relatÓrio de gestÃo 1º quadrimestre de...

79
RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015

Upload: trinhdung

Post on 10-Feb-2019

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

RELATÓRIO DE GESTÃO

1º QUADRIMESTRE DE 2015

Page 2: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

RELATÓRIO DE GESTÃO QUADRIMESTRAL

Período de referência: janeiro-abril/2015

Relatório de Gestão referente ao primeiro quadrimestre do exercício de 2015, apresentado aos órgãos de controle interno e externo aos quais esta Secretaria de Saúde está obrigada nos termos da Lei Complementar nº141/12, elaborado de acordo com as exigências da referida Lei quanto ao montante e a fonte de recursos aplicados, auditorias concluídas ou iniciadas, oferta e produção de serviços prestados, cotejadas com os indicadores de saúde.

Page 3: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 4

APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................... 5

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA ........................................................................................................................ 9

AUDITORIAS REALIZADAS ......................................................................................................................... 21

OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS........................................................................................................... 40

INDICADORES .......................................................................................................................................... 57

1. Razão de Mamografias Realizadas na Faixa de 50 a 69 anos na População Alvo ........................ 58

2. Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população alvo ................ 60

3. Cobertura de Equipe de Saúde da Família .................................................................................... 62

4. Cobertura de Saúde Bucal ............................................................................................................. 63

5. Proporção de Internações por Condições Sensíveis a Atenção Básica - ICSAB .......................... 65

6. Percentual de produção das UPAE ................................................................................................ 67

7. Percentual de produção das UPA .................................................................................................. 69

8. Mortalidade hospitalar ................................................................................................................... 71

9. Cobertura do SAMU ..................................................................................................................... 73

10. Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria ...................................................................... 75

11. Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur..................................... 76

12. Proporção de partos normais na rede Estadual .......................................................................... 78

.

Page 4: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

4

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Secretaria de Saúde

Razão Social da Secretaria de Saúde: Secretaria de Saúde do Estado de Pernambuco

CNPJ: 10572048000128

Endereço da Secretaria de Saúde: Rua Dona Maria Augusta Nogueira, 519, Bongi,

Recife – PE CEP: 50751-530

Telefone: (81) 3184-0104 Fax: 3184-0145/ 3184-0146

E-mail: [email protected]

Site da Secretaria: http://portal.saude.pe.gov.br/

Identificação

UF: PE

Quadrimestre a que se refere o relatório: 1º Quadrimestre 2015 (Janeiro-Abril)

Secretário de Saúde

Nome: José Iran Costa Júnior

Data de posse: Ato 619 de 04 de fevereiro de 2015

Plano de Saúde

A Secretaria de Saúde tem Plano de Saúde: (X) Sim ( ) Não

Período a que se refere o Plano de Saúde: 2012-2015

Status: (X) Aprovado ( ) Em análise

Aprovação no Conselho de Saúde: Resolução CES/PE nº483, de 15 de fevereiro de 2012

Page 5: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

5

APRESENTAÇÃO

No intuito de prestar contas e tornar públicas as ações realizadas no primeiro quadrimestre do

exercício de 2015, a Secretaria de Saúde do estado de Pernambuco, disponibiliza o presente

documento em conformidade com a Lei Complementar Nº 141, de 13 de janeiro de 2012. A

referida lei trata, em seu capítulo IV, seção III, Da Prestação de Contas, versando no Art. 36:

“O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao

quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações:

I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;

II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e

determinações;

III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e

conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito

de atuação.”

Em observância ao supra-referido dispositivo legal, este instrumento está dividido em três

capítulos.

O primeiro capítulo apresenta o montante e a fonte dos recursos aplicados no período através

do relatório de execução orçamentária emitido pela Gerência de Programação e Orçamentação

da Diretoria Geral de Planejamento-SES/PE. Segundo o mesmo, no primeiro quadrimestre de

2015 foram liquidados R$ 1.398.271.454,00; onde 59,2% desse valor foram provenientes da

fonte 101 - Recursos Ordinários - Adm. Direta, 40,4% da fonte 144 - Recursos do SUS

Exclusive Convênios e 0,4% de outras fontes. Com relação ao grupo de despesas, 79,4%

referem-se a outras despesas correntes (grupo 3), 20% a despesas com pessoal e encargos

sociais (grupo 1) e 0,7% a despesas com investimentos (grupo 4).

Segundo dados do Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), da Secretaria da

Fazenda Estadual, referente ao período de janeiro a abril de 2015, o Estado arrecadou uma

receita líquida de impostos e transferências constitucionais e legais no primeiro quadrimestre

de R$ 5.879.545.200,00, liquidando em despesas com ações e serviços públicos de saúde um

total de R$ 844.217.800,00.

Page 6: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

6

Para efeito de cálculo do percentual aplicado na saúde, preconizado na LC141 de janeiro de

2012, que assegura minimamente a aplicação de 12% das receitas estaduais para ações e

serviços de saúde, o estado aplicou no período 14,36%.

No segundo capítulo são apresentadas as Auditorias realizadas e/ou encerradas no período de

janeiro a abril de 2015 em todo o Estado, onde constam as recomendações/determinações.

Neste período foram realizadas 54 Auditorias em 25 municípios. Destas, 20 foram iniciadas

em 2014, sendo 18 encerradas no 1º quadrimestre de 2015 e 2 ainda aguardando relatório, e

34 iniciadas no 1º quadrimestre de 2015. No que se refere à natureza da auditoria, 37% foram

auditorias regulares ou ordinárias e 63% especial ou extraordinária. No que se refere ao tipo

da auditoria, 44,4% foram de ação, 9,3% de gestão e 46,3% de serviços. De acordo com

classificação adotada pelo Componente Estadual do Sistema Nacional de Auditoria, entende-

se por Gestão, quando o objeto da auditoria é um sistema de saúde (municipal, estadual,

nacional) com relevância para aspectos como o financiamento, a acessibilidade, a cobertura, a

eqüidade, a execução dos planos e programas de saúde, assim como os convênios e contratos

firmados, a qualidade e/ou o controle social; por Serviços, quando a auditoria é voltada para

verificação de conformidades ou não, segundo as normas vigentes para o período auditado;

quanto à análise da estrutura física e funcional, toda a organização da unidade prestadora de

serviços ambulatoriais ou hospitalares, de toda a rede de saúde pública e/ou complementar,

aos acessos aos serviços de saúde e protocolos, fluxos, normas, rotinas de atendimento dentre

outros; e por Ação, quando a auditoria é voltada para um atendimento pontual, ganhando

relevância as relações que se estabelecem entre o profissional de saúde e o usuário do serviço,

bem como os aspectos técnicos do cuidado e/ou serviços prestados por um conjunto de

profissionais que atendem em um determinado serviço ou estabelecimento de saúde, as ações

ou problemas, que podem ser abordados por meio da lógica da vigilância à saúde ou por meio

da lógica das linhas de cuidado, preconizadas no modelo de proteção à vida.

O terceiro capítulo, referente à produção da rede assistencial (própria, contratada e

conveniada), traz dados de oferta de leitos, produção hospitalar e ambulatorial de acordo com

o estabelecimento de saúde, o grupo e o subgrupo do procedimento, estabelecidos em

concordância com a Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM - Órteses, Próteses e

Materiais especiais- do SUS. Em seguida apresenta um elenco de 10 indicadores assistenciais,

quais sejam: Razão de mamografias realizadas na faixa etária de 50 a 69 anos na população

alvo; Razão de exames citopatológicos de colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na população

Page 7: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

7

alvo; Cobertura da equipe de Saúde da Família; Proporção de internações por condições

sensíveis a Atenção Básica; Cobertura de saúde bucal; Cobertura de consultas médicas

especializadas nas UPAE; Produção das UPA; Cobertura do SAMU (populacional e

municipal); Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria; Taxa de internação hospitalar

em pessoas idosas por fratura de fêmur e Proporção de partos normais na rede Estadual.

Para o cálculo das taxas, foi utilizada a estimativa populacional do Tribunal de Contas da

União- TCU para o ano 2014, uma vez que ainda não foi disponibilizada no sitio do Datasus a

estimativa para 2015.

Com relação à rede assistencial, o Estado conta com 8.075 estabelecimentos de saúde, sendo

2,8% de gestão estadual, 96,2% de gestão municipal e 1,0% de gestão dupla. Além disso, são

disponibilizados 18.483 leitos, sendo 64,8% pertencente à rede própria, 21,8% à rede

conveniada e 13,4% à contratada.

Com relação ao tipo do leito, mais da metade se distribui entre leitos cirúrgicos e clínicos

(23,7% e 31,2% respectivamente). Os leitos complementares correspondem a 6,8% do total de

leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI e 76,5% são Unidades de

Tratamento Intensivo– UTI. Dentre os leitos de UTI, 59,9% são de natureza própria, 6,5%

contratados e 33,6% conveniados.

Quando analisada a oferta e produção dos serviços de estabelecimentos de gestão estadual,

constata-se que a rede própria respondeu pela realização da maioria dos procedimentos a nível

ambulatorial, executando 94,4% das ações de promoção e prevenção em saúde; 74,5% dos

procedimentos com finalidade diagnóstica, 87,4% dos procedimentos clínicos; 85,8% dos

procedimentos cirúrgicos e 83,5% de órtese, prótese e materiais especiais. Transplantes de

Órgãos, Tecidos e Células são realizados principalmente pela rede conveniada (61,7%).

Distribuição de “medicamentos” e “ações complementares de atenção à saúde” são de

execução exclusiva da rede própria.

No que se refere à produção hospitalar de gestão estadual, a rede própria realizou 81% dos

procedimentos com finalidade diagnóstica; 79% dos procedimentos clínicos; 75,8% dos

procedimentos cirúrgicos, apresentando menor participação (16,5%) nos procedimentos do

grupo de transplantes de órgãos e tecidos.

Quanto à complexidade dos procedimentos realizados pelos estabelecimentos de gestão

estadual, observa-se que, a nível ambulatorial, a rede própria realizou 100% dos

procedimentos de atenção básica, 83,7% de média complexidade, 94,3% de alta

Page 8: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

8

complexidade. No nível hospitalar, a rede própria de gestão estadual respondeu por 81% dos

procedimentos de média e 46,5% de alta complexidade.

Dentre os procedimentos de alta complexidade registrados no Sistema de Informação

Ambulatorial- SIA realizados pelos estabelecimentos de gestão estadual no quadrimestre de

referência, a rede própria realizou a maioria dos procedimentos dos seguintes subgrupos:

Hemoterapia (98,8%); Diagnóstico em laboratório clínico (98%); e Diagnóstico por

tomografia (68,5%). Diagnóstico por ultra-sonografia, Diagnóstico em vigilância

epidemiológica e ambiental, Outras cirurgias e Componente especializado da assistência

farmacêutica foram realizados na íntegra pela rede própria. Com relação aos internamentos de

alta complexidade realizados na rede própria hospitalar, os principais subgrupos foram os

seguintes: Cirurgia reparadora (98%); Tratamentos clínicos (outras especialidades) (96,5%);

Cirurgia do sistema osteomuscular (81,4%) e Cirurgia do sistema nervoso central e periférico

(80,7%). Diagnósticos por endoscopia e Métodos diagnósticos em especialidades foram

realizados na íntegra pela rede própria.

Assim, a SES/PE disponibiliza o presente relatório também em seu sítio eletrônico no

endereço <http://portal.saude.pe.gov.br/informacoes-em-saude/relatorio-gestor/> que se

constitui num importante documento para conhecimento dos gastos e ações desenvolvidas

pela gestão e, conseqüentemente, para a avaliação da mesma, onde todos poderão contribuir

efetivamente para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde no estado de Pernambuco.

Page 9: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

9

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Page 10: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

10

RREO – ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃO INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA (a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (b)

% (b/a) x 100

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 15.705.836,3 15.705.836,3 5.242.288,0 33,38 Impostos s/ Transmissão "causa mortis" e Doação - ITCD 89.078,0 89.078,0 23.273,2 26,13

Imposto s/ Circulação de Mercad. e Serviços de Transporte Interestadual e Intrmunicipal e de Comunicação - ICMS

13.886.228,3 13.886.228,3 4.294.473,7 30,93

Imposto s/ Propriedade de Veículos Automotores - IPVA 787.964,0 787.964,0 547.695,1 69,51

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 729.274,9 729.274,9 311.022,4 42,65

Imposto Sobre Serviços de qualquer Natureza - ISS 2.520,0 2.520,0 1.153,6 45,78

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 124.002,0 124.002,0 45.738,5 36,89

Dívida Ativa dos Impostos 61.455,0 61.455,0 10.916,0 17,76

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 25.314,1 25.314,1 8.015,6 31,66

RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 5.798.879,0 5.798.879,0 1.936.859,3 33,40

Cota-Parte FPE 5.771.479,0 5.771.479,0 1.912.442,0 33,14

Cota-Parte IPI-Exportação 27.400,0 27.400,0 24.417,3 89,11

Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Costitucionais

- - - 0,00

Desoneração ICMS (LC 87/96) - - - 0,00

Outras - - - 0,00

DEDUÇÕES DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS AOS MUNICÍPIOS (III) 3.870.171,6 3.870.171,6 1.299.602,1 33,58

Parcela do ICMS Repassada aos Municípios 3.460.347,3 3.460.347,3 1.023.122,6 29,57

Parcela do IPVA Repassada aos Municípios 402.974,3 402.974,3 270.375,2 67,09

Parcela da Cota-Parte do IPI-Exportação Repassada aos Municípios 6.850,0 6.850,0 6.104,3 89,11

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (IV) = I + II - III

17.634.543,7 17.634.543,7 5.879.545,2 33,34

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREVISÃO INICIAL

PREVISÃO ATUALIZADA

(c)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre (d)

% (d/c) x 100

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 1.664.561,0 1.664.561,0 534.962,0 32,14 Provenientes da União 1.649.741,6 1.649.741,6 530.038,0 32,13

Provenientes de Outros Estados - - - 0,00

Provenientes de Municípios - - - 0,00

Outras Receitas do SUS 14.819,4 14.819,4 4.923,9 33,23

TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS - - - 0,00

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE - - - 0,00

OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 280.434,1 280.434,1 85.587,5 30,52

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 1.944.995,1 1.944.995,1 620.549,5 31,90

DESPESAS COM SAÚDE

(Por Grupo de Natureza da Despesa) DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos a Pagar

Não Processados

Até o Bimestre (f) %

(f/e) x 100 Até o Bimestre (g)

% (g/e) x 100

DESPESAS CORRENTES 4.641.306,6 4.640.468,9 3.346.470,0 72,11 1.516.432,3 32,68 - Pessoal e Encargos Sociais 1.480.887,8 1.480.887,8 1.343.861,5 90,75 491.639,5 33,20 -

Juros e Encargos da Dívida - - - 0,00 - 0,00 -

Outras Despesas Correntes 3.160.418,8 3.159.581,1 2.002.608,5 63,38 1.024.792,8 32,43 -

DESPESAS DE CAPITAL 119.272,2 186.298,3 50.199,9 26,95 10.573,7 5,68 -

Investimentos 119.272,2 186.298,3 50.199,9 26,95 10.573,7 5,68 -

Inversões Financeiras - - - 0,00 - 0,00 -

Amortização da Dívida - - - 0,00 - 0,00 -

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (V) 4.760.578,8 4.826.767,3 3.396.669,9 70,37 1.527.006,0 31,64 -

Continua( 1/3 )

ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A ABRIL 2015/ BIMESTRE MARÇO - ABRIL

Page 11: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

11

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUAL MÍNIMO

DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO

ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos a Pagar

Não Processados

Até o Bimestre (h) %

(h/IVf)x100 Até o Bimestre (i)

% (i/IVg)x100

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS - - - 0,00 - 0,00 - DESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSAL

478.276,2 479.007,2 203.924,0 6,00 68.353,9 4,48 -

DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 1.756.899,6 1.822.493,6 1.246.406,6 36,69 614.434,2 40,24 - Recursos de Transferência do Sistema Único de Saúde - SUS 1.659.930,3 1.659.825,3 1.134.671,2 33,41 523.849,8 34,31 - Recursos de Operações de Crédito 61.741,9 60.754,9 3.159,3 0,09 1.892,6 0,12 - Outros Recursos 35.227,4 101.913,4 108.576,0 3,20 88.691,8 5,81 -

OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOS - - - 0,00 - 0,00 - RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA1

- - - 0,00 - 0,00 -

CANCELADOS2 - - - 0,00 - 0,00 - NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES3

- - - 0,00 - 0,00 -

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (VI) 2.235.175,8 2.301.500,8 1.450.330,5 42,70 682.788,2 44,71 -

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VII) = (V - VI)

2.525.403,0 2.525.266,5 1.946.339,3 77,07 844.217,8 33,43 -

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS

CONSTITUCIONAIS E LEGAIS - (VIII%) = (VIIi / IVb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 12%4 e 5

14,36

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VIIi - 12)/100 x IVb] 138.672,43

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DE CAIXA INSCRITOS CANCELADOS/

PRESCRITOS PAGOS A PAGAR

PARCELA CONSIDERADA

NO LIMITE

Inscritos em <2014> - - - - -

Inscritos em <2013> - - - - -

Inscritos em <2012> - - - - -

Inscritos em <2011> - - - - -

Inscritos em <2010> - - - - -

Inscritos em <(Anterior a 2010)> - - - - -

Total - - - - -

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃO DA

DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, § 1º e 2º

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

Saldo Inicial Despesas custeadas no exercício de

referência (j)

Saldo Final (Não Aplicado)

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2014> - - - Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2013> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2012> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2011> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos em <2010> - - -

Restos a Pagar Cancelados ou Precritos Anterior a <2010> - - -

Total (IX) - - -

Continua( 2/3 )

ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A ABRIL 2015/ BIMESTRE MARÇO - ABRIL

Continuação (2/3)

Page 12: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

12

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOS

ANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 E 26

LIMITE NÃO CUMPRIDO

Saldo Inicial Despesas custeadas no exercício de

referência (k)

Saldo Final (Não Aplicado)

Diferença de limite não cumprido em < 2014 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2013 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2012 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2011 > - - -

Diferença de limite não cumprido em < 2010 > - - -

Diferença de limite não cumprido anterior a < 2010 > - - -

Total (X) - - -

DESPESAS COM SAÚDE (Por Subfunção)

DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO

ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS Inscritas em Restos a Pagar

Não Processados Até o Bimestre (l) %

(l/total l) x 100 Até o Bimestre

(m) %

100

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 4.814,6 4.814,6 2.849,8 0,08 1.497,3 0,10 - ADMINISTRAÇÃO GERAL 376.859,3 443.947,3 242.110,2 7,13 114.355,0 7,49 -

NORMATIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 544,2 544,2 305,0 0,01 23,7 0,00 -

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 13.267,1 13.565,5 9.593,8 0,28 5.634,9 0,37 -

FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 7.146,1 7.146,1 2.891,2 0,09 1.124,7 0,07 -

COMUNICAÇÃO SOCIAL 50,0 50,0 34,0 0,00 9,0 0,00 -

ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA 4.976,2 4.976,2 1.961,3 0,06 1.257,0 0,08 -

ATENÇÃO BÁSICA 36.453,6 36.618,6 12.379,8 0,36 9.718,8 0,64 -

ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 3.817.207,2 3.805.809,7 2.750.171,1 80,97 1.255.455,9 82,22 -

SUPORTE PROFILÁTICO E TERAPÊUTICO 207.242,8 206.842,3 99.664,5 2,93 40.173,7 2,63 -

VIGILÂNCIA SANITÁRIA 2.780,0 2.780,0 2.626,0 0,08 827,5 0,05 -

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA 24.592,1 24.427,1 11.960,0 0,35 4.785,0 0,31 -

DIREITOS INDIVIDUAIS, COLETIVOS E DIFUSOS 264.645,6 275.245,6 260.123,2 7,66 92.143,6 6,03 -

TOTAL 4.760.578,8 4.826.767,3 3.396.669,9 100,00 1.527.006,0 100,00 -

FONTE: E-FISCO / PE - Secretaria da Fazenda/CGE Recife, 29 de Maio de 2015

Dados Definitivos Publicado DOE em 30/05/2015

¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.

² O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".

³ O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k". 4 Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.

5 Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012

Carlos Alberto de Miranda Medeiros Edilberto Xavier de Albuquerque Júnior

Contador Geral do Estado Secretário Executivo do Tesouro Estadual

Reg.12.503 - CRC - PE

ESTADO DE PERNAMBUCO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE ORÇAMENTO FISCAL

PERÍODO DE REFERÊNCIA: JANEIRO A ABRIL 2015/ BIMESTRE MARÇO - ABRIL

Continuação (3/3)

Page 13: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

13

Quadro 1 – Relatório de Execução Orçamentária 2015 – Visão geral por fonte do 1º quadrimestre

Fonte Liquidado 1° quadrimestre

101 - Recursos Ordinários - Adm. Direta 827.667.295

102 - Recursos de Convênios a Fundo Perdido - Adm. Direta 4.206.448

104 - Recursos Diretamente Arrecadados - Adm. Direta 271.011

140- Operações de Crédito Multissetoriais 1.732.939

144 - Recursos do SUS Exclusive Convênios 564.393.762

Total geral 1.398.271.454

Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação

Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração

Quadro 2 – Relatório de Execução Orçamentária 2015 por grupo de despesas – Visão geral do 1º quadrimestre

Grupo de despesa Liquidado 1° quadrimestre

1 - Pessoal e Encargos Sociais 279.011.421

3 - Outras despesas correntes 1.109.805.123

4 – Investimentos 9.454.910

Total geral 1.398.271.454

Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação

Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração

Page 14: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

14

Quadro 3 – Relatório de Execução Orçamentária 2015 segundo ação e fonte – Visão detalhada do 1º quadrimestre

Ação / Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

597 CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE AO FUNAFIN 46.475.926 46.475.926

599 CONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE E AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 7.756.040 7.756.040

598 RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE PESSOAL À DISPOSIÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE 692.344 692.344

2067 ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES PRISIONAIS (UPS) 114.750 114.750

2089 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 32.120 32.120

2139 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DA CENTRAL DE TRANSPLANTES ESTADUAL 5.338 9.776 15.114

2178 AMPLIAÇÃO DA COBERTURA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL/SAMU 8.321.831 82.500 8.404.331

2174 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA O CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE À SAÚDE 967.967 967.967

2104 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NO ESTADO 359.642 165.762 525.404

2164 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS 4.500 4.235.179 4.239.679

3085 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR 6.431 6.431

3438 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS 525.228 177.676 702.904

3082 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS 1.950 266.000 830.028 1.097.977

3435 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE MOTOS 60.292 60.292

3093 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST / AIDS, HEPATITE VIRAIS, HTLV E SÍFILIS

CONGÊNITA NOS MUNICÍPIOS 869.009 869.009

3647 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO HEMOPE 18.242.847 8.558.027 26.800.874

3648 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELA UPE 62.128.470 38.936.475 101.064.946

3649 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO DEFN 326.968 35.937 362.905

602 MANUTENÇÃO DO PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE E DO PESSOAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA E OUTRAS

RESIDÊNCIAS 215.642.631 215.642.631

4179 IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE 1.224.333 1.224.333

4405 SUPORTE ÀS ATIVIDADES FINS DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 97.020.269 1.140.924 98.161.193

4422 FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL 3.437 20.355 23.792

2080 OPERACIONALIZAÇÃO DO ACESSO À REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO DO FES-PE 4.853.371 4.853.371

2153 MANUTENÇÃO DA OUVIDORIA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 9.032 9.032

4323 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS MULHERES, GESTANTES E SEUS FILHOS 1.261.695 1.261.695

4217 MELHORIA DA ATENÇÃO BÁSICA 8.420.067 8.420.067

4435 MELHORIA DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - POLÍTICAS ESTRATÉGICAS 2.341 236.466 238.806

4231 MELHORIA DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E AUXILIAR 60.383 60.383

4419 FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE

PERNAMBUCO 43.120 228.925 272.045

2141 AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELO LACEN 1.882 1.907.434 1.909.317

4553 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DE UNIDADES DE SAÚDE 79.653 4.174.328 3.033.833 1.732.939 9.020.753 Continua

Page 15: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

15

Conclusão

Ação / Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

4605 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SECRETARIA DE SAÚDE 41.065 41.065

4606 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DE INFORMÁTICA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 167.059 167.059

4610 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR -

REDE PÚBLICA 244.401.644 5.011 246.985.894 491.392.549

4611 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR -

REDE COMPLEMENTAR 93.784.563 254.111.464 347.896.027

3126 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 14.973.653 1.732.147 16.705.800

3124 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 777.323 777.323

2070 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA E QUILOMBOLA 4.202 4.202

2095 ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE BUCAL 999 999

Liquidado Total 827.667.295 4.206.448 271.011 564.393.762 1.732.939 1.398.271.454 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação

Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração

Page 16: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

16

Quadro 4 – Relatório de Execução Orçamentária 2014 segundo ação e subação/fonte – Visão detalhada do 1º quadrimestre

Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

2067 ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES PRISIONAIS (UPS) 114.750 114.750

0 OUTRAS MEDIDAS 114.750 114.750

2080 OPERACIONALIZAÇÃO DO ACESSO À REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO DO FES-PE 4.853.371 4.853.371

197 MANUTENÇÃO DA REDE DIGITAL CORPORATIVA DE GOVERNO - FES-PE 4.853.371 4.853.371

2089 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 32.120 32.120

0 OUTRAS MEDIDAS 32.120 32.120

2095 ATENÇÃO INTEGRAL EM SAÚDE BUCAL 999 999

0 OUTRAS MEDIDAS 999 999

2104 CONTROLE E ERRADICAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS NO ESTADO 359.642 165.762 525.404

B296 REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO 359.642 165.762 525.404

2139 IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DA CENTRAL DE TRANSPLANTES ESTADUAL 5.338 9.776 15.114

0 OUTRAS MEDIDAS 5.338 9.776 15.114

2141 AÇÕES E SERVIÇOS OFERTADOS PELO LACEN 1.882 1.907.434 1.909.317

0 OUTRAS MEDIDAS 1.882 1.907.434 1.909.317

2153 MANUTENÇÃO DA OUVIDORIA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 9.032 9.032

0 OUTRAS MEDIDAS 9.032 9.032

2164 VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL PARA O CONTROLE DAS DOENÇAS E AGRAVOS 4.500 4.235.179 4.239.679

0 OUTRAS MEDIDAS 4.500 3.210.937 3.215.437

A058 IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA SANAR 1.024.242 1.024.242

2174 VIGILÂNCIA SANITÁRIA PARA O CONTROLE DE PRODUTOS E SERVIÇOS DE INTERESSE À SAÚDE 967.967 967.967

0 OUTRAS MEDIDAS 967.967 967.967

2178 AMPLIAÇÃO DA COBERTURA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL/SAMU 8.321.831 82.500 8.404.331

B298 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA PRÉ-HOSPITALAR MÓVEL - SAMU 8.321.831 82.500 8.404.331

3082 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PARA O SUS 1.950 266.000 830.028 1.097.977

0 OUTRAS MEDIDAS 1.950 266.000 830.028 1.097.977

3085 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES PARA VALORIZAÇÃO DO SERVIDOR 6.431 6.431

0 OUTRAS MEDIDAS 6.431 6.431

3093 FORTALECIMENTO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DAS DST / AIDS, HEPATITE VIRAIS, HTLV E SÍFILIS CONGÊNITA

NOS MUNICÍPIOS 869.009 869.009

0 OUTRAS MEDIDAS 869.009 869.009

3435 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE MOTOS 60.292 60.292

A210 REALIZAÇÃO DE CAMPANHAS PARA REDUÇÃO DE VÍTIMAS DE ACIDENTES DE MOTO 60.292 60.292

3438 IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DO SUS 525.228 177.676 702.904 Continua

Page 17: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

17

Continuação

Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

0 OUTRAS MEDIDAS 525.228 177.676 702.904

3647 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO HEMOPE 18.242.847 8.558.027 26.800.874

0 OUTRAS MEDIDAS 18.242.847 8.558.027 26.800.874

3648 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELA UPE 62.128.470 38.936.475 101.064.946

0 OUTRAS MEDIDAS 62.128.470 38.936.475 101.064.946

3649 AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE PRESTADOS PELO DEFN 326.968 35.937 362.905

0 OUTRAS MEDIDAS 326.968 35.937 362.905

4179 IMPLANTAÇÃO DO NOVO MODELO DE GESTÃO DE SAÚDE 1.224.333 1.224.333

244 IMPLANTAÇÃO DO NOVO SOFTWARE DE GESTÃO DE SAÚDE 1.224.333 1.224.333

4217 MELHORIA DA ATENÇÃO BÁSICA 8.420.067 8.420.067

362 QUALIFICAÇÃO DO PROGRAMA DE SAUDE DA FAMÍLIA 180 180

A503 FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE: INCENTIVO FINANCEIRO ÁS EQUIPES DO PSF 5.706.147 5.706.147

A542 FORTALECIMENTO E QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA Á SAÚDE: INCENTIVO FINANCEIRO PER CAPITA 2.713.740 2.713.740

4231 MELHORIA DO ATENDIMENTO AMBULATORIAL E AUXILIAR 60.383 60.383

A069 IMPLANTAÇÃO DO PROJETO BOA VISÃO 60.383 60.383

4323 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO INTEGRAL ÀS MULHERES, GESTANTES E SEUS FILHOS 1.261.695 1.261.695

248 IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA MÃE CORUJA PERNAMBUCANA 1.261.695 1.261.695

4405 SUPORTE ÀS ATIVIDADES FINS DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 97.020.269 1.140.924 98.161.193

0 OUTRAS MEDIDAS 1.296.709 208.110 1.504.818

B290 FORNECIMENTO DE SEGURANÇA PESSOAL E PATRIMONIAL NA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 13.503.744 13.503.744

B291 SERVIÇOS DE APOIO ADMINISTRATIVO E MANUTENÇÃO PREDIAL DA SECRETARIA DE SAÚDE 37.438.975 37.438.975

B289 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 20.938.250 20.938.250

B292 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TERCEIRIZADO DE MOTORISTAS NA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 5.425.805 5.425.805

B293 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO TERCEIRIZADO DE MAQUEIROS PARA ATENDIMENTO NAS UNIDADES DE SAÚDE 2.533.763 2.533.763

B295 FORNECIMENTO CENTRALIZADO DE INSUMOS ESSENCIAIS ÁS ATIVIDADES DA SECRETARIA DE SAÚDE E UNIDADES DE ATENDIMENTO 5.332.337 5.332.337

B573 DESPESAS COM TAXA DE ÁGUA E ESGOTO DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 923.587 923.587

B574 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 598.060 598.060

B575 DESPESAS COM COMBUSTÍVEL DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 420.726 758.113 1.178.839

B576 PAGAMENTO DE DIÁRIAS DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 184.295 184.295

B577 DESPESAS COM TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA DA SEDE - FES/SECRETARIA DE SAÚDE 4.501.891 4.501.891

B578 DESPESAS COM LOCAÇÃO DE VEÍCULOS DA SEDE - FES/SECRETARIA DE SAÚDE 332.259 174.701 506.961

B579 DESPESAS COM MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 8.562 8.562

980 DESPESAS COM SERVIÇOS DE PORTARIA DA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE � SES 2.532.345 2.532.345

981 DESPESAS COM MANUTENÇÃO DAS GERÊNCIAS REGIONAL DE SAÚDE - GERES 1.048.964 1.048.964

4419 FORTALECIMENTO DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NO ESTADO DE

PERNAMBUCO 43.120 228.925 272.045

0 OUTRAS MEDIDAS 43.120 228.925 272.045

4422 FORTALECIMENTO DO CONTROLE SOCIAL 3.437 20.355 23.792

0 OUTRAS MEDIDAS 3.437 20.355 23.792 Continua

Page 18: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

18

Continuação

Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

4435 MELHORIA DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE - POLÍTICAS ESTRATÉGICAS 2.341 236.466 238.806

A597 FORTALECIMENTO DA SAÚDE DO TRABALHADOR 236.466 236.466

A593 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO INTEGRAL Á SAÚDE DA CRIANÇA 72 72

A594 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO INTEGRAL DA SAÚDE MENTAL 2.144 2.144

A595 FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO Á SAÚDE DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUINICÍPIOS 126 126

4553 CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DE UNIDADES DE SAÚDE 79.653 4.174.328 3.033.833 1.732.939 9.020.753

0 OUTRAS MEDIDAS 63.986 25.500 89.486

536 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL BARÃO DE LUCENA 1.855 280.829 282.684

543 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL JESUS NAZARENO - CARUARU 47.795 47.795

544 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL OTÁVIO DE FREITAS 37.331 37.331

546 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL DE SERRA TALHADA (PROF.

AGAMENON MAGALHÃES) 6.686 6.686

547 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL INÁCIO DE SÁ - SALGUEIRO 22.930 22.930

548 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL JOSÉ FERNANDES SALSA - LIMOEIRO 33.909 33.909

585 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DA RESTAURAÇÃO 25.350 25.350

588 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE - CARUARU 585 585

925 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL JOÃO MURILO - VITÓRIA DE SANTO ANTÃO 42.795 42.795

A141 IMPLANTAÇÃO DO CENTRO DE REFERÊNCIA DO IDOSO NO HOSPITAL GERAL DE AREIAS 108.714 108.714

A591 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DA REDE DE LABORATÓRIOS PÚBLICOS 209.209 209.209

A717 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - SERRA TALHADA 250 250

A808 IMPLANTAÇÃO DE UPAS ESPECIALIDADES - AFOGADOS DA INGAZEIRA 115.737 115.737

A844 CONSTRUÇÃO E EQUIPAGEM DO HOSPITAL DA MULHER - CARUARU 1.325.386 1.325.386

B178 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DOM HELDER CÂMARA 153.476 153.476

B182 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL MIGUEL ARRAES 383.690 383.690

535 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL AGAMENON MAGALHÃES 1.272.196 446.921 1.719.117

539 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL DOM MOURA - GARANHUNS 3.798 129.917 133.715

657 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL MUNICIPAL DE CORTÊS 623.024 623.024

831 REFORMA E EQUIPAGEM DO HOSPITAL REGIONAL MESTRE VITALINO - CARUARU 9.764 990.545 1.109.914 2.110.223

542 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL GETÚLIO VARGAS 477.487 1.026.031 1.503.518

549 AMPLIAÇÃO, REFORMA E EQUIPAGEM DOS HOSPITAIS ESTADUAIS - HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - ARCOVERDE 45.142 45.142

4605 ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DA SECRETARIA DE SAÚDE 41.065 41.065

0 OUTRAS MEDIDAS 41.065 41.065

4606 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DE INFORMÁTICA DO FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE - FES-PE 167.059 167.059

0 OUTRAS MEDIDAS 167.059 167.059

4610 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE

PÚBLICA 244.401.644 5.011 246.985.894 491.392.549

B077 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE PRÓPRIA SOB GESTÃO ESTADUAL7.135.341 5.011 99.869.014 107.009.366

B144 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - TRANSFERÊNCIA A CONSÓRCIOS, MUNICÍPIOS E UNIÃO3.076.305 2.587.079 5.663.384 Continua

Page 19: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

19

Continuação

Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

B580 DESPESAS COM TARIFA DE ENERGIA ELÉTRICA DA REDE PRÓPRIA DE UNIDADES DE SAÚDE SOB GESTÃO ESTADUAL 2.424.945 2.424.945

B581 DESPESAS COM GASES MEDICINAIS NAS UNIDADES DE SAÚDE SOB GESTÃO ESTADUAL 87.365 87.365

B582 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LAVANDERIA DO FES/SECRETARIA DE SAÚDE 1.239.022 1.239.022

B583 PAGAMENTO DE PLANTÃO EXTRA REALIZADO POR PROFISSIONAIS DE SAÚDE 45.341.700 45.341.700

B584 DESPESAS COM LOCAÇÃO DE AMBULÂNCIAS 6.891.726 6.891.726

C160 DEMANDAS JUDICIAIS PARA ATENDER OS PACIENTES DO SUS (EXCETO MEDICAMENTOS) 3.186.683 3.186.683

1021 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CARUARU 3.654.025 2.650.000 6.304.025

994 DESPESAS COM FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PARENTERAL PARA PACIENTES DO SUS 421.327 421.327

1012 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL PÈLÓPIDAS SILVEIRA 6.241.299 30.370.214 36.611.513

1036 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE LIMOEIRO 2.444.094 2.444.094

1035 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE ARCOVERDE 2.450.000 2.450.000

1034 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE BELO JARDIM 2.444.600 2.444.600

1033 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE GARANHUNS 3.863.315 4.737.000 8.600.315

1032 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE SALGUEIRO 2.450.000 2.450.000

1031 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE AFOGADOS DA INGAZEIRA 2.441.312 2.441.312

1030 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE SERRA TALHADA 4.342.000 4.342.000

1029 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE CARUARU 7.204.225 7.204.225

1028 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPAE PETROLINA 6.886.105 4.737.000 11.623.105

1027 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA TORRÕES 3.497.559 2.650.000 6.147.559

1026 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA IMBIRIBEIRA 3.437.453 2.650.000 6.087.453

1025 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA IBURA 2.989.692 2.650.000 5.639.692

1024 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CURADO 3.153.801 2.650.000 5.803.801

1023 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CAXANGÁ 3.565.216 2.500.000 6.065.216

1022 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA NOVA DESCOBERTA 3.017.881 2.500.000 5.517.881

1020 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA ENGENHO VELHO 2.992.261 2.650.000 5.642.261

1019 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA IGARASSU 3.416.245 2.650.000 6.066.245

1018 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇSO DE SAÚDE - UPA OLINDA 3.913.657 2.650.000 6.563.657

1017 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA PAULISTA 3.359.471 2.650.000 6.009.471

1016 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA CABO DE SANTO AGOSTINHO 1.803.474 2.500.000 4.303.474

1015 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA SÃO LOURENÇO DA MATA 2.961.039 2.650.000 5.611.039

1014 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - UPA BARRA DE JANGADA 2.988.041 2.500.000 5.488.041

1013 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL JOÃO MURILO DE OLIVEIRA 4.819.254 7.950.000 12.769.254

1011 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL FERNANDO BEZERRA 8.948.157 8.948.157

1010 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL MESTRE VITALINO 14.204.657 9.506.304 23.710.961

1009 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL ERMÍRIO COUTINHO 3.543.760 3.341.352 6.885.112

1008 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL SÍLVIO MAGALHÃES 10.845.703 7.996.398 18.842.101 Continua

Page 20: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

20

Conclusão Ação e Subação/ Fonte 101 102 104 144 140 Liquidado Total

1007 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL DOM HELDER CÂMARA 19.109.463 14.951.499 34.060.963

1006 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL MIGUEL ARRAES 15.821.159 10.807.529 26.628.687

1005 DESPESAS COM OPERAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE - HOSPITAL DOM MALAN 12.209.640 13.211.176 25.420.816

4611 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE

COMPLEMENTAR 93.784.563 254.111.464 347.896.027

B145 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE

CONVENIADA (ENTIDADES FILANTRÓPICAS) 55.722.579 184.231.206 239.953.786

B146 GARANTIA DA OFERTA DE PROCEDIMENTOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE AMBULATORIAL E HOSPITALAR - REDE

CONTRATADA (ENTIDADES PRIVADAS) 38.061.983 69.880.258 107.942.241

597 CONTRIBUIÇÕES PATRONAIS DA SECRETARIA DE SAÚDE AO FUNAFIN 46.475.926 46.475.926

0 OUTRAS MEDIDAS 46.475.926 46.475.926

598 RESSARCIMENTO DE DESPESAS DE PESSOAL À DISPOSIÇÃO DA SECRETARIA DE SAÚDE 692.344 692.344

0 OUTRAS MEDIDAS 692.344 692.344

599 CONCESSÃO DE VALE TRANSPORTE E AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO A SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 7.756.040 7.756.040

B294 FORNECIMENTO DE VALE ALIMENTAÇÃO PARA SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 4.392.874 4.392.874

B297 FORNECIMENTO DE VALE TRANSPORTE PARA SERVIDORES DA SECRETARIA DE SAÚDE 3.363.167 3.363.167

602 MANUTENÇÃO DO PESSOAL DA SECRETARIA DE SAÚDE E DO PESSOAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA E OUTRAS RESIDÊNCIAS 215.642.631 215.642.631

0 OUTRAS MEDIDAS 215.642.631 215.642.631

3126 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 14.973.653 1.732.147 16.705.800

A562 DEMANDAS JUDICIAIS PARA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS 9.468.061 9.468.061

B447 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS 4.445.710 1.732.147 6.177.857

B448 MANUTENÇÃO DAS ATIVIDADES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 2.225 2.225

966 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS EXCEPCIONAIS E ESPECIAIS DECORRENTES DE AÇÕES CIVIS

PÚBLICAS 1.057.657 1.057.657

3124 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 777.323 777.323

B449 AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS E INSUMOS FARMACÊUTICOS PARA ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE 777.323 777.323

2070 ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA E QUILOMBOLA 4.202 4.202

0 OUTRAS MEDIDAS 4.202 4.202

Liquidado Total 827.667.295 4.206.448 271.011 564.393.762 1.732.939 1.398.271.454 Fonte: SES- Diretoria Geral de Planejamento - Gerência de Programação e Orçamentação

Nota: Dados preliminares gerados em 08/05/2015, sujeitos a alteração

Page 21: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

21

AUDITORIAS REALIZADAS

Page 22: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

22

Tabela 1- Auditorias Realizadas por Situação do Relatório.

Pernambuco, janeiro-abril/ 2015

Situação do Relatório Quantidade %

Em andamento 21 38,9

Encerrada 33 61,1

Total geral 54 100,0 Fonte: SES/SERS/DGMAG

Tabela 2- Auditorias Realizadas por Natureza da Auditoria.

Pernambuco, janeiro-abril/ 2015

Natureza da Auditoria Quantidade %

Regular ou Ordinária 20 37,0

Especial ou Extraordinária 34 63,0

Total geral 54 100,0

Fonte: SES/SERS/DGMAG

Tabela 3- Auditorias Realizadas por Tipo de Auditoria.

Pernambuco, janeiro-abril/ 2015

Tipo de Auditoria Quant. %

Ações 24 44,4

Gestão 05 9,3

Serviços 25 46,3

Total geral 54 100,0 Fonte: SES/SERS/DGMAG

Page 23: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

23

Quadro 4.1 - Auditorias Realizadas (iniciadas em 2014)

Pernambuco, janeiro-abril/2015 Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

1. Anexar os consolidados das folhas de pagamento

aos comprovantes das despesas bancárias.

2. Comprovar as despesas realizadas com as devidas

notas fiscais (observando-se que Danfe não é nota

fiscal).

3. Celebrar o Termo de Ajuste Sanitário (TAS), junto ao

Fundo Nacional de Saúde (FNS), referente aos

recursos utilizados do Bloco da Média e Alta

Complexidade (MAC) em ações do Bloco de

Investimento, no valor total de R$ 90.405,55 (noventa

mil, quatrocentos e cinco reais e cinquenta e cinco

centavos).

507 Encerrada AGO Recife HCP Público Estadual Regular Serviços Auditoria sem recomendações (conforme)532 Encerrada OUT Recife HOC Público Estadual Especial Ações 1. Preencher e anotar corretamente no prontuário os

atendimentos e procedimentos realizados ao paciente,

com a data, carimbo e assinatura.

533 Encerrada OUT Fernando de

Noronha

HS Lucas Público Municipal Regular Serviços 1. Adaptar os banheiros da recepção, para pessoas

com necessidades especiais, e disponibilizar posto de

enfermagem para o setor de atendimento médico da

urgência/emergência de clínica médica, traumatologia e

pediatria conforme recomenda a RDC Anvisa nº

50/2002.

2. Providenciar os contratos de manutenção dos

equipamentos hospitalares, para atender ao que

preconizam o Manual de Boas Práticas de Aquisição de

Equipamentos Médico-Hospitalares - Agência Nacional

de Vigilância Sanitária, editado em 01/09/2004 e o

Manual sobre Equipamentos

3. Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da

Manutenção - Ministério da Saúde/Secretaria de Gestão

de Investimentos em Saúde - Edição 2002.

4. Contratar médico radiologista, realizar manutenção

preventiva periódica dos equipamentos, bem como o

aterramento elétrico para que sejam realizados exames

nos leitos dos pacientes; providenciar a ventilação ou

sistema de exaustão da sala de revelação de RX;

adequar o acondicionamento dos filmes e soluções

reveladoras na sala de exames e instalar a luz vermelha

na porta da sala, para atendimento ao disposto na

Portaria GM/MS nº 554 de 19/03/2002.

418 Encerrada FEV Belo Jardim SMS Especial Gestão

Continua

Page 24: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

24

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

533 5. Implantar o monitoramento de indicadores de

satisfação dos usuários e dos acompanhantes,

conforme recomendado pela Portaria GM/MS nº 3.390

de 30/12/2013, art. 10, inciso III.

6. Providenciar o serviço permanente de

ultrassonografia, para atendimento aos contidos na

Portaria GM/MS nº 2.048 de 05/11/2002.

7. Disponibilizar dispensadores de parede com

preparação alcoólica (álcool gel) para fricção das mãos

nos pontos de assistência, sala de triagem,

consultórios, unidades de internação e no serviço de

atendimento móvel (Samu), para atender ao

preconizado pela RDC Anvisa nº 42 de 25 de outubro

de 2010.

8. Constituir a Comissão de Controle de Infecção

Hospitalar (CCIH), conforme preconizado na Portaria

GM/MS nº 2.616/1998.

9. Constituir a Comissão de Ética Médica, conforme

recomendação da Resolução do CFM nº 1.657/2002 e

alterada pela Resolução do CFM nº 1.812/2007.

10. Implantar a Comissão de Revisão de Óbitos,

conforme recomendação da Resolução do Cremepe nº

02/2005.

11. Implantar o POP da urgência/emergência dos

profissionais de enfermagem, para atender aos contidos

na Resolução Cofen nº 358/2009 e dos profissionais

médicos, para atender aos contidos na Resolução CFM

n 1.671/2003.

12. Implantar o protocolo clínico de Manchester, para

classificação de risco de urgência/emergência, para

atender aos contidos na Portaria GM/MS nº 2.048 de

05/11/2002.

13. Providenciar os medicamentos metiformina 850 mg,

nifedipina 10 mg, amoxicilina suspensão e benzoato de

benzila suspensão, em acordo com a Relação Nacional

de Medicamentos - Rename - 8ª edição, 2013.

14. Implantar o Sistema Nacional de Gestão da

Assistência Farmacêutica (Horus), conforme

recomenda o art. 12 da Portaria nº 4.217/2010.

15. Providenciar o acondicionamento adequado dos

medicamentos em prateleiras e estrados, em acordo

com a RDC Anvisa nº 44/2009. Continua

Page 25: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

25

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

533 16. Providenciar equipe para atendimento na urgência e

emergência do HSL, conforme recomenda a Portaria

GM/MS nº 2.048 de 05/11/2002.

17. Implantar a Central de Regulação, conforme

recomenda a Portaria GM/MS n.º 1.101 de 12/06/2002.

18. Providenciar a contratação do profissional motorista

e cadastrar no Cnes os profissionais da Vigilância em

Saúde, de acordo com a Portaria MS/SAS nº 511 de 29

de dezembro 2000.

19. Providenciar o banheiro na ambiência da Vigilância

em Saúde, de acordo com a Resolução – RDC Anvisa

nº 50/2002.

20. Realizar os registros de Doenças e Agravos de

Notificação Compulsória, em acordo com a Lei Federal

nº 6.257 de 30 de outubro de 1975.

21. Providenciar para que a estimativa dos dados da

cobertura populacional para o programa de saúde bucal

seja anual, de acordo com o Plano Distrital de Saúde

2012-2015.

22. Informar a população sobre a importância da coleta

de exame citológico para prevenção do câncer

ginecológico e incentivar a sua realização, de acordo

com o Plano Distrital de Saúde 2012-2015.

509 Encerrada NOV Petrolândia SMS Especial Ação 1. Realizar os registros, em ordem cronológica, no livro

das ocorrências médicas.

2. Realizar o preenchimento completo dos BPAs em

conformidade com o Manual de Orientações Técnicas:

Sistemas de Informações Ambulatoriais.

SIA/Datasus/MS/ 2008.

3. Seguir os procedimentos legais referentes ao

afastamento do profissional médico por motivos de

saúde, formalizando e justificando a ausência.

523 Encerrada NOV Machados SMS Regular Ação 1. Incluir ações direcionadas à esquistossomose no

Plano Municipal à Saúde.

2. Manter disponível toda a documentação, a fim de

comprovar programação necessária às ações de saúde

municipal.

3. Manter controle regular da medicação utilizada,

disponibilizando sempre que necessária documentação

de comprovação.

4. Manter atualizados os registros, no Cnes, das

unidades de saúde municipais. Continua

Page 26: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

26

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

523 5. Realizar tratamento em todos os casos positivos para

esquistossomose, a fim de cumprir o Art.9º da Portaria

nº 2.556 de 28/10/2011.

6. Criar um projeto de trabalho, visando a utilização da

verba procedente da Portaria nº 2.556/2011 na esteira

dos preceitos legais.

7. Criar um projeto de trabalho, visando a utilização da

verba procedente da Portaria nº 2.556/2011 na esteira

dos preceitos legais;

8. Atender ao princípio da Publicidade, consagrado na

Carta Magna, como meio de transparência da

administração pública, de modo a permitir o controle

social dos atos administrativos.

9. Adotar medidas que promovam um controle maior de

documentos relacionados às ações de gestão da

saúde.

534 Encerrada NOV Salgueiro IR I de Sá Público Estadual Regular Serviço 1. Que a unidade cumpra a determinação do Conselho

Federal de Medicina n° 1.246, de 08 de janeiro de 1988,

em relação a confecção do prontuário médico.

536 Encerrada NOV Recife HAM Público Estadual Regular Serviço 1. Atualizar as informações do Cadastro Nacional de

Estabelecimentos de Saúde módulo profissional.

2. Adequar o serviço de Hospital em Casa às normas

do Serviço de Atenção Domiciliar - SAD, e habilitar junto

ao Ministério da Saúde, atendendo às diretrizes da

Rede de Urgência e Emergência.

3. Criar mecanismos para que o Núcleo de Manutenção

Geral funcione adequadamente, com programa de

manutenção predial e de equipamentos preventiva e

corretiva e/ou cronograma da execução dos serviços,

enquadrando-se à legislação vigente.

4. Adotar mecanismos capazes de reduzir o tempo de

permanência na urgência e emergência, e garantir

assistência adequada aos usuários do SUS, que

necessitam de internamento hospitalar.

5. Manter atualizado os registros dos recursos humanos

escalados no serviço de urgência e emergência, no que

se refere ao nome dos profissionais de enfermagem

escalados, número do conselho de classe, carga

horária e local de atividade, garantindo o

acompanhamento e avaliação das atividades

desenvolvidas pelos respectivos profissionais, além de

controle de descanso entre as jornadas de trabalho e

atualização do Cnes.

Continua

Page 27: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

27

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

536 6. Adequar estruturas física/organizacional das salas de

estabilização às normas estabelecidas pelo Ministério

da Saúde.

7. Implantar serviço de fisioterapia modalidade

ambulatorial, para assistir aos pacientes pós

internamento, adequando-se à legislação da Rede de

Urgência e Emergência.

8. Adotar medidas adequadas para a guarda de

medicamentos, utilizados no posto de enfermagem,

conforme as boas práticas de armazenamento de

medicamento do Ministério da Saúde.

9. Adequar as normas institucionais relacionadas à

biossegurança e elaborar cronograma de realização de

limpeza concorrente e terminal dos ambientes,

atendendo às diretrizes da Anvisa/MS.

10. Desenvolver atividades de educação permanente

para todos profissionais da unidade, se enquadrando à

legislação vigente.

11. Providenciar preenchimento correto dos prontuários,

adequando-se às orientações do Conselho Federal de

Medicina (Resolução CFM nº 1.931/2009 Art. 87) e do

Conselho Federal de Enfermagem (Resolução COFEN

nº 358/2009).

12. Implantar medidas de controle e avaliação dos

procedimentos realizados pela unidade e os pactuados

no Plano Operativo Assistencial.

538 Encerrada NOV Palmares HR Público Estadual Regular Serviço 1. Implantar a equipe o SAD, na modalidade AD2 e

AD3, conforme Portaria GM/MS nº 2.527/201.

2. Elaborar e apresentar no organograma hospitalar, o

responsável técnico - médico e coordenação de

enfermagem do Serviço de Urgência e Emergência,

conforme determinação da Portaria GM/MS nº

2.048/2002.

539 Encerrada NOV Paudalho SMS Especial Ações 1. Providenciar ambiente adequado para o

funcionamento da CAF conforme normas preconizadas

pela legislação vigente (BRASIL Ministério da Saúde -

Boas Práticas para Armazenagem de Medicamentos

Central de Medicamentos p. 5-22; 1994) e Portaria

GM/MS nº 1131 de 18 de junho de 2002 - Regulamento

Técnico Mercosul sobre Boas Práticas de Distribuição

de Produtos Farmacêuticos).

Continua

Page 28: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

28

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

539 2. Regularizar o abastecimento dos medicamentos do

componente básico como anti hipertensivos, omeprazol

e hipoglicemiantes assim como a sinvastatina para

liberação pelas unidades básicas de saúde, em

quantitativo suficiente para a demanda (Relação

Nacional de Medicamentos Essenciais - Rename MS

Brasília/DF 2013/8ª Edição).

3. Atualizar o Cnes e reestruturar o serviço de urgência

e emergência, conforme determina a legislação, a fim

de restabelecer e ampliar a qualidade da assistência

prestada.

4. Providenciar adequação na estrutura física,

equipamentos e serviços de apoio diagnóstico para o

atendimento assistencial de urgência, observando os

aspectos de organização e segurança na assistência ao

paciente, conforme requisitos exigidos em legislação

para assistência qualificada de atendimento hospitalar

da urgência/emergência, assim como para o controle de

infecção hospitalar (PT GM/MS nº 2048/2002 e PT

GM/MS n° 2616/98, RDC Anvisa nº 36, 07/ 2013).

5. Providenciar regularização da escala médica, de

forma a manter os dois profissionais também nos finais

de semana.

6. Implantar a assistência materno infantil aos seus

munícipes, em cumprimento aos contidos em legislação

vigente para assistência ao binômio mãe/recém-nascido

(Lei 8080/90 e Resolução RDC Anvisa nº 36 de 03 de

junho de 2008).

7. Cumprir os prazos acordados com as equipes de

auditoria e ou realizar pronunciamento com justificativa

do atraso. Solicitar prorrogação de prazo se for o caso,

para cumprimento da legislação vigente (Decreto n

1.651 de 28 de setembro de 1995).

8. Regularizar a oferta de exames radiológicos eletivos

e de urgência à população, em cumprimento à

legislação vigente (Lei 8.080 de 19 de setembro de

1990 e Portaria nº 2.048 GM/MS de 05 de novembro de

2002).

9. Providenciar laboratório para realizar exames de

análises clínicas em caráter de emergência, conforme

orienta a legislação vigente para serviços de

emergência (PT GM/MS nº 2048/05). Continua

Page 29: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

29

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

539 10. Viabilizar a realização dos exames, na área de

neonatologia, específicos e obrigatórios (testes da

orelhinha, do pezinho e do olhinho) em seus recém-

nascidos, para cumprir o determinado na legislação

vigente, no que diz respeito aos referidos exames (Lei

nº 12. 303 de 02 de agosto de 2002, PT GM/MS nº 822

de 06/06/2001 e PT GM/MS nº 1.459 de 24 de junho

2011).

11. Cumprir o que estabelece a Portaria GM/MS nº

2.488, de 21 de outubro de 2011, com relação a carga

horária do profissional médico.

12. Confeccionar e manter mapa da região e quadro

das atividades profissionais afixados, conforme

determina a legislação vigente.

13. Providenciar o conserto do compressor do PSF Asa

Branca II, para otimizar as atividades de assistência

odontológica na própria unidade.

14. Providenciar coleta de exame citológico para

prevenção do câncer de colo uterino no PSF Asa

Branca II.

15. Providenciar as correções necessárias para

adequação da sala de vacinação, no que diz respeito à

climatização, iluminação e infiltração nas paredes,

considerando os requisitos previstos na legislação

(Manual de Procedimentos para Vacinação

MS/Funasa/Brasília, agosto/2001).

16. Cumprir o que recomenda a legislação vigente com

relação ao horário de funcionamento do serviço e a

carga horária do médico da unidade (Portaria GM/MS nº

336/02).

17. Providenciar e manter o cartão sombra nas salas de

vacina para controle e possível acompanhamento da

administração (Manual de Procedimentos para

Vacinação MS/Funasa/Brasília, agosto/2001).

18. Ativar na Secretaria de Saúde o instrumento de

gestão pública - Ouvidoria em Saúde, para cumprir o

que recomenda a Portaria nº 2.416 de 07 de novembro

de 2014.

540 Encerrada NOV Recife HC Público Federal Especial Ações Auditoria sem recomendação (conforme).

542 Encerrada NOV Palmares IVdo Una Privado com fins

lucrativos

Especial Ações 1. Seguir o previsto na Resolução Cofen nº 429 de 30

de maio de 2012, que dispõe sobre o registro das ações

dos profissionais de enfermagem no prontuário do

paciente.

2. Reestruturar o SAME com relação à guarda e ao

armazenamento dos prontuários. Continua

Page 30: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

30

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

510 Encerrada DEZ Petrolândia IBVSF Privado sem fins

lucrativos

Especial Ações 1. Compor equipe especializada na assistência materno-

infantil e implantar a Comissão de Controle de Infecção

Hospitalar (Ccih).

2. Dispor de serviço de ambulância para o atendimento

de transporte inter-hospitalar, atendendo às diretrizes

contidas no Manual Instrutivo da Rede de Atenção às

urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde

(SUS)/Ministério da Saúde/2013 e Portaria GM/MS nº

2.048/2002.

3. Adequar as escalas de profissionais enfermeiros.

4. Compor a escala de profissionais médicos.

526 Encerrada DEZ Vitória SMS Regular Ações 1. Estabelecer o fluxograma assistencial da

esquistossomose, executado pelo município,

relacionando unidade de saúde responsável por cada

etapa no combate desse agravo.

2. Apresentar sempre que requisitado a documentação

em apreço, visto a esquistossomose ser

epidemiologicamente prioritária nesse município, para o

Estado de Pernambuco.

3. Providenciar local adequado para armazenamento e

dispensação dos medicamentos, conforme legislação

em vigor.

4. Criar medidas que viabilizem tratar todos os casos

positivos para esquistossomose, identificados nos

inquéritos coproscópicos, e em parceria com a ESF

onde houver, excluindo-se as contra-indicações.

5. Arquivar toda documentação pertinente à liquidação

e pagamento das despesas realizadas e fornecê-las,

quando solicitadas.

6. Arquivar toda documentação pertinente as ações

realizadas e fornecê-las, quando solicitadas.

7. Dispor de material educativo de esquistossomose

nas unidades básicas de saúde visto ser município

prioritário para esse agravo.

528 Encerrada DEZ Iati SMS Regular Gestão 1. Providenciar a estruturação do Setor de

Planejamento no organograma da SMS de Iati e

qualificar equipe técnica do planejamento.

2. Providenciar que os próximos instrumentos de

planejamento, bem como suas respectivas aprovações

pelo CMS, estejam de acordo com a legislação

pertinente. Continua

Page 31: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

31

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

528 3. Providenciar que as ações programadas no Plano de

Ação da Secretaria Municipal de Saúde de Iati sejam

realizadas, conforme pactuado no Termo de

Compromisso Municipal, seguindo o preconizado na

Portaria GM/MS nº 2.327/09 e na Resolução CIB/PE nº

1.548/10.

4. Prestar contas à Diretoria Geral de Planejamento da

Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco sobre a

não execução do Plano de Ação pactuado no Termo de

Compromisso Municipal.

5. Prestar contas à Secretaria Estadual de Saúde sobre

a execução orçamentária dos recursos financeiros

recebidos pelo município de Iati para operacionalização

das ações do PlanejaSUS, conforme estabelecido na

Portaria GM/MS nº 2.327/09 e na Resolução CIB/PE nº

1.548/10.

537 Encerrada DEZ Recife Procape Público Estadual Regular Serviços 1. Atualizar o Cnes da unidade, no campo de

instalações físicas da urgência e emergência - sala de

atendimento ao paciente em estado critico/grave, com

informações do quantitativo de leitos ativos.

2. Realizar em parceria com o gestor do SUS

estadual/municipal a fim de elaborar projeto de

implantação do Serviço de Atenção Domiciliar - SAD,

modalidade Atenção Domiciliar 2 - AD2 e Atenção

Domiciliar 3 - AD3, atendendo às Portarias GM/MS nº

963/13 e diretrizes da Rede de Urgência e Emergência.

3. Adotar mecanismos capazes de aprimorar a gestão

clínica dos leitos e a reorganização dos processos de

trabalhos internos do setor da emergência/urgência,

mantendo a qualidade da assistência prestada aos

usuários.

4. Adequar as instalações físicas hospitalar como forma

de atender à legislação vigente.

5. Providenciar preenchimento correto dos prontuários,

adequando-se às orientações do Conselho Federal de

Medicina (Resolução CFM nº 1.931/2009 Art. 87) e do

Conselho Federal de Enfermagem (Resolução COFEN

nº 358/2009).

6. Aprimorar os registros nos prontuários dos

procedimentos realizados na unidade, ambulatorial e

hospitalar, e os respectivos faturamentos, como forma

de corrigir sub-registros e distorções de cobranças,

atendendo às orientações definidas pelos Sistemas de

Informações Ambulatorial - SIA/SUS e Hospitalar -

SIH/SUS. Continua

Page 32: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

32

Conclusão

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

537 7. Realizar monitoramento periódico e sistemático dos

procedimentos realizados e pactuados no POA.

543 Encerrada DEZ Caruaru H. J. Nazareno Público Especial Ações 1. Proceder à descrição do procedimento realizado na

paciente FFSS e anexá-la ao prontuário da mesma e à

correção do prontuário para que atenda ao que

preconiza a Resolução CFM nº 1.638 de 10 de julho de

2002 e Manual de Orientações Técnicas, Sistema de

Informação Hospitalar Brasília/DF, volume I, novembro

de 2006.

Estadual 2. Providenciar Diretor Médico/Responsável Técnico, na

área de ginecologia/obstetrícia para a unidade, para que

atenda aos contidos na Resolução CFM Nº 1.342/1991,

alterada pela Resolução CFM Nº 1.352/1992.

544 Em andamento DEZ Afogados da

Ingazeira

C.H.J. E. Moura Privado com fins

lucrativos

Especial Ações Aguardando relatório

545 Em andamento DEZ Serra Talhada CSM S Vicente Privado com fins

lucrativos

Especial Ações Aguardando relatório

546 Encerrada DEZ Recife HGV Público Especial Ações

Estadual

1. Atualizar os dados no Cnes, no que tange à carga

horária e regime de trabalho dos médicos e analistas

em saúde, sanando assim a inconformidade apontada

Page 33: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

33

Quadro 4.2 - Auditorias Realizadas (1º quadrimestre 2015).

Pernambuco, janeiro-abril/2015. Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

547 Encerrada JAN Recife H.P.Silveira OS-Privada Regular Serviços 1. Manter o Cnes - módulo profissional atualizado,

atendendo às normas vigentes.

2. Realizar em parceria com o gestor do SUS a

elaboração de projeto de implantação do Serviço de

3. Atenção Domiciliar - SAD, modalidade Atenção

Domiciliar 2 - AD2 e Atenção Domiciliar 3 - AD3,

atendendo às Portarias GM/MS nº 963/13 e diretrizes

da Rede de Urgência e Emergência.

4. Regularizar licença de Funcionamento, expedida pela

Vigilância Sanitária, adequando-se à legislação vigente.

5. Criar mecanismos capazes de aprimorar a gestão

clínica dos leitos e a reorganização dos processos de

trabalhos internos, do setor da emergência/urgência,

mantendo a qualidade da assistência prestada aos

usuários.

6. Anexar aos prontuários os respectivos espelhos de

AIHs, adequando-se à Portaria SAS/MS nº 304/2001,

como descrito no Manual Técnico Operacional do

Sistema - SIH/SUS, janeiro 2015, página 77.

7. Regularizar registros do Hospital Metropolitano Oeste

Pelópidas Silveira perante a Prefeitura da Cidade de

Recife, adequando-se à legislação vigente.

548 Encerrada JAN S.L. da Mata UPA OS-Privada Regular Serviços 1. Cumprir o que consta no Terceiro Termo Aditivo ao

Contrato de Gestão nº 001/10, que entre si celebram,

de um lado o Estado de Pernambuco, através da SES

e, do outro lado, a Fundação Prof. Martiniano

Fernandes - IMIP Hospitalar - São Lourenço da Mata

que em art. 3.1.3.1 tem a seguinte redação: A

Contratada deverá ter na UPA diariamente 6 (seis)

profissionais médicos, entre clínicos e pediatras e 1

(um) traumato-ortopedista, no plantão diurno. E no

plantão noturno 4 (quatro) médicos, distribuídos entre

pediatras e clínicos e 1 (um) traumato-ortopedista.

2. Cumprir o que determina a Resolução do CFM nº

1.657/2002.

549 Encerrada JAN Limoeiro CSMaternidade Privada Regular Serviços 1. Complementar as escalas de plantão dos

profissionais médicos, nas especialidades de

traumatologia e anestesiologia, suprindo os sábados e

domingos, conforme preconiza a Portaria GM/MS nº

2.395/2011.

Continua

Page 34: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

34

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

549 2. Complementar as escalas de plantão, dos

profissionais nas seguintes áreas: assistência social,

farmácia e nutrição, de acordo com preconizado na

Portaria GM/MS 2.048/2002.

3. Adequar e adaptar os banheiros, das dependências

da urgência e emergência, para pessoas com

deficiência ou com mobilidade reduzida, pois, apenas o

banheiro da recepção da emergência de adultos

encontra-se adaptado, cumprindo o que determina o

Decreto Federal nº 5.296/2004 e as normas técnicas de

acessibilidade da Associação Brasileira de Normas

Técnicas - ABNT/Normas Brasileiras - NBR

9050/ABNT.

4. Implantar a equipe do SAD, na modalidade AD2 e

AD3, conforme Portaria GM/MS nº 2.527/2011.

5. Implantar o sistema de classificação de risco,

conforme preconiza o Ministério da Saúde/Secretaria da

Atenção à Saúde/Política Nacional de Humanização da

Atenção e Gestão do SUS/2009.

6. Elaborar o manual de Procedimentos Operacionais

Padrão (POP), da urgência/emergência dos

profissionais médicos, de acordo com o que determina

a Resolução CFM nº 1.671/03.

7. Instituir formalmente as comissões de: Ética Médica,

Notificação e Investigação de Óbitos e Educação

Permanente, protocolo de antibioticoterapia, bem como

incluir médico infectologista na equipe da CCIH, de

acordo com as diretrizes contidas no Manual Instrutivo

da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no

Sistema Único de Saúde (SUS)/Ministério da

Saúde/2013.

8. Implantar na unidade o monitoramento de

indicadores de gestão/qualidade/satisfação do usuário

do serviço de urgência/emergência, de acordo com o

preconizado na Portaria GM/MS nº 2.048/2002 e

Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e

Emergências no Sistema Único de Saúde

(SUS)/Ministério da Saúde/2013. Continua

Page 35: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

35

Continua

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

549 9. Adequar o serviço de USG, para que o mesmo esteja

disponível na unidade durante as 24 horas do dia,

conforme está preconizado no Manual Instrutivo da

Rede de Atenção às Urgências e Emergências no

Sistema Único de Saúde (SUS)/Ministério da

Saúde/2013 e na Portaria GM/MS nº 2.048/2002.

10. Elaborar o organograma hospitalar, incluindo o

responsável técnico - médico e coordenação de

enfermagem do Serviço de Urgência e Emergência,

conforme determinação da Portaria GM/MS nº

2.048/2002.

11. Substituir todas as lixeiras, que estão sem tampas

ou quebradas, pelas que são acionadas através de

pedal, de acordo com o preconizado na Portaria MTE nº

37/2002 e RDC Anvisa nº 50/2002.

12. Apresentar os contratos de manutenção dos

equipamentos hospitalares, conforme determina o

Manual de boas práticas de aquisição de equipamentos

médico-hospitalares - Anvisa, editado em 2004 e

Manual sobre equipamentos médico hospitalares e o

gerenciamento da manutenção - Edição 2002 do

Ministério da Saúde - Secretaria de Gestão de

Investimentos em Saúde.

13. Cadastrar no Cnes os serviços de

urgência/emergência em ortopedia e odontologia,

conforme recomendação da Portaria MS/SAS nº

511/2000.

14. Implantar ações com a finalidade de corrigir as

inconformidades, quanto aos registros médicos ilegíveis

nos prontuários, de acordo com o preconizado na

Resolução CRM nº 1.931/2009 e Art. 87, bem como, a

necessidade do registro de evolução da enfermagem

para todos os pacientes, conforme determina a

Resolução do Cofen n° 358/2009.

550 Encerrada JAN Vitória de S. Antão HR João Murilo Público Estadual Regular Serviços 1. Adequar, tomando medidas que possam melhorar a

estrutura física dos ambientes citados, em curto prazo,

até a completa reestruturação da área física da

unidade, com o apoio da Secretaria de Saúde do

Estado, atendendo aos pressupostos contidos nas

legislações (Resolução Anvisa RDC nº 51 de 06 de

outubro de 2011, Resolução Anvisa RDC nº 50 de 21 de

fevereiro de 2002, Resolução Anvisa RDC nº 36 de 25

de julho de 2013, Portaria GM/MS nº 2.048 de 05 de

novembro de 2002 e Portaria GM/MS nº 1.600 de 07 de

julho de 2011). Continua

Page 36: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

36

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

550 2. Atualizar o Cadastro Nacional de Estabelecimentos

de Saúde, para que possa refletir a realidade

assistencial a que a instituição se digna à prestar, e

atinja também, o objetivo a que o cadastro se destina,

conforme orienta o Manual Técnico do Cadastro

Nacional de Estabelecimentos de Saúde versão 2

Brasília/DF 2006.

3. Estruturar o SAD na unidade, conforme estabelece a

Portaria GM/MS nº 963 de 27 de maio de 2013.

4. Implantar a Comissão de Ética Médica do Hospital

João Murilo de Oliveira, a fim de cumprir as diretrizes

contidas na Resolução nº 1.657 de 29 de dezembro de

2002.

5. Manter documentação disponível para verificação

pelas equipes de auditoria, que necessitem avaliar a

unidade, conforme o previsto na Resolução Anvisa nº

36/2013.

6. Estruturar junto à Secretaria Estadual de Saúde SES-

PE a estruturação do Serviço de Hemoterapia na

Unidade Hospitalar, conforme preconiza a Portaria

GM/MS nº 2.048/2002.

7. Nomear responsável técnico médico para assumir a

função dentro da unidade hospitalar, de acordo com o

que preconiza a Portaria GM/MS nº 2.048/2002 - item

2.1.

8. Providenciar sala com espaço físico adequado para o

atendimento do acolhimento e classificação de risco, de

forma a permitir um ambiente mais humanizado, como

estabelece a Política Nacional de Humanização da

Atenção e Gestão do SUS/MS/2009.

9. Implantar oficialmente o Núcleo de Acesso e

Qualidade Hospitalar, em conformidade com a Portaria

GM/MS nº 2.395 de 11 de outubro de 2011.

10. Contratar profissionais de terapia ocupacional e

hemoterapia para complemento da equipe de suporte,

no acompanhamento clínico e reabilitação dos

pacientes do serviço de urgência/emergência, para

cumprimento de requisitos contidos na Portaria GM/MS

nº 2.048/2002.

11. Atualizar o Cadastro Nacional de Estabelecimentos

de Saúde, refletindo a realidade da instituição, conforme

orienta a Portaria nº 311 de 14 de maio de 2007.

Continua

Page 37: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

37

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

550 12. Adequar a área física do almoxarifado, quanto à sua

estrutura, organização e limpeza, conforme o que

determina a RDC Anvisa nº 50.

13. Cumprir o que determina a legislação, com relação

à disponibilização do serviço de ultrassonografia nas

24horas, conforme determina às diretrizes contidas no

Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e

Emergências do Sistema Único de Saúde -

SUS/Ministério da Saúde/2013 e Portaria GM/MS nº

2.048/2002.

14. Manter o processo de correção dos registros hora

iniciado com supervisão de sua efetivação, essencial

para facilitar o acompanhamento do paciente e a

qualidade na assistência aos mesmos.

551 Encerrada JAN Barreiros SMS Especial Ações Auditoria conforme (inadimissibilidade do processo)

552 Encerrada FEV Palmares HR Palmares Público Estadual Especial Gestão Auditoria conforme (sem recomendação)

553 Encerrada JAN Recife IHENE Privada Especial Ações 1. Que o Ihene comprove fielmente e na integralidade,

quando requisitado, os documentos comprobatórios da

produtividade apresentada, atendendo o definido

contratualmente com esta secretaria.

2. Que a SES/PE adote mecanismos de controle do

hemocentro auditado, garantindo assim a comprovação

da realização dos procedimentos cobrados e alocação

dos recursos financeiros, consoante ao que prevê a

Portaria GM/MS nº 1.737/2004, em especial Art. 1º § 2º,

sendo alterada parcialmente pela Portaria GM/MS nº

373/2005, ambas dispondo sobre o fornecimento de

sangue e hemocomponentes no Sistema Único de

Saúde - SUS, e o ressarcimento de seus custos

operacionais. Além disso, dirimir as divergências

contratuais assinaladas pela auditado em sua

justificativa, de forma que as partes cheguem a um

acordo

3. Definir a pactuação para compra do procedimento de

aférese terapêutica (03.06.02.001-7), que vem sendo

cobrado e pago como coleta de sangue para transfusão

com processadora automática (03.06.01.002-0).

554 Encerrada FEV S. J. do Monte SMS Regular Gestão 1. Inserir, no relatório de gestão, as informações

relacionadas aos indicadores de saúde da estratégia

Rede Cegonha, que estão previstos na Portaria GM/MS

nº 1.459/2011. Continua

Page 38: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

38

Continuação

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

554 2. Adequar à estrutura física e a logística existentes na

UMPCB, de forma a garantir qualidade nos serviços de

saúde ofertados.

3. Compor a escala dos profissionais médicos de forma

a contemplar o preconizado pela RDC Anvisa nº 36, de

03 de junho de 2008.

4. Manter os dados do Cnes devidamente atualizados e

de acordo com a realidade da prestação de serviços do

elenco de profissionais da UMPCB.

555 Encerrada FEV Araripina CAPS Público Municipal Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação).

556 Encerrada FEV Recife H. Jaime da Fonte Privada Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)

557 Encerrada FEV Caruaru HR Agreste Público Estadual Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)

558 Encerrada FEV Petrolina H. D. Malan Público Estadual Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)

559 Em andamento FEV Petrolina CRS T Público Estadual Especial Ações Aguardando relatório

560 Encerrada FEV Palmares CT Renal Privada Especial Ações 1. Registrar os procedimentos realizados no paciente,

em seu prontuário, conforme preconiza a Resolução

CFM nº 1.638/2002.

2. Ressarcir o valor de R$ 246,76 (duzentos e quarenta

e seis reais e setenta e seis centavos), ao Sistema

Único de Saúde (SUS), conforme orienta o Manual de

Orientações Técnicas sobre Aplicação de Glosas em

Auditoria do SUS - Série A - Normas e Manual Técnico -

Caderno 1, MS/Denasus/2005.

561 Em andamento FEV Mirandiba U. Mista Público Municipal Especial Serviços Aguardando relatório

562 Encerrada FEV S. L. da Mata H. M. da Vitória Público Municipal Especial Serviços 1. Atualizar o Cnes da unidade, conforme recomenda a

Portaria MS/SAS nº 134 de 04 de abril de 2011.

2. Apresentar documentação comprobatória da

existência de médico responsável técnico e diarista,

com título de especialista em medicina intensiva,

atendendo ao preconizado nas Portarias GM/MS nº

3.432/1998 e nº 332/2000, e na Resolução Anvisa nº

07/2010.

3. Apresentar documentação comprobatória da

existência do coordenador de enfermagem da UTI, com

título de especialista, conforme preconiza a Resolução

Anvisa nº 07/2010.

4. Apresentar documentação comprobatória da

existência do coordenador de fisioterapia da UTI, com

título de especialista, atendendo aos preconizado na

Resolução Anvisa nº 07/2010. Continua

Page 39: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

39

Conclusão

Nº Situação Período Município Serviço Auditado Natureza da Unidade Natureza da Auditoria Tipo da Auditoria Recomendação

563 Encerrada FEV S. L. da Mata H. M. da Vitória Público Municipal Especial Ações Auditoria conforme (sem recomendação)

564 Em andamento MAR Petrolina H. D. Malan Público Estadual Regular Serviços Aguardando relatório

565 Em andamento MAR Petrolina UPAE OS-Privada Regular Serviços Aguardando relatório

566 Em andamento MAR Recife Hospital das Clínicas Público Ensino Especial Serviços Aguardando relatório

567 Em andamento MAR Recife IMIP Público Ensino Especial Serviços Aguardando relatório

568 Em andamento MAR João Alfredo SMS --------- Regular Gestão Aguardando relatório

569 Em andamento MAR Caruaru H. R. Agreste Público Estadual Regular Serviços Aguardando relatório

570 Em andamento MAR Caruaru H. C. J. Nazareno Público Municipal Regular Serviços Aguardando relatório

571 Em andamento MAR Caruaru UPA Público Municipal Regular Serviços Aguardando relatório

572 Em andamento MAR - JUN Recife IHENE Privada Especial Ações Aguardando relatório

573 Em andamento ABR Caruaru H.J.Nazareno Público Municipal Especial Serviços Aguardando relatório

574 Em andamento ABR Caruaru U. Auditiva Privada Especial Ações Aguardando relatório

575 Em andamento ABR Olinda H. Trincentenário Filantrópico Especial Serviços Aguardando relatório

577 Em andamento ABR Limoeiro C. Magalhães Privada Especial Ações Aguardando relatório

578 Em andamento ABR Floresta H.C.A.Ferraz Público Estadual Especial Serviços Aguardando relatório

579 Em andamento ABR Itamaracá U. Mista Público Municipal Especial Serviços Aguardando relatório

581 Em andamento ABR Recife Cuper Privada Especial Serviços Aguardando relatório

582 Em andamento ABR Arcoverde HRRBC Público Estadual Especial Serviços Aguardando relatório

Fonte: DGMAG/SERS

Page 40: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

40

OFERTA E PRODUÇÃO DE SERVIÇOS

Page 41: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

41

Tabela 4 - Distribuição dos Estabelecimentos Segundo Tipo e Gestão. Pernambuco, mar/2015.

Fonte: CNES/DATASUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 42: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

42

Tabela 5 - Distribuição dos Leitos por Tipo, Segundo Natureza do Estabelecimento.

Pernambuco, mar/2015.

Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015,

Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Tipo de leito Próprio Contratado Conveniado Total

Cirúrgico 2.658 542 1.180 4.380

Clínico 4.130 533 1.101 5.764

Complementar 749 81 420 1.250

Obstétrico 1.797 202 384 2.383

Pediátrico 1.717 253 477 2.447

Outras Especialidades 768 867 405 2.040

Hospital/DIA 158 2 59 219

Total 11.977 2.480 4.026 18.483

Page 43: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

43

Tabela 6 - Distribuição dos Leitos Complementares, por Tipo e Natureza. Pernambuco,

mar/2015.

Descrição

do leito Tipo de leito

Natureza Total

Próprio Contratado Conveniado

UCI

Unidade intermediária 11 - 10 21

Unidade intermediária neonatal 89 - 56 145

Unidade intermediária Pediátrica 2 - 4 6

Unidade isolamento 103 6 13 122

UTI

UTI adulto I 1 - - 1

UTI adulto II 338 72 210 620

UTI adulto III 40 1 46 87

UTI infantil II 69 1 11 81

UTI infantil III - 1 22 23

UTI neonatal II 76 - 30 106

UTI neonatal III - - 18 18

UTI de Queimados 2 - - 2

UTI Coronariana III 18 - - 18

Total 749 81 420 1.250 Fonte: CNES/DATASUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Fonte: CNES/DATASUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 44: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

44

Tabela 7 - Produção Ambulatorial por Grupo e Subgrupo do Procedimento.

Pernambuco, jan – mar/2015.

Grupo do procedimento

Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada

01 Ações de promoção e prevenção em saúde 17.756 - 1.061 18.817

0101 Ações coletivas/individuais em saúde 16.340 - 1.061 17.401

0102 Vigilância em saúde 1.416 - - 1.416

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 3.058.954 326.177 721.590 4.106.721

0201 Coleta de material 80.167 1.650 2.610 84.427

0202 Diagnóstico em laboratório clínico 2.273.255 207.650 481.827 2.962.732

0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 19.171 26.128 9.561 54.860

0204 Diagnóstico por radiologia 259.711 9.226 29.216 298.153

0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 49.452 1.192 22.473 73.117

0206 Diagnóstico por tomografia 22.895 4.963 5.551 33.409

0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1.247 8.521 2.064 11.832

0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 1.458 645 2.328 4.431

0209 Diagnóstico por endoscopia 10.977 36 1.497 12.510

0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 486 152 439 1.077

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 140.827 25.197 163.135 329.159

0212 Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia 159.119 40.817 889 200.825

0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 5.027 - - 5.027

0214 Diagnóstico por teste rápido 35.162 - - 35.162

03 Procedimentos clínicos 4.611.290 224.023 441.613 5.276.926

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 4.404.091 16.182 308.019 4.728.292

0302 Fisioterapia 32.248 907 26.556 59.711

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 31.573 - 14.581 46.154

0304 Tratamento em oncologia 39.660 35.683 64.618 139.961

0305 Tratamento em nefrologia 4.193 144.628 26.049 174.870

0306 Hemoterapia 76.188 24.222 747 101.157

0307 Tratamentos odontológicos 22.030 - 1.012 23.042

0309 Terapias especializadas 1.307 2.401 31 3.739

04 Procedimentos cirúrgicos 78.238 2.466 10.533 91.237

0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 36.636 36 1.279 37.951

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 1.721 - - 1.721

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 2.432 - 76 2.508

0405 Cirurgia do aparelho da visão 876 1.090 7.016 8.982

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 23.181 - 14 23.195

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 1.041 - 245 1.286

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 2.899 - 225 3.124

0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 170 - 13 183

0410 Cirurgia de mama 7 - 1 8

0412 Cirurgia torácica 147 - 11 158

0413 Cirurgia reparadora 3.294 - - 3.294

0414 Bucomaxilofacial 3.859 - 767 4.626

0415 Outras cirurgias 346 - - 346

0417 Anestesiologia 1.535 26 656 2.217

0418 Cirurgia em nefrologia 94 1.314 230 1.638

05 Transplantes de orgãos, tecidos e células 6.093 6.475 20.274 32.842

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 4.629 5.922 17.550 28.101

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 35 26 61

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 1.464 518 2.698 4.680

06 Medicamentos 5.382.387 - - 5.382.387

0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 5.382.387 - - 5.382.387

07 Órteses, próteses e materiais especiais 49.126 2.820 6.888 58.834

0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 48.893 - 6.358 55.251

0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 233 2.820 530 3.583

08 Ações complementares da atenção à saúde 12.676 - - 12.676

0803 Autorização / Regulação 12.676 - - 12.676

13.216.520 561.961 1.201.959 14.980.440

NaturezaTotal

Total Geral Fonte: SIA/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 45: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

45

Figura 5: Distribuição proporcional da Produção Ambulatorial por Grupo de

Procedimento Segundo Natureza. Pernambuco, janeiro a março/2015

Própria

83,5%

Contratada

4,8%

Conveniada

11,7%

Órtese, Prótese e Materiais Especiais

Própria

18,6%

Contratada

19,7%

Conveniada

61,7%

Transplantes de orgãos, tecidos e células

Própria

85,8%

Contratada

2,7%Conveniada

11,5%

Procedimentos Cirúrgicos

Própria

87,4%

Contratada

4,2%

Conveniada

8,4%

Procedimentos Clínicos

Própria

94,4%

Conveniada

5,6%

Ações de Promoção e Prevenção em Saúde

Própria

74,5% Contratada

7,9%

Conveniada

17,6%

Procedimentos com finalidade diagnóstica

Fonte: SIA/SUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 46: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

46

Tabela 8 - Total da Produção Ambulatorial por Subgrupo do Procedimento. Pernambuco, jan – mar/2015.

Fonte: SIA/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Própria Contratada Conveniada

0101 Ações coletivas/individuais em saúde 16.340 - 1.061 17.401

0102 Vigilância em saúde 1.416 - - 1.416

0201 Coleta de material 80.167 1.650 2.610 84.427

0202 Diagnóstico em laboratório clínico 2.273.255 207.650 481.827 2.962.732

0203 Diagnóstico por anatomia patológica e citopatologia 19.171 26.128 9.561 54.860

0204 Diagnóstico por radiologia 259.711 9.226 29.216 298.153

0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 49.452 1.192 22.473 73.117

0206 Diagnóstico por tomografia 22.895 4.963 5.551 33.409

0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1.247 8.521 2.064 11.832

0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 1.458 645 2.328 4.431

0209 Diagnóstico por endoscopia 10.977 36 1.497 12.510

0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 486 152 439 1.077

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 140.827 25.197 163.135 329.159

0212 Diagnóstico e procedimentos especiais em hemoterapia 159.119 40.817 889 200.825

0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 5.027 - - 5.027

0214 Diagnóstico por teste rápido 35.162 - - 35.162

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 4.404.091 16.182 308.019 4.728.292

0302 Fisioterapia 32.248 907 26.556 59.711

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 31.573 - 14.581 46.154

0304 Tratamento em oncologia 39.660 35.683 64.618 139.961

0305 Tratamento em nefrologia 4.193 144.628 26.049 174.870

0306 Hemoterapia 76.188 24.222 747 101.157

0307 Tratamentos odontológicos 22.030 - 1.012 23.042

0309 Terapias especializadas 1.307 2.401 31 3.739

0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 36.636 36 1.279 37.951

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 1.721 - - 1.721

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 2.432 - 76 2.508

0405 Cirurgia do aparelho da visão 876 1.090 7.016 8.982

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 23.181 - 14 23.195

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 1.041 - 245 1.286

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 2.899 - 225 3.124

0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 170 - 13 183

0410 Cirurgia de mama 7 - 1 8

0412 Cirurgia torácica 147 - 11 158

0413 Cirurgia reparadora 3.294 - - 3.294

0414 Bucomaxilofacial 3.859 - 767 4.626

0415 Outras cirurgias 346 - - 346

0417 Anestesiologia 1.535 26 656 2.217

0418 Cirurgia em nefrologia 94 1.314 230 1.638

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 4.629 5.922 17.550 28.101

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 35 26 61

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 1.464 518 2.698 4.680

0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 5.382.387 - - 5.382.387

0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico 48.893 - 6.358 55.251

0702 Órteses, próteses e materiais especiais relacionados ao ato cirúrgico 233 2.820 530 3.583

0803 Autorização / Regulação 12.676 - - 12.676

Total 13.216.520 561.961 1.201.959 14.980.440

Subgrupo do procedimentoNatureza

Total

100,0

6,5

88,5

100,0

31,3

16,5

5,7

69,2

100,0

83,4

100,0

93,0

87,5

92,9

92,8

80,9

99,9

9,8

97,0

100,0

96,5

35,0

95,6

75,3

2,4

28,3

68,4

54,0

93,1

100,0

100,0

79,2

42,8

45,1

87,7

32,9

10,5

68,5

67,6

87,1

34,9

76,7

95,0

100,0

93,9

78,7

11,1

57,4

21,1

80,2

1,2

0,0

12,1

0,1

64,2

23,9

82,7

25,5

1,5

0,3

20,3

7,7

14,1

0,3

14,6

72,0

14,9

1,6

3,1

47,6

7,0

2,0

14,8

11,5

57,6

42,6

62,5

14,0

29,6

16,6

7,0

12,5

7,1

7,2

19,1

78,1

3,0

3,4

0,8

4,4

0,7

14,9

46,2

31,6

44,5

6,5

0,4

49,6

40,8

12,0

52,5

17,4

16,6

30,7

9,8

17,4

16,3

3,1

6,1

Page 47: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

47

Tabela 9 - Produção Ambulatorial por Estabelecimento de Saúde e Natureza segundo Grupo do Procedimento.

Pernambuco, jan – mar/2015. Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses, próteses

e materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

17.756 3.058.954 4.611.290 78.238 6.093 5.382.387 49.126 12.676 13.216.520

0000396 HOSPITAL DAS CLINICAS 17 98.384 44.712 1.224 155 - 155 - 144.647

0000418 HOSPITAL AGAMENON MAGALHAES 6.646 265.355 63.403 604 - - 300 - 336.308

0000426 HOSPITAL OTAVIO DE FREITAS - 176.415 39.542 974 - - - - 216.931

0000477 HOSPITAL OSWALDO CRUZ - 167.360 86.700 1.102 4.124 - 215 - 259.501

0000655 HOSPITAL DA RESTAURACAO - 362.105 1.107.385 32.926 - - 1 - 1.502.417

0000809 FUNDACAO HEMOPE - 230.390 101.894 54 1.788 - - - 334.126

0000981 HOSPITAL CORREIA PICANCO 12 33.131 10.767 2 - - - - 43.912

0001546 HOSPITAL ULYSSES PERNAMBUCANO - - 2.476 - - - - - 2.476

2346850 UNIDADE MISTA PROFESSOR JORGE OLIVEIRA LOBO - 4.236 1.961 - - - - 87 6.284

2348489 HOSPITAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHAES - 16.744 58.223 453 - - - - 75.420

2349361 HOSPITAL DE ITAPARICA - 5.393 7.069 98 - - - - 12.560

2351994 HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO 72 8.225 12.052 - - - - - 20.349

2353296 UNIDADE MISTA EDMIR FERRAZ GOMINHO - 3.349 3.251 12 - - - - 6.612

2356287 HOSPITAL REGIONAL INACIO DE SA 407 13.552 25.496 1.199 - - - - 40.654

2427419 HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA 142 52.267 63.200 1.354 - - 4.650 - 121.613

2427427 HOSPITAL BARAO DE LUCENA 1.381 130.703 75.970 391 - - 43.438 - 251.883

2428385 HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA 15 4.670 34.566 182 - - - - 39.433

2428393 HOSPITAL REGIONAL DE PALMARES DR SILVIO MAGALHAES 412 31.532 49.812 1.722 - - - - 83.478

2429586 HOSPITAL SAO LUCAS 116 5.319 10.399 16 - - - - 15.850

2429594 AMBULATORIO SANTO ANTONIO - - - - - - - 198 198

2430711 HOSPITAL DOM MALAN 576 57.238 60.401 125 26 - 200 - 118.566

2433044 HOSPITAL DA MIRUEIRA SANATORIO PADRE ANTONIO MANOEL - 7.982 4.437 - - - 4 - 12.423

2435608 GRUPAMENTO DE BOMBEIROS DE MEDICINA PREHOSPITALAR - - 5.710 - - - - - 5.710

2551764 HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - 26.968 14.941 748 - - - - 42.657

2631369 POLICLINICA ARCELINA ESPINDOLA DE MELO - - 1.839 - - - - - 1.839

2631539 CENTRO DE SAUDE DE TACAIMBO - 2.777 330 - - - - - 3.107

2631725 CENTRO DE REABILITACAO FISIOTERAPIA - - 700 - - - - - 700

2632268 LABORATORIO CENTRAL V GERES - 2.429 - - - - - - 2.429

2636379 LABORATORIO REGIONAL DE SAUDE - 36.419 - - - - - - 36.419

2638908 HOSPITAL NAIR ALVES RAIMUNDO - - 7.124 - - - - - 7.124

2639041 CASA DE SAUDE SENADOR ANTONIO FARIAS - 13.796 3.206 93 - - - 2.553 19.648

2639203 HOSPITAL MUNICIPAL EULINA DE NOVAES BIONE - 5.928 5.246 - - - - 708 11.882

2702983 HOSPITAL REGIONAL DOM MOURA - 26.851 89.229 1.223 - - - - 117.303

2703386 UNIDADE MISTA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO - 4.753 2.884 - - - - - 7.637

2711540 CENTRO DE SAUDE EVANGELINA FERREIRA DE CARVALHO - 12.657 1.551 - - - - - 14.208

2711613 CENTRO INTEGRADO DE SAUDE AMAURI DE MEDEIROS CISAM - 16.994 16.955 69 - - - - 34.018

2711885 HOSPITAL BELARMINO CORREIA - 26.184 33.765 - - - - - 59.949

2711958 HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO - 19.583 88.013 299 - - - - 107.895

2711990 HOSPITAL JABOATAO PRAZERES - 11.718 40.620 590 - - - - 52.928

2712008 HOSPITAL JOAO MURILO E POLICLINICA DE VITORIA - 30.640 93.582 1.442 - - - - 125.664

2712032 HOSPITAL REGIONAL DE LIMOEIRO JOSE FERNANDES SALSA 192 4.752 41.389 2.534 - - - - 48.867

2712040 HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA - 10.914 36.446 105 - - - - 47.465

PRÓPRIA

Grupo de Procedimento

Continua

Page 48: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

48

Continuação

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses, próteses

e materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

2712075 LAB CENTRAL DE SAUDE PUB DR MILTON BEZERRA SOBRAL LACEN 88 26.974 - - - - - - 27.062

2712105 LABORATORIO DA MULHER DRA MERCES PONTES CUNHA - 360 - 3 - - - - 363

2714396 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE JATOBA - - - - - - - 97 97

2802783 HOSPITAL GETULIO VARGAS - 125.004 58.505 1.406 - - 163 - 185.078

3513351 UNIDADE MISTA JOAO PAULO II 27 4.141 1.510 - - - - - 5.678

3873293 CAPS 1 ODENA TENORIO DE ALMEIDA - - 217 - - - - - 217

3983730 PROCAPE - 65.437 36.969 106 - - - - 102.512

5657229 CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL RASGA TRISTEZA - - 150 - - - - - 150

5658977 SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE TACARATU - - - - - - - 351 351

6160204 POLICLINICA DE SALGUEIRO 9 5.291 88 4 - - - - 5.392

6176291 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLOGICAS DE CACHOEIRINHA - 96 41 14 - - - - 151

6431569 HOSPITAL MIGUEL ARRAES - 64.444 20.642 1.828 - - - - 86.914

6443370 UPA IGARASSU - 52.110 95.281 1.371 - - - - 148.762

6443397 UPA OLINDA 79 60.187 157.607 1.280 - - - - 219.153

6443419 UPA PAULISTA 505 47.595 142.239 1.397 - - - - 191.736

6471188 SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO DE PERNAMBUCO 1.321 - - - - 5.382.387 - 8.682 5.392.390

6481876 UPA IMBIRIBEIRA - 39.594 71.282 2.709 - - - - 113.585

6488315 UPA CAXANGA - 33.780 185.259 1.147 - - - - 220.186

6507557 UPA SAO LOURENCO DA MATA - 38.958 133.840 852 - - - - 173.650

6530389 UPA TORROES - 40.972 65.200 731 - - - - 106.903

6558992 UPA CURADO 237 44.161 161.355 2.617 - - - - 208.370

6559379 HOSPITAL DOM HELDER CAMARA 222 26.374 14.138 1.399 - - - - 42.133

6562205 UPA BARRA DE JANGADA - 38.551 122.051 337 - - - - 160.939

6618464 UPA ENGENHO VELHO 158 25.342 139.052 475 - - - - 165.027

6631819 UPA CARUARU - 42.683 132.570 2.848 - - - - 178.101

6690742 UPA CABO DE SANTO AGOSTINHO - 20.473 75.836 784 - - - - 97.093

6703437 UPA NOVA DESCOBERTA 25 34.757 180.928 2.783 - - - - 218.493

6726852 UPA IBURA 51 39.936 141.547 616 - - - - 182.150

6867383 CENTRO DE REABILITACAO MARCILIA LIMA DE OLIVEIRA - - 533 - - - - - 533

6908268 HOSPITAL PELOPIDAS SILVEIRA - 33.189 15.961 1 - - - - 49.151

7201907 CENTRO DE ESPECIALIDADES JOSE SALVADOR PEREIRA - 41 927 - - - - - 968

7227000 CENTRO DE REFERENCIA EM SAUDE DO TRABALHADOR CEREST PE 7 - - - - - - - 7

7296762 UPAE ANTONIO SIMAO DOS SANTOS FIGUEIRA GARANHUNS 3.267 33.872 30.415 1.380 - - - - 68.934

7297394 UPAE DR EMANUEL ALIRIO BRANDAO PETROLINA 265 57.519 170.197 1.508 - - - - 229.489

7381344 UPAE MINISTRO FERNANDO LYRA CARUARU - 38.250 29.208 1.030 - - - - 68.488

7465386 UPAE DOM FRANCISCO DE MESQUITA FILHO AFOGADOS DA INGAZEIRA - 19.984 14.267 - - - - - 34.251

7472552 UPAE DR JOSE ALVES DE CARVALHO NUNES SERRA TALHADA - 31.016 21.042 - - - - - 52.058

7478364 UPAE DR ERICK ALVES RIBEIRO E SILVA SALGUEIRO - 19.405 9.042 - - - - - 28.447

7484860 UPAE DEPUTADO AUREO BRADLEY ARCOVERDE - 1.159 3.528 - - - - - 4.687

7490534 UPAE PADRE ASSIS NEVES BELO JARDIM - 959 8.267 - - - - - 9.226

7490569 UPAE JOSE NIVALDO BARBOSA DE SOUZA LIMOEIRO 1.507 12.297 17.550 52 - - - - 31.406

7498810 HOSPITAL MESTRE VITALINO - 6.330 6.800 19 - - - - 13.149

Grupo de Procedimento

Continua

Page 49: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

49

Continuação

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses, próteses

e materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

CONTRATADA - 326.177 224.023 2.466 6.475 - 2.820 - 544.295

0001023 IRSIR - - 16.848 - - - - - 16.848

0001449 MULTIRIM - 14.965 9.957 140 - - 307 - 25.369

0001600 CENTRO DIAGNOSTICO NEUROLOGICO DE PERNAMBUCO - 16.260 - - - - - - 16.260

0001651 LABORATORIO FERNANDO TRAVASSOS - 8.078 - - - - - - 8.078

0001694 NEFROCLINICA - 4.685 4.020 34 - - 194 - 8.933

0002003 MULTIMAGEM - 134 - - - - - - 134

0002038 PRONTO RIM - 15.304 12.793 105 - - 106 - 28.308

0002119 NEFROCENTRO - 12.336 11.151 80 - - 189 - 23.756

2319187 IOR - 9.702 3.480 143 - - - - 13.325

2345889 INSTITUTO PERNAMBUCANO I P - 2.866 - - - - - - 2.866

2346613 QUALIMAGEM - 100 - - - - - - 100

2349833 CLINICA DO RIM PETROLINA - 8.014 6.672 46 - - 166 - 14.898

2350505 MULTLAB - 3.866 - - - - - - 3.866

2351609 LACLIM - 1.231 - - - - - - 1.231

2351633 HOSPITAL SAO VICENTE - 2.507 29 - - - - - 2.536

2351641 CLIMATIN - 64 - - - - - - 64

2354888 HOSPITAL DE OLHOS SANTA LUZIA - 10.455 3.885 667 9 - - - 15.016

2354942 SEOPE - 5.470 3.155 306 5 - - - 8.936

2427397 CLINICA MANOEL FLORENCIO - 1.227 - - - - - - 1.227

2428237 TOPIMAGEM DIAGNOSTICO POR IMAGEM LTDA - 129 - - - - - - 129

2428369 CASA DE SAUDE SANTA EFIGENIA LTDA - 112 - - 880 - - - 992

2428407 SERVICOS DE IMAGENS RADIOGRAFICAS DO RECIFE LTDA - 4.527 - - - - - - 4.527

2429438 CENTRO HOSPITALAR DR JOSE EVOIDE DE MOURA - 513 - - - - - - 513

2429985 CLINICA MEDICA OFTALMOLOGICA - - - - 195 - - - 195

2430622 HOSPITAL MEMORIAL PETROLINA - 40 5 - - - - - 45

2430835 BORIS BERENSTEIN - 634 - - - - - - 634

2430843 IRWAM - - 18.186 - - - - - 18.186

2434067 CLINICA DO RIM DE VITORIA - 14.142 12.076 88 - - 168 - 26.474

2435918 POLICLINICA GRAVATA LTDA - 248 - - - - - - 248

2516802 IHENE - 40.817 24.417 - - - - - 65.234

2517000 CLINICA DIOCLECIO COUTINHO - 2.265 - - - - - - 2.265

2634651 LASAC - 1.895 - - - - - - 1.895

2636611 LAPACLIN - 1.795 - - - - - - 1.795

2636808 CLINICA DO RIM - 5.014 4.309 33 - - 52 - 9.408

2639009 CASA DE SAUDE PERPETUO SOCORRO - 12.278 10.538 62 - - 133 - 23.011

2708019 PRORIM - 8.554 8.390 75 - - 157 - 17.176

2711699 CLINICA SANTA PAULA - 582 - - - - - - 582

2711842 HLA DIAGNOSTICO - - - - 5.380 - - - 5.380

2713497 PRONTO SOCORRO SAO FRANCISCO LTDA - 1.037 1.321 36 - - - - 2.394

2785242 CUPER - - 2.372 - - - - - 2.372

3008622 CENTRO DE PREVENCAO DE CANCER DE SALGUEIRO LTDA - 619 - - - - - - 619

3141020 CLINICA RADIOLOGICA LUCILO MARANHAO - 206 - - - - - - 206

3240509 SOS RENAL - 6.388 6.679 40 - - 49 - 13.156

3293858 RADIODERME - 856 - - - - - - 856

3372545 SALOMAO SALES COUTO - 424 - - - - - - 424

3384748 MONTE SINAI DIAGNOSTICOS - 57 - - - - - - 57

3484599 NEURO IMAGEM - 491 - - - - - - 491

Grupo de Procedimento

Continua

Page 50: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

50

Conclusão

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Ações de

promoção e

prevenção em

saúde

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Medicamentos

Órteses, próteses

e materiais

especiais

Ações

complementares

da atenção à

saúde

Total

3660710 SOS RIM - 15.735 12.426 192 - - 489 - 28.842

3719278 CLINICA DE OLHOS CARUARU - - - - 6 - - - 6

4018834 CENTRO DE TRATAMENTO RENAL - 9.620 11.584 66 - - 176 - 21.446

5033381 RADIMAGEM - 645 - - - - - - 645

5315654 SOS RIM ARCOVERDE - 14.595 11.565 95 - - 206 - 26.461

5459389 UNIDADE DE SAUDE E FISIOTERAPIA GERAL DE PAUDALHO - 211 - - - - - - 211

5459605 SEDIMED - 645 - - - - - - 645

5530032 LABORATORIO DE ANALISES CLINICAS SURUBIM LTDA - 1.106 - - - - - - 1.106

5660378 CLINICA DA IMAGEM - 693 - - - - - - 693

5789656 CTRMS - 8.807 7.323 76 - - 120 - 16.326

6104703 ULTRA IMAGEM VIEGAS - 146 - - - - - - 146

6222544 UNIPREV - 818 - - - - - - 818

6290140 UNICLINIC - 256 - - - - - - 256

6292275 CED - 771 - - - - - - 771

6328822 IMAX DIAGNOSTICO - 1.142 - - - - - - 1.142

6340512 PROIMAGEM DIAGNOSTICO - 249 - - - - - - 249

6428436 CITOMAXX - 3.501 - - - - - - 3.501

6501826 CLINICA DO RIM DO CARPINA UNIDADE II - 12.596 10.662 77 - - 116 - 23.451

6523498 CDS CENTRO DE DIAGNOSTICO E TERAPIA SURUBIM LTDA - 108 - - - - - - 108

6697461 C D C - 8.443 9.129 105 - - 192 - 17.869

6717896 LABORATORIO ARNALDO DE MEDEIROS - 1.497 - - - - - - 1.497

6788874 ORTODENS - 44 - - - - - - 44

6891942 CECOA - 3.241 - - - - - - 3.241

6919138 CITOLAC LABORATORIO DE CITOLOGIA ANALISE CLINICA - 3.572 - - - - - - 3.572

6939651 DIAGIMAGEM - 24 - - - - - - 24

6945422 PRO IMAGEM DIAGNOSTICO LTDA - 210 - - - - - - 210

6984703 INCITO DIAGNOSTICO LTDA - 3.607 - - - - - - 3.607

7152566 IBVASF - 12.890 1.051 - - - - - 13.941

7323646 ARCOVERDE CENTRO DE DIAGNOSTICO LTDA - 118 - - - - - - 118

1.201.959

0000434 IMIP 1.061 381.860 146.939 581 19.144 - 2.811 - 552.396

0000485 FUNDACAO ALTINO VENTURA - 130.263 114.646 6.473 280 - 97 - 251.759

0000566 HOSPITAL MARIA LUCINDA - 3.304 3.205 24 - - 43 - 6.576

0000582 HOSPITAL DE CANCER DE PERNAMBUCO - 106.137 111.121 1.013 - - 32 - 218.303

0001120 REAL HOSPITAL PORTUGUES - 16.254 12.327 80 850 - 194 - 29.705

2343738 HOSPITAL ARMINDO MOURA - 12.165 20.889 1.356 - - - - 34.410

2433877 HOSPITAL GERAL AMELIA GUEIROS LEITE - - - 16 - - - - 16

2703041 MATERNIDADE ALCIDES CURSINO - 1.475 2.039 - - - - - 3.514

2711303 AACD - 1.774 14.812 - - - 3.612 - 20.198

3481506 FUNDACAO ALTINO VENTURA 2 - 26.865 7.766 906 - - - - 35.537

5671965 IFP - 36.678 3.064 5 - - - - 39.747

6218458 IMIP SALGUEIRO - 4.815 4.805 79 - - 99 - 9.798

17.756 3.385.131 4.835.313 80.704 12.568 5.382.387 51.946 12.676 14.962.774

CONVENIADO

TOTAL GERAL

Grupo de Procedimento

Fonte: SIA/SUS Dados Gerados em 11/05/2015

Page 51: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

51

Tabela 10 - Produção Hospitalar por Grupo e Subgrupo do Procedimento segundo

natureza. Pernambuco, jan – mar/2015 Grupo do procedimento

Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada

Procedimentos com finalidade diagnóstica 396 - 93 489

0201 Coleta de material 55 - 83 138

0209 Diagnóstico por endoscopia 23 - 10 33

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 318 - - 318

Procedimentos clínicos 40.976 735 10.185 51.896

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 2.945 32 614 3.591

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 27.136 490 6.123 33.749

0304 Tratamento em oncologia 1.357 36 2.288 3.681

0305 Tratamento em nefrologia 1.080 50 186 1.316

0308 Tratamento de lesões, envenenamentos e outros, decorrentes de causas externas 1.715 25 65 1.805

0310 Parto e nascimento 6.743 102 909 7.754

Procedimentos cirúrgicos 26.655 867 7.638 35.160

0401 Pequenas cirurgias e cirurgias de pele, tecido subcutâneo e mucosa 541 17 179 737

0402 Cirurgia de glândulas endócrinas 69 - 31 100

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 703 - 99 802

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 572 2 261 835

0405 Cirurgia do aparelho da visão 93 9 459 561

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 1.510 91 850 2.451

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 3.481 196 391 4.068

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 5.873 313 626 6.812

0409 Cirurgia do aparelho geniturinário 1.738 116 682 2.536

0410 Cirurgia de mama 318 7 211 536

0411 Cirurgia obstétrica 6.687 43 690 7.420

0412 Cirurgia torácica 392 6 120 518

0413 Cirurgia reparadora 1.107 - 107 1.214

0414 Bucomaxilofacial 11 - 1 12

0415 Outras cirurgias 3.217 67 1.933 5.217

0416 Cirurgia em oncologia 343 - 998 1.341

Transplante de órgão, tecidos e células 198 101 904 1.203

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante - - 15 15

0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 112 28 208 348

0504 Processamento de tecidos para transplante - - 36 36

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 3 29 148 180

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 83 44 497 624

68.225 1.703 18.820 88.748

NaturezaTotal

Total Fonte: SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Figura 6: Distribuição Proporcional da Produção Hospitalar por Grupo de

Procedimento Segundo Natureza. Pernambuco, jan-mar/2015

Própria

16,5%

Contratada

8,4%

Conveniada

75,1%

Transplantes de orgãos, tecidos e células

Própria

75,8%Contratada

2,5%

Conveniada

21,7%

Procedimentos cirúrgicos

Própria

81,0%

Conveniada

19,0%

Procedimentos com Finalidade Diagnóstica

Própria

79,0%Contratada

1,4%

Conveniada

19,6%

Procedimentos clínicos

Fonte: SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 52: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

52

Tabela 11 – Total da Produção Hospitalar por Subgrupo do Procedimento Segundo Natureza. Pernambuco, jan - mar/2015.

Fonte: SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 53: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

53

Tabela 12 - Produção hospitalar por Natureza e Estabelecimento de Saúde. Pernambuco, jan – mar/2015. Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Total

PRÓPRIA 396 40.976 26.611 198 68.181

0000396 HOSPITAL DAS CLINICAS 15 1.138 1.321 28 2.502

0000418 HOSPITAL AGAMENON MAGALHAES - 2.623 1.166 - 3.789

0000426 HOSPITAL OTAVIO DE FREITAS 106 1.968 2.199 - 4.273

0000477 HOSPITAL OSWALDO CRUZ 58 1.750 1.006 64 2.878

0000655 HOSPITAL DA RESTAURACAO 4 5.659 3.300 20 8.983

0000809 FUNDACAO HEMOPE - 363 - - 363

0000981 HOSPITAL CORREIA PICANCO - 481 - - 481

0001546 HOSPITAL ULYSSES PERNAMBUCANO - 735 - - 735

2319543 HOSP COLONIA VICENTE GOMES DE MATOS - 341 - - 341

2346850 UNIDADE MISTA PROFESSOR JORGE OLIVEIRA LOBO - 9 - - 9

2347342 HOSPITAL COLONIA PROFESSOR ALCIDES CODICEIRA - 350 - - 350

2348489 HOSPITAL PROFESSOR AGAMENON MAGALHAES - 908 292 - 1.200

2349361 HOSPITAL DE ITAPARICA - 4 - - 4

2351994 HOSPITAL DE CARUARU JESUS NAZARENO - 930 844 - 1.774

2353296 UNIDADE MISTA EDMIR FERRAZ GOMINHO - 17 - - 17

2356287 HOSPITAL REGIONAL INACIO DE SA - 1.136 694 - 1.830

2427419 HOSPITAL REGIONAL DO AGRESTE DR WALDEMIRO FERREIRA - 939 1.550 9 2.498

2427427 HOSPITAL BARAO DE LUCENA - 2.371 1.209 - 3.580

2428385 HOSPITAL REGIONAL EMILIA CAMARA - 424 327 - 751

2428393 HOSPITAL REGIONAL DE PALMARES DR SILVIO MAGALHAES - 1.242 751 - 1.993

2429586 HOSPITAL SAO LUCAS - 1 - - 1

2430711 HOSPITAL DOM MALAN - 2.605 1.268 19 3.892

2433044 HOSPITAL DA MIRUEIRA SANATORIO PADRE ANTONIO MANOEL - 491 - - 491

2551764 HOSPITAL REGIONAL RUI DE BARROS CORREIA - 813 335 - 1.148

2638908 HOSPITAL NAIR ALVES RAIMUNDO - 18 - - 18

2639041 CASA DE SAUDE SENADOR ANTONIO FARIAS - 49 - - 49

2639203 HOSPITAL MUNICIPAL EULINA DE NOVAES BIONE - 45 - - 45

2702983 HOSPITAL REGIONAL DOM MOURA - 1.136 412 - 1.548

2703386 UNIDADE MISTA NOSSA SENHORA DO BOM PARTO - 21 - - 21

2711613 CENTRO INTEGRADO DE SAUDE AMAURI DE MEDEIROS CISAM - 1.129 714 - 1.843

2711885 HOSPITAL BELARMINO CORREIA - 386 47 - 433

2711958 HOSPITAL ERMIRIO COUTINHO - 642 224 - 866

2711990 HOSPITAL JABOATAO PRAZERES - 472 266 - 738

2712008 HOSPITAL JOAO MURILO E POLICLINICA DE VITORIA - 1.113 402 - 1.515

Grupo de Procedimento

Continua

Page 54: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

54

Conclusão

Natureza

Estabelecimento de saúde segundo natureza

Procedimentos

com finalidade

diagnóstica

Procedimentos

clínicos

Procedimentos

cirúrgicos

Transplantes de

orgãos, tecidos e

células

Total

2712032 HOSPITAL REGIONAL DE LIMOEIRO JOSE FERNANDES SALSA - 444 633 - 1.077

2712040 HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA - 1.006 828 - 1.834

2802783 HOSPITAL GETULIO VARGAS - 1.370 2.218 3 3.591

3983730 PROCAPE 212 1.274 578 4 2.068

6431569 HOSPITAL MIGUEL ARRAES 1 1.400 1.622 8 3.031

6559379 HOSPITAL DOM HELDER CAMARA - 1.130 1.483 - 2.613

6908268 HOSPITAL PELOPIDAS SILVEIRA - 1.222 490 43 1.755

7288263 HOSPITAL MUNICIPAL DE JAQUEIRA MARIA HELENA SILVA DE ANDRADE - 15 - - 15

7297394 UPAE DR EMANUEL ALIRIO BRANDAO PETROLINA - - 432 - 432

7498810 HOSPITAL MESTRE VITALINO - 806 - - 806

CONTRATADA - 735 867 101 1.703

2351633 HOSPITAL SAO VICENTE - 101 319 - 420

2352516 HOSPITAL JAYME DA FONTE - - - 53 53

2354942 SEOPE - - 9 1 10

2428369 CASA DE SAUDE SANTA EFIGENIA LTDA - - 36 47 83

2430622 HOSPITAL MEMORIAL PETROLINA - 1 53 - 54

2639009 CASA DE SAUDE PERPETUO SOCORRO - 133 - - 133

2711362 CASA DE SAUDE E MATERNIDADE DE LIMOEIRO - 73 - - 73

2713497 PRONTO SOCORRO SAO FRANCISCO LTDA - 198 94 - 292

3015920 HOSPITAL SAO SALVADOR - 14 - - 14

7152566 IBVASF - 215 356 - 571

CONVENIADA 93 10.185 7.638 904 18.820

0000434 IMIP 21 6.819 4.095 461 11.396

0000485 FUNDACAO ALTINO VENTURA - - 555 - 555

0000566 HOSPITAL MARIA LUCINDA - 61 - - 61

0000582 HOSPITAL DE CANCER DE PERNAMBUCO 72 1.345 1.590 10 3.017

0001120 REAL HOSPITAL PORTUGUES - 168 463 433 1.064

2315343 INSTITUTO DE ASSISTENCIA VALE DO UNA - 90 - - 90

2343738 HOSPITAL ARMINDO MOURA - 18 400 - 418

2703041 MATERNIDADE ALCIDES CURSINO - 523 - - 523

2777460 HOSPITAL SANTO AMARO - 55 524 - 579

5707234 HOSPITAL NOSSA SENHORA DO O PAULISTA - 244 8 - 252

6525296 SOCIEDADE HOSPITALAR MARIA VITORIA - 63 - - 63

6633064 CHS NOSSA SENHORA DAS GRACAS - 799 3 - 802

489 51.896 35.116 1.203 88.704 TOTAL

Grupo de Procedimento

Fonte: SIH/SUS; CNES/DATASUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 55: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

55

Tabela 13 - Produção Ambulatorial e Hospitalar da Rede Estadual por Complexidade

do Procedimento. Pernambuco, jan – mar/2015

Rede de Atenção Natureza Total

Complexidade do procedimento Própria Contratada Conveniada

Ambulatorial 13.216.520 561.961 1.201.959 14.980.440

Não de aplica 63.207 2.820 6.512 72.539

Atenção Básica 399.371 - - 399.371

Média Complexidade 7.286.668 353.194 1.069.729 8.709.591

Alta Complexidade 5.467.274 205.947 125.718 5.798.939

Hospitalar 68.225 1.703 18.820 88.748

Média complexidade 63.329 1.511 13.382 78.222

Alta complexidade 4.896 192 5.438 10.526 Fonte: SIA e SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Média

complexidade

88,1%

Alta

complexidade

11,9%

Figura 10 - Produção hospitalar por complexidade

Própria

76,9% Contratada

1,9%

Conveniada

21,2%

Figura 9 - Produção hospitalar por natureza

Própria

88,2%

Contratada

3,8%

Conveniada

8,0%

Figura 7 - Produção ambulatorial por natureza

Atenção Básica

2,7%

Média

Complexidade

58,4%

Alta

Complexidade

38,9%

Figura 8 - Produção ambulatorial por complexidade

Fonte:SIA e SIH/SUS Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Page 56: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

56

Tabela 14 - Produção Ambulatorial e Hospitalar de Alta Complexidade da Rede

Estadual por Subgrupo de Procedimento - Pernambuco, jan – mar/2015. Produção

Subgrupo do procedimento Própria Contratada Conveniada

Ambulatorial 5.467.274 205.947 125.718 5.798.939

0201 Coleta de material 742 - 1.065 1.807

0202 Diagnóstico em laboratório clínico 8.377 - 168 8.545

0204 Diagnóstico por radiologia 1.197 1.935 - 3.132

0205 Diagnóstico por ultra-sonografia 132 - - 132

0206 Diagnóstico por tomografia 22.895 4.963 5.551 33.409

0207 Diagnóstico por ressonância magnética 1.247 8.521 2.064 11.832

0208 Diagnóstico por medicina nuclear in vivo 1.458 645 2.328 4.431

0210 Diagnóstico por radiologia intervencionista 486 152 439 1.077

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 762 134 775 1.671

0213 Diagnóstico em vigilância epidemiológica e ambiental 37 - - 37

0301 Consultas / Atendimentos / Acompanhamentos 1.023 - 19.244 20.267

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) - - 47 47

0304 Tratamento em oncologia 39.660 35.683 64.618 139.961

0305 Tratamento em nefrologia 4.193 144.628 26.049 174.870

0306 Hemoterapia 411 2 3 416

0307 Tratamentos odontológicos - - 863 863

0309 Terapias especializadas - 2.401 - 2.401

0405 Cirurgia do aparelho da visão 351 154 1.952 2.457

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 4 - 50 54

0414 Bucomaxilofacial - - 37 37

0415 Outras cirurgias 1 - - 1

0418 Cirurgia em nefrologia 94 1.314 230 1.638

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante 1.817 5.380 208 7.405

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células - 35 26 61

0604 Componente Especializado da Assitencia Farmaceutica 5.382.387 - - 5.382.387

0701 Órteses, próteses e materiais especiais não relacionados ao ato cirúrgico - - 1 1

Hospitalar 4.896 192 5.438 10.526

0201 Coleta de material 4 - 5 9

0209 Diagnóstico por endoscopia 4 - - 4

0211 Métodos diagnósticos em especialidades 318 - - 318

0303 Tratamentos clínicos (outras especialidades) 1.466 - 53 1.519

0304 Tratamento em oncologia 413 4 1.190 1.607

0403 Cirurgia do sistema nervoso central e periférico 267 - 64 331

0404 Cirurgia das vias aéreas superiores, da face, da cabeça e do pescoço 21 - 76 97

0405 Cirurgia do aparelho da visão 2 - 273 275

0406 Cirurgia do aparelho circulatório 986 87 818 1.891

0407 Cirurgia do aparelho digestivo, orgãos anexos e parede abdominal 24 - 21 45

0408 Cirurgia do sistema osteomuscular 180 - 41 221

0412 Cirurgia torácica 29 - 46 75

0413 Cirurgia reparadora 200 - 4 204

0415 Outras cirurgias 441 - 945 1.386

0416 Cirurgia em oncologia 343 - 998 1.341

0501 Coleta e exames para fins de doação de orgãos, tecidos e células e de transplante - - 15 15

0503 Ações relacionadas à doação de orgãos e tecidos para transplante 112 28 208 348

0504 Processamento de tecidos para transplante - - 36 36

0505 Transplante de orgãos, tecidos e células 3 29 148 180

0506 Acompanhamento e intercorrências no pré e pós-transplante 83 44 497 624

NaturezaTotal

Fonte: SAI/SUS e SIH/SUS

Nota: Dados gerados em 11/05/2015

Tabela 15 - Municípios com Rede Cegonha implantados. Pernambuco, mar/2015.

Total de Municípios com a Rede Cegonha Implantada* 185

Adesão Completa (Pré-Natal, Parto e Nascimento, Saúde da Criança, Transporte e Regulação)

185

Fonte: SES/PE- GEASM- Gerência de Atenção a Saúde da Mulher Dados informados em 12/05/2014

Page 57: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

57

INDICADORES

Page 58: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

58

1. Razão de Mamografias Realizadas na Faixa de 50 a 69 anos na População

Alvo

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados O indicador mostra a razão entre as

mamografias realizadas e a

população na faixa etária alvo,

permitindo a avaliação dos graus de

cobertura no Estado e a inferência

das desigualdades no acesso à

mamografia, que deve ser realizada

pelo menos uma vez a cada dois anos

para melhor diagnóstico e tratamento

precoce da doença.

Número de mamografias na faixa de 50 a

69 anos

50% da população feminina na faixa de

50 a 69 anos

SIA e

IBGE

Figura 12 – Razão de mamografias realizadas na faixa de 50 a 69

anos na população alvo em Pernambuco, no 1º trimestre de 2014 e

2015.

No Brasil, a estimativa para o ano de 2015, aponta para a ocorrência de

aproximadamente 57.120 casos novos de câncer de mama.

Na população brasileira geral, o câncer de mama feminino é o 3º tipo de câncer mais

incidente, ficando atrás do câncer de pele do tipo não melanoma e do câncer de próstata

(1º e 2º lugares, respectivamente).

Em Pernambuco, para o ano de 2014, o INCA estimou a ocorrência de 2.450 casos

novos de câncer de mama, ocupando também a 3ª posição dos cânceres mais incidentes,

sendo posterior ao câncer de pele do tipo não melanoma e de próstata.

Page 59: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

59

Na população feminina nacional, o câncer de mama ocupa a 2ª posição, precedendo o

câncer de pele não melanoma. Este cenário se repete na população feminina do Estado

de Pernambuco.

No âmbito nacional, Pernambuco ocupa a 9ª posição em número de casos novos por

câncer de mama.

O diagnóstico e o tratamento oportuno estão associados ao acesso da população alvo ao

exame de rastreamento. Ressalta-se que a partir do ano 2012, o Ministério da Saúde

propôs uma nova metodologia de cálculo para este indicador.

Segundo estimativa do IBGE (2014), a população feminina na faixa etária de 50 a 69

anos, é de 736.657 mulheres (50% dessa população representam 368.329 mulheres). No

trimestre analisado, foram realizadas 26.213 mamografias nessa faixa etária, o que

equivale a uma razão de 0,071 exames/mulher/trimestre. Comparando o mesmo período

nos dois anos de análise, pode-se observar uma redução no indicador da ordem de 9%

Uma possível explicação para esta redução é a mudança do sistema de informação

responsável pela coleta dos dados, que ainda encontra-se em processo de implantação,

passando do SISMAMA para o SISCAN.

Page 60: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

60

2. Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25 a 64 anos na

população alvo

Figura 13 – Razão de citopatológico do colo do útero na faixa de 25

a 64 anos na população alvo em Pernambuco, no 1° trimestre de

2014 e 2015.

No Brasil, a estimativa para o ano de 2014, que será válida também para o ano de 2015,

aponta para a ocorrência de aproximadamente 15.590 casos novos de câncer do colo do

útero.

Na população brasileira geral, o câncer do colo do útero é o 7º tipo de câncer mais

incidente e na população feminina nacional, o câncer do colo útero ocupa a 4ª posição.

Em Pernambuco, para o ano de 2014, o INCA estimou a ocorrência de 970 casos novos

de câncer do colo do útero, ocupando a 4ª posição dos cânceres mais incidentes. Na

população feminina estadual, o câncer do colo do útero ocupa a 3ª posição.

No âmbito nacional, Pernambuco ocupa a 9ª posição em número de casos novos por

câncer do colo do útero.

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Expressa a razão entre a produção de

exames citopatológicos do colo do

útero, que são utilizados para rastrear

o câncer do colo do útero em

determinado local e ano. Uma boa

cobertura do exame influencia na

diminuição da mortalidade por este

tipo de câncer.

Número de exames citopatológicos na

faixa de 25 a 64 anos

1/3 da população feminina na faixa de 25

a 64 anos SIA e

IBGE

Page 61: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

61

Considerando que este é o único tipo de tumor 100% prevenível, destaca-se que a

importância da ampliação da oferta de exames preventivos implica na possibilidade de

diagnóstico e tratamento precoce da doença. Ressalta-se que a partir do ano 2012, o

Ministério da Saúde propôs uma nova metodologia de cálculo para este indicador,

usando 1/3 da população feminina de referência supondo que cada mulher deve fazer

um exame a cada três anos.

Segundo estimativa do IBGE (2014), a população feminina pernambucana na faixa

etária de 25 a 64 anos, é de 2.379.392 mulheres (1/3 dessa população representa

793.131 mulheres). No trimestre analisado, foram realizados 50.669 exames

citopatológicos nessa faixa etária, o que equivale a uma razão de 0,06

exames/paciente/trimestre. Ao se comparar o terceiro trimestre dos anos de 2014 e

2015, verifica-se uma redução da ordem de 32,5%. Uma possível explicação para esta

redução é a mudança do sistema de informação responsável pela coleta dos dados, que

ainda encontra-se em processo de implantação, passando do SISCOLO para o SISCAN.

Este último é a versão em plataforma web que integra os Sistemas de Informação do

Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Câncer de Mama.

Como também há que ser considerado alguns aspectos que propiciam a realização do

exame por parte das mulheres, além da oferta de serviços e organização dos serviços

para o acolhimento dessas mulheres. Estudiosos sobre o assunto apontam que as

crenças, valores e costumes das pessoas interferem no seu comportamento frente ao

processo saúde-doença. Esses fatores, ligados a individualidade e subjetividade das

pessoas, são também influenciados por sua visão de mundo, fatores educacionais,

econômicos, tecnológicos, ambientais, entre outros.

Page 62: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

62

3. Cobertura de Equipe de Saúde da Família

Figura 14 – Cobertura de Equipe de Saúde da Família em

Pernambuco, no 1° trimestre de 2014 e 2015.

Em março de 2015, Pernambuco conta com 2.164 equipes de Saúde da Família

distribuídas em 180 municípios e no Distrito de Fernando de Noronha, com uma

estimativa de população coberta de 6.623.691 habitantes. Comparando-se a cobertura do

terceiro trimestre dos anos de 2014 e 2015, observa-se um aumento da ordem de 2,3%,

sendo pactuada para 2014 uma meta de 70% da população coberta pelas ESF. O

resultado ora apresentado demonstra a superação da meta.

Este aumento é primordial para a melhoria do acesso da população a serviços básicos de

saúde inseridos em seu território, além de contribuir para ordenação dos fluxos

assistências, uma vez que deve ser a porta de entrada do sistema de saúde.

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Tem como diretriz garantir acesso da

população a serviços de qualidade,

com equidade e em tempo adequado

ao atendimento das necessidades de

saúde, mediante aprimoramento da

política de atenção básica e a atenção

especializada. Apresenta-se como

estratégia prioritária na organização

dos Sistemas de Saúde a partir da

Atenção Primária.

Estimativa da população coberta x100

População residente DAB/MS

Page 63: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

63

4. Cobertura de Saúde Bucal

Figura 15 – Cobertura de Saúde Bucal em Pernambuco, no 1°

trimestre de 2014 e 2015

A política pernambucana de atenção à saúde bucal foi instituída com o objetivo de

fortalecer o modelo de redes de atenção à saúde, a partir da implantação e

implementação de ações e serviços de saúde bucal que consolidem os princípios do SUS

no Estado. Nesse sentido, o Estado vem desenvolvendo ações e estratégias na

perspectiva de ampliação não só da cobertura de Equipes de Saúde Bucal (ESB) como

também na oferta de ações especializadas.

A ampliação da cobertura está relacionada à maior oferta de ações de promoção,

prevenção e recuperação em saúde bucal. Paro o ano de 2014 foi pactuada uma

cobertura de 70%. Nos dois períodos analisados, percebe-se um aumento da ordem de

2,2% na cobertura da saúde bucal no estado.

Quando observamos o comportamento desse indicador, por regionais de saúde e por

município, constatamos que o desafio maior encontra-se nos municípios mais

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Avalia a oferta de ações de saúde

bucal em todos os níveis de atenção,

a fim de garantir ações de promoção,

prevenção e recuperação da saúde

bucal da população.

(Soma da carga horária cirurgião dentista

÷ 40h semanais) x 3000 x 100

População residente em determinado local

e período

CNES e

IBGE

Melhor

Page 64: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

64

populosos: Recife e região metropolitana, Caruaru e Petrolina, com necessidade de

grande esforço assistencial nesse sentido.

Page 65: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

65

5. Proporção de Internações por Condições Sensíveis a Atenção Básica -

ICSAB

Figura 16 – Proporção de internações por condições sensíveis a

Atenção Básica em Pernambuco, no 1° trimestre de 2014 e 2015.

As Condições Sensíveis à Atenção Primária em Saúde - CSAP são agravos à saúde cuja

morbidade e mortalidade podem ser reduzidas através de uma atenção primária

oportuna e eficaz. Enquanto reduções nas proporções ou taxas de ICSAP sugerem

possíveis melhorias na atenção primária à saúde, valores altos para este indicador não

são necessariamente indicativos de deficiências na atenção básica, mas um sinal de

alerta para uma investigação mais profunda nos locais onde elas ocorrem. Está

associado à efetividade das ações de prevenção, diagnóstico e tratamento precoce de

patologias agudas, além de controle e acompanhamento de patologias crônicas. No ano

2012, com o intuito de fortalecer a atenção primária, o Estado passou a realizar o co-

financiamento desse nível de atenção a partir de duas modalidades: Piso Estadual da

Atenção Primária à Saúde, que é repassado para todos os municípios e o Desempenho

Municipal com transferência de recursos segundo resultado alcançado nos indicadores

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Expressa o quanto das internações

por condições sensíveis à atenção

primária estão associadas a

deficiências na cobertura dos

serviços e/ou à baixa resolutividade

da atenção primária em relação a

determinados problemas de saúde.

Número de Internações por causas

sensíveis selecionadas à Atenção Básica,

em determinado local e período x

100

Total de internações clínicas em

determinado local e período

SIH

Page 66: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

66

selecionados pela Política. Para o ano de 2015 foi pactuado uma meta de 28,5% de

ICSAB. Comparando os dois períodos em analise, verifica-se que este indicador

apresentou redução de 8,9 pontos percentuais.

Page 67: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

67

6. Percentual de produção das UPAE

Figura 17 – Percentual de produção de consultas médicas

especializadas das UPAE no 1° quadrimestre de 2014 e 2015.

As Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada (UPAE) são serviços que levam

consultas com médicos especialistas para o interior do Estado. Contam com consultórios

e modernos centros de apoio diagnóstico. Entre as especialidades médicas oferecidas,

estão: oftalmologia, otorrinolaringologia, neurologia, endocrinologia e cardiologia.

Quando necessário, os pacientes podem fazer, no próprio local, os exames solicitados,

como os laboratoriais, eletrocardiograma, ecocardiograma, mapa, holter, teste

ergométrico, raio-X, endoscopia e ultrassonografia, entre outros.

Este serviço, iniciado em 2013, contava com 3 unidades até março de 2014 (Petrolina,

Garanhuns e Caruaru). A partir de abril do mesmo ano, passou a disponibilizar mais 6

serviços (Serra Talhada, Afogados da Ingazeira, Salgueiro, Arcoverde, Belo Jardim e

Limoeiro).

A meta contratualizada foi de atender, no mínimo, 85% do programado. No primeiro

quadrimestre de 2014, foram realizados 54.187 atendimentos médicos especializados, o

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Monitora o acesso da população aos

serviços de atendimento ambulatorial

a partir de parâmetros pré-pactuados

contratualmente.

Número de consultas médicas

especializadas realizados no período x

100

Meta programada para o período

SEAS

Page 68: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

68

equivalente a 53,1% do previsto nos contratos. Já no primeiro quadrimestre de 2015,

foram realizados 137.060 atendimentos médicos especializados, o equivalente a 80,4%

do contratado. O incremento de 51,4% observado na comparação dos dois períodos,

deve-se ao fato de que no ano de 2014 havia apenas 3 UPAE em funcionamento até

março, enquanto que no mesmo período do ano de 2015 já estavam em funcionamento

as 9 unidades. Outro fato não menos relevante na ampliação da cobertura foi a

implementação dos serviços, bem como o reconhecimento pelos usuários e gestores

municipais da qualidade do atendimento prestado

Page 69: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

69

7. Percentual de produção das UPA

Figura 18 – Percentual de produção das UPA no 1° quadrimestre de

2014 e 2015.

As Unidades de Pronto Atendimento - UPA 24h, são estruturas de complexidade

intermediária que buscam contribuir para a melhoria dos serviços de saúde oferecidos à

população e tem por objetivo:

1. Reduzir a procura pelas emergências hospitalares por pacientes com casos de

urgência de baixa e média complexidade;

2. Garantir acesso da população ao atendimento de urgência, inclusive com exames

laboratoriais e radiológicos;

3. Fazer atendimento pré-hospitalar de urgência e emergência de qualidade e

resolutivo à população;

4. O primeiro atendimento rápido, estabilização e observação de pacientes por

períodos de até 24 horas, de acordo com a classificação de risco, antes de sua

remoção para o tratamento definitivo ou liberação para acompanhamento

ambulatorial;

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Monitora o acesso da população aos

serviços de complexidade

intermediária a partir de parâmetros

pré-pactuados contratualmente.

Número de atendimentos realizados x 100

Meta programada para o serviço

SEAS

Page 70: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

70

5. Apontar o direcionamento para os hospitais da rede, pela Central de Regulação

de Leitos, dos casos com necessidades de internação;

No estado de Pernambuco, a meta contratualizada para este serviço foi de atender, no

mínimo, 85% do programado, variando de unidade para unidade. No primeiro

quadrimestre de 2015, as Unidades de Pronto Atendimento realizaram, em media,

11.957 atendimentos de urgência, o equivalente a 101,8% do previsto nos contratos.

Quando comparado ao mesmo período do ano anterior, a produção total foi 13,8%

superior.

Page 71: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

71

8. Mortalidade hospitalar

Figura 19 – Mortalidade hospitalar em Pernambuco no 1° trimestre

de 2014 e 2015.

A mortalidade hospitalar é um indicador de desempenho tradicional que mede a

qualidade da assistência e é expresso por uma taxa. Atende a pelo menos dois

propósitos:

1. determinar se o desempenho de um hospital tem melhorado (ou deteriorado) ao

longo do tempo, e

2. monitorar se o desempenho de um conjunto de hospitais difere num dado

período temporal

Este indicador representa uma informação que os hospitais, os profissionais e os

financiadores devem usar para melhor entender o processo de atendimento ao paciente,

orientando seu aprimoramento. Como também de acordo com a causa da morte revela o

grau de complexidade que o paciente adentra ao serviço de saúde de acordo com o perfil

do hospital.

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Mede a resolutividade dos

procedimentos hospitalares sobre o

paciente, sendo os óbitos

hospitalares definidos como aqueles

ocorridos a partir da admissão do

usuário.

Número de óbitos x 100

Total de internações

SIH

Page 72: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

72

Em Pernambuco, no primeiro trimestre de 2015, de um total de 88.748 internações

realizadas, 4.868 pacientes foram a óbito, o que equivale a 5,49 óbitos para cada 100

internações. Comparando com o mesmo período do ano anterior, observa-se um

aumento de 8% na taxa.

Page 73: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

73

9. Cobertura do SAMU

Descrição do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos dados

Populacional

Mede a cobertura

populacional do

Serviço de

Atendimento Móvel

de Urgência – SAMU

192

População coberta com o SAMU x

100

População total do estado

População coberta com

o SAMU: Portarias de

habilitação do

Ministério da Saúde.

População: IBGE

Municipal

Mede a cobertura

municipal do Serviço

de Atendimento

Móvel de Urgência –

SAMU 192

Municípios cobertos com o SAMU x

100

Total de municípios do estado

Municípios cobertos

com o SAMU:

Portarias de habilitação

do Ministério da Saúde.

Municípios: IBGE

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência –SAMU- 192 é um dos componentes da

Rede de Atenção às Urgências integrada e regionalizada, que permite o atendimento

qualificado à população em situações de urgência e emergência no ambiente pré-

hospitalar.

A partir do segundo quadrimestre de 2013, o Estado vem ampliando a cobertura do

serviço, chegando a 82,6% de cobertura populacional e 62,2% de cobertura municipal.

Atualmente esse serviço cobre cerca de 7.421551 habitantes e está presente em 115

municípios.

Comparando o primeiro quadrimestre dos dois anos, é possível observar um aumento

percentual da ordem de 1,5% para a cobertura populacional e 2,7% para a cobertura

municipal.

Page 74: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

74

Figura 19– Cobertura populacional do SAMU em Pernambuco no

1° quadrimestre de 2014 e 2015.

Figura 20– Cobertura municipal do SAMU em Pernambuco no 1°

quadrimestre de 2014 e 2015

Page 75: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

75

10. Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria

Figura 22 – Percentual de demandas atendidas na Ouvidoria do SUS, no

1º quadrimestre de 2014 e 2015.

O serviço de Ouvidoria tem o propósito de verificar a satisfação do usuário do Sistema

Único de Saúde (SUS), oferecer informações aos gestores, fortalecer a cidadania e

melhorar a qualidade dos serviços prestados, através da captação de denúncias,

informações, queixas, elogios e sugestões. O percentual de demandas concluídas pela

Ouvidoria do Estado apresentou uma redução de 1,4% na comparação dos

quadrimestres. Ressalta-se que as demandas recebidas são encaminhadas aos

serviços/setores responsáveis; e o Ministério da Saúde preconiza que estes enviem a

resposta cabível no período de 8 a 90 dias.

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Mede a resolutividade da SES no

atendimento as demandas enviadas

as ouvidorias sob Gestão Estadual

Demandas concluídas x 100

Total de demandas recebidas OUVIDOR

SUS

Page 76: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

76

11. Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur

Figura 23 – Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura

de fêmur, em Pernambuco no 1° trimestre de 2014 e 2015.

O Brasil vivencia um aumento da expectativa de vida, o que gera uma maior proporção

de idosos na população. Em Pernambuco, segundo dados do Censo (IBGE, 2010), a

população idosa corresponde a 10,7%. Nesse contexto, a fratura de fêmur tem

apresentado incidência significativa nesse grupo. Tal agravo está relacionado ao

aumento da mortalidade e a perda funcional do idoso.

Entre 2007 e 2008, a Secretaria Estadual de Saúde, implantou em todo estado a

Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, uma espécie de mini-prontuário desenvolvido pela

Área Técnica de Saúde do Idoso (ATSI/MS). Este documento é uma ferramenta de

identificação de situações de riscos potenciais para a saúde da pessoa idosa. Traz ao

profissional de saúde a possibilidade de planejar e organizar ações de prevenção,

promoção e recuperação, objetivando a manutenção da capacidade funcional das

pessoas assistidas pelas equipes de saúde a ser preenchido pelos profissionais de saúde.

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Mede a ocorrência de internações

hospitalares por Fratura do Fêmur na

população com 60 anos ou mais de

idade, em determinado local e

período.

Nº de inter. hospitalar por fratura do

fêmur em pessoas com 60 anos ou mais,

por local de residência x 10.000

Total da população com 60 anos ou mais,

em mesmo período de tempo e local.

SIH e

IBGE

Page 77: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

77

Em 2009, foi realizado, em parceria com o Ministério da Saúde, a Oficina de Prevenção

de Osteoporose, Quedas e Fraturas em Idosos, reunindo profissionais da Atenção

Primária de todo o estado, incluindo profissionais do NASF, possibilitando a discussão

sobre o tema. Na ocasião, foi instituído o Grupo Técnico de Monitoramento e Avaliação

de Quedas e Fraturas em Pernambuco, com vistas a concluir a elaboração de

documentos que constem das diretrizes do Ministério da Saúde para a Prevenção e o

Tratamento da Osteoporose e Quedas em Pessoas Idosas, contribuindo para se atingir a

meta de redução do índice de internações por fratura de fêmur.

Nos anos seguintes foi dada continuidade as ações, além de outras direcionadas a

melhoria da atenção destinada aos idosos nos diversos níveis de atenção.

Comparando o primeiro quadrimestre dos anos de 2014 e 2015, é possível observar um

aumento percentual da ordem de 30,9% na taxa de internação por fratura de fêmur em

pessoas idosas. Atribui-se a este aumento, a disseminação da informação através de

campanhas educativas e ampliação do acesso a saúde através das emergências (UPAS e

Hospitais).

Page 78: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

78

12. Proporção de partos normais na rede Estadual

Figura 24 – Proporção de partos normais na rede estadual, em

Pernambuco no 1° trimestre de 2014 e 2015.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que apenas 15% do total de partos

correspondam ao parto cesáreo e sua realização deve ser restrita, acontecendo em casos

específicos, pois tal procedimento implica em maiores riscos do que o vaginal. Dessa

forma, o parto normal é recomendado pelo Ministério da Saúde por ser mais seguro e

devendo-se disponibilizar todos os recursos para que ele aconteça.

O estimulo ao parto normal está associado a muitos fatores que vão desde a questão da

desinformação da mulher gestante, ao financiamento do procedimento e a decisão do

profissional de saúde na hora de realizar o parto. Estes fatores, alguns com maior peso

que os outros, vêm influenciando no aumento ou na diminuição da realização de partos

normais.

Em Pernambuco, segundo dados do Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde,

a rede de atenção obstétrica é formada por 183 maternidades, sendo 8 de alto risco

(IMIP, HC, HDM, CISAM, HBL, HJN, HJM e HAM) e o restante de risco habitual. Do

Relevância do indicador Metodologia de cálculo Fontes dos

dados

Permite avaliar indiretamente a

qualidade da assistência prestada no

pré-natal e durante o parto

Total do procedimento parto normal X100

Total de procedimentos de parto SIH

Page 79: RELATÓRIO DE GESTÃO 1º QUADRIMESTRE DE 2015portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/... · leitos. Destes 23,5% são Unidades de Cuidado Intermediário– UCI

79

total, 33 estão sob gestão estadual e realizaram em média 4.254 partos até março de

2015.

Na comparação do primeiro trimestre dos anos de 2014 e 2015, verifica-se um aumento

da ordem de 4,6%, no indicador.