.840.000 0 -1.000.000 41.840.000 0,091% 14.843.638 19.279.230 19.279.230 7.235.865 12.043.365 7.717.132 34.122.868 81,6%

1308 – Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue

46.000.000 3.887.450 0 49.887.450 0,109% 17.810.303 20.262.278 20.262.278 11.311.275 8.951.003 11.814.870 38.072.580 76,3%

1311 – Educação Permanente e Qualifi cação Profi ssional no SUS

380.430.000 0 -11.400.000 369.030.000 0,804% 60.842.612 275.537.861 275.537.861 160.285.001 115.252.860 32.649.527 336.380.473 91,2%

1312 – Atenção à Saúde de Populações Estratégicas e em Situacoes Es...

81.522.600 0 81.522.600 0,178% 19.912.894 49.971.832 49.971.832 23.562.542 26.409.290 11.637.874 69.884.726 85,7%

1314 – Participação Popular e Intersetorialidade na Reforma Sanitária

36.983.048 2.987.000 0 -1.497.000 38.473.048 0,084% 19.330.079 16.029.088 16.029.088 16.029.088 3.113.882 35.359.166 91,9%

1318 – Gestão do Trabalho no SUS

4.600.000 0 4.600.000 0,010% 0 4.600.000 4.600.000 4.600.000 0 4.600.000 100,0%

continuação

continua

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22

Grupo de DespesaOrçamento – 2007 ( Lei nº 11.451, de 7 de Fevereiro de 2007)

Desempenho do Programa

Execução Orçamentária e Financeira – Exercício de 2007

ProgramaDot Inicial Dotação

Suplem.Especial/ Extraord.

Dot Canc Reman Dotação Autorizada Crédito

RecebidoDescentr Líq

de Crédito Empenhado Liquidado Pago A Pagar Saldo Total Executado

A B C D E=A+B+C+D % F G H I J K=H-J L M=G+H N =M/E

1336 – Brasil Quilombola

200.000 0 200.000 0,000% 0 70.899 70.899 70.899 129.101 70.899 35,4%

1370 – Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos não Transmissíveis

12.035.000 0 12.035.000 0,026% 1.182.370 3.038.230 3.038.230 3.038.230 7.814.400 4.220.600 35,1%

1371 – Vigilância Ambiental em Saúde

11.030.000 0 11.030.000 0,024% 4.089.597 4.407.593 4.407.593 4.407.593 2.532.810 8.497.190 77,0%

Investimentos Total 2.183.352.850 159.715.115 26.738.790 -33.957.810 2.335.848.945 5,090% 49 372.424.211 861.012.909 861.012.909 59.976.166 801.036.744 1.102.411.825 1.233.437.120 52,8%

0016 – Gestão da Política de Saúde

29.077.889 0 -1.939.700 27.138.189 0,059% 2.946.382 1.290.806 1.290.806 220.000 1.070.806 22.901.001 4.237.188 15,6%

0750 – Apoio Administrativo

22.820.000 0 -1.200.000 21.620.000 0,047% 6.234.395 0 15.385.605 6.234.395 28,8%

1186 – Prevenção e Controle das Doenças Imunopreveníveis

10.187.500 0 10.187.500 0,022% 2.188.191 5.612.635 5.612.635 5.612.635 2.386.674 7.800.826 76,6%

1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

37.592.201 0 37.592.201 0,082% 23.154.697 14.008.187 14.008.187 14.008.187 429.318 37.162.883 98,9%

1203 – Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde

34.738.399 24.888.790 59.627.189 0,130% 28.649.853 12.488.767 12.488.767 6.594 12.482.173 18.488.569 41.138.620 69,0%

1214 – Atenção Básica em Saúde

561.746.125 40.850.000 1.400.000 -17.700.000 586.296.125 1,277% 7.922.651 234.236.386 234.236.386 4.795.972 229.440.415 344.137.088 242.159.037 41,3%

1215 – Alimentação Saudável

1.905.470 0 1.905.470 0,004% 422.163 141.120 141.120 141.120 1.342.187 563.283 29,6%

1216 – Atenção Especializada em Saúde

932.822.122 80.593.000 450.000 -9.018.110 1.004.847.012 2,189% 49 91.895.335 379.936.274 379.936.274 33.814.979 346.121.295 533.015.403 471.831.609 47,0%

1220 – Atenção Hospitalar e Ambulatorial no SUS

38.976.795 4.950.000 0 43.926.795 0,096% 28.175.698 2.207.200 2.207.200 2.207.200 13.543.896 30.382.899 69,2%

1291 – Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue

43.301.569 3.200.115 0 46.501.684 0,101% 1.988.027 17.134.835 17.134.835 200.000 16.934.835 27.378.822 19.122.862 41,1%

1293 – Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos

45.960.271 0 45.960.271 0,100% 29.510.110 10.478.849 10.478.849 10.478.849 5.971.312 39.988.959 87,0%

continuação

continua

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23

Grupo de DespesaOrçamento – 2007 ( Lei nº 11.451, de 7 de Fevereiro de 2007)

Desempenho do Programa

Execução Orçamentária e Financeira – Exercício de 2007

ProgramaDot Inicial Dotação

Suplem.Especial/ Extraord.

Dot Canc Reman Dotação Autorizada Crédito

RecebidoDescentr Líq

de Crédito Empenhado Liquidado Pago A Pagar Saldo Total Executado

A B C D E=A+B+C+D % F G H I J K=H-J L M=G+H N =M/E

1300 – Investimento para Humanização e Ampliação do Acesso à Atenção

68.066.613 20.956.000 0 89.022.613 0,194% 27.746.306 38.125.504 38.125.504 6.940.621 31.184.883 23.150.803 65.871.810 74,0%

1303 – Atenção à Saude da População em Situações de Violências e ou ...

269.603.800 9.166.000 0 -3.400.000 275.369.800 0,600% 90.232.721 118.786.923 118.786.923 13.249.749 105.537.174 66.350.156 209.019.644 75,9%

1306 – Vigilância, Prevenção e Atenção em Hiv/aids e Outras Doenças

7.982.500 0 7.982.500 0,017% 522.563 0 7.459.937 522.563 6,5%

1307 – Controle da Tuberculose e Eliminação da Hanseníase

5.900.600 0 5.900.600 0,013% 3.846.033 562.000 562.000 562.000 1.492.567 4.408.033 74,7%

1308 – Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue

18.244.500 0 18.244.500 0,040% 17.148.460 0 1.096.040 17.148.460 94,0%

1311 – Educação Permanente e Qualifi cação Profi ssional no SUS

25.857.650 0 25.857.650 0,056% 2.993.217 20.243.561 20.243.561 714.915 19.528.646 2.620.872 23.236.778 89,9%

1312 – Atenção à Saude de Populações Estratégicas e em Situações Es...

19.704.130 0 19.704.130 0,043% 652.907 5.226.762 5.226.762 33.335 5.193.427 13.824.461 5.879.669 29,8%

1314 – Participação Popular e Intersetorialidade na Reforma Sanitária

7.030.966 0 -700.000 6.330.966 0,014% 5.773.913 426.173 426.173 426.173 130.880 6.200.086 97,9%

1370 – Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

815.000 0 815.000 0,002% 0 60.000 60.000 60.000 755.000 60.000 7,4%

1371 – Vigilância Ambiental em Saúde

1.018.750 0 1.018.750 0,002% 420.592 46.926 46.926 46.926 551.232 467.518 45,9%

Inversoes Financeiras Total 36.600.000 0 0 0 36.600.000 0,080% 0 36.600.000 0 0 0 0 0 36.600.000 100,0%

continuação

continua

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Grupo de DespesaOrçamento – 2007 ( Lei nº 11.451, de 7 de Fevereiro de 2007)

Desempenho do Programa

Execução Orçamentária e Financeira – Exercício de 2007

ProgramaDot Inicial Dotação

Suplem.Especial/ Extraord.

Dot Canc Reman Dotação Autorizada Crédito

RecebidoDescentr Líq

de Crédito Empenhado Liquidado Pago A Pagar Saldo Total Executado

A B C D E=A+B+C+D % F G H I J K=H-J L M=G+H N =M/E

0909 – Operações Especiais: Outros Encargos Especiais

36.600.000 0 36.600.000 0,080% 36.600.000 0 36.600.000 100,0%

Amortização/Refi nanciamento da Dívida Total

237.182.012 0 0 -104.741.166 132.440.846 0,289% 0 0 116.390.544 116.390.544 116.390.544 0 16.050.302 116.390.544 87,9%

0905 – Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Mora)

1.159.299 0 1.159.299 0,003% 0 547.995 547.995 547.995 0 611.304 547.995 47,3%

0906 – Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Mora)

236.022.713 0 -104.741.166 131.281.547 0,286% 0 115.842.549 115.842.549 115.842.549 0 15.438.998 115.842.549 88,2%

continuação

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Transferência de Recursos Fundo a Fundo

Com o advento da Portaria MS/GM nº 204, de 29 de janeiro de 2007, que

regulamenta o fi nanciamento e a transferência dos recursos federais para

as ações e os serviços públicos de saúde, na forma de blocos de fi nancia-

mento, com o respectivo monitoramento e controle, a DEFNS passou a rea-

lizar as transferências de recursos segundo a metodologia defi nida:

Organizados e transferidos na forma de blocos de fi nanciamento, blocos

estes constituídos por componentes, conforme as especifi cidades de suas

ações e dos serviços de saúde pactuados;

Valores transferidos sem especifi cação por bloco de fi nanciamento.

Os blocos de fi nanciamento são os seguintes:

Atenção Básica: desembolso fi nanceiro para a esfera:I –

Estadual: R$ 56.543.990,85; −

Municipal: R$ 6.964.685.090,18. −

Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar: II –

desembolso fi nanceiro para a esfera:

Estadual: R$ 7.952.482.929,46; −

Municipal: R$ 12.573.120.903,74. −

Vigilância em Saúde: desembolso fi nanceiro para a esfera:III –

Estadual: R$ 318.960.402,64; −

Municipal: R$ 799.124.682,45. −

Assistência Farmacêutica: desembolso financeiro para a esfera:IV –

Estadual: R$ 1.607.455.261,92; −

Municipal: R$ 512.275.029,21. −

Gestão do SUS: desembolso fi nanceiro para a esfera:V –

Estadual: R$ 130.159.176,51; −

Municipal: R$ 47.654.443,06. −

Transferências não regulamentadas por bloco de fi nanciamento: VI –

desembolso fi nanceiro para a esfera:

Estadual: R$ 3.820.000,00; −

Municipal: R$ 36.764.000,00. −

Transferência de Recursos diretamente a prestadores de serviços VII –

por bloco de fi nanciamento:

Bloco da Média e alta Complexidade: R$ 160.513.494,25; −

Bloco de Gestão do SUS: R$ 1.513.000,00; −

Transferências não regulamentadas por bloco de fi nanciamento: −

R$ 134.043.556,69.

Os valores totais transferidos segundo a esfera alcançam:

Estadual: R$ 10.069.421.761,38; −

Municipal: R$ 20.933.624.148,64; −

Prestadores: R$ 296.070.050,94. −

Restos a Pagar dos programas que compõe as transferências de VIII –

recursos fundo a fundo no valor de R$ 130.121.851,53.

Total geral: R$ 31.299.115.960,96.

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26

Gráfi co 1. Transferência de Recursos Fundo a Fundo

Transferência de Recursos Mediante Convênios e Portarias

No ano de 2007, independentemente do ano de celebração, foram

pagos:

Portarias no valor de R$ 780.476.487,57; −

Convênios no valor de R$ 612.003.474,38. −

Celebração de Convênios e Instrumentos Congêneres

No exercício foram:

Firmados 3.557 convênios no valor de R$ 1.258.202.185,74 (um −

bilhão, duzentos e cinqüenta e oito milhões, duzentos e dois mil,

cento e oitenta e cinco reais e setenta e quatro centavos);

Publicadas 204 portarias no valor de R$ 1.085.549.839,29 (um −

bilhão, oitenta e cinco milhões, quinhentos e quarenta e nove mil,

oitocentos e trinta e nove reais e vinte e nove centavos).

Acompanhamento e Prestação de Contas

Nos termos da Portaria MS/GM nº 2.123, de 7 de outubro de 2004, com-

pete à CGAPC/FNS a coordenação e o supervisionamento das atividades

relacionadas ao acompanhamento e à prestação de contas de convênios,

contratos e instrumentos similares, celebrados pelo Ministério da Saúde,

por intermédio do FNS, no nível central e nas unidades descentralizadas.

A CGAPC conta, em sua estrutura organizacional, com duas Coordena-

ções – a Coordenação de Acompanhamento e Avaliação de Contratos e Con-

vênios (CAAV) e a Coordenação de Prestação de Contas de Contratos e Con-

vênios (CPCONT).

Do Acompanhamento

Com base nas determinações da LDO e da IN/STN/01/1997, bem como

nas orientações contidas nas Portarias do MS de nºs 323/2000, 422/2000

e 1.147/2000, que estabelecem a atribuição do acompanhamento ao órgão

transferidor ou concedente de recursos fi nanceiros, o encaminhamento

dessas ações vem sendo pautado na missão de orientar, monitorar e acom-

panhar a execução dos recursos transferidos pelo Ministério da Saúde, a

título de cooperação fi nanceira, aos órgãos federais, estaduais, municipais e

às entidades privadas sem fi ns lucrativos, mediante convênio, acordo, ajus-

tes ou instrumentos congêneres.

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O processo de acompanhamento destina-se a analisar a execução física e

fi nanceira dos convênios e instrumentos similares, verifi cando sua efi cácia

e efetividade. Caracterizam-se pelo conjunto de ações de supervisão, moni-

toramento e orientação desenvolvidas pela Coordenação-Geral de Acompa-

nhamento e Prestação de Contas, por meio da sua Coordenação de Acom-

panhamento e Avaliação de Contratos e Convênios e das unidades descen-

tralizadas do Ministério da Saúde existentes nos estados.

As ações de acompanhamento, ao longo do exercício de 2007, foram reali-

zadas mediante verifi cação nos locais de execução dos objetos dos convênios

e da análise de informações fornecidas pelos sistemas informatizados dis-

poníveis. Para tanto, foram utilizadas duas formas de acompanhamento:

Concomitante – realizado dentro da vigência do convênio para −

verifi car se a execução das ações estava acontecendo de acordo

com a programação e para fornecer orientações técnicas e legais

ao convenente.

Subseqüente ou posterior – realizado após o término da vigên- −

cia do convênio para verifi car as condições operacionais em que

foram executadas as ações, o cumprimento do objeto, o alcance

dos objetivos e a observância da legislação vigente.

Na elaboração e execução da programação de acompanhamento foram

considerados, prioritariamente, os seguintes critérios para a seleção de con-

vênios que foram acompanhados em 2007:

Programas prioritários do Governo Federal para o Ministério da −

Saúde;

Convênios com valores expressivos; −

Convênios assinados nos exercícios de 2005 e 2006, com ênfase −

naqueles cujo objeto pactuado envolveu custeio, obras e aquisi-

ção de equipamentos;

Entidades convenentes que apresentaram maior grau de difi cul- −

dade para a execução do objeto conveniado;

Conjunto de convênios existentes na mesma instituição; −

Proximidade geográfi ca entre os municípios para a racionaliza- −

ção do planejamento das verifi cações in loco dos convênios;

Não atendimento das Recomendações contidas no último Rela- −

tório de Verifi cação in loco e passíveis de inadimplência;

Convênios com Recomendação de nova Verifi cação − in loco, indi-

cada na última visita de acompanhamento;

Convênios que não foram acompanhados e que já tinham recebido −

o repasse fi nanceiro integral ou a primeira parcela de pagamento;

Convênios com solicitação de informações de órgãos de controle −

interno e externo.

O trabalho desenvolvido nas entidades públicas e privadas visou detectar

e sanear as impropriedades, que são atos ou fatos administrativos contrá-

rios às normas legais, e as irregularidades, que são atos ou fatos que ferem

as normas e a legislação pertinentes por resultar em prejuízo quantifi cável

ou não ao Erário. Foram consideradas, ainda, as situações que não confi gu-

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raram evidências objetivas, mas que constaram em relatórios como obser-

vações e/ou orientações incluídas nas recomendações aos convenentes.

As constatações de irregularidades, impropriedades e respectivas reco-

mendações foram comunicadas aos convenentes e, quando necessário, rei-

teradas. Os procedimentos de controle ao atendimento das recomendações

foram intensifi cados, objetivando a correção de desvios e equívocos na exe-

cução dos convênios e o conseqüente alcance dos seus objetos e objetivos.

Para o exercício de 2007 foram programados 3.583 acompanhamentos e

realizadas 3.267 visitas de verifi cação in loco, alcançando 91,18% da progra-

mação estabelecida.

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Tabela 2. Indicadores: Execução de Meta Programada

Área: Coordenação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas (CGAPC)

Ação: Acompanhamento de Convênios e Instrumentos Congêneres

Objetivo: Verifi car in loco a execução de convênios e instrumentos congêneres.

Indicador: Execução da meta programada Tipo:

Quantidade programada Quantidade atingida Fórmula Resultado % Avaliação: Sucesso

3.583 3.267

Acompanhamentos realizados

_______________________________ X 100

Acompanhamentos programados

91,18

Medidas Corretivas:

Revisão da meta de

acompanhamento

Fonte: Gescon e CAAV/CGAPC/FNS

No exercício de 2007 foram remanejados profi ssionais da CGAPC/Dicon para o Denasus, em virtude de processo seletivo interno simplifi cado (edital de

seleção), interferindo nos resultados esperados no atingimento das metas.

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30

Quadro 3. Demonstrativo de Acompanhamentos – Previstos X Realizados –

Janeiro a Dezembro/2007

UFAcompanhamentos Programados Acompanhamentos

Realizados(%)

Quantidade Valores (R$)

AC 40 27.699.399,79 41 102,50%

AL 115 43.220.971,91 60 52,17%

AM 65 52.899.612,76 33 50,77%

AP 70 44.044.098,10 68 97,14%

BA 130 86.133.800,95 75 57,69%

CE 220 101.246.444,57 174 79,09%

DF 45 32.629.095,14 44 97,78%

ES 125 63.402.803,10 130 104,00%

GO 135 54.086.258,31 135 100,00%

MA 185 32.480.743,05 194 104,86%

MG 255 120.384.894,79 255 100,00%

MS 65 30.775.339,17 69 106,15%

MT 80 37.926.444,02 60 75,00%

PA 160 90.402.047,94 170 106,25%

PB 120 45.302.203,11 131 109,17%

PE 155 100.349.775,37 160 103,23%

PI 55 31.448.376,76 38 69,09%

PR 168 127.697.081,14 182 108,33%

RJ 260 255.994.413,32 220 84,62%

RN 185 77.983.029,46 151 81,62%

RO 180 25.952.877,51 162 90,00%

RR 40 26.097.594,66 13 32,50%

RS 160 75.103.016,99 128 80,00%

SC 110 56.750.209,35 139 126,36%

SE 80 35.074.130,11 58 72,50%

SP 300 320.171.728,47 301 100,33%

TO 80 30.259.771,78 76 95,00%

Brasil 3.583 2.025.516.161,63 3.267 91,18%

Fonte: Gescon e CAAV/CGAPC/FNS

Gráfi co 2. Percentual de Execução – Meta Acompanhamento Ano 2007

Fonte: Gescon e CAAV/CGAPC/FNS

O trabalho de acompanhamento, realizado por meio de visitas de verifi -

cação in loco, exerceu um papel importante, apontando desvios, inoperân-

cias e inadequações na execução dos convênios. A intensifi cação da solici-

tação do atendimento das Recomendações, decorrentes dos Relatórios de

Verifi cação in loco, feitas aos convenentes, resultou em retornos sistemáti-

cos de justifi cativas, esclarecimentos, explicações e informações para a cor-

reção de desvios, irregularidades e impropriedades.

Da Prestação de Contas

Os recursos transferidos pelo FNS, mediante convênios, estão sujeitos à

prestação de contas, nos termos do Decreto nº 1.651/1995.

No exercício de 2007, foram analisadas 3.661 prestações de contas de

convênios, sendo 327 analisadas em Brasília e as demais nas Dicons. As

0%

20%

40%

60%

80%

100%

120%

140%

109%108%

106%106%

105%104%

103%103%

100%100%

100%98%

97%95%

90%

85%82%

80%79%

75%73%

69%

58%

52%51%

33%

126%

SC PB PR PA MS MA ES PE AC SP GO MG DF AP TO RO RJ RN RS CE MT SE PI BA AL AM RR

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31

Divisões de Convênios realizam atividades de acompanhamento e presta-

ção de contas de todos os convênios do seu estado, oriundos dos recursos

repassados pela Diretoria Executiva do FNS.

A Coordenação de Prestação de Contas (utilizando como critério a data

de término da vigência dos convênios), com base no fi nal da vigência dos

convênios, defi ne as prestações de contas que deverão ser priorizadas pelas

Unidades Descentralizadas. É oportuno informar que as demandas descen-

tralizadas e priorizadas pela Coordenação de Prestação de Contas são diaria-

mente monitoradas via sistema operacional, objetivando o cumprimento ao

que preconiza o art. 31 da Instrução Normativa 01/1997.

No exercício de 2007, as análises dos processos de prestação de contas rela-

tivas aos recursos repassados por meio de convênios foram realizadas pela

Coordenação de Prestação de Contas e demais Unidades Descentralizadas,

conforme verifi cado no quadro de Análise de Prestação de Contas – 2007:

Quadro 4. Análise de Prestação de Contas 2007

UF Análise Reanálise Total

Aprovação/Aceitação

Diligência Dev. Total Recursos

Subtotal Aprovação/Aceitação

Não Aprovação

Diligência Subtotal

AC 7 2 1 10 4 0 0 4 14

AL 2 26 2 30 18 6 2 26 56

AM 3 5 0 8 5 9 1 15 23

AP 3 7 1 11 2 2 0 4 15

BA 27 44 1 72 19 11 7 37 109

CE 24 21 0 45 17 10 4 31 76

DF 8 90 4 102 110 99 16 225 327

ES 5 40 4 49 30 6 12 48 97

GO 29 43 1 73 27 1 8 36 109

MA 5 57 0 62 23 27 2 52 114

MG 39 71 6 116 47 21 3 71 187

MS 12 15 0 27 13 1 1 15 42

MT 20 18 1 39 17 15 14 46 85

PA 6 85 0 91 14 26 6 46 137

PB 7 24 0 31 5 13 19 37 68

PE 7 63 4 74 66 49 35 150 224

PI 2 18 0 20 10 5 4 19 39

PR 93 79 5 177 71 9 8 88 265

RJ 55 119 0 174 59 18 67 144 318

RN 27 44 0 71 50 18 5 73 144

RO 24 17 0 41 20 23 4 47 88

RR 1 14 0 15 1 0 7 8 23

RS 53 84 8 145 56 21 14 91 236

SC 34 57 1 92 46 3 2 51 143

SE 3 28 1 32 11 11 18 40 72

SP 119 187 19 325 171 78 57 306 631

TO 0 6 0 6 6 5 2 13 19

TOTAL 615 1264 59 1938 918 487 318 1.723 3.661

Fonte: Gescon e CPCONT/CGAPC/FNS

Os recursos humanos são insuficientes para atender ao fluxo das ati-

vidades. Há crescente demanda por pessoal devido ao montante de con-

vênios celebrados, visto que as atividades de análise de prestação de con-

tas concorrem diretamente com a necessidade de realização de verifi-

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32

cação in loco e de providências para as respostas das demandas advindas

dos órgãos de controle interno e externo, Ministério Público, Polícia Fede-

ral e Justiça (atendimento de Mandado de Segurança nas inadimplências).

Das diligências recebidas dos órgãos de controle, no total de 997 soli-

citações, foram atendidas 748, sendo que 249 foram encaminhadas às

Dicons para que fossem obtidas as informações necessárias para o atendi-

mento, conforme demonstrado no quadro de Registro de Diligências 2007.

Quadro 5. Registro de Diligências 2007

Fonte: CPCONT/CGAPC/FNS

Das Atividades Desenvolvidas pela CGAPC/FNS

Do Fluxo Documental

No exercício de 2007 foram realizados 16.113 trâmites de documentos e

processos no âmbito da CAGPC, conforme relatórios do SIPAR. De acordo

com o assunto, os documentos e processos são distribuídos entre a Assesso-

ria e as duas Coordenações da CGAPC, CAAV e CPCONT.

Dos Sorteios Públicos

A CGAPC acompanha as ações do Programa de Fiscalização a Partir de

Sorteios Públicos realizadas pela Secretaria Federal de Controle/Controla-

doria-Geral da União.

Após o recebimento dos Relatórios de Fiscalização, provenientes das

ações do Programa, a CGAPC os encaminha, por meio de memorando, às

Dicons dos Núcleos Estaduais, objetivando a regularização das constatações

apresentadas com a juntada do relatório de fi scalização aos autos do pro-

cesso de convênio, determinando a reanálise da prestação de contas e a emis-

são de novo parecer, destacando se a irregularidade citada causou impacto

no cumprimento do objeto/objetivo, especifi cação e preços das aquisições.

A CGAPC mantém ações de monitoramento, permitindo maior efi cácia

no controle das providências adotadas para sanar as irregularidades/impro-

priedades apontadas nos Relatórios de Fiscalização da CGU, conforme o

quadro a seguir:

0CGU AGU DPF Procuradoria Ministério

PúblicoTCU/TCE Outros Total

222

71 85 103

271

15491

997

173

55 72 75

204

132

37

748

100

200

300

400

500

600

700

800

900

1.000

Número de solicitações Número de atendimentos

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33

Tabela 3. Controle de Sorteios Públicos

SorteioData/ano de

notifi cação da CGU

Data/ano de recebimento das

notifi cações/CGU pelo FNS

Convênios apontados nos sorteios pela CGU para o FNS

TotalSem

Impropiedades/ Irregularidades

Com providências adotadas pela CGAPC/FNS

2º 12.05.2003 01.03.2004 25 03 22

3º 18.06.2003 22.03.2004 79 32 47

4º 30.08.2003 02.04.2004 27 02 25

5º 03.09.2003 11.04.2004 54 07 47

6º 15.10.2003 11.04.2004 37 02 35

7º 12.11.2003 22.04.2004 39 01 38

8º 30.03.2004 02.08.2004 18 0 18

9º 29.04.2004 29.09.2004 42 0 42

10º 26.05.2004 05.10.2004 61 03 58

11º 30.06.2004 09.11.2004 66 05 61

12º 11.08.2004 03.01.2005 57 03 54

13º 27.10.2004 01.04.2005 68 0 68

14º 17.11.2004 01.04.2005 43 03 40

15º 14.04.2005 05.08.2005 13 0 13

16º 09.06.2005 14.03.2006 30 0 30

17º 16.08.2005 02.03.2006 36 0 36

18º 27.09.2005 20.03.2006 35 0 35

19º 07.11.2005 08.08.2006 70 0 70

20º 23.03.2006 Sítio Cgu 97 0 97

21º 02.06.2006 22.02.2007 64 0 64

22º 19.07.2006 Sítio Cgu 101 0 101

23º 09.05.2007 20.12.2007 37 0 37

Fonte: CGAPC/FNS

Dos Eventos, Treinamentos, Capacitação e Outros

Em cumprimento ao item VI do artigo 129 da Portaria MS/GM nº

2.123/2004, a CGAPC/FNS viabilizou a participação de técnicos/servido-

res que realizam atividades de acompanhamento e prestação de contas em

eventos, treinamentos, capacitação e outros, conforme abaixo:

Curso de Formação de Moderadores 2007; −

Convênios e Tomada de Contas Especial; −

IV Reunião do Grupo de Trabalho na Questão Saúde – RO; −

Projeto de Descentralização do SISTCE; −

Seminário sobre Convênios Federais; −

Pós-graduação − Lato Sensu em Reabilitação Sustentável Arquitetô-

nica e Urbanística;

Palestra sobre o FNS; −

Reunião Técnica sobre o Manual de Cooperação Técnica e Finan- −

ceira por Meio de Convênios;

Abertura do Exercício de 2008 nas Áreas Orçamentária, Finan- −

ceira e Contábil;

Ofi cina para Defi nição de Prioridades e Objetivos para Pactuação −

2008;

Programa Farmácia Popular – Sistema de Pagamento; −

Câmara Técnica de Desenvolvimento de Pessoas; −

Curso PHP avançado com utilização do FRAME WORK PRADO; −

Comissão Permanente de Consolidação e Revisão de Atos Norma- −

tivos do Ministério da Saúde;

Ofi cina de Trabalho sobre Redes de Atenção à Saúde; −

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34

Grupo de Trabalho (LDO 2006); −

Manual de Cooperação Técnica e Financeira do SUS; −

Ensino a Distância; −

Grupo de Trabalho de Pactuação Unifi cada de Indicadores e pelo −

Monitoramento do Pacto pela Saúde;

Composição da Cofi n – Comissão de Orçamento e Finanças do −

Conselho Nacional de Saúde;

Grupo de Trabalho instituído pela Secretaria-Geral de Controle −

Externo do TCU pelo Ato Conjunto nº 2, de 19 de outubro de 2007,

publicada no Diário Ofi cial da União de 25 de outubro de 2007,

para consolidar os relatórios das fi scalizações realizadas conjun-

tamente pela CGU e pelo Departamento Nacional de Auditoria do

SUS (Denasus/MS) relativos aos convênios com indícios de irre-

gularidades relacionadas com o objeto da denominada “Operação

Sanguessuga”, visando contribuir para a adequada e célere trami-

tação e apreciação da matéria no âmbito do TCU.

A despeito do que foi realizado em 2007, acerca de treinamento e capa-

citação de técnicos, ressalta-se a necessidade de ampliação e extensão de

um Plano de Capacitação voltado especifi camente para o acompanhamento

e a execução de convênios. Nesse sentido, a CGAPC vem buscando esfor-

ços para desenvolvimento e implantação, já a partir do exercício de 2008, de

um abrangente plano de capacitação que vise atingir não só os técnicos da

CGAPC, mas todos os técnicos lotados nas Divisões de Convênios, nos esta-

dos, inclusive secretarias estaduais e municipais de saúde. Espera-se, com

a implementação deste plano, o alcance de melhorias signifi cativas nas ati-

vidades de acompanhamento e prestação de contas, com refl exos diretos na

aplicação dos recursos do SUS.

Do Planejamento para 2008

Para o exercício de 2008 foi elaborado um plano de ação que surgiu da

necessidade de reordenamento das ações e rotinas de trabalho da Coorde-

nação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas do Fundo Nacio-

nal de Saúde e unidades descentralizadas nos estados.

Este plano contempla objetivos estratégicos e principais estratégias e

medidas que nortearão a revisão dos processos de trabalho e defi nição de

novos indicadores que permitam o acompanhamento sistemático e a ava-

liação do desempenho das atividades de acompanhamento in loco e a aná-

lise de prestação de contas dos convênios, contratos e instrumentos simila-

res fi rmados com o Ministério, por meio do FNS.

Assim, apurada a capacidade operacional da CGAPC, foram elaborados

o Plano Anual de Acompanhamento in loco e de Análise de Prestação de

Contas para o exercício de 2008 e o Plano Anual de Capacitação da equipe,

fundamental para a efi ciência e a efi cácia nas ações de acompanhamento in

loco e para a análise de prestação de contas de acordos no âmbito do Minis-

tério da Saúde.

Do Impacto Socioeconômico/Resultados

No ano de 2007, o retorno fi nanceiro para a União, por meio de ressar-

cimento ao FNS de valores apurados em ações de controle, foi da ordem de

R$ 224.380.296,99 (duzentos e vinte e quatro milhões, trezentos e oitenta

mil, duzentos e noventa e seis reais, noventa e nove centavos).

Na prática, esse valor ressalta os resultados positivos de uma contínua e

efetiva ação de acompanhamento e controle dos recursos repassados pelo

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35

FNS, cujo foco principal situa-se na busca incessante de coibir o mau uso

dos recursos públicos, especialmente os destinados ao SUS.

Em outra vertente no âmbito de sua atuação, a partir do exercício de

2008, o FNS planeja implementar, paralelamente ao aprimoramento daque-

las ações de controle e acompanhamento, um extenso programa de capaci-

tação destinado ao seu público-alvo, especialmente as secretarias estaduais e

municipais de saúde. O objetivo é agir preventivamente, antecipando-se ao

cometimento das impropriedades e ilegalidades com os recursos públicos.

Do Controle dos Recursos Transferidos pelo FNS/MS

O controle e o acompanhamento dos recursos transferidos pelo FNS,

sob a modalidade “Fundo a Fundo”, convênios, contratos e outros instru-

mentos similares, são realizados pelos gestores programáticos do Ministé-

rio da Saúde, pela CGAPC/FNS e pelo Denasus, com auxílio dos sistemas

informatizados à disposição das unidades responsáveis pelo controle, pela

avaliação e pela auditoria, no âmbito do Ministério da Saúde, conforme arti-

gos 40 e 41 do Decreto nº 5.974/2006.

Convênios e instrumentos congêneres −

Realizados 3.267 acompanhamentos (verifi cação » in loco).

O FNS atua intensivamente no acompanhamento (verifi cação »

in loco) da aplicação dos recursos repassados mediante convê-

nios, acordos ou outros instrumentos congêneres, valendo-se,

principalmente, de suas unidades descentralizadas, localiza-

das em todos os estados brasileiros.

Realizados 3.661 pareceres de prestação de contas. »

Os elementos presentes na prestação de contas devem permitir à admi-

nistração aferir a legalidade dos atos praticados e comprovar o cumpri-

mento do objeto do convênio.

Recursos transferidos Fundo a Fundo −

As transferências Fundo a Fundo caracterizam-se pelo repasse, por meio

da descentralização de recursos, diretamente do Fundo Nacional de Saúde

para os Fundos da esfera Estadual, Municipal e do Distrito Federal, dispen-

sando a celebração de convênios. São auditadas e fi scalizadas pelo Depar-

tamento Nacional de Auditoria do SUS (Denasus), órgão responsável pela

auditoria no âmbito do Ministério da Saúde, conforme artigo 40 do Decreto

nº 5.974/2006.

No exercício de 2007, o Denasus realizou 1.646 ações de auditoria e fi sca-

lização, sendo auditadas 3.935 unidades, representando auditoria em apro-

ximadamente 16 bilhões de reais1.

Com relação à ação de fiscalização em Unidades Móveis de Saúde e

Equipamentos, operacionalizada de forma compartilhada pelo Ministério

da Saúde, por meio do Denasus, e pela CGU, iniciada em 2006, foram fi s-

calizados 1.607 convênios, sendo 1.455 de Unidades Móveis de Saúde e 152

de Equipamentos, Obras e Medicamentos2.

Controle dos Gestores Programáticos. −

1 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Relatório de Gestão: exercício 2007. Disponível em:<http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/relatorio_gestao_2007_sgep_2008.pdf>.2 Ibid.

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36

Cabe às áreas finalísticas do Ministério da Saúde a adoção de medi-

das para acompanhar e sanear as disfunções detectadas nos programas do

Ministério.

Tomada de Contas Especial (TCE)

Em parceria com as Divisões de Convênios e Gestão (Dicon) foram

instauradas 413 Tomadas de Contas Especiais, perfazendo um total de

R$ 233.513.217,00 (duzentos e trinta e três milhões, quinhentos e treze

mil e duzentos e dezessete reais), conforme tabela assim discriminada:

Tabela 4. Situação de Processos de TCE

Tipo De Processo Quantidade Valor

Processos de TCE Completas 277 204.573.495,00

Processos de TCE Simplifi cadas 66 454.918,00

Processos em Parcelamento 51 18.149.615,00

Processos Encaminhados à Procuradoria-Geral da

Fazenda Nacional (PGFN) – Dívida Ativa19 10.335.189,00

Total 413 233.513.217,00

Fonte: SISTCE

Parcelamento Administrativo de Débitos

Por intermédio da Portaria nº 1.751, de 2 de outubro de 2002, o Ministé-

rio da Saúde instituiu os procedimentos para a concessão de parcelamento

de débitos ainda na fase administrativa, em razão do disposto no inciso X

do artigo 5º do Decreto nº 3.964/2001.

Com a concessão do parcelamento, os recursos ingressam diretamente

na Conta Única do FNS, não sendo incorporados ao Tesouro Nacional, e

viabilizando sua imediata aplicação na cobertura de novos serviços médico-

assistenciais prestados pelo SUS.

No exercício foram realizados 98 parcelamentos, perfazendo

R$ 15.672.091,31 de recursos parcelados, e recolhidas ao FNS parcelas no

montante de R$ 7.448.042,86.

Arrecadação Anual do FNS

A receita própria arrecadada pelo FNS em 2007 total izou

R$ 1.919.278.287,49 (um bilhão, novecentos e dezenove milhões, duzentos

e setenta e oito mil, duzentos e oitenta e sete reais e quarenta e nove centa-

vos), destacando-se:

Recursos provenientes do Seguro Obrigatório de Danos Pessoais −

Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT),

correspondentes a 45% do total de prêmios arrecadados, valor

este destinado ao MS/FNS para cobertura de despesas com assis-

tência médica prestada a acidentados do trânsito. Cabe ressal-

tar que, dos 100% de prêmios arrecadados, metade destina-se à

Fenaseg e 5% ao Denatran (10% do valor destinado ao MS/FNS),

conforme determinado pelo Decreto nº 2.867, de 8 de dezembro

de 1998, e pela Portaria MS/MJ/MF nº 4.044, de 29 de dezem-

bro de 1998, para a realização de campanhas de educação no

trânsito.

A arrecadação do DPVAT, diretamente recolhida ao FNS, alcançou R$

1.694.333.568,99 (um bilhão, seiscentos e noventa e quatro milhões, trezen-

tos e trinta e três mil, quinhentos e sessenta e oito reais e noventa e nove

centavos) com acréscimo de 31,72% em relação ao ano anterior.

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37

Em 2006, a arrecadação correspondeu a R$ 1.286.353.659,31 (um bilhão,

duzentos e oitenta e seis milhões, trezentos e cinqüenta e três mil, seiscen-

tos e cinqüenta e nove reais e trinta e um centavos).

Recursos provenientes de ações empreendidas pelas áreas de −

prestação de contas de convênios, tomada de contas especial e

de auditoria/MS, foi no montante de R$ 224.380.296,99 (duzen-

tos e vinte e quatro milhões, trezentos e oitenta mil, duzentos e

noventa e seis reais e noventa e nove centavos);

Receitas Imobiliárias R$ 23.581,98; −

Receita de Serviços R$ 540.839,53. −

Gráfi co 3. Receita Arrecadada

Apoiar a Gestão e Organização de Fundos de Saúde Federal,

Estaduais, Municipais e do Distrito Federal

Alcançando 478 fundos de saúde, a DEFNS superou em 41% a meta

física (339) prevista na LOA, tendo como objetivo aprimorar a gestão e a

organização de Fundos de Saúde nas três esferas de governo, visando:

À melhor utilização dos recursos destinados às ações e aos servi- −

ços públicos de saúde;

No âmbito da DEFNS, a estruturação, reestruturação e o aprimo- −

ramento da gestão;

Nos níveis estaduais, municipais e no DF o compartilhamento −

das experiências exitosas da DEFNS em seu processo de reorga-

nização e modernização da gestão, com vistas:

À implantação, estruturação ou reestruturação dos fundos de »

saúde;

Ao diagnóstico das condições existentes nos respectivos fun- »

dos de saúde para identifi car demandas e oferecer coopera-

ção técnica, inclusive na capacitação dos agentes envolvidos;

À apresentação de diferentes modelos de organização de fun- »

dos de saúde e à transferência de tecnologias;

Ao monitoramento das medidas corretivas sugeridas; »

À aquisição ou disponibilização de meios e recursos para a »

consecução da ação.

88,28

11,69

0,00 0,03

Seguro Obrigatório – DPVAT

Devolução de Recursos

Receitas Imobiliárias

Receita de Serviços

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38

Ensino a Distância (EAD)

Capacitando 702 gestores e agentes públicos que lidam com os recursos

do SUS, a DEFNS alcançou 87,75% da meta física (800) prevista no projeto

EAD, focando na gestão orçamentária, fi nanceira e contábil, que está base-

ada nos módulos de Planejamento e Orçamentos Públicos, Modalidades de

Repasses de Recursos, Execução Orçamentária e Financeira, Contabilidade

Pública, Tecnologia da Informação e Organização e Funcionamento de Fun-

dos de Saúde.

A capacitação de gestores do SUS é um dos elementos decisivos para

consolidar o processo de descentralização/municipalização da gestão das

ações e dos serviços públicos de saúde no Brasil. A implementação de estra-

tégias de treinamento associadas às outras iniciativas que apóiam o desen-

volvimento dos Fundos de Saúde ajudarão os gestores a alcançarem maior

grau de autonomia e responsabilidade em suas funções.

Correspondências Institucionais

No exercício de 2007 foram produzidas e encaminhadas 1.829.115 cor-

respondências institucionais de pagamentos, conforme determina a Lei nº

9.452/1997, tendo havido a devolução de 12.862 (0,7% do total expedido).

Atendimento Público

A Central de Atendimento (CAT) atende aos usuários do SUS por inter-

médio das ferramentas “Fale Conosco” e “Tira dúvidas” no endereço eletrô-

nico [email protected], além de operar por meio de DDG (disca-

gem direta gratuita) pelo telefone 0800-644-8001.

A CAT privilegia o uso de meios eletrônicos para conduzir os assuntos

abordados, tendo recebido 3.233 e-mails de consultas e respondido 3.025

deles neste exercício.

Normas de Cooperação Técnica e Financeira de Programas

e Projetos Mediante a Celebração de Convênios e

Instrumentos Congêneres

Cumprindo o seu papel institucional de gestor do SUS o Ministério da

Saúde disponibiliza no endereço eletrônico www.fns.saude.gov.br, anual-

mente, orientações gerais para acesso às linhas de fi nanciamento que ofe-

rece e cuja pactuação pode ser realizada mediante a celebração de convê-

nios, contratos, portarias e outros instrumentos congêneres. Seu objetivo é

democratizar o acesso à informação para a celebração desses instrumentos.

Redigidas de maneira clara, estão disponíveis a todos os cidadãos, órgãos e

entidades, aumentando a transparência no trato dos recursos públicos.

A possibilidade de apresentação da proposta de projeto evoluiu; pode ser

feita diretamente pela internet www.fns.saude.gov.br. Tal medida permite a

exposição do pleito em detalhes e com menores custos, além de facilitar a

análise e o entendimento imediatos pelo Ministério da Saúde, ampliando

sua comunicação com os proponentes. No exercício, a DEFNS realizou 204

portarias e 3.557 convênios das cerca de 19.000 propostas de projetos rece-

bidas via internet, o que mostra o volume de custos reduzidos tanto para o

Ministério quanto para os proponentes.

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Capacitação e Treinamento

Reunião Técnica sobre o Manual de Cooperação Técnica e Financeira por

Meio de Convênios: ação da Coordenação-Geral de Contratos e Convênios

(CGCC) realizada no período de 31 de julho a 2 de agosto de 2007, visando

à exposição das políticas e ações das secretarias do MS, no primeiro dia,

e, a partir do segundo dia, para cerca de 120 técnicos, sobre as inovações

em rotinas e fl uxos a serem cumpridos pela Divisão de Convênios e Ges-

tão (Dicon) e pela CGCC; capacitações internas para os técnicos das áreas

fi nalísticas e equipe da CGCC, no período de 16 de julho a 15 de outubro de

2007, com 270 técnicos capacitados.

Capacitações para as Equipes de Acompanhamento e Prestação de Contas:

realizadas em janeiro, tinham como objetivo aprimorar procedimentos, fl u-

xos e a utilização do sistema Gescon, bem como pactuar metas para 2007.

Ofi cina para encerramento do exercício: realizada em novembro reunindo

dois técnicos de cada unidade gestora, sob a supervisão do FNS, para ava-

liação e ajustes necessários ao encerramento do exercício, com público-alvo

aproximado de 100 técnicos.

Treinamento sobre o Sistema de Tomada de Contas Especial (SISTCE): no

período de 11 a 22 de junho de 2007, para cerca de 20 servidores responsá-

veis pelo serviço de TCE nos respectivos Núcleos Estaduais (Memo 0149/

MS/SE/FNS/CGEOFC/CCONT, de 12 de abril de 2007).

Tecnologia da Informação

O FNS vem desenvolvendo e aprimorando sistemas próprios de infor-

mações com a proposta de aperfeiçoar procedimentos e fluxos internos.

Tais sistemas visam disseminar técnicas administrativas na medida em que

facilitam a execução da rotina de trabalho, padronizam, qualifi cam e forma-

tam relatórios gerenciais, proporcionando valioso instrumento de controle

interno, capaz de aferir a evolução institucional. Informações sistematiza-

das – tecnologia da informação – auxiliam a tomada de decisão, tanto para

o ordenador de despesa, quanto para o gestor programático, dentre as quais

se destacam:

SIASG – Sistema de Administração de Serviços Gerais (Lei nº 11.439, de 29

de dezembro de 2007): com a edição do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de

2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da

União mediante convênios e contratos de repasse, foi desenvolvida rotina

para transferência de informações do Gescon para o Siasg, via geração de

arquivos XML, com objetivo de incluir os convênios constantes na nossa

base de dados no módulo SICONV, em atendimento à Lei nº 11.439/2007,

artigo 21, § 1º. Somente em 29 de fevereiro de2008, por meio de e-mail, o

Ministério do Planejamento disponibilizou essa ferramenta e um servidor

para viabilizar a transferência dos dados. Providências já foram adotadas

para o envio dos arquivos de dados de convênios por intermédio da ferra-

menta XML para a rede de dados do Serpro.

Gescon – Sistema de Gestão Financeira e de Convênios: desenvolvido em

1999, oferece soluções para aprimorar o acompanhamento e o controle de

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convênios. Armazena e fornece informações sobre cadastro de entidades,

dirigentes, projetos, acompanhamento, prestação de contas, empenhos,

ordens bancárias e programação fi nanceira, termo aditivo, reformulação

do plano de trabalho além de outras. O Gescon é considerado referência

na Administração Pública Federal, vez que interage com o Sistema Inte-

grado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi ), sistemas de

bancos conveniados visando à abertura automática de conta corrente e vem

sendo continuamente aprimorado para responder satisfatoriamente à ges-

tão de convênios.

Sisport – Sistema de Cadastro de Portarias: visa controlar os repasses por

meio da descentralização de recursos orçamentários e financeiros para

órgãos federais. Este sistema deverá ser incorporado ao Gescon em 2008.

SISPAG – Sistema de Pagamento: tem como principal função realizar as

transferências regulares e automáticas, fundo a fundo, dos recursos desti-

nados ao SUS, para a realização de ações e serviços públicos de saúde na

forma de blocos de fi nanciamento.

Sistema Parlamentar: desenvolvido em 2003, viabiliza a destinação de

recursos via internet por parte dos parlamentares para as instituições a

serem benefi ciadas, informando o valor correspondente a cada uma delas

e possibilitando que elas apresentem suas propostas de projeto relativas às

emendas ao FNS. Está vinculado ao sistema orçamentário do FNS para o

controle automático do saldo de cada emenda.

Sistema de Cadastramento de Proposta de Projeto: desenvolvido em 2003,

viabiliza a apresentação de pleitos via WEB, facilita sua análise pelo Minis-

tério da Saúde, amplia a comunicação com os proponentes, propicia eco-

nomia de recursos públicos e proporciona transparência nas informações.

SISDP – Sistema de Controle de Documentos com Prazo: visa controlar

os prazos para responder tempestivamente as correspondências enviadas

ao FNS, otimizando a atuação de seus dirigentes no tocante aos documen-

tos encaminhados pelos Órgãos de Controle Interno e Externo, Congresso

Nacional, Assembléias Legislativas, Câmaras Municipais, Tribunais, Procu-

radorias, Ministério Público, Polícias e demais entidades, que correspon-

dem, em média, a 1.500 solicitações mensais.

Sistema de Acompanhamento de Programação Financeira: possibilita lan-

çar a previsão de pagamento dos processos, norteando a tomada de deci-

sões pelos dirigentes do Ministério da Saúde. Também oferece a possibili-

dade de sistematização da previsão de pagamentos, cumprindo formalidade

da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, no controle da gestão orçamentá-

ria e fi nanceira.

SISTCE – Sistema de Tomadas de Contas Especial: visa informatizar, padro-

nizar e otimizar a instauração de Tomadas de Contas Especial (TCE), consi-

derados os procedimentos e fl uxos próprios.

Sistema de Auto-Atendimento: para o acesso de usuários às informações

dos sistemas Sisfaf, Gescon, Sisport e Cadastro de Proposta de Projetos,

com visualização/impressão de extratos. Propicia transparência aos atos

praticados pelo Gestor do FNS e impulsiona facilidades ao Controle Social.

Está disponível no espaço institucional do FNS (hall do 2º andar do Anexo

do Bloco G).

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Sistema de Correspondências Institucionais: Criado para atender à exigên-

cia da Lei 9.452 de 20 de março de 1997, o FNS envia correspondências – avi-

sos de pagamento em formato de telegrama, informando sobre liberação de

recursos nas modalidades Fundo a Fundo e Convênio, às Entidades bene-

fi ciadas de recurso, como também às Câmaras Municipais, Assembléias

Legislativas e Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, respeitando o

prazo de 48 horas exigido na legislação supracitada. Dessa forma, contribui

para disseminação da informação e para o fortalecimento do SUS.

Sítio FNS: Ferramenta de comunicação eletrônica que possibilita o usu-

ário acessar informações sobre o FNS e DICON, bem como pesquisar, por

meio da consulta de pagamentos - disponível nas modalidades Fundo a

Fundo e Convênios - liberação de recursos do SUS. O endereço eletrônico

(www.fns.saude.gov.br) disponibiliza ainda o Módulo Parlamentar, Módulo

Proposta de Projeto e o “Fale Conosco”, canal que viabiliza a comunicação

do FNS com o usuário de forma web (correio eletrônico). Tal ferramenta

registra uma média de 10.000 acessos diários e está em processo de adequa-

ção, obedecendo ao padrão de Governança Eletrônica, por meio da Cartilha

de Usabilidade para Sítios e Portais do Governo Federal.

SIGECS – Sistema de Gestão Econômica em Saúde: ferramenta sistêmica

que vem sendo desenvolvida pelo FNS para viabilizar o acompanhamento

da gestão orçamentária, fi nanceira e contábil em saúde, pelas três esferas

que compõem o SUS, com a oferta de indicadores de processos, econômi-

cos e de resultados. Objetiva, ainda, atender a pactuação realizada entre

o FNS e Controladoria-Geral da União/Tribunal de Contas da União, em

conformidade com o Plano de Providências/2005, no tocante ao monitora-

mento dos recursos transferidos de forma regular e automática.

Sismae – Sistema de Monitoramento da Agenda Estratégica: ferramenta de

monitoramento de execução das prioridades defi nidas na Agenda Estraté-

gica; identifi ca as ações, as atividades, os supervisores, os responsáveis, os

gerentes e os respectivos prazos e a efetivação.

Quadro 6. Força de Trabalho do Fundo Nacional de Saúde

Categoria Quantidade (*)

Direção e Assessoramento Superior (DAS) – Com vínculo 21

Direção e Assessoramento Superior (DAS) – Sem vínculo 15

Servidores Públicos 37

Servidores Públicos – Contratos Temporários 11

Organismos Inter na cionaisEquipe Base FNS 27

Consultores FNS 37

Terceirizados 124

Total 272

(*) Posição até 31.12.2007 – Fonte: SEAT e ASCTAI

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Gestão de

Programas e

Ações Tabela 5. Programas e Ações

Código Programa Código Ação

1203Vigilância Epidemiológica e Ambiental em

Saúde0829 Incentivo Financeiro aos Estados, DF e Municípios.

1220 Atenção Hospitalar e Ambulatorial no SUS

8585Atenção à Saúde da População nos Municípios Habili-

tados em Gestão.

6148Assistência Médica Qualifi cada e Gratuita a Todos os

Níveis.

1214 Atenção Básica em Saúde

0589Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte

Variáveis.

8577Atendimento Assistencial Básico nos Municípios

Brasileiros.

8581 (*)Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de

Saúde.

1293Assistência Farmacêutica e Insumos Estra-

té gicos

4705 (*)Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição

de Medicamentos.

0593Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados a Parte

Variáveis.

(*) Referem-se a convênios e instrumentos congêneres

Os programas e ações aqui listados são aqueles defi nidos pela CGU para acompanhamento, moni-

toramento e avaliação.

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Tabela 6. Acompanhamento de Programas: ação 0829

Programa: 1203 – Vigilância epidemiológica e controle de doenças transmissíveis Tipo: A

Objetivo geral: Prevenir e controlar doenças, surtos, epidemias, calamidades públicas e emergências epidemiológicas de maneira oportuna.

Gerente do Programa: Gerson Oliveira Penna Gerente Executivo: Eduardo Hage Carmo

Indicadores ou parâmetros utilizados: População CobertaPúblico-alvo: Pessoa coberta com ações de prevenção e controle de

doenças.

Ação: 0829 – Incentivo fi nanceiro aos estados , Distrito Federal e municípios certifi cados pela vigilância em saúde. Tipo:A

Finalidade: Promover ações de notifi cação, investigação, vigilância ambiental, controle de doenças, imunizações, sistemas de informação, supervisão, educação em saúde, comunicação e

mobilização social na área de epidemiologia e controle de doenças.

Descrição: Normalização, coordenação capacitação, acompanhamento e avaliação da execução de ações de vigilância das hepatites virais; realização de campanhas educativas e de sensibili-

zação para a população em geral e específi cas; capacitação de recursos humanos em ações de vigilância, prevenção e controle das hepatites virais; articulação de atividades de prevenção com

as organizações da sociedade civil, adequação da rede de assistência laboratorial e ambulatorial à demanda das hepatites virais; promoção de eventos técnicos, tais como: ofi cinas de trabalho,

fóruns de discussão e debate, encontros, seminários e congressos; acompanhamento, supervisão e avaliação da distribuição de medicamentos e de insumos laboratoriais; capacitação de recur-

sos humanos em todos os níveis de complexidade em assistência; aquisição de equipamentos de informática e de equipamentos de laboratórios. Elaboração e realização de orientações téc-

nicas por meio de material educativo pertinente, normalização, aquisição, armazenagem, acondicionamento e transporte de insumos estratégicos para utilização na prevenção e controle de

hepatites virais; produto: população brasileira em geral.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SVS/MS Unidades executoras: 257001

Coordenador Nacional: Fabiano Geraldo Pimenta Junior Responsável pela execução local: Ivenise Leal Braga

População CobertaResultado % Metas Financeiras Propostas Metas Financeiras Atingidas Resultado %

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas

189.329.000 189.329.000 100% 821.575.000,00 717.864.421,00 87,38%

Legenda: Programa: (A) Programa Finalístico (B) Programa de Serviços ao Estado – Ação: (A) Ação Orçamentária (B) Ação Não orçamentária.

“Monitoramento do cumprimento das metas da Programação Pactuada Integrada da Área de Vigilância em Saúde nas Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde das capitais e 25% dos municípios com população acima de 100.000 habitantes.”

Fontes: SIGPLAN/SISPLAN

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Tabela 7. Acompanhamento de Programas: ação 0589

Programa: 1214 – Atenção Básica em Saúde Tipo: A

Objetivo geral: Expandir o Saúde da Família e a rede básica de saúde, mediante a efetivação da política de atenção básica: resolutiva, integral e humanizada.

Gerente do Programa: José de Carvalho Noronha Gerente Executivo: Luis Fernando Sampaio Rolim

Indicadores ou parâmetros utilizados: Equipe mantida Público-alvo: Município

Ação: 0589 – Incentivo fi nanceiro a municípios habilitados à parte variável do piso de atenção básica –PAB para a saúde da família Tipo: A

Finalidade: Estimular a implantação de equipes de saúde da família, agentes comunitários de saúde e equipes de saúde bucal nos municípios, visando à reorientação das práticas assistenciais

básicas, com ênfase nas ações de prevenção de doenças e de promoção da saúde.

Descrição: Repasse mensal de recursos fi nanceiros do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde ou, excepcionalmente, para os Fundos Estaduais de Saúde. Qualifi cação

dos municípios para o recebimento dos recursos fi nanceiros.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SAS/MS Unidades executoras: 257001

Coordenador Nacional: Rodolfo Koerner Sander Responsável pela Execução Local: Dárcio Guedes Júnior

Equipe MantidaResultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas

29.000 27.323 94,22% 4.064..000.000,00 4.028.587.512,77 99,13%

Legenda: Programa: (A) Programa Finalístico (B) Programa de Serviços ao Estado – Ação: (A) Ação Orçamentária. (B) Ação Não Orçamentária.Entre os resultados alcançados, em 2007, destaca-se o aumento da cobertura populacional das equipes de Saúde da Família e das equipes de Saúde Bucal. A cobertura da Saúde da Família evoluiu de um percentual de 30,4%, em 2002, para 46,6%, em novembro de 2007. Atualmente, estão em plena atuação nos municípios brasileiros 27.311 equipes de Saúde da Família e 210.906 agentes comunitários de saúde. A cobertura da Saúde Bucal passou de 17,5%, em 2002, para 40,8%, este ano, contando com 15.669 equipes de Saúde Bucal nos municípios brasileiros. O não atingimento da meta de 29 mil equipes deveu-se basicamente a uma ação de maior controle, com a mudança do sistema de informação para pagamento das equipes, com críticas que reduziram as equipes inexistentes ou que não cumpriam os critérios da ESF. Outra difi culdade no aumento da cobertura foi a criação da EC nº 51, que orientou a contratação dos Agentes Comunitários de Saúde por meio de concurso público, que resultou na queda do crescimento da inserção dos ACS no SUS.

Fontes: SIGPLAN/SISPLAN

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Tabela 8. Acompanhamento de Programas: ação 8577

Programa: 1214 – Atenção Básica em Saúde Tipo: A

Objetivo geral: Expandir o Saúde da Família e a rede básica de saúde, mediante a efetivação da política de atenção básica: resolutiva, integral e humanizada.

Gerente do Programa: José de Carvalho Noronha Gerente Executivo: Luiz Fernando Sampaio Rolim

Indicadores ou parâmetros utilizados: Município benefi ciado. Público-alvo: Município

Ação: 8577 – Atendimento assistencial básico nos municípios brasileiros. Tipo: A

Finalidade: Ampliar o acesso da população rural e urbana à atenção básica, por meio da transferência de recursos federais, com base em um valor per capita, para prestação da assistência

básica de caráter individual ou coletivo, para a prevenção de agravos, tratamento e reabilitação, levando em consideração as disparidades regionais.

Descrição: Habilitação dos municípios para o recebimento dos recursos de Atenção Básica. Repasse de recursos fi nanceiros do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde

ou, excepcionalmente, para os Fundos Estaduais de Saúde.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SAS/MS. Unidades executoras: 257001

Coordenador Nacional: Rodolfo Koerner Sander Responsável pela Execução Local: Dárcio Guedes Júnior

Município Benefi ciadoResultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas

5.565 5.565 100% 2.858.874.741,00 2.857.668.655,00 96,26

Legenda: Programa: (A) Programa Finalístico. (B) Programa de Serviços ao Estado – Ação: (A) Ação Orçamentária (B) Ação Não Orçamentária.“A Portaria MS/GM nº 1.624, de 10 de julho de 2007, regulamentou a transferência de recursos das Compensações das Especifi cidades Regionais para o ano de 2007, apresentando o total de recursos para o ano e os valores mensais máximos a serem transferidos por mês, em 2007. Esses valores foram defi nidos pelas CIBs e encaminhados para o Departamento de Atenção Básica onde seriam publicadas portarias específi cas para transferência dos recursos. Considerando a publicação da portaria em julho, não houve tempo hábil para as CIBs encaminharem todas as informações de todos os estados comprometendo a execução total dos recursos.”

Fontes: SIGPLAN/SISPLAN

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Tabela 9. Acompanhamento de Programas: ação 0593

Programa: 1293 – Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Tipo: A

Objetivo geral: Garantir o acesso da população a medicamentos e aos insumos estratégicos.

Gerente do Programa: Reinaldo Guimarães Gerente Executivo: Dirceu Brás Aparecido Barbano

Indicadores ou parâmetros utilizados: Municípios habilitados. Público-alvo: Município

Ação: 0593 – Incentivo fi nanceiro a municípios habilitados à parte variável do Piso de Atenção Básica (PAB) para a assistência farmacêutica básica Tipo: A

Finalidade: Ampliar o acesso aos medicamentos e à assistência farmacêutica. Descentralização de recursos fi nanceiros aos municípios habilitados para aquisição de medicamentos de forma

pactuada, para o atendimento da assistência farmacêutica básica .de acordo com suas necessidades e peculiaridades.

Descrição: Descentralização dos recursos fi nanceiros aos municípios habilitados para a aquisição de medicamentos de forma pactuada para o atendimento da assistência farmacêutica básica,

de acordo com suas necessidades e peculiaridades.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SCTIE/MS Unidades executoras: 257001

Coordenadora Nacional: Simone Aparecida da Silva Responsável pela Execução Local: Dirceu Brás Aparecido Barbano

Municípios HabilitadosResultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas

5.564 5.564 100% 316.910.000,00 311.445.110,00 98,27%

Legenda: Programa: (A) Programa Finalístico. (B) Programa de Serviços ao Estado – Ação: (A) Ação Orçamentária (B) Ação Não Orçamentária.“Avaliação do incentivo com base demográfi ca e econômico-social; cooperação técnica com as instâncias gestoras do SUS.”

Fontes: SIGPLAN/SISPLAN

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Tabela 10. Acompanhamento de Programas: ação 8585

Programa: 1220 – Atenção hospitalar e ambulatorial no SUS Tipo: A

Objetivo Geral: Ampliar o acesso aos serviços ambulatoriais e hospitalares do SUS, na busca da eqüidade, da redução das desigualdades regionais e da humanização de sua prestação.

Gerente do Programa: José de Carvalho Noronha Gerente Executivo: Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo

Indicadores ou parâmetros utilizados: Atendimento realizado. Público-alvo: Município

Ação: 8585 – Atenção à saúde da população nos municípios habilitados em gestão plena do sistema e nos estados habilitados em gestão plena/avançada. Tipo: A

Finalidade: Viabilizar de forma descentralizada, a atenção à saúde da população nos estados e municípios habilitados em gestão plena do sistema e nos estados habilitados em gestão plena do

sistema estadual.

Descrição: Repasse direto de recursos fi nanceiros, transferidos fundo a fundo, para o custeio da atenção de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar no SUS.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SAS/MS Unidades executoras: 257001

Coordenador Nacional: Josafá Santos Responsável pela Execução Local: Josafá Santos

Atendimento RealizadoResultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas

251.584.388 251.584.388 100% 20.579.743.838,00 19.553.572.992,00 95,01%

Legenda: Programa: (A) Programa Finalístico. (B) Programa de Serviços ao Estado – Ação: (A) Ação Orçamentária (B) Ação Não Orçamentária.Justifi ca-se o não cumprimento das Metas Financeiras propostas em função da indisponibilidade orçamentária de alguns estados. Convém salientar que o resultado fi nal da execução de 95,01%, representa o empenho do Ministério da Saúde na busca da melhoria da qualidade da assistência à saúde da população usuária do SUS.

Fontes: SIGPLAN/SISPLAN

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Tabela 11. Acompanhamento de Programas: ação 6148

Programa: 1220 – Atenção hospitalar e ambulatorial no SUS Tipo: A

Objetivo geral: Ampliar o acesso aos serviços ambulatoriais e hospitalares do SUS, na busca da eqüidade, da redução das desigualdades regionais e da humanização de sua prestação.

Gerente do Programa: José de Carvalho Noronha Gerente Executivo: Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo

Indicadores ou parâmetros utilizados: Atendimento realizado. Público-alvo: Município

Ação: 6148 – Assistência médica qualifi cada e gratuita a todos os níveis da população e desenvolvimento de atividades educacionais e de pesquisa no campo da saúde – Serviço

Social Autônomo Associação das Pioneiras Sociais.Tipo: A

Finalidade: Viabilizar a realização de procedimentos de atenção à saúde relacionados à área da medicina do aparelho locomotor e a operacionalização das ações de desenvolvimento institucio-

nal, assessoria, ensino e pesquisa, na Rede Sarah de Hospitais do Aparelho Locomotor.

Descrição: Desenvolvimento de ações e serviços de saúde estabelecido no contrato de gestão ou correlato como: prestação de assistência na área da medicina do aparelho locomotor; formação

e qualifi cação de profi ssionais de saúde, desenvolvimento de pesquisa científi ca, geração de informações nas áreas de epidemiologia, gestão hospitalar, controle de qualidade e custos de servi-

ços prestados;realização de ação educacional e preventiva visando à redução das causas das principais patologias atendidas pela Rede Sarah de Hospitais do Aparelho Locomotor.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SAS/MS. Unidades executoras: 257001

Coordenador Nacional: Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo Responsável pela Execução Local: Cleusa Rodrigues da Silveira Bernardo

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas Resultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

276.000 (Atendimento) 7.226.898,00 (Procedimento) 2.618,44% 517.985.000,00 481.360.000,00 92,93%

Legenda: Programa: (A) Programa Finalístico. (B) Programa de Serviços ao Estado – Ação: (A) Ação Orçamentária (B) Ação Não Orçamentária.“A meta adotada tem por unidade de medida o número de atendimentos prestados pelos Hospitais da Rede Sarah. Esta meta não expressa corretamente o que se pretende monitorar e avaliar por apresentar um erro conceitual na sua formulação. No que diz respeito às formas de prestação de contas de serviços de assistência à saúde há uma diferença entre “procedimento realizado”. O que deve monitorar, neste caso, é o número de procedimentos realizados, por expressar melhor o objeto do contrato de gestão fi rmado entre o MS e a Rede Sarah”.

Medidas necessárias: propomos a revisão urgente da unidade de medida da meta física.

Fontes: SIGPLAN/SISPLAN

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Tabela 12. Acompanhamento de Programas: ação 4705

Programa: 1293 – Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos Tipo: A

Objetivo geral: Garantir o acesso da população usuária do SUS a medicamentos excepcionais, em geral de uso crônico, para tratamento de doenças como osteoporose, problemas de cresci-

mento, doença de Gaucher, além dos imunossupressores para pacientes transplantados.

Gerente do Programa: Reinaldo Guimarães Gerente Executivo: Dirceu Brás Aparecido Barbano

Indicadores ou parâmetros utilizados: Convênios e Portarias. Público-alvo: Convenentes

Ação: 4705 – Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medicamentos. Tipo: A

Finalidade: Repasse de recursos fi nanceiros, do fundo de ações estratégicas e de alta complexidade do Ministério da Saúde para os estados, para aquisição e disponibilização de medicamentos

excepcionais aos pacientes que deles necessitam.

Descrição: Aquisição e distribuição de determinados medicamentos excepcionais pelo Ministério da Saúde às secretarias estaduais de saúde.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SCTIE/MS Unidades executoras: 257001

Coordenadora Nacional: Simone Aparecida da Silva Responsável pela Execução Local: Simone Aparecida da Silva

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas Resultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

- - - -Não houve transferência de recursos nas

modalidades de Convênios e Portarias.-

Obs.: Não houve transferência de recursos nas modalidades Convênios e Portarias.

Fonte: SIGPLAN

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Tabela 13. Acompanhamento de Programas: ação 8581

Programa: 1214 – Atenção Básica em Saúde Tipo: A

Objetivo geral: Expandir o Saúde da Família e a rede básica de saúde, mediante a efetivação da política de atenção básica: resolutiva, integral e humanizada.

Gerente do Programa: José de Carvalho Noronha Gerente Executivo: Luis Fernando Sampaio Rolim

Indicadores ou parâmetros utilizados: Convênios. Público-alvo: Convenente

Ação: 8581 – Estruturação de rede de serviços de Atenção Básica em Saúde. Tipo: A

Finalidade: Financiamento para a adequação e ampliação da rede de serviços de atenção básica de saúde; apoio técnico e fi nanciamento para melhoria e adequação da rede de serviços caracte-

rizada como de primeira referência para a atenção básica.

Descrição: Transferência de recursos fi nanceiros para Estados, Distrito Federal e Municípios por meio de convênios ou de transferência fundo a fundo, de acordo com Norma vigente.

Unidade responsável pelas decisões estratégicas: SAS/MS Unidades executoras: 257001

Coordenador Nacional: Dárcio Guedes Júnior Responsável pela Execução Local: Dárcio Guedes Júnior

Metas Físicas Previstas Metas Físicas Atingidas Resultado % Metas Financeiras Proposta Metas Financeiras Atingidas Resultado %

- - - 114.574.454,13 -

Fonte: Siafi e Gescon

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Desempenho

Operacional

O encerramento do Projeto 914BRA1063-

Unesco/FNS impediu a renovação de contratos

de vários consultores à época prestando serviços

ao FNS, acarretando a suspensão de atividades

ainda hoje pendentes de defi nição quanto à sua

permanência, embora necessárias para atingi-

mento dos objetivos da Instituição.

Para o exercício de 2008, estão previstas ações

de monitoramento e acompanhamento que exi-

girão dispêndios com a contratação de profi ssio-

nais de produto, capacitação, diárias, passagens,

aluguéis de veículos, etc. o que deverá onerar em

muito o orçamento previsto para a Ação 2B52.

Dessa Ação, prevista no PPA 2008–2011, serão

obtidos os recursos necessários para as despesas

inerentes à gestão do FNS.

O FNS, área meio do Ministério da Saúde,

vem desenvolvendo indicadores adicionais de

desempenho envolvendo execução orçamen-

tária, fi nanceira, contábil, celebração de convê-

nios, acompanhamento da execução de convê-

nios, prestação de contas, tomada de contas espe-

cial, apoio à gestão e à organização de fundos de

saúde. Esse trabalho continua sujeito a avalia-

ção e aprovação dos dirigentes e viabilização de

sua aplicação pelos técnicos, mediante plano de

capacitação, a ocorrer em 2008.

Deve-se acrescentar, ainda, que a implemen-

tação dos parâmetros defi nidos pelo Decreto nº

6.170, de 25 de julho de 2007, exigirá investi-

mentos em Tecnologia da Informação e Comu-

nicação (TIC), bem como nos treinamentos per-

tinentes, vez que o Sistema de Gestão de Con-

vênios, Contratos de Repasse e Termos de Par-

cerias (SICONV) exigirá forte participação das

áreas do FNS.

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Tabela 14. Indicadores: Empenho pela Soma dos Grupos de Despesa

Área: Coordenação de Orçamento – CORC-CGEOFC

Ação: Crédito empenhado pela soma dos Grupos de Despesas

Objetivo: Quantifi car, monitorar e controlar o crédito empenhado pela soma dos Grupos de Despesas (1, 2, 3, 4, 5 ou 6), da UO 36901 (DEFNS), no exercício corrente.

Indicador: Empenho pela soma dos Grupos de Despesa Tipo: Ação orçamentária

Crédito Orçamentário

R$ (valor total)

Crédito Orçamentário

Empenhado

(valor total)

Fórmula Resultado %

Avaliação: Sucesso

45.894.933.506, 43.273.347.963,

Crédito empenhado pela soma dos Grupos de Despesas

(1, 2, 3, 4, 5 ou 6), da UO 36901.

______________________________ X 100 =

Valor previsto no orçamento do exercício corrente para a soma dos Grupos de

Despesas

94,3

Medidas Corretivas:

Meta: Empenhar 100% do crédito orçamentário para os Grupos de Despesas.

Grupos de Despesas:1 – Pessoal e encargos sociais;2 – Juros e encargos da dívida;3 – Outras despesas correntes;4 – Investimentos;5 – Inversões fi nanceiras;6 – Amortização/refi nanciamento da dívida.

Justifi cativa: a execução orçamentária e fi nanceira não atingiu 100% em face das limitações impostas pelo Decreto nº 6.046, de 22 de fevereiro de 2007, e suas alterações.

Fonte: Siafi /Gerencial

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Quadro 7. Execução Orçamentária e Financeira por Grupos de Despesas, em Reais (R$ 1,00)

UO – Unidade Orçamentária 36901

GRUPOS DE DESPESAS

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

INDICADOR DE DESEMPENHO%LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A

LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A

SALDO =F/A

A PAGAR =G/A

Total Geral 45.894.933.506 100,00% 43.273.347.963 43.273.342.954 39.426.338.136 5.010 2.621.585.543 3.847.009.827 94,3% 94,3% 85,9% 0,0% 5,7% 8,4%

1 – Pessoal e Encargos Sociais

5.314.016.206 11,579% 5.214.958.092 5.214.958.092 5.182.042.446 99.058.114 32.915.645 98,1% 98,1% 97,5% 0,0% 1,9% 0,6%

2 – Juros e Encargos da Dívida

83.000.887 0,181% 59.310.255 59.310.255 59.310.255 23.690.632 0 71,5% 71,5% 71,5% 0,0% 28,5% 0,0%

3 – Outras Despesas Correntes

37.993.026.622 82,783% 36.612.978.741 36.612.973.732 33.871.061.575 5.010 1.380.047.881 2.741.917.167 96,4% 96,4% 89,2% 0,0% 3,6% 7,2%

4 – Investimentos 2.335.848.945 5,090% 1.233.110.332 1.233.110.332 160.933.316 1.102.738.613 1.072.177.015 52,8% 52,8% 6,9% 0,0% 47,2% 45,9%

5 – Inversões Financeiras 36.600.000 0,080% 36.600.000 36.600.000 36.600.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

6 – Amortização/ Refi nanciamento da Dívida

132.440.846 0,289% 116.390.544 116.390.544 116.390.544 16.050.302 0 87,9% 87,9% 87,9% 0,0% 12,1% 0,0%

Justifi cativas:a) Os grupos natureza de despesas (GND) 2 e 6 tiveram execução bem inferior em função da variação cambial;b) O GND 4 sujeitou-se às limitações impostas pelo Decreto nº 6.046, de 22 de fevereiro de 2007, e suas alterações.

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Tabela 15. Indicadores: Empenho pelo Total das Fontes de Recursos

Área: Coordenação de Orçamento – CORC-CGEOFC

Ação: Crédito empenhado pelo total das Fontes de Recursos, da UO 36901 (DEFNS), no exercício corrente.

Objetivo: Quantifi car, monitorar e controlar o crédito empenhado pelo total das Fontes de Recursos, da UO 36901, no exercício corrente.

Indicador: Empenho pelo total das Fontes de Recursos Tipo: Ação orçamentária

Crédito Orçamentário

R$ (valor total)

Crédito Orçamentário

Empenhado

(valor total)

Fórmula Resultado %

Avaliação: Sucesso

45.894.933.506, 43.273.347,963,

Crédito empenhado pelo total das Fontes de Recursos,

da UO 36901, no exercício corrente.

______________________________ X 100 =

Valor previsto no orçamento do exercício corrente para todas as Fontes de

Recursos

94,3

Medidas Corretivas:

Meta: Empenhar 100% do crédito orçamentário para o total das Fontes de Recursos.

UO – Unidade Orçamentária.

Justifi cativa: a execução orçamentária e fi nanceira não atingiu 100% em face das limitações impostas pelo Decreto nº 6.046, de 22 de fevereiro de 2007, e suas alterações.

Fonte: Siafi /Gerencial

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Quadro 8. Execução Orçamentária e Financeira por Fonte de Recursos, em Reais (R$ 1,00)

UO – Unidade Orçamentária 36901

FONTE DE RECURSOS

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRAINDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

TOTAL GERAL 45.894.933.506 100,00% 43.273.347.963 43.273.342.954 39.426.338.136 5.010 2.621.585.543 3.847.009.827 94,3% 94,3% 85,9% 0,0% 5,7% 8,4%

0100 – Recursos Ordinários 573.088.096 1,249% 515.576.048 515.576.048 510.787.843 57.512.048 4.788.205 90,0% 90,0% 89,1% 0,0% 10,0% 0,8%

0148 – Operações de Crédito Externas – em Moeda 133.404.494 0,291% 51.732.445 51.732.445 22.566.983 81.672.049 29.165.463 38,8% 38,8% 16,9% 0,0% 61,2% 21,9%

0149 – Operações de Crédito Externas - Bens/Serviços 7.132.516 0,016% 7.132.516 7.132.516 0 7.132.516 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0%

0150 – Recursos Não-Financeiros Diretam. Arrecadados 1.728.718.774 3,767% 1.728.718.774 1.728.718.774 1.641.146.589 0 87.572.185 100,0% 100,0% 94,9% 0,0% 0,0% 5,1%

0151 – Contr. Social s/o Lucro das Pessoas Jurídicas 17.443.703.645 38,008% 15.790.295.849 15.790.292.229 13.112.443.146 3.620 1.653.407.796 2.677.852.703 90,5% 90,5% 75,2% 0,0% 9,5% 15,4%

0153 – Contribuição p/Financiam. da Seguridade Social 5.736.501.367 12,499% 5.466.688.215 5.466.688.215 5.000.236.968 269.813.152 466.451.248 95,3% 95,3% 87,2% 0,0% 4,7% 8,1%

0155 – Contrib. Provisória s/Movimentação Financeira 15.180.049.884 33,076% 14.825.460.876 14.825.459.487 14.514.857.138 1.390 354.589.008 310.603.738 97,7% 97,7% 95,6% 0,0% 2,3% 2,0%

0156 – Contribuição Plano Seguridade Social Servidor 328.877.270 0,717% 324.722.172 324.722.172 324.692.608 4.155.098 29.564 98,7% 98,7% 98,7% 0,0% 1,3% 0,0%

0169 – Contrib.Patronal p/Plano de Segurid.Soc.Serv. 393.841.926 0,858% 384.871.180 384.871.180 384.456.892 8.970.746 414.288 97,7% 97,7% 97,6% 0,0% 2,3% 0,1%

0179 – Fundo de Combate à Erradicação da Pobreza 1.500.000.000 3,268% 1.500.000.000 1.500.000.000 1.470.741.294 0 29.258.706 100,0% 100,0% 98,0% 0,0% 0,0% 2,0%

0182 – Restit. Recursos de Convênios e Congêneres 158.428.787 0,345% 158.428.787 158.428.787 142.406.921 0 16.021.866 100,0% 100,0% 89,9% 0,0% 0,0% 10,1%

0195 – Doações de Entidades Internacionais 483.256 0,001% 483.256 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

0300 – Recursos Ordinários 1.701.800.000 3,708% 1.697.886.795 1.697.886.795 1.610.081.663 3.913.205 87.805.133 99,8% 99,8% 94,6% 0,0% 0,2% 5,2%

0351 – Contr. Social s/o Lucro das Pessoas Jurídicas 318.730.791 0,694% 318.730.791 318.730.791 318.730.791 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

0355 – Contrib. Provisória s/Movimentação Financeira 592.414.021 1,291% 417.587.833 417.587.833 341.644.330 174.826.188 75.943.504 70,5% 70,5% 57,7% 0,0% 29,5% 12,8%

1151 – Contr. Social s/o Lucro das Pessoas Jurídicas 90.700.000 0,198% 81.727.619 81.727.619 29.602.247 8.972.381 52.125.371 90,1% 90,1% 32,6% 0,0% 9,9% 57,5%

2151 – Contr. Social s/o Lucro das Pessoas Jurídicas 5.800.000 0,013% 2.874.647 2.874.647 1.029.310 2.925.353 1.845.337 49,6% 49,6% 17,7% 0,0% 50,4% 31,8%

4151 – Contr. Social s/o Lucro das Pessoas Jurídicas 791.195 0,002% 730.640 730.640 730.640 60.555 0 92,3% 92,3% 92,3% 0,0% 7,7% 0,0%

4351 – Contr. Social s/o Lucro das Pessoas Jurídicas 467.484 0,001% 182.775 182.775 182.775 284.709 0 39,1% 39,1% 39,1% 0,0% 60,9% 0,0%

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Tabela 16. Indicadores: Empenho por Fonte de Recursos

Área: Coordenação de Orçamento – CORC-CGEOFC

Ação: Crédito empenhado pelo total de Programas, da UO 36901 (DEFNS), no exercício corrente.

Objetivo: Quantifi car, monitorar e controlar o crédito empenhado pelo total de Programas, da UO 36901, no exercício corrente.

Indicador: Empenho por fonte de recursos. Tipo: Ação orçamentária

Crédito Orçamentário

R$ (valor total)

Crédito Orçamentário

Empenhado

(valor total)

Fórmula Resultado %

Avaliação: Sucesso

45.894.933.506, 43.273.347,963,

Crédito empenhado pelo total de Programas,

da UO 36901, no exercício corrente.

______________________________ X 100 =

Valor previsto no orçamento do exercício corrente para o total de Programas

94,3

Medidas Corretivas:

Meta: Empenhar 100% do crédito orçamentário do total de Programas.

UO – Unidade Orçamentária.

Justifi cativa: a execução orçamentária e fi nanceira não atingiu 100% em face das limitações impostas pelo Decreto nº 6.046, de 22 de fevereiro de 2007, e suas alterações.

Fonte: Siafi /Gerencial

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Quadro 9. Execução Orçamentária e Financeira por Programa, em Reais (R$ 1,00)

UO – Unidade Orçamentária 36901

PROGRAMA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

TOTAL GERAL 45.894.933.506 100,00% 43.273.347.963 43.273.342.954 39.426.338.136 5.010 2.621.585.543 3.847.009.827 94,3% 94,3% 85,9% 0,0% 5,7% 8,4%

0016 – Gestão da Política de Saúde 247.080.089 0,538% 163.494.596 163.494.596 106.204.453 83.585.493 57.290.143 66,2% 66,2% 43,0% 0,0% 33,8% 23,2%

0089 – Previdência de Inativos e Pensionistas da União

2.878.094.516 6,271% 2.864.164.203 2.864.164.203 2.860.066.630 13.930.313 4.097.573 99,5% 99,5% 99,4% 0,0% 0,5% 0,1%

0681 – Gestão da Participação em Organismos Internacionais

51.345.000 0,112% 40.880.849 40.880.849 40.880.849 10.464.151 0 79,6% 79,6% 79,6% 0,0% 20,4% 0,0%

0750 – Apoio Administrativo 2.953.815.571 6,436% 2.808.189.602 2.808.185.982 2.756.522.952 3.620 145.625.969 51.666.650 95,1% 95,1% 93,3% 0,0% 4,9% 1,7%

0901 – Operações Especiais: Cumprimento de Sentenças Judiciais

2.250.000 0,005% 1.127.754 1.127.754 873.583 1.122.246 254.171 50,1% 50,1% 38,8% 0,0% 49,9% 11,3%

0905 – Operações Especiais: Serviço da Dívida Interna (Juros e Mora)

1.410.717 0,003% 651.714 651.714 651.714 759.003 0 46,2% 46,2% 46,2% 0,0% 53,8% 0,0%

0906 – Operações Especiais: Serviço da Dívida Externa (Juros e Mora)

214.031.016 0,466% 175.049.085 175.049.085 175.049.085 38.981.931 0 81,8% 81,8% 81,8% 0,0% 18,2% 0,0%

0909 – Operações Especiais: Outros Encargos Especiais

36.600.000 0,080% 36.600.000 36.600.000 36.600.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

1186 – Prevenção e Controle das Doenças Imunopreveníveis

830.267.500 1,809% 785.023.442 785.023.442 475.533.671 45.244.058 309.489.771 94,6% 94,6% 57,3% 0,0% 5,4% 37,3%

1201 – Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde

127.416.801 0,278% 116.440.421 116.440.421 43.405.038 10.976.380 73.035.383 91,4% 91,4% 34,1% 0,0% 8,6% 57,3%

1203 – Vigilância Epidemiológica e Ambiental em Saúde

1.110.685.735 2,420% 1.038.880.992 1.038.880.992 815.473.492 71.804.743 223.407.500 93,5% 93,5% 73,4% 0,0% 6,5% 20,1%

1214 – Atenção Básica em Saúde 7.906.673.580 17,228% 7.380.728.658 7.380.728.658 7.042.177.065 525.944.923 338.551.593 93,3% 93,3% 89,1% 0,0% 6,7% 4,3%

1215 – Alimentação Saudável 47.852.470 0,104% 41.435.773 41.435.773 10.577.770 6.416.697 30.858.003 86,6% 86,6% 22,1% 0,0% 13,4% 64,5%

1216 – Atenção Especializada em Saúde

1.216.442.012 2,650% 546.073.700 546.073.700 49.673.826 670.368.312 496.399.874 44,9% 44,9% 4,1% 0,0% 55,1% 40,8%

1220 – Atenção Hospitalar e Ambulatorial no SUS

22.199.982.633 48,371% 21.711.398.774 21.711.397.384 20.854.253.810 1.390 488.583.859 857.144.964 97,8% 97,8% 93,9% 0,0% 2,2% 3,9%

1289 – Vigilância Sanitária de Produtos, Serviços e Ambientes

132.000.000 0,288% 120.308.674 120.308.674 100.487.307 11.691.326 19.821.367 91,1% 91,1% 76,1% 0,0% 8,9% 15,0%

1291 – Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue

353.143.569 0,769% 244.504.136 244.504.136 106.816.770 108.639.433 137.687.366 69,2% 69,2% 30,2% 0,0% 30,8% 39,0%

1293 – Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos

3.329.471.742 7,255% 3.223.349.487 3.223.349.487 2.901.501.637 106.122.255 321.847.849 96,8% 96,8% 87,1% 0,0% 3,2% 9,7%

continua

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60

PROGRAMA

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

1300 – Investimento para Humanização e Ampliação do Acesso à Atenção em Saúde

166.978.333 0,364% 126.183.353 126.183.353 47.499.064 40.794.981 78.684.288 75,6% 75,6% 28,4% 0,0% 24,4% 47,1%

1303 – Atenção à Saúde da População em Situações de Violências e Outras Causas Externas

314.339.800 0,685% 226.187.395 226.187.395 91.135.953 88.152.405 135.051.441 72,0% 72,0% 29,0% 0,0% 28,0% 43,0%

1306 – Vigilância, Prevenção e Atenção em HIV/aids e Outras Doenças

1.088.562.728 2,372% 1.034.931.052 1.034.931.052 623.695.105 53.631.676 411.235.947 95,1% 95,1% 57,3% 0,0% 4,9% 37,8%

1307 – Controle da Tuberculose e Eliminação da Hanseníase

47.740.600 0,104% 38.521.076 38.521.076 17.023.631 9.219.524 21.497.445 80,7% 80,7% 35,7% 0,0% 19,3% 45,0%

1308 – Vigilância, Prevenção e Controle da Malária e da Dengue

68.131.950 0,148% 54.606.128 54.606.128 26.851.078 13.525.822 27.755.049 80,1% 80,1% 39,4% 0,0% 19,9% 40,7%

1311 – Educação Permanente e Qualifi cação Profi ssional no SUS

394.887.650 0,860% 359.377.250 359.377.250 190.329.602 35.510.400 169.047.648 91,0% 91,0% 48,2% 0,0% 9,0% 42,8%

1312 – Atenção à Saúde de Populações Estratégicas e em Situacoes Especiais

101.226.730 0,221% 75.764.395 75.764.395 33.431.668 25.462.335 42.332.726 74,8% 74,8% 33,0% 0,0% 25,2% 41,8%

1314 – Participação Popular e Intersetorialidade na Reforma Sanitária

44.804.014 0,098% 41.559.252 41.559.252 12.923.351 3.244.762 28.635.902 92,8% 92,8% 28,8% 0,0% 7,2% 63,9%

1318 – Gestão do Trabalho no SUS 4.600.000 0,010% 4.600.000 4.600.000 4.600.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

1336 – Brasil Quilombola 200.000 0,000% 70.899 70.899 129.101 70.899 35,4% 35,4% 0,0% 0,0% 64,6% 35,4%

1370 – Vigilância e Prevenção de Doenças e Agravos Não Transmissíveis

12.850.000 0,028% 4.280.600 4.280.600 808.334 8.569.400 3.472.266 33,3% 33,3% 6,3% 0,0% 66,7% 27,0%

1371 – Vigilância Ambiental em Saúde

12.048.750 0,026% 8.964.708 8.964.708 1.290.699 3.084.042 7.674.009 74,4% 74,4% 10,7% 0,0% 25,6% 63,7%

continuação

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61

Tabela 17. Indicadores: Empenho pelo Total de Ações

Área: Coordenação de Orçamento – CORC-CGEOFC

Ação: Crédito empenhado pelo total de Ações, da UO 36901 (DEFNS), no exercício corrente.

Objetivo: Quantifi car, monitorar e controlar o crédito empenhado pelo total de Ações, da UO 36901, no exercício corrente.

Indicador: Empenho pelo total de Ações Tipo: Ação orçamentária

Crédito Orçamentário

R$ (valor total)

Crédito Orçamentário

Empenhado

(valor total)

Fórmula Resultado % Avaliação: Sucesso

45.894.933.506, 43.273.347.963,

Crédito empenhado pelo total de Ações, da UO 36901, no exercício corrente.

______________________________ X 100 =

Valor previsto no orçamento do exercício corrente para o total de Ações

94,3

Medidas Corretivas:

Meta: Empenhar 100% do crédito orçamentário pelo total de Ações.

UO – Unidade Orçamentária.

Justifi cativa: a execução orçamentária e fi nanceira não atingiu 100% em face das limitações impostas pelo Decreto nº 6.046, de 22 de fevereiro de 2007, e suas alterações.

Fonte: Siafi /Gerencial

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Quadro 10. Execução Orçamentária e Financeira por Ação, em Reais (R$ 1,00)

UO – Unidade Orçamentária 36901

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

TOTAL GERAL 45.894.933.506 100,00% 43.273.347.963 43.273.342.954 39.426.338.136 5.010 2.621.585.543 3.847.008.438 94,3% 94,3% 85,9% 0,0% 5,7% 8,4%

003H – Harmonização das Carreiras do SUS no Ambi...

1.200.000 0,003% 1.200.000 1.200.000 1.200.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

0181 – Pagamento de Aposentadorias e Pensões – Servidores Civis

2.878.094.516 6,271% 2.864.164.203 2.864.164.203 2.860.066.630 13.930.313 4.097.573 99,5% 99,5% 99,4% 0,0% 0,5% 0,1%

0214 – Incentivo Financeiro a Estados, Distrito Federal e Municípios

147.033.851 0,320% 143.033.851 143.033.851 133.987.815 4.000.000 9.046.036 97,3% 97,3% 91,1% 0,0% 2,7% 6,2%

0218 – Contribuição à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas)

26.000.000 0,057% 18.913.146 18.913.146 18.913.146 7.086.854 3.620 72,7% 72,7% 72,7% 0,0% 27,3% 0,0%

0219 – Contribuição ao Centro Latino Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde

1.300.000 0,003% 1.300.000 1.300.000 1.300.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

0220 – Contribuição à União Internacional Contra o Câncer (UICC)

45.000 0,000% 4.464 4.464 4.464 40.536 0 9,9% 9,9% 9,9% 0,0% 90,1% 0,0%

0221 – Contribuição à Organização Mundial da Saude (OMS)

24.000.000 0,052% 20.663.238 20.663.238 20.663.238 3.336.762 0 86,1% 86,1% 86,1% 0,0% 13,9% 0,0%

0283 – Amortização e Encargos de Financiamento da Dívida Contratual

1.410.717 0,003% 651.714 651.714 651.714 759.003 0 46,2% 46,2% 46,2% 0,0% 53,8% 0,0%

0284 – Amortização e Encargos de Financiamento da Dívida Contratual

214.031.016 0,466% 175.049.085 175.049.085 175.049.085 38.981.931 0 81,8% 81,8% 81,8% 0,0% 18,2% 0,0%

0442 – Incentivo Financeiro para a Expansão e a Consolidação da Est...

26.130.000 0,057% 26.130.000 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

0589 – Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variav...

4.136.000.000 9,012% 4.129.065.428 4.129.065.428 4.099.806.532 6.934.572 29.258.896 99,8% 99,8% 99,1% 0,0% 0,2% 0,7%

0593 – Incentivo Financeiro a Municípios Habilitados à Parte Variav...

316.910.000 0,691% 316.910.000 316.910.000 311.445.100 0 5.464.900 100,0% 100,0% 98,3% 0,0% 0,0% 1,7%

0716 – Cumprimento de Débitos Judiciais Periódicos Vincendos Devidos

2.250.000 0,005% 1.127.754 1.127.754 873.583 1.122.246 254.171 50,1% 50,1% 38,8% 0,0% 49,9% 11,3%

0804 – Apoio à Estruturação dos Serviços de Assistência Farmacêutica

11.676.892 0,025% 11.238.294 11.238.294 2.671.103 438.598 8.567.191 96,2% 96,2% 22,9% 0,0% 3,8% 73,4%

continua

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63

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

0806 – Apoio a Estudos e Pesquisas Sobre Alimentação e Nutrição, Co...

4.122.600 0,009% 2.925.509 2.925.509 8.654 1.197.091 2.916.855 71,0% 71,0% 0,2% 0,0% 29,0% 70,8%

0810 – Apoio à Gestão Descentralizada da Atenção Básica nos Municípios

11.117.500 0,024% 10.609.868 10.609.868 8.506.118 507.632 2.103.750 95,4% 95,4% 76,5% 0,0% 4,6% 18,9%

0818 – Apoio à Estruturação de Servicos de Atenção às Urgências e Emergências

305.855.250 0,666% 219.367.059 219.367.059 87.153.788 86.488.191 132.213.271 71,7% 71,7% 28,5% 0,0% 28,3% 43,2%

0829 – Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios

821.575.000 1,790% 821.320.322 821.320.322 733.895.047 254.679 87.425.275 100,0% 100,0% 89,3% 0,0% 0,0% 10,6%

0830 – Apoio á Pesquisas na Área de Atenção Especializada

1.050.000 0,002% 1.050.000 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

0843 – Auxílio-Reabilitação Psicossocial aos Egressos de Longas Int...

11.595.000 0,025% 11.595.000 11.595.000 7.804.776 0 3.790.224 100,0% 100,0% 67,3% 0,0% 0,0% 32,7%

0846 – Apoio aos Observatórios de Recursos Humanos em Saúde

2.400.000 0,005% 2.400.000 2.400.000 2.400.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

0847 – Apoio à Capacitação de Formuladores de Políticas em Áreas Te...

20.890.000 0,046% 19.962.371 19.962.371 14.667.452 927.629 5.294.919 95,6% 95,6% 70,2% 0,0% 4,4% 25,3%

0849 – Apoio à Mudança na Graduação e Pos-Graduação na Área da Saúde

65.487.500 0,143% 60.654.978 60.654.978 33.855.443 4.832.522 26.799.535 92,6% 92,6% 51,7% 0,0% 7,4% 40,9%

0851 – Apoio à Formação Permanente de Agentes para o Controle Social

6.660.000 0,015% 6.010.986 6.010.986 100.000 649.014 5.910.986 90,3% 90,3% 1,5% 0,0% 9,7% 88,8%

0852 – Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios

56.800.000 0,124% 55.512.500 55.512.500 38.862.479 1.287.500 16.650.021 97,7% 97,7% 68,4% 0,0% 2,3% 29,3%

0899 – Apoio a Laboratórios Públicos de Produção de Imunobiológicos

10.538.500 0,023% 7.138.800 7.138.800 3.399.700 7.138.800 67,7% 67,7% 0,0% 0,0% 32,3% 67,7%

0990 – Incentivo Financeiro aos Municípios e ao Distrito Federal Ha...

75.200.000 0,164% 64.796.174 64.796.174 61.624.828 10.403.826 3.171.346 86,2% 86,2% 81,9% 0,0% 13,8% 4,2%

09EF – Apoio à Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Doenças dos Tr...

2.884.811 0,006% 2.225.110 2.225.110 659.701 2.225.110 77,1% 77,1% 0,0% 0,0% 22,9% 77,1%

09GV – Estágio aos Estudantes das Áreas de Saúde na Rede do SUS

500.000 0,001% 500.000 500.000 500.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

09HB – Contribuição da União, de Suas Autarquias e Fundações para o...

439.818.148 0,958% 378.624.777 378.624.777 350.365.506 61.193.371 28.259.271 86,1% 86,1% 79,7% 0,0% 13,9% 6,4%

09LP – Participação da União no Capital Social – Empresa Brasileira

36.600.000 0,080% 36.600.000 36.600.000 36.600.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

continua

continuação

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64

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

1K09 – Implantação da Nova Sede do Instituto Nacional de Tráumato-Ortopedia

29.400.000 0,064% 28.997.720 28.997.720 402.280 28.997.720 98,6% 98,6% 0,0% 0,0% 1,4% 98,6%

1K82 – Preparação para Enfrentamento da Pandemia de Infl uenza

49.574.786 0,108% 17.930.839 17.930.839 6.086.821 31.643.947 11.844.018 36,2% 36,2% 12,3% 0,0% 63,8% 23,9%

2000 – Administração da Unidade 2.203.923.542 4,802% 2.158.677.593 2.158.673.973 2.136.057.419 3.620 45.245.949 22.616.554 97,9% 97,9% 96,9% 0,0% 2,1% 1,0%

2004 – Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados

154.142.085 0,336% 137.747.143 137.747.143 137.027.143 16.394.942 720.000 89,4% 89,4% 88,9% 0,0% 10,6% 0,5%

2010 – Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Emp...

5.121.000 0,011% 2.563.683 2.563.683 2.560.951 2.557.317 2.732 50,1% 50,1% 50,0% 0,0% 49,9% 0,1%

2011 – Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados

55.180.000 0,120% 47.243.814 47.243.814 47.242.091 7.936.186 1.723 85,6% 85,6% 85,6% 0,0% 14,4% 0,0%

2012 – Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados

95.630.796 0,208% 83.332.591 83.332.591 83.269.842 12.298.205 62.749 87,1% 87,1% 87,1% 0,0% 12,9% 0,1%

2016 – Funcionamento do Conselho Nacional de Saúde

4.314.050 0,009% 3.959.586 3.959.586 2.929.223 354.464 1.030.363 91,8% 91,8% 67,9% 0,0% 8,2% 23,9%

20BC – (Sem Descrição) 30.000.000 0,065% 30.000.000 30.000.000 12.855.657 0 17.144.343 100,0% 100,0% 42,9% 0,0% 0,0% 57,1%

2272 – Gestão e Administração do Programa

93.848.024 0,204% 72.052.133 72.052.133 43.398.767 21.795.891 28.653.366 76,8% 76,8% 46,2% 0,0% 23,2% 30,5%

2721 – Promoção à Saúde e as Práticas Seguras de Prevenção e Protec...

80.622.500 0,176% 64.400.000 64.400.000 6.537.134 16.222.500 57.862.866 79,9% 79,9% 8,1% 0,0% 20,1% 71,8%

2B20 – Rede Nacional de Informações em Transplantes

1.737.100 0,004% 89.606 89.606 12.806 1.647.494 76.800 5,2% 5,2% 0,7% 0,0% 94,8% 4,4%

2B21 – Cooperaçao Técnica para Qualifi cação da Atenção à Saúde das...

5.884.550 0,013% 4.903.773 4.903.773 2.781.773 980.777 2.122.000 83,3% 83,3% 47,3% 0,0% 16,7% 36,1%

2B40 – Preservação do Patrimônio Científi co, Cultural e Histórico D...

2.177.500 0,005% 956.087 956.087 72.828 1.221.413 883.259 43,9% 43,9% 3,3% 0,0% 56,1% 40,6%

2B52 – Cooperação Técnica para a Gestão e Organização dos Fundos de...

11.482.475 0,025% 1.215.470 1.215.470 1.017.053 10.267.005 198.417 10,6% 10,6% 8,9% 0,0% 89,4% 1,7%

2B55 – Gestão da Produção Editorial do Ministério da Saúde

1.880.000 0,004% 1.462.008 1.462.008 15.545 417.992 1.446.463 77,8% 77,8% 0,8% 0,0% 22,2% 76,9%

2B58 – Atenção à Saúde da População do Campo

1.045.000 0,002% 911.110 911.110 133.890 911.110 87,2% 87,2% 0,0% 0,0% 12,8% 87,2%

2B62 – Cooperação Técnica para o Gerenciamento de Serviços na Atenc...

895.000 0,002% 895.000 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

2B64 – Atenção à Saúde da População Negra

2.063.456 0,004% 1.975.100 1.975.100 88.356 1.975.100 95,7% 95,7% 0,0% 0,0% 4,3% 95,7%

continua

continuação

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65

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

3994 – Modernização do Sistema Nacional de Vigilância em Saúde – Vi...

101.031.750 0,220% 80.937.330 80.937.330 43.796.428 20.094.420 37.140.902 80,1% 80,1% 43,3% 0,0% 19,9% 36,8%

4294 – Prevenção e Controle das Carências Nutricionais por Micronut...

33.099.510 0,072% 30.032.347 30.032.347 10.022.653 3.067.163 20.009.694 90,7% 90,7% 30,3% 0,0% 9,3% 60,5%

4295 – Atenção aos Pacientes Portadores de Hemoglobinopatias

9.130.000 0,020% 5.809.789 5.809.789 46.571 3.320.211 5.763.218 63,6% 63,6% 0,5% 0,0% 36,4% 63,1%

4324 – Atenção à Saúde das Populações Ribeirinhas da Região Amazônica

6.531.000 0,014% 6.528.444 6.528.444 5.195.770 2.556 1.332.673 100,0% 100,0% 79,6% 0,0% 0,0% 20,4%

4327 – Atenção à Saúde das Pessoas Com HIV/aids e Outras DSTs

129.336.149 0,282% 107.438.578 107.438.578 32.466.107 21.897.571 74.972.471 83,1% 83,1% 25,1% 0,0% 16,9% 58,0%

4360 – Pesquisas Biomédicas no Centro Nacional de Primatas

6.578.250 0,014% 5.727.216 5.727.216 3.290.422 851.034 2.436.794 87,1% 87,1% 50,0% 0,0% 12,9% 37,0%

4363 – Pesquisas e Inovações Tecnológicas em Tuberculose e Outras p...

8.790.550 0,019% 7.215.046 7.215.046 5.177.331 1.575.504 2.037.714 82,1% 82,1% 58,9% 0,0% 17,9% 23,2%

4368 – Promoção da Oferta e da Cobertura dos Serviços de Assistênci...

767.203.000 1,672% 700.303.728 700.303.728 558.010.260 66.899.272 142.293.467 91,3% 91,3% 72,7% 0,0% 8,7% 18,5%

4370 – Atendimento à População Com Medicamentos para Tratamento dos...

710.170.228 1,547% 708.178.407 708.178.407 441.239.833 1.991.821 266.938.574 99,7% 99,7% 62,1% 0,0% 0,3% 37,6%

4380 – Sistema Nacional de Informações em Saúde

85.452.500 0,186% 51.772.943 51.772.943 34.641.756 33.679.557 17.131.187 60,6% 60,6% 40,5% 0,0% 39,4% 20,0%

4382 – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica

14.129.999 0,031% 12.508.549 12.508.549 2.791.943 1.621.450 9.716.605 88,5% 88,5% 19,8% 0,0% 11,5% 68,8%

4383 – Vacinação da População 9.300.000 0,020% 9.138.738 9.138.738 338.863 161.262 8.799.874 98,3% 98,3% 3,6% 0,0% 1,7% 94,6%

4386 – Pesquisas e Inovaçoes Tecnológicas em Medicina Tropical e Me...

21.520.000 0,047% 20.869.285 20.869.285 11.570.625 650.715 9.298.660 97,0% 97,0% 53,8% 0,0% 3,0% 43,2%

4388 – Servico de Processamento de Dados do SUS

44.977.000 0,098% 26.491.104 26.491.104 23.934.921 18.485.896 2.556.183 58,9% 58,9% 53,2% 0,0% 41,1% 5,7%

4525 – Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde

269.100.000 0,586% 72.123.987 72.123.987 5.000.000 196.976.013 67.123.987 26,8% 26,8% 1,9% 0,0% 73,2% 24,9%

4572 – Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Q...

11.000.000 0,024% 6.521.955 6.521.955 3.359.743 4.478.045 3.162.212 59,3% 59,3% 30,5% 0,0% 40,7% 28,7%

4641 – Publicidade de Utilidade Pública

89.380.000 0,195% 58.778.905 58.778.905 58.733.524 30.601.095 45.381 65,8% 65,8% 65,7% 0,0% 34,2% 0,1%

4705 – Assistência Financeira para Aquisição e Distribuição de Medi...

1.965.180.000 4,282% 1.956.332.706 1.956.332.706 1.851.399.488 8.847.294 104.933.218 99,5% 99,5% 94,2% 0,0% 0,5% 5,3%

continua

continuação

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66

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

5516 – Conferência Nacional de Saúde

7.110.000 0,015% 4.214.058 4.214.058 3.313.513 2.895.942 900.545 59,3% 59,3% 46,6% 0,0% 40,7% 12,7%

6031 – Imunobiológicos para Prevenção e Controle de Doenças

783.750.000 1,708% 744.494.249 744.494.249 456.163.203 39.255.751 288.331.046 95,0% 95,0% 58,2% 0,0% 5,0% 36,8%

6042 – Vigilância, Prevenção e Controle das Doenças Transmitidas Po...

6.768.800 0,015% 5.721.437 5.721.437 2.049.967 1.047.363 3.671.469 84,5% 84,5% 30,3% 0,0% 15,5% 54,2%

6142 – Atenção aos Pacientes Portadores de Coagulopatias

264.648.611 0,577% 202.117.150 202.117.150 105.269.653 62.531.461 96.847.497 76,4% 76,4% 39,8% 0,0% 23,6% 36,6%

6145 – Fomento à Produção Farmacêutica e Insumos Estratégicos

65.956.850 0,144% 56.652.836 56.652.836 2.782.695 9.304.014 53.870.141 85,9% 85,9% 4,2% 0,0% 14,1% 81,7%

6146 – Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e a Avaliação Tec...

77.310.000 0,168% 72.004.117 72.004.117 21.066.367 5.305.883 50.937.750 93,1% 93,1% 27,2% 0,0% 6,9% 65,9%

6148 – Assistência Médica Qualifi cada e Gratuita a Todos os Níveis

517.985.000 1,129% 481.360.000 481.360.000 481.360.000 36.625.000 0 92,9% 92,9% 92,9% 0,0% 7,1% 0,0%

6149 – Residência de Profi ssionais de Saúde

31.600.000 0,069% 26.166.726 26.166.726 25.355.333 5.433.274 811.393 82,8% 82,8% 80,2% 0,0% 17,2% 2,6%

6150 – Monitoramento e Avaliação da Atenção Básica

5.405.875 0,012% 2.000.000 2.000.000 3.405.875 2.000.000 37,0% 37,0% 0,0% 0,0% 63,0% 37,0%

6152 – Cartão Nacional de Saúde 56.488.833 0,123% 27.468.903 27.468.903 19.108.269 29.019.930 8.360.635 48,6% 48,6% 33,8% 0,0% 51,4% 14,8%

6154 – Auditoria de Serviços Cadastrados no SUS

5.723.645 0,012% 4.384.959 4.384.959 3.575.447 1.338.686 809.513 76,6% 76,6% 62,5% 0,0% 23,4% 14,1%

6155 – Auditoria de Gestão no SUS 365.000 0,001% 143.396 143.396 16.088 221.604 127.308 39,3% 39,3% 4,4% 0,0% 60,7% 34,9%

6158 – Operacionalização do Sistema Nacional de Transplantes

1.340.000 0,003% 1.340.000 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

6160 – Controle de Surtos, Epidemias, Calamidades Públicas e Emergências

3.294.600 0,007% 1.340.959 1.340.959 329.543 1.953.641 1.011.416 40,7% 40,7% 10,0% 0,0% 59,3% 30,7%

6161 – Insumos Estratégicos para Prevenção e Controle de Doenças

30.233.500 0,066% 30.230.613 30.230.613 2.563.532 2.887 27.667.080 100,0% 100,0% 8,5% 0,0% 0,0% 91,5%

6165 – Fomento à Pesquisa em Vigilância, Prevenção e Controle de Doenças

2.798.550 0,006% 2.667.699 2.667.699 307.699 130.851 2.360.000 95,3% 95,3% 11,0% 0,0% 4,7% 84,3%

6170 – Sistema Nacional de Vigilância de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis

6.160.000 0,013% 3.456.810 3.456.810 2.703.190 3.456.810 56,1% 56,1% 0,0% 0,0% 43,9% 56,1%

6175 – Atenção à Saúde da Mulher 7.128.000 0,016% 5.080.055 5.080.055 212.035 2.047.945 4.868.020 71,3% 71,3% 3,0% 0,0% 28,7% 68,3%

6176 – Atenção à Saúde da Criança 8.058.500 0,018% 6.032.803 6.032.803 186.701 2.025.697 5.846.102 74,9% 74,9% 2,3% 0,0% 25,1% 72,5%

continua

continuação

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67

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

6177 – Atenção à Saúde do Adolescente e Jovem

5.745.000 0,013% 4.237.438 4.237.438 660.954 1.507.562 3.576.484 73,8% 73,8% 11,5% 0,0% 26,2% 62,3%

6178 – Atenção à Saúde do Idoso 3.544.000 0,008% 2.956.481 2.956.481 804.335 587.519 2.152.147 83,4% 83,4% 22,7% 0,0% 16,6% 60,7%

6180 – Consolidação da Atuação Internacional do Ministério da Saúde

375.000 0,001% 375.000 375.000 375.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

6181 – Atenção à Saúde da Pessoa com Defi ciência

1.815.000 0,004% 1.206.101 1.206.101 608.899 1.206.101 66,5% 66,5% 0,0% 0,0% 33,5% 66,5%

6182 – Ouvidoria Nacional de Saúde

29.297.326 0,064% 29.135.998 29.135.998 8.341.107 161.328 20.794.891 99,4% 99,4% 28,5% 0,0% 0,6% 71,0%

6183 – Promoção de Conferências e Eventos na Área de Saúde para a C...

2.580.000 0,006% 1.202.423 1.202.423 1.377.577 1.202.423 46,6% 46,6% 0,0% 0,0% 53,4% 46,6%

6184 – Vigilância, Prevenção e Controle da Tuberculose e Outras PNE

14.945.100 0,033% 14.201.898 14.201.898 7.539.175 743.202 6.662.723 95,0% 95,0% 50,4% 0,0% 5,0% 44,6%

6185 – Vigilância, Prevenção e Controle para a Eliminação da Hanseníase

15.230.000 0,033% 11.164.552 11.164.552 741.528 4.065.448 10.423.024 73,3% 73,3% 4,9% 0,0% 26,7% 68,4%

6186 – Vigilância, Prevenção e Controle da Malária

21.411.500 0,047% 20.463.937 20.463.937 10.136.206 947.563 10.327.731 95,6% 95,6% 47,3% 0,0% 4,4% 48,2%

6188 – Atenção à Saúde do Trabalhador

4.552.000 0,010% 4.521.537 4.521.537 33.593 30.463 4.487.944 99,3% 99,3% 0,7% 0,0% 0,7% 98,6%

6189 – Rede de Bibliotecas em Saúde

2.405.000 0,005% 2.148.843 2.148.843 159.130 256.157 1.989.714 89,3% 89,3% 6,6% 0,0% 10,7% 82,7%

6192 – Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde

8.215.000 0,018% 5.887.494 5.887.494 223.515 2.327.506 5.663.979 71,7% 71,7% 2,7% 0,0% 28,3% 68,9%

6195 – Capacitação de Profi ssionais de Saúde e Agentes Sociais a Di

8.230.000 0,018% 7.630.000 7.630.000 6.000.000 600.000 1.630.000 92,7% 92,7% 72,9% 0,0% 7,3% 19,8%

6196 – Serviço Civil Profi ssional em Saúde

19.800.000 0,043% 5.000.000 5.000.000 14.800.000 5.000.000 25,3% 25,3% 0,0% 0,0% 74,7% 25,3%

6199 – Formação de Profi ssionais Técnicos de Saúde

115.700.000 0,252% 114.361.492 114.361.492 81.968.054 1.338.508 32.393.438 98,8% 98,8% 70,8% 0,0% 1,2% 28,0%

6200 – Promoção dos Princípios da Educação Popular em Saúde

6.080.150 0,013% 5.116.596 5.116.596 963.554 5.116.596 84,2% 84,2% 0,0% 0,0% 15,8% 84,2%

6205 – Rede Nacional de Informações em Sangue e Hemoderivados

963.050 0,002% 620.430 620.430 342.620 620.430 64,4% 64,4% 0,0% 0,0% 35,6% 64,4%

6216 – Capacitação de Profi ssionais em Servicos de Hemoterapia

4.424.670 0,010% 2.120.978 2.120.978 130.000 2.303.692 1.990.978 47,9% 47,9% 2,9% 0,0% 52,1% 45,0%

6217 – Atenção à Saúde Nos Hospitais da Rede Pública Federal

757.086.350 1,650% 757.042.056 757.042.056 644.518.650 44.294 112.523.406 100,0% 100,0% 85,1% 0,0% 0,0% 14,9%

6219 – Gestão do Banco de Preços em Saúde

1.272.600 0,003% 1.272.600 1.272.600 0 1.272.600 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0%

continua

continuação

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68

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

6220 – Sistema de Informações Sobre Orçamentos Públicos em Saúde –...

2.477.800 0,005% 2.477.635 2.477.635 143.667 165 2.333.968 100,0% 100,0% 5,8% 0,0% 0,0% 94,2%

6233 – Atenção à Saúde Mental 813.000 0,002% 393.122 393.122 232.669 419.878 160.453 48,4% 48,4% 28,6% 0,0% 51,6% 19,7%

6235 – Vigilância, Prevenção e Controle da Dengue

21.520.450 0,047% 18.569.262 18.569.262 2.472.562 2.951.188 16.096.699 86,3% 86,3% 11,5% 0,0% 13,7% 74,8%

6449 – Promoção de Hábitos de Vida e de Alimentação Saudáveis para...

1.602.300 0,003% 905.982 905.982 696.318 905.982 56,5% 56,5% 0,0% 0,0% 43,5% 56,5%

6472 – Estruturação do Centro de Economia da Saúde e Ciência e Tecn...

2.405.100 0,005% 2.405.100 2.405.100 143.667 0 2.261.433 100,0% 100,0% 6,0% 0,0% 0,0% 94,0%

6488 – Apoio às Escolas Técnicas de Saúde, Escolas de Saúde Pública

5.000.000 0,011% 3.267.731 3.267.731 436.945 1.732.269 2.830.786 65,4% 65,4% 8,7% 0,0% 34,6% 56,6%

6516 – Qualifi cação e Avaliação dos Serviços de Hemoterapia e Hemat...

8.000.000 0,017% 7.184.573 7.184.573 815.427 7.184.573 89,8% 89,8% 0,0% 0,0% 10,2% 89,8%

6518 – Funcionamento da Mesa Nacional de Negociação do SUS

1.000.000 0,002% 1.000.000 1.000.000 1.000.000 0 0 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0%

6804 – Mobilização da Sociedade para a Gestão Participativa no SUS

1.824.000 0,004% 1.824.000 1.824.000 0 1.824.000 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0%

6806 – Controle Social no SUS 1.786.114 0,004% 1.291.855 1.291.855 494.260 1.291.855 72,3% 72,3% 0,0% 0,0% 27,7% 72,3%

6838 – Atenção à Saúde Bucal 122.118.500 0,266% 106.150.489 106.150.489 53.800.090 15.968.011 52.350.399 86,9% 86,9% 44,1% 0,0% 13,1% 42,9%

6839 – Fomento ao Desenvolvimento da Gestão, Regulação, Controle e

57.387.800 0,125% 31.948.104 31.948.104 24.693.867 25.439.696 7.254.236 55,7% 55,7% 43,0% 0,0% 44,3% 12,6%

6842 – Análise de Situação de Saúde no SUS

4.828.550 0,011% 3.178.904 3.178.904 129.098 1.649.646 3.049.806 65,8% 65,8% 2,7% 0,0% 34,2% 63,2%

6847 – Vigilância Ambiental em Saúde Relacionada à Qualidade da AGU

1.953.750 0,004% 1.821.499 1.821.499 62.290 132.251 1.759.209 93,2% 93,2% 3,2% 0,0% 6,8% 90,0%

6999 – Gestão dos Acervos Informacionais no SUS

3.277.500 0,007% 2.204.782 2.204.782 456.287 1.072.718 1.748.495 67,3% 67,3% 13,9% 0,0% 32,7% 53,3%

7484 – Adequação da Rede de Frio de Imunobiológicos

4.297.500 0,009% 4.035.746 4.035.746 146.421 261.754 3.889.325 93,9% 93,9% 3,4% 0,0% 6,1% 90,5%

7660 – Implantação de Farmácias Populares

14.310.000 0,031% 5.581.248 5.581.248 4.434.000 8.728.752 1.147.248 39,0% 39,0% 31,0% 0,0% 61,0% 8,0%

7666 – Investimento para a Qualifi cação da Atenção à Saúde e Gestão

99.621.000 0,217% 89.519.703 89.519.703 24.066.822 10.101.297 65.452.881 89,9% 89,9% 24,2% 0,0% 10,1% 65,7%

7690 – Estruturação dos Serviços de Hematologia e Hemoterapia

61.382.238 0,134% 25.647.169 25.647.169 366.500 35.735.069 25.280.669 41,8% 41,8% 0,6% 0,0% 58,2% 41,2%

continua

continuação

Page 69: Relatório de Gestão 2007 do Fundo Nacional de Saúde€¦ · Relatório de Gestão 2007 do Fundo Nacional de Saúde MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria-Executiva Fundo Nacional de

69

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

7833 – Implantação de Centros de Alta Complexidade em Oncologia – C...

11.845.500 0,026% 11.800.265 11.800.265 45.235 11.800.265 99,6% 99,6% 0,0% 0,0% 0,4% 99,6%

8215 – Atenção à Saúde das Populações Quilombolas

200.000 0,000% 70.899 70.899 129.101 70.899 35,4% 35,4% 0,0% 0,0% 64,6% 35,4%

8265 – Implementação da Atenção Domiciliar e de Outras Modalidades

5.477.000 0,012% 5.477.000 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

8287 – Qualifi cação da Gestão Descentralizada do SUS

31.872.239 0,069% 28.645.151 28.645.151 12.361.117 3.227.088 16.284.034 89,9% 89,9% 38,8% 0,0% 10,1% 51,1%

8415 – Manutenção e Funcionamento das Farmácias Populares

185.820.000 0,405% 175.598.373 175.598.373 170.073.833 10.221.627 5.524.540 94,5% 94,5% 91,5% 0,0% 5,5% 3,0%

8519 – Monitoramento da Situação Nutricional da População Brasileira

5.678.060 0,012% 4.895.472 4.895.472 782.588 4.895.472 86,2% 86,2% 0,0% 0,0% 13,8% 86,2%

8523 – Fomento à Constituição de Equipes para Melhoria do Ambiente

3.135.000 0,007% 2.557.200 2.557.200 417.872 577.800 2.139.328 81,6% 81,6% 13,3% 0,0% 18,4% 68,2%

8525 – Fomento a Estudos e Pesquisas Sobre a Saúde de Grupos Populacionais

7.514.024 0,016% 5.161.322 5.161.322 622.000 2.352.702 4.539.322 68,7% 68,7% 8,3% 0,0% 31,3% 60,4%

8527 – Serviços de Atenção à Saúde da População do Sistema Penitenciário

7.315.000 0,016% 7.271.856 7.271.856 6.582.346 43.144 689.510 99,4% 99,4% 90,0% 0,0% 0,6% 9,4%

8529 – Serviços Extra-Hospitalares de Atenção aos Portadores de Tra...

11.467.500 0,025% 7.632.131 7.632.131 7.377.862 3.835.369 254.269 66,6% 66,6% 64,3% 0,0% 33,4% 2,2%

8531 – Unidades e Serviços de Reabilitação no SUS

11.276.250 0,025% 1.453.194 1.453.194 5.300 9.823.056 1.447.894 12,9% 12,9% 0,0% 0,0% 87,1% 12,8%

8535 – Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde

1.150.848.412 2,508% 491.035.732 491.035.732 39.237.437 659.812.680 451.798.295 42,7% 42,7% 3,4% 0,0% 57,3% 39,3%

8537 – Sistemas Estaduais, Municipais e do Distrito Federal de Auditoria

860.000 0,002% 721.633 721.633 264.544 138.367 457.090 83,9% 83,9% 30,8% 0,0% 16,1% 53,1%

8539 – Rede de Atendimento Ambulatorial e Laboratorial para o Contr...

2.685.500 0,006% 980.000 980.000 1.705.500 980.000 36,5% 36,5% 0,0% 0,0% 63,5% 36,5%

8541 – Formação de Recursos Humanos em Educação Profi ssional e de p...

107.940.000 0,235% 106.804.593 106.804.593 24.190.927 1.135.407 82.613.666 98,9% 98,9% 22,4% 0,0% 1,1% 76,5%

8543 – Vigilância, Prevenção e Controle das Hepatites Virais

8.630.000 0,019% 5.241.049 5.241.049 40.143 3.388.951 5.200.906 60,7% 60,7% 0,5% 0,0% 39,3% 60,3%

8573 – Expansão e Consolidação da Saúde da Familia

19.400.000 0,042% 5.319.442 5.319.442 5.303.314 14.080.558 16.128 27,4% 27,4% 27,3% 0,0% 72,6% 0,1%

8575 – Prevenção e Detecção Precoce das Doenças Não Transmissíveis

20.515.000 0,045% 19.658.601 19.658.601 9.609.936 856.399 10.048.665 95,8% 95,8% 46,8% 0,0% 4,2% 49,0%

continua

continuação

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70

AÇÃO

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – EXERCÍCIO DE 2007INDICADOR DE DESEMPENHO %

LEI + CRÉDITO EMPENHADO LIQUIDADO PAGO A LIQUIDAR SALDO A PAGAR

A B C D E F=A-B G=(C+E)-D EMP =B/A LIQ=C/A PAGO=D/A A LIQ=E/A SALDO =F/A A PAGAR =G/A

8577 – Atendimento Assistencial Básico Nos Municípios Brasileiros

2.969.872.455 6,471% 2.858.874.718 2.858.874.718 2.857.668.630 110.997.737 1.206.088 96,3% 96,3% 96,2% 0,0% 3,7% 0,0%

8581 – Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde

592.894.250 1,292% 246.633.639 246.633.639 4.965.972 1.390 346.260.611 241.667.667 41,6% 41,6% 0,8% 0,0% 58,4% 40,8%

8585 – Atenção à Saúde da População Nos Municípios Habilitados em G...

20.579.743.838 44,841% 20.351.951.761 20.351.950.372 19.687.256.399 227.792.077 664.693.972 98,9% 98,9% 95,7% 0,0% 1,1% 3,2%

8595 – Fomento a Estudos e Pesquisas na Área de Transplantes

630.000 0,001% 630.000 0 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0%

8603 – Implantação, Modernização e Adequação de Unidades de Controle

4.902.000 0,011% 4.302.000 4.302.000 600.000 4.302.000 87,8% 87,8% 0,0% 0,0% 12,2% 87,8%

8609 – Implantação e Aperfeiçoamento da Agenda Nacional de Prioridades

1.919.640 0,004% 1.749.640 1.749.640 170.000 1.749.640 91,1% 91,1% 0,0% 0,0% 8,9% 91,1%

8619 – Aperfeiçoamento, Implementação e Acompanhamento dos Processos

23.456.825 0,051% 20.684.700 20.684.700 18.803.382 2.772.125 1.881.318 88,2% 88,2% 80,2% 0,0% 11,8% 8,0%

8627 – Fomento a Projetos de Melhoria da Gestão e Humanização dos SUS

10.868.500 0,024% 9.194.746 9.194.746 4.323.973 1.673.754 4.870.773 84,6% 84,6% 39,8% 0,0% 15,4% 44,8%

8701 – Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública

26.755.300 0,058% 20.808.374 20.808.374 3.499.182 5.946.926 17.309.193 77,8% 77,8% 13,1% 0,0% 22,2% 64,7%

continuação

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71

Tabela 18. Indicadores: Execução da Meta Programada

Área: Coordenação-Geral de Acompanhamento e Prestação de Contas (CGAPC)

Ação: Acompanhamento de Convênios e Instrumentos Congêneres

Objetivo: Verifi car in loco a execução de convênios e instrumentos congêneres.

Indicador: Execução da meta programada. Tipo:

Quantidade

programadaQuantidade atingida Fórmula Resultado %

Avaliação: Sucesso

3.583 3.267

Acompanhamentos realizados

_______________________________ X 100

Acompanhamentos programados

91,18

Medida Corretiva:

Revisão da meta de acompanhamento.

Meta: Acompanhar 100% da quantidade de convênios programados.

Observação: a meta de acompanhamento programada para 2007 não previu o remanejamento de profi ssionais da CGAPC/Dicon para o Denasus em virtude de processo seletivo interno simplifi cado (Edital de Seleção).

Fonte: Gescon e CAAV/CGAPC/FNS

Tabela 19. Indicadores: Correspondências Institucionais Devolvidas

Área: Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Saúde (DEFNS/ASRI)

Ação: Correspondências institucionais expedidas.

Objetivo: Informar por telegrama os pagamentos realizados pela DEFNS conforme a Lei nº 9.452/1997.

Indicador: Correspondências institucionais devolvidas. Tipo:

Total de correspondên-

cias expedidas

Total de correspondên-

cias devolvidasFórmula Resultado %

Avaliação: Sucesso.

1.829.115 12.862

Quantidade de correspondências institucionais devolvidas.

_______________________________ X 100 =

Quantidade de correspondências institucionais expedidas.

0,7

Medidas Corretivas:

Meta: Limitar a 1% o percentual de devolução de correspondências institucionais de pagamentos expedidas.

Fonte: DEFNS/ASRI

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72

Tabela 20. Indicadores: E-mails Respondidos

Área: Diretoria-Executiva do Fundo Nacional de Saúde (DEFNS/CAT)

Ação: Atendimento ao público.

Objetivo: Ampliar a transparência, a racionalidade e a visibilidade dos procedimentos administrativos.

Indicador: e-mails respondidos Tipo:

Meta Física Meta Física alcançada Fórmula do Indicador Resultado %Avaliação alcançada: Sucesso.

Há e-mails que não comportam resposta.

3.233 3.025

de e-mails respondidos

_________________ X 100 =

∑ de e-mails recebidos93%

Medidas Corretivas:

Meta: Responder a 100% dos e-mails recebidos.

Fonte: DEFNS/Central de Atendimento

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Tabela 21. Indicadores: Fundo de Saúde Apoiado

Área: Coordenação de Apoio aos Fundos de Saúde (CGEOFC)

Ação: Cooperação Técnica para a Gestão e Organização dos Fundos de Saúde

Objetivo 1: Apoiar a gestão e organização de fundos de saúde, de acordo com a legislação vigente, envolvendo aspectos legais, organizacionais e político-administrativos.

Indicador: Fundo de saúde apoiado. Tipo:

Metas Físicas

Previstas

Metas Físicas

AtingidasFórmula do Indicador Resultado %

Metas

Orçamentárias

Metas

FinanceirasFórmula do Indicador Resultado %

339 478

∑ Meta atingida

______________ X 100 =

∑ Meta prevista

141 11.482.475,00 252.052,00

∑ de despesas empenhadas

_________________________ X 100 =

∑ de despesas Liquidadas

2,2%

Meta: Alcançar 100% da meta física prevista.

Avaliação: O resultado demonstra o interesse dos gestores e o êxito da ação. Esse resultado é fruto da ação descentra-

lizada pela DEFNS para os Núcleos Estaduais e das parcerias fi rmadas com as secretarias estaduais de saúde, com os

conselhos representativos de secretários de saúde, tanto estaduais quanto municipais. A baixa execução fi nanceira

em 2007 decorreu do cancelamento de dois eventos de capacitação de apoiadores previstos para o ano; da realização

de ações de sensibilização de forma descentralizada, por intermédio de colaboradores lotados nas Dicon, que desen-

volviam a atividade de apoiadores de fundos de saúde concomitantemente às demais atividades; ao encerramento

dos contratos de apoiadores de fundos de saúde contratados sob a modalidade Produto. O cancelamento de eventos

e a baixa atuação nas ações de apoio a fundos decorrem, em parte, dos problemas relacionados às indefi nições gera-

das pelas mudanças de direção (2) ocorridas na DEFNS em 2007, além de mudança na Coordenação do Projeto e na

metodologia até então adotada. no entanto, a meta física prevista para o exercício de 2007 foi superada, demonstrando

o êxito da Ação.

Medidas Corretivas: A meta está sendo quantifi cada a partir da for-

malização do Termo de Cooperação Técnica, considerada a primeira

fase do processo, em razão da sensibilização de gestores e técnicos

sobre a importância da organização da gestão dos fundos de saúde.

para a continuidade do processo, é necessário aprofundar o diagnós-

tico dos respectivos fundos de saúde, bem como pactuar e executar os

planos de trabalho com vistas à implantação de medidas de melho-

ria. Dessa forma, há que se proceder à capacitação dos técnicos do MS

e prover os meios necessários para a execução efetiva das ações pac-

tuadas, o que certamente exigirá maior descentralização de recursos

fi nanceiros em apoio ao que a ação propõe. Dessa Ação, prevista no

PPA 2008–2011, serão obtidos os recursos necessários para as despe-

sas inerentes à gestão do FNS.

Fonte: CGEOFC/Coordenação de Apoio à Gestão e Organização de Fundos de Saúde

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Tabela 22. Indicadores: Aluno Capacitado

Área: Coordenação de Apoio aos Fundos de Saúde (CGEOFC)

Ação: Cooperação Técnica para a Gestão e Organização dos Fundos de Saúde

Objetivo 2: Disseminar entre os gestores que lidam com os recursos destinados a ações/serviços públicos de saúde, os conhecimentos necessários à compreensão e à realização das funções de

planejamento e de execução orçamentária, fi nanceira e contábil do SUS, com instrumentos e metodologias de EAD.

Indicador: Aluno capacitado. Tipo:

Metas Físicas

Previstas

Metas Físicas

AtingidasFórmula do Indicador Resultado %

Metas

Orçamentárias

Metas

FinanceirasFórmula do Indicador Resultado %

800 702

∑ Meta atingida

__________________ X 100 =

∑ Meta prevista

87,75 11.482.475,00 765.000,00

∑ de despesa empenhada

__________________ X 100 =

∑ de despesa liquidada

6,6%

Meta: Alcançar 100% da meta física prevista.

Avaliação: Em que pese a meta não ter sido atingida, o resultado alcançado demonstra o interesse dos gestores e o êxito

da ação do Ministério da Saúde, vez que 87,75% da meta física foram atingidos. A programação inicial previa a realização

de quatro turmas de capacitação de gestores, de técnicos de saúde e demais agentes do sistema em 2007, todas com aulas

presenciais, o que despenderia quantia signifi cativa com despesas de deslocamentos para as instalações da UFRGS, em

Porto Alegre. Entretanto, considerando as avaliações das turmas anteriores, a programação inicial foi alterada, sendo rea-

lizadas apenas uma turma com aula presencial e uma outra sem a aula presencial e agrupando maior número de treinan-

dos, o que resultou em redução de custos de aproximadamente R$ 1.700.000,00.

Medidas Corretivas: Em 2008 a ação deverá ser objeto de revisão,

contemplando inclusive a estratégia de disseminação do conheci-

mento. Dessa Ação, prevista no PPA 2008–2011, serão obtidos os

recursos necessários para as despesas inerentes à gestão do FNS.

Fonte: CGEOFC/Coordenação de Apoio à Gestão e Organização de Fundos de Saúde

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Das Difi culdades Força de trabalho insuficiente diante −

da grande demanda exigida e inten-

sificada pelo crescente número de

aposentadorias.

Ausência de concurso público para o −

Ministério da Saúde.

Não efetivação de uma gratifi cação para −

os servidores do FNS, em função das

especifi cidades de suas atividades e de

recomendações constantes em acór-

dãos do TCU.

Relatórios enviados pelos órgãos de −

controle sem identifi cação de prejuízo

ao erário, o que gera retrabalho e difi-

culdade na apuração dos fatos.

Falta de conformidade (31.12.2007) diária por

insufi ciência de linhas disponíveis no Siafi em

função do volume de execução acima de 50000

linhas, o que inviabiliza a impressão do relatório

“IMPCONFORM”.

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Conclusão O FNS, no desempenho de suas atribuições,

vem empreendo esforços crescentes na busca

do atingimento de suas metas. As difi culdades

e as barreiras que se interpõem à plena reali-

zação das suas ações estão sendo debeladas na

medida da conscientização das suas fragilidades,

as quais se revelam no transcorrer dos processos

de trabalho.

Para a obtenção da melhoria desses proces-

sos, é mister que se aproprie dos instrumentos

mais atualizados de gestão, aplicáveis ao serviço

público, como forma de superação de suas difi -

culdades. Partindo dessa premissa, a DEFNS

vem utilizando uma das mais eficazes ferra-

mentas, que é a adoção de estratégias, por meio

de ações e planos de realização para o exercício

seguinte.

Como desafi o dessa empreitada, estão sendo

revistos os processos de trabalho, visando à

melhoria das rotinas, adequando-os aos recur-

sos humanos disponíveis ou que sejam necessá-

rios à realização das tarefas com celeridade, prin-

cipalmente nas ações de avaliação da conformi-

dade e do desempenho na execução dos contra-

tos e convênios e dos instrumentos similares.

Como parte das estratégias adotadas que

visam melhorar a qualidade dos serviços, tem-se

buscado na valorização do servidor, um fator

importante para as mudanças necessárias. A

implementação dessa ação baseia-se no princí-

pio da educação continuada, propiciando ao ser-

vidor a oportunidade de participação em cursos,

seminários e ofi cinas voltados ao exercício das

atividades específi cas, ao fomento de uma cul-

tura de trabalho participativa, estimulando o ser-

vidor a ser interativo no desempenho das suas

atribuições, conscientizando-o quanto ao exercí-

cio de suas próprias rotinas, com visão holística

para todo o processo de trabalho do FNS.

Ao final do exercício de 2007, com a ado-

ção de ações estratégicas e a aplicação de indi-

cadores adicionais de desempenho, observa-

ram-se melhorias, que se traduzem em resul-

tados expressivos e avaliados como sucesso no

atingimento das metas. Nas ações de execução

orçamentária e fi nanceira realizadas pela Coor-

denação de Orçamento (CORC/CGEOF) o atin-

gimento de metas foi de 94,3%, não tendo sido

possível atingir 100% em face das limitações

impostas pelo Decreto nº 6.046, de 22 de feve-

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reiro de 2007 e suas alterações. A Coordenação-Geral de Acompanhamento

e Prestação de Contas de Contratos e Convênios (CGAPC) apresenta o atin-

gimento de 91,18% das metas estimadas para a programação estabelecida

de acompanhamento dos processos de prestação de contas. Para a Diretoria

Executiva, a meta de limitar a 1% o percentual de devolução de correspon-

dências institucionais de pagamentos expedidas foi plenamente atingida,

uma vez que foi obtido o resultado de 0,7%.

Para o próximo exercício, o FNS tem como objetivo pautar suas ativida-

des no Plano Plurianual para o período de quatro anos, PPA 2008–2011, e

no modelo estabelecido no programa Mais Saúde do Ministério da Saúde,

buscando vencer desafi os e atender às expectativas por respostas ágeis. Em

2008, o FNS vai adotar postura de modernização efi caz e ajustada às neces-

sidades dos clientes externos e internos. O princípio básico para o sucesso

desse propósito é a melhoria contínua dos processos de trabalho.

Brasília (DF), 29 de fevereiro de 2008.

Arionaldo Bomfi m Rosendo

Diretor-Executivo do Fundo Nacional de Saúde