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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA/UFSJ - 2016/2018 RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI São João del-Rei, 30 de Março de 2018

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COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO

CPA/UFSJ - 2016/2018

RELATÓRIO DE

AUTOAVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL

2017

UNIVERSIDADE FEDERAL

DE SÃO JOÃO DEL-REI

São João del-Rei, 30 de Março de 2018

Presidente da República Michel Temer

Ministro da Educação José Mendonça Bezerra Filho

Secretário da Educação Superior Paulo Barone

Reitor Sérgio Augusto Araújo da Gama Cerqueira

Vice-Reitor Marcelo Pereira de Andrade

Pró-Reitor de Ensino de Graduação: Lincoln Cardoso Brandão

Pró-Reitor Adjunto de Ensino de Graduação: Valdir Mano

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação: André Luiz Mota

Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa e Pós-Graduação: Roberto Pires Calazans Matos

Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários: Ivan Vasconcelos Figueiredo

Pró-Reitor de Administração: Vera Lúcia Meneghini Vale

Pró-Reitor de Assuntos Estudantis: Josiane Nogueira

Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Geunice Tinôco Scola

Pró-Reitor de Planejamento e Desenvolvimento: Gustavo Melo Silva

Chefe de Gabinete: José Tarcísio Assunção

Assessoria de Comunicação: Bruno Leal de Carvalho

Assessoria de Relações Institucionais: Weber Neder Issa

Assessoria de Assuntos Internacionais: Liliane Assis Sade Resende

Assessoria Especial: Márcio Falcão Santos Barroso

Revisão gramatical e ortográfica: José Ricardo Resende Gonçalves

Universidade Federal de São João del-Rei / UFSJ1

CNPJ: 21.186.804/0001-05

Código e-MEC: 0107

Instituição Pública Federal

Comissão Própria de Avaliação – CPA – 2016/2018

Mandato de 01/08/2016 até 31/07/2018, conforme a Portaria nº 563, de 27/07/2016.

Presidência

Afonso de Alencastro Graça Filho

Representantes Docentes

Douglas Marcos Ferreira

Luis Fernando Soares

Márcio Falcão Santos Barroso

Bezamat de Souza Neto (suplente)

Representantes Técnico-Administrativos

Conceição Assis de Souza Santos

Daniele Patury do Nascimento

Márcio Eugênio Silva Moreira

Luciana Marina das Neves Teixeira (suplente)

Representantes Discentes

Gabriel Rodrigues Costa

Mayk Rodrigues de Andrade

Bruno da Silva Marques (suplente)

Representantes da Sociedade Civil Organizada

Sálvio Humberto Penna

Renata Maria dos Santos Neves (suplente)

Secretário

José Ricardo Resende Gonçalves

Contato

Campus Santo Antônio Praça Frei Orlando, 170 – Centro

CEP 36307-352 – São João del-Rei – Minas Gerais Telefone: (32) 3379 - 5814

E-mail: [email protected]

1 O nome, conforme lei de criação, é “Fundação Universidade Federal de São João del-Rei”. Lei 10.425/2002, disponível em: <HTTP://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10425.htm>

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

LISTA DE SIGLAS

ASCOM – Assessoria de Comunicação Social

ASSIN – Assessoria para Assuntos Internacionais

CAP – Campus Alto Paraopeba

CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

CCO – Campus Centro-Oeste

CDB – Campus Dom Bosco

CEFET-MG – Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

CEPPE – Centro de Pesquisas em Processos de Energia

CISPE – Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Técnicos-

Administrativos em Educação

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

CONSU – Conselho Universitário

CONTAC – Sistema de Registro Acadêmico

CPA – Comissão Própria de Avaliação

CSA – Campus Santo Antônio

CSL – Campus Sete Lagoas

CTAN – Campus Tancredo Neves

DAES – Diretoria de Avaliação da Educação Superior

DAUAP – Departamento de Arquitetura e Urbanismo e Artes Aplicadas

DCECO – Departamento de Ciências Econômicas

DCEFS – Departamento das Ciências da Educação Física e Saúde

DCNAT – Departamento de Ciências Naturais

DCOMP – Departamento de Ciências da Computação

DCTEF – Departamento de Ciências Térmicas e dos Fluidos

DECAC – Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis

DECEB – Departamento de Ciências Exatas e Biológicas

DECIS – Departamento de Filosofia e Ciências Sociais

DEFIM – Departamento de Física e Matemática

DELAC – Departamento de Letras, Artes e Culturas

DEMAT – Departamento de Matemática e Estatística

DEMEC – Departamento de Engenharia Mecânica

DEMED – Departamento de Medicina

DEPEL – Departamento de Engenharia Elétrica

DETEM – Departamento das Engenharias de Telecomunicações e de Mecatrônica

DFIME – Departamento de Filosofia e Métodos

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

DIBIB – Divisão de Biblioteca

DICON – Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico

DMUSI – Departamento de Música

DPSIC – Departamento de Psicologia

DQBIO – Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos

DTECH – Departamento de Tecnologia em Engenharia Civil, Computação e Humanidades

EAD – Educação a Distância

ENADE – Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

EUA – Estados Unidos da América

FACEAC – Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis

FAEIN – Faculdade de Engenharia Industrial

FAPEMIG – Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais

FUNREI – Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei

IC – Iniciação Científica

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

MEC – Ministério da Educação

NDE – Núcleo Docentes Estruturante

NEAD – Núcleo de Educação a Distância

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PIBEX – Programa Institucional de Bolsas de Extensão

PIBIC – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica

PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

PIBITI – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação

PIDAC – Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico

PIDATI – Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico, Tecnológico e

Inovação

PIPG – Programa de Incentivo à Pós-Graduação

PNAES/MEC – Plano Nacional de Assistência Estudantil

PPC – Projeto Pedagógico de Curso

PROAE – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

PROEN – Pró-Reitoria de Ensino de Graduação

PROEX – Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários

PROGP – Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

PROPE – Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

PROSER – Programa de Incentivo à Formação de Servidores

REUNI – Reestruturação e Expansão das Universidades

RU – Restaurante Universitário

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

SBBq – Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular

SCR – Sem Condições de Responder

SEMEX – Semana de Extensão Universitária

SIG – Sistemas Integrados de Gestão

SIGAA – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

TCU – Tribunal de Contas da União

UAB – Universidade Aberta do Brasil

UFLA – Universidade Federal de Lavras

UFSJ – Universidade Federal de São João del-Rei

UNIFAL – Universidade Federal de Alfenas

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS

Figuras

Figura 01: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2017 17

Figura 02: Evolução da Participação dos Segmentos – 2015/2017 35

Figura 03: Frequência de Acesso ao Website e à TV UFSJ 75

Figura 04: Frequência na utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial 123

Figura 05: Frequência na utilização da biblioteca – Docentes 124

Quadros

Quadro 01: Evolução da Titulação dos Docentes da UFSJ 16

Quadro 02: Evolução da Titulação dos Técnicos-Administrativos da UFSJ 16

Quadro 03: Graduação e Pós-graduação – CAP 18

Quadro 04: Graduação e Pós-graduação – CCO 18

Quadro 05: Graduação e Pós-graduação – CDB 19

Quadro 06: Graduação e Pós-graduação – CSA 19

Quadro 07: Graduação e Pós-graduação – CSL 20

Quadro 08: Graduação e Pós-graduação – CTAN 20

Quadro 09: Graduação e Pós-graduação Lato Sensu – NEAD 21

Quadro 10: Graduação em números – discentes e cursos 21

Quadro 11: Pós-graduação Stricto Sensu - discentes, programas e cursos 21

Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

27

54

81

106

Tabelas

Tabela 01: Comparativo 2015-2017 de respondentes que conhecem a CPA 34

Tabela 02: Comparativo 2015-2017 de participações na Pesquisa de Autoavaliação Institucional 35

Tabela 03: Comparativo 2015-2017 sobre a divulgação dos resultados das Pesquisas de Autoavaliação Institucional

36

Tabela 04: Comparativo 2015-2017 do conhecimento da comunidade acadêmica sobre os Relatórios de Autoavaliação Institucional

37

Tabela 05: Comparativo 2015-2017 sobre a missão da UFSJ 39

Tabela 06: Comparativo 2015-2017 sobre o conhecimento da comunidade da existência e do conteúdo do PDI/UFSJ

39

Tabela 07: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação

40

Tabela 08: Comparativo 2015-2017 sobre a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 40

Tabela 09: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as práticas de extensão 41

Tabela 10: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica e cultural

42

Tabela 11: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual

42

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

Tabela 12: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica

43

Tabela 13: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio ambiente

43

Tabela 14: Comparativo 2015-2017 sobre as ações institucionais ligadas à defesa da memória e do patrimônio cultural

44

Tabela 15: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência

44

Tabela 16: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas Juniores

45

Tabela 17: Comparativo 2015-2017 sobre o relacionamento da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

45

Tabela 18: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção dos direitos humanos

46

Tabela 19: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção da inclusão social 46

Tabela 20: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero

47

Tabela 21: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da igualdade étnico-racial

47

Tabela 22: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência

47

Tabela 23: Comparativo 2016-2017 sobre o relacionamento externo da UFSJ – Docentes 48

Tabela 24: Acordos de Colaboração Internacional 2017 50

Tabela 25: Número de discentes da UFSJ no exterior 51

Tabela 26: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a internacionalização 52

Tabela 27: Saúde, Esporte e Lazer – Discentes de Graduação Presencial 56

Tabela 28: Concessão de Bolsas/Auxílios – Discentes de Graduação Presencial 57

Tabela 29: Comparativo 2015-2017 sobre as assistências estudantis 57

Tabela 30: Projetos Pedagógicos dos Cursos – Docentes 58

Tabela 31: Estruturas e Unidades Curriculares – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 58

Tabela 32: Processos de Ensino-Aprendizagem e Formação – Discentes de Graduação Presencial

58

Tabela 33: Nível de Satisfação – Discentes de Graduação Presencial 59

Tabela 34: Programas de Monitoria – Discentes de Graduação Presencial 60

Tabela 35: Programas de Monitoria – Docentes 60

Tabela 36: Políticas de Estágio – Discentes de Graduação Presencial 60

Tabela 37: Comparativo 2015-2017 sobre as políticas acadêmicas para o ensino 61

Tabela 38: EAD em números - 2017 62

Tabela 39: Ensino a Distância – Docentes 62

Tabela 40: Ensino a Distância – Discentes de Graduação a Distância 63

Tabela 41: Curso – Discentes de Graduação a Distância 63

Tabela 42: Ambiente Virtual de Aprendizagem – Discentes de Graduação a Distância 63

Tabela 43: Material Didático – Discentes de Graduação a Distância 64

Tabela 44: Processos de Avaliação – Discentes de Graduação a Distância 64

Tabela 45: Docentes dos Cursos – Discentes de Graduação a Distância 64

Tabela 46: Tutoria – Discentes de Graduação a Distância 64

Tabela 47: Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação a Distância 65

Tabela 48: Comparativo 2015-2017 sobre número de participações na IC – Discentes de Graduação Presencial

66

Tabela 49: Iniciação Científica – Discentes de Graduação Presencial 66

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

Tabela 50: Comparativo 2015-2017 sobre a IC – Discentes de Graduação Presencial 67

Tabela 51: Apoio à Pesquisa – Docentes 67

Tabela 52: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio à Pesquisa – Docentes 68

Tabela 53: Eventos – Discentes de Graduação Presencial 69

Tabela 54: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos – Discentes de Graduação Presencial

69

Tabela 55: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos – Docentes 69

Tabela 56: Comparativo 2015-2017 sobre participação na Pós-Graduação Stricto Sensu –

Docentes 70

Tabela 57: Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes 70

Tabela 58: Comparativo 2015-2017 – Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes 70

Tabela 59: Comparativo 2015-2017 sobre a participação na Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes

71

Tabela 60: Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes 71

Tabela 61: Comparativo 2015-2017 sobre a Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes 71

Tabela 62: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em projetos de extensão – Discentes de Graduação Presencial

72

Tabela 63: Projetos/Programas de Extensão – Discentes de Graduação Presencial 72

Tabela 64: Comparativo 2015-2017 sobre os projetos de extensão – Discentes de Graduação Presencial

73

Tabela 65: Extensão – Docentes 73

Tabela 66: Comparativo 2015-2017 sobre a extensão – Docentes 73

Tabela 67: Comparativo 2015-2017 sobre a Participação e Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos

74

Tabela 68: Apoio a Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos 74

Tabela 69: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio a Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos

74

Tabela 70: Qualidade dos Conteúdos e Serviços dos Meios de Comunicação da UFSJ 76

Tabela 71: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Discentes de Graduação Presencial

77

Tabela 72: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Docentes

77

Tabela 73: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Técnicos-Administrativos

77

Tabela 74: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

78

Tabela 75: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Docentes 78

Tabela 76: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Técnicos-Administrativos 79

Tabela 77: Serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ 79

Tabela 78: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

79

Tabela 79: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ – Docentes

79

Tabela 80: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ – Técnicos-Administrativos

80

Tabela 81: Ambiente Organizacional 83

Tabela 82: Comparativo 2015-2017 sobre o ambiente organizacional 84

Tabela 83: Investimentos 85

Tabela 84: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

85

Tabela 85: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Docentes 86

Tabela 86: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Técnicos-Administrativos 86

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

Tabela 87: Órgãos Colegiados 87

Tabela 88: Comparativo 2015-2017 do conhecimento dos respondentes sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

88

Tabela 89: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

88

Tabela 90: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Docentes 88

Tabela 91: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Técnicos-Administrativos

89

Tabela 92: Organização e gestão 90

Tabela 93: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

91

Tabela 94: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ – Técnicos-Administrativos

91

Tabela 95: Comparativo 2015-2017 sobre editais e a Congregação – Docentes 91

Tabela 96: Serviços Administrativos e Pedagógicos 92

Tabela 97: Coordenação de Graduação – Discentes de Graduação Presencial 93

Tabela 98: Coordenação de Curso – Discentes de Graduação a Distância 93

Tabela 99: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos – Discentes de Graduação Presencial

93

Tabela 100: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos – Docentes 94

Tabela 101: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos – Técnicos-Administrativos

94

Tabela 102: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos de Graduação – Discentes de Graduação Presencial

94

Tabela 103: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos EAD – Discentes de Graduação a Distância

95

Tabela 104: Chefia Imediata – Técnicos-Administrativos 95

Tabela 105: Comparativo 2015-2017 sobre as chefias imediatas – Técnicos-Administrativos 96

Tabela 106: Progressão Funcional – Docentes 96

Tabela 107: Progressão Funcional – Técnicos-Administrativos 96

Tabela 108: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Docentes 97

Tabela 109: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Técnicos-Administrativos 97

Tabela 110: CISPE / UFSJ – Técnicos-Administrativos 97

Tabela 111: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Docentes 98

Tabela 112: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Técnicos-Administrativos 98

Tabela 113: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação – Docentes

99

Tabela 114: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação – Técnicos-Administrativos

99

Tabela 115: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em cursos de capacitação – Técnicos-Administrativos

99

Tabela 116: Comparativo 2015-2017 sobre a CISPE/UFSJ – Técnicos-Administrativos 99

Tabela 117: Setor de Trabalho – Técnicos-Administrativos 101

Tabela 118: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Técnicos-Administrativos 101

Tabela 119: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Docentes 102

Tabela 120: Comparativo 2015-2017 sobre números de docentes e técnicos no setor de trabalho – Docentes

102

Tabela 121: Saúde do Servidor – Técnicos-Administrativos 103

Tabela 122: Comparativo 2015-2017 sobre saúde do servidor – Técnicos-Administrativos 103

Tabela 123: Salas dos Docentes – Docentes 107

Tabela 124: Comparativo 2015-2017 sobre Salas dos Docentes – Docentes 108

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

Tabela 125: Instalações Administrativas – Docentes 109

Tabela 126: Comparativo 2016-2017 sobre Instalações Administrativas – Docentes 109

Tabela 127: Espaços para Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação Presencial 110

Tabela 128: Comparativo 2016-2017 sobre Espaços para atendimento aos discentes – Discentes de Graduação Presencial

111

Tabela 129: Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos 111

Tabela 130: Ambiente de Trabalho – Centro Cultural 112

Tabela 131: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos 112

Tabela 132: Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 113

Tabela 133: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial 114

Tabela 134: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Docentes 115

Tabela 135: Acervo das Bibliotecas da UFSJ – 2017 116

Tabela 136: Ambiente da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 117

Tabela 137: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial

118

Tabela 138: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca – Docentes 119

Tabela 139: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial 120

Tabela 140: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Docentes 120

Tabela 141: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial

121

Tabela 142: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca – Docentes 122

Tabela 143: Salas de Apoio de Informática – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 125

Tabela 144: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática – Discentes de Graduação Presencial

126

Tabela 145: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática – Docentes 127

Tabela 146: Anfiteatro/Teatro/Auditório – Discentes de Graduação Presencial e Docentes 129

Tabela 147: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório – Discentes de Graduação Presencial

130

Tabela 148: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório 2015/2017 – Docentes 130

Tabela 149: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas – Discentes de Graduação Presencial e Docentes

131

Tabela 150: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas – Técnicos-Administrativos

132

Tabela 151: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Discentes de Graduação Presencial

133

Tabela 152: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Docentes

134

Tabela 153: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Técnicos-Administrativos

135

Tabela 154: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

136

Tabela 155: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Centro Cultural 137

Tabela 156: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial

138

Tabela 157: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Docentes

139

Tabela 158: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Técnicos-Administrativos

140

Tabela 159: Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

141

Tabela 160: Instalações Sanitárias – Centro Cultural 142

Tabela 161: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial

142

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018

Tabela 162: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Docentes 143

Tabela 163: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Técnicos-Administrativos 143

Tabela 164: Infraestrutura Geral – Campus – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

144

Tabela 165: Centro Cultural 145

Tabela 166: Comparativo 2016-2017 sobre Infraestrutura Geral – Discentes de Graduação Presencial

146

Tabela 167: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Docentes 147

Tabela 168: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Técnicos-Administrativos 148

Tabela 169: Obras com Acessibilidade – 2017 149

Tabela 170: Condições de Acessibilidade do Campus – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

150

Tabela 171: Condições de Acessibilidade do Campus – Centro Cultural 151

Tabela 172: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus – Discentes de Graduação Presencial

151

Tabela 173: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus – Docentes 152

Tabela 174: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus Técnicos-Administrativos

153

Tabela 175: Número de Respondentes por Polo – EAD 2017 154

Tabela 176: Infraestrutura EAD – 1 155

Tabela 177: Infraestrutura EAD – 2 156

Tabela 178: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura dos Polos – EAD 157

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018

SUMÁRIO

1 – APRESENTAÇÃO 13

2 – BREVE HISTÓRICO 15

3 – ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA 17

4 – METODOLOGIA 24

4.1 – Referencial teórico da Pesquisa de Autoavaliação 24

4.2 – Elaboração dos instrumentos e procedimentos de coleta de dados 24

4.3 – Método de análise dos dados 26

4.4 – Perfil dos Participantes 28

5 – DESENVOLVIMENTO 31

5.1 – Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional 31

5.1.1 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional 31

5.1.2 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica 34

5.1.3 – Autoavaliação institucional: análise e divulgação dos resultados 36

5.1.4 – Considerações sobre o “Eixo 1 – Planejamento e avaliação institucional” 37

5.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional 38

5.2.1 – Coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-

graduação 39

5.2.2 – Coerência entre o PDI e as práticas de extensão 41

5.2.3 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica,

artística e cultural. 41

5.2.4 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere ao meio

ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural 43

5.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o desenvolvimento

econômico e social 44

5.2.6 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social, inclusão social, ações

afirmativas de defesa e promoção da diversidade, dos direitos humanos e igualdade étnico-racial

45

5.2.7 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a Internacionalização 48

5.2.8 – Considerações sobre o “Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional” 52

5.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas 54

5.3.1 – Políticas de Atendimento aos Discentes 55

5.3.1.1 – Saúde, Esporte e Lazer 56

5.3.1.2 – Concessão de Bolsas/Auxílios 56

5.3.2 – Políticas Acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão 57

5.3.2.1 – Projeto Pedagógico de Curso 57

5.3.2.2 – Estrutura Curricular de Cursos, Unidades Curriculares e Ensino-

Aprendizagem 58

5.3.2.3 – Programas de Monitoria e Tutoria 59

5.3.2.4 – Políticas de Estágio 60

5.3.2.5 – Ensino a Distância e Modalidade Semipresencial 61

5.3.2.6 – Pesquisa 65

Iniciação Científica (IC) 66

Apoio à Pesquisa 67

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018

Eventos: Participação e Organização 68

Pós-Graduação Stricto Sensu 69

Pós-Graduação Lato Sensu 71

5.3.2.7 – Extensão 71

5.3.3 – Comunicação com a Sociedade 75

5.3.3.1 – Qualidade dos Conteúdos e dos Serviços Prestados 76

5.3.3.2 – Ouvidoria 77

5.3.4 – Considerações sobre o “Eixo 3 – Políticas Acadêmicas” 80

5.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão 81

5.4.1 – Ambiente Organizacional 83

5.4.2 – Investimentos 84

5.4.3 – Órgãos Colegiados 87

5.4.4 – Organização e Gestão 89

5.4.5 – Serviços Administrativos e Pedagógicos 92

5.4.6 – Chefia Imediata 95

5.4.7 – Capacitação, Atualização e Progressão Funcional 96

5.4.8 – Setor de Trabalho 100

5.4.9 – Saúde do Servidor 102

5.4.10 – Considerações sobre o “Eixo 4 – Políticas de Gestão” 104

5.5 – Eixo 5 – Infraestrutura Física 105

5.5.1 – Salas dos Docentes 107

5.5.2 – Instalações Administrativas 108

5.5.3 – Espaços para Atendimento aos Discentes 110

5.5.4 – Ambiente de Trabalho 111

5.5.5 – Salas de Aula 113

5.5.6 – Biblioteca 116

5.5.6.1 – Ambiente da Biblioteca 116

5.5.6.2 – Disponibilidade do Acervo da Biblioteca 119

5.5.6.3 – Frequência na Utilização da Biblioteca 122

5.5.7 – Salas de Apoio de Informática 124

5.5.8 – Anfiteatro/Teatro/Auditório 128

5.5.9 – Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas 131

5.5.10 – Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete 136

5.5.11 – Instalações Sanitárias 140

5.5.12 – Campus 144

5.5.13 – Condições de Acessibilidade do Campus 149

5.5.14 – Infraestrutura EAD 153

5.5.15 – Considerações sobre o “Eixo 5 – Infraestrutura Física” 157

6 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 161

7 – ANEXOS 164

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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1 – APRESENTAÇÃO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) – 2016/2018 da Universidade Federal de São João

del-Rei (UFSJ) apresenta à comunidade acadêmica o Relatório de Autoavaliação

Institucional 2017, cumprindo, assim, uma das etapas previstas no Projeto de Autoavaliação

aprovado pelo Conselho Universitário (CONSU/UFSJ) – Parecer nº 057/2016/CONSU.

Este Relatório de Autoavaliação tem como objetivo central construir um retrato da realidade

Institucional tomando como referência os cinco Eixos propostos pelo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), quais sejam: Eixo 1 – Planejamento e Avaliação

institucional; Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional; Eixo 3 – Políticas Acadêmicas; Eixo 4 –

Políticas de Gestão; Eixo 5 – Infraestrutura. Ele se configura como um valioso instrumento

Institucional, construído a partir das avaliações de todos os segmentos da comunidade

acadêmica sobre os diversos aspectos que constituem a UFSJ, em diálogo fundamental

com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) – 2014/2018. No PDI, estão definidas

as metas e os objetivos da Instituição, com vistas à realização de sua missão institucional.

Em razão do encerramento de mais um ciclo avaliativo, conforme Nota Técnica INEP/DAES/

CONAES nº 065, de 09 de outubro de 2014, que define a elaboração e apresentação do

Relatório de Autoavaliação Institucional em sua versão completa. Entre as principais

informações que devem compor a referida versão do documento, destacam-se:

apresentação dos dados atuais da UFSJ e a análise da evolução da avaliação dos últimos

três anos (2015 - 2017).

A CPA tem, previstas em seu Projeto de Autoavaliação Institucional, ações de divulgação e

discussão, junto à comunidade acadêmica, dos resultados da pesquisa de autoavaliação. A

devolução dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação Institucional é uma das prioridades

da CPA 2016/2018, objetivando, de um lado, permitir que a Comunidade possa acompanhar

os processos avaliativos da UFSJ e, de outro, fortalecer a credibilidade do trabalho da

Comissão.

É necessário pontuar que a participação de todos os segmentos da comunidade acadêmica

apresentou um decréscimo significativo. As razões desse descenso na participação,

especialmente entre os discentes, precisam ainda ser analisadas, coincidindo com um

contexto de restrições orçamentárias e das perspectivas acadêmicas em um cenário de

crise econômica.

Por essa constatação da diminuição dos participantes, os resultados que constituem o

presente Relatório devem ser entendidos como uma pequena amostragem, dentro do

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 14

universo de discentes de graduação presencial, discentes de graduação EAD, docentes e

técnicos-administrativos da UFSJ, embora possuam coerência com as avaliações dos dois

últimos anos, em termos das atribuições percentuais dos conceitos aos itens avaliados.

A análise dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, bem como dos

comparativos dos anos de 2015, 2016 e 2017, permitiu a identificação de pontos fortes e de

questões que necessitam maior atenção da administração e de toda comunidade da UFSJ.

É importante reafirmar que esta análise precisa levar em consideração o contexto no qual a

Instituição está inserida, uma vez que os resultados avaliados são determinados tanto por

fatores internos, quanto por fatores externos.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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2 – BREVE HISTÓRICO

A Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi instituída pela Lei 7.555, de 18 de

dezembro de 1986, como Fundação de Ensino Superior de São João del-Rei (FUNREI),

sendo resultado da reunião e federalização de duas instituições: a Faculdade Dom Bosco de

Filosofia, Ciências e Letras, cujas atividades iniciaram em 1954, mantidas pela Inspetoria de

São João Bosco e a Fundação Municipal de São João del-Rei, mantenedora da Faculdade

de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (FACEAC) e da Faculdade de

Engenharia Industrial (FAEIN), cujas atividades iniciaram-se em 1972 e 1976,

respectivamente.

Em 19 de abril de 2002, a FUNREI foi transformada em Universidade pela Lei nº 10.425,

adotando a sigla “UFSJ”, eleita pela comunidade acadêmica. A UFSJ é pessoa jurídica de

direito público, com financiamento pelo Poder Público, vinculada ao Ministério da Educação,

que tem sede e foro na cidade de São João del-Rei, e possui Unidades Educacionais em

Divinópolis, na região do Alto Paraopeba e Sete Lagoas, todas no Estado de Minas Gerais.

Como uma Instituição Federal de Ensino Público Superior, a UFSJ zela pela autonomia

científica, didática, administrativa, disciplinar e de gestão financeira e patrimonial.

Foi uma das poucas Instituições Federais de Ensino Superior criadas na década de 1980.

Desde o processo de federalização, já assumia como um dos eixos centrais de suas

atividades-fim a indissociabilidade entre as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Desde o início, a Instituição trabalhou para a qualificação de seu quadro docente, sobretudo

com o incentivo ao doutoramento, bem como à formação e estabilização dos grupos de

pesquisa, e à implantação da Pós-Graduação Stricto Sensu em todas as áreas de

conhecimento contempladas por suas graduações, elementos fundamentais para a sua

transformação em Universidade.

Atualmente, a Instituição estrutura-se administrativamente em 6 (seis) Unidades

Educacionais e um Centro Cultural. Estão localizados em São João del-Rei: o Campus

Santo Antônio (CSA), o Campus Dom Bosco (CDB) e o Campus Tancredo de Almeida

Neves (CTAN), além do Centro Cultural Risoleta Neves. Entre 2007 e 2008, a UFSJ criou 3

(três) novos campi em outros municípios de Minas Gerais: o Campus Alto Paraopeba (CAP),

localizado no município de Ouro Branco; o Campus Sete Lagoas (CSL), na cidade

homônima; e o Campus Centro-Oeste Dona Lindu (CCO), situado no município de

Divinópolis.

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Conforme números cedidos pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEN), Pró-

Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPE) e pelo Núcleo de Educação a Distância

(NEAD), respectivamente, a UFSJ contava em 2017, com: 11.417 (onze mil, quatrocentos e

dezessete) discentes de graduação presencial1; 957 (novecentos e cinquenta e sete)

discentes de pós-graduação; e, 1.605 (um mil, seiscentos e cinco) discentes de graduação a

distância.

Para o desenvolvimento do Ensino, Pesquisa e Extensão, a UFSJ conta com: 540

(quinhentos e quarenta) técnicos-administrativos e 852 (oitocentos e cinquenta e dois)

docentes efetivos, conforme números da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGP), em

19 de janeiro de 2018. O alto padrão de formação de seu quadro profissional, aliado à oferta

majoritária de cursos noturnos, faz da UFSJ uma instituição pública de alta qualidade e,

destacadamente, inclusiva.

Quadro 01: Evolução da Titulação dos Docentes da UFSJ

Titulação dos Docentes 2015-2017

Titulação 2015 2017

Aperfeiçoamento – Nível Superior 09 01

Especialização – Nível Superior 26 55

Graduação 06 03

Mestrado 170 130

Doutorado 567 663

Total 778 852 Fonte: PROGP (2018)

Quadro 02: Evolução da Titulação dos Técnicos-Administrativos da UFSJ

Titulação dos Técnicos-Administrativos 2015-2017

Titulação 2015 2017

Ensino Fundamental Incompleto 8 4

Ensino Fundamental 20 16

Ensino Médio / Técnico / Profissionalizante 88 64

Especialização 241 249

Graduação 105 104

Mestrado 78 97

Doutorado 4 6

Total 544 540 Fonte: PROGP (2018)

1 Dados referentes à 2016. A atualização do quantitativo de discentes da UFSJ está sendo realizada por meio do

censo, ainda em andamento, com previsão de conclusão para abril de 2018.

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3 – ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

Com a adesão aos Programas REUNI e Expandir, a UFSJ passou atuar em todas as

grandes áreas do conhecimento2: Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes, Sociais

Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas, Engenharias, Ciências da

Saúde e Ciências Agrárias. Atualmente, são oferecidos 4 (quatro) Cursos de Graduação a

Distância e mais 47 (quarenta e sete) Cursos de Graduação Presenciais, distribuídos pelos

6 (seis) Campi da UFSJ. A expansão da oferta de cursos de graduação, de 2008 em diante,

pode ser observada na Figura 01, a seguir:

Figura 01: Evolução da oferta de cursos de graduação – 2007/2017

Fonte: PROEN (2018)

Como consequência direta da expansão da graduação, a pós-graduação também foi

ampliada, significativamente, nesse período, bem como suas áreas de atuação. Os Quadros

03 a 11, a seguir, ilustram as áreas de atuação acadêmica, os cursos de graduação e pós-

graduação, o número de discentes por curso e, por fim, a síntese dos números da

Graduação3 e da Pós-Graduação da UFSJ.

2 Conforme CNPq <http://memoria.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm>

3 Todos os dados referentes ao número de discentes de graduação presencial são do ano de 2016.

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Quadro 03: Graduação e Pós-graduação – CAP

Fonte: PROEN/PROPE (2018)

Quadro 04: Graduação e Pós-graduação – CCO

CAMPUS CENTRO-OESTE DONA LINDU (CCO) Graduação Grau Turno

Bioquímica Bacharelado Integral

Enfermagem Bacharelado Integral

Farmácia Bacharelado Integral

Medicina Bacharelado Integral

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Mestrado 14

Bioquímica e Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) Doutorado 13

Ciências da Saúde Mestrado 24

Ciências da Saúde Doutorado 36

Ciências Farmacêuticas Mestrado 24

Enfermagem Mestrado 32

Total de Pós-graduandos 143 Fonte: PROEN/PROPE (2018)

CAMPUS ALTO PARAOPEBA (CAP) Graduação Grau Turno

Engenharia Civil Bacharelado Integral

Engenharia Civil Bacharelado Noturno

Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Integral

Engenharia de Bioprocessos Bacharelado Noturno

Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Integral

Engenharia de Telecomunicações Bacharelado Noturno

Engenharia Mecatrônica Bacharelado Integral

Engenharia Mecatrônica Bacharelado Noturno

Engenharia Química Bacharelado Integral

Engenharia Química Bacharelado Noturno

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Biotecnologia Mestrado 25

Biotecnologia Doutorado 20

Engenharia Química Mestrado 25

Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável Mestrado 32

Matemática (Profissional) Mestrado 33*

Física (associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG) Mestrado 7**

Total de Pós-graduandos 142

* Dados informados pela Secretaria do Programa de Mestrado Profissional em Matemática (2018). ** Dados informados pelos docentes do Programa de Pós-Graduação em Física (CAP) (2018).

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Quadro 05: Graduação e Pós-graduação – CDB

CAMPUS DOM BOSCO (CDB)

Graduação Grau Turno

Biotecnologia Bacharelado Integral

Ciências Biológicas Bacharelado Integral

Ciências Biológicas Licenciatura Noturno

Filosofia Bacharelado Noturno

Filosofia Licenciatura Noturno

Física Bacharelado Integral

Física Licenciatura Noturno

História Bacharelado Noturno

História Licenciatura Noturno

Letras Licenciatura Noturno

Medicina Bacharelado Integral

Pedagogia Licenciatura Noturno

Psicologia Bacharelado Integral

Psicologia Bacharelado Noturno

Química Bacharelado Integral

Química Licenciatura Noturno

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Bioengenharia Mestrado 23

Bioengenharia Doutorado 30

Ciências Morfofuncionais Mestrado 05

Ecologia Mestrado 13

Física e Química dos Materiais Mestrado 26

Física e Química dos Materiais Doutorado 33

Física (associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG) Mestrado 10

História Mestrado 40

Processos Socioeducativos e Práticas Escolares Mestrado 42

Psicologia Mestrado 60

Química (Multicêntrico) Mestrado 10

Química (Multicêntrico) Doutorado 08

Teoria Literária e Crítica da Cultura Mestrado 60

Total de Pós-graduandos 360 Fonte: PROEN/PROPE (2018)

Quadro 06: Graduação e Pós-graduação – CSA

Fonte: PROEN/PROPE (2018)

CAMPUS SANTO ANTÔNIO (CSA) Graduação Grau Turno

Engenharia de Produção Bacharelado Noturno

Engenharia Elétrica Bacharelado Integral

Engenharia Elétrica Bacharelado Noturno

Engenharia Mecânica Bacharelado Integral

Engenharia Mecânica Bacharelado Noturno

Matemática Licenciatura Noturno

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Engenharia da Energia (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 31

Engenharia Elétrica (associação ampla CEFET-MG) Mestrado 68

Engenharia Mecânica Mestrado 32

Matemática (Profissional) Mestrado 49

Total de Pós-graduandos 180

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Quadro 07: Graduação e Pós-graduação – CSL

CAMPUS SETE LAGOAS (CSL) Graduação Grau Turno

Interdisciplinar em Biossistemas Bacharelado Integral

Engenharia Agronômica Bacharelado Integral

Engenharia de Alimentos Bacharelado Integral

Engenharia Florestal Bacharelado Integral

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Ciências Agrárias Mestrado 20

Total de Pós-graduandos 20 Fonte: PROEN/PROPE (2018)

Quadro 08: Graduação e Pós-graduação – CTAN

CAMPUS TANCREDO NEVES (CTAN) Graduação Grau Turno

Administração Bacharelado Integral

Administração Bacharelado Noturno

Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Integral

Artes Aplicadas Bacharelado Noturno

Ciência da Computação Bacharelado Integral

Ciências Contábeis Bacharelado Noturno

Ciências Econômicas Bacharelado Integral

Ciências Econômicas Bacharelado Noturno

Comunicação Social – Jornalismo Bacharelado Noturno

Educação Física Licenciatura Integral

Geografia Bacharelado Integral

Geografia Licenciatura Noturno

Música Licenciatura Integral

Teatro Bacharelado Noturno

Teatro Licenciatura Noturno

Zootecnia Bacharelado Integral

Programa de Pós-graduação Grau Discentes

Administração Pública (Profissional) Mestrado 20

Artes Cênicas Mestrado 14

Artes, Urbanidades e Sustentabilidade Mestrado 50

Ciências da Computação Mestrado 11

Geografia Mestrado 29

Total de Pós-graduandos 124 Fonte: PROEN/PROPE (2018)

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Quadro 09: Graduação e Pós-graduação Lato Sensu – NEAD

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (NEAD) Cursos oferecidos em modalidade Educação a Distância

Graduação Grau Discentes

Administração Pública Bacharelado 903

Filosofia Licenciatura 230

Matemática Licenciatura 200

Pedagogia Licenciatura 272

Total de Graduandos 1.605

Programa de Pós-graduação Discentes

Educação Empreendedora 330

Ensino de Filosofia no Ensino Médio 314

Ensino de Sociologia no Ensino Médio 326

Gestão Pública 358

Gestão Pública Municipal 360

Gestão em Saúde 360

Mídias na Educação 330

Práticas de Letramento e Alfabetização 330

Total de Pós-graduandos 2.708 Fonte: NEAD (2018)

Quadro 10: Graduação em números – discentes e cursos

Graduação

Total de Discentes 13.022

Total de Discentes nos Cursos Presenciais 11.417

Total de Discentes nos Cursos a Distância 1.605

Cursos oferecidos na modalidade Educação Presencial 47

Cursos oferecidos na modalidade Educação a Distância 4

Fonte: PROEN/NEAD (2018)

Quadro 11: Pós-graduação Stricto Sensu - discentes, programas e cursos

Pós-Graduação Stricto Sensu

Total de Discentes 969

Total de Discentes em Mestrado 829

Total de Discentes de Mestrado Acadêmico 727

Total de Discentes de Mestrado Profissional 102

Total de Discentes em Doutorado 140

Programas de Pós-Graduação 33

Cursos de Doutorado 06

Cursos de Mestrado Acadêmico 27

Cursos de Mestrado Profissional 02

Fonte: PROPE (2018)

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Os cursos de Graduação e os cursos de Mestrado Profissionalizante (P), Mestrado

Acadêmico (M) e Doutorado (D) dos Programas de Pós-Graduação (PPG) Stricto Sensu da

UFSJ, estão assim distribuídos:

Campus Alto Paraopeba (CAP): cursos de Engenharia Civil, Engenharia de Bioprocessos,

Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Química; e 142

(cento e quarenta e dois) discentes de pós-graduação, sendo 122 (cento e vinte e dois) de

mestrado e 20 (vinte) de doutorado, distribuídos nos PPGs em Biotecnologia (M e D),

Engenharia Química (M), Tecnologias para o Desenvolvimento Sustentável (M), Matemática

– profissional (M) e Física, em associação ampla com UFLA e UNIFAL-MG (M).

Campus Centro-Oeste (CCO): cursos de Bioquímica, Enfermagem, Farmácia e Medicina; e

143 (cento e quarenta e três) discentes de pós-graduação, sendo 94 (noventa e quatro) de

mestrado e 49 (quarenta e nove) de doutorado, distribuídos nos PPGs em Bioquímica e

Biologia Molecular (Multicêntrico - SBBq) (M e D); Ciências da Saúde (M e D); Ciências

Farmacêuticas (M) e Enfermagem (M).

Campus Dom Bosco (CDB): cursos de Biotecnologia, Ciências Biológicas (Bacharelado e

Licenciatura), Filosofia (Bacharelado e Licenciatura), Física (Bacharelado e Licenciatura),

História (Bacharelado e Licenciatura), Letras, Medicina, Pedagogia, Psicologia, Química

(Bacharelado e Licenciatura); e 360 (trezentos e sessenta) discentes de pós-graduação,

sendo 289 (duzentos e oitenta e nove) de mestrado e 71 (setenta e um) de doutorado,

distribuídos nos PPGs em Bioengenharia (M e D), Ciências Morfofuncionais (M), Ecologia

(M), Física e Química dos Materiais (M e D); Física, em associação ampla com UFLA e

UNIFAL-MG (M), História (M), Processos Socioeducativos e Práticas Escolares (M),

Psicologia (M), Multicêntrico em Química (M e D); e Teoria Literária e Crítica da Cultura (M).

Campus Santo Antônio (CSA): cursos de Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica,

Engenharia Mecânica e Matemática; e 180 (cento e oitenta) discentes de pós-graduação

distribuídos nos PPGs em Engenharia da Energia, em associação ampla com CEFET-MG

(M); Engenharia Elétrica, em Associação ampla com CEFET-MG (M); Engenharia Mecânica

(M) e Matemática – profissional (M).

Campus Sete Lagoas (CSL): cursos de graduação em Interdisciplinar em Biossistemas,

Engenharia Agronômica, Engenharia de Alimentos e Engenharia Florestal; e 20 (vinte)

discentes pós-graduandos no PPG em Ciências Agrárias (M).

Campus Tancredo Neves (CTAN): cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo,

Artes Aplicadas, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Ciências Econômicas,

Comunicação Social – Jornalismo, Educação Física, Geografia (Licenciatura e

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 - UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 23

Bacharelado), Música, Teatro (Licenciatura e Bacharelado) e Zootecnia; e 124 (cento e vinte

e quatro) pós-graduandos no PPG em Administração Pública – profissional (M); Artes

Cênicas (M); Artes, Urbanidades e Sustentabilidade (M); Ciências da Computação (M); e

Geografia (M).

Núcleo de Educação a Distância (NEAD): 1.605 (hum mil, seiscentos e cinco) discentes

de graduação distribuídos nos cursos de Bacharelado em Administração Pública e nos

cursos de Licenciatura em Filosofia, Matemática e Pedagogia, e mais 2.708 (dois mil,

setecentos e oito) discentes de pós-graduação em Educação Empreendedora; Ensino de

Filosofia no Ensino Médio; Ensino de Sociologia no Ensino Médio; Gestão Pública; Gestão

Pública Municipal; Gestão em Saúde; Mídias na Educação; e Práticas de Letramento e

Alfabetização.

Já consolidada na modalidade de ensino presencial, a partir do ano de 2006, a UFSJ

passou a atuar também na modalidade de Ensino a Distância com a criação do NEAD, que,

até o ano de 2009, teve suas atividades restritas à oferta de cursos de Pós-graduação Lato

Sensu. Do ano de 2010 em diante, além da continuidade na oferta de cursos de

Especialização, o NEAD passou a oferecer também cursos de graduação na modalidade a

distância, atualmente, quatro cursos.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 24

4 – METODOLOGIA

Nesse item, serão descritos os fundamentos conceituais, procedimentos para a elaboração

dos instrumentos de coleta de dados e a metodologia de análise dos resultados, além de

uma descrição do perfil dos participantes da Pesquisa de Autoavaliação 2016.

4.1 – Referencial teórico da Pesquisa de Autoavaliação

A Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017 foi orientada pela legislação específica

sobre avaliação da Educação Superior, adotadas pelo Ministério da Educação (MEC), no

SINAES. Em todos os processos e procedimentos adotados, foi privilegiado o diálogo com o

PDI 2014/2018, da UFSJ.

Assim, a autoavaliação se configura como uma medida de aferição dos resultados e da

qualidade dos processos acadêmico-pedagógicos e administrativos. Afere, também, todos

os aspectos indispensáveis para o bom desenvolvimento das atividades da UFSJ, desde a

infraestrutura até políticas de gestão e acadêmicas. Desenvolve-se de modo interativo e

processual, dado o seu caráter de construção coletiva e da dinâmica de subsidiar

proposições de mudanças, balizada pelos ditames da Legislação Federal e, também, pelo

planejamento estabelecido pela UFSJ.

4.2 – Elaboração dos instrumentos e procedimentos de coleta de dados

As informações que compõem o Relatório de Autoavaliação 2017 da UFSJ foram obtidas

através da análise dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação Institucional, realizada,

junto a todos os segmentos da comunidade acadêmica, na Plataforma “Campus Virtual” da

UFSJ (https://www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/cpa/login/index.php), entre os dias 14 de

novembro de 2017 e 18 de fevereiro de 2018. Os questionários disponibilizados

apresentaram questões específicas às necessidades de cada segmento, relacionadas aos

Eixos Temáticos que compõem o Instrumento de Avaliação Institucional do Ministério da

Educação e a legislação sobre avaliação da Educação Superior, notadamente o SINAES.

Para a comunidade interna, foram elaborados questionários destinados Discentes da

Graduação (presencial e a distância) e da Pós-graduação stricto sensu, aos Docentes e aos

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 25

Técnicos-Administrativos. Já para a comunidade externa, os questionários foram dirigidos

aos Discentes Egressos da Graduação e da Pós-Graduação.

Todos os referidos questionários foram reelaborados, levando-se em consideração as

experiências de processos avaliativos anteriores e, especialmente, com vistas para a

objetividade das informações, cuja apresentação objetiva e sintética compõe o presente

relatório. Das alterações realizadas, três são de grande importância: a) do ponto de vista da

forma – todas as questões foram reorganizadas e dispostas em blocos temáticos; b) do

ponto de vista do conteúdo – a reorganização das questões permitiu que os resultados

obtidos na pesquisa pudessem ser cruzados, favorecendo uma análise mais completa e a

construção de quadros comparativos nos quais foram apresentadas as avaliações dos

segmentos discente, docente e técnico-administrativo; c) os conteúdos das questões foram

adaptados à experiência cotidiana de cada segmento, evitando-se o julgamento de itens que

não fazem parte de seu universo acadêmico.

Foram utilizados, portanto, 6 (seis) questionários, construídos de forma a contemplar os

cinco Eixos Temáticos propostos pelo INEP, em articulação com as dez Dimensões do

SINAES. A seguir, será descrita a organização dos referidos instrumentos:

a) Discentes de Graduação Presencial – composto por 56 (cinquenta e seis) questões

divididas em 9 (nove) temas, quais sejam: Informações socioinstitucionais; Política de

atendimento aos discentes; Políticas acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão;

Comunicação com a sociedade; Políticas de gestão (política de pessoal, organização,

gestão e sustentabilidade financeira); Infraestrutura física; Missão e PDI; Responsabilidade

social; e, Planejamento e avaliação institucional. Ao final do questionário, foi disponibilizado

espaço para que os respondentes pudessem sugerir melhorias para o instrumento de coleta

de dados. 199 (cento e noventa e nove) Discentes de Graduação Presencial responderam o

questionário;

b) Discentes de Pós-graduação Stricto Sensu – composto por 48 (quarenta e oito)

questões divididas em 9 (nove) temas, no mesmo formato utilizado no questionário para os

Discentes de Graduação Presencial. Também foi reservado espaço, ao final do questionário,

para sugestões de melhorias no instrumento de coleta de dados. 13 (treze) Discentes de

Pós-graduação Stricto Sensu responderam o questionário;

c) Discentes de Graduação a Distância – composto por 15 (quinze) questões sobre

assuntos específicos desse segmento, tais como: tutorias, plataformas, atendimento

presencial e a distância, serviços e avaliações. Também foi reservado espaço, ao final do

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 26

questionário, para sugestões de melhorias no instrumento de coleta de dados. 176 (cento e

setenta e seis) Discentes de Graduação a Distância responderam o questionário;

d) Discentes Egressos de Graduação e de Pós-graduação Stricto Sensu – composto de

30 (trinta) questões que trataram do perfil sociocultural e formação acadêmica; perfil do

curso (pontos fortes e fracos); relação com o mercado de trabalho; formação continuada;

exercício profissional. 38 (trinta e oito) Discentes Egressos responderam o questionário.

Para as análises dos segmentos de Egressos de Graduação e de Pós-graduação Stricto

Sensu, foram utilizados critérios específicos, uma vez que se tratam de questões que visam

estudos para implementação de Políticas de acompanhamento de Egressos a serem

instituídas na UFSJ;

e) Servidores Técnico-administrativos – composto de 38 (trinta e oito) questões divididas

em 8 (oito) temas, a saber: Informações socioinstitucionais; Políticas de gestão (política de

pessoal, organização, gestão e sustentabilidade financeira); Políticas acadêmicas para o

Ensino, Pesquisa e Extensão; Comunicação com a sociedade; Infraestrutura física; Missão e

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Responsabilidade social; e, Planejamento e

avaliação institucional. Também foi reservado espaço, ao final do questionário, para

sugestões de melhorias no instrumento de coleta de dados. 49 (quarenta e nove) Técnicos-

Administrativos responderam o questionário;

f) Docentes: composto de 54 (cinquenta e quatro) questões divididas em 8 (oito) temas,

quais sejam: Informações socioinstitucionais; Políticas de gestão (política de pessoal,

organização, gestão e sustentabilidade financeira); Políticas acadêmicas para o Ensino,

Pesquisa e Extensão; Responsabilidade social; Comunicação com a sociedade; Missão e

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI); Planejamento e avaliação institucional; e,

Infraestrutura física. Também foi reservado espaço, ao final do questionário, para sugestões

de melhorias no instrumento de coleta de dados. 106 (cento e seis) Docentes responderam

o questionário.

4.3 – Método de análise dos dados

Participaram da pesquisa de autoavaliação institucional: discentes de graduação presencial;

discentes de graduação a distância; discentes de pós-graduação stricto sensu; docentes;

técnicos-administrativos e egressos de graduação e pós-graduação da UFSJ. A pesquisa foi

realizada dentro do princípio de adesão participativa e responsável.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 27

Todo o processo foi informatizado, de maneira que a comunidade acadêmica pudesse

responder os questionários on-line. Tal medida permitiu, também, que os resultados, após

tabulados e analisados, fossem disponibilizados no Relatório de Autoavaliação Institucional,

na página da UFSJ, garantindo a eficiência e a transparência da divulgação.

A presente pesquisa contou com um total de 581 (quinhentas e oitenta e uma) participações

distribuídas entre todos os segmentos descritos. Entretanto, é necessário ressaltar, mais

uma vez, o baixo índice de participações de todos os segmentos, com destaque para a dos

discentes de graduação presencial.

A seguir, no Quadro 12, serão apresentados os números de participações dos segmentos da

comunidade acadêmica:

Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

Segmento Número de

Respondentes

Número de Respondentes por Campus

CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural

Discentes de Graduação Presencial

199 31 34 34 30 14 56 -

Discentes de Graduação a

Distância 176 - - - - - - -

Discentes de Pós-Graduação Stricto Sensu

13 01 03 05 01 - 03 -

Discentes Egressos

38 - - - - - - -

Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -

Técnicos-Administrativos

49 03 08 08 21 05 01 03

Total Geral 581

Total de Respondentes por Campus

52 64 74 64 23 87 03

Fonte: CPA (2018)

O método utilizado nas análises para o presente relatório foi a estatística descritiva, via

análise de tabelas e gráficos de distribuição de frequência. Com base nas informações

obtidas, foi elaborado um relatório preliminar caracterizando cada um dos segmentos

envolvidos no processo avaliativo.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 28

Seguindo as fórmulas para definição de conceitos, utilizadas na última pesquisa, optou-se

pela utilização dos seguintes critérios, conforme quadro, a seguir:

Nota Conceito

5.0 – 4.5 Muito Bom 4.4 – 3.5 Bom 3.4 – 2.5 Regular 2.4 – 1.5 Ruim 1.4 – 1.0 Muito Ruim

Tal definição permitiu a paridade entre os conceitos, a saber: dois (muito bom e bom)

relacionados aos pontos fortes; dois (ruim e muito ruim) para os pontos fracos; e, um

(regular) para pontos avaliados como moderados. Em diversas questões, foi disponibilizada

a opção “Sem Condições de Responder” que, neste relatório, será abreviada como “SCR”.

4.4 – Perfil dos Participantes

A seguir, serão descritos, de forma sintética, os perfis sociodemográficos dos participantes

da Pesquisa de Autoavaliação. Ressalta-se que esta descrição será restrita aos Discentes

de Graduação Presencial e a Distância, Docentes e Técnicos-Administrativos.

A descrição dos participantes levará em consideração campus e curso onde estudam,

tempo de integralização, forma de residência, motivos para estudarem na UFSJ, para o

segmento dos Discentes de Graduação Presencial; polo onde estudam, curso, período e

módulo que estão cursando, estudo e trabalho e formação de nível superior, para o

segmento de Discentes de Graduação a Distância; Campus e/ou Departamentos onde

trabalham, tempo de trabalho na UFSJ, para Docentes e Técnicos-Administrativos.

a) Discentes de Graduação Presencial:

Em relação ao Campus onde estudam: 16% são do CAP; 17% do CCO; 17% do CDB; 15%

do CSA; 7% do CSL; e, 28% são do CTAN.

Sobre os cursos: Administração (Integral) - 4; Administração (Noturno) - 3; Arquitetura e

Urbanismo (Integral) - 4; Bioquímica (Integral) - 9; Ciência da Computação (Integral) - 6;

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 29

Ciências Biológicas (Bacharelado - Integral) - 1; Ciências Contábeis (Noturno) - 6; Ciências

Econômicas (Integral) - 4; Ciências Econômicas (Noturno) - 4; Comunicação Social

(Jornalismo - Noturno) - 5; Enfermagem (Integral) - 6; Engenharia Agronômica (Integral) - 7;

Engenharia Civil (Integral) - 3; Engenharia de Alimentos (Integral) - 4; Engenharia de

Bioprocessos (Integral) - 2; Engenharia de Bioprocessos (Noturno) - 4; Engenharia de

Produção (Noturno) - 4; Engenharia de Telecomunicações (Integral) - 5; Engenharia de

Telecomunicações (Noturno) - 1; Engenharia Elétrica (Integral) - 9; Engenharia Elétrica

(Noturno) - 3; Engenharia Florestal (Integral) - 2; Engenharia Mecânica (Integral) - 8;

Engenharia Mecânica (Noturno) - 4; Engenharia Mecatrônica (Integral) - 6; Engenharia

Mecatrônica (Noturno) - 5; Engenharia Química (Integral) - 2; Engenharia Química (Noturno)

- 3; Farmácia (Integral) - 8; Filosofia (Noturno) - 5; Filosofia (Licenciatura) - 1; Física

(Licenciatura - Noturno) - 1; Geografia (Bacharelado - Integral) - 5; Geografia (Licenciatura) -

1; História (Noturno) - 1; História (Licenciatura - Noturno) - 2; Interdisciplinar em

Biossistemas - 2; Letras (Noturno) - 5; Matemática (Licenciatura) - 1; Medicina (Integral) -

14; Música (Licenciatura - Integral) - 7; Pedagogia (Noturno) - 5; Psicologia (Formação de

Psicólogo - Integral) - 6; Psicologia (Formação de Psicólogo - Noturno) - 1; Química

(Bacharelado - Integral) - 2; Química (Licenciatura - Noturno) - 1; Teatro (Licenciatura -

Noturno) - 1; e, Zootecnia (Integral) - 6.

5% dos respondentes possuem 2 anos ou mais de integralização; 17% - 1 ano; e, 33% -

menos de 1 ano. 35% são de outra cidade/estado e moram de aluguel no município onde

estudam; 46% possuem residência fixa onde estudam; 17% se deslocam todos os dias para

estudarem; e, 3% residem na moradia estudantil.

Quanto aos aspectos que os motivaram a estudar na UFSJ, 33% responderam que foi em

razão da oferta do curso de graduação de seu interesse; 20%, pela localização do Campus;

12% pela reputação da Instituição; 16% pela nota de corte do SISU; 11% por indicação de

parentes/amigos/professores; e, 7% pelo conceito ENADE do curso de interesse.

b) Discentes de Graduação a Distância:

Dos respondentes deste segmento, 2% são do Polo de Andrelândia/MG; 2% de

Barretos/SP; 3% de Boa Esperança/MG; 1% de Campo Belo/MG; 3% de Carandaí/MG; 1%

de Diadema/SP; 1% de Divinolândia de Minas/MG; 1% de Formiga/MG; 11% de Franca/SP;

2% de Francisco Sá/MG; 2% de Itamonte/MG; 1% de Juiz de Fora/MG; 6% de Matão/SP;

1% de Monte Sião/MG; 1% de Passos/MG; 1% de Patos de Minas/MG; 1% de Pompéu/MG;

1% de Santa Lucrécia/SP; 2% de São João da Boa Vista/SP; 11% de São João da

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA UFSJ 2016/2018 30

Ponte/MG; 5% de São João del-Rei/MG; 7% de São Paulo – Vila das Belezas; 11% de

Serrana/SP; 3% de Sete Lagoas/MG; 19% de Ubá/MG; e 3% de Votorantim/SP.

65% dos respondentes estão matriculados no curso de Administração Pública; 11% em

Filosofia; 12% em Pedagogia; 12% em Matemática. 10 respondentes estão cursando o 1º

período; 38 estão no 2º período; 31 estão no 3º período; 8, no 4º período; 3 estão no 5 º

período; no 6º período, está 1 respondente; 13, no 7º período; e no 8º período, 42 dos

respondentes.

Dos respondentes discentes de graduação a distância, 88% estudam e trabalham; e, 12%

apenas estudam. 51% já possuem diploma de ensino superior e 49% não possuem.

c) Docentes:

Dos docentes que responderam o questionário de autoavaliação, 16% trabalham no CAP;

18%, no CCO; 25%, no CDB; 11% trabalham no CSA; no CSL, 4%; e no CTAN, 25%.

Trabalham de 3 a 10 anos na UFSJ, cerca de 67% dos respondentes; 19% há menos de 3

anos; 8% de 11 a 20 anos; e, 6% há mais de 20 anos.

Quanto aos Departamentos, 18% atuam no Centro/Unidade administrativa – CCO; 2% no

DAUAP; 5%, no DCECO; 3%, no DCEFS; 7%, no DCNAT; 3%, no DCOMP; 6%, no DECAC;

2%, no DECEB; 1%, no DECIS; 5%, no DEFIM; 7%, no DELAC; 3%, no DEMAT; 6%, no

DEMEC; 6%, no DEMED; 4%, no DEPEL; 4%, no DETEM; 1%, no DFIME; 5%, no DMUSI;

4%, no DPSIC; 2%; no DQBIO; e 6%, no DTECH.

d) Técnicos-Administrativos:

Deste segmento, 6% dos respondentes trabalham no CAP; 6%, no Centro Cultural Risoleta

Neves; 16%, no CCO; 16%, no CDB; 43%, no CSA; 10%, no CSL; e 2%, no CTAN. Sendo

que 41% trabalham na UFSJ de 1 a 5 anos; 45%, de 6 a 10 anos; 8% há mais de 10 anos;

e, 6% há menos de 1 ano, trabalham na UFSJ.

47% dos respondentes são de Nível D – Assistente em Administração; 24% de Nível E; 18%

de Nível D – Técnico de Laboratório/Área; 8% de Nível D – Outros técnicos de nível médio;

e 2% de Nível A.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 31

5 – DESENVOLVIMENTO

5.1 – Eixo 1 – Planejamento e Avaliação Institucional

Neste Eixo, serão tratadas as questões relacionadas à avaliação institucional, acerca do

processo de Autoavaliação Institucional 2017, bem como algumas breves considerações

relacionadas à evolução dos resultados, entre os anos de 2015 e 2017.

5.1.1 – Projeto/processo de Autoavaliação Institucional

A UFSJ criou, em 2004, a sua Comissão Própria de Avaliação (CPA) atendendo às

exigências das políticas de avaliação do Ensino Superior definidas pelo MEC e

implementadas pelo INEP, que a consideram um dos principais instrumentos de gestão

acadêmica e administrativa. A CPA envolve a participação democrática de toda a

comunidade em um processo de construção contínua e permanente da qualidade

institucional, e também em resposta à necessidade de implementar um processo contínuo

de autoavaliação, com o objetivo de alcançar patamares cada vez maiores de qualidade das

suas atividades de ensino, pesquisa e extensão e de suas políticas de gestão acadêmica.

Institucionalmente, a CPA foi instituída pela Resolução do Conselho Universitário (CONSU)

nº 004/2004, de 10 de novembro de 2004 (modificada pelas Resoluções CONSU n°

009/2006, 025/2009 e 041/2013), e vem atuando, desde a sua criação, no sentido de criar e

consolidar uma cultura de avaliação na Instituição.

A já citada expansão da UFSJ colocou grandes desafios para a CPA que, para além da

execução das etapas de desenvolvimento e consolidação do processo avaliativo

institucional, procurou avançar na tarefa mais difícil e complexa de tornar a avaliação um

processo contínuo para o desenvolvimento acadêmico, com reflexos no planejamento das

ações institucionais e da prestação de contas de suas atividades para a sociedade civil.

Para acompanhar a dinâmica dessa expansão da UFSJ, a CPA passou, nos últimos anos,

por um processo de reestruturação, visando aumentar a sua autonomia e procurando

adequar os seus métodos e instrumentos ao tamanho e à complexidade de uma instituição

que deixou de ser pequena.

Em 2016, novos membros da CPA foram nomeados pela Portaria Nº 563, de 27 de julho de

2016, havendo alterações em sua lista de membros, por meio das Portarias: Portarias n°

184, de 20/03/2017, nº 282, de 26/04/2017 e nº 742, de 31/10/2017. A nova composição

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 32

assumiu como principal missão a consolidação de uma cultura de avaliação, na UFSJ, para

o desenvolvimento acadêmico e de gestão. O acompanhamento dos processos de

autoavaliação institucional e de avaliações externas é tarefa da CPA, bem como a indicação

de ações estratégicas necessárias ao bom desenvolvimento das atividades de ensino,

pesquisa e extensão da UFSJ.

Entre as principais ações previstas para o aprimoramento da CPA, para o período de agosto

de 2016 a julho de 2018, estão:

- Revisão dos instrumentos de coleta de dados das pesquisas de autoavaliação institucional;

- Colaboração para a construção do novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2018/2022;

- Indicações de alterações, ao CONSU, na Resolução Nº 004, de 10 de novembro de 2004,

que cria a CPA/UFSJ;

- Constituição de subcomissões em cada um dos Campi da UFSJ, com representatividade

paritária dos docentes, técnicos-administrativos, discentes e comunidade externa;

- Elaboração dos instrumentos de avaliação de cursos de graduação da UFSJ;

-Sugestões de políticas de acompanhamento de egressos de graduação e de pós-

graduação da UFSJ.

Além das ações pontuais elencadas, outras se configuram como ações constantes da

Comissão, a saber:

- A melhoria da qualidade dos procedimentos de avaliação institucional, levando em conta

as mudanças metodológicas indicadas pelo Instrumento de Avaliação Institucional, de

agosto de 2014;

- A ampliação da participação da comunidade nos processos de autoavaliação institucional;

- O aprimoramento das metodologias de análise estatística de dados;

- A introdução de metodologias de análise dos dados qualitativos;

- A priorização da devolução sistemática dos resultados da autoavaliação para toda a

comunidade acadêmica, além de Cursos, Departamentos, Congregação, Conselhos

Superiores e Direção da Instituição.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 33

Cumprir tais ações tem sido, ao mesmo tempo, um desafio e um avanço para a CPA, com

vistas para um processo contínuo e sistemático de avaliação, contribuindo para a

consolidação da cultura de avaliação institucional. Entretanto, muito ainda há de ser

desenvolvido.

Quanto aos instrumentos de coleta de dados, todos foram reelaborados, conforme descrito

no “Capítulo 3 - Metodologia”, buscando aperfeiçoar os processos de autoavaliação,

especialmente, no que se refere à objetividade e síntese dos resultados. Observando as

orientações do INEP, os questionários atenderam as 10 dimensões previstas no SINAES,

organizadas em 5 eixos. A exemplo do realizado na última pesquisa, em cada um dos

questionários foram reservados espaços apenas para sugestões de melhorias para estes

instrumentos de coleta de dados.

Como nos anos anteriores, a CPA buscou desenvolver uma campanha publicitária

consistente, em parceria com a Assessoria de Comunicação (ASCOM) da UFSJ. O slogan

“Participar é o canal” foi mantido, reafirmando o compromisso da Comissão em fazer dos

processos de autoavaliação institucional um caminho para que a comunidade possa se fazer

ouvir. Entre os dispositivos utilizados para a divulgação da pesquisa, ressaltam-se: banners

de 6 metros quadrados, afixados em cada um dos Campi da UFSJ; newsletters direcionados

para os docentes e técnicos-administrativos; comunicados a todos os discentes de

graduação, de graduação a distância e pós-graduação; comunicados a todos os egressos

da UFSJ; banners no website institucional; publicações na rede social Facebook, na página

da UFSJ; matérias publicadas na homepage da Universidade; e, um programa para a TV

UFSJ. Além da disponibilização dos links de acesso aos questionários no website e na

Intranet, objetivando alcançar os diferentes usuários dos canais da UFSJ.

Sobre as metodologias de tratamento de dados, a CPA utilizou, para a interpretação e

análise dos dados, a estatística descritiva, via análise tabular e gráfica, cujos objetivos

foram: obter, organizar e analisar dados, bem como determinar as correlações entre eles,

proporcionando conclusões e previsões. Foram organizados, em geral, através de números,

tabelas e gráficos, com o objetivo de proporcionar relatórios, que apresentem informações

sobre a tendência central e a dispersão dos dados, além da frequência obtida das variáveis

em análise. Com base nas informações obtidas, foram construídos bancos de dados, a partir

dos quais, foram organizados relatórios caracterizando as respostas de cada um dos

segmentos envolvidos no processo avaliativo.

Os resultados da pesquisa de autoavaliação institucional 2017 apontam que a divulgação do

trabalho da CPA ainda é um ponto que requer cuidados. Dos 199 (cento e noventa e nove)

discentes de graduação presencial que participaram da pesquisa, apenas 35% disseram

conhecer a Comissão Própria de Avaliação. Com relação aos 106 (cento e seis) docentes

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 34

participantes, 62% afirmaram conhecer os trabalhos da CPA. Dos 49 (quarenta e nove)

técnicos-administrativos participantes da pesquisa 2017, o cenário é parecido: 65%

disseram conhecer a CPA.

Os comparativos (2015-2017) demonstram alterações positivas desses números, conforme

pode ser observado na Tabela 01, a seguir:

Tabela 01: Comparativo 2015-2017 de respondentes que conhecem a CPA

Você conhece a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 16% 20% 35%

Docentes 50% 49% 62%

Técnicos-Administrativos 58% 60% 65% Fonte: CPA (2018)

Há um aumento evidente do número de pessoas da comunidade acadêmica que conhecem

a CPA. É possível atribuir tal crescimento inclusive às ações de divulgação dos trabalhos da

CPA, sobretudo em relação a algumas ações já implementadas de devolução dos

resultados à comunidade. Podem também ser considerados fatores influentes, as

campanhas de divulgação das pesquisas de autoavaliação.

5.1.2 – Autoavaliação Institucional: participação da comunidade acadêmica

A CPA vem procurando aprimorar suas ações de divulgação das pesquisas de

autoavaliação institucional, com vistas à uma participação cada vez mais consistente de

todos os segmentos da comunidade acadêmica. Entretanto, os cenários de contenções

orçamentárias impuseram uma redução considerável da produção de materiais impressos

(cartazes e banners).

Optou-se, portanto, pela elaboração de seis banners em lona digital, instalados nas entradas

principais de cada um dos Campi da UFSJ. De certa forma, tal redução pode ter impactado

a campanha de divulgação, do ano de 2017, como ocorreu em 2016. Contudo, outros

dispositivos virtuais foram utilizados, conforme descrito no item anterior, visando atingir o

maior número possível de usuários.

Observa-se uma diminuição exponencial do número de participações no processo de

autoavaliação, nos três últimos anos, conforme demonstrado, na Figura 02, a seguir:

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 35

Figura 02: Evolução da Participação dos Segmentos – 2015/2017

Fonte: CPA (2018)

Em relação à participação da comunidade acadêmica, nos processos de Autoavaliação

Institucional, dos 199 discentes de graduação presencial que responderam a pesquisa de

2017, 38% dizem que participaram da pesquisa do ano anterior. Já, entre os 106 docentes

que preencheram os questionários de 2017, 75% dizem ter participado também, no ano de

2016. A maioria dos 49 técnicos-administrativos participantes, cerca de 67% responderam a

pesquisa em 2016.

O número de participações dos segmentos da comunidade acadêmica nas pesquisas dos

anos anteriores é levantado a partir da seguinte questão: “Você participou da Pesquisa de

Autoavaliação Institucional do ano anterior?”. Na Tabela 02, a seguir, são apresentados os

comparativos dos últimos três anos:

Tabela 02: Comparativo 2015-2017 de participações na Pesquisa de Autoavaliação Institucional

Você participou da Pesquisa de Autoavaliação do ano anterior?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 30% 43% 38%

Docentes 61% 74% 75%

Técnicos-Administrativos 79% 86% 67% Fonte: CPA (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 36

Os números de discentes de graduação presencial que participaram consecutivamente das

últimas pesquisas sofreram variações sensíveis para mais, especialmente de 2015 (30%)

para 2016 (43%). Quanto aos docentes, os índices mantém um crescimento, de 61% (2015)

para 75% (2017). Em relação aos técnicos-administrativos, é evidente uma queda brusca de

participações consecutivas, especialmente de 2016 (86%) para 2017 (67%).

5.1.3 – Autoavaliação institucional: análise e divulgação dos resultados

A divulgação dos resultados talvez seja uma das maiores fragilidades da CPA,

especialmente, nos últimos anos, quando da sua consolidação, a partir de 2014. Apesar de

o cronograma de trabalho aprovado na Proposta de Autoavaliação, definir um calendário de

apresentação dos resultados das pesquisas de autoavaliação, essa tarefa ainda não tem

sido cumprida a contento, conforme é possível verificar nos resultados apresentados, a

seguir.

Entre os 199 discentes de graduação presencial respondentes, apenas 27% dizem que os

resultados das pesquisas realizadas pela CPA são amplamente divulgados. Com os

docentes o número é mais elevado: cerca de 72% de 106 participantes. Para os técnicos-

administrativos foi perguntado: “Você tem conhecimento do Relatório de Autoavaliação

Institucional da UFSJ, elaborado pela CPA, em 2016 e divulgado em março de 2017?”. Dos

49 participantes, 55% dizem ter conhecimento. Quanto à divulgação dos resultados, 55%

dos técnicos-administrativos dizem que é realizada amplamente.

No comparativo entre os anos de 2015 e 2017, conforme Tabela 03 a seguir, é possível

observar um aumento considerável do número de participantes que percebem melhorias nas

ações de divulgação dos resultados das Pesquisas de Autoavaliação, com destaque para os

docentes.

Tabela 03: Comparativo 2015-2017 sobre a divulgação dos resultados das Pesquisas de Autoavaliação Institucional

Os resultados das Pesquisas de Autoavaliação são amplamente divulgados?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 11% 16% 27%

Docentes 30% 12% 72%

Técnicos-Administrativos 36% 40% 55% Fonte: CPA (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 37

O aumento considerável do número de pessoas que conhecem os Relatórios de

Autoavaliação Institucional também pode ser observado na Tabela 04, onde são

apresentados os comparativos dos últimos três anos (2015-2017):

Tabela 04: Comparativo 2015-2017 do conhecimento da comunidade acadêmica sobre os Relatórios de Autoavaliação Institucional

Você tem conhecimento do Relatório de Autoavaliação do ano anterior?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 8% - 27%

Docentes 31% - 72%

Técnicos-Administrativos 42% 35% 55% Fonte: CPA (2018)

5.1.4 – Considerações sobre o “Eixo I – Planejamento e avaliação institucional”

Os resultados da pesquisa da CPA, para o ano de 2017, bem como os comparativos dos

anos de 2015 a 2017, apontam para uma grande necessidade de divulgar e dar visibilidade

ao trabalho avaliativo da instituição. É possível considerar, pela amostragem, que é grande

a tendência da comunidade, em todos os segmentos consultados, em desconhecer a

atuação da CPA, particularmente no que se refere ao relatório anual. Essa realidade já foi

apontada nos relatórios anteriores.

Entretanto, substanciais melhorias vêm ocorrendo, especialmente em razão da busca por

estratégias de comunicação e divulgação, cada vez mais consistentes. Entre as principais

ações a serem implementadas, destacam-se: a constituição das subcomissões da CPA nos

Campi fora de sede da UFSJ. Tais subcomissões paritárias por segmentos, serão

responsáveis pela divulgação e apresentação dos resultados e dos relatórios anuais, de

maneira concisa e funcional, procurando facilitar a apropriação daqueles por toda a

comunidade acadêmica.

No que se refere à queda da participação de todos os segmentos na pesquisa de 2017 –

constatação que vem apresentada nos últimos Relatórios de Autoavaliação – deve-se, além

dos fatores conjunturais já descritos, também à incompreensão da comunidade da UFSJ em

relação ao trabalho da CPA, como demonstrado em várias respostas no campo descritivo

sobre a melhoria desse instrumento. Ressalta-se, também, a necessidade de melhor

esclarecimento sobre a finalidade prática da Comissão, sobre seu caráter restrito de

diagnóstico apurado de todos os setores e da administração da Universidade, destinado a

contribuir para o aprimoramento da Instituição.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 38

5.2 – Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional

Este Eixo 2 trata da avaliação dos segmentos da comunidade acadêmica, no que se refere à

coerência entre as ações da gestão, o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2014/2018 e a missão institucional da UFSJ, os quais, a CPA recomenda a leitura, a fim de

complementar as informações contidas neste Relatório. Serão apresentados os resultados

da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, bem como os comparativos entre os anos

de 2015 e 2017.

Foi perguntado a todos os segmentos: “‘A UFSJ assume a missão de desenvolver com

excelência as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão de forma indissociável,

contribuindo com a indução de mudanças e avanços para uma sociedade justa e igualitária,

por meio da produção e socialização dos conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e

filosófico, tendo como parâmetros os princípios éticos e humanísticos.’ Você percebe, nas

atividades desenvolvidas pela UFSJ, o cumprimento dessa missão?”

Dos discentes de graduação presencial que participaram da pesquisa, 14% disseram que

“sim, integralmente”; 45% “sim, parcialmente”; 6% responderam que “não”; e 35% afirmaram

não ter condições de responder.

Quanto aos docentes, 14% disseram que “sim, integralmente”; 74% “sim, parcialmente”; 8%

responderam que “não”; e 5% afirmaram não ter condições de responder.

Dos técnicos-administrativos respondentes, 16% disseram que “sim, integralmente”; 61%

“sim, parcialmente”; 4% responderam que “não”; e 18% afirmaram não ter condições de

responder.

Quanto aos comparativos (2015-2017), seguindo uma média geral em números percentuais,

a Tabela 05, a seguir, melhor detalha:

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 39

Tabela 05: Comparativo 2015-2017 sobre a missão da UFSJ

“A UFSJ assume a missão de desenvolver com excelência as atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão de forma indissociável, contribuindo com a indução de mudanças e avanços para uma sociedade justa e igualitária, por meio da produção e socialização dos conhecimentos acadêmico, tecnológico, artístico e filosófico, tendo como parâmetros os princípios éticos e humanísticos.” Você percebe, nas atividades desenvolvidas pela UFSJ, o cumprimento dessa missão?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 87% 90% 90%

Docentes 87% 88% 92%

Técnicos-Administrativos 94% 95% 95% Fonte: CPA (2018)

A análise dos resultados da pesquisa demonstra que os segmentos da comunidade

acadêmica ainda conhecem pouco o PDI. Dos respondentes, apenas 11% dos discentes de

graduação presencial afirmaram saber da existência e conhecer o conteúdo daquele

documento, contra 50% que sequer sabem da existência. Com os docentes, a porcentagem

de respondentes que sabem da existência e conhecem o PDI sobe consideravelmente:

42%, contra 8% que disseram não conhecer. Quanto aos técnicos-administrativos, o

percentual é de 37% de respondentes que conhecem o PDI e 8% que não sabem da

existência do documento.

A seguir, o comparativo (2015-2017) do conhecimento da comunidade acadêmica acerca do

PDI e de seus conteúdos (Tabela 06):

Tabela 06: Comparativo 2015-2017 sobre o conhecimento da comunidade da existência e do conteúdo do PDI/UFSJ

Você sabe da existência e conhece o conteúdo do PDI?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 10% 10% 11%

Docentes 33% 46% 42%

Técnicos-Administrativos 32% 31% 37% Fonte: CPA (2018)

5.2.1 – Coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-

graduação

Sobre a coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-

Graduação da UFSJ, 7% dos discentes de graduação presencial responderam que a

referida coerência existe; e 88% dos respondentes deste segmento afirmaram não ter

condições de responder.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 40

Os docentes e técnicos-administrativos atribuíram o conceito “Bom” para a coerência entre o

PDI e as atividades de ensino de graduação e pós-graduação, com média final de 3.5.

No comparativo entre os anos de 2015 e 2017, conforme Tabela 07 a seguir, é possível

observar um decréscimo exponencial da avaliação. O que requer maior atenção por parte da

gestão da UFSJ.

Tabela 07: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação

Existe coerência entre o PDI e as atividades de Ensino de Graduação e de Pós-graduação?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 16% 27% 7%

Docentes 53% 56% 47%

Técnicos-Administrativos 80% 65% 58% Fonte: CPA (2018)

A todos os segmentos, foi solicitado que fosse avaliada “a indissociabilidade entre ensino,

pesquisa e extensão desenvolvida pela UFSJ”. Os discentes de graduação presencial e os

docentes atribuíram conceito “Regular”, com médias finais de 3.1 e 3.4, respectivamente. Já

os técnicos-administrativos, conceituaram com “Bom”, com média de 3.7.

A seguir, na Tabela 08, são apresentados os dados comparados de 2015 a 2017. É possível

observar também uma queda progressiva, com destaque para a avaliação realizada pelos

técnicos-administrativos.

Tabela 08: Comparativo 2015-2017 sobre a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão desenvolvida pela UFSJ

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.4 3.1

Docentes 3.6 3.4 3.4

Técnicos-Administrativos 4.3 3.7 3.7 Fonte: CPA (2018)

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5.2.2 – Coerência entre o PDI e as práticas de extensão

Sobre a coerência entre o PDI e as ações desenvolvidas pela UFSJ, no campo da Extensão,

7% dos discentes de graduação presencial disseram que “sim”, e 89% afirmaram não ter

condições de responder.

Os docentes e técnicos-administrativos deram o conceito “Bom”, para a coerência entre o

PDI e as práticas de extensão, atribuindo as médias finais 3.5 e 3.6, respectivamente.

Na Tabela 09, a seguir, quanto aos comparativos, é evidente o decréscimo na avaliação

realizada pelos segmentos, com exceção dos técnicos-administrativos que, de 2016 para

2017, aumentou de 54% para 65%.

Tabela 09: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as práticas de extensão

Existe coerência entre o PDI e as práticas de extensão?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 15% 21% 7%

Docentes 64% 64% 48%

Técnicos-Administrativos 82% 54% 65% Fonte: CPA (2018)

5.2.3 – Coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica,

tecnológica, artística e cultural

Quanto à coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica,

artística e cultural, 7% dos discentes de graduação presencial responderam que existe

coerência, contra 88% de participantes que afirmaram não ter condições de responder.

Os docentes respondentes atribuíram o conceito “Regular”, com média final de 3.4. Os

técnicos-administrativos deram o conceito “Bom”, com média de 3.7.

A Tabela 10, a seguir, demonstra o comparativo dos últimos três anos, em relação à

avaliação da coerência entre o PDI e as referidas atividades de pesquisa/iniciação científica,

tecnológica e cultural:

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Tabela 10: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica e cultural

Existe coerência entre o PDI e as atividades de pesquisa/iniciação científica, tecnológica, artística e cultural?

2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Discentes de Graduação Presencial 19% 23% 7%

Docentes 55% 50% 43%

Técnicos-Administrativos 84% 65% 60% Fonte: CPA (2018)

Para todos os segmentos foi solicitado que fossem avaliadas “as ações previstas no PDI e

implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual”. Os discentes de graduação

presencial atribuíram o conceito “Regular”, 2.9 de média final. Os docentes e os técnicos-

administrativos classificaram como “Bom”, com médias finais de 3.5 e 3.6, respectivamente.

A seguir, na Tabela 11, são apresentados os resultados comparativos dos últimos três anos:

Tabela 11: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual

Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.5 2.9

Docentes 3.7 3.3 3.5

Técnicos-Administrativos 4.1 3.4 3.6 Fonte: CPA (2018)

Também foram avaliadas “as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação

à inovação tecnológica”. Todos os segmentos, discentes de graduação presencial, docentes

e técnicos-administrativos, conceituaram com “Regular”, atribuindo as médias finais 2.9; 3.3;

e, 3.4, respectivamente.

Na Tabela 12, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de

2015 e 2017. Todas as avaliações com decréscimos sensíveis, exceção dos técnicos-

administrativos que atribuíram o conceito “Bom” em 2015, e “Regular” em 2017.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Tabela 12: Comparativo 2015-2017 sobre as ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica

Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.4 2.9

Docentes 3.5 3.3 3.3

Técnicos-Administrativos 4.1 3.3 3.4 Fonte: CPA (2018)

5.2.4 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais no que se refere ao meio

ambiente, à memória cultural, à produção artística e ao patrimônio cultural

Sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio

ambiente, os respondentes avaliaram da seguinte maneira: discentes de graduação

presencial – “Bom” (3.6); docentes – “Regular” (3.1); e, técnicos-administrativos – “Regular”

(3.4).

Na Tabela 13, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de

2015 e 2017, em relação à coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à

defesa do meio ambiente, onde é possível observar a melhoria na avaliação realizada pelos

discentes de graduação presencial, passando de “Regular” para “Bom” e a manutenção

conceito “Regular” para os demais segmentos:

Tabela 13: Comparativo 2015-2017 sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio ambiente

A coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas à defesa do meio ambiente

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.4 3.5 3.6

Docentes 3.0 2.9 3.1

Técnicos-Administrativos 3.5 3.3 3.4 Fonte: CPA (2018)

Em relação à coerência entre o PDI e as ações institucionais ligadas à defesa da memória e

do patrimônio cultural, todos os segmentos, discentes de graduação presencial, docentes e

técnicos-administrativos, atribuíram o conceito “Bom”, com médias finais de 3.7, 3.5 e 3.7,

respectivamente.

Na Tabela 14, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de

2015 e 2017, em relação à coerência entre o PDI e as ações institucionais ligadas à defesa

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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da memória e do patrimônio cultural, com a manutenção do conceito “Bom” em todos os

segmentos:

Tabela 14: Comparativo 2015-2017 sobre as ações institucionais ligadas à defesa da memória e do patrimônio cultural

A coerência entre o PDI e as ações institucionais ligadas à defesa da memória e do patrimônio cultural

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.7

Docentes 3.8 3.5 3.5

Técnicos-Administrativos 3.8 3.8 3.7 Fonte: CPA (2018)

5.2.5 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais voltadas para o

desenvolvimento econômico e social

Foi perguntado aos participantes como avaliavam as ações da UFSJ para o

desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência. Os discentes de

graduação presencial atribuíram o conceito “Bom”, com média final de 3.5. Já os docentes

conceituaram as ações com “Regular” (3.4), e os técnicos-administrativos com o conceito

“Bom”, com 3.5.

A seguir, são apresentados os resultados comparativos dos últimos três anos, acerca das

ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua

abrangência. Destaque para a manutenção do conceito atribuído pelos discentes de

graduação presencial (“Bom”) e pelos docentes (“Regular”). Quanto aos técnicos-

administrativos, apesar de o conceito “Bom” ter sido mantido, é possível observar uma

tendência de queda na avaliação das ações em questão (3.7 – 3.6 – 3.5).

Tabela 15: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência

As ações da UFSJ para o desenvolvimento econômico e social das regiões de sua abrangência

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.5 3.5 3.5

Docentes 3.4 3.3 3.4

Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.5 Fonte: CPA (2018)

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Quanto às ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas

Juniores, os discentes de graduação presencial e os técnicos-administrativos atribuíram o

conceito “Bom”, com médias finais de 3.5 e 3.8, respectivamente.

Na Tabela 16, a seguir, são demonstrados os resultados comparativos entre os anos de

2015 e 2017, em relação às ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas

e Empresas Juniores, com a manutenção do conceito “Regular”, além de uma pequena

variação das avaliações nos últimos anos:

Tabela 16: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas Juniores

As ações da UFSJ para a promoção de incubadoras de empresas e Empresas Juniores

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.6 3.5

Técnicos-Administrativos 3.8 3.7 3.8 Fonte: CPA (2018)

Aos discentes de graduação presencial também foi solicitado que avaliassem o

relacionamento da UFSJ. O conceito atribuído foi “Regular”, conforme Tabela 17, a seguir:

Tabela 17: Comparativo 2015-2017 sobre o relacionamento da UFSJ Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Questão 2015 2016 2017

Relacionamento da UFSJ com órgãos municipais 3.3 3.3 3.2 Relacionamento da UFSJ com órgãos estaduais 3.4 3.3 3.2 Relacionamento da UFSJ com órgãos federais 3.4 3.4 3.2 Relacionamento da UFSJ com entidades de classe 3.3 3.3 3.2 Relacionamento da UFSJ com o setor privado 3.2 3.2 3.1 Relacionamento da UFSJ com o mercado de trabalho 3.2 3.1 3.2 Relacionamento da UFSJ com as IES nacionais 3.4 3.4 3.3 Relacionamento da UFSJ com as IES internacionais 3.3 3.3 3.1

Fonte: CPA (2018)

5.2.6 – Coerência entre o PDI e ações de responsabilidade social, inclusão social,

ações afirmativas de defesa e promoção da diversidade, dos direitos humanos e

igualdade étnico-racial

Quanto às ações da UFSJ para a promoção dos direitos humanos, os discentes de

graduação presencial e os docentes atribuíram o conceito “Bom”, com médias finais de 3.7 e

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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3.5. Os técnicos-administrativos participantes da pesquisa deram o conceito “Regular”, com

média de 3.4.

Apesar de mantidos os conceitos atribuídos pelos discentes de graduação e pelos docentes,

nos últimos três anos, destaca-se a queda de “Bom” para “Regular” dado pelos técnicos-

administrativos, conforme Tabela 18 a seguir:

Tabela 18: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção dos direitos

humanos

As ações da UFSJ para a promoção dos direitos humanos

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.7

Docentes 3.6 3.5 3.5

Técnicos-Administrativos 3.7 3.7 3.4 Fonte: CPA (2018)

Em relação à defesa e promoção da inclusão social, todos os segmentos atribuíram o

conceito “Bom”, sendo que para os discentes de graduação presencial e docentes, a média

final foi de 3.6; para os técnicos-administrativos, a média final foi de 3.7, conforme Tabela

19, a seguir.

Tabela 19: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a promoção da inclusão social

As ações da UFSJ para defesa e promoção da inclusão social

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.6

Docentes 3.7 3.7 3.6

Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.7 Fonte: CPA (2018)

Sobre a defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero, as médias

finais atribuídas foram de 3.6 (“Bom”), pelos discentes de graduação presencial e pelos

docentes; e, 3.7 (“Bom”), pelos técnicos-administrativos. Conforme Tabela 20 de

comparativos (2015-2017), a seguir, o conceito “Bom” é mantido, com pequenas variações

para mais ou para menos, na avaliação realizada por todos os segmentos.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 47

Tabela 20: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero

As ações da UFSJ para defesa e promoção da diversidade cultural, igualdade social e de gênero

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.6 3.7 3.6

Docentes 3.7 3.7 3.6

Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.7 Fonte: CPA (2018)

Quanto à defesa e promoção da igualdade étnico-racial, o conceito também foi “Bom”,

atribuídos por todos os segmentos, com as médias finais de 3.7 dos discentes de graduação

e técnicos-administrativos; e, 3.6 dos docentes. Na Tabela 21, a seguir, são apresentados

os comparativos dos anos 2015 a 2017, onde se observa a manutenção do conceito “Bom”

atribuído por todos os segmentos, com leve tendência a queda da avaliação.

Tabela 21: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para defesa e promoção da igualdade étnico-racial

As ações da UFSJ para defesa e promoção da igualdade étnico-racial

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.7 3.7 3.7

Docentes 3.8 3.7 3.6

Técnicos-Administrativos 3.8 3.8 3.7 Fonte: CPA (2018)

Em relação às ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência, o conceito

atribuído por todos os respondentes foi “Regular”, sendo que os discentes de graduação

presencial e os docentes deram 3.3 de média final; e, 3.4, os técnicos-administrativos. A

seguir, na Tabela 22, os comparativos demonstram um decréscimo nas avaliações

atribuídas por todos os segmentos, passando de “Bom” para “Regular”.

Tabela 22: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para inclusão de pessoas com

deficiência

As ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.5 3.5 3.3

Docentes 3.5 3.5 3.3

Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.4 Fonte: CPA (2018)

Aos docentes, foi solicitado, ainda, que avaliassem o relacionamento da UFSJ, quanto a

diversas questões, conforme Tabela 23 dos comparativos entre os anos 2016 e 2017, a

seguir, onde é possível observar a manutenção do conceito “Regular” para a maioria das

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 48

questões e queda da avaliação para o acesso da comunidade externa às informações

sobre as avaliações institucionais e para o acesso da comunidade externa às

informações sobre as atividades de pesquisa.

Tabela 23: Comparativo 2016-2017 sobre o relacionamento externo da UFSJ - Docentes

Docentes

Questão 2016 2017

O acesso da comunidade externa às informações sobre as avaliações institucionais

2.6 2.2

O acesso da comunidade externa às informações sobre os cursos de graduação presencial

3.3 3.2

O acesso da comunidade externa às informações sobre os cursos a distância

3.2 2.9

O acesso da comunidade externa às informações sobre os cursos de pós-graduação stricto sensu

3.2 2.9

O acesso da comunidade externa às informações sobre as atividades de extensão

3.2 2.8

O acesso da comunidade externa às informações sobre as atividades de pesquisa

2.6 2.4

Fonte: CPA (2018)

5.2.7 – Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a Internacionalização4

Em relação às atividades desenvolvidas pela Assessoria para Assuntos Internacionais

(ASSIN), em 2017, segundo informações cedidas pela referida Assessoria, destacam-se:

- Participação da ASSIN/UFSJ em visitas técnicas no exterior:

Visita à Universidade da Geórgia (EUA) - 16 a 19 de maio de 2017;

Visita à San Francisco State University (EUA) - 24 de maio de 2017;

Visita ao Limerick Institute of Technology-LIT (Irlanda) - 8 a 10 de setembro de 2017;

Visita à Universidad Carlos III de Madri - 19 de setembro de 2017.

- Participação da ASSIN/UFSJ em eventos de internacionalização no Brasil e no exterior:

a. Encontro anual do Fórum dos Assessores das Universidades Brasileiras para

Assuntos Internacionais (FAUBAI) - 8 a 12 de abril de 2017;

b. Languages FLAGSHIP Annual Meeting - 21 a 23 de maio de 2017;

c. Feira de Internacionalização de EAIE – European Association of International

Education - 12 a 15 de setembro de 2017;

d. 1º Seminário de Cooperação Educacional Brasil-Espanha e Feira do Estudante:

“Estudiar en Brasil” - 18 a 19 de setembro de 2017;

4 Dados da UFSJ informados pela ASSIM, em 12/03/2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 49

e. IX Seminário Internacional do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras –

GCUB -24 a 27 de outubro de 2017;

f. I Feira de Internacionalização e Intercâmbio do Campus alto Paraopeba - 07 e 08

de novembro de 2017;

g. EBW+ Staff Training - 22 a 24 de novembro de 2017.

- Recepção de Representantes e/ou Delegações Estrangeiras:

a. Dr. Robert Moser - University of Georgia - UGA (Estados Unidos) - fevereiro;

b. Dr. Richard Gordon and Mrs. Kathleen Schmaltz - University of Georgia - UGA (Estamos Unidos) - abril

c. Sr. Erik Lammers e Sr. Daniel Dutra – Living Lab (Holanda) – maio

d. Dr. Patrick Murray and Dr. Liam Brown - Limerick Institute of Technology – LIT (Irlanda) - julho

e. Dra. Francesca Della Mônica - Fondazione Inda Onlus-Accademia DÁrte Del Drama Antico (Itália) - julho

f. Sr. Franz Brandenberger - Adido Comercial do Canadá - agosto

g. Dr. Christian Jeub University of Koblenz-Landau (Alemanha) - agosto

h. Anders Chapelon - Lund University (Suécia) - novembro

i. Dr. Miguel Diogenes Benegas - Rede Sulamericana de Engenharias e Empreendedorismo (Argentina) - novembro

j. Dr. Jorge Henrique Cardoso - Institute of International Education (França) - novembro

k. Dr. Robert Moser and Sra. Kathleen Schmaltz - University of Georgia - UGA (Estados Unidos) - dezembro

- Recepção de discentes estrangeiros:

Intercâmbio de longa duração – 3 (três), pelo Programa de Alianças para a

Educação e a Capacitação (PAEC); 13 (treze), pelo Programa de Estudantes –

Convênio de Graduação (PEC-G); 10 (dez), pelo Programa Flagship/Português; e,

4 (quatro) discentes, pelo Programa de Colaboração entre a UFSJ e o Governo do

Timor Leste.

Intercâmbio de curta duração – 4 (quatro) discentes de Graduação e 6 (seis) de

Pós-Graduação, pelo Programa Acadêmico de Intercâmbio Internacional (PAINT);

6 (seis) discentes, pelo Programa Brasil-Colômbia (BRACOL); e, 2 (dois)

discentes, pelo Programa Brasil-México (BRAMEX).

- Acordos de Colaboração Internacional (Tabela 24):

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Tabela 24: Acordos de Colaboração Internacional 2017

Universidade/Instituição País Ano de

Assinatura

Hochschule München Alemanha 2005 New Mexico State University Estados Unidos 2005 Universidad Libre Colômbia 2014 Universidade de Lisboa Portugal 2008 Universidad Mayor Chile 2008 Universidade Eduardo Mondlane Moçambique 2009 Medical University of Graz Áustria 2009 Universidade Nova de Lisboa Portugal 2009 Universidad de la Habana Cuba 2009 Universidad Nacional de Salta Argentina 2009 Braunschweig University of Art (HBK) Alemanha 2013 Universitá Degli Studi di Firenze Itália 2010 Universidad de Concepción Chile 2010 University at Buffalo Estados Unidos 2010 University of Bristol Inglaterra 2010 Albstadt-Sigmaringen University Alemanha 2010 Universitá La Sapienza di Roma Itália 2011 Universidad de Monterrey México 2011 Universidad de La Costa Colômbia 2011 Universidad Nacional de Rosario Argentina 2011 Université de Poitiers França 2011 The Hague University Holanda 2012 Universidad Nacional del Litoral Argentina 2012 Escola Superior de Enfermagem de Coimbra Portugal 2012 Universidade de Coimbra Portugal 2013 Ludwig-Maximillians-Universität Alemanha 2013 Université Reims Champagne-Ardenne França 2013 Universidade do Porto Portugal 2013 Université de Quebéc à Montreal Canadá 2013 Université de Toulouse França 2013 Universidad de Jaén Espanha 2013 Limerick Institute of Technology Irlanda 2013 Helmholtz-Zentrum Fur Umweltforschung - UFZ Alemanha 2013 Soongsil University Coreia do Sul 2014 Universidad de Valladolid Espanha 2014 Universidad de Santiago de Compostela Espanha 2014 Universidad de Cienfuegos Cuba 2013 Royal Danish Academy of Fine Arts Dinamarca 2014 University of Wisconsin-Milwaukee EUA 2014 Universidade do Algarve Portugal 2014 University of Georgia EUA 2014 Califórnia State University, Sacramento EUA 2015 Macquarie University Austrália 2015 Ministério da Educação da Rep. Dem. do Timor-Leste Timor-Leste 2015 University of North da Georgia EUA 2015 Universidad de Nuevo Léon Espanha 2015 Ecole Nationale Superieure des Mines d’Albi-Carmaux França 2015 Institut National des Sciences Appliquées de Toulouse França 2016 Texas Tech University EUA 2015 University of Maynooth Irlanda 2016 Universitá de Pisa Itália 2016 Lakehead University Canadá 2016 Pontificia Universidad Catolica de Valparaiso Chile 2017 Living Lab Biobased Brazil 2017 Universidad de Córdoba Espanha 2017 University of Illinois EUA 2017 Universidad de La Guajira Colômbia 2017

Fonte: ASSIN (2018)

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- Participação em Programas Internacionais financiados por agências de fomento nacionais

e internacionais:

Programa Internacional de Graduação Sanduíche (BRAFITEC);

Programa Flagship/Português;

Programa Idiomas Sem Fronteiras (ISF);

Programa de Bolsas Santander;

Programa ABIPE/IAESTE;

Programas BRACOL e BRAMEX;

Programa PAINT;

Bolsas Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD).

Tabela 25: Número de discentes da UFSJ no exterior

Programa Número de discentes

da UFSJ

DAAD 1 BRAFITEC 6 UGA 3 ABIPE/IAESTE 9 SANTANDER 3 PAINT 2 BRACOL 6 BRAMEX 4

Total 34 Fonte: ASSIN (2018)

- Participação em Redes e Grupos Internacionais:

a. FAUBAI – Fórum dos Assessores das Universidades Brasileiras para Assuntos Internacionais;

b. CGRIFES – Conselho de Gestores de Relações Internacionais das Instituições Federais de Ensino Superior;

c. GCUB – Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras;

d. Rede UNIMINAS – 15 instituições de Ensino Superior o Estado de Minas Gerais.

- Ações para aumento da atratividade da UFSJ para os estrangeiros:

a. Divulgação da UFSJ em feiras internacionais;

b. Aprimoramento da página oficial da ASSIN, no Website da UFSJ;

c. Alimentação do Banco de Ementas em Inglês;

d. Melhoria dos canais de comunicação da ASSIN (página, Facebook e Twitter);

e. Institucionalização do Curso de Português para Estrangeiros e Cultura Brasileira;

f. Oferta de disciplinas em inglês em Programas de Graduação e Pós-Graduação.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Sobre a coerência entre o PDI e as ações institucionais para a internacionalização, todos os

segmentos, discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos,

atribuíram o conceito “Regular”, com médias finais de 3.3, 3.3 e 3.4, respectivamente. Na

Tabela 26, a seguir, os comparativos entre as avaliações realizadas nos três últimos anos

demonstram queda no conceito atribuído às referidas ações, passando de “Bom”, nos anos

de 2015 e 2016, para “Regular”, em 2017.

Tabela 26: Comparativo 2015-2017 sobre as ações da UFSJ para a internacionalização

Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a internacionalização

2015 2016 2017

Discentes de Graduação Presencial 3.5 3.5 3.3

Docentes 3.5 3.5 3.3

Técnicos-Administrativos 3.7 3.6 3.4 Fonte: CPA (2018)

5.2.8 – Considerações sobre o “Eixo 2 – Desenvolvimento Institucional”

Neste Eixo 2, foram apresentadas as avaliações realizadas pelos discentes de graduação

presencial, docentes e técnicos-administrativos, na Pesquisa de Autoavaliação Institucional

2017, além de alguns comparativos dos últimos três anos (2015-2017). Foram

apresentadas, também, as principais ações desenvolvidas pela Assessoria para Assuntos

Internacionais da UFSJ, no ano de 2017.

Em relação aos resultados de 2017, é possível destacar os seguintes que merecem maior

atenção por parte da gestão:

- Missão Institucional: cerca de 5%, em média, de cada um dos segmentos da comunidade

acadêmica consideram que não há, nas atividades desenvolvidas pela UFSJ, o

cumprimento de sua missão institucional. Os índices tendem a crescer, se forem levadas em

consideração o alto número de participantes que optaram pela resposta “sem condições de

responder”;

- PDI: um percentual bastante elevado (50%) dos discentes de graduação presencial sequer

sabem da existência do PDI, indicando a necessidade de que o referido documento seja

divulgado, discutido e construído coletivamente;

- Coerência entre o PDI e as atividades de ensino de graduação e de pós-graduação e

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: os índices indicam uma queda

acentuada nas avaliações realizadas por todos os segmentos. É urgente, portanto, que a

comunidade seja ouvida, no sentido de aplicar e reforçar tal coerência, bem como a

necessidade da manutenção da indissociabilidade do tripé do ensino superior;

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 53

- Coerência entre o PDI e as práticas de extensão e as atividades de pesquisa/iniciação

científica, tecnológica, artística e cultural: altos índices de respondentes escolheram a opção

“Sem condições de responder”, apontando a necessidade de uma maior atenção para as

questões, também fundamentais para o desenvolvimento da UFSJ;

- Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à propriedade intelectual:

avaliação “Regular” por parte dos discentes de graduação presencial;

- Ações previstas no PDI e implantadas pela UFSJ, com relação à inovação tecnológica:

todos os segmentos participantes atribuíram o conceito “Regular”;

- Coerência entre o PDI e as ações institucionais relacionadas ao meio ambiente: conceito

“Regular” atribuído pelos docentes e técnicos-administrativos;

- Relacionamento da UFSJ com outros órgãos e setores: manutenção do conceito “Regular”

atribuído pelos os discentes de graduação presencial;

- Ações da UFSJ para inclusão de pessoas com deficiência: todos os segmentos aplicaram

conceito “Regular”, com médias finais variando entre 3.3 e 3.4;

- Relacionamento da UFSJ com a comunidade externa: pior avaliação em relação ao acesso

da comunidade externa às informações sobre as avaliações institucionais e sobre as

atividades de pesquisa (“Ruim” – 2.3);

- Coerência entre o PDI e as ações institucionais para a internacionalização: queda

considerável na avaliação realizada pelos segmentos da comunidade acadêmica,

especialmente no comparativo dos três últimos anos, passando do conceito “Bom” para o

“Regular”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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5.3 – Eixo 3 – Políticas Acadêmicas

Neste Eixo 3, serão apresentadas as avaliações dos segmentos: discentes de graduação

presencial, discentes de graduação a distância, docentes e técnicos-administrativos. O

objetivo principal é a análise das Políticas Acadêmicas da UFSJ, em relação às práticas de

Ensino, Pesquisa e Extensão, de atendimento aos discentes e de comunicação com a

sociedade, conforme orientações do SINAES.

As análises das avaliações relacionadas ao Eixo de Políticas Acadêmicas foram

desenvolvidas com base na metodologia apresentada, a partir dos percentuais de

participações dos segmentos da comunidade acadêmica, conforme Quadro 12, a seguir:

Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

Segmento Número de

Respondentes

Número de Respondentes por Campus

CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural

Discentes de Graduação Presencial

199 31 34 34 30 14 56 -

Discentes de Graduação a

Distância 176 - - - - - - -

Discentes de Pós-Graduação

13 01 03 05 01 - 03 -

Discentes Egressos

38 - - - - - - -

Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -

Técnicos-Administrativos

49 03 08 08 21 05 01 03

Total Geral 581

Total de Respondentes por Campus

52 64 74 64 23 87 03

Fonte: CPA (2018)

A escala de notas (1 a 5) adotada para definição de médias possibilitará a atribuição de

conceitos definidos de acordo com as seguintes pontuações:

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Média Conceito

4.5 a 5.0 Muito Bom 3.5 a 4.4 Bom 2.5 a 3.4 Regular 1.5 a 2.4 Ruim 1.0 a 1.4 Muito Ruim

A fim de sistematizar a apresentação das análises, o Eixo está organizado por temas e

avaliações dos segmentos descritos anteriormente, como segue:

- Breve introdução;

- 3.1 – Políticas de Atendimento aos Discentes;

- 3.2 – Políticas para o Ensino, Pesquisa e Extensão;

- 3.3 – Comunicação com a Sociedade;

- 3.4 – Considerações sobre o Eixo 3.

5.3.1 – Políticas de Atendimento aos Discentes

A Pró-Reitoria para Assuntos Estudantis (PROAE) trata do “conjunto de processos que

permite a promoção e o desenvolvimento de programas, projetos e atividades relacionadas

à assistência estudantil, à assistência à saúde, à assistência psicossocial, à assistência ao

esporte e ao lazer. Conforme a Política Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), as

ações de assistência ao discente na UFSJ são direcionadas, prioritariamente, aos

estudantes de baixa renda familiar, provenientes da rede pública de ensino e com renda

familiar per capita de até um salário mínimo e meio, sem desconsiderar os demais requisitos

fixados pelas Instituições Federais de Ensino Superior. As ações têm como escopo o apoio

ao processo de formação do aluno, contribuindo para a permanência e sucesso com

qualidade acadêmica nos cursos de graduação. A UFSJ desenvolve vários programas

voltados à garantia das condições mínimas indispensáveis à permanência do estudante,

sendo eles: o Programa de Auxílio de Promoção Socioacadêmica, o Programa de Saúde

Física, Mental e Bucal, o oferecimento de refeições subsidiadas dentro dos campi e a

participação em eventos acadêmicos e esportivos”5.

Entre as principais números das Políticas de Atendimento aos Discentes desenvolvidas pela

UFSJ, destacam-se: 52 (cinquenta e dois discentes), na Moradia Estudantil (CTAN); 1.089

(mil e oitenta e nove) discentes atendidos pelo Programa de Auxílio de Promoção

Socioeconômica (permanência, alimentação, moradia e transportes); 95 (noventa e cinco)

exames físicos, 18 (dezoito) exames para tratamento dentário e 1.698 (mil, seiscentos e

noventa e oito) atendimentos (saúde mental), pelo Programa Saúde Física, Mental,

5 Texto e dados da UFSJ informados pela PROAE, por meio do Relatório do TCU (2018).

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 56

Oftalmológica e Bucal; e, 199 (cento e noventa e nove) discentes atendidos com auxílio

financeiro para atividades acadêmicas.

As Políticas de Atendimento aos Discentes foram avaliadas apenas pelos discentes de

graduação presencial. A seguir, serão apresentados os resultados da pesquisa de

autoavaliação institucional, referentes aos seguintes aspectos, dentre outros: saúde;

esporte; lazer; e, concessão de bolsas.

5.3.1.1 – Saúde, Esporte e Lazer

A Tabela 27 apresenta as Políticas de Atendimento aos Discentes relacionadas à saúde,

esporte e lazer. Na avaliação dos discentes de graduação, as assistências médica,

odontológica, nutricional e o incentivo ao esporte e ao lazer receberam o conceito “Ruim”.

Os aspectos avaliados com “Regular” foram: assistência laboratorial, orientação psicossocial

e psicopedagógica e os programas de acessibilidade para discentes com deficiência. Por

fim, o único aspecto avaliado com “Bom” foi o acolhimento aos ingressantes.

Tabela 27: Saúde, Esporte e Lazer – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

Assistência médica 1.9 Ruim

Assistência laboratorial 3.2 Regular

Assistência odontológica 1.7 Ruim

Assistência nutricional 2.3 Ruim

Orientação psicossocial 2.5 Regular

Orientação psicopedagógica 2.5 Regular

Acolhimento aos ingressantes 3.6 Bom

Programas de acessibilidade para discentes com deficiência 2.7 Regular

Incentivo ao esporte e ao lazer 2.3 Ruim Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

5.3.1.2 – Concessão de Bolsas/Auxílios

Em relação à concessão de bolsas e auxílios (Tabela 28) o único item avaliado pelos

discentes de graduação presencial como “Ruim” foi o número de bolsas/ auxílios. Quanto

aos critérios de avaliação socioeconômica para a concessão de bolsas e auxílios, bem como

a adequação dessas modalidades, a avaliação obteve conceito “Regular”. Já o aspecto

relacionado à importância das bolsas e auxílios para os discentes de graduação presencial

recebeu o conceito “Bom”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 57

Tabela 28: Concessão de Bolsas/Auxílios – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

Os critérios de avaliação socioeconômica para concessão de bolsas/auxílios

2.9 Regular

A importância dos auxílios e bolsas de apoio socioeconômico para os discentes

4.1 Bom

O número de bolsas/auxílios 2.3 Ruim

A adequação das modalidades de bolsas e auxílios 3.0 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A Tabela 29, a seguir, apresenta a evolução dos principais aspectos avaliados entre os anos

de 2015 e 2017. Percebe-se que aos aspectos relacionados à política de atendimento aos

discentes, de maneira geral, merece maior atenção por parte da gestão da UFSJ, uma vez

que a maioria dos conceitos obtidos ao longo dos três anos avaliados permaneceu

estagnado em “Regular” ou “Ruim”, com exceção para o acolhimento aos ingressantes, cuja

avaliação vem demonstrando tendência de melhora.

Tabela 29: Comparativo 2015-2017 sobre as assistências estudantis

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

Assistência médica 2.0 2.0 1.9

Assistência laboratorial 2.7 2.7 3.2

Assistência odontológica 1.9 1.9 1.7

Assistência nutricional 2.2 2.3 2.3

Orientação psicossocial 2.4 2.7 2.5

Orientação psicopedagógica 2.4 2.6 2.5

Acolhimento aos ingressantes 3.4 3.5 3.6

Programas de acessibilidade para discentes com deficiência 2.9 2.9 2.7

Incentivo ao esporte e ao lazer 2.2 2.3 2.3

O número de bolsas/auxílios - 2.6 2.3

Fonte: CPA (2018)

5.3.2 – Políticas Acadêmicas para o Ensino, Pesquisa e Extensão

5.3.2.1 – Projeto Pedagógico de Curso

A Tabela 30 mostra a avaliação dos docentes em relação aos projetos pedagógicos dos

cursos. Nesse sentido, a atuação dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDE), em relação à

atualização dos PPC(s) foi avaliada com o conceito “Bom”, enquanto o oferecimento das

atividades de práticas profissionais e/ou acadêmicas propostas no(s) PPC(s) do(s) curso(s)

em que atuam foi considerado “Regular”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 58

Tabela 30: Projetos Pedagógicos dos Cursos – Docentes

Aspectos Média Final

Conceito

A atuação dos NDE, em relação à atualização dos PPC 3.4 Regular O oferecimento das atividades de práticas profissionais e/ou acadêmicas propostas nos PPC

3.5 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

5.3.2.2 – Estrutura Curricular de Cursos, Unidades Curriculares e Ensino-

Aprendizagem

Em relação às estruturas e unidades curriculares (Tabela 31), foram avaliados o sistema de

oferecimento de unidades curriculares presenciais e a disponibilidade de vagas por

semestre, além da estrutura curricular dos cursos em relação às expectativas acadêmicas

e/ou profissionais. O primeiro item avaliado recebeu avaliação “Regular”, entre os discentes

de graduação presencial da UFSJ, enquanto o segmento docente avaliou como “Bom”. O

segundo item avaliado recebeu conceito “Bom”, tanto para os discentes de graduação

presencial, quanto para os docentes da UFSJ.

Tabela 31: Estruturas e Unidades Curriculares

Discentes de Graduação Presencial e Docentes

Aspectos

Discentes de Graduação Presencial

Docentes

Média Final Conceito Média Final Conceito

O sistema de oferecimento de unidades curriculares presenciais e de disponibilização de vagas, a cada semestre

3.1 Regular 3.9 Bom

A estrutura curricular dos cursos em relação às expectativas de formação acadêmica e/ou profissional

3.7 Bom 3.6 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A Tabela 32 mostra a avaliação dos discentes de graduação presencial da UFSJ em relação

aos processos de ensino-aprendizagem e formação, cujo conceito obtido foi “Bom”.

Tabela 32: Processos de Ensino-Aprendizagem e Formação – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

Os processos de ensino-aprendizagem e a participação dos discentes no processo de apropriação e construção do conhecimento

3.5 Bom

A contribuição do seu curso para a formação de cidadãos críticos, capazes de compreender as contradições da sociedade e atuar no sentido da sua transformação

3.9 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 59

Quanto ao nível de satisfação dos discentes de graduação presencial (Tabela 33), o

conceito atribuído foi “Bom” para a satisfação em ser discente de graduação da UFSJ,

mesmo conceito obtido quando perguntado sobre o nível de satisfação quanto à realização

do curso.

Tabela 33: Nível de Satisfação – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

Quanto a ser discente de graduação da UFSJ 4.0 Bom

Quanto à realização do curso 4.0 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

5.3.2.3 – Programas de Monitoria e Tutoria6

No ano de 2017, o Programa de Monitoria da UFSJ contou com 832 (oitocentos e trinta e

dois) monitores, sendo 454 (quatrocentos e cinquenta e quatro), no 1º semestre letivo e 378

(trezentos e setenta e oito), no 2º semestre letivo. No Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação à Docência (PIBID), foram contabilizados 157 (cento e cinquenta e sete) discentes

de graduação presencial contemplados com bolsas.

Quanto aos Editais de Apoio às Graduações, em 2017, a PROEN/UFSJ lançou três, a

saber:

- EDITAL 001/2017/UFSJ/PROEN - Programa de Monitoria 01/2017: com 454 solicitações

aprovadas;

- EDITAL 002/2017/UFSJ/PROEN - Apoio à Organização de Semanas Acadêmicas: com

27 solicitações aprovadas;

- EDITAL 003/2017/UFSJ/PROEN - Programa de Monitoria 02/2017: com 378 solicitações

aprovadas.

Em 2017, não houve eventos de divulgação de trabalhos científicos, segundo informações

da PROEN.

Em relação aos programas de monitoria (Tabelas 34 e 35) os discentes avaliaram como

“Bom” o programa de monitoria como facilitador da comunicação docente-discente,

enquanto a avaliação feita pelos docentes foi “Regular”. Em relação ao programa de

monitoria especial destinado aos discentes com deficiência, esse aspecto foi avaliado como

“Regular”, pelos dois segmentos.

6 Dados da UFSJ informados pela PROEN, em 16/03/2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 60

Tabela 34: Programas de Monitoria – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

O Programa de Monitoria como facilitador da comunicação docente-discente

3.5 Bom

O Programa de Monitoria Especial concedida a discentes com deficiência

3.0 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 35: Programas de Monitoria – Docentes

Aspectos Média Final

Conceito

O Programa de Monitoria como auxílio na relação ensino-aprendizagem

3.4 Regular

O Programa de Monitoria Especial concedida a discentes com deficiência

3.2 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

5.3.2.4 – Políticas de Estágio

A Tabela 36, a seguir, mostra a avaliação dos discentes de graduação presencial em

relação às políticas de estágio da UFSJ. Todos os aspectos analisados (divulgação e

disponibilidade de vagas, tramitação de documentos e orientação/supervisão dos

estagiários) obtiverem conceito “Regular”.

Tabela 36: Políticas de Estágio – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

Divulgação de vagas 2.8 Regular

Disponibilidade de vagas 2.7 Regular Tramitação e despacho de documentos para o processo de estágio

3.2 Regular

Orientação e supervisão dos estagiários 3.2 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A seguir, na Tabela 37, é apresenta a evolução dos principais aspectos avaliados

relacionadas às políticas acadêmicas para o ensino, entre os anos de 2015 e 2017. Por

parte dos discentes que responderam aos questionários, alguns aspectos merecem atenção

por parte da gestão da UFSJ, dentre eles: oferecimento de unidades curriculares e

disponibilização de vagas e os programas de intercâmbio internacional, uma vez que há

uma trajetória de queda nos conceitos entre os anos analisados.

Ainda para esse segmento, cabe ressaltar o conceito “Bom”, nos três anos, relacionado ao

nível de satisfação em ser aluno da UFSJ e quanto à realização do curso. Por parte dos

docentes, os aspectos: tecnologias existentes para os processos de ensino-aprendizagem e

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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o Programa de Monitoria como um todo, apresentaram tendência de redução nos conceitos

obtidos.

Tabela 37: Comparativo 2015-2017 sobre as políticas acadêmicas para o ensino

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

O sistema de oferecimento de unidades curriculares presenciais e de disponibilização de vagas, a cada semestre

3.5 3.7 3.1

Os programas de intercâmbio internacional 3.2 3.0 2.7 Nível de satisfação quanto a ser discente de graduação da UFSJ

4.2 4.2 4.0

Nível de satisfação quanto à realização do curso 4.0 4.1 4.0

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Tecnologias existentes na UFSJ para os processos de ensino-aprendizagem

3.5 3.4 3.1

O Programa de Monitoria como auxílio na relação ensino-aprendizagem

4.0 3.8 3.4

O Programa de Monitoria Especial concedida a discentes com deficiência

3.9 3.9 3.2

Fonte: CPA (2018)

5.3.2.5 – Ensino a Distância7 e Modalidade Semipresencial

O Ensino a Distância da UFSJ, segundo dados informados pelo NEAD/UFSJ,

atualmente, possui polos em 37 (trinta e sete) cidades nos estados de Minas Gerais e

São Paulo. 123 (cento e vinte e três) docentes atuam nos Cursos, com 49 (quarenta e

nove) orientadores de monografias, no ano de 2017. 7 (sete) técnicos-administrativos

efetivos, sendo que 2 (dois) iniciaram afastamento para cursar mestrado. E, 18 (dezoito)

servidores terceirizados.

Conta, ainda, com 204 (duzentos e quatro) tutores, sendo 174 (cento e setenta e

quatro) a distância e 30 (trinta) tutores presenciais.

Na Tabela 38, a seguir, são apresentados os referidos números da Educação a

Distância da UFSJ:

7 Dados da UFSJ informados pelo NEAD/UFSJ, em 16/03/2018.

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Tabela 38: EAD em números - 2017

EAD - 2017

Polos / Cidades 37 / 37 Docentes 123 Orientadores de monografias 49

Tutores 174 a distância 30 presenciais

Técnicos-administrativos 7 efetivos

18 terceirizados Bolsistas CAPES / UAB 354

Fonte: NEAD (2018)

Ao todo, são 1.605 (mil, seiscentos e cinco) discentes de graduação, distribuídos entre

os cursos de bacharelado em Administração Pública, Licenciatura em Filosofia,

Matemática e Pedagogia. Com 354 (trezentos e cinquenta e quatro) bolsistas

CAPES/UAB.

Quanto à Pós-Graduação Lato Sensu, a Educação a Distância da UFSJ possui 2.608

(dois mil, seiscentos e oito) discentes, distribuídos nos cursos de Educação

Empreendedora, Ensino de Filosofia no Ensino Médio, Ensino de Sociologia no Ensino

Médio, Gestão Pública, Gestão Pública Municipal, Gestão em Saúde, Mídias na

Educação e Práticas de Letramento e Alfabetização.

A Tabela 39, a seguir, se refere à avaliação sobre o Ensino a Distancia e Modalidade

Semipresencial. Em relação aos aspectos do ensino a distância avaliados pelos docentes,

dos sete aspectos abordados, apenas o relacionado aos materiais pedagógicos obteve

conceito “Regular”. Os demais obtiveram conceito “Bom” (políticas de ensino; conteúdo;

atuação dos tutores, docentes e coordenações; e plataforma utilizada).

Tabela 39: Ensino a Distância – Docentes

Aspectos Média Final Conceito

As políticas de Ensino a Distância 3.5 Bom

Os conteúdos trabalhados nos cursos 3.9 Bom Materiais pedagógicos 3.4 Regular A atuação dos tutores 3.7 Bom A atuação dos docentes 3.8 Bom A atuação das Coordenações de cursos 4.0 Bom A plataforma de interface utilizada nos cursos 3.9 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Quanto à avaliação feita pelos discentes de graduação a distância (Tabela 17), todos os

aspectos analisados obtiveram conceito “Bom” (logística, qualidade, suporte e integração

discente/instituição).

Nas Tabelas 40 a 47, a seguir, serão apresentados todos os resultados da pesquisa

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realizada junto aos discentes de graduação a distância, relacionados a essa modalidade de

ensino.

Tabela 40: Ensino a Distância – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

A logística da oferta 4.1 Bom

A qualidade do ensino 4.1 Bom O suporte institucional 3.7 Bom A integração discente/instituição 3.7 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 41: Curso – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

Organização didático-pedagógica 3.9 Bom

Estrutura e organização curricular 4.0 Bom Perfil profissional proposto para a formação do egresso 4.0 Bom As tecnologias, metodologias e recursos educacionais materializados em ambiente virtual multimídia interativo

3.8 Bom

Efetividade do Projeto Pedagógico para definição das competências cognitivas, habilidades e atitudes que o discente deverá alcançar ao fim de cada unidade, módulo e/ou disciplina

3.9 Bom

Coerências entre as tecnologias projetadas/programadas e as adotadas no curso

3.8 Bom

Oportunidades sistemáticas de autoavaliação 3.7 Bom Oportunidades de estágio supervisionado 3.5 Bom O recebimento de respostas rápidas às suas dúvidas, incentivos e orientação sobre o progresso nos estudos

3.4 Regular

Proporciona aos discentes o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa e extensão

3.7 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 42: Ambiente Virtual de Aprendizagem – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

Permite ao discente resolver, com rapidez, questões referentes ao material didático e seus conteúdos

3.6 Bom

Articula o discente com os docentes, tutores colegas, coordenadores de cursos e disciplinas, favorecendo a interatividade

3.8 Bom

A integração de diferentes mídias, suportes e linguagens 3.9 Bom Estabilidade 4.1 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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Tabela 43: Material Didático – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

Indica bibliografias e sites complementares, de maneira a incentivar o aprofundamento e complementação da aprendizagem

4.1 Bom

É estruturado em linguagem dialógica, de modo a promover a autonomia do discente, desenvolvendo sua capacidade para aprender e controlar o próprio desenvolvimento

3.8 Bom

Dispõe de esquemas alternativos para atender aos discentes com deficiência

3.6 Bom

Prevê um módulo introdutório que leve ao domínio de conhecimentos e habilidades básicos, referentes à tecnologia utilizada

3.8 Bom

Cobre de forma sistemática e organizada o conteúdo para cada área do conhecimento, com atualização permanente

3.7 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 44: Processos de Avaliação – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

As avaliações estão articuladas a mecanismos que promovam o permanente acompanhamento dos discentes, no intuito de identificar eventuais dificuldades e saná-las durante o processo de ensino-aprendizagem

3.6 Bom

A garantia da avaliação presencial da aprendizagem 4.1 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 45: Docentes dos Cursos – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

O domínio dos conteúdos 4.1 Bom

A didática do ensino 3.8 Bom O desempenho de suas funções, em termos de organização 3.9 Bom A disponibilidade para os atendimentos requeridos pelos discentes

3.7 Bom

A qualificação para lecionar na EAD 4.0 Bom A orientação acadêmica nos processos pedagógicos 3.8 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 46: Tutoria – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

A atuação dos tutores em relação ao conhecimento dos conteúdos das disciplinas para esclarecimento de dúvidas, capacitação profissional e disponibilidade de atendimento

3.7 Bom

A flexibilidade de horários no atendimento tutorial ao discente 3.7 Bom A quantidade de tutores no curso 3.7 Bom O modelo de tutoria na disciplina 3.8 Bom Planejamento e divulgação, com antecedência, sobre encontros presenciais, horários de tutoria presencial e de tutoria a distância

3.9 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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Tabela 47: Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final Conceito

Pelos tutores presenciais 4.0 Bom

Pelos tutores a distância 3.9 Bom Pelos coordenadores 4.0 Bom Demais profissionais do polo 4.3 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

De modo geral, é possível afirmar que a maioria dos itens foi avaliada pelos discentes de

graduação a distância com o conceito “Bom”. O único aspecto que obteve conceito

“Regular” foi o recebimento de respostas rápidas às suas dúvidas, incentivos e orientação

sobre o progresso nos estudos. Dessa forma, o programa de ensino a distância do NEAD

está bem avaliado pelos docentes e discentes da instituição.

Comparativamente, entre 2015 e 2017, a maioria dos conceitos atribuídos aos aspectos

analisados permaneceu “Bom”.

5.3.2.6 – Pesquisa

Em 2017, segundo informações da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação

(PROPE), foi realizado o XV Congresso de Produção Científica e Acadêmica, com o

XXIV Seminário de Iniciação Científica, a XV Semana de Extensão e o VI Seminário de

Iniciação à Docência. Foram apresentados 431 (quatrocentos e trinta e um) trabalhos

no XXIV Seminário de Iniciação Científica, realizado em outubro de 2017.

Ao todo, 957 (novecentos e cinquenta e sete) discentes estiveram matriculados nos

cursos de Pós-Graduação da UFSJ no ano de 2017, sendo que 140 (cento e quarenta)

no doutorado; 720 (setecentos e vinte) no mestrado acadêmico e 97 (noventa e sete) no

mestrado profissional (817 no total). Entre os discentes de pós-graduação, foram

distribuídas 333 (trezentas e trinta e três) bolsas de mestrado e 68 (sessenta e oito)

bolsas de doutorado, no ano de 2017.

Segundo a PROPE, foram 861 (oitocentas e sessenta e uma) bolsas de IC, no ano de

2017, assim distribuídas entre os discentes, nos seis Campi da UFSJ:

- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC): 753 (setecentas e

cinquenta e três), no total, sendo 227 (duzentas e vinte e sete) financiadas pelo CNPq;

377 (trezentas e setenta e sete), pela FAPEMIG; e, 149 (cento e quarenta e nove), pela

UFSJ;

- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas (PIBIC-

AF): no total, 16 (dezesseis) bolsas, todas financiadas pelo CNPq;

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- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC-Jr): 73 (setenta

e três) bolsas financiadas pela FAPEMIG;

- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e

Inovação (PIBITI): 8 (oito) bolsas financiadas pelo CNPq, no total;

- Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico nas Ações Afirmativas

(PIDAC-AF): no total, 2 (duas) bolsas financiadas pela UFSJ;

- Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico em Artes nas Ações

Afirmativas (PIDAC-Artes-AF): 7 (sete) bolsas financiadas pela UFSJ, no total;

- Programa Institucional de Desenvolvimento Acadêmico, Tecnológico e Inovação

(PIDATI): 2 (duas) bolsas, no total, financiadas pela UFSJ.

Iniciação Científica (IC)

A participação dos discentes de graduação presencial nos Programas de Iniciação

Científica aumentou em 10%, entre 2015 e 2016, e permaneceu constante entre 2016 e

2017, conforme pode ser observado na Tabela 48, a seguir.

Tabela 48: Comparativo 2015-2017 sobre número de participações na IC Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você participa, ou participou, de um programa de Iniciação Científica ou Tecnológica, na UFSJ?

11% 23% 23%

Fonte: CPA (2018)

Para os Discentes de Graduação Presencial, a contribuição da IC para sua formação

acadêmica e a orientação recebida pelos estudantes são consideradas como “Bom”.

“Regular”, as condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização e a

divulgação dos resultados (eventos, publicações) (Tabela 49).

Tabela 49: Iniciação Científica – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final Conceito

A contribuição da IC para sua formação acadêmica 4.4 Bom As condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização

3.2 Regular

A orientação recebida 3.7 Bom Divulgação dos resultados (eventos, publicações) 3.4 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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A contribuição da IC para a formação acadêmica e a orientação recebida pelos discentes

(ver Tabela 50) continuaram com o conceito “Bom”, no período de 2015 a 2017. As

condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização da IC e a

divulgação dos resultados (eventos, publicações) passaram de “Bom” para “Regular”.

Tabela 50: Comparativo 2015-2017 sobre a IC – Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

A contribuição da IC para sua formação acadêmica - 4.4 4.4 As condições materiais (infraestrutura e recursos materiais) para a realização

3.4 3.5 3.2

A orientação recebida - 4.1 3.7

Divulgação dos resultados (eventos, publicações) 3.2 3.8 3.4 Fonte: CPA (2018)

Apoio à Pesquisa

Em relação ao apoio à pesquisa (Tabela 51), os docentes consideram: “Bom”, o acesso

à orientação de discentes em projetos de IC; e, “Regular”, os Programas de Bolsas de IC, o

grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas da

sociedade, a pertinência dos critérios de financiamento nos editais para apoio à pesquisa, a

integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso,

os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes, e as políticas

de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ. E, “Ruim”, as políticas de apoio aos

laboratórios de pesquisa, o incentivo à criação de grupos de pesquisa, e o apoio para

participação em eventos nacionais e/ou internacionais.

Tabela 51: Apoio à Pesquisa – Docentes

Aspectos Média Final Conceito

Os Programas de Bolsas de IC 3.4 Regular

O acesso à orientação de discentes em projetos de IC 3.7 Bom O grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas da sociedade

3.1 Regular

As políticas de apoio aos laboratórios de pesquisa 2.1 Ruim A pertinência dos critérios de financiamento nos editais para apoio à pesquisa

2.9 Regular

O incentivo à criação de grupos de pesquisa 2.4 Ruim O apoio para participação em eventos nacionais e/ou internacionais

2.2 Ruim

A integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso

3.0 Regular

Os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes

2.7 Regular

As políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ 2.8 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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Quando comparados esses assuntos, entre os três últimos anos, observa-se que os

Programas de Bolsas de IC e o acesso à orientação de discentes em projetos de IC,

permanecem com o conceito “Bom”. Já o grau de articulação das pesquisas desenvolvidas

pela UFSJ com as demandas da sociedade; a pertinência dos critérios de financiamento nos

editais para apoio à pesquisa; os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e

produções dos docentes; as políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ; e,

a integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou

curso, mantiveram o conceito “Regular”. As políticas de apoio aos laboratórios de pesquisa;

o incentivo à criação de grupos de pesquisa; e, o apoio para participação em eventos

nacionais e/ou internacionais, diminuíram de “Regular” para “Ruim”, conforme Tabela 52, a

seguir.

Tabela 52: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio à Pesquisa – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Os Programas de Bolsas de IC - 3.7 3.7

O acesso à orientação de discentes em projetos de IC - 3.9 3.7 O grau de articulação das pesquisas desenvolvidas pela UFSJ com as demandas da sociedade

- 3.3 3.1

As políticas de apoio aos laboratórios de pesquisa - 2.7 2.1 A pertinência dos critérios de financiamento nos editais para apoio à pesquisa

- 3.2 2.9

O incentivo à criação de grupos de pesquisa - 2.9 2.4 O apoio para participação em eventos nacionais e/ou internacionais

2.5 2.5 2.2

A integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso

- 3.2 3.0

Os meios institucionais de divulgação dos trabalhos e produções dos docentes

2.8 2.8 2.7

As políticas de apoio ao desenvolvimento tecnológico da UFSJ

3.1 2.8 2.8

Fonte: CPA (2018)

Eventos: Participação e Organização

Sobre o tema Eventos (Participação e Organização – Tabela 53), os Discentes de

Graduação Presencial entrevistados consideram como “Regular”, o apoio da UFSJ para

participação de discentes em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens

de estudo, visitas técnicas, etc.) e, “Bom”, o apoio da UFSJ para organização de eventos

internos (congressos, seminários, palestras, etc.).

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Tabela 53: Eventos – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final Conceito

O apoio da UFSJ para participação de discentes em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.)

3.0 Regular

O apoio da UFSJ para organização de eventos internos (congressos, seminários, palestras, etc.)

3.6 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Não houve alteração dos conceitos (Tabela 54) quando se compara os três últimos

anos para os discentes de graduação presencial.

Tabela 54: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

O apoio da UFSJ para participação de discentes em eventos externos (congressos, seminários, palestras, viagens de estudo, visitas técnicas, etc.)

- 3.1 3.0

O apoio da UFSJ para organização de eventos internos (congressos, seminários, palestras, etc.)

- 3.5 3.6

Fonte: CPA (2018)

No caso dos docentes houve uma diminuição no conceito referente ao apoio para a

participação em eventos nacionais e/ou internacionais e para a integração dos docentes nos

eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso.

Tabela 55: Comparativo 2015-2017 sobre participação e organização de eventos – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

O apoio para a participação em eventos nacionais e/ou internacionais

3.3 2.5 2.2

A integração dos docentes nos eventos promovidos pelo seu departamento/centro e/ou curso

3.4 3.2 3.0

Fonte: CPA (2018)

Pós-Graduação Stricto Sensu

Houve um aumento de quase 25% dos docentes que responderam o questionário em relação a atuação em uma Pós-Graduação Stricto Sensu (Tabela 56).

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Tabela 56: Comparativo 2015-2017 sobre participação na Pós-Graduação Stricto Sensu

Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você atua como docente em uma pós-graduação stricto sensu, na UFSJ?

38% 51% 54%

Fonte: CPA (2018)

Para os Docentes (Tabela 57), o conceito sobre a Pós-Graduação Stricto Sensu foi

considerado como “Regular”, sobre a política de expansão de programas stricto sensu; as

estruturas acadêmico-administrativas para os cursos; a relação entre a graduação e a pós-

graduação nos cursos; os Programas de Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação;

o Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) e o Programa de Estágio de Ensino da

Docência”.

Tabela 57: Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes

Aspectos Média Final Conceito

A política de expansão de programas stricto sensu 3.2 Regular As estruturas acadêmico-administrativas para os cursos 3.1 Regular A relação entre a graduação e a pós-graduação nos cursos 3.1 Regular Os Programas de Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação

2.9 Regular

O Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) 3.1 Regular O Programa de Estágio de Ensino da Docência 3.3 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Para os docentes que responderam o questionário, houve uma variação do conceito “Bom”

para “Regular”, sobre a política de expansão de programas stricto sensu e as estruturas

acadêmico-administrativas para os cursos. Os demais aspectos continuaram com o conceito

“Regular”: a relação entre a graduação e a pós-graduação nos cursos; os Programas de

Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação; o Programa de Incentivo à Pós-

graduação (PIPG) e o Programa de Estágio de Ensino da Docência.

Tabela 58: Comparativo 2015-2017 – Pós-Graduação Stricto Sensu – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

A política de expansão da UFSJ de programas stricto sensu 3.9 3.7 3.2 As estruturas acadêmico-administrativas para os cursos stricto sensu

3.5 3.2 3.1

A relação entre a graduação e a pós-graduação nos cursos stricto sensu

3.3 3.3 3.1

Os Programas de Bolsas da UFSJ para discentes de Pós-Graduação stricto sensu

3.2 3.2 2.9

O Programa de Incentivo à Pós-graduação (PIPG) 3.0 3.2 3.1

O Programa de Estágio de Ensino da Docência 3.2 3.2 3.3 Fonte: CPA (2018)

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Pós-Graduação Lato Sensu

A avaliação realizada pelos docentes que responderam os questionários, obteve uma

diminuição de 4%, entre os anos de 2015 e 2017, conforme Tabela 59, a seguir.

Tabela 59: Comparativo 2015-2017 sobre a participação na Pós-Graduação Lato Sensu Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você atua como docente em uma pós-graduação lato sensu, na UFSJ?

18% 16% 14%

Fonte: CPA (2018)

Em relação à Pós-graduação Lato Sensu (Tabela 60), os docentes consideraram como

“Regular”, a política de expansão de programas lato sensu e as políticas de ensino e ações

acadêmico-administrativas para os cursos. Estes conceitos não se alteraram nos últimos

três anos, conforme apresentado na Tabela 61.

Tabela 60: Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes

Aspectos Média Final Conceito

A política de expansão de programas lato sensu 3.1 Regular As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos

3.4 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 61: Comparativo 2015-2017 sobre a Pós-Graduação Lato Sensu – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

A política de expansão da UFSJ de programas 3.6 3.1 3.1 As políticas de ensino e ações acadêmico-administrativas para os cursos

3.5 3.2 3.4

Fonte: CPA (2018)

5.3.2.7 – Extensão8

Em 2017, segundo dados informados pela PROEX, a UFSJ organizou e sediou a XV

Semana de Extensão Universitária (SEMEX) que contou com 122 (cento e vinte e dois)

trabalhos apresentados.

8 Dados informados pela PROEX/UFSJ, em 06/03/2018.

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Ainda em 2017, foi lançado apenas o Edital 011/2016/UFSJ/PROEX – Programa de

bolsas de extensão da UFSJ - PIBEX 2017, contabilizando 135 (cento e trinta e cinco)

programas/projetos com bolsas e 24 (vinte e quatro) programas/projetos sem bolsas.

Ao todo, foram desenvolvidos 72 (setenta e dois) projetos e 63 (sessenta e três)

programas, distribuídos da seguinte maneira nos Campi da UFSJ:

- Projetos: 8 (oito) no CAP; 21 (vinte e um) no CCO; 16 (dezesseis) no CDB; 4 (quatro)

no CSA; 7 (sete) no CSL; e, 15 (quinze) no CTAN.

- Programas: 5 (cinco) no CAP; 6 (seis) no CCO; 20 (vinte) no CDB; 5 (cinco) no CSA;

6 (seis) no CSL; e, 21 (vinte e um) no CTAN.

Na Tabela 62, são apresentados os resultados da participação de discentes de

graduação presencial entre os anos de 2015 e 2017. O percentual ficou entre 25% a

30%.

Tabela 62: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em projetos de extensão Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você participa, ou participou em 2016, de algum dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais da UFSJ?

25% 28% 29%

Fonte: CPA (2018)

Para os discentes de graduação presencial, conforme Tabela 63, a seguir, quando o tema

da questão é Projetos/Programas de Extensão, receberam o conceito “Bom”: a contribuição

das atividades realizadas para a formação; a orientação recebida; e a divulgação de

resultados (eventos, publicações). E, como “Regular”, as condições materiais (infraestrutura

e recursos matérias) para a realização.

Tabela 63: Projetos/Programas de Extensão – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final Conceito

A contribuição das atividades realizadas para a sua formação 4.2 Bom As condições materiais (infraestrutura e recursos matérias) para a realização

3.4 Regular

A orientação recebida 3.8 Bom Divulgação de resultados (eventos, publicações) 3.5 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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De acordo com a Tabela 64, a seguir, não houve alteração nas respostas dos discentes de

graduação presencial nos últimos três anos, no que se refere à contribuição das atividades

realizadas para a formação, dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais

(“Bom”); a contribuição das atividades realizadas para a formação, dos projetos/programas

de extensão e/ou artístico-culturais (“Regular”); a orientação recebida, nos

projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais (“Bom”) e divulgação de resultados

(eventos, publicações) dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais (“Bom”).

Tabela 64: Comparativo 2015-2017 sobre os projetos de extensão

Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

A contribuição das atividades realizadas para a sua formação, dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou

- 4.2 4.2

As condições materiais (infraestrutura e recursos matérias) para a realização dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou

3.4 3.5 3.4

A orientação recebida, nos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou

- 3.7 3.8

Divulgação de resultados (eventos, publicações) dos projetos/programas de extensão e/ou artístico-culturais que você realizou

3.2 3.6 3.5

Fonte: CPA (2018)

Os docentes respondentes atribuíram, em relação ao tema Extensão, o conceito “Bom” para

as políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento artístico-cultural; os Programas de

Bolsas de Extensão da UFSJ; e as contribuições das atividades de Extensão desenvolvidas

pela UFSJ para as regiões de sua abrangência (Tabela 65). Estas respostas docentes são

iguais as do ano de 2016, conforme Tabela 66, a seguir.

Tabela 65: Extensão – Docentes

Aspectos Média Final Conceito

As políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento artístico-cultural

3.5 Bom

Os Programas de Bolsas de Extensão da UFSJ 3.7 Bom As contribuições das atividades de Extensão desenvolvidas pela UFSJ para as regiões de sua abrangência

3.8 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 66: Comparativo 2015-2017 sobre a extensão – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

As políticas institucionais de apoio ao desenvolvimento artístico-cultural

- 3.4 3.5

Os Programas de Bolsas de Extensão da UFSJ - 3.8 3.7 As contribuições das atividades de Extensão desenvolvidas pela UFSJ para as regiões de sua abrangência

- 3.8 3.8

Fonte: CPA (2018)

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A participação dos técnicos administrativos nos programas/projetos aumentou em torno de

10%, do ano de 2015 para 2016 e 2017 (Tabela 67).

Tabela 67: Comparativo 2015-2017 sobre a Participação e Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você desenvolveu ou participou de projetos/programas na UFSJ, nos últimos três anos?

19% 32% 31%

Fonte: CPA (2018)

Quanto ao apoio para a realização de Projetos/Programas, os técnicos-administrativos

atribuíram o conceito “Bom” aos seguintes aspectos, conforme Tabela 68: infraestrutura

(espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.) e o apoio na divulgação dos

resultados da pesquisa/projeto. Já os aspectos: recursos; apoio financeiro; e meio de

transporte, obtiveram o conceito “Regular”.

Tabela 68: Apoio a Realização de Projetos/Programas – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final Conceito

Infraestrutura (espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.)

3.5 Bom

Recursos humanos 3.1 Regular Meio de transporte 3.2 Regular Apoio financeiro 2.8 Regular Apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto 3.8 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Estes mesmos aspectos, quando comparados aos anos anteriores, obtiveram os mesmos

conceitos com exceção do apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto que

passou de “Regular” para “Bom”.

Tabela 69: Comparativo 2015-2017 sobre o apoio a Realização de Projetos/Programas Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos

Aspectos 2015 2016 2017

Infraestrutura (espaço físico, computadores, equipamentos, laboratórios, etc.)

3.7 3.5 3.5

Recursos humanos 3.7 3.3 3.1

Meio de transporte 2.7 3.0 3.2

Apoio financeiro 2.5 2.9 2.8

Apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto 3.2 2.9 3.8 Fonte: CPA (2018)

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5.3.3 – Comunicação com a Sociedade

Na Figura 03, são mostradas as representações gráficas percentuais das frequências

de acesso ao Website e TV UFSJ. O Website tem uma frequência de respostas

“sempre” variando de cerca de 60% para os Discentes de Graduação Presencial a 80%

para os Docentes e Técnicos Administrativos. No caso da TV UFSJ, a maior parte

acessa “nunca” ou “raramente”.

Figura 03: Frequência de Acesso ao Website e à TV UFSJ

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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5.3.3.1 – Qualidade dos Conteúdos e dos Serviços Prestados

A Tabela 70, a seguir, mostra os resultados das questões relativas à qualidade dos

conteúdos e dos serviços prestados pela UFSJ. Quanto ao “Website da UFSJ, como canal

de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas e às formas de

comunicação/ informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades

institucionais e acadêmicas, todos segmentos atribuíram o conceito “Regular”.

Para os discentes de graduação presencial e os docentes, a TV UFSJ e o acesso à

comunicação pela telefonia merecem o conceito “Regular”. Já os técnicos-administrativos

atribuíram o conceito “Bom”. O acesso à comunicação via e-mail foi considerado “Bom”,

para os três segmentos; e o acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ

obteve o conceito “Ruim”, tanto para os discentes de graduação presencial quanto para os

docentes e “Regular”, segundo os técnicos-administrativos.

Tabela 70: Qualidade dos Conteúdos e Serviços dos Meios de Comunicação da UFSJ

Aspectos

Discentes de Graduação Presencial

Docentes Técnicos-

Administrativos

Média Final

Conceito Média Final

Conceito Média Final

Conceito

O Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

3.3 Regular 2.9 Regular 3.4 Regular

As formas de comunicação/ informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas

3.4 Regular 2.8 Regular 2.9 Regular

A TV UFSJ 2.9 Regular 2.6 Regular 3.5 Bom O acesso à comunicação pela telefonia

3.0 Regular 2.9 Regular 3.5 Bom

O acesso à comunicação via e-mail

3.2 Bom 3.6 Bom 4.0 Bom

O acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ

2.1 Ruim 2.1 Ruim 2.7 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Quando se compara a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados à

comunidade, nos últimos três anos, para os discentes de graduação presencial (Tabela

71) e para os docentes (Tabela 72) a qualidade do acesso à internet via wireless dentro

dos Campi da UFSJ é a questão mais preocupante, pois é considerada “Ruim”. Já para os

técnicos-administrativos (Tabela 73) o referido aspecto continua “Regular”.

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Tabela 71: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

Qualidade do Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

3.6 3.6 3.3

Qualidade das formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas

3.4 3.4 3.4

Qualidade da TV UFSJ 3.1 3.2 2.9

Qualidade do acesso à comunicação pela telefonia 3.0 3.2 3.0

Qualidade do acesso à comunicação via e-mail 3.4 3.6 3.2 Qualidade do acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ

2.3 2.2 2.1

Fonte: CPA (2018)

Tabela 72: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Qualidade do Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

3.4 3.3 2.9

Qualidade das formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas

3.2 2.9 2.8

Qualidade da TV UFSJ 3.4 3.3 2.6

Qualidade do acesso à comunicação pela telefonia 2.8 3.0 2.9

Qualidade do acesso à comunicação via e-mail 3.8 3.6 3.6 Qualidade do acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ

2.2 2.3 2.1

Fonte: CPA (2018)

Tabela 73: Comparativo 2015-2017 sobre a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos

Aspectos 2015 2016 2017

Qualidade do Website da UFSJ como canal de comunicação para divulgar as informações institucionais e acadêmicas

3.8 3.6 3.4

Qualidade das formas de comunicação/informação visual (murais, fôlderes, cartazes, etc.) para divulgar as atividades institucionais e acadêmicas

3.4 3.2 2.9

Qualidade da TV UFSJ 3.6 3.5 3.5

Qualidade do acesso à comunicação pela telefonia 3.5 3.6 3.5

Qualidade do acesso à comunicação via e-mail 4.1 4.0 4.0 Qualidade do acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ

3.0 2.7 2.7

Fonte: CPA (2018)

5.3.3.2 – Ouvidoria

A Ouvidoria da UFSJ também foi avaliada pelos discentes de graduação presencial,

docentes e técnicos-administrativos. Para todos os segmentos foi perguntado: “Você

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conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ?”. Dos 199 participantes discentes de

graduação presencial de 2017, 24% disseram conhecer os serviços da Ouvidoria.

Quando comparado com os anos anteriores houve um aumento de 6% (Tabela 74). Em

relação a questão “Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?”,

19% responderam sim, ocorrendo um acréscimo de 8% em relação aos anos anteriores.

Tabela 74: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ? 17% 18% 24%

Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?

12% 11% 19%

Fonte: CPA (2018)

O percentual é mais elevado entre os docentes: 41%, quanto a conhecer os serviços da

Ouvidoria, que se manteve relativamente estável nos últimos três anos. Quanto à

questão “Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?”, 9%

responderam que sim, havendo uma diminuição de 7% em relação ao ano anterior,

conforme Tabela 75, a seguir.

Tabela 75: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ? 38% 42% 41%

Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?

18% 15% 9%

Fonte: CPA (2018)

O maior número de respondentes que conhecem a Ouvidoria está no segmento dos

técnicos-administrativos, com 61% (68) de respostas “Sim” para o conhecimento dos

serviços; e sobre a apresentação de demandas, 7% deste segmento responderam

“Sim” (Tabela 76).

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Tabela 76: Comparativo 2015-2017 sobre a Ouvidoria da UFSJ – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos

Aspectos 2015 2016 2017

Sim Sim Sim

Você conhece os serviços de Ouvidoria da UFSJ? 47% 55% 61%

Você já apresentou algum tipo de demanda à Ouvidoria da UFSJ?

4% 7% 7%

Fonte: CPA (2018)

Também foi solicitado a todos que conhecem e já apresentaram algum tipo de

demanda, que avaliassem o atendimento e o encaminhamento de demandas da

Ouvidoria. Foram considerados como “Bom” pelos docentes e pelos técnicos-

administrativos; e “Regular” para pelos discentes de graduação presencial, conforme

Tabela 77, a seguir.

Tabela 77: Serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ

Aspectos

Discentes de Graduação Presencial

Docentes Técnicos-

Administrativos

Média Final Conceito Média Final Conceito Média Final Conceito

O atendimento recebido

2.6 Regular 4.0 Bom 3.5 Bom

O encaminhamento da demanda

3.0 Regular 3.5 Bom 3.5 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Nas Tabelas 78 (discentes de graduação presencial), 79 (docentes) e 80 (técnicos-

administrativos) são mostrados os resultados comparativos dos três últimos anos dos

aspectos relacionados ao encaminhamento de demandas e ao atendimento recebido. Para

os docentes e técnicos-administrativos os resultados passaram de “Regular” para “Bom”.

Tabela 78: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017

Avalie a Ouvidoria, quanto ao encaminhamento da demanda 3.5 3.0 3.0

Avalie a Ouvidoria, quanto ao atendimento recebido 3.1 2.8 2.6 Fonte: CPA (2018)

Tabela 79: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ Docentes

Docentes

Aspectos 2015 2016 2017

Avalie a Ouvidoria, quanto ao encaminhamento da demanda 1.5 2.7 3.5

Avalie a Ouvidoria, quanto ao atendimento recebido 1.7 2.8 4.0 Fonte: CPA (2018)

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Tabela 80: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços prestados pela Ouvidoria da UFSJ Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos

Aspectos 2015 2016 2017

Avalie a Ouvidoria, quanto ao encaminhamento da demanda 3.5 2.8 3.5

Avalie a Ouvidoria, quanto ao atendimento recebido 3.3 2.8 3.5 Fonte: CPA (2018)

5.3.4 – Considerações finais sobre o Eixo 3

Em relação às políticas de atendimento aos discentes, há uma insatisfação em relação aos

serviços prestados pela UFSJ, sendo que não houve melhorias na avaliação desse aspecto

ao longo dos últimos três anos.

Quanto à estrutura curricular e os cursos, a maioria dos aspectos analisados foram bem

avaliados pelos discentes de graduação presencial, sendo que essa perspectiva não se

alterou entre 2015 e 2017.

O Ensino a Distância parece satisfazer seus participantes e docentes, sendo bem avaliado

em 2017. E, comparativamente, entre 2015 e 2017, não houve nenhuma alteração

significativa nos conceitos obtidos.

A participação dos técnicos-administrativos nos programas/projetos aumentou em torno de

10% do ano de 2015 para 2016 e 2017.

O apoio na divulgação dos resultados da pesquisa/projeto passou de “Regular” para “Bom”.

Quando se compara a qualidade dos conteúdos e dos serviços prestados à comunidade

nos últimos três anos, avaliada pelos discentes de graduação presencial e pelos

docentes, o acesso à internet via wireless dentro dos Campi da UFSJ é a questão mais

preocupante, pois é considerada “Ruim”, enquanto que, para os técnicos-administrativos,

continua “Regular”.

Para todos os segmentos, discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-

administrativos, os resultados comparativos dos três últimos anos relacionados aos serviços

da Ouvidoria da UFSJ (encaminhamento de demandas e atendimento recebido) passaram

do conceito “Regular” para “Bom”.

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5.4 – Eixo 4 – Políticas de Gestão

Neste Eixo 4, serão apresentadas as avaliações dos segmentos: discentes de graduação

presencial, discentes de graduação a distância, docentes e técnicos-administrativos. O

objetivo principal é a análise do desenvolvimento das políticas de pessoal e da organização

e gestão da UFSJ, além, de questões relacionadas ao planejamento e à sustentabilidade

financeira, conforme orientações do SINAES.

As análises das avaliações relacionadas às Políticas de Gestão foram desenvolvidas com

base na metodologia apresentada, a partir dos percentuais de participações dos segmentos

da comunidade acadêmica, conforme Quadro 12, a seguir:

Quadro 12: Número de participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

Segmento Número de

Respondentes

Número de Respondentes por Campus

CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural

Discentes de Graduação Presencial

199 31 34 34 30 14 56 -

Discentes de Graduação a

Distância 176 - - - - - - -

Discentes de Pós-Graduação 13 01 03 05 01 - 03 -

Discentes Egressos 38 - - - - - - -

Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -

Técnicos-Administrativos 49 03 08 08 21 05 01 03

Total Geral 581 Total de Respondentes por Campus

52 64 74 64 23 87 03

Fonte: CPA (2018)

A escala de notas (1 a 5) adotada para definição de médias possibilitará a atribuição de

conceitos definidos de acordo com as seguintes pontuações:

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Média Conceito

4.5 a 5.0 Muito Bom 3.5 a 4.4 Bom 2.5 a 3.4 Regular 1.5 a 2.4 Ruim 1.0 a 1.4 Muito Ruim

A fim de sistematizar a apresentação das análises, o Eixo está organizado por temas e

avaliações dos segmentos descritos anteriormente, como segue:

- Breve introdução;

- 4.1 – Ambiente Organizacional;

- 4.2 – Investimentos;

- 4.3 – Órgãos Colegiados;

- 4.4 – Organização e Gestão;

- 4.5 – Serviços Administrativos e Pedagógicos;

- 4.6 – Chefia Imediata;

- 4.7 – Capacitação, Atualização e Progressão Funcional;

- 4.8 – Setor de Trabalho;

- 4.9 – Saúde do Servidor;

Foram disponibilizados para a avaliação deste Eixo, 7 questões para os discentes de

graduação presencial; 1 para os discentes de graduação a distância; 8 para os docentes; e,

13 para os técnicos-administrativos.

O Quadro 01 mostra uma baixa participação entre discentes de graduação presencial e

docentes, entre 10% e 11%, respectivamente. A baixa participação reflete uma necessidade

incontestável de melhoria da comunicação entre CPA e aqueles segmentos, dando maior

clareza sobre o seu papel e mostrando a efetividade de suas ações, motivando a

participação de todos.

É interessante notar que os discentes de graduação à distância apresentam maior

participação, indicando que este segmento, embora não conviva com os problemas gerais

de infraestrutura física, ou os desconhece, tem um maior interesse em demonstrar a sua

ligação, reforçando sua filiação com a UFSJ.

Em destaque, a participação dos técnicos-administrativos, com índice de 23%. Sendo o

segmento que executa a maior parte da burocracia institucional e que está, em grande

medida, nas atividades meio da Instituição, os efeitos do ambiente organizacional e da

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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organização da gestão são de grande interesse, afinal, impactam na qualidade do trabalho.

Isso pode explicar em parte, a participação mais representativa desta categoria.

De maneira geral, os números revelam, sem dúvida, que há uma necessidade urgente de

que a CPA aprimore sua política de comunicação e divulgação, além de sua capilaridade

nos Campi. Políticas neste sentido devem ser tomadas como prioritárias para a CPA,

buscando fomentar a participação ampla de todos os segmentos, nos processos avaliativos

da UFSJ.

5.4.1 – Ambiente Organizacional

Quanto ao Ambiente Organizacional da UFSJ, foi perguntado aos discentes de graduação

presencial, docentes e técnicos-administrativos: “Como você avalia o ambiente

organizacional da UFSJ, quanto à segurança e acolhimento para compartilhar suas

impressões, juízos, sugestões e reivindicações?”.

Para todos os segmentos, esse é um ponto que ainda requer cuidados, tendo em vista que

o conceito atribuído foi o “Regular”, com médias finais de 3.1, para os discentes de

graduação presencial; 2.6, para os docentes; e, 3.0 para os técnicos-administrativos,

conforme Tabela 81, a seguir:

Tabela 81: Ambiente Organizacional

Segmento Médias Finais Conceito

Discentes de Graduação Presencial 3.1 Regular

Docentes 2.6 Regular

Técnicos-Administrativos 3.0 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

O ambiente organizacional precisa ser considerado como uma preocupação institucional,

por apresentar conceito “Regular” em todos os segmentos. Há um indicativo claro de que as

pessoas não se sentem seguras ou convencidas em participar ativamente do processo

crítico da UFSJ.

Ocorreu uma piora da percepção do ambiente, bem clara, em relação aos docentes e aos

técnicos-administrativos. Isso pode decretar que a participação desses segmentos está

aquém do desejado e que o atual ambiente não reflete os desejos dos segmentos. Este fato

pode ser observado na Tabela 82, a seguir, quando se compara a evolução das últimas

avaliações desta questão.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Tabela 82: Comparativo 2015-2017 sobre o ambiente organizacional

Como você avalia o ambiente organizacional da UFSJ, quanto à segurança e acolhimento para compartilhar suas impressões, juízos, sugestões e reivindicações?

Aspectos 2015 2016 2017 Discentes de Graduação Presencial 3.3 3.1 3.1

Docentes 3.3 3.0 2.6

Técnicos-Administrativos 3.5 3.3 3.0 Fonte: CPA (2018)

Nota-se a necessidade de que sejam ampliados os meios de comunicação entre os

segmentos e a administração superior. Por exemplo, pelo uso de caixas de sugestões

virtuais, fóruns de debates político-institucionais, além da ampliação das instâncias

colegiadas intermediárias, com maior participação de todos os segmentos.

5.4.2 – Investimentos

Os discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos avaliaram,

também, os investimentos da UFSJ. Foram avaliados os investimentos para melhoria nas

atividades de Ensino de Graduação e Pós-Graduação; de Pesquisa; de Extensão; para

aquisição de materiais de consumo, equipamentos e mobiliários; e, para melhorias no

espaço físico dos Campi. Além das questões citadas, os docentes de graduação presencial

e os técnicos-administrativos avaliaram os investimentos para melhorias na gestão

institucional; para aquisição de equipamentos e mobiliários.

Na Tabela 83, a seguir, serão apresentadas as médias finais e os conceitos atribuídos a

cada uma das questões relacionadas aos investimentos da UFSJ:

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Tabela 83: Investimentos

Aspectos Discentes de Graduação Presencial

Docentes Técnicos-

Administrativos Média Final

Conceito

Para melhoria nas atividades de ensino de graduação

2.9 2.6 3.5 3.0 Regular

Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação

2.9 2.6 3.5 3.0 Regular

Para melhorias nas atividades de pesquisa

2.8 2.5 3.6 3.0 Regular

Para melhorias nas atividades de extensão

2.9 2.8 3.5 3.1 Regular

Para melhorias na gestão institucional

3.0 - 3.2 3.1 Regular

Para melhorias no espaço físico do Campus

2.8 2.6 3.1 2.8 Regular

Para aquisição de materiais de consumo

2.9 2.4 3.4 2.9 Regular

Para aquisição de equipamentos

2.9 2.4 3.3 2.9 Regular

Para aquisição de mobiliários 2.8 2.4 3.3 2.9 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Todas as questões relacionadas aos investimentos da UFSJ receberam o conceito

“Regular”, com médias finais variando entre 2.8 e 3.1.

O conceito “Regular” obtido pode ser entendido como reflexo da percepção da ausência de

ações efetivas quanto à manutenção, recuperação e ampliação da infraestrutura da UFSJ.

Se comparado com avaliações anteriores, é possível notar que houve uma piora geral na

avaliação realizada por todos os segmentos. Pode-se explicar esta situação pelo

agravamento da situação econômica do país. Entretanto, alguns itens dizem respeito a

políticas internas de forma dissociada do ambiente externo, com a possibilidade de serem

priorizados no planejamento, dentro de um orçamento mais restrito. Estes fatos podem ser

observados na Tabela 84 de comparativos, a seguir.

Tabela 84: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017

Para melhoria nas atividades de ensino de graduação 3.3 3.3 2.9

Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação 3.3 3.3 2.9

Para melhorias nas atividades de pesquisa 3.2 3.2 2.8

Para melhorias nas atividades de extensão 3.3 3.2 2.9

Para melhorias na gestão institucional 3.3 3.2 3.0

Para melhorias no espaço físico do Campus 3.2 3.1 2.8

Para aquisição de materiais de consumo 3.1 3.1 2.9

Para aquisição de equipamentos 3.1 3.0 2.9

Para aquisição de mobiliários 3.0 3.0 2.8 Fonte: CPA (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 86

O mesmo aspecto pode ser observado quanto aos docentes. De maneira geral, a percepção

de uma piora geral nos investimentos foi sentida pelos docentes. Como atuantes nas áreas

fim, a precarização das condições de trabalho é mais facilmente sentida por esse segmento,

como pode ser constatado na Tabela 85, a seguir.

Tabela 85: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ – Docentes

Docentes Aspectos 2015 2016 2017

Para melhoria nas atividades de ensino de graduação 3.1 3.1 2.6

Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação 3.1 3.0 2.6

Para melhorias nas atividades de pesquisa 3.1 2.9 2.5

Para melhorias nas atividades de extensão 3.1 3.5 2.8

Para melhorias na gestão institucional 3.1 - -

Para melhorias no espaço físico do Campus 2.9 2.4 2.6

Para aquisição de materiais de consumo 2.8 2.7 2.4

Para aquisição de equipamentos 2.8 2.7 2.4

Para aquisição de mobiliários 2.8 2.7 2.4 Fonte: CPA (2018)

No entanto, esta não foi uma realidade para o técnicos-administrativos, que mantiveram o

conceito "Bom" nos investimentos. Isso pode refletir que as atividades meio não tiveram

qualquer mudança significativa, como mostra a Tabela 86, a seguir.

Tabela 86: Comparativo 2015-2017 sobre os investimentos da UFSJ

Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017 Para melhoria nas atividades de ensino de graduação 3.7 3.6 3.5

Para melhorias nas atividades de ensino de pós-graduação 3.7 - -

Para melhorias nas atividades de pesquisa 3.7 3.4 3.6

Para melhorias nas atividades de extensão 3.7 3.4 3.5

Para melhorias na gestão institucional 3.4 3.4 3.2

Para melhorias no espaço físico do Campus 3.2 3.3 3.1

Para aquisição de materiais de consumo 3.4 3.1 3.4

Para aquisição de equipamentos 3.2 3.2 3.3

Para aquisição de mobiliários 3.0 3.0 3.3 Fonte: CPA (2018)

No entanto, a percepção dos segmentos das áreas fim aponta para uma piora, o que se

coaduna com uma contenção na política de editais de financiamento de aquisição de livros,

equipamentos laboratoriais, insumos e na manutenção dos equipamentos. Sendo assim, a

UFSJ necessita tornar mais eficiente seu planejamento, em atendimento às demandas das

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 87

atividades fins, melhor conhecendo-as e levando-se em conta as características de uma

instituição multicampi, com realidades heterogêneas.

5.4.3 – Órgãos Colegiados

Quanto aos Órgãos Colegiados Superiores da UFSJ, foi solicitado aos discentes de

graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos, que avaliassem as

representações de cada segmento; critérios de indicação e recondução dos membros;

realização e registro de reuniões; atendimento e solução de demandas; e, divulgação de

decisões. Os docentes, além de responderem as questões elencadas, também avaliaram a

autonomia dos Órgãos e o calendário de realização de reuniões.

A seguir, na Tabela 87, serão apresentados os resultados da Pesquisa de Autoavaliação

2017:

Tabela 87: Órgãos Colegiados

Aspectos Discentes de Graduação Presencial

Docentes Técnicos-

Administrativos Média Final

Conceito

A atuação da representação 2.6 3.5 2.9 3.0 Regular

Autonomia - 3.6 - 3.6 Bom Critérios de indicação e recondução dos membros

2.8 3.5 3.4 3.2 Regular

Calendário de realização das reuniões

- 3.5 - 3.5 Bom

Registros e divulgação das decisões

2.8 3.3 2.9 3.0 Regular

Realização e registro de reuniões

3.3 - 3.4 3.4 Regular

Atendimento e solução de demandas

2.7 - 3.1 2.9 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Dois aspectos, apenas, obtiveram o conceito “Bom”: a autonomia e o calendário de

realização das reuniões. No entanto, médias finais demonstram uma piora considerável em

relação ao ano de 2016, destacando-se a percepção de que as demandas levadas aos

Conselhos não são atendidas em sua plenitude, sendo o resultado "Regular". Também os

critérios de indicação de seus membros declinaram para "Regular”.

Se comparada com avaliação dos últimos três anos, os discentes de graduação presencial

começam a tomar mais consciência da existência dos Órgãos Colegiados, como pode ser

visto na Tabela 88, a seguir.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Tabela 88: Comparativo 2015-2017 do conhecimento dos respondentes sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial

Aspectos 2015 2016 2017 Sim Sim Sim

Você tem conhecimento dos Órgãos Colegiados da UFSJ? 12% 14% 19%

Fonte: CPA (2018)

No entanto, fica evidente que quanto mais se conhece os Órgãos Colegiados, mais crítica é

a análise de seu papel, o que permite dizer que a imagem dos referidos Órgãos tem se

deteriorado com o tempo.

É necessário ressaltar também, que a massa de discentes não é permanente, pois

apresentam um ciclo de estada na Instituição. Embora isso mostre uma sazonalidade na

avaliação discente, é plausível a afirmação que quanto maior o conhecimento, mais exigente

se torna a crítica à atuação dos Órgãos Colegiados Superiores. Este fato pode ser verificado

na Tabela 89, a seguir.

Tabela 89: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017

A atuação da representação 3.4 3.2 2.6

Autonomia - - -

Critérios de indicação e recondução dos membros 3.3 3.2 2.8

Calendário de realização das reuniões - - -

Registros e divulgação das decisões - 3.1 2.8

Realização e registro de reuniões 3.4 3.3 3.3

Atendimento e solução de demandas 3.2 3.0 2.7 Fonte: CPA (2018)

Nos seguimentos docente e técnico-administrativo, também foi possível verificar uma

degradação dos conceitos, no geral. As Tabelas 90 e 91 a seguir mostram isso.

Tabela 90: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ – Docentes

Docentes Aspectos 2015 2016 2017

A atuação da representação 3.9 4.0 3.5

Autonomia - 4.0 3.6

Critérios de indicação e recondução dos membros 3.8 3.9 3.5

Calendário de realização das reuniões - 3.9 3.5

Registros e divulgação das decisões - 3.4 3.3

Realização e registro de reuniões 3.6 - -

Atendimento e solução de demandas - - - Fonte: CPA (2018)

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Tabela 91: Comparativo 2015-2017 sobre os Órgãos Colegiados da UFSJ Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017

A atuação da representação 3.1 3.1 2.9

Autonomia - - -

Critérios de indicação e recondução dos membros 3.4 3.4 3.4

Calendário de realização das reuniões - - -

Registros e divulgação das decisões - 3.3 2.9

Realização e registro de reuniões 3.5 3.6 3.4

Atendimento e solução de demandas 3.2 3.4 3.1 Fonte: CPA (2018)

É importante ressaltar tal questão, pois, parte da responsabilidade na disseminação das

informações deveria partir dos representantes nos Órgãos Colegiados, uma vez que são

eleitos pelos seus pares. Isso demonstra que a atuação dos representantes, em relação à

comunicação de decisões, não está adequada.

Os discentes de graduação presencial e os técnicos-administrativos conceituaram o item em

questão como “Regular”, ou seja, não se sentem bem representados, consideram a

comunicação regular e que o atendimento às demandas também não é satisfatória. Embora

limitados pela LDB nos percentuais de representação nos Órgãos Colegiados, os dois

segmentos sentem o problema da participação, por não considerarem com boa eficácia as

demandas de suas próprias categorias apresentadas nestes Órgãos.

Quanto à comunicação e ao registro das reuniões, uma melhoria na divulgação das reuniões

poderia ser alcançada pelos registros em vídeo, na página oficial da UFSJ, e a maior

utilização dos meios de comunicação disponíveis, a fim de disponibilizar os resultados das

decisões em meios diversos, além da página oficial dos Conselhos, como por exemplo, a TV

UFSJ e um jornal eletrônico que faça o papel de um Diário Oficial.

5.4.4 – Organização e Gestão

Foram avaliadas, pelos discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-

administrativos, questões gerais relacionadas à organização e gestão da UFSJ, conforme

Tabela 92, a seguir:

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Tabela 92: Organização e gestão

Aspectos Discentes de Graduação Presencial

Docentes Técnicos-

Administrativos Média Final

Conceito

Ações que visam a transparência da gestão na distribuição dos recursos orçamentários

2.8 2.9 3.0 2.9 Regular

Comunicação com a comunidade acadêmica

3.1 - - 3.1 Regular

Interação da gestão entre os Campi da UFSJ

2.9 2.3 2.7 2.6 Regular

Tramitação de processos 3.1 2.7 3.4 3.1 Regular Implementação de decisões dos Conselhos Superiores

3.1 3.1 3.0 3.1 Regular

Atendimento e solução de demandas discentes

3.2 2.6 3.0 2.9 Regular

Esforços da gestão na captação de recursos humanos

- 2.9 2.9 2.9 Regular

Esforço da gestão na captação de recursos orçamentários

- 3.4 3.5 3.5 Bom

Sistema Integrado de Gestão (SIG) - 3.4 3.3 3.4 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Todos os itens relacionados à organização e gestão da UFSJ foram avaliados com o

conceito “Regular”, com médias finais entre 2.6 e 3.5, indicando a necessidade de que

sejam consideradas possíveis soluções, por parte da administração da Universidade. A

exceção foi o item “esforço da gestão na captação de recursos orçamentários”, que foi

considerado “Bom”. No entanto, o questionário deste ano foi diferente do último ano, o que

dificulta a análise, uma vez que no último ano não contavam com os docentes para a

análise.

Um resultado interessante é o conceito “Regular” quanto ao Sistema Integrado de Gestão

(SIG), que tem impacto direto na transparência e na tramitação de processos. Este resultado

demonstra que a comunidade ainda encontra dificuldades no acesso ao referido Sistema, ou

desconhecem o seu pleno funcionamento, incluindo sua ferramenta pública de acesso a

processos. É importante que sejam desenvolvidas ações de divulgação do serviço e

ampliação do acesso à plataforma, tornando maior a percepção de transparência.

De forma geral, os segmentos não conseguem relacionar as ações cotidianas com as

tomadas de decisões nos Conselhos Superiores ou da administração superior, o que reflete

o conceito “Regular” quanto à comunicação com a comunidade acadêmica e a interação da

gestão entre os Campi da UFSJ, como pode ser visto nas Tabelas 93, 94 e 95, a seguir.

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Tabela 93: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017

Ações que visam a transparência da gestão na distribuição dos recursos orçamentários

3.3 3.0 2.8

Comunicação com a comunidade acadêmica - 3.2 3.1

Interação da gestão entre os Campi da UFSJ 3.0 2.9 2.9

Tramitação de processos 3.2 3.1 3.1

Implementação de decisões dos Conselhos Superiores 3.3 3.1 3.1

Atendimento e solução de demandas discentes 3.3 3.1 3.2

Esforços da gestão na captação de recursos humanos 3.3 3.1 -

Esforço da gestão na captação de recursos orçamentários 3.3 3.0 - Fonte: CPA (2018)

Tabela 94: Comparativo 2015-2017 sobre a organização e gestão da UFSJ Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017

Ações que visam à transparência da gestão na distribuição dos recursos orçamentários

3.5 3.3 3.0

Interação da gestão entre os Campi da UFSJ 3.0 2.7 2.7

Tramitação de processos 3.6 3.4 3.4

Implementação de decisões dos Conselhos Superiores 3.5 3.5 3.0

Atendimento e solução de demandas 3.3 3.2 3.0

Esforços da gestão na captação de recursos humanos 3.5 3.2 2.9

Esforço da gestão na captação de recursos orçamentários 3.8 3.7 3.5

Sistema Integrado de Gestão (SIG) 3.3 3.3 3.3 Fonte: CPA (2018)

Tabela 95: Comparativo 2015-2017 sobre editais e a Congregação – Docentes

Docentes Aspectos 2015 2016 2017

A política de distribuição de recursos por editais internos, quanto aos critérios de avaliação e transparência

3.6 3.5 3.2

A Congregação como espaço de articulação entre as coordenadorias e os departamentos

3.3 3.3 3.2

Fonte: CPA (2018)

Os docentes participantes da pesquisa avaliaram a Congregação da Pró-Reitoria de Ensino

de Graduação (PROEN), em relação à sua funcionalidade na comunicação com as

coordenadorias e os departamentos. O conceito atribuído foi “Regular”.

A avaliação dos editais internos vem sofrendo queda na avaliação, de “Bom” para “Regular”.

Uma ferramenta de democratização da distribuição de recursos, baseado em orçamento

previamente conhecido, em critérios objetivos de avaliação, devem ser fortalecidos. A

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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percepção da comunidade é a de que essa ferramenta não está atendendo perfeitamente

aos seus anseios.

5.4.5 – Serviços Administrativos e Pedagógicos

Os serviços administrativos e pedagógicos oferecidos pelos diversos setores da UFSJ

foram avaliados, quanto aos seguintes aspectos: Sistema de Controle Acadêmico de

Graduação (CONTAC); Divisão de Acompanhamento e Controle Acadêmico (DICON);

coordenadorias de cursos; departamentos; entre outros, conforme apresentados na Tabela

96, a seguir:

Tabela 96: Serviços Administrativos e Pedagógicos

Aspectos Discentes de Graduação Presencial

Docentes Técnicos-

Administrativos Média Final

Conceito

O CONTAC quanto à organização

3.7 3.1 3.2 3.3 Regular

O CONTAC quanto à informatização

3.7 3.1 3.2 3.3 Regular

O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados

3.8 3.1 3.2 3.4 Regular

A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais

3.7 3.7 - 3.7 Bom

A DICON quanto aos horários de funcionamento

3.6 - - 3.6 Bom

A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento

3.7 3.8 - 3.8 Bom

A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento

3.5 - - 3.5 Bom

O Departamento quanto aos serviços prestados

3.6 3.7 - 3.7 Bom

O Departamento quanto aos horários de funcionamento

3.5 - - 3.5 Bom

A qualidade dos serviços prestados pelos servidores efetivos

- - 4.0 4.0 Bom

A qualidade dos serviços prestados pelos servidores terceirizados

- - 4.0 4.0 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Houve uma queda na avaliação do CONTAC que, em aspectos gerais, era considerado

“Bom” na opinião dos três segmentos. A promessa da implementação de um novo sistema

acadêmico parece ter afetado o CONTAC em sua manutenção, o que reflete no índice

piorado. A atuação das coordenações de graduação presenciais também foi avaliada. De

forma geral o conceito é considerado "Bom", com médias que variam entre 3.5 e 3.9.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 93

Tabela 97: Coordenação de Graduação – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos Média Final

Conceito

Disponibilidade 3.7 Bom

Respeito ás normas institucionais 3.9 Bom

Comprometimento com o curso 3.8 Bom

Atendimento e solução de demandas 3.5 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A avaliação das Coordenadorias também foi solicitada aos discentes de graduação a

distância. Os aspectos avaliados foram: atendimento ao discente; comprometimento;

disponibilidade; conhecimento das atribuições; e, domínio do Projeto Pedagógico do Curso

(PPC). A todos os aspectos foi atribuído o conceito “Bom” – médias finais entre 3.8 e 4.1 – a

exemplo da avaliação realizada pelos discentes de graduação EAD, conforme apresentado

na Tabela 98, a seguir:

Tabela 98: Coordenação de Curso – Discentes de Graduação a Distância

Aspectos Média Final

Conceito

O atendimento ao discente 3.8 Bom

O comprometimento 4.1 Bom

A disponibilidade 3.8 Bom

O conhecimento das atribuições 4.1 Bom

O domínio do Projeto Pedagógico do Curso 4.1 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Em comparação aos anos anteriores, não houve variância significativa nos itens avaliados.

O mesmo pode ser vistos nas Tabelas 99 a 103, a seguir.

Tabela 99: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017

O CONTAC quanto à organização 3.6 3.8 3.7

O CONTAC quanto à informatização 3.5 3.7 3.7 O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados

3.6 3.8 3.8

A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais 3.5 3.8 3.7

A DICON quanto aos horários de funcionamento 3.5 3.7 3.6 A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento

3.7 3.8 3.7

A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento

3.6 3.7 3.5

O Departamento quanto aos serviços prestados 3.7 3.7 3.6

O Departamento quanto aos horários de funcionamento 3.6 3.7 3.5 Fonte: CPA (2018)

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Tabela 100: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos Docentes

Docentes Aspectos 2015 2016 2017

O CONTAC quanto à organização 3.1 - 3.1

O CONTAC quanto à informatização 3.1 3.2 3.1 O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados

3.1 - 3.1

A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais 3.7 3.8 3.7

A DICON quanto aos horários de funcionamento 3.7 - - A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento

4.0 4.0 3.8

A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento

4.0 - -

O Departamento quanto aos serviços prestados 4.0 3.9 3.7

O Departamento quanto aos horários de funcionamento 4.0 - - Fonte: CPA (2018)

Tabela 101: Comparativo 2015-2017 sobre os serviços administrativos e pedagógicos Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017

O CONTAC quanto à organização 3.3 3.2 3.2

O CONTAC quanto à informatização 3.3 3.2 3.2 O CONTAC quanto à diversificação de documentos disponibilizados

3.3 3.2 3.2

A DICON quanto aos serviços prestados pelos profissionais - - -

A DICON quanto aos horários de funcionamento - - -

A Coordenadoria de curso quanto aos serviços de atendimento - - -

A Coordenadoria de curso quanto aos horários de funcionamento - - -

O Departamento quanto aos serviços prestados - - -

O Departamento quanto aos horários de funcionamento - - -

A qualidade dos serviços prestados pelos servidores efetivos 4.0 4.0 4.0

A qualidade dos serviços prestados pelos servidores terceirizados 3.8 3.8 4.0 Fonte: CPA (2018)

Tabela 102: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos de Graduação

Discentes de Graduação Presencial

Discentes de Graduação Presencial Aspectos 2015 2016 2017

Disponibilidade 3.6 3.7 3.7

Respeito às normas institucionais 3.7 4.0 3.9

Comprometimento com o curso 3.9 4.0 3.8

Atendimento e solução de demandas 3.6 3.7 3.5 Fonte: CPA (2018)

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Tabela 103: Comparativo 2015-2017 sobre as Coordenações de Cursos EAD Discentes de Graduação a Distância

Discentes de Graduação EAD Aspectos 2015 2016 2017

O atendimento ao discente 3.9 4.0 3.8

O comprometimento - 4.0 4.1

A disponibilidade 3.8 3.9 3.8

O conhecimento das atribuições 3.9 4.1 4.1

O domínio do Projeto Pedagógico do Curso - 4.1 4.1 Fonte: CPA (2018)

A informatização do CONTAC, por meio de sua substituição pelo Sistema Integrado de

Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA), um módulo acadêmico do Sistema Integrado de

Gestão (SIG), pode ser fator determinante para a melhoria do sistema de acompanhamento

avaliado pelos segmentos. É importante salientar que os sistemas de acompanhamento são

de uso comum para discentes, docentes e técnicos-administrativos que compõem as

coordenações de curso e ministram aulas na graduação e na pós-graduação. A melhoria

dos recursos disponíveis para análises gerais de situações como, evasão, retenção etc., são

de interesse geral e ajudaria na gestão dos cursos.

O conceito máximo nesse item poderá advir da priorização na implementação completa do

SIGAA e no fortalecimento das coordenações de curso e departamentos.

Quanto à coordenação dos cursos presenciais e/ou a distância, o conceito registrado foi

“Bom”. Como os coordenadores de curso são eleitos e esta é a unidade administrativa mais

próxima dos discentes, a percepção das ações é maior e confere um grau de satisfação

maior.

5.4.6 – Chefia Imediata

Aos técnicos-administrativos foi solicitado que avaliassem suas chefias imediatas, em

relação à disponibilidade, à coerência nas ações e à transparência na gestão. Para todas as

questões avaliadas, foi atribuído o conceito “Bom”, com médias finais entre 4.2 e 4.4,

conforme Tabela 104, a seguir:

Tabela 104: Chefia Imediata – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final

Conceito

Disponibilidade 4.4 Bom

Coerência nas ações 4.2 Bom

Transparência nas ações 4.3 Bom Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 96

Em 2015, a avaliação dos docentes sobre as Chefias Imediatas apontou as seguintes

médias: disponibilidade – 4.3; coerência nas ações e transparência na gestão – 3.9. É

possível observar, portanto, uma conceituação melhor na avaliação de 2017, como pode ser

visto na Tabela 105, a seguir.

Tabela 105: Comparativo 2015-2017 sobre as chefias imediatas – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017

Disponibilidade 4.4 4.4 4.4

Coerência nas ações 4.3 4.3 4.2

Transparência nas ações 4.3 4.3 4.3 Fonte: CPA (2018)

Coerente com o disposto quanto à coordenação de curso, a proximidade entre chefia e

técnico-administrativo torna mais fácil a percepção das ações e, assim, a sua transparência.

O resultado refletido no conceito “Bom” indica tal questão.

A formação de novos quadros, uma vez que existe uma satisfatória confiança dos servidores

em suas chefias, indica, de forma indireta, a possibilidade de renovação de líderes

organizacionais.

5.4.7 – Capacitação, Atualização e Progressão Funcional

Diversas questões foram avaliadas, em relação à capacitação, atualização e progressão

funcional. Nas Tabelas 106 a 108, a seguir, serão apresentados os resultados da avaliação

dos docentes e técnicos-administrativos.

Tabela 106: Progressão Funcional – Docentes

Aspectos Média Final

Conceito

Os critérios para progressão funcional em relação ao Plano de Carreira dos Docentes

3.4 Regular

Os procedimentos administrativos para a progressão funcional

3.4 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 107: Progressão Funcional – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final

Conceito

A adequação dos critérios para progressão funcional com o Plano de Carreira dos cargos Técnicos-Administrativos

3.6 Bom

A divulgação dos critérios para a progressão funcional 3.4 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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Tabela 108: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Docentes

Aspectos Média Final

Conceito

O Plano Anual de Capacitação Docente da UFSJ, quanto ao atendimento às necessidades institucionais

2.9 Regular

A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ

3.1 Regular

O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores, quanto aos cursos e treinamento de gestão pública aos docentes

2.9 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Houve uma queda considerável na avaliação dos itens. Em relação ao ano de 2016, houve

queda acentuada inclusive em aspectos que obtiveram o conceito “Bom”, como os da

Progressão Docente, que saíram de “Bom” para “Regular”. Efetuando-se os critérios de

progressão dos técnicos-administrativos, todos os índices obtiveram queda de conceito.

Ainda sobre os planos/programas de capacitação e a CISPE, a percepção é a de que os

serviços prestados merecem o conceito “Regular”. As Tabelas 109 e 110, a seguir, detalham

essa percepção.

Tabela 109: Planos e Programas de Capacitação/Formação – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final

Conceito

As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação, capacitação, treinamento e valorização dos técnicos-administrativos

3.0 Regular

O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, quanto ao atendimento às suas necessidades

3.1 Regular

A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-administrativos da UFSJ

3.4 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tabela 110: CISPE / UFSJ – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final

Conceito

Comunicação com os técnicos-administrativos 3.0 Regular

Atendimento e solução de demandas 3.3 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Sobre a colaboração com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação e

Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, 45% dos técnicos-administrativos participantes

da pesquisa responderam que “Sim”, enquanto 55% disseram não ter contribuído.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 98

Em relação à participação em cursos de capacitação/atualização promovidos pela UFSJ,

64% dos respondentes disseram que participaram. E, quanto aos cursos de capacitação

e/ou qualificação promovidos pela UFSJ, 79% dos técnicos-administrativos respondentes,

disseram que suas participações naqueles cursos, contribuíram para sua progressão na

carreira.

Na Pesquisa de Autoavaliação Institucional de 2015, também foi perguntado aos técnicos

administrativos: “Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de

Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ?”. Na ocasião, 52% responderam

“Sim” e 48%, “Não”; “Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela

UFSJ?”. 68% dos respondentes disseram que “Sim”; “Você realizou algum curso de

capacitação e/ou qualificação, promovido pela UFSJ, que contribuiu para a sua progressão

na carreira?”. As respostas para essa questão ficaram divididas em 50% para “Sim” e para

“Não”.

Quanto aos docentes, a pesquisa do ano de 2015 retornou os seguintes resultados, para as

questões seguintes: “Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de

Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ?” 27% responderam “Sim” e 73%,

“Não”; “Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ?”. 34%

disseram que “Sim”, contra 66%, que responderam “Não”. As Tabelas 111 a 116, a seguir,

mostram uma comparação entre 2015 e 2017.

Tabela 111: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Docentes

Docentes Aspectos 2015 2016 2017

Os critérios para progressão funcional em relação ao Plano de Carreira dos Docentes

3.4 3.8 3.4

Os procedimentos administrativos para a progressão funcional

- 3.6 3.4

Fonte: CPA (2018)

Tabela 112: Comparativo 2015-2017 sobre progressão funcional – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017

A adequação dos critérios para progressão funcional com o Plano de Carreira dos cargos Técnicos-Administrativos

3.8 3.7 3.6

A divulgação dos critérios para a progressão funcional 3.7 3.5 3.4 Fonte: CPA (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 99

Tabela 113: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação Docentes

Docentes Aspectos 2015 2016 2017

O Plano Anual de Capacitação Docente da UFSJ, quanto ao atendimento às necessidades institucionais

3.3 3.1 2.9

A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos docentes da UFSJ

3.1 3.1 3.1

O Programa de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores, quanto aos cursos e treinamento de gestão pública aos docentes

- 2.9 2.9

Fonte: CPA (2018)

Tabela 114: Comparativo 2015-2017 sobre os planos e programas de capacitação/formação Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos Aspectos 2015 2016 2017

As políticas de incentivo/auxílio para a formação continuada/qualificação, capacitação, treinamento e valorização dos técnicos-administrativos

3.5 3.2 3.0

O Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento dos Servidores da UFSJ, quanto ao atendimento às suas necessidades

3.2 2.9 3.1

A contribuição do Programa de Incentivo à Formação de Servidores (PROSER) na formação, desenvolvimento e aperfeiçoamento dos técnicos-administrativos da UFSJ

3.7 3.5 3.4

Fonte: CPA (2018)

Tabela 115: Comparativo 2015-2017 sobre a participação em cursos de capacitação Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos

2015 2016 2017 Sim Sim Sim

Você contribuiu com sugestões para a elaboração do Plano Anual de Capacitação e Aperfeiçoamento de Servidores da UFSJ?

52% 45% 53%

Você realizou algum curso de capacitação/atualização promovido pela UFSJ?

68% 64% 67%

Você realizou algum curso de capacitação e/ou qualificação promovido pela UFSJ que tenha contribuído para sua progressão na carreira?

50% 79% 24%

Fonte: CPA (2018)

Tabela 116: Comparativo 2015-2017 sobre a CISPE/UFSJ – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos 2015 2016 2017

Comunicação com os técnicos-administrativos - 2.9 3.0

Atendimento e solução de demandas 3.2 3.1 3.3 Fonte: CPA (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 100

De maneira geral, os procedimentos e os critérios para progressão funcional foram

avaliados positivamente. Há também o entendimento, por parte da comunidade, de que os

programas de Incentivo à Formação de Servidores contribuem para sua formação,

desenvolvimento e aperfeiçoamento.

Entretanto, os servidores entendem que as políticas de incentivo e o Plano Anual de

Capacitação merecem o conceito “Regular”. No caso dos docentes, por exemplo, o

PROSER tem conceito apenas “Regular”, no que tange à formação, ao desenvolvimento e

ao aperfeiçoamento de pessoal.

Este resultado indica a necessidade de discussão acerca das políticas de incentivo à

qualificação e os seus efeitos nos serviços prestados à comunidade interna e externa. Tal

questão é reforçada na avaliação da Comissão Interna de Supervisão de Carreira dos

Servidores Técnicos-Administrativos da UFSJ. Tanto, no que diz respeito à comunicação,

quanto ao atendimento e soluções de demandas, o conceito foi “Regular”.

Investir na efetivação e na criação de canais de comunicação entre as estruturas meio e a

administração superior pode ser um caminho para aumentar a efetividade das soluções às

demandas dos segmentos, notadamente, dos técnicos-administrativos.

5.4.8 – Setor de Trabalho9

Segundo dados da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PROGP), em

2017 a UFSJ contou com 852 (oitocentos e cinquenta e dois) docentes efetivos

permanentes. Quanto à titulação do corpo docente da UFSJ, a PROGP informou que: 3

(três) possuem graduação; 1 (um) aperfeiçoamento; 55 (cinquenta e cinco) especialização;

130 (cento e trinta) mestrado; 663 (seiscentos e sessenta e três) doutorado.

A distribuição dos docentes, em 2017, pelos Campi da UFSJ, foi a seguinte: 122 (cento e

vinte e dois) no CAP; 159 (cento e cinquenta e nove) no CCO; 229 (duzentos e vinte e nove)

no CDB; 143 (cento e quarenta e três) no CSA; 59 (cinquenta e nove) no CSL; 139 (cento e

trinta e nove) no CTAN; e, 1 (um) no Centro Cultural.

Em relação ao total de 540 (quinhentos e quarenta) técnicos-administrativos, da UFSJ em

2017, são: 4 (quatro) com ensino fundamental incompleto; 16 (dezesseis) com ensino

fundamental completo; 64 (sessenta e quatro) com ensino médio; 104 (cento e quatro) com

graduação; 249 (duzentos e quarenta e nove) com especialização; 97 (noventa e sete) com

mestrado; 6 (seis) com doutorado.

9 Dados da UFSJ informados pela PROGP, em 22/03/2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 101

A distribuição dos técnicos-administrativos, em 2017, pelos Campi da UFSJ, foi a seguinte:

66 (sessenta e seis) no CAP; 63 (sessenta e três) no CCO; 67 (sessenta e sete) no CDB;

274 (duzentos e setenta e quatro) no CSA; 29 (vinte e nove) no CSL; 28 (vinte e oito) no

CTAN; e, 13 (treze) no Centro Cultural.

Em relação ao setor de trabalho, foram avaliados os seguintes aspectos apresentados na

Tabela 117, a seguir.

Tabela 117: Setor de Trabalho – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final

Conceito

Volume de trabalho e o número de pessoas para executá-lo 2.9 Regular

Qualificação dos servidores para executar o trabalho 3.9 Bom

Relacionamento com os colegas de trabalho 4.6 Muito Bom

Relacionamento com a chefia imediata 4.6 Muito Bom Condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos servidores técnicos-administrativos

3.3 Regular

Satisfação com a carreira profissional na UFSJ 3.9 Bom O número de servidores técnico-administrativos para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções

2.3 Ruim

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

De maneira geral, os índices se mantiveram em relação aos últimos anos, com pequena

queda geral nos conceitos. No entanto, há uma queda importante no que concerne ao

número de servidores para o atendimento à demanda da comunidade. Este índice foi

considerado “Ruim” e reflete uma deficiência antiga, já apontada em inúmeros estudos

sobre a UFSJ.

Em relação aos anos anteriores, as Tabelas 118, 119 e 120, a seguir, mostram um quadro

estável, com variações de baixa variância, o que permite dizer que não houve tendência nas

respostas.

Tabela 118: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos 2015 2016 2017

Volume de trabalho e o número de pessoas para executá-lo 3.5 3.0 2.9

Qualificação dos servidores para executar o trabalho 4.2 4.0 3.9

Relacionamento com os colegas de trabalho 4.6 4.5 4.6

Relacionamento com a chefia imediata 4.6 4.5 4.6 Condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos servidores técnicos-administrativos

3.4 3.2 3.3

Satisfação com a carreira profissional na UFSJ 3.8 3.7 3.9 O número de servidores técnico-administrativos para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções

3.0 2.7 2.3

Fonte: CPA (2018)

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Tabela 119: Comparativo 2015-2017 sobre o setor de trabalho – Docentes

Docentes 2015 2016 2017

As condições de trabalho oferecidas pela UFSJ aos docentes 3.2 3.3 3.1

Fonte: CPA (2018)

Tabela 120: Comparativo 2015-2017 sobre números de docentes e técnicos no setor de trabalho – Docentes

Docentes

2015 2016 2017 Sim Sim Sim

O número de docentes é suficiente para atender satisfatoriamente os objetivos e funções do curso em que você leciona?

40% 57% 53%

O número de técnicos-administrativos é suficiente para atender satisfatoriamente a UFSJ em seus objetivos e funções?

23% 38% 22%

Fonte: CPA (2018)

No entanto, deve-se destacar fortemente que o número de técnicos-administrativos é um

problema considerável. Baseado nesta percepção, além da deficiência do número de

técnicos-administrativos, existe a necessidade de uma política de equalização do trabalho,

buscando melhorar o processamento administrativo e a distribuição de trabalho pelo número

de processos, pela priorização e qualificação adequada destes.

Além disso, é necessário estabelecer uma política de promoção da saúde que leve em conta

a ergonomia e a infraestrutura física que reflita no conforto do ambiente de trabalho do

segmento.

Por fim, é imprescindível que a gestão continue a insistir na busca de um melhor equilíbrio

da relação técnicos-administrativos por discentes na UFSJ, junto ao governo federal.

5.4.9 – Saúde do Servidor

Quanto às ações relacionadas à saúde dos servidores, foram avaliados os seguintes

serviços: médico; laboratorial; odontológico; psicológico; social; nutricional; prevenção de

acidentes de trabalho e de doenças sócio-ocupacionais; e campanhas socioeducativas. A

seguir, na Tabela 121, serão apresentadas as avaliações dos técnicos-administrativos.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 103

Tabela 121: Saúde do Servidor – Técnicos-Administrativos

Aspectos Média Final

Conceito

Serviço médico 2.5 Regular

Serviço laboratorial 2.4 Ruim

Serviço odontológico 1.8 Ruim

Serviço psicológico 2.1 Ruim

Serviço social 2.3 Ruim

Serviço nutricional 2.2 Ruim

Prevenção de acidentes de trabalho 2.4 Ruim

Prevenção de doenças sócio-ocupacionais 2.3 Ruim

Campanhas socioeducativas 2.8 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

De maneira geral, as ações da UFSJ no que se refere à saúde do servidor, receberam o

conceito “Ruim” com médias finais de 1.8 a 2.8. Em 2015, tanto para os técnicos-

administrativos, quanto para os docentes, as ações da UFSJ, no que se refere à saúde do

servidor (serviço médico, nutricional, psicológico, serviço social, odontológico, etc.),

receberam média 2.5.

Outro ponto de destaque negativo, na avaliação dos servidores, foi em relação à política de

promoção da saúde. Todos os aspectos relacionados obtiveram o conceito “Ruim”. Os

serviços médico e laboratorial receberam o conceito “Regular”.

Em relação ao comparativo 2015-2017, a Tabela 122, a seguir, contém os dados para a

análise.

Tabela 122: Comparativo 2015-2017 sobre saúde do servidor – Técnicos-Administrativos

Técnicos-Administrativos 2015 2016 2017

Serviço médico 2.8 2.6 2.5

Serviço laboratorial 2.4 2.6 2.4

Serviço odontológico 2.0 1.8 1.8

Serviço psicológico 2.1 1.8 2.1

Serviço social 2.4 2.1 2.3

Serviço nutricional 2.0 1.7 2.2

Prevenção de acidentes de trabalho 2.4 2.2 2.4

Prevenção de doenças sócio-ocupacionais 2.2 1.9 2.3

Campanhas socioeducativas 2.7 2.3 2.8 Fonte: CPA (2018)

É necessária uma revisão das políticas de promoção da saúde que englobem, além dos

aspectos médico e laboratorial, também os aspectos ergonômicos, conforto ambiental e

adequação dos espaços físicos ao número de servidores, entre outros. Interessante notar

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 104

que campanhas socioeducativas são importantes e fizeram com que, sob vários aspectos,

os índices sofressem uma melhoria relativa.

5.4.10 – Considerações sobre o “Eixo 4 – Políticas de Gestão”

Neste Eixo 4, foi possível identificar diversos pontos que requerem atenção por parte da

gestão da UFSJ. Entre as principais questões apontadas, destacam-se:

- Ambiente Organizacional: queda na avaliação realizada por todos os segmentos. Apesar

de conceito “Regular” ter sido mantido, as médias declinaram, no comparativo dos últimos

três anos;

- Investimentos: todos os segmentos participantes da Pesquisa atribuíram o conceito

“Regular” para os investimentos da UFSJ;

- Órgãos Colegiados: à maioria dos aspectos relacionados, foi atribuído o conceito

“Regular”, pelos Discentes de Graduação Presencial e pelos Técnicos-Administrativos. Os

Docentes avaliaram, com médias acima de 3.4 e conceito “Bom”;

- Organização e Gestão: quanto a este item, novamente foi atribuído conceito “Regular” para

todos os aspectos avaliados, por todos os segmentos;

- Editais: a avaliação realizada pelos Docentes, nos últimos três anos, vem sofrendo queda

considerável, passando de “Bom” (2015) para “Regular” (2017);

- Serviços Administrativos e Pedagógicos: de maneira geral este item foi bem avaliado, com

conceitos que variaram de “Regular” a “Bom”. Apenas o CONTAC recebeu “Regular” na

média final;

- Coordenações e Chefias: a grande maioria dos aspectos recebeu conceito “Bom”, atribuído

por todos os segmentos da comunidade acadêmica;

- Capacitação e Progressão Funcional: este item foi avaliado pelos Docentes e pelos

Técnicos-Administrativos. A todos os aspectos foi dado o conceito “Regular”, com médias

finais variando entre 2.9 e 3.4;

- Setor de Trabalho: Docentes e Técnicos-Administrativos atribuíram conceitos variados

para os aspectos relacionados (“Regular” a “Muito Bom”) a este item. Destaque para o

descontentamento em relação ao número de servidores na UFSJ (“Ruim” – 2.3);

- Saúde do Servidor: a avaliação realizada nos últimos três anos tem mantido o conceito

“Ruim” para este item, com médias variando entre 1.7 e 2.4.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 105

5.5 – Eixo 5 – Infraestrutura Física

No ano de 2017, segundo Relatório de Gestão – 2018 encaminhado ao Tribunal de Contas

da União (TCU), entre as principais obras10 de infraestrutura da UFSJ, destacam-se:

- Construção de Data Center e atualização de parque tecnológica de TI (em andamento);

- Arruamento do CDB;

- Construção de subestação de energia no CTAN;

- Adequação do novo biotério no CTAN;

- Melhoria do fornecimento de energia no CSA;

- Aquisição de equipamentos para aparelhamento dos laboratórios das Engenharias;

- Construção do complexo de salas (concluída);

- Construção de prédio para o DCTEF e CEPPE (em andamento);

- Aquisição de computadores para instalação da rede lógica;

- Aquisição de móveis de escritório e ventiladores e bebedouros para salas de aula;

- Aquisição de computadores para laboratórios de ensino.

Neste Eixo, serão apresentadas as análises dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação

Institucional 2017, em relação à infraestrutura física, disponibilizada para o desenvolvimento

das atividades acadêmicas, administrativas e as condições de permanência dos diferentes

segmentos, na UFSJ.

Em relação à infraestrutura física, diferentemente dos demais eixos temáticos que compõem

o presente relatório, as análises serão realizadas por Campus, a partir das avaliações de

cada um dos segmentos participantes da pesquisa. Tal forma de análise permitirá a

obtenção de dados mais precisos, a fim de indicar onde, de fato, os problemas relacionados

à infraestrutura estão presentes de maneira mais acentuada. Além disso, a identificação por

Campus permitirá que a CPA aponte a necessidade de ações específicas direcionadas para

o enfrentamento das diferentes questões apresentadas.

As análises serão feitas a partir dos dados obtidos pela média ponderada de cada segmento

da comunidade acadêmica, discriminados por Campus. A escala de notas (1 a 5) adotada,

para definição de médias, possibilitará a atribuição de conceitos definidos de acordo com as

seguintes pontuações:

10 Dados da UFSJ retirados do Relatório de Gestão – 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 106

Média Conceito

4.5 a 5.0 Muito Bom 3.5 a 4.4 Bom 2.5 a 3.4 Regular 1.5 a 2.4 Ruim 1.0 a 1.4 Muito Ruim

No Quadro 12, a seguir, está representado o número de participações da comunidade

acadêmica na Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2016. Observa-se a porcentagem

mais expressiva (22,9%) é do segmento dos técnicos-administrativos, seguida dos discentes

de graduação a distância (18,2%), docentes (11,2%) e discentes de graduação presencial

(10,7%).

Quadro 12: Número de Participações – Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

Segmento Número de

Respondentes

Número de Respondentes por Campus

CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural

Discentes de Graduação Presencial

199 31 34 34 30 14 56 -

Discentes de Graduação a

Distância 176 - - - - - - -

Discentes de Pós-Graduação

13 01 03 05 01 - 03 -

Discentes Egressos

38 - - - - - - -

Docentes 106 17 19 27 12 04 27 -

Técnicos-Administrativos

49 03 08 08 21 05 01 03

Total Geral 581

Total de Respondentes por Campus

52 64 74 64 23 87 03

Fonte: CPA (2018)

Para os segmentos dos discentes de graduação presencial, docentes e técnico-

administrativos, os itens avaliados foram: salas dos docentes, instalações administrativas,

espaços para atendimento aos alunos, ambiente de trabalho, salas de aula, biblioteca

(abordando os itens: ambiente da biblioteca, disponibilidade do acervo da biblioteca e

frequência na utilização da biblioteca), salas de apoio de informática,

anfiteatro/teatro/auditório, laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas,

restaurante universitário/cantina/lanchonete, instalações sanitárias, Campus e condições de

acessibilidade.

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 107

Para os discentes de graduação a distância foi avaliada a infraestrutura dos polos de apoio

presencial, aos cursos ofertados pela UFSJ na modalidade a distância, nos seguintes

aspectos: localização, dependências, acessibilidade, laboratórios de informática,

laboratórios de ensino e salas de aulas.

A seguir, serão apresentadas as avaliações de cada um dos aspectos relacionadas à

infraestrutura física da UFSJ.

5.5.1 – Salas dos Docentes

Este item foi avaliado pelo segmento de docentes, nos seguintes aspectos: quantidade,

dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade,

conservação, mobiliários e infraestrutura de informática. Os resultados serão apresentados

na Tabela 123, a seguir.

Tabela 123: Salas dos Docentes – Docentes

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Quantidade 3.9 4.0 3.2 3.3 2.5 3.7 3.4

Dimensão 4.6 4.3 3.7 3.7 2.5 3.9 3.8

Limpeza 4.4 4.4 3.9 3.8 3.8 4.4 4.1

Iluminação 4.2 4.2 3.7 3.8 2.8 4.1 3.8

Acústica 3.5 3.7 3.4 3.4 2.3 3.4 3.3

Ventilação 3.4 3.0 3.5 2.6 2.0 2.9 2.9

Segurança 3.2 3.6 3.2 3.1 3.3 3.0 3.2

Acessibilidade 4.2 4.4 3.3 3.6 3.0 3.2 3.6

Conservação 4.2 4.4 3.6 3.6 2.8 4.0 3.8

Mobiliários 3.9 4.3 3.2 3.1 3.3 3.3 3.5

Infraestrutura de Informática 2.7 3.7 2.7 2.5 3.0 2.5 2.9

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Em relação às salas dos docentes, as avaliações foram positivas em todos os Campi, com

exceção do CSL, onde apenas a limpeza recebeu o conceito “Bom”. Os aspectos acústica

e ventilação obtiveram o conceito “Ruim” e todos os demais foram considerados “Regular”.

Destaca-se, ainda, a avaliação com conceito “Regular” para os aspectos quantidade, no

CDB e CSA; acústica no CDB, CSA e CTAN; ventilação no CAP, CCO, CSA e CTAN;

acessibilidade no CDB e CTAN; mobiliários no CDB, CSA e CTAN e infraestrutura de

informática no CAP, CDB, CSA e CTAN.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Na Tabela 124, a seguir, é possível observar os aspectos que sofreram expressivas

alterações de conceito e médias nas últimas três avaliações (2015 – 2017).

Tabela 124: Comparativo 2015-2017 sobre Salas dos Docentes – Docentes

Sala dos Docentes – 2015/2017 - Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Infraestrutura de Informática 3.2 3.5 2.7

CCO Infraestrutura de Informática 3.5 3.3 3.7

CDB

Quantidade - 3.5 3.2

Acessibilidade - 3.6 3.3

Mobiliários 3.4 3.5 3.2

CSA

Acústica 3.9 3.5 3.4

Segurança - 3.9 3.1

CSL

Quantidade - 1.8 2.5

Dimensão 2.2 2.0 2.5

Acústica 2.4 2.5 2.3

Ventilação 1.5 1.8 2.0

Acessibilidade - 3.5 3.0

Conservação 3.6 3.7 2.8

Mobiliários 3.2 3.7 3.3

Infraestrutura de Informática 2.4 2.3 3.0

CTAN Acessibilidade - 3.5 3.2

Fonte: CPA (2018)

O comparativo apresentado mostra que, no CAP, o aspecto infraestrutura de informática

está “Regular”, mas com média em decréscimo. Em contrapartida esse mesmo item tem

elevação no conceito de “Regular” para “Bom” no CCO. Já no CSL, o conceito passou de

“Ruim” para “Regular”. No CDB e no CSA, houve degradação das médias, passando do

conceito “Bom” para “Regular”, os aspectos quantidade, acessibilidade, mobiliários,

acústica e segurança. No CSL, as alterações foram mais expressivas. Tiveram uma

avaliação progressiva do conceito “Ruim” para “Regular”, os aspectos: quantidade e

dimensão. Houve uma degradação do conceito “Bom” para “Regular” dos aspectos

acessibilidade, conservação e mobiliários. Mantiveram com o conceito “Ruim”, os

aspectos acústica e ventilação. No CTAN, o único aspecto que apresentou degradação do

conceito (“Bom” para “Regular”) foi acessibilidade.

5.5.2 – Instalações Administrativas

As instalações administrativas foram avaliadas pelos docentes, nas seguintes categorias:

quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade

e conservação. Os resultados serão apresentados na Tabela 125, a seguir.

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Tabela 125: Instalações Administrativas – Docentes

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Quantidade 4.0 4.0 3.4 3.7 3.0 3.8 3.7

Dimensão 4.1 4.1 3.6 3.7 3.0 3.8 3.7

Limpeza 4.1 4.3 3.8 3.9 3.7 4.3 4.0

Iluminação 4.1 4.2 3.6 3.8 3.3 4.1 3.9

Acústica 4.0 4.1 3.4 3.6 3.3 3.6 3.7

Ventilação 4.0 3.4 3.3 3.3 2.7 3.5 3.4

Segurança 4.0 4.1 3.0 3.3 3.3 3.1 3.5

Acessibilidade 3.9 4.2 3.2 3.6 3.3 3.1 3.6

Conservação 4.0 4.1 3.6 3.6 3.3 3.8 3.7

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Quanto às instalações administrativas, as avaliações dos docentes foram muito positivas em

todos os Campi, com exceção do CSL, onde a maioria dos aspectos recebeu conceito

“Regular”. O único aspecto conceituado com “Bom” foi a limpeza, assim como na avaliação

das salas dos docentes. É possível identificar, também, o conceito “Regular” para os

aspectos: acústica no CDB; ventilação no CCO, CDB e CSA; segurança no CDB, CSA e

CTAN; e, acessibilidade no CDB e CTAN.

A seguir, a Tabela 126 mostra o comparativo entre as avaliações realizadas nos anos de

2016 e 2017, sobre as instalações administrativas na avaliação dos docentes.

Tabela 126: Comparativo 2016-2017 sobre Instalações Administrativas – Docentes

Instalações Administrativas – 2016/2017 - Docentes

Campus Aspectos 2016 2017

CAP Ventilação 3.0 4.0

Segurança 3.3 4.0

CCO Ventilação 2.9 3.4

CDB

Quantidade 4.1 3.4

Acústica 4.1 3.4

Ventilação 4.0 3.0

CSA Ventilação 3.6 3.3

Segurança 4.0 3.3

CSL Ventilação 2.2 2.7

CTAN Ventilação 3.2 3.5

Fonte: CPA (2018)

No biênio 2016 e 2017, ocorreram poucas alterações nas avaliações sobre as instalações

administrativas que foram bastante positivas. Percebe-se a prevalência do aspecto

ventilação em todos os Campi. Porém, esse aspecto se apresenta com avaliações

diferenciadas, sendo progressiva no CAP, CCO, CSL e CTAN e, em declínio, no CDB e

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CSA. No CAP, o aspecto segurança, assim como a ventilação, apresentou melhora

passando de “Regular” para “Bom”. Já no CSA a segurança apresenta declínio passando

do conceito “Bom” para “Regular”. No CDB, além do aspecto ventilação, os aspectos

quantidade e acústica também apresentaram declínio passando do conceito “Bom” para

“Regular”.

5.5.3 – Espaços para Atendimento aos Discentes

Este item foi avaliado pelo segmento de discentes de graduação presencial, nos seguintes

aspectos: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, segurança,

acessibilidade e conservação. Os resultados serão apresentados na Tabela 127, a seguir:

Tabela 127: Espaços para Atendimento aos Discentes – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Quantidade 2.9 3.7 3.7 3.4 3.1 3.3 3.4

Dimensão 2.8 3.7 3.9 3.5 3.1 3.3 3.4

Limpeza 3.5 4.3 4.2 3.6 3.4 4.0 3.8

Iluminação 3.3 4.1 4.1 3.6 3.5 3.8 3.7

Acústica 3.3 3.9 4.0 3.5 3.4 3.6 3.6

Ventilação 3.2 3.8 4.0 3.5 3.4 3.5 3.6

Segurança 3.2 3.7 3.8 3.6 3.5 3.5 3.6

Acessibilidade 3.0 3.9 3.6 3.3 3.3 3.3 3.4

Conservação 3.3 4.1 4.0 3.5 3.5 3.8 3.7

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

É possível observar que os dados apurados na avaliação dos discentes de graduação

presencial, sobre os espaços para atendimento aos discentes, apresentaram médias que

correspondem aos conceitos de “Regular” a “Bom”. Entretanto, na análise por Campus,

nota-se que, no CAP, todos os aspectos foram conceituados com “Regular”, com exceção

da limpeza, avaliada como “Bom”. No CSA, foram conceituados com “Regular” os aspectos

quantidade e acessibilidade. No CSL, foi atribuído o conceito “Bom” aos aspectos

iluminação, segurança e conservação; para os demais, o conceito atribuído foi o

“Regular”. No CTAN, a avaliação foi “Regular” para os aspectos quantidade, dimensão e

acessibilidade.

Na análise do comparativo 2016-2017, é possível observar melhoria na avaliação dos

aspectos segurança e acessibilidade no CDB; e, segurança, no CSL e CTAN, passando

de “Regular” para “Bom”. Quanto à limpeza no CSL, e quantidade, dimensão e

acessibilidade no CTAN, apresentaram declínio na avaliação do conceito “Bom” para

“Regular”, conforme demonstrado na Tabela 128, a seguir.

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Tabela 128: Comparativo 2016-2017 sobre Espaços para atendimento aos discentes Discentes de Graduação Presencial

Espaços para atendimento aos discentes – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2016 2017

CDB Segurança 3.2 3.8

Acessibilidade 3.4 3.6

CSL Limpeza 3.7 3.4

Segurança 3.2 3.5

CTAN

Quantidade 3.5 3.3

Dimensão 3.6 3.3

Segurança 3.3 3.5

Acessibilidade 3.5 3.3

Fonte: CPA (2018)

5.5.4 – Ambiente de Trabalho

O item ambiente de trabalho foi avaliado pelo segmento dos técnicos-administrativos, nos

seguintes aspectos: dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação,

mobiliários e infraestrutura de informática. Os resultados serão apresentados na Tabela 129,

a seguir.

Tabela 129: Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Dimensão 4.0 3.3 3.8 4.0 3.6 3.0 3.6

Limpeza 3.7 4.0 4.0 3.8 3.8 4.0 3.9

Iluminação 4.3 3.5 3.8 3.9 3.4 4.0 3.8

Acústica 3.0 3.3 2.8 3.7 3.4 4.0 3.4

Ventilação 3.0 2.9 3.3 3.8 3.0 4.0 3.3

Conservação 3.3 3.9 3.8 3.4 3.8 4.0 3.7

Mobiliário 3.0 3.4 3.8 3.6 3.6 4.0 3.6

Infraestrutura de Informática 3.3 3.8 3.3 3.7 3.2 4.0 3.6

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A maioria dos itens avaliados alcançou aprovação por parte dos técnicos-administrativos.

Dentre as variáveis com conceito “Regular”, destacam-se os aspectos: acústica,

ventilação, conservação, mobiliário e infraestrutura de informática no CAP; dimensão,

acústica, ventilação e mobiliário no CCO; acústica, ventilação e infraestrutura de

informática no CDB; conservação no CSA; iluminação, acústica, ventilação e

infraestrutura de informática no CSL e dimensão no CTAN. Percebe-se, na avaliação por

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Campus, que a maior frequência de conceito “Regular” é para os aspectos: acústica,

ventilação e infraestrutura de informática.

Quanto ao ambiente de trabalho no Centro Cultural, apenas 3 (três) técnicos-administrativos

avaliaram. Todos os aspectos alcançaram médias superiores a 4.0, correspondendo aos

conceitos “Bom” a “Muito Bom”, conforme demonstrado na Tabela 130, a seguir.

Tabela 130: Ambiente de Trabalho – Centro Cultural

Aspectos Média Final Conceito

Dimensão 4.3 Bom

Limpeza 4.7 Muito Bom

Iluminação 4.7 Muito Bom

Acústica 4.3 Bom

Ventilação 4.3 Bom

Conservação 4.3 Bom

Mobiliários 4.0 Bom

Infraestrutura de Informática 4.0 Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A seguir, Tabela 131 com a avaliação dos técnicos-administrativos sobre o ambiente de

trabalho realizada nos últimos três anos.

Tabela 131: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente de Trabalho – Técnicos-Administrativos

Ambiente de trabalho – 2015/2017 – Técnicos-Administrativos

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Iluminação 3.3 3.4 4.3

Conservação 3.7 3.9 3.3

CCO Dimensão 4.2 3.7 3.3

CDB Acústica 3.5 3.9 2.8

Mobiliário 3.0 3.4 3.8

CSA

Ventilação 3.4 3.0 3.8

Conservação 3.7 3.5 3.4

Mobiliário 3.3 3.3 3.6

CSL

Iluminação 3.7 3.8 3.4

Ventilação 2.2 2.5 3.0

Mobiliário 3.0 3.4 3.6

CTAN

Dimensão 3.9 4.0 3.0

Ventilação 2.9 2.9 4.0

Mobiliário 3.0 3.4 4.0

Infraestrutura de Informática 3.1 2.8 4.0

Fonte: CPA (2018)

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Na análise geral, nota-se que houve melhoria em alguns aspectos e piora em outros.

Destaca-se que, no CAP, o aspecto iluminação melhorou, em contrapartida, o aspecto

conservação do ambiente de trabalho piorou. No CCO, o aspecto dimensão apresentou

queda passando do conceito “Bom” para “Regular”. No CDB, a acústica piorou e o aspecto

mobiliário melhorou. Ventilação e mobiliário tiveram melhoria na avaliação dos

respondentes do CSA. Por outro lado, houve queda no aspecto conservação. Iluminação

teve queda na avaliação do CSL. Em contrapartida, os aspectos ventilação e mobiliário

tiveram melhoria na avaliação. No CTAN, a ventilação, o mobiliário e a infraestrutura de

informática apresentaram avaliação progressiva passando de “Regular” para “Bom”.

Entretanto, quanto à dimensão houve queda na avaliação passando de “Bom” para

“Regular”. No Centro Cultural, as médias se mantiveram com conceito “Bom”.

5.5.5 – Salas de Aula

As salas de aula foram avaliadas pelos segmentos de docentes e discentes de graduação

presencial, nos seguintes aspectos: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,

ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Os resultados serão apresentados na

Tabela 132, a seguir.

Tabela 132: Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial e Docentes

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Quantidade 3.8 4.1 4.0 4.0 3.7 3.7 3.9

Dimensão 3.8 4.2 4.0 3.8 3.9 4.1 4.0

Limpeza 4.0 4.7 4.1 4.1 4.1 4.1 4.2

Iluminação 3.2 3.6 3.6 3.8 3.4 3.7 3.6

Acústica 3.2 3.2 3.1 3.6 3.0 3.6 3.3

Ventilação 2.8 2.7 3.2 2.8 2.7 3.3 2.9

Segurança 3.5 3.0 3.0 3.8 2.6 3.2 3.2

Acessibilidade 2.9 3.5 3.2 3.8 3.1 3.3 3.3

Conservação 3.2 3.9 3.7 3.9 4.1 3.7 3.8

Docentes

Quantidade 3.2 3.4 3.8 4.2 3.5 3.2 3.6

Dimensão 3.8 4.0 4.0 3.9 3.5 3.7 3.8

Limpeza 3.9 4.1 4.1 4.1 4.0 4.5 4.1

Iluminação 3.4 3.9 3.9 3.8 3.3 3.9 3.7

Acústica 3.1 3.6 3.2 4.2 3.0 3.3 3.4

Ventilação 2.2 2.7 3.3 3.3 2.3 2.9 2.8

Segurança 3.1 3.6 3.1 3.3 3.3 2.9 3.2

Acessibilidade 3.7 4.4 3.4 4.1 3.5 3.2 3.7

Conservação 3.7 4.1 3.5 3.9 3.8 3.7 3.8

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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Considerando a média geral, é possível observar que os dados apurados na avaliação dos

discentes de graduação presencial e dos docentes, sobre as salas de aula, apresentam

médias que correspondem aos conceitos de “Regular” a “Bom”. No entanto, confrontando a

análise por Campus, os docentes do CAP e CSL se mostram mais insatisfeitos em relação

ao aspecto ventilação das salas de aula, atribuindo o conceito “Ruim”.

Dentre as variáveis com conceito “Regular”, na avaliação dos discentes de graduação

presencial, destacam-se os aspectos: iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade

no CAP; acústica, ventilação e segurança no CCO; acústica, ventilação, segurança e

acessibilidade no CDB; ventilação no CSA; iluminação, acústica, ventilação e

segurança no CSL e ventilação, segurança e acessibilidade no CTAN.

Já na avaliação dos docentes: quantidade, iluminação, acústica e segurança, no CAP;

quantidade e ventilação, no CCO; acústica, ventilação, segurança e acessibilidade, no

CDB; ventilação, no CSA; iluminação, acústica e segurança, no CSL; e, quantidade,

acústica, ventilação, segurança e acessibilidade, no CTAN.

Nota-se que a avaliação dos dois segmentos foram bem equânimes, com poucas

discrepâncias, destacando os aspectos: ventilação, acústica, segurança e acessibilidade

com maior frequência. Confrontando os dados das últimas avaliações, observa-se que na

opinião dos discentes de graduação presencial os itens citados na Tabela 133 tiveram

queda na avaliação no CAP, CCO e CDB. Enquanto, no CSL, tiveram alta, com expressivas

alterações das médias. Já nos Campi CSA e CTAN, as médias mantiveram regularidades

nas avaliações com prevalência do conceito “Bom”.

Tabela 133: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Discentes de Graduação Presencial

Salas de Aula – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Iluminação 3.5 3.6 3.2

Acústica 3.5 3.5 3.2

Acessibilidade - 3.4 2.9

Conservação 3.4 3.5 3.2

CCO Acústica 3.7 3.7 3.2

Segurança - 3.6 3.0

CDB Acústica 3.4 3.6 3.1

Acessibilidade - 3.5 3.2

CSL

Quantidade - 2.9 3.7

Dimensão 3.2 3.3 3.9

Ventilação 2.2 2.2 2.7

Conservação 3.0 3.3 4.1 Fonte: CPA (2018)

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No comparativo entre os anos de 2015 a 2017, nota-se que, na opinião dos docentes, os

itens citados na Tabela 134 apresentaram alterações diversas com quedas e altas. O

aspecto quantidade apresentou melhora em todos os Campi, exceto no CCO e CTAN, onde

houve queda do conceito “Bom” para “Regular”. A limpeza apresentou melhora expressiva

no CSL, passando de “Regular” para “Bom”. Nos demais Campi, mantiveram médias

positivas para esse aspecto. Os aspectos iluminação e acústica obtiveram melhoras

expressivas no CCO e CSL, passando de “Regular” para “Bom”. Nos demais Campi

mantiveram médias positivas para esses aspectos. Ventilação permanece com conceito

“Ruim” no CAP e CSL. Nos demais Campi esse aspecto, embora apresente conceito

“Regular”, sinaliza melhoras. O aspecto segurança apresentou melhoras, em todos os

Campi, exceto no CSA, onde ocorreu queda, passando do conceito “Bom” para “Regular”. A

acessibilidade apresentou melhoras em todos os Campi, exceto no CDB onde ocorreu

queda de “Bom” para “Regular”. Por fim o aspecto conservação apresentou melhoras em

todos os Campi, com destaque no CAP e CSA e CSL, onde as médias passaram do

conceito “Regular” para “Bom”.

Tabela 134: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Aula – Docentes

Fonte: CPA (2018)

Salas de Aula – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Quantidade - 3.6 3.2

Ventilação 2.2 2.0 2.2

Segurança - 3.2 3.1

Conservação 3.2 3.3 3.7

CCO

Quantidade - 3.6 3.4

Iluminação 3.4 3.3 3.9

Acústica 3.4 3.3 3.6

CDB Acessibilidade - 3.8 3.4

CSA

Segurança - 3.5 3.3

Acessibilidade - 3.4 4.1

Conservação 3.4 3.3 3.9

CSL

Quantidade - 1.3 3.5

Dimensão 2.5 1.8 3.5

Limpeza 2.8 3.0 4.0

Iluminação 2.2 2.8 3.3

Acústica 2.4 1.8 3.0

Ventilação 1.0 1.5 2.3

Segurança - 2.5 3.3

Acessibilidade - 2.7 3.5

Conservação 3.1 2.8 3.8

CTAN Quantidade - 3.8 3.2

Ventilação 2.4 2.6 2.9

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5.5.6 – Biblioteca

No ano de 2017, não houve editais para aquisição de livros e afins, segundo a Divisão de

Biblioteca11. Entre os principais números do acervo das bibliotecas da UFSJ, destacam-se

os seguintes apresentados na Tabela 135:

Tabela 135: Acervo das Bibliotecas da UFSJ - 2017

Descrição Acervo

Total de Títulos 80.987 Total de Exemplares 184.380 Periódicos Nacionais 1.005 Periódicos Estrangeiros 83 Teses e Dissertações 537 Monografias 794 Microfilmes 621

Fonte: DIBIB (2018)

O item biblioteca foi avaliado pelos segmentos dos docentes e discentes de graduação

presencial, por meio dos seguintes aspectos: ambiente da biblioteca, disponibilidade do

acervo da biblioteca e frequência na utilização da biblioteca.

5.5.6.1 – Ambiente da Biblioteca

O ambiente da biblioteca foi avaliado nos seguintes quesitos: dimensão, limpeza,

iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade, conservação, condições para

atendimento educacional especializado, ambiente de estudos individuais e em grupo,

instalações para o acervo, espaços para técnicos-administrativos e plano de expansão

física. Os resultados serão demonstrados na Tabela 136, a seguir:

11 Dados da UFSJ informados pela DIBIB, em 23/03/2018.

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Tabela 136: Ambiente da Biblioteca – Discentes de Graduação Presencial e Docentes

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Dimensão 3.8 4.0 4.4 4.2 3.7 4.3 4.1

Limpeza 4.3 4.6 4.5 4.1 4.1 4.4 4.3

Iluminação 4.2 4.1 4.3 4.1 3.6 4.4 4.1

Ventilação 3.7 3.4 3.6 3.9 3.3 4.1 3.7

Segurança 4.0 3.9 3.6 3.9 3.6 3.7 3.8

Acessibilidade 4.0 4.2 3.3 3.0 3.6 3.4 3.6

Conservação 4.1 4.2 4.2 3.6 3.9 4.2 4.0

Condições para atendimento educacional especializado

3.5 3.5 3.6 3.4 3.6 3.9 3.6

Ambiente de estudo individuais e em grupos

3.5 3.9 3.4 3.4 3.3 4.1 3.6

Instalações para o acervo 3.9 3.9 4.0 3.7 3.6 4.1 3.9

Espaços para técnicos-administrativos

3.7 4.2 4.1 3.7 3.5 4.0 3.9

Plano de expansão física 3.0 3.1 3.7 3.5 2.7 3.6 3.3

Docentes

Dimensão 4.1 4.4 3.8 4.3 4.0 4.5 4.2

Limpeza 4.5 4.4 4.0 4.4 4.0 4.7 4.3

Iluminação 4.3 4.4 3.9 4.0 3.7 4.6 4.2

Ventilação 4.1 3.8 3.7 3.8 3.3 4.3 3.8

Segurança 4.3 4.3 3.5 3.0 3.0 3.8 3.7

Acessibilidade 4.3 4.4 3.2 2.9 3.7 3.7 3.7

Conservação 4.2 4.4 3.7 3.7 4.0 4.4 4.1

Condições para atendimento educacional especializado

4.0 4.4 3.1 3.1 3.0 3.8 3.6

Ambiente de estudo individuais e em grupos

3.7 4.2 3.5 3.1 3.7 4.1 3.7

Instalações para o acervo 4.0 4.3 3.5 3.2 4.0 4.0 3.8

Espaços para técnicos-administrativos

4.4 4.1 3.3 3.3 5.0 4.1 4.0

Plano de expansão física 4.3 3.3 2.7 2.7 3.0 4.1 3.4

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

No estudo por Campus, o ambiente da biblioteca foi bem avaliado em todos os Campi da

UFSJ, pelos dois segmentos, com destaque para as seguintes variações:

a) os discentes de graduação presencial atribuíram o conceito “Regular” para os aspectos:

plano de expansão física, no CAP; ventilação e plano de expansão física, no CCO;

acessibilidade e ambiente de estudo individuais e em grupos, no CDB; acessibilidade,

condições para atendimento educacional especializado e ambiente de estudo

individuais e em grupos, no CSA; ventilação, ambiente de estudo individuais e em

grupos e plano de expansão física, no CSL; e, acessibilidade, no CTAN.

b) os docentes atribuíram o conceito “Regular” para os aspectos: plano de expansão física,

no CCO; acessibilidade, condições para atendimento educacional especializado e

plano de expansão física, no CDB; segurança, acessibilidade, condições para

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atendimento educacional especializado e plano de expansão física, no CSA; e,

ventilação, segurança, condições para atendimento educacional especializado e plano

de expansão física, no CSL.

c) Os docentes do CAP e CTAN atribuíram conceito “Bom”, para todos os aspectos

referentes ao ambiente de biblioteca.

Observa-se que a maior incidência de avaliação “Regular” é para o aspecto plano de

expansão física, na opinião dos dois segmentos. Na sequência, destacam-se, também, os

aspectos: ventilação e condições para atendimento educacional especializado.

Nas três últimas avaliações, ocorreram variações dos conceitos atribuídos ao ambiente da

biblioteca, na opinião dos discentes da graduação presencial. Para os aspectos

mencionados na Tabela 137, as ocorrências foram de queda passando do conceito “Bom”

para “Regular”, no CCO, CDB, CSA e CSL. Nos demais Campi, as médias se mantiveram

com conceitos positivos sinalizando melhoras.

Tabela 137: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca

Discentes de Graduação Presencial

Fonte: CPA (2018)

A avaliação dos docentes no triênio 2015-2017, para o ambiente da biblioteca, diverge um

pouco das avaliações dos discentes de graduação presencial. Para a maioria dos aspectos

mencionados na Tabela 138, as ocorrências foram de queda, passando do conceito “Bom”

para “Regular”. No entanto, o aspecto plano de expansão física obteve melhora no CAP e

no CSA, de “Regular” para “Bom”; e, o aspecto acessibilidade, no CTAN, de “Regular” para

“Bom”.

Ambiente da biblioteca – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CCO Plano de expansão física - 3.6 3.1

CDB Acessibilidade 3.5 3.3 3.3

Ambiente de estudos individuais e em grupos 3.6 3.7 3.4

CSA Acessibilidade 3.8 3.5 3.0

Condição para atendimento educacional especializado 3.5 3.7 3.4

CSL Ambiente de estudos individuais e em grupos 4.0 3.7 3.3

Plano de expansão física - 3.7 2.7

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Tabela 138: Comparativo 2016-2017 sobre Ambiente da Biblioteca – Docentes

Fonte: CPA (2018)

5.5.6.2 – Disponibilidade do Acervo da Biblioteca

O acervo da biblioteca foi avaliado nos seguintes aspectos: qualidade de títulos na área de

interesse; quantidade de títulos na área de interesse; quantidade de exemplares dos títulos

na área de interesse; a informatização da biblioteca quanto ao acesso via internet para

consulta, reserva e renovação; a informatização quanto ao acervo e banco de dados; os

serviços prestados pela biblioteca como empréstimos, espaço para a pesquisa na web,

Portal de Periódicos da Capes, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, comutação

bibliográfica, ficha catalográfica, etc.; serviços prestados pelos servidores da biblioteca e

horários de funcionamento, que serão apresentados nas Tabelas 139 e 140, a seguir.

Ambiente da biblioteca – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Plano de expansão física - 3.3 4.3

CCO Plano de expansão física - 3.6 3.3

CDB

Condições para atendimento educacional especializado 3.5 3.6 3.1

Espaços para técnicos-administrativos - 4.0 3.3

Plano de expansão física - 3.8 2.7

CSA

Segurança 3.6 3.5 3.0

Acessibilidade 3.5 3.3 2.9

Condições para atendimento educacional especializado 3.4 3.7 3.1

Ambiente de estudos individuais e em grupos 3.6 3.7 3.1

Instalações para o acervo 4.0 3.5 3.2

Espaços para técnicos-administrativos - 3.5 3.3

Plano de expansão física - 2.4 2.7

CSL

Ventilação 3.3 3.6 3.3

Condições para atendimento educacional especializado 2.8 3.7 3.0

Plano de expansão física - 4.0 3.0

CTAN Acessibilidade 3.1 3.4 3.7

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 120

Tabela 139: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Qualidade de títulos de sua área de interesse

3.7 4.0 4.0 3.4 3.2 3.9 3.7

Quantidade de títulos de sua área de interesse

3.2 3.3 3.7 3.1 2.7 3.4 3.2

Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse

2.9 2.8 3.2 2.8 2.9 3.0 2.9

A informatização da Biblioteca quanto ao acesso via internet

3.8 4.0 4.2 3.6 3.6 3.8 3.8

A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados

3.8 3.7 4.2 3.6 3.5 4.0 3.8

Os serviços prestados pela Biblioteca

3.7 4.0 4.2 3.6 3.6 4.1 3.9

Horários de funcionamento 3.9 4.1 4.4 3.6 3.9 4.0 4.0

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tanto na análise da média final, quanto na análise por Campus, os discentes de graduação

presencial avaliaram positivamente a disponibilidade do acervo da biblioteca. Com destaque

para o aspecto quantidade de títulos de sua área de interesse que foi avaliado com o

conceito “Regular”, em todos os Campi, exceto no CDB, com “Bom”. O aspecto quantidade

dos exemplares de títulos de sua área de interesse foi avaliado com “Regular”, em todos

os Campi. Isso indica a necessidade de um melhor planejamento na aquisição dos livros

para os acervos das bibliotecas, considerando-se os exemplares mais solicitados.

Tabela 140: Disponibilidade do acervo da biblioteca – Docentes

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Qualidade de títulos de sua área de interesse

3.1 3.9 3.3 2.9 3.7 3.7 3.4

Quantidade de títulos de sua área de interesse

2.6 3.7 3.0 2.6 3.7 3.3 3.2

Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse

2.7 3.8 2.8 2.4 3.7 3.2 3.1

A informatização da Biblioteca quanto ao acesso via internet

4.0 4.2 3.7 3.5 4.0 4.1 3.9

A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados

3.9 4.3 3.7 3.4 3.3 3.9 3.8

Os serviços prestados pela Biblioteca

3.8 4.0 3.6 4.0 3.3 4.2 3.8

Serviços prestados pelos servidores da Biblioteca

4.0 4.0 3.7 4.2 4.0 4.3 4.0

Horários de funcionamento 3.7 3.8 3.6 4.0 4.0 3.9 3.8

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A disponibilidade do acervo da biblioteca foi bem avaliada pelos docentes, com poucas

discrepâncias, quando comparada com a opinião dos discentes de graduação presencial.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 121

Porém, assim como na avaliação dos discentes, a quantidade de títulos de sua área de

interesse e a quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse foram

avaliadas com o conceito “Regular”, em todos os Campi. A exceção foi a nos Campi CCO e

CSL, cujo conceito foi “Bom”.

Os docentes consideraram, também, “Regular” os aspectos: qualidade de títulos de sua

área de interesse, no CAP, e CDB; a informatização da biblioteca quanto ao acesso via

internet, no CSA e CSL; e, os serviços prestados pela biblioteca, no CSL. Já a

quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse, no CSA, recebeu o

conceito “Ruim”.

Confrontando a opinião dos dois segmentos, novamente os aspectos quantidade de títulos

na área de interesse e quantidade de exemplares dos títulos na área de interesse,

embora tenham recebido o conceito “Regular” na maioria dos Campi, merecem uma atenção

especial dos gestores da UFSJ e coordenadorias de curso.

No comparativo dos anos 2015 a 2017, os aspectos quantidade dos exemplares de

títulos de sua área de interesse e qualidade de títulos de sua área de interesse

apresentaram queda significativa no CAP, CSA e CSL, passando do conceito “Bom” para

“Regular”, conforme Tabela 141:

Tabela 141: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca

Discentes de Graduação Presencial

Fonte: CPA (2018)

Conforme demonstrado na Tabela 142, na análise comparativa dos anos 2015-2017, a

opinião dos docentes não diverge muito da visão dos discentes, sendo os aspectos

qualidade de títulos de sua área de interesse, quantidade de títulos de sua área de

interesse e quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse os que

apresentaram maiores ocorrências de queda no CAP, CDB e CSA. Já no CSL, a

quantidade de títulos de sua área de interesse e a quantidade dos exemplares de

títulos de sua área de interesse obtiveram melhoras passando de “Regular” para “Bom”. O

aspecto informatização da biblioteca quanto ao acervo e banco de dados apresentou

queda nas médias do CSA e CSL, passando de “Bom” para “Regular”. Os serviços

Disponibilidade do acervo da biblioteca – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse

3.9 2.9 2.9

CSA Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.7 3.4

CSL Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.5 3.5 3.2

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 122

prestados pela biblioteca apresentaram queda nas médias do CSL, passando do conceito

“Bom” para “Regular”.

Tabela 142: Comparativo 2016-2017 sobre Disponibilidade do Acervo da Biblioteca

Docentes

Fonte: CPA (2018)

5.5.6.3 – Frequência na Utilização da Biblioteca

A Figura 04 a seguir, representa a frequência dos discentes de graduação presencial na

utilização da biblioteca, por Campus.

Disponibilidade do acervo da biblioteca – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.3 3.1 Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse

3.9 3.1 2.7

CDB Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.4 3.3

Quantidade de títulos de sua área de interesse 3.5 3.3 3.0

CSA

Qualidade de títulos de sua área de interesse 3.6 3.4 2.9

Quantidade de títulos de sua área de interesse 3.2 2.8 2.6 Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse

3.2 2.8 2.4

A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados

4.0 3.7 3.4

CSL

Quantidade de títulos de sua área de interesse 3.0 3.4 3.7 Quantidade dos exemplares de títulos de sua área de interesse

3.1 3.4 3.7

A informatização da Biblioteca quanto ao acervo e banco de dados

3.2 3.6 3.3

Os serviços prestados pela Biblioteca 4.0 3.8 3.3

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 123

Figura 04: Frequência na utilização da biblioteca – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A Figura 05 apresenta a frequência dos docentes na utilização da biblioteca:

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 124

Figura 05: Frequência na utilização da biblioteca – Docentes

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

5.5.7 – Salas de Apoio de Informática

As salas de apoio de informática foram avaliadas pelos segmentos dos discentes e

discentes de graduação presencial, em 16 aspectos: dimensão, limpeza, iluminação,

ventilação, segurança, conservação, equipamentos, normas de segurança, acesso à

internet, atualização de software, acessibilidade digital, acessibilidade física, condições

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 125

ergonômicas, serviços, suporte e plano de atualização. Na Tabela 143, a seguir, serão

apresentados os resultados para esse item:

Tabela 143: Salas de Apoio de Informática – Discentes de Graduação Presencial e Docentes

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Dimensão 3.0 3.2 3.6 2.8 3.2 3.5 3.2

Limpeza 3.8 4.4 4.3 3.7 3.5 4.1 4.0

Iluminação 3.6 3.7 4.1 3.7 3.8 4.0 3.8

Ventilação 3.1 3.1 3.5 3.1 2.6 3.6 3.2

Segurança 3.7 4.0 3.4 3.5 3.3 3.6 3.6

Conservação 2.6 3.5 3.6 3.0 3.1 3.6 3.2

Equipamentos 2.4 2.8 2.8 2.7 2.7 3.0 2.7

Normas de segurança 3.1 3.7 3.5 3.3 3.1 3.2 3.3

Acesso à internet 2.6 3.5 3.2 3.0 3.2 3.0 3.1

Atualização e disponibilidade de software

2.7 2.5 2.7 2.6 2.4 3.0 2.7

Acessibilidade digital 2.9 3.5 3.2 2.7 3.0 3.1 3.1

Acessibilidade física 3.2 3.5 3.5 3.0 3.2 3.5 3.3

Condições ergonômicas 2.6 3.2 3.1 2.9 2.9 3.5 3.0

Serviços 2.6 3.3 3.5 2.8 3.4 3.5 3.2

Suporte 2.9 3.1 3.6 2.8 2.9 3.4 3.1

Plano de atualização 2.6 2.6 3.0 2.4 2.5 3.0 2.7

Docentes

Dimensão 3.5 3.6 3.3 2.8 3.7 3.2 3.4

Limpeza 3.9 4.1 3.8 3.9 3.7 3.9 3.9

Iluminação 3.6 4.0 3.5 3.6 3.7 3.8 3.7

Ventilação 3.3 3.7 2.8 2.9 3.0 3.3 3.2

Segurança 3.4 4.0 3.1 3.4 3.3 3.2 3.4

Conservação 3.4 3.6 3.1 3.1 3.3 3.5 3.3

Equipamentos 2.9 3.4 2.6 2.9 3.0 2.2 2.8

Normas de segurança 3.6 3.9 3.2 3.3 3.3 2.9 3.4

Acesso à internet 3.3 3.7 2.5 3.1 3.3 2.3 3.0

Atualização e disponibilidade de software

2.8 3.2 2.2 2.1 3.0 2.0 2.6

Acessibilidade digital 3.0 3.5 2.5 2.9 3.7 2.2 3.0

Acessibilidade física 3.5 4.0 2.9 2.9 3.3 2.3 3.2

Condições ergonômicas 3.4 3.7 2.4 2.6 3.0 2.4 2.9

Serviços 3.4 3.7 3.2 2.8 3.7 2.9 3.3

Suporte 3.2 3.4 2.5 2.8 3.3 2.9 3.0

Plano de atualização 2.6 3.3 2.6 2.1 3.0 1.9 2.6

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Tanto na avaliação dos discentes de graduação presencial, quanto na avaliação dos

docentes, as médias apresentaram muitas variações. Os aspectos melhor avaliados foram

limpeza e iluminação, que apresentaram médias que correspondem ao conceito “Bom”, em

todos os Campi. Os discentes de graduação presencial se mostraram mais insatisfeitos, em

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 126

relação às salas de apoio de informática, com destaque aos aspectos: equipamentos, no

CAP; plano de atualização, no CSA; e, atualização e disponibilidade de software, no

CSL, avaliados com o conceito “Ruim”. Dentre os aspectos avaliados pelos docentes,

destacam-se, com as piores avaliações (conceito “Ruim”): equipamentos, no CTAN;

atualização e disponibilidade de software, no CDB, CSA e CTAN; acessibilidade digital,

acessibilidade física, condições ergonômicas e plano de atualização, no CTAN.

A partir das análises, é possível identificar a incidência de muitas médias que correspondem

ao conceito “Regular”, para a maioria dos aspectos em grande parte dos Campi, na opinião

dos dois segmentos. Esse item demanda, pois, ações, por parte da gestão, para a resolução

das questões mais críticas apontadas.

A seguir, são apresentadas as avaliações das salas de apoio de informática, nos últimos

três anos, na Tabela 144.

Tabela 144: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática

Discentes de Graduação Presencial

Fonte: CPA (2018)

Na análise da Tabela 144 do comparativo 2015-2017, da avaliação dos discentes de

graduação presencial, observa-se que esse item, “salas de apoio à informática”, apresenta

Salas de apoio de informática – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Segurança 2.8 3.3 3.7

Equipamentos 2.4 2.1 2.4

Acesso à Internet 2.4 2.4 2.6

Plano de atualização - 2.3 2.6

CCO

Dimensão 3.6 3.5 3.2

Ventilação 3.6 3.5 3.1

Equipamentos 3.4 3.1 2.8

Atualização e disponibilidade de software 3.2 3.2 2.5

Serviços - 3.7 3.3

Suporte 3.4 3.5 3.1

Plano de atualização - 3.4 2.6

Ventilação 3.3 3.3 3.5

CDB Acessibilidade Física 3.2 3.2 3.5

Suporte 3.0 3.4 3.6

CSA Plano de atualização - 3.0 2.4

CSL Atualização e disponibilidade de software 2.7 2.8 2.4

CTAN

Normas de segurança 3.4 3.6 3.2

Acesso à internet 3.2 3.5 3.0

Acessibilidade digital 3.4 3.5 3.1

Acessibilidade física 3.3 3.3 3.5

Condições ergonômicas 3.3 3.3 3.5

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 127

muitas variações com médias oscilando tanto para melhora quanto para queda. No CAP,

esse item apresentou melhoras na maioria dos aspectos, com destaque para segurança,

acesso à internet e plano de atualização. Manteve conceito “Ruim”, o aspecto

equipamentos. No CCO, ao contrário do CAP, a perspectiva foi de queda para todos os

aspectos, com destaque para a dimensão, a ventilação e os serviços que passaram do

conceito “Bom” para “Regular”. No CDB, as médias apontam perspectivas de melhoras com

destaque para os aspectos ventilação, acessibilidade física e suporte, de “Regular” para

“Bom”. No CSA, as avaliações no triênio 2015-2017 sinalizam queda, em especial no

aspecto plano de atualização, que passou do conceito “Regular” para “Ruim”. Sinalizam

queda, também, as avaliações do CSL, em especial o aspecto atualização e

disponibilidade de software, que passou do conceito “Regular” para “Ruim”. No CTAN,os

aspectos acessibilidade física e condições ergonômicas apresentaram progressão

positiva passando do conceito “Regular” para “Bom”.

A Tabela 145, a seguir, apresenta a opinião dos docentes sobre “salas de apoio à

informática”, no triênio 2015-2017:

Tabela 145: Comparativo 2016-2017 sobre Salas de Apoio de Informática – Docentes

Fonte: CPA (2018)

Salas de apoio de informática – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Dimensão 2.7 3.3 3.5

Iluminação 2.7 3.3 3.6

Equipamentos 2.4 2.2 2.9

Acessibilidade física 3.0 3.0 3.5

Plano de atualização - 2.0 2.6

CDB

Atualização e disponibilidade de software 2.9 2.3 2.2

Acessibilidade digital 3.5 2.7 2.5

Condições ergonômicas 3.1 2.2 2.4

CSA Atualização e disponibilidade de software 2.5 1.9 2.1

Plano de atualização - 2.2 2.1

CSL

Dimensão 2.3 2.0 3.7

Limpeza 2.3 3.8 3.7

Iluminação 2.3 3.3 3.7

Ventilação 2.3 1.8 3.0

Segurança 2.7 3.8 3.3

Acessibilidade digital 2.8 2.5 3.7

Condições ergonômicas 2.2 2.0 3.0

CTAN

Equipamentos 2.9 2.8 2.2

Acesso à internet 2.5 2.5 2.3

Atualização e disponibilidade de software 2.2 2.5 2.0

Acessibilidade digital 2.5 3.4 2.2

Acessibilidade física 3.0 3.4 2.3

Condições ergonômicas 2.8 3.0 2.4

Plano de atualização - 2.7 1.9

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 128

Na análise da Tabela 145 com o comparativo 2015-2017 da avaliação dos docentes, nota-se

algumas divergências em relação à avaliação dos discentes. As variações por campus

foram: no CAP, houve melhorias na maioria dos aspectos, com destaque para dimensão,

iluminação, equipamentos, acessibilidade física e plano de atualização; no CCO, ao

contrário da avaliação dos discentes da graduação presencial, as avaliações de todos os

aspectos se mantiveram com médias positivas e que sinalizam melhoras; no CDB, as

médias já apontam para perspectivas de queda, com destaque para os aspectos

atualização e disponibilidade de software, acessibilidade digital e condições

ergonômicas; no CSA, as três últimas avaliações sinalizam queda, em especial dos

aspectos atualização e disponibilidade de software e plano de atualização. As

avaliações do CSL apresentam muitas variações com perspectivas de melhora. Os aspectos

dimensão, limpeza e iluminação tiveram ascensão nas médias, passando de “Ruim” para

“Bom”; a ventilação passou do conceito “Ruim” para “Regular”; e, a acessibilidade digital,

de “Regular” para “Bom”. Ocorre degradação das médias para os aspectos segurança e

atualização e disponibilidade de software que passaram do conceito “Bom” para

Regular”. No CTAN, também, as médias apresentaram muitas variações no triênio, com

quedas significativas. Destacam-se os aspectos: equipamentos, acesso à internet,

atualização e disponibilidade de software, acessibilidade digital, acessibilidade física,

condições ergonômicas e plano de atualização, que apresentaram queda, passando do

conceito “Regular” para “Ruim”.

5.5.8 – Anfiteatro/Teatro/Auditório

O item anfiteatro/teatro/auditório foi avaliado pelos segmentos dos docentes e dos discentes

de graduação presencial nas seguintes categorias: quantidade, dimensão, limpeza,

iluminação, acústica, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Os resultados

serão apresentados, na Tabela 146, a seguir.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 129

Tabela 146: Anfiteatro/Teatro/Auditório – Discentes de Graduação Presencial e Docentes

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de Graduação

Quantidade 1.7 3.3 3.6 3.5 2.6 3.5 3.0

Dimensão 1.7 3.2 4.0 3.8 2.7 3.7 3.2

Limpeza 2.5 4.4 4.3 4.0 3.5 4.3 3.8

Iluminação 2.5 4.4 4.2 3.9 2.6 4.3 3.7

Acústica 2.2 4.2 4.1 3.9 3.0 4.3 3.6

Ventilação 2.2 3.9 3.8 3.6 2.1 3.9 3.3

Segurança 2.4 4.2 3.7 3.9 3.1 3.8 3.5

Acessibilidade 2.2 4.2 3.4 3.8 3.2 3.7 3.4

Conservação 2.5 4.4 4.2 3.9 3.1 4.3 3.7

Docentes

Quantidade 1.4 3.4 3.4 3.8 2.5 3.6 3.0

Dimensão 1.5 3.7 3.6 3.7 2.3 3.9 3.1

Limpeza 2.2 4.3 3.9 3.8 3.8 4.4 3.7

Iluminação 2.0 4.3 3.7 3.6 3.3 4.3 3.5

Acústica 1.9 4.4 3.4 3.8 3.0 4.0 3.4

Ventilação 1.8 4.4 3.2 3.3 1.3 3.8 3.0

Segurança 2.3 4.2 3.2 3.5 3.3 3.5 3.3

Acessibilidade 2.2 4.4 2.9 3.6 3.3 3.5 3.3

Conservação 2.2 4.3 3.8 3.3 3.5 4.1 3.5

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Na análise por Campus, comparando a opinião dos discentes de graduação presencial e

dos docentes, verifica-se que, em alguns Campi, a avaliação foi positiva, com conceitos

variando de “Regular” a “Bom”. Entretanto, verifica-se, também, uma insatisfação maior no

CAP e no CSL. A avaliação negativa, em relação ao CAP, deve-se ao fato de que as

instalações do anfiteatro/auditório ainda não foram concluídas, questão que se mantém por

mais um ano. Já no CSL, os aspectos com conceito “Ruim” foram: ventilação, na opinião

dos discentes; dimensão e ventilação, na opinião dos docentes.

Destacam-se, ainda, os aspectos que apresentaram médias que correspondem ao conceito

“Regular”, na avaliação dos discentes de graduação presencial: quantidade e dimensão,

no CCO; acessibilidade, no CDB; quantidade, dimensão, iluminação, acústica,

segurança, acessibilidade e conservação, no CSL.

Na avaliação dos docentes: quantidade, no CCO; quantidade, acústica, ventilação,

segurança e acessibilidade, no CDB; ventilação e conservação, no CSA; e, quantidade,

iluminação, acústica, segurança e acessibilidade, no CSL. Ressalvadas as

considerações específicas sobre o CAP, o aspecto com maior frequência neste item é a

quantidade.

A seguir, nas Tabelas 147 e 148, são apresentados os comparativos de 2016 e 2017 sobre

Anfiteatro/Teatro/Auditório:

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 130

Tabela 147: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório Discentes de Graduação Presencial

Anfiteatro/Teatro/Auditório – 2016/2017 – Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2016 2017

CAP Iluminação 2.4 2.5

Acessibilidade 2.5 2.2

CDB Acessibilidade 3.5 3.4

CSL

Quantidade 2.9 2.6

Iluminação 3.6 2.6

Acústica 3.6 3.0

Ventilação 3.3 2.1

Segurança 3.5 3.1

Acessibilidade 3.6 3.2

Conservação 3.8 3.1

CTAN Acessibilidade 3.4 3.7 Fonte: CPA (2018)

Tabela 148: Comparativo 2016-2017 sobre Anfiteatro/Teatro/Auditório 2015/2017 – Docentes

Anfiteatro/Teatro/Auditório – 2016/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2016 2017

CAP Quantidade 1.6 1.4

Segurança 2.0 2.3

CDB

Quantidade 4.1 3.4

Acústica 3.9 3.4

Ventilação 3.6 3.2

CSA Ventilação 3.5 3.3

Conservação 3.7 3.3

CSL

Quantidade 2.2 2.5

Dimensão 3.0 2.3

Iluminação 3.7 1.3

Acústica 3.5 3.0

Ventilação 3.3 1.3

Segurança 3.7 3.3

Acessibilidade 4.0 3.3

CTAN Segurança 2.9 3.5 Fonte: CPA (2018)

Na análise das Tabelas 147 e 148 que apresentam os comparativos do ciclo avaliativo 2015-

2017, dos dois segmentos, discentes de graduação presencial e docentes, observa-se

queda mais acentuada das avaliações no CAP, CDB, CSA e CSL. No CTAN, ocorreu

melhora no aspecto acessibilidade, na opinião dos discentes de graduação presencial, e

segurança, segundo os docentes, passando do conceito “Regular” para “Bom”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 131

5.5.9 – Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas

Os laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas foram avaliados pelos

segmentos dos docentes e discentes de graduação presencial, além dos 20 técnico-

administrativos que atuam nos laboratórios. As categorias avaliadas foram: dimensão,

limpeza, iluminação, ventilação, segurança, conservação, acessibilidade, plano de

atualização, serviços, manuais de utilização e recursos disponíveis, normas de segurança e

utilização. Os resultados da pesquisa serão apresentados na Tabela 149, a seguir.

Tabela 149: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Discentes de Graduação Presencial e Docentes

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Dimensão 3.4 3.9 3.8 2.9 2.6 3.5 3.4

Limpeza 3.9 4.5 4.3 3.5 3.4 4.1 4.0

Iluminação 4.0 4.3 4.2 3.7 3.4 3.8 3.9

Ventilação 3.5 2.8 3.5 3.0 3.2 3.5 3.3

Segurança 3.7 4.0 3.7 3.4 3.3 3.6 3.6

Conservação 3.4 4.0 4.1 3.4 3.4 3.6 3.7

Acessibilidade 3.4 4.3 3.8 3.2 3.2 3.4 3.6

Plano de Atualização

2.9 3.6 3.7 2.7 2.5 3.2 3.1

Serviços 3.4 4.0 3.9 3.0 3.0 3.4 3.5

Normas de segurança

3.8 4.3 3.8 3.2 3.1 3.5 3.6

Docentes

Dimensão 3.6 4.2 3.6 2.8 2.3 3.4 3.3

Limpeza 3.9 4.3 3.8 3.8 3.7 4.4 4.0

Iluminação 3.8 4.2 3.4 3.6 3.0 4.0 3.7

Ventilação 2.9 3.1 3.1 2.9 2.3 3.1 2.9

Segurança 3.2 3.9 3.3 2.9 3.0 3.0 3.2

Conservação 3.0 4.2 3.6 3.4 3.0 3.5 3.5

Acessibilidade 3.6 4.3 3.4 3.3 3.0 2.7 3.4

Plano de Atualização

2.3 3.8 3.5 2.3 1.3 2.2 2.6

Serviços 3.1 4.0 3.5 3.0 2.7 3.4 3.3

Normas de segurança

3.2 3.9 3.4 3.2 3.3 3.1 3.4

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Na avaliação dos discentes de graduação presencial, as médias apresentadas

correspondem aos conceitos “Regular” e “Bom”. Com especial destaque ao CSL que

apresentou médias com conceito “Regular” em todos os aspectos; e aos respondentes do

CSA que atribuíram o conceito “Regular” para a maioria dos aspectos. Os aspectos limpeza

e iluminação obtiveram o conceito “Bom”. Ainda na avaliação dos discentes de graduação

presencial, os aspectos que receberam avaliação “Regular” foram: dimensão,

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 132

conservação, acessibilidade, plano de atualização e serviços, no CAP; ventilação, no

CCO; e, acessibilidade, plano de atualização e serviços, no CTAN.

Os docentes se mostram mais rigorosos na avaliação desse item. Os aspectos que

receberam avaliação “Regular”, com maior frequência, foram: ventilação, segurança,

conservação, acessibilidade, serviços e normas de segurança. Percebe-se uma

frequência expressiva nos mesmos aspectos, em todos os Campi, com exceção do CCO,

onde o único aspecto avaliado como “Regular” foi ventilação, os demais foram avaliados

com o conceito “Bom”. Dentre as variáveis com pior avaliação (conceito “Ruim”), do ponto

de vista dos docentes, destacam-se: ventilação, no CSL; e, plano de atualização, no CAP,

CSA, CSL e CTAN.

Tabela 150: Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas

Técnicos-Administrativos

Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Centro Cultural

Média Final

Dimensão 3.5 3.8 3.0 3.6 4.3 - 5.0 3.9

Limpeza 3.0 3.8 4.0 3.8 4.0 - 5.0 3.9

Iluminação 4.0 3.6 3.3 3.7 4.3 - 5.0 4.0

Ventilação 3.0 2.8 2.5 3.6 4.0 - 5.0 3.5

Segurança 3.0 3.0 2.3 3.7 4.0 - 5.0 3.5

Acessibilidade 3.0 3.0 3.3 3.8 3.7 - 5.0 3.6

Manuais de segurança e recursos disponíveis

4.0 3.6 3.3 3.4 3.3 - 5.0 3.8

Normas de segurança e utilização

4.0 3.0 3.0 3.4 3.3 - 5.0 3.6

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

As médias apresentadas na Tabela 150 demonstram que, nos Campi CSA e CSL, ocorrem

maior frequência de médias que correspondem ao conceito “Bom”, na maioria dos aspectos.

No CTAN, não ocorreu avaliação para esse item.

A avaliação dos técnicos-administrativos que atuam em laboratórios não distingue muito das

avaliações dos docentes. Foram considerados “Regulares” os aspectos: limpeza,

ventilação, segurança e acessibilidade, no CAP; ventilação, segurança, acessibilidade

e normas de segurança e utilização, no CCO; dimensão, iluminação, ventilação,

acessibilidade, manuais de segurança e recursos disponíveis e normas de segurança

e utilização, no CDB; manuais de segurança e recursos disponíveis e normas de

segurança e utilização, no CSA e no CSL. Dentre as variáveis com pior avaliação (conceito

“Ruim”), do ponto de vista dos técnicos-administrativos, destaca-se a ventilação, no CDB.

Na análise por Campus, comparando os dados dos três segmentos, percebe-se que os

docentes e os técnicos-administrativos foram mais rigorosos na avaliação. No entanto, deve-

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 133

se ressaltar que o item “Laboratórios de ensino e ambientes para práticas didáticas”, diante

das médias apresentadas por todos os segmentos, merece atenção especial dos gestores e

coordenadorias de curso.

A seguir, na Tabela 151, são apresentadas as avaliações dos discentes de graduação

presencial, sobre o item “Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas”, no

período avaliativo 2015-2017.

Tabela 151: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas

Didáticas – Discentes de Graduação Presencial

Fonte: CPA (2018)

No triênio 2015-2017, a avaliação dos discentes de graduação presencial apresenta

algumas variações, dentre as quais, destacam-se: no CAP, no CDB e no CTAN, houve

melhorias dos aspectos, como, por exemplo, a ventilação. No CCO, na opinião dos

discentes de graduação presencial, todos os aspectos se mantiveram com médias positivas,

sinalizando melhoras. O mesmo não ocorreu no CSA, CSL e CTAN, onde a perspectiva foi

de queda mais acentuada para os aspectos demonstrados na Tabela 151.

Na Tabela 152, a seguir, são apresentadas as opiniões dos docentes, sobre o item

“Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas”, nos últimas avaliações.

Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Ventilação 3.1 3.2 3.5

CDB Ventilação 3.2 3.3 3.5

CSA

Segurança 3.6 3.7 3.4

Conservação - 3.8 3.4

Acessibilidade 3.4 3.4 3.2

Plano de Atualização - 3.4 2.7

Serviços - 3.4 3.0

Normas de segurança 3.4 3.7 3.2

CSL

Dimensão 3.2 3.0 2.6

Limpeza 3.8 3.8 3.4

Iluminação 3.7 3.6 3.4

Segurança 3.3 3.4 3.3

Conservação - 3.6 3.4

Plano de Atualização - 3.1 2.5

Serviços - 3.4 3.0

CTAN

Ventilação 3.4 3.4 3.5

Acessibilidade 3.5 3.6 3.4

Plano de Atualização - 3.5 3.2

Serviços - 3.7 3.4

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Tabela 152: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Docentes

Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – 2015/2017 Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Dimensão 3.3 3.2 3.6

Acessibilidade 3.0 3.4 3.6

Plano de Atualização - 1.9 2.3

CDB

Iluminação 3.7 3.7 3.4

Conservação - 3.3 3.6

Plano de Atualização - 2.7 3.5

Serviços - 3.4 3.5

Normas de segurança 3.2 4.1 3.4

CSA Conservação - 3.5 3.4

CSL

Dimensão 3.0 2.5 2.3

Ventilação 1.8 1.8 2.3

Segurança 1.9 2.3 3.0

Plano de Atualização - 1.5 1.3

Serviços - 2.0 2.7

CTAN Acessibilidade 3.4 3.5 2.7

Plano de Atualização - 3.0 2.2 Fonte: CPA (2018)

Na análise do comparativo 2015-2017 (Tabela 152), sobre a avaliação dos docentes, as

médias para esse item se mantém estáveis, com destaque às seguintes variações por

Campus: no CAP, houve melhoras na maioria dos aspectos, especialmente dimensão e

acessibilidade que passaram de “Regular” para “Bom”. O conceito “Ruim” foi mantido, para

o aspecto plano de atualização; no CCO, na percepção dos docentes todos os aspectos se

mantiveram com médias positivas que indicam melhoras; no CDB, as médias apontam para

perspectivas de queda, sobretudo para os aspectos iluminação e normas de segurança.

Quanto à conservação, plano de atualização e serviços, ocorreram progressões

positivas, passando do conceito “Regular” para “Bom”; no CSA, as avaliações sinalizaram

queda, em especial o aspecto conservação, passando de “Bom” para “Regular” e

mantendo o conceito “Ruim” para o plano de atualização. As avaliações do CSL

apresentam muitas variações: o aspecto dimensão teve queda na média, passando de

“Regular” para “Ruim”; mantiveram o conceito “Ruim”, os aspectos ventilação e plano de

atualização; já os aspectos segurança e serviços tiveram ascensão nas médias, passando

de “Ruim” para “Regular”. No CTAN, as médias indicam queda, com destaque para os

aspectos acessibilidade e plano de atualização.

A seguir, na Tabela 153, são apresentadas as opiniões dos técnicos-administrativos, sobre o

item “Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas”, no período avaliativo

2015-2017.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Tabela 153: Comparativo 2015-2017 sobre Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – Técnicos-Administrativos

Laboratórios de Ensino e Ambientes para Práticas Didáticas – 2015/2017 Técnicos-administrativos

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Limpeza 3.4 4.0 3.0

Iluminação 3.3 2.7 4.0

Manuais de segurança e recursos disponíveis - 2.3 4.0

Normas de segurança 2.9 2.3 4.0

CCO

Segurança 3.8 3.7 3.0

Acessibilidade 3.8 2.7 3.0

Normas de segurança 3.7 3.7 3.0

CDB

Dimensão 3.3 3.8 3.0

Iluminação 3.6 3.6 3.3

Segurança 3.3 3.4 2.3

Plano de Atualização - 3.8 3.3

Normas de segurança 3.5 3.6 3.0

CSA Plano de Atualização - 4.0 3.4

Normas de segurança 3.6 4.0 3.4

CSL Segurança 1.3 2.7 4.0

Normas de segurança 2.3 4.0 3.3

CTAN

Dimensão 3.1 5.0 -

Limpeza 3.6 5.0 -

Iluminação 3.4 5.0 -

Ventilação 2.5 5.0 -

Segurança 2.6 5.0 -

Acessibilidade 2.8 5.0 -

Plano de Atualização - 4.0 -

Normas de segurança 2.9 4.0 - Fonte: CPA (2018)

Nos últimos três anos, conforme Tabela 153, a avaliação dos técnicos-administrativos que

atuam nos referidos Laboratórios foi mais rigorosa, com poucas alterações das médias no

período. Dentre as alterações mais expressivas, destacam-se: no CAP, ocorreram melhoras

significativas para os aspectos iluminação, manuais de segurança e recursos

disponíveis e normas de segurança, passando dos conceitos “Ruim” e “Regular” para

“Bom”. Já a avaliação do aspecto limpeza, houve queda; no CCO, CDB e CSA as

avaliações sinalizaram queda em vários aspectos; no CSL, ocorreu melhora para o aspecto

segurança que passou de “Regular” para “Bom” e, queda para as normas de segurança

(de “Bom” para “Regular”); no CTAN, não houve avaliação de técnicos-administrativos no

ano de 2017 e a evolução das médias (2015-2016) foi positiva variando os conceitos de

“Regular” para “Bom” e “Muito Bom”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 136

5.5.10 – Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete

Este item foi avaliado pelos discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-

administrativos, em 10 aspectos, a saber: quantidade, dimensão, limpeza, iluminação,

ventilação, segurança, conservação, acessibilidade, qualidade dos alimentos oferecidos e

variedade de alimentos oferecidos. Todos os resultados da pesquisa de 2017 serão

apresentados a seguir, na Tabela 154.

Tabela 154: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Quantidade 2.9 3.6 3.7 2.2 2.5 3.3 3.0

Dimensão 3.1 3.1 3.3 2.2 2.2 3.8 3.0

Limpeza 3.8 4.2 4.3 3.3 3.1 3.4 3.7

Iluminação 3.9 4.2 4.3 2.7 3.1 4.0 3.7

Ventilação 3.6 3.8 4.2 3.1 2.9 3.8 3.6

Segurança 3.6 3.8 3.4 2.5 2.9 3.5 3.3

Conservação 3.7 4.1 4.1 3.1 2.9 3.6 3.6

Acessibilidade 3.4 3.8 3.4 2.8 2.9 3.5 3.3

Qualidade dos alimentos oferecidos

3.5 3.7 3.9 3.0 1.9 2.8 3.1

Variedade de alimentos oferecidos

2.9 3.4 3.8 2.6 2.2 2.7 2.9

Docentes

Quantidade 2.4 3.2 3.3 2.4 2.0 3.3 2.8

Dimensão 2.7 3.1 3.3 2.3 2.0 3.8 2.9

Limpeza 3.3 3.8 3.3 3.9 2.7 3.5 3.4

Iluminação 3.7 3.9 3.8 3.5 3.0 3.7 3.6

Ventilação 3.5 3.5 3.8 3.1 2.7 3.6 3.4

Segurança 3.4 3.8 3.3 3.0 2.3 3.5 3.2

Conservação 3.6 3.9 3.6 3.3 2.7 3.4 3.4

Acessibilidade 3.6 4.1 3.1 3.0 2.7 3.6 3.4

Qualidade dos alimentos oferecidos

2.3 3.5 3.4 3.1 2.3 2.9 2.9

Variedade de alimentos oferecidos

2.3 3.2 3.2 2.5 2.3 3.0 2.8

Técnicos-Administrati

vos

Quantidade 4.0 3.6 2.5 2.6 3.3 - 3.2

Dimensão 3.5 3.1 3.0 2.6 2.8 - 3.0

Limpeza 4.0 3.4 3.5 3.8 3.2 - 3.6

Iluminação 4.0 3.4 3.5 3.7 3.4 - 3.6

Ventilação 4.0 3.6 3.3 3.8 3.4 - 3.6

Segurança 4.0 3.7 2.5 3.2 3.4 - 3.4

Conservação 4.0 3.7 3.4 3.9 3.2 - 3.6

Acessibilidade 4.0 3.6 3.2 3.4 3.2 - 3.5

Qualidade dos alimentos oferecidos

4.0 3.4 3.2 3.6 2.6 - 3.4

Variedade de alimentos oferecidos

3.0 3.0 2.8 3.4 2.6 - 3.0

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 137

Confrontando a análise por Campus, nota-se grande variação das médias apuradas que

apresentaram conceitos “Ruim”, “Regular” e “Bom” para este item. No CTAN, não houve

avaliação para o item em questão. As opiniões dos discentes de graduação presencial e dos

docentes apresentaram poucas discrepâncias, sendo os docentes mais rigorosos na

avaliação. Para os técnicos-administrativos, os aspectos avaliados merecem conceitos mais

positivos, em comparação com a opinião dos demais segmentos.

As variações mais expressivas ocorreram nos Campi CAP, CSA e CSL, com destaque aos

aspectos conceituados com “Ruim” pelos segmentos de discentes de graduação presencial

e docentes: quantidade, dimensão, segurança, qualidade dos alimentos oferecidos e

variedade de alimentos oferecidos. Para os demais aspectos, ocorreram variações com

conceitos “Regular” e “Bom”, em todos os Campi da UFSJ.

Tabela 155: Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Centro Cultural

Aspectos Média Final Conceito

Quantidade 5.0 Muito Bom

Dimensão 5.0 Muito Bom

Limpeza 5.0 Muito Bom

Iluminação 5.0 Muito Bom

Ventilação 5.0 Muito Bom

Segurança 5.0 Muito Bom

Conservação 5.0 Muito Bom

Acessibilidade 5.0 Muito Bom

Qualidade dos alimentos oferecidos 5.0 Muito Bom

Variedade dos alimentos oferecidos 5.0 Muito Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

As avaliações realizadas pelos técnicos-administrativos lotados no Centro Cultural, sobre

esse item, foram muito positivas, atingindo o conceito máximo “Muito Bom”.

No ciclo avaliativo 2015-2017, na opinião dos discentes de graduação presencial, a

avaliação deste mesmo item apresenta variações significativas em diversos aspectos: na

análise por Campus, conforme Tabela 156, observa-se que no CAP, CCO e CDB ocorreram

melhoras. Em contrapartida, no CSA, CSL e CTAN é possível distinguir acentuado declínio

das médias.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 138

Tabela 156: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Discentes de Graduação Presencial

Restaurante Universitário e/ou cantina/lanchonete – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Qualidade dos alimentos oferecidos 3.3 3.3 3.5

CCO

Quantidade - 3.1 3.6

Ventilação 3.4 3.4 3.8

Qualidade dos alimentos oferecidos 3.1 3.4 3.7

CDB

Quantidade - 2.9 3.7

Limpeza 3.1 3.4 4.3

Iluminação 3.2 3.3 4.3

Conservação - 3.3 4.1

Qualidade dos alimentos oferecidos 2.9 3.0 3.9

Variedade de alimentos oferecidos 2.8 2.9 3.8

CSA

Quantidade - 2.8 2.2

Dimensão 2.7 2.8 2.2

Segurança 3.2 3.2 2.5

CSL

Dimensão 2.8 2.6 2.2

Limpeza 3.5 3.5 3.1

Iluminação 3.7 3.5 3.1

Conservação - 3.5 2.9

Qualidade dos alimentos oferecidos 3.2 2.9 1.9

Variedade dos alimentos oferecidos 2.8 2.6 2.2

CTAN

Quantidade - 3.5 3.3

Limpeza 3.7 3.8 3.4

Variedade de alimentos oferecidos 3.2 3.3 2.7 Fonte: CPA (2018)

No triênio 2015-2017 (Tabela 157), a avaliação dos docentes foi mais rigorosa para o item

“Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete”, com as seguintes ocorrências mais

significativas: no CAP, ocorreu melhora para o aspecto acessibilidade, passando do

conceito “Regular” para “Bom”, além de uma acentuada queda do conceito (“Regular” para

“Ruim”), para quantidade, qualidade dos alimentos oferecidos e variedade de

alimentos oferecidos; no CCO e CDB, as médias sinalizaram melhora, com evolução

positiva das avaliações no período; no CSA e no CSL, ocorreram quedas acentuadas nas

médias, em vários aspectos, conforme demonstrado na Tabela 157; no CTAN, ocorreram

melhoras para os aspectos segurança e acessibilidade, passando do conceito “Regular”

para “Bom”. Já para os aspectos quantidade e conservação, houve queda de “Bom” para

“Regular”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 139

Tabela 157: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Docentes

Restaurante Universitário e/ou cantina/lanchonete – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Quantidade - 3.1 2.4

Acessibilidade 3.4 3.4 3.6

Qualidade dos alimentos oferecidos 2.7 2.8 2.3

Variedade de alimentos oferecidos 2.4 2.8 2.3

CCO Qualidade dos alimentos oferecidos 3.3 3.4 3.5

CDB

Quantidade - 2.4 3.3

Iluminação 3.2 2.5 3.8

Ventilação 3.2 3.2 3.8

Conservação - 2.5 3.6

CSA

Quantidade - 3.6 2.4

Dimensão 2.6 3.0 2.3

Ventilação 3.0 3.9 3.1

Segurança 3.2 4.1 3.0

Conservação - 4.2 3.3

Acessibilidade 2.9 4.5 3.0

Qualidade dos alimentos oferecidos 2.8 3.8 3.1

Variedade de alimentos oferecidos 2.4 3.3 2.5

CSL

Dimensão 2.8 2.4 2.0

Segurança 3.1 3.6 2.3

Conservação - 3.8 2.7

Acessibilidade 3.8 4.2 2.7

CTAN

Quantidade - 3.5 3.3

Segurança 3.3 2.7 3.5

Conservação - 3.8 3.4

Acessibilidade 3.1 3.0 3.6 Fonte: CPA (2018)

Na avaliação dos técnicos-administrativos, sobre este item, nos três últimos anos (Tabela

158), percebe-se algumas variações significativas tanto para melhor, quanto para pior.

Destacam-se, entre as principais variações, considerando a análise por Campus: no CAP,

ocorreu piora para o aspecto variedade de alimentos oferecidos; no CCO, houve

melhoras para os aspectos quantidade e ventilação, passando do conceito “Regular” para

“Bom”, para o aspecto iluminação, houve queda de “Bom” para “Regular”; no CDB, no CSA

e no Centro Cultural as médias sinalizaram melhoras, com evolução positiva das avaliações

no período; no CSL, houve queda no aspecto limpeza; no CTAN, não aconteceu avaliação

de técnicos-administrativos no ano de 2017 e a evolução das médias de 2015 para 2016 foi

positiva, variando os conceitos de “Regular” para “Bom”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 140

Tabela 158: Comparativo 2015-2017 sobre Restaurante Universitário e/ou Cantina/Lanchonete – Técnicos-Administrativos

Restaurante Universitário e/ou cantina/lanchonete – 2015/2017 Técnicos-Administrativos

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Variedade de alimentos oferecidos 3.0 3.8 3.0

CCO

Quantidade - 3.0 3.6

Iluminação 3.8 3.8 3.4

Ventilação 3.4 3.4 3.6

CDB Limpeza 3.0 3.1 3.5

Iluminação 3.1 3.3 3.5

CSA

Limpeza 3.3 3.0 3.8

Ventilação 3.3 3.0 3.8

Conservação - 3.0 3.9

Qualidade dos alimentos oferecidos 3.0 2.6 3.6

Variedade de alimentos oferecidos 2.8 2.3 3.4

CSL Limpeza 2.4 3.7 3.2

CTAN

Limpeza 3.4 4.1 -

Segurança 3.1 3.8 -

Acessibilidade 3.0 3.5 -

Qualidade dos alimentos oferecidos 3.1 3.5 -

Variedade de alimentos oferecidos 3.0 3.5 -

Centro Cultural

Acessibilidade 3.0 5.0 5.0

Qualidade dos alimentos oferecidos 2.5 5.0 5.0

Variedade de alimentos oferecidos 2.5 5.0 5.0 Fonte: CPA (2018)

5.5.11 – Instalações Sanitárias

As instalações sanitárias foram avaliadas pelos segmentos dos docentes, discentes de

graduação presencial e técnico-administrativos nas seguintes categorias: quantidade,

dimensão, limpeza, iluminação, ventilação, segurança, acessibilidade e conservação. Os

resultados da pesquisa serão apresentados na Tabela 159, a seguir.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 141

Tabela 159: Instalações Sanitárias – Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Quantidade 4.1 4.5 3.9 4.0 3.5 4.0 4.0

Dimensão 4.0 4.2 4.0 4.1 3.4 4.0 4.0

Limpeza 4.1 4.1 3.8 3.8 3.6 3.7 3.9

Iluminação 3.9 4.4 3.9 3.8 3.4 3.9 3.9

Ventilação 3.8 4.0 3.6 3.7 3.4 3.9 3.7

Segurança 4.0 4.1 3.9 3.8 3.6 3.8 3.9

Acessibilidade 3.9 4.4 4.0 3.8 3.5 3.7 3.9

Conservação 3.9 4.2 3.7 3.8 3.6 3.5 3.8

Docentes

Quantidade 3.6 4.1 3.7 3.9 3.8 3.7 3.8

Dimensão 4.1 4.0 3.7 3.9 3.8 4.1 3.9

Limpeza 3.8 3.8 3.4 3.9 4.3 4.0 3.9

Iluminação 4.0 4.1 3.5 3.7 3.8 4.3 3.9

Ventilação 3.9 3.8 3.4 3.3 3.8 3.9 3.7

Segurança 3.7 4.1 3.3 3.1 3.8 3.4 3.6

Acessibilidade 3.8 4.1 3.1 3.8 3.8 3.6 3.7

Conservação 3.5 3.7 3.1 3.3 3.8 3.7 3.5

Técnicos-Administrati

vos

Quantidade 4.0 3.5 3.4 3.5 4.0 3.0 3.6

Dimensão 4.0 3.5 3.6 3.9 4.0 3.0 3.7

Limpeza 4.0 3.3 3.6 3.8 3.8 4.0 3.8

Iluminação 4.0 3.6 3.6 3.9 4.0 4.0 3.9

Ventilação 4.0 3.5 3.4 3.6 4.0 4.0 3.7

Segurança 3.7 3.8 3.0 3.9 4.0 3.0 3.7

Acessibilidade 4.0 3.9 3.1 3.2 4.0 2.0 3.6

Conservação 3.7 3.5 3.3 3.6 3.8 4.0 3.6

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Numa análise geral, as médias apresentadas na Tabela 159 demonstram uma avaliação

positiva realizada pelos três segmentos, com conceitos de “Regular” a “Bom”. A avaliação

mais crítica diz respeito ao aspecto acessibilidade, considerado pelos técnicos-

administrativos como “Ruim”, no CTAN. Quanto às instalações sanitárias do Centro Cultural,

o mesmo segmento avaliou muito bem, apresentando médias superiores a 4.3, o que

corresponde aos conceitos “Bom” e “Muito Bom”, conforme demonstrado na Tabela 160, a

seguir.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 142

Tabela 160: Instalações Sanitárias – Centro Cultural

Aspectos Média Final Conceito

Quantidade 4.7 Muito Bom

Dimensão 4.7 Muito Bom

Limpeza 5.0 Muito Bom

Iluminação 4.7 Muito Bom

Ventilação 4.3 Bom

Segurança 4.7 Muito Bom

Acessibilidade 4.7 Muito Bom

Conservação 5.0 Muito Bom

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

As avaliações das instalações sanitárias, no triênio 2015-2017, confrontando as percepções

dos três segmentos da comunidade acadêmica e todos os Campi da UFSJ, demonstram

médias positivas, com poucas incidências de queda e com indicação de melhoras, conforme

dados apresentados nas Tabelas 161, 162 e 163.

Na Tabela 161, com a opinião dos discentes de graduação presencial, nota-se evolução das

médias para os aspectos conservação, no CAP e no CSL e, ainda, limpeza, no CSL,

passando do conceito “Regular” para “Bom”. No entanto, também, no CSL ocorre queda na

avaliação dos aspectos dimensão e iluminação, de “Bom” para “Regular”.

Tabela 161: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias

Discentes de Graduação Presencial

Instalações Sanitárias – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CDB Conservação 3.4 3.4 3.7

CSL

Dimensão - 3.6 3.4

Limpeza 3.4 3.4 3.6

Iluminação 3.6 3.7 3.4

Conservação 3.4 3.4 3.6 Fonte: CPA (2018)

Na Tabela 162, com a opinião dos docentes, observa-se evolução das médias, com

perspectiva de melhoras no CAP e no CSL. Em contrapartida, no CDB e CSA percebe-se o

declínio das médias indicando piora.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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Tabela 162: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias – Docentes

Instalações Sanitárias – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Quantidade 3.2 3.3 3.6

Segurança - 3.3 3.7

Conservação 2.6 3.2 3.5

CDB

Limpeza 3.7 3.4 3.4

Ventilação - 3.6 3.4

Acessibilidade - 3.9 3.1

Conservação 3.5 3.3 3.1

CSA

Ventilação - 3.6 3.3

Segurança - 3.8 3.1

Conservação 3.5 3.5 3.3

CSL

Quantidade 3.3 2.3 3.8

Dimensão - 2.7 3.8

Limpeza 2.5 3.0 4.3

Ventilação - 2.5 3.8

Conservação 2.4 3.5 3.8 Fonte: CPA (2018)

Na Tabela 163, sobre a avaliação realizada pelos técnicos-administrativos, observa-se

variações das médias. Destacam-se as seguintes variações por Campus: no CCO, ocorre

declínio para o aspecto limpeza e evolução para o aspecto conservação, passando do

conceito “Regular” para “Bom”; no CDB, os aspectos quantidade e ventilação sofreram

queda, de “Bom” para “Regular”; no CSA e CSL, o aspecto quantidade teve avaliação

positiva, com conceito subindo de “Regular” para “Bom”; no CTAN, as médias em queda

foram para os aspectos quantidade, dimensão, segurança e acessibilidade, passando do

conceito “Bom” para “Regular”.

Tabela 163: Comparativo 2015-2017 sobre Instalações Sanitárias

Técnicos-Administrativos

Instalações Sanitárias – 2015/2017 – Técnicos-Administrativos

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CCO Limpeza 3.6 3.3 3.3

Conservação 3.4 3.3 3.5

CDB Quantidade 3.4 3.6 3.4

Ventilação - 3.7 3.4

CSA Quantidade 3.4 3.4 3.5

CSL Quantidade 3.0 3.2 4.0

CTAN

Quantidade 3.7 4.0 3.0

Dimensão - 4.0 3.0

Segurança - 3.5 3.0

Acessibilidade - 3.2 2.0 Fonte: CPA (2018)

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5.5.12 – Infraestrutura Geral – Campus

Para a avaliação deste item, foram apresentados 10 aspectos nos questionários dos

segmentos de discentes de graduação presencial, docentes e técnico-administrativos, a

saber: vias de acesso, sinalização, iluminação, limpeza, conservação e manutenção,

internet, telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e segurança. Os resultados

serão apresentados na Tabela 164, a seguir.

Tabela 164: Infraestrutura Geral – Campus

Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de

Graduação

Vias de Acesso 2.7 2.6 3.4 3.5 3.1 3.0 3.1

Sinalização 2.7 2.6 3.2 3.3 2.6 2.9 2.9

Iluminação 3.1 2.4 3.0 3.6 3.4 2.9 3.1

Limpeza 4.0 4.0 3.8 3.8 3.6 3.9 3.9

Conservação e manutenção

3.5 3.5 3.6 3.4 3.4 3.6 3.5

Internet 2.7 2.4 2.3 2.4 2.8 1.9 2.4

Telefonia 2.3 2.7 3.2 2.7 3.0 2.7 2.8

Transporte 2.1 2.4 3.1 2.9 2.9 2.5 2.7

Espaços de lazer e convivência

2.2 2.4 3.2 2.9 2.1 3.0 2.6

Segurança 3.4 1.8 2.7 3.3 2.6 2.7 2.8

Docentes

Vias de Acesso 3.9 4.0 2.7 2.2 2.0 2.7 2.9

Sinalização 2.6 3.5 2.4 2.3 2.0 2.4 2.5

Iluminação 2.2 3.4 2.8 2.7 2.3 2.3 2.6

Limpeza 3.6 4.0 3.4 3.3 3.3 4.0 3.6

Conservação e manutenção

3.5 3.8 3.2 3.1 2.8 3.7 3.4

Internet 2.8 3.8 2.2 2.1 2.5 1.9 2.6

Telefonia 1.3 3.3 2.8 2.8 2.3 3.1 2.6

Transporte 1.9 3.1 2.7 2.3 2.3 1.7 2.3

Espaços de lazer e convivência

1.4 2.8 2.4 1.8 1.5 2.5 2.1

Segurança 2.5 2.8 2.4 2.9 3.0 2.2 2.6

Técnicos-Administrati

vos

Vias de Acesso 4.0 2.5 2.5 3.7 2.2 2.0 3.0

Sinalização 3.0 2.5 1.9 3.4 2.2 1.0 2.6

Iluminação 2.7 2.0 2.8 3.7 2.4 3.0 2.7

Limpeza 4.0 4.0 4.0 4.0 3.4 4.0 3.9

Conservação e manutenção

4.0 3.8 3.4 3.7 3.2 3.0 3.6

Internet 3.7 3.3 2.6 3.6 2.6 2.0 3.2

Telefonia 2.7 2.5 3.6 3.9 3.0 4.0 3.1

Transporte 3.3 2.3 2.6 3.8 3.2 2.0 3.0

Espaços de lazer e convivência

2.0 1.8 2.0 2.9 1.8 2.0 2.1

Segurança 2.7 1.9 2.6 3.7 2.2 2.0 2.6

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 145

Na análise por Campus, bem como na visão integrada dos três segmentos, percebe-se que

as médias apresentaram muitas variáveis, com predominância dos conceitos “Regular”,

“Ruim” e “Muito Ruim”. Conforme demonstrado, dentre as variáveis com as piores

avaliações, com médias iguais ou abaixo de 2.4 (conceitos “Muito Ruim” e “Ruim”),

destacam-se os seguintes aspectos, em seus respectivos Campus: CAP – iluminação,

telefonia, transporte e espaços de lazer e convivência; CCO – iluminação, internet,

transporte, espaços de lazer e convivência e segurança; CDB – sinalização, internet,

espaços de lazer e convivência e segurança; CSA – vias de acesso, sinalização,

internet, transporte e espaços de lazer e convivência; CSL – vias de acesso,

sinalização, iluminação, telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência e

segurança; CTAN – sinalização, iluminação, internet, transporte, espaços de lazer e

convivência e segurança.

Diante do exposto, é evidente que a comunidade acadêmica aponta diversas questões que

demandam ações emergenciais, por parte da gestão da UFSJ.

Os técnicos-administrativos que atuam no Centro Cultural também avaliaram a infraestrutura

geral, conforme demonstrado na Tabela 165, a seguir:

Tabela 165: Centro Cultural

Aspectos Média Final Conceito

Vias de Acesso 5.0 Muito Bom

Sinalização 4.7 Muito Bom

Iluminação 4.7 Muito Bom

Limpeza 4.7 Muito Bom

Conservação e Manutenção 4.7 Muito Bom

Internet 4.7 Muito Bom

Telefonia 4.3 Bom

Transporte 4.3 Bom

Espaços de Lazer e Convivência 4.0 Bom

Segurança 3.3 Regular Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Numa análise geral das avaliações ocorridas durante o ciclo avaliativo 2015-2017, para o

item em questão, observa-se que ocorreram expressivas variações. A Tabela 166, a seguir,

mostra a avaliação dos discentes de graduação presencial sobre a infraestrutura geral do

Campus onde estudam.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 146

Tabela 166: Comparativo 2016-2017 sobre Infraestrutura Geral Discentes de Graduação Presencial

Infraestrutura geral – 2015/2017 – Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Conservação e manutenção 3.1 3.0 3.5

Internet 1.9 2.1 2.7

Transporte 2.6 2.2 2.1

CCO

Iluminação 3.1 3.5 2.4

Internet 2.6 2.2 2.4

Transporte 2.6 2.3 2.4

Espaços de lazer e convivência 2.7 2.6 2.4

Segurança 2.5 2.8 1.8

CDB Internet 2.5 2.2 2.3

Segurança 3.4 2.1 2.7

CSA

Conservação e manutenção 3.7 3.8 3.4

Internet 2.5 2.4 2.4

Transporte 3.2 3.9 2.9

CSL Sinalização 2.3 2.4 2.6

Limpeza 3.3 3.4 3.6

Transporte 2.3 2.7 2.9

Segurança 1.8 2.3 2.6

CTAN Internet 2.6 2.5 1.9

Segurança 3.0 2.2 2.7 Fonte: CPA (2018)

Conforme Tabela 166, na análise por Campus, destaca-se: no CAP, ocorreram melhoras

para os aspectos conservação e manutenção e internet, passando do conceito “Regular”

para “Bom”. Já os aspectos telefonia, transporte e espaços de lazer e convivência

mantiveram o conceito “Ruim”; no CCO, ocorreram quedas acentuadas para os aspectos

iluminação, espaços de lazer e convivência e segurança, além da persistência do

conceito “Ruim” para internet e transporte; no CDB, o aspecto internet permaneceu com

médias classificadas com conceito “Ruim”, e a segurança passou de “Ruim” para “Regular”;

no CSA, ocorreu queda para o aspecto conservação e manutenção, passando de “Bom”

para “Regular”, e a internet manteve o conceito “Ruim”; no CSL, ocorreram melhoras

significativas para os aspectos sinalização, limpeza, transporte e segurança, e para os

espaços de lazer e convivência foi mantido o conceito “Ruim”; no CTAN, ocorreu melhora

para o aspecto segurança e decréscimo na avaliação da internet, de “Regular” para

“Ruim”.

Na Tabela 167, a seguir, são apresentadas as opiniões dos docentes, sobre o item

“Infraestrutura Geral” do Campus onde atuam.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 147

Tabela 167: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Docentes

Infraestrutura geral – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Vias de Acesso 3.2 3.1 3.9

Limpeza 2.9 3.0 3.6

Conservação e manutenção 2.4 2.2 3.5

Telefonia 1.3 1.6 1.3

Transporte 2.2 1.2 1.9

Espaços de lazer e convivência 1.4 1.6 1.4

Segurança 2.2 2.0 2.5

CCO

Vias de Acesso 3.3 3.6 4.0

Sinalização 3.0 3.0 3.5

Internet 3.4 3.4 3.8

Conservação e manutenção 3.8 3.5 3.8

Espaços de lazer e convivência 2.0 2.3 2.8

CDB

Sinalização 2.2 2.5 2.4

Limpeza 3.9 3.8 3.4

Espaços de lazer e convivência 2.5 2.5 2.4

Segurança 2.9 2.1 2.4

CSA

Vias de Acesso 3.0 2.2 2.2

Sinalização 3.0 1.7 2.3

Iluminação 3.6 3.6 2.7

Limpeza 4.1 3.6 3.3

Conservação e manutenção 3.7 3.2 3.1

Internet 3.2 2.5 2.1

Transporte 3.4 3.1 2.3

CSL

Vias de Acesso 1.5 1.5 2.0

Sinalização 1.5 1.3 2.0

Conservação e manutenção 2.5 2.3 2.8

Internet 1.9 2.3 2.5

Espaços de lazer e convivência 1.4 1.0 1.5

Segurança 1.4 2.5 3.0

CTAN

Iluminação 2.5 2.5 2.3

Conservação e manutenção 3.3 3.6 3.7

Espaços de lazer e convivência 2.3 1.8 2.5

Segurança 2.5 1.8 2.2 Fonte: CPA (2018)

Conforme Tabela 167, na análise por Campus, ocorreram as seguintes variações: no CAP,

ocorreram melhoras para os aspectos vias de acesso, limpeza, conservação e

manutenção e segurança; no CCO, na opinião dos docentes, houve melhoras nos

aspectos sinalização, internet e espaços de lazer e convivência e segurança; no CDB,

ocorreram quedas para os aspectos limpeza e espaços de lazer e convivência; no CSA,

houve declínio significativo nas avaliações, sobretudo nos aspectos iluminação, limpeza,

conservação e manutenção, internet e transporte; no CSL, as médias apresentaram

poucas variações no período, como conservação e manutenção, internet e segurança;

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 148

no CTAN, ocorreram melhoras para os aspectos conservação e manutenção e espaços

de lazer e convivência, e queda para o aspecto iluminação.

A Tabela 168 a seguir, contém a avaliação dos técnicos-administrativos sobre infraestrutura

geral do seu local de trabalho:

Tabela 168: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura Geral – Técnicos-Administrativos

Infraestrutura Geral – 2015/2017 – Técnicos-Administrativos

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Vias de Acesso 3.2 3.4 4.0

Iluminação 2.1 1.8 2.7

Limpeza 2.4 3.4 4.0

Conservação e manutenção 2.3 2.8 4.0

Internet 3.0 3.0 3.7

Telefonia 1.1 3.1 2.7

Transporte 2.2 2.1 3.3

Espaços de lazer e convivência 1.2 1.4 2.0

Segurança 1.9 2.1 2.7

CCO

Iluminação 3.3 3.6 2.0

Internet 3.6 3.5 3.3

Telefonia 3.3 2.9 2.5

Transporte 2.8 2.4 2.3

CDB

Sinalização 2.8 2.8 1.9

Conservação e manutenção 3.4 3.8 3.4

Espaços de lazer e convivência 2.7 2.6 2.0

Segurança 2.9 2.2 2.6

CSA Sinalização 3.5 3.3 3.4

CSL

Vias de Acesso 1.8 2.5 2.2

Iluminação 2.5 2.0 2.4

Limpeza 3.3 3.5 3.4

Conservação e manutenção 3.2 3.6 3.2

Internet 2.1 2.4 2.6

Telefonia 2.1 2.8 3.0

Transporte 1.8 2.9 3.2

CTAN

Vias de Acesso 2.4 3.7 2.0

Sinalização 2.5 2.9 1.0

Conservação e manutenção 3.4 3.9 3.0

Transporte 2.2 2.5 2.0

Espaços de lazer e convivência 2.5 2.6 2.0

Centro Cultural

Espaços de lazer e convivência 2.5 2.7 4.0

Segurança 3.0 4.0 3.3 Fonte: CPA (2018)

Conforme demonstrado na Tabela 168, na análise por Campus, ocorreram as seguintes

variações, na opinião dos técnicos-administrativos: melhoras significativas no CAP, para as

vias de acesso, iluminação, limpeza, conservação e manutenção, internet, telefonia,

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 149

transporte e segurança; no CCO, houve queda para os aspectos iluminação, internet e

transporte; no CDB, houve declínio das médias para os aspectos sinalização e espaços

de lazer e convivência; no CSA, foram mantidas as avaliações positivas para a

sinalização; no CSL, assim como na avaliação dos docentes, as médias se mantiveram

estáveis com poucas variações no período, com melhoras para os aspectos internet,

telefonia e transporte e queda para limpeza e conservação e manutenção; no CTAN,

ocorreram declínios das médias para os aspectos vias de acesso, sinalização,

conservação e manutenção, transporte e espaços de lazer e convivência.

Do ponto de vista dos técnicos-administrativos que trabalham no Centro Cultural, houve

melhora para o aspecto espaços de lazer e convivência. Já para a segurança, houve

queda.

5.5.13 – Condições de Acessibilidade do Campus

No ano de 2017, algumas obras12 foram continuadas a fim de atender, além de outras

necessidades, às condições de acessibilidade nos Campi da UFSJ, conforme apresentado,

na Tabela 169, a seguir:

Tabela 169: Obras com Acessibilidade – 2017

Campus Descrição Acessibilidade

CDB

Construção do Restaurante Universitário (Finalizada)

Rampas Instalações sanitárias

Ampliação das vias de acesso interno (Em andamento)

Passeios Interligação de edificações

Construção do prédio do NEAD / DEPEB-PPBE (Em andamento)

Elevador Instalações sanitárias

CSA

Construção do prédio do DCTEF e CEPPE (Finalizada)

Elevador Instalações sanitárias

Obras para instalação do Data Center do NTInf Rampa

CSL Construção do Prédio de complexo de salas

(Finalizada) Elevadores

Instalações sanitárias Fonte: Relatório TCU (2018)

Diversas ações também fizeram parte das políticas de inclusão da UFSJ. Em razão do

exíguo espaço de que dispõe este documento, a CPA indica a leitura do Relatório de Gestão

elaborado e encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU), neste ano de 2018.

A avaliação do item Condições de Acessibilidade do Campus foi realizada pelos segmentos

discentes de graduação presencial, docentes e técnicos-administrativos, por meio dos

12 Dados da UFSJ retirados do Relatório de Gestão – 2018.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 150

seguintes aspectos: instalações sanitárias adaptadas, bebedouros adaptados, rampas de

acesso, elevadores, sinalização e mobilidade/locomoção interna. Os resultados da pesquisa

são apresentados na Tabela 170, a seguir:

Tabela 170: Condições de Acessibilidade do Campus

Discentes de Graduação Presencial, Docentes e Técnicos-Administrativos

Segmento Aspectos CAP CCO CDB CSA CSL CTAN Média Final

Discentes de Graduação

Instalações sanitárias 3.2 4.2 3.9 3.5 3.1 3.1 3.5

Bebedouros adaptados 2.7 3.9 3.1 3.5 3.1 2.9 3.2

Rampas de acesso 2.4 3.9 3.4 3.3 3.2 2.9 3.2

Elevadores 3.1 4.2 3.2 3.6 3.2 3.2 3.4

Sinalização 2.6 3.4 2.8 3.4 2.9 2.7 3.0

Docentes

Instalações sanitárias 3.6 4.2 3.1 4.1 3.5 3.1 3.6

Bebedouros adaptados 3.0 4.0 2.5 4.0 3.0 2.2 3.1

Rampas de acesso 3.1 4.3 2.8 3.3 3.3 1.9 3.1

Elevadores 3.5 4.4 3.3 3.4 3.8 2.9 3.6

Sinalização 2.4 4.1 2.4 2.8 3.5 1.9 2.9

Mobilidade/locomoção interna

3.3 4.3 2.7 3.0 3.3 2.2 3.1

Técnicos-Administrativos

Instalações sanitárias 3.7 4.3 3.6 3.4 3.4 1.0 3.2

Bebedouros adaptados 2.7 3.5 3.1 3.1 3.4 1.0 2.8

Rampas de acesso 3.7 3.4 3.3 3.0 3.5 1.0 3.0

Elevadores 1.7 4.5 3.3 3.4 3.8 3.0 3.3

Sinalização 2.7 2.5 2.0 2.9 2.8 1.0 2.3

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Considerando as médias apresentadas por Campus, observa-se que, no CCO, CSA e CSL,

as avaliações foram mais positivas, com médias que correspondem aos conceitos “Regular”

e “Bom”, na avaliação dos três segmentos. O aspecto mobilidade/locomoção interna foi

avaliado apenas pelos docentes. Nos Campi CAP, CDB e CTAN, ocorrem maiores

variações das médias, com conceitos entre “Bom” e “Muito Ruim”. São destacadas, a seguir,

as ocorrências mais críticas relacionadas à acessibilidade:

a) na avaliação dos discentes de graduação presencial, as rampas de acesso foram

conceituadas com “Ruim”, no CAP;

b) na avaliação dos docentes, foram classificados com o conceito “Ruim” os aspectos:

bebedouros adaptados, no CTAN; sinalização, no CAP, CDB e CTAN; e, a

mobilidade/locomoção interna, no CTAN;

c) na avaliação dos técnicos-administrativos, foi atribuído o conceito “Ruim” aos aspectos:

elevadores, no CAP, e sinalização, no CDB. Já no CTAN, os aspectos instalações

sanitárias adaptadas, bebedouros adaptados, rampas de acesso e sinalização foram

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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avaliados com o conceito “Muito Ruim”. Neste Campus, o conceito “Regular” foi para os

elevadores.

Na avaliação dos técnicos-administrativos que trabalham no Centro Cultural, as avaliações

foram bastante variadas: as instalações sanitárias adaptadas receberam o conceito

“Bom”; os bebedouros adaptados e rampas de acesso foram avaliados com o conceito

“Ruim”; elevadores, com conceito “Muito Bom”; e, sinalização com “Regular”, conforme

Tabela 171, a seguir.

Tabela 171: Condições de Acessibilidade do Campus – Centro Cultural

Aspectos Média Final Conceito

Instalações Sanitárias Adaptadas 4.0 Bom Bebedouros Adaptados 2.3 Ruim Rampas de Acesso 2.3 Ruim Elevadores 4.7 Muito Bom Sinalização 3.3 Regular

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Na análise do comparativo 2015-2017, conforme Tabela 172, quanto às Condições de

Acessibilidade do Campus, na opinião dos discentes de graduação presencial, destacam-se

as seguintes variações: no CAP, houve queda para o aspecto rampas de acesso,

passando do conceito “Regular” para “Ruim”; no CCO, houve queda para sinalização, de

“Bom” para “Regular”; no CSA, ocorreram melhoras para os bebedouros adaptados e

elevadores, passando do conceito “Regular” para “Bom”; e, no CSL, as médias sinalizaram

melhora para as rampas de acesso e queda para os elevadores.

Tabela 172: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus Discentes

de Graduação Presencial

Fonte: CPA (2018)

Na análise do comparativo 2015-2017, conforme Tabela 173 a seguir, sobre as Condições

de Acessibilidade do Campus, na opinião dos docentes, destacam-se as seguintes

Condições de acessibilidade do Campus – 2015/2017 Discentes de Graduação Presencial

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Rampas de acesso 3.0 2.7 2.4

CCO Sinalização 3.6 3.7 3.4

CSA Bebedouros adaptados 3.3 3.2 3.5

Elevadores 3.2 3.3 3.6

CSL Rampas de acesso 2.3 2.6 3.2

Elevadores 3.6 3.8 3.2

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

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variações: no CAP, houve melhora para o aspecto elevadores e queda para os aspectos

sinalização e mobilidade/locomoção interna; no CCO, ocorreu melhora significativa para

os aspectos bebedouros adaptados e sinalização, passando do conceito “Regular” para

“Bom”; no CDB, houve decréscimo para a avaliação dos elevadores; no CSA, ocorreram

melhoras para os aspectos instalações sanitárias e bebedouros adaptados, passando de

“Regular” para “Bom”; no CSL, as médias sinalizaram melhoras para todos os aspectos

avaliados; no CTAN, ocorreu queda para os bebedouros adaptados, rampas de acesso,

sinalização e mobilidade/locomoção interna.

Tabela 173: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus – Docentes

Condições de acessibilidade do Campus – 2015/2017 – Docentes

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP

Elevadores 3.0 3.4 3.5

Sinalização 2.2 2.5 2.4

Mobilidade/Locomoção interna - 3.5 3.3

CCO Bebedouros adaptados 3.2 3.2 4.0

Sinalização 3.2 3.4 4.1

CDB Elevadores 3.5 3.5 3.3

CSA Instalações sanitárias 3.3 3.1 4.1

Bebedouros adaptados 3.2 3.0 4.0

CSL

Instalações sanitárias 2.9 3.2 3.5

Bebedouros adaptados 2.0 2.8 3.0

Rampas de acesso 2.4 2.7 3.3

Elevadores 3.4 3.3 3.8

Sinalização 2.1 2.3 3.5

Mobilidade/Locomoção interna - 1.6 3.3

CTAN

Bebedouros adaptados 2.4 2.9 2.2

Rampas de acesso 2.2 2.6 1.9

Sinalização 2.3 2.5 1.9

Mobilidade/Locomoção interna - 2.7 2.2 Fonte: CPA (2018)

Na análise do comparativo 2015-2017, conforme Tabela 174 a seguir, na opinião dos

técnicos-administrativos, destacam-se as seguintes variações: no CAP, houve melhora para

o aspecto sinalização passando de “Ruim” para “Regular”; no CCO, ocorreu melhora dos

bebedouros adaptados e queda para as rampas de acesso e sinalização; no CDB, a

melhora foi para as instalações sanitárias e a queda para o aspecto sinalização; no CSA,

houve queda para os elevadores, passando do conceito “Bom” para “Regular”; no CSL, as

médias sinalizaram melhoras para todos os aspectos; no CTAN, houve melhora para os

elevadores e ocorreram quedas acentuadas para os aspectos instalações sanitárias,

bebedouros adaptados, rampas de acesso e sinalização que apresentaram o conceito

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“Muito Ruim”. No Centro Cultural, houve queda acentuada para os aspectos bebedouros

adaptados, rampas de acesso e sinalização.

Tabela 174: Comparativo 2015-2017 sobre Condições de Acessibilidade do Campus Técnicos-Administrativos

Condições de acessibilidade do Campus – 2015/2017 Técnicos-Administrativos

Campus Aspectos 2015 2016 2017

CAP Sinalização 2.2 2.4 2.7

CCO

Bebedouros adaptados 2.5 2.9 3.5

Rampas de acesso 3.7 4.0 3.4

Sinalização 3.4 3.6 2.5

CDB Instalações sanitárias 2.9 3.4 3.6

Sinalização 2.8 2.8 2.0

CSA Elevadores 3.7 3.5 3.4

CSL

Bebedouros adaptados 2.3 2.4 3.4

Rampas de acesso 1.8 2.0 3.5

Sinalização 2.0 2.3 2.8

CTAN

Instalações sanitárias 3.0 3.3 1.0

Bebedouros adaptados 2.3 2.9 1.0

Rampas de acesso 2.3 2.7 1.0

Elevadores 3.1 2.4 3.0

Sinalização 2.4 2.5 1.0

Centro Cultural

Bebedouros adaptados 1.3 2.8 2.3

Rampas de acesso 2.3 3.0 2.3

Sinalização 3.0 3.6 3.3 Fonte: CPA (2018)

5.5.14 – Infraestrutura EAD

Participaram da pesquisa de Autoavaliação Institucional, 176 discentes de graduação EAD,

distribuídos pelos Polos. Na Tabela 175, a seguir, está apresentado o número de

respondentes por Polo.

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Tabela 175: Número de Respondentes por Polo – EAD 2017

Polo Número de

Respondentes

Polo Número de

Respondentes

Andrelândia – MG 04 Monte Sião – MG 01

Barretos – SP 03 Passos – MG 01

Boa Esperança – MG 06 Patos de Minas – MG 02

Campo Belo – MG 02 Pompéu – MG 01

Carandaí – MG 05 Santa Lucrécia – SP 02

Diadema – SP 02 São João da Boa Vista – SP 03

Divinolândia de Minas – MG 01 São João da Ponte – MG 19

Formiga – MG 02 São João del-Rei – MG 09

Franca – SP 19 São Paulo – V. das Belezas 12

Francisco Sá – MG 03 Serrana – SP 19

Itamonte – MG 03 Sete Lagoas – MG 06

Juiz de Fora – MG 01 Ubá – MG 34

Matão – SP 11 Votorantim – SP 05

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

A dimensão Infraestrutura Física foi avaliada pelos discentes da graduação a distância, por

meio dos seguintes aspectos, em relação aos Polos: localização; dependências;

acessibilidade; laboratórios de informática; laboratórios de ensino; salas de aula;

equipamentos; e, mobiliários.

A seguir, nas Tabelas 176 e 177, são apresentados os resultados da pesquisa de

Autoavaliação Institucional 2017:

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Tabela 176: Infraestrutura EAD - 1

Polo Localização Dependências Acessibilidade Laboratórios

de informática

Andrelândia – MG 3.5 4.3 4.5 4.3

Barretos – SP 5.0 5.0 5.0 5.0

Boa Esperança – MG 3.7 3.2 3.3 3.8

Campo Belo – MG 3.5 3.0 3.5 2.5

Carandaí – MG 4.8 4.6 4.6 4.8

Diadema – SP 3.0 3.0 2.5 4.0

Divinolândia de Minas – MG 4.0 4.0 4.0 3.0

Formiga – MG 4.5 4.0 4.0 4.0

Franca – SP 4.6 4.2 4.1 3.9

Francisco Sá – MG 4.0 3.3 3.7 3.7

Itamonte – MG 4.7 4.3 4.3 4.3

Juiz de Fora – MG 5.0 5.0 5.0 5.0

Matão – SP 4.5 4.0 4.3 4.1

Monte Sião – MG 5.0 5.0 5.0 5.0

Passos – MG 5.0 5.0 5.0 5.0

Patos de Minas – MG 3.5 3.0 3.0 3.0

Pompéu – MG 5.0 5.0 5.0 5.0

Santa Lucrécia – SP 5.0 3.5 4.0 3.5

São João da B. Vista – SP 4.7 4.3 4.3 4.7

São João da Ponte – MG 4.4 4.3 4.2 4.2

São João del-Rei – MG 4.6 4.0 4.2 4.5

São Paulo – V. das Belezas 4.4 4.2 4.4 4.3

Serrana – SP 4.1 4.0 3.8 3.5

Sete Lagoas – MG 3.7 3.5 3.2 4.4

Ubá – MG 4.3 4.0 4.3 4.0

Votorantim – SP 4.8 4.0 3.8 4.0

Médias Finais 4.4 4.1 4.1 4.1

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

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Tabela 177: Infraestrutura EAD - 2

Polo Laboratórios

de ensino Salas de aula

Equipamentos e mobiliários

Andrelândia – MG 4.3 4.3 4.3

Barretos – SP 4.7 4.7 4.7

Boa Esperança – MG 3.8 3.7 3.5

Campo Belo – MG 1.5 3.5 3.5

Carandaí – MG 4.0 4.4 4.4

Diadema – SP 4.0 4.0 3.0

Divinolândia de Minas – MG 4.0 4.0 3.0

Formiga – MG 4.0 4.0 2.5

Franca – SP 3.7 3.9 3.7

Francisco Sá – MG 3.0 3.7 3.0

Itamonte – MG 4.3 4.3 4.3

Juiz de Fora – MG 5.0 5.0 5.0

Matão – SP 3.9 3.7 3.9

Monte Sião – MG 5.0 5.0 4.0

Passos – MG 5.0 5.0 5.0

Patos de Minas – MG 3.0 3.0 3.0

Pompéu – MG 5.0 5.0 4.0

Santa Lucrécia – SP 3.5 3.5 3.5

São João da B. Vista – SP 4.3 4.7 4.7

São João da Ponte – MG 4.1 4.1 4.2

São João del-Rei – MG 4.3 4.3 4.0

São Paulo – V. das Belezas 3.9 4.1 4.1

Serrana – SP 3.2 3.9 3.7

Sete Lagoas – MG 4.2 3.7 3.7

Ubá – MG 4.1 4.0 3.7

Votorantim – SP 4.0 4.0 3.8

Médias Finais 4.0 4.1 3.9

Fonte: CPA - Pesquisa de Autoavaliação Institucional (2017)

Conforme demonstrado, de maneira geral, os Polos de apoio presencial foram bem

avaliados, com exceção dos Polos de Diadema, em São Paulo e Patos de Minas, em Minas

Gerais, onde os respondentes se mostram mais insatisfeitos. Na análise por Polos,

destacam-se os aspectos com médias que correspondem ao conceito “Regular” e, portanto,

merecem uma atenção especial, conforme segue:

- Boa Esperança/MG: acessibilidade;

- Campo Belo/MG: dependências e laboratórios de informática;

- Diadema/SP: localização, dependências, acessibilidade e equipamentos e

mobiliários;

- Francisco de Sá/MG: dependências, laboratórios de ensino e equipamentos e

mobiliários;

- Patos de Minas/MG: dependências, acessibilidade, laboratórios de informática,

laboratórios de ensino, salas de aula e equipamentos e mobiliários;

- Sete Lagoas/MG: acessibilidade;

- Divinolândia de Minas/MG: equipamentos e mobiliários;

- Formiga/MG: equipamentos e mobiliários;

- Serrana/SP: laboratórios de ensino.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 157

O único aspecto avaliado com conceito “Ruim”, na avaliação dos discentes da Educação a

Distância do Polo de Campo Belo/MG foi laboratórios de ensino.

A seguir, a Tabela 178 com o comparativo das avaliações no triênio 2015-2017, apresenta a

avaliação dos discentes de graduação EAD, sobre a Infraestrutura dos Polos, com médias

positivas e tendências de melhora.

Tabela 178: Comparativo 2015-2017 sobre Infraestrutura dos Polos - EAD

Aspectos 2015 2016 2017

Localização - 4.1 4.4

Dependências - 4.0 4.1

Acessibilidade - 4.0 4.1

Laboratórios de informática 3.9 3.7 4.1

Laboratórios de ensino 3.6 3.7 4.0

Salas de aula 3.8 3.6 4.1

Equipamentos e mobiliários - 3.7 3.9 Fonte: CPA (2018)

5.5.15 – Considerações sobre o “Eixo 5 – Infraestrutura Física”

Os resultados apresentados neste Eixo possibilitam diversas análises e interpretação dos

dados e servirão não apenas para atender às exigências legais do INEP, mas também,

como instrumento norteador da realidade institucional para os gestores da UFSJ, além de

outras possibilidades de estudos e análises.

Para o presente estudo, a CPA optou, na dimensão de Infraestrutura Física, pelas análises

dos dados da avaliação de cada segmento discriminado pelos diferentes Campi e Polos de

apoio presencial dos cursos de graduação a distância, destacando os aspectos com as

piores avaliações, que apresentaram os conceitos de “Muito Ruim” a “Regular”, merecendo,

portanto, atenção especial por parte da gestão da UFSJ.

As análises foram feitas a partir dos dados obtidos pela média ponderada de cada segmento

da comunidade acadêmica, discriminados por Campus. A escala adotada discrimina notas

de 1 a 5, com a atribuição de conceitos que foram definidos de acordo com as seguintes

pontuações: médias entre 1,0 e 1,4 = “Muito Ruim”; médias entre 1,5 e 2,4 = “Ruim”; médias

entre 2,5 e 3,4 = “Regular”; médias entre 3,5 e 4,4 = “Bom” e médias entre 4,5 e 5,0 = “Muito

Bom”.

Quando confrontadas as avaliações por segmentos, percebe-se que a avaliação por parte

dos docentes foi mais rigorosa, especialmente no CSL, que demonstraram insatisfação com

diversos aspectos das instalações de infraestrutura física.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 158

Quando realizada a análise por Campus e pela visão integrada dos três segmentos, os

resultados mostraram que as avaliações mais positivas ocorreram no CCO. Apontam,

também, as questões mais críticas e os Campi onde os problemas são mais evidentes.

Os aspectos destacados, a seguir, de acordo com as médias apuradas, foram conceituados

em “Ruim” e “Muito Ruim” e, por essa razão, demandam ações emergenciais, eficientes e

mais eficazes.

Campus Alto Paraopeba:

- Salas de aula: ventilação;

- Salas de apoio de informática: equipamentos;

- Anfiteatro/teatro/auditório: todos os aspectos (instalações não concluídas);

- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;

- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: quantidade, qualidade e variedade

dos alimentos oferecidos;

- Infraestrutura geral: iluminação, telefonia, transporte, espaços de lazer e convivência;

- Condições de acessibilidade: sinalização e elevadores.

Campus Centro Oeste:

- Infraestrutura geral: iluminação, internet, transporte, espaços de lazer e convivência e

segurança.

Campus Dom Bosco:

- Salas de apoio de informática: atualização e disponibilidade de software e condições

ergonômicas;

- Infraestrutura geral: sinalização, internet, espaços de lazer e convivência e segurança;

- Condições de acessibilidade: sinalização.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 159

Campus Santo Antônio:

- Disponibilidade do acervo da biblioteca: quantidade dos exemplares de títulos da área

de interesse;

- Salas de apoio de informática: atualização e disponibilidade de software e plano de

atualização;

- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;

- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: quantidade e dimensão;

- Infraestrutura geral: vias de acesso, sinalização, internet, transporte, espaços de lazer

e convivência.

Campus de Sete Lagoas:

- Salas dos docentes: acústica e ventilação;

- Salas de aula: ventilação;

- Salas de apoio informática: atualização e disponibilidade de software;

- Anfiteatro/teatro/auditório: ventilação;

- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;

- Restaurante universitário e/ou cantina/lanchonete: quantidade, dimensão, segurança,

qualidade e variedade dos alimentos oferecidos;

- Infraestrutura geral: vias de acesso, sinalização, iluminação, telefonia, transporte,

espaços de lazer e convivência e segurança.

Campus Tancredo Neves:

- Salas de apoio de informática: atualização e disponibilidade de software,

acessibilidade digital, acessibilidade física, condições ergonômicas e plano de

atualização;

- Laboratórios de ensino e práticas didáticas: plano de atualização;

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 160

- Infraestrutura geral: vias de acesso, sinalização, iluminação, internet, transporte,

espaços de lazer e convivência e segurança;

- Instalações sanitárias: acessibilidade;

- Condições de acessibilidade: bebedouros adaptados, rampas de acesso, sinalização e

mobilidade/locomoção interna.

O estudo realizado apontou que, no ciclo avaliativo 2015-2017, pode se perceber que houve

melhorias nas dependências físicas disponibilizadas para o desenvolvimento das atividades

acadêmicas e administrativas da UFSJ.

No entanto, questões críticas ainda precisam ser enfrentadas. São questões sérias na

Infraestrutura Física da UFSJ, a saber: segurança nos Campi; sinalização e iluminação

adequadas; as vias de acesso; a climatização dos ambientes (salas de aula, laboratórios e

ambientes de trabalho); a instabilidade das redes de internet; telefonia; correção das

barreiras que impedem a circulação de pessoas com deficiência; da ampliação e

melhorias dos restaurantes universitários, cantinas/lanchonete; e de melhorias ou

mesmo da criação de espaços de convivência, que permitam a permanência, utilização e

convivência confortável, harmônica, solidária e participativa da comunidade acadêmica.

Diante do exposto, fazem-se necessárias ações eficientes e eficazes para que os diferentes

Campi possuam ambientes de socialização, tanto em termos de convivência, quanto da

possibilidade de espaços seguros e apropriados para o compartilhamento de saberes,

enriquecimento e formação humana.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 161

6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 da Comissão Própria de Avaliação –

CPA/UFSJ, resulta da adoção de modificações realizada na pesquisa de opinião e de sua

finalidade crítica, como instrumento sintético de orientação para a gestão e todos os

segmentos da UFSJ. Sua intenção precípua é se constituir como um balanço geral, a fim de

apresentar à comunidade acadêmica, um diagnóstico da Instituição.

Nesse sentido, tentou-se torná-lo o mais objetivo possível, buscando-se a coerência entre

as questões a serem avaliadas e a experiência institucional dos respondentes, refletindo a

sua capacidade de avaliação sobre cada item abordado.

Este ano, o Relatório apresentou, além dos resultados da Pesquisa de Autoavaliação,

diversos dados da UFSJ referentes ao ano de 2017, tais como: políticas de atendimento aos

discentes; bolsas e auxílios; número e titulação de docentes e técnicos-administrativos,

obras; editais de apoio ao ensino, pesquisa e extensão; números das bibliotecas; programas

e projetos; políticas de internacionalização, entre outros.

O mapeamento dos problemas e aspectos favoráveis da UFSJ foram tratados pela análise

temporal, respeitando-se a dinâmica de três avaliações e suas persistências. O trabalho da

CPA pretende cumprir seu objetivo de auxiliar a comunidade e a gestão administrativa em

sanar suas fragilidades e melhorar as potencialidades da Instituição no cenário da educação

superior no Brasil.

O histórico da CPA na UFSJ ainda é recente e se faz necessária, ainda, a consolidação da

cultura de autoavaliação entre todos os segmentos da comunidade acadêmica,

especialmente entre os discentes, cuja opinião é de extrema importância para os processos

avaliativos da Universidade.

Os resultados desse Relatório indicam a importância do aprimoramento na interlocução

entre a CPA e a comunidade da UFSJ, para que a participação não sofra uma forte retração

nas próximas avaliações. Projeta-se, portanto, as ações de se expandir o trabalho

autoavaliativo por meio de subcomissões paritárias dos segmentos nos Campi fora da sede

e a realização de seminários de divulgação.

O maior conhecimento do PDI também exige atenção, em se tratando do documento

fundamental para o planejamento da UFSJ. É significativo o declínio das avaliações

referentes à coerência das ações previstas para as atividades de ensino, pesquisa e

extensão.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 162

No plano das políticas acadêmicas, ressalta-se a boa avaliação do Ensino a Distância, que

permanece bem avaliada pelos seus discentes.

De modo geral, permanecem deficientes os serviços de apoio e saúde prestados os

técnicos-administrativos e discentes.

O apoio institucional para a pesquisa é visto como “Regular” pelos discentes em relação à

infraestrutura e recursos materiais. Os docentes também apontaram para a piora no apoio

dos laboratórios de pesquisa, ao incentivo à criação de grupos de pesquisa e à participação

em eventos acadêmicos. Essas deficiências se repetiram na análise das políticas de gestão,

embora a divulgação dos resultados de pesquisa tenha obtido uma melhora, passando de

“Regular” para “Bom”. Nesse particular, a política de editais internos para distribuição dos

recursos para os laboratórios de ensino e pesquisa sofreu um decréscimo em sua

apreciação, de “Bom” para “Regular”.

Com relação às graduações presenciais, os discentes atribuíram aos seus cursos o conceito

“Bom”, nas dimensões referentes à formação profissional e de ensino-aprendizagem. Mas

alguns problemas de infraestrutura costumam se repetir nas avaliações, como no caso da

acústica e climatização das salas de aulas, laboratórios e ambientes de trabalho, a

segurança dos Campi, a acessibilidade no CDB e CTAN, a telefonia nos Campi fora de

sede, o acesso à internet e a melhoria dos espaços de convivência.

As políticas destinadas às pós-graduações stricto sensu apresentaram uma queda na

avaliação recente, declinando do conceito “Bom” para “Regular”, no tocante às estruturas

acadêmico-administrativas e no planejamento de sua expansão. Já as pós-graduações lato

sensu mantiveram o conceito “Regular”.

Apesar da deficiência crônica da UFSJ, de possuir um quadro de técnicos-administrativos

diminuto em razão ao número de alunos, os atendimentos das coordenações,

departamentos e da Divisão de Controle Acadêmico (DICON) foram bem avaliados. As

condições estruturais para o exercício de suas funções foram consideradas regulares pelos

técnicos-administrativos.

Embora a conservação dos equipamentos e laboratórios esteja enfrentando maiores

dificuldades com a contenção de despesas, a limpeza e o cuidado com as salas foram bem

avaliadas por todos os segmentos da UFSJ.

A restrição de investimentos no acervo das bibliotecas também foi sentida na avaliação dos

discentes e docentes. As bibliotecas foram receberam o conceito “Regular” em seus

acervos, com exceção do CCO e do CSL, cujo conceito foi “Bom”. Aos serviços oferecidos

pelas bibliotecas foi atribuído o conceito “Regular”, havendo declínio do conceito “Bom”.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 163

A comunicação institucional carece de aprimoramento nas suas diversas formas, além de

seu website. O acesso à internet via wireless continua insatisfatório. A Ouvidoria, no

entanto, tem sido considerada com bom atendimento.

A comunicação interna também apresenta um ambiente regular de motivação à participação

nos processos críticos da gestão. A comunicação e atuação dos Órgãos Colegiados

necessitam ser melhorados, especialmente em relação aos discentes e técnicos-

administrativos.

No cômputo geral, a organização e a gestão administrativa da UFSJ foram consideradas

regulares, havendo a necessidade de aperfeiçoá-las.

Por fim, é possível sublinhar que, na análise desagregada por Campus, nota-se uma grande

variação de problemas, embora a CPA tenha se restringido aos aspectos mais gerais para

esse resumo de encerramento do Relatório.

Com esse documento de autoavaliação a CPA almeja orientar a comunidade e os gestores,

na procura do aperfeiçoamento constante da UFSJ.

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 164

7 – ANEXOS

7.1 – Página da CPA no site oficial da UFSJ 165

7.2 – Divulgação da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017 166

7.2.1 – Matérias publicadas na homepage da UFSJ 166

7.2.2 – Matéria veiculada na TV UFSJ 169

7.2.3 – Publicações – Facebook 170

7.2.4 – Banner da Campanha “Participar é o canal!” – 2017 172

7.3 – Imagens dos Campi 173

7.3.1 – Campus Alto Paraopeba 173

7.3.2 – Campus Centro-Oeste Dona Lindu 174

7.3.3 – Campus Santo Antônio 175

7.3.4 – Campus Dom Bosco 176

7.3.5 – Campus Tancredo Neves 177

7.3.6 – Campus Sete Lagoas 178

7.4 – Proposta de Autoavaliação da UFSJ – 2016/2018 179

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 165

7.1 – Página da CPA no site oficial da UFSJ

Fonte: CPA (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 166

7.2 – Divulgação da Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

7.2.1 – Matérias publicadas na homepage da UFSJ

“A UFSJ quer ouvir você” Responda à Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017

Como você enxerga a UFSJ? O que pode melhorar? Como está o campus onde você estuda ou trabalha? Foi em busca de respostas para questões como essas que a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA) lançou a Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, procurando perceber os avanços e os desafios que pautam a agenda da Universidade. Até 18 de fevereiro de 2018, professores, alunos (nas modalidades presencial e a distância), pós-graduandos, egressos e técnicos podem opinar sobre o que acham da UFSJ por meio de questionário online. O objetivo é coletar opiniões sobre os serviços e a infraestrutura da UFSJ, além de avaliar a gestão e as políticas de apoio estudantil, construindo assim uma visão global e integrada de todos os segmentos da comunidade universitária, para que a instituição possa repensar sua atuação em diversos aspectos. A realização da pesquisa é obrigatória, de acordo com o instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. As diretrizes são do Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), que indica a autoavaliação como caminho para o planejamento institucional e a melhoria da qualidade do ensino superior. Embora algumas questões sejam comuns a todos, cada segmento tem um questionário próprio, já que as categorias têm problemas e contextos específicos na instituição. Realizada anualmente, a pesquisa trabalha com eixos temáticos, tendo como ponto principal a avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional, além de perguntas relativas a políticas acadêmicas e administrativas. “A amplitude da pesquisa permite coletar informações fundamentais que contribuem para o conhecimento detalhado da UFSJ. O que colabora na coerência das metas de desenvolvimento institucional e na adequação de recursos e de infraestrutura para as atividades acadêmicas e administrativas”, pondera o presidente da CPA, professor Afonso de Alencastro. Para o ano de 2018, a CPA espera que a participação seja ampliada por meio do uso de algumas estratégias, como a criação de subcomissões para incentivo da pesquisa e a divulgação de resultados por campus, revelando assim aspectos particulares de cada área. Após a coleta de informações, o resultado é compilado no Relatório de Autoavaliação Institucional. Ele é enviado por e-mail para todos da instituição e também é divulgado na página da CPA, no site da UFSJ. Comissão Própria de Avaliação da UFSJ Composta por representantes discentes, docentes, técnico-administrativos e da sociedade civil, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem o objetivo de consolidar uma cultura de análise da UFSJ, coordenando, conduzindo e articulando os processos de avaliação da Universidade. Prevista pela Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2014, e regulamentada na UFSJ pelo Consu em 2004, a Comissão procura fornecer informações que auxiliem tanto no desenvolvimento da instituição quanto na sugestão de ações estratégicas para atividades de qualidade em ensino, pesquisa e extensão.

A CPA não tem caráter de ingerência administrativa na gestão, mas deve ajudar na construção do planejamento institucional. Sua principal entrega, que é a Autoavaliação

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Institucional, ajuda no direcionamento de ações planejadas conforme a opinião da comunidade da UFSJ.

Publicada em 04/12/2017

Fonte: ASCOM

https://www.ufsj.edu.br/noticias_ler.php?codigo_noticia=6702

“Autoavaliação institucional: TV UFSJ mostra como participar da pesquisa”

Você conhece a Pesquisa de Autoavaliação Institucional? A TV UFSJ preparou um passo a passo para que você não deixe de participar dessa importante ferramenta (clique aqui para assistir).

Como você enxerga a UFSJ? O que pode melhorar? Como está o campus onde você estuda ou trabalha? Foi em busca de respostas para questões como essas que a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA) lançou a Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, procurando perceber os avanços e os desafios que pautam a agenda da Universidade. Até 18 de fevereiro, professores, alunos (nas modalidades presencial e a distância), pós-graduandos, egressos e técnicos podem opinar sobre o que acham da UFSJ por meio deste questionário online: www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/cpa/login.

Publicada em 05/02/2018

Fonte: ASCOM

https://www.ufsj.edu.br/noticias_ler.php?codigo_noticia=6773

“Últimos dias para participar da Autoavaliação Institucional e mostrar como você

enxerga a UFSJ”

Termina neste domingo, 18 de fevereiro, o prazo para responder à Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017. Por meio do questionário, você mostra, para a instituição, como enxerga a UFSJ, o que pode melhorar, como está o campus onde você estuda ou trabalha e diversas outras questões de relevância. Foi em busca de respostas para questões como essas que a Comissão Própria de Avaliação da UFSJ (CPA) lançou a Pesquisa de Autoavaliação Institucional 2017, procurando perceber os avanços e os desafios que pautam a agenda da Universidade. Professores, alunos (nas modalidades presencial e a distância), pós-graduandos, egressos e técnicos podem opinar acessando o link www.campusvirtual.ufsj.edu.br/ufsj/cpa/login A TV UFSJ preparou um passo a passo para que você não deixe de participar dessa importante ferramenta (clique aqui para assistir). Objetivos O objetivo principal da pesquisa é coletar opiniões sobre os serviços e a infraestrutura da UFSJ, além de avaliar a gestão e as políticas de apoio estudantil, construindo assim uma visão global e integrada de todos os segmentos da comunidade universitária, para que a instituição possa repensar sua atuação em diversos aspectos.

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A realização da pesquisa é obrigatória, de acordo com o instituído pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. As diretrizes são do Conselho Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), que indica a autoavaliação como caminho para o planejamento institucional e a melhoria da qualidade do ensino superior. Questionários personalizados por segmentos Embora algumas questões sejam comuns a todos, cada segmento tem um questionário próprio, já que as categorias têm problemas e contextos específicos na instituição. Realizada anualmente, a pesquisa trabalha com eixos temáticos, tendo como ponto principal a avaliação do Plano de Desenvolvimento Institucional, além de perguntas relativas a políticas acadêmicas e administrativas. “A amplitude da pesquisa permite coletar informações fundamentais que contribuem para o conhecimento detalhado da UFSJ. O que colabora na coerência das metas de desenvolvimento institucional e na adequação de recursos e de infraestrutura para as atividades acadêmicas e administrativas”, pondera o presidente da CPA, professor Afonso de Alencastro. Divulgação de resultados Para o ano de 2018, a CPA espera que a participação seja ampliada por meio do uso de algumas estratégias, como a criação de subcomissões para incentivo da pesquisa e a divulgação de resultados por campus, revelando assim aspectos particulares de cada área. Após a coleta de informações, o resultado é compilado no Relatório de Autoavaliação Institucional. Ele é enviado por e-mail para todos da instituição e também é divulgado na página da CPA, no site da UFSJ.

Comissão Própria de Avaliação da UFSJ Composta por representantes discentes, docentes, técnico-administrativos e da sociedade civil, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem o objetivo de consolidar uma cultura de análise da UFSJ, coordenando, conduzindo e articulando os processos de avaliação da Universidade. Prevista pela Lei Federal nº 10.861, de 14 de abril de 2014, e regulamentada na UFSJ pelo Consu em 2004, a Comissão procura fornecer informações que auxiliem tanto no desenvolvimento da instituição quanto na sugestão de ações estratégicas para atividades de qualidade em ensino, pesquisa e extensão. A CPA não tem caráter de ingerência administrativa na gestão, mas deve ajudar na construção do planejamento institucional. Sua principal entrega, que é a Autoavaliação Institucional, ajuda no direcionamento de ações planejadas conforme a opinião da comunidade da UFSJ.

Publicada em 16/02/2018 Fonte: ASCOM

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7.2.2 – Matéria veiculada na TV UFSJ

Acesso: https://www.youtube.com/watch?v=ktzHhFaBJC8&feature=youtu.be

Fonte: ASCOM (2018)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 170

7.2.3 – Publicações – Facebook

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 171

Acesso: https://www.facebook.com/ufsjbr

Fonte: ASCOM (2018)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 172

7.2.4 – Banner da Campanha “Participar é o canal!” - 2017

Fonte: CPA (2018)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 173

7.3 – Imagens dos Campi

7.3.1 – Campus Alto Paraopeba

01 - Entrada Principal

Fonte: ASCOM (2015)

02 – Vista aérea

Fonte: ASCOM (2015)

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Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 174

7.3.2 – Campus Centro-Oeste Dona Lindu

01 - Entrada Principal

Fonte: ASCOM (2015)

02 - Laboratórios

Fonte: ASCOM (2015)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 175

7.3.3 – Campus Santo Antônio

01 - Entrada Principal

Fonte: ASCOM (2015)

02 – Vista parcial

Fonte: ASCOM (2015)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 176

7.3.4 – Campus Dom Bosco

01 – Vista aérea

Fonte: ASCOM (2015)

02 – Departamento de Ciências Naturais

Fonte: ASCOM (2015)

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7.3.5 – Campus Tancredo Neves

01 – Entrada principal

Fonte: ASCOM (2015)

02 – Vista aérea

Fonte: ASCOM (2015)

Relatório de Autoavaliação Institucional 2017 – UFSJ

Comissão Própria de Avaliação – CPA/UFSJ 2016-2018 178

7.3.6 – Campus Sete Lagoas

01 – Vista aérea

Fonte: ASCOM (2015)

02 – Vista parcial

Fonte: ASCOM (2015)

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7.4 – Proposta de Autoavaliação da UFSJ – 2016/2018

PROPOSTA DE AUTOAVALIAÇÃO DA UFSJ – 2016/2018

UFSJ

Agosto de 2016

2

Comissão Própria de Avaliação Portaria N° 563, de 27 de julho de 2016

Presidente

Afonso de Alencastro Graça Filho

Docentes

Douglas Marcos Ferreira

Luis Fernando Soares

Márcio Falcão Santos Barroso

Bezamat de Souza Neto (suplente)

Técnicos-Administrativos

Ana Alice Almeida Reis

Conceição Assis de Souza Santos

Daniele Patury do Nascimento

Márcio Eugênio Silva Moreira

Maria Mônica Reis Mondaini (suplente)

Discentes

Gabriel Rodrigues Costa

Mayk Rodrigues de Andrade

Bruno da Silva Marques (suplente)

Sociedade Civil

Sálvio Humberto Penna

Renata Maria dos Santos Neves (suplente)

Secretário

José Ricardo Resende Gonçalves

3

INTRODUÇÃO

Nomeada, para o mandato 2016/2018, pela Portaria Nº 563, de 27 de julho de 2016, em

atendimento à Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de

Avaliação do Ensino Superior (SINAES), a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem como

principal missão a consolidação de uma cultura de avaliação, na Universidade Federal de

São João del-Rei (UFSJ), para o desenvolvimento acadêmico e de gestão.

O acompanhamento dos processos de autoavaliação institucional e de avaliações externas

é tarefa da CPA, bem como a indicação de ações estratégicas necessárias ao bom

desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFSJ.

Entre as principais ações previstas, para o biênio 2016/2018, estão:

- Revisão dos instrumentos de coleta de dados das pesquisas de autoavaliação institucional;

- Colaboração para a construção do novo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)

2018/2022;

- Indicações de alterações, ao Conselho Universitário (CONSU), na Resolução Nº 004, de

10 de novembro de 2004, que cria a CPA/UFSJ;

- Constituição de subcomissões em cada um dos Campi da UFSJ, com representatividade

paritária dos docentes, técnicos-administrativos e discentes;

- Elaboração dos instrumentos de avaliação de cursos de graduação da UFSJ;

- Sugestões de políticas de acompanhamento de egressos de graduação e de pós-

graduação da UFSJ.

METODOLOGIA

Com vistas para o atendimento às indicações do INEP, sobretudo à Portaria MEC Nº 2.051,

de 09 de julho de 2004, a definição das metodologias de trabalho, a serem aplicadas por

esta CPA, passa, inevitavelmente, pelas orientações do PDI, no que tange ao

acompanhamento dos processos avaliativos da Instituição. Em especial, a aferição dos

resultados e da qualidade dos processos acadêmicos, pedagógicos e administrativos.

Diante do exposto, a autoavaliação institucional deve ser desenvolvida interativa e

4

processualmente, por meio de questionários destinados a todos os segmentos da

comunidade acadêmica, incluindo os egressos dos cursos de graduação e de pós-

graduação da UFSJ. A organização dos referidos instrumentos deverá obedecer aos cinco

eixos temáticos propostos pelo SINAES, a saber:

Eixo 1 “Planejamento e Avaliação”;

Eixo 2 “Desenvolvimento Institucional”;

Eixo 3 “Políticas Acadêmicas”;

Eixo 4 “Políticas de Gestão”;

Eixo 5 “Infraestrutura”.

Os trabalhos da CPA, no que se refere aos processos de autoavaliação institucional, serão

desenvolvidos, basicamente, em quatro momentos: revisão dos instrumentos de coletas de

dados; realização da pesquisa de autoavaliação, junto a todos os segmentos da

comunidade acadêmica (coleta de dados); análise dos dados coletados; e elaboração de

relatório final.

PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS

Além dos dados coletados, por meio dos questionários junto à comunidade, todas as

informações obtidas pela análise dos documentos oficiais da UFSJ (Estatuto, Regimento,

PDI, PPA, Relatório Anual de Atividades, entre outros) serão consideradas no processo de

autoavaliação institucional e na posterior elaboração do relatório final.

Dois grandes blocos compõem o público alvo da pesquisa de autoavaliação institucional: a

comunidade interna e externa. Por essa razão, serão elaborados questionários específicos,

a fim de garantir que sejam consideradas as opiniões de todos os segmentos – discentes de

graduação presencial, discentes de pós-graduação stricto sensu, discentes de graduação

EAD, discentes egressos de graduação, discentes egressos de pós-graduação, docentes e

técnicos-administrativos da UFSJ. Com a finalidade de aprimorar os instrumentos de

avaliação, para cada segmento existirá um campo descritivo no qual o participante poderá

fazer sugestões e críticas à sua elaboração.

Com base nos cinco eixos temáticos indicados pelo SINAES, os sete questionários serão

5

elaborados, conforme descritos a seguir:

- Discentes de Graduação Presencial - contendo questões fechadas, o questionário será

composto dos seguintes blocos de perguntas: Dados socioeconômicos e demográficos;

Política de atendimento aos discentes; Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e

extensão; Comunicação com a sociedade; Políticas de gestão (política de pessoal,

organização e gestão, sustentabilidade financeira); Infraestrutura física; Missão e PDI; e,

Responsabilidade social.

- Discentes de Pós-graduação - questões fechadas divididas nos seguintes blocos: Dados

socioeconômicos e demográficos; Política de atendimento aos discentes; Políticas

acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão; Comunicação com a sociedade; Políticas

de gestão (política de pessoal, organização e gestão, sustentabilidade financeira);

Infraestrutura física; Missão e PDI; e, Responsabilidade social.

- Discentes de Graduação EAD - também composto por questões fechadas, o questionário

destinado a este segmento, deverá contemplar, entre outros, os seguintes temas: perfil

socioeconômico; ambientes virtuais de aprendizagem; tutorias; polos e materiais didáticos.

- Discentes Egressos de Graduação - questões fechadas que contemplarão, basicamente,

os temas a seguir: perfil socioeconômico; formação acadêmica; relação com o mercado de

trabalho; formação continuada e exercício profissional.

- Discentes Egressos de Pós-graduação - a exemplo do questionário destinado aos

discentes egressos de graduação, serão tratadas as seguintes questões: perfil

socioeconômico; formação acadêmica; relação com o mercado de trabalho; formação

continuada; exercício profissional e estágio de docência.

- Docentes - também composto por questões fechadas, contemplará: Dados

socioeconômicos e demográficos; Políticas de gestão (política de pessoal, organização e

gestão, sustentabilidade financeira); Políticas acadêmicas para o ensino, pesquisa e

extensão; Responsabilidade social; Comunicação com a sociedade; Política de atendimento

aos discentes; Infraestrutura física; e, Missão e PDI.

- Técnicos-Administrativos - questões fechadas, este questionário deverá contemplar os

seguintes blocos temáticos: Dados socioeconômicos e demográficos; Políticas de gestão

(política de pessoal, organização e gestão, sustentabilidade financeira); Políticas

acadêmicas para o ensino, pesquisa e extensão; Comunicação com a sociedade; Política de

atendimento aos discentes; Infraestrutura física; Missão e PDI; e, Responsabilidade social.

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Os questionários aplicados na última pesquisa de autoavaliação institucional (2015) serão

revisados, buscando aprimorar suas formas e conteúdos, além de dar maior objetividade

para a análise dos dados coletados. A pesquisa será realizada entre os meses de outubro

de 2016 e fevereiro de 2017, contemplando o período de maior movimento nas páginas de

inscrição periódica, no website da UFSJ.

Com vistas à participação de um maior número de sujeitos e o esclarecimento sobre a

importância da autoavaliação institucional, serão desenvolvidas estratégias amplas de

divulgação, tais como: materiais impressos (cartazes, folders e banners), manchetes e

vídeos a serem publicados no website da UFSJ, além de banners virtuais e o envio de e-

mails para toda a comunidade acadêmica.

MÉTODO DE ANÁLISE DE DADOS

O método de análise de dados será o da estatística descritiva, via análise tabular e gráfica,

cujo objetivo é organizar, analisar e estabelecer correlações entre dados. O tratamento das

informações deverá ressaltar as tendências centrais dos resultados, bem como atentar para

a dispersão dos dados. Estes deverão ser organizados em números, gráficos, tabelas e

quadros, acompanhados das devidas análises e reflexões, objetivando a elaboração de

relatório final, construído com base nos bancos de dados obtidos.

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CRONOGRAMA 2016-2018

Atividades

2016 2017 2018

Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul

Revisão dos Instrumentos de

Coleta de Dados

Divulgação da Pesquisa de

Autoavaliação

Pesquisa de Autoavaliação

(Coleta de dados)

Análise dos Dados

Elaboração do Relatório

Final de Autoavaliação

Institucional

Divulgação dos Resultados

(seminários, publicação do

Relatório Final)