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Relatório de Contas 2014

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Relatório de Contas 2014

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2_ Relatório de contas | 2014

Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras.

A SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. www.spea.pt www.facebook.com/spea.Birdlife https://twitter.com/spea_birdlife

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ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO ............................................................................. 04 1. Meio económico envolvente 4 2. Proposta de aplicação de resultados 5 3. Dívidas à Autoridade Tributária e ao Centro Regional de Segurança Social 5 4. Fatos relevantes ocorridos após o termos do exercício 5 5. Evolução previsível da atividade 5 6. Nota final 5 7. Anexo ao relatório da Direção Nacional 6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014 .................................................. 06

1. Balanço Individual 7 2. Demonstração dos Resultados Individuais 8 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais 9 4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais 10 5. Anexo

5.1. Nota introdutória 12 5.2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 12 5.3. Principais políticas contabilísticas 13 5.4. Ativos fixos tangíveis 15 5.5. Ativos fixos intangíveis 16 5.6. Outros ativos financeiros 16 5.7. Inventários 17 5.8. Clientes 17 5.9. Adiantamentos a fornecedores 17 5.10. Estado e outros entes públicos 18 5.11. Outras contas a receber 18 5.12. Diferimentos 18 5.13. Caixa e depósitos bancários 19 5.14. Resultados transitados 19 5.15. Outras variações no capital próprio 19 5.16. Financiamentos 20 5.17. Outras contas a pagar 20 5.18. Fornecedores 20 5.19. Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações 20 5.20. Subsídios à exploração 21 5.21. Custo das vendas 22 5.22. Fornecimentos e serviços externos 22 5.23. Gastos com o pessoal 22 5.24. Aumento /redução de justo valor 23 5.25. Outros rendimentos e ganhos 23 5.26. Outros gastos e perdas 23 5.27. Gastos/reversões de depreciação e de amortização 24 5.28. Resultados financeiros 24 5.29. Eventos subsequentes 24 5.30. Informações exigidas por diplomas legais 24

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4_ Relatório de contas | 2014

RELATÓRIO DE GESTÃO Em conformidade com o que está preceituado nos estatutos, a Direção Nacional da SPEA – Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves submete à apreciação da Assembleia Geral o RELATÓRIO DE GESTÃO referente ao exercício de 2014.

A SPEA é uma associação com Órgãos Sociais eleitos e uma estrutura profissional, que contava, no final de 2014, com 1271 sócios com quota regularizada. Os órgãos associativos da SPEA são a Direção Nacional, a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal.

A Direção Nacional da SPEA, órgão que dirige a Sociedade, é constituída atualmente por seis elementos: Presidente, Vice-presidente, Tesoureiro e três Vogais. Compete à Direção Nacional, entre outras tarefas (ver Estatutos e Regulamento Interno em www.spea.pt), executar o Programa e Orçamento aprovados em Assembleia Geral, gerir e administrar a SPEA e apresentar contas dessa atividade.

A atual Direção Nacional foi eleita em Assembleia Geral de 26 de março de 2014 e é constituída pelos seguintes membros:

Presidente: Clara Casanova Ferreira Vice-presidente: José Manuel Monteiro Tesoureiro: Michael Armelin Secretário: Adelino Gouveia Vogais: José Paulo Monteiro, Manuel Trindade e Vanda Coutinho

A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice Presidente e três Secretários. Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete convocar e dirigir as sessões de Assembleia Geral. A atual Mesa da Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros:

Presidente: Pedro Santos Coelho Vice-presidente: Cláudia Serrano Secretários: Alexandre H. Leitão, Gonçalo Ventura e Pedro Monteiro O Conselho Fiscal é o órgão que tem a competência de examinar as contas e respectiva documentação da SPEA e elaborar um parecer sobre o Relatório e Contas da Direção Nacional e divulgá-lo em Assembleia Geral Ordinária. É constituído por um Presidente, um Secretário e um Relator. O atual Conselho Fiscal é composto pelos seguintes membros:

Presidente: José Manuel Azevedo Secretário: Vítor Couto Gonçalves Relator: Filipe Cansado O quadro profissional da SPEA era constituído, no final de 2014, por 47 colaboradores, e ainda 15 estagiários ou voluntários em colaboração a tempo inteiro. A SPEA conta ainda com o apoio benemérito e dedicado de muitos voluntários para todas as suas atividades, a quem agradece publicamente.

1. Meio económico envolvente A atividade da SPEA manteve a fase positiva que se iniciou em 2013 com o aparecimento de novos projetos de grande alcance e orçamento, em especial os projetos LIFE Fura-bardos (na Madeira), LIFE Terras do Priolo (Açores) e CEPF em Cabo Verde. Este conjunto de grandes projetos foi consolidado em 2014 com a aprovação do projetoLife Berlengas, que se iniciou no mesmo ano. De igual modo, foi assinado um protocolo para o trabalho de conservação na Ilha do Corvo e no ilhéu de Vila Franca do Campo, nos Açores. Estes novos projetos foram importantes para a atividade da SPEA porque consistiram na obtenção de novos subsídios. Assistiu-se, portanto, a um crescimento significativo ao nível da captação de subsídios e donativos, representando um acréscimo significativo face ao ano de 2013.

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2. Proposta de aplicação de resultados

O Resultado líquido do exercício em análise apresentou um valor de 1.797,45 euros.

A Direção Nacional recomenda que se coloque à votação da Assembleia Geral, que será realizada no dia 18 de março de 2015, a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, com a seguinte aplicação dos resultados:

• 1.797,45 euros para reforço da reserva estatutária.

• De acordo com o Regulamento Interno, o correspondente a 20% do total das quotas anuais, será aplicado para reforço da reserva estatuária.

3. Dívidas à Autoridade Tributária e ao Centro Regional de Segurança Social

A SPEA não tem em mora qualquer dívida à Autoridade Tributária, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas.

4. Factos relevantes ocorridos após o termos do exercício

Após o termo do exercício e até à presente data, não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e/ou, divulgação nas contas do exercício.

5. Evolução previsível da atividade

No ano de 2015, a SPEA continuará com a grande maioria dos projetos em curso, conforme consta do Plano de Atividades anual proposto à Assembleia Geral, bem como, candidatar-se-á a novos projetos com o objetivo de continuar com a nossa Missão.

Neste aspeto, é de assinalar o término dos projetos ‘Atlas das Aves Migradoras e Invernantes’ e ‘Avifauna V’, assim como o início de outros novos projetos, nomeadamente, o projeto de estudo e conservação das aves Criticamente Ameaçadas em São Tomé e Príncipe’ enquanto parceiros da Royal Society for the Protection of Birds, o projeto de manutenção das áreas de Reserva Biológica do Corvo com a Secretaria Regional do Mar, Ciência e Tecnologia. Aguardam-se também com expetativa o resultado das candidaturas a projetos do fundo Life+ da Comissão Europeia, no qual a SPEA submeteu duas candidaturas para início em 2015.

6. Nota final

Às organizações, governamentais, não governamentais, empresas e voluntários que nos honraram com a sua preferência, agradecemos a confiança depositada, a cooperação e enormes contributos, que constituiram importante incentivo e colaboração nos esforços empreendidos por quantos colaboram nesta associação e no cumprimento dos objectivos da sua Missão e Estatutos.

A todos os colaboradores que contribuíram para o desempenho da associação, com o seu profissionalismo e dedicação, a Direção deseja expressar o seu agradecimento.

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6_ Relatório de contas | 2014

ANEXO ao relatório da Direção Nacional Notas explicativas da Demonstração dos Resultados por Naturezas:

1. A rubrica Vendas e Serviços Prestados é constituída por receitas provenientes de vendas na loja, correspondente a 23% da totalidade desta rúbrica. As prestação de serviços representam 77% do total desta rubrica. Dentro das prestações de serviços, cerca de 11% corresponde a valores recebidos de Quotas, que se traduz no montante de 18.587,00 euros.

2. Nos valores movimentados na rúbrica de Subsídios à Exploração, destacam-se os da Comissão Europeia relativos aos projetos LIFE+ e Interreg, da Secretaria Regional dos Recursos Naturais (posteriormente designada como Secretaria Regional da Agricultura e do Ambiente), e da EDP.

3. Em relação à rubrica de Serviços Externos, esta encontra-se subdividida da seguinte forma: 16,45% em subcontratos, 17,24% em serviços especializados, 17,36% em diversos materiais necessários à atividade, 6,74% com gastos com energias, 19,02% em deslocações, 23,20% Serviços Diversos (rendas e alugueres, comunicação, seguros).

4. Nos Gastos com Pessoal, verifica-se um aumento de 18,11 % face a 2013, pois existiu um aumento das necessidades de mão de obra para os novos grandes projetos que iniciados pela SPEA.

5. Na rúbrica disponibilidades financeiras, existiu uma diminuição nos depósitos à ordem em virtude de terem ocorrido gastos referentes aos novos projetos, tendo a grande parte do montante de subsídios relativos a esses projectos ter sido recebido em 2013.

6. Poderemos verificar que, em 2014, os gastos aumentaram de um modo significativo e generalizado face a 2013 em virtude da execução dos novos projetos iniciados em 2014.

Lisboa, 24 de fevereiro de 2015

A DIREÇÃO,

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 1. Balanço individual em 31 de dezembro de 2014

(Montantes expressos em euros)

Notas 31.Dez.14 31.Dez.13

Activo não corrente

Activos fixos tangíveis 4 339.708,57 184.016,77 Bens do património histórico e culturalActivos intangíveis 5 620,18 676,68 Activos biológicosParticipações financeiras - método eq. patrimonialParticipações financeiras - outros métodosFundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outros activos financeiros 6 3.145,05 2.699,91 Activos por impostos diferidos

Total dos Activos Não Correntes 343.473,80 187.393,36

Inventários 7 20.786,19 37.563,68 Activos biológicosClientes 8 99.248,25 163.511,88 Adiantamentos a fornecedores 9 4.360,62 2.463,37 Estado e outros entes públicos 10 39,32 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associadosOutras contas a receber 11 363.830,62 278.899,49 Diferimentos 12 13.493,66 15.690,18 Activos financeiros detidos para negociaçãoOutros activos financeirosActivos não correntes detidos para vendaCaixa e depósitos bancários 13 860.505,04 1.428.139,61

Total dos Activos Correntes 1.362.263,70 1.926.268,21 Total do Activo 1.705.737,50 2.113.661,57

Capitais Próprios - Fundos

Património 82.296,40 82.296,40 FundosExcedentes técnicosPrémios de emissãoReservas legaisOutras reservas - Estatutárias 28.265,48 23.985,08 Resultados transitados 121.442,56 80.515,12 Ajustamentos em activos financeirosExcedentes de revalorizaçãoOutras variações nos fundos Patrimoniais 15/20 250.189,28 126.187,67

Resultado líquido do exercício 14 1.797,45 45.207,84 Interesses minoritários - -

Total dos Capitais Próprios - Fundos 483.991,17 358.192,11

Passivo não corrente

ProvisõesFinanciamentos obtidosResponsabilidades por benefícios pós-empregoPassivos por impostos diferidosOutras contas a pagar

Total dos Passivos Não Correntes - - Passivo corrente

Fornecedores 18 85.838,85 30.974,59 Adiantamento de clientesEstado e outros entes públicos 10 27.545,40 38.864,80 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associadosFinanciamentos obtidos 16 623,13 Outras contas a pagar 17 128.840,06 145.861,30 Diferimentos 12 979.522,02 1.539.145,64 Passivos financeiros detidos para negociaçãoPassivos não correntes detidos para vendaOutros passivos financeiros

Total dos Passivos Correntes 1.221.746,33 1.755.469,46 1.221.746,33 1.755.469,46

Total dos fundos patromoniais e do Passivo 1.705.737,50 2.113.661,57

RÚBRICAS PERÍODOS

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8_ Relatório de contas | 2014

2. Demonstração dos Resultados Individuais em 31 de Dezembro de 2014

Notas 31.Dez.14 31.Dez.13

Vendas de mercadorias 19 37.992,74 30.897,98Rendimentos e Quotizações 19 125.241,06 66.783,54Subsídios, doações e legados à exploração 20 1.350.749,24 1.021.345,99Ganhos/perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntosVariação nos inventários da produçãoTrabalhos para a própria entidadeCusto das mercadorias vendidas e das matérias consumidas 21 -39.923,47 -17.257,19Fornecimentos e serviços externos 22 -517.072,40 -295.147,53Gastos com o pessoal 23 -904.865,70 -766.127,13Ajustamentos de inventários (perdas/reversões)Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões)Provisões (aumentos/reduções)Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)Aumentos/reduções de justo valor 24 76,67 96,37Outros rendimentos e ganhos 25 94.155,90 94.929,54Outros gastos e perdas 26 -43.224,62 -34.684,38

Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos 103.129,42 100.837,19

Gastos/reversões de depreciação e de amortização 27 -101.163,11 -53.957,70Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)

Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) 1.966,31 46.879,49

Juros e rendimentos similares obtidosJuros e gastos similares suportados 28 -50,97 -879,24

Resultado antes de impostos 1.915,34 46.000,25

Imposto sobre o rendimento do período -117,89 -792,41

Resultado líquido do período 1.797,45 45.207,84

(Montantes expressos em euros)

RUBRICASPERÍODOS

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3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em 31 de Dezembro de 2014

(Montantes expressos em euros)

Notas 31.Dez.14 31.Dez.13

Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais-método diretoRecebimentos de clientes e utentes 228.992,70 35.808,25 Recebimentos de subsídios 652.569,47 2.208.993,37 Donativos 18.486,37 64.678,42 Pagamentos de Bolsas - Pagamentos a fornecedores (198.783,13) (349.776,38) Pagamentos ao pessoal (519.169,74) (447.942,86)

Caixa gerada pelas operações 182.095,67 1.511.760,80

Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (792,41) (1.230,00) Outros recebimentos/pagamentos (652.755,09) (302.657,47)

Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) (471.451,83) 1.207.873,33

Fluxos de Caixa das Actividades de InvestimentoPagamentos respeitantes a:

Activos fixos tangíveis (285.073,01) (14.977,73) Activos intangíveis (225,41) (902,24) Investimentos financeiros - - Outros activos - -

(285.298,42) (15.879,97) Recebimentos provenientes de:

Activos fixos tangíveis - - Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos - - Subsídios ao investimento 189.115,68 33.166,13 Juros e rendimentos similares - - Dividendos - -

189.115,68 33.166,13 Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) (96.182,74) 17.286,16

Fluxos de Caixa das Actividades de FinanciamentoRecebimentos provenientes de:

Financiamentos obtidos - - Realização Fundos - - Cobertura de prejuízos - - Doações - - Outras operações de financiamento - -

- - Pagamentos respeitantes a:

Financiamentos obtidos - - Juros e gastos similares - - Dividendos - - Reduções de Fundos - (2.699,91) Outras operações de financiamento - -

- (2.699,91) Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) - (2.699,91)

Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) (567.634,57) 1.222.459,58 Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período 1.428.139,61 205.680,03 Caixa e seus equivalentes no fim do período 860.505,04 1.428.139,61

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10_ Relatório de contas | 2014

4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais em 31 de Dezembro de 2014 e 2013

NO PERÍODO 2013

(Montantes expressos em euros)

Outros OutrasAcções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total

Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do FundosNotas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período

Posição no início do período 2013 82.296,40 23.985,08 102.018,05 126.232,06 -21.502,93 313.028,66

Alterações no período:Primeira adopção de novo referencial contabilísticoAlterações de políticas contabilísticasDiferenças de conversão de demonstrações financeirasRealização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisVariações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisAjustamentos por impostos diferidosEfeito de aquisição / alienação de participadasOutras alterações reconhecidas no capital próprio: -21.502,93 -44,39 21.502,93 -44,39

0,000,00

82.296,40 0,00 0,00 0,00 0,00 23.985,08 80.515,12 0,00 0,00 126.187,67 0,00 312.984,27

Resultado líquido do período 45.207,84 45.207,84

Resultado integral 45.207,84 358.192,11

Operações com detentores de capital no períodoRealizações de capital 0,00Realizações de prémios de emissão 0,00Dsitribuições 0,00Entradas para cobertura de perdas 0,00Outras operações 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Posição no fim do período 2013 82.296,40 0,00 0,00 0,00 0,00 23.985,08 80.515,12 0,00 0,00 126.187,67 45.207,84 358.192,11

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NO PERÍODO 2014

(Montantes expressos em euros)

Outros OutrasAcções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total

Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do FundosNotas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período

Posição no início do período 2014 82.296,40 0,00 0,00 0,00 0,00 23.985,08 80.515,12 0,00 0,00 126.187,67 45.207,84 358.192,11

Alterações no período:Primeira adopção de novo referencial contabilísticoAlterações de políticas contabilísticasDiferenças de conversão de demonstrações financeirasRealização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisVariações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveisAjustamentos por impostos diferidosEfeito de aquisição / alienação de participadasOutras alterações reconhecidas no capital próprio: 4.280,40 40.927,44 124.001,61 -45.207,84 124.001,61

0,000,00

82.296,40 0,00 0,00 0,00 0,00 28.265,48 121.442,56 0,00 0,00 250.189,28 0,00 482.193,72

Resultado líquido do período 1.797,45 1.797,45

Resultado integral 1.797,45 483.991,17

Operações com detentores de capital no períodoRealizações de capital 0,00Realizações de prémios de emissão 0,00Dsitribuições 0,00Entradas para cobertura de perdas 0,00Outras operações 0,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Posição no fim do período 2014 82.296,40 0,00 0,00 0,00 0,00 28.265,48 121.442,56 0,00 0,00 250.189,28 1.797,45 483.991,17

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12_ Relatório de contas | 2014

5. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014

(Valores expressos em euros)

5.1. Nota introdutória A SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas acções. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objectivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. 1. Identificação da entidade 1.1 - Designação da entidade: Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves 1.2 - Sede: Rua João Crisóstomo nº 18 4º Dto. - Lisboa 1.3 - Natureza da atividade: Associação 5.2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras - Referencial Contabilístico!utilizado na preparação das demonstrações financeiras. Em 2014 as demonstrações financeiras da SPEA foram elaboradas no pressuposto da!continuidade das operações a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade e de acordo com a Norma Contabilística e de Relato Financeiro para as Entidades do Sector Não Lucrativo (NCRF-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 36-A/2011 de 9 de Março. - Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. - Regime do acréscimo A SPEA regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de “Devedores e credores por acréscimos e diferimentos” (Nota [12]). - Classificação dos ativos e passivos não correntes Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como ativos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os ‘Impostos diferidos’ e as ‘Provisões’ são classificados como ativos e passivos não correntes. - Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras.

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Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. - Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC. 5.3. Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário. - Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica “Gastos de financiamento”, se relacionados com empréstimos ou em “Outros gastos ou perdas operacionais”, para todos os outros saldos/transacções. - Ativos fixos tangíveis Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Anos de vida útil

Edifícios e outras construções 5 - 20 Equipamento básico 4 - 8 Equipamento de transporte 3 - 7 Ferramentas e utensílios 3 - 7 Equipamento administrativo 2 - 10 Outros activos fixos tangíveis 1 - 4

As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Os ativos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade.

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14_ Relatório de contas | 2014

Estes bens são depreciados a partir do momento em que os ativos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”, consoante se trate de mais ou menos valias. - Imposto sobre o rendimento Embora a SPEA seja uma ONG, encontra-se no regime misto de tributação em virtude de obter rendimentos sujeitos por vendas na sua loja ou contratos de prestação de serviços. Assim sendo, esses rendimentos estão separados por centros de custo de modo a calcular diretamente o valor de imposto. No apuramento da matéria colectável, sobre a qual é aplicada a taxa de imposto em vigor. Ao resultado contabilístico são adicionados e subtraídos os montantes não aceites fiscalmente. - Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. Usa-se o Lifo para apurar o custo do Inventário. - Clientes e outros valores a receber As contas de “Clientes” e “Outros valores a receber” não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas ‘Perdas de imparidade acumuladas’, de forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. - Ativos financeiros detidos para negociação Os ativos financeiros detidos para negociação são reconhecidos na data em que são substancialmente transferidos, os riscos e vantagens inerentes. São inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, incluindo despesas de transacção. Após o reconhecimento inicial, os ativos financeiros disponíveis para venda são mensurados por referência ao seu valor de mercado à data do balanço, sem qualquer dedução relativa a gastos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor são registados no capital próprio, na rubrica “Aumento / Diminuição de justo valor” até o ativo ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou nas situações em que se entende existir perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado na demonstração dos resultados. Os ativos financeiros disponíveis para venda em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado são denominados “Outros investimentos” e encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidades acumuladas. - Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Não existem descobertos bancários - Fundos O Património é classificado em Fundos.

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- Provisões A SPEA analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultam de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. - Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. - Subsídios Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que cumpre com todas as condições para o receber. Os subsídios atribuídos a fundo perdido para o financiamento de projectos de investigação e desenvolvimento estão registados em balanço na rubrica “Rendimentos a reconhecer” e são reconhecidos na demonstração dos resultados de cada exercício, proporcionalmente às depreciações dos ativos subsidiados. Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, com o desenvolvimento de acções no âmbito do projeto do subsídio, sendo os mesmos reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio, método do lucro nulo. 5.4. Ativos fixos tangíveis – Nota 4 O movimento ocorrido nos ativos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2014 e de 2013 foi o seguinte:

(Montantes expressos em euros)

31 de Dezembro de 2013Saldo em

01-Jan-13Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Revalorizações Saldo em31-Dez-13

Custo: Terrenos e recursos naturais 3.500,00 3.500,00 Edifícios e outras construções 160.217,56 160.217,56 Equipamento básico 170.797,64 7.860,69 530,65 179.188,98 Equipamento de transporte 137.810,72 28.500,01 166.310,73 Equipamento biológico 0,00 0,00 Equipamento administrativo 68.917,54 7.117,04 -56,41 75.978,17 Outros activos fixos tangíveis 28.358,49 28.358,49 Investimentos em curso 0,00

569.601,95 43.477,74 0,00 474,24 0,00 613.553,93

Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais 0,00 Edifícios e outras construções 35.215,86 15.625,21 50.841,07 Equipamento básico 132.599,87 14.957,74 530,65 148.088,26 Equipamento de transporte 116.886,81 16.300,04 133.186,85 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo 66.644,41 3.618,04 845,83 71.108,28 Outros activos fixos tangíveis 24.773,49 1.563,64 -24,43 26.312,70

376.120,44 52.064,67 0,00 1.352,05 0,00 429.537,16

ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO 184.016,77

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(Montantes expressos em euros)31 de Dezembro de 2014

Saldo em01-Jan-14

Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Revalorizações Saldo em31-Dez-14

Custo: Terrenos e recursos naturais 3.500,00 3.500,00 Edifícios e outras construções 160.217,56 160.217,56 Equipamento básico 179.188,98 148.616,46 327.805,44 Equipamento de transporte 166.310,73 94.594,13 260.904,86 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo 75.978,17 8.728,60 84.706,77 Outros activos fixos tangíveis 28.358,49 4.633,81 32.992,30 Investimentos em curso 0,00

613.553,93 256.573,00 0,00 0,00 0,00 870.126,93

Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções 50.841,07 15.625,21 66.466,28 Equipamento básico 148.088,26 38.121,25 186.209,51 Equipamento de transporte 133.186,85 39.948,57 173.135,42 Equipamento biológico 0,00 Equipamento administrativo 71.108,28 3.981,92 75.090,20 Outros activos fixos tangíveis 26.312,70 3.204,25 29.516,95

429.537,16 100.881,20 0,00 0,00 0,00 530.418,36

ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO 339.708,57

5.5. Ativos fixos intangíveis – Nota 5 O movimento ocorrido nos ativos fixos intangíveis e respetivas depreciações, nos exercícios de 2014 e de 2013 foi o seguinte:

(Montantes expressos em euros)31 de Dezembro de 2013

Saldo em01-Jan-13

Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Perdas por imparidade

Saldo em31-Dez-13

Custo Software 902,24 290,99 1.193,23

0,00 902,24 0,00 290,99 0,00 1.193,23

Depreciações Acumuladas Software 225,56 290,99 516,55

0,00 225,26 0,00 290,99 0,00 516,55

31 de Dezembro de 2014

Saldo em01-Jan-14

Aquisições/ Dotações

Abates Transferências Perdas por imparidade

Saldo em31-Dez-14

Custo Software 1.193,23 225,41 0,00 0,00 0,00 1.418,64

1.193,23 225,41 0,00 0,00 0,00 1.418,64

Depreciações Acumuladas Software 516,55 281,91 0,00 0,00 0,00 798,46

516,55 281,91 0,00 0,00 0,00 798,46

ATIVO FIXO INTANGÌVEL LÍQUIDO 620,18 5.6. Outros ativos financeiros – Nota 6 Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas. Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades:

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(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

MillenniumBCP 2.776,58 2.699,91Fundos de compensação Trabalho 368,47

0,00 3.145,05 0,00 2.699,91 Perdas por imparidade acumuladas

0,00 3.145,05 0,00 2.699,91 5.7. Inventários – Nota 7 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Inventários” apresentava a seguinte composição:

(Montantes expressos em euros) 31-Dez-14 31-Dez-13

Mercadorias 20.786,19 37.563,68

20.786,19 37.563,68

Perdas por imparidades de inventários20.786,19 37.563,68

5.8. Clientes – Nota 8 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Clientes” tinha a seguinte composição:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Clientes Clientes conta corrente 99.248,25 163.511,88

0,00 99.248,25 0,00 163.511,88 Perdas por imparidade acumuladas

0,00 99.248,25 0,00 163.511,88 5.9. Adiantamentos a fornecedores – Nota 9 O saldo desta rubrica compreende o valor de 4.360,62 euros que foi pago como sinal de encomendas a fornecedores.

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5.10. Estado e outros entes públicos – Nota 10 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Estado e outros entes públicos” no ativo e no passivo, apresentava os seguintes saldos:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Activo

Outros impostos e taxas 39,3239,32 0,00

Passivo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC)-TA 117,89 792,41 Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) 2.545,85 15.560,91 Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) 7.930,47 7.004,00 Segurança Social 16.951,19 15.507,48 Outros impostos e taxas

27.545,40 38.864,80 5.11. Outras contas a receber – Nota 11 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, a rubrica “Outras contas a receber” tinha a seguinte composição: (montantes)expressos)em)euros)

Descriminação 2014 2013Laurissilva 284.003,43 EDP)A)Donativo 45.000,00MARPRO 34.410,28 Life)MARPRO 45.646,90MALTA 6.971,11 Porto)Editora)A)Direitos)de)autor 541,07CABO)VERDE 18.479,40 FAME 76.536,88RECOVER)NATURA 732,12 Life)Corvo 102.934,28Acréscimo)de)proveitos 15,00 Adiantamentos)a)outros)devedores 8.240,36Adiantamento)Colaboradores 2.430,36Atlas)A)Universidade)de)Évora 11.680,00Movimentos)a)regularizar 5.108,92

Total)Outras)contas)a)Receber 363.830,62 278.899,49 5.12. Diferimentos – Nota 12 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 os saldos da rubrica “Diferimentos” do ativo e passivo apresentavam os seguintes saldos:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Diferimentos ( Activo) Seguros pagos antecipadamente 6.497,22 5.010,46 Seguros acidentes trabalho 4.579,01 4.744,08 Viagens 952,27 5.935,64 Gastos com trabalhos especializados 1.465,16

13.493,66 15.690,18

Diferimentos ( Passivo) Projeto Laurissilva 95.933,67 Quotas 323,69 374,50 Life Fura Bardos 98.387,05 368.382,45 Life Terras do Priolo 575.423,10 955.300,59 Life Porto Santo 66.055,66 105.698,43 Life Eco-compatível 6.831,40 13.456,00 São Tomé 32.513,73 Life Berlengas 199.987,39

979.522,02 1.539.145,64

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5.13. Caixa e depósitos bancários – Nota 13 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Caixa 7.921,48 4.129,68 Depósitos à ordem 852.583,56 1.424.009,93 Outros Instrumentos financeiros Outros

860.505,04 1.428.139,61 Descriminação das folhas de Caixa por Projetos / Nome de responsável (montantes expressos em euros)

Descriminação-/-Nome-de-responsável 2014 2013Caixa-sede 89,21 52,84Caixa-Filial-Madeira 1.958,03 59,25Julieta-Costa 1.000,00 837,00Domingos-Leitão 503,33 600,00Life-Priolo-L-Andreia 50,00 50,00Programa-MarinhoLPedro-Geraldes 2.000,00 2.000,00Loja-L-Sede 12,03 12,03Açores-L-Ana-Mendonça 100,00 100,00Programa-MarinhoLJoão-Guilherme 536,00 418,56Nuno-Oliveira 500,00Ana-Santos 500,06Ivan-ramirez 500,00Programa-MarinhoLNuno-Barros 172,82Total-Caixa 7.921,48 4.129,68

5.14. Resultados transitados – Nota 14 De acordo com o Regulamento Interno, o correspondente a 20% do total das quotas anuais será aplicado para reforço da reserva estatuária. Em 2014 o valor da percentagem das quotas anuais é de 3.716,40 euros. Sendo o resultado liquido de 2014 inferior, sugerimos que seja deliberada a transferência na sua totalidade para reserva estatuária. Desta forma, Recomenda-se que se coloque à votação da Assembleia Geral, que se realizará no dia 18 de março de 2015 a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2014, com a seguinte aplicação dos resultados: - 1.797,45 euros para reforço da reserva estatutária. 5.15. Outras variações no capital próprio – Nota 15 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 os saldos desta rubrica apresentavam-se como se segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Diferenças de conversão das demonstrações financeiras Ajustamentos por impostos diferidos Subsídios 250.189,28 126.187,67 Doações Outras

250.189,28 126.187,67

(montante expressos em euros)

Inicia l '(2013 aumento redução final126.187,67 189.115,68 -65.114,07 250.189,28

Conta'593'('Subs ídio'ao'investimento

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5.16. Financiamentos – Nota 16 Não existiam financiamentos em cartão de crédito à data de 31 de Dezembro de 2014. Em 2013 o saldo desta rubrica, apresentava o montante de 623,13 euros referente à utilização de um cartão de crédito para pagamento de viagens. 5.17. Outras contas a pagar – Nota 17 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Outras contas a pagar” não corrente e corrente tinha a seguinte composição:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Não corrente

Corrente Não corrente Corrente

Acréscimo Gastos pessoal 126.458,66 112.486,62 Renda Maria José Pimentel 600,00 2.200,00 Outros Credores 81,93 1.125,62 Fornecedores de Investimentos 28.500,01 Outras contas a pagar 1.699,47 1.549,05

0,00 128.840,06 0,00 145.861,30 5.18. Fornecedores – Nota 18 Em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 a rubrica “Fornecedores” tinha a seguinte composição:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Fornecedores conta corrente 83.267,10 22.360,07 Fornecedores conta corrente Comunitários 2.571,75 8.614,52

85.838,85 30.974,59 5.19. Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações – Nota 19 As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2014 e de 2013 foram como segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13Mercado Interno

Mercado Externo

Total Mercado Interno

Mercado Externo

Total

VENDAS-MERCADO RIAS 37.992,74 120,00 37.992,74 30.767,98 130,00 30.897,98VENDAS-MERCADORIAS-NACIONAIS 36.190,73 36.190,73 28.112,04 28.112,04VENDA MERCADORIAS-REG AUTÓNOMAS 1.682,01 1.682,01 2.655,94 2.655,94VENDAS-MERCADORIAS-COMUNITÁRIOS 120,00 120,00 130,00 130,00 PRESTAÇÕ ES DE SERVIÇO S E RENDIMENTO S 125.241,06 125.241,06 66.783,54 66.783,54PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 105.227,97 105.227,97 39.770,96 39.770,96QUOTIZAÇÕES E JOIAS 18.582,00 18.582,00 21.401,99 21.401,99REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES 0,00 1.763,42 1.763,42RENDIMENTOS DE PATROCIONADORES 1.431,09 1.431,09 3.848,17 3.848,17TO TAL 163.233,80 120,00 163.233,80 153.443,71 130,00 97.681,52

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5.20. Subsídios à exploração – Nota 20 Nos períodos de 2014 e de 2013 a SPEA reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Life Malta 6.971,11 Life Corvo /RAA/EU 11.569,21

Subsídio RSPB 0,00 Subsídio RSPB 169.804,10

Turismo Ornitológico 11.116,71 Turismo Ornitológico 7.103,36

Programa Juventude em acção-SVE 5.372,20 Programa Juventude em acção-SVE 12.558,00

Fundação C. Gulbenkian 5.000,00 Fundação Suiça 100.000,00

Atlas Priolo 0,00 Atlas Priolo 9.587,50

Subsídio BBF 18.148,78 Subsídio BBF 3.323,74

Birdlife 9.000,00 Birdlife 201,37

Life Eco-compatível 6.624,60 Subsídio CEPF 76.970,00

Birdlife-campanha Agricultura 2.992,58 Birdlife 7.000,00

Life Berlenga 45.476,80 Subsídio Estagios 3.015,00

Future of the Atlantic Marine 0,00 Future of the Atlantic Marine 65.824,78

RSPB Cabo Verde 80.088,45 RSPB Cabo Verde 4.198,86

RSPB São Tomé 65.136,43 RSPB São Tomé 24.611,11

CAP - Sub. Região Autonoma dos Açores 0,00 CAP - Sub. Região Autonoma dos Açores17.900,00

Subsídio Life Fura Bardos 240.310,91 Subsídio Life Fura Bardos 68.508,35

Subsídio Life Terras Priolo 377.066,86 Subsídio Life Terras Priolo 53.677,41

RAA Fundo Regional (PIIE) 8.250,00 RAA Fundo Regional (PIIE) 4.500,00

Projeto Laurissilva 379.937,10 Projeto Laurissilva 280.630,35

Life MAPRO 34.410,28 Life MAPRO 645,48

Ciencia Viva 6.460,30 Ciencia Viva 6.069,42

Subsidio Procedimento Açores 11.000,00 Subsidio Procedimento Açores 79.000,00

IFAP PRODER/PRRN 0,00 IFAP PRODER/PRRN 47.549,38

Life Porto Santo 39.118,75 Life Porto Santo 142,98

Subsídios não recuperados -1.732,62 Subsídios não recuperados -33.044,41Total Subsídios 1.350.749,24 1.021.345,99

5.21. Custo das vendas – Nota 21 O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, é detalhado como segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo

Mercadorias Total

Matérias-primas,

subsidiárias e de consumo

Mercadorias Total

Saldo inicial em 1 de Janeiro 37.563,68 37.563,68 37.563,68 37.563,68 Regularizações 0,00 0,00 Compras 23.145,98 23.145,98 17.257,19 17.257,19 Custo de vendas -39.923,47 -39.923,47 -17.257,19 -17.257,19 Saldo final em 31 de Dezembro 0,00 20.786,19 20.786,19 0,00 37.563,68 37.563,68 5.22. Fornecimentos e serviços externos – Nota 22

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22_ Relatório de contas | 2014

A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, foi a seguinte:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

SUBCONTRATOS 85.053,69 7.135,02 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 89.129,96 75.014,29 MATERIAIS 89.751,14 35.958,52 ENERGIA E FLUIDOS 34.830,63 29.763,22 DESLOCAÇÕES E ESTADAS 98.332,47 75.207,26 SERVIÇOS DIVERSOS 119.974,51 72.069,22

517.072,40 295.147,53 5.23. Gastos com o pessoal – Nota 23 A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, foi a seguinte:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Remunerações do pessoal 731.614,91 629.993,29 Beneficios pós-emprego Indemnizações Encargos sobre remunerações 152.305,17 128.327,34 Seguros 6.137,85 5.785,78 Gastos de acção social Outros gastos com pessoal 320,73 139,19 Equipamento proteção individual 6.875,92 Formação 4.801,29 1.881,53 Medicina trabalho 2.809,83 1.152,47

904.865,70 766.127,13 O número médio de empregados da no exercício de 2014 foi 47. Em 2013 foi 42. 5.24. Aumento /redução de justo valor – Nota 24 Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, o detalhe desta rubrica era como se segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13Aumento Redução Total Aumento Redução Total

Em instrumentos financeiros-Acções Millennium BCP 76,67 76,67 96,37 96,3776,67 0,00 76,67 96,37 0,00 96,37

5.25. Outros rendimentos e ganhos – Nota 25 Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foram como segue:

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_23

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Rendimentos suplementares Descontos de pronto pagamento obtidos 2.495,89 2.871,45 Correções relativas a anos anteriores 7.482,94 17.741,66 Subsídios ao investimento 65.114,07 44,39 Donativos 18.486,37 64.678,42 Outros rendimentos e ganhos 576,63 9.593,62

94.155,90 94.929,54 5.26. Outros gastos e perdas – Nota 26 Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, foram como segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Impostos 747,70 433,58 Gastos ano anterior 2.161,05 28.069,66 Multas 2.195,62 4.498,07 Quotas e donativos a entidades 2.876,00 1.490,00 Comparticipação Biosfera 17.100,00 Correção estimativa impostos 17.859,30 Outros gastos e perdas 284,95 193,07

43.224,62 34.684,38 5.27. Gastos/reversões de depreciação e de amortização – Nota 27 Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total

Propriedades de investimento 0,00 - Activos fixos tangíveis -100.881,20 -100.881,20 -53.441,15 -53.441,15 Activos intangíveis -281,91 -281,91 -516,55 -516,55

-101.163,11 0,00 -101.163,11 -53.957,70 0,00 -53.957,70

5.28. Resultados financeiros – Nota 28 Os resultados financeiros, nos períodos de 2014 e de 2013, tinham a seguinte composição:

(Montantes expressos em euros)31-Dez-14 31-Dez-13

Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos Dividendos obtidos Outros rendimentos similares

0,00 0,00Juros e gastos similares suportados Juros suportados Diferenças de câmbio desfavoráveis Outros gastos e perdas de financiamento -50,97 -879,24

-50,97 -879,24Resultados financeiros -50,97 879,24

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24_ Relatório de contas | 2014

5.29. Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de 2014. Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas, para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais. 5.30. Informações exigidas por diplomas legais A Direção Nacional informa que a SPEA não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Direção Nacional informa que a situação da perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2014, a SPEA não efetuou transações com acções próprias, sendo nulo o n.º de acções próprias detidas em 31 de Dezembro de 2014. Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais.