relatório de atividades - 2010audin.ufsc.br/files/2011/09/relatório-de-atividades-2010.pdf ·...

1/212

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AUDITORIA INTERNA

2010

2/212



AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

AUDITORIA INTERNA 2010

S U M Á R I O

�� 1 Introdução 1/210

�� 2 Atividades Desenvolvidas 1/210

2.1 Pareceres Emitidos 2/210

2.2 Assessorias em Procedimentos Administrativos 3/210

2.3 Relatório de Atividades da AUDIN em 2009 3/210

2.4 Auditorias Realizadas pela AUDIN 4/210

I - Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 01/2010 – Processos de Aquisição de Bens e Serviços por meio de dispensa de Licitação, com fulcro no Art. 24, Incisos II da Lei n.º 8.666/93.

4/210

II - Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 02/2010 – Auditoria nos Almoxarifados Central e da Prefeitura Universitária.

6/210

III - Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 03/2010 – Auditoria no Almoxarifado e Subalmoxarifados do Hospital Universitário.

8/210

IV - Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 04/2010 – Auditoria no Departamento de Gestão de Patrimônio.

9/210

V - Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 05/2010 – Processos licitatórios das unidades administrativas.

11/210

VI - Relatório de Auditoria da AUDIN/UFSC n.º 07/2010 – Gestão de Pessoal (UFSC e HU)

13/210

2.5 Controladoria-Geral da União 17/210

2.6 Tribunal de Contas da União 54/210

2.7 Outros Órgãos Estatais 204/210

�� 3 Participações em Eventos, Cursos e Treinamentos 205/210

�� 4 PAINT - 2010 205/210

�� 5 Descrição da ações em harmonia com a IN/SFC n° 01/2007 205/210

�� 6 Composição da Auditoria Interna 209/210

�� 7 Conclusão 209/210

1/212



AUDITORIA INTERNA

RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES AUDITORIA INTERNA 2010

1 INTRODUÇÃO

A Auditoria Interna (AUDIN) da Universidade Federal de Santa Catarina foi criada em decorrência do Decreto n.° 3.591, de 06 de setembro de 2000, através da Resolução n° 04/CUn/2002, de 31 de janeiro de 2002, do Conselho Universitário, que alterou o Regimento Interno da Reitoria, transformando a então Coordenadoria de Controle Interno (CCI) numa unidade de auditoria interna.

Em 12 de fevereiro de 2010, ingressou na equipe de auditoria uma servidora de nível

superior (Contadora). A partir de 02 de agosto, por motivo salarial, a servidora em questão foi exonerada (a pedido), para ingressar no mesmo cargo no Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Em 14 de outubro de 2010, o servidor Antonio Carlos Montezuma Brito (Economista) foi designado para exercer as funções de Diretor do Departamento de Compras da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infraestrutura. A partir de junho de 2010 a servidora Patrícia Ferreira Liberato (Técnica em Contabilidade), na situação de gestante com gravidez de risco, passou a ausentar-se por alguns períodos, por meio de liberação por parte da Junta Médica Oficial da UFSC.

Em face da grande demanda de atividades no assessoramento às diversas unidades da UFSC, o acompanhamento às ações do controle interno e externo no decorrer do ano, o Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna no exercício de 2010 (RAINT/2010) ainda foi elaborado nos moldes dos anos anteriores. No final deste Relatório consta a descrição das ações em harmonia com a estrutura de informações preconizadas pela Instrução Normativa n° 01, de 3 de janeiro de 2007, da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União.

2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As principais atividades desenvolvidas pela AUDIN/UFSC em 2010 referiram-se a: encaminhamento e acompanhamento interno das comunicações, diligências, solicitações de auditorias, relatório de auditoria, recomendações/determinações emanadas da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC) e/ou do Tribunal de Contas da União (TCU); coordenação na elaboração dos expedientes firmados pelo Reitor comunicando medidas adotadas, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários das diversas unidades da UFSC à CGU-R/SC e/ou ao TCU; análises de processos licitatórios (auditoria prévia à homologação); assessorias em procedimentos administrativos (projeto básico, habilitação de empresas em processos licitatórios; assessoria aos pregoeiros e ordenadores de despesas, etc.); auditorias programadas em áreas específicas; e acompanhamento das equipes de auditoria da CGU-R/SC e do TCU e do saneamento das pendências apontadas no Relatório de Atividades da AUDIN –

2/212

2009.

Para visualizar estas atividades e possibilitar melhor acompanhamento, concomitantemente, foram sendo elaborados os seguintes relatórios específicos referentes ao exercício de 2010: pareceres emitidos (auditorias prévias); auditorias realizadas; atividades executadas relacionadas com a Controladoria-Geral da União – CGU; atividades executadas relacionadas com o Tribunal de Contas da União – TCU; atividades executadas relacionadas com outros órgãos estatais; e participações em eventos, cursos e treinamentos.

Respeitando o disposto no art. 7° da Instrução Normativa n° 07, de 29 de dezembro de

2006, da Controladoria-Geral da União, remetemos à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina o RELATÓRIO DE ATIVIDADES (RAINT) de 2009 e os Relatórios das Auditorias realizadas pela AUDIN/UFSC no exercício de 2010. Atendendo o disposto no art. 4° do mesmo diploma legal, enviamos o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) da AUDIN/UFSC, para o exercício de 2011, para manifestação da CGU-R/SC. Posteriormente, o PAINT/2011, com a manifestação da CGU-R/SC, foi encaminhado ao Reitor para ser submetido à apreciação do Conselho Universitário. 2.1 PARECERES EMITIDOS

No ano de 2010, foram emitidos 298 (duzentos e noventa e oito) pareceres, com montante envolvido de R$ 56.227.413,13 nas análises prévias, referindo-se a:

• 295 (duzentos e noventa e cinco) análises prévias à homologação pelas autoridades competentes, em processos de licitação abertos pela Pró-Reitoria de Infraestrutura (Proinfra) e pelo Hospital Universitário (HU);

• 2 (duas) análises de pedidos de majoração, prorrogação e acréscimo de contratos.

• 1 (uma) análise de prestação de contas da UFSC/2009. A AUDIN – unidade de auditoria interna da Universidade Federal de Santa Catarina –

em função do disposto no parágrafo 6° do artigo 15 do Decreto n° 3.591, de 06/09/2000, alterado pelo Decreto n° 4.304, de 16/07/2002, cumprindo a atribuição estabelecida no item “3.1” do Anexo I (Norma de Execução CGU n° 05, de 28/12/2007) da Portaria n° 1950 de 28/12/2007, da Secretaria-Executiva da Controladoria-Geral da União, emitiu o Parecer n° 042/2010, apresentando opinião sobre a Prestação de Contas Anual, correspondente ao exercício de 2009, em observância ao disposto no art. 14 da Instrução Normativa TCU n° 47, de 27/10/2004, combinado com o Inciso do IV do art. 5º da Decisão Normativa TCU n° 71, 07/12/2005.

O Parecer n° 042/2010, de 16/03/2010, que emite opinião sobre a Prestação de Contas

Anual da UFSC – exercício de 2009, abordou os seguintes temas: a) Análise dos demonstrativos contábeis e financeiros; b) A capacidade de os controles internos administrativos da unidade identificarem, evitarem e corrigirem falhas e irregularidades, bem com minimizarem riscos, nos termos da IN/TCU n° 57/2008; b.1) Considerações sobre os Indicadores exigidos pelo TCU; b.2) Outras Considerações; c) A regularidade de processos licitatórios; d) O gerenciamento da execução dos convênios, acordos e ajustes, especialmente quanto à oportunidade, formalização e acompanhamento; e) O cumprimento de suas recomendações no âmbito da Unidade; f) O cumprimento das recomendações expedidas pelo órgão ou Unidade de Controle Interno;

3/212

g) O cumprimento das determinações e recomendações exaradas pelo Tribunal de Conta da União; h) O cumprimento das decisões e recomendações dos Conselhos Fiscais, dos Conselhos de Administração e outros órgãos de fiscalização da atividade, quando for o caso. A opinião emitida no referido parecer concluiu que a prestação de contas anual da

UFSC, relativa ao exercício de 2009, observadas as imprecisões no corpo do Parecer 042/2010, estava em condições de ser submetida à apreciação do Órgão/Unidade do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União.

Por meio do Memorando n° 050/AUDIN/2010, de 31/03/2010, foi encaminhado ao

Reitor da UFSC cópia do Parecer nº 042/2010.

2.2 ASSESSORIA EM PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Na assessoria a procedimentos administrativos foram desenvolvidas atividades de auxílio à Administração nos procedimentos de aplicação criteriosa dos recursos públicos, envolvendo as seguintes atividades:

Informações e auxílio:

• na elaboração de plano de trabalho, projeto básico e planilha de custo para contratação de serviços de forma indireta.

• na elaboração de termo de referência para contratação de serviços e aquisição de materiais.

• aos pregoeiros e equipe técnica relativo aos editais de pregão eletrônico.

2.3 RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA AUDIN EM 2009

O Relatório de Atividades da AudIn em 2009 foi encaminhado, para conhecimento, acompanhamento e providências às Unidades da Administração Superior da UFSC, lembrando a necessidade de que as eventuais pendências apontadas no Relatório fossem sanadas e enviadas à AUDIN/UFSC, até a data de 15/03/2010, informações e/ou documentos que comprovassem o atendimento às recomendações e determinações apontadas no RAINT/2009.

O Relatório foi também encaminhado à CGU-R/SC, à SECEX-SC/TCU e ao Conselho

de Curadores da UFSC, além de ser disponibilizado na homepage da AUDIN na Internet (http://www.audin.ufsc.br);

Após ter constatado que as recomendações/determinações expedidas por ela (auditoria

prévia nos processos licitatórios, assessoria em procedimentos administrativos e relatório de atividades), pelos órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo e pelo Tribunal de Contas da União, referentes ao exercício de 2009, foram objetos de ações com vistas ao cumprimento das mesmas, através do Parecer n° 042/2010, a AUDIN manifestou sua opinião de que a Prestação de Contas Anual de 2009 estava em condições de ser submetida à apreciação do Órgão/Unidade do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União.

4/212

2.4 AUDITORIAS REALIZADAS PELA AUDIN

Foram realizadas seis auditorias pela equipe técnica da AUDIN: almoxarifado Central e Prefeitura Universitária (PU); almoxarifado do Hospital Universitário; processos pós-homologação; compras diretas sem licitação; gestão de pessoal e no departamento de gestão do patrimônio (DGP).

Objetivando o atendimento ao exposto nos Processos n.ºs 23080.044185/2009-63 e

23080.044255/2009-83, foi emitida Ordem de Serviço n.º 10/AUDIN/2010, de 18 de outubro de 2010, para realização de Auditoria Especial, especificamente quanto às concessões de bolsas de estudos, via FAPEU, oriundas do Projeto n.º 00299/2008.

Em relação às atividades de auditoria, em cumprimento a programação de auditoria,

dada necessidade de treinamento de nova servidora e sua posterior exoneração, constantes licenças de outra servidora por motivo de saúde, designação de servidor da AUDIN para assumir direção em outro setor da UFSC, e frequência de solicitações de informações das unidades administrativas e da equipe de auditoria dos órgãos externos de controle, não foi possível cumprir a programação inicialmente elaborada, nas áreas de Convênios e Contratos, Transportes e Obras e Serviços de Engenharia.

Pelos mesmos motivos, não foi concluída a Auditoria 10/AUDIN/2010 no exercício de

2010. No relatório foram relacionadas as constatações derivadas dos exames realizados, as

recomendações e as justificativas apresentadas pelas unidades administrativas, e ainda, informações julgadas importantes pela equipe técnica em relação aos exames realizados.

IMPROPRIEDADES APONTADAS COMO RESSALVAS E RECOMENDAÇÕES

I - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN /UFSC N° 01/2010 – PROCESSOS DE AQUISIÇÃO DE BENS

E SERVIÇOS POR MEIO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO , COM FULCRO NO ART . 24, INCISOS II DA LEI Nº

8.666/93, POR UNIDADES ADMINISTRATIVAS DA UFSC E HU

Constatação: Frac ionamento de despesas – UFSC (análise do montante tota l de recursos despendidos no per íodo com dispensa de l ic i tação R$ 246.152,48 recomendação 001: Que a Administração realize um planejamento adequado das necessidades de compras e contratações de serviços no sentido de evitar o fracionamento de despesas. recomendação 002: Que a Administração adote providências concretas visando centralizar as aquisições de materiais e serviços comuns a toda Universidade por meio de licitação; recomendação 003: Que a Administração dote o NUMA (Núcleo de Manutenção) de pessoal suficiente e qualificado no sentido de suprir, dentro de suas possibilidades, as necessidades da UFSC; recomendação 004: Que a Administração, paralelamente ou quando da impossibilidade da recomendação 001, realize um levantamento das necessidades de serviços de manutenção recorrentes em toda a UFSC, a fim de providenciar licitação para a contratação de empresa prestadora de serviços de manutenção e pequenos reparos. recomendação 005: Que sejam estabelecidos controles internos administrativos que impeçam aquisições por dispensa de licitação, quando houver contratos já firmados para o mesmo tipo de bem ou serviço. recomendação 006: Que a Administração adote a utilização do Sistema de Registro de Preços. De acordo com o art. 2°, do Decreto n.° 3.931/01: Será adotado, preferencialmente, o SRP nas seguintes hipóteses: [...] IV - quando pela natureza do objeto não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

Constatação: Instrução processual incompleta – UFSC (SOBRE A AMOSTRA – 15 PROCESSOS)

5/212

recomendação: Que a Administração faça constar nos autos dos processos de dispensa da licitação a motivação da sua realização, incluindo além do pedido do requerente, também a justificativa da escolha da contratação ou da compra por dispensa.

Constatação: Contra tação de serv iços de impermeabi lização (Processo nº 23080.000694/2010-18 -UFSC) recomendação: Que a Administração envide esforços no sentido de evitar que situações semelhantes tornem a ocorrer, prevenindo-as através de planejamento eficiente das necessidades de serviços recorrentes.

Constatação: Classi f icação da despesa de forma incorreta - UFSC Recomendação: que a Administração diante de um caso de contratação de serviços técnicos de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal em que haja inviabilidade de competição, classifique como inexigibilidade de licitação os próximos pagamentos no inciso II, do art. 25, da Lei n.° 8.666/93.

CONSTATAÇÃO: Ausência de just i f icat ivas de preços na cont ratação de serv iço e compra de mater ia l (processo n. º 001106/2010-63) e (processo n.º 001439/2010-92), respect ivamente DO HU Recomendação 001: que a Administração observe nos casos de inexigibilidade de licitação, que sejam anexados aos autos cópia de 3 notas fiscais de serviços semelhantes a serem prestados pela empresa a ser contratada a outros clientes, para verificar se o preço está compatível com o de mercado (observar os art. 25 e 26, da Lei 8.666/93). Recomendação 002: que Administração para os próximos processos envide esforços no sentido de atender ao inciso III, art. 26, da Lei 8.666/93, da justificativa de preço e aplique o entendimento do TCU no Acórdão n.º 838/2004 – Plenário: Observe nos processos de aquisição e contratação de bens e serviços de informática, o art. 26, parágrafo único, inciso III, da Lei 8.666/93 e instrua os processos de dispensa e inexigibilidade de licitação com justificativa de preço que evidencie a razoabilidade dos preços contratados.

Providências:

1. Memorando n.° 121/AudIn/2010, datado de 30/07/2010, ao Magnífico Reitor para conhecimento, o Relatório da Auditoria 01/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.

2. Memorandos n.° 122/AudIn/2010 e 123/AudIn/2010, datados de 30/07/2010, à PROINFRA e Direção Geral do Hospital Universitário, respectivamente, com o Relatório de Auditoria n.° 01/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.

3. Memorando n.° 125/AudIn/2010, datado de 30/07/2010, ao Conselho de Curadores, para conhecimento e acompanhamento, com o Relatório de Auditoria n.° 01/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.

4. Ofício n.° 64/AudIn/2010, datado de 30/07/2010, o qual encaminhou o Relatório de Auditoria n.° 01/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências para conhecimento.

5. Memorando n.° 164/PROINFRA/2010, datado de 17/09/2010, foi informado: D.1 – Constatações do Montante Total de Recursos Despendidos com Dispensa de Lciitação Item n° 01 – Recomendação 01 – Providências a serem implementadas – Com a instalação da Superintendência de Compras, todos os requerimentos para aquisições estão sendo encaminhados para o Departamento de Compras e lá está sendo realizado um planejamento adequado das necessidades e somente após esta análise o mesmo é encaminhado para licitação. Prazo: imediato Recomendação 02 – Providências a serem implementadas – A recomendação já esta sendo praticada pela Superintendência de Compras. Prazo: imediato Recomendação 03 – Providências a serem implementadas – A contratação de pessoal para o Núcleo de Manutenção depende da abertura de Concurso Público que está afeto a Pró-Reitoria de RecursosHumanos e Sociais – PRDHS. Prazo: Independe desta Pró-Reitoria Recomendação 04 – Providências a serem implementadas – A reocmendação será encaminhada por esta Pró-Reitoria. Prazo: Primeiro semestre de 2011. Recomendação 05 – Providências a serem implementadas – As dispensas de licitações pelo Art. 24, II, vem tendo uma diminuição significativa dos últimos anos devido a um trabalho de conscientização que vem sendo realizado pro esta Pró-Reitoria. Prazo: Imediato Recomendação 06 – Providências a serem implementadas – Todas as licitações vem sendo realizadas com o Sistema de Registro de Preço exceto aquelas cujo o objeto é o item único para pronta entrega.

6/212

Prazo: Imediato D.2 – Constatações sobre Amostras Item n° 01 – Recomendação 01 – Providências a serem Implementadas – A recomendação já foi colocada em prática por esta Pró-Reitoria. Prazo: Imediato Item n° 02 – Recomendação 01 – Providências a serem implementadas – A recomendação será atendida. Prazo: Imediato Item n° 03 – Recomendação 01 – Providências a serem implementadas – A recomendação será atendida. Prazo: Imediato

Pendências:

1. Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte do Hospital Universitário. 2. Quanto as respostas apresentadas pela Pró-Reitoria de Infraestrura ao Plano de Providências entendemos que

não elidem os problemas apontados, haja vista que a solução informada somente será efetivada após a total implementação das rotinas na recém criada Superintendência de Compras.

3. O acompanhamento das providências informadas será verificado quando da próxima Auditoria nos Processos de aquisição de bens e serviços por meio de dispensa de licitação programada no PAINT/2011.

II - R ELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN /UFSC N° 02/2010 – AUDITORIA NO ALMOXARIFADO DA

PREFEITURA UNIVERSITÁRIA E ALMOXARIFADO CENTRAL CONSTATAÇÃO: Mater ia is com prazo de val idade vencido. Recomendação 001 (ALMOXARIFADO PREFEITURA UNIVERSIT ÁRIA): Que a Administração elabore um planejamento efetivo das atividades de cada setor a serem realizadas, bem como acompanhamento contínuo de seu cumprimento, visando que tais fatos não voltem a ocorrer. Recomendação 002 (ALMOXARIFADO PREFEITURA UNIVERSIT ÁRIA) : Que a Administração tome providências a fim de solucionar o problema, selecionando os produtos que apesar de estarem fora do prazo de validade possam ainda ser utilizados, e, àqueles que não puderem que sejam providenciados o descarte, na forma da legislação vigente ou se destine a outro fim apropriado. Recomendação 001 (ALMOXARIFADO CENTRAL): Que a Administração proceda o mais breve possível a adoção de medidas para solucionar o problema citado, selecionando os produtos que apesar de estarem fora do prazo de validade possam ainda serem utilizados, e, àqueles que não puderem, que seja providenciado o descarte ou se destine a outro fim apropriado. Recomendação 002 (ALMOXARIFADO CENTRAL) : Reavaliar as necessidades de estoques de materiais, a fim de manter níveis adequados, considerando o consumo de cada item, bem como o tempo necessário para efetuar sua reposição. Vale ressaltar que a presente recomendação já foi apontada no Relatório de Auditoria da CGU do ano de 2009. Recomendação 003 (ALMOXARIFADO CENTRAL) : Que as baixas e trocas de equipamentos sejam comunicadas ao almoxarifado para que não ocorram compras de materiais desnecessários causando assim prejuízo ao erário.

CONSTATAÇÃO: Def ic iênc ia no preenchimento da requisição de mater ia l . Recomendação: Que seja colocado em prática o sistema de informatização com brevidade, para que as requisições sejam preenchidas diretamente no sistema e as baixas sejam efetuadas somente quando da saída física dos materiais em estoque, reduzindo possíveis erros de lançamentos.

CONSTATAÇÃO: Ext intores de incêndio com prazo de val idade vencido e a lguns com fa l ta de v is ibi l idade do prazo de va l idade. Recomendação: Que a administração providencie o mais rápido possível a regularização dos equipamentos, tendo em vista que se encontram armazenados nos almoxarifados vários materiais de fácil combustão.

CONSTATAÇÃO: Mater ia is de i tens inat ivos (sem uso). Recomendação 001: Que a Administração realize revisões e análises freqüentes dos estoques, para que possa identificar os itens inativos. Recomendação 002: Que a Administração verifique junto às unidades administrativas para constatar a real necessidade dos itens para atendimento nos setores. Recomendação 003: Que a Administração identifique e providencie a retirada física do almoxarifado dos itens inativos devido a obsolescência, danificação ou a perda das características normais de uso e comprovadamente inservíveis, neste caso, tal procedimento deverá ser instruído através de processo com Comissão designada para esta finalidade.

CONSTATAÇÃO: Não real ização dos inventár ios f ís icos e f inancei ros dos Almoxar i fados da Prefe i tura Univers i tár ia e do Almoxar i fado Centra l da UFSC.

7/212

Recomendação: Que a Administração tome as providências necessárias para resolver a impropriedade e atender ao que preceitua a legislação vigente, bem como as demais normas que regulam as responsabilidades relativas à realização do inventário físico e financeiro anual. Paralelo a isso, que sejam observados a Instrução Normativa n.° 205/88, os artigos 94 à 96 da Lei n.° 4.320/64, bem como a Portaria Normativa n.° 007/GR/2007.

CONSTATAÇÃO: Divergências nos reg istros dos estoques. Recomendação 001: Que a Administração seja mais rigorosa quanto à conferência dos materiais por parte dos responsáveis, tanto quando do recebimento quanto da entrega dos mesmos e que esta conferência seja realizada não só pelo almoxarifado, como também pelos departamentos e centros de custos requerentes. Recomendação 002: Que seja dada maior atenção aos procedimentos de baixa e devolução, para que sejam realizadas as respectivas saídas e entradas corretas no sistema.

CONSTATAÇÃO: Dimensionamento inadequado de estoques. Recomendação 001: Que a Administração realize com maior brevidade, uma revisão das cotas mensais de materiais dos respectivos setores requisitantes, no sentido de adequar as compras de materiais, evitando gastos desnecessários e grande volume de materiais em estoque, para que não ocorra a obsolescência e vencimento destes. Recomendação 002: Que os estoques sejam objeto de revisões e análises freqüentes, para que se possa identificar os itens inativos, os com pouca movimentação e os materiais vencidos. Que seja também realizada pesquisa junto às unidades requisitantes para constatar se há ou não necessidade dos itens nos setores. Recomendação 003: Que a Administração identifique e providencie a retirada física dos itens inativos devido à obsolescência, danificação ou a perda das características normais de uso e comprovadamente inservíveis, do almoxarifado. Tal procedimento deverá ser instruído através de processo com Comissão designada para esta finalidade.

Providências: 1. Memorando n.° 121/AudIn/2010, datado de 30/07/2010, ao Magnífico Reitor para conhecimento, o Relatório

da Auditoria 02/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.

2. Memorando n.° 122/AudIn/2010, à PROINFRA, datado de 30/07/2010, com o Relatório de Auditoria n.° 02/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.



5. Memorando n.° 052, do Departamento de Compras e Gestão Patrimonial, datado de 24/08/2010, informou que:

PROVIDÊNCIAS 5.1.3 – Os responsáveis pela entrega dos materiais nos setores passarão a exigir a conferência dos matérias no momento da entrega dos mesmos. PRAZO – 26/08/2010 PROVIDÊNCIAS 5.2.5 – a) Com referência aos cartuchos vencidos, informamos que existem 154 impressoras distribuídas em diversos setores da UFSC que utilizam os respectivos cartuchos, porém o Almoxarifado só pode liberar o material, mediante pedido efetuado pelas Unidades. Além disso, foi dado baixa em 80 impressoras que também utilizavam os referidos cartuchos e não houve comunicação ao Almoxarifado. A Direção do Almoxarifado fará contato com os responsáveis da Unidades que ainda matem estas impressoras para verificar porque não estão sendo solicitados os referidos cartuchos, bem como para informar que os mesmos não serão mais adquiridos. b) O Almoxarifado já faz este planejamento, com base nas solicitações anteriores; c) A Direção do Almoxarifado solicitará a Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial o encaminhamento de uma Circular às Unidades solicitantes para que informem as eventuais baixas de equipamentos que utilizem suprimentos do Almoxarifado, evitando-se desta maneira a manutenção de estoques desnecessários. PRAZO 30/11/2010 PROVIDÊNCIAS 5.3.1 – A Direção do Almoxarifado reencaminhará ao Departamento de Serviços Gerais pedido de providências imediatas para recarga dos extintores. PRAZO 10/09/2010 PROVIDÊNCIAS 5.4 – A Direção do Almoxarifado disponibilizou seus estoques em 15/12/2009, para possibilitar a realização dos trabalhos pela Comissão de Inventário designada pela Portaria n° 1397/GR/2009. Desconhecemos a razão da inexecução.(apurar responsabilidades?)

8/212

5.5 – a) A Direção do Almoxarifado fará um levantamento com base nas solicitações anteriores encaminhadas pelas Unidades e encaminhará para a autoridade competente sugestão para revisão das respectivas cotas; b) Com base no levantamento da recomendação anterior será verificado junto as Unidades a necessidade dos respectivos materiais inativos e providenciado a baixa dos mesmos de acordo com a legislação em vigor. PRAZO 30/11/2010

Pendências

1. Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte do Almoxarifado da Prefeitura Universitária.

2. Quanto as respostas emitidas pelo Chefe do Almoxarifado Central entendemos que não elidem os problemas apontados, haja vista que as providências seriam implementadas, em sua maioria, até o 30/11/2010.

3. O acompanhamento das efetivas providências tomadas, com prazo até 30/11/2010, serão analisadas quando da próxima Auditoria no Almoxarifado Central.

4. Quanto a informação constante do item 5.3.1, foi informado verbalmente que a constatação já foi sanada. A confirmação da regularização quanto a recarga dos extintores também será verificada quando da próxima Auditoria no Almoxarifado Central.

5. Não houve manifestação quanto a não realização do Inventário Anual (2009). 6. O acompanhamento das efetivas providências tomadas pelo Almoxarifado Central, Plano de Providências

pendente do Almoxarifado da Prefeitura Universitária e situação da realização do Inventário Anual serão analisadas quando da próxima Auditoria nos Almoxarifados da Prefeitura Universitária e Central programada no PAINT/2011.

III - R ELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN /UFSC N° 03/2010 – AUDITORIA NO ALMOXARIFADO E

SUBALMOXARIFADOS DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Constatação: Não real ização do inventár io f ís ico e f inanceiro do Almoxari fado Centra l e Subalmoxari fados do HU. Recomendação: que a Direção do HU tome as providências necessárias para resolver a impropriedade e atender ao que preceitua a legislação vigente, bem como as demais normas que regulam as responsabilidades relativas à realização do inventário físico e financeiro anual. Paralelo a isso, que sejam observados a Instrução Normativa n.° 205/88, os artigos 94 à 96 da Lei n.° 4.320/64, bem como a Portaria Normativa n.° 007/GR/2007.

CONSTATAÇÃO: Ausência de Por tar ias de designação dos responsáveis pe los Subalmoxari fados do HU. Recomendação: que a Direção do HU providencie as portarias de designação para os responsáveis pelas unidades administrativas descentralizadas dos Subalmoxarifados, visando definir as responsabilidades dos servidores incumbidos pelos controles de acordo com as funções que desempenham, conforme legislação vigente.

CONSTATAÇÃO: Mater ia is nas pratele iras mui tos próximos do te to. Recomendação: que a Administração do HU tome as providências necessárias para atender ao que preceitua a IN nº 205, de 08/04/1988, quanto ao armazenamento de materiais.

CONSTATAÇÃO: Divergências no Registro dos Estoques. Recomendação 001: que a Direção do Hospital Universitário empenhe-se para regularizar o problema citado com maior brevidade possível, visando reduzir as situações que possam produzir diferenças nos saldos. Que maior atenção seja dada aos controles de entrada e saída, devolução, doação, empréstimo de materiais, entre outros, por parte dos servidores responsáveis pelas rotinas executadas nos Almoxarifados, bem como, os registros sejam realizados tempestivamente. Recomendação 002: que a Direção do HU aprimore os registros no sistema informatizado (conciliações periódicas dos saldos do sistema dos estoques de Almoxarifados por meio de contagens físicas) a fim de monitorar, detectar e evitar a ocorrência de divergências.

CONSTATAÇÃO: Materiais do serviço de lavanderia que se encontram na parte externa do Almoxarifado Central, bem como materiais estocados no Subalmoxarifado do Departamento de Materiais e Serviços Gerais (DMSG) do HU, estão em contato direto com o piso acarretando dificuldades de limpeza e conservação, contrariando o que especifica a IN nº 205/88. Recomendação: que a Direção do HU envide esforços para a confecção de estrados visando a adequada acomodação de todos os materiais que estão em contato direto com o piso. Cabe salientar que seja observado o que preceitua a Instrução Normativa n.º 205/88, quanto ao item armazenamento.

9/212

CONSTATAÇÃO: Almoxar i fado Central apresenta inf i l t r ações, goteiras e umidade excessiva no te to do ambiente. Recomendação 001: que haja a imediata tomada de decisão por parte da Direção do HU quanto às providências necessárias para regularização e resolução dos problemas apontados evitando uma maior deterioração do Patrimônio Público. Recomendação 002: proceder à avaliação do Almoxarifado para identificar as atuais condições de armazenagem visando providências futuras quanto ao espaço físico, à estocagem racional, ventilação, proteção de intempéries, umidade, incidência solar e outros fatores que contribuem para deterioração dos itens estocados.

CONSTATAÇÃO: Mater ia is (cadeiras, ext intores e aparelhos de ar condic ionado) depositados nas dependências do Almoxari fado Central e Subalmoxari fado do DMSG, sem fazerem parte dos reg istros de estoque. Recomendação: Que a Direção do HU tome as providências necessárias para resolver a situação o mais breve possível. Ademais, que os itens armazenados no Almoxarifado sejam inventariados de modo a permitir um controle pleno dos materiais existentes.

CONSTATAÇÃO: Subalmoxari fado do Departamento de Mater ia is e Serviços Gerais - DMSG do HU concentra um vo lume considerável de mater ia is em estoque. Apresenta def ic iências no armazenamento di f icu l tando a circu lação dos serv idores, bem como comprometendo a segurança do setor. Recomendação: que a Direção HU tome providências quanto a melhores condições para o armazenamento dos materiais. Adote procedimentos de armazenagem coerente com a legislação vigente, dote o espaço de melhor ventilação, proteja os bens contra as intempéries e umidade, verifique a incidência solar no ambiente e outros fatores que contribuem para melhor conservação dos itens estocados.

CONSTATAÇÃO: Controles def ic ientes quanto aos regist ros de ent rada e saída de mater ia is do estoque do Subalmoxar i fado da lavanderia/HU. Sistema desatua l izado e contro les gerenc ia is precár ios. Recomendação 001: que a Direção do HU envide esforços no sentido de que os registros de entrada e saída de materiais do Subalmoxarifado sejam realizados tempestivamente. Recomendação 002: aprimorar o sistema de controle existente, no sentido de aperfeiçoá-lo e evitar divergências de saldos, otimizando o tempo e prevenindo erros. Recomendação 003: Disponibilizar pessoal e realizar treinamento específico para implementar as recomendações supracitadas.

Providências:


2. Memorando n.° 122/AudIn/2010, à PROINFRA, datado de 30/07/2010, com o Relatório de Auditoria n.° 03/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.



Pendências:

1. Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte da unidade auditada. 2. O atendimento às recomendações que constaram do Plano de Providências será analisado quando da próxima

Auditoria nos Almoxarifados do Hospital Universitário conforme programação do PAINT/2011.

IV - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN /UFSC N° 04/2010 – AUDITORIA NO DEPARTAMENTO

DE GESTÃO DO PATRIMÔNIO - DGP

Constatação: não rea l ização dos inventár ios f ís ico e f inanceiro dos bens móveis da UFSC. Recomendação: que a Administração tome providências enérgicas para a realização do inventário anual, haja vista que é um caso reincidente e que infringe a legislação vigente.

10/212

CONSTATAÇÃO: equipamentos e mater ia is permanentes armazenados de forma incorreta, pois estão em contato d ireto com o piso. Recomendação: que a Administração providencie, urgentemente, estrados em madeira ou plástico, para que seja feita a correta armazenagem, no sentido de evitar danos aos materiais, tendo em vista que o modo de armazenamento utilizado contraria ao que preceitua a Instrução Normativa n.° 205/1988.

CONSTATAÇÃO: mater ia is usados, ant igos (obso letos), considerados ant iecômicos e i r recuperáveis estão armazenados nas dependências da DGP. Recomendação: que a Administração proceda, através de comissão específica de servidores formada nos termos do art. 19 do Decreto n.º 99.658/1990, a classificação e destinação do material acumulado nos depósitos sob a responsabilidade da DGP, no sentido de providenciar a doação de materiais permanentes antieconômicos, nos termos do art. 3º, parágrafo único, alínea “c” e do art. 15, inciso III, do mesmo Decreto, especialmente frente aos custos de manutenção com sua conservação.

CONSTATAÇÃO: mater ia is de al ta combustão (madeira e papelão) no local de armazenagem, gerando al to r isco de incêndio e pre juízo à segurança dos serv idores do setor. Recomendação: proceder a inutilização ou abandono (conforme o caso) dos materiais considerados irrecuperáveis, sempre que sua conservação ofereça riscos físicos às instalações ou pessoas ou inconvenientes pronunciados, nos termos do art. 3º, parágrafo único, alínea “d”, e dos artigos 16, 17 e 18 do Decreto n.º 99.658/1990.

CONSTATAÇÃO: mal dimensionamento do espaço dest inado a guarda de mater ia is. Recomendação: que a Administração realize imediatamente a entrega dos bens permanentes armazenados no DGP já montados e tombados aos respectivos requerentes e proceda a readequação do ambiente.

CONSTATAÇÃO: Equipamentos e Mater ia is Permanentes não loca l izados. Recomendação: que a Administração, o mais breve possível tome as providências necessárias para sanar as impropriedades apontadas atendendo o que preconiza os itens 7.13.3., 7.13.4, 7.13.7 da Instrução Normativa n.° 205/1988, bem como itens 10.2.1, alíneas “a”, “b” e “c”; 10.3, “a”, “b” e “c”; 10.5 e 10.6 da mesma Instrução Normativa.

CONSTATAÇÃO: fa l ta de designação dos agentes patr imoniais , para a lguns setores, conforme consta da Portar ia Normat iva nº 007/GR/2007. Recomendação: que a Administração, tome providências, o mais breve possível, no sentido de exigir das Unidades Seccionais a indicação de agente patrimonial, bem como sejam providencias as respectivas portarias de designação para atuarem como agente patrimonial seccional ou setorial e treinamento, conforme determinam os Artigos 17 e 19 da Portaria Normativa n.° 007/GR/2007.

CONSTATAÇÃO: bens patr imoniais sem o devido tombamento. Recomendação 001: que a Administração providencie a regularização dos bens não tombados e que atente para o que especifica o artigo 47 da Portaria Normativa n.° 007/GR/2007.

Recomendação 002: que no caso de perda da etiqueta, o detentor da carga patrimonial do bem comunique imediatamente o fato ao DGP para as providências necessárias.

CONSTATAÇÃO: insuf ic iência de serv idores capacitados para exercerem as at iv idades inerentes ao setor. Recomendação 001: que a Administração envide esforços para dotar, imediatamente, o DGP de pessoal suficiente e capacitado para desenvolver as atividades inerentes ao setor. Busca-se, com isso, regularizar urgentemente a situação ora ali encontrada.

Recomendação 002: implementar as determinações da Portaria Normativa n.° 007/GR/2007 em relação às competências do Agente Patrimonial Seccional e Setorial (Artigos 22 e 23).

CONSTATAÇÃO: subut i l ização de containers para guarda de mater ia is. Recomendação 001: que a Administração providencie, urgentemente, a racionalização e melhor dimensionamento do DGP, por meio de uma faxina geral nas dependências do setor e realização eficaz de procedimentos tais como: descarte de materiais inservíveis, na forma do item 2.2, alínea “a” e “b”, deste relatório, entrega de materiais já

11/212

tombados de forma tempestiva às unidades requerentes, etc. (vide recomendações do item 2.2 deste relatório) com intuito de otimizar o espaço.

Recomendação 002: que a Administração, com a racionalização do ambiente do DGP, salvo melhor juízo da autoridade administrativa, proceda à rescisão do Contrato de locação de containeres, visando à eficiência da aplicação dos recursos públicos e atender ao princípio da economicidade.

Providências:


2. Memorando n.° 136/AudIn/2010, datado de 09/09/2010, à PROINFRA, com o Relatório de Auditoria n.° 04/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.



Pendências:

1. Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte da unidade auditada. Prazo para encaminhamento do Plano de Providências preenchido expirado desde 9/11/2010.

2. O atendimento às recomendações que constaram do Plano de Providências será analisada quando da próxima Auditoria no Departamento de Gestão do Patrimônio conforme programação do PAINT/2011.

V - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN /UFSC N° 05/2010 – PROCESSOS L ICITATÓRIOS DAS

UNIDADES ADMINISTRATIVAS CONSTATAÇÃO : divergências de informações entre o Edita l e o Termo de Referência , quanto às datas de execução dos serv iços e da v igência do contrato - Processo nº 23080.009063/2010-64. Recomendação: que a Administração atente para a elaboração dos Editais, evitando divergências com o Termo de Referência quanto aos prazos de vigência das contratações.

CONSTATAÇÃO: orçamentos em fo lhas de fax, fa l ta de rubr icas e a numeração de algumas fo lhas do processo estão rasuradas - Processo nº 23080.046301/2009-89. Recomendação: que a Administração atente para a instrução processual, evitando rasuras nos autos, bem como para a respectiva numeração das folhas do processo.

CONSTATAÇÃO: fa l ta de informação sobre a dotação orçamentár ia para fazer f rente às despesas necessár ias - Processo nº 23080.045664/2009-05. Recomendação: que a Administração atente para a instrução processual, cumprindo com o que preceitua a legislação vigente.

CONSTATAÇÃO: est imat iva de preços informada no processo não representa a rea l idade dos preços prat icados no mercado - Processo nº 23080.000767/2010-71. Recomendação 001: que a Administração, salvo melhor juízo, verifique a possibilidade de englobar em um só processo licitatório de manutenção preventiva e corretiva, todos os elevadores instalados nas dependências da Instituição.

Recomendação 002: que seja providenciado no escopo do próximo Edital de Licitação que o fornecimento de peças, insumos e componentes deverão ser genuínos das respectivas fabricantes e que a reposição está condicionada a aprovação por parte da Administração.

CONSTATAÇÃO: def ic iênc ia na formulação para cont ratação de empresa para prestação de serv iços de conser tos, revi ta l ização e pequenas reformas dos espaços de convivência estudant i l - Processo nº 23080.046253/2009-29.

12/212

Recomendação 001: que a responsabilidade de instrução processual seja da PROINFRA, por meio de seus órgãos competentes, por entendermos que tal responsabilidade é inerente a essa Pró-Reitoria.

Recomendação 002: que a Administração atente, quando da designação dos componentes das equipes de apoio, quanto ao período de férias dos servidores, pois os mesmos estarão impossibilitados de participarem do processo licitatório.

Recomendação 003: que a Administração, quando da necessidade de materiais para fazerem frente aos serviços correlatos aos constantes deste processo, consulte a Prefeitura Universitária para saber da disponibilidade em estoque no almoxarifado, tendo em vista a diminuição de custos.

CONSTATAÇÃO: ausência de comprovação da pesquisa de preços real izada no mercado que espelhe os valores est imados no processo - Processos nºs 23080.044760/2009-28 e 23080.045926/2009-23. Recomendação: que a Administração instrua os setores competentes para que façam à análise dos orçamentos obtidos para que realmente espelhem os valores praticados no mercado. A falha na obtenção das estimativas prejudica a continuidade do processo e acarreta prejuízos ao erário.

CONSTATAÇÃO: cont ratação de empresa que atua em ramo de at iv idade tota lmente di ferente do ramo pert inente ao objeto l ic i tado - Processo nº 23080.008056/2010-45. Recomendação: que a Administração proceda a imediata correção nos editais para que disponha sobre a necessária compatibilidade entre o objeto licitado e o objeto social da licitante como condição imprescindível para participação do processo licitatório. Envide esforços para aperfeiçoar a instrução processual, evitando falhas reincidentes.

CONSTATAÇÃO: fa lhas nas instruções processuais, com a fa l ta de informações importantes para afer ição da compat ibi l idade dos preços prat icados no mercado - Processos nºs 23080.0040841/2009-59, 23080.043791/2009-61, 23080.045198/2009-50, 23080.001988/2010-67 e 23080.006407/2010-83. Recomendação 001: que a Administração faça constar nos autos, caso não haja a possibilidade da obtenção de 3 (três) orçamentos, a justificativa e os documentos comprobatórios da impossibilidade.

Recomendação 002: que a Administração envide esforços no sentido de aperfeiçoar a instrução processual, evitando falhas reincidentes.

Providências:


2. Memorandos n.° 136/AudIn/2010 e 138/AudIn/2010, datado de 09/09/2010, à PROINFRA e Hospital Universitário, com o Relatório de Auditoria n.° 05/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.



5. Memorando n.° 087/SCGP/PROINFRA/2010, datado de 17/09/2010, informou que: 1 – Processo n° 23080.009063/2010-64 – O referido processo não foi elaborado pela Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial, no entanto a inconsistênia identificada já foi sanada, conforme informado pela equipe da AUDIN. Com referência a elaboração de editais, as providências já estão em curso. Com a criação da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial esta atribuição está sob a responsabilidade da Coordenadoria de Processos Licitatórios e Pregoeiros e do Departamento de Compras. Prazo: junho 2010 2 – Processo 23080.046301/2009-89 – Este processo especificamente é de 2009, ainda não havia sido criado a estrutura da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial, portanto não temos como nos manifestar a respeito das inconsistênias identificadas pela AUDIN. Com referência a recomendação, a exemplo da questão anterior, estamos aperfeiçoando a elaboração dos editais e a montagem dos referidos processos, através da Coordenadoria de Processos Licitatórios e Pregoeiros e do Departamento de Compras. Prazo: junho/2010

13/212

3 – Processo 23080. 000767/2010-71 – A resposta sobre este processo deverá ser encaminhada ao Diretor do Departamento de serviços Gerais, setor responsável pelo acompanhamento de contratos desta natureza. 4 – Processo 23080.046253/2009-29 – Este processo especificamente é de 2009, ainda não havia sido criado a estrutura da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial, portanto não temos como nos manifestar a respeito das inconsistências identificadas pela AUDIN. Com referência a recomendação, estamos aperfeiçoando questão anterior, estamos aperfeiçoando a elaboração dos editais e a montagem dos referidos processos, através da Coordenadoria de Processos Licitatórios e Pregoeiros e do Departamento de Compras. Prazo: junho/2010 5 – Processo 23080.044760/2009-28 – Este processo especificamente é de 2009, ainda não havia sido criado a estrutura da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial, portanto não temos como nos manifestar a respeito das inconsistências identificadas pela AUDIN. No entanto, percebemos que as mesmas já foram respondidas pelo Diretor Administrativo do Campus de Curitibanos. Com referência a recomendação sobre a instrução dos processos, estamos aperfeiçoando a elaboração dos editais e a montagem dos referidos processos, através da Coordenadoria de Processos Licitatórios e Pregoeiros e do Departamento de Compras. Especificamente, em relação ao Campus de Curitibanos, procedemos orientação aos funcionários do Campus responsáveis pela área e, os novos processos encaminhados por este setor já apresentaram uma melhora significativa. Prazo: junho/2010 6 – Processo 23080.008056/2010-45 – Com relação a este processo, não temos como nos manifestar a respeito das inconsistências identificadas pela AUDIN, a qual deverá ser complementada pela Prefeitura do Campus. Com referência a recomendação, estamos aperfeiçoando a elaboração dos editais e a montagem dos referidos processos, através da Coordenadoria de Processos Licitatórios e Pregoeiros do Departamento de Compras. Prazo: junho/2010 7 – Processo 23080.006937/2010-21 – Informamos que a partir de junho de 2010, nos processos elaborados pela Superintendência de Compras já consta que, a entrega de material de consumo deverá ser no Almoxarifado Central e o material permanente no Departamento de Gestão Patrimonial. Prazo: junho/2010

Pendências:

1. Quanto as respostas dadas pela Pró-Reitoria de Infraestrura ao Plano de Providências entendemos que não elidem os problemas apontados nas constatações, haja vista que para algumas das constatações apontadas foi informado que a estrutura da Superintendência de Compras ainda não havia sido criada. Para as providências com prazo de implementação vencido em junho/2010 a Auditoria Interna, nas análises efetuadas na próxima Auditoria de processos licitatórios pós-homologação, irá confirmar se os novos processos estão sendo instruídos de forma a elidir os problemas apontados, conforme Auditoria programada no PAINT/2011

2. Especificamente para a recomendação referente ao processo 23080. 000767/2010-71 (itens 4 do Plano de Providências) esta Auditoria verificará aplicação da recomendação da realização de um único contrato englobando os serviços de manutenção para todos os elevadores da UFSC.

VI - RELATÓRIO DE AUDITORIA DA AUDIN /UFSC N° 07/2010 – GESTÃO DE PESSOAL (PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL E DIREÇÃO DO HOSPITAL

UNIVERSITÁRIO ) Constatação (001): Ausência de manifestação com relação à SA 072010-13, até o fechamento deste re latór io, quanto as providências adotadas para atender a recomendação 1.2.4, constante do Relatór io de Auditor ia 052009. Recomendação (001): Reiteramos a recomendação supracitada (1.2.4), do Relatório de Auditoria 052009.

Constatação (002): Ausência de manifestação com relação à SA 072010-13, até o fechamento deste re latór io, quanto as providências adotadas para atender a recomendação 1.3.4, constante do Relatór io de Auditor ia 052009. Recomendação (001): Reiteramos a recomendação supracitada (1.3.4), do Relatório de Auditoria 052009.

Constatação (003): Ausência de manifestação com relação à SA 072010-13, até o fechamento deste re latór io, quanto as providências adotadas para atender a recomendação 1.4.4, constante do Relatór io de Auditor ia 052009.

14/212

Recomendação (001): Reiteramos a recomendação supracitada (1.4.4), do Relatório de Auditoria 052009.

Constatação (004): Ausência de manifestação com re lação à SA 072010-13 até o fechamento deste re latór io, quanto as prov idências adotadas para atender a recomendação 1 .5.4, constante do Relatór io de Auditor ia 052009. Recomendação (001): Reiteramos a recomendação supracitada (1.5.4), do Relatório de Auditoria 052009.

Constatação (005): Ausência de manifestação com re lação à SA 072010-13 até o fechamento deste re latór io, quanto as prov idências adotadas para atender a recomendação 1 .6.4, constante do Relatór io de Auditor ia 052009. Recomendação (001): Reiteramos a recomendação supracitada (1.6.4), do Relatório de Auditoria 052009.

Constatação (006): Não encaminhamento do Laudo Peric ia l n. º 037/DSHST/2002, datado de 01/07/03, da serv idora Rosamar ia Tadea Ferreira Area l Nogueira . Recomendação (001): Que a Administração certifique-se do local de atividade atual da servidora Rosamaria Tadea Ferreira Areal Nogueira, bem como verifique o laudo que definiu o percentual de insalubridade, visando confirmar se a servidora faz jus ao recebimento. Caso negativo, que proceda a regularização, com a apuração do valor a ser ressarcido.

Constatação (007): Pagamentos de adicionais de insalubr idade/per iculosidade baseados em portar ias de concessão e laudos com datas ant igas. Recomendação (001) : Com base na Orientação Normativa SRH/MPOG nº 02, de 19 de fevereiro de 2010, que a Administração verifique a possibilidade de atualização anual dos Laudos Periciais que servirão de apoio para as emissões de novas portarias de concessão.

Recomendação (002): Com base na Orientação Normativa SRH/MPOG nº 02, de 19 de fevereiro de 2010, que a Administração proceda à atualização das portarias de concessão de insalubridade/periculosidade, baseando-se no último Laudo Pericial emitido para cada setor.

Constatação (008): Valor recebido de auxí l io -al imentação por serv idores com carga horár ia infer ior a 30h que contrar iam o que dispõe o art igo 6. º do Decreto n. º 3.887/2001: serv idor/matrícu la SIAPE: Edson Alexandre Carmes 103442, Er ica Elaine Traeber t 1254047 e 2254047, Or l i Franzon 1160592, Sérgio Wilson Duwe 2157049 e 1157049, Teresa Soledade de Almeida Velas 115503, Artemio Reinaldo de Souza 1159331, Cel i ta Maria Fortkamp 1157678, Ela ine Jussara Tomazzoni Tavares 1160131, Mara Clorac i Arruda de Paiva 1089097, Moacir Loth 1157084, Raquel Jorge Moyses 0341536, Alyson Marcos Gelsleichter 1347190, Antonio Cardoso Camargo 1184101, Armando Romualdo Far ias 1180363, Car los Alberto Pedrin i 1158990, Car los Antonio Bonatel l i 1160609, Car los Cesar Si lvei ra 1158309, David Luiz Góes 1444631, El ias Matos 1363141, Gerson Roberto de Souza 1158126, Gonçalo João Sotero Mart ins 1158311, Gonçalo Júnior Pereira Mart ins 1422616, Hi lda Quint ino da Si lva 1160604, H i l ton da Si lva Aguiar 1158316, I lceu Bondan 1158357, Jaime Oselame Fi lho 1157365, Jairo Ubira jara Rodr igues da Cunha 1180128, José Salésio Walter 1158349, Lindomar Rafael da Rosa 1160413, Luiz Ol ivei ra 1160627, Maria de Fát ima Rodrigues Fernandes Alve 1136366, Maria de Lourdes Augusta da Si lva Weber 1158073, Mari lza da Si lva 1356689, Mur i lo Oscar Luiz 1517766, Roberto do L ivramento 1160606, Ronaldo Rosa 1160265, Tadeu Dor izete Dutra Hasckel 1160456. Recomendação (001): Recomendamos que a Administração verifique os valores pagos referente à auxílio-alimentação para os servidores supracitados. Caso os valores estejam indevidos que haja a correção do valor e apuração do valor a ser ressarcido ao erário.

Constatação (009): Divergência entre o va lor devido e pago aos serv idores da UFSC: Hoel i ton da Si lva Santos, Iur i Ianiski de Moura e Sara Jane da Luz. Recomendação (001): Refazer os cálculos referentes ao auxílio-transporte dos servidores Hoeliton da Silva Santos, Iuri Ianiski de Moura, Sara Jane da Luz e havendo comprovação de diferença que seja providenciada a correção e, conforme o caso, que os valores sejam pagos ao servidor ou ressarcidos ao erário.

15/212

Constatação (010): O requer imento de auxí l io - t ranspor te do serv idor Iur i Ianiski de Moura, datado de 03/07/2009 não menciona o pedido do t ra jeto cent ro/UFSC e v ice-versa, porém o serv idor recebe o valor equivalente a esse t recho. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte do servidor Iuri Ianiski de Moura.

Constatação (011) : Fa ltou o encaminhamento do comprovante de residência do serv idor Newton Neves de Carvalho. Recomendação (001) : Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte do servidor Newton Neves de Carvalho.

Constatação (012) : O endereço constante do SIAPE diverge do informado no requer imento de auxí l io- t ransporte das serv idoras: Te lma Zanlucas e Tânia El isabete Lobo. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte das servidoras supracitadas, solicitando comprovante de residência atualizado.

Recomendação (002): Se confirmada a alteração de endereço da servidora Tânia Elisabete Lobo, refazer os cálculos referentes ao auxílio-transporte, e havendo comprovação de recebimento indevido que seja providenciada a correção e ressarcimento ao erário.

Constatação (013): O comprovante de residência da serv idora Tânia El isabete Lobo apresentado não serve para comprovar o endereço, v isto que não está no seu nome. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte da servidora Tânia Elisabete Lobo, solicitando comprovante de residência atualizado.

Constatação (014): O endereço constante do SIAPE difere do informado no requer imento de auxí l io- t ransporte dos serv idores do HU: Celso Tessar i , Maria Cecí l ia Coimbra, Raul Bopré, Ofé l ia Aparec ida Zuffo de L iz, Geovani Goulart , Li l ian Rabel lo Alves de Lima. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte dos servidores supracitados, solicitando comprovante de residência atualizado.

Recomendação (002): Se confirmada a alteração de endereço dos servidores supracitados, refazer os cálculos referentes ao auxílio-transporte, e havendo comprovação de recebimento indevido que seja providenciada a correção e ressarcimento ao erário.

Constatação (015): Requer imento de auxí l io - t ransporte dos serv idores Edson Carrei rão Alves, Maria Cecí l ia Coimbra, Si lv ia Ribeiro Iz idio, Marcos Antonio Maia e Raul Bopré, sem declaração anexa. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte dos servidores supracitados, solicitando a apresentação da declaração.

Constatação (016): Requer imento de auxí l io- t ransporte de Ofé l ia Aparecida Zuffo de Liz , cuja declaração anexa não fo i preenchida e está sem data. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte da servidora Ofélia Aparecida Zuffo de Liz, solicitando o preenchimento completo da declaração.

Constatação (017): O requerimento de auxí l io - t ranspor te de Geovani Goulart e Ofél ia Aparec ida Zuffo de Liz está sem data. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte dos servidores supracitados, solicitando o preenchimento completo do requerimento.

Constatação (018) : O comprovante de residência da serv idora Kar in Crist ina Souza não é de água, luz, te lefone ou contrato de locação, estando em desacordo com a exigência constante do requerimento do benefíc io. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte da servidora Karin Cristina Souza incluindo comprovante de água, luz, telefone ou contrato de locação.

16/212

Constatação (019): O comprovante de residência de Simone Conradi está desatual izado em relação a data do requerimento do auxí l io- t ranspor te. Recomendação (001): Atualizar o cadastro de requerimento de auxílio-transporte da servidora Simone Conradi incluindo comprovante de residência atualizado.

Constatação (020): Entendemos que não há conexão ent re as informações dos requerimentos de auxí l io - t ranspor te e o SIAPE, v isto as divergências de endereço encontradas, tanto para o HU quanto para a UFSC. Recomendação (001): Adotar um controle periódico dos cadastros de auxílio-transporte dos servidores, visando atualização das informações, prevenção de falhas e pagamentos indevidos.

Recomendação (002): Proceder a atualização cadastral sempre que surgir a alteração de endereço.

Constatação (021): Com relação a amost ra anal isada do HU, observamos um inadequado preenchimento dos requer imentos de auxí l io- t ransporte, em v ir tude da ausência ou informações incompletas. Recomendação (001): Aprimorar o preenchimento dos requerimentos do auxílio-transporte do HU, além de monitorar com maior rigor os documentos encaminhados que servem para comprovar o direito ao benefício, visando atender os requisitos mínimos que constam no próprio requerimento, quanto ao preenchimento das informações e comprovação documental.

Recomendação (002): Dar ênfase na atualização dos cadastros dos servidores que residem em localidade distante da Instituição e que dispendem custo mensal relevante com transporte.

Recomendação (003) : Reiteramos o pedido das informações solicitadas na Solicitação de Auditoria n.° 072010-10 e recomendamos que seja disponibilizado a esta Auditoria Interna, em forma de planilha, a memória de cálculo do auxílio-transporte pago no mês de setembro para os servidores citados no Quadro constante do item 6.1 do Relatório de Auditoria 072010.

Constatação (022): Constatamos que o per íodo do t râmi te processual, desde o requer imento do auxí l io funeral à concessão do auxí l io é super ior ao que determina o art . 226. a Le i n.° 8.112/90. Recomendação (001): Que a Administração envide esforços para atender o que estabelece a legislação com relação ao prazo para a concessão do benefício.

Constatação (023) : A publ icação da redistr ibu ição do serv idor Everton das Neves Gonçalves no Diár io Of ic ia l da União não consta dos processos 025896/2010-72, 025895/2010-28, 027297/2010-93. Recomendação (001): Recomendamos que, para fins de instrução processual, a cópia da publicação da redistribuição do servidor Everton das Neves Gonçalves no Diário Oficial da União seja incluída nos autos dos processos 025896/2010-72, 025895/2010-28, 027297/2010-93.

Constatação (024) : Alguns dos processos anal isados apesar de refer i rem-se ao mesmo ato de redistr ibu ição não t rami tam juntos. Recomendação (001): Recomendamos, para os futuros processos semelhantes, que em virtude de originarem-se do mesmo ato de redistribuição, que estes, após encerrados, sejam arquivados conjuntamente (anexados).

Providências:


2. Memorandos n.° 198/AudIn/2010 e 199/AudIn/2010 , datados de 27/12/2010, ao Hospital Universitário e PRDHS, respectivamente, com o Relatório de Auditoria n.° 07/AudIn/2010, Certificado de Auditoria, Parecer do Dirigente da Auditoria Interna da UFSC e Plano de Providências.



17/212

Pendências: 1. Não houve manifestação quanto ao Plano de Providências por parte das unidades auditadas. Prazo para

encaminhamento do Plano de Providências preenchido em curso (27/2/2011). 2. O atendimento às recomendações que constaram do Plano de Providências será analisado quando da próxima

Auditoria de Gestão de Pessoal conforme programação do PAINT/2011. 2.5 CONTROLADORIA -GERAL DA UNIÃO

Todas as comunicações, diligências, solicitações de auditorias, solicitação de diligência e relatórios de auditoria emanadas da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC), encaminhadas à AUDIN, tiveram o devido encaminhamento interno junto às Unidades da UFSC.

Para o encaminhamento de informações requeridas e recomendações, a AUDIN expediu

memorandos às unidades internas da UFSC e ofícios à CGU-R/SC, bem como coordenou a elaboração de expedientes firmados pelo Reitor, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários de diversas unidades desta Universidade, além de também disponibilizar os documentos originais solicitados.

No exercício de 2010, a CGU-R/SC atuou nas seguintes auditorias junto à UFSC: a) Auditoria 224886 (Auditoria de Avaliação de Gestão do Exercício de 2008). Por

meio do Ofício n.º 31960/2010/CGU-R/SC, de 27 de setembro de 2010, a CGU-R/SC apresentou Nota Técnica n.º 9982/CGU/SC, referente à atualização do Plano de Providências n.º 224886 (Reiteração pela não implementação plena das recomendações). O prazo para implementação constante da referida Nota Técnica foi estipulado para 31/12/2010. O plano de providências foi preenchido pelas unidades, porém, após análise por parte da AUDIN, ficou constatado que as manifestações das unidades estavam inconsistentes ou incompletas. Com isso, a Auditoria Interna achou por bem solicitar prorrogação de prazo à CGU-R/SC, até 28/02/2011, para apresentação do Plano de Providências Permanente devidamente preenchido.

b) Auditoria de Verificação da Regularidade em Casos de Acumulação de Cargos

(Ordens de Serviço n.º 227792-UFSC e n.º 227676-HU). Esta Auditoria iniciou-se em 2009, sendo que as SAs 227792/10 e 227792/11 foram emitidas em 2009, porém com manifestação da UFSC em 2010. Já a SA 227792/12 foi emitida em 2010, e para atendê-la, a UFSC encaminhou à CGU-R/SC o Relatório elaborado pela Comissão Especial designada pela Portaria nº 285/GR/2008.

c) Auditoria de Avaliação de Gestão (243915), para avaliação da gestão da UFSC

referente ao exercício de 2009, que compôs o Relatório de Prestação de Contas. Para esta Auditoria, a CGU-R/SC emitiu 35 (trinta e cinco) Solicitações de Auditorias, além de 2 (duas) Notas de Auditoria. Foram encaminhados à UFSC o Relatório de Auditoria e o Plano de Providências. Foi disponibilizado o Plano de Providências preenchido à CGU-R/SC, que está sob análise daquela Controladoria.

d) Auditoria de Acompanhamento (254283), solicitando informações diversas sobre

o funcionamento da UFSC. Foram emitidas 4 (quatro) Solicitações de Auditoria e 1 (uma) Nota de Auditoria, que foram devidamente respondidas. A CGU-R/SC ainda não apresentou relatório dos trabalhos. Não há pendências.

e) Auditoria de Avaliação da Gestão, visando compor os processos de Tomada e

Prestação de Contas Anual – exercício 2010 (254927), solicitando informações diversas sobre o funcionamento dos sistemas informatizados da UFSC. Foram emitidas 4 (quatro) Solicitações de Auditoria, que foram devidamente respondidas. A CGU-R/SC ainda não apresentou relatório dos trabalhos. Não há pendências.

18/212

f) Auditoria de Avaliação da Execução das Obras de Infraestrutura das IFES Financiadas pelo Reuni (241076), visando avaliar a regular execução das obras de infraestrutura das IFES financiadas pelo REUNI. Para esta Auditoria, a CGU-R/SC emitiu 3 (três) Solicitações de Auditorias, sendo que já foi apresentado o Relatório de Ação de Controle – Fiscalização, com pendências a serem sanadas pela UFSC.

Por meio da Portaria n.° 435/PROINFRA/2010, datada de 3/12/2010, emitida pelo Pró-Reitor de Infraestrutura, foi designada comissão para efetuar perícia técnica junto á obra – construção da estrutura pré-fabricada em concreto armado do prédio do Bloco Universitário “I” de salas de aula.

As providências para atender às determinações deste Relatório estão em curso, gerando pendências para serem resolvidas em 2011.

g) Auditoria de Acompanhamento de Gestão na Área de Pessoal (241313), visando

subsidiar os trabalhos de Prestação de Contas Anual das Unidades Gestoras situadas em Santa Catarina, incluindo análise nos processos de admissão, aposentadoria e pensão, a fim de averiguar a legalidade dos atos concessórios e seguindo os normativos vigentes, em especial a IN TCU 55/2007. Segundo informações disponibilizadas à AUDIN, a CGU-R/SC emitiu, até 31/12/2010, 158 (cento e cinquenta e oito) Solicitações de Auditorias.

Em virtude da maioria das respostas às SAs da Auditoria 241313 terem sido encaminhadas pela PRDHS diretamente à CGU-R/SC, esta Auditoria Interna solicitou em várias ocasiões (mensagem eletrônica, memorando), à CGU-R/SC e à PRDHS, informações sobre as SAs que estariam pendentes. Até o fechamento deste Relatório, a AUDIN não recebeu as informações sobre o atendimento ou não das SAs abaixo listadas, não podendo afirmar se encontram-se ou não pendentes:

• SA 241313/01 de 29/1/10;

• SA 241313/24 de 10/2/10;

• SA 241313/28 de 19/2/10;

• SA 241313/32 de 22/2/10;

• SA 241313/35 de 25/2/10;

• SA 241313/38 de 26/2/10;

• SA 241313/40 de 26/2/10;

• SA 241313/42 de 26/2/10;

• SA 241313/52 de 5/3/10;

• SA 241313/55 de 9/3/10;

• SA 241313/61 de 11/3/10;

• SA 241313/70 de 11/3/10;

• SA 241313/72 de 11/3/10;

• SA 241313/74 de 12/3/10;

• SA 241313/77 de 17/3/10;

• SA 241313/79 de 18/3/10;

• SA 241313/81 de 22/3/10;

• SA 241313/83 de 24/3/10;

• SA 241313/87 de 29/3/10;

• SA 241313/89;

• SA 241313/91 de 6/4/10;

• SA 241313/93 de 26/4/10;

• SA 241313/96 de 12/5/10;

• SA 241313/101 de 13/5/10;

• SA 241313/108 de 22/6/10;

• SA 241313/110 de 6/7/10;

• SA 241313/20 de 8/2/10;

• SA 241313/30 de 19/2/10;

• SA 241313/34 de 25/2/10;

• SA 241313/36 de 26/2/10;

• SA 241313/41 de 2/3/10;

• SA 241313/46 de 4/3/10;

• SA 241313/53 de 8/3/10;

• SA 241313/56 de 9/3/10;

• SA 241313/66 de 11/3/10;

• SA 241313/68 de 11/3/10;

• SA 241313/71 de 11/3/10;

• SA 241313/73 de 9/3/10;

• SA 241313/76 de 15/3/10;

• SA 241313/78 de 17/3/10;

• SA 241313/80 de 18/3/10;

• SA 241313/82 de 24/3/10;

• SA 241313/84 de 25/3/10;

• SA 241313/88 de 29/3/10;

• SA 241313/90 de 30/3/10;

• SA 241313/92 de 16/4/10;

• SA 241313/94 de 6/5/10;

• SA 241313/98 de 13/5/10;

• SA 241313/104 de 14/5/10;

• SA 241313/106 de 21/6/10;

• SA 241313/109 de 24/6/10;

• SA 241313/111 de 7/7/10;

19/212

• SA 241313/112 de 9/7/10;

• SA 241313/115 de 13/7/10;

• SA 241313/117 de 13/7/10;

• SA 241313/119 de 14/7/10;

• SA 241313/121 de 15/7/10;

• SA 241313/123 de 16/7/10;

• SA 241313/125 de 19/7/10;

• SA 241313/127 de 19/7/10;

• SA 241313/129 de 20/7/10;

• SA 241313/131 de 21/7/10;

• SA 241313/133 de 22/7/10;

• SA 241313/135 de 21/7/10;

• SA 241313/137 de 22/7/10;

• SA 241313/139 de 23/7/10;

• SA 241313/141 de 22/7/10;

• SA 241313/143 de 26/7/10;

• SA 241313/145 de 26/7/10;

• SA 241313/147 de 26/7/10;

• SA 241313/149 de 28/7/10;

• SA 241313/151 de 28/7/10;

• SA 241313/153 de 28/7/10;

• SA 241313/155 de 29/7/10;

• SA 241313/157 de 30/7/10;

• SA 241313/114 de 13/7/10;

• SA 241313/116 de 13/7/10;

• SA 241313/118 de 14/7/10;

• SA 241313/120 de 14/7/10;

• SA 241313/122 de 16/7/10;

• SA 241313/124 de 16/7/10;

• SA 241313/126 de 19/7/10;

• SA 241313/128 de 19/7/10;

• SA 241313/130 de 21/7/10;

• SA 241313/132 de 21/7/10;

• SA 241313/134 de 21/7/10;

• SA 241313/136 de 22/7/10;

• SA 241313/138 de 22/7/10;

• SA 241313/140 de 22/7/10;

• SA 241313/142 de 23/7/10;

• SA 241313/144 de 26/7/10;

• SA 241313/146 de 26/7/10;

• SA 241313/148 de 27/7/10;

• SA 241313/150 de 28/7/10;

• SA 241313/152 de 28/7/10;

• SA 241313/154 de 29/7/10;

• SA 241313/156 de 30/7/10;

• SA 241313/158 de 30/7/10; h) Ação de controle com objetivo de analisar a regularidade dos contratos

firmados pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com fundações de apoio (222315). Este trabalho foi realizado pela CGU no exercício de 2009, nas dependências da UFSC e das Fundações de Apoio. Em 2010 a CGU encaminhou à UFSC o Relatório Preliminar 222315, solicitando manifestação acerca das Constatações constantes no referido relatório. Todos os pontos levantados neste Relatório Preliminar foram tratados pela CGU na Auditoria de Avaliação da Gestão da UFSC referente ao exercício de 2009 (Auditoria 243915), cujas respostas ao plano de providências já foram encaminhadas à CGU-R/SC.

Ainda no exercício de 2010, a Controladoria-Geral da União, por meio de seus órgãos,

encaminhou os seguintes Relatórios:

a) A CGU-R/SC encaminhou o Relatório 243915 (Auditoria de Avaliação de Gestão do exercício de 2009).

Pendência: A Administração deve aguardar o posicionamento da CGU-R/SC quanto ao Plano de Providências preenchido encaminhado àquela Controladoria. PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE

RELATÓRIOS DE AUDITORIA Nº S: 243915(UFSC) E 243975 (HU-CONSOLIDADO )

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº : 243915 2.1.1.1 CONSTATAÇÃO (037) : Gastos 100% dos recursos do convênio Siafi 592361 (no valor de R$ 4.366.789,00) com despesas operacionais e administrativas, desrespeitando o Plano de Trabalho. Recomendação 001:

Levando em consideração o disposto no Memo nº 118/PROINFRA/2010 de 15 de junho de 2010, onde a UFSC disponibiliza o acesso ao Relatório Físico Financeiro elaborado pela FAPEU e disponibiliza acesso também às notas fiscais relativas às despesas efetuadas pela FAPEU, enviar cópia de todas as notas fiscais à CGU-R/SC para análise.

20/212

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Quanto à solicitação do envio de cópia de todas as notas fiscais à CGU-R/SC para análise, em conversa mantida entre a FAPEU e os auditores da CGU-IN LOCO (UFSC), ficou acordado que face ao volume de documentos serem expressivo envolvendo vários projetos, ficaria inviável reproduzir cópias em função do custo operacional e do tempo exíguo para atendimento do prazo estabelecido em ofício. Desse modo, a FAPEU disponibiliza IN-LOCO à CGU a documentação original supra para a devida apreciação. ( Ofício nº 435/2010/SG-FAPEU)

Prazo de Atendimento: - / - / - (Imediato). Recomendação 002: Abster-se de aceitar como comprovação de despesas, em seus contratos e convênios (seja na forma de convenente ou de concedente), documentação contendo meramente notas fiscais da própria Fundação de Apoio subcontratada, bem como abster-se de apresentar a cada concedente as notas fiscais da própria Fundação como comprovação da execução do Convênio, mas sim exigir e/ou apresentar todos os comprovantes de despesas efetivamente realizadas com recursos do Convênio.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Relativo à apresentação de comprovantes de despesas efetivamente realizados com os recursos de convênios, ressaltamos que já o fazíamos, porem frente ao grande volume das prestações, a pedido da Universidade ficou acordado que apenas seria encaminhado o balancete e os extratos bancários, sem necessitar de apresentação de cópias das notas ficais, como também seus comprovantes. Para efeito, se ficar acordado o caráter de obrigatoriedade de envio dos respectivos comprovantes, estaremos à disposição no atendimento do pleito (Ofício nº 435/2010/SG-FAPEU)

Prazo de Atendimento: - / - / - (Imediato).

3.1.1.2 CONSTATAÇÃO (026) : Informações insuficientes no item 3 do Relatório de Gestão.

Recomendação 001: Justificar a apresentação no Relatório de Gestão/2009 de informações sobre a composição dos recursos humanos em desacordo com item 3 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009 e em desacordo com a Portaria TCU n° 389, de 21/12/2009.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 257/PRDHS/UFSC: Informamos que os formulários utilizados na coleta de informações para o Relatório de Gestão foi mantido em conformidade aos Relatórios de anos anteriores, a fim de manter a série histórica de dados já existente nos últimos cinco anos e ainda a fim de manter o padrão da informação com dados estratificados de um número de indicadores maior do que o oferecido no item três do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009 e em desacordo com a Portaria TCU n° 389, de 21/12/2009.

Estamos providenciando nova coleta para 2010, já com base na Portaria TCU nº 277 de sete de dezembro de 2010.

Prazo de Atendimento: 15 / 03 / 2011 . Recomendação 002: Considerando o resultado encontrado pela Equipe de Auditoria em relação ao comparativo do quantitativo de Pessoal nos últimos 3 exercícios, apresentar, a partir de dados originados do Sistema SARH/UFSC, esclarecimentos em relação às diferenças do número de servidores apontadas na tabela a seguir:

SITUAÇÃO 2009 2008 2007

R Gestão SIAPE df R Gestão SIAPE df R Gestão SIAPE df

At.Perman. 4.606 4.581 25 4.639 4.629 10 4.638 4.620 18

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 257/PRDHS/UFSC: Informamos que estaremos reabrindo os relatórios de 2007, 2008 e 2009 a fim de corrigir as inconsistências encontradas e prestar os esclarecimentos em relação às diferenças do número de servidores apontadas por essa Auditoria, na tabela acima.

Prazo de Atendimento: 15 / 03 / 2011 . Recomendação 003: Disponibilizar as informações acerca da composição dos recursos humanos da UFSC, conforme estabelecido no item 3 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009 e conforme estabelecido pela Portaria TCU n° 389, de 21/12/2009.

21/212

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 257/PRDHS/UFSC: Estaremos procedendo, após análise das inconsistências apontadas na Recomendação 002, o correto preenchimento dos formulários constantes do no item três do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 100/2009 e em desacordo com a Portaria TCU n° 389, de 21/12/2009.

Prazo de Atendimento: 15 / 03 / 2011 .

3.2.1.1 CONSTATAÇÃO (022) : Aposentadoria com proventos proporcionais gerando pagamento de pensão com proventos integrais.

Recomendação 001: Manter o acompanhamento ao Mandado de Segurança nº 2009.72.0011347-3/SC por meio do qual foi determinado à UFSC o restabelecimento do pagamento do valor integral da pensão em favor do beneficiário do instituidor Mat. SIAPE n° 1155299, da forma como calculada até março de 2009, e que se abstenha de cobrar valores ou realizar descontos a título de reposição ao erário.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: Encaminhado Memorando do DDAP a Procuradoria Federal junto à UFSC solicitando informações a respeito do Mandado de Segurança n° 2009.72.00.001347-3. De acordo com a informação do Procurador Chefe da PF/UFSC, “o julgamento negou seguimento à Apelação, ficando válida a decisão da sentença, favorável à Impetrante, já transitada em julgado.”

Anexo, cópia do Memorando n° 860/2010/DDAP, com a informação do Procurador Chefe da PF/UFSC e da Apelação/Reexame. (doc.1).

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- . Recomendação 002: Providenciar a apuração de responsabilidade pela alteração indevida da informação cadastral no SIAPE relativa ao instituidor Mat. SIAPE 1155299 e consequente alteração no valor da pensão.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: De acordo com as informações do Coordenador de Processos Administrativos Disciplinares da Procuradoria Federal junto à UFSC, em resposta ao Memorando nº 863/2010/DDAP, de 30/11/2010, foi aberta Sindicância (Portaria 1168/GR/2010) para apurar responsabilidades pela não correção do pagamento irregular da sobredita servidora, estando os trabalhos em sua fase final. (doc.2).

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- .

3.2.1.2 CONSTATAÇÃO (023) : Cessão de servidor pendente de regularização.

Recomendação 001: Atentar para o prazo estabelecido no Parágrafo único do Art. 10, do Decreto nº 4.050, de 12/12/01, em virtude da notificação para o imediato retorno à UFSC do servidor cedido Mat. SIAPE 1018879, por meio Ofício nº 276/DDPP/2010, de 28/04/2010.

Providências a serem Implementadas: PRDHS informa: Foi enviada por meio do Gabinete do Reitor, ao Exmo. Sr. Governador do Amapá, a informação da necessidade de retorno imediato à UFSC do servidor José Maria da Silva Moraes, bem como da necessidade de quitação das parcelas pendentes relativas ao ressarcimento das remunerações do servidor, percebidas a conta do orçamento da universidade.

Tendo em vista o disposto no artigo 10 do Decreto n.º 4.050/2001, foi encaminhada solicitação ao Departamento de Desenvolvimento e Administração de Pessoas – DDAP, para que sejam tomados os procedimentos relativos à suspensão do pagamento da remuneração do servidor.

Prazo de Atendimento: 31 / 01 / 2011 . Recomendação 002: Calcular o valor das parcelas remuneratórias pendentes de reembolso, em razão da cessão do servidor Mat. SIAPE 1018879 e adotar as providências cabíveis no sentido de regularizar o correspondente ressarcimento à UFSC por parte do Governo do Estado do Amapá.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 280/DDPP/2010: ... a parcela que estava pendente do mês de dezembro/2008, referente ao reembolso da cessão do servidor José Maria da Silva Moraes (SIAPE 1018879) foi paga, conforme comprovante

22/212

anexo.

Prazo de Atendimento: - / - / - (Atendido).

3.2.1.3 CONSTATAÇÃO (024) : Inclusão indevida de rubrica gerando prejuízo de R$ 39.703,13.

Recomendação 001: Disponibilizar a comprovação do ressarcimento ao erário no valor de R$ 39.703,13 pagos Indevidamente em favor do servidor Mat. SIAPE n 26246-1156804.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: Incluída a reposição ao erário no mês de julho/2010, no valor de R$ 39.703,19, conforme comprovado nas fichas financeiras, anexas. (doc.3).

Prazo de Atendimento: - / - / - (Atendido). Recomendação 002: Adotar procedimentos com o objetivo de aprimorar os controles internos voltados para a avaliação do comportamento das rubricas lançadas na ficha financeira dos servidores da Unidade.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: Esclarecemos que este Departamento efetua, mensalmente, com a Divisão de Orçamento, Crítica e Pagamentos Diversos – DOCP, no período de homologação da folha de pagamento, conferência das rubricas lançadas na ficha financeira dos servidores desta Universidade, visando identificar lançamentos de rubricas e valores indevidos, através dos seguintes procedimentos:

- comparação dos valores do Demonstrativo de Despesas de Pagamento –DDP com o DDP do mês anterior;

- consultar e analisar a ocorrência de líquido negativo, e se for o caso providenciar os acertos necessários;

- verificar o pagamento dos servidores dos servidores redistribuídos no mês;

- consultar lançamentos das diversas rubricas incluídas no mês e efetuar o comparativo com o mês anterior, bem como verificar a variação da folha no período.

Prazo de Atendimento: - / - / - (Atendido). Recomendação 003: Apurar a responsabilidade pela inclusão da rubrica "0005-Prov.Básico" com valor informado na ficha financeira do servidor Mat. SIAPE n 26246-1156804, sem a devida retificação o que causou pagamento indevido de R$ 39.703,13.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: Em função de não estar previsto no Plano de Providências anterior, estaremos tomando as providências necessárias para abertura de processo administrativo, para apurar a responsabilidade pela inclusão da rubrica “0005 – Prov. Básico.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (1.º Trimestre de 2011) .

3.2.1.5 CONSTATAÇÃO (029) : Pagamento indevido de auxílio-alimentação.

Recomendação 001: Disponibilizar a planilha de cálculo dos valores pagos indevidamente a título de auxílio-alimentação em favor dos servidores Mat. SIAPE n° 26246-1158309, 26246-1159240 e 26246- 2328384.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: Disponibilizado a planilha de cálculo dos valores pagos indevidamente a título de auxílio-alimentação em favor dos servidores Mat. SIAPE n° 26246-1158309, 26246-1159240 e 26246-2328384 (cópias anexas). (doc. 4).

Prazo de Atendimento: - / - / - (Atendido). Recomendação 002: Considerando que o processo de reposição ao Erário foi iniciado em maio de 2010, recomendamos à UG, quando a integralização for concluída, disponibilizar a comprovação do ressarcimento ao Erário, relativo ao pagamento indevido da rubrica auxílio-alimentação realizado em favor dos servidores Mat. SIAPE n° 26246-1158309, 26246-1159240 e 26246-2328384.

Providências a serem Implementadas:

23/212

A reposição ao erário dos servidores matrículas 1158309 e 2328384 já foi integralizada em 2010, já para a servidora matrícula 1159240, ainda não houve a integralização, o que ocorrerá em 2011.


3.2.1.7 CONSTATAÇÃO (032) : Servidor com idade superior a 70 anos na situação de ativo permanente.

Recomendação 001: Atuar em caráter de urgência junto ao MEC no sentido de tornar sem efeito o ato de Reversão à Atividade do servidor aposentado, Mat. SIAPE n° 26246-0575801, efetivado por meio da Portaria do Ministério de Estado da Educação n° 1.054, publicada em 09/11/09.

Providências a serem Implementadas: Memorando n.º 902/2010/DDAP: O Ministério da Educação tornou sem efeito o ato de reversão da servidora aposentada, Mat. SIAPE nº 26246-057580, Suene Caldeira De Sena através da Portaria n° 1.041, de 13 de agosto de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 16 de agosto de 2010. Seção 2 (cópia anexa). (doc.5).

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Atendido).

4.1.1.1 CONSTATAÇÃO (033) : Fracionamento de despesas em contratações por dispensa de licitação devido a falhas de planejamento das necessidades mensais, anuais e globais da UFSC, com permanência do descumprimento das recomendações contidas em Relatórios de Auditoria de Gestão da CGU relativos a exercícios anteriores da Universidade.

Recomendação 001: Analisar o conjunto das dispensas realizadas no ano de 2009 e identificar os serviços e materiais que poderiam ser viabilizados através de contratos de manutenção e de fornecimento, parcelado ou conforme demanda, dependendo do caso;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: A Superintendência de compras e Gestão Patrimonial – SCGP foi criada tendo como um de seus propósitos identificar os serviços e materiais que podem ser adquiridos sem a necessidade de dispensa de licitação. Entretanto, o pouco tempo decorrido de sua implementação e a quantidade de demandas enfrentadas, com o término do exercício, não permitiu, ainda, que fosse realizado um estudo sobre as dispensas realizadas no ano de 2009. Evidente, que no próximo semestre (2011.1) tal estudo será efetuado, inclusive levando-se em consideração o ano de 2010.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Primeiro Semestre de 2011). Recomendação 002: Instituir rotinas padronizadas de planejamento das necessidades de materiais e serviços diversos, para cumprimento por parte dos setores requerentes da UFSC, de modo que as necessidades possam ser agrupadas e licitadas periódica e centralizadamente pela PROINFRA, mantendo-se sempre a modalidade licitatória compatível com a previsão anual de consumo, de modo a diminuir efetivamente o volume de despesas com aquisições fracionadas por meio de dispensa de licitação em relação aos volumes apurados no exercício de 2008;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: A recomendação já está em prática pela Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial – SCGP. Salientamos que, na sua maioria, os processos licitatórios vêm sendo realizado através de Sistema de Registro de Preço – SRP, com a finalidade de possibilitar o atendimento anual dos diversos setores da Instituição.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Imediato) . Recomendação 003: Incluir entre as rotinas a serem padronizadas e cumpridas por todos os setores requerentes, a de apresentação, por parte de cada requerente, da estimativa de suas necessidades por período trimestral, semestral e anual, através dos dados de consumo de períodos anteriores da totalidade de materiais e serviços;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: A recomendação está em prática por parte da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial – SCGP, no que diz respeito a aquisição de material de consumo e materiais permanentes de forma a evitar maiores quantidades de processos licitatórios anuais, contribuindo assim com a diminuição das despesas decorrentes das publicações dos referidos processos.

Prazo de Atendimento:

24/212

-- / -- / -- (Imediato) . Recomendação 004: Incluir também entre as rotinas a serem padronizadas, a de manter dados precisos sobre o consumo passado de todos os itens e serviços, de modo a subsidiar a previsão das necessidades periódicas, trimestrais, semestrais e anuais.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Esta recomendação será colocada em prática a partir do primeiro semestre de 2011.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Primeiro Semestre de 2011).

4.1.1.2 CONSTATAÇÃO (045) : Ausência de especificações suficientes dos serviços a serem executados em contratações por dispensa de licitação da UFSC.

Recomendação 001: Estabelecer rotina de elaboração de orçamento prévio de quantitativos a executar para contratação de pequenos serviços por técnicos da PU/ETUSC.

ETUSC.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Com a divisão do Escritório Técnico Administrativo da UFSC-ETUSC em dois Departamentos, um denominado Departamento de Obras e Manutenção Predial – DOMP e o Departamento de Projetos, Engenharia e Arquitetura – DPAE os trabalhos da Prefeitura do Campus serão diminuídos consideravelmente e a recomendação será atendida.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Imediato).

4.1.1.3 CONSTATAÇÃO (045) : Realização de licitações em modalidade indevida.

Recomendação 001: Efetuar licitação na modalidade Pregão em caráter restrito para os serviços descritos no anexo ao Decreto 3555/2000.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Para que possamos equacionar o problema relativo ao tipo de licitação que será utilizada para contratação de serviços de engenharia, solicitamos parecer da CGU a respeito do Acórdão 262/2010-Plenário-TCU, pois o mesmo admite pregão na modalidade eletrônico ou presencial para serviço de engenharia.


4.1.2.2 CONSTATAÇÃO (047) : Realização de licitações para Registro de Preços de serviços que não são passíveis de padronização.

Recomendação 001: Se abster de realizar registro de preços para serviços de engenharia de difícil padronização ou ampliar as possibilidades de contratação, abrangendo no edital/contrato várias possibilidades (por exemplo: calçada com ou sem retirada de piso existente, pintura com outros tipos de tinta/verniz, limpeza de fachadas, etc.)

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: A recomendação será atendida em processos licitatórios futuros.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (1.º Semestre de 2011) .

4.1.3.1 CONSTATAÇÃO (046) : Superfaturamento estimado de R$ 3.979,19 (104%) em serviços contratados pela Dispensa de Licitação nº 11219/2009 e de R$ 1.077,10 (355%) pela Dispensa de Licitação nº 11232/2009.

Recomendação 001: Estabelecer rotina de elaboração de orçamento prévio de quantitativos a executar para contratação de pequenos serviços por técnicos da PU/ETUSC.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Providências estão sendo tomadas pela Prefeitura do Campus juntamente com o Departamento de Projetos, Engenharia e Arquitetura – DPAE no sentido de solucionar o problema.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Imediato) .

25/212

Recomendação 002: Verificar, previamente à contratação, a adequação dos preços de orçamentos apresentados para execução de pequenos serviços aos preços de mercado, mediante consulta ao sistema SINAPI.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: A Prefeitura do Campus juntamente com o Departamento de Projetos, Engenharia e Arquitetura – DPAE passarão a adotar as medidas recomendadas.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Imediato) . Recomendação 003: Apurar o superfaturamento informado e verificar os motivos que acarretaram a diferença estimada a maior de R$ 5.056,29 no preço dos serviços contratados. Se for o caso, apurar responsabilidades e a devolução de valores.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Com referência aos contratos pela dispensa de licitação nº 11219/2009 e 11232/2009, temos a informar: Dispensa de licitação nº 11219/2009 – Faltaram dados suficientes quando da descrição dos serviços, levando a Prefeitura do Campus a tomar mais cuidado, pois um erro apontado, foi a informação que as telhas eram de 4mm e na verdade são de 6mm. O outro dado é que nos orçamentos não estão contemplados o fornecimento do madeiramento e a execução do contra piso, serviços esses que também foram necessários. Com referência a não haver solicitação, foi devido a referida oficina pertencer a própria Prefeitura, como os funcionários daquele setor tinham que trabalhar na lavação dos equipamentos na área externa, e como os meses de dezembro, janeiro e fevereiro foram de temperaturas altíssimas e de períodos chuvosos, houve a necessidade de que fosse providenciado a cobertura. Ante o exposto, entendemos que não houve superfaturamento conforme fora mencionado.

Dispensa de licitação nº 11232/2009 – O pedido foi realizado via telefone, haja vista o vendaval ocorrido, provocando o destelhamento e o abalo da estrutura de madeira e que precisava ser recuperada de imediato. Entendemos que não houve superfaturamento conforme mencionado.


4.2.2.1 CONSTATAÇÃO (009) : Ausência de entrega de bens, para incorporação ao patrimônio da UFSC, adquiridos com recursos do CNPQ; Descumprimento ao Acórdão TCU n.º 4.575/2009 - 2ª Câmara.

Recomendação 001: Que a Unidade apresente cópia do processo de incorporação dos bens, indicando a descrição completa dos mesmo e a sua atual localização, para que, em trabalhos futuros de auditoria, seja atestado o atendimento ao item 9.3.1 do Acórdão n.º 4.575/2009 - 2ª Câmara.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Em atendimento a recomendação da CGU, disponibilizamos os Termos de Responsabilidade nºs 09952004, 22502008, 05366/2010 e 03305/2010.

Ofício n.º 721/GR/2010, de 22 dezembro de 2010, encaminhado à SECEX/TCU, disponibilizando documentos que comprovam as providências adotadas durante o exercício para cumprir as determinações do TCU constantes do item 9.3.1 do Acórdão 4575/2009-2.ª Câmara, conforme segue:

• Memorando n.º 256/2010/DGP, de 18 de novembro de 2010, apresentando os Termos de Responsabilidade com a descrição dos equipamentos , bem como com as assinaturas dos respectivos responsáveis, além de cópias dos documentos relacionados à solicitação inicial para localização dos bens;

• Termos de Responsabilidade n.º 09952004 e 22502008;

• Termos de Transferência n.º 05366/2010 e 03305/2010;

• Memorando n.º 095/DGP/2010, de 22 de abril de 2010;




• Ofício FEESC/GE/ 035/2010, de 19 de março de 2010;

• Ofício FEESC/DSA 148, de 10 de dezembro de 2009;

• Ofício FEESC/DSA 147-09, de 8 de dezembro de 2009;

• 2 Termos de Responsabilidade FEESC, assinados por Alexandre Ferrari de Souza, datados de 8 de agosto de 2002;

• 2 Termos de Responsabilidade FEESC, assinado por Hari Bruno Mohr, datados de 8 de agosto de 2002;

26/212

• Ofício FEESC/DSA/ 146-09, de 8 de dezembro de 2009;

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Atendido) .

4.2.2.2 CONSTATAÇÃO (034) : Aquisição de persianas de empresa que não trabalha com o produto fornecido.

Recomendação 001: Conforme já recomendado na constatação 8.2.2.5 do Relatório de Auditoria nº 175.137, relativo à Prestação de Contas do exercício de 2005 da UFSC, reiteramos a necessidade da UFSC efetivamente rever os procedimentos relacionados às suas Dispensas de Licitação, inclusive em relação a controles sobre orçamentos apresentados e empresas para as quais são solicitados tais orçamentos.

Também deverão ser verificadas as impropriedades e irregularidades apontadas na presente constatação, analisadas a adequabilidade dos preços praticados ou mesmo se tais serviços foram efetivamente prestados, e tomadas as devidas providências visando esclarecer os fatos e, se for o caso, apurar responsabilidades.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Segundo informações prestadas pelo Diretor do Centro de Educação, Prof. Wilson Schmidt, através do Memorando nº 122/CED/2010 que trata da dispensa de licitação nº 10676/2009, para a contratação de serviços de confecção e colocação de persianas para atender a solicitação do Departamento de Estudos Especializados em Educação esclarece o que segue: 1-As persianas foram adquiridas em 27 de outubro de 2009 no valor de R$ 1.158,10 para atender, inicialmente, o EED/CED que justificou seu pedido de urgência, conforme memorando do setor anexo, em virtude de várias reclamações de docentes quanto a iluminação solar que estaria prejudicando o trabalho docente em seu ambiente de trabalho que refletia direto nas telas dos computadores, pois as salas são separadas por divisórias de Eucatex com vidros. Também, foi registrada, a necessidade de evitar olhares para dentro das salas das pessoas que circulavam nos corredores, em função da segurança evitando exposição visual dos equipamentos. Foram acrescentados a compra de mais 3 persianas para outros setores do Centro. 22 - Para realização dos serviços, foram apresentados três orçamentos, sendo a Empresa EKO, representada pelo Sr. Luiz Carlos da Silva que apresentou a melhor proposta; 3 – Em nenhum momento desconfiamos, que a Empresa Eko não executava tais serviços, acreditamos na palavra de seu representante. Em contato com a Sra. Odete, responsável pela Empresa, nos esclareceu que a empresa terceirizava diversos serviços através de seu representante Sr. Luiz Carlos da Silva, que atende diversos setores da UFSC. Para dirimir a questão, anexo, documento esclarecendo o assunto pela Empresa; 4 – Quanto a especificação do local de instalação, medidas, modelos não ficou muito claro em nossa solicitação de empenho nº 200910546, no entanto esclarecemos que as persianas foram instaladas nos seguintes locais: NUBBEL; GEPEFESC, NUPEIN e no CAB e SECCED. Da mesma forma, as especificações das cortinas são: Horizontal, nas seguintes medidas e cor: 01 persiana em PVC na cor branca – medindo 1,40 x 1,30; 01 persiana em pvc na cor bege – medindo 1,20 x 1,68 e 03 medindo 1,40 x 1,30; 02 persianas em pvc na cor branca – medindo 1,40 x 1,40 cada; 02 persianas na cor azul, medindo 1,40 x 1,60 e 1,0 x 0,90. (Memorando nº 122/CED/2010). Comunicamos que já encaminhamos aos Ordenadores de Despesas o Ofício Circular nº 026/PROINFRA/2010 solicitando que sejam unificados os processos de dispensa de licitação e que os mesmos sejam instruídos conforme determina o TCU.


4.2.2.3 CONSTATAÇÃO (035) : Falhas na formalização de processos de dispensa de licitação.

Recomendação 001: Orientar os responsáveis pela formalização de processos de dispensa de licitação para que incluam no processo todos os documentos necessários, além de instituir rotina de revisão dos processos.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: No dia 06 de dezembro de 2010, foi encaminhado à todos os ordenadores de despesa o Ofício circular nº 026/PROINFRA/2010 com o seguinte teor: Para que possamos unificar os processos de dispensa de licitação solicitamos que os mesmos sejam instruídos conforme determina o TCU através do seu “ Roteiro prático para contratação Direta” (Oficio Circular nº 026/PROINFRA/2010).


4.2.3.1 CONSTATAÇÃO (049) : Atesto em notas fiscais de execução de serviços por pessoas que não tem condições ou não realizaram os procedimentos adequados para atestá-las.

Recomendação 001: Exigir, em notas fiscais de serviços de engenharia, ateste do técnico responsável pela medição juntamente ao ateste do setor requisitante do serviço;

27/212

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Segundo o Prefeito do Campus, Servidor Lorivaldo Pierri, os atestos nas notas fiscais feitos pelos servidores dos setores solicitantes, se deu por entender que daria mais transparência ao processo, uma vez que eles estavam diariamente em contato com os serviços, mas que ao final de cada etapa, eram feitas conferências pelos responsáveis da Divisão de Recuperação e Fiscalização da Prefeitura do Campus. Salientamos que este equívoco não se repetirá.


Recomendação 002: Contratar por sistema de registro de preços apenas serviços que se adequem completamente às especificações do objeto estabelecido em edital. Se o contrato é para pintura com tinta acrílica, não utilizálo para áreas onde só haverá limpeza ou é necessário outro tipo de acabamento;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Recomendação será atendida pela Prefeitura do Campus nas próximas licitações com objeto semelhante.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (1.º Semestre/2011) . Recomendação 003: Indicar técnico da Prefeitura Universitária para efetuar levantamento detalhado de todas as áreas pintadas até o momento no âmbito do Contrato 393/2009, separando as áreas que seriam efetivamente cabíveis de pagamento e as áreas que não se enquadram nas especificações do contrato (tijolo à vista, limpeza de pastilhas, etc.), para posterior negociação com a empresa dos pagamentos indevidos.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Informamos que o Diretor da Divisão de Recuperação e Fiscalização e o Chefe do Setor de Pintura, foram in loco fazer a conferência da pintura dos prédios do centro de Desportos e da Biblioteca Universitária, bem como por amostragem, realizaram novas medições nas demais edificações, informando as seguintes medidas conforme segue:1 – Centro de Desportos – Nota Fiscal nº 117 atestada – 2.783 m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 2;826m2; Biblioteca Universitária – Nota Fiscal nº 121 atestada – 3.693m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 3.887m2; Centro Tecnológico bloco B sala de aula da Engenharia de Produção – Nota Fiscal nº 141 atestada – 3.358m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 4.100,5m2; Centro Tecnológico (3 blocos de salas de aula, Lab, de vibração acústica e Lab, de Automação e Sistemas = Nota Fiscal nº 131 atestada – 10.737m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 10.765m2; Centro Tecnológico – INEP, Engenharia de Produção e Centro de Convivência – Nota Fiscal nº 151 atestada – 5.557m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 5.755m2; Centro Tecnológico – Hall principal – Nota Fiscal nº 167 atestada – 1.283m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 1.363m2; Departamento de administração Escolar – Nota Fiscal nº 138 atestada – 2.317m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 2.318m2; Colégio de Aplicação – Nota Fiscal nº 101 atestada – 2.526m2, com a nova conferência verificou-se uma metragem de 2.554m2; Centro de Filosofia e Ciências Humanas – Nota Fiscal nº 132 atestada – 4.064m2, com a nova conferência verificou-se a mesma metragem de 4.064m2. (Ofício nº 146/PU/2010). Segundo informação do Servidor Lorivaldo Pierri, Prefeito do Campus, todas as áreas são cabíveis de pagamento, portanto não se faz necessária a negociação com a empresa.


4.2.3.3 CONSTATAÇÃO (052) : Ausência de controles sobre o pagamento de bolsas de ensino aos docentes da UFSC pelas fundações de apoio. Recomendação 001:

Implementar controles que possibilitem identificar os docentes que estão prestando atividades através de fundações, discriminando, entre outros, período de prestação dos serviços, atividades desenvolvidas e valores percebidos;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 516/PRPG/2010: Com a criação do Departamento de Educação Continuada (Portaria n° 144/CR/2010, de 18 de fevereiro de 2010) a PRPG aprimorou seus instrumentos de acompanhamentos da execução dos cursos de especialização da UFSC. Nas propostas de cursos com previsão de início para o ano de 2010, já foi solicitada a inclusão de quadro demonstrativo das atividades dos docentes envolvidos no curso em pauta, bem como em outros cursos de especialização em andamento. Quando foi necessário, solicitou-se ao departamento de ensino do proponente, informações adicionais sobre os docentes. Por outro lado, a proposta da CPG de nova regulamentação para os cursos de Pós-graduação Lato Sensu na UFSC que se encontra em Consulta Pública contempla esta

28/212

exigência.

Quanto aos valores percebidos, a proposta de regulamentação das bolsas de ensino que está em discussão na PRPG, PREG e PPE estabelecerá mecanismos de controle das atividades institucionais remuneradas dos docentes de ensino, pesquisa, extensão e projetos de inovação.

Prazo de Atendimento: 29 / 07 / 2011 . Recomendação 002: Buscar orientação, formalmente, junto ao Ministério da Educação para implementar o pagamento de bolsas aos docentes que ministrem aulas nos cursos de pós-graduação, gerenciados por fundações de apoio, através da Gratificação de Cursos e Concursos instituída pela Lei nº 11.314/2006 e regulamentada pelo Decreto nº 6.114/2007, por meio do Sistema SIAPE.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 516/PRPG/2010: A Medida Provisória n° 495 de 19 de julho de 2010 regulamentou o concessão de bolsas de ensino, pesquisa e extensão para servidores das IFES e ICTs para a participação em atividades previstas no art. 1° da Lei 10.973/2004.

A proposta de resolução para disciplinar/regulamentar as relações entre a UFSC e as suas Fundações de Apoio (Portarias nº 1099/GR/2010 e nº 1243/GR/2010), bem como a proposta de resolução normativa sobre os cursos de pó-graduação lato sensu na UFSC, encontram-se em Consulta Pública. A regulamentação para o pagamento de bolsas de ensino está em discussão.


4.2.3.4 CONSTATAÇÃO (054) : Ausência de procedimento licitatório ou de dispensa para realização das despesas; direcionamento a produto e fornecedor; pagamento antecipado de despesa.

Recomendação 001: 1) Orientar as fundações de apoio acerca da necessidade de observância da legislação federal relativa às normas para licitações e contratos da administração pública em caso de contratação de obras, compras e serviços realizados com recursos repassados;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: 1) Quanto a análise do contrato 581/2007, onde se averigua direcionamento à produto e fornecedor, e inexistência do devido procedimento de dispensa de licitação, informamos que por se tratar de um valor abaixo do previsto pela legislação cabível, não foi realizado licitação, porem, efetuamos realizações de cotações para compra do notebook e da filmadora, o que exigiu a especificação do coordenador, pois só assim seria possível atender as necessidades específicas da pesquisa, e que a nosso ver, não havendo direcionamento de fornecedor, uma vez que se realizou a aquisição dos produtos cotando fornecedores com o preço mais baixo, e atendendo as cláusulas de melhor uso dos recursos públicos. 2) Quanto a análise do contrato 396/2007, onde se averigua pagamento antecipado de despesa com aquisição de gesso a vácuo, contradizendo o art. 38 do Decreto nº 93.872, de 23/12/1986, solicitamos vossa compreensão, uma vez que a empresa em questão, só realiza a venda de seus produtos através dessa forma de pagamento, e tendo em vista as necessidades do projeto, o tempo de entrega, as características técnicas, e cotações, levaram-nos a escolher a empresa, e realizar o pagamento antecipado. Em virtude do obséquio legal, não mas o faremos, respeitando a legislação, e apenas solicitamos Vossa compreensão para o caso em menção. (Ofício 435/2010-SG – FAPEU). Encaminhamos no dia 15/12/2010 o Ofício Circular nº 027/PROINFRA/2010 com orientação as fundações a respeito da observação da legislação federal relativa às normas para licitações e contratos da administração pública em caso de contratação de obras, serviços e compras com recursos repassados, bem como, solicitamos que não executem despesas sem o devido vínculo com o objeto contratado.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Imediato). Recomendação 002: 2) Nos casos supracitados, bem como em outras situações de desrespeito à legislação referente aos contratos e licitações públicos, glosar os valores destas despesas nas prestações de contas dos contratos firmados.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Quanto ao exposto de se realizar a glosa dos pagamentos efetuados por não se atender a legislação quanto à aplicação de licitações, justificamos nos itens 1 e 2 acima, bem como, quanto ao contrato DNIT, estamos enviando cópia dos processos de licitação, nos quais evidenciam a realização e aplicação do que prevê a legislação cabível (Ofício 435/2010-SG – FAPEU). As compras foram realizadas pela FAPEU e, segundo a FAPEU, dentro das normas legais. Não cabe a UFSC glosar despesas que foram realizadas pelas fundações. Cabe ao Conselho de Curadores a análise e aprovação das prestações de contas.

29/212


4.2.3.5 CONSTATAÇÃO (055) : Utilização dos recursos repassados em despesas sem vinculação com o objeto dos contratos.

Recomendação 001: 1) Nos casos supracitados, bem como em outras situações de desrespeito à legislação referente aos contratos e licitações públicos, glosar os valores destas despesas nas prestações de contas dos contratos firmados e orientar as fundações de apoio para que não executem despesas sem o devido vínculo com o objeto contratado.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Item 1 -Contrato 593/2007 – quanto aos pagamentos de faturas de telefone, estamos enviando justificativa da coordenadora do projeto, esclarecendo sob a necessidade do uso dos telefones, bem como confirmar o vínculo ao projeto. Item 2 – Quanto aos pagamentos de refeições aos professores que ministram aulas no curso, sem a devida vinculação entre o fomento das despesas com o resultado fim do curso, estamos enviando anexo justificativa do coordenador sobre a necessidade dos almoços e seu vínculo com o projeto. (Ofício 435/2010-SG – FAPEU). Através do Ofício nº 114/2010/PR – FEPESE o mesmo confirma o recolhimento dos valores a conta única da União através de GRU em 10/09/2010, conforme comprovante anexo. Através do Ofício nº 114/2010/PR – FEPESE o mesmo confirma o recolhimento dos valores a conta única da União através de GRU em 10/09/2010, conforme comprovante anexo. Encaminhamos no dia 15/12/2010 o Ofício Circular nº 027/PROINFRA/2010 com orientação as fundações a respeito da observação da legislação federal relativa às normas para licitações e contratos da administração pública em caso de contratação de obras, serviços e compras com recursos repassados, bem como, solicitamos que não executem despesas sem o devido vínculo com o objeto contratado. (Ofício Circular anexo)

Prazo de Atendimento: / / (Imediato).

4.2.3.6 CONSTATAÇÃO (056) : Impropriedades nos comprovantes de despesas de cursos de pós-graduação da UFSC: ausência de identificação do contrato ou de atesto.

Recomendação 001: Oficiar as fundações de apoio contratadas da obrigatoriedade de identificar os comprovantes das despesas realizadas, bem como de que os mesmos sejam atestados, tempestivamente, por agente responsável pelo recebimento efetivo do bem adquirido ou que acompanhe a prestação do serviço;

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Quanto ao atendimento dos apontamentos levantados relativamente aos carimbos de atesto, informamos que esta já é uma prática adotada pela FAPEU em cumprimento ao que os órgãos financiadores e fiscalizadores determinam. Especificamente o que foi apontado em relatório de auditoria, inicialmente nos deixou surpresos em confirmar que muitos documentos constavam o carimbo de atesto sem a devida assinatura do responsável pelo recebimento da prestação do serviço ou da mercadoria. Salientamos, que serão otimizados os processos de acompanhamento dos carimbos de atesto nos documentos integrantes da prestação de contas, de modo a evitarmos tal ocorrência (Ofício 435/2010-SG-FAPEU).

Informamos que faz parte da rotina administrativa da FUJAB a elaboração de uma requisição de pagamento para cada despesa efetuada pelos projetos. Nesta requisição, estão contidos o nome do Projeto, no caso descrito pela auditoria “ Especialização em Direito Ambiental” , o nome da Pessoa Jurídica/Física que prestou o serviço, o valor, as assinaturas da Diretoria desta Fundação e do Coordenador do Projeto e o atesto que o serviço foi prestado, assinado pelo fiscal do projeto.

Do contrato acusado pela Auditoria, 588/2007, a grande maioria dos pagamentos citados constam a identificação do Projeto e atesto, conforme cópia destes documentos anexo, identificamos somente um documento com a falta da assinatura do atesto, entretanto, já estávamos providenciando a devida assinatura. Quanto a identificação do número do contrato nas documentações das despesas, realmente não faz parte da nossa rotina administrativa. A partir desta constatação da CGU, iremos adotar como procedimento obrigatório nas documentações financeiras dos contratos firmados entre a FUNJAB e a UFSC. (Ofício nº 153/2010/FUNJAB).

Através do Ofício nº 114/2010/PR a FEPESE informa que estará providenciando a devida identificação dos contratos, como também o carimbo de atesto em todos os documentos dos cursos de pós-graduação, a fim de garantir a integridade nas prestações de contas dos referidos cursos.

Prazo de Atendimento: / / (Imediato). Recomendação 002: Em caso de não cumprimento, glosar os valores dos comprovantes, visto que não estariam aptos a comprovar a

30/212

regular aplicação dos recursos repassados.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: As fundações manifestaram-se pelo cumprimento da recomendação. Não cabe a UFSC glosar despesas que foram realizadas pelas fundações. Cabe ao Conselho de Curadores a análise e aprovação das prestações de contas.


4.3.1.1 CONSTATAÇÃO (053) : Atraso na apresentação de prestações de contas de cursos de pós-graduação da UFSC.

Recomendação 001: Manter controle unificado de todos os contratos com fundações de apoio, solicitando formalmente a apresentação de contas tempestiva das fundações de apoio contratadas. Em caso de não apresentação dentro dos prazos determinados, instaurar procedimento de tomada de contas especial.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: A recomendação já vem sendo praticada pela Coordenadoria de Administração e Registro de Contratos – CARC/PROINFRA


4.3.2.1 CONSTATAÇÃO (038) : Pagamento de 5% (R$ 12.000,00) do total pactuado com taxa relativa a despesas operacionais e administrativas sem previsão legal deste montante no Convênio Siafi 534938.

Recomendação 001: Prever ou proibir expressamente, de acordo com o caso, o pagamento de taxa relativa a despesas operacionais e administrativas nos convênios/contratos com entidades sem fins lucrativos. No caso de previsão, estabelecer seu montante e as regras que permitam que este pagamento seja liquidado.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Está proibido o pagamento de taxas relativas a despesas operacionais e administrativas nos convênios/Contratos com entidades sem fins lucrativos. De acordo com o Parágrafo terceiro do Art. 41 da Resolução Normativa nº 03/Cun/2009 de 08/12/2009, “Não estão previstas neste artigo eventuais taxas cobradas por Fundação de Apoio que venha a administrar os recursos captados pelas ações de extensão” .(Resolução Normativa nº 03/Cun/2009, anexo).


4.3.2.2 CONSTATAÇÃO (039) : Transferência de recursos através do Convênio Siafi 534938 sem qualquer regra de elegibilidade dos gastos.

Recomendação 001: Especificar, nos convênios firmados pela UFSC, quais gastos são elegíveis no âmbito do projeto, bem como detalhar suficientemente o objeto e o Plano de Trabalho dos contratos e convênios da Universidade, de modo a estabelecer e prever todos os tipos de despesas inerentes aos mesmos e permitir a identificação e o controle adequado de tais despesas.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 231/PROINFRA/2010: A Proinfra comunica que os convênios firmados pela UFSC atendem às exigências dos órgãos concedentes. Quanto ao detalhamento do Plano de Trabalho nos contratos comunicamos que os mesmos vêm de forma detalhada, caso contrário, não será aprovado pela Procuradoria Federal junto à UFSC.

Prazo de Atendimento: / / (Imediato). Recomendação 002: Abster-se de aprovar despesas que não estão suficientemente detalhadas e justificadas, de forma a comprovar a relação desta despesa com o objeto do convênio, estando esta modalidade de gasto expressamente prevista no Plano de Trabalho.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 222/PROINFRA/2010: Recomendação já está em pratica na UFSC.


31/212

5.2.1.1 CONSTATAÇÃO (017) : Divergência entre atividades previstas no PAINT 2009 e as atividades realizadas pela AUDIN.

Recomendação 001: Inicialmente, cabe reiterar as recomendações contidas nas constatações 056 (item 5.2.1.1), 073 (item 5.2.2.1), 085 (item 5.2.2.2) e 086 (item 5.2.2.3) do Relatório de Auditoria da CGU nº 224886, com especial atenção para a seguinte:

"Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como:

a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes;

b)paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações."

Providências a serem Implementadas: Auditoria Interna informa: Por meio do Acórdão n.º 4890/2010-TCU-2.ª Câmara, deliberado na Relação 28/2010-TCU-2.ª Câmara, a UFSC foi alertada que: “1.4.3.2. a priorização de atividades de assessoramento por parte da Auditoria Interna da Universidade, em detrimento de realizações de auditorias programadas e planejadas impede o cumprimento de seu papel regimental, em especial o de "acompanhar e avaliar os atos de gestão administrativa, contábil, orçamentária, financeira, de material, patrimonial, operacional e de pessoal, objetivando a eficiência, a eficácia, a efetividade e o cumprimento da legislação pertinente" (art. 15 do Regimento Interno da Reitoria da UFSC)”. Em outubro/2010, com o intuito de a AUDIN passar a realizar a atividade de análise prévia por amostragem, liberou o servidor SIAPE n.º 6414089, com reposição posterior, para assumir a direção do Departamento de Compras da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infraestrutura. Com a sua posse, o Departamento passou a ser proativo, melhorando as instruções nos processos de aquisições. Em 2011, a AUDIN observará o alerta constante do Acórdão n.º 4890/2010-TCU-2.ª Câmara.

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- (Atendido) . Recomendação 003: Viabilizar e ministrar treinamentos e capacitações para a equipe da AUDIN/UFSC durante o Exercício de 2010 no tocante às suas atividades e ao que for programado no Paint 2010.

Providências a serem Implementadas: Auditoria Interna informa: A Recomendação já foi atendida durante o exercício de 2010, sendo que os servidores da Auditoria Interna receberam os seguintes treinamentos:

1- XXXII FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS V INCULADAS O M INISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO – FONAI/MEC - Fpolis, SC – 32 horas. Participantes: Audi Luiz Vieira, Juliana Pires Schulz, Juliana Carla Gomes de Souza, Patrícia Ferreira Liberato, João Batista da Silva e Rita Lucia Bellato, sendo ministradas as seguintes oficinas e palestras:

a) Palestra: com a Controladoria Geral da União;

b) Palestra: “Ações do MEC voltadas para a eficiência na gestão pública” (SAA/MEC);

c) Palestra: “Código de Ética do Auditor Interno” (Chefe da AUDIN/CONAB);

d) Oficina: “Elaboração do Parecer de Auditoria Interna sobre a prestação de contas”;

e) Oficina: “Sistematização de Modelo do PAINT”;

f) Oficina: “Sistematização de Modelo do RAINT”;

g) Oficina: “Modelo de Estrutura da AUDIN”;

h) Oficina: “As providências do FONAI-MEC na solução da manutenção das auditorias internas dos Institutos”;

i) Oficina: “Modelo de Relatórios de Auditoria”;

j) Oficina: “Ação da auditoria interna diante do acórdão 2731 nos itens: encargos de cursos e concursos; bolsas; obras pela fundação de apoio”;

2- XXXIII FÓRUM DOS AUDITORES INTERNOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS V INCULADAS O M INISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO – FONAI/MEC – Salvador, BA – 32 horas. Participantes: Juliana Pires Schulz e Audi Luiz Vieira, sendo ministradas as seguintes oficinas e palestras:

a) Palestra: “O Controle Primário da gestão pública” (Programa Capacita da CGU/SFC);

b) Palestra: “Algumas Nuanças” (Programa Capacita da CGU/SFC);

c) Oficina: “Fundações de Apoio” (CGU);

32/212

d) Oficina: “Pessoal” (CGU);

e) Oficina: “Acumulação de Cargos”;

f) Oficina: “Pagamentos de Adicional de Insalubridade, de Periculosidade e de Radiação Ionizante, e Gratificação por Trabalho com Raio-X ou Substâncias Radioativas”;

g) Oficina: “Auditoria e a Gestão de Projetos”;

h) Oficina: “Distribuição de Horas PAINT”;

i) Palestra: “Trilhas de Auditoria - SICONV”;

3- APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS EM RELATÓRIOS DE ATIVIDADES FUNCIONAIS – Fpolis, SC – 10 horas. Participantes: João Batista da Silva e Rita Lucia Bellato.

4- INICIAÇÃO AS ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS DA UFSC – Fpolis, SC – 14 horas. Participante: Rita Lucia Bellato e Juliana Carla Gomes de Souza.

5- SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS (CPA) – Fpolis, SC – 16 horas. Participantes: João Batista da Silva, Juliana Pires Schulz e Rita Lucia Bellato.

6- V IVENDO E TRABALHANDO MELHOR – Fpolis, SC – 20 horas. Participante: Rita Lucia Bellato.

7- PROCESSOS GERENCIAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA – Fpolis, SC – 24 horas. Participante: João Batista da Silva.

8- SISTEMA DE COMPRAS DE MATERIAIS (SCL): PEDIDOS DE MATERIAIS QUE NÃO CONSTAM DO ALMOXARIFADO – Fpolis, SC – 4 horas. Participante: Juliana Pires Schulz.

9- PRODUÇÃO DE TEXTOS OFICIAIS E REVISÃO GRAMATICAL – Fpolis, SC – 30 horas. Participantes: Juliana Carla Gomes de Souza e Rita Lucia Bellato.

10- GERENCIAMENTO DE RISCOS – Fpolis, SC – 8 horas. Participante: Juliana Pires Schulz.

Prazo de Atendimento: -- / -- / ---- (atendido).

Recomendação 004: Viabilizar e ministrar treinamentos e capacitações para as equipes de licitações da UFSC durante o exercício de 2010 no tocante às suas atividades, especialmente em relação à citada "Análise Prévia à Homologação de Licitações".

Providências a serem Implementadas: Auditoria Interna informa: Os pregoeiros são devidamente capacitados para o exercício das suas funções. A AUDIN tem constatado que a maior parte das não-conformidades são decorrentes de deficiências nas instruções na fase interna de elaboração dos processos licitatórios. A nova direção do Departamento de Compras já está adotando procedimentos para o saneamento destas impropriedades.

Prazo de Atendimento: -- / -- / ---- (atendido).

Recomendação 005: Ampliar e reestruturar o quadro de pessoal da AUDIN/UFSC, de modo que a Auditoria Interna da Universidade possa efetivamente cumprir suas atribuições e executar as atividades previstas no PAINT e na legislação e normas pertinentes, ampliar seu campo de atuação e acompanhar o processo de expansão da UFSC.

Providências a serem Implementadas: Auditoria Interna informa: No início de 2010 a equipe da AUDIN foi suprida nas suas necessidades de pessoal. Todavia, a partir de agosto, uma contadora pediu demissão por ter sido aprovada em outro concurso para o mesmo cargo, mas com remuneração bem melhor. Em outubro foi liberado, para reposição posterior, um economista para assumir a Direção do Departamento de Compras.

Por meio do Memorando n.º 183/AUDIN/2010, datado de 17 de dezembro de 2010, dirigido à Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas (DDPP), a Auditoria Interna solicitou a lotação no Gabinete do Reitor, com localização na AUDIN, de 2 (dois) servidores de nível superior, ao menos um com cargo de Contador. Nesse mesmo expediente a AUDIN alertou que, com a expansão da UFSC com três novos campi e significativo aumento do orçamento a ser auditado, bem como a transformação do Hospital Universitário em unidade orçamentária (26386) e gestora (150232), haverá a necessidade de reestruturação da AUDIN, com a consequente necessidade de lotação de no mínimo mais 5 (cinco) servidores de nível superior.

Prazo de Atendimento: / / .

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº : 243975 (HU-CONSOLIDADO )

33/212

2.1.1.1 CONSTATAÇÃO (012) : Falha no gerenciamento de contrato de prestação de serviços de processamento de roupas do HU/UFSC que resultou em contratações emergenciais e ausência do devido processo licitatório. Reincidência de problemas relativos a contratações emergenciais. Recomendação 001:

Que os responsáveis ou o setor responsável adote medidas/rotinas objetivando a melhoria no planejamento anual das necessidades da Instituição e promova a adoção de modalidade licitatória compatível com a previsão anual de consumo, de modo a impedir aquisições emergenciais.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 198/DA/HU/2010: Estamos atendendo a recomendação, sendo que os processos de dispensa de licitação, são utilizados em casos excepcionais e emergenciais, de acordo com as instruções da Controladoria Geral da União.


2.1.2.1 CONSTATAÇÃO (001) : Ausência de adoção de medidas visando ressarcimento dos valores pagos indevidamente a contratados a título de CPMF no montante de R$ 15.825,09.

Recomendação 001: Que a Unidade certifique-se de que os valores serão efetivamente ressarcidos pelos contratados.

Caso contrário, adote as medidas necessárias à recomposição do Erário.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 198/DA/HU/2010: Segue a planilha dos valores devolvidos. Anexamos as demonstrações contábeis do comprovante de ressarcimento do SIAFI. O processo 23080.030270/2009-44, encontra-se na Procuradoria Federal para as providências jurídicas relativo aos contratos 325/2005, 504/2006, 513/2007 e 344/2003, que não efetuaram a devolução, sendo que as empresas não foram localizadas.

Contrato Contratado Objeto Valor devolvido

371/2006 03.130.750/0001-76 Prestação de serviços de vigilância R$ 652,31

517/2006 02.531.343/0001-08 Serviços técnicos de manutenção corretiva e preventiva nas áreas hidráulica, mecânica, telefonia e predial.

R$ 1.599,49

181/2003 02.290.779/0001-52 Manutenção do sistema de ar condicionado R$ 83,93

355/2006 72.109.291/0001-61 Prestação de serviços de preparação de refeições e copa R$ 3.470,51

Prazo de Atendimento: -- / -- / -- . Recomendação 002: Para os contratos vigentes com previsão de pagamento de CPMF, a Unidade, ainda, deverá aditá-los excluindo a previsão de pagamento do tributo.

Providências a serem Implementadas: Memo n.º 198/DA/HU/2010: Não há contratos vigentes, que contenham a previsão de pagamento de CPMF na composição das planilhas.

Prazo de Atendimento: / / .

b) A CGU-R/SC encaminhou o Relatório de Fiscalização n.º 241142 (Fiscalização de Obra de Engenharia Executada no Âmbito do Programa REUNI - OS 241076 e 241142, mais especificamente a construção da estrutura pré-fabricada em concreto do bloco de salas de aula “I” da Universidade Federal de Santa Catarina).

Pendência: Até 31/12/2010, não houve posicionamento formal da Unidade responsável, acerca das implementações de medidas para atender às Recomendações dos itens: 3.1.1.1, 3.1.1.2, 3.1.1.3 e 3.1.1.5.

Quanto à Recomendação do item 3.1.1.4, aguarda-se a conclusão dos trabalhos da Comissão – Portaria n.º 435/Proinfra/2010, de 3/12/2010 (constituída para efetuar Perícia Técnica junto à obra - construção da estrutura pré-fabricada em concreto armado do prédio do Bloco Universitário “I” de salas de aula da Universidade Federal de Santa Catarina, campus Trindade).

34/212

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Nº : 241142 3.1.1.1 CONSTATAÇÃO (002-OS241076) : Insuficiência de elementos no Projeto da obra impossibilitando estimar preço da totalidade dos itens e consequentemente prejudicando a planilha orçamentária utilizada como padrão no Processo Licitatório.

Recomendação:

Com base no Acórdão TCU 2640/2007, recomendamos que o ETUSC somente dê início a processos licitatórios para execução de obras e serviços quando dispuser de projeto básico que contemple o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares que assegurem a viabilidade técnica do empreendimento e que possibilite a avaliação do custo da obra, a definição dos métodos e do prazo de execução, quantitativos e itens de serviços, os quais, se remetidos também ao projeto executivo, devem compor conjunto suficientemente adequado à caracterização de toda a obra e dos detalhes construtivos e de composição dos serviços, de modo a evitar acréscimos e supressões posteriores à licitação, em fase de execução das obras, por deficiências e lacunas apresentadas nos projetos que conduzam à substancial alteração de quantitativos de serviços indicados na planilha orçamentária que serviu de base à licitação, observando-se estritamente o que dispõem os arts. 6.º, incisos IX e X, e 7.º da Lei 8.666/1993.

3.1.1.2 CONSTATAÇÃO (002) : Ausência de previsão no orçamento/edital da Concorrência 015/2008 de apresentação pelas empresas (inclusive a vencedora) do BDI aplicado na obra.

Recomendação:

Exigir em editais de licitações de obras a apresentação junto a proposta de preços, da composição detalhada do BDI aplicado pela empresa participante.

3.1.1.3 CONSTATAÇÃO (003) : Proposta vencedora da licitação em desacordo com a itenização estabelecida no orçamento da obra definido no processo licitatório.

Recomendação:

Atentar para a adequação das planilhas de propostas de preço apresentadas em processos licitatórios ao objeto efetivamente licitado.

3.1.1.4 CONSTATAÇÃO (004) : Superfaturamento de R$ 145.863,46 no item 2.3 – blocos de fundações, correspondente a aproximadamente 53% do valor pago pelo item e 4% do valor total da obra, devido a imprecisa especificação do item na planilha licitada.

Recomendação:

1) Recomendamos ao Gestor do Contrato que provoque negociação com a Empresa contratada para execução da obra, no sentido de aditar o Contrato, substituindo o quantitativo do item 2.3 de “vb” para 93 m³ e aplique ao item o preço unitário de mercado à época da licitação (ref. SINAPI), o que reduzirá o valor total do item de R$ 274.100,00 (já pagos) para R$ 128.236,53, sendo a diferença de R$ 145.863,46 compensada a favor da UFSC em pagamentos futuros da obra.

2) Abstenha-se de pagar novas medições apresentadas pela Empresa contratada enquanto não for aditado o contrato nos moldes acima descritos, sob pena de inexistir saldo suficiente à compensação devida.

3) Na elaboração de planilhas de quantitativos de novas obras ou serviços de engenharia, efetue a decomposição de todos os serviços, de forma que seja possível expressar a composição dos custos unitários, conforme previsto no art. 6.º, inciso IX, c/c o art. 7.º, § 2.º, inciso II, da Lei n.º 8.666/1993, abstendo-se de cotar itens por verba.

3.1.1.5 CONSTATAÇÃO (006) : Exigência cumulativa de Patrimônio Líquido mínimo e de garantia contratual no edital de licitação, contrariando a Lei 8.666/93 e jurisprudência do TCU.

Recomendação:

Recomendamos que os responsáveis por licitação de obras no âmbito da UFSC atentem para o fiel cumprimento da Lei 8.666/93 no que tange às garantias, abstendo-se de exigir cumulativamente em seus editais a comprovação de Patrimônio Líquido mínimo e o depósito de garantia pecuniária.

Providências em 2010:

1- Recebimento no GR, em 8/9/2010.

2- Despacho do Magnífico Reitor em exercício, de 8/9/2010: “à Proinfra para providências, c/c à AUDIN”.

35/212

3- Expediente s/n.º /fls. 49 do Processo n.º 23080.031464/2010-09, de 1/10/2010, do Diretor do DOMP, ao Pró-Reitor de Infraestrutura, com o seguinte teor:

Senhor pró-Reitor, trata o presente processo de RECOMENDAÇÃO da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina para que o Gestor do Contrato n.º 16/UFSC/2009, que tem como objeto à construção da estrutura pré-fabricada em concreto armado do prédio do Bloco Universitário “I” de salas de aula da Universidade Federal de Santa Catarina, provoque negociação com a empresa Salver Construtora e Incorporadora Ltda., no sentido de efetuar termo aditivo reduzindo do valor contratado o valor de R$ 145.863,46 (cento e quarenta e cinco mil, oitocentos e sessenta e três reais e quarenta e seis centavos).

Em 01 de julho de 2010 a CGU encaminha ao Reitor, Prof. Álvaro Toubes Prata, a Solicitação de Fiscalização n.º 241076/3 para a UFSC justificar as improbidades constatadas pela equipe de fiscalização. A data estipulada para o atendimento foi o dia 12 de julho de 2010 (folhas nos 19 a 41 deste processo).

Em 8 de Setembro de 2010, o Chefe da CGU encaminha ao Reitor da UFSC o Relatório de Fiscalização n.º 241142 recomendando a UFSC que negocie com a empresa construtora a redução de R$ 145.863,46 do valor contratado (folhas nos 42 a 48 deste processo).

Em 21 de setembro de 2010 o Diretor do DOMP, comunica à empresa Salver que a CGU recomendou a redução de R$ 145.863,46 do valor do contrato, por haver superfaturamento no item 2.3 – Blocos de fundações em concreto (folha n.º 01 deste processo).

Em 27 de setembro de 2010, a empresa Salver Construtora e Incorporadora Ltda. encaminha ao Diretor do DOMP, documento informando não concordar com a redução do valor recomendado pela Controladoria Geral da União, apresentando justificativas em sua defesa (folhas nos 02 a 04 do processo). No documento a empresa Salver solicita ainda o pagamento de serviços não relacionados pela UFSC na planilha do processo licitatório. Alega a empresa que o valor dos serviços acrescido é de R$ 708.187,50 (setecentos e oitenta e oito mil, cento e oitenta e sete reais e cinquenta centavos). Deduzido o valor sugerido pela CGU que é de R$ R$ 145.863,46 (cento e quarenta e cinco mil, oitocentos e sessenta e três reais e quarenta e seis centavos), a empresa solicita o pagamento do valor remanescente que é de R$ 562.324,04 (quinhentos e sessenta e dois mil, trezentos e vinte e quatro reais e quatro centavos).

Por entendermos que a empresa não tem direito ao valor solicitado e que não deve ser descontado o valor citado pela CGU, pedimos V.S.ª encaminhar este processo à Procuradoria Federal – UFSC, solicitando que esta nos informe qual procedimento devemos adotar para este caso.

Informamos que estamos retendo do valor contratado com a empresa, o valor apontado pela CGU.

Estamos juntando ao processo toda a documentação referente ao RELATÓRIO de AÇÃO DE CONTROLE – FISCALIZAÇÃO.

4- Despacho do Pró-Reitor de Infraestrutura (fls. 51 do Processo n.º 23080.031464/2010-09), de 27/10/2010: “Ao DOMP para incluir nos autos planilha dos itens reclamados pela empresa SALVER Contrutora e Incorporadora Ltda.”

5- Informação apresentada pelo Diretor do DOMP (fls. 52 do Processo n.º 23080.031464/2010-09), anexando a planilha dos itens reclamados pela empresa.

6- Despacho do Pró-Reitor de Infraestrutura (fls. 53 do Processo n.º 23080.031464/2010-09), datado de 28/10/10, encaminhando à Auditoria Interna para conhecimento.

7- Despacho do Auditor-Chefe (fls. 53 do Processo n.º 23080.031464/2010-09), de 28/10/2010, com o seguinte teor: “Ciente. Encaminhe-se os presentes autos à apreciação da Procuradoria Federal/UFSC, conforme solicitado às fls. 50 pelo Diretor do DOMP (Departamento de Obras e Manutenção predial). Após a manifestação da Procuradoria Federal/UFSC devolva-se o processo à PROINFRA.”

8- Despacho do Procurador-Chefe da PF/UFSC (fls. 53/53v do Processo n.º 23080.031464/2010-09), de 12/11/2010, com o seguinte teor: “Senhor Auditor-Chefe, penso que a questão a ser resolvida no momento diz respeito a custos. Deve ser examinada por quem de direito. Perícia, nesse sentido, parece-me a via mais adequada. Num momento subsequente, talvez, seja necessário ouvir a Procuradoria da UFSC.”

9- Despacho do Auditor-Chefe (fls. 53v do Processo n.º 23080.031464/2010-09), de 16/11/2010, com o seguinte teor: “1. Ciente; 2. Devolva-se à proinfra para as providências cabíveis.”

10- Portaria n.° 435/PROINFRA/2010, datada de 3/12/2010, emitida pelo Pró-Reitor de Infraestrutura com o seguinte teor: “Designar os servidores WELLINGTON LOUGUINI REPETTE, SIAPE n° 1351036, Professor Adjunto/ECV/CTC, LUIZ ROBERTO PRUDÊNCIO JÚNIOR, SIAPE n° 1157860, Professor Titular/ECV/CTC e RODRIGO BOSSLE FAGUNDES, SIAPE n° 1653627, Engenheiro-Área/DOMP/PROINFRA para, sob a presidência do primeiro, constituir comissão para efetuar perícia técnica junto à obra – construção da estrutura pré-

36/212

fabricada em concreto armado do prédio do Bloco Universitário “I” de salas de aula da Universidade Federal de Santa Catarina, campus Trindade.

c) A CGU-R/SC encaminhou a Nota Técnica 9982/CGU/SC, informando resultados da Fiscalização (Atualização do Plano de Providências 224886).

Pendência: O plano de providências foi preenchido pelas unidades, porém, após análise por parte da AUDIN, ficou constatado que as manifestações das unidades estavam inconsistentes ou incompletas. Com isso, a Auditoria Interna achou por bem solicitar prorrogação de prazo à CGU-R/SC, até 28/02/2011, para apresentação do Plano de Providências Permanente devidamente preenchido. ATUALIZAÇÃO DO PLANO DE PROVIDÊNCIAS PERMANENTE

RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº : 224886 (ITENS COM NÃO IMPLEMENTAÇÃO PLENA DA RECOMENDAÇÃO , COM PRAZO PARA IMPLEMENTAÇÃO DEFINIDO PARA 31/12/2010)

2.1.1.1 Permanência de não-realização de inventário físico anual de bens móveis.

Recomendação: 001

Cumprir as determinações do Acórdão nº 1184/2004, quais sejam: "g) realizar inventário físico anual sobre a totalidade do patrimônio e não apenas sobre os acréscimos ocorridos no exercício, de forma tempestiva; executar plano de ação urgentemente, especificando metas e prazos; desencadear as ações de inventariança de forma programada, de modo que, ao final do exercício, todos os bens sejam recenseados; acertar as divergências entre os registros contábeis e patrimoniais..." e "h) adotar procedimentos consistentes na execução do inventário, bem como descrição da metodologia dos trabalhos realizados...", conforme art. 96 da Lei 4.320/64, IN SEDAP n.º 205/88 e determinações do TCU.

Recomendação: 002

Elaborar Plano de Ação contendo obrigatoriamente as atividades, metas, prazos e responsáveis, de modo que, ao final do exercício de 2009, o inventário físico e geral esteja efetivamente concluído.

2.1.2.1 Permanência de ausência de adequação do Estatuto e Regimento Geral da UFSC às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo (Lei n.º 10.973, de 02/12/2004), descumprindo recomendação da CGU.

Recomendação: 001

Elaborar em definitivo e, após isto, submeter ao CUn o projeto de resolução que altera o Estatuto e Regimento Geral da UFSC, a fim de adequá-los às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo Lei n.º 10.973, de 02/12/2004), em atendimento ao Decreto n.º 5.563, de 11/10/2005.

2.2.1.2 Permanência de cobrança a menor de taxas de ocupação referente a imóveis da UFSC.

Recomendação: 003

Proceder à apuração e posterior devolução ou compensação dos valores cobrados a maior no Contrato n.º 022/2009;

Recomendação: 004

Alterar os Contratos n.ºs 207/2008, 208/2008, 210/2008, 211/2008 e 022/2009, de modo que fique expressamente registrada a motivação da ocupação dos imóveis objetos de tais contratos pelos servidores que neles residem.

2.2.1.3 Permanência de não-atendimento a determinações do TCU relativas à regularização de valores cobrados a título de cessão de áreas.

37/212

Recomendação: 001

Reiteramos pela quinta vez a recomendação de se atender às determinações do TCU contidas na alínea "a" do Acórdão n.º 2892/2004 - 1ª Câmara TCU, onde foi determinado que a UFSC:

"a) regularize a concessão de uso de área de 3.883,88 m² em benefício da Associação Atlética Volantes da UFSC, objeto do Contrato n° 269/2001, de 25/07/2001, de modo a atender à legislação aplicada, particularmente, a Lei n° 6.120/1974 e o Decreto n° 99.509/1990, mediante a cobrança por todo o período de vigência do referido contrato do aluguel mensal devido, com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados; ..."

Recomendação: 002

Modificar o teor da minuta do Termo Aditivo apresentado pela UFSC alterando o percentual de definição do valor mensal a ser pago pela AASUFSC, conforme for o resultado do julgamento do Processo n.º TC 017.323/2006-6 (Prestação de Contas/2005).

Recomendação: 003

Apurar os valores não pagos pela AASUFSC, baseando-se nos critérios legais, e adotar as medidas para a cobrança administrativa e/ou judicial, se for o caso, dos valores pretéritos devidos, conforme for o resultado do julgamento do Processo n.º TC 017.323/2006-6 (Prestação de Contas/2005).

Recomendação: 004

Apurar o possível descumprimento do Termo de Concessão de Uso por parte da AASUFSC e, conforme o resultado, adotar providências para retomada da área pela UFSC.

2.3.1.1 Continuidade da situação de obsolescência dos equipamentos da Imprensa Universitária, dificultando o pleno atendimento das demandas gráficas da comunidade universitária.

Recomendação: 001

Elaborar plano de ação referente ao projeto de modernização da Imprensa Universitária, contendo etapas, metas, prazos, possíveis fontes de recursos e responsáveis; e

Recomendação: 002

Monitorar a execução do plano de ação, emitindo relatórios de acompanhamento, de modo a garantir a conclusão do projeto dentro do prazo programado.

3.2.2.1 Determinação constante do Acórdão n.º 2.213/2008, quanto à alteração da forma de pagamento de rubrica, não atendida.

Recomendação: 001

Informar à CGU-R/SC sobre a manifestação do TCU ao tomar conhecimento do Memorando n¨ 053/DDAP/2009, de 22/01/09, que trata da forma que a UFSC adota para o pagamento da ''decisão judicial transitada em julgado'', relativa ao percentual de 3,17%.

3.2.2.2 Concessão indevida de Abono de Permanência.

Recomendação: 002

Realizar a revisão de todos os processos de concessão de Abono de Permanência EC41/03 e elaborar relatório detalhado, indicando o n. do processo, servidor interessado, resultado do trabalho de revisão e providências adotadas com vistas a sanar as possíveis impropriedades detectadas.

3.4.1.2 Atendimento parcial das determinações contidas no Acórdão n.º 4.066/2008, relativas ao cômputo de tempo de serviço.

Recomendação: 001

Acompanhar as manifestações do TCU decorrentes do Ofício n.º 675/GR/2008, de 21/11/2008 e do Memorando n.º 690/DDAP/2008, em relação ao julgamento do ato de aposentadoria do servidor Mat. 1555434.

3.5.1.1 Morosidade na apuração de responsabilidade por pagamentos antecipados, configurando reiterado

38/212

descumprimento de recomendações da CGU.

Recomendação: 001

Acompanhar a implementação das providências pendentes, conforme detalhado na Planilha de reavaliação das pendências constatadas durante o processo de aceitação da Sala-Cofre da UFSC, conforme situação verificada em 07/05/2009;

4.1.1.4 Ausência de cancelamento de saldo de empenhos e de devolução de valores financeiros, descumprindo recomendação da CGU.

Recomendação: 001

Realizar imediatamente o cancelamento dos saldos dos empenhos e a devolução dos valores repassados à FAPEU e ainda não utilizados pela Fundação; e

Recomendação: 002

Providenciar a apuração das responsabilidades quanto ao não-cancelamento dos valores empenhados, bem como pela continuidade do repasse financeiro à Fundação, a despeito das recomendações da CGU.

4.1.3.1 Utilização indevida de fundamento legal para contratação de obra do Hospital Universitário sem a realização de licitação em razão de falha de planejamento para atender situação emergencial, e falhas na formalização e composição de processo.

Recomendação: 001

- Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades por contratação de execução de obras sem a devida licitação, descumprindo prescrições da Lei 8.666/93.

Recomendação: 002

- Fazer constar do processo 23080.61136/2008-12 o orçamento que deve acompanhar o projeto básico da obra, bem como as assinaturas dos responsáveis técnicos na documentação do projeto básico.

Recomendação: 003

- Corrigir na planilha orçamentária do aditivo os quantitativos dos itens 2.5.1 e 2.5.2: onde consta na planilha supressão de 10 kg para o “aço CA-60 ø 5 mm” deveria constar 21,5 kg, e onde consta supressão de 12 kg para o “aço CA-50 ø 6,3 mm” deveria constar 13,2 kg.

4.1.3.2 Definição prévia de marca e ausência de demonstração da razoabilidade de preços em aquisições por dispensa e inexigibilidade de licitação.

Recomendação: 001

Instaurar processo administrativo:

- para apurar responsabilidades pelas aquisições realizadas por meio das dispensas de licitação nº 180/2008, 60/2008 e 065/2008 e inexigibilidade de licitação nº 16/2008 em descumprimento às vedações e exigências da Lei 8.666/93, e, em alguns dos casos, em descumprimento a determinações do TCU e recomendação de Parecer da Procuradoria Federal junto a UFSC;

- para providenciar ressarcimento de valores em caso de comprovação de preços praticados acima do mercado.

4.1.3.3 Inclusão de exigência não prevista em lei em Edital de Pregão, ocasionando contratação de fornecimento por meio de dispensa de licitação e prejuízo de R$ 13.339,35, e ausência de isonomia entre participantes de Pregão e de dispensa de licitação.

Recomendação: 001

Instaurar processo administrativo para apuração de responsabilidades e ressarcimento de prejuízo de R$ 13.339,35 em razão de inclusão de exigência irrelevante em Edital de Pregão, com a contratação posterior de fornecimento por meio de dispensa de licitação.

4.1.3.6 Estabelecimento indevido de exigência editalícia, restringindo a competitividade do Pregão Eletrônico n.º

39/212

278/2008.

Recomendação: 002

Proceder à apuração de responsabilidade quanto à inserção de exigência ilegal no edital, atinente à comprovação de atividade ou de aptidão com limitações de tempo, para efeitos de habilitação técnica no Pregão 278/2008.

4.2.1.2 Contratação de serviço pelo período de um ano sem a formalização e composição de contrato.

Recomendação: 001

Firmar contrato administrativo com a empresa ''EBSCO Information Services'' registrando as condições da execução do serviço, em cláusulas que definam os direitos, as obrigações e as responsabilidades das partes durante a vigência do serviço.

4.2.2.2 Falha no planejamento e monitoramento de processo de contratação via licitação, ocasionando morosidade em lançamento de edital e contribuindo para contratação emergencial irregular de serviços de limpeza, higienização, desinfecção e conservação do HU/UFSC.

Recomendação: 004

Proceder à apuração das responsabilidades daqueles que deram causa a lançamento tardio de edital com prazo inadequado para conclusão da licitação dentro do prazo de encerramento da contratação emergencial então vigente.

4.2.2.3 Falha no planejamento e monitoramento de processo de contratação via licitação, ocasionando morosidade em lançamento de edital e contribuindo para contratação emergencial irregular de serviços de processamento de roupas do HU/UFSC.

Recomendação: 002

Proceder à apuração das responsabilidades daqueles que deram causa a lançamento tardio de edital com prazo inadequado para conclusão da licitação dentro do prazo de encerramento da contratação emergencial então vigente.

4.2.2.4 Permanência de contratação indevida de fundação de apoio por dispensa de licitação para realização de vestibular da UFSC, reincidência no não-atendimento às recomendações da CGU.

Recomendação: 001

Proceder a realização de contratação direta de todos os materiais e serviços de suporte ao vestibular da UFSC pela própria Universidade. Em casos excepcionais, nos quais isto não seja exeqüível, apresentar a devida justificativa e demonstrar, com o devido detalhamento, a impossibilidade de contratação direta pela própria Universidade dos serviços eventualmente contratados via fundação de apoio e as possíveis medidas a serem adotadas pela UFSC visando sanar a situação.

4.2.4.1 Ausência de sistemática e normatização quanto à fiscalização de contratos no âmbito da Instituição, descumprindo a recomendação da constatação 2.1.3.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

Recomendação: 001

- Expedir normativos internos que sistematize o procedimento de fiscalização a ser seguido por todos os fiscais de contratos no âmbito da UFSC, seja em relação a contratos de serviços ou de fornecimento parcelado, estabelecendo a cobrança periódica da fiscalização contratual antes do pagamento de cada etapa de execução contratual;

Recomendação: 002

- Elaborar modelos-padrão de formulários de fiscalização a serem preenchidos pelos fiscais de contrato de serviços ou de fornecimento, contendo campos destacados para a anotação dos itens verificados, tais como quantitativo, especificações de qualidade, prazo, etc, bem como para registro do escopo da ação fiscalizatória, informando se o trabalho foi realizado sobre uma amostra ou sobre o universo do contrato, dos problemas ocorridos durante a ação, das observações e das providências eventualmente tomadas;

Recomendação: 004

- Supervisionar e acompanhar a atuação dos fiscais de contrato, por meio da cobrança dos relatórios de fiscalização e realização de reuniões periódicas com os mesmos, emitindo relatório periódico da supervisão e acompanhamento,

40/212

tendo em vista o dever gerencial dos níveis superiores de hierarquia de acompanhamento das atividades sob sua responsabilidade.

4.2.4.2 Morosidade na apuração de possíveis responsabilidades em relação a problemas apontados na obra da Etapa II do novo prédio da Arquitetura, descumprindo a recomendação da constatação 8.1.1.14 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

Recomendação: 001

Concluir o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007372/2009-66 e remeter à CGU/SC.

4.3.2.1 Permanência da ausência da apresentação de prestação de contas de forma tempestiva pelas Fundações e ausência de análise e parecer pela UFSC.

Recomendação: 001

Promover a tempestiva e efetiva análise das prestações de contas dos convênios, através das instâncias previstas no âmbito da UFSC, mediante análise rigorosa da regularidade das despesas realizadas e da compatibilidade com o plano de trabalho;

Recomendação: 002

Controlar, através de planilha, por exemplo, o término da vigência dos convênios, de modo a cobrar a apresentação tempestiva das prestações de contas;

Recomendação: 003

Instituir prestação de contas eletrônica dos demonstrativos de receitas e despesas dos Contratos e Convênios assinados pela UFSC com Fundações de Apoio, a fim de facilitar e agilizar as atividades de análise das prestações de contas pela Universidade.

4.3.2.2 Permanência de firmatura de contratos com taxas de administração em favor de fundações de apoio, não-atendimento às recomendações da CGU. Não adoção de medidas efetivas visando ao ressarcimento do erário das taxas anteriormente cobradas por Fundações de Apoio a título de taxas de administração.

Recomendação: 001

Cobrar a devolução dos valores de taxas pagas às fundações diretamente para a conta do tesouro nacional, relativo aos contratos 580/06, 606/06, 552/07, 617/07, 636/07 e 648/07 (Contratos com a FAPEU) e 271/01, 502/04, 530/05, 531/05, 555/05, 565/05, 599/06, 603/06, 613/06 e 620/06 (Contratos com a FEESC), mediante monitoramento do atendimento aos Ofícios nº. 013/PROINFRA/2009, encaminhado ao Diretor Executivo da FAPEU, e nº. 014/PROINFRA/2009, encaminhado à Diretoria da FEESC;

Recomendação: 002

Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos relativos à taxa de administração nos contratos firmados em 2008 identificados na presente auditoria: 036/2008, 206/2008, 170/2008 e 217/2008 (FEPESE); 185/2008, 186/2008 e 284/2008 (FEESC); e 252/2008, 039/2008 e 164/2008 (FAPEU).

Recomendação: 003

Executar e concluir, conforme Memo n.º 070/PROINFRA/2009, de 22/04/2009, o levantamento de contratos firmados com fundações de apoio em 2007, 2008 e anos anteriores em relação a conter ou não previsão de taxa de administração, emitindo relatório dos trabalhos executados detalhando a relação completa dos fatos identificados em tais contratos.

Recomendação: 004

Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional dos valores correspondentes a taxas de administração identificadas no levantamento acima mencionado

Recomendação: 005

Abster-se de firmar novos contratos com fundações com previsão de cobrança de taxas de administração ou equivalentes, sob pena de co-responsabilidade.

41/212

4.3.4.1 Permanência da ausência de análise de prestações de contas relativas a contratos de cursos de especialização firmados com Fundações de Apoio.

Recomendação: 002

Cumprir as implementações das etapas propostas no Plano de Providências em relação às recomendações do Relatório de Auditoria 208481/2008 relativo à Avaliação de Gestão do Exercício de 2007, quais sejam:

Etapa 1 - Elaborar e submeter à Câmara de Pós-Graduação novo Regulamento para os Cursos de Especialização em que se explicitem as exigências documentais e de instâncias institucionais de tramitação do processo no que diz respeito à área financeira;

Etapa 2 - Desenvolver, em conjunto com o NPD, programa informatizado de controle acadêmico da Pós-Graduação Lato Sensu (Cursos de Especialização);

Etapa 3 - Implementar, na PRPG, sistemática mais eficiente de acompanhamento da tramitação desses processos para que se possa ter controle sólido e tempestivo de seu andamento;

Recomendação: 003

Estabelecer mecanismos efetivos de controle (manuais e informatizados) sobre a utilização do espaço físico, equipamentos e laboratórios da Universidade por parte de Fundações de Apoio e de terceiros; e

Recomendação: 004

Instituir Prestação de Contas eletrônica dos demonstrativos de receitas e despesas dos Contratos e Convênios assinados pela UFSC com Fundações de Apoio, a fim de facilitar e agilizar as atividades de análise das Prestações de Contas pela Universidade e o controle dos recursos públicos repassados a Fundações de Apoio ou arrecadados pelas mesmas.

4.3.4.2 Ausência de providências para ressarcimento ao erário de despesas irregulares ou não comprovadas em prestações de contas de convênios, representando descumprimento recorrente das recomendações desta CGU.

Recomendação: 001

Determinar a devolução, pelas fundações e responsáveis por tais cursos, dos valores irregulares e não comprovados referentes aos itens 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.7 e 1.8 (relacionados ao Curso de Especialização em Implantodontia - Res. 082/CPG/2003), 2.1, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6 e 2.7 (Especialização em Administração e Marketing em Saúde - Res. 100/CPG/2003), 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5 e 3.6 (Especialização em Endodontia - Res. 075/CPG/2003), e 4.1, 4.2, 4.4 e 4.5 (Mestrado em Psicologia - Convênio n.º 199/2002) da constatação 5.2.3.2 do Relatório de Avaliação de Gestão da UFSC n.º 189.712, totalizando cerca de R$ 623.946,47, referentes a tais pagamentos indevidos e/ou não devidamente comprovados; e

Recomendação: 002

Apresentar à CGU os resultados dos trabalhos da comissão constituída em abril de 2009 para apurar os fatos relativos às despesas irregulares ou não comprovadas nas prestações de contas de convênios e contratos com Fundações de Apoio.

4.3.4.3 Ausência de cobrança de devolução de pagamentos indevidos de bolsas a professores participantes de Cursos de Graduação - Modalidade à Distância. Não atendimento de recomendação da CGU relativa a isto.

Recomendação: 001

Promover o cálculo e posterior cobrança de devolução dos valores indevidos já pagos a título de Bolsas a professores participantes do Curso de Graduação em Administração - Modalidade à Distância, sob pena de responsabilização daqueles que derem causa ao não-atendimento; e

Recomendação: 002

Abster-se de pagar Bolsas a professores participantes de Cursos de Graduação (Modalidade à Distância) que não se enquadrem na Lei 11.273/06 (de 06/02/2006) e no Parecer n.º 250/ASJUR/CGU/PR, sob pena de responsabilização daqueles que derem causa ao não-atendimento.

4.3.4.6 Permanência de pagamentos irregulares de bolsas a professores participantes de Cursos de Especialização caracterizados como ''reedições'' e oferecidos de modo contínuo pela Universidade.

Recomendação: 001

42/212

Abster-se de autorizar a participação permanente e regular de professores e servidores da UFSC em projetos ou cursos contínuos da UFSC que envolvam Fundações de Apoio, quando remunerada, tendo em vista tal participação contínua não estar amparada no art. 5 do Decreto nº 5.205/2004, sob pena de responsabilização inclusive de quem conceder indevidamente tal autorização.

Recomendação: 002

Revisar e aperfeiçoar a regulamentação interna da UFSC relativa a participação de servidores em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, detalhando com rigor e precisão a conceituação de “atividades esporádicas e eventuais”, de modo a garantir interpretação e caracterização correta dos casos que efetivamente se enquadrem em participação esporádicas e eventuais.

Recomendação: 003

Estabelecer um sistema (informatizado ou não) de registro e controle unificado de pagamento de Bolsas a professores e servidores da UFSC, de modo a identificar as atividades realizadas e coibir pagamentos que extrapolem os limites estabelecidos em normas desta Instituição, em termos de valores máximos mensais e de horas máximas semanais destinadas às atividades de ensino, pesquisa e extensão, onde a participação em atividades de extensão, em especial, não deve prejudicar o envolvimento dos mesmos em atividades ligadas ao ensino regular e à pesquisa.

4.3.4.7 Permanência de pendência quanto ao recolhimento de receitas de fundação de apoio diretamente na Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional.

Recomendação: 001

Atender integralmente às determinações contidas no Acórdão 1795/2004- TCU-1ªCâmara (mantido pelo Acórdão 2.338/2005-TCU-1ªCâmara), sendo que o recolhimento das taxas (mensalidades) deverá ser feito obrigatoriamente pelos matriculados diretamente à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional, sem o recolhimento prévio pelas próprias Fundações.

Recomendação: 002

Incluir, na minuta de contratos com Fundações, redação clara e precisa, estabelecendo a obrigatoriedade de recolhimento das taxas, matrículas e mensalidades dos Cursos de Especialização e de Extensão à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional diretamente pelos próprios alunos matriculados, haja vista que a redação atual não é clara nesse sentido.

Recomendação: 003

Orientar formalmente às Fundações para que o recolhimento das taxas, matrículas e mensalidades dos Cursos de Especialização e de Extensão sejam efetuados diretamente pelos alunos à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional.

Recomendação: 004

Instituir controle permanente, por meio de planilha eletrônica ou de sistema informatizado, do recolhimento de taxas, matrículas e mensalidades de todos os cursos de especialização ou não e de Extensão à Conta Única da UFSC junto ao Tesouro Nacional, procedendo ao cruzamento de informações sobre alunos matriculados por curso e valores cobrados com os registros do SIAFI e com os relatórios oriundos das Fundações, de modo a checar o correto e integral recolhimento à Conta Única da UFSC.

4.4.1.1 Permanência de falhas relevantes nos controles mantidos pelos almoxarifados, descumprindo recomendações da CGU, impossibilitando certificar a não-ocorrência, no período, de erros, desvios, fraudes ou desfalques.

Recomendação: 001

Instituir padronização de procedimentos no âmbito dos almoxarifados da UFSC, de modo a uniformizar o formato e as rotinas do sistema informatizado e os procedimentos de registros de entradas, saídas, formalização de pedidos, comprovação de entrega e arquivamento adotados;

Recomendação: 002

Desenvolver manual do usuário para o sistema informatizado de controle de materiais, bem como manual completo de normas, rotinas e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento e controle dos estoques da Instituição;

Recomendação: 003

Orientar e capacitar todos os servidores que atuam nos almoxarifados quanto à forma correta e completa de

43/212

execução de procedimentos de movimentação dos estoques de materiais em almoxarifado, bem como estabelecer sistemática visando orientação específica para os usuários dos almoxarifados;

Recomendação: 004

Determinar, no âmbito do HU e UFSC, a necessidade da devida identificação de todos os usuários e servidores nos documentos que legitimam a movimentação de materiais nos almoxarifados;

Recomendação: 005

Providenciar o imediato ajuste e aperfeiçoamento do sistema de controle de almoxarifado (MATL), de modo que: a) os saldos dos estoques não sejam mais automaticamente baixados a partir dos pedidos, mas somente a partir das saídas efetivas dos estoques e obrigatoriamente amparadas em documentos que atestem o efetivo recebimento pelos destinatários; b) sejam bloqueados os lançamentos com datas retroativas, visto que esta prática prejudica a conciliação de saldos, não reflete a realidade das transações e dos estoques em cada período, bem como possibilita ocultar fraudes nos estoques. No caso de eventual necessidade de registros com datas retroativas, o lançamento deverá ser efetuado via NPD mediante solicitação formal do setor requisitante, consignando-se a data do efetivo registro, não obstante a data de competência informada; c) os almoxarifados disponham de uma plataforma informatizada interligada e funcional, visando facilitar o planejamento de aquisições e a identificação de estoques excessivos em determinado almoxarifado que possam ser aproveitados em outros setores da Universidade e do HU;

Recomendação: 006

Proceder imediatamente ao recadastramento geral no HU e na UFSC de todos os usuários do sistema informatizado MATL, mediante autorizações formalizadas pelas chefias dos setores envolvidos, as quais deverão permanecer devidamente arquivadas junto ao NPD, bem como eliminar os usuários e senhas impessoais, reduzindo ao mínimo necessário o número de servidores autorizados em cada setor;

Recomendação: 007

Efetuar conciliações periódicas (por exemplo: mensais, bimestrais ou trimestrais) dos saldos dos estoques de almoxarifado em relação aos registros contidos nos sistemas informatizados, através de contagens físicas, e destes com os saldos contábeis do SIAFI, a fim de monitorar, detectar e evitar a ocorrência de divergências, desvios e desfalques;

Recomendação: 008

Proceder à avaliação, mediante comissão instituída, de todos os almoxarifados da Instituição, visando identificar as atuais condições de armazenagem e providências futuras em relação à estocagem racional, ventilação, proteção de intempéries, umidade, incidência solar e outros fatores que contribuem para a deterioração dos itens estocados, especialmente alimentos e medicamentos, que necessitam de condições específicas para manter sua qualidade e durabilidade;

Recomendação: 009

Reavaliar as necessidades dos estoques de materiais dos almoxarifados da UFSC, a fim de manter níveis adequados que garantam o suprimento de produtos sem que os estoques fiquem desnecessariamente elevados, considerando o consumo de cada item e o tempo necessário para efetuar sua reposição, bem como estabelecer e otimizar o ponto de ressuprimento de cada item dos almoxarifados da UFSC e do HU;

Recomendação: 010

Promover a integração dos setores de compras, com planejamento adequado dos materiais a serem adquiridos tendo por base os estoques existentes e o histórico de consumo dos mesmos; e

Recomendação: 011

Promover a imediata definição das ações necessárias para a correção das falhas identificadas e a implementação das recomendações da CGU, elaborando plano de ação contendo definição das atividades, metas, prazos e responsáveis por sua implementação

5.1.2.2 Atendimento parcial às recomendações da CGU referentes à formalização dos processos de concessão de diárias.

Recomendação: 001

Que os responsáveis pela concessão de diárias passem a exigir que sejam anexados, nos respectivos PCDs, como boa praxe administrativa e para reforçar a evidência do cumprimento do disposto no art. 1º do Decreto 5.992/2006, todas as informações necessárias à perfeita descrição das viagens, incluindo os dados relativos à justificativa dos deslocamentos e às datas, os locais e os horários dos compromissos assumidos, assim como quaisquer documentos

44/212

que possam vir a comprovar o deslocamento do servidor, tais como: convites, programações, certificados ou folders.

5.1.2.3 Permanência de pendências ligadas à operacionalização da concessão de diárias em relação ao não-uso do SCDP e à divisão do ônus com diárias.

Recomendação: 001

Manter no processo documentação que evidencie a divisão do ônus com as diárias dos servidores quando estas forem compartilhadas com outras entidades.

5.2.2.1 Permanência de fragilidades no Parecer da Unidade de Auditoria Interna sobre a gestão da UFSC, em desacordo com a Decisão Normativa TCU n.º 94.

Recomendação: 001

Ampliar as áreas sobre as quais são emitidas opiniões da AUDIN/UFSC a respeito de controles internos, através dos resultados das auditorias que estão previstas no PAINT-2009;

Recomendação: 002

Emitir opinião conclusiva sobre a gestão de Contratos e Convênios da Unidade (notadamente aqueles envolvendo Fundações de Apoio) com base no resultado de auditorias previstas no PAINT-2009; e

Recomendação: 003

Realizar obrigatoriamente testes e inspeções sobre as providências informadas como executadas pelos setores da Instituição, de modo a emitir manifestação conclusiva quanto ao atendimento ou não das recomendações da CGU e das determinações do TCU.

5.2.2.2 Apresentação do RAINT 2008 em desacordo com normativos da CGU.

Recomendação: 001

Passar a relatar a execução de suas atividades nos moldes estabelecidos pela IN/CGU nº 07/2006, com as especificações contidas na IN SFC nº 01/2007.

Recomendação: 002

Detalhar as informações requeridas no RAINT de modo a demonstrar a real execução de suas atividades, conforme definido nos Normativos da CGU.

Recomendação: 003

Elaborar e enviar o RAINT aos diversos órgãos e instâncias de controle, nos prazos estabelecidos.

5.2.2.3 Deficiências nas rotinas de planejamento e execução técnica da AUDIN, comprometendo a efetividade de sua atuação em 2008.

Recomendação: 001

Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como: a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes; b) paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações.

Recomendação: 002

Desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, de modo a subsidiar a prestação de contas, expresso no RAINT e o processo de planejamento, expresso no PAINT.

Recomendação: 003

Acompanhar e registrar efetivamente o cumprimento das recomendações e determinações da CGU e/ou TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores, de modo a atender à alínea ''h'' do item 13, Seção 1, Capítulo X, da IN n.¨ 01/2001, bem como a alínea ''b'' do inciso I do Art. 6º da IN/SFC nº 01/2007.

45/212

Recomendação: 004

Cumprir com o estabelecido no Plano Anual de Atividades de Auditoria - PAINT, especialmente quanto às auditorias previstas sobre áreas essenciais da Entidade, como por exemplo: Recursos Humanos, Patrimônio, Fundações de Apoio, Contratos e Convênios, etc.

Recomendação: 005

Cumprir com a programação estabelecida de treinamento dos auditores da Unidade, nas áreas e temas identificados como relevantes no PAINT- 2009.


1- Recebimento no GR, em 27/9/2010.

2- Despacho da Subchefe de Gabinete, de 27/9/2010: “à A UDIN para ciência e providências cabíveis”.

3- Memorando Circular nº 007/AUDIN/2010 aos Dirigentes do(a): PREG / PRPG / PRPE / PRAE / PROINFRA / PRDHS / SEPLAN / SECARTE / GR / HU, com o seguinte teor:

Para conhecimento, acompanhamento, ciência aos citados como responsáveis e, se for o caso, para as providências que se fizerem necessárias quanto aos assuntos pertinentes à área de supervisão dessa Unidade, encaminhamos a Vossa Senhoria, em anexo, cópia do Ofício n.° 31960/2010/CGU-R/SC, e da Nota Técnica n.º 009982/CGU/SC, ambos de 27 de setembro de 2010, referente à atualização do Plano de Providências n.º 224886 – Avaliação de Gestão do Exercício 2008.

Para auxiliar a análise por parte dos responsáveis, apresentamos em anexo planilha onde constam as Constatações e Recomendações para cada Unidade, informando os prazos de atendimento das Recomendações constantes da Nota Técnica, além da situação (atendida ou com atendimento parcial).

Alertamos que, segundo informações da CGU-R/SC, para algumas Recomendações consideradas atendidas por aquela Controladoria, cujo levantamento apresentamos em forma de observações à planilha em anexo, as suficiências das medidas adotadas poderão ser checadas em futuros trabalhos de auditoria da CGU.

4- Memorando nº 238/PRAE, de 1 de outubro de 2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

Reportando-nos ao memorando Circular n.º 007/AUDIN/2010, notadamente em relação à constatação n.º 2.2.1.3 – “Não implementação plena da recomendação”, expressa pela auditoria da CGU/Regional de Santa Catarina, em face do Contrato n.º 269/2001, de 25/7/2001, celebrado entre a UFSC e a Associaçpão Atlética Volantes da UFSC (AASUFSC), cumpre-nos aduzir a Vossa Senhoria o que segue:

a) Preliminarmente, estranhamos a manifestação da CGU ao afirmar que reiteramos pela quinta vez a recomendação de se atender às determinações do TCU....” uma vez o próprio órgão de auditoria tem conhecimento de que os valores da contratação estavam no aguardo do pronunciamento do Ministro Relator do Tribunal de Contas da União, acerca do Parecer Técnico n.º 104/MC/GFG/PG/PGF/2008, submetido pelo Magnífico Reitor desta Universidade;

b) Esta Pró-Reitoria, tão logo tomou ciência da decisão do TCU, mediante Acórdão n.º 2519/2010 – TCU - 2.ª Câmara (Proc. n.º TC-019.985/2007-9), da lavra do eminente Ministro Aroldo Cedraz, publicado através da Ata 17/2010, na sessão do dia 25/5/2010 e aprovado no dia 4/6/2010, adotou as céleres providências no sentido de dar cumprimento às determinações emanadas do TCU;

c) Com efeito, encaminhou o referido Acórdão à Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC, através do Ofício n.º 030/PRAE/2010, de 21/6/2010 (Anexo 1), informando que os valores para cobrança de todo o período de vigência contratual seriam levantados mediante laudo de avaliação e que o assunto estava sendo submetido à AUDIN e à Procuradoria Federal/UFSC para as devidas orientações;

d) Consoante comprovam os Memorandos n.ºs 141 e 145 desta Pró-Reitoria (Anexos 2 e 3), demos conhecimento à AUDIN/UFSC e a PF/UFSC do teor do Ofício n.º 030/PRAE encaminhado à AASUFSC, ao mesmo tempo em que solicitamos uma reunião, com urgência, a fim de se estabelecer os critérios de cálculos para ulterior definição dos valores corerspondentes a contraprestação mensal e ao débito atrasado, observando-se a legislação vigente, segundo recomendação do TCU;

e) Assim foi feito, sendo a reunião realizada no dia 23 de agosto passado, com a participação desta Pró-Reitoria, da PF/UFSC, da AUDIN/UFSC, da Pró-Reitoria de Infraestrutura, de um economista e um contador da UFSC, além do Engº responsável pela elaboração do laudo de avaliação, Prof. Cláudio Zimermann;

f) De posse do laudo de avaliação, esta Pró-Reitoria endereçou à AASUFSC o Ofício n.º 048/PRAE/2010, de 31/8/2010 (Anexo 4), acompanhado dos boletos bancários correspondentes a contraprestação de setembro/2010 e aos valores atrasados, referentes ao período de 25/7/2001 a 31/8/2010, para fins de pagamento, com vencimento para o dia 05/10/2010, dando ciência à AUDIN/UFSC e a PF/UFSC.

46/212

g) Contudo, estamos no aguardo do efetivo pagamento, por parte da AASUFSC, para posterior comunicação à CGU-R/SC. Caso esta providência não seja adotada pela AASUFSC na data aprazada, remeteremos à PF/UFSC para as medidas legais que forem necessárias em relação à cobrança do débito e, conseguentemente, para cumprimento da decisão do TCU.

Portanto, esta Pró-Reitoria adotou com celeridade e rigor todas as providências com vistas à resolução do presente caso, em estrita observância à determinação do TCU.

5- Memorando nº 245/PRAE, de 8 de outubro de 2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

Em resposta à Solicitação de Vossa Senhoria consubstanciada no Circular suso citado, especialmente em relação ao item 9 da prestação de contas – exercício 2007, da Secretaria de Controle Externo de Santa Catarina, do Tribunal de Contas da União – TCU, em face do contrato n.º 269/2001, de 25/07/2001, celebrado entre a UFSC e a Associação Atlética Volantes da UFSC (AASUFSC), cumpre-nos aduzir a Vossa Senhoria o que segue:

a) Preliminarmente, reiterar, que esta Pró-Reitoria adotou todas as medidas saneadoras arrolados na decisão exarada pelo TCU. No tocante às subconcessões para terceiros, a situação foi integralmente solucionada, posto que o gabinete odontológico fora devidametne licitado através do processo n.º 23080.000729/2008-02 (Contrato de Concessão de Uso n.º 153/2008); a academia fechada e a respectiva área devolvida à ASUFSC, além do restaurante também licitado mediante o processo n.º 23080.035253/2008-12 (Contrato de Concessão de Uso n.º 11/2010);

b) Quanto a cobrança da contraprestação mensal e do débito relativo a todo o período de vigência do Contrato n.º 261/2001, é do amplo conhecimento do TCU que esta Universidade estava no aguardo do pronunciamento do Ministro Relator do Tribunal de Contas da União, acerca do parecer Técnico n.º 104/MC/GFG/PG/PGF/2008, submetido ao Magnífico Reitor desta Universidade;

c) Esta Pró-Reitoria, tão logo tomou ciência da decisão do TCU, mediante Acórdão n.º 2519/2010 – TCU - 2.ª Câmara (Proc. n.º TC-019.985/2007-9), da lavra do eminente Ministro Aroldo Cedraz, publicado através da Ata 17/2010, na sessão do dia 25/5/2010 e aprovado no dia 4/6/2010, adotou as céleres providências no sentido de dar cumprimento às determinações emanadas do TCU;

d) Com efeito, encaminhou o referido Acórdão à Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC, através do Ofício n.º 030/PRAE/2010, de 21/6/2010 (Anexo 1), informando que os valores para cobrança de todo o período de vigência contratual seriam levantados mediante laudo de avaliação e que o assunto estava sendo submetido à AUDIN e à Procuradoria Federal/UFSC para as devidas orientações;

e) Consoante comprovam os Memorandos n.ºs 141 e 145 desta Pró-Reitoria (Anexos 2 e 3), demos conhecimento à AUDIN/UFSC e a PF/UFSC do teor do Ofício n.º 030/PRAE encaminhado à AASUFSC, ao mesmo tempo em que solicitamos uma reunião, com urgência, a fim de se estabelecer os critérios de cálculos para ulterior definição dos valores corerspondentes a contraprestação mensal e ao débito atrasado, observando-se a legislação vigente, segundo recomendação do TCU;

f) Assim foi feito, sendo a reunião realizada no dia 23 de agosto passado, com a participação desta Pró-Reitoria, da PF/UFSC, da AUDIN/UFSC, da Pró-Reitoria de Infraestrutura, de um economista e um contador da UFSC, além do Engº responsável pela elaboração do laudo de avaliação, Prof. Cláudio Zimermann;

g) De posse do laudo de avaliação, esta Pró-Reitoria endereçou à AASUFSC o Ofício n.º 048/PRAE/2010, de 31/8/2010 (Anexo 4), acompanhado dos boletos bancários correspondentes a contraprestação de setembro/2010 e aos valores atrasados, referentes ao período de 25/7/2001 a 31/8/2010, para fins de pagamento, com vencimento para o dia 05/10/2010, dando ciência à AUDIN/UFSC e a PF/UFSC;

h) Tendo em vista que a AASUFSC não procedeu ao pagamento dos valores correspondentes, em cumprimento a decisão do TCU, na data fixada pela Universidade, esta Pró-Reitoria submeteu o caso à Procuradoria Federal/UFSC para adoção das medidas urgentes que o caso requer, conforme comprova o memorando n.º 244/PRAE, desta data (Anexo 5);


► Memorando nº 244/PRAE, de 8/10/2010, ao Procurador-Chefe da PGF/AGU, junto à UFSC, com o seguinte teor:

Como é do conhecimento de Vossa Senhoria, o Acórdão n.º 2519/2010-TCU-2.ª Câmara (fl. 07) determinou que esta Universidade regularizasse a concessão de uso da área em benefício da Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC, de modo a atender a legislação aplicada, mediante a cobrança, por todo o período de vigência do referido contrato, do aluguel mensal devido com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados, bem como base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados, bem como cancelasse ou regularizasse a subconcessão para terceiros de parte da área cedida pela

47/212

UFSC à AASUFSC.

No tocante a subconcessão para terceiros, informamos que esta Pró-Reitoria adotou as medidas saneadoras, estando a situação integralmente solucionada, posto que a academia fora fechada e a respectiva área devolvida à AASUFSC; o gabinete odontológico devidamente licitado através do processo n.º 23080.000729/2008-02 (Contrato de concessão de Uso n.º 153/2008), além do restaurante também licitado mediante o processo n.º 23080.035253/2008-12 (Contrato de Concessão de Uso n.º 11/2010).

Com relação à cobrança da contraprestação mensal e do débito relativo a todo o período de vigência contratual, encaminhamos à AASUFSC, o Ofício n.º 048/PRAE/2010, de 31/08/2010 (fl. 66), acompanhado dos boletos bancários (fl. 67), para fins de pagamento, com vencimento para o dia 05/10/2010.

Tendo em vista que a AASUFSC não procedeu ao pagamento dos valores correspondentes, em cumprimento à decisão do TCU, na data fixada pela Universidade, submetemos os presentes autos a essa douta Procuradoria Federal para adoção das medidas urgentes que o caso requer.

6- Memorando nº 307/PRAE de 13/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

Reiteramos, o inteiro teor do nosso Memorando n° 238/PRAE, datado de 1° de outubro passado, em anexo, recebido por essa Audin/UFSC no dia 04 do mesmo mês, em resposta ao Memorando Circular n° 007/AUDIN/2010, notadamente em relação à cosntatação n.° 2.2.1.3 – “Não implementação plena da recomendação”, expressa pela auditoria da CGU/Regional de Santa Catarina, em face do Contrato n° 269/2001, de 25/07/2001, celebrado entre a UFSC e a Associação Atlética Volantes da UFSC (AASUFSC).

Acrescentamos , apenas, que a ASUFSC não procedeu ao pagamento dos respectivos valores na data aprazada por esta Universidade, o que nos exigiu submeter o caso à Procuradoria Federal/UFSC para adoção das urgentes providências com vistas à cobrança dos débitos devidos.

Sucede que a PF/UFSC emitiu a Notificação Extrajudicial à referida Associação, alertando que o não cumprimento no prazo por ela fixado implicaria na adoção de medidas legais, inclusive com a inscrição da AASUFSC na Dívida Ativa da União.

Por essa razão, a AASUFSC ingressou com a Ação Ordinária n.° 50098598520101047200 requerendo a antecipação da tutela para determinar a UFSC que se abstenha da cobrança do débito, como também da inscrição em Dívida Ativa da União.

Mediante Despacho do Juiz Federal Substituto da 1ª Vara da Justiça Federal de Florianópolis indeferindo o pedido de antecipaçãp de tutela e procedendo a citação da UFSC, esta Pró-Reitoria submeteu à PGF/UFSC para ulterior encaminhamento à PF/AGU, objetivando atender a solicitação do Dr. Milton Luiz Gazaniga de Oliveira, o Memo n.° 304/PRAE/2010, datado de 10/12/2010, contendo os subsídios e os documentos probantes necessários à contestação da mencionada ação.

Portanto, esta Pró-Reitoria adotou com celeridade todas as providências com vistas à resolução do presente caso.

7- Memorando nº 305/PRPE de 28/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

Em resposta ao Memorando Circular n° 007/AudIn/2010, datado de 30/09/2010, referente a Nota Técnica 009982/CGU/SC, item 2.2.2.1 – permanência de ausência de adequação do Estatuto e Regimento Geral da UFSC às determinações da Lei de Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científica e Tecnológica no Ambiente Produtivo, informamos que em sessão do Conselho Universitário, realizada em 31/08/2010, foi aprovada a Resolução n.° 12/Cun/2010, cópia em anexo, inclui o inciso VI e parágrafo único no art. 84 e inciso VII no art. 86 do Estatuto da Universidade Federal de Santa Catarina. Esta resolução foi publicada no Boletim Oficial da UFSC – IBM Lótus Notes de n.° 42, pág. 02, do Gabinete, datado de 26/10/10.

8-. Memorando nº 94/SEPLAN/2010 de 29/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Memorando n° 007/AudIn/2010 referente à Atualização do Plano de Providências – relatório 224886 estamos encaminhando as seguintes informações:

Item 4.1.1.4 – Recomendações 001 e 002

Os esclarecimentos referentes a essas recomendações foram apresentados pelo Departamento de Contablidade e Finanças, conforme documento anexo.

Item 4.3.4.7 – Reocmendação 004

Os esclareciemntos referentes a essa recomendação foram apresentados pelo Departamento de Contabilidade e Finanças, conforme documento anexo.

Item 4.3.2.1 – Recomendações 001, 002 e 003

Considerando que a divisão de convênios está vinculada à SEPLAN desde 09 de novembro de 2010 (Portaria

48/212

1414/GR/2010) a SEPLAN encaminha esclarecimentos para essa recomendação, conforme informações repassadas pelo setor de convênios através de Memorando 005/CONVÊNIO/2010 (anexo).

2. Esclarecemos ainda que a resposta às recomendações 003 e 004, do item 4.3.4.1, foi de foma conjunto em reunião com a PROINFRA, e será por ela apresentada.

► Memo n.° 005/CONVÊNIOS/2010 de 29/12/2010 ao Secretário de Planejamento e Finanças, com o seguinte teor:

Em resposta ao que consta no Relatório de Auditoria sobre Convênios, tenho a informar que atualmente a UFSC mantém vigente apenas os Convênios firmados no final de 2007 com a Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina – FEESC com os números 013/2008, 014/2008 e 016/2008, os quais foram aditivados dentro do prazo correto e estão com a vigência até dezembro de 2011, e cuja prestação de contas deverá ser analisada após essa data.

Com referência aos exercícios de 2009 e 2010 a UFSC não formalizou nenhum convênio com Fundação de Apoio.

Tenho a informar ainda, que a Divisão de Convênios possui um Sistema de Gerenciamento de Convênios (SisGC) que dá um alerta quando do vencimento do Convênio e que em breve irá gerar um alerta também para o Coordenador do Convênio (em implantação).

► Expediente sem Número de 29/12/2010 de acordo com o Departamento de Contabilidade e Finanças – DCF/SEPLAN:

Item 4.1.1.4 - Informamos que o contrato foi executado de acordo com a legislação vigente e com prazo de vigência findo em 31/12/2010, devendo a prestação de Conta ser apresentada pela FAPEU até 28/02/2011.

Item 4.3.4.7 - Informamos que implementamos junto às Fundações de Apoio, sistema de cobrança através de GRU-Cobrança com recolhimentos diretamente a Conta Única de Tesouro Nacional, de onde são feitos os retornos dos arquivos de pagamentos efetuados, e os quais são conferidos com o montante arrecadados registrados no SIAFI.

9- Memorando nº 1316/2010/PREG, de 28/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

1. Em resposta a recomendações efetuadas pela CGU no item 4.3.4.3, recomendações 001 e 002, temos a informar que, de acordo com o que consta no Ofício n° 574/2010/GR encaminhado ao Tribunal de Contas da União (TCU) em 26 de Outubro de 2010, já houve manifestação da Universidade sobre o referido assunto.

2. Na verdade, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) deixou de efetuar os pagamentos, encargos esses que passaram a ser assumidos diretamente pelo FNDE/MEC, o qual invoca, para tanto, na defesa da legalidade desse procedimento, a Resolução CD/FNDE n.º 26, de 5 de junho de 2009.

3. Considerando-se que a natureza das atividades remuneradas pela UFSC por meio de bolsa não diferem das que são remuneradas pelo FNDE, resta clara a conclusão pela legalidade desses pagamentos, posto que em plena vigência a Resolução aludida.

4. Uma vez que a interpretação da UFSC é idêntica à do Ministério da Educação, não faz sentido a adoção de tratamentos diferentes por parte dos Órgãos Controladores.

5. Por fim, esta Pró-Reitoria ratifica as informações prestadas pelo Gabinete do Reitor ao TCU, conforme ofício anexo, uma vez que não foi recebida nenhuma manifestação em contrário e não há ocorrência de fatos novos.

10-. Memorando nº 236/PROINFRA/2010, de 28/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

Em resposta o Relatório de Auditoria n.° 224886 (2ª parte) informamos:

Item 2.1.1.1 – Recomendação 001 e 002

Solicitamos, através do Memorando 233/PROINFRA/2010, Portaria ao Magnífico Reitor compondo Comissão Permanente de Patrimônio Imobiliário para a realização do inventário físico anual e atendimento as demais recomendações da CGU.


A partir de janeiro/2010 o orçamento, a parte contábil, financeira e a gestão de contratos dos Colégios Agrícolas passaram a ser feita de forma independente por parte dos Institutos Federais, não cabendo mais a UFSC a gestão de seus contratos.


Foi apresentado ao Secretário de Planejamento e ao Pró-Reitor de Infraestrutura, pelo Diretor do Departamento de Projetos e Desenvolvimento – DPD/SEPLAN, uma análise para a renovação de equipamentos para a Imprensa

49/212

Universitária. O estudo será apresentado ao Magnífico Reitor para que defina sobre a aquisição de novos equipamentos. Slides anexo.

Item 3.5.1.1 – Recomendação 001

Segundo informação da Servidora Kathia Regina Lemos Jucá, Coordenadora da Sala cofre, não existe mais pendências a serem implementadas.


Em atendimento a recomendação, comunicamos que foram instaurados os processos administrativos n.° 23080.023969/2009-58, está com o Reitor para julgamento sobre o parecer da Comissão; 23080.031201/2009-5, está aguardando assinatura dos membros da comissão para encerramento e posterior enviou ao Reitor para julgamento; 23080.031202/2009-01, Processo encontra-se com o Presidente da Comissão, e 23080.031200/2009-11, está com o Reitor aguardando julgamento sobre o parecer da Comissão.


Foi instaurado o Processo Administrativo n.° 23080.023968/2009-11, que está com o Reitor para julgamento sobre o parecer da Comissão.


O Processo n.° 23080.042170/2009-61 encontra-se no Gabinete do Reitor.


Foi firmado com a Empresa EBSCO Information Services o contrato n.° 312/2008/UFSC.


Conforme contato com o Presidente da COPERVE, Prof. Julio Szeremeta, “os recursos oriundos das inscrições dos candidatos ao concurso vestibular da UFSC são depositados na conta única da Instituição e as aquisições, necessárias para a realização do vestibular, são realizadas pela UFSC através de processos licitatórios com sistema de registro de preço – SRP. A UFSC realiza contrato com a FAPEU para repasse de recursos oriundos das inscrições apenas para pagamento de serviços de terceiros”.


Através do Memorando n.° 234/PROINFRA/2010, encaminhamos solicitação de emissão de Portaria Normativa para fiscal de contrato. (Memo anexo)


A Portaria Normativa determina ao fiscal que faça o acompanhamento geral do processo, inclusive, com a elaboração de formulários de fiscalização.


O Art. XXVI da Portaria Normativa indica que seja remetido o registro próprio do contrato referido a autoridade competente ao término de cada exercício financeiro ou por ocasião do encerramento do contrato, para apensamento aos autos respectivos.


O Processo n.° 23080.007372/2009-66 encontra-se no Gabinete do Reitor para julgamento sobre o parecer da comissão.

Item 4.3.2.2 – Recomendação 001, 002, 003, 004 e 005

Juntamos cópias dos ofícios n.° 013/PROINFRA/2009, n.° 014/PROINFRA/2009, n.° 188/PROINFRA/2009 bem como cópia dos ofícios n.° 060/2010-SP da FAPEU e ofício FEESC/PRJ/036.


Em 2011 será desenvolvido por intermédio da PROINFRA e da SEPLAN um estudo para a implementação da referida recomendação.


A partir de 2011 as prestações de contas dos contratos e Convênios será realizadas pelo Sistema CPA – Controle de Processos Administrativos.


O Processo n.° 23080.007376/2009-44 encontra-se no Gabinete do Reitor para julgamento sobre o parecer da

50/212

comissão.


A recomendação foi atendida conforme pode ser constatado no no contrato n.° 160/2010, cláusula Terceira – do suporte financeiro.


A recomendação foi atendida conforme pode ser constatado no contrato n.°160/2010, cláusula Terceira – do suporte financeiro. Se existe uma cláusula no contrato determinando que os recursos para a realização serão arrecadados/depositados diretamente na conta única da UFSC por meio de GRU ao nosso ver já é uma orientação formal para atendimento da recomendação.


Segundo informação do Chefe da Divisão do Almoxarifado Central “O sistema de controle dos estoques do almoxarifado, contratado junto a Empresa Softplan, está em fase de implantação. O sistema contempla procedimentos e orientações a serem seguidas pelos usuários, uniformizando de certa forma os procedimentos dos controles. Com o advento do novo sistema estão sendo feitas as adequações para atendimento das necessidades da UFSC. Posteriormente, com o sistema funcionando e devidamente ajustado, será elaborado o manual de normas, rotinas e procedimentos aplicáveis ao gerenciamento e controle dos estoques do almoxarifado.


Os servidores administrativos usuários dos vários setores da UFSC, estão realizando treinamento do módulo gestão administrativa – Pedido de materiais ao almoxarifado. Vale ressaltar, que o treinamento é desenvolvido e administrado pela SETIC e Softplan.


Com o novo sistema, obrigatoriamente, para a requisição de materiais todos os usuários deverão estar cadastrados, consequentemente, identificados e a vinculação com suas unidades administrativas.


O sistema, ora em implantação, já dispõe de mecanismos que executam todos os procedimentos necessários para atendimento a clientela. Segundo informações da equipe que procede a instalação e treinamento dos usuários do sistema é de baixa do estoque só será realizada após a saída efetiva dos materiais e a entrega e recebimento dos materiais pela unidade requisitante.


Com o novo sistema, obrigatoriamente, para a requisição de materiais todos os usuários deverão estar cadastrados, consequentemente, identificados e a vinculação com suas unidades administrativas.


Serão adotadas medidas para que, periodicamente, seja, efetuados levantamentos e contagens físicas, por amostragem, dos itens que compõem o estoque do almoxarifado. Espera-se com isso detectar e evitar a ocorrência de divergências, desvios e desfalques.


Com a construção do novo prédio onde será abrigado o Departamento de Gestão Patrimonial, o espaço onde hoje funciona a referida unidade será destinado para ampliação do Almoxarifado Central. A Administração efetuará melhorias no local com fins de adequação e melhor funcionalidade do almoxarifado.


É política da Administração e que já está em prática, a adoção do sistema de registro de preços – SRP na aquisição de materiais destinados à UFSC, principalmente, para estoque no Almoxarifado Central. Maior ênfase estará sendo dada para o exercício vindouro, sendo que poderemos ter um planejamento das compras mais eficaz, e, com a medida estamos trazendo vários benefícios, tais como: melhores controles, racionalidades nos estoques, espaço físico melhor utilizado, melhor planejamento, entre outros.


A Administração da UFSC vem envidando todos os esforços para resolução das impropriedades levantadas pela CGU. Entendemos que com a aquisição do Sistema de Controle de Estoques do Almoxarifado central e com a adoção das compras através do sistema de registro de preço – SRP, muitas das impropriedades levantadas serão sanadas.

11- Memorando nº 522/PRPG/2010, de 29/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

51/212

Atendendo a solicitação desse Setor sobre o Plano de Providências Permanente – Relatório de Auditoria n° 224886, temos a esclarecer o que segue:


1 – proposta aprovada na Câmara de Pós-Graduação em 18/11/2010 e encaminhada para Consulta Pública previamente à apreciação pelo Conselho Universitário. Cópia em anexo.

2 – foi adaptado para a Especialização o Programa de Controle Acadêmico de Pós-Graduação – CAPG; todos os cursos iniciados em 2010 já foram inseridos no sistema.

3 – com a criação do DEC – Departamento de Educação Continuada na PRPG, o controle dos processos já está bem mais eficiente e continua em processo e aperfeiçoamento.


A Medida Provisória n° 495 de 19 de julho de 2010 regulamentou o concessão de bolsas de ensino, pesquisa e extensão para servidores das IFES e ICTs para a participação em atividades previstas no art. 1° da Lei 10.973/2004.

A proposta de resolução para disciplinar/regulamentar as relações entre a UFSC e as suas Fundações de Apoio (Portarias nº 1099/GR/2010 e nº 1243/GR/2010), bem como a proposta de resolução normativa sobre os cursos de pó-graduação lato sensu na UFSC, encontram-se em Consulta Pública.


Já foram aprovadas pelo conselho universitário as resoluções que regulamentam os pagamentos de bolsas de extensão e de pesquisa nos termos da nova legislação federal sobre o assunto.

A regulamentação para o pagamento de bolsas de ensino está em discussão.

Ver também resposta à recomendação anterior (a resolução sobre a pós-graduação “lato sensu” trata da participação dos docentes e atende a essa recomendação).


Nas propostas de cursos de especialização com previsão de início para o ano de 2010, já foi solicitada a inclusão de quadro demonstrativo das atividades dos docentes envolvidos no curso em pauta, bem como em outros cursos de especialização em andamento. Quando foi necessário, solicitou-se ao departamento de ensino do proponente, informações adicionais sobre os docentes. Por outro lado, a proposta da CPG de nova regulamentação para os cursos de Pós-graduação Lato Sensu na UFSC que se encontra em Consulta Pública contempla esta exigência.

Quanto aos valores percebidos, a proposta de regulamentação das bolsas de ensino que está em discussão na PRPG, PREG e PPE estabelecerá mecanismos de controle das atividades institucionais remuneradas dos docentes. Ver também a nova resolução sobre bolsas de extensão já aprovada pelo CUn.

12- Memorando nº 227/DA/HU/2010, de 29/12/2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

Em resposta o Relatório de Auditoria n.° 224886 (2ª parte) informamos:


Para atender a padronização sugerida será necessário a unificação do Sistema de Gestão de Materiais, já que no HU está sendo utilizado o MATL e no almoxarifado Central da UFSC é utilizado o sistema adquirido recentemente da SOFTPLAN.


Esta recomendação já foi atendida através de cursos para todos os servidores que atuam nos almoxarifados do HU, inclusive com entregas de Apostilas que contém as orientações necessárias para os procedimentos corretos nos setores de armazenagem do HU. Estamos cientes que em 2011 será necessário a realização de novos cursos com objetivo de qualificá-los, otimizando dessa maneira as atividades nos setores.

Item 4.4.1.1 – Recomendação 004, 005, 006, 009 e 010

Recomendação já atendida no HU.


O almoxarifado central e os subalmoxarifados do HU estão cientes dessa recomendação, contudo, encaminhamos Memorando n.° 224/DA/HU/2010, ratificando a necessidade de instituir a rotina das conciliações periódicas.

13- Informações da Auditoria Interna inclusas no Relatório de Gestão, acerca da implementação das

52/212

recomendações dirigidas à AUDIN:

- Item 5.2.2.1 Rec. 001 - Ampliar as áreas sobre as quais são emitidas opiniões da AUDIN/UFSC a respeito de controles internos, através dos resultados das auditorias que estão previstas no PAINT-2009.

Providências Adotadas - A Auditoria Interna (AUDIN) está providenciando a elaboração de Memorando Circular, a ser encaminhado, em janeiro de 2011, às diversas unidades da UFSC, documento este relacionado ao controle interno administrativo que deve ser implantado em cada unidade. No documento será salientada a importância da implementação pelos gestores com relação aos controles internos administrativos.

- Item 5.2.2.1 Rec. 002 - Emitir opinião conclusiva sobre a gestão de Contratos e Convênios da Unidade (notadamente aqueles envolvendo Fundações de Apoio) com base no resultado de auditorias previstas no PAINT-2009.

Providências Adotadas - No Ofício n.° 077/AUDIN/2010 dirigido à equipe de auditoria 254283 foi informado que devido a problemas com a redução de pessoal em 2010 não foi realizada pela Auditoria Interna (AUDIN) auditoria sobre a gestão de contratos e convênios. No decorrer de 2011 a AUDIN adotará essa recomendação.

- Item 5.2.2.1 Rec. 003 - Realizar obrigatoriamente testes e inspeções sobre as providências informadas como executadas pelos setores da Instituição, de modo a emitir manifestação conclusiva quanto ao atendimento ou não das recomendações da CGU e das determinações do TCU.

Providências Adotadas - A Auditoria Interna (AUDIN) realiza o acompanhamento das respostas das diversas unidades da UFSC, solicitando novos esclarecimentos quando consideradas incompletas ou quando há falta de documentação comprobatória.

- Item 5.2.2.2 Rec. 001 - Passar a relatar a execução de suas atividades nos moldes estabelecidos pela IN/CGU nº 07/2006, com as especificações contidas na IN SFC nº 01/2007.

Providências Adotadas - No RAINT de 2010 serão observados os ditames da IN/CGU n.° 07/2006, com as especificações contidas na IN SFN n.° 01/2007.

- Item 5.2.2.2 Rec. 002 - Detalhar as informações requeridas no RAINT de modo a demonstrar a real execução de suas atividades, conforme definido nos Normativos da CGU.

Providências Adotadas - No RAINT de 2010 serão observados os detalhamentos das informações requeridas para a elaboração do RAINT.

- Item 5.2.2.2 Rec. 003 - Elaborar e enviar o RAINT aos diversos órgãos e instâncias de controle, nos prazos estabelecidos.

Providências Adotadas - Salvo fato superveniente, o RAINT de 2010 será encaminhado no prazo estabelecido pela CGU.

- Item 5.2.2.3 Rec. 001 - Realizar a atividade de "Análise Prévia à Homologação de Licitações" de forma amostral, adotando medidas como: a) selecionando os processos mediante critérios, tais como materialidade, objeto, modalidade, Comissão/Pregoeiro, criticidade pretérita, entre outros elementos julgados relevantes; b) paralelamente comunicando a todos os membros de comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação sobre a modificação da metodologia de análise de licitações, e ainda c) paralelamente disponibilizando orientações e check-list relativo aos procedimentos a serem cumpridos pelas comissões, pregoeiros e responsáveis por adjudicação e homologação de licitações.

Providências Adotadas - Por meio do Acórdão n.º 4890/2010-TCU-2.ª Câmara, deliberado na Relação 28/2010-TCU-2.ª Câmara, a UFSC foi alertada que: “1.4.3.2. a priorização de atividades de assessoramento por parte da Auditoria Interna da Universidade, em detrimento de realizações de auditorias programadas e planejadas impede o cumprimento de seu papel regimental, em especial o de "acompanhar e avaliar os atos de gestão administrativa, contábil, orçamentária, financeira, de material, patrimonial, operacional e de pessoal, objetivando a eficiência, a eficácia, a efetividade e o cumprimento da legislação pertinente" (art. 15 do Regimento Interno da Reitoria da UFSC)”.

Em outubro/2010, com o intuito de a Auditoria Interna (AUDIN) passar a realizar a atividade de análise prévia por amostragem, liberou o servidor SIAPE n.º 6414089, com reposição posterior, para assumir a direção do Departamento de Compras da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infraestrutura. Com a sua posse, o Departamento passou a ser proativo, melhorando as instruções nos processos de aquisições.

Salientamos que, por meio do Memo n.° 187/AUDIN/2010, datado de 21 de dezembro de 2010, esta Auditoria Interna levou ao conhecimento do Reitor as recomendações reiteradas da CGU e TCU com relação à necessidade da realização de forma amostral da “Análise Prévia à Homologação de Licitações”.

53/212

Por fim, destacamos que em 2011, a AUDIN observará o alerta constante do Acórdão n.º 4890/2010-TCU-2.ª Câmara.

- Item 5.2.2.3 Rec. 002 - Desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, de modo a subsidiar a prestação de contas, expresso no RAINT e o processo de planejamento, expresso no PAINT.

Providências Adotadas - O completo desenvolvimento das atividades de competência da Auditoria Interna (AUDIN) tem sido prejudicado em face do acúmulo de atividades, a falta de pessoal e de uma estrutura organizacional adequada. Por meio do Memo n.° 183/AUDIN/2010, datado de 17 de dezembro de 2010, foi solicitada a reposição de pessoal, e ainda a AUDIN elaborará uma proposta de regimento interno, onde constarão a necessidade de uma Coordenadoria de Apoio Técnico na sua estrutura para que possa atender a recomendação.

- Item 5.2.2.3 Rec. 003 - Acompanhar e registrar efetivamente o cumprimento das recomendações e determinações da CGU e/ou TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores, de modo a atender à alínea ''h'' do item 13, Seção 1, Capítulo X, da IN n.¨ 01/2001, bem como a alínea ''b'' do inciso I do Art. 6º da IN/SFC nº 01/2007.

Providências Adotadas - A Auditoria Interna (AUDIN) realiza o acompanhamento das respostas das diversas unidades da UFSC, solicitando novos esclarecimentos quando consideradas incompletas ou quando há falta de documentação comprobatória.

- Item 5.2.2.3 Rec. 004 - Cumprir com o estabelecido no Plano Anual de Atividades de Auditoria - PAINT, especialmente quanto às auditorias previstas sobre áreas essenciais da Entidade, como por exemplo: Recursos Humanos, Patrimônio, Fundações de Apoio, Contratos e Convênios, etc.

Providências Adotadas - O completo desenvolvimento das atividades de competência da Auditoria Interna (AUDIN) tem sido prejudicado em face do acúmulo de atividades, a falta de pessoal e de uma estrutura organizacional adequada. Por meio do Memo n.° 183/AUDIN/2010, datado de 17 de dezembro de 2010, foi solicitada a reposição de pessoal ao DDPP – Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas.

A Auditoria Interna elaborará uma proposta de regimento interno, onde constará a necessidade de uma Coordenadoria de Apoio Técnico na sua estrutura para que possa atender a recomendação.

Citamos o que foi informado por meio do Ofício n.° 077/AUDIN/2010, item 1.1. Quanto ao cumprimento das atividades previstas no PAINT, informamos que ficaram prejudicadas em virtude da solicitação de exoneração da servidora Juliana Carla Gomes de Souza, da designação do servidor Antonio Carlos Montezuma Brito para exercer as funções de Diretor do Departamento de Compras da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infraestrutura e da situação da servidora Patrícia Ferreira Liberato, que, na situação de gestante com gravidez de risco, vem se ausentado por alguns períodos, por meio de liberação por parte da Junta Médica Oficial da UFSC. Além disso, por solicitação do Magnífico Reitor, foi designada equipe de auditoria (Ordem de Serviço 10/AUDIN/2010), para realizar trabalhos, especificamente quanto às concessões de bolsas de estudos, via FAPEU, oriundas do Projeto n.º 299/2008.

- Item 5.2.2.3 Rec. 005 - Cumprir com a programação estabelecida de treinamento dos auditores da Unidade, nas áreas e temas identificados como relevantes no PAINT- 2009.

Providências Adotadas - As necessidades de capacitação vêm sendo atendidas visto o que foi informado por meio do Ofício n.° 077/AUDIN/2010, item 1.5, com relação as participações em Eventos, Cursos e Treinamentos realizados em 2010.

Salientamos ainda que em virtude da solicitação da PRDHS quanto as necessidades de capacitação para a Auditoria Interna, a AUDIN encaminhou, em 7 de dezembro de 2010, via e-mail e cadastro no sítio da UFSC, o levantamento das necessidades de capacitação.

14- Informação: Todas as manifestações apresentadas até 31/12/2010 serão repassadas à CGU-R/SC somente as unidades realizarem correções ou complementações das informações.

A Auditoria Interna (AUDIN) manteve contato com a CGU-R/SC, para encaminhamento, até o fim de fevereiro de 2011, das respostas das Recomendações do Plano de Providências do Relatório 224886, pois, para muitas das recomendações, ao passarem por análise da AUDIN, foi constatado inconsistências, ou informações incompletas.

Após encaminhamento à CGU, e análise daquela Controladoria, a UFSC ficará no aguardo de comunicação sobre o atendimento ou não das Recomendações.

54/212

2.6 TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO

Todas as diligências, inspeção, comunicações, instruções e determinações emanadas do Tribunal de Contas da União (SECEX-SC, SECEX-DF, SECEX-MG, SEFTI, SERUR, SEFIP, e SEGECEX), encaminhadas pelo Reitor à AUDIN, tiveram o devido encaminhamento interno junto às Unidades da UFSC.

Para o encaminhamento de informações requeridas e determinações, a AUDIN expediu

memorandos às unidades internas da UFSC, bem como coordenou a elaboração de expedientes firmados pelo Reitor, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários de diversas unidades desta Universidade, comunicando medidas adotadas, além de também disponibilizar documentos originais solicitados.

Para algumas Determinações da Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP/TCU), o

Departamento de Desenvolvimento e Administração de Pessoal (DDAP/UFSC) enviou ofícios assinados pela Diretora do DDAP, diretamente à SEFIP, com posterior encaminhamento da cópia do expediente à AUDIN.

Segue uma síntese das determinações emanadas do TCU, com os respectivos

encaminhamentos e providências tomadas no exercício de 2010. Ao final de cada uma das determinações, se for o caso, constam as pendências existentes, para as quais deverão ser fornecidas respostas conforme indicado. Deverá ainda ser informado se surgiram outros fatos no que tange aos casos em tela.

Setor: N° Processo:

SECEX-SC TC 005.243/2007-9

Tipo de Expediente – N.° - datado de: Natureza:

Ofício n.° 1660/2007-TCU/SECEX-SC – de 30/05/2007 (Recebido em 01/06/2007) Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção da medida prevista no item 8.1, cópia do Acórdão n° 1185/2007, adotado por este Tribunal em Sessão da Segunda Câmara de 22/05/2007, Ata n° 16/2007, Relação n° 19/2007, do Gabinete do Ministro Aroldo Cedraz, ao apreciar o processo de Representação (TC 005.243/2007-9), bem com da Instrução da Unidade Técnica (fls. 101/107).

Informo que o não cumprimento à decisão do Tribunal sujeita o responsável à multa prevista no rt. 58, § 1°, da Lei n° 8.443/1992.

8 Acórdão n.° 1.185/2007-TCU – 2.ª Câmara – Ata 16/2007 – Relação n.° 19/2007:

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da 2ª Câmara, de 22/5/20007, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso II, e 43, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 143, 237, parágrafo único, e 250 do Regimento Interno, quanto ao(s) processo(s) a seguir relacionado(s), em conhecer da(s) representação(ões), considerá-la(s) procedente(s), fazer a(s) seguinte(s) determinação(ões) e/ou ordenar a adoção da(s) seguinte(s) medida(s) e determinar o arquivamento, dando ciência ao(s) representante(s), de acordo com os pareceres emitidos nos autos:

� Determinações:

8.1 à Universidade Federal de Santa Catarina que informe em tópico próprio constante do Relatório de Gestão de suas contas anuais, a partir da próxima e até que a situação esteja definitivamente regularizada, a situação dos pagamentos das verbas relativas ao reajuste de 26,05% da URP/1989 (Reclamatória Trabalhista nº 561/1989

55/212

e outras que eventualmente tenham sido ajuizadas), destacando o andamento em cada ano e a situação das ações judiciais que fundamentam os pagamentos, principalmente sobre o Mandado de Segurança TRT/SC 00079-2007-000-12-00-8 e acerca do Mandado de Segurança 2001.34.00.020574-8/17ª VF Distrito Federal, discriminando todas as providências adotadas em cada ano, inclusive aquelas tendentes à recuperação dos valores indevidamente pagos caso as decisões judiciais tenham sido derrubadas ou tenham perdido a sua validade/eficácia;

8.2 à CGU/SC que informe em tópico próprio constante do Relatório de Auditoria de Gestão da UFSC, em todas as contas anuais a partir da próxima e até que a situação esteja definitivamente regularizada, a situação dos pagamentos das verbas relativas ao reajuste de 26,05% da URP/1989 (Reclamatória Trabalhista nº 561/1989 e outras que eventualmente tenham sido ajuizadas), destacando as justificativas da entidade, principalmente quanto ao andamento das ações judiciais que fundamentam os pagamentos, principalmente sobre o Mandado de Segurança TRT/SC 00079-2007-000-12-00-8 e acerca do Mandado de Segurança 2001.34.00.020574-8/17ª VF Distrito Federal, discriminando todas as providências adotadas pela UFSC em cada ano, inclusive aquelas tendentes à recuperação dos valores indevidamente pagos caso as decisões judiciais tenham sido derrubadas ou tenham perdido a sua validade/eficácia.

Providências em 2007 a 2009:

[...] Providências em 2010:

1. Memorando n.º 188/AUDIN/2010: datado de 21 de dezembro de 2010, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, solicitando informação acerca da situação atual das verbas relativas ao reajuste de 26,05% da URP/1989 (Reclamatória Trabalhista n.º 561/1989 e outras que eventualmente tenham sido ajuizadas), destacando o andamento e a situação das ações judiciais que fundamentam os pagamentos, principalmente sobre o Mandado de Segurança TRT/SC (00079-2007-000-12-00-8 e acerca do Mandado de Segurança 2001.34.00.020574-8/17ª VF Distrito Federal, discriminando todas as providências adotadas no ano, inclusive aquelas tendentes à recuperação dos valores indevidamente pagos caso as decisões judiciais tenham sido derrubadas ou tenham perdido a sua validade/eficácia;

2. Informação: A CGU considerou na letra ”a” do item 5.1.1.1 – Informação (021), do Relatório 243915, que o Acórdão 1.185/2007-2.ª Câmara FOI ATENDIDO, pois verificou que o Relatório de Gestão 2009 da UFSC contempla o atendimento ao referido item do Acórdão entre as páginas 201 a 235.

Aguardando Manifestação da PRDHS sobre as informações solicitadas no Memorando n.º 188/AUDIN/2010.


SEFIP TC 009.555/2001-5

Tipo de Expediente – N.° – datado de: Natureza:

Ofício n.° 1841/2008-TCU/Sefip – de 27/06/2008 (Recebido em 02/07/2008) Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. M., em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão nº 1764/2008-TCU-2ª Câmara, prolatado na Sessão de 24/06/2008, Ata 21/2008.

A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Acórdão n.° 1.764/2008–TCU – 2.ª Câmara, Ata 21/2008 - Relação 16/2008:

�

VISTOS, relatados e discutidos estes autos que versam sobre Pedido de Reexame interposto pelo Sr. Manoel Cordeiro, contra os itens 9.1 e 9.3 do Acórdão n.º 2474/2005 - 2ª Câmara que julgou ilegal a sua aposentadoria;

�

Considerando que no recurso sob exame, o recorrente limita-se a mostrar seu inconformismo com a decisão deste Tribunal. Argumenta, em síntese, que o Tribunal não poderia decidir de forma diferente do Ministro da Educação, “...última instância administrativa...”;

�

Considerando que os argumentos do recorrente são de ordem meramente jurídicos, não acostando aos autos fatos ou documentos novos supervenientes capazes de ensejarem a suplantação da intempestividade indicada no subitem 2.3.1. do exame de admissibilidade;

� ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da 2ª Câmara,

56/212

de 24/6/2008, por unanimidade, com fundamento nos arts. 32, parágrafo único, e 48, parágrafo único, da Lei 8.443/92 c/c os arts. 285, § 2º, e 286, parágrafo único, do RI/TCU:

9.1 não seja conhecido o recurso por ser intempestivo e não trazer fatos novos;

9.2 dar conhecimento deste Acórdão ao recorrente. Providências em 2008 a 2009:


1. Memorando n.° 040/AUDIN/2010, à Procuradoria Geral da Procuradoria Federal Junto à UFSC, com o seguinte teor:

1. Para que esta Audi tor ia Interna possa informar em seu Parecer sobre as Contas da UFSC, as pendências acerca das determinações do TCU, em especial à recomendação 9.1 do Acórdão n.º 1764/2008-TCU-2.ª Câmara que através da qual não fo i reconhecido o pedido de Reexame interposto pe lo Sr. Manoel Cordeiro contra os i tens 9.1 e 9.3 do Acórdão n.º 2474/2005-2.ª Câmara, so l ic i tamos que esta Procurador ia Federal Junto à UFSC informe à Auditor ia Interna, até 16/03/2009, a si tuação atual da ação de cobrança n.º 2008.72.00.014045-9.

2. Aproveitamos para encaminhar o Relatór io Anual de At iv idades da Audi tor ia Interna do exercíc io de 2009, sendo que as úl t imas informações sobre o assunto, de conhecimento da Audi tor ia Interna, estão informadas nas f ls. 228 a 230.

2. Memorando n.° 118/PF/UFSC/2010, informando que a Ação Judicial n.º 2008.72.00.014045-9 foi suspensa em vista da decisão proferida pelo Superior Tribunal de Justiça, que considerou legal a acumulação de cargos em que incidia o Professor Manoel Cordeiro.


SEFIP TC 007.735/2003-0


Ofício n.° 08302-TCU/Sefip – de 13/01/2009 (Recebido em 20/01/2009) Reiteração

Teor do Ofício:

Reitero os termos do ofício anexo, cujo prazo para atendimento está expirado.

Salientamos que a ausência de atendimento não impedirá a apreciação da matéria pelo Tribunal e poderá ensejar a aplicação da multa no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Anexo: Ofício n.° 2.479/2008-TCU/Sefip – de 17/10/2008 (Recebido em 23/10/2008), com o seguinte teor:

▫ Encaminhamos a V. M., em anexo, para conhecimento e providências pertinentes, cópia do Acórdão n° 2.213/2008-TCU-Plenário, prolatado na Sessão de 08/10/2008, Ata n° 41/2008.

2. Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

8 Acórdão n.° 2.213/2008–TCU–Plenário – Ata 41/2008:

� VISTOS, discutidos e relatados estes autos de processo de aposentadoria,

� ACORDAM, os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, com fulcro no inciso II do art.39 da Lei n° 8.443/92 e no inciso IX do art. 71 da Constituição Federal, c/c § 1° do art. 261 do Regimento Interno deste Tribunal, em:

9.1 manter em seus exatos termos o Acórdão constante da Relação n° 91/2003- 2ª Câmara, ATA 20/2003, da relatoria do Ministro Guilherme Palmeira;

9.2 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que mantenha o pagamento da vantagem denominada “decisão judicial transitada em julgado”, relativa ao percentual de 3,17%, apenas enquanto perdurar a decisão que a ele dá suporte e sob a forma de vantagem pessoal nominalmente identificada, sujeita exclusivamente aos reajustes gerais dos servidores públicos federais;

9.3 arquivar o presente processo.

Interessado: Rogério Goulart. Providências em 2009:


1. Informação: A CGU considerou em seu Relatório 243915, item 5.1.1.1 Informações, que o

57/212

Acórdão 2.213/2008-TCU-Plenário encontra-se no aguardo de manifestação do TCU.


SEFIP TC 007.861/2008-7


Ofício n.º 09782-TCU/SEFIP – de 2/4/2009 (Recebido em 8/4/2009) Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Sª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 1.102/2009-TCU-Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 24/03/2009, ATA 8/2009, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.º 1.102/2009–TCU–2ª Câmara – Ata n.º 8/2009–2ª Câmara:

� Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 2ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso V; e 39, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; art. 143 do Regimento Interno; e art. 7º da Resolução TCU 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação para fins de registro dos atos de concessão a seguir relacionados, por força da cessação dos erspectivos efeitos financeiros, motivada pelo falecimento dos respectivos beneficiários ou pelo advento do termo final das condições objetivas necessárias à sua continuidade, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1. Processo TC-007.861/2008-7 (PENSÃO CIVIL)

1.1. Interessado: Roberta Cavalcanti de Brito (005.724.399-97)

1.2 Entidade: Universidade Federal de Santa Catarina - MEC. Providências em 2009:

1. Despacho do Magnífico Reitor, datado de 13/4/09, à Proinfa, c/c à AUDIN. Providências em 2010:

1. Informação: Por desvio de tramitação, o Ofício n.º 09782-TCU/Sefip não constou do Relatório de Atividades da Auditoria Interna do exercício de 2009.

Através do Memorando n.º 062/AUDIN/2010, de 19/4/2010, foi solicitado à SEPLAN a inclusão destas determinações no Relatório de Gestão de 2009.


SECEX-SC TC 018.647/2008-5


Ofício n.º 179/2009-TCU/SECEX-SC – de 2/4/2009 (Recebido em 13/4/2009) Comunicação

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção das providências previstas nos itens 9.2.1 e 9.2.2, copia do Acórdão n.º 388/2009, adotado por este Tribunal em Sessão do Plenário de 11/3/2009, ao apreciar o processo de relatório e auditoria (TC-018.647/2008-5), bem como do relatório e voto que o fundamentam.

Informo que o não cumprimento à deliberação do Tribunal sujeita o responsável à multa prevista no art. 58, § 1º, da Lei n.º 8.443/92.

8 Acórdão n.º 388/2009–TCU–Plenário – Ata n.º 9/2009–Plenário:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de auditoria realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com o objetivo de avaliar o relacionamento da referida Instituição Federal de Ensino Superior com as seguintes fundações de apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa e Extensão Universitária (Fapeu), Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina (Feesc), Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicas (Fepese) e Fundação José Arthur Boitex (Funjab).

ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em:

58/212

9.1. acolher parcialmente as razões de justificativa apresentadas, deixando, contudo, de aplicar multa aos responsáveis em razão de não restar comprovado dano ao erário decorrente das ações que motivaram a realização de suas audiências;

9.2. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

9.2.1. se abstenha de realizar contrato ou instrumento similar com o fim de saldar compromissos relativos a exercícios encerrados, devendo, para tais casos, ater-se ao que dispõem os arts. 37 da Lei 4.320/64 e 22 do Decreto 93.872/86;

9.2.2. observe o princípio da segregação de funções ao designar servidor para fiscalizar contratos, de forma a designar fiscal que não possua vínculo com o fiscalizado, nem seja beneficiário (direto ou indireto) do contrato;

9.3. encaminhar cópia deste acórdão, acompanhado do relatório e do voto que o fundamentam ao Ministério Público do Estado de Santa Catarina;

9.4. arquivar os presentes autos Providências em 2009:

1. Despacho do Magnífico Reitor, datado de 02/04/2009, à PROINFRA, com cópia para a AUDIN. Providências em 2010:

1. Informação: Por desvio de tramitação, o Ofício n.º 179-TCU/SECEX-SC não constou do Relatório de Atividades da Auditoria Interna do exercício de 2009.



SECEX-MG TC 017.177/2008-2

Tipo de Expediente – N° - datado de: Natureza:

Ofício n.° 707/2009-TCU/SECEX-MG – de 03/04/2009 (Recebido em 13/04/2009) Comunicação

8 Acórdão n.° 510/2009–TCU–Plenário – Ata n.º 11/2009–Plenário:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Fiscalização de Orientação Centralizada, cujo objetivo foi avaliar, no plano nacional, o relacionamento das Instituições Federais de Ensino Superior – IFES com suas fundações de apoio, em que se aprecia solicitação do Ministro da Ciência e Tecnologia no sentido de que seja concedido prazo para início do cumprimento do disposto no subitem 9.4.1 do Acórdão 2.731/2008-Plenário.

� ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em:

� 9.1. conceder o prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para início do cumprimento do disposto no subitem 9.4.1 do Acórdão 2.731/2008-Plenário, contados a partir desta deliberação;

9.2. dar ciência do presente acórdão, acompanhando do relatório e voto que o fundamentam, aos Ministros de Estado da Ciência e Tecnologia; da Educação; do Planejamento, Orçamento e Gestão; e à Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

8 Acórdão n.° 2.731/2008–TCU–Plenário – Ata n.º 50/2008–Plenário:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Fiscalização de Orientação Centralizada, executada por diversas unidades técnicas do tribunal, sob a coordenação da Secex/MG, cujo objetivo foi avaliar, no plano nacional, o relacionamento das Instituições Federais de Ensino Superior com suas fundações de apoio.

� ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo relator, em:

9.1. firmar o entendimento de que a expressão "recursos públicos” a que se refere o art. 3º, caput, da Lei 8.958/1994 abrange não apenas os recursos financeiros aplicados nos projetos executados com fundamento na citada lei, mas também toda e qualquer receita auferida com a utilização de recursos humanos e materiais das Instituições Federais de Ensino Superior, tais como: laboratórios, salas de aula; materiais de apoio e de escritório; nome e imagem da instituição; redes de tecnologia de informação; documentação acadêmica e demais itens de patrimônio tangível ou intangível das instituições de ensino utilizados em parcerias com fundações de apoio, sendo obrigatório o recolhimento de tais receitas à conta única do Tesouro Nacional;

59/212

9.2. determinar ao Ministério da Educação que, no prazo de 180 dias a contar da ciência desta deliberação, institua ato normativo regulamentando o relacionamento das Instituições Federais de Ensino Superior com suas fundações de apoio, de modo que as IFES adotem providências para o cumprimento das seguintes medidas:

9.2.1. definam procedimentos relativos às contratações de projetos junto às suas fundações de apoio, em que se preveja, por parâmetros objetivos e sempre que possível quantitativos, entre outras disposições as seguintes providências:

9.2.1.1. individualização do contrato por projeto devidamente aprovado pelo órgão competente da IFES (art. 55, inciso I, da Lei 8.666/1993);

9.2.1.2. registros centralizados de todos os projetos executados e/ou desenvolvidos pela fundação de apoio (art. 1, § 4º, do Decreto 5.205/2004).

9.1.1.3. elaboração prévia e detalhada dos planos de trabalho referentes a cada projeto contratado (projeto básico referido na Lei 8.666/1993 ou Plano de Trabalho referido no Decreto 6.170/2007 e normativos correlatos);

9.2.1.4. obrigatoriedade (art. 3º, inc. II, da Lei 8.958/1994) de que a prestação de contas seja formalmente analisada no âmbito da IFES, com a devida segregação de funções entre coordenadores e avaliadores de projetos, mediante a produção de um laudo de avaliação que ateste a regularidade de todas as despesas arroladas, em conformidade com a legislação aplicável, confira o alcance de todas as metas quantitativas e qualitativas constantes do plano de trabalho, bem como assegure o tombamento tempestivo dos bens adquiridos no projeto, além de delimitar e personalizar a responsabilidade na liquidação, conforme art. 58 da Lei 4.320/1964;

9.2.1.5. publicidade de todos os projetos, planos de trabalho e seleções para concessão de bolsas (inclusive seus resultados e valores), por todos os meios disponíveis, especialmente o Boletim Interno e o portal da IFES, para que a comunidade acadêmica tome conhecimento dessas atividades e os interessados em participar delas possam se habilitar em observância ao disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal, respeitadas eventuais exigências específicas acordadas com financiadores externos por meio de instrumentos formalizadores;

9.2.1.6. teto máximo de valores de bolsas de ensino, pesquisa e extensão para servidores envolvidos em projetos, referenciados a valores de bolsas pagas por instituições oficiais de fomento a essas áreas;

9.2.1.7. teto máximo recebível por servidor, em bolsas desses tipos, preferencialmente referenciado em percentual relativo à sua remuneração regular e correspondente ao total de bolsas recebido pelo servidor;

9.2.1.8. previsão de critérios para participação de professor em atividades relacionadas a projetos de ensino, pesquisa ou extensão que acarretem pagamentos de bolsas, inclusive no que se refere à colaboração esporádica, remunerada ou não, prevista no Decreto 94.664/1987;

9.2.1.9. definição quanto à repartição de receitas e recursos oriundos dos projetos em parceria.

9.2.2. implantem rotinas de encaminhamento dos projetos que contenham informações tais como: definição precisa do objeto, projeto básico, metas e indicadores de desempenho e de resultados, recursos humanos e materiais envolvidos, discriminados como pertencentes ou não aos quadros da IFES, planilha de custos incluindo os ressarcimentos à IFES, bolsas a serem pagas, discriminadas por valores e beneficiários nominalmente identificados (com matrícula Siape caso servidores da IFES e CPF em caso contrário), pagamentos previstos por prestação de serviços por pessoas físicas e jurídicas e demais dados julgados relevantes;

9.2.3. divulguem, em especial nos Boletins Internos e nos portais ou sítios da Ifes em redes gerais de informação, como a Internet, dados e informações sobre seu relacionamento com fundações de apoio, incluindo obrigatoriamente os dispositivos legais e regulamentadores internos e externos; a sistemática de elaboração e aprovação de projetos; a relação de projetos desenvolvidos e em andamento com objetos, metas e indicadores; as regras aplicáveis às bolsas com a divulgação de beneficiários e valores recebidos; montantes financeiros gerenciados em parceria; endereços de portais e sítios das fundações de apoio e outras informações julgadas relevantes;

9.2.4. verifiquem, previamente à celebração de qualquer instrumento de parceria com as fundações de apoio, o cumprimento das exigências relativas aos critérios de credenciamento ou recredenciamento constantes da Portaria Interministerial MEC/MCT nº 3.185, de 07/10/2004, com as modificações introduzidas pela Portaria Interministerial MEC/MCT nº 475, de 14/04/2008 ou outras que lhes venham a substituir;

9.2.5. estabeleçam, com suas fundações de apoio, contratos ou convênios individualizados para cada projeto de parceria a ser firmado, abstendo-se de efetuar, para a cobertura desses projetos, aditivos, apostilas ou instrumentos similares como acessórios a contratos ou convênios genéricos ou do tipo "guarda-chuva”, não previstos em lei e também vedados pela Instrução Normativa nº 2/2008, art. 3º, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

60/212

9.2.6. promovam as alterações necessárias à adequação dos atuais instrumentos que não se enquadrem na forma disposta no item acima;

9.2.7. firmem seus contratos atentando para a devida segregação de funções e responsabilidades, no que tange à propositura, homologação, assinatura, coordenação e fiscalização, de modo a impedir a concentração dessas funções exclusivamente em um único servidor, em especial nos coordenadores de projetos;

9.2.8. não permitam a existência de projetos seqüenciais no tempo, sem a necessária justificativa técnica ou acadêmica;

9.2.9. exijam que as contratações relativas a projetos classificados como de desenvolvimento institucional impliquem produtos que resultem em melhorias mensuráveis da eficácia e eficiência no desempenho da IFES, com impacto evidente em sistemas de avaliação institucional do MEC e em políticas públicas plurianuais de ensino superior com metas definidas, evitando enquadrar nesse conceito atividades tais como: manutenção predial ou infra-estrutural, conservação, limpeza, vigilância, reparos, aquisições e serviços na área de informática, expansões vegetativas ou de atividades de secretariado, serviços gráficos e reprográficos, telefonia, tarefas técnico-administrativas de rotina, como a realização de concursos vestibulares, e que, adicionalmente, não estejam objetivamente definidas no Plano de Desenvolvimento Institucional da IFES;

9.2.10. normatizem e fiscalizem a atuação de coordenadores de projetos, com vistas a evitar favorecimento, nas composições de equipes, para cônjuges e parentes de servidores da instituição, não integrantes dos quadros das IFES, bem como a contratação de empresas, pelas fundações de apoio, nas quais participem de alguma forma, ou ainda o direcionamento de bolsas em benefício dessas pessoas;

9.2.11. não permitam, nos contratos e convênios com fundações de apoio regidos pela Lei 8.958/1994, a subcontratação total do objeto ou a subcontratação das parcelas mais relevantes por parte dessas fundações, bem assim a subcontratação de outras fundações de apoio como executora da totalidade ou mesmo de partes do projeto;

9.2.12. não permitam pagamento de bolsas para servidores da IFES ligados à área do projeto, de forma concomitante com a subcontratação irregular de pessoas físicas e jurídicas que executem efetivamente o objeto do contrato;

9.2.13. não permitam a subcontratação de outras fundações de apoio como executoras da totalidade ou mesmo de partes do projeto, tendo em vista a caracterização de fraude no uso da possibilidade de dispensa de licitação prevista no art. 1º da Lei nº 8.958/1994, com o surgimento de cadeias irregulares desse tipo de dispensa;

9.2.14. efetuem controle finalístico e de gestão das licitações realizadas pelas fundações de apoio para a contratação de bens e serviços, bem como dos processos de contratação de pessoal não integrante da instituição apoiada, evitando quaisquer ações destinadas a prover a IFES de mão-de-obra para atividades de caráter permanente ou que caracterizem a terceirização irregular;

9.2.15. exijam a criação de contas bancárias específicas, individualizadas por contrato/convênio, para a guarda e gerenciamento de recursos financeiros oriundos de quaisquer projetos estabelecidos com base na Lei 8.958/1994, quando não se tratar de recursos próprios da universidade, cujo recolhimento à conta única do Tesouro é obrigatória, bem como exijam rotina e contas contábeis também específicas para cada um desses instrumentos, incluindo a guarda discriminada de documentação e os registros em meio informatizado com acesso aberto, quando necessário e legalmente cabível, à IFES e seus setores de auditoria interna e aos órgãos de controle interno e externo da Administração Pública;

9.2.16. estabeleçam sistemática de gestão, controle e procedimentos internos, para perfeita adequação ao exigido no art. 3º, incisos III e IV, da Lei 8.958/1994, no que tange à atuação dos órgãos de controle interno e externo, bem como dos setores de auditoria interna da IFES, considerando os recursos públicos mencionados no caput desse dispositivo não apenas como os relativos a recursos financeiros, mas também aqueles relativos a recursos de laboratórios, salas de aula, professores, pesquisadores, materiais de apoio e de escritório, nome e imagem da instituição, redes de tecnologia de informação, conhecimento gerado, documentação acadêmica gerada e demais itens de patrimônio tangível ou intangível da Instituição de Ensino utilizado em parcerias com fundações de apoio;

9.2.17. estabeleçam sistemática de controle e análise das prestações de contas dos contratos correlatos a cada projeto em parceria com fundações de apoio, que abranja, além dos aspectos contábeis, os de legalidade, efetividade e economicidade, com possibilidade de acompanhamento em tempo real da execução físico-financeira da situação de cada projeto e com atesto final da prestação de contas, respeitando a segregação de funções e de responsabilidades;

61/212

9.2.18. exijam que essas prestações de contas contenham, pelo menos, os seguintes documentos: demonstrativos de receitas e despesas; relação de pagamentos identificando o nome do beneficiário e seu CNPJ ou CPF, número do documento fiscal com a data da emissão e bem adquirido ou serviço prestado; atas de licitação, se houver; relação de bolsistas e de empregados pagos pelo projeto com as respectivas cargas horárias e também guias de recolhimentos de saldos à conta única da Universidade de valores com essa destinação legal e normativa;

9.2.19. estabeleçam a obrigação de que as notas fiscais relativas a despesas feitas por fundações de apoio, sejam identificadas com o número do projeto, ficando à disposição da IFES e dos órgãos de controle pelo prazo de cinco anos após o encerramento do projeto;

9.2.20. providenciem a incorporação, em todos os contratos ou convênios firmados com base no art. 1º da Lei 8.958/94, de cláusulas que obriguem as fundações de apoio a prestar contas à IFES apoiada;

9.2.21. promovam, em conjunto com o Conselho Universitário e demais setores envolvidos na questão, projeto e eventual normativo para a estruturação da auditoria interna da IFES, com a fixação de um número mínimo de servidores técnicos capazes de desenvolver a contento as atividades de controle administrativo, incluindo o relacionamento com fundações de apoio;

9.2.22. não permitam o pagamento de quaisquer tipos de bolsas a servidores, por parte de fundações de apoio, que caracterizem contraprestação de serviços, como participação, nos projetos, de servidores da área-meio da universidade para desenvolver atividades de sua atribuição regular, mesmo que fora de seu horário de trabalho; participação de professores da IFES em cursos de pós-graduação não-gratuitos; e a participação de servidores em atividades de desenvolvimento, instalação ou manutenção de produtos ou serviços de apoio a áreas de infra-estrutura operacional da IFES, devendo tais atividades serem remuneradas, com a devida tributação, pela contratação de pessoas físicas ou jurídicas por parte das fundações de apoio ou, quando permitidos, pagamentos de servidores por meio de instrumentos aplicados para a prestação de serviços extraordinários;

9.2.23. abstenham-se de pagar bolsas a alunos que estejam atuando em projetos regidos pela Lei nº 8.958/1994;

9.2.24. utilizem adequadamente a nomenclatura de bolsas estabelecida no art. 6º do Decreto 5.205/2004, que admite exclusivamente as modalidades de ensino, pesquisa e extensão, evitando quaisquer outras denominações diferentes, bem como abstenham-se de permitir qualquer caracterização de bolsas de ensino nas atividades típicas de magistério, de graduação ou pós graduação (lato ou stricto sensu);

9.2.25. não permitam o pagamento de quaisquer bolsas a servidores que tenham como finalidade o pagamento de valores a título de funções comissionadas sem previsão de pagamento regular ou, ainda, a remuneração de servidores da IFES como diretores ou membros de conselhos das fundações, impedida pelo parágrafo 1º do art. 4º do Decreto 5.205/2004;

9.2.26. atentem, com rigor, para as disposições firmadas no Acórdão 1.520/2006 - Plenário no que se refere ao exercício de atividades permanentes da administração e, no tocante serviços passíveis de terceirização mediante licitação, adotem as providências necessárias visando ao afastamento dos contratados de forma irregular;

9.2.27. exijam a transferência de bens ao patrimônio da IFES de forma vinculada à prestação de contas de cada contrato ou convênio com fundações de apoio, evitando a incorporação em lotes periódicos que dificultem a correlação de cada bem ao projeto onde foi utilizado, devendo essa transferência patrimonial fazer parte da rotina de atesto final da prestação de contas do contrato, convênio e projeto conexo, com a devida responsabilização de seus executores;

9.2.28. abstenham-se de transferir diretamente, para fundações de apoio, recursos oriundos do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), instituído pelo Decreto 6.096/2007), tendo em vista que tais recursos devem seguir cronograma previamente determinado entre o Ministério da Educação e as IFES e submeter-se aos processos licitatórios exigidos em lei;

9.2.29. não transfiram, para as fundações de apoio, recursos destinados à execução de obras ou serviços de engenharia, tendo em vista o não-enquadramento desta atividade no conceito de desenvolvimento institucional, nos termos da jurisprudência firmada pelo Tribunal;

9.2.30. não emitam empenhos em nome da própria IFES ou em nome de fundações de apoio sob a alegação de inviabilidade de execução orçamentária temporal, em especial em proximidade de final de exercício;

9.2.31. adotem providências no sentido de delimitar e incentivar ações nas vertentes de inovação e pesquisa tecnológica no ambiente produtivo, que tragam para o cenário acadêmico e técnico-administrativo da IFES resultados que nela devem permanecer, especialmente em termos de patentes e royalties, evitando a dispersão e apropriação, por agentes privados, desses resultados;

62/212

9.2.32. efetuem os procedimentos para adequação dos cursos de pós-graduação lato sensu ligados às suas correspondentes Pró-Reitorias de ensino nesse nível, ainda que realizados em parceria administrativa e financeira com fundações de apoio, ao que dispõe o art. 9º da Resolução CNE/CES 1/2001, que exige um percentual mínimo de professores, em cada curso, de 50% de mestres e doutores, zelando também para o cumprimento de todas as demais exigências dessa Resolução e do Parecer CNE/CES 364/2002, que regula a cobrança de taxas e mensalidades nessa vertente de ensino;

9.2.33. abstenham-se de permitir a inclusão dos cursos mencionados no subitem acima em qualquer sistemática aplicada à vertente acadêmica de extensão, dado que o art. 44 da Lei 9.394/1996, em seus incisos III e IV, não enquadra a pós-graduação na mencionada vertente;

9.2.34. não paguem a seus professores e servidores técnico-administrativos a Gratificação de Cursos e Concursos, instituída pela Lei 11.314/2006, de forma concomitante com remuneração por bolsas ou por serviços extraordinários;

9.2.35. apliquem todas as possibilidades oferecidas pela Gratificação de Cursos e Concursos instituída pela Lei 11.314/2006 e regulamentada pelo Decreto 6.114/2007, em especial quanto à substituição de pagamentos por bolsas a servidores quando da realização de cursos nas vertentes de ensino e extensão, internos e externos, inclusive pós-graduação lato sensu, bem como de concursos, incluindo vestibulares e concursos públicos de provas e títulos para seleção de servidores;

9.2.36. efetuem, gradativamente e em paralelo com as demais providências correlatas aqui determinadas, a inserção dos cursos de pós-graduação lato sensu, porventura oferecidos, em seus processos acadêmicos e administrativos regulares, sem a condução exclusiva por fundações de apoio, uma vez que o Parecer CNE/CES 364/2002 considerou tais cursos como não-regulares apenas para fins de não-gratuidade, sendo mantidas as orientações da Resolução CNE/CES 1/2001 quanto ao acompanhamento e gestão pela IFES autorizada a ministrar e conduzir esses cursos;

9.2.37. atentem, em suas relações com fundações de apoio, para o estrito cumprimento do Decreto 6.170/2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da União mediante convênios e contratos de repasse, inclusive quanto ao cumprimento do estabelecido no art. 2º, inciso II, que estabelece restrições quanto à participação de servidores da IFES como dirigentes das fundações;

9.2.38. não permitam que as ações a serem realizadas pelas fundações de apoio possam ser conduzidas ou tenham como participantes parentes de dirigentes e/ou servidores das IFES ou de dirigentes das fundações de apoio, em respeito às orientações éticas para impedimentos de nepotismo na Administração Pública;

9.2.39. abstenham-se de permitir, por absoluta falta de previsão legal, nos contratos e convênios para execução de projetos com fundações de apoio, a utilização de Fundos de Apoio Institucional (FAI) ou instrumentos similares, zelando para que, com base no art. 6º da Lei 8.958/1994 e no inciso V do art. 1º - A da Portaria MEC/MCT 475/2008, sejam feitos os devidos ressarcimentos por uso de bens e serviços ou quaisquer parcelas de apoio para a IFES à conta única do Tesouro Nacional e na rubrica de recursos próprios arrecadados;

9.2.40. abstenham-se de celebrar contratos ou convênios com fundações de apoio que estabeleçam o procedimento de transferir à fundação a arrecadação de recursos provenientes de prestação de serviços a terceiros, ressalvados aqueles diretamente vinculados ao custeio de projetos específicos nos estritos limites das despesas correspondentes a tais projetos, aprovados previamente pela Ifes nos termos das resoluções internas que regem a matéria, por prazo determinado e dentro da finalidade de dar apoio a projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional, científico e tecnológico de interesse da instituição federal contratante;

9.2.41. não utilizem contrato ou convênio regularmente celebrado com fundação de apoio (vinculado a um projeto específico) para a arrecadação de receitas ou a execução de despesas não oriundas da execução do objeto contratado;

9.2.42. controlem rigorosamente a arrecadação de receitas ou a execução de despesas das unidades gestoras por intermédio de fundações de apoio, com vistas a evitar o início ou prosseguimento da execução financeira dessas atividades sem a existência de contrato ou convênio devidamente formalizado;

9.2.43. providenciem o recolhimento diário à conta única da universidade dos ingressos de todos os recursos que lhe são legalmente devidos, explicitando esta exigência no instrumento contratual ou no convênio e estabelecendo mecanismos de controle e conciliação dos valores arrecadados, em atendimento ao art. 164, § 3º, da Constituição, dos arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei 4.320/64 e do art. 2º do Decreto nº 93.872/86;

63/212

9.2.44. procedam ao recolhimento à conta única do Tesouro Nacional do saldo de todos os recursos atualmente mantidos nas fundações de apoio a título de recursos devidos à instituição e às unidades acadêmicas como ressarcimento ou remuneração pela participação na prestação de serviços cuja arrecadação financeira esteja a cargo da fundação, bem como dos saldos dos contratos de mesma natureza atualmente existentes, em obediência ao disposto no art. 164, § 3º, da Constituição, dos arts. 56, 57 e 60 a 63 da Lei 4.320/64 e do art. 2º do Decreto 93.872/86);

9.3. determinar aos Ministérios da Educação e do Planejamento, Orçamento e Gestão que:

9.3.1. definam rotinas e sistemáticas que possibilitem maior agilidade na edição de decretos de suplementações orçamentárias para as IFES, autorizadas pelas Leis Orçamentárias Anuais, em especial as decorrentes de recursos oriundos de superávit financeiro ou do excesso de arrecadação de receitas próprias e vinculadas;

9.3.2. orientem todas as IFES para que façam as devidas previsões orçamentárias relativas às fontes de receita por recursos próprios arrecadados, atentando, nessas previsões, para as atividades feitas em parceria com fundações de apoio que tenham elevados índices de repetição em exercícios anteriores, como cursos de pós-graduação;

9.4. determinar aos Ministérios da Educação, do Planejamento Orçamento e Gestão e da Ciência e Tecnologia que:

9.4.1. orientem todas as agências financiadoras, fundos e órgãos subordinados para que não efetuem contratos ou convênios de repasse de recursos financeiros, com objetivos de fomento à pesquisa científica ou tecnológica, diretamente para fundações de apoio a IFES, se destinados a projetos abrangidos pela Lei nº 8.958/1994, hipótese em que tais avenças devem ser feitas diretamente com as IFES;

9.4.2. abstenham-se de efetuar repasses de recursos financeiros para as IFES que possam inviabilizar a execução orçamentária e financeira nos termos das normas legais pertinentes, em especial em proximidade de final de exercício, executando esses repasses de forma planejada e tempestiva;

9.5. determinar ao Ministério da Ciência e Tecnologia que oriente à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) no sentido de tornar mais ágil e tempestiva a análise das prestações de contas apresentadas por fundações de apoio a IFES, com vistas a possibilitar a transferência regular dos bens adquiridos com recursos repassados por essa agência de fomento ao patrimônio da respectiva IFES;

9.6. recomendar ao Ministério da Educação que:

9.6.1. examine a possibilidade de adequar a redação do Decreto 5.205/2004 à jurisprudência desta Corte no que concerne ao conceito da expressão "desenvolvimento institucional”, em especial quanto aos seguintes dispositivos:

9.6.1.1. a exclusão, no parágrafo 3º do art. 1º, da expressão "inclusive aqueles de natureza infra-estrutural”, a teor do disposto no art. 1º, caput, da Lei 8.958/1994, que faz referência específica à realização de projetos de pesquisa, ensino e extensão e de desenvolvimento institucional;

9.6.1.2. a substituição, no mesmo parágrafo, da expressão "consignados em plano institucional aprovado pelo órgão superior da instituição” por "consignados em plano institucional aprovado pelo órgão superior da instituição e que impliquem produtos que resultem em melhorias mensuráveis da eficácia e eficiência no desempenho da IFES, com impacto evidente em sistemas de avaliação institucional do MEC e em políticas públicas plurianuais de ensino superior com metas definidas”;

9.6.1.3. a substituição, no art. 7º, da expressão "as bolsas concedidas” por "as bolsas de ensino, pesquisa e extensão, assim denominadas, concedidas”;

9.6.2. promova as ações necessárias com vistas à definição, nos dispositivos legais que regulam o regime de dedicação exclusiva, em especial o Decreto 94.664/1987, dos critérios e limites da colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos da especialidade do docente da carreira do magistério superior;

9.6.3. examine a viabilidade legal e técnica de aplicar aos casos de vacância dos cargos técnico-administrativos os mesmos critérios utilizados quando da vacância dos cargos da carreira docente, usualmente conhecido como "professor-equivalente”, de modo a tornar mais ágil a substituição de servidores nos quadros das IFES;

9.7. alertar os dirigentes das IFES que a persistência das distorções detectadas na presente auditoria poderá ensejar a aplicação das sanções previstas na Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, inclusive a inabilitação dos responsáveis, por um período de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública federal e a declaração de inidoneidade da fundação de apoio para participar, por até cinco anos, de licitação/contratação na Administração Pública Federal;

9.8. determinar à Secex/MG que efetue o monitoramento das determinações exaradas neste acórdão;

64/212

9.9. encaminhar cópia desta deliberação, acompanhada do relatório e voto que a fundamentam, às seguintes autoridades e órgãos e entidades:

9.9.1. Ministros de Estado da Educação; Ciência e Tecnologia; e Planejamento, Orçamento e Gestão;

9.9.2. Ministério Público Federal e Ministérios Públicos Estaduais;

9.9.3. Câmara dos Deputados, Comissões de Fiscalização, Finanças e Controle; Educação e Cultura; Finanças e Tributação; Ciência e Tecnologia, Comunicações e Informática; Trabalho, Administração e Serviço Público e Legislação Participativa da Câmara dos Deputados;

9.9.4. Senado Federal, Comissões de Educação, Cultura e Esporte; Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicações e Informática; e Assuntos Econômicos do Senado Federal;

9.9.5. Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação; Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior; Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras; Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior; Conselho Nacional das Fundações de Apoio às Instituições Federais de Ensino Superior e de Pesquisa Científica e Tecnológica; e Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras;

9.9.6. Secretaria da Receita Federal do Brasil para que, no exercício de suas competências, avalie os reflexos tributários e contributivos dos achados de auditoria ora enfocados sobre as questões de bolsas a servidores e alunos de Instituições Federais de Ensino Superior pagas por fundações de apoio;

9.9.7. Secretaria-Geral de Controle Externo, para examinar a inclusão, na decisão normativa relativa à apresentação de contas ao Tribunal, de que trata a Instrução Normativa TCU 57/2008, de tópico específico no Relatório Anual de Gestão das IFES sobre o relacionamento dessas entidades com suas fundações de apoio, considerando as sugestões apresentadas no subitem 5.18, alíneas a a k, do relatório de auditoria, devendo a referida unidade básica providenciar a divulgação do presente acórdão a todas as unidades técnicas que detenham em sua clientela Instituições Federais de Ensino Superior e outros órgãos ou entidades alcançados por esta deliberação.


1. Ofício nº 25/PF/UFSC/2009, datado de 5/5/2009, ao Secretário da SECEX/SC, com o seguinte teor:

� O Acórdão acima ep igrafado, de 25-3-2009, concede o prazo de 365 d ias para iníc io do cumprimento do disposto no sub item 9.4.1 do Acórdão 2731/2008-Plenár io. Este, por sua vez, determina aos Ministér ios da Educação, do Planejamento, Orçamento e Gestão e Ciência e Tecnologia, que “or ientem todas as agências f inanc iadoras, fundos e órgãos subordinados para que não efetuem contratos ou convênios de repasse de recursos f inanceiros, com objet ivos de fomento à pesquisa c ient í f ica ou tecno lógica, d ire tamente para fundações de apoio a IFES, se dest inados a projetos abrangidos pela Le i n.º 8.958/1994, h ipótese em que ta is avenças devem ser fei tas d ire tamente com as IFES”.

Conforme exarado no Relatór io, a medida suspensiva v isa a estabelecer um per íodo transi tór io necessár io ao resgate da autonomia por parte das IFES, sem o que se impõe comprometimento dos invest imentos em pesquisa no país.

Muito embora tenham sido destacados expressamente no alud ido Relatór io os impactos signi f icat ivos causados pelo ci tado subi tem no âmbito da FINEP e do CNPq, faz-se mister lembrar e resgatar a inarredável relevância dos f inanciamentos à pesquisa e desenvo lvimento tecno lógico no país proporcionados pelas notór ias inst i tuições concessionár ias, permissionár ias e autor izadas do setor de energia elé tr ica e de petró leo, as quais, por determinação legal (Lei n.º 9.991, de 24-7-2000, e Le i n.º 9.478, de 6-8-1997, respect ivamente) , estão obr igadas a apl icar parce la de suas receitas nessa at iv idade.

Nessa sent ido, e instado pelos pesquisadores da UFSC envo lvidos em projetos f inanc iados pela Petrobrás e por inst i tu ições do setor da energia elé tr ica, venho consultar Vossa Senhor ia da possib i l idade de serem considerados abrangidos pela permissão moratór ia do Acórdão em questão os f inanciamentos proporcionados por essas empresas aos projetos de pesquisa executados pela IFES.

Cer to de vossa atenção, colho do ensejo para renovar protestos de apreço e consideração.


1. Informação: Por desvio de tramitação, o Ofício n.º 25/PF/UFSC/2009 não constou do Relatório de Atividades da Auditoria Interna do exercício de 2009.


65/212


SEFIP TC 017.050/2005-9



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. M., em anexo, para adoção das providências pert inentes, cóp ia do Acórdão n.º 672/2009-TCU-Plenár io, pro latado na Sessão de 8/4 /2009, Ata 13/2009. A propósito , esclarecemos que, tão logo ul t imadas as medidas a cargo desse(a) órgão/ent idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i f icado a respeito . Sal ientamos que a ausência de atend imento tempest ivo às determinações do TCU poderá ensejar a apl icação, aos responsáveis, da mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n.º 8.443/92. 8 Acórdão n.° 672/2009–TCU–Plenário – Ata n.º 13/2009–Plenário: � “VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam de representação formulada pela Secretaria de

Fiscalização de Pessoal – Sefip. � ACORDAM, os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões

expostas pelo Relator, em: 9.1 conhecer da presente representação, nos termos do art. 237, inciso VI, do Regimento Interno do TCU para,

no mérito, considerá-la procedente; 9.2 determinar à Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –

SRH/MPOG, órgão gestor dos sistemas Sipec e Siape que, no prazo de 90 (noventa) dias, coordene as ações a serem tomadas pelos órgãos de recursos humanos listados no relatório de fls. 14/165 no sentido de:

9.2.1 convocar os servidores relacionados no citado relatório para, no prazo de 20 (vinte) dias, fazerem opção pelo regime de dedicação exclusiva em que estão investidos ou pelo outro cargo público de que são titulares, se ainda persistir a situação de acumulação, tornando sem efeito a dedicação exclusiva em caso de opção pelo outro cargo público; caso a situação de acumulação não mais perdure, a comprovação deverá ser solicitada junto ao outro órgão em que o servidor mantém ou mantinha vínculo;

9.2.2 levantar os valores indevidamente pagos a título de dedicação exclusiva, durante o período da acumulação com outro cargo ou emprego público, devendo os servidores ressarcir as importâncias na forma do art. 46 da Lei n.º 8.112/90;

9.2.3 comunicar a este Tribunal, por meio de relatório consolidado, as providências tomadas para cada caso listado no mencionado relatório;

9.2.4 fazer gestões ao Ministério do Trabalho e Emprego – TEM e ao Serviço Federal de Processamento de Dados – SERPRO no sentido de ser desenvolvida sistemática para cruzamentos periódicos entre as bases de dados do Siape e da Relação Anual de Informações Sociais – RAIS, de forma a detectar, entre outras possíveis irregularidades:

9.2.4.1 a acumulação de cargos públicos entre entes da esfera federal, estadual e municipal; 9.2.4.2 a verificação dos requisitos apresentados pelos pleiteantes a pensões que exigem dependência

econômica, inclusive para a possível identificação de fraudes na concessão de guarda ou tutela; 9.2.4.3 pagamentos que extrapolem o cálculo do teto constitucional previsto no art. 37, inciso XI, da

Constituição Federal, posto que a RAIS contém as informações sobre a remuneração dos empregados; 9.2.4.4 pagamentos de auxílio-alimentação em duplicidade, vedados pelo art. 22 § 2º, da Lei nº 8.460/92, com

a redação dada pela Lei nº 9.527/97; 9.3 determinar à Sefip que acompanhe o cumprimento das determinações feitas e encaminhe à SRH/MPOG,

em meio magnético, o resultado do cruzementos de dados feito por essa Unidade Técnica, de forma a agilizar as providências a serem tomadas por aquela Secretaria;

9.4 arquivar os presentes autos.”

8 Servidores do Siape investidos em dedicação exclusiva, que acumulam outro cargo ou emprego na RAIS (Pág. 89/90): (Órgão 26246: UFSC – UPAG: Pró-Reitoria de Assuntos da Comunidade Universitária/PRAC)

1. Servidor: 1157479 – RICARDO JOSÉ ARAÚJO DE OLIVEIRA – CPF: 05702585968 – PIS: 10022031771

Empregadores: 8UFSC

Cargo: Professor 3º Grau

Carga Horária: 40 horas

Data Admissão: 1/8/1980

8Fundação Universidade do Estado de SC – Florianópolis/SC



2. Servidor: 1158871 – NEUSA DE QUEIROZ SANTOS – CPF: 5109213904 – PIS: 18013080639

66/212

Empregadores: 8UFSC




8Procuradoria Geral da Fazenda Junto ao T.C. – Florianópolis/SC



3. Servidor: 1159646 – HUMBERTO CHEREM MENDES DE SOUZA – CPF: 30557895987 – PIS: 17001812097

Empregadores: 8UFSC




8Secretaria de Estado da Saúde – Florianópolis/SC



4. Servidor: 1159958 – ALCIDES MILTON DA SILVA – CPF: 05713994953 – PIS: 10104754432

Empregadores: 8UFSC




8Prefeitura Municipal de Palhoça – Palhoça/SC



5. Servidor: 1357609 – CARLOS RENATO SOARES – CPF: 18437710987 – PIS: 10072916335

Empregadores: 8UFSC




8Secretaria Municipal da Saúde – São Paulo/SP



6. Servidor: 1478595 – IONE RIBEIRO VALLE – CPF: 29583721972 – PIS: 10072507486

Empregadores: 8UFSC




8Fundação Universidade do Estado de SC – Florianópolis/SC



7. Servidor: 2177643 – FÁTIMA BUCHELE – CPF: 44662530997 – PIS: 12052891619

Empregadores: 8UFSC




8Secretaria de Estado da Saúde – Florianópolis/SC



8. Servidor: 2192371 – GLÁUCIA SANTOS ZIMMERMANN – CPF: 80643086900 – PIS: 12483989219

Empregadores: 8UFSC




8Prefeitura Municipal de São José – São José/SC


67/212




1. Informação, A CGU constou no item 5.1.1.1 – Informação (021), letra “d”, porém NÃO INFORMOU SE CONSIDERA OU NÃO ATENDIDO.


SECEX – 6ª Secretaria de Controle Externo – Brasília - DF TC 009.755/2002-4


Ofício n.° 799/2009-TCU/SECEX-6 – de 19/06/2009 (Recebido em 01/07/2009) Comunicação

Teor do Ofício:

1. Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção da medida prevista no item 9.2 (no que se refere ao servidor dessa universidade Ricardo Triska, CPF 376.496.809-59), cópia do Acórdão nº 584/2009 – Plenário, acompanhado do Relatório e Voto que o fundamentam, adotados por este Tribunal em Sessão de 1/4/2009, ao apreciar processo de Prestação de Contas do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBCT, exercício 2001 (TC 009.755/2002-4).

2. Por oportuno, esclareço que não houve recolhimento dos débitos no prazo fixado por este Tribunal, e, por essa razão, nos termos do item 9.2, o ordenador de despesa dessa entidade deverá proceder ao desconto integral ou parcelado das quantias devidas, observando o disposto no art. 46, § 1º, da Lei nº 8.112/90.

3. A quantia a ser descontada deve corresponder a metade do valor total da dívida de responsabilidade do referido servidor em solidariedade com o Senhor Almiro Blumenschein, atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora, calculados a partir das respectivas datas, até a data do efetivo recolhimento.

4. Informo que o não-cumprimento à deliberação do Tribunal sujeita o responsável à multa prevista no art. 58 § 1º, da Lei nº 8.443/92.

5. Por fim, solicito a devolução imediata da 2ª via deste ofício, com o “ciente” de Vossa Magnificência.

8 Acórdão n.° 584/2009–TCU-Plenário – Ata n.º 12/2009–Plenário:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de recurso de revisão interposto pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União - MP/TCU contra o Acórdão nº 786/2003 - 1ª Câmara, por meio do qual este Tribunal julgou regulares com ressalva a prestação de contas simplificada do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Ibict, referente ao exercício de 2001;

� ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em:

9.1. julgar irregulares as contas do Sr. Almiro Blumenschein, ex-Diretor do Ibict, e as contas do Sr. Ricardo Triska, ex-Assessor do Diretor do Ibict, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alínea "c", 19, caput, e 23, inciso III, da Lei nº 8.443/1992, e condená-los, ao pagamento das importâncias adiante indicadas, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprovem, perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno), o recolhimento das quantias abaixo especificadas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora, calculados a partir das respectivas datas, abaixo relacionadas, até a data do efetivo recolhimento, na forma da legislação em vigor:

Parcela da dívida de responsabilidade do Sr. Ricardo Triska

em solidariedade com o Sr. Almiro Blumenschein

DATA VALOR

DO DO

DÉBITO DÉBITO (R$)

23/3/2001 1.376,33

30/3/2001 1.506,90

6/4/2001 1.516,05

12/4/2001 1.376,33

20/4/2001 1.433,25

29/4/2001 252,20

18/5/2001 380,67

68/212

25/5/2001 1.506,90

1º/6/2001 1.516,05

1º/6/2001 440,35

7/6/2001 1.376,33

22/6/2001 864,35

29/6/2001 1.058,35

6/7/2001 1.058,35

13/07/2001 1.058,35

23/07/2001 421,20

30/07/2001 528,20

6/8/2001 1.065,55

20/8/2001 1.058,35

27/8/2001 904,35

3/9/2001 491,35

10/9/2001 1.073,15

16/9/2001 424,15

24/9/2001 846,35

9/10/2001 590,40

15/10/2001 1.496,55

22/10/2001 1.270,35

5/11/2001 868,00

19/11/2001 1.934,95

25/11/2001 1.259,35

17/12/2001 516,15

3/9/2001 491,35

Parcela da dívida de responsabilidade Sr. Almiro Blumenschein:

DATA VALOR

DO DO

DÉBITO DÉBITO (R$)

3/4/2001 300,47

10/4/2001 300,47

17/4/2001 300,47

2/5/2001 300,47

8/5/2001 283,41

15/5/2001 300,47

18/5/2001 387,25

29/5/2001 300,47

5/6/2001 827,29

11/6/2001 272,35

19/6/2001 266,35

26/6/2001 272,35

3/7/2001 272,35

10/7/2001 278,35

17/7/2001 272,35

24/7/2001 278,35

31/7/2001 300,47

14/8/2001 300,47

21/8/2001 333,11

28/8/2001 365,73

4/9/2001 365,73

69/212

2/10/2001 365,73

17/12/2001 206,15

9.2. determinar à Universidade Federal de Goiás e à Universidade Federal de Santa Catarina que procedam ao desconto das dívidas na remuneração dos Srs. Almiro Blumenschein e Ricardo Triska, respectivamente, observado o disposto no do art. 46 da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990;

9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não sejam atendidas as notificações ou deixem de ser realizados os descontos na remuneração dos Responsáveis;

9.4. comunicar aos responsáveis o teor da presente deliberação;

9.5. encaminhar cópia deste Acórdão, assim como do Relatório e do Voto que o fundamentam, ao Dr. Eduardo Botão Pelella, Procurador da República no Distrito Federal



1. Memorando n.º 188/AUDIN/2010: datado de 21 de dezembro de 2010, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, solicitando que informe se já houve quitação dos valores de reposição ao erário para o servidor Ricardo Triska, matrícula 1170060, cujo início dos descontos deu-se em setembro de 2009.

2. Informação: A CGU considerou no item 5.1.1.1 – Informação (021), letra “h”, do Relatório 243915 que o Acórdão 584/2009-Plenário FOI ATENDIDO, em virtude da inclusão dos valores a ressarcir a partir da folha de pagamento de setembro/2009, para o servidor matrícula 1170060. Por meio de consulta ao SIAPE, a Auditoria Interna verificou a continuidade do ressarcimento em dezembro/2010, restando parcelas a serem ressarcidas nos períodos posteriores.


SEFIP TC 016.192/2007-2



Teor do Ofício:

1. Encaminhamos a V. M, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão nº 3907/2009-TCU-2ª Câmara, prolatado na Sessão de 21/07/2009, Ata 24/2009.

2. A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

3. Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei nº 8.443/92.

8 Acórdão n.° 3.907/2009–TCU-2ª Câmara – Ata n.º 24/2009–2.ª Câmara:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos que cuidam das aposentadorias concedidas em favor de servidores da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

� ACORDAM os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão extraordinária da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo relator, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal, 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443, de 16/7/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, e 259 a 263 do Regimento Interno/TCU, em:

9.1. considerar ilegais as aposentadorias concedidas aos interessados indicados no item 3 deste acórdão, negando registro aos atos de número 1-079500-6-04-1998-000253-0, 1-079500-6-04-1998-000341-2, 1-079500-6-04-1998-000387-0 e 1-079500-6-04-1998-000252-1;

9.2. dispensar a reposição das importâncias recebidas indevidamente, nos termos do enunciado 106 da súmula de jurisprudência do TCU;

9.3. determinar à UFSC que:

9.3.1. no prazo de 15 (quinze) dias, contados da ciência desta deliberação, faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

70/212

9.3.2. comunique aos interessados o teor deste acórdão, alertando-os de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não os eximirá da devolução dos valores percebidos indevidamente após a notificação deste decisum, caso os recursos não sejam providos;

9.3.3. no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência desta deliberação, envie a este tribunal documentos mediante os quais comprove que os inativos tomaram ciência do presente julgado;

9.4. determinar à Sefip que verifique o atendimento às determinações contidas no subitem 9.3 supra, representando a este tribunal em caso de descumprimento;

9.5. esclarecer à entidade de origem que:

9.5.1. nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno/TCU, as concessões consideradas ilegais poderão prosperar, mediante emissão de novos atos escoimados das irregularidades apontadas, na sistemática definida na Instrução Normativa/TCU 55, de 24/10/2007, por intermédio do Sistema de Apreciação e Registro de Atos e Admissão e Concessões;

9.5.2. caso opte pela emissão de novos atos livres das falhas apontadas nestes autos, atente aos seguintes critérios de cálculo para pagamento de parcela referente a horas extras concedidas judicialmente:

9.5.2.1. os pagamentos referentes a horas extras somente deveriam ser mantidos, parcial ou integralmente, após 1º/1/1991, caso fosse necessário evitar eventual descenso remuneratório decorrente da implantação da estrutura remuneratória então criada;

9.5.2.2. observado o disposto no subitem anterior, a parcela mantida com vistas a garantir a irredutibilidade de vencimentos deveria ser convertida em vantagem pessoal nominalmente identificada - VPNI, adotando-se como referência o valor devido em 1º/1/1991 ou na data da sentença judicial concessiva da vantagem, caso esta tenha sido proferida posteriormente ao início dos efeitos financeiros da Lei 8.112/1990;

9.5.2.3. uma vez transformada em VPNI, a parcela deveria ter sido absorvida pelos aumentos salariais específicos da categoria, sujeitando-se, até a total absorção, unicamente aos reajustes gerais concedidos desde então aos servidores públicos federais

Providência em 2009:

[...] Providência em 2010:

1. Memorando n.º 188/AUDIN/2010: datado de 21 de dezembro de 2010, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, solicitando que encaminhe informações acerca da situação atual da(s) ação(ões) referentes à manutenção do pagamento de rubrica a título de Horas-Extras aos servidores Mat. Siape n.º 1155482, 1155276, 1155279 e 1155633.

2. Informação: A CGU informa em seu Relatório 243915 – Informação (021), item 5.1.1.1, letra “j”, que o Acórdão 3.907/TCU-2.ª Câmara foi parcialmente atendido, dependendo de decisão em demanda judicial. Aguarda-se resposta da PRDHS ao Memo n.º 188/AUDIN/2010.


SECEX–SC TC 005.466/2005-8


Ofício n.° 909/2009-TCU/SECEX-SC – de 10/09/2009 (Recebido em 17/09/2009) Comunicação de Decisão - Recurso

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção da medida prevista no item 9.3.1, cópia do Acórdão n.º 4.575/2009, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, adotado por este Tribunal em Sessão da 2ª Câmara de 1/9/2009, ao apreciar recurso de reconsideração interposto pelo Sr. Alexandre Ferrari de Souza em face do Acórdão n.º 1910/2008-TCU/2ª Câmara, Sessão de 1º/7/2008, Ata n.º 22/2008, proferido no processo de tomada de contas especial (TC 005.466/2005-8 – processo CGU/SFI n.º 01300.007654/2004-84).

Informo que o não-cumprimento à decisão do Tribunal sujeita o responsável à multa prevista no art. 58, § 1º, da Lei n.º 8.443/92.

8 Acórdão n.° 4.575/2009–TCU-2.ª Câmara – Ata nº 30/2009–2.ª Câmara:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial, em fase de apreciação de recurso de reconsideração interposto por Alexandre Ferrari de Souza contra o Acórdão 1910/2008 – 2ª Câmara, mediante o qual as contas foram julgadas irregulares com imputação de débito e multa ao responsável.

� ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em:

71/212

9.1. com fundamento nos artigos 32, inciso I, e 33, da Lei n.º 8.443/92, c/c os artigos 277, inciso I, e 285 do RI/TCU, conhecer do recurso, dar-lhe provimento e tornar insubsistente o Acórdão 1910/2008 – 2ª Câmara;

9.2. julgar, com fundamento nos artigos 1º, inciso I, 16, inciso II, 18, e 23, inciso II, da Lei 8.443/1992 c/c o art. 214, inciso II, do RI/TCU, as contas regulares com ressalva e dar quitação ao responsável;

9.3. determinar:

9.3.1. à Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC que adote as providências necessárias para obter da Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina – FEESC e do responsável a doação e efetiva incorporação dos bens adquiridos com recursos da bolsa ao patrimônio da UFSC;

9.3.2. à Secex/SC que acompanhe o cumprimento da determinação contida no subitem anterior; e

9.4. dar ciência desta deliberação ao responsável, à Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq.



1. Memorando n.º 045/Proinfra/2010, datado de 16/03/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em resposta ao Ofíc io n.º 909/2009 – TCU/SECEX-SC, de 10/09/2009, encaminhamos anexo o Ofíc io n.º 183/PROINFRA/2009, e os Ofíc ios da FEESC n.ºs FEESC/DAS-148, de 10/12/2009, FEESC/DAS/146-08, de 08/12/2009 e FEESC/DAS/147-09, de 08/12/2009, contendo informações a respei to da incorporação pela UFSC dos bens referentes ao projeto c ient í f ico int i tulado “Fontes de Al imentação para Centrais de Telecomunicações”, coordenado pelo Sr. Alexandre Ferrar i de Souza.

Comunicamos que os Servidores do Departamento de Patr imônio da UFSC encontraram no INEP apenas 01 (um) osci loscópio dig i ta l com monitor de fósforo color ido – tombamento FEESC n.º 005152.

Ressaltamos que enviamos o Ofíc io n.º 023/PROINFRA/2010 (anexo) ao Dire tor de Projetos da FEESC, so l ic i tando informações a respeito da local ização dos demais bens.

8 Ofício n° 023/PROINFRA/2010, datado de 16/03/2010, ao Gerente de Projetos da FEESC, com o seguinte teor:

� Para que possamos responder o Ofício n.º 909/2009-TCU-SECEX-SC, solicitamos os seguintes documentos referentes á incorporação dos bens adquiridos com recursos da bolsa do projeto científico intitulado “Fontes de alimentação para Centrais de Telecomunicações” coordenado pelo Sr. Alexandre Ferrari de Souza, ao patrimônio da UFSC:

a) Cópia do Termo de Responsabilidade;

b) Nome do Responsável pelo recebimento dos bens;

c) Localização atual dos bens para que os servidores do Departamento de Patrimônio da UFSC possam realizar a incorporação.

8 Ofício FEESC/GE/035/2010, datado de 19/03/2010, à PROINFRA, com o seguinte teor:

� Em resposta ao ofício n.º 023/Proinfra/2010, comunicamos que em 10 de dezembro de 2009, respondemos vossa solicitação feita pelo ofício n.º 183/Proinfra/2009, através do Ofício FEESC/DAS/148/2009. Neste ofício, o senhor solicitou que a FEESC deveria providenciar imediatamente a incorporação à UFSC dos bens adquiridos, com recursos da bolsa do projeto científico intitulado “Fontes de Alimentação para Centrais de Telecomunicações”, coordenado pelo Senhor Alexandre Ferrari de Souza.

Desta forma, acatando vossa solicitação, na mesma data a FEESC protocolou os ofícios FEESC/DAS 146 e 147/2009, em anexo, na UFSC-PROINFRA/Secretaria, dando início ao processo solicitado. A UFSC, por sua vez, passou, a partir daquela data, ficar responsável pelas ações necessárias à incorporação dos referidos bens ao seu patrimônio, inclusive pela emissão do termo de responsabilidade em seu nome.

Saliento ainda, que os ofícios FEESC/DAS/146 e 147, informam o responsável e a localização dos bens. além disso, encaminhamos, para vosso conhecimento, cópia do termo de responsabilidade junto à FEESC, emitidos no período de aquisição dos bens pela FEESC.

2. Memorando n.º 067/Proinfra/2010, datado de 19/04/2010, à Auditoria Interna, em resposta aos itens 1.3.1 e 1.3.2 da Solicitação de Auditoria 243915/16 da CGU-R/SC, que solicita informações sobre a implementação da determinação do TCU. Através deste Memorando é encaminhando à Auditoria Interna o Memorando n.º 092/DAP/2010, bem como o Ofícios FEESC/DAS/148, FEESC/DAS/147-09, FEESC/DAS/146-09, FEESC/GE/035/2010 e Ofício n.º 023/PROINFRA/2010.

72/212

8 Memorando n° 092/DGP/2010, datado de 19/04/2010, do Diretor do Departamento de Gestão do Patrimônio, ao Pró-Reitor de Infraestrutura, com o seguinte teor:

� Em resposta à Solicitação de Auditoria n.º 243915/16, itens 1.3.1 e 1.3.2, comunicamos que o Responsável pela determinação em comento é o Diretor do Departamento de Patrimônio, Servidor Francisco Carlos da Cunha e que a causa para a não implementação até o momento da determinação é a dificuldade em encontrar os bens.

Recebemos documento n.º 147-09/DAS/FEESC nos comunicando da localização dos bens e o nome dos responsáveis pela carga patrimonial porém, quando o Servidor do Departamento de Patrimônio/UFSC foi até o local determinado os bens não se encontravam.

Estamos encaminhando Memorando aos responsáveis pela carga patrimonial, senhores: Alexandre Ferrari de Souza, Fabiana Pottker de Souza e Hari Ferrari Mohr para que nos indique, com a maior brevidade possível, o local de localização dos bens para que possamos efetuar a transferência do tombamento da FEESC para a UFSC.

Anexamos cópia dos documentos:

FEESC/DAS/148

FEESC/DAS/147-09

Termo de Responsabilidade

FEESC/DAS/149-09

3. Memorando n.º 256/2010/DGP, datado de 18/11/2010, à Proinfra, encaminhando os Termos de Responsabilidade com a descrição dos equipamentos bem como com as assinaturas dos respectivos responsáveis, além de cópias dos documentos relacionados à solicitação inicial para localização dos bens.

4. Ofício n.º 721/GR/2010, datado de 22/12/2010, à SECEX/TCU, com o seguinte teor:

� 1. Repor tando-nos ao Ofíc io n.º 909/2009-TCU/SECEX-SC, de 10 de setembro de 2009, apresentamos cópias dos documentos que comprovam as providências adotadas durante o exercício para cumprir as determinações do TCU constantes do i tem 9.3.1 do Acórdão 4575/2009-TCU-2.ª Câmara, conforme segue:

• Memorando n.º 256/2010/DGP, de 18 de novembro de 2010, apresentando os Termos de Responsabi l idade com a descr ição dos equipamentos , bem como com as assinaturas dos respect ivos responsáveis, além de cóp ias dos documentos relacionados à so l ic i tação in ic ial para local ização dos bens;

• Termos de Responsabi l idade n.º 09952004 e 22502008;

• Termos de Transferência n.º 05366/2010 e 03305/2010;

• Memorando n.º 095/DGP/2010, de 22 de abr i l de 2010;




• Ofíc io FEESC/GE/ 035/2010, de 19 de março de 2010;

• Ofíc io FEESC/DSA 148, de 10 de dezembro de 2009;

• Ofíc io FEESC/DSA 147-09, de 8 de dezembro de 2009;

• 2 Termos de Responsabi l idade FEESC, assinados por Alexandre Ferrar i de Souza, datados de 8 de agosto de 2002;

• 2 Termos de Responsabi l idade FEESC, assinado por Har i Bruno Mohr , datados de 8 de agosto de 2002;

• Ofíc io FEESC/DSA/ 146-09, de 8 de dezembro de 2009;

2. Informamos que estes documentos também estão sendo disponibi l izados à Controlador ia-Regional da União no Estado de Santa Catar ina (CGU-R/SC), com o intu i to de atender à Recomendação 001 da Constatação 4.2.2.1, do Relatór io de Audi tor ia Anual de Contas do Exercício de 2009, nº 243915, que assim sol ic i ta : “Que a Unidade apresente cópia do processo de incorporação dos bens, ind icando a descr ição completa dos mesmos e a sua atual local ização, para que, em trabalhos futuros de aud itor ia, seja atestado o atend imento ao i tem 9.3.1 do Acórdão n.º 4.575/2009 – 2. ª Câmara”.

3. Colocando-nos à sua disposição para d ir imir dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.


73/212

SECEX–SC TC 005.466/2005-8


Ofício n.° 1264/2010-TCU/SECEX-SC – de 6/12/2010 (Recebido em 17/12/2010) Comunicação de Decisão - Recurso

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento, cópia do Acórdão n.º 7.004/2010, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, adotado por este Tribunal em Sessão da 2.ª Câmara de 23/11/2010, ao apreciar recurso de reconsideração interposto em face do Acórdão n.º 4.575/2009-TCU-2.ª Câmara, Sessão de 1/9/2009, proferido no processo de tomada de contas especial (TC 005.466/2005-8).

8 Acórdão n.° 7.004/2010–TCU-2.ª Câmara – Ata n.º 40/2010–2.ª Câmara:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Recurso de Reconsideração interposto contra o Acórdão 4.575/2009-TCU-2.ª Câmara.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2.ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 1.º, inciso I; 32, inciso I; e 33 da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, em:

9.1. não conhecer do Recurso de Reconsideração interposto pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, por não preencher os requisitos de admissibilidade exigidos.

9.2. dar ciência desta deliberação ao recorrente;

9.3. arquivar o presente processo.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 17/12/2010: “De ordem, encaminhe-se à PROINFRA para providências, c/c à AUDIN.”


SECEX–SC TC 016.885/2009-6


Ofício n.° 932/2009-TCU/SECEX-SC – de 11/09/2009 (Recebido em 17/09/2009) Comunicação

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção das medidas previstas no item 1.6, cópia do Acórdão n.º 4.524/2009-1ª Câmara, adotado por este Tribunal em Sessão de 01/09/2009, Ata n.º 30/2009, ao apreciar o processo de Representação (TC-016.885/2009-6), acompanhado de cópia da Instrução da Unidade Técnica de fls. 228/232.

8 Acórdão n.° 4.524/2009–TCU-1ª Câmara – Ata n.º 30/2009–1.ª Câmara:

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, incisos III e V, alínea a; 237, inciso VII, do Regimento Interno/TCU, c/c o art. 113,§ 1º da Lei nº 8666/1993, em conhecer da presente Representação, para considerá-la parcialmente procedente e encaminhar cópia desta deliberação e da instrução de fls. 228/232 aos representantes promovendo, em seguida, o arquivamento dos autos, sem prejuízo das determinações constantes desta deliberação:

1. Processo TC-016.885/2009-6 (REPRESENTAÇÃO)

1.1. Responsável: Paulo Peixoto Portella (449.357.579-49).

1.2. Interessado: Fanem Ltda. (61.100.244/0001-30).

1.3. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Santa Catarina - MEC.

1.4. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado de Santa Catarina (SECEX-SC).

1.5. Advogado constituído nos autos: não há.

1.6. Determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

1.6.1. quando da elaboração de estimativas de preços de produtos/serviços a serem licitados, inclusive daqueles de interesse do Hospital Universitário, promova ampla pesquisa de preço, abrangendo, inclusive, outras aquisições/contratações da Administração Pública;

74/212

1.6.2. somente utilize ou autorize outro órgão ou entidade da Administração a utilizar a Ata de Registro de Preços do Pregão Eletrônico n. 308/HU/2008-SRP para aquisição do item 19 caso fique comprovada e documentada a vantajosidade do preço ofertado pela licitante vencedora para o referido item, após ampla pesquisa de preços - inclusive em relação a outras contratações da Administração Pública - e comparação de especificações técnicas por profissional capacitado;

1.6.3. caso verificado, por profissional capacitado e por pesquisa de mercado, que o preço registrado para o item 19 do Pregão Eletrônico n. 308/HU/2008-SRP está acima dos preços praticados no mercado, busque a negociação junto ao fornecedor para redução dos preços registrados, nos termos do § 1º do art. 12 do Decreto n. 3931/2001, ou opte pela realização de licitação específica para a aquisição de incubadora de terapia intensiva para atendimento de pacientes neonatais, assegurando à empresa Alliance S.A. preferência em igualdade de condições, conforme disposto no § 4º do art. 15 da Lei n. 8666/1993 e no art. 7º do Decreto n. 3931/2001;

1.7. Determinar à Controladoria-Geral da União que informe, nas próximas contas da Universidade Federal de Santa Catarina e enquanto estiver em vigência a Ata de Registro de Preços do Pregão Eletrônico n. 308/HU/2008 a observância às determinações acima.


[...]


1. Memorando n.º 043/AUDIN/2010, datado de 12/3/2010, à Diretoria Geral do HU, com o seguinte teor:

1. Sol ic i tamos que este HU disponibi l ize à esta Auditor ia Interna, a té 31/03/2010, as informações sobre as providências tomadas para atender à determinação do Tr ibunal de Contas da União no Acórdão 4524/2009 da 1.ª Câmara, cuja cóp ia fo i encaminhada à UFSC através do Ofíc io n.º 932/2009-TCU/SECEX-SC de 11/09/2009.

2. O refer ido acórdão havia sido encaminhado ao HU, através do Memorando n.º 160/AUDIN/2009, de 24/09/2009, para conhecimento e adoção das medidas previstas no i tem 1.6 do refer ido Acórdão.

3. Sol ic i tamos que as informações sejam repassadas o mais breve possível, pois o assunto será objeto de inspeção por par te da CGU-R/SC, durante a real ização de Auditor ia na UFSC por parte daquele órgão de contro le.

2. Memorando n.º 049/DA/HU/2010, datado de 24/3/2010, à Auditoria Interna, informando que em relação ao Acórdão n.º 4524/2009-TCU-1.ª Câmara, o Hospital Universitário decidiu cancelar a aquisição do item 19 do Pregão n.º 308/2008, conforme consta das cópias encaminhadas em anexo.

3. Ofício n.º 147/GR/2010, datado de 24/3/2010, ao Secretário de Controle Externo – SECEX-SC/TCU, com o seguinte teor:

1. Com o intu i to de atender às determinações do i tem 1.6 do Acórdão n.º 4524-TCU-1.ª Câmara, apresentamos a V. S.ª cóp ia do Memorando n.º 049/DA/HU/2010, de 24 de março de 2010, do Dire tor de Administração do Hosp ita l Univers i tár io, informando que a Administração daquele Nosocômio, tendo em vista o baixo desconto o fertado pela empresa vencedora do certame, optou pelo cancelamento da aquisição do i tem 19 do Pregão n.º 308/2008, conforme documentos comprobatór ios anexos.

2. Colocando-nos à sua inteira d isposição para d i r imir possíveis dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.

4. Informação: Por desvio de tramitação, o Ofício n.º 932/2009-TCU/SECEX-SC não constou do Relatório de Gestão do exercício de 2009.

Por meio do Memorando n.º 062/AUDIN/2010, de 19/4/2010, foi solicitado à SEPLAN a inclusão destas determinações no Relatório de Gestão de 2009.


SEFIP TC 014.222/2004-3



Teor do Ofício:

75/212

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 5.257/2009-TCU-Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 06/10/2009, ATA 35/2009, mediante o qual foi considerado legal, para fins de registro, o ato de interesse do servidor nele especificado, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.° 5.257/2009–TCU-2.ª Câmara – Ata n.º 35/2009–2.ª Câmara:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Pedido de Reexame interposto pela Sra. Eliana das Graças Medeiros contra o Acórdão n.º 1.447/2007-2.ª Câmara que considerou ilegal seu ato de admissão na Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC,

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de Segunda Câmara, ante as razões expostas pelo revisor, em:

9.1. Conhecer, com fulcro no art. 48, da Lei n.º 8.443/92, o pedido de reexame interposto pela Sra. Eliana das Graças Medeiros para, no mérito, dar a ele providmento;

9.2. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que adote as medidas administrativas necessárias para assegurar o cumprimento da jornada de trabalho fixada para a servidora Eliana das Graças Medeiros;

9.3. dar ciência desta deliberação à interessada e à Universidade Federal de Santa Catarina.



1. Memorando n.º 044/AUDIN/2010, datado de 15/3/2010, à Diretora Geral do Hospital Universitário, solicitando informações sobre as providências tomadas para atender à determinação constante do item 9.2 do TCU no Acórdão 5257/2009/2009 da 2.ª Câmara.

2. Ofício n.º 048/DG/HU/2010, datado de 15/3/2010, à Auditoria Interna, disponibilizando o memorando n.º 013/DE/2010, com as devidas informações.

8 Memorando n.º 013/DE/2010, de 15/03/2010, da Diretoria de Enfermagem, informando que a servidora Eliana das Graças Medeiros exerce atividades no HU no horário compreendido das 18:30 às 6:30 hs, conforme escala e que segundo informações da mesma, atua no Hospital Infantil Joana de Gusmão no horário das 7:30 às 13:30, não havendo incompatibilidade de horário. A Diretora de Enfermagem informa que estará solicitando declaração da outra instituição (Hospital Infantil Joana de Gusmão) que comprove tal jornada de trabalho.

3. Correspondência eletrônica/AUDIN, datada de 1.º/4/2010, ao Diretor de Administração do HU, solicitando que a Diretora de Enfermagem informe se já foi solicitada declaração do Hospital Infantil Joana de Gusmão a respeito da Jornada de trabalho naquela instituição.

4. Declaração emitida pelo Hospital Infantil Joana de Gusmão, a pedido da Diretora de Enfermagem do HU, datada de 5/4/2010, informando que a Servidora Eliana Das Graças Medeiros trabalha naquela Instituição das 7:30 às 13:30.

5. Informação: A CGU considerou em seu Relatório 243915 que o Acórdão 5.257/2009-2.ª Câmara FOI ATENDIDO.


SEFIP TC 024.651/2009-1


Ofício n.° 16147-TCU/Sefip – de 29/01/2010 (Recebido em 05/02/2010) Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Magnf icência, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 60/2010-TCU-Pr imeira Câmara, prola tado na Sessão de 26/01/2010, ATA 1/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para f ins de registro, os atos de i tneresse dos servidores ne le especi f icados, nos termos do ar t . 6º da Reso lução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.° 60/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 1/2010–1.ª Câmara:

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito, para fins de registro, nos termos do art. 7º da Resolução 206/2007, do ato de aposentadoria constante dos autos.

76/212

1.1. Interessado: Mauro José Manoel Júlio (145.274.489-00)


1. Despacho da Chefe do Gabinete do Reitor em exercício, datado de 9/2/10, com o seguinte teor: “à PRDHS para as providências, c/c à PF/UFSC.”


SEFIP TC 026.194/2009-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Sa, em anexo, para conhecimento e anotação nas respect ivas pastas func ionais, cópia do Acórdão 86/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 26/01/2010, ATA 1/2010, mediante o qual foram considerados legais, para f ins de registro, os atos de interesse dos servidores ne le especi f icados, nos termos do art . 6 . º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais para fins de registro, os atos de admissão de pessoal constantes dos autos, de acordo com os pareceres emitidos.

1.1. Interessados: Emerson Juliano Prates (673.919.150-68); Juliane Viecili (898.126.110-53); Marialice de Moraes (560.729.299-15); Mario Luiz Fernandes (439.946.369-48); Orlando Martini de Oliveira (474.331.084-91); Pedro Paulo de Souza (687.821.449-15); Sandra Regina Coimbra Mena Barreto (520.932.479-68).

Providêncisa em 2010:

1. Despacho da Chefe do Gabinete do Reitor em exercício, datado de 9/2/10, com o seguinte teor: “à PRDHS para as providências, c/c à PF/UFSC.”


SECEX-SC TC 025.223/2009-0


Ofício n.° 70/2010-TCU/SECEX-SC – de 10/02/2010 (Recebido em 26/02/2010) Diligência

Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo de REPRESENTAÇÃO (TC 025.223/2009-0), com fundamento no ar t . 11 da Lei n.º 8.443/92, sol ic i to a Vossa Magni f icência que, no prazo de 15 (quinze) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, encaminhe a esta Secretaria informações acerca das providências administrat ivas adotadas pela Universidade em re lação à prestação de serv iços a fundações de apoio, em at ividades de projetos não l igados à Univers idade, por pro fessores dos seus quadros, em possíve l vio lação ao regime de ded icação exclusiva, conforme apontado pela audi tor ia da Recei ta Federa l . 8 REPRESENTAÇÃO (TC-025.223/2009-0) – Interessado: TRT-12.ª Região-4.ª Vara do Trabalho de

Florianópolis:

� O Juiz da 4.ª Vara do Trabalho de Florianópolis encaminha cópia dos autos do processo ACP 00615-2009-034-12-00-4, que trata de ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho, que pede à justiça trabalhista que determine a imediata substituição dos 155 trabalhadores terceirizados, alocados no Hospital Universitário da UFSC, contratados por intermédio da FAPEU, fundação de apoio da UFSC.

2. O pedido do Ministério Público foi deferido em parte pelo juiz:

“Considerando a decisão proferida na cautelar (fls. 261), a verossimilhança das alegações do MPT (inclusive diante do que prevê a Súmula 331 do C. TST), e considerando, ainda, os relevantes argumentos lançados pelo réu (quanto aos serviços prestados à população), defiro em parte a antecipação de tutela postulada para:

77/212

1) determinar que o réu substitua todos os 155 terceirizados que trabalham no hospital universitário por funcionários efetivos contratados após regular concurso público (inclusive com os aprovados do concurso já realizado) até 31.12.2010 data em que todos os terceirizados deverão cessar as atividades, sob pena de multa de R$ 5.000.000,00 reversível em favor do Fundo Estadual de Saúde e seqüestro dos valores destinados pela universidade á Fapeu;

2) determinar ao réu para que até 31.12.2010 providencie a contratação de funcionários efetivos (por concurso) em substituição aos funcionários que se aposentaram ou desligaram (vagas em aberto), sob pena da multa e sequestro acima mencionados;

3) determinar ao réu que no prazo de 90 dias providencie o desligamento dos demais terceirizados que prestam serviços à universidade via Fapeu, Fepese e Funjab (Fund. José Arthur Boitex) ou outras fundações, sob pena de aplicação da multa e sequestro supra mencionados;

4) determinar ao réu que quanto às bolsas dos pesquisadores sejam sanadas em 90 dias as irregularidades apontadas no relatório da DRF de fls. 164 e observadas as disposições da Lei 8958/94, sob pena da multa e sequestro acima mencionados.

5) determinar ao réu que no prazo de 90 dias comprove em juizo as providências que está adotando para cumprimento das medidas acima, sob pena da multa e sequestro acima mencionados;

6) determinar ao réu que fiscalize se as empresas prestadoras de serviços terceirizados (vigilância, limpeza e conservação e outras atividades-meio) estão pagando salários, INSS e FGTS dos seus empregados, condicionando o pagamento do valor contratado à prévia comprovação pela empresa prestadora dos serviços do adimplemento das obrigações trabalhistas supra mencionadas, sob pena de multa acima mencionada e responsabilização dos administradores naforma legal.

O réu sai ciente da presente decisão.

A atividade de pesquisa (pesquisadores e bolsistas vinculados a pesquisa - observadas as disposições da Lei 8958/94) vinculados a Fapeu podem ser mantidos desde que não estejamexecutando atividades típicas de funcionários efetivos da universidade.

Determino à DRT e DRF que fiscalize o cumprimento da decisão acima através de diligências periódicas (quadrimestrais) enviando relatório a este juizo, principalmente no tocante a eventual desvirtuamento das funções dos pesquisadores e número de terceirizados mantidos. Oficie-se tais órgãos com cópia da inicial, contestação, do relatório de fls. 151/167 e da presente para cumprimento do determinado.

Oficie-se o MEC e o Ministério do Orçamento e Gestão a fim de que os mesmo auxiliem o réu no cumprimento da obrigação, sob pena de responsabilização na forma da lei, com cópias da inicial, contestação, relatório de fls. 151/167 e da presente decisão.

Oficie-se o TCU com as cópias acima mencionadas para que tenham ciência da decisão e, se for o caso, fiscalizem ou aponte eventual descumprimento da decisão."

3. No que se refere dos terceirizados que prestam serviços ao Hospital Universitário, trata-se de situação amplamente conhecida, não só em relação ao hospital da UFSC, mas também nos demais hospitais universitários. Há vários acórdãos tratando do tema, e no momento encontra-se em vigor o prazo concedido mediante o Acórdão n? 1520/2006 - TCU - Plenário, que estabelece cronograma de substituição de terceirizados na Administração Pública Federal como um todo, cuja data final é 31/12/2010.

4. O que surge de novo no presente processo é a Representação Administrativa lavrada por auditor fiscal tratando de ação realizada nas fundações de apoio da UFSC, juntada às fls. 39 a 54, que aponta possível irregularidade na atuação de professores da Universidade, contratados em regime de dedicação exclusiva, prestando serviços às fundações de apoio, em atividades não ligadas a projetos com a UFSC.

5. O auditor fiscal constatou que, no período examinado (2000 a 2007) 749 professores, optantes do regime de dedicação exclusiva com a UFSC, receberam 9.499 bolsas de pesquisa e extensão, no montante de R$ 13 milhões, em projetos nos quais não ocorreu a interveniência da UFSC. Não havendo ligação com uma IFES, as bolsas foram consideradas ilícitas, as fundações foram autuadas e os professores considerados "segurados empregados", na forma da Lei Orgânica da Seguridade Social.

6. Além da questão fiscal, objeto da autuação, exsurge a possível violação do regime de trabalho com a Universidade, situação tratada no item 9.3 do Acórdão 1651/2005 - Segunda Câmara, de 6/09/2005:

" 9.3.: determinar ao Ministério da Educação que expeça comunicação a todas as instituições federais de ensino superior com o fim de orientá-Ias em relação ao seguinte:

9.3.1. consoante dispõe o artigo 4° da Lei 8.958, de 20/12/94, c/c o disposto no artigo 14 do 'Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos', aprovado pelo Decreto94.664, de 23/7/87, deve ser rigorosamente observada a vedação à realização de outras atividades de caráter não esporádico pelos docentes que atuam naquelas instituições em regime de dedicação exclusiva, devendo essa vedação alcançar inclusive a prestação de serviços, remunerados ou não, para as fundações de apoio àquelas instituições(grifo nosso) ; e

78/212

9.3.2. os professores que desejarem, sempre sem prejuízo de sua jornada de trabalho normal na instituição federal de ensino superior a que servem, exercer outras atividades de caráter não esporádico deverão optar, quando juridicamente possível e do interesse da Administração, pelo regime parcial de 20 horas semanais (artigo 14, 11, do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Emprego) ou pelo regime integral de 40 horas semanais sem exclusividade de dedicação (artigo 14, 2º, da mesma norma), com a conseqüente perda do acréscimo remuneratório devido à dedicação exclusiva, previsto no artigo 31, § 5º, alínea "a", do Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos. "

7. O número expressivo de professores autuados pelo fisco em projetos não vinculados àUniversidade nos leva a crer que não se trata de um fato isolado, merecendo a ação fiscalizadora deste Tribunal. Exemplo disso são os concursos públicos conduzidos pelas fundações de apoio, atividade que não tem nenhuma ligação com a UFSC e onde as bancas são formadas por professores a ela ligados. Na página eletrônica da FEPESE, uma das fundações de apoio da UFSC, constam diversos concursos públicos por ela executados (fls. 100/101), o que mostra não ser essa uma atividade eventual.

8. Diante das evidências de possível descumprimento dos termos do Acórdão 1651/2005 -Segunda Câmara, propomos o encaminhamento de diligência à reitoria da UFSC, solicitando informações acerca das providências administrativas adotadas pela Universidade em relação aos fatos apontados pela auditoria da Receita Federal.


1. Despacho do Magnífico Reitor, datado de 2/3/10, com o seguinte teor: “à Procuradoria Federal junto à UFSC para conhecimento e providências, com cópia à AUDIN”.

2. Ofício n.º 116/GR/2010, datado de 15/3/2010, ao Secretário de Controle Externo do TCU no Estado de Santa Catrina, com o seguinte teor:

1. Em atenção ao Ofíc io n.º 70/2010-TCU/SECEX-SC, de 10-02-2010, esc larecemos o que segue:

- Assim que fo i int imada esta Universidade Federal de Santa Catar ina da decisão de antecipação dos efe i tos da tute la profer ida na Ação Civi l Públ ica n.º 0615-2009-034-12-01-4 pelo Juízo da 4.ª Vara do Trabalho de Flor ianópol is, sua Administração determinou, prontamente, que suas fundações de apo io se abst ivessem de remunerar , sob a forma de bolsas, at iv idades caracter izadas como prestação de serviços (doc. 1) .

- Concomitantemente, e fetuou o desl igamento de empregados da FAPEU e FEESC que prestavam serviços à UFSC (doc. 2) , à exceção, evidentemente, dos 155 serv idores que trabalham no Hospi ta l Univers i tár io, os quais deverão ser subst i tuídos até 31-12-2010.

- Juntamente com outras informações sustentadas por documentos a e las anexas, encaminhou ao Juízo epigrafado correspondências enviadas á FEESC e FAPEU, por meio das quais a Delegacia da Recei ta Federa l do Brasi l em Flor ianópol is not ic iou que ju lgou nulos e improcedentes os lançamentos de débi to pert inentes ao pagmento de bolsas (docs. 3, 4 e 5).

- A UFSC não recebeu qualquer not i f icação acerca de que t ivesse havido contratações, sem sua interveniênc ia, de pro fessores integrantes de seus quadros, suje i tos ao regime de dec icação exc lusiva, para prestação de serv iços em proje tos que não fossem do seu interesse.

- Ciente dos termos do of íc io acima mencionado, quanto a eventual vio lação ao regime de dedicação exc lus iva, a Administração so l ic i tou às fundações de apoio informações sobre a questão, sendo que a FEESC e a FAPEU deram conta de que ta l s i tuação não ter ia ocorr ido no âmbito de suas inst i tuições.

- A Administração sol ic i tou à Presidência da FEPESE a remessa das informações concernentes às contr tações de professores em regime de dedicação exc lusiva que ter iam atuado em pro jetos supostamente não-autor izados pela UFSC, especialemnte os casos de concursos públ icos (doc. 6) .

2. Cumpr imentando Vossa Senhor ia, f i rmamo-nos.


SECEX-SC TC 025.223/2009-0

79/212


Ofício n.° 351/2010-TCU/SECEX-SC – de 16/04/2010 (Recebido em 23/04/2010) Diligência Delegação de Competência

Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo de REPRESENTAÇÃO (TC 025.223/2009-0), com fundamento no ar t . 11 da Lei n.º 8.443/92, sol ic i to a Vossa Magni f icência que, no prazo de 15 (quinze) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, encaminhe a esta Secretar ia informações acerca do resultado do levantamento das si tuações de contratação dos pro fessores sujei tos ao regime de dedicação exc lus iva que ter iam atuado em projetos supostamente não autor izados pela UFSC, especialmente os casos de concursos púb l icos, comunicado no Ofíc io n.º 115/GR/UFSC/2010 (cópia anexa).


1. Despacho da Subchefe do Gabinete do Reitor, datado de 26/4/10, com o seguinte teor: “à Procuradoria Federal junto à UFSC para conhecimento e providências. Cópia à AUDIN”.


SECEX-SC TC 025.223/2009-0


Ofício n.° 422/2010-TCU/SECEX-SC – de 17/05/2010 (Recebido em 21/05/2010) Diligência / Reiteração

Teor do Ofício:

Em face do não atend imento, até a presente data, ao Ofíc io n.º 351/2010-TCU/SECEX-SC, de 16/4/2010 (cóp ia anexa, bem como do Aviso de Recebimento – AR), rei tero o intei ro teor do refer ido documento para que Vossa Magni f icênc ia, no prazo de 8 (o i to) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, encaminhe a esta Secretar ia as informações sol ic i tadas.

Aler to, que o não atendimento à d i l igênc ia no prazo f ixado, sem causa just i f icada, sujei ta o responsável à mul ta prevista no art . 58, inciso IV, da Lei n.º 8.443/92.

Por f im, so l ic i to a devolução imediata da 2.ª via deste o f íc io, com o “c iente” de Vossa Magni f icência.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 24/5/10, com o seguinte teor: “encaminhe-se à FEPESE, para providências, c/c à AUDIN”.

2. Ofício n.º 271/GR/2010, datado de 19/5/2010, ao Secretário de Controle Externo do TCU em Santa Catarina – SECEX-TCU, com o seguinte teor:

1. Em atendimento à so l ic i tação no Ofíc io em epígrafe, informamos a Vossa Senhor ia que a Reso lução que norteia as ações de extensão da Universidade Federal de Santa Catar ina (UFSC) fo i revista e atual izada em dezembro de 2009, e que o sis tema de registro de contro le das ações de extensão está sendo revisado para que, inclus ive, registros errôneos sejam d ir imidos. Tão logo o novo sis tema esteja operac ional , será encaminhado por esta Rei tor ia a toda a comunidade universi tár ia, para que sejam reforçadas as exp l icações sobre os pontos que geram maiores di f iculdades.

2. Igualmente, serão exigidos termos de compromisso devidamente assinados pelos coordenadores de extensão, chefes de departamentos, pró-rei tores e outros responsáveis pela autor ização da execução das ações de extensão.

3. Colocando-nos à disposição para outros esc larecimentos, subscrevemo-nos.


SECEX-SC TC 025.223/2009-0


Ofício n.° 587/2010-TCU/SECEX-SC – de 01/07/2010 (Recebido em 12/07/2010) Comunicação

Teor do Ofício:

80/212

Encaminho a Vossa Magni f icênc ia, para conhecimento, cópia do Acórdão n.º 3.422/2010, acompanhado da Instrução desta Unidade Técnica de fls. 200/202, adotado por este Tr ibunal em Sessão da 1.ª Câmara de 15/6 /2010, ao aprec iar o processo de representação (TCU 025.223/2009-0).

8 Acórdão n.° 3.422/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 20/2010–1.ª Câmara:

� Considerando que as providências tendentes à regularização das impropriedades objeto desta Representação já foram adotadas, consoante se deflui da análise empreendida pela unidade técnica na instrução de fls. 200/201 dos autos;

Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 143, inciso V, alínea a, e 237, inciso III, do Regimento Interno/TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, e ante as razões expendidas pelo relator, em conhecer da Representação para, no mérito, considerá-la procedente, e em arquivar os autos, sem prejuízo do envio de cópia desta deliberação e da sobredita instrução ao interessado.

1.1. Interessado: TRT 12.ª REgião – 4.ª Vara do Trabalho de Florianópolis – JT.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 12/7/10, com o seguinte teor: “encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN”.

2. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se encerrado desde 4/8/2010.


SEFIP TC 000.896/2010-1



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respect ivas pastas func ionais, cóp ia do Acórdão n.º 650/2010-TCU-Primeira Câmara, prola tado na Sessão de 23/02/2010, ATA 4/2010, mediante o qual foram considerados legais, para f ins de registro, os atos de interesse dos serv idores ne le especi f icados, nos termos do ar t . 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007. 8 Acórdão n.° 650/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 4/2010–1.ª Câmara:

� “Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal constante dos autos.”

Interessados: Ademir Donizeti Caldeira (018.913.298-12); Adriana Cibele de Mesquita Dantas (507.839.040-53); Alessandra Furtado da Silva (780.340.781-15); Alessandro Pinzani (010.681.979-86); Alexandra Susana Latini (832.626.950-68); Alexandra dos Passos (805.095.769-15); Alexandre Gava Menezes (014.932.979-29); Alexandre dos Passos (947.018.069-00);

Alexsandro dos Santos Silveira (036.291.239-45); Aloysio Martins de Araújo Júnior (034.908.458-03); Amanda Perez Montanez (004.404.799-16); Ana Claudia de Souza (854.921.599-68); Ana Patricia Correa (822.617.419-87); Antonio Carlos Brasil Pinto (142.062.859-34); Camila Elizandra Rossi (031.934.269-70); Carlos Henrique Araujo de Miranda Gomes (016.855.829-74);

Celso Henrique Soufen Tumolo (030.275.298-62); Cesar Antonio Caus (642.122.549-72); Clarícia Otto (675.242.229-04); Cláudia Cardoso Mesquita (787.056.656-04); Cláudia Sayer (002.697.897-07); Cláudio Manoel Rodrigues de Melo (937.708.806-25); Clovis Ricardo Montenegro de Lima (462.156.209-63); Cláudia Maria França Mazzei Nogueira (032.374.918-61); Cristiane Vanessa Tagliari Correa (847.951.589-91); Cristina Cardoso Rodrigues (028.888.259-88);

Cristina Silva Schreiber Oliveira (024.762.839-59); Daiane Pereira Lima (040.451.019-18); Daniel Gonçalves (017.022.459-77); Daniel Knabben Ortellado (014.806.849-96); Darci Schnorrenberger (894.663.819-20); Davide Franco (003.932.009-06); Debora Fernanda Basso (025.969.869-57); Denise Lacerda (495.434.319-49); Edevard José de Araújo (343.678.379-04); Elane Schwinden Prudêncio (751.477.699-00); Eleutério Jubanski (814.147.739-00); Eliete Cibele Cipriano Vaz (122.253.438-02); Emerson Valério Fornalski (934.011.759-04); Enedir Ghisi (813.750.189-49);

81/212

Ernesto Fernando Rodrigues Vicente (678.413.338-20); Etel Matielo (902.794.170-04); Evaldo dos Santos (818.077.249-72); Fabrício Marcos Reis Hipólito (758.675.599-04); Fernando Amorim da Silva (027.687.829-98); Francoise Toledo Reis (137.673.818-00); Fábio Marcelo Cuty da Silva (922.287.200-20); Gilmar Stipp (038.876.539-98); Gladis Teresinha Taschetto Perlin (349.578.120-04); Guilherme Mariz de Oliveira Barra (178.718.428-54); Humber Agrelli Andrade (591.433.200-15); Humberto Fenner Lira Junior (947.579.419-00); Ibere do Nascimento (521.076.559-87);

Ionara Bernardi (590.386.160-15); Isabel Cristina da Rosa (042.003.099-98); Janaina Machado Cordeiro (025.909.499-44); Jeferson de Lima Tomazelli (092.552.258-98); Joao Batista Joenck Junior (020.539.519-82); Josias Ricardo Hack (780.722.809-10); Joyce Regina Borges (009.173.029-58); Juliana Machado Coelho (045.745.669-81); Juliana Pires Schulz (023.903.639-54); Karina Yukie Matsuda (029.621.089-70); Lau Cheuk Lung (337.430.962-34);

Leandro Amancio (037.351.619-36); Leandro Jose Bertoglio (987.614.479-00); Lucia Medianeira Toniolo Brasil (474.266.910-04); Luciano Brasil Graziottin Rangel (641.238.711-00); Luciano de Oliveira (932.469.609-25); Lucio Sartori Farenzena (482.291.130-68); Luiz Alvaro Monteiro Junior (141.373.658-06); Marcelle Miranda Fortuci Lopes (046.167.206-57);

Marcio Jose Rossi (585.395.309-53); Marco Antonio de Lorenzo (153.481.338-17); Marco Fabiano Vasselai (845.671.639-15); Maria Manoela Centeno Carvalho Valença (224.618.410-04); Maria Teresa dos Santos (044.459.218-07); Maria de Fatima Rocha (785.174.359-15); Mariana Feminella Veiga (029.155.929-85); Mariana Silveira Barcelos (036.008.769-88);

Marianne Rossi Stumpf (629.042.800-49); Marina Raijche Mattozo Rover (030.329.259-83); Marisa Helena da Silva Horn (910.330.559-72); Mary Elizabeth Cerutti Rizzatti (422.299.100-78); Mauro Cesar Silveira (238.337.000-25); Michele Andrigueti (980.816.910-49); Michele Edianez Gayeski (934.135.640-72); Michelini Fatima da Silva (716.108.719-87);

Miguel Angelo Acceta (426.078.330-00); Milene Raiche Flores (009.361.719-44); Monica Fantin (579.269.059-68); Monica Feitosa de Carvalho Pedrozo Goncalves (003.356.649-62); Neide Arrias Bittencourt (655.021.759-87); Neuton Alcedir de Lima Amaral (020.019.539-50); Nilzete Liberato Bresolin (460.851.579-91); Orion Augusto Platt Neto (025.454.999-35); Patrícia Laura Torriglia (004.586.299-01); Paulo Rafael Bosing (898.335.469-00).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 9/3/10, com o seguinte teor: “à PRDHS para as providências, com cópia à AUDIN.”.


SECEX-SC


Correspondência eletrônica – de 4/3/2010 (solicitando informações sobre contratos) Solicitação

Teor do Documento::

Estamos instru indo o processo de prestação de contas da UFSC re lat ivo à gestão 2008 e gostaríamos que fosse informado o objeto e as datas em que os contratos no s 190, 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 236, 246, 253, 257, 258, 259, 260 e 283, todos de 2008, foram celebrados? Também gostar ia de saber a fundação contratada em cada caso.


1. Memorando n.º 029/AUDIN/2010, datado de 5/3/10, solicitando informações para atender à solicitação da SECEX-SC.

2. Memorando n.º 040/PROINFRA/2010, datado de 8/3/10, encaminhando as informações solicitadas no Memorando n.º 029/AudIn/2010, conforme segue:

INFORMAÇÕES SOBRE: DATAS, FUNDAÇÕES E OBJETOS DE ALGUNS CONTRATOS DE 2008

CONTRATO

ASSINATUR

A FUNDAÇÃ

O OBJETO

190/2008 15/10/2008 FEPESE Apoio a execução do Projeto "Um Computador por aluno" (UCA) fase II - Pilo, que permite a sistematização de

informações técnícas e pedagógicas coletadas nos diferentes pontos de aplicação do piloto em sua fase - II.

224/2008 8/12/2008 FEPESE Apoio a execução do Projeto de Estudo de viabilidade técnica e econômica do processamento da Pedra

Ornamental com Anel Diamantado.

82/212

225/2008 8/12/2008 FEPESE

Apoio a execução do Projeto: Pesquisa e Desenvolvimento de processos produtivos e produtos para fabricação

em escala de solução multimídia para sala de aula.

226/2008 8/12/2008 FEPESE Apoio a execução do projeto: Suporte à consolidação de produtos inovadores de empresas nascentes.

227/2008 8/12/2008 FEPESE Apoio a execução da realização de estudos técnicos na área de transporte e logística.

228/2008 8/12/2008 FAPEU

Apoio na preparação do material didático e implementação do segundo ano do Curso de Licenciatura em Língua

Brasileira de Sinais - LIBRAS.

229/2008 8/12/2008 FAPEU

Implementação dos semestres 2008/2 e 2009/1 do Curso de Licenciatura em Física, modalidade à dístância.

230/2008 8/12/2008 FAPEU

Apoio na preparação do material didático e implementação do 2º sem. Do Curso de Licenciatura e Bacharelado

em Línga Brasileira de Sinais - Expansão, modalidade à distância.

231/2008 8/12/2008 FAPEU

Apoio na implementação do 3º e 4º sem. do Curso de Licenciatura em Letras / Espanhol, na modalid. à distância

232/2008 8/12/2008 FAPEU

Apoio na implementação do 3º e 4º semestres do Curso de Licenciatura em Português, na modalid. à distância.

233/2008 8/12/2008 FAPEU

Apoio na implementação do 3º e 4º semestres do Curso de Licenciatura em Filosofia, na modalidade à distância

236/2008 10/12/2008 FAPEU

Apoio na implementação do 3º e 4º sem. do Curso de Bacharelado em Administração, na modalidade à distância

246/2008 15/12/2008 FAPEU Implementação do Projeto: "Pré-Vestibular da UFSC".

253/2008 18/12/2008 FAPEU Implementação do Projeto: "Acessibilidade na Rede Pública Nacional de Educação".

257/2008 12/12/2008 FAPEU Implementação do 3º e 4º semestres do Curso de Licenciatura em Biologia, modalidade à distância.

258/2008 18/12/2008 FAPEU

Implementação do Projeto: Validação de materiais didáticos para o Programa e-TEC Brasil, modalid. à distância

259/2008 18/12/2008 FAPEU

Implementação do Projeto: Curso de Capacitação de Gestores em Ead para o Programa e-TEC Brasil, à distância

260/2008 18/12/2008 FAPEU

Apoio na produção de material de apoio à educação à dist. e ao uso de tecnologias e comunic. na educação

283/2008 24/12/2008 FAPEU

Implementação do Curso "Propriedade Itelectual e Inovação no Agronegócio", na modalildade à distância.

3. Correspondência eletrônica, transmitida em 10/3/10, e retransmitida em 26/3/10, da AUDIN à SECEX-SC ([email protected]), transmitindo as informações disponibilizadas através do Memorando n.º 040/Proinfra/2010.


SECEX-SC TC 029.343/2009-6


Ofício n.° 153/2010-TCU/SECEX-SC – de 10/03/2010, à Pró-Reitora-PREG (Recebido na PREG

em 12/3/2010) Audiência –

Ministro Relator

Teor do Ofício:

Conforme Despacho do Relator (cóp ia anexa, bem como da Instrução desta Unidade Técnica), Excelent íss imo Senhor Ministro Augusto Nardes, pro fer ido no processo de repersentação (TC 029.343/2009-6), com fundamento no art . 12, inc iso I I I c /c o ar t . 43, inc iso I I , da Lei 8.443/92, fo i determinada a audiênc ia de Vossa Senhor ia para, no prazo de 15 (quinze) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, apresentar razões de just i f icat iva para a inc lusão de cláusula obr igando as empresas que atuam como agentes de integração dos estágios a repassarem a um ente pr ivado ( fundação de apoio), a t í tu lo de doação, 20% (vinte por cento) da contr ibuição recebida das unidades concedentes.

2. Ressalto que a rejeição das razões de just i f icat iva pe lo Tr ibunal poderá ensejar a apl icação de mul ta prevista no ar t . 58 da Lei n. º 8.443/92 c /c o ar t . 268 do Regimento Interno do TCU.

3. Informo que no caso de não-atend imento desta aud iênc ia, no prazo ora f ixado, Vossa Senhor ia será considerado revel pelo Tr ibunal, para todos os efei tos, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 3 . º do art . 12 da Lei n.º 8.443/92.

4. Em respei to ao pr incípio da ampla defesa, o Tr ibunal, por meio desta Secretar ia , coloca-se à disposição para prestar esclarecimentos e/ou para conceder vis ta e cóp ia dos autos, caso requer idos.

83/212

5. Esclareço que a resposta de Vossa Senhor ia poderá ser encaminhada por telegrama, fac-sími le ou meio eletrônico, desde que haja poster ior remessa do or ig ina l, no prazo de até cinco dias, contados da data do seu recebimento, sob pena de serem considerados como não prat icados todos os atos processuais fundamentados nas peças não subst i tuídas (art . 9.º , incoso I I I , da Resolução-TCU n.º 170/2004).


1. Ofício n.º 011/PREG, datado de 24/3/2010, ao Secretário de Controle Externo – SECEX-SC/TCU, com o seguinte teor:

� Em atenção ao Ofíc io 153/2010-TCU/SECEX-SC, vimos respeitosamente levar ao conhecimento de V. S.ª que, a part i r de novembro de 2009, a prát ica do DIP/PREG não permi te a renovação ou a assinatura de convênios com agentes de integração que contemplam a c láusula de repasse a um ente pr ivado ( fundação de apoio), a t í tu lo de doação, de 20% da contr ibuição receb ida das unidades concedentes de estágio.

2. Memorando n.º 341/PREG, datado de 06/4/2010, à Auditoria Interna, disponibilizando documentação proveniente do TCU recebida e respondida pela PREG.


SECEX-SC TC 029.343/2009-6


Ofício n.º 557/2010-TCU/SECEX-SC – de 17/6/2010 (Recebido em 28/6/2010) Comunicação Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento, cópia do Acórdão n.º 3.241/2010, adotado por este Tribunal em Sessão da 1.ª Câmara de 08/06/2010, Ata n.º 19/2010, ao apreciar o processo de Representação (TC-029.343/2009-6), da Universidade Federal de Santa Catarina, bem como da Instrução da Unidade Técnica de fls. 15/16.

2. Solicito que seja dado conhecimento da presente deliberação à responsável arrolada no mencionado Acórdão.

3. Informo que o não cumprimento à decisão do Tribunal sujeita o gestor à multa prevista no art. 58, § 1.º, da Lei n.º 8.443/92.

8 Acórdão n.º 3.241/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 19/2010–1.ª Câmara:

� 1.6. Determinações/Recomendações/Orientações/Alerta:

1.6.1. Alertar á administração da Universidade Federal de Santa Catarina que tal prática, cobrança indevida de taxa de convênio, não tem respaldo legal e sujeita o gestor à aplicação de multa prevista no art. 58, inciso II da Lei n.º 8.443/1992.

1.1. Responsável: Yara Maria Rauh Muller (247.889.889-68)

1.3. Órgão/Entidade: Universidade Federal de Santa Catarina – MEC.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 28/6/2010: “De Ordem, encaminhe-se à PREG, c/c á AUDIN”.



SEFIP TC 013.851/2008-6



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para adoção das providências per t inentes, cópia do Acórdão 873/2010-TCU-Segunda Câmara, prola tado na Sessão de 09/03/2010, ATA 6/2010.

84/212

2. Sol ic i tamos especial a tenção no que se re fere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente o f íc io , dos comprovantes de ciênc ia dos interessados Ar ist ides Mart ingo Maia (112.502.162-49); Arnoldo de Ol ivei ra Fi lho (221.346.979-20) ; Jackson Ferreira de Souza Cal lado (040.589.129-60) ; Jaquel ine Ferreira de Souza Cal lado (674.414.249-68); Julc iné ia da Luz Gonçalves (769.372.839-20); Mar ia Azir Almeida Lopes (098.520.509-15); Mar ia Cél ia dos Santos (004.141.759-30) ; Maria Dolores da Si lva (666.573.269-04); Ricardo Gaspar Mul ler (314.746.837-20); Thais Julc inéia Gonçalves (058.056.149-60), nos termos do que fo i estabelecido no Acórdão ac ima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por par te do órgão.

3. A propósito, esclarecemos que, tão logo ul t imadas as medidas a cargo desse (a) órgão/ent idade, o Tr ibunal deverá ser formalmente not i f icado a respeito .

4. Sal ientamos que a ausência de atend imento tempest ivo às determinações do TCU poderá ensejar a ap l icação, aos responsáveis, da mul ta prevista no ar t . 58, inc iso IV, da Lei n.º 8.443/92.


� “ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1.988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os artigos 1º, inciso VIII, 260, do Regimento Interno/TCU, em:

9.1. julgar legal e determinar o respectivo registro ao ato de concessão de pensão em favor da beneficiária Juraci da Rosa Rodrigues Lima (fls. 14/16);

9.2. julgar ilegais e negar registro aos demais atos de concessões, constantes deste processo, com a consequente recusa de seus registros;

9.3 dispensar o recolhimento das parcelas indevidamente percebidas de boa-fé, conforme a Súmula TCU 106;

9.4 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte, que:

9.4.1 faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, contados a partir da ciência da deliberação do Tribunal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.4.2. promova a suspensão do pagamento da vantagem titulada 3,17% para todos os servidores ativos e inativos e pensionistas dessa Universidade, visto que o art. 10 da Medida Provisória 2.225-45/2001 limitou o seu pagamento até a data da vigência da reorganização ou reestruturação efetivada;

9.5. esclarecer à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que as concessões consideradas ilegais poderão prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este Tribunal de novos atos concessórios, escoimados da irregularidade verificada, nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno.”


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 25/3/10, com o seguinte teor: “à PRDHS para as providências, observando o prazo estipulado.”

2. Ofício n.º 181/GR/2010, datado de 8/4/2010, ao Ministro Presidente da Segunda Câmara do TCU, com o seguinte teor:

1. A Univers idade Federal de Santa Catar ina, inst i tu ição autárquica educacional, em regime especial , vem, perante Vossa Excelênc ia, por intermédio de sua Reitora em exercíc io, interpor RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO, com fulcro no art . 285 do Regimento Interno dessa Cor te, em face dos termos do Acórdão n.º 873/2010, profer ido pela colenda 2.ª Câmara do TCU, pelas razões de fa to e de dire ito que seguem anexas.

2. Esclarece a Vossa Excelênc ia, prel iminarmente, em atenção ao disposto no ar t . 282 do mencionado Regimento Interno, que é par te legít ima para recorrer, porquanto, se por um lado os efei tos das dec isões cont idas no refer ido acórdão at ingem diretamente os benef ic iár ios de pensão, a l i nomeados (9.4.1), bem assim todos os serv idores at ivos, inat ivos e pensionistas ( i tem 9.4.2), mostra-se evidente, d ’outra parte, que a lcançam indiretamente a ora Recorrente, posto que os autores dos atos inquinados de ir regulares integram seu quadro de pessoal.

3. Assim, demonstrando o interesse processual, e em atendimento ao pr incíp io do contradi tór io, insculp ido no ar t . 5. º , inc iso LV, da Const i tu ição Federa l, sol ic i ta seja reconhecida a Univers idade Federal de Santa Catar ina como par te, e admit ido o presente Recurso para efei to de apreciação e julgamento.

85/212

4. Nesses termos, pede defer imento.

8 Razões da Recorrente, Universidade Federal de Santa Catarina

�

INSIGNE RELATOR,

EMÉRITOS MINISTROS DA 2.ª CÂMARA,

Merecem reforma os itens 9.4.1 e 9.4.2 do v. Acórdão n.º 873/2010, dessa egrégia 2.ª Câmara, consoante se faz notar nas presentes razões. Veja-se:

Nos itens 3.1 e 3.2 do Relatório, foi considerado que os beneficiários de pensão envolvidos no Processo n.º TC 013.851/2008-6, do qual resultou o referido Acórdão, bem assim todos os servidores ativos, inativos e pensionistas estariam recebendo em duplicidade e com incidência sobre outras rubricas a parcela de 3,17% decorrente de defasagem no cálculo da URV em dezembro/94. Consta (item 3.2) que mencionados pensionistas e servidores teriam já incorporado esse resíduo da URV aos vencimentos a partir de janeiro de 2002, consoante comando da Medida Provisória n.º 2.225-45/2001, e que, portanto, a parcela estaria sendo paga em duplicidade.

Sucede, Senhores Ministros, que aos envolvidos em questão não foi aplicado o art. 8.º da invocada Medida Provisória n.º 2.225-45/2001, ou seja, não lhes foi atribuído o pagamento administrativo da parcela de 3,17% correspondente á defasagem no cálculo da URV de dezembro de 1994. Recebem tal vantagem, isso sim, tão somente em decorrência de sentenças judiciais, transitadas em julgado (cópias anexas – Docs. 1 e 2), não configurando, pois, em hipótese alguma, duplicidade de pagamento dessa retribuição.

No que diz respeito, especificamente, à reestruturação e organização das carreiras dos servidores técnico-administrativos por meio da Medida Provisória n.º 2.150-39, de 31 de maio de 2001, reeditada em setembro do mesmo ano sob o número 2.229-43 e convertida na Lei n.º 10.302, de 31 de outubro de 2001, que teria absorvido a parcela da vantagem aludida, resta suficientemente demonstrado, pelo início de vigência dos atos, que a reestruturação da carreira ocorreu antes da edição da aludida Medida Provisória n.º 2.225-45, concluindo-se, por conseguinte, que não poderia ter havido a alegada incorporação do reajuste dos 3,17%.

Impende-se notar, ainda, Excelências, que igual providência de exclusão dessa rubrica de pagamento havia sido determinada pelo Ministério do Planejamento (doc. 3). No entanto, diante de queixas dos Sindicatos das categorias dos Professores e Servidores Técnico-Administrativos perante o Poder Judiciário (anexa cópia da petição do SINTUFSC –doc. 4), os Magistrados determinaram o restabelecimento do pagamento (docs. 5 e 6). Certidão expedida pela Justiça Federal menciona as decisões pertinentes ao processo em comento, inclusive no que tange ao cumprimento dessas últimas decisões judiciais por parte do Ministério do Planejamento (doc. 7).

Diante do exposto, e considerando a relevância dos fundamentos trazidos no presente Recurso, pede a Universidade Federal de Santa Catarina sejam acolhidas as razões apresentadas, e deferido o pleito de Reconsideração, por ser eminentemente de direito e de justiça.


SEFIP TC 013.851/2008-6


Ofício n.º SEFIP-D/369 – de 29/4/2010 (Recebido em 6/5/2010) Acórdão

Teor do Ofício:

Sol ic i tamos a Vossa Magni f icência seja encaminhado a esta Secretar ia de Fisca l ização de Pessoal , no prazo de 15 (quinze) d ias, em atend imento ao Despacho do Ministro-Relator Raimundo Carreiro , de 26/04/2010, o comprovante de c iênc ia dos interessados Arist ides Mart ingo Maia, Arno ldo de Ol ivei ra F i lho, Jackson Ferreira de Souza Cal lado, Jaquel ine Ferreira de Souza Cal lado, Julc iné ia da Luz Gonçalves, Maria Azir Almeida Lopes, Maria Cél ia dos Santos, Mar ia Dolores da Si lva, Ricardo Gaspar Mul ler e Thais Julc inéia Gonçalves, acerca do teor do Acórdão 873/2010-TCU-2.ª Câmara.

Sal ientamos que a ausência de atend imento tempest ivo às determinações do TCU poderá ensejar a apl icação, aos responsáveis, da mul ta prevista no art . 58, inciso VII , da Le i n.º 8.443/92.


1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, datado de 6/5/10, com o seguinte teor: “à DDAP/PRDHS para providências com cópia à AUDIN”

2. Memorando n.º 330/DDAP/2010, datado de 13/5/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

86/212

� Tendo em vista o que consta do Ofíc io n.º SEFIP-D/369, de 29/04/2010, de 29/04/2010, informamos a Vossa Senhor ia que esta Universidade apresentou Recurso de Reconsideração em relação a decisão pro fer ida no Acórdão n.º 873/2010-TCU-2.ª Câmara, recebido na SECEX/SC, em 08/04/10, conforme documento anexo.

No entanto, conforme sol ic i tação constante do ie tm 2 do Controle n.º 17187-TCU/Sef ip, e nos termos do Ofíc io acima ci tado, estamos encaminhando a Vossa Senhor ia, cópia dos Ofíc ios encaminhado, via “AR”, aos interessados, Ar is t ides Mart ingo Maia e Outros, para os encaminhamentos necessár ios.

3. Memorando n.º 093/AUDIN/2010, datado de 13/5/2010, ao DDAP/PRDHS, com o seguinte teor:

1. Comunicamos à V.S.ª que está sendo encaminhado Ofíc io do Gabinete do Reitor , endereçado à Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal (SEFIP), dando ciência àquela Secretar ia do teor do Memorando n.º 330/DDAP/2010 e dos Ofíc ios n.º 232 a 239/DDAP/2010.

2. Porém, para atender na íntegra o so l ic i tado no Ofíc io n.º SEFIP-D/369, sol ic i tamos que esse DDAP proceda ao encaminhamento à SEFIP, assim que disponíve is, das cóp ias dos Avisos de Recebimento (AR), devidamente assinados pelos interessados.

3. Colocando-nos à sua intei ra d isposição para dir imir dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.

4. Ofício n.º 262/GR/2010, datado de 14/5/2010, ao Secretário de Fiscalização de Pessoal – SEFIP/TCU, com o seguinte teor:

Em resposta à so l ic i tação de V.S.ª, inser ida no Ofíc io n.º SEFIP-D/369, de 29 de abr i l de 2010, receb ido nesta Inst i tuição em 6 de maio de 2010, encaminhamos cópia do Memorando n.º 330/DDAP/2010, do Depar tamento de Desenvolv imento em Administração de Pessoal (DDAP), datado de 13 de maio de 2010, d isponibi l izando cópias dos Ofíc ios n.º 232 a 239/DDAP/2010, todos de 6 de maio de 2010, enviados aos interessados com Aviso de Recebimento (AR), dando ciência acerca do teor do Acórdão 873/2010-TCU-2.ª Câmara.

2. Aprovei tamos para informar que a Audi tor ia Interna desta Inst i tuição sol ic i tou, por meio do Memorando n.º 093/AUDIN/2010 (cópia anexa) , de 13 de maio de 2010, que o DDAP encaminhe cópia dos AR, devidamente assinados pelos interessados, à Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal, assim que d isponíveis.

3. Colocando-nos à sua inteira d isposição para dir imir possíve is dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.

5. Ofício n.º 329/DDAP/2010, datado de 28/5/2010, ao Secretário de Fiscalização de Pessoal – SEFIP/TCU, encaminhando os comprovantes de ciência dos interessados.

6. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO CONCLUSÃO DO PRONUNCIAMENTO DO MP”.


SEFIP TC 000.897/2010-8



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Magni f icênc ia, em anexo, para conhecimento e anotação nas respect ivas pastas func ionais, cóp ia do Acórdão 1.218/2010-TCU-Primeira Câmara, prola tado na Sessão de 16/03/2010, Ata 7 /2010, mediante o qual foram considerados legais, para f ins de registro , os atos de interesse dos servidores ne le especi f icados, nos termos do art . 6 . º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 1ª Câmara, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”

87/212

1.1. Interessados: Pedro Felipe de Abreu (416.954.889-20); Rafael Lisboa de Souza (021.967.019-63); Ranulfo Alfredo Manevy de Pereira Mendes (030.739.606-19); Renato de Mello (295.618.761-91); Ricardo Rocha dos Santos (613.568.249-00); Rodrigo Dias Nunes (889.701.919-68); Rodrigo Otavio Botelho (908.850.319-20); Rogerio da Silva Nunes (296.184.280-87); Rosalba Maria Cardoso Garcia (490.393.500-00); Rosana Cassia Kamita (856.168.509-34); Sandra Terezinha Resner Manhaes (889.131.559-15); Sandro Raffes da Silva (887.622.119-00); Santiago Francisco Yunes (732.973.729-15); Seandra Teixeira de Mello (800.298.091-34); Sergio Duvoisin Junior (507.813.830-72); Simone Lolatto (949.584.919-53); Simone Vieira Costa (829.179.819-20); Simone de Araujo Rosa (711.725.729-68); Stelio Furlan (591.765.559-68); Tania Regina Kruger (573.373.149-49); Ubirajara Franco Moreno (015.579.069-20); Valerio de Oliveira Quadros (646.737.409-63); Vanessa Beatriz da Silveira (023.027.879-51); Vanessa Duarte Silva (033.462.619-64); Vera Herweg Westphal (665.196.089-04).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 26/3/10, com o seguinte teor: “à PRDHS para as providências, c/c à AUDIN.”


SEFIP TC 005.703/2010-7


Ofício n.º SEFIP-D/242 – de 24/03/2010 (Recebido em 30/03/2010) Diligência

Teor do Ofício:

Por meio desta di l igência, com fulcro no ar t . 40 da Lei n.º 8.443/92 e por delegação de competência do Minist ro-Relator, sol ic i to a V.Exª para, no prazo de 30 dias, a contar do receb imento deste o fíc io, encaminhar a esta SEFIP os documentos relacionados em anexo, necessár ios para a inst rução de processo neste Tr ibunal.

Sol ic i to rest i tu ir a esta Secretar ia de Fiscal ização de Pessoal – SEFIP a 2.ª v ia deste o fíc io , datada e assinada.

Informo que o Tr ibunal pune os responsáveis pe lo não atend imento de d i l igênc ias, com a mul ta prevista no ar t . 58, inc iso IV, da Le i n.º 8.443, de 16 de julho de 1992.


1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, datado de 30/3/10, com o seguinte teor: “à PRDHS para as providências, c/c à AUDIN E A PF/AGU/UFSC.”

2. Memorando n.º 61/PRDHS/2010, datado de 29/4/2010, à Auditoria Interna, disponibilizando o memorando n.º 087/DDPP.

8 Memorando n.º 087/DDPP, de 29/4/2010, à PRDHS, com o seguinte teor:

� Em atenção à diligência encaminhada por meio do Ofício SEFIP-D/242, de 24/03/2010, encaminhamos anexos os documentos solicitados para instrução do Processo nº 005.703/2010-7, e informamos o que segue:

Nome do Servidor Inconsistência detectada Resposta e documentação anexa1,2

ALEXANDRE CARLOS MENDES

- Possível acumulação de cargos (constam no SISAC mais de uma admissão e nenhum ato de desligamento)

- Cópia da declaração que não exerce outros cargos públicos; - Possui outro vínculo de 20h semanais, igual ao que exerce na UFSC.

ANA MARIA BAIMA CARTAXO

- Há acumulação de cargos; - Comprovação das cargas horárias do servidor; - Data de validade do concurso anterior à data da admissão.

- Erro de digitação na parte “Dados sobre o Concurso”, item 13, data de validade - onde se lê: 16/05/2004, leia-se: 16/04/2005; - Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão.

88/212

CARINA DIENSTMANN FUJIHARA

- Data de validade do concurso anterior à data da admissão.

- Cópia do SISAC com a inconsistência no modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação).

CARLOS EDUARDO SELL


- Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão; - Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação).

DANIELE FARINA - Data de validade do concurso anterior à data da admissão.

- Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão; - Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação).

ERLON CRISTIAN FINARDI


- Cópia do SISAC com Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação); - Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão.

EVANDRO LUIZ DUPONT


- Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão. - Cópia do SISAC com Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação).

FERNANDA DE CONTO



FERNANDO LAURO PEREIRA

- Período entre a data admissão e a data da posse maior que 30 dias; - Período entre a data admissão e a data efetivo exercício maior que 45 dias.

- Cópia do SISAC, constam apenas 27 dias da admissão até a posse, e 15 dias da posse ao exercício; - Cópia da portaria de admissão e data do efetivo exercício.

89/212

GISELE PERIN GUIMARAES



GRACIELE TRENTIN - Data de validade do concurso anterior à data da admissão.


ISABEL CRISTINA BROERING DA SILVA

- Data de validade do concurso anterior à data da admissão; - Data Admissão anterior à publicação do resultado do concurso; - Data da posse anterior à publicação do resultado.

- Cópia do SISAC com Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação); - Cópias: Edital, homologação e portaria de admissão.

IVAN PONTUAL COSTA E SILVA


- Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão; - Cópia do SISAC com Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação).

LI SHIH MIN - Data de validade do concurso anterior à data da admissão.

- Erro de Digitação na parte “Dados sobre o concurso”, item 13 - data de validade do concurso - onde se lê: 03/05/2004, leia-se: 03/05/2005; - Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão.

LIGIA MARIA ARRUDA CAFÉ

- Idade do servidor supera 70 anos na data do efetivo.

- Erro de digitação na parte “dados do servidor” item 05 – data de nascimento – onde se lê: 31/01/0963, leia-se: 31/01/1963; - Cópia do titulo Eleitoral (consta a data de nascimento).

LUCIANO RODRIGUES SCHIMIDT



90/212

MARCO ANTONIO DOS SANTOS



MARIA AUXILIADORA RAQUEL DOS SANTOS

- Motivo da vaga não consiste com o regime jurídico.

- Cópia de Retificação da portaria de Admissão;

- Cópia do SISAC enviado.

MARIA SALETE

- Data de validade do concurso anterior à data da admissão; - Admissão determinada por sentença judicial ou acórdão.

- Cópia da portaria de Homologação; - Cópia do SISAC com Problema de modo de preenchimento, erro no item “data de validade do concurso” (não adicionávamos na validade do concurso o ano extra da prorrogação).

MARILEI MARIA DA SILVA


- Cópias: Edital, homologação, prorrogação e portaria de admissão; - Cópia: Mandado de segurança que determinou a admissão após a validade.

MAURICIO VALENCIA FERREIRA DA LUZ


- Cópia do SISAC com erro de digitação; - Cópias: Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão.

MILTON BIAGE

- Possível acumulação de cargos (constam no SISAC mais de uma admissão e nenhum ato de desligamento).

- Cópia Declaração de acumulação de cargos; - Cópia Declaração que não exerce outros cargos e atos de desligamento.

MONIQUE MENDES MARINHO

- Data de validade do concurso anterior à data da admissão; - Data de Admissão anterior a publicação do resultado do concurso.


SUZI BARLETTO CAVALLI

- Período entre a data admissão e a data posse maior que 30 dias; - Período entre a data admissão e a data efetivo exercício maior que 45 dias.

- Erro de Digitação na parte “Dados da Admissão” item 21 - data da admissão e nomeação - onde se lê: 02/04/2004, leia-se: 02/06/2004; - Cópias: portaria de admissão e data do efetivo exercício, Edital, homologação, Prorrogação e portaria de admissão.

1A implantação do novo sistema SISAC, simplificando as informações acerca da validade do concurso e dos prazos da prorrogação minimizará as ocorrência de erro no preenchimento destas informações. 2Seguem anexas cópias dos Editais nº 027/DRH/2001, nº 072/DRH/2003, nº 076/DRH/2003, nº 079/DRH/2004 e nº 106/DDPP/2005.

Colocamo-nos a disposição para os demais esclarecimentos que se fizerem necessários.

3. Ofício n.º 229/GR/2010, datado de 29/4/2010, ao Diretor da Secretaria de Fiscalização de Pessoal – SEFIP, com o

91/212

seguinte teor:

1. Em atend imento ao so l ic i tado no Ofíc io n.º SEFIP-D/242, de 24 de março de 2010, receb ido nesta Univers idade em 30 de março de 2010, encaminhamos, em anexo, os documentos sol ic i tados para instrução do Processo n.º 005.703/2010-7, conforme segue:

- Memorando n.º 087/DDPP, e anexos, do Departamento de Desenvolv imento de Potenc ial ização de Pessoas desta Universidade, datado de 29 de abr i l de 2010, d ir ig ido ao Pró-Reitor de Desenvo lvimento Humano e Socia l desta Inst i tuição, apresentando plani lha com as informações sol ic i tadas por essa Diretor ia da SEFIP.

- Memorando n.º 61/PRDHS/2010, da Pró-Rei tor ia de Desenvo lvimento Humano e Socia l desta Univers idade, datado de 29 de abr i l de 2010, d ir igido à Audi tor ia Interna desta Inst i tuição, d isponibi l izando cóp ia do Memorando n.º 087/DDPP.


4. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO INSTRUÇÃO”.


SECEX-SC TC 016.406/2009-0


Ofício n.° 288/2010-TCU/SECEX-SC – de 06/04/2010, ao Carlos Alerto Justo da Silva (Recebido

em 14/4/2010) Audiência –

Dele-gação de Compe-tência

Teor do Ofício:

Com Base na delegação de competência confer ida pe lo Exmo. Ministro-Relator e com fundamento no art . 12, inc iso I I I , da Lei n.º 8.443/1992, combinado com o ar t . 202, inciso I I I , do Regimento Interno deste Tr ibunal, so l ic i to que Vossa Senhor ia, no prazo de 15 (quinze) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, apresente suas razões de just i f icat iva quanto às ocorrênc ias a segui r descr itas, ver i f icadas no processo de Tomada de Contas (TC 016.406/2009-0) :

a) fa l ta de comprovação da razoabi l idade e da compatib i l idade dos preços contratados em processos de inexigib i l idade de l ic i tação com os de mercado, fa to que afronta o parágrafo único do art . 26 da Lei n.º 8.666/1993;

b) aquis ições re i teradas por d ispensa de l ic i tação, caracter izando fa l ta de planejamento, fuga ao procedimento l ic i tatór io e f rac ionamento i legal da despesa.

2. Ressalto que a rejeição das razões de just i f icativa pelo Tr ibunal poderá ensejar a apl icação de mul ta prevista no ar t . 58 da Lei n.º 8.443/92 c /c o ar t . 268 do Regimento Interno do TCU.

3. Informo que no caso de não atend imento desta audiência, no prazo ora f ixado, Vossa Senhor ia será considerado revel pelo Tr ibunal, para todos os efei tos, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 3º do art . 12 da Lei n.º 8.443/92.

4. Em respei to ao pr incípio da ampla defesa, o Tr ibunal, por meio desta Secretar ia, coloca-se à disposição para prestar esclarec imentos e/ou para conceder vista e cópia dos autos, caso requer idos.

5. Esclareço que a resposta de Vossa Senhor ia poderá ser encaminhada por telegrama, fac-sími le ou meio ele trônico, desde que haja poster ior remessa do or iginal, no prazo de até cinco d ias, contados da data do seu receb imento, sob pena de serem considerados como não prat icados todos os atos processuais fundamentados nas peças não subst i tuídas (ar t . 9º , inciso I I I , da Reso lução-TCU n.º 170/2004).

6. Por f im, sol ic i to a devolução imediata da 2.ª via deste o f íc io , com o “c iente” de Vossa Senhor ia.

Anexo: cópia de excer to da Instrução desta Unidade Técnica

92/212

17. Ausência de pesquisa de preços em processos de inexigib i l idade de l ic i tação ( f ls. 576/577, i tem 4.1.1.2 do Relatór io de Auditor ia CGU n.º 224886).

17.1. A CGU anal isou quatro processos de inexigib i l idade de l ic i tação da UFSC para ver i f icar o atend imento à recomendação fei ta por aquele órgão, por ocasião da anál ise da gestão de 2007, acerca da necessidade de anexar em processos dessa natureza a documentação comprobatór ia da razoabi l idade e compatib i l idade dos preços contratados com os de mercado. No entanto, em nenhum dos processos anal isados fo i ver i f icado o atend imento da recomendação.

17.2. A UFSC alegou ao Contro le Interno não exist ir a possib i l idade de comprovação da razoabi l idade e compat ib i l idade dos preços contratados com os de mercado em razão de atestado de exc lus ividade. Ocorre que, mesmo nos casos de fornecedor exc lus ivo, há possib i l idade de comparação com preços contratados por outros órgãos e ent idades púb l icas ou mesmo por empresas pr ivadas, como bem destacou a CGU.

17.3. A prát ica que vem sendo adotada pela UFSC fere o parágrafo único do art . 26 da le i n.º 8.666/1993, o qual estabelece que os processos de dispensa e de inexig ib i l idade de l ic i tação devem ser inst ruídos com a just i f icat iva do preço, dentre outros elementos. Tendo em vista que o fato caracter iza afronta a disposi t ivo legal e a UFSC já havia sido adver t ida sobre o assunto pela CGU, proponho ouvir em audiência os Srs. Car los Alberto Justo da Si lva, João Bat ista Furtuoso, Már io Kobus e Marisa Helena César Cora l para que apresentem razões de just i f icat iva acerca da fal ta de comprovação da razoabi l idade e da compat ib i l idade dos preços contratados em processos de inexib i l idade de l ic i tação com os de mercado, fa to que afronta o parágrafo único do art . 26 da Lei n.º 8.666/1993.

( . . . )

22. Aquis ições rei teradas por d ispensa de l ic i tação, caracter izando fracionamento de despesas ( f ls. 602/614), i tem 4.1.3.5 do Relatór io de Auditor ia CGU n.º 224886).

22.1. Mui to embora os gestores tenham alegado ao Controle Interno que estão sis tematicamente aper fe içoando seu s is tema de compras, a CGU registrou, em seu Relatór io de Auditor ia, que a UFSC não atendeu às recomendações daquele órgão de contro le interno acerca do frac ionamento indevido de despesas, bem como determinação do TCU cont ida no i tem 1.1.14 do Acórdão TCU n.º 1184/2004-Pr imeira Câmara:

“Determinar ao responsável pe la ent idade a adoção das seguintes medidas:

1. Tome providências re lat ivas a:

( . . . )

1.13 planejar anua lmente as necessidades da Inst i tuição e adotar modal idade l ic i ta tór ia compat íve l com a previsão anual de consumo, de modo a impedir aquis ições emergencia is , conforme § 2.º do ar t . 23 da Lei 8.666/93 e determinações do TCU”.

22.2. À f l . 603, o Controle Interno registrou que os gastos com aquis ições d ire tas, com fundamento no art . 24, inciso I I , da Lei n.º 8666/1993, aumentaram em 18,8% em relação ao exercíc io de 2007. Já o montante re lacionado com processos de dispensa de lic i tação envo lvendo valores super iores a R$ 8.000,00, mas desconsiderando as contratações diretas de fundações de apoio aumentaram em 8%. No total , as contratações diretas t iveram um aumento de 14% em relação ao exercíc io de 2007.

22.3. Também é destacado pela CGU que o aumento dos gastos com contratações di retas em 2008 toma a inda maior relevo se comparado com o exercício de 2006. Nesse caso, a contratação direta teve um aumento de 84% ( f l . 604).

22.4. O contro le i tnerno ainda e laborou tabela, por subi tem, com os va lores totais de contratações diretas no exercício de 2008, com fundamento nos incisos I e I I do art . 24 da Lei de Lic i tações e Contratos, para aqueles subi tens que apresentaram valor to ta l anual super ior a R$ 100.000,00 ( f ls. 604/605). A t ítulo de exemplo, convém ci tar os seguintes va lores: R$ 2,2 mi lhões contratados para manutenção e conservação de bens imóveis; R$ 304 mi l , para gêneros a l imentares; R$ 257 mi l , para mobi l iár io em geral ; e R$ 307 mi l , para equipamentos de processamento de dados.

22.5. Merece destaque, também, outra informação apresentada pela CGU: os R$ 2,2 mi lhões gastos, sem l ic i tação, com a manutenção e conservação de bens imóveis foram empenhados mediante 785 contratações independentes. Segundo o Controle Interno, a UFSC, sem considerar o Hosp ita l Universi tár io, “emi t iu 5.137 empenhos de aquis ição na modal idade dispensa de l ic i tação, de va lor a té R$ 8 mi l , em 2008, enquanto a UG HU emit iu 578 empenhos na mesma si tuação” ( f l . 605).

93/212

22.6. Dentre as ações mencionadas ao Controle Interno para a cor reção da ir regular idade em te la, que vem ocorrendo há anos, os gestores destacaram a cr iação da Secretar ia de Planejamento, com quatro coordenações: Coordenação de Planejamento, Coordenação de Uso Racional de Recursos, Coordenação de Gestão Integrada e Coordenação de Aval iação Inst i tucional. Também fo i informado acerca da proposta de cr iação de uma centra l de compras ( f l . 611).

22.7. A ausência de rea l ização de processo l ic i tatór io para contratações ou aquis ições de mesma natureza, em idênt ico exercício , cujos valores globais excedam o l imi te legal previsto para dispensa de l ic i tação, demonstra fa l ta de planejamento e impl ica fuga ao procedimento l ic i tatór io e frac ionamento i legal da despesa. O uso indiscr iminado da dispensa de l ic i tação afronta os pr incíp ios da isonomia e da ampla concorrênc ia. Portanto, esse inst i tuto somente deve ser usado nos casos especí f icos autor izados pela Lei n.º 8.666/1993.

22.8. Muito embora os gestores tenham informado à CGU que estão tomando providências para reduzir as contratações d ire tas, as quais estão ul trapassando os l imi tes legais, observou-se, na gestão 2008, um aumento dos valores gastos com esse t ipo de contratação, conforme mencionado no i tem 22.2. desta inst rução. Ainda que se considere a mudança dos gestores da UFSC em maio de 2008 e que os resul tados das polí t icas implantadas pela nova administração não aparecer iam de forma s imultânea a sua posse, era de se esperar, ao menos, uma redução das contratações dire tas a inda no exercíc io de 2008, uma vez que a maior parte do exercício ocorreu na nova gestão.

22.9. Dessa forma, torna-se necessár io ouvir em audiênc ia os Srs. Álvaro Toubes Prata, Car los Alber to Justo da Si lva, João Bat is ta Fur tuoso, Mário Kobus e Marisa Helena Cesar Cora l para que apresentem razões de just i f icat ivas acerca das aquis ições re i teradas por d ispensa de l ic i tação, caracter izando fa l ta de planejamento, fuga ao procedimento l ic i tatór io e f rac ionamento i legal da despesa.


1. Memorando n.º 072/AUDIN/2010, datado de 26/4/2010, ao Pró-Reitor de Infraestrutura, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensadas, cópias dos Ofíc ios n.os 288 e 289/2010-TCU/SECEX-SC, ambos de 06/04/2010 e contendo audiência, d ir igidos ao Vice-Rei tor e ao Magníf ico Reitor , respect ivamente, e da instrução ( f ls . 709 a 747) da área técnica do TCU no processo TC 016.406/2009-0.

2. Para que possamos e laborar as respostas do Vice-Rei tor e do Magní f ico Reitor , so l ic i tamos que esta Pró-Reitor ia d isponib il ize a esta Auditor ia Interna, até o dia 3/5 /2010, as informações e documentações que fundamentem os esc larecimentos e/ou just i f icat ivas quanto aos quest ionamentos abaixo ident i f icados:

Ofíc io n.° 288/2010-TCU/SECEX-SC, dir igido ao Vice-Reitor :

I tem “a” – i tem 17 da instrução;

I tem “b” – i tem 22 da instrução.

Ofíc io n.° 289/2010-TCU/SECEX-SC, dir igido ao Magníf ico Reitor :


I tem “b” – i tem 22 da instrução;

I tem “c” – i tem 23 da instrução;

I tem “d” – i tem 24 [24.1 a 24.5] da instrução;

I tem “e” – i tem 24 [24.6 a 24.8] da instrução;

I tem “f ” – i tem 27 da instrução;

I tem “g” – i tem 31 da instrução;

I tem “h” – i tem 32 da instrução.

3. Na impossib i l idade de atender, parc ia lmente ou integralmente, a té a data est ipulada (3/5 /2010), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessár io para este f im, apresentando as devidas just i f icat ivas.

2. Memorando n.º 074/AUDIN/2010, datado de 26/4/2010, à Diretora Geral do Hospital Universitário, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensadas, cópias dos Ofíc ios n.os 288 e 289/2010-TCU/SECEX-SC, ambos de 06/04/2010 e contendo audiência, d ir igidos ao Vice-Rei tor e ao Magní f ico Reitor , respect ivamente, e da instrução ( f ls . 709 a 747) da área técnica do TCU no processo TC 016.406/2009-0.

94/212

2. Para que possamos e laborar as respostas do Vice-Rei tor e do Magní f ico Reitor , so l ic i tamos que esta Pró-Reitor ia d isponib i l ize a esta Audi tor ia Interna, até o dia 3/5 /2010, as informações e documentações que fundamentem os esc larecimentos e/ou just i f icat ivas quanto aos quest ionamentos abaixo ident i f icados:

Ofíc io n.° 288/2010-TCU/SECEX-SC, dir igido ao Vice-Reitor :



Ofíc io n.° 289/2010-TCU/SECEX-SC, dir igido ao Magníf ico Reitor :


3. Na impossib i l idade de atender, parc ia lmente ou integralmente, a té a data est ipulada (3/5 /2010), pedimos que informe a esta AUDIN o tempo necessár io para este f im, apresentando as devidas just i f icat ivas.

3. Ofício n.º 263/GR/2010, datado de 14/5/2010, ao Secretário de Controle Externo em Santa Catarina – SECEX-SC, com o seguinte teor:

1. Para o atend imento à audiência cont ida no Ofício n.° 288/2010-TCU/SECEX-SC por parte deste signatár io, a Audi tor ia Interna – AUDIN desta Univers idade, prel iminarmente, ident i f icou a pr ior i as áreas envo lvidas e so lic i tou aos dir igentes da Pró-Rei tor ia de Infraestrutura – PROINFRA (a l íneas: a – b) e do Hospi tal Univers i tár io (al ínea: b) que encaminhassem/disponib i l izassem informações e/ou documentos pert inentes as suas áreas de supervisão, re ferentes aos quest ionamentos levantados, re lacionados à Prestação de Contas da UFSC do exercíc io de 2008 (Processo TC n.° 016.406/2009-0).

2. A seguir , t ranscrevemos as questões que, na Prestação de Contas da UFSC do exercíc io de 2008, ensejaram a aud iência em tela, prestamos esc larecimentos e ident i f icamos os documentos em que os gestores das respect ivas áreas prestaram informações ou apresentaram just i f icat ivas para as at i tudes assumidas.

a) fa l ta de comprovação da razoabi l idade e da compat ib i l idade dos preços contratados em processos de inexig ib i l idade de l ic itação com os de mercado, fa to que afronta o parágrafo único do ar t . 26 da Lei n. 8666/1993 ;

Em re lação ao assunto em te la, abaixo, reproduzimos par te do Plano de Providências do Relatór io n.° 208481 ( i tem 3.1.4.1) com as providências ocorr idas em 2008.

Setor: Natureza:

CGU-R/SC Encaminha em meio magnético o RELATÓRIO e o Modelo do PLANO DE PROVIDÊNCIAS

Tipo de Expediente - Nº: Datado de:

Ofício n° 26676/2008/CGU-R/SC 22/08/2008


[ . . . ]

PLANO DE PROVIDÊNCIAS:

RELATÓRIO N°: 208481 (PRESTAÇÃO DE CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2007)

[...]

3.1.4.1 CONSTATAÇÃO: (057) Ausência de pesquisa prévia de preços em processo de inexigibilidade de licitação.

RECOMENDAÇÃO: 001- Anexar nos processos de inexigibilidade de licitação a documentação comprobatória da razoabilidade e compatibilidade com o preço de mercado.

RECOMENDAÇÃO: 001

1.10 Posicionamento do Gestor em relação à recomendação:

( 2 ) (1) Concordo (2) Concordo parcialmente (3) Discordo

Os processos que tramitam pelo Departamento de Material e Serviços Gerais são observados minuciosamente toda a documentação comprobatória em processos de inexigibilidade de licitação, no processo específico de nº 23080.007386/2005-56, foi anexada às fls. 05 Atestado de Exclusividade que a empresa Amersham Biosciencies do Brasil Ltda, comprovando ser a mesma representante exclusiva no Brasil para comercialização, suporte técnico e manutenção de toda sua linha de produtos e equipamentos, da marca Amersham.

Quanto à razoabilidade e compatibilidade com o preço de mercado, não há preço para que seja comparado, haja vista não existir possibilidade de comprovação; ou seja, nas situações em que o caráter competitivo é impossível de ser alcançado, conforme dispõe o Artigo 25, da Lei 8.666/93, a questão de compatibilidade com o preço de mercado será impossível, pois nos casos de produtor exclusivo, notória especialização profissional de qualquer setor artístico que aponta o referido Artigo.

1.11 Providências a serem Implementadas

Já está sendo cumprida a recomendação de anexar nos processos de inexigibilidade de licitação a documentação comprobatória. [Memo nº 170/PROINFRA/2008]

[...]

95/212

Reproduzimos também, abaixo, par te do Anexo (Nota Técnica n.° 2437/CGU/SC) do Relatór io n.° 224886 ( i tem 4.1.1.2 – i tem 3.1.4 .1 do RA 208481).

Tipo de Expediente – Nº: Datado de:

Ofício n.º 32.609/2009/CGU-PR 08/10/2009

[...]

ANEXO: NOTA TÉCNICA N.º 2437/CGU/SC

ASSUNTO: Análise da Manifestação da Unidade acerca do Relatório Preliminar de Auditoria n.º 224886 – 2° Parte, tendo em vista que o Relatório de Auditoria encaminhado ao Órgão Central em 30/06/2009 ainda não contemplava a manifestação da Unidade.

[...]

Anexo: Relatório de Auditoria Anual de Contas n.º 224886 – 2.ª Parte

Anexo à NOTA TÉCNICA n.º 2437

[...]

4.1.1.2 CONSTATAÇÃO: (057)

Ausência de pesquisa prévia de preços em processos de inexigibilidade de licitação, motivados por fornecimento exclusivo de bens ou serviços, descumprindo recomendação da constatação 3.1.4.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

Analisamos uma amostra de processos de inexigibilidade de licitação, para verificação do atendimento à recomendação para "anexar nos processos de inexigibilidade de licitação a documentação comprobatória da razoabilidade e compatibilidade com o preço de mercado" referente à constatação 3.1.4.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007 nº 208.481, "ausência de pesquisa prévia de preços em processo de inexigibilidade de licitação". Não localizamos, nos processos referentes às aquisições por inexigibilidade de licitação 053095/2008-82, 037033/2008-23, 046697/2008-83 e 051788/2008-31, todos motivados por fornecimento exclusivo de bens ou serviços, a documentação comprobatória da razoabilidade e compatibilidade com o preço de mercado.

Conforme o Plano de Providências emitido pela UFSC em 30/dez/2008, em referência à pendência da constatação 3.1.4.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007 nº 208.481, "no processo específico de nº 23080.007386/2005-56, foi anexada às fls. 05 o Atestado de Exclusividade da empresa Amersham Biosciencies do Brasil Ltda, comprovando ser a mesma representante exclusiva no Brasil para comercialização, suporte técnico e manutenção de toda sua linha de produtos e equipamentos, da marca Amersham. Quanto à razoabilidade e compatibilidade com o preço de mercado, não há preço para que seja comparado, haja vista não existir possibilidade de comprovação (...), a questão de compatibilidade com o preço de mercado será impossível".

Não procede o posicionamento da Unidade quanto a inexistir possibilidade de comprovação da razoabilidade dos preços nos casos de exclusividade de fornecimento, tendo em vista que as empresas que detém exclusividade possuem outros clientes, inclusive públicos, conforme o caso.

Portanto, para atendimento da determinação da Lei 8.666/93 constante do Inciso III do § Único do Art. 26, tendo em vista também o § 2º do Art. 25 da mesma Lei, deve a UFSC sempre solicitar das empresas contratadas por inexigibilidade de licitação, por motivo de fornecimento exclusivo de bens ou serviços, uma relação dos clientes mais recentes da empresa, para os mesmos itens que estão sendo adquiridos, de forma que o Administrador Público possa proceder à verificação dos preços praticados pela empresa em consulta direta e documentada aos clientes relacionados, comparando-os com a proposta de preços apresentada pela empresa a ser contratada por inexigibilidade, de modo a se conseguir a "justificativa de preço" cabível exigida por Lei e, ainda, resguardar o Administrador Público quanto à possibilidade de superfaturamento na aquisição por inexigibilidade.

CAUSA:

Fragilidade na verificação de justificativa de preço exigida pela Lei 8.666/93, nos casos de contratação por inexigibilidade de licitação por motivo de fornecimento exclusivo de bens ou serviços.

MANIFESTAÇÃO DA UNIDADE EXAMINADA:

A Unidade se manifestou por intermédio da Pró-Reitoria de Infraestrutura, conforme Memorando nº 167/PROINFRA/2009, de 08/jul/2009, nos seguintes termos:

“A Pró-Reitoria de Infraestrutura irá por em prática a recomendação da Controladoria, a partir de julho/2009.”

ANÁLISE DO CONTROLE INTERNO:

A Unidade se manifestou acerca da recomendação, se comprometendo a atendê-la a partir de julho/2009.

RECOMENDAÇÃO: 001

Recomendamos à UFSC, para atendimento da determinação da Lei 8.666/93 constante do Inciso III do § Único do Art. 26, tendo em vista também o § 2º do Art. 25 da mesma Lei, que sempre solicite das empresas contratadas por inexigibilidade de licitação, por motivo de fornecimento exclusivo de bens ou serviços, uma relação dos clientes mais recentes da empresa, para os mesmos itens que estão sendo adquiridos, de forma que o Administrador Público possa proceder à verificação dos preços praticados pela empresa em consulta direta e documentada aos clientes relacionados, comparando-os com a proposta de preços apresentada pela empresa a ser contratada por inexigibilidade, conseguindo-se, dessa forma, a "justificativa de preço" cabível exigida por Lei e, ainda, resguardando o Administrador Público quanto à eventualidade de superfaturamento na aquisição por inexigibilidade.

[...] Reproduzimos também, abaixo, parte do Plano de Providências do Relatór io n.° 224886

( i tem 4.1.1.2 – i tem 3.1 .4.1 do RA 208481), encaminhado à CGU-R/SC, em dezembro de 2009.

Providências:

[...]

3. Ofício n.° 185/AUDIN/2009, de 9/12/2009, à Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina – CGU-R/SC, com o seguinte teor:

[...]

PLANO DE PROVIDÊNCIAS (QUADRO DE NÃO CONFORMIDADES)

96/212

CGU-R/SC – RELATÓRIO DE AUDITORIA n.° 224886 – 2.ª PARTE (CONTAS DE 2008) – ANEXO NOTA TÉCNICA n.° 2437

N. CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO PROVIDÊNCIA (S) [...]

17 4.1.1.2 Ausência de pesquisa prévia de preços em processos de inexigibilidade de licitação, motivados por fornecimento exclusivo de bens ou serviços, descumprindo recomendação da constatação 3.1.4.1 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

RECOMENDAÇÃO: 001

Recomendamos à UFSC, para atendimento da determinação da Lei 8.666/93 constante do Inciso III do § Único do Art. 26, tendo em vista também o § 2º do Art. 25 da mesma Lei, que sempre solicite das empresas contratadas por inexigibilidade de licitação, por motivo de fornecimento exclusivo de bens ou serviços, uma relação dos clientes mais recentes da empresa, para os mesmos itens que estão sendo adquiridos, de forma que o Administrador Público possa proceder à verificação dos preços praticados pela empresa em consulta direta e documentada aos clientes relacionados, comparando-os com a proposta de preços apresentada pela empresa a ser contratada por inexigibilidade, conseguindo-se, dessa forma, a "justificativa de preço" cabível exigida por Lei e, ainda, resguardando o Administrador Público quanto à eventualidade de superfaturamento na aquisição por inexigibilidade.

PROINFRA:

A Pró-Reitoria de Infraestrutura está atendendo a recomendação da CGU.

[...] [...]

Por meio do Ofíc io n.° 102/DG/HU/2010, de 06/05/2010, a Direção do Hosp ital Univers i tár io, d ir ig ido a essa Secretar ia, em atendimento à Audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 287/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), apresentou as just i f icat ivas para as compras com dispensa de lic i tação e as providências em curso naquele Nosocômio, conforme texto abaixo transcr i to.

O processo n.º 046697/2008-83 do Hosp ital Univers i tár io, re fere-se a contratação de empresa para real ização de exames de ci togenét ica e bio logia molecular por PCR em pacientes com doença hematológica. Antecedeu a contratação da empresa Neurogene Laboratór io S/S. Ltda., a negociação prévia com a empresa. Conforme consta no processo, f ls. 07 e 08, contatou-se com a Secretar ia da Saúde do Estado de Santa Catar ina, atendendo exigência da Controlador ia Geral da União, quanto a documentação comprobatór ia da razoabi l idade e compat ib i l idade dos preços contratados com os prat icados no mercado. Consta no processo, f ls . 08, os preços dos mesmos procedimentos prat icados pela mesma empresa em toda rede de hosp ita is da Secretar ia da Saúde do Estado de Santa Catar ina. Portanto , f icou comprovado no processo a razoabi l idade e compat ib i l idade dos preços, pois o montante de exames contratados pelo HU é mui to infer io r ao da SES/SC, porém com preços s imi lares, conforme comprovado no anexo I , cóp ia das f ls . 07 e 08 do processo n.º 046697/2008-83. Informamos a inda, que estamos atendendo a recomendação transcr i ta a seguir do Relatór io de aud itor ia da Controlador ia Geral da União n.º 224886, nos processos de inexig ib i l idade de l ic i tação do HU.

RECOMENDAÇÃO: 01

Recomendamos à UFSC, para atendimento da determinação da Lei 8.666/93 constante do Inc iso I I I do § Único do Art . 26, tendo em vista também o § 2.º do Art . 25 da mesma Lei , que sempre so l ic i te das empresas contratadas por inexigib i l idade de l ic i tação, por mot ivo de fornecimento exclus ivo de bens ou serv iços, uma relação dos c l ientes mais recentes da empresa, para os mesmos i tens que estão sendo adquir idos, de forma que o Administrador Públ ico possa proceder à ver i f icação dos preços prat icados pela empresa em consulta d ireta e documentada aos c l ientes re lac ionados, comparando-os com a proposta de preços apresentada pela empresa a ser contratada por inexig ib i l idade, conseguindo-se, dessa forma, a “ just i f icat iva de preço” cabível exigida por Lei e, ainda, resguardando o Administ rador Público quanto à eventual idade de super faturamento na aquis ição por inexigib i l idade.

Depreende-se, então, que a Universidade e o Hosp ital Univers itár io adotaram as

97/212

providências para sanar a impropr iedade apontada ao mesmo tempo em que no caso especí f ico não houve dano ao erár io.

b) aquisições reiteradas por dispensa de licitação, caracterizando falta de planejamento, fuga ao procedimento licitatório e fracionamento ilegal da despesa;

Reproduzimos também, abaixo, parte do Plano de Providências do Relatór io n.° 224886 ( i tem 4.1.3.5), encaminhado à CGU-R/SC, em dezembro de 2009. Cabe destacar que já fo i def inida a nova estrutura para as compras da Universidade e está em curso a sua implementação.

Providências:

[...]


[...]


CGU-R/SC – RELATÓRIO DE AUDITORIA n.° 224886 – 2.ª PARTE (CONTAS DE 2008) – ANEXO NOTA TÉCNICA n.° 2437 N. CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO PROVIDÊNCIA (S) [...]

25 4.1.3.5 Ausência de planejamento das necessidades anuais e globais da instituição, ocasionando fracionamento de despesas para contratações por dispensa de licitação, e descumprimento das recomendações das constatações 3.1.4.3 e 8.1.1.7 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

RECOMENDAÇÃO: 001

- Analisar o conjunto das dispensas realizadas no ano de 2007 e 2008 e identificar os serviços e materiais que poderiam ser viabilizados através de contratos de manutenção e de fornecimento, parcelado ou conforme demanda, dependendo do caso;

PROINFRA:

Realizamos análise nas dispensas realizadas nos anos 2007 e 2008 e identificamos serviços e materiais que poderiam ter seu fornecimento parcelado. Desta forma estamos realizando registro de preço para os itens pintura (Proc, nº 036020/2009-18) aquisição de portas e janelas (Proc.nº 004408/2009-50); Divisórias (proc. Nº 036013/2009-16); infiltrações (Proc. Nº 016707/2009-37; reformas em calçadas (Proc. Nº 023909/2009-35); grades (Proc. Nº 024946/2009-61) além de vários processos para aquisição de material permanente e de consumo.

Prazo:

RECOMENDAÇÃO: 002

- Instituir rotinas padronizadas de planejamento das necessidades de materiais e serviços diversos, para cumprimento por parte dos setores requerentes da UFSC, de modo que as necessidades possam ser agrupadas e licitadas periódica e centralizadamente pela PROINFRA, mantendo-se sempre a modalidade licitatória compatível com a previsão anual de consumo, de modo a diminuir efetivamente o volume de despesas com aquisições fracionadas por meio de dispensa de licitação em relação aos volumes apurados no exercício de 2008;

PROINFRA:

O Reitor emitiu Portaria nº 1178/GR/2009, designando comissão com o objetivo de avaliar os processos de compras realizados pela UFSC, propondo melhorias para torná-los mais dinâmicos e eficientes. Anexo segue cópia do relatório emitido pela comissão.

Prazo: Primeiro semestre de 2010

RECOMENDAÇÃO: 003

- Incluir entre as rotinas a serem padronizadas e cumpridas por todos os setores requerentes, a de apresentação, por parte de cada requerente, da estimativa de suas necessidades por período trimestral, semestral e anual, através dos dados de consumo de períodos anteriores da totalidade de materiais e serviços;

PROINFRA:

A Criação do Departamento de Compras que está em estudo pelo Gabinete do Reitor deverá atender a esta recomendação.

98/212


RECOMENDAÇÃO: 004

- Incluir também entre as rotinas a serem padronizadas, a de manter dados precisos sobre o consumo passado de todos os itens e serviços, de modo a subsidiar a previsão das necessidades periódicas, trimestrais, semestrais e anuais.

PROINFRA:



RECOMENDAÇÃO: 005

- Instituir também rotina para a manutenção de estoques mínimos e um sistema que permita a visualização das solicitações pendentes de atendimento por parte dos setores requerentes e das unidades internas da UFSC;

PROINFRA:



RECOMENDAÇÃO: 006

- Instituir rotinas de controles internos que impeçam a ocorrência de aquisições por dispensa de licitação quando da existência de contratos de fornecimento firmados para o mesmo tipo de bem ou serviço adquirido; e

PROINFRA:



RECOMENDAÇÃO: 007

- Finalizar e remeter o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007519/2009-18 à CGU/SC.

PROINFRA:

O Processo, com nota técnica, foi encaminhado para o Procurador Federal junto a UFSC para análise.

Prazo: Imediato

[...] [...]

A Pró-Reitor ia de Infraestrutura em resposta à aud iênc ia cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), em relação a este tópico, prestou os seguintes esc larecimentos:

A UFSC vem adotando providências v isando a diminuição das compras com dispensa de l ic i tação com o objet ivo de e l iminar o f rac ionamento de despesa.

Podemos comprovar esta medida através da f lagrante diminuição dos va lores empenhados no exercíc io de 2008 e 2009, no exercício de 2008 t ivemos uma despesa de R$ 10.787.510,59 e no exercício de 2009 t ivemos uma despesa de R$ 7.793.194,90, é importante fr isar que houve considerável elevação do orçamento da UFSC de um ano para o outro. Com os mecanismos adotados, a té a presente data, no exercíc io de 2010, as despesas rea l izadas através do Art . 24, inciso I I , da Lei 8.666/93, somam apenas R$ 1.553.629,05. Cumpre-nos informar que vár ias despesas que eram anter iormente efetuadas, nesta modal idade, vêm sendo rea l izadas atua lmente através de contratos que resultaram de processos l ic i tatór ios, como por exemplo: insta lação de cor t inas, confecção e instalação de grades, reparos de calçadas, te lhados, p intura, entre outros. Foi cr iada através da Portar ia nº 328/GR/2010 e al terada pela Portar ia nº 539/GR/2010 a Super intendência de Compras e Gestão Patr imonia l , que terá como f ina l idade precípua adotar r igoroso contro le das compras desta Inst i tu ição. Sal ientamos, contudo, que apesar de todos os esforços envidados, poderá haver a necessidade de aquis ições de alguns i tens ut i l izando o disposto no Inc iso I I do Art . 24 da Lei 8.666/93, para que projetos ou processos não sofram solução de cont inuidade. Providências serão tomadas para impedir que os diversos ordenadores de despesas empenhem para um mesmo sub-elemento valores super iores ao estabelec ido na legislação.

A Direção do Hospi ta l Univers i tár io, conforme consta do Ofíc io n.° 102/DG/HU/2010, de 06/05/2010, d ir igido a essa Secretar ia, em atendimento á Audiência cont ida no Ofíc io n.° 287/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), apresentou as just i f icat ivas para as compras com dispensa de l ic i tação e as providências em curso naquele Nosocômio, conforme texto abaixo reproduzido.

99/212

Em 2009, implantamos novo formulár io para preenchimento das especi f icações e just i f icat ivas para as compras com o objet ivo de organizar, contro lar e ot imizar as aquis ições de mater iais e serviços.

Com isso, obt ivemos resul tados sat is fatór ios, haja v is ta a redução signi f icat iva de aquisições através do art igo 24, II . O resultado do trabalho pode ser vis to nos valores empenhados em 2009. Constata-se uma redução aproximada de 50% nas despesas por d ispensa de l ic i tação em re lação ao exercício anter ior . Contudo, considerando a complexidade de necessidades de mater iais e serv iços exig idos numa inst i tuição de a l ta complexidade como o Hosp ita l Univers i tár io, deve sa l ientar -se que diversas aquisições por d ispensa de l ic i tação são imprescindíve is, imprevisíve is e inevi táve is à manutenção das at ividades inerentes ao func ionamento da inst i tuição. Isso ocorre em si tuações diversas como: at rasos de fornecimento de mater ia is por parte dos fornecedores, fa l ta de mater ial no mercado em razão de pandemias, aumento imprevisíve l de consumo de mater ia is por normas estabelec idas pela ANVISA, pedidos de repactuação de preços das empresas contratadas, mater ia is não cotados e/ou não contemplados em processos l ic i ta tór ios, atrasos nas entregas, entre outros motivos. No entanto, estamos envidando todos os esforços para que o planejamento prévio das necessidades do HU, contemple o máximo das aquis ições de bens e serv iços através de certames l ic i ta tór ios, objet ivando sempre atender e melhorar o atendimento aos pacientes do Sistema ÚNICO de Saúde (SUS). A tabela 1 i lustra e demonstra que o trabalho em desenvolv imento tem at ingido os objet ivos propostos.

TABELA 1

Aquisições por Dispensa, art. 24, II QUANTI

DADE VALOR TOTAL

Dispensas de valor menor ou igual a R$ 8.000 em 2008 1067 1.011.454,74 Dispensas de valor menor ou igual a R$ 8.000 em 2009 726 964.825,93 Dispensas de valor menor ou igual a R$ 8.000 em 2010 até 30.04.2010

184 197.443,25

As informações ac ima prestadas demonstram que esta Univers idade vem

adotando progressivamente as providências cabíve is para resolução da questão apontada pela CGU-R/SC.

3. A fa l ta de reposição apropr iada de pessoal, resultante de aposentador ias, demissões e óbi tos, al iada às carênc ias de capacitações, as mudanças das Administrações da Universidade e do Hosp ita l Universi tár io, as demandas da implementação do Programa de Expansão das Univers idades (REUNI) e do apoio ao func ionamento da Univers idade Federa l da Fronteira Sul (UFFS), têm provocado acúmulo de trabalho às chefias e defic iências nas formal izações de instruções de processos e nos contro les administra t ivos. A mudança de cul tura não é um processo rápido e fáci l . Entretanto, progressivamente estão sendo adotadas ações para mudanças de at i tudes visando a uma gestão mais ef ic iente, e ficaz e aderente à legal idade.

4. Colocando-nos à sua inteira d isposição para dir imir possíve is dúvidas que porventura pers is t i rem, f i rmamo-nos.


SECEX-SC TC 016.406/2009-0


Ofício n.° 289/2010-TCU/SECEX-SC – de 06/04/2010, Magnífico Reitor (Recebido em

14/4/2010) Audiência – Dele-

gação de Compe-tência

Teor do Ofício:

Com Base na delegação de competência confer ida pe lo Exmo. Ministro-Relator e com fundamento no ar t . 12, inciso I I I , da Lei n.º 8.443/1992, combinado com o ar t . 202, inc iso I I I , do Regimento Interno deste Tr ibunal, so l ic i to que Vossa Senhor ia, no prazo de 15 (quinze) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, apresente suas razões de just i f icat iva quanto às ocorrênc ias a seguir descr i tas, ver i f icadas no processo de Tomada de Contas (TC 016.406/2009-0):

100/212

a) fal ta de real ização de inventár io anual dos bens da UFSC, caracter izando desrespei to ao art . 96 da Lei n.º 4320/1964 e às determinações deste Tribunal cont idas nos i tens 1.7 e 1.8 do Acórdão TCU n.º 1184/2004-Pr imeira Câmara;

b) aquis ições re i teradas por d ispensa de l ic i tação, caracter izando fa l ta de planejamento, fuga ao procedimento l ic i tatór io e frac ionamento i legal da despesa.

c) inc lusão de exigência não rpevista em le i no ed ital do Pregão Eletrônico n.º 278/2008, ocaasionando restr ição à compet i t iv idade do certame e caracter izando inobservância ao disposto no art . 30, § 5.º , da Lei n.º 8666/1993;

d) ce lebração de ajustes com fundações de apoio com p lanos de t rabalho/projetos básicos pouco deta lhados, sem a def inição de metas e indicadores de desempenho e sem a especi f icação deta lhadas das despesas previstas (contratos ns. 190, 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 236, 246, 253, 257, 258, 259, 260 e 283, todos de 2008) ;

e) ce lebração de ajustes com fundações de apo io contendo f ixação de taxa de administração para pagamento à ent idade (contratos ns. 36, 39, 60, 164, 170, 185, 186, 206, 217, 252 e 284, todos de 2008);

f) permanência de contratação, sem respaldo legal, por d ispensa de l ic i tação, de fundação de apoio para prestar serv iços re lac ionados ao vest ibular , fer indo a Lei n. º 8958/1994 e Acórdãos TCU ns. 1184/2004-P lenár io e 714/2005-Segunda Câmara;

g) recorrência de ausência de cobrança e de anál ise das prestações de contas re la t ivas a ajustes celebrados com fundações de apo io, infr ingindo os arts. 79 e 93 do Decreto-Lei n.º 200/1967, assim como o art . 3.º da Lei n.º 8958/1994;

h) morosidade na tomada de providências ante a constatação, registrada no Relatór io de Audi tor ia n.º 189712 da CGU, de i r regular idades e impropr iedades nas prestações de contas dos seguintes cursos de especia l ização executados por meio de fundações de apoio:

h.1) Curso de Especia l ização em Implantodont ia (Res. 082/CPG/2003);

h.2) Curso de Especia l ização em Endodontia (Processo 017781/2003-85) ;

h.3) Curso de Especia l ização em Administração e Market ing em Saúde (Res. 100/CPG/2003);

h.4) Mestrado em Psicologia (Convênio 199/2002 UFSC-UNOESC);

i ) fa l ta de providências efet ivas ante a constatação, pela CGU, de pagamento indevido de bolsas a pro fessores par t ic ipantes do Curso de Graduação em Administração – modal idade à dis tânc ia;

j ) pagamento indevido de bolsas a pro fessores part icipantes de cursos de especial ização da UFSC caracter izados como reedições e o ferecidos de modo contínuo pela Univers idade, sem que exista a caracterís t ica de colaboração esporádica ou eventual;

2. Ressal to que a rejeição das razões de just i f icativa pelo Tr ibunal poderá ensejar a ap l icação de mul ta prevista no art . 58 da Lei n.º 8.443/92 c/c o art . 268 do Regimento Interno do TCU.

3. Informo que no caso de não atend imento desta aud iênc ia, no prazo ora f ixado, Vossa Magni f icência será considerado revel pelo Tr ibunal, para todos os efei tos, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 3º do art . 12 da Lei n.º 8.443/92.

4. Em respei to ao pr incípio da ampla defesa, o Tr ibunal, por meio desta Secretar ia, co loca-se à disposição para prestar esc larecimentos e/ou para conceder vis ta e cópia dos autos, caso requer idos.

5. Esclareço que a resposta de Vossa Magni f icência poderá ser encaminhada por telegrama, fac-sími le ou meio eletrônico, desde que haja poster ior remessa do or ig inal, no prazo de até cinco dias, contados da data do seu receb imento, sob pena de serem considerados como não prat icados todos os atos processuais fundamentados nas peças não subst i tuídas (art . 9º , inciso I I I , da Reso lução-TCU n.º 170/2004).

6. Por f im, so l ic i to a devo lução imediata da 2.ª v ia deste o fíc io, com o “c iente” de Vossa Magni f icência.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 14/4/2010: “De ordem, encaminhe-se à AUDIN”.


1. Para o atend imento à audiência cont ida no Ofício n.° 289/2010-TCU/SECEX-SC por parte deste signatár io, a Audi tor ia Interna – AUDIN desta Univers idade, prel iminarmente, ident i f icou a pr ior i as áreas envo lvidas e so l ic i tou aos dir igentes da Pró-Reitor ia de Infraestrutura – PROINFRA (al íneas: a – b – c – d – e – f – g – h), do Hospi ta l Universi tár io (a l ínea: b) e da Pró-Rei tor ia de Ensino de

101/212

Graduação – PREG (al íneas: f – i ) que encaminhassem/disponibi l izassem informações e/ou documentos per t inentes as suas áreas de supervisão, referentes aos quest ionamentos levantados, re lac ionados à Prestação de Contas da UFSC do exercício de 2008 (Processo TC n.° 016.406/2009-0).

2. A seguir , t ranscrevemos as questões que, na Prestação de Contas da UFSC do exercíc io de 2008, ensejaram a aud iência em tela, prestamos esc larecimentos e ident i f icamos os documentos em que os gestores das respect ivas áreas prestaram informações ou apresentaram just i f icat ivas para as at i tudes assumidas.

a) fa l ta de real ização de inventár io anual dos bens da UFSC, caracter izando desrespei to ao ar t . 96 da Lei n.º 4.320/1964 e às determinações deste Tr ibunal cont idas nos i tens 1.7 e 1.8 do Acórdão TCU n. 1184/2004-Pr imeira Câmara;

Em re lação à rea l ização de inventár io anual de bens, conforme consta da resposta do Servidor Mário Kobus à aud iência constante do Ofíc io n.° 285/2010-RCU/SECEX-SC, as administ rações anter iores já v inham adotando medidas para atendimento à legis lação especí f ica. Todavia, por obstáculos d iversos, mesmo tendo desenvolv ido grande parte das ações necessár ia , ainda não t inham logrado sucesso na consecução f ina l do inventár io.

Consta do Ofíc io n.° 071/PROINFRA/2010, de 14/5/2010, d ir ig ido a essa Secretar ia pelo Pró-Reitor de Infraestrutura em atendimento à Audiência cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), esclarecimentos e as providências em curso na área, conforme texto abaixo reproduzido.

Cumpre-nos esclarecer que, embora já tenham sido adotadas providências visando a elaboração do inventár io anual, t ivemos di f iculdade na sua execução.

Encontra-se em andamento processo desencadeado por esta administração visando à real ização do inventár io de todos os bens da UFSC.

No dia 06/05/2010, rea l izamos uma reunião coordenada por nos e pelo Magní f ico Rei tor , Álvaro Toubes Prata, com todos os Diretores de Unidades Acadêmicas e Administra t ivas para t ratar especi f icamente do assunto . Na oportunidade, fo i entregue à todos os Diretores o Memorandos Circular 006/PROINFRA/2010 (anexo).

No dia 10/05/2010 re i teramos o cont ido no Memorando Circular , supra ci tado, at ravés do Memo Circular nº 009/PROINFRA/2010 (anexo). No prazo estabelec ido para conclusão dos trabalhos, 20/06/2010, serão cobrados os resul tados de todos os gestores.

As divergências encontradas serão apuradas a f im de regular izar a si tuação de todos os bens móveis da Universidade.

Outrossim, informamos que no Colégio Agr ícola de Cambor iú – atua lmente Inst i tuto Federal Catar inense – Campus Camboriú, o agente patr imonia l secc ional real izou o inventár io da total idade dos bens. As divergências serão apuradas visando à compat ib i l ização f ís ico-f inanceira.

Além das providências ci tadas, estamos implantando novo s is tema de contro le de bens patr imoniais cuja operac ional ização será fe i ta em base web, possib i l i tado a imediata loca l ização dos bens por cada um dos responsáveis, bem como acompanhamento pelos órgãos de contro le interno e externo.

Com esse novo direc ionamento de ações acreditamos que, neste ano, a questão será regular izada, propic iando as devidas condições necessár ias para que o inventár io seja providenciado nos anos subsequentes, ext i rpando de uma vez por toda exata impropr iedade.

b) aquisições rei teradas por d ispensa de l ic i tação, caracter izando fal ta de planejamento, fuga ao procedimento l ic i tatór io e fracionamento i legal da despesa;

Em relação a esse quest ionamento, conforme consta da resposta do serv idor Már io Kobus à audiência constante do Ofíc io n.° 285;2010-TCU/SECEX-SC, apesar do conf l i to de interpretação quanto à def inição de fracionamento, que a administração anter ior já v inha tomando providências para atender às recomendações da CGU-R/SC e às determinações do TCU, de acordo com os números al i t raz idos à ba i la.

Reproduzimos também, abaixo, parte do Plano de Providências do Relatór io n.° 224886

102/212

( i tem 4.1.3.5), encaminhado à CGU-R/SC, em dezembro de 2009. Cabe destacar que já fo i def inida a nova estrutura para as compras da Universidade e está em curso a sua implementação.

Providências:

[...]


[...]


CGU-R/SC – RELATÓRIO DE AUDITORIA n.° 224886 – 2.ª PARTE (CONTAS DE 2008) – ANEXO

NOTA TÉCNICA n.° 2437 N. CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO PROVIDÊNCIA (S) [...]

25 4.1.3.5 Ausência de planejamento das necessidades anuais e globais da instituição, ocasionando fracionamento de despesas para contratações por dispensa de licitação, e descumprimento das recomendações das constatações 3.1.4.3 e 8.1.1.7 do Relatório de Auditoria da Gestão 2007.

RECOMENDAÇÃO: 001

- Analisar o conjunto das dispensas realizadas no ano de 2007 e 2008 e identificar os serviços e materiais que poderiam ser viabilizados através de contratos de manutenção e de fornecimento, parcelado ou conforme demanda, dependendo do caso;

PROINFRA:

Realizamos análise nas dispensas realizadas nos anos 2007 e 2008 e identificamos serviços e materiais que poderiam ter seu fornecimento parcelado. Desta forma estamos realizando registro de preço para os itens pintura (Proc, nº 036020/2009-18) aquisição de portas e janelas (Proc.nº 004408/2009-50); Divisórias (proc. Nº 036013/2009-16); infiltrações (Proc. Nº 016707/2009-37; reformas em calçadas (Proc. Nº 023909/2009-35); grades (Proc. Nº 024946/2009-61) além de vários processos para aquisição de material permanente e de consumo.

Prazo:

RECOMENDAÇÃO: 002

- Instituir rotinas padronizadas de planejamento das necessidades de materiais e serviços diversos, para cumprimento por parte dos setores requerentes da UFSC, de modo que

PROINFRA:

O Reitor emitiu Portaria nº 1178/GR/2009, designando

103/212

as necessidades possam ser agrupadas e licitadas periódica e centralizadamente pela PROINFRA, mantendo-se sempre a modalidade licitatória compatível com a previsão anual de consumo, de modo a diminuir efetivamente o volume de despesas com aquisições fracionadas por meio de dispensa de licitação em relação aos volumes apurados no exercício de 2008;

comissão com o objetivo de avaliar os processos de compras realizados pela UFSC, propondo melhorias para torná-los mais dinâmicos e eficientes. Anexo segue cópia do relatório emitido pela comissão.


RECOMENDAÇÃO: 003

- Incluir entre as rotinas a serem padronizadas e cumpridas por todos os setores requerentes, a de apresentação, por parte de cada requerente, da estimativa de suas necessidades por período trimestral, semestral e anual, através dos dados de consumo de períodos anteriores da totalidade de materiais e serviços;

PROINFRA:



RECOMENDAÇÃO: 004

- Incluir também entre as rotinas a serem padronizadas, a de manter dados precisos sobre o consumo passado de todos os itens e serviços, de modo a subsidiar a previsão das necessidades periódicas, trimestrais, semestrais e anuais.

PROINFRA:



RECOMENDAÇÃO: 005

- Instituir também rotina para a manutenção de estoques mínimos e um sistema que permita a visualização das solicitações pendentes de atendimento por parte dos setores requerentes e das unidades internas da UFSC;

PROINFRA:



RECOMENDAÇÃO: 006

- Instituir rotinas de controles internos que impeçam a ocorrência de aquisições por dispensa de licitação quando da existência de contratos de

PROINFRA:

A Criação do Departamento de Compras que está em estudo pelo

104/212

fornecimento firmados para o mesmo tipo de bem ou serviço adquirido; e

Gabinete do Reitor deverá atender a esta recomendação.


RECOMENDAÇÃO: 007

- Finalizar e remeter o relatório conclusivo do Processo de Sindicância nº 23080.007519/2009-18 à CGU/SC.

PROINFRA:

O Processo, com nota técnica, foi encaminhado para o Procurador Federal junto a UFSC para análise.

Prazo: Imediato

[...] [...]

O Pró-Rei tor de Infraestrutura em resposta à audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), em relação a esse tópico, prestou os seguintes esclarec imentos:

A UFSC vem adotando providências visando a diminuição das compras com dispensa de l ic i tação com o objet ivo de el iminar o frac ionamento de despesa.

Podemos comprovar esta medida através da f lagrante diminuição dos va lores empenhados no exercício de 2008 e 2009, no exercíc io de 2008 t ivemos uma despesa de R$ 10.787.510,59 e no exercício de 2009 t ivemos uma despesa de R$ 7.793.194,90, é impor tante fr isar que houve considerável elevação do orçamento da UFSC de um ano para o outro. Com os mecanismos adotados, até a presente data, no exercício de 2010, as despesas rea l izadas através do Art . 24, inc iso II , da Lei 8.666/93, somam apenas R$ 1.553.629,05. Cumpre-nos informar que vár ias despesas que eram anter iormente efetuadas, nesta modal idade, vêm sendo real izadas atualmente através de contratos que resultaram de processos l ic i tatór ios, como por exemplo: insta lação de cort inas, confecção e insta lação de grades, reparos de calçadas, te lhados, p intura, entre outros. Foi cr iada através da Portar ia nº 328/GR/2010 e al terada pela Portar ia nº 539/GR/2010 a Super intendência de Compras e Gestão Patr imonial , que terá como f ina l idade precípua adotar r igoroso contro le das compras desta Inst i tu ição. Sal ientamos, contudo, que apesar de todos os esforços envidados, poderá haver a necessidade de aquis ições de a lguns i tens ut i l izando o disposto no Inc iso I I do Ar t . 24 da Lei 8.666/93, para que projetos ou processos não sofram solução de cont inuidade. Providências serão tomadas para impedir que os diversos ordenadores de despesas empenhem para um mesmo sub-elemento valores super iores ao estabelec ido na legislação.

A Diretora Gera l do Hosp ital Univers i tár io, conforme consta do Ofíc io n.° 102/DG/HU/2010, de 06/05/2010, d ir igido a essa Secretar ia, em atendimento à Audiência cont ida no Ofíc io n.° 287/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), apresentou as just i f icat ivas para as compras com dispensa de l ic i tação e as providências em curso naquele Nosocômio, conforme texto abaixo reproduzido.

Em 2009, implantamos novo formulár io para preenchimento das especi f icações e just i f icat ivas para as compras com o objet ivo de organizar, contro lar e o t imizar as aquisições de mater ia is e serv iços.

Com isso, obt ivemos resultados sat is fatór ios, haja vista a redução signi f icat iva de aquisições através do ar t igo 24, II . O resultado do trabalho pode ser v is to nos valores empenhados em 2009. Constata-se uma redução aproximada de 50% nas despesas por d ispensa de l ic i tação em re lação ao exercício anter ior . Contudo, considerando a complexidade de necessidades de mater iais e serviços exigidos numa inst i tu ição de a l ta complexidade como o Hosp ita l Universi tár io, deve sal ientar -se que

105/212

diversas aquisições por d ispensa de l ic i tação são imprescindíve is, imprevisíve is e inevi táve is à manutenção das at iv idades inerentes ao func ionamento da inst i tuição. Isso ocorre em si tuações d iversas como: atrasos de fornec imento de mater ia is por par te dos fornecedores, fa l ta de mater ia l no mercado em razão de pandemias, aumento imprevisíve l de consumo de mater ia is por normas estabelec idas pela ANVISA, ped idos de repactuação de preços das empresas contratadas, mater ia is não cotados e/ou não contemplados em processos l ic i ta tór ios, atrasos nas entregas, entre outros motivos. No entanto , estamos envidando todos os esforços para que o planejamento prévio das necessidades do HU, contemple o máximo das aquis ições de bens e serviços através de certames l ic i tatór ios, objet ivando sempre atender e melhorar o atendimento aos pacientes do Sistema ÚNICO de Saúde (SUS). A tabela 1 i lustra e demonstra que o trabalho em desenvolv imento tem at ingido os objet ivos propostos.

TABELA 1

Aquisições por Dispensa, ar t . 24, I I QUAN

TIDAD

E

VALOR TOTAL

Dispensas de valor menor ou igual a R$ 8.000 em 2008 1067 1.011.454,74

Dispensas de valor menor ou igual a R$ 8.000 em 2009 726 964.825,93

Dispensas de va lor menor ou igual a R$ 8.000 em 2010 até 30.04.2010

184 197.443,25

As informações acima prestadas demonstram que esta Universidade vem adotando

progressivamente as providências cabíve is para resolução da questão apontada pela CGU-R/SC.

c) inclusão de exigência não prevista em lei no edital do Pregão Eletrônico n.º 278/2008, ocasionando restr ição à competi t iv idade do certame e caracter izando inobservância ao disposto no art . 30, § 5º , da Lei n. 8666/1993;

O Servidor Júl io Franc isco Borges de Ol iveira, pregoeiro designado para o Pregão Eletrônico n.° 278/2008, conforme consta do Expediente datado de 28/4/2010, d ir igido a essa Secretar ia, em atend imento à Audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 287/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), apresentou os devidos esc larecimentos, conforme texto abaixo reproduzido.

23.1 Os Atestados foram so l ic i tados pelo requerente no caso a comissão PERMANTE DE VESTIBULAR (COPERVE/UFSC) just i f icou (CONFORME MEMORANDO 074/2010 ANEXO) que havia adquir ido no dia 10/10/2006 uma nova le i tora ót ica para efetuar le i tura de car tões resposta com tecno logia nova naquele momento. Daí, visando sa lvaguardar o interesse inst i tucional, uma vez que a fe i tura dos cartões ter ia que ser compat íve l com a tecnologia ut i l izada pela nova lei tora, fo i naquele momento co locada a exigência de serv iço prestado nos úl t imos 24 meses. Lembro a inda que a empresa que fornece os cartões resposta também tem que fornecer os apl icat ivos de le i tura dos mesmos que deve ser desenvo lvido para le i tora especí f ica e para cada t ipo de car tão do concurso especí f ico. Informo a inda que o processo seguiu todos trami tes legais, fo i enviado a Procurador ia autor izando a abertura. O pregão correu normalmente, não houve quest ionamentos nem impugnações ao Edital , par t ic iparam 03 empresas da disputa, tendo sido contratada a de menor va lor que atend ia as exigências do ed ital , o valor contratado fo i infer io r ao est imado t razendo benefíc ios a inst i tuição.

Com a cr iação, por meio da Portar ia n.º 328/GR/2010, a l terada pela Por tar ia n.º 539/GR/2010, da Super intendência de Compras e Gestão Patr imonia l , atua lmente em fase de implementação, com certeza, esta deverá fazer constar dos autos, quando de exigências pecul iares, as devidas just i f icat ivas que embasam a inc lusão da exigência.

d) celebração de ajustes com fundações de apoio com p lanos de trabalho/projetos básicos pouco deta lhados, sem a def inição de metas e indicadores de desempenho e sem a especi f icação deta lhadas das despesas previstas (contratos ns. 190, 224, 225, 226, 227, 228, 229, 230, 231, 232, 233, 236, 246, 253, 257, 258, 259, 260 e 283, todos de 2008);

O Pró-Rei tor de Infraestrutura em resposta à audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-

106/212

TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), em relação a esse assunto , prestou os seguintes esclarec imentos:

A PROINFRA a par t i r das úl t imas or ientações da Auditor ia Interna e também da CGU, e nos contratos f i rmados a part i r de 2009, vem observando, com bastante r igor, o deta lhamento das despesas com seus respect ivos sub-elementos nos orçamentos anexados aos Termos de Contratos, devolvendo, mui tas vezes, os processos para a adequação. Desta forma, passamos a exig ir dos coordenadores dos projetos, maior deta lhamento, com o objet ivo de que se obtenham contratos claros e transparentes, atendendo as disposições legais.

As informações acima oferec idas evidenciam que esta Universidade vem adotando as providências cabíve is para resolução da questão apontada pela CGU-R/SC.

e) celebração de ajustes com fundações de apo io contendo f ixação de taxa de administração para pagamento à ent idade (contratos ns. 36, 39, 60, 164, 170, 185, 186, 206, 217, 252 e 284, todos de 2008);

O Pró-Rei tor de Infraestrutura em resposta à audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), em relação a esse tópico, prestou os seguintes esclarec imentos:

A part i r de 2009 em todos os contratos ce lebrados com as fundações de apoio não há mais a cobrança de taxas administrat ivas. Foi estabelecida a remuneração com preço certo fundamentado nos custos operac ionais dos serv iços prestados pelas fundações de apoio.

Reproduzimos, abaixo, parte do Plano de Providências do Relatór io n.° 224886 ( i tem 4.3.2.2), encaminhado à CGU-R/SC, em dezembro de 2009.


[...]


CGU-R/SC – RELATÓRIO DE AUDITORIA n.° 224886 – 2.ª PARTE (CONTAS DE 2008) – ANEXO

NOTA TÉCNICA n.° 2437 N. CONSTATAÇÃO RECOMENDAÇÃO PROVIDÊNCIA (S) [...]

37 4.3.2.2 Permanência de firmatura de contratos com taxas de administração em favor de fundações de apoio, não-atendimento às recomendações da CGU.

RECOMENDAÇÃO: 001

Cobrar a devolução dos valores de taxas pagas às fundações diretamente para a conta do tesouro nacional, relativo aos contratos 580/06, 606/06, 552/07, 617/07, 636/07 e 648/07 (Contratos com a FAPEU) e 271/01, 502/04, 530/05, 531/05, 555/05, 565/05, 599/06, 603/06, 613/06 e 620/06 (Contratos com a FEESC), mediante monitoramento do atendimento aos Ofícios nº. 013/PROINFRA/2009, encaminhado ao Diretor Executivo da FAPEU, e nº. 014/PROINFRA/2009, encaminhado à Diretoria da FEESC;

PROINFRA:

Através do Ofício n.º 188 e 189/PROINFRA/2009, ambos de 08/12/2009, a Proinfra solicitou à FAPEU e à FEPESE a informação de como foram utilizados os recursos decorrentes das taxas administrativos relativas aos contratos firmados com a UFSC.

Foi salientado de que, conforme recomendação da CGU-R/SC, faz-se necessária a devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos e não comprovados referentes às taxas de administração nos contratos firmados em 2007 e 2008.

Foi encaminhada em anexo a relação dos contratos e dos valores cobrados como taxa administrativa.

107/212

Prazo:

RECOMENDAÇÃO: 002

Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional, dos valores já pagos relativos à taxa de administração nos contratos firmados em 2008 identificados na presente auditoria: 036/2008, 206/2008, 170/2008 e 217/2008 (FEPESE); 185/2008, 186/2008 e 284/2008 (FEESC); e 252/2008, 039/2008 e 164/2008 (FAPEU).

PROINFRA:




Prazo:

RECOMENDAÇÃO: 003

Executar e concluir, conforme Memo n.º 070/PROINFRA/2009, de 22/04/2009, o levantamento de contratos firmados com fundações de apoio em 2007, 2008 e anos anteriores em relação a conter ou não previsão de taxa de administração, emitindo relatório dos trabalhos executados detalhando a relação completa dos fatos identificados em tais contratos.

PROINFRA:




Prazo:

108/212

RECOMENDAÇÃO: 004

Providenciar a cobrança da devolução diretamente para a conta do tesouro nacional dos valores correspondentes a taxas de administração identificadas no levantamento acima mencionado.

PROINFRA:




Prazo:

RECOMENDAÇÃO: 005

Abster-se de firmar novos contratos com fundações com previsão de cobrança de taxas de administração ou equivalentes, sob pena de co-responsabilidade.

PROINFRA:




Prazo:

[...] As informações acima apresentadas corroboram que esta Universidade adotou a

109/212

recomendação/determinação de não acei tar taxas administrat ivas baseadas em percentuais e vem adotando as providências cabíveis para reso lução das recomendações assinaladas pela CGU-R/SC.

f) permanência de contratação, sem respaldo legal, por d ispensa de l ic i tação de fundação de apoio para prestar serv iços re lac ionados ao vest ibular , fer indo a Le i n. 8958/1994 e Acórdãos TCU ns. 1184/2004-Plenár io e 714/2005-Segunda Câmara;

Em relação a esse quest ionamento, a Pró-Rei tor ia de Ensino de Graduação (PREG) encaminhou cóp ia do Memorando n.° 076/10 (cópia anexa), de 30/4/2010, do Presidente da Comissão Permanente do Vest ibular (COPERVE), o qual informa que esse assunto fo i exaust ivamente argumentado nos Memorandos 282/08 e 549/09 (cópias anexas) e que a si tuação e as necessidades permanecem inalteradas.

Cópia do Memorando n.° 549/09, de 16/11/2009, da COPERVE, fo i encaminhado à Controlador ia-Regional da União no Estado de Santa Catar ina (CGU-R/SC) quando da remessa do Plano de Providências (quadro de não conformidades) re ferente ao Relatór io de Auditor ia n.º 224886 da CGU-R/SC – 2.ª Parte (Contas de 2008) – Anexo Nota Técnica n.º 2437.

Outrossim, a CGU-R/SC no Relatór io de Audi tor ia n.º 224886 constou que quanto aos Acórdãos n.° 1192/2006-TCU-1ª Câmara e n.° 3071/2006-TCU-2ª Câmara, que embasavam a argumentação da COPERVE, eram anter iores ao atua l entend imento expresso no Acórdão n.° 2731/2008-TCU-Plenár io, de 26/11/2008.

Depreende-se, então, que até a data do Acórdão n.° 2731/2008-TCU-Plenár io havia interpretações conf l i tantes quanto ao respaldo legal para a real ização dos vest ibulares por meio de fundações de apoio . A UFSC já v inha real izando, por meio de sua estrutura própr ia, par te do evento e ut i l izando-se de fundação de apoio para at ividades especí f icas em que havia d i f iculdades para rea l izá-las d ire tamente. Portanto, podemos af i rmar que foram tomadas todas as caute las na rea lização do vest ibular , haja vis ta que não haver ia tempo hábi l para a l terar os proced imentos então em curso.

Adic ionalmente, é importante mencionar que tal matér ia tem preocupado esta administração da UFSC, de tal fo rma, a ponto de o Rei tor , juntamente com o Procurador Federa l junto à UFSC, o Auditor Chefe, a Pró-Reitora de Ensino de Graduação e o Presidente da Comissão Permanente do Vest ibular terem se reunido com o Secretár io de Contro le Externo e assessores, na sede dessa SECEX-SC/TCU, para buscar uma or ientação mais prec isa sobre o tema, face à contratação de fundação de apoio para rea l ização do vest ibular por outras insti tuições, amparadas em acórdão do própr io TCU.

g) recorrência de ausência de cobrança e de anál ise das prestações de contas rela t ivas a ajustes ce lebrados com fundações de apoio, infr ingindo os arts . 79 e 93 do Decreto-Lei n. 200/1967, assim como o ar t . 3º da Le i n. 8958/1994;

O Pró-Rei tor de Infraestrutura em resposta à audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), em relação a esse assunto , prestou os seguintes esclarec imentos:

Estamos apr imorando os mecanismos de contro le dos contratos. No ano de 2009, passamos a fazer o acompanhamento deta lhado. Foi cr iada uma plani lha para contro le dos contratos venc idos, para cada fundação. Passamos a encaminhar of íc ios de cobrança das prestações de contas, conforme c láusula contratua l (Ofíc ios 019/PROINFRA/2009, 020/PROINFRA/2009, 021/PROINFRA/2009, 067/PROINFRA/2010, 068/PROINFRA/2010 e 069/PROINFRA/2010) . Os coordenadores dos projetos também serão not i f icados quando da não prestação de contas dos seus respect ivos projetos.

Consta do Plano de Providências do Relatór io n.° 224886 ( i tem 4.3.4.1), encaminhado à CGU-R/SC, em dezembro de 2009, por meio do Ofíc io n.° 185/AUDIN/2009, a seguinte informação prestada pela PROINFRA

“Com a nomeação do novo contador, Serv idor Rodrigo Va lverde da Si lva, vem ocorrendo a aná l ise dos re latór ios f ísicos f inancei ros sobre as prestações de contas dos contra tos encaminhados a PROINFRA, por parte das Fundações, conforme cláusu la contra tual. Após a anál ise e a emissão de parecer, o contrato é encaminhado ao Conselho de Curadores para anál ise e emissão de Resolução de aprovação das contas.”

110/212

As ações já adotadas e as em curso sinal izam que esta Universidade está atendendo à legis lação vigente.

h) morosidade na tomada de providências ante a constatação, regist rada no Relatór io de Auditor ia n. 189712 da CGU, de i r regular idades e impropr iedades nas prestações de contas dos seguintes cursos de especial ização executados por meio de fundações de apoio:

h.1) Curso de Especial ização em Implantodont ia (Res. 082/CPG/2003);

h.2) Curso de Especial ização em Endodontia (Processo 017781/2003-85);

h.3) Curso de Especia l ização em Administração e market ing em Saúde (Res. 100/CPG/2003) ;

h.4) Mestrado em Psicologia (Convênio 199/2002 UFSC-UNOESC); O Pró-Rei tor de Infraestrutura em resposta à audiênc ia cont ida no Ofíc io n.° 283/2010-

TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0), em re lação a esse assunto, informa, deta lhadamente, o andamento do processo de s ind icância instaurado para ident i f icação e possível enquadramento dos responsáveis pelos atos apontados no i tem 4.3.4.2 do Relatór io de Audi tor ia n.° 224886 da CGU-R/SC (I tem 8.1.1 .11 do Relatór io de Audi tor ia n.° 189712 da CGU-R/SC).

O teor da Nota Técnica n.° 039/PGF/CPAD/PF/UFSC/2009, acordada pelo Procurador Federal junto à UFSC, fo i aprovado pelo Reitor , determinando a abertura de processos administra t ivos d iscip l inares para os ind ic iados pela Comissão de Sindicância.

i ) fa l ta de providências efet ivas ante a constatação, pela CGU, de pagamento indevido de bolsas a professores part ic ipantes do Curso de Graduação em Administração – modal idade à d istância;

Em relação a esse tópico, segue apensada cóp ia do Ofíc io n.° 016/PREG, de 29/4/2010, da Pró-Reitor ia de Ensino de Graduação, d ir igido a essa Secretar ia, em atend imento à Audiência cont ida no Ofíc io n.° 291/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0).

O documento acima mencionado demonstra que esta Universidade vem adotando as providências cabíve is para resolução da questão apontada pela CGU-R/SC. Tão logo tenhamos a resposta da Secretar ia da Educação a Distânc ia do MEC, dar-se-á prosseguimento às ações apropr iadas.

j ) pagamento indevido de bolsas a pro fessores part ic ipantes de cursos de especial ização da UFSC caracter izados como reed ições e o ferec idos de modo contínuo pela Universidade, sem que exista a característ ica de colaboração esporádica ou eventual;

Em re lação a esse assunto, segue apensada cópia do Ofíc io n.° 016/PRPE, de 19/4/2010, da Pró-Rei tora de Pesquisa e Extensão, d irigido a essa Secretar ia, em atendimento à Audiência cont ida no Ofíc io n.° 282/2010-TCU/SECEX-SC (Processo TC n.° 016.406/2009-0).

O documento acima acenado esc larece e expressa o cuidado com as providências oportunas que esta Univers idade vem adotando para resolução da demanda apontada pela CGU-R/SC. Tão logo o Ministér io da Educação venha a inst i tuir o ato normat ivo regulamentando o assina lado no i tem “9.2.36” do Acórdão n.° 2731/2008-TCU-Plenár io , esta Inst i tu ição promoverá as ações necessár ias para a implementação do assentado.

3. A fal ta de reposição apropr iada de pessoal, resul tante de aposentador ias, demissões e ób itos, al iada às carênc ias de capacitações, as mudanças das Administrações da Univers idade e do Hospi ta l Universi tár io, as demandas da implementação do Programa de Expansão das Univers idades (REUNI) e do apoio ao func ionamento da Univers idade Federal da Fronteira Sul (UFFS) têm provocado acúmulo de trabalho às chefias e defic iências nas formal izações de instruções de processos e nos contro les administra t ivos. A mudança de cul tura não é um processo rápido e fáci l . Entretanto, progressivamente estão sendo adotadas ações para mudanças de at i tudes visando a uma gestão mais ef ic iente, e ficaz e aderente à legal idade, sempre visando ao interesse maior que é o da soc iedade que nos cerca.


111/212


SECEX-SC TC 016.406/2009-0


Ofício n.° 290/2010-TCU/SECEX-SC – de 06/04/2010, ao Magnífico Reitor (Recebido em

14/4/2010) Audiência – Dele-

gação de Compe-tência

Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo de TOMADA DE CONTAS (TC 016.406.2009-0), com fundamento no art . 10, § 1º , da Lei n.º 8.443/1992, combinado com o art . 157 do Regimento Interno deste Tr ibunal, sol ic i to a Vossa Magni f icênc ia que, no prazo de 15 (quinze) d ias, a contar do receb imento da presente comunicação, informe a esta Secretar ia acerca do cumprimento das determinações constantes do Acórdão TCU n.º 2.597/2008-Plenár io (cóp ia anexa).

2. Por f im, sol ic i to a devo lução imediata da 2.ª via deste o fíc io, com o “c iente” de Vossa Magni f icênc ia. 8 Acórdão n.° 2.597/2008–TCU-Plenário:

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso XVI; 43, inciso I; e 53 da Lei 8.443/92, c/c os artigos 1º, inciso XXIV; 15, inciso I, alínea "p"; 143, inciso III; 234, 235 e 250, inciso II, todos do Regimento Interno, em conhecer da presente denúncia, para, no mérito, considerá-la procedente, bem como determinar o seu arquivamento, sem prejuízo de se efetivar as determinações propostas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, devendo-se dar ciência aos interessados.

1.5.1 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

1.5.1.1. por falta de amparo legal, não utilize as fundações de apoio como intermediadoras na execução de obras ou serviços de engenharia, considerando o entendimento predominante nesta Corte de Contas (precedentes: Acórdãos TCU - Plenário: 1.516/2005, 994/2006 e 1.156/2007) no sentido de que tais atividades não se enquadram como de desenvolvimento institucional, a teor do art. 1º da Lei nº 8.958/94, e restrinja a cooperação técnica dessas entidades às ações de apoio diretamente vinculadas a projetos de pesquisa, ensino e desenvolvimento institucional;

1.5.1.2. providencie levantamento de todos os imóveis situados no campus da Trindade que não disponham de licença de construção, licença do Corpo de Bombeiros (relativa à prevenção e segurança contra incêndios), autorização para habitação (habite-se) e vistoria final do Corpo de Bombeiros;

1.5.1.3. elabore plano de regularização, observadas as exigências estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina e pela Prefeitura Municipal de Florianópolis/SC, das edificações situadas no campus da Trindade;

1.5.1.4. faça constar de sua próxima prestação de contas as medidas adotadas para atendimento às determinações efetivadas nos itens 1.5.1.2 e 1.5.1.3 precedentes;

1.5.1.5. especificamente em relação ao prédio do Departamento de Informática e de Estatística - INE:

1.5.1.5.1. comprove, em até 90 (noventa) dias, a aprovação do projeto preventivo contra incêndio dessa edificação perante o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina;

1.5.1.5.2. apresente, em até 60 (sessenta) dias, relatório circunstanciado das providências adotadas, inclusive jurídicas, se necessário, em relação a cada uma das 58 (cinquenta e oito) impropriedades apontadas no Relatório de Auditoria (AUDIN), objeto da Ordem de Serviço 2/2007;

1.5.2. recomendar à Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, ante a constatação de que o seu Escritório Técnico Administrativo - ETUSC não dispõe de condições materiais e recursos humanos necessários para o pleno cumprimento de suas atribuições, que procure dotar este órgão de tais condições, na medida das possibilidades da UFSC, ou estude a redistribuição de tais competências a outros órgãos, podendo inclusive terceirizar algumas atividades de natureza premente, tais como a fiscalização de obras;

1.5.3. determinar à Secex/SC que envie cópia da presente deliberação, juntamente com reprodução das fls. 288/290 dos autos, ao denunciante, ao Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, à Prefeitura Municipal de Florianópolis/SC, à Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos - SUSP, ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA/SC, ao Ministério Público de Santa Catarina - Promotoria de Justiça das Fundações, e ao Ministério Público Federal - Procuradoria da República em Santa Catarina - Unidade da Tutela Coletiva e Cidadania.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 14/4/2010: “De ordem, encaminhe-se à AUDIN”.

2. Memorando n.º 063/AUDIN/2010, datado de 19/4/2010, ao Pró-Reitor de Infraestrutura, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., apensadas, cópias do Ofíc io n.º 290/2010-TCU/SECEX-SC, de 06/04/2010, e do Acórdão n.º 2597/2008-TCU-Plenár io (Relação n.° 24/2008-TCU-Plenár io) .

2. Para que possamos elaborar a resposta do Magní f ico Rei tor , so l ic i tamos que esta Pró-Rei tor ia d isponibi l ize à esta Audi tor ia Interna, até o d ia 27/04/2010, as informações sobre as providências adotadas para atender às determinações do Tr ibunal

112/212

de Contas da União constantes do Acórdão n.º 2597/2008-TCU-Plenár io.

3. O ci tado Acórdão fo i enviado anter iormente à PROINFRA, anexado, juntamente com a Inst rução da área técnica, ao Ofício n.° 2105/2008-TCU/SECEX-SC, de 09/12/2008, conforme despacho exarado pelo Magníf ico Rei tor no retoci tado Ofíc io.

“Encaminhar cópia à: Vice-Rei tor , PROINFRA, SEPLAN e ETUSC. Sol ic i tar ao Pró-Reitor de Infra-estrutura que atenda ao que nos é imposto no i tem 10.2, através das medidas cabíveis. Em 16/12/2008.”

3. Memorando n.º 130/2010/ETUSC-PROINFRA, datado de 27/4/2010, ao Pró-Reitor de Infraestrutura, solicitando prorrogação de prazo para resposta ao Ofício n.º 290/2010-TCU/SECEX-SC.


1. Em atenção ao Ofíc io n.° 290/2010-TCU/SECEX-SC, datado de 6 de abr i l de 2010 e recebido em 14 de abr i l de 2010, referente à Audiênc ia nele exp l ic i tada, tomamos a l iberdade de sol ic i tar que o prazo para a apresentação dos esc larecimentos e/ou just i f icat ivas quanto aos quest ionamentos t razidos à bai la, seja estend ido até 5 de maio de 2010.

2. Tal so l ic i tação faz-se necessár ia em vir tude do grande volume de trabalho em demanda no Escr i tór io Técnico Administra t ivo da UFSC (ETUSC), conforme consta do Memorando n.º 130/2010/ETUSC-PROINFRA (cópia anexa).

5. Memorando n.º 140/2010/ETUSC-PROINFRA, datado de 5/5/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

Em atenção ao memorando n.º 063/AUD I N /2010, v imos por meio deste encaminhar as informações necessár ias sobre as providências adotadas por este escr i tó r io para atender às determinações do Tr ibunal de Contas da união constantes do Acórdão n.º 2597/2008-TCU-Plenár io.

RESPOSTA OF. 290/2010 – TCU/SECEX-SC de 06 04 2010

ACÓRDÃO 2597/2008 – TCU

Memorando 063/AUDIN/2010

Em atenção ao Memorando nº 063/Audin/2010, vimos por meio deste e de seus anexos, prestar as informações solicitadas em relação aos encaminhamentos e providências em andamento neste Escritório Técnico pertinentes ao assunto.

PROVIDÊNCIAS TOMADAS OU EM ANDAMENTO EM RELAÇÃO AO ACÓRDÃO 2597/2008 – TCU

1.5.1.1 – O ETUSC/UFSC não tem realizado, a partir de 2009, contratos de obras e serviços de engenharia através das suas fundações de apoio.

1.5.1.2 – O levantamento da situação dos imóveis da UFSC, situados no campus da Trindade, foi elaborado e entregue à AUDIN para encaminhamento ao TCU em junho de 2009, por ocasião da resposta à solicitação de auditoria nº 224886/51 – 2009 - CGU. No entanto, aproveitamos a oportunidade para encaminhar a planilha atualizada. Anexamos também cópia dos documentos de aprovação e licenças.

1.5.1.3 – A regularização dos prédios existentes no Campus Trindade da UFSC está sendo realizada gradativamente, por conjunto de edificações interligadas.

Como exemplo podemos citar:

1 - Aprovação e execução do projeto Preventivo de Incêndio do conjunto de edificações que compõem o Núcleo de Desenvolvimento Infantil – NDI - do CED;

2 - Contratação do projeto e da aprovação do Preventivo de Incêndio do conjunto de edificações que compõem o Centro de Comunicação e Expressão – CCE, além da adequação e modernização das redes de energia elétrica, telefonia e lógica do bloco A;

3 - Contratação do projeto e da aprovação do Preventivo de Incêndio do conjunto de edificações que compõem o Colégio de Aplicação do CED além da adequação e modernização da rede de energia elétrica do conjunto (Projeto foi licitado e está em fase de homologação e assinatura do contrato).

Além destas intervenções diretas, está em andamento a elaboração – por técnicos e especialistas da UFSC nos diversos temas - da terceira fase do Plano Diretor Físico do Campus da Trindade, que contempla, entre outras questões, a regularização e modernização das edificações e da infraestrutura existentes e o planejamento e previsão de suas expansões.

1.5.1.5 – Prédio do Departamento de Informática e Estatística - INE

1.5.1.5.1 – O prédio objeto desta Auditoria é parte de um Complexo Arquitetônico (conjunto de prédios interligados). À época da construção do prédio do INE - 1ª Etapa, as demais edificações do conjunto não estavam detalhadas, possuindo somente projeto de ocupação do solo e formato externo para composição do conjunto arquitetônico. Sem o detalhamento das edificações do conjunto não era possível aprovar o projeto

113/212

de prevenção contra incêndio do conjunto conforme exigência do Corpo de Bombeiros. O projeto Preventivo de Incêndio completo foi submetido à aprovação no CBMSC e, após análise detalhada por parte daquela entidade, foi aprovado sob nº 17.230 – RE 582521100 de 26 de abril de 2010 (cópia em anexo).

Portanto, temos a honra de informar que o projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto arquitetônico do CTC ao qual pertence o prédio do Departamento de Informática e Estatística – INE foi aprovado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Santa Catarina.

A partir da aprovação do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto arquitetônico, podemos então passar à próxima etapa do plano, ou seja, executar todas as obras e adequações necessárias no prédio do INE, incluindo também aquelas que não façam parte da Prevenção Contra Incêndio.

Para isso, estamos encaminhando a contratação dos serviços técnicos de engenharia para elaboração do “Projeto de Adequação” do prédio do INE-CTC em atendimento ao projeto de Prevenção contra Incêndio aprovado e às demais providências elencadas no relatório de auditoria, objetivando, por fim, a posterior contratação da obra de adequação.

1.5.1.5.2 – Preliminarmente reiteramos os termos do relatório circunstanciado em relação a cada uma das 58 (cinqüenta e oito) impropriedades apontadas no RA (AUDIN) – objeto da OS 2/2007, elaborado por ocasião da resposta à Auditoria nº 224886/2009 da CGU, que encaminhamos, também ao TCU através da AUDIN – UFSC. Aproveitamos a oportunidade para reencaminhar cópia do citado relatório.

Como foi informado anteriormente, estávamos aguardando a aprovação do Projeto de Prevenção Contra Incêndio pelo CBMSC para que pudéssemos empreender as ações necessárias para a adequação do prédio ao projeto aprovado e às demais providências do relatório de auditoria. Em função da aprovação, estamos providenciando a contratação dos serviços técnicos de engenharia para elaboração do “Projeto de Adequação” do prédio, para posterior contratação da obra de execução de todos itens necessários, tanto relativo ao projeto de prevenção de incêndio, quanto a outros de adequação e manutenção predial.

Anexos:

• Cópia do Levantamento da Situação dos Prédios do Campus Trindade – UFSC

• Cópia comentada do Relatório Circunstanciado resposta à OS 2/2007 AUDIN.

• Cópias documentos de aprovações e alvarás PMF e CBMSC

• Copia de Ordem Serviço para projeto e aprovação Preventivo do CCE

• Cópia da capa do processo de licitação para projeto e aprovação Preventivo do Colégio de Aplicação do CED.

• Cópia do memorando 063/AudIn/2010

• Cópia do memorando 130/2010/ETUSC-PROINFRA

• Cópia do Ofício 290/2010 – TCU/Secex-SC

Abaixo, reencaminhamos relatório circunstanciado elaborado e entregue em novembro de 2009, através da AUDIN, por ocasião da Auditoria 224886 da Controladoria Geral da União – CGU.

É importante ressaltar que o projeto de Prevenção Contra Incêndio foi aprovado pelo CBMSC em 26 de abril de 2010.

RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO OS 2/2007 AUDIN – ACORDÃO 2597/2008 - TCU

Em atenção ao Memorando Circular 009/Audin/2009, relativo ao Plano de Providências extraído do Relatório de Auditoria 224886 da Controladoria Geral da União – CGU, vimos por meio deste, prestar as informações solicitadas bem como os encaminhamentos em andamento com relação aos assuntos pertinentes a este Escritório Técnico.

4.3.3 ASSUNTO – INSPEÇÃO FÍSICA DA EXECUÇÃO

4.3.3.1 CONSTATAÇÃO: (064)

RECOMENDAÇÃO: 001

- Cumprir as determinações constantes do item 1.5.1.5.2 contidas no Acórdão TCU 2597/2008 - Plenário, de 19/Nov/2008.

Informamos abaixo as respostas às 58 impropriedades, não-conformidades, problemas, observações e constatações elencadas e localizadas pelo TCU no Relatório de Auditoria no INE nº 02/2007.

PROJETO DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

• Sistema de Proteção por Extintores (pág. 04):

1. Não especificação de extintores na casa de máquinas:

R: Este item está contemplado e foi apresentado na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

114/212

2. Não especificação da resistência do suporte dos extintores


• Sistema Hidráulico Preventivo (pág. 04):

3. Inexistência do esquema vertical ou isométrico com todos os hidrantes, de memorial de cálculo e planilhas ....


4. Não especificação do material utilizado nas tubulações, nem que as mangueiras .......


• Saídas de Emergência (pág. 04 e 05):

5. A edificação do INE, se classificada como escolar, deverá apresentar no mínimo ...............

R: As escadas estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

6. Não especificação da espessura das paredes de modo a garantir 4 horas de resistência ao fogo.


7. As distâncias a serem percorridas para atingir as portas......

R: As escadas e as distâncias para alcançá-las estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

8. Utilização da escada enclausurada para atingir a casa de máquinas (art. 220), utilização da escada como .............


O acesso à casa de máquinas já foi fechado e no térreo será fechado o espaço, uma vez aprovado o projeto. Independentemente disso o uso do espaço como depósito não é autorizado.

9. Não existência do memorial de cálculo das unidades de passagens.......


10. Abertura das portas das saídas de emergência no pavimento térreo....

As escadas com seus acessos e saídas estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação. A abertura das portas do pavimento térreo deverá ser invertido conforme projeto.

11. Os patamares das escadas são mais estreitos.........


12. A largura da descarga é menor que a largura da escada.....


13. Não elevação em 1 m do duto de ventilação acima de qualquer cobertura (Art. 236, §IV, V).

R: O duto de ventilação foi adequado às exigências normativas pertinentes e está contemplado na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

14. Largura das portas corta-fogo da escada e das ante-câmaras........

115/212

R: As escadas, com seus acessos e saídas, estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

15. O elevador se comunica com a descarga e, .......

R: As escadas, com seus acessos e saídas, estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

• Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) (pág. 05):

16. Não especificação, em projeto, do diâmetro dos cabos de aterramento.

R: Com relação ao Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, o ETUSC solicitou laudo de vistoria e parecer técnico ao autor do projeto original (MD Projetos em Energia) que sugeriu adequações. Os serviços de adequação foram realizados pela empresa Padoin Energia e Projetos Elétricos e estão concluídos. Foi realizado teste da resistência do aterramento do SPDA. Foram entregues as cópias dos documentos e Laudo de Medição da Resistência do Aterramento na resposta à Solicitação de Auditoria Nº 224886/51 – CGU.

De qualquer forma o item faz parte da versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

• Sistema Alarme contra Incêndios e Iluminação de Emergência (pág. 05):

17. Não apresentação de memoriais de cálculo (art. 365, §IV);


18. Colocação da central de alarmes dentro da caixa....

R: Este item está contemplado na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

19. Eletrodutos devem ser metálicos.....


20. Cada projeto como cada sistema devem ser acompanhados....


21. Indicação insuficiente sobre o material a ser empregado....


22. A casa de máquinas deverá ter alarme automático contra incêndio (Art. 420 e 421);


Caso o alarme instalado no local deva ser trocado por indicação do Corpo de Bombeiros quando da aprovação do projeto, isto será executado para a vistoria final.

• Sobre as Saídas de Emergência (pág. 05 e 06):

23. As portas das escadas no pavimento térreo....

R: As escadas com todos seus acessos e saídas estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

A abertura das portas do pavimento térreo deverá ser invertido conforme projeto apresentado aos Bombeiros.

Caso as portas corta-fogo instaladas no local devam ser trocadas por indicação do Corpo de Bombeiros quando da aprovação do projeto, isto será executado para a vistoria final.

24. As portas das escadas de emergência encontram-se abertas durante o tempo todo, o que é contrário às normas de segurança;

R: Todas as portas da escada de emergência devem ficar fechadas. Não é recomendado nem foi autorizado deixá-las abertas. Este problema é de responsabilidade dos usuários. Ou seja de mau uso do dispositivo de segurança.

25. O duto de ventilação da escada encontra-se obstruído...

R: Como já foi respondido em outras duas ocasiões, o duto de ventilação não está mais obstruído, estando adequado às exigências normativas pertinentes.

26. Os patamares da escada entre o 1º e 2º pavimentos e entre ........

116/212

R: As escadas com todos seus acessos e saídas, inclusive este item, estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

27. A largura das saídas de emergência deveria ser de.....

R: As escadas com todos seus acessos e saídas, inclusive este item, estão projetadas para o conjunto arquitetônico ao qual pertence o INE e foram apresentadas na versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

28. A escada enclausurada se comunica diretamente com a casa de máquinas.......


O acesso à casa de máquinas já foi fechado e no térreo será fechado o espaço, uma vez aprovado o projeto. Independentemente disso o uso do espaço como depósito não é autorizado.

29. A altura inferior dos botões de comando do elevador é de .........

R: Essa adequação será promovida juntamente com as demais, após aprovação do projeto no Corpo de Bombeiros.

• Sobre a Iluminação de Emergência (pág. 06):

30. Várias unidades autônomas da iluminação de emergência não .....

R: Entendemos isto ser uma questão de manutenção do sistema e solicitamos à Prefeitura do Campus que proceda a manutenção periódica.

• Sobre o Sistema Hidráulico Preventivo (pág. 06):

31. Não foi encontrado o hidrante de recalque que...

R: Conforme já relatado anteriormente, o hidrante de recalque encontra-se no local projetado, visível e acessível.

• Sobre o Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (pág. 06):

32. Foram encontrados somente dois aterramentos do sistema de....

R: Com relação ao Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, o ETUSC solicitou laudo de vistoria e parecer técnico ao autor do projeto original (MD Projetos em Energia) que sugeriu adequações. Os serviços de adequação foram realizados pela empresa Padoin Energia e Projetos Elétricos e estão concluídos. Foi realizado teste da resistência do aterramento do SPDA. Foram entregues as cópias dos documentos e Laudo de Medição da Resistência do Aterramento na resposta à Solicitação de Auditoria Nº 224886/51 – CGU.

De todo modo, o item faz parte da versão final do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto encaminhada ao Corpo de Bombeiros de Santa Catarina onde se encontra em fase final de aprovação.

PROJETO ELÉTRICO

• Constatações (pág. 06):

33. Os shafts estão abertos.

R: Conforme já tivemos oportunidade de responder, os shafts foram executados conforme projetados. Os mesmos estão localizados em salas técnicas exclusivas para este fim, de forma que só devem ser acessadas por pessoal técnico autorizado, pois a não existência de armários proporciona melhor ventilação, evitando aquecimentos ou utilização de refrigeradores, além de facilitar a manutenção.

Em vistoria ao prédio do INE, observou-se que as salas técnicas estavam sendo utilizadas como depósito para materiais diversos, equipamentos de limpeza, e até de lixo. As salas técnicas também estavam destrancadas, acessíveis aos usuários e sem identificação. Os riscos aos usuários (acidentes pessoais de queda e choque, danos na rede elétrica por contato de objetos estranhos, incêndio por haver materiais combustíveis ambiente sujeito a faiscamentos) não decorrem do projeto ou execução do shaft, mas do mau-uso do compartimento onde está instalado.

34. As eletrocalhas (canaletas) de distribuição não são fechadas e não.......

R: As eletrocalhas de distribuição estão abertas para facilitar a manutenção e diminuir aquecimento. Isto foi solicitado pela manutenção. Não temos documento em relação a isto. Quanto à falta de segregação, não há necessidade de separadores metálicos, pois a separação e fixação dos condutores dos vários circuitos, no caso da rede elétrica do INE, são feitas através de presilhas de nylon, o que está adequado às exigências da boa técnica.

35. A sinalização de emergência (implementada através de luminárias autônomas) apresenta ........

R: Com relação às falhas observadas pela Comissão de Auditoria, informamos que a edificação foi entregue

117/212

aos usuários com o Sistema de Sinalização de Emergência em plenas condições de funcionamento, o que nos remete a considerar a possibilidade de falta de manutenção à época da vistoria. Como persiste a dúvida e como o ETUSC não é responsável pela manutenção predial principalmente no que diz respeito à troca de luminárias e seus componentes, encaminhamos solicitação à Prefeitura do Campus para que proceda a manutenção do sistema.

Os eletrodutos metálicos foram substituídos por cabos blindados resistentes à altas temperaturas, no processo de Repactuação do Contrato 015/FAPEU/2003 já citado anteriormente. Esse procedimento teve anuência do Autor do Projeto original, conforme parecer contido ás fls. 86 a 88 do Processo 23080.025080/2004-09. As cópias foram juntadas ao documento já entregue ao TCU e à Equipe Técnica de Auditoria através da AudIn.

O Sistema de Sinalização de Emergência é parte integrante do projeto de Prevenção Contra Incêndios cuja versão final se encontra em análise para aprovação junto ao Corpo de Bombeiros.

36. A iluminação externa não coincide com o Memorial.

R: A iluminação externa não constava do contrato daquela etapa construtiva que contemplava apenas iluminação interna.

37. Existe uma descida de Água Pluvial no shaft.

R: De fato, há uma descida do sistema de drenagem da cobertura (águas pluviais) localizada no shaft, mas não vemos problema na adoção dessa solução construtiva, uma vez que desconhecemos qualquer norma técnica brasileira que a proíba.

38. O sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA).....

R: Com relação ao Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, o ETUSC solicitou laudo de vistoria e parecer técnico ao autor do projeto original (MD Projetos em Energia) que sugeriu adequações. Os serviços de adequação foram realizados pela empresa Padoim Energia e Projetos Elétricos e estão concluídos. Foi realizado teste da resistência do aterramento do SPDA. As cópias dos documentos e Laudo de Medição da Resistência do Aterramento foram juntadas ao documento já entregue ao TCU e à Equipe Técnica de Auditoria através da AudIn.

Este sistema (SPCDA) também integra o Projeto de Prevenção Contra Incêndio cuja versão final se encontra em análise para aprovação junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina.

• Observações (pág. 07):

39. Os shafts estão sendo utilizados como depósito de papelão e outros resíduos secos. ............

R: Quando da vistoria àquela edificação, o ETUSC também observou o uso inadequado da Sala Técnica da rede elétrica como depósito de materiais de limpeza, papelão e outros. Esse compartimento deveria permanecer fechado com acesso restrito a pessoal técnico especializado. Esse mau uso pode acarretar riscos de incêndio e acidentes pessoais. Isto não é de responsabilidade do ETUSC.

40. Alguns quadros foram alterados e a placa de proteção.....

R: As alterações nos quadros e retirada de elementos dos mesmos deve ter sido efetuada pelo usuário ou equipe de manutenção aos seus serviços, após a entrega da obra pelo ETUSC e, portanto, não podemos nos manifestar a respeito.

41. Foram colocadas alimentações de algumas......

R: O incremento de cargas às instalações elétricas não é de conhecimento do ETUSC, devendo ter sido efetuada pelo usuário. O ETUSC não recebeu nenhuma solicitação para ampliação ou alteração da rede elétrica do prédio em questão.

PROJETO DE LÓGICA


42. Os racks deveriam ser de 80x80x220cm, sendo que foram fornecidos...

R: Foi encaminhado ofício à empresa executora, solicitando manifestação sobre o assunto. Como resposta ao ofício 072/2009/ ETUSC-PROINFRA, recebemos documento da empresa datado de 22 de maio de 2009, esclarecendo os fatos. Juntamos a este cópia dos documentos, que já foram entregues à CGU por ocasião da resposta à Solicitação de Auditoria 224886/51, encaminhada através do memorando 162/2009/ETUSC-PROINFRA em 10 de junho de 2009.

43. Não entrega de equipamentos da rede lógica.....


• Recomendações (pág. 07):

44. Alterações nos projetos, novas cargas, etc. devem ser documentadas....

118/212

R: Os desenhos “as built” não foram executados ainda uma vez que podem sofrer alterações decorrentes de eventuais exigências em função da aprovação do Projeto de Prevenção Contra Incêndio.

O ETUSC estará contratando, através de licitação, a execução dos desenhos “as built”.

45. Realizar medições da resistência de aterramento dos SPDAs.

R: As medições de resistência do aterramento já foram executadas. Os Laudos foram entregues no documento já encaminhado ao TCU.

46. Gerar um “Prontuário de Instalações Elétricas” para atendimento à NR10 (10.2.3 e 10.2.4).

R: Foi encaminhado memorando à DSST/DDAS/PRDHS solicitando um “Prontuário de Instalações Elétricas” visto tratar-se de assunto relacionado à Segurança no Trabalho. Através do Memorando nº 010/DDAS/2009, o Diretor do DDAS/PRDHS, eng. Marcelo Fontanella Webster, informa que o pessoal lotado no INE não realiza funções relativas à manutenção elétrica, e sim empresa terceirizada pela UFSC, a quem caberia elaborar relatórios para cada operação realizada nas dependências da UFSC. Não compete ao ETUSC fiscalizar tais procedimentos.

47. Exigir a entrega e instalação dos equipamentos contratados e pagos.


MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS


48. Fissurações nos encontros de pilares e alvenaria de tijolos. A freqüência é pequena, concentrando-se na fachada oeste ....

R: As fissurações nos encontros entre pilares e alvenarias decorrem da dilatação diferencial desses materiais e da falta de solidariedade entre elementos estruturais e elementos de vedação. Verifica-se na fachada Oeste por ser àquela exposta à maior insolação.

O ETUSC estará contratando ou providenciando através da Prefeitura do Campus – PU, licitação para execução dos reparos nestas fissuras.

49. Fissurações nos encontros da face inferior de vigas com alvenaria de fechamento......

R: As fissurações nos encontros entre face inferior de vigas com alvenaria de fechamento decorrem da dilatação diferencial desses materiais e da falta de solidariedade entre elementos estruturais e elementos de vedação.


50. Manchamentos e empolamentos dos revestimentos de argamassa.....

R: São decorrência das fissurações acima descritas justamente pela falta de solidariedade entre elementos estruturais e de vedação.


51. Nas floreiras da fachada oeste ocorre acúmulo de água........

R: Foi executada a instalação de dreno nas floreiras. Entretanto, segundo a Equipe Técnica de Auditoria o problema persiste. Portanto o ETUSC estará contratando ou providenciando através da Prefeitura do Campus – PU, licitação para execução dos reparos nas floreiras e na pintura interna das paredes contíguas.

52. Principalmente na fachada oeste, é possível verificar pequenos....

R: As manchas de corrosão nas pontas das lajes pré-moldadas, como as demais patologias podem causar algum desconforto visual aos usuários, mas não apresentam risco de segurança aos mesmos ou à edificação. Não obstante devem ser reparadas e para tanto o ETUSC estará contratando ou providenciando através da Prefeitura do Campus – PU, licitação para execução dos reparos nos pontos de corrosão nas extremidades das armaduras das lajes pré fabricadas de concreto armado.

53. Na cobertura verificam-se deficiências executivas, como falta de rufos e pingadeiras.

R: O ETUSC estará contratando ou providenciando através da Prefeitura do Campus – PU, licitação para execução dos serviços de rufos e pingadeiras.

PROJETO HIDRO-SANITÁRIO

• Constatações (pág. 08 e 09):

54. No memorial descritivo, página 22, a cisterna é de ........

119/212

R: Naquela época (2002) era feita a conciliação do cálculo de volume com a disposição proposta no projeto arquitetônico. Portanto, o apresentado no memorial de cálculo eram apenas possibilidades de acordo com as recomendações e exigências normativas. Logo, as que valiam eram as dimensões do projeto arquitetônico (planta e cortes dos reservatórios - superior e cisterna), desde que estes atendessem aos volumes calculados. Neste caso atendiam. Então, o reservatório superior passou a ter capacidade para armazenar um volume de cinqüenta e quatro mil litros, ampliando a reserva de consumo.

55. Não há nenhuma indicação se a velocidade da água e a pressão nas tubulações atendem os limites especificados pela NBR5626.

R: Estes cálculos não foram exigidos pelo ETUSC naquela época, como também não o são pela Prefeitura Municipal de Florianópolis, mas os diâmetros adotados para cada trecho são suficientes (de acordo com as Normas vigentes em 2002) para atender aos quesitos “velocidade máxima nas tubulações” e “pressão mínima nos aparelhos de utilização”. As instalações de água-fria do prédio em causa não apresentam problemas de funcionamento.

56. Através da análise do projeto estrutural, constatou-se que não há cisterna, embora haja cisterna no projeto...........

R: O local de posicionamento da cisterna foi escolhido prevendo-se o enclausuramento futuro da escada, com fechamento do compartimento onde está instalada a tampa. O fechamento da escada não foi projetado à época para adequá-la às exigências do Projeto de Prevenção Contra Incêndios quando as necessidades estivessem mais claras, ou seja, quando houvesse detalhamento de todos os prédios que se interligam ao objeto desta causa, sem que se necessitasse derrubar paredes, já que a escada em questão serve a todo o complexo. O projeto final do (s) compartimento (s) é o que segue, sendo que a visita da cisterna localiza-se em compartimento isolado de acesso restrito à manutenção.

57. Há registros posicionados na coluna de água, tubulações passando pela estrutura, diâmetros.......

R: Os registros de fechamento (gaveta) devem ser posicionados nas colunas de água fria, e funcionam totalmente abertos ou fechados de acordo com a NBR-5626. Isto está representado de forma clara nos isométricos do projeto hidro-sanitário.

Em relação à estrutura, as lajes permitem a passagem de tubulações de diversos sistemas de uma instalação predial. No projeto hidro-sanitário, nenhum outro elemento estrutural está sendo atravessado por tubulações de quaisquer dos sistemas.

Possíveis diâmetros inadequados, com certeza, devem ter sido engano do desenhista (estagiário ou o próprio autor do projeto) ao digitar ou copiar o objeto no programa gráfico, visto que, facilmente identifica-se este equívoco ao perceber se um diâmetro aumentou após ter diminuído.

58. O projeto também está incompleto, pois não apresenta um barrilete completo com um.........

R: O projeto apresenta nos detalhes do reservatório superior e cisterna (planta e cortes) na folha H07-13, a saída para a distribuição que alimenta as duas colunas de água fria da edificação: AFG E AF4. Sendo que a AFG ramifica-se em outras quatro colunas (sanitários). Pode-se entender o trajeto da tubulação de distribuição de água fria na edificação, com seus respectivos registros, acompanhando a seqüência de Folhas:

H07-13 (Reservatório Superior e Cisterna) � H01-13 (Planta de Cobertura) � H02-13, H03-13, H04-13, H05-13 e H06-13 (Plantas Baixas - Pavimentos) � H08-13 e H09-13 (Isométricos).

O prolongamento da coluna de ventilação (CV1 - 75 mm) está representado na planta de cobertura (Folha H01-13 do projeto hidro-sanitário). Existe apenas esta coluna porque é a única que possui aparelho sanitário ligado à sua rede que a exija.

As inclinações das tubulações de esgoto sanitário quando não indicadas, baseavam-se nas das curvas 87°30’ de PVC soldável, instaladas nos pés-de-coluna dos tubos de queda e indicadas no memorial descritivo (pág. 4 – linha 32), o que garantia uma inclinação superior a 1,5%. Nos trechos externos à edificação, costumava-se medir o verdadeiro nível in loco durante a execução do projeto hidro-sanitário. Fazia-se no sentido inverso ao fluxo, ou seja, diferença de nível entre os dispositivos finais (tanques sépticos, valas, etc.) e os pés-de-coluna, ainda nas prumadas de esgoto, garantindo um perfeito funcionamento de toda a instalação.

RECOMENDAÇÃO: 003

- Encaminhar a esta CGU/SC informações, assim que disponíveis, acerca da aprovação do projeto preventivo contra incêndio perante o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina para o prédio do Departamento de Informática e de Estatística - INE.

R: Uma primeira versão do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto foi submetida ao Corpo de Bombeiros que, após análise e discussões em relação ao assunto, solicitou diversas complementações e correções, que foram realizadas pelos diversos projetistas envolvidos e obteve-se, assim, a versão considerada final do projeto.

No momento, esta versão do Projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto está completa e foi encaminhado seu retorno em 05 de novembro de 2009 e encontra-se em processo de aprovação final junto ao

120/212

Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, sob o protocolo nº 17230 (cópia do documento em anexo). Não temos ainda no momento o deferimento da aprovação, visto que o analista do processo junto ao Corpo de Bombeiros encontra-se em gozo de férias.

Assim, estamos aguardando a aprovação do projeto de Prevenção Contra Incêndio do conjunto pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, para que então, todas as adequações que se fizerem necessárias, sejam contratadas e executadas de uma só vez.


1. Em atenção ao Ofíc io n.° 290/2010-TCU/SECEX-SC, datado de 6 de abr i l de 2010 e receb ido em 14 de abr i l de 2010, re ferente à Audiência nele expl ic i tada, para a qual, por meio do Ofíc io n.° 233/GR/2010, de 3/5/2010, sol ic i tamos prorrogação de prazo para seu atendimento, prestamos/encaminhamos os esc larecimentos/documentos a seguir descr i tos.

2. A Audi tor ia Interna (AUDIN) desta Universidade elaborou um dossiê (cópia anexa) re ferente às ações at inentes ao objeto do Acórdão n.° 2597/12008-TCU-Plenár io (Relação 24/2008) e o encaminhou à Pró-Rei tor ia de Infraestrutura (PROINFRA), que o enviou ao Escr i tór io Técnico-Administ rat ivo (ETUSC) desta Inst i tu ição, como subsídio para a prestação das informações a lusivas às providências adotadas no atendimento a essa demanda.

3. Apensada, encaminhamos cópia do Memorando n.° 140/2010/ETUSC-PROINFRA e dos documentos ne le anexados, que destacam as ações já empreendidas pelo ETUSC e as que estão sendo providenciadas para aco lhimento às determinações exp l ic i tadas no Acórdão n.° 2597/12008-TCU-Plenár io.


7. Informação: Em pesquisa do Site do TCU, o processo está no aguardo de Minuta do MP.


SEFIP TC 012.354/2007-8


Ofício n.º 17.693-TCU/SEFIP – de 6/4/2010 (Recebido em 6/4/2010) Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, pra adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 1.384/2010-TCU-Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 30/03/2010, ATA 9/2010.

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, dos comprovantes de ciência dos interessados Amélia Maria de Freitas Santos, Benta Santos da Conceição, João de Deus Godinho, Manoel Cassiano dos Santos, Maria da Glória Peres, Mario Teixeira, Paulo Machado, Pedro Cordeiro da Silva, Rogério José de Souza, Valmir Izidro da Silveira, Valter Ferreira de Oliveira e Vilma Tomaz dos Santos, nos termos do que foi estabelecido no Acórdão acima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por parte do órgão.

3. A propósito, esclarecemos que, tão logo lultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

4. Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n.º 8.443/92.


� VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que são apreciados atos de concessão de aposentadoria de servidores vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina - MEC.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Segunda Câmara, diante das razões expostas pelo Relator em:

9.1 considerar legal o ato de concessão de aposentadoria de Vania Regina Bento, determinando seu registro;

9.2 considerar ilegais os atos de concessão de aposentadoria de Amelia Maria de Freitas Santos, Benta Santos da Conceição, Joao de Deus Godinho, Manoel Cassiano dos Santos, Maria da Gloria Peres, Mario Teixeira, Paulo Machado, Pedro Cordeiro da Silva, Rogério José de Souza, Valmir Izidro da Silveira, Valter Ferreira de Oliveira, Vilma Tomaz dos Santos;

9.3. determinar ao órgão de origem que:

121/212

9.3.1. faça cessar os pagamentos decorrentes das aposentadorias consideradas ilegais, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;

9.3.2. faça cessar o pagamento da parcela de 3,17%, referente à URV, observado no Siape em março de 2008, os quais não estavam presentes nos atos lançados no Sisac, referente aos seguintes servidores: Amelia Maria de Freitas Santos, Benta Santos da Conceição, Joao de Deus Godinho, Manoel Cassiano dos Santos, Maria da Gloria Peres, Mario Teixeira, Paulo Machado, Pedro Cordeiro da Silva, Rogério José de Souza, Valmir Izidro da Silveira, Vania Regina Bento, Valter Ferreira de Oliveira e Vilma Tomaz dos Santos.

9.3.3 dispense o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé, consoante o disposto no Enunciado nº 106 da Súmula de Jurisprudência do TCU;

9.3.4. comunique aos interessados a respeito deste Acórdão, mediante aviso de recebimento, alertando-as de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não a eximirá da devolução dos valores percebidos indevidamente, após a respectiva notificação, caso os recursos não sejam providos;

9.4. orientar ao órgão de origem que:

9.4.1. se assim o desejar, proceda à emissão de novos atos escoimados das irregularidades apontadas, com base no art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU, e os submeta à apreciação deste Tribunal;

9.4.2. caso faça essa opção, atente para os seguintes critérios de cálculo para pagamento de parcela referente às horas extras concedidas judicialmente:

9.4.2.1. os pagamentos somente poderão ser mantidos, parcial ou integralmente, após 1º/1/1991, caso tenham sido necessários para evitar redução de remuneração decorrente da implantação da nova estrutura criada;

9.4.2.2. observado o disposto no subitem anterior, a parcela mantida com vistas a garantir a irredutibilidade de vencimentos deve ser convertida em vantagem pessoal nominalmente identificada - VPNI, adotando-se como referência o valor devido em 1º/1/1991 ou na data da sentença judicial concessiva da vantagem, caso esta tenha sido proferida posteriormente ao início dos efeitos financeiros da Lei 8.112/1990;

9.4.2.3. uma vez transformada em VPNI, a parcela deve ser absorvida pelos aumentos salariais específicos da categoria, sujeitando-se, até a total absorção, unicamente aos reajustes gerais concedidos desde então aos servidores públicos federais.

9.4. determinar à Sefip que acompanhe o cumprimento das medidas indicadas no subitem 9.2 acima, representando a este Tribunal, caso necessário


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 12/4/2010: “De Ordem, encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN”.


� Tendo em vista o que consta do Contro le n.º 17693-TCU/Sef ip, de 6/4/2010, informamos a Vossa Senhor ia que esta Universidade apresentou Recurso de Reconsideração em relação a dec isão pro fer ida no Acórdão n.º 1.384/2010-TCU- 2.ª Câmara, recebido na SECEX/SC, em 26/4 /10, conforme documento anexo.

No entanto, conforme so l ic i tação constante do ie tm 2 do Controle n.º 17693-TCU/Sef ip, estamos encaminhando a Vossa Senhor ia, cópia dos Ofíc ios encaminhado, via “AR”, aos interessados, Amél ia Mar ia de Fre i tas Santos e Outros, para os encaminhametnos necessár ios.

3. Ofício n.º 216/GR/2010, datado de 26/4/2010, ao Ministro Presidente da Segunda Câmara do TCU, com o seguinte teor:

1. A UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, inst i tu ição autárquica educacional, em regime especia l , vem, perante Vossa Excelênc ia, por intermédio de seu Reitor , apresentar RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO, com fulcro no art . 285 do Regimento Interno dessa egrégia Cor te, em face dos termos do Acórdão n.º 1384/2010, pro fer ido pela co lenda 2.ª Câmara do TCU, pe las razões de fato e de direi to que seguem anexas.

2. Esclarece a Vossa Excelênc ia, prel iminarmente, em atenção ao disposto no ar t . 282 do mencionado Regimento Interno, que é par te legít ima para recorrer, porquanto, se por um lado os efei tos das dec isões cont idas no refer ido Acórdão at ingem diretamente os benefic iár ios de aposentador ia a l i nomeados (9.2, 9.3.1 e 9.3.2) mostra-se evidente, d ’outra par te, que alcançam indiretamente a ora Recorrente, posto que os autores dos atos inquinados de ir regular idades integram seu quadro de pessoal.

3. Assim, demonstrado o interesse processual, e em atendimento ao pr incíp io do contradi tór io, insculp ido no ar t . 5. º , inc iso LV, da Const i tu ição Federa l,

122/212

sol ic i ta seja reconhecida a Univers idade Federal de Santa Catar ina como par te, e admit ido o presente Recurso para efei to de apreciação e julgamento.

4. Termos em que pede Defer imento.

8 Razões da Recorrente, Universidade Federal de Santa Catarina

�

INSIGNE RELATOR,

EMÉRITOS MINISTROS DA 2.ª CÂMARA,

Merecem reforma os itens 9.2, 9.3.1 e 9.3.2 do v. Acórdão n.º 1384/2010, dessa egrégia 2.ª Câmara, consoante se faz notar nas presentes razões. Veja-se:

Nos itens 3.1 e 3.2 do Relatório, foi considerado que os beneficiários de aposentação envolvidos no Processo n.º TC 012.354/2007-8, do qual resultou o referido Acórdão, bem assim todos os servidores ativos, à exceção de Vânia Regina Bento, estariam recebendo indevidamente o pagamento da vantagem “horas extras”. A ilegalidade estaria presente no fato de que, apesar de sentenças judiciais haverem reconhecido a esses servidores, ainda no regime Celetista, o direito a perceberem tal retribuição, a manutenção desses pagamentos seria incompatível com a situação jurídico-estatutária implantada pela Lei n.º 8.112/90.

Acontece, todavia, Excelências, que provimento jurisdicional estabelecido no Mandado de Segurança n.º 2006.72.00.000935-8, em que figuram como impetrantes os servidores aqui em comento, impõe a inviabilidade da supressão da mencionada parcela incorporada a título de horas extras. A decisão referido encontrou chancela no egrégio Tribunal Regional da Quarta Região, cujo Acórdão, de acolhida ampla e contundente, impede que se proceda à referida providência determinada por essa ilustrada Câmara. Agir de forma contrária configuraria desrespeito à decisão judicial que ainda está em vigor. Nesse sentido, corerspondências emitidas pelo procurador-Chefe da Procuradoria Federal no Estado de Santa Catarina (docs. 1, com anexo do rol dos substituídos na Ação, 2 e 3).

Por sua vez, o item 4 a 4.3 do mesmo Relatório deixou consignado que todos os servidors inativos mencionados estariam recebendo em duplicidade e com incidência sobre outras rubricas a parcela de 3,17% decorrente de defasagem no cálculo da URV em dezembro/94. Consta (item 4.2) que citados servidores aposentados teriam já incorporado esse resíduo da URV aos vencimentos a partir de janeiro de 2002, consoante comando da Medida Provisória n.º 2.225-45/2001, e que, portanto, a parcela estaria sendo paga em duplicidade.

Sucede, Senhores Ministros, que aos envolvidos nesse caso não foi aplicado o art. 8.º da invocada Medida Provisória n.º 2.225-45/2001, ou seja, não lhes foi atribuído o pagamento administrativo da parcela de 3,17% correspondente à defasagem no cálculo da URV de dezembro de 94. Recebem tal vantagem, isso sim, tão somente em decorrência de sentença judicial, transitada em julgado (cópia anexa – Doc 4), não configurando, pois, em hipótese alguma, duplicidade de pagamento dessa retribuição.

No que diz respeito à reestruturação e organização das carreiras dos servidores técnico-administrativos por meio da Medida Provisória n.º 2.150-39, de 31 de maio de 2001, reeditada em setembro do mesmo ano sob o número 2.229-43 e convertida na Lei n.º 10.302, de 31 de outubro de 2001, que teria absorvido a parcela da vantagem aludida, resta suficientemente demonstrado, pelo início de vigência dos atos, que a reestruturação da carreira ocorreu antes da edição da aludida Medida Provisória n.º 2.225-45, concluindo-se, por conseguinte, que não poderia ter havido a alegada incorporação do reajuste dos 3,17%.

Impende-se notar, ainda, Excelências, que igual providência de exclusão dessa rubrica de pagamento havia sido determinada pelo Ministério do Planejamento (doc. 5). No entanto, diante de queixas dos Sindicatos das categorias dos Professores e Servidores Técnico-Administrativos perante o Poder Judiciário (anexa cópia da petição do SINTUFSC –doc. 6), o Magistrado determinou o restabelecimento do pagamento (doc. 7). Certidão expedida pela Justiça Federal menciona as decisões pertinentes ao processo em comento, inclusive no que tange ao cumprimento dessas últimas decisões judiciais por parte do Ministério do Planejamento (doc. 8).

Diante do exposto, e considerando a relevância dos fundamentos trazidos no presente Recurso, pede a Universidade Federal de Santa Catarina sejam acolhidas as razões apresentadas, e deferido o pleito de Reconsideração, por ser eminentemente de direito e de justiça.


SEFIP TC 012.354/2007-8



123/212

Teor do Ofício:

Solicitamos a Vossa Magnificência seja encaminhado a esta Secretaria de Fiscalização de Pessoal, no prazo de 15 (quinze) dias, em atendimento ao Despacho do Ministro Relator Benjamin Zymler, de 25/05/2010, os comprovantes de ciência de Amélia Maria de Freitas Santos, Benta Santos da Conceição, João de Deus Godinho, Manoel Cassiano dos Santos, Maria da Glória Peres, Mário Teixeira, Paulo Machado, Pedro Cordeiro da Silva, Rogério José de Souza, Valmir Izidro da Silveira, Valter Ferreira de Oliveira, Vilma Tomaz dos Santos, acerca do teor do Acórdão n.º 1.384/2010-TCU-2.ª Câmara, para que possamos dar andamento à instrução do recurso interposto por essa Universidade. Providências em 2010:

1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 2/6/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências, c/c à AUDIN”.

2. Ofício n.º 348/DDAP/2010, datado de 9/6/2010, ao Secretário de Fiscalização de Pessoal – SEFIP/TCU, encaminhando os comprovantes de ciência dos interessados.


SERUR TC 012.354/2007-8


Ofício n.º 193/2010-TCU/SERUR – de 2/6/2010 (Recebido em 2/6/2010) Comunicação

Teor do Ofício:

Comunico a Vossa Magnificência que foi interposto pedido de reexame pela universidade Federal de Santa Catarina contra o Acórdão 1.384-TCU-2.ª Câmara, nos autos do TC-012.354/2007-8, o que foi conhecido pela Exmo. Ministro Benjamin Zumler com efeito suspensivo em relação aos subitens 9.2, 9.3, 9.3.1 e 9.3.2 do acórdão recorrido, nos termos do art. 48 da Lei 8.443/92 e dos arts. 285 e 286, parágrafo único, do Regimento Interno/TCU. O referido recurso encontra-se pendente da apreciação de mérito pelo Colegiado desta Casa.

Solicito a devolução imediata da 2.ª via deste ofício com a aposição do “ciente” de Vossa Magnificência.

Esta Secretaria coloca-se à disposição para os esclarecimentos necessários. Providências em 2010:

1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 14/6/2010: “De ordem, encaminhe-se à AudIn para providências”.

2. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO DISTRIBUIÇÃO PARA INSTRUÇÃO”.


SEFTI TC 000.390/2010-0


Ofício n.° 354/2010-TCU/SEFTI – de 15/04/2010 (Recebido em 20/04/2010) Diligência

Teor do Ofício:

Em cumpr imento ao i tem 9.9 do Acórdão n.º 1.603/2008-TCU-Plenár io, está em andamento novo levantamento que tem por objet ivo traçar o per f i l de governança de TI na Administração Públ ica Federal .

2. O pr imeiro levantamento de governança fo i real izado em meados de 2007 e permi t iu a ident i f icação de oportunidades de melhor ias retratadas no refer ido acórdão, no qual foram fe i tas recomendações para toda a Administração, por meio de seus órgãos com poder de regulação. Um quadro comparat ivo com informações referentes à sua part ic ipação no levantamento real izado em 2007 encontra-se no anexo 2.

3. O presente levantamento será rea l izado por meio de um quest ionár io, em formato PDF, que está baseado em modelos de boas prát icas reconhecidos internaiconalmente, como o Cobi t (Control Objet ives for Informat ion and re lated Technology), a ISO/IEC 27002 (segurança da informação) e a ISSO/IEC 38500 (governança corporat iva de TI) . A norma ISSO/IEC 38500 def ine governança de TI como “o s istema pelo qual o uso atual e futuro da TI é d ir ig ido e contro lado”. Na visão do IT Governance Inst i tute ( ITGI) , responsável por elaborar o Cobi t , governança de TI é “uma estrutura de re lac ionamentos e processos para dir igir e contro lar a TI a f im de a lcançar as metas da inst i tuição pela agregação de valor” . Tanto a ISSO quanto o ITGI atr ibuem a responsabi l idade pela governança de TI da inst i tu ição à al ta administração. O TCU compart i lha esse entend imento, como tra tado no Acórdão n.º 2.079/2009-TCU-Plenár io.

124/212

4. Por essa razão, tendo em vista que se tra ta de matér ia de sua responsabi l idade, sol ic i tamos que V.Mag.ª dê especial atenção às informações encaminhadas por meio do quest ionár io. esclarecemos, por oportuno, que as informações coletadas serão amplamente divulgadas, mas sem a ident i f icação da inst i tuição.

5. O contro le de qual idade das respostas não será real izado por meio do encaminhamento de evidências pela inst i tu ição, como ocorreu em 2007. Com o intui to de faci l i tar o envio das informações dessa vez, esse contro le de qual idade deverá ser fe i to poster iormente, pela respect iva estrutura de controle interno e pelo própr io TCU, por meio de aud itor ias no âmbi to da Fisca l ização de Orientação Central izada (FOC) chamada Gestão e Uso de TI , a ser real izada a inda este ano, bem como por meio de di l igênc ias e inspeções especí f icas.

6. Assim, com fulcro no ar t igo 40 da Lei n.º 8.443/92, so l ic i tamos:

6.1. no prazo de 5 (c inco) d ias a par t i r da c iência deste o fíc io, o encaminhamento, para o endereço abaixo discr iminado, do formulár io de “Dados de Apoio” (Anexo I deste di l igênc ia) preenchido, pelo qual V.Mag.ª indicará o inter locutor dessa inst i tuição com quem a Seft i /TCU manterá contato para f ins do presente levantamento;

6.2. no prazo de 15 (quinze) d ias a par t i r da c iênc ia deste o f íc io, o envio da resposta ao quest ionár io “Per f i l de Governança de TI 2010 – Quest ionár io”, que está d isponível no endereço www.tcu.gov.br/fiscalizacaoti, de duas formas s imul taneamente:

6.2.1. na forma eletrônica, enviado a par t i r do e-mai l do inter locutor, para o endereço eletrônico [email protected] desta Secretar ia de Fisca l ização de Tecnologia da Informação. As instruções para envio estão na parte introdutór ia do quest ionár io;

6.2.2. e também na forma impressa, enviado ao endereço especi f icado abaixo, devidamente preenchido e assinado por V.Mag.ª

7. Eventuais dúvidas poderão ser encaminhadas ao e-mai l [email protected]. As respostas serão padronizadas e encaminhadas ao emai l de or igem, bem como ad icionadas ao arquivo “Per f i l de Governança de TI 2010 – FAQ”, d isponíve l no s i te da pesquisa Per f i l GovTI 2010 em www.tcu.gov.br/ f isca l izacaot i. Não haverá supor te tele fônico para auxí l io , vis to serem mui tas as insti tu ições part ic ipantes deste levantamento.

8. O endereço para encaminhamento do formulár io e da cóp ia do quest ionár io é:

Tr ibunal de Contas da União – TCU

Secretar ia de Fiscal ização de Tecnologia da Informação – Seft i

Setor de Administração Federal Sul, Lote 01, Anexo I , Sala 311

70042-900 – Brasí l ia – DF

Esc lareço que o não atend imento à di l igênc ia, no prazo f ixado, sem causa just i f icada, sujei ta o responsável à mul ta prevista no ar t . 58, inc iso IV, da Le i n.º 8.443/92. Anexo 2. Resultado do Levantamento de Governança de TI realizado em 2007

PERFIL DE GOVERNANÇA DE TI

(com base no levantamento de 2007, Acórdão 1.603/2008-Plenário)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – UFSC

Questão

Sua resposta Comparação por grupo

Segmento Todos=255

(Resposta=SIM) 1. Há planejamento institucional em vigor? Não 66,0% 52,9% 2. Há planejamento Estratégico para a área de TI em vigor?

Não 34,0% 40,8% 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos

de TI? Não 25,5% 32,5%

4. Há servidores/empregados do quadro que atuam na área de TI desse Órgão/Entidade? Sim 100,0% 95,3%

5. Há funções comissionadas de direção e assessoramento na área de TI?

Sim 83,0% 88,6% 6. Esse Órgão/Entidade conhece o grau de formação das pessoas que

atuam na área de TI? Sim 97,9% 94,9%

125/212

7. Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade? Não 46,8% 43,1%

8. São consideradas as competências gerenciais, técnicas e resultados

produzidos anteriormente na seleção de pessoas para funções comissionadas na área de TI?

Sim 34,0% 40,0%

9. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para

lidar estrategicamente com segurança da informação? Não 14,9% 36,1% 10. Existe Plano de Continuidade de Negócios em vigor? Não 4,3% 12,2% 11. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor?

Não 10,6% 36,1% 12. É feita classificação de informações? Não 8,5% 20,0% 13. É efetuada Análise de Riscos na área de TI? Não 6,4% 24,7% 14. Existem procedimentos definidos que disciplinem o controle de

acesso (lógico e físico) a recursos computacionais? (Caso a resposta seja “Sim”, anexar procedimento) Não 21,3% 51,8%

15. Existe uma área específica para gerência de incidentes de segurança?

Não 12,8% 24,3% 16. O Órgão/Entidade oferece serviços transacionais via Internet, ou

seja, prestação de serviço que pode ser executado do início ao fim pela Internet com troca bidirecional de informações entre o Órgão/Entidade e o cliente?

Sim 87,2% 75,7%

17. É efetuada a gestão de mudanças? Não 6,4% 12,2% 18. É efetuada a gestão de capacidade e compatibilidade das soluções de

TI do Órgão/Entidade? Não 4,3% 15,7%

19. O desenvolvimento de sistemas segue alguma metodologia? Não 29,8% 49,0%

20. O Órgão/Entidade possui e mantém inventário dos principais sistemas informatizados e suas bases de dados? Sim 87,2% 85,9%

21. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de

TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes? Não 8,5% 10,6% 22. É efetuada a gestão dos níveis de serviço acordados para os serviços

de TI prestados ao Órgão/Entidade? Não 14,9% 25,9% Não

23. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho normal na contratação de bens e serviços de TI? Não 36,2% 54,1%

24. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI é feita

análise de custo/benefício da solução a ser contratada? Não 29,8% 52,5% 25. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são

explicitados os benefícios da contratação em termos de negócio do Órgão/Entidade e não somente em termos de TI? Não 29,8% 60,0%

26. O Órgão/Entidade utiliza mais de uma fonte na elaboração da

estimativa de preços das licitações de TI? Sim 78,7% 85,1%

27. É exigido o demonstrativo de formação de preço antes da adjudicação? Não 38,3% 49,8%

28. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formal na gestão de

contratos de bens e serviços de TI? Sim 27,7% 45,1%

29. Há designação formal do gestor de cada contrato relativo a bens e serviços de TI? Sim 57,4% 77,6%

30. Há realização de reunião periódica com o contratado para avaliar o

andamento de cada contrato relativo a bens e serviços de TI? Não 19,1% 35,3% 31. Há verificação de itens pré-definidos que embasem a atestação

técnica dos bens e serviços de TI contratados referentes a cada fatura apresentada?

Não 31,9% 52,5%

32. A monitoração administrativa dos contratos relativos a bens e

serviços de TI é feita pela Área de TI? Não 36,2% 55,3%

33. É feita monitoração técnica dos contratos relativos a bens e serviços de TI? Quantos funcionários realizam esta atividade? Quantos contratos relativos de bens e serviços de TI estão em vigor? Sim 80,9% 89,8%

34. Há transferência de conhecimento para servidores do

Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? Não 14,9% 42,7%

126/212

35. A solicitação do orçamento para a área de TI, encaminhada em 2006, foi feita com base nas ações da área de TI planejada para 2007? Não 19,1% 61,2%

36. No 1º trimestre de 2007 foi feita a alocação orçamentária às ações constantes do planejamento de TI? Não 21,3% 49,0%

37. Ao longo do exercício financeiro há controle dos gastos e da

disponibilização orçamentária? Sim 63,8% 82,0%

38. O Órgão/Entidade possui equipe própria para realizar auditorias de TI? Não 6,4% 18,8%

39. Foi realizada alguma auditoria de TI nos últimos cinco anos no

Órgão/Entidade? Sim 14,9% 39,6%


1. Ofício n.º 217/GR/2010, datado de 26/4/2010, ao Secretário de Fiscalização de Tecnologia da Informação – SEFTI/TCU, com o seguinte teor:

1. Conforme sol ic i tação expressa no Ofíc io 354/2010-TCU/SEFTI, estamos encaminhando anexo, o Formulár io de ind icação do inter locutor desta Univers idade, devidamente preenchido. Informamos que dentro do período so l ic i tado estaremos enviando o Formulár io – Resul tado do Levantamento de Governança de TI realizado em 2007.

2. Ofício n.º 443/GR/2010, datado de 17/8/2010, ao Secretário de Fiscalização de Tecnologia da Informação – SEFTI/TCU, com o seguinte teor:

1. Apresentamos a Vossa Senhor ia os formulár ios “Dados de Apoio” e “Per f i l de Governança de TI 2010 – Quest ionár io” preenchidos e devidamente assinados, conforme sol ic i tado no Ofíc io n.º 354/2010-TCU/SEFTI, de 15/4/2010.

2. Co locando-nos à sua inteira d isposição para dir imir possíve is dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.


SEFIP TC 001.052/2010-1



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa S.ª, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 1.778/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 13/04/2010, ATA 11/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.


� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263, do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar prejudicado, por perda de objeto, o exame de mérito, para fins de registro, do ato de aposentadoria constante dos autos, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206/2007, de acordo com a manifestação da unidade técnica.

1. Processo TC-001.052/2010-1 (Aposentadoria)

1.1. Interessado: Antonio Lidio Vieira (029.726.709-49).


1. Despacho da Subchefe do gabinete do Reitor, datado de 26/04/2010, à PRDHS, com cópia à AUDIN.


Em atend imento ao Controle n.º 17977-TCU/Sef ip, Informamos que Antônio Lídio Vieira, fa lec ido em 04/07/2004, tem como benefic iár ia de pensão a Sr.ª Apolônia Vie ira, conforme documento anexo.

127/212


SEFIP TC 006.570/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 1.916/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 24/04/2010, ATA 12/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.


� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais para fins de registro, os atos de admissão de pessoal constante dos autos, de acordo com a manifestação da unidade técnica.

1. Processo TC-006.570/2010-0 (Admissão)

1.1. Interessados: Adriana Candida da Silva Fiori (689.403.861-91); Adriana Regina Costa Espindola Kobiyama (496.320.351-00); Adriano Henrique Nuernberg (017.432.789-77); Adriano Luiz de Souza Lima (017.432.839-70); Alan Leon Felippi (066.484.639-45); Aline Cardozo Pereira (972.777.200-59); Aline Maria Vieira da Costa (003.644.179-19); Ana Elizabeth Martins (003.510.519-45); Ana Lucia Bergamo (135.604.500-63); Ana Marcia Teixeira Moraes (027.016.046-99); Ana Paula Alves Soares (808.957.940-04); Andreia Guzi Eyng (045.140.549-84); Antonio Gabriel Santana Martins (041.243.489-08); Antonio Marcos Machado (003.647.269-70); Brenda Morelli Piazza (009.080.579-89); Bruno Wanderley Farias (057.524.209-46);

Carolina Pereira Laurindo (031.314.879-17); Caroline de Aguiar (035.663.269-50); Chirle Ferreira (048.757.229-74); Claudia Voigt Espindola (556.406.999-49); Daniel Francisco Miranda (007.042.369-58); Daniella Cristina Vitorino (030.756.469-03); Denis Dall Agnolo (049.145.329-99); Denise Frigo (006.266.820-02); Eduardo Toshikazu Hanada (108.749.698-59); Elisa Lichtenfels de Pinho (051.651.559-43); Ester Franciele da Silva (064.289.779-40);

Francine Freiberger (030.981.049-37); Gabriela Mota Zampieri (068.697.809-94); Gilberto Sarkis Yunes (259.306.130-87); Gilmar Rodrigues (602.858.939-04); Giordana Caciatori Brighenti (029.310.519-77); Helena Del Fiaco (239.810.591-15); Homero Farias (915.404.109-00); Isabel Muniz Corradini (043.966.309-13); Janaina Luz Narciso Schiavon (932.589.689-34); Joana Katharina Schroeder (023.421.359-04); Juliana Cravo Kalfeltz (032.970.149-54);

Leandro Camargo Bosarto (024.509.639-60); Luana Martins (030.993.649-75); Luciana Velho (007.260.699-14); Magaly Aparecida Garro Serralvo (087.182.748-46); Marcia Cristina Macedo Passos (713.841.389-00); Mariana Faccio Baltazar Rodrigues (042.423.249-95); Mariane Arent Michels (056.284.839-82); Patricia Ferreira Liberato (025.255.119-21);

Pericles Arruda Mitozo (077.650.102-04); Rafael Alves (888.638.759-87); Rafael Pereira Ocampo More (041.620.339-60); Roberta Maia Besouchet (015.791.110-17); Rodrigo Pires Schulz (018.661.129-37); Silvia Cintra Borges (324.203.518-60); Valmir Luiz Stropasolas (182.132.359-91); Vanessa Clasen de Souza Alves da Silva (008.630.129-22).


1. Despacho da Subchefe do gabinete do Reitor, datado de 29/04/2010, à PRDHS, com cópia para a AUDIN.


SEFIP TC 004.224/2010-8



Teor do Ofício:

128/212

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 2.055/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 27/04/2010, ATA 13/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.


� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais para fins de registro, os atos de admissão de pessoal constante dos autos, de acordo com a manifestação da unidade técnica.


1.1. Interessados: Ariana Zanella (339.168.559-00); Evandra Castro Donatti (561.316.409-63); Flora Isabel Grando Santos (036.481.839-58); Gabriela da Rosa Vieira Buratto (014.457.689-92); Gicelia Magali Vargas (701.829.739-72); Gilson Simões Porciúncula (691.517.090-15); Haenz Gutierrez Quintana (166.379.118-01); José Antonio Martins (029.114.188-91); Leandro Aguiar (035.797.719-06); Lurdete Castelan Novicki (021.763.049-93); Nayara Pereira Gonçalves (035.916.769-18); Nise Maria Tavares Jikings (094.454.122-49); Rute da Silva (054.414.828-26); Silvia Chiaroni (251.527.238-08); Simone Quintana de Oliveira (785.430.020-87).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 12/05/2010: “encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AUDIN”.


SECEX-SC TC 002.143/2010-0



14/5/2010) Comunicação

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magni f icênc ia para conhecimento, cóp ia do Despacho exarado pelo Exmº Sr. Ministro-Relator Augusto Nardes, ao aprec iar o processo de representação (TC-002.143/2010-0), bem como da Instrução desta Unidade Técnica de f ls . 70/74.

Natureza: Representação

Órgão: UFSC

Assunto: Possíve is i r regular idades na contratação de fundação univers i tár ia pelo Ministér io do Tur ismo para o ministér io de aulas em curso telepresencial . Conhecimento. ausência de ir regular idades. Arquivamento e comunicação ao representante.

Trata-se de representação or iginár ia de comunicação proveniente da Just iça Federa l em Santa Catar ina ( f ls. 1 -2/2v) , na qual, apreciando denúncia do Ministér io Públ ico Federal em Santa Catar ina, del ibera pe lo arquivamento dos autos em razão da não-conf iguração de autor ia e mater ia l idade dos fatos narrados, a despeito de possíveis i r regular idades a serem perpetradas nos convênios ou contratados entabulados entre a UFSC/Fapeu/Associação Brasi le ira da Indústr ia de Hoté is – BIH e o Ministér io do Tur ismo, aptas a serem invest igadas por esta Cor te de Contas.

2. Em busca de informações adicionais, esta SECEX/SC expediu di l igência ao Ministér io do Tur ismo (Ofíc io 24/2010-TCU/SECEX-SC, de 28/1 /2010, f ls . 10), do qual obteve a documentação encar tada às f ls . 13-69, anal isada pelo TEFC Paulo Emíl io de Moraes Garcia e cujo teor transcrevemos a seguir :

I – Os fa tos narrados da denúncia or ig inár ia que possive lmente const i tuir iam ir regular idades

3. Às f ls. 4 -6, pessoa nominada (Mar iana Ol ive ira) , porém sem ident i f icação, d ir ig iu-se ao Ministér io Públ ico Fedeal em Flor ianópol is com o objet ivo de denunciar i r regular idades em possível convênio f i rmado entre o Ministér io do Tur ismo e a UFSC com o escopo de obter os serv iços da ent idade de ensino para a ministração de aulas à d is tância , na área de tur ismo e hospita l idade, mediante a Secretar ia de Ensino à Distância da UFSC. O conteúdo de ta is aulas ser ia o tre inamento de tutores e empresár ios do setor de tur ismo a f im de dinamizar o tur ismo regional no Brasi l .

129/212

4. Em confuso rela to, a denunciante declara que as i r regular idades consist i ram em (f ls . 4) :

[ . . . ] O Ministér io [do Tur ismo] f i rma convênio com a Associação Brasi le ira da Indústr ia de Hoté is-ABIH, que por sua vez, contra ta Edi tora Letras Brasi le iras e a Sead/UFSC e os conteúdos já pagos em contra tos de consu ltor ia tornam-se objetos/conteúdos de cursos e o país paga de novo. O f im do d inhei ro não é a UFSC, mui to menos seus laboratórios de pesquisa.

5. E a denunciante or iginár ia cont inua:

Algumas questões f icam:

Quais os pro fessores da UFSC que estão envolv idos na produção destes conteúdos e no carregamento do caminhão de dinhei ro que circula. Na re lação com os conteúdos, não ident i f icamos, então, conc luímos que a UFSC vi rou lavander ia de dinhei ro su jo que tem como dest ino as mãos de algums i luminados da UFSC [ . . . ]

6. Há que se notar que nada mais de substancia l é relatado na denúncia or ig inalmente dir ig ida ao Parquet federal . Conforme até mesmo admit iu- se no despacho do Exmo. Sr. Juiz Federal , de f ls . 2,

[ . . . ] a representação formulada carece destes requ is i tos [a ident i f icação do que consistem as prát icas del i tuosas e a quem são atr ibuídas as condutas] ao deixar de apontar qua is os meios de execução do suposto desvio de va lores públ icos, conduta esta que é, genericamente, at r ibuída às pessoas l istadas [ . . . ]

7. Aparentemente, e mesmo assim, fazendo-se uma interpretação l ivre e esforçada do que possivelmente pretendeu relatar -se, a denunciante a lega que mater ial d idát ico de possíveis outros cursos produzidos por professores da UFSC ter iam sido ut i l izados novamente neste curso à distânc ia, consist indo isso em possível pagamento duplo de mater ial , do que de nada comprova ou mesmo minmamente del imi ta.

I I – Documentação apresentada pelo Ministér io do Tur ismo/MTur em resposta à d i l igênc ia.

8. Em resposta à di l igência, o MTur, por intermédio do Ofíc io 51/2010/SE/MTur, de 20/3/2010, comunica a esta SECEX/SC que somente há um único contrato f i rmado entre o órgão e a Fundação de Amparo á Pesquisa e Extensão universi tár ia – FAPEU, e não, portanto, um convênio ou outro instrumento que fora f i rmado com a UFSC por intermédio de sua Secretar ia de Ensino à Distânc ia/SEaD. O contrato , de n.º 37/2007, v igente, já em seu segundo termo adit ivo, tem por objetoa “implementação do Programa de Qual if icação à Distânc ia para o Desenvolv imento do Tur ismo, com a real ização de cursos nas áreas de regional ização, gestão púb l ica e desenovlv imento do Tur ismo”.

9. O citado contrato fo i f i rmado com a dispensa de l ici tação, com base no art . 24, XI I I , da Le i n.º 8.666/1993, em vista de tra tar -se na espécie de inst i tu ição de ensino e desenvo lvimento inst i tucional, com reputação ét ico-pro f issional reconhecida e não possuir f ins lucrat ivos. A legi t imidade da dispensa fora devidamente reconhecida por intermédio de parecer jur íd ico ( f ls. 31-35) . quanto à legi t imidade desta contratação por d ispensa, o TCU tem reconhecido que, a teor de sua Súmula 250:

A contratação de inst i tu ição sem f ins lucra t ivos, com dispensa de l ic i tação, com fulcro no ar t . 24, inc iso XII I , da Lei n.º 8.666/93, somente é admit ida nas hipóteses em que houver nexo efet ivo entre o mencionado disposi t ivo , a natureza da inst i tu ição e o ob jeto contratado, a lém de comprovada a compatib i l idade com os preços de mercado.

10. No caso especí f ico, está presente o nexo entre a f inal idade das at iv idades da Fapeu e o objeto contratado, legi t imando, de fato, a contratação direta.

11. A c láusula sexta do contarto trata dos produtos a serem fornecidos/desenvo lvidos pela Fapeu:

a) Proposta de p lanejamento com as def inições da estrutura de funcionamento e at iv idades para a o ferta dos cursos do Programa, com o cronograma de execução;

b) Relatór io da Real ização do evento e lançamento do Programa;

c) Metodologia e apresentação do mater ia l dos 13 cadernos adequados para a oferta dos cursos de regional ização à d istância ;

d) Produção e reprodução do mater ia l pedagógico dos cursos;

e) Relatór io técnico com o número de alunos inscr i tos, selecionados e matr iculados no cursos de Regional ização;

130/212

f) Relatór io de Aval iação do Curso de Regional ização da perspect iva técnico-pedagógico e da ut i l ização da tecno logia da informação e comunicação; e

g) Formatação e abertura das turmas dos 2 cursos com conteúdo desenvolvido, programa e mater ial pedagógico.

12. O contrato está vigente desde 26/12/2007 ( f ls. 14), portanto há mais de 2 anos, de onde já foram ofer tados os seguintes cursos: “Regional ização do Tur ismo” para 3.000 alunos, com carga horár ia de 120 h/aula; curso de “Formação de gestores das Polí t icas Públ icas do Tur ismo”, para 2 .000 a lunos, com carga horár ia de 80h/aula, com oferta to tal de 8.000 vagas, d is tr ibuídas em todo o Brasi l . Não consta que todas essas at iv idades tenham, até o momento, sido executadas de forma não sat is fa tór ia pela Fapeu, considerando-se que em nada desabonador fora re latado pelo MTur , órgão benefic iár io das at iv idades deste programa.

13. O contrato objeto da anál ise sofreu duas al terações, a pr imeira visando à a l teração do cronograma de pagamentos ( f ls. 49-51) e a segunda ( f ls. 52-59) v isando a majorar o va lor do contrato em R$ 537.624,00, cerca de 19,352%, per fazendo o total contratado em R$ 3.315.744,00, just i f icados em razão de al terações na estrutura do programa e na real ização da 2.ª Ed ição do Curso de Regional ização do Tur ismo, não previsto no contrato or ig ina l, bem como a prorrogação da avença para o toat l de 36 meses. Tais adi t ivos não a l teraram a substância do objeto do contrato, que cont inuou a mesma, qual seja, a real ização pela Fapeu de cursos à dis tânc ia para formação de pro fissionais na área do tur ismo.

14. Sendo este o único contrato mant ido entre o MTur e a Fapeu, Fundação pertencente à estrutura da UFSC, e não havendo outro contrato f i rmado entre o Ministér io e a UFSC, ou qualquer outra ent idade tendo por objeto a prestação de serviços de ensino à dis tânc ia, da anál ise deste único contrato, portanto , não v islumbrei i r regular idade digna de censura por esta Cor te, ressal tando-se, ademais, que os re latos de ir regular idades trazidos à lume pela denunciante or iginár ia carecem de mínima densidade fát ica conducente a desencadear invest igação outra por parte desta Cor te.

I I I – Proposta de encaminhamento

15. Diante de todo o exposto, levo os autos a consideração super ior com a seguinte proposta:

a) nos termos do art . 237, VI I do RI /TCU, conhecer da presente representação;

b) quanto ao mér i to, nos termos do ar t . 250, I , do RI/TCU, tê-la como improcedente, determinando-se o seu arquivamento;

c) dar c iênc ia desta decisão ao órgão representante, o Exmo. Sr . Dr. Juiz Federal da 2.ª Vara Federa l Cr iminal da Subseção Judiciár ia de Flor ianópol is/SC


1. Despacho da Secretária geral do Gabinete do Reitor, datado de 17/5/10, com o seguinte teor: “encaminhe-se à PROINFRA para providências, com cópia à AUDIN”



SECEX-SC TC 002.499/2010-0


Ofício n.º 413/2010-TCU/SECEX-SC – de 13/5/2010 (Recebido em 21/5/2010) Diligência Delegação de Competência

Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo de tomada de contas especial (TC 002.499/2010-0), com fundamento nos artigos 10, § 1.º, e 11 da Lei n.º 8.443/92, com base na delegação de competência do Relator, solicito a Vossa Magnificência que, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, encaminhe a esta Secretaria as seguintes informações:

a) a data de retorno ao Brasil do ex-bolsista da Capes Paschoal Bernardino Felippe, professor titular de seu quadro permanente de pessoal, lotado no Departamento de Clínica Cirúrgica/CCS.

131/212

b) o período que o referido servidor permaneceu em efetivo exercício de suas funções docentes, após o término da bolsa de estudos, ocorrido em 31/07/1996, e até que lhe foi concedida a licença incentivada sem remuneração, desde 11/05/2006, por um prazo de três anos; e

c) a atual situação funcional do referido servidor. Providências em 2010:

1. Despacho da Subchefe do Gabinete do Reitor, datado de 24/5/2010: “De Ordem, à PRPG para se manifestar quanto ao item a); à Chefia do Departamento de Clínica Cirúrgica para responder o item b), com cópia à PRDHS e à AUDIN”.

2. Memorando n.º 132/PRPG/2010, datado de 2/6/2010, ao Gabinete do Reitor, com o seguinte teor:

� Em resposta à consul ta do TCU por o f íc io acima mencionado, tenho a informar que o Professor Paschoal Bernard ino Fel ippe compareceu à PRPG no dia 01/06/2010 para prestar esclarec imentos sobre seu afastamento do país para real ização de estágio pós-doutoral . Segundo declarou nessa ocasião:

1- O Prof . Paschoal esteve afastado para pós-doutoramento na Johanes Gutembert – Univers i ty, Mainz/Alemanha, com bo lsa CAPES, no período 01/08/1995 a 31/07/1996 (Registro da Comissão Permanente de Pessoal Docente – CPPD).

2- Ao f ina l do seu período de estágio pós-doutoral , o pro fessor so l ic i tou prorrogação de sua bo lsa, que fo i negado pela CAPES (Declaração do pro fessor, sem registro na PRPG).

3- o Prof. Paschoal obteve autor ização de seu Departamento para permanecer no exter ior por mais 12 meses, sem bo lsa. Assim, esteve afastado até 31/07/1997 (Declaração do pro fessor, sem registro na PRPG).

4- O pro fessor sol ic i tou e lhe fo i concedida, Licença para Tratar de Interesses Part iculares, por 3 ( três) anos, a part i r de 01/08/1997 (Portar ia 938/DRH/97).

5- Em 01/08/2000 o professor esteve em Licença Incent ivada Sem Remuneração, por mais 3 ( três) anos (Por tar ia 1019/DRH/2000).

6- O pro fessor informou ter reassumido sua funções no Departamento de Clín ica Cirúrgica – CCS, em 2003 (Não fo i local izada na PRPG nenhuma informação desse retorno. Os centros informam os retornos por Memorando, que em vista da Tabela de TEmpora l idade de documentos, são descar tados após 2 anos).

7- Nova Licença Incent ivada Sem Remuneração fo i concedida ao pro fessor por 3 ( três) anos, a par t i r de 11/05/2006 (Portar ia 165/DDAP/2006).

8- Essa úl t ima l icença fo i prorrogada por mais 3 ( três) anos, a part i r de 10/05/2008 (Portar ia 491/DDAP/2008).

3. Memorando n.º 116/DDPP, datado de 7/6/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em atenção ao Ofíc io n.º 413/2010-TCU/SECEX-SC, informamos que o servidor Paschoal Bernardino Fel ipe, encontra-se em Licença Incent ivada Sem Remuneração, conforme a Portar ia n.º 301/DDAP/2009 anexa.

4. Ofício n.º 011/CLC/10, datado de 7/6/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em atend imento ao Ofíc io n.º 413/2010-TCU/SECEX-SC de 13/05/2010, que trata do processo n.º 002.499/2010-0 do Tr ibunal de Contas da União, segue abaixo as informações sol ic i tadas sobre o Servidor Paschoal Bernardino Fel ippe.

- O refer ido servidor permaneceu em efet ivo exercício de suas funções docentes de 01/08/2003 a 10/05/2006 quando lhe fo i concedida Licença Incent ivada Sem Remuneração, conforme cópias em anexo.

5. Ofício n.º 0296/GR/2010, datado de 7/6/2010, ao Secretário de Controle Externo – SECEX-SC/TCU, com o seguinte teor:

1. Com o intu i to de atender à d i l igência cont ida no Ofíc io n.º 413/2010-TCU/SECEX-SC, de 13 de maio de 2010, recebido nesta Inst i tu ição em 21 de maio de 2010, encaminhamos as informações so l ic i tadas por essa SECEX-SC sobre a si tuação do serv idor Paschoal Bernardino Fel ippe, por meio dos seguintes documentos:

� Memorando n.º 132/PRPG/2010, da Pró-Reitor ia de Pós-Graduação, datado de 2 de junho de 2010;

� Memorando n.º 011/CLC/10, do Depar tamento de Cirurgia, datado de 7 de junho de 2010; e

� Memorando n.º 116/DDPP, do Departamento de Desenvolv imento de Potencial ização de pessoas, datado de 7 de junho de 2010.

132/212


6. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO MINUTA DO MP”.


SEFIP TC 027.850/2006-4



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa S.ª, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 3.048/2006-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 31/10/2006, ATA 40/2006.

A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n.º 8.443/92.


3. Interessados: Benedicto Aparecido Campiolo, CPF 073.337.578-20; Douglas Henrique Silva, CPF 727.967.157-87; Edson da Silva, CPF 127.922.708-70; Emerson Ericson Santos de Almeida, CPF 053.454.697-84; Enio Aroldo Teófilo, CPF 479.328.489-20; Felipe Alberto de Azevedo e Silva, CPF 023.822.584-46; Fernando de Sousa Ramos, CPF 449.468.481-34; Franklin Freitas Machado, CPF 071.962.977-25; Jefferson de Vasconcelos Alves, CPF 029.857.504-31; José Luiz Marques, CPF 489.663.717-87; João de Souza Batista, CPF 127.409.694-49; Messias Bispo Simão, CPF 331.931.851-91; Newton Pereira Girald, CPF 403.196.870-15; Raimundo Vieira da Silva, CPF 144.798.262-20; Reginaldo Mota de Carvalho, CPF 021.370.867-19; Roberto Povoa Ribeiro, CPF 230.134.948-91; Rodrigo Cesar Martiins, CPF 139.348.208-24.

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de reforma dos interessados em epígrafe.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em:

9.1. considerar legais os atos de reforma dos militares Benedicto Aparecido Campiolo, Douglas Henrique Silva, Edson da Silva, Emerson Ericson Santos de Almeida, Enio Aroldo Teófilo, Felipe Alberto de Azevedo e Silva, Fernando de Sousa Ramos, Franklin Freitas Machado, Jefferson de Vasconcelos Alves, José Luiz Marques, João de Souza Batista, Messias Bispo Simão, Raimundo Vieira da Silva, Reginaldo Mota de Carvalho, Roberto Povoa Ribeiro e Rodrigo Cesar Martiins, e

ordenar registro aos atos de ns. 1-071495-2-07-2005-100573-6, 1-071495-2-07-2003-100219-7, 1-071495-2-07-2004-100006-5, 1-071495-2-07-2004-100004-9, 1-071495-2-07-2003-100192-1, 1-071495-2-07-2003-002440-5, 1-071495-2-07-2003-100200-6, 1-071495-2-07-20031-00202-2, 1-071495-2-07-2004-100018-9, 1-071495-2-07-2003-100221-9, 1-071495-2-07-2003-002449-9, 1-071495-2-07-2003-100197-2, 1-071495-2-07-2004-100021-9, 1-071495-2-07-2003-100225-1, 1-071495-2-07-2003-100204-9 e 1-071495-2-07-2003-002439-1;

9.2. determinar à Sefip que:

9.2.1. constitua apartado para o ato de reforma n. 1-071495-2-07-2003-002483-9, de fls. 38/40;

9.2.2. realize a oitiva do Sr. Newton Pereira Girald, concedendo-lhe o prazo de 15 (quinze) dias para manifestação acerca do exercício da profissão de professor, na Universidade Federal de Santa Catarina, mesmo tendo sido reformado, pelo Comando da Aeronáutica, por invalidez total e permanente para qualquer trabalho, com base no art. 110, §§ 1º e 2º, da Lei n. n. 6.880/1980;

9.2.3. diligencie a Universidade Federal de Santa Catarina e o Comando da Aeronáutica para que se pronunciem, no prazo de 15 (quinze) dias, sobre o assunto constante do subitem precedente.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 25/5/2010, à PRDHS para providências urgentes, com cópia para a AUDIN.

2. Memorando n.º 78/PRDHS/2010, datado de 8/6/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em atend imento ao i tem 9.2.3, do Acórdão n.º 18499-TCU/Sef ip, no que tange à contratação temporár ia, por aprovação em processo selet ivo s impl i f icado, do Prof. Newton pere ira Gira ld , informamos que esta Univers idade não real iza exames

133/212

admissionais, posto que a Lei n.º 8.745/93 assim não o exige. Por outro lado, a UFSC não possui mecanismos que possib i l i tem o cruzamento de dados, que permi tam efetuar este t ipo de aver iguação com outros órgãos públ icos.

Todavia atualmente, esta Inst i tuição adota o formulár io “Declaração de Acumulação de Cargos” , onde o candidato dec lara se possui outro vínculo empregat íc io ou se percebe proventos de aposentador ia inacumulável com o cargo a ser exerc ido. Vide Declaração anexa.


1. Apresentamos a V. S.ª cópia do Memorando n.º 78/PRDHS/2010, de 8 de junho de 2010, do Dire tor de Desenvo lvimento e Gerenc iamento Organizacional da Pró-Reitor ia de Desenvolv imento Humano e Socia l desta Univers idade, se pronunciando sobre a determinação constante do i tem 9.2.3 do Acórdão 3048/2006-TCU-Primeira Câmara.

2. Colocando-nos à sua intei ra d isposição para dir imir dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.

4. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO INSTRUÇÃO”.


SEFIP TC 007.814/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 2.632/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 25/05/2010, Ata 17/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legal, para fins de registro, o ato de aposentadoria constante dos autos.


1.1. Interessado: Vera Maria Drews Guimarães (408.981.990-34)


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 8/6/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN”.


SEFIP TC 009.714/2010-3



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 2.653/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 25/05/2010, Ata 17/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


134/212

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, c/c o art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de concessão de aposentadoria a seguir relacionados, por perda de objeto, tendo em vista o falecimento das interessadas.


1.1. Interessados: Eronilda Marieta Adada (578.774.599-04); Maria Aparecida de Souza (480.388.149-91).




SEFIP TC 009.595/2010-4



Teor do Ofício:



� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legal, para fins de registro, o ato de aposentadoria constante dos autos.

1. Processo TC-009.595/2010-4 (Atos de Admissão)

1.1. Interessados: Alice Vianna Schmall (071.039.917-07); Carina Carla Pamplona (005.820.029-07); Caroline Zabendzala Linheira (006.799.119-01); Cristalina Yoshie Yoshimura (858.831.239-53); Francisco Massanori Nakagawara Junior (045.335.919-14); Laura Teixeira Miller (269.627.057-00); Lourdes Richetti (875.002.309-82); Marcio Penna Corte Real (660.749.670-91); Maria Ester Mar Accioly (220.285.609-91); Patricia Barbosa Pereira (027.196.759-54); Rafael Pereira da Silva (028.351.029-30); Sylvia Gravana da Cunha (621.495.040-49); Ticiane Bombassaro (036.945.799-40); Vanderlei Andre Cima (898.568.649-68).




SEFIP TC 007.897/2010-3



Teor do Ofício:



135/212

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, c/c o art. 6.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, considerar prejudicada a apreciação de mérito do ato de pensão civil abaixo arrolados, por perda de objeto, tendo em vista o falecimento dos instituidores.


1.1. Interessados: Adair Salazar (155.334.849-49); Andrino Floriano da Silveira (048.077.909-00); Antonio de Souza Lessa (375.901.979-04); Arthur Pereira e Oliveira (001.917.799-20); Carlos Alberto de Orleans (186.881.779-53); Eronilda Marieta Adada (578.774.599-04); Francisco Pedro Vitório (246.358.479-34); Francisco Pedro Vitório (246.358.479-34); Maike Hering de Queiroz (003.693.819-04); Waldomiro Dantas (001.804.169-87).




SEFIP TC 008.144/2010-9



Teor do Ofício:



� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, c/c o art. 6.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em, considerar prejudicada a apreciação de mérito do ato de pensão civil do Sr. Thiago Luiz da Silva, por perda de objeto, em razão da maioridade do interessado, e, de acordo com pareceres emitidos nos autos, considerar prejudicada a apreciação dos demais atos, por perda de objeto, tendo em vista o falecimento dos beneficiários.

1. Processo TC-008.144/2010-9 (Pensão Civil)

1.1. Interessados: Edeviges de Mira França (065.300.619-59); Elisa Landy Garcia Almeida (674.728.939-00); Maria das Neves Miranda (828.670.629-34); Nair Fernandes Collaço (054.500.769-08); Thiago Luiz da Silva (041.098.469-86); Zilda Bousfield da Silva (145.242.609-00).




SEFIP TC 007.958/2010-2



Teor do Ofício:



136/212

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, e no art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de admissão seguir indicados, por perda de objeto, em razão de não mais produzirem efeitos financeiros, face ao desligamento dos interessados.


1.1. Interessado: Antonio Monteiro (155.596.889-91).




SEFIP TC 009.648/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 2770/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 25/05/2010, Ata 17/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, e no art. 7º da Resolução TCU n.º 206/2007, em, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de admissão a seguir indicados, por perda de objeto, em razão de não mais produzirem efeitos financeiros, face ao desligamento dos interessados.

1. Processo TC-009.648/2010-0 (Atos de Admissão)

1.1. Interessados: Gerardo Arquimedes Lara Luna (241.106.477-20); Nilo Carlos Pereira de Souza (463.511.832-00).




SECEX-SC TC 016.885/2009-6



Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento, cópia do Acórdão n.º 2.940/2010, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, adotado por este Tribunal em Sessão da 1.ª Câmara de 25/5/2010, ao apreciar embargos de declaração interpostos em face do Acórdão n.º 4.524/2009-TCU- 1.ª Câmara, Sessão de 1.º/9/2009, Ata n.º 30/2009, proferido no processo de representação (TC – 016.885/2009-6).


� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de representação em que se aprecia, nesta oportunidade, embargos de declaração opostos ao Acórdão 4.524/2009-TCU-1.ª câmara,

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1.ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em:

137/212

9.1. com fundamento no art. 32, inciso II, da Lei 8.443/1992, c/c o art. 287 do Regimento Interno, conhecer dos presentes embargos de declaração, para, no mérito, rejeitá-los, mantendo em seus exatos termos a deliberação embargada;

9.2. dar ciência desta deliberação, acompanhada do relatório e do voto que a fundamentam, à embargante e à UFSC.

1. Processo TC-016.885/2009-6

2. Grupo: II – classe de assuntos: I – Embargos de Declaração.

3. Embargante: Fanem Ltda.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 17/6/2010: “De Ordem, encaminhe-se à AUDIN para providências, c/c à PROINFRA e Direção do HU”.

2. Informação: Em consulta no site do TCU, verificou-se que o processo está encerrado desde 21/7/2010.


SEFIP TC 015.437/1999-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 2.770/2010-TCU-Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 01/06/2010, ATA 18/2010.

2. A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.



� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto por Edmundo da Silva, contra o Acórdão 4.066/2008- Segunda Câmara, de 7/10/2008, Ata 36/2008, que julgou ilegal seu ato de aposentadoria, recusando-lhe registro.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo relator, com fundamento nos arts. 32, 33 e 48 da Lei 8.443/1992, em:

9.1. conhecer do pedido de reexame e negar-lhe provimento;

9.2. orientar a Universidade Federal de Santa Catarina que a concessão de que trata estes autos poderá prosperar desde que emitido novo ato concessório escoimado da irregularidade verificada e submetido à apreciação deste Tribunal;


9.3.1. oriente Edmundo da Silva acerca da possibilidade de optar pela aplicação, em caráter excepcional, da Súmula-TCU 74, para aposentadoria proporcional na razão de 30/35 anos, com submissão à apreciação deste Tribunal, na forma do art. 262, § 2º, do Regimento Interno/TCU;

9.3.2. expeça novo ato concessório, no qual seja observado, à época da transposição para o Regime Jurídico Único, seu enquadramento funcional, a ocorrência de decréscimo de remuneração e conseqüente transformação dos valores recebidos a título de horas extras, garantidos por decisão transitada em julgado, em vantagem pessoal nominalmente identificada - VPNI, além dos reajustes reais e específicos recebidos pela categoria, permitindo-se apurar a existência de vantagem pessoal nominalmente identificada no momento de sua aposentadoria, em respeito à garantia de irredutibilidade remuneratória;

9.4. remeter cópia deste acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, ao recorrente e a Universidade Federal de Santa Catarina

1. Processo: TC-015.437/1999-0

2. Assunto: Pedido de Reexame (Aposentadoria)

3. Interessado: Edmundo da Silva (180.276.109-82)

4. Unidade: Universidade Federal de Santa Catarina – MEC. Providências em 2010:

138/212



SEFIP TC 015.437/1999-0


Ofício n.º 20.775-TCU/SEFIP – de 13/7/2010 (Recebido em 15/7/2010) Reiteração

Teor do Ofício:

Reiteração os termos do ofício anexo, cujo prazo para atendimento está expirado.

Salientamos que a ausência de atendimento não impedirá a apreciação da matéria pelo Tribunal e poderá ensejar a aplicação da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n.º 8.443/92. Providências em 2010:

1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 16/7/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências, c/c à AUDIN”.

2. Memorando n.º 143/PRDHS-UFSC, datado de 9/8/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em atenção ao cont ido no Ofíc io n.º 20775-TCU/Sef ip rei terando os termos do Ofíc io n.º 19683/TCU/Sef ip, que recomenda adoção de providências em vir tude da dec isão profer ida no Acórdão n.º 2770/2010-TCU – Segunda Câmara, i tem 9.3.1, informamos a Vossa Senhor ia que enviamos correspondência ao servidor Edmundo da Si lva, Ofíc io n.º 392/DDAP/2010, recebido em mão pelo serv idor em 28/6/2010, e que na mesma data formal izou opção pela apl icação, em caráter excepcional da Súmula TCU 74, para aposentador ia proporc ional na razão de 30/35 ( tr inta, tr inta e cinco avos), documento anexo.

Em razão da opção formal izada pelo serv idor o processo de concessão de aposentador ia fo i encaminhado à Divisão de Aposentador ias, Pensões e Exonerações para os procedimentos necessár ios quanto à exc lusão do período compreendido entre 01/01/68 a 29/12/68 e demais re f lexos na vida funcional do servidor , ta is como revisão do adic ional por tempo de serv iço e enquadramento no Plano de Carre ira dos Cargos Técnico-Administra t ivos em Educação.

Após todos os proced imentos per t inentes, fo i e laborado novo Mapa de Tempo de Contr ibuição e nova portar ia de aposentador ia n.º 326/DDAP/2010, de 02/08/2010, pub l icada no Diár io Ofic ia l da União de 05/08/2010, anexa.

No que se re fere ao ietm 9.3.2, seguem também anexo, Memorando n.º 90/2010/PGF/PFSC/GAB e o Ofíc io n.º 32/PRDHS/2010.

8 Ofício n.º 392/DDAP/2010, datado de 23/6/2010, ao Senhor Edmundo da Silva, com o seguinte teor:

�

1. O Tr ibunal de Contas da União ao apreciar o vosso pedido de reexame, apresentado em 02/12/2008, decorrente da decisão pro fer ida no Acórdão n.º 4.066/2008 – 2. ª Câmara, decid iu conhecer do pedido de reexame e negar-lhe provimento.

2. A determinação decorrente deste ju lgamento restou consubstanc iada no Acórdão n.º 2.770/2010 – TCU – 2.ª Câmara, para que Vossa Senhor ia mani feste a opção pela ap l icação, em caráter excepcional, da Súmula-TCU n.º 74, para aposentador ia proporcional na razão de 30/35 anos, ou seja, ut i l ização do tempo de inat ividade para efe i to de aposentador ia ou, caso contrár io, retorne à at iv idade para completar o tempo fa l tante, submetendo-se à nova d iscip l ina imposta pela Emenda Const i tuc ional n.º 41/2003 e 47/2005.

3. Em relação às horas ext ras, estas deverão ser transformadas em vantagem pessoal nominalmente ident i f icada – VPNI, permi t indo-se apurar a existênc ia de vantagem pessoal no momento de sua aposentador ia em respeito à garant ia de ir redut ib i l idade remuneratór ia.

4. Sendo assim, no prazo de 15 (quinze) d ias a contar do recebimento deste expediente, Vossa Senhor ia deverá apresentar opção conforme acima descr i to , ou poderá retornar à at iv idade para completar o tempo de serviço necessár io à aposentador ia, submetendo-se nesse caso, às regras vigentes à época da nova aposentação.

3. Memorando n.º 90/2010/PGF/PFSC/GAB, datado de 30/07/2010, da Procuradoria Federal em Santa Catarina, dirigido ao Procurador Chefe da Procuradoria Federal junto à UFSC, com o seguinte teor:

139/212

� Pelo presente, encaminho a Vossa Senhor ia , em prosseguimento a resposta do Coordenador do Núcleo de Pessoal, Servidor Públ ico e do Contencioso Gera l da Procurador ia Federa l em Santa Catar ina à consul ta rea l izada pelo Pró-Reitor de Desenvolv imento Humano e Social , encarecendo que conforme determinação desta chefia o processo será acompanhado v ia Push para f ins de ciência de qualquer modi f icação.

Informação do Coordenador do Núcleo de Pessoal, Servidor Públ ico e do Contenc ioso Gera l da Procurador ia Federa l em Santa Catar ina:

Objet ivando atender ao quest ionamento real izado pelo DD. Pró-Reitor de Desenvolv imento Humano e Social da UFSC ( referente o f íc io n.º 32/PRDHS-UFSC – cópia em anexo), com vistas a subsid iar resposta daquela Autarquia ao TCU, rela t ivamente à si tuação da ação ordinár ia n.º 2006.72.00.009358-8, reporto a Vossa Senhor ia o quanto segue:

Mediante Ofíc io n.º 426/2009/PF/SC do então Procurador Chefe desta Unidade, Dr. Sérgio Si lva Boabaid (cópia em anexo), informamos à UFSC, em 17 de julho do ano transato , que no refer ido processo, pelo qual o SINTUFSC l i t iga com a Autarquia, para manutenção da vantagem judic ia l das horas ext ras, estava prevalecendo acórdão profer ido pelo TRF da 4 .ª Região, que agasalhava a tese esposada na inic ia l , impedindo a supressão da mencionada vantagem (AP. Cível n.º 2006.72.00.009358-8, ju lgada em 12/12/2007).

O mencionado ju lgado do TRF, é conveniente exp l icar, fo i fundamentado na suposta impossib i l idade de supressão das vantagems objeto da demanda, porquanto ter ia se consumado perscr ição do prazo para ta l medida, por par te da Administ ração, em face disposto no ar t . 54 da Lei n.º 9.784/99, que trata de processo administra t ivo.

Naquele momento processual, informamos a inda que não haviam sido admit idos os recursos especial e extraordinár io propostos pe la UFSC e os agravos de instrumento interpostos, face a inadmissão dos mencionados recursos, não t inham efei to suspensivo e nem t inham sido julgados. Outrossim, re la tamos que havia s ido interposto recurso especial também pela União, tendo este sido admit ido se encontrava aguardando julgamento pelo Super ior Tr ibunal de Just iça.

Neste momento, temos que a s i tuação processual se modi f icou. O Super ior Tr ibunal de Just iça acolheu o Recurso Especia l n.º 1.136.346-SC, que havia s ido manejado pela União Federa l, e, em sua decisão, a fastou a pre l iminar de decadência, decorrente da Lei n.º 9.784/99, que havia sido aco lhida pelo TRF da 4.ª Região, para dar provimento à apelação do Sind icato, já que, em 1.º grau de jur isd ição, a demanda fo i ju lgada improcedente, e correta a atuação do TCU.

A refer ida decisão do STJ, fo i atacada por embargos de dec laração manejados pelo Sind icato e pela União. Os pr imeiros foram reje i tados, e os embargos de declaração da União aco lhidos, apenas para ret i f icar pequeno erro mater ial da decisão. A decisão nos embargos, pende, no momento, de pub l icação, que, segundo a homepage do STJ, deverá ocorrer em 04/08/2010.

É de se anotar que, ainda assim, outros recursos podem ser manejados pela ent idade autora, ta is como novos embargos de dec laração, agravo regimental e recurso extraord inár io. E, a inda que transite em ju lgado a decisão do STJ, os termos pelos quais fo i ju lgado o RESP, induzem à conclusão de que os autos deverão retornar ao TRF da 4.ª Região, para apreciação dos demais aspectos da apelação do Sindicato, uma vez que o ju lgado profer ido pe lo STJ cingiu-se ( infel izmente) à aprec iação da prel iminar da prescr ição or iunda da Lei n.º 9.784/99.

E, no tocante à apelação, não se pode o lvidar que o TRF da 4.ª Região, mesmo antes do julgamento do refer ido recurso, havia pro fer ido deci~so acautelatór ia , em antec ipação da tutela recursal, obstando a supressão das verbas, até f inal decisão do processo.

De todo o exposto , temos a informar que, no presente momento processual, embora tenha havido proveitosa modi f icação no provável desl inde da causa, em favor dos interesses da UFSC, não v is lumbramos possib i l idade de imediato cumpr imento das recomendações do TCU. Em síntese porque a decisão pro fer ida no STJ não teve a ampl i tude de ju lgar improcedente a ação, mas apenas afastar aspecto prel iminar da apelação que havia sido adotado, como razão de decid i r , pelo Tr ibunal ad quem. Outrossim, ante a presença da medida acaute la tór ia defer ida pe lo TRF da 4.ª Região, no se io da apelação, cujo julgamento, a r igor, a inda não se esgotou.

4. Ofício n.º 433-A/GR/2010, datado de 13/8/2010, ao Secretário de Fiscalização de Pessoal – SEFIP/TCU, com o

140/212

seguinte teor:

1. Repor tando-nos ao Ofíc io n.º 19683-TCU/Sef ip , de 9 de junho de 2010, rei terado por meio do Ofíc io n.º 20775-TCU/Sef ip, de 13 de julho de 2010, por meio dos quais essa Secretar ia de Fisca l ização de Pessoal sol ic i tou adoção das providências pert inentes para atender à decisão pro fer ida no Acórdão 2770/2010-TCU-Segunda Câmara, informamos as providências tomadas por esta Univers idade para atender às determinações do Acórdão supraci tado.

2. Segue cópia dos seguintes documentos que demonstram as providências adotadas:

� Memorando n.º 143/PRDHS-UFSC, de 9 de agosto de 2010;

� Ofíc io n.º 392/DDAP/2010, de 23 de julho de 2010, encaminhado ao Senhor Edmundo Si lva, or ientando o serv idor acerca da determinação cont ida no 9.3.1 do Acórdão em epígrafe;

� Despacho do Sr. Edmundo Si lva, optando pela apl icação, em caráter excepcional, da Súmula – TCU 74, para aposentador ia proporcional na razão de 30/35 ( tr inta, t r inta e c inco avos);

� Mapa de Tempo de Contr ibuição;

� Memorando n.º 90/2010/PGF/PFSC/GAB, de 30 de julho de 2010, encaminhando informações acerca do andamento da Ação n.º 2006.72.00.009358-8.


5. Memorando n.º 207/PRDHS-UFSC, datado de 28/10/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:.

� Em resposta ao Ofíc io TCU/SEFIP – n.º 19.683 de 09/06/2010, do TCU, re ferente ao Acórdão n.º 2770/2010, encaminhamos o memorando n.º 784/DDAP/2010, referente á adoção de providências no sent ido de ul t imar as medidas a cargo da UFSC.

6. Memorando n.º 784/2010/DDAP, datado de 27/10/2010, à Diretoria de Desenvolvimento e Gerenciamento Organizacional da PRDHS, com o seguinte teor:

� Em atenção ao cont ido no Ofíc io n.º 20775-TCU/SEFIP que re i tera os termos do Ofíc io n.º 19683/TCU/SEFIP, que recomenda adoção de pvovidências em vir tude da dec isão profer ida no Acórdão n.º 2770/2010-TCU-Segunda Câmara, informamos Vossa Senhor ia que enviamos correspondência ao Servidor Edmundo da Si lva, Ofíc io n.º 392/DDAP/2010, receb ido em mão pelo servidor em 28/06/2010, e que na mesma data formal izou opção pela apl icação, em caráter excepcional da Súmula TCU 74, para aposentador ia proporc ional na razão de 30/35 ( tr inta, t r inta e cinco avos), documento anexo.

Em razão da opção formal izada pelo Servidor o processo de concessão de aposentador ia fo i encaminhado à Divisão de Aposentador ias, Pensões e Exonerações para os procedimentos necessár ios quanto à exc lusão do período compreendido entre 01/01/68 a 29/12/68 e demais re f lexos na vida func ional do Servidor, ta is como revisão do Adic ional por Tempo de Serviço e enquadramento no Plano de Carre ira dos Cargos Técnico-Administra t ivos em Educação.

Em seguida, após todos os procedimentos per t inentes, fo i e laborado novo mapa de Tempo de Contr ibuição e nova portar ia de aposentador ia n.º 326/DDAP/2010, de 02/08/2010, pub l icada no Diár io Ofic ia l da União de 05/08/2010, anexa.

Informamos, f ina lmente, que já e fetuamos todos os procedimentos operac ionais da aposentador ia do Servidor junto ao módulo de cadastro de aposentador ias do sis tema SIAPE, bem como os devidos registros junto ao SisacNet.


1. Em atenção ao cont ido no Ofíc io n.º 20775-TCU/SEFIP que re i tera os termos do Ofíc io n.º 19683/TCU/SEFIP, que recomenda adoção de providências em vi r tude da decisão profer ida no Acórdão n.º 2770/2010-TCU-Segunda Câmara, informamos que fo i encaminhada correspondência ao servidor Edmundo da Si lva, Ofíc io n.º 392/DDAP/2010, recebido em mão pelo Servidor em 28/06/2010, e que na mesma data formal izou opção pela apl icação, em caráter excepcional da Súmula TCU 74, para aposentador ia proporcional na razão de 30/35 ( tr inta, t r inta e cinco avos).

2. Em razão da opção formal izada pelo Servidor, o processo de concessão de aposentador ia fo i encaminhado à Divisão de Aposentador ias, Pensões e Exonerações

141/212

do Departamento de Desenvolv imento e Administração de Pessoal , para os procedimentos necessár ios quanto à exc lusão do período compreendido entre 01/01/68 a 29/12/68 e demais re f lexos na vida func ional do Servidor, ta is como revisão do Adic ional por Tempo de Serviço e enquadramento no Plano de Carre ira dos Cargos Técnico-Administra t ivos em Educação.

3. Em seguida, após todos os proced imentos pert inentes, fo i e laborado novo Mapa de Tempo de Contr ibuição e nova por tar ia de aposentador ia n.º 326/DDAP/2010, de 2 de agosto de 2010, pub l icada no Diár io Ofic ia l da União de 05/08/2010, anexa.

4. Informamos, f ina lmente, que já foram efetuados todos os procedimentos operac ionais da aposentador ia do Servidor junto ao módulo de cadastro de aposentador ias no s is tema SIAPE, bem como os devidos registros junto ao SisacNet .

5. Segue cópia dos seguintes documentos que demonstram as providências adotadas:

� Memorando n.º 207/PRDHS-UFSC, de 28 de outubro de 2010;

� Memorando n.º 784/2010/DDAP, de 27 de outubro de 2010.

� Cópia da pub l icação no D.O.U da portar ia n.º 326/DDAP/2010, de 2 de agosto de 2010.

� Cóp ia do Formulár io de registro no SisacNet.

6. Colocando-nos à disposição para dir imir dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.

8. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se a seguinte situação: “AGUARDANDO PROVIDÊNCIAS”.


SECEX-SC TC 019.985/2007-9



Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção das medidas previstas nos subitens 1.5.1 a 1.5.9, cópia do Acórdão n.º 2.519/2010, acompanhado da Instrução desta Unidade Técnica e Despacho do Ministério Público junto ao TCU (fls. 899/917), adotado por este Tribunal em Sessão da 2.ª Câmara, de 25/05/2010, ao apreciar o processo de prestação de contas – exercício de 2006 dessa Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (TC 019.985/2007-9).

2. Solicito seja dado conhecimento da presente deliberação aos responsáveis arrolados no mencionado Acórdão.

3. Informo que o não-cumprimento à decisão do Tribunal, sujeita o responsável à multa prevista no art. 58, § 1.º, da Lei n.º 8.443/92.


� 1.5.1. Regularize a concessão de uso da área de 3.883,88 m² em benefício da Associação Atlética Volantes da UFSC, objeto do Contrato 269/2001, de 25/07/2001, de modo a atender à legislação aplicada, particularmente a Lei 6.120/1974 e o Decreto 99.509/1990, mediante a cobrança, por todo o período de vigência do referido contrato, do aluguel mensal devido com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados;

1.5.2. cancele ou regularize, inclusive mediante o devido processo licitatório, a subconcessão para terceiros de parte de área cedida pela UFSC à Associação Atlética Volantes, mencionada na alínea anterior, nos termos da legislação aplicável, em particular a Lei 6.120/1974, a Lei 8.666/1993, o Decreto 99.509/1990, bem ainda o Parecer da Procuradoria Geral da UFSC 471/ALF/PG/94;

1.5.3. observe os arts. 64, 67, 86, incisos I e II, e 95 do Decreto-lei 9.760/46, bem como a Portaria/SPU 205/2002, para a fixação do aluguel mensal a ser cobrado pela cessão de área para a Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC;

1.5.4. apure os valores não pagos pela AASUFSC, baseando-se em critérios legais, e adote as medidas para a cobrança administrativa e/ou judicial, se for o caso, dos valores devidos;

1.5.5. verifique a folha de pagamento dos servidores com matrículas Siape 1156082, 1156248 e 1156246, para só conceder o abono de permanência àqueles em que o cômputo do tempo de efetivo exercício de magistério inclua apenas atividades em sala, ministrando aulas;

142/212

1.5.6. torne disponível no sistema Sisac, no prazo de 15 (quinze) dias, o ato de aposentadoria do Sr. Waldomiro Dantas, matrícula Siape 25561, bem como o ato de pensão instituída pelo referido exservidor, para fins de análise das concessões pelo TCU;

1.5.7. revise a sistemática de guarda da documentação exigida da área de recursos humanos, adotando procedimentos, rotinas e controles que garantam a recuperação das informações;

1.5.8. verifique a regularidade dos pagamentos de insalubridade/periculosidade de todos os servidores da entidade que recebem tal benefício, inclusive daqueles relacionados no Relatório de Auditoria da CGU 189712 (item 4.2.2.2), e desenvolva procedimentos e rotinas destinadas a garantir o controle tempestivo dos pagamentos de adicionais de insalubridade/periculosidade;

1.5.9. aprimore os procedimentos de contratação por dispensa de licitação, atentando, em especial, para: a obtenção de orçamentos de empresas idôneas, cujas atividades econômicas sejam do ramo do objeto a ser contratado; a seleção de empresa que ofereça o produto/serviço conforme especificado no processo; a correta fiscalização da entrega do bem/execução do serviço, designando fiscal para as contratações envolvendo obras;

1.6. determinar à Controladoria-Geral da União que informe, nas próximas contas da UFSC:

1.6.1. acerca do cumprimento pela entidade das recomendações feitas nos itens 5.1.1.3 (impropriedades em processos licitatórios e de inexigibilidade de licitação, com reincidência da não inclusão da comprovação de razoabilidade de preços) e 5.2.3.2 (irregularidades e impropriedades nas prestações de contas de cursos de especialização e de convênios, com pagamentos indevidos e/ou não devidamente comprovados) do Relatório de Auditoria/CGU 189712; e

1.6.2. sobre a correta instrução, pela UFSC, dos processos de concessão de diárias e passagens envolvendo finais de semana e/ou feriados (item 4.3.1.1 do Relatório de Auditoria/CGU 189712);

1.7. dar ciência à Sefip da determinação constante do item 1.5.6 precedente.

1. Processo: TC-019.985/2007-9 (Prestações de Contas – Exercício:2006)

1.2. Responsáveis: Antônio Alir Dias Raitani Júnior (304.477.209-53); Ariovaldo Bolzan (036.897.258-52); Augusto Vittorio Servelin (386.132.049-53); Carlos Alberto Justo da Silva (200.289.629-15); Cleo Nunes de Sousa (006.429.089-15); Corina Martins Espindola (528.702.009-00); Enio Luiz Pedrotti (170.434.410-72); Eugênio Luiz Gonçalves (376.408.369-72); Eunice Sueli Nodari (279.495.240-49); Francisco Carlos da Cunha (342.048.659-68);

Gilson Pires (224.365.299-49); Joanesia Maria Junkes Rothstein (298.419.339-34); Julio Felipe Szeremeta (287.896.799-20); Lúcio José Botelho (312.851.719-34); Mario Kobus (223.694.309-15); Mericles Thadeu Moretti (169.097.639-04); Nicolau Jorge Haviaras (305.872.809-30); Olga Maria Boschi Aguiar de Oliveira (218.369.730-04); Paulo Roberto Pinto da Luz (290.274.979-15); Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra (274.593.229-20); Valdir Soldi (290.751.229-34); Yara Maria Rauh Muller (247.889.889-68)

1.3. Entidade: Universidade Federal de Santa Catarina – MEC.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 17/6/2010: “De Ordem, encaminhe-se à AUDIN para providências c/c à SEPLAN”.

2. Memorando circular n.º 005/AUDIN/2010, datado de 21/6/2010, ao Vice-Reitor e seguintes Dirigentes: “PROINFRA / PRDHS / PREG / PRPG / PRPE / PRAE / SEPLAN / SECARTE / SINTER / HU / GR / PF-UFSC”, com o seguinte teor:

1. Para conhecimento, acompanhamento e, se for o caso, para as providências que se f izerem necessár ias, quanto aos assuntos pert inentes a essa Unidade, encaminhamos apensado a V. Sa. cópia do Ofíc io n.º 488/2010-TCU/SECEX-SC, de 10 de junho de 2010, juntamente com cópias do Acórdão 2519/2010-TCU-2.ª Câmara e da Instrução da Unidade Técnica e Despacho do Ministér io Públ ico junto ao TCU, re ferentes à aprec iação do processo de prestação de contas – exercíc io de 2006 desta Univers idade.

2. No Ofíc io acima referenc iado, o Secretár io de Controle Externo sol ici ta adoção das medidas previstas nos sub itens 1.5.1 a 1.5 .9 do Acórdão 2519/2010-TCU-2.ª Câmara, cujo teor transcrevemos:

“Acórdão 2519/2010-TCU-2.ª Câmara:

[ . . . ]

1.5.1. Regular ize a concessão de uso da área de 3 .883,88 m² em benef íc io da Associação At lética Vo lantes da UFSC, ob jeto do Contra to 269/2001, de 25/07/2001, de modo a atender à leg is lação apl icada, part icu larmente a Le i 6 .120/1974 e o Decreto 99.509/1990, mediante a

143/212

cobrança, por todo o período de vigênc ia do refer ido contrato, do aluguel mensal dev ido com base em laudo de aval iação, mantendo os valores dev idamente atual izados;

1.5.2. cancele ou regular ize, inclusive mediante o devido processo l ic i ta tór io, a subconcessão para tercei ros de parte de área cedida pela UFSC à Associação At lét ica Volantes, mencionada na al ínea anterior, nos termos da leg islação apl icável, em part icu lar a Le i 6.120/1974, a Lei 8.666/1993, o Decreto 99.509/1990, bem ainda o Parecer da Procuradoria Gera l da UFSC 471/ALF/PG/94;

1.5.3. observe os ar ts. 64, 67, 86, incisos I e I I , e 95 do Decreto-le i 9.760/46, bem como a Portar ia/SPU 205/2002, para a f ixação do aluguel mensal a ser cobrado pela cessão de área para a Associação At lét ica dos Serv idores da UFSC – AASUFSC;

1.5.4. apure os valores não pagos pela AASUFSC, baseando-se em cr i tér ios lega is, e adote as medidas para a cobrança admin ist rat iva e/ou judic ia l , se for o caso, dos va lores dev idos;

1.5.5. ver i f ique a fo lha de pagamento dos serv idores com matr ículas Siape 1156082, 1156248 e 1156246, para só conceder o abono de permanência àqueles em que o cômputo do tempo de efetivoexercíc io de magistér io inclua apenas at iv idades em sala, ministrando aulas;

1.5.6. to rne disponíve l no s is tema Sisac, no prazo de 15 (qu inze) d ias, o ato de aposentador ia do Sr. Waldomiro Dantas, matr ícu la Siape 25561, bem como o a to de pensão inst i tuída pelo re fer ido ex-servidor, para f ins de anál ise das concessões pelo TCU;

1.5.7. rev ise a sis temát ica de guarda da documentação exig ida da área de recursos humanos, adotando procedimentos, rot inas e contro les que garantam a recuperação das informações;

1.5.8. veri f ique a regular idade dos pagamentos de insa lubridade/periculosidade de todos os serv idores da ent idade que recebem tal benef íc io , inclus ive daqueles relacionados no Rela tór io de Auditor ia da CGU 189712 ( i tem 4.2.2.2), e desenvolva proced imentos e rot inas dest inadas a garant i r o contro le tempest ivo dos pagamentos de adiciona is de insalubridade/periculosidade;

1.5.9. aprimore os procedimentos de contra tação por d ispensa de l ic i tação, atentando, em especia l ,

para: a obtenção de orçamentos de empresas idôneas, cu jas a t iv idades econômicas sejam do ramo do objeto a ser contra tado; a seleção de empresa que ofereça o produto/serv iço conforme especi f icado no processo; a correta f iscal ização da entrega do bem/execução do serviço, designando f iscal para as contratações envo lvendo obras;

[ . . . ] ”

3. A pr ior i , ident i f icamos, na re lação abaixo, os subi tens pert inentes a essa Unidade. Para os casos em que o mesmo i tem for c i tado para mais de uma Unidade, pedimos que a resposta seja conjunta.

Subi tens Unidade responsável pe las providências

1.5.1 PROINFRA / PRAE

1.5.2 PROINFRA / PRAE / PF-SC

1.5.3 PROINFRA / PRAE

1.5.4 PROINFRA / PRAE / PF-SC

1.5.5 PRDHS

1.5.6 PRDHS

1.5.7 PRDHS / HU

1.5.8 PRDHS / HU

1.5.9 PROINFRA / PRDHS / PREG / PRPG / PRPE / PRAE / SEPLAN / SECARTE / SINTER / HU / GR

4. Chamamos a atenção para o cont ido no i tem 1.6 , d irec ionada à Controlador ia-Geral da União, no qual é determinado à Controlador ia-Gera l da União

144/212

que informe, nas próximas contas da UFSC:

[ . . . ]

1.6.1. acerca do cumpr imento pe la ent idade das recomendações fei tas nos i tens 5.1.1.3 ( impropriedades em processos l ic ita tór ios e de inex ig ib i l idade de l ic i tação, com reincidência da não inclusão da comprovação de razoabi l idade de preços) e 5.2.3.2 ( i r regu lar idades e impropriedades nas prestações de contas de cursos de especial ização e de convênios, com pagamentos indev idos e/ou não devidamente comprovados) do Rela tório de Auditor ia /CGU 189712; e

1.6.2. sobre a correta inst rução, pela UFSC, dos processos de concessão de diár ias e passagens envolvendo f ina is de semana e/ou fer iados ( i tem 4.3.1.1 do Relatór io de Auditor ia /CGU 189712);

5. Para estes sub itens, ident i f icamos, na relação abaixo, as unidades responsáveis, conforme segue:

Subi tens Unidade responsável pe las providências

1.6.1 – 5.1.1.3 PROINFRA / HU

1.6.1 – 5.2.3.2 PROINFRA / SEPLAN

1.6.2 – 4.3.1.1 PRDHS / SEPLAN

3. Memorando n.º 141/PRAE, datado de 21/6/2010, à Auditoria Interna, em resposta à Solicitação de Auditoria/CGU-R/SC 243308/01, com o seguinte teor:

� Relat ivamente à constatação n.º 2.2.1.3 – “Permanência de não atendimento a determinação do TCU”, expressa na ci tada sol ic i tação de aud itor ia da CGU/Regional de Santa Catar ina, no tocante á regular ização de va lores cobrados a t í tulo de cessão de áreas, em face do Contrato n.º 269/2001, de 25/07/2001, celebrado entre a UFSC e a Associação At lét ica Volantes da UFSC (AASUFSC), cumpre-nos informar a Vossa Senhor ia o seguinte:

i . O Contrato suso refer ido encontra-se v igente até 24/07/2011, tendo em vista que o prazo da cessão de uso é de 10 (dez) anos, sendo que os va lores da contratação estavam no aguardo do pronunciamento do Ministro Relator do Tr ibunal de Contas da União, acerca do Parecer Técnico n.º 104/MC/GFG/PG/PGF/2008, submet ido pelo Magní f ico Rei tor desta Univers idade;

i i . O pronunciamento do TCU ocorreu mediante Acórdão n.º 2519/2010 – TCU-2.ª Câmara (proc. n.º TC-019.985/2007-9), da lavra do eminente Ministro Aroldo Cedraz, publ icado at ravés da Ata 17/2010, na sessão do d ia 25/05/2010 e aprovado no dia 04/06/2010, conforme cópia que segue anexa.

i i i . Diante da dec isão do TCU, esta Pró-Rei tor ia procedeu imediatamente á not i f icação à Associação At lé t ica dos Volantes, segundo comprova o anexo Ofíc io n.º 030/PRAE/2010, desta data, submetendo, em seguida, o assunto à audiênc ia da Procurador ia Federa l /UFSC para or ientações quanto ao cumprimento da mencionada decisão.

8 Ofício n.º 030/PRAE/2010, de 21/6/2010, ao Presidente da Associação Atlética dos Servidores da UFSC-AASUFSC, com o seguinte teor:

� Sirvo-me do presente para submeter ao conhecimento de Vossa Senhoria a cópia do Acórdão n.º 2519/2010-TCU-2.ª Câmara, que determina à Universidade Federal de Santa Catarina a regularização da concessão de uso da área de 3.883,88 m², objeto do Contrato n.º 269/2001, de modo a atender à legislação aplicada, mediante a cobrança, por todo o período de vigência do referido contrato, do aluguel mensal devido, com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados.

� O valor da contraprestação mensal vincenda, bem como os valores não pagos pela AASUFSC deverão ser fixados em observância ao disposto nos arts. 64, 67 e 86, incisos I e II e 95 do Decreto-Lei n.º 9.760/46, além da Portaria/SPU n.º 205/2002, segundo determinação do TCU.

� Por outro lado, esclareço que esta Pró-Reitoria está submetendo o assunto à Audiência da douta procuradoria Federal/UFSC para as orientações necessárias, a fim de subsidiar esta Pró-Reitoria no estabelecimento de critérios legais dos valores (contraprestação e atrasados), com vistas á cobrança administrativa do quantum devido.

� Na certeza de que adotarão as urgentes medidas com vistas ao cumprimento da decisão do TCU, coloco-me à disposição para prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários.

4. Memorando n.º 98/PRDHS/2010, datado de 2/7/2010, encaminhado à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em atendimento ao Memo. Circular n.º 005/AudIn/2010 referente ao Processo – TC –

145/212

019.985/2007-9 (Prestação de contas – Exercício :2006) e complementando as informações decorrentes das recomendações constantes do mesmo, segue as providências tomadas:

1.5. Determinar à Universidade Federal de Santa Catar ina que:

I tem 1.5 .5. : ver i f ique a fo lha de pagamento dos serv idores com matr ículas Siape 1156082, 1156248 e 1156246, para só conceder o abono de permanência àqueles em que o cômputo do tempo de efet ivoexercício de magistér io inclua apenas at ividades em sala, ministrando aulas;

Resposta: Informamos que fo i concedido abono de perman~encia aos servidores matr ícula SIAPE 1156082, 1156248 e 1156246 com a uti l ização do tempo exerc ido nas funções de auxi l iar de ensino. No entanto, a UFSC não efetuou qualquer al teração em relação ao caso, tendo em vista que o Tr ibunal de Contas da União, a través do Acórdão n.º 2.230/2009-TCU-2.ªCâmara, ao aprec iar Pedido de Reexame interposto por esta Univers idade contra o Acórdão n.º 2.140/2008-TCU-2.ª Câmara, conheceu do ped ido de reexame interposto para, no méri to, dar -lhe provimento.

I tem 1.5.6 . : to rne disponível no sis tema Sisac, no prazo de 15 (quinze) d ias, o ato de aposentador ia do Sr. Waldomiro Dantas, matr ícula Siape 25561, bem como o ato de pensão inst i tuída pelo refer ido ex-serv idor, para f ins de anál ise das concessões pelo TCU;

Resposta: Tendo em vista a si tuação ac ima, d isponibi l izamos no SISAC o ato de aposentador ia in ic ial do servidor, a nova si tuação decorrente da al teração do mencionado ato e os períodos de LPA, bem como o ato de concessão de pensão, cópia em anexo, para f ins de anál ise pelo TCU.

I t em 1.5.7. : revise a s istemát ica de guarda da documentação exigida da área de recursos humanos, adotando procedimentos, rot inas e contro les que garantam a recuperação das informações;

Resposta: A sis temática de guarda dos documentos de recursos humanos tem como base a Tabela de Tempora l idade desta Univers idade, e a capacidade física dos departamentos e do própr io Arquivo Centra l . O Arquivo do DDAP representa a fase corrente que compreende 20 anos de guarda. Na fase intermediár ia os documentos são transfer idos para o Arquivo Centra l conforme calendár io pré-estabelec ido, onde serão reco lhidos ou el iminados conforme processo de arranjo documenta l .

Com efe i to , tendo em vista a freqüente consul ta a estes documentos, a equipe do Arquivo Centra l do Departamento de Mater ia l e Serviços Gerais/PROINFRA, inic iou em 2008 o processo de digi ta l ização da massa documental dos servidores docentes e técnico-administra t ivos. Dando cont inuidade a este processo, o DDAP, através do Serviço de Arquivo está preparando a massa documental a inda sob sua guarda. Nosso objet ivo neste processo está em disponib i l izar as informações com o máximo de ef ic iênc ia, organizar e contro lar com proced imentos técnicos adequados e contr ibuir para a melhor ia nas tomadas de decisão das at iv idades executadas nesta Pró-Reitor ia.

I tem 1.5.8. : ver i f ique a regular idade dos pagamentos de insalubr idade/per iculos idade de todos os serv idores da ent idade que recebem ta l benefíc io, inclusive daqueles relacionados no Relatór io de Audi tor ia da CGU 189712 ( i tem 4.2 .2.2), e desenvo lva procedimentos e rot inas dest inadas a garant ir o contro le tempest ivo dos pagamentos de adic ionais de insa lubr idade/per iculosidade;

Resposta: Estão regular izados todos os pagamentos de insalubr idade/per iculos idade de todos os servidores da UFSC, no período so l ic i tado. Foi const i tuída uma equipe técnica que atual izou todos os laudos per ic iais de insa lubridade/per iculosidade no âmbi to da Inst i tu ição. Através da Portar ia n.º 10/GR/2010 foram fixadas normas para a concessão dos ad ic ionais em questão.

5. Memorando n.º 139/PROINFRA/2010, datado de 05/07/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em resposta ao i tem 1.5.9 do Acórdão n.º 2519/2010-TCU-2.ª Câmara, comunicamos que através da Portar ia n.º 328/GR/2010 e a l terada pela Portar ia 539/GR/2010, fo i cr iada a Super intendência de Compras, L ic i tações e Bens Patr imonia is, que terá como f inal idade adotar r igoroso contro le de aquisições da Inst i tuição.

Através da Portar ia n. º 340/GR/2010 fo i designado o Servidor Már io Kobus que, juntamente com sua equipe, tem empregado esforços no sent ido de que as aquisições sejam real izadas na forma das Leis 8.666/93, 10.520/2002, 3.555/2000, Decreto n.º 5450/2005, Decreto 3.931/2001 e Acórdão 1584/2005 – Segunda cãmara – TCU, da Relação 22/2005.

146/212

4. Ofício n.º 357/GR/2010, datado de 06/07/2010, encaminhado à SECEX-SC/TCU, com o seguinte teor: 1. Repor tando-nos ao Ofíc io n.º 488/2010-TCU/SECEX- SC, de 10 de junho

de 2010, recebido nesta Inst i tuição em 16 de junho de 2010, encaminhamos, por meio dos documentos abaixo l is tados, informações sobre as medidas adotadas/previstas por esta Inst i tuição para atender às determinações contidas nos sub itens 1.5.1 a 1 .5.9 do Acórdão n.º 2519/2010-TCU-2.ª Câmara.

� Memorando n.º 141/PRAE/2010, da Pró-Reitor ia de Assuntos Estudant is, datado de 21 de junho de 2010;

� Ofíc io n.º 030/PRAE/2010, da Pró-Reitor ia de Assuntos Estudant is, datado de 21 de junho de 2010;

� Memorando n.º 98/PRDHS/2010, da Pró-Reitor ia de Desenvo lvimento Humano e Social , datado de 2 de julho de 2010; e

� Memorando n.º 139/PROINFRA/2010, da Pró-Reitor ia de Infraestrutura, datado de 5 de julho de 2010.

2. Colocando-nos à sua d isposição para d ir imir dúvidas que porventura se apresentarem, f i rmamo-nos.

5. Ofício n.º 048/PRAE/2010 (extraído da fl. 66 do processo 23080.020093/2010-21), datado de 31/8/2010, à AASUFSC, com o seguinte teor:

� Em ad itamento ao nosso Ofíc io n.º 030/PRAE/2010, datado de 21/06/2010, estamos encaminhando a Vossa Senhor ia, em anexo, o boleto bancár io re ferente à contraprestação do mês de Setembro/2010, corespondente ao Contrato de Concessão de uso n.º 269/2001, f i rmado entre a UFSC e essa Associação, para f ins de pagamento.

Da mesma forma, enviamos a plani lha de cálculo dos déb itos, re ferente ao período de 25/7/2001 até 31/8/2010, baseada em laudo de aval iação f i rmado pelo Eng.º Cláud io César Zimermann, Professor desta Universidade, bem como pelas Bolsis tas PET/ECV Jul iana Vieira dos Santos e Stephanie Thiesen, que segue apenso, com os va lores devidametne atua l izados, em observância à determinação do Tr ibunal de Contas da União, expressa no Acórdão n.º 2.519/2010.

Na cer teza da adoção das urgentes providências com vistas ao cumprimento da decisão do TCU, colocamo-nos à disposição para prestar os esc larecimentos que se f izerem necessár ios.

6. Memorando n.º 210/PRAE, datado de 2/9/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Submetemos os presentes autos à consideração de Vossa Senhor ia para conhecimento do Ofíc io n.º 048/PRAE/2010, de 31 de agosto pretér i to, endereçado à Associação At lé tica dos Servidores da UFSC – AASUFSC ( f l . 66), objet ivando o cumpr imento do Acórdão n.º 2.519/2010 do Tr ibunal de contas da União – TCU.

Impor tante ressaltar que os cá lculos foram efetuados de acordo com o Laudo de Aval iação, constante das f ls. 69/109, em observância à determinação do TCU.

Esta Pró-Rei tor ia já havia encaminhado a cópia do Acórdão n.º 2.519/2010 à AASUFSC, conforme comprova o Ofíc io n.º 030/PRAE/2010, de f l . 44 destes autos, comunicando que estava procedendo ao levantamento dos valores (contraprestação e atrasados), visando à cobrança administra t iva do quantum devido.

Após, so l ic i tamos o encaminhamento do presente processo à ciênc ia da douta Procurador ia Federa l /UFSC.

7. Processo n.º 23080.020093/2010-21 tramitou pela Auditoria Interna para ciência e, em 17/9/2010 foi encaminhado à PF/UFSC, retornando à AUDIN em 27/9/2010 com a ciência do Procurador-Chefe em exercício. Em 28/9/2010 este processo foi devolvido à PRAE. Consta despacho do PRAE, de 28/09/2010: “Ao DeAE/PRAE. Acompanhar o presente caso, comunicando à PF/UFSC a data do efetivo pagamento. Caso não seja providenciado o pagamento da contraprestação e do débito do atrasado na data do vencimento, restituir os presentes autos à PF/UFSC para medidas legais que se fizerem necessárias.”.

8. Memorando nº 238/PRAE, de 1 de outubro de 2010, em resposta ao cont ido no Ofíc io n.º 31960/2010/CGU-R/SC, de 27/9/2010, com o seguinte teor :

� Reportando-nos ao memorando Circular n.º 007/AUDIN/2010, notadamente em relação à constatação n.º 2.2.1.3 – “Não implementação plena da recomendação”, expressa pela auditoria da CGU/Regional de Santa Catarina, em face do Contrato n.º 269/2001, de 25/7/2001, celebrado entre a UFSC e a Associaçpão Atlética Volantes da UFSC (AASUFSC), cumpre-nos aduzir a Vossa Senhoria o que segue:

a) Preliminarmente, estranhamos a manifestação da CGU ao afirmar que reiteramos pela quinta vez a recomendação de se atender às determinações do TCU....” uma vez o próprio órgão de auditoria tem

147/212

conhecimento de que os valores da contratação estavam no aguardo do pronunciamento do Ministro Relator do Tribunal de Contas da União, acerca do Parecer Técnico n.º 104/MC/GFG/PG/PGF/2008, submetido pelo Magnífico Reitor desta Universidade;

b) Esta Pró-Reitoria, tão logo tomou ciência da decisão do TCU, mediante Acórdão n.º 2519/2010 – TCU - 2.ª Câmara (Proc. n.º TC-019.985/2007-9), da lavra do eminente Ministro Aroldo Cedraz, publicado através da Ata 17/2010, na sessão do dia 25/5/2010 e aprovado no dia 4/6/2010, adotou as céleres providências no setnido de dar cumprimento às determinações emanadas do TCU;

c) Com efeito, encaminhou o referido Acórdão à Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC, através do Ofício n.º 030/PRAE/2010, de 21/6/2010 (Anexo 1), informando que os valores para cobrança de todo o período de vigência contratual seriam levantados mediante laudo de avaliação e que o assunto estava sendo submetido à AUDIN e à Procuradoria Federal/UFSC para as devidas orientações;

d) Consoante comprovam os Memorandos n.ºs 141 e 145 desta Pró-Reitoria (Anexos 2 e 3), demos conhecimento à AUDIN/UFSC e a PF/UFSC do teor do Ofício n.º 030/PRAE encaminhado à AASUFSC, ao mesmo tempo em que solicitamos uma reunião, com urgência, a fim de se estabelecer os critérios de cálculos para ulterior definição dos valores corerspondentes a contraprestação mensal e ao débito atrasado, observando-se a legislação vigente, segundo recomendação do TCU;

e) Assim foi feito, sendo a reunião realizada no dia 23 de agosto passado, com a participação desta Pró-Reitoria, da PF/UFSC, da AUDIN/UFSC, da Pró-Reitoria de Infraestrutura, de um economista e um contador da UFSC, além do Engº responsável pela elaboração do laudo de avaliação, Prof. Cláudio Zimermann;

f) De posse do laudo de avaliação, esta Pró-Reitoria endereçou à AASUFSC o Ofício n.º 048/PRAE/2010, de 31/8/2010 (Anexo 4), acompanhado dos boletos bancários correspondentes a contraprestação de setembro/2010 e aos valores atrasados, referentes ao período de 25/7/2001 a 31/8/2010, para fins de pagamento, com vencimento para o dia 05/10/2010, dando ciência à AUDIN/UFSC e a PF/UFSC.

g) Contudo, estamos no aguardo do efetivo pagamento, por parte da AASUFSC, para posterior comunicação à CGU-R/SC. Caso esta providência não seja adotada pela AASUFSC na data aprazada, remeteremos à PF/UFSC para as medidas legais que forem necessárias em relação à cobrança do débito e, conseguentemente, para cumprimento da decisão do TCU.


9. Memorando nº 245/PRAE, de 8 de outubro de 2010, à Audi tor ia Interna da UFSC, com o seguinte teor :

� Em resposta à Solicitação de Vossa Senhoria consubstanciada no Circular suso citado, especialmente em relação ao item 9 da prestação de contas – exercício 2007, da Secretaria de Controle Externo de Santa Catarina, do Tribunal de Contas da União – TCU, em face do contrato n.º 269/2001, de 25/07/2001, celebrado entre a UFSC e a Associação Atlética Volantes da UFSC (AASUFSC), cumpre-nos aduzir a Vossa Senhoria o que segue:






148/212






� Como é do conhecimento de Vossa Senhoria, o Acórdão n.º 2519/2010-TCU-2.ª Câmara (fl. 07) determinou que esta Universidade regularizasse a concessão de uso da área em benefício da Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC, de modo a atender a legislação aplicada, mediante a cobrança, por todo o período de vigência do referido contrato, do aluguel mensal devido com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados, bem como base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados, bem como cancelasse ou regularizasse a subconcessão para terceiros de parte da área cedida pela UFSC à AASUFSC.




10. Memorando n.º 190/AudIn/2010, datado de 23/12/2010, à Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, solicitando informações, até 29/12/2010, sobre os encaminhamentos para atender à Determinação do TCU constante do Acórdão 2.519/2010-TCU-2.ª Câmara.

11. Memorando n.º 1174/PRAE, datado de 29/12/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

� Em resposta ao memorando n.º 190/AudIn/2010 que solic i ta informações sobre a si tuação atua l quanto ao processo judic ia l de cobrança de va lores devido pela AASUFSC, informamos que fo i indefer ida antecipação de tutela no processo jud ic ial impetrado pela re fer ida Associação, e no momento, aguardando a sentença jud ic ial .

12. Informação: O atendimento depende do resultado da sentença judicial.


SEFIP TC 007.957/2010-6



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Sr. ª , em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 3.397/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 15/06/2010, ATA 20/2010, mediante o qual fo ram considerados prejud icados, para f ins de registro , os atos de interesse dos serv idores nele especi f icados, nos termos do art . 6 .º da Reso lução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


149/212

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito dos atos de admissão de pessoal das interessadas abaixo qualificadas, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estavam vinculadas, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Aline Louise de Oliveira (041.791.829-12); Ana Caroline Santiago (042.722.169-29).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 5/7/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AUDIN.”


SEFIP TC 006.875/2010-6



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para as devidas providências, cóp ia do Acórdão 3.620/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 22/6/2010, ATA 21/2010, mediante o qual foram considerados prejud icados, para f ins de registro , os atos de interesse dos serv idores nele especi f icados, nos termos do art . 6 .º da Reso lução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.° 3.620/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 21/2010–1.ª Câmara (Atos de Admissão):

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar prejudicado, de forma excepcional, por perda de objeto, o exame de mérito, para fins de registro, dos atos de admissão de pessoal constante dos autos, nos termos do art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, conforme manifestação da unidade técnica.”

1.1. Interessados: Adaiane Spinelli (003.769.729-39); Adriane Marie Salm Coelho (521.198.409-97); Amarildo Otavio Martins (000.214.469-70); Argemiro Souto (000.214.949-40); Caroline de Oliveira Martins (910.145.659-87); Debora Pereira Nicolazzi (785.143.479-34); Elisa Maria Costa Pereira de S Thiago (238.347.811-34); Fernanda Salvador Alves (021.448.739-33); Fernando Rangel de Souza (884.649.114-91); Gabriela de Souza Guedes

(933.454.109-15); Jonas Carniel de Macedo (954.397.900-63); Juliana Machado Casali (006.099.509-24); Livia Resende Lara (859.284.451-72); Lucas Borges de Carvalho (508.214.745-53); Luciane Maria Vieira (036.035.629-09).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 14/7/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AUDIN.”


SEFIP TC 010.414/2005-2


Ofício n.° 20.577-TCU/Sefip – de 7/7/2010 (Recebido em 15/7/2010) Acórdão

Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 3.974/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 29/09/2010, ATA 22/2010.

A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, nos prazos estabelecidos no(s) Acórdão(s), o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

Solicitamos, por fim, que imediatamente após o recebimento deste Ofício, sua 2.ª via seja restituída, com a aposição do “ciente”, a esta Secretaria.

150/212

8 Acórdão n.° 3.974/2010–TCU – 1.ª Câmara, Ata 22/2010 (Pedido de Reexame em Admissão):

�

Vistos, relatados e discutidos estes autos em que se aprecia, nesta fase processual, pedidos de reexame interpostos por Susana Terezinha Garcia de Quadros e Tatiana Xavier, servidoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), contra o Acórdão n.º 2.974/2008-1.ª Câmara, por meio do qual esta Corte de Contas considerou ilegais seus atos de admissão.

�

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos na Sessão da 1ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, com base nos arts. 32, parágrafo único, 33 e 48 da Lei n.º 8.443/1992, em:

9.1 Conhecer dos pedidos de reexame, para, no mérito, negar-lhes provimento, mantendo os exatos termos do Acórdão n.º 2.974/2008-1.ª Câmara;

9.2 Dar ciência desta deliberação às recorrentes e à unidade jurisdicionada. 8 Acórdão n° 2.974/2008–TCU-1ª Câmara – Ata nº 33/2008

� Vistos, relatados e discutidos estes autos de atos de admissão no âmbito da Universidade de Santa Catarina-UFSC.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos na Sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em:

9.1. com fundamento no art. 39, inciso I, da Lei n° 8.443, de 1992, considerar ilegais os atos de admissão de fls.2-5, de interesse de Susana Terezinha Garcia de Quadros (fls. 2/3) e de Tatiana Xavier (fls. 4/5), negando-lhes os respectivos registros;

9.2. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC que:

9.2.1 com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 261 do Regimento Interno deste Tribunal, faça cessar, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, contados a partir da ciência do presente Acórdão, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.2.2 informe as interessadas quanto:

9.2.2.1 à presente deliberação do Tribunal, alertando-as de que o efeito suspensivo decorrente de eventual interposição de recurso não as exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após as respectivas notificações, em caso de não provimento;

9.2.2.2 à possibilidade de elas optarem por um dos cargos que ocupam, nos termos do art. 133 da Lei n° 8.112, de 1990, ou de providenciarem a adequação da carga semanal máxima de 60 (sessenta) horas para que se mantenham nos dois cargos, sem prejuízo da compatibilidade dos expedientes, situação esta que ensejará a emissão de novos atos, escoimados das irregularidades verficadas, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal;

9.2.3 adote as providências cabíveis no sentido de apurar os motivos pelos quais não foram adotadas as medidas com vistas a que a servidora Susana Terezinha Garcia de Quadros optasse por um dos cargos, permanecendo a situação de ilegalidade por 3 (três) anos;

9.3 determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que acompanhe a implementação da determinação constante do subitens 9.2.1 a 9.2.3. supra.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 14/7/2010: “Encaminhe-se à PRDHS para providências, c/c à AUDIN”.

2. Memorando n.º 189/AUDIN/2010, datado de 23/12/2010, à PRDHS, solicitando a disponibilização, até 29/12/2010, de informações acerca das providências adotadas em 2010 para atender ao Acórdão 3.974/2010-TCU-1.ª Câmara.

3. Memorando n.° 299/DDPP/2010, à PRDHS, datado de 30/12/2010, e disponibilizado à Auditoria Interna, com informações acerca dos encaminhamentos para atender ao Acórdão n.° 3.974/2010-TCU-1ª Câmara, com o seguinte teor:

1. Em atenção ao Acórdão supracitado, por meio do qual o Tribunal de Contas da União conheceu dos pedidos de reexame apresentados pelas servidoras Suzana Terezinha Garcia de Quadros e Tatiana Xavier, para, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo os exatos termos do Acórdão n.° 2.974/2008 – TCU – Primeira Câmara, este Departamento informou à PRDHS sobre os procedimentos adotados, por meio do Memorando n.° 206/DDPP/2010, de 27/08/2010, sugerindo que:

a) nos termos do artigo 133 da Lei 8.112/90 (item 9.2.2.2 do Acórdão em tela), adotasse procedimento sumário, na forma de processo administrativo disciplinar, para a regularização imediata da irregularidade verificada na situação funcional da servidora Tatiana Xavier;

b) encaminhasse, nos termos do item 9.2.3 do Acórdão n.° 2.974/2008 – TCU – 1ª Câmara, as providências no sentido de apurar os motivos pelos quais não foram adotadas as medidas com vistas a que a servidora Suzana Terezinha Garcia de Quadros optasse por um dos cargos, permanecendo a situação de ilegalidade por 3 (três) anos.

2. Por meio do Memorado n.° 177/DDPP/2010, de 29/07/2010, foi solicitado à Sra. Diretora do DDAP que fizesse cessar, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, contados a partir da ciência do citado Acórdão, o que ocorreu a partir de 02/08/2010.

151/212

3. Por meio do Memorando n.° 176/DDPP/2010, de 29/07/2010:

a) Foi dado conhecimento à Direção do Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago da decisão supramencionada do TCU;

b) Foram encaminhadas as notificações às servidoras Suzana Terezinha Garcia de Quadros, matrícula SIAPE 1421639, e Tatiana Xavier, matrícula SIAPE 1423184, concedendo o prazo de 10 (dez) dias, contados a partir do recebimento da respectiva notificação, para apresentar opção por um dos cargos, nos termos do artigo 133 da Lei n.° 8.112/90 ou, alternativamente, permanecer nos dois cargos, desde que a carga semanal máxima de ambos os cargos não ultrapasse a 60 (sessenta) horas semanais; e

c) Solicitada a remessa a este Departamento do comprovante de recebimento da Notificação por parte das servidoras.

4. Em decisão (liminar/antecipação de tutela) em face do Mandado de Segurança n.° 5006332-28.2010.404.7200/SC foi determinado à UFSC que se abstivesse de processar administrativamente a servidora Suzana Terezinha Garcia de Quadros em razão da cumulação de cargos, ou impusesse o desligamento de um deles, e em razão do exposto não foi, até a presente data, e até orientação em contrário da Procuradoria Federal, adotado procedimento sumário nos termos do artigo 133 da Lei 8.112/90, para regularização da situação funcional da servidora.

5. Também por decisão (liminar/antecipação de tutela) em face do Mandato de Segurança n.° 5007547-39.2010.404.7200/SC, recebida neste DDPP em 15/09/2010, foi determinado que a UFSC suspendesse qualquer ato ou procedimento destinado a impor à servidora Tatiana Xavier, ocupante do cargo de Técnico em Enfermagem , lotada no Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, a opção por um dos cargos públicos que ocupa ou a redução do total de sua carga horária semanal, bem como que se abstenha de sustar o pagamento de sua remuneração. E em razão do exposto, sugerimos ao DDAP por meio do Memorando n.° 230/DDPP/2010 que fossem efetuados os procedimentos pertinentes ao restabelecimento da remuneração da servidora impetrante.


SEFIP TC 007.959/2010-9



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 3.840/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 29/6/2010, ATA 22/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar prejudicado, de forma excepcional, por perda de objeto, o exame de mérito, para fins de registro, dos atos de admissão de pessoal constantes dos autos, nos termos do art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, de acordo com a manifestação da unidade técnica.”

1.1. Interessados: Maria Sonia Silva de Souza (507.083.689-72); Simone Soler (029.590.239-60); Tatiana da Silva Benedet (016.985.479-51).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 15/7/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências, c/c à AUDIN.”


SECEX-SC 44720576 (Lote)


Ofício n.º 671/2010-TCU/SECEX-SC – de 20/7/2010 (Recebido em 26/7/2010) Diligência em Documento

Teor do Ofício:

152/212

Considerando a proximidade do término do prazo concedido por esta Corte de Contas mediante o Acórdão n.º 1.520/2006-TCU-Plenário, que estabeleceu cronograma de substituição de terceirizados na Administração Pública Federal, com data final em 31/12/2010, bem como pela ACP n.º 00615-2009-034-12-00-4, impetrada pelo Ministério Público do Trabalho junto ao Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina, de idêntico prazo, e tendo em conta as sanções para o caso de descumprimento, solicito a Vossa Magnificência que, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, informa as providências adotadas por essa Instituição para a substituição dos 155 terceirizados que prestam serviço no Hospital Universitário, contratados via FAPEU.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 27/7/2010: “De Ordem, encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN”.

2. Despacho da Subchefe do Gabinete do Reitor, datado de 9/8/2010: encaminhando cópia ao Hospital Univesitário.

3. Ofício n.º 432/2010/GR, datado de 13/8/2010, à SECEX-SC/TCU, com o seguinte teor: � 1. Em atenção ao Ofício supracitado, de 20 de julho de 2010, que solicita informações quanto

às providências adotadas por esta Universidade para a substituição dos 155 terceirizados que prestam serviço no Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago, informamos que não houve, até a presente data, autorização para a realização de concursos públicos visando especificamente à substituição dos terceirizados objeto do Acórdão n.º 1.520/2006-TCU-Plenário e ACP n.º 00615-2009-034-12-00-4, do Ministério Público do Trabalho. 2. Conforme regulamenta o Decreto n.º 6.944, de 21 de agosto de 2009, que dispõe sobre normas gerais relativas a concursos públicos, e dá outras proviências, é de competência do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão autorizar a realização de concursos públicos nos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional, e decidir sobre o provimento de cargos e empregos públicos, bem como expedir os atos complementares necessários para esse fim. 3. Permanecemos à disposição para outros esclarecimentos.

4. Ofício n.º 661/2010/GR, datado de 29/11/2010, ao TRT 12.ª Região, com o seguinte teor: � 1. Em atenção à solicitação dessa Vara do Trabalho em audiência realizada em 13/10/2010,

concernente à Ação Civil Pública n.º 00615-2009-034-12-00-4, de relatório das providências já encaminhadas por esta Instituição Federal de Ensino Superior para a efetivação da tutela antecipada, apresentamos as informações que seguem. 2. Em cumprimento à decisão judicial proferida nos autos da Ação Civil Pública – ACP n.º 2008.72.00.012168-4/SC, de autoria do Ministério Público Federal, esta Universidade realizou concursos públicos para a provimento de vagas para o Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE), de que trata a Lei n.º 11.091/2005, para exercício no Hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (HU), para os seguintes cargos: Médico-Área, Enfermeiro, Fisioterapeuta, Farmacêutico-Bioquímico, Assistente Social, Nutricionista, Psicólogo, Técnico em Enfermagem, Assistente em Administração e Técnico de Laboratório-Análises Clínicas.

a) O Edital de concurso n.º 151/DDPP/2009 foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 22/12/2009 e teve seu resultado homologado por meio do Edital n.º 16/DDPP/2010, publicado no DOU de 05/04/2010. O Edital de concurso n.º 4/DDPP/2010 foi publicado no DOU de 03/02/2010 e teve seu resultado homologado por meio do Edital n.º 66/DDPP/2010, publicado no DOU de 22/09/2010.

b) Ambos têm prazo de validade estabelecido em edital de 1 (um) ano, a contar da data da publicação da homologação, e esta IFES compromete-se a prorrogá-los por igual período por meio de Portaria publicada no DOU.

3. Esclarecemos que a publicação de editais de concurso público por esta IFES é regulamentada pelo Decreto n.º 6.944, de 21/08/2009, que em seu artigo 10 estabelece que a autorização para a realização de concursos públicos nos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional é de competência do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, bem como a decisão sobre o provimento de cargos e empregos públicos e a expedição dos atos necessários par esse fim. 4. Informamos ainda que, por meio do Decreto n.º 7.082, de 07/01/2010, foi instituído o Programa nacional de Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF), dispondo sobre o financiamento compartilhado dos hospitais universitários federais entre as áreas de educação e da saúde e disciplinando o regime de pactuação global com esses hospitais, com o objetivo de criar condições materiais e institucionais para que esses hospitais possam desempenhar plenamente suas funções em relação às dimensões de ensino, pesquisa e extensão e à dimensão da assistência à saúde.

a) Dentre as diretrizes estabelecidas no citado Decreto, está prevista a reestruturação do quadro de recursos humanos dos hospitais universitários federais.

b) O Decreto foi regulamentado por meio da Portaria Interministerial n.º 883/MEC/MS/MP, de 05/07/2010, que dispõe sobre o financiamento compartilhado dos Hospitais Universitários Federais

153/212

entre as áreas da educação e da saúde e disciplina o regime da pactuação global com esses hospitais, e relaciona em seu anexo o HU da UFSC dentre os integrantes do Programa Nacional REHUF.

c) O Plano de Reestruturação do hospital Universitário Polydoro Ernani de São Thiago (Anexo A) foi aprovado por unanimidade pelo Conselho universitário da UFSC, por meio do Parecer n.º 20/CUn/2010, em sessão realizada em 09/09/2010 (Anexo B).

d) No diagnóstico de recursos humanos apresentado no supracitado Plano, está incluída a substituição dos servidors terceirizados objeto da Ação Civil Pública em tela.

5. Colocamo-nos à disposição para outros esclarecimentos necessários.

5. Mensagem eletrônica/AUDIN, datada de 30/11/2010: encaminhada à Direção do HU e ao Pró-Reitor da PRDHS, solicitando informações atualizadas acerca das providências adotadas pela UFSC/HU junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para assegurar o cumprimento do prazo limite fixado pelo TCU para substituição dos 155 terceirizados que prestam serviço no Hu, contratados via FAPEU.

6. Memorandos n.ºs 191 e 192/AUDIN/2010, datados de 27/12/2010: encaminhados ao Pró-Reitor da PRDHS e à Direção do HU, respectivamente, lembrando que o prazo limite estabelecido no Acórdão n.º 1.520/2006-TCU-Plenário, para substituição dos 155 terceirizados do Hospital Universitário encerra-se em 31/12/2010, solicitando informações atualizadas sobre o assunto.

7. Memorando n.º 295/DDPP, datado de 28/12/2010, à Pró-Reitora de Desenvolvimento Humano e Social, em exercício, com o seguinte teor:

� Em atenção ao Memorando n.º 191/AUDIN/2010, de 27/12/2010, que solicita informações acerca dos encaminhamentos no exercício par atender à Determinação do TCU, referente ao Ofício n.º 671/SEFIP – Substituição dos 155 Terceirizados do HU – Acórdão 1.520/2006-TCU-Plenário, informamos que, de ordem do Magnífico Reitor da UFSC, esta Instituição aguarda a atenção e as providências do Excelentíssimo Senhor Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva em relação aos Hospitais Universitários, solicitadas pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior – ANDIFES por meio do Ofício Andifes n.º 319/2010, de 09/12/2010 (anexo).

► Ofício Andifes N.º 3019/2010, de 9/12/2010, do Presidente da Andifes, ao Excelentíssimo Senhor Presidente da República, com o seguinte teor:

� Considerando o grande esforço do Governo Federal e ANDIFES no sentido de resolver as demandas inadiáveis dos Hospitais Universitários – HUs;

Considerando que o decreto do REHUF – resultado do esforço conjunto da ANDIFES do Ministério da Educação e do Ministério da Saúde – proporcionará um avanço para a resolução dos problemas dos HUs, quando implantado;

Considerando a existência de questões emergenciais que, se não resolvidas ainda este ano, resultarão no colapso dos HUs, com grandes prejuízos para a população brasileira e para as universidades, solicitamos a atenção e providências de Vossa Excelência para:

• a definição urgente de mecanismo de reconstrução da mão de obra terceirizada dos HUs – 24.000 trabalhadores contratados pelas fundações de apoio para o funcionamento dos 46 Hospitais Universitários, que serão demitidos até 31 de dezembro de 2010, por força da lei e dos órgãos de controle;

• a liberação da complementação dos R$ 300 milhões, anteriormente acordados com as Universidades Federais, para fechamento do exercício financeiro dos HUs, no corrente ano;

• os HUs serem considerados uma questão de Estado por essa Presidência.

Igualmente importante e urgente é a criação de cargos de docentes das Universidades Federais. Estes cargos, que serão providos por concursos, são necessários para dar sequência, no primeiro semestre de 2011, aos cursos criados no REUNI, já em andamento e com milhares de alunos matriculados.

8. Ofício n.º 329/DG-HU/2010, datado de 30/12/2010, à Auditoria Interna, com o seguinte teor: � Em resposta ao Memorando n.º 192/AudIn/2010, de dezembro de 2010, referente a substituição dos 155

terceirizados que prestam serviço no HU, contratados via FAPEU, estamos encaminhando em anexo, cópia dos documentos dirigidos ao Magnífico Reitor da UFSC e ao Dr. José Rubens Rebelatto SESu/MEC, para que possa servir de subsídio à V.S.ª na elaboração do Relatório Anual dessa Auditoria Interna e no Relatório de Gestão, referentes ao exercício de 2010, quanto às providências adotadas pelo HU sobre questão tratada. [...]

► Ofício N.º 291/DG-HU/2010, de 24/11/2010, ao Magnífico Reitor, com o seguinte teor:

� Comunicamos a Vossa Magnificência que encaminhamos ao MEC documento que expressa nossa preocupação com a aproximação do término do prazo determinado pelo TCU, de acordo com o Acórdão em epígrafe, cuja data é 31/12/2010.

Como é do vosso conhecimento, a demissão dos Servidores FAPEU, sem a imediata reposição, causaria

154/212

graves prejuízos a nossa instituição.

Assim, solicitamos a Vossa Magnificência que faça a intermediação junto ao MEC para solução emergencial. Solicitamos ainda, que leve também à ANDIFES esta preocupação, e que seja discutido alguma alternativa em caráter de urgência.

É de nosso conhecimento que os Diretores da ABRAHUE falaram com o Ministro Paulo Bernardo em uma audiência pública na Câmara dia 16/11/2010 e no dia seguinte estiveram em audiência com o Ministro Cedraz, acompanhados por parlamentares, e não temos conhecimento da evolução do processo.

Sendo o que tínhamos para o momento, aproveitamos a oportunidade para apresentar a Vossa Senhoria, nossos protestos de elevada consideração e apreço.

► Ofício N.º 289/DG-HU/2010, de 24/11/2010, à Diretoria de Hospitais Universitários Federais e Residenciais de Saúde da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação, com o seguinte teor:

� Cumprimentando-o cordialmente, vimos expressar nossa preocupação em relação ao que determinou o Acórdão em epígrafe, quanto a substituição dos Servidores contratados através da Fundação de Apoio da Universidade Federal de Santa Catarina para suprir o quadro do Hospital Universitário.

O TCU determinou o período entre 2006 e 2010 para regularização dos Servidores terceirizados, cujo prazo está se extinguindo em 31/12/2010, sendo que a dispensa destes provocaria o fechamento de alas, transtornos no atendimento do Serviço de Emergência (adulto e infantil), com graves prejuízos para o hospital como um todo, e com o agravante de não se dispor de recursos para honrar os encargos trabalhistas.

Conforme Acórdão em anexo, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão teria assumido compromisso solene perante ao Tribunal de Contas da União.

Nosso hospital atende a milhares de pacientes, todos do sistema Único de Saúde (SUS) e a manutenção desse atendimento impõe que a União adote as providências ora pleiteadas, pois o direito à saúde está inserido no rol dos direitos fundamentais, cuja máxima eficácia só é atingida com a imprescindível participação ativa do Estado, implementada por políticas públicas que visem suprir o mínimo existencial.

Sendo o que tínhamos para o momento, aproveitamos a oportunidade para apresentar a Vossa Senhoria, nossos protestos de elevada consideração e apreço.


SEFIP TC 009.649/2010-7



Teor do Ofício:



� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito do ato de admissão de pessoal da interessada abaixo qualificada, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estava vinculada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”

1.1. Interessada: Thaís Cristine Pinheiro (932.180.449-87).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 2/8/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN.”

155/212


SEFIP TC 006.876/2010-2



Teor do Ofício:



� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito do ato de admissão de pessoal da interessada abaixo qualificada, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estava vinculada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”

1.1. Interessada: Maria Cristina Ratto Diederichsen (029.533.068-62).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 2/8/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN.”


SEFIP TC 003.359/2009-1



Teor do Ofício:



� “Considerando que o Ministério Público junto ao TCU aquiesceu com a proposta da unidade técnica, no sentido de considerar prejudicada a apreciação do presente ato de admissão por desligamento do interessado, alvitrando, alternativamente, que a Secretaria de Fiscalização de Pessoal - Sefip identificasse os responsáveis pelo descumprimento dos prazos fixados nos normativos deste Tribunal para o cadastramento desses atos no Sisac;

Considerando as informações obtidas, por este gabinete, junto ao Titular da Sefip, de que procedeu à seleção de órgãos e entidades, mediante metodologia apropriada, para autuação de processos voltados ao exame dos descumprimentos de prazo em comento, a fim de responsabilizar os gestores omissos, sem inviabilizar os trabalhos daquela Secretaria, ad exemplus as representações constituídas nos TC-013.836/2010-2 e 014.673/2010-0, evidenciando providências em curso por parte desta Côrte;

Considerando, alfim, a unanimidade dos membros dos colegiados deste Tribunal em acolher o encaminhamento proposto pela Sefip no sentido da prejudicialidade da apreciação do mérito de casos análogos;

Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, e no art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, em considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de admissão a seguir indicados, por perda de objeto, tendo em vista o desligamento dos interessados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”

1.1. Interessados: Ana Lucia Kretzer Barotto (016.406.349-83); Ana Maria Alves de Souza (888.564.709-00); Andre Franzoni Alexandre (889.689.289-91); Claudete Terezinha Cardoso Mazuco (365.188.320-53); Marcelo Silva Mendes (675.220.410-15).

156/212




SEFIP TC 009.367/2005-8



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do acórdão 4.860/2010-TCU-Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 24/8/2010, Ata 30/2010.

2. A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, nos prazos estabelecidos no(s) Acórdão(s), o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.

3. Salientamos que a ausência de atendimento tempestivo às determinações do TCU poderá ensejar a aplicação, aos responsáveis, da multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n° 8.443/92.

4. Solicitamos, por fim, que imediatamente após o recebimento deste Ofício, sua 2.ª via seja restituída, com a aposição do “ciente”, a esta Secretaria.

8 Acórdão n.° 4.860/2010–TCU – 2.ª Câmara, Ata 30/2010 (Pedido de Reexame interposto por Manoel João Estevam):

�

Vistos, relatados e discutidos estes autos de pedido de reexame interposto contra o Acórdão n.º 2.081/2009-2.ª Câmara,

�

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, em 2.ª Cãmara, diante das razões expostas pelo relator e com fundamento no art. 48, da Lei n.º 8.443/1992, em:

9.1 Conhecer o presente pedido de reexame para, no mérito, negar a ele provimento.

9.2 Dar ciência desta deliberação às recorrentes e à Universidade Federal de Santa Catarina. 8 Acórdão n° 2081/2009–TCU–2ª Câmara – Ata nº 12/2009–2ª Câmara

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de aposentadoria a Andrino João Viganigo (fls. 2/6), Dennis Wayne Werner (fls. 7/11), Dário João da Cunha (fls. 12/16), José Martins Lino (fls. 17/21), Josué João Laureano (fls. 22/26), Leni Pierri Machado (fls. 27/32), Leonete Alves (fls. 33/37), Manoel João Estevam (fls. 38/42), Nelson Hercílio Pereira (fls. 43/47), Nilza Rosalina Bento (fls. 48/52) e Zenaide Maria Amorim Pereira (fls. 53/57), por parte da Universidade Federal de Santa Catarina.

� ACÓRDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, e com fundamento no art. 71, incisos III, da Constituição Federal e nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei n.º 8.443/1992, em:

9.1. considerar legais os atos de fls. 7/11 e 12/16, em favor de Dennis Wayne Werner e Dário João da Cunha, respectivamente, ordenando os competentes registros;

9.2. considerar ilegais os atos de fls. 2/6, fls. 17/21, fls. 22/26, fls. 27/32, fls. 33/37, fls. 38/42, 43/47 e fls. 53/57, em favor, respectivamente, de Andrino João Viganigo, José Martins Lino, Josué João Laureano, Leni Pierri Machado, Leonete Alves, Manoel João Estevam, Nelson Hercilio Pereira e Zenaide Maria Amorim Pereira, negando-lhes os correspondentes registros;

9.3. considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de concessão de fls. 48/52, em favor de Nilza Rosalina Bento;

9.4. dispensar o recolhimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé pela interessada, consoante o disposto na Súmula n.º 106 deste Tribunal;


9.5.1. com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte, faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, contados a partir da ciência da deliberação do Tribunal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.5.2. atente para o devido preenchimento do campo denominado "Discriminação das Licenças" do formulário de Concessão de Aposentadoria, a fim de evitar dúvidas na análise de mérito das concessões;

9.5.3. oriente o Sr. Manoel João Estevam sobre a possibilidade de comprovar o recolhimento das contribuições previdenciárias, de forma indenizada, ainda que posterior à prestação do trabalho rural, para fins de contagem recíproca desse tempo para a concessão de aposentadoria estatutária;

9.5.4. comunique os interessados acerca da presente deliberação do Tribunal, alertando-os de que o efeito suspensivo decorrente de eventual interposição de recurso não os exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após as respectivas notificações, em caso de não provimento;

9.6. orientar a unidade de origem que, nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno, os atos considerados ilegais poderão prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este Tribunal de novas aposentadorias livres das irregularidades indicadas nesta deliberação, para que sejam submetidas

157/212

à apreciação por este Tribunal, na forma do art. 260, caput, também do Regimento Interno do TCU;

9.7. determinar à Secretaria de Fiscalização de Pessoal que acompanhe a implementação das determinações do presente Acórdão


1. Despacho da Subchefe do Gabinete do Reitor, datado de 2/9/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AUDIN”.

2. Memorando n.º 206/PRDHS-UFSC, datado de 28/10/2010, à Auditoria Interna, encaminhando cópia do Memorando n.º 783/DDAP/2010, em resposta ao Ofício n.º 22.369-TCU/SEFIP/2010.

8 Memorando n.º 783/2010/DDAP, de 26/10/2010, à Diretoria de Desenvolvimento e Gerenciamento Organizacional/PRDHS, em resposta ao Ofício n.º 22.369-TCU/SEFIP/2010.

3. Ofício n.º 598/GR/2010, datado de 4/11/2010, à SEFIP, com o seguinte teor:

� 1. Em atenção ao contido no Ofício n.º 22369-TCU/SEFIP, de 27 de agosto de 2010, encaminhamos cópias dos memorandos n.º 206/PRDHS-UFSC, de 28 de outubro de 2010, e n.º 783/2010/DDAP, de 26 de outubro de 2010, por meio dos quais são demonstrados os procedimentos adotados por esta Instituição buscando atender à Decisão proferida no Acórdão n.º 4860/2010-TCU-2.ª Câmara, conforme segue:

2. Foi enviado o Ofício n.º 581/DDAP/2010, de 13 de setembro de 2010, cuja cópia segue anexa, com “AR” ao Sr. Manoel João Estevam cientificando-o da situação. O Ofício foi recebido em 17 de setembro de 2010.

3. Em data de 4 de outubro de 2010, o Sr. Manoel João Estevam compareceu neste Departamento, manifestando opção de retorno à atividade para completar o tempo de serviço necessário à aposentadoria, submetendo-se, nesse caso, às novas regras vigentes a partir de então.

4. Nos termos da Portaria n.º 1167/DDPP/2010, anexa, o Servidor foi lotado no Departamento de Segurança Física e Patrimonial – DESEG, a partir de 4 de outubro de 2010.

5. Por meio da Portaria n.º 417/DDAP/2010, de 5 de outubro de 2010, publicada no Diário Oficial da União de 6 de outubro de 2010, cuja cópia segue anexa, foram cessados, a partir de 4 de outubro de 2010, os efeitos da Portaria n.º 2.067/DRH/97, de 4 de dezembro de 1997.

6. Colocando-nos à disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.

4. Memorando n.º 188/AUDIN/2010: datado de 21 de dezembro de 2010, ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, informando que a CGU considerou atendido parcialmente o Acórdão 2.081/2009-TCU-2.ª Câmara, cujo Pedido de Reexame foi negado (Acórdão 4.860/2010-TCU-Segunda Câmara). Segundo a CGU a UFSC teria atendido apenas os itens 9.5.3 e 9.5.4, portanto a PRDHS teria que se manifestar sobre os demais itens do Acórdão.

5. Informação: A CGU considerou no item 5.1.1.1 – Informação (021), letra “e”, do Relatório 243915 que o Acórdão 2.081/2009-TCU-2.ª Cãmara foi parcialmente atendido (atendido apenas os itens 9.5.3 e 9.5.4).

Até o fechamento do Relatório, a Auditoria Interna não foi informada pela PRDHS acerca da solicitação do Memorando n.º 188/AUDIN/2010.


SEFIP TC 003.275/2010-8



Teor do Ofício:



� “Considerando que o ministério Público junto ao TCU aquiesceu com a proposta da unidade técnica, no sentido de considerar prejudicada a apreciação do presente ato de admissão por desligamento do interessado da entidade, alvitrando, alternativamente, que a Secretaria de Fiscalização de Pessoal - Sefip identificasse os responsáveis pelo descumprimento dos prazos fixados nos normativos deste Tribunal para o cadastramento desses atos no Sisac;

158/212

Considerando as informações obtidas, por este gabinete, junto ao Titular da Sefip, de que procedeu à seleção de órgãos e entidades, mediante metodologia apropriada, para autuação de processos voltados ao exame dos descumprimentos de prazo em comento, a fim de responsabilizar os gestores omissos, sem inviabilizar os trabalhos daquela Secretaria, ad exemplus as representações constituídas nos TC-013.836/2010-2 e 014.673/2010-0, evidenciando providências em curso por parte desta Côrte;

Considerando, alfim, a unanimidade dos membros dos colegiados deste Tribunal em acolher o encaminhamento proposto pela Sefip no sentido da prejudicialidade da apreciação do mérito de casos análogos;

Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259, inciso II; do Regimento Interno do TCU, e no art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007, em considerar prejudicada a apreciação do mérito dos atos de admissão a seguir indicados, por perda de objeto, tendo em vista o desligamento dos interessados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”

1.1. Interessados: Ana Marcia Gonzaga Prando (455.027.149-34); Brenda Teresa Porto de Matos (115.952.991-49); Fabiane Silveira D Avila (963.603.050-20); Fabiola Branco Filippin (027.645.219-44); Frederico Santos Marques de Carvalho (022.715.129-13); Kethlen Denise Archer da Silva (035.966.919-07); Roberta Walterkemper (021.174.999-02); Sergio Roberto Garcia Rebelo (063.933.909-30).




SEFIP TC 006.877/2010-9



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Magnificência, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 4614/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 27/7/2010, Ata 26/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito dos atos de admissão de pessoal dos interessados, abaixo qualificados, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estavam vinculados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.”

1.1. Interessados: Maria Francisca Rodrigues Giron (019.562.099-21); Mário Régis Agostini (007.082.750-87); Raquel Meister Ko Freitag (003.820.499-18); Raquel Wiggers (593.615.819-53); Renata Praça de Souza Telles (928.170.337-87); Sérgio Roberto Martins (137.452.200-72); Shiley Kuhnen (910.424.459-15); Vanessa Juliana da Silva Santos (030.008.099-96).


1. Despacho da Subchefe do Gabinete do Reitor, datado de 9/9/10, com o seguinte teor: “De ordem, à PRDHS para providências com cópia à AUDIN e a PF/AGU.”


SEFIP TC 025.584/2010-3


Ofício n.° SEFIP-D/783 – de 3/9/2010 (Recebido em 13/9/2010) Solicitação

Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo acima indicado, com fundamento no art. 11 da lei n.º 8.443/92, solicito a Vossa

159/212

magnificência que, no prazo de 30 dias, a contar da data do recebimento deste ofício, encaminhe ao TCU os esclarecimentos e/ou documentos relacionados abaixo:

Com relação às aposentadorias de EDEVAR VALNIER (CPF n.º 224.001.509-82), MOACIR JOÃO DE ESPÍNDOLA (CPF N.º 216.065.959-20), OLIMPIO PLACIDO SCHMITT (CPF n.º 178.826.999-34), VALMIRA SILVA DOS SANTOS (CPF n.º 415.247.139-53):

- Cópia dos comprovantes dos recolhimentos das contribuições previdenciárias relativas aos tempos rurais averbados, conforme exige o art. 96, inciso IV, da Lei 8213/91 c/c o art. 45, §§ 3.º e 4.º da Lei 8216/91 à época da realização da atividade rural, ou a posterior, de forma indenizada; ou

- Cópia da certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS, atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias.

Solicito a Vossa Magnificência restituir a esta Secretaria de Fiscalização de Pessoal – SEFIP a 2.ª via deste ofício, datada e assinada.

Informo que o Tribunal pune os responsáveis pelo não atendimento de diligências, com a multa prevista no art. 58, inciso IV, da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 13/9/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências, c/c à AUDIN”.

2. Ofício n.º 596/2010/DDAP, datado de 21/9/2010, à SEFIP, com o seguinte teor:

1. Em resposta ao Ofíc io n° SEFIP-D/783 datado de 03 de setembro de 2010, estamos encaminhando em anexo cópia das Cert idões de Tempo de Serviço emit idas pelo INSS, dos servidores, inat ivos, abaixo re lacionados:

- EDEVAR VALNIER (CPF n° 224.001.509-82)

- MOACIR JOÃO DE ESPINDOLA (CPF n° 216.065.959-20)

- OLIMPIO PLACIDO SCHMITT (CPF n° 178.826.999-34)

- VALMIRA SILVA DOS SANTOS (CPF n° 415.247.139-53)

2. Igualmente, informamos que não consta dos assentamentos funcionais dos refer idos serv idores nenhum comprovante de recolhimento da contr ibuição previdenciár ia relat iva ao tempo rura l averbado, bem como cert idão de tempo de serv iço emi t ida pelo INSS atestando o reco lhimento das contr ibuições previdenciár ias.

3. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO PROVIDÊNCIAS”.


SECEX-SC TC 021.297/2010-0


Ofício n.° 831/2010-TCU/SECEX-SC – de 02/09/2010, ao Pró-Reitor-PROINFRA Audiência – Delegação de Competência

Teor do Ofício:

Com base na delegação de competência conferida pelo Exmo. Ministro-Relator, e com fundamento no art. 12, inciso III c/c o art. 43, inciso II, da Lei 8.443/92, solicito que Vossa Senhoria, no prazo de 15 (quinze) dias, a contar do recebimento da presente comunicação, apresente suas razões de justificativa por ter a UFSC deixado de atender disposição contida no art. 38, inciso II da IN-MPOG n.º 02/2008, ao prever procedimento diverso do estatuído na referida norma para a repactuação do contrato decorrente do pregão n.º 258/2009, ato que também pode caracterizar desrespeito ao princípio da economicidade, por incentivar as empresas a apresentarem propostas com sobrepreço, de modo a se resguardarem dos futuros aumentos de custos, decorrentes de posteriores acordos coletivos de trabalho.

2. Ressalto que a rejeição das razões de justificativa pelo Tribunal poderá ensejar a aplicação de multa prevista no art. 58 da Lei n.º 8.443/92 c/c o art. 268 do Regimento Interno do TCU.

3. Informo que no caso de não-atendimento desta audiência, no prazo ora fixado, Vossa Senhoria será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 3.º do art. 12 da Lei n.º 8.443/92.

4. Em respeito ao princípio da ampla defesa, o Tribunal, por meio desta Secretaria, coloca-se à disposição para prestar esclarecimentos e/ou para conceder vista e cópia dos autos, caso requeridos.

160/212

5. Esclareço que a resposta de Vossa Senhoria poderá ser encaminhada por telegrama, fac-símile ou meio eletrônico, desde que haja posterior remessa do original, no prazo de até cinco dias, contados da data do seu recebimento, sob pena de serem considerados como não praticados todos os atos processuais fundamentados nas peças não substituídas (art. 9.º, incoso III, da Resolução-TCU n.º 170/2004).


1. Ofício n.º 178/PROINFRA/2010, datado de 21/9/2010, ao Secretário de Controle Externo – SECEX-SC/TCU, com o seguinte teor:

� Encaminhamos abaixo Resposta ao ofício nº 831/2010-TCU/Secex-SC, de 02 de setembro de 2010.

Em relação ao solicitado pelo TCU, em ofício nº 831/2010-TCU/Secex-SC, de 2 de setembro de 2010, a respeito da licitação na modalidade pregão nº 258/2009, para a contratação de empresa prestadora de serviços para venda de passes para acesso ao Restaurante Universitário da UFSC, expomos:

1. No edital de licitação foi estabelecido que o reajuste nos preços propostos podem ocorrer depois de completada a anualidade da proposta, observando os parâmetros definidos na Instrução Normativa nº 02, de 30 de abril de 2008, da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (IN nº 2/2008). Pela condição estabelecida, à empresa tem conhecimento prévio de quando poderá ocorrer o reajuste, e o sobre preço da contratação poderá ser analisado pela própria competitividade das empresas licitantes e pela composição do custo diretamente na planilha de formação da proposta. Não significa, com isso, que a empresa vencedora irá aplicar um sobre preço na sua proposta sem que isso seja percebido ou verificado. 2. Permitir que a empresa requeira a repactuação de preços da contratação antes de completada a anualidade, como estabelecido em edital, estará se privilegiando uma única empresa em detrimento das outras. Considerando o estabelecido na IN nº 2/2008, no art. 38, consta estabelecido em seus incisos, duas condições, sendo uma a data limite da apresentação da proposta e outra a data do acordo coletivo de trabalho. No edital foi definido particularmente uma dessas condições e as empresas tomam conhecimento prévio da condição adotada.

3. Em relação à anualidade da repactuação, considerando a data da convenção coletiva de trabalho, quando os custos da contratação envolver maior valor em mão-de-obra e estiver vinculado às datas-base das convenções e acordos coletivos de trabalho, os editais da UFSC relacionados à contratação de serviços de forma indireta, relacionam as duas condições e identificaram quando poderão ser aplicadas.

Modelo de edital vigente (apenas com as partes modificadas e que dizem respeito às questões levantadas):

7. DA SESSÃO PÚBLICA E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS

7.12. Encerrada a etapa competitiva o Pregoeiro, auxiliado pela equipe de apoio, examinará a proposta classificada em primeiro lugar, quanto à compatibilidade dos preços em relação ao estimado para a contratação e verificará a conformidade das Planilhas de Custo para Formação de Preços com o Acordo, Convenção ou Dissídio Coletivos de Trabalho das categorias profissionais, bem como as normas e a legislação trabalhista e fiscal e com a Instrução Normativa nº 2/2008, da SLTI/MPOG, e alterações, notificando o proponente das possíveis alterações a serem efetuadas para atendimento da legislação e aos termos deste edital.

7.12.1. A empresa deverá informar em sua proposta comercial o sindicato, acordo coletivo, convenção coletiva ou sentenças normativas que regem as categorias profissionais que executarão o serviço e as respectivas bases e vigências, com base no Código Brasileiro de Ocupações – CBO.

11. DAS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO E REAJUSTE NOS PREÇOS

11.6. O preço poderá ser reajustado à vista da demonstração da elevação dos custos, observando o interregno mínimo de um ano para a primeira repactuação (espécie de reajuste), contado a partir:

a) da data limite para apresentação da proposta constante do instrumento convocatório, em relação aos custos com a execução do serviço decorrentes do mercado, tais como o custo dos materiais e equipamentos necessários à execução do serviço; ou

b) da data do acordo, convenção ou dissídio coletivo de trabalho ou equivalente, vigente à época da apresentação da proposta, quando a variação dos custos for decorrente da mão de obra e estiver vinculada às datas-base destes instrumentos.

11.6.1. As repactuações a que o contratado fizer jus e não forem solicitadas durante a vigência do contrato, será objeto de preclusão com a assinatura da prorrogação contratual ou com o encerramento do contrato.

11.6.2. As repactuações não interferem no direito das partes de solicitar, a qualquer momento, a manutenção do equilíbrio econômico dos contratos com base no disposto no art. 65 da Lei nº 8.666/93.

161/212

12. DA GARANTIA DE ADIMPLEMENTO

12.3. A garantia deverá ter validade de 3 (três) meses após o término da vigência contratual, devendo ser renovada a cada prorrogação efetivada no contrato, nos moldes do art. 56 da Lei nº 8.666/93, com a previsão expressa de que a garantia somente será liberada ante a comprovação de que a empresa pagou todas as verbas rescisórias trabalhistas decorrentes da contratação. Caso esse pagamento não ocorra até o fim do segundo mês após o encerramento da vigência contratual, a garantia será utilizada para o pagamento dessas verbas trabalhistas diretamente pela Administração.

4. Observando os princípios da isonomia e da igualdade de direitos não poderá ser modificado, na seqüência da contratação, as condições que foram previamente estabelecidas no edital. E, o princípio da economicidade estará sendo preservado nas repactuações e nas prorrogações do contrato ao fazer a pesquisa de mercado para verificar se a contratação continua sendo vantajosa para a Administração.

2. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se que o processo encontra-se na seguinte situação: “AGUARDANDO PRONUNCIAMENTO DO GABINETE DE MINISTRO”.


SEFIP TC 017.551/2010-2



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 5.403/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 31/8/2010, Ata 31/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.° 5.403/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 31/2010–1.ª Câmara (Atos de Admissão)

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno, e art. 7.º da Resolução TCU n.º206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, e de forma excepcional, a apreciação de mérito dos atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estavam vinculados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Tancredo Westephal Júnior (378.544.109-68); Willibaldo Schmidell Netto (033.637.678-20).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 16/9/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências c/c à AUDIN”.


SEFIP TC 011.209/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 5.657/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 14/9/2010, Ata 32/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso I; da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

162/212

1.1. Interessados: Ana Cristina couto Hack Caldeira de Andrade (014.920.069-20); Ângela Maria de Moraes Bertho (461.124.999-91); Daniela Pecanhuk Kuntze (004.377.049-55); Elvis Joceni de Sousa (768.266.869-53); Flávia de Mattos Motta (405.405.100-68); Heloisa Feuser dos Santos (003.902.869-07); Jaime Nolasco Rodriguez Bascunan (711.759.899-91); Learcino dos Santos Luiz (932.202.279-53); Marcius Aurélio Furtado (952.250.809-87); Patrícia Melchionna Albuquerque (925.715.490-49); Raquel Mombelli (645.776.439-87); Roberto Hoppe (890.625.079-72); Rodrigo Espinosa Souza (673.440.620-20); Sheila Aust (017.537.229-26); Vera Regina Bacha Pereira (017.046.899-29); Volmir Kist (019.310.849-63).




SEFIP TC 017.502/2010-1



Teor do Ofício:


8 Acórdão n.° 5.639/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 32/2010–1.ª Câmara (Atos de Aposentadoria):

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, e 7.º da Resolução 206/2007-TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito do ato de concessão de aposentadoria do interessado abaixo qualificado, em razão de seu falecimento, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessado: Francisco de Assis Tancredo de Oliveira (006.651.779-68).




SEFIP TC 018.725/2010-4



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. S.ª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 5.678/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 14/9/2010, Ata 32/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso I; da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Ângela Cristina Patitucci Tarazi (400.315.519-04); Emily Vivian Valcarenghi (005.538.860-45); Li Shih Min (356.241.089-15); Sérgio Murilo Steffens (564.110.229-68).



163/212


SEFIP TC 018.764/2010-0



Teor do Ofício:



� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito do ato de admissão de pessoal da interessada abaixo qualificada, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estava vinculada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessado: Andrea Machado Wolf (761.290.129-34).




SECEX-SC TC 016.406/2009-0


Mensagem Eletrônica SECEX-SC (Assessoria) à AudIn/UFSC – de 20/9/2010 Solicitação

Teor do Ofício:

Esta Secretaria está elaborando a instrução de mérito das contas dos responsáveis pela UFSC no exercício de 2008 (TC 016.406/2009-0). Após instrução preliminar, foram realizadas diversas audiências, dentre elas uma dirigida ao Sr. Leandro Luiz de Oliveira, em razão da “falta de realização de inventário anual dos bens da UFSC, caracterizando desrespeito ao art. 96 da Lei n. 4320/1964 e às determinações deste Tribunal contidas nos itens 17. E 1.8 do Acórdão TCU n. 1184/2004-Primeira Câmara”. Ofício Secex/SC n. 280, de 6/4/2010. O Sr. Leandro apresenta as seguintes justificativas em seu ofício de resposta:

“Recebi por meio do Oficio n°. 280/2010-TCU/SECEX-SC, de 06/04/2010, Processo n°. 016.406/2009-0, um documento solicitando esclarecimentos a cerca de descumprimento de determinação da CGU, no tocante a falta de inventário anual de bens da UFSC. Cabe esclarecer a surpresa em receber tal comunicação, tendo em vista que sou servidor desta Instituição desde fevereiro de 1994 e tendo em vista, ainda, que não respondo pelo setor ora demandado. Creio que devido às mudanças na estrutura administrativa da UFSC possa ter havido uma confusão. Estou desde maio de 2008 respondendo pela Direção do Departamento de Segurança Física e Patrimonial, que até então era, na antiga estrutura, Departamento de Gestão Patrimonial e Segurança Física, o qual tinha como Titular o Servidor Gilson Pires exercendo as funções de Diretor desde 1996. Em 2008 houve mudança na estrutura administrativa, o Departamento de Gestão Patrimonial e Segurança Física foi dividido em dois novos Departamentos: Departamento de Segurança Física e Patrimonial, do qual assumi a Direção em maio 2008, como já mencionado, e Departamento de Gestão do Patrimônio, do qual assumiu a Direção o Sr. Francisco Carlos da Cunha. Neste sentido solicito que os termos do Ofício ora recebido sejam encaminhados aos servidores responsáveis pelos setores da antiga estrutura e da atual, tendo em vista que não possuo conhecimento nem subsídios necessários para atender presente demanda. Atenciosamente, Leandro Luiz Oliveira Diretor”

164/212

Ocorre que, ao pesquisar o rol de responsáveis do exercício de 2008, o Sr. Francisco Carlos da Cunha não foi encontrado como responsável pelo referido Departamento de Gestão do Patrimônio. A propósito, pesquisa feita no Siape, na data de hoje, indica que o Sr. Francisco está lotado no Departamento de Gestão Patrimonial, tendo assumido função de Diretor em 21/4/2010, conforme abaixo: __ SIAPE,CADSIAPE,CODIVCAD,CDCOINDFUN ( DADOS INDIVIDUAIS FUNCIONAIS )________ DATA: 20SET2010 HORA: 18:39:53 USUARIO: FERNANDA PRODUCAO ORGAO: 90000 - TCU MES PAGAMENTO : SET2010 MES/ANO SOLICITADO : SET2010 UPAG DO SERVIDOR : 000000211 / SC ORGAO : 26246 - UFSC MATRICULA NA ORIGEM: 248248 MATRICULA: 1156397 IDENTIFICACAO UNICA: 11563974 NOME : FRANCISCO CARLOS DA CUNHA REG. JUR.: EST REGIME JURIDICO UNICO SIT.SER.: 01 ATIVO PERMANENTE ( ESTAVEL ) CADASTRAMENTO NO SIAPE: 27SET1995 FUNCAO SIGLA : CD CODIGO : 4 ESCOLAR.: IND.OPCAO: S INGRESSO : 21ABR2010 UNIDADE ORGANIZ. : 000000288 - DGP SAIDA : ATIVIDADE : 0099 - DIRETOR DESCONTO PSS SOBRE FUNCAO : NAO OPTANTE LOCALIZACAO ORGAO/UORG : 00000/000000000 LOTACAO ORGAO/UORG : 26246/000000288 - Departamento de Gestao Patrimonial UORG DE EXERCICIO: 26246 000000288 - Departamento de Gestao Patrimonial ____________________________________________________ ULTIMA TELA PARA MES/ANO PF3=SAI PF5=IMPRIME PF8=AVANCA PF12=RETORNO Vc poderia informar quem era responsável pelo então criado Departamento de Gestão de Patrimônio em 2008? Favor indicar nome, CPF e período de gestão. Qualquer dúvida, por favor, entre em contato.


1. Ofício n.º 071/AUDIN/2010, datado de 21/9/10, à Assessora do Secretário de Controle Externo em Santa Catarina – SECEX-SC, com o seguinte teor:

1. Em resposta ao solicitado por vossa senhoria, em correspondência eletrônica enviada a esta Auditoria Interna nesta data, encaminhamos as informações solicitadas, conforme segue:

2. O Servidor Francisco Carlos da Cunha (CPF n.º 342.048.659-68), exerceu as funções de Coordenador de Gestão Patrimonial do Departamento de Gestão Patrimonial e Segurança Física da Pró-Reitoria de Administração, cuja designação deu-se por meio da Portaria n.º 0816/GR/2000, no período compreendido entre 26/12/2000 e 28/2/2005.

3. A partir de 1º/3/2005, por meio da Portaria n.º 210/GR/2005, o referido servidor assumiu as funções de Coordenador de Gestão Patrimonial do Departamento de Gestão Patrimonial e Segurança Física da Pró-Reitoria de Orçamento, Administração e Finanças, ficando na função até 11/5/2008.

4. Em 12/5/2008, com a reformulação da estrutura da UFSC pela nova administração, o servidor em questão assumiu, por meio da Portaria n.º 625/GR/2008, as funções de Coordenador de Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infra-Estrutura, ficando na função até 9/10/2008.

5. No período compreendido entre 10/10/2008 e 20/4/2010, o servidor Francisco Carlos da Cunha exerceu as funções de Diretor do Departamento de Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infra-estrutura, cuja designação deu-se através da Portaria n.º 1382/GR/2008.

6. Atualmente, com a criação da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial, o servidor Francisco Carlos da Cunha foi designado, por meio da Portaria 680/GR/2010, para exercer as funções de Diretor do Departamento de Gestão Patrimonial da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infraestrutura, função que ocupa desde 21/4/2010.

7. Encaminhamos cópias das seguintes portarias:

- 0816/GR/2000, de 26/12/2000 (designação);

- 210/GR/2005, de 16/3/2005 (designação – revoga Port. 0816/GR/2000);

- 625/GR/2008, de 30/5/2008 (designação – revoga Port. 210/GR/2005);

- 1380/GR/2008, de 4/11/2008 (dispensa da função designada pela Port. 625/GR/2008);

- 1382/GR/2008, de 4/11/2008 (designação);

- 679/GR/2010, de 20/5/2010 (dispensa da função designada pela Portaria 1382/GR/2008); e

165/212

- 680/GR/2010, de 20/5/2010 (designação).

8. Colocando-nos à sua disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.


SEFIP TC 018.765/2010-6



Teor do Ofício:



� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, e de forma excepcional, a apreciação de mérito dos atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estavam viculados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Dax Barreto Bogo (050.175.089-45); Douglas de Oliveira Balen (001.604.571-81).




SEFIP TC 018.766/2010-2



Teor do Ofício:



� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno, e art. 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007, em considerar prejudicada, por perda de objeto, e de forma excepcional, a apreciação de mérito dos atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, por força da cessação dos efeitos financeiros, motivada pela exclusão da folha de pagamento do órgão ao qual estavam viculados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Ester Roberta Cardoso Moreira (028.702.427-0); Gustavo Luiz Barboza (025.935.799-51).



166/212


SEFIP TC 019.894/2003-0


Ofício n.° 0444/2010-SA-SEFIP – de 22/9/2010 (Recebido em 30/09/2008) Comunicação

Teor do Ofício:

Informo a Vossa Magnificência, que, nos autos do Mandado de Segurança n.º 27.296, impetrado por Aristides Martingo Maia contra os termos do Acórdão n.º 3.353/2006-TCU-1.ªCâmara, confirmado em sede de pedido de reexame pelo Acórdão 948/2008-TCU-1.ª Câmara, por meio dos quais a aposentadoria do impetrante foi considerada ilegal (TC 019.894/2003-0) -, a Ministra Ellen Gracie concedeu parcialmente a segurança para cassar os efeitos dos citados acórdãos dessa Corte de Contas, “a fim de garantir a Aristides Martingo Maia o exercício do contraditório e da ampla defesa, restabelecendo-se o pagamento de sua aposentadoria”, até que seja proferida nova decisão por esta Corte de Contas. 8 Acórdão n° 3.353/2006–TCU-1ª Câmara:

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de aposentadoria de servidor da Universidade Federal de Santa Catarina.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da Primeira Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos incisos III e IX do art. 71 da Constituição Federal, nos arts. 1º, V, 39, II, e 45 da Lei nº 8.443/1992, em:

9.1 considerar ilegal a concessão de aposentadoria ao servidor Aristides Martingo Maia e recusar o registro do ato de fls. 1/5;

9.2 dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa-fé, conforme o disposto na Súmula nº 106 deste Tribunal;

9.3 determinar à unidade jurisdicionada que adote medidas para:

9.3.1 dar ciência, no prazo de 15 (quinze) dias, do inteiro teor desta deliberação ao interessado cujo ato foi considerado ilegal;

9.3.2 fazer cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes do ato considerado ilegal (de fls. 1/5), sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.3.3 dar ciência ao interessado cujo ato foi considerado ilegal de que o efeito suspensivo proveniente da eventual interposição de recurso não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a notificação, em caso de não provimento desse recurso;

9.4 determinar à SEFIP que monitore o cumprimento da determinação relativa à cessação de pagamentos decorrentes da concessão considerada ilegal, representando ao Tribunal em caso de não atendimento;

9.5 dar ciência do inteiro teor do presente Acórdão, bem como do relatório e do voto que o fundamentam, à unidade jurisdicionada.

8 Memorando n.° 523/2010, de 20/9/2010, da Consultoria Jurídica do TCU, ao Secretário da SEFIP, com o seguinte teor:

▫ Informo a Vossa Senhoria que, nos autos do mandado de Segurança n.º 27296-impetrado por Aristides Martingo Maia contra o Acórdão n.º 3.353/2006-TCU-1.ª Câmara, confirmado em sede de pedido de reexame pelo Acórdão n.º 948/2008-TCU-1.ª Câmara, por meio dos quais a aposentadoria do impetrante foi considerada ilegal (TC-019.894/2003-0) – a Ministra Ellen Gracie concedeu parcialmente a segurança para cassar os efeitos dos citados acórdãos desta Corte de Contas, “a fim de garantir a Aristides Martingo maia o exercício do contraditório e da ampla defesa, restabelecendo-se o pagamento de sua aposentadoria”, até que seja proferida nova decisão por esta Corte de Contas.

Encaminho, em anexo, cópia da comunicação e da decisão da Ministra Ellen Gracie, para que essa Secretaria, no âmbito de suas atribuições, adote as medidas cabíveis com vistas a dar cumprimento à referida decisão, fazendo as comunicações a quem de direito.

8 Ofício n.° 9.279/R, de 16/9/2010, da Ministra Relatora/STF (Mandado de Segurança n.º 27296), Ellen Gracie, recebido no GR em 27/9/2010, com o seguinte teor:

▫ Comunico a Vossa Magnificência que, nos termos da decisão cuja cópia segue anexa, concedi parcialmente a ordem para cassar o Acórdão n. 3.353/2006, proferido pela Primeira Câmara do Tribunal de Contas da União nos autos do Processo 019.894/2003-0, mantido em pedido de reexame (Acórdão n. 948/2008), a fim de garantir a Aristides Martingo Maia o exercício do contraditório e da ampla defesa, restabelecendo-se o pagamento de sua aposentadoria, até que seja proferida nova decisão pela Corte de Contas.

8 Anexo: Mandado de Segurança 27.296 DISTRITO FEDERAL, de 16/09/2010, com o seguinte teor:

1. Trata-se de mandado de segurança, com pedido de medida liminar, impetrado por Aristides Martingo Maia contra o Acórdão 3.353/2006 (fls. 36-42), proferido pela Primeira Câmara do Tribunal de Contas da União nos autos do Processo 019.894/2003-0, mantido em pedido de reexame (Acórdão 948/2008, fls. 45-50). A decisão impugnada no presente writ entendeu que seria “ilegal a concessão de aposentadoria estatutária com fundamento em Acordo Internacional Bilateral Brasil-Portugal,

167/212

promulgado pelo Decreto nº 1.457/1995, que se aplica tão-somente às aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social” (fl. 36). O Acórdão 948/2008 possui o seguinte sumário: “ PEDIDO DE REEXAME. APOSENTADORIA. TEMPO DE SERVIÇO NA PROVÍNCIA ULTRAMARINA PORTUGUESA (ATUAL ANGOLA). ACORDO DE SEGURIDADE SOCIAL BRASIL-PORTUGAL. APLICAÇÃO EXCLUSIVA, NO BRASIL, AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. CONHECIMENTO. NEGADO PROVIMENTO. O ‘Acordo de Seguridade Social ou Segurança Social entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Portuguesa’, cuja promulgação ocorreu por intermédio do Decreto nº 1.457/1995, e o ‘Ajuste Administrativo’, que regulamentou o Acordo, são aplicáveis, no Brasil, apenas ao Regime Geral de Previdência Social, sendo o INSS a entidade responsável pela concessão e manutenção de benefícios.” (Fl. 46). Diz o impetrante que se aposentou no dia 8 de setembro de 1997 (fls. 33-34). Entretanto, o Tribunal de Contas da União, transcorridos quase dez anos, negou registro ao ato concessivo de sua aposentadoria (Acórdão 3.353/2006). Alega que, em processo administrativo regular, a Universidade Federal de Santa Catarina entendeu que seria legal a averbação do tempo de serviço prestado no período de 1º de dezembro de 1961 a 31 de dezembro de 1975 em sociedade empresária da então Província Ultramarina Portuguesa de Angola, razão pela qual incide na espécie o princípio da presunção de legitimidade dos atos administrativos. Noticia, ainda, que está pendente de deliberação definitiva nesta Corte caso semelhante ao presente, qual seja o Mandado de Segurança 25.116/DF, rel. Min. Carlos Britto, em que se alega ofensa aos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa, “eis que a decisão inquinada de inconstitucional foi prolatada sem que ao interessado houvesse sido oportunizada a apresentação de argumentos favoráveis à manutenção do ato concessivo inaugural” (fl. 16). Sustenta, mais, em síntese: a) ocorrência de decadência do direito do TCU de revisar o ato concessório de sua aposentadoria, dada a aplicabilidade ao presente caso do art. 54 da Lei 9.784/99; b) ausência de razoabilidade da decisão que considerou ilegal a sua aposentadoria, por já ter completado 67 (sessenta e sete) anos de idade e ser muito sacrificante o seu retorno à docência após afastamento por quase onze anos; c) necessidade de supremacia do princípio da segurança jurídica sobre o da legalidade estrita; d) existência de precedentes do Supremo Tribunal Federal favoráveis à sua tese (MS 22.357/DF, MS 24.268/DF e RE 466.546/RJ, rel. Min. Gilmar Mendes; MS 26.363/DF, rel. Min. Marco Aurélio; MS 26.405/DF, rel. Min. Cezar Peluso; MS 27.187-MC/DF, rel. Min. Celso de Mello; MS 24.448/DF, rel. Min. Carlos Britto); e) natureza jurídica meramente declaratória das decisões do Tribunal de Contas da União relativas à aposentadoria de servidores públicos; f) ocorrência do perigo na demora, consubstanciado no fato de que, atualmente, não dispõe de condições físicas e de conhecimento necessário em relação a novas tecnologias introduzidas em seu ambiente de trabalho, para cumprir de maneira satisfatória o seu dever como docente. Requer, a o final, a concessão d e medida liminar, determinando-se a suspensão dos efeitos dos Acórdãos 3.353/2006 e 948/2008 e, no mérito, a declaração da inconstitucionalidade desses julgados, condenando-se a Corte de Contas a registrar su a aposentadoria. 2. Solicitaram-se informações (fl. 63). O Tribunal de Contas da União se manifestou pelo indeferimento do pedido de medida liminar e, no mérito, pela denegação da segurança (fls. 66-74), sustentando, em síntese: a) não-incidência da decadência administrativa, tendo em vista a inaplicabilidade do art. 54 da Lei 9.784/99 aos processos em que o TCU exerce sua competência constitucional de controle externo; b) inexistência de direito adquirido e de ato jurídico perfeito; c) inocorrência de afronta ao princípio da segurança jurídica; d) descabimento da pretensão do impetrante de continuar a perceber a sua aposentadoria apenas por gozar de presunção de legitimidade o ato que a concedeu; e) impossibilidade jurídica do pedido do autor no sentido de que o Supremo Tribunal Federal determine o registro da sua aposentadoria. 3. Indeferi o pedido de medida liminar (fls. 85-89). 4. A Procuradoria-Geral da República opinou pela denegação da ordem (fls. 95-97). 5. Ao julgar o Mandado de Segurança 25.116/DF, com fundamento na doutrina (Joaquim Gomes Canotilho, Almiro do Couto e Silva) e no ordenamento jurídico (arts. 1º, III, 5º, caput e LXXVIII, 7º, XXIX, 37, caput, § 5º, 53, § 5º, 146, III, b, 183 e 191 da Constituição Federal; 19 do ADCT; 6º, § 3º, da Lei 4.717/65; 173 e 174 do Código Tributário Nacional; 2º, parágrafo único, IV, e 54 da Lei 9.784/99), entendeu o eminente relator, Ministro Ayres Britto, que o “referencial dos 5 anos é de ser aplicado aos processos de contas que tenham por objeto o exame de legalidade dos atos concessivos de aposentadorias, reformas e pensões”. Asseverou S. Exa. que, “transcorrido in albis esse período, ou seja, quedando silente a Corte de Contas por todo o lapso qüinqüenal”, deve-se assegurar ao interessado o direito ao contraditório e à ampla defesa, nos termos do art. 5º, LV, da Constituição Federal. Em voto-vista, discordei de S. Exa. quanto à aplicação do prazo de cinco anos aos processos em tramitação no TCU relativos ao registro do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma ou pensão. Todavia, prevaleceu nesta Suprema Corte o entendimento externado pelos Ministros Ayres Britto (relator), Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Joaquim Barbosa, que concederam a segurança para garantir o contraditório e a ampla defesa ao impetrante, enquanto os Ministros Cezar Peluso (Presidente) e Celso de Mello concederam a segurança em maior extensão para reconhecer a decadência. Fiquei vencida na honrosa companhia dos Ministros Sepúlveda Pertence e Marco Aurélio. Esse julgamento se finalizou em 08.9.2010. Em 15.9.2010, ao julgar o Mandado de

168/212

Segurança 25.403/DF, esta Corte consolidou esse entendimento, nos termos dos votos dos Ministros Ayres Britto (relator), Dias Toffoli, Cármen Lúcia, Joaquim Barbosa e Gilmar Mendes, que concederam a segurança para garantir o contraditório e a ampla defesa à impetrante, enquanto os Ministros Cezar Peluso (Presidente) e Celso de Mello mais uma vez concederam a segurança em maior extensão para reconhecer a decadência. Fiquei vencida na honrosa companhia do Ministro Marco Aurélio. É dizer, o Supremo Tribunal Federal nos julgamentos dos Mandados de Segurança 25.116/DF e 25.403/DF, por maioria e nos termos do voto do relator, Ministro Ayres Britto, concedeu parcialmente as seguranças para anular acórdãos da Corte de Contas, assegurando aos impetrantes a oportunidade do uso das garantias constitucionais do contraditório e da ampla defesa, dado o transcurso de lapso temporal superior a cinco anos quando da apreciação pelo TCU dos atos de concessão inicial de aposentadoria, reforma ou pensão. 6. Ante o exposto, em respeito ao princípio da colegialidade, com fundamento no art. 205 do RISTF, na redação atribuída pela Emenda Regimental 28, de 18 de fevereiro de 2009, concedo parcialmente a ordem para cassar o Acórdão 3.353/2006, proferido pela Primeira Câmara do Tribunal de Contas da União nos autos do Processo 019.894/2003-0, mantido em pedido de reexame (Acórdão 948/2008), a fim de garantir a Aristides Martingo Maia o exercício do contraditório e da ampla defesa, restabelecendo-se o pagamento de sua aposentadoria , até que seja proferida nova decisão pela Corte de Contas. Comuniquem-se a Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC e a Presidência do Tribunal de Contas da União, encaminhando-lhes cópias desta decisão. Publique-se e arquive-se.


1. Despacho da Subchefe do Gabinete do Reitor, datado de 28/9/2010, exarado no Ofício n.º 9.279/R, com o seguinte teor: “À PRDHS para as providências, com cópia à AUDIN e a PF/AGU-UFSC para conhecimento”.

2. Memorando n.º 176/PRDHS-UFSC, datado de 28/9/2010, ao Gabinete do Reitor, informando que o servidor Aristides Martingo Maia, é do quadro funcional do Instituto Federal Catarinense, e solicita o encaminhamento do Mandado de Segurança n.º 27.296 ao IFC para os encaminhamentos pertinentes.

3. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 28/9/2010, exarado no Memorando n.º 176/PRDHS-UFSC, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se ao Instituto Federal Catarinense – Campus Camboriú para as providências cabíveis”.

4. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 30/9/2010, exarado no Ofício n.º 0444/2010-SA-SEFIP, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se ao Instituto Federal Catarinense – Campus Camboriú para as providências cabíveis, c/c à PGF”.

5. Ofício n.º 136/GDG/IFC-CC/10, datado de 1/10/2010, ao Reitor do Instituto Federal Catarinense, encaminhando cópia do Mandado de Segurança n.º 27296, da comunicação e da decisão da Ministra Ellen Gracie (Of. n.º 9.279/R), do Ofício n.º 0444/2010-AS-SEFIP, do Memorando n.º 523/2010, do Memorando n.º 176/PRDHS-UFSC e do telegrama datado de 17/09/2010, para adoção das providências cabíveis.

6. Informação: A resposta é de responsabilidade do Instituto Federal Catarinense. O Instituto foi devidamente informado sobre o assunto, e já entrou em contato com a PRDHS para ter vistas ao processo do Sr. Aristides Martingo Maia.


SEFIP TC 027.012/2010-7


Ofício n.° SEFIP-D/942 – de 22/9/2010 (Recebido em 30/9/2010) Diligência

Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo acima indicado, com fundamento no art. 11 da Lei n.º 8.443/92, solicito a Vossa Magnificência que, no prazo de 30 dias, a contar da data do recebimento deste ofício, encaminhe ao TCU os esclarecimentos e/ou documentos relacionados abaixo:

Cópia do Mandado de Reintegração n.º 619/90, da 3.ª Junta de Conciliação e Julgamento de Florianópolis em Santa Catarina que determinou a concessão de pensão civil a Dirma Xavier da Rosa (CPF n.º 746.874.339-87), na condição de viúva do servidor reintegrado Dosny Manoel da Rosa (CPF n.º 290.319.669-91).




169/212

1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 30/9/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para manifestação observando-se a urgência que o caso requer, c/c à AUDIN”.

2. Memorando n.º 194/PRDHS-UFSC, datado de 15/10/10, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia do Memorando n.º 746/DDAP/2010, em resposta ao Ofício n.º SEFIP-D/942.

8 Memorando n.º 746/DDAP/2010, datado de 15/10/10, com o seguinte teor:

Tendo em vista o que consta do Ofício acima, estamos encaminhando os documentos, a saber:

a) doc. 1 – cópia do Mandado de Reintegração – Valmir Silveira e Outros; Nota Técnica n.º 06/DIAAP/COGLE/DENOR/SRH/99 e Portaria n.º 853/DRH/99, de 18/8/99, publicada no Diário Oficial da União de 25/8/99;

b) doc 2 – cópia do Parecer 049/NPA/PG/02, de 12/7/2002, referente à retificação do Regime Jurídico; Memo n.º 348/2002-COGJU/SRH/MP; Nota Técnica CONJUR/TFQ/N.º 0588-7.3.9/2002; Despacho da Coordenação-Geral de Sistematização e Aplicação da Legislação/SRH/MP; Despacho da Coordenação Geral de Recursos Humanos do Ministério da Educação;

c) doc. 3 – cópia do processo administrativo n.º 23080.027976/2003-33.


1. Em resposta à solicitação dessa Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP), contida no Ofício n.º SEFIP-D/942, de 22 de setembro de 2010, apresentamos a V. S.ª cópias dos Memorandos n.ºs 194/PRDHS-UFSC e 746/DDAP/2010, ambos de 15 de outubro de 2010, por meio dos quais são disponibilizadas cópias dos seguintes documentos:

� Mandado de Reintegração – Valmir Silveira e Outros; Nota Técnica n.º 06/DIAAP/COGLE/DENOR/SRH/99 e Portaria n.º 853/DRH/99, de 18/8/99, publicada no Diário Oficial da União de 25/8/99 (doc. 1);

� Parecer 049/NPA/PG/02, de 12/7/2002, referente à retificação do Regime Jurídico; Memo n.º 348/2002-COGJU/SRH/MP; Nota Técnica CONJUR/TFQ/N.º 0588-7.3.9/2002; Despacho da Coordenação-Geral de Sistematização e Aplicação da Legislação/SRH/MP; Despacho da Coordenação Geral de Recursos Humanos do Ministério da Educação (doc. 2);

� Processo administrativo n.º 23080.027976/2003-33 (doc. 3).

2. Colocando-nos à sua inteira disposição para dirimir possíveis dúvidas que porventura se apresentarem, firmamo-nos.


SECEX-SC TC 020.906/2008-6



Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento, adoção e observância às medidas previstas nos itens 1.4.1 e 1.4.3, cópia do Acórdão n.º 4.890/2010, adotado por este Tribunal em Sessão da 2.ª Câmara de 31/8/2010, ao apreciar o processo de Prestação de Contas (TC-020.906/2008-6), bem como da Instrução da Unidade Técnica de fls. 508-535, 635/653 e parecer do Ministério Público de fl. 654.

2. Outrossim, informo que, nos termos do § 1.º do art. 58, o descumprimento de decisão do Tribunal, sem motivo justificado, enseja a aplicação de multa.

3. Solicito que seja dado conhecimento da presente deliberação aos responsáveis arrolados no mencionado Acórdão.

8 Acórdão n.º 4.890/2010–TCU–2.ª Câmara – Ata n.º 31/2010–2.ª Câmara (PRESTAÇÃO DE CONTAS – Exercício: 2007):

� Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão de 2ª Câmara, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso I; 16, inciso II; 18 e 23, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 143, inciso I, alínea "a"; 208 e 214, inciso II, do Regimento Interno/TCU, em julgar regulares com ressalva as contas dos Srs. Srs. Antonio Alir Dias Raitani Júnior, Augusto Vittorio Servelin, Corina Martins Espindola, Ênio Luiz Pedrotti,

170/212

Eugênio Luiz Gonçalves, Francisco Carlos da Cunha, Gilson Pires, Lúcio José Botelho e Mário Kobus, dando-lhes quitação, sem prejuízo de fazer as determinações sugeridas; e nos arts. 1º, inciso I; 16, inciso I; 17 e 23, inciso I, da Lei nº 8.443/1992, c/c os arts. 143, inciso I, alínea "a"; 207 e 214, inciso I, do Regimento Interno/TCU, julgar regulares as contas dos demais responsáveis relacionados no item 1.1, dando-lhes quitação plena, de acordo com os pareceres emitidos nos autos:

1.4. Determinações:

1.4.1. determinar à Universidade Federal de Santa Catarina que:

1.4.1.1. no prazo de 90 (noventa) dias, ultime a inclusão de todos os atos de pessoal pendentes de registro no sistema Sisac, uma vez que a situação atual configura descumprimento do art. 7º da IN TCU 55/2007;

1.4.1.2. em observância ao princípio da legalidade (art. 37 da Constituição Federal), suspenda, imediatamente, o pagamento de bolsas a professores participantes do Curso de Graduação em Administração - modalidade à distância até que seja demonstrada a base legal para a prática de tal pagamento;

1.4.1.3. caso verificada a ausência de amparo legal para os pagamentos das bolsas de que trata o item anterior, adote as providências necessárias para o ressarcimento dos valores já pagos, sob pena de responsabilidade, e informe este Tribunal sobre o desfecho da questão nas próximas contas;

1.4.1.4. caso ainda não o tenha feito, adote providências, no prazo de 90 dias, para garantir que todas as receitas da Universidade sejam recolhidas diretamente à conta única da UFSC junto ao Tesouro Nacional, em respeito ao princípio da unidade de tesouraria (art. 56 da Lei n. 4320/1964), e informe este Tribunal sobre as medidas adotadas;

1.4.2. determinar à Controladoria-Geral da União no Estado de Santa Catarina que:

1.4.2.1. verifique, por ocasião de sua auditoria de gestão, e informe, nas próximas contas da UFSC, a pertinência dos controles realizados pela Universidade sobre seus cursos de especialização realizados por intermédio de fundações de apoio, em especial no que concerne à tempestividade e à qualidade das análises das prestações de contas, bem como no que tange à verificação das receitas auferidas e das despesas realizadas;

1.4.2.2 informe, nas próximas contas da UFSC, acerca da regularidade de cobrança das taxas de ocupação pelo uso de imóveis funcionais, inclusive em relação a períodos de ocupação desses imóveis sem o desconto da respectiva taxa na folha de pagamento;

1.4.3. alertar à Universidade Federal de Santa Catarina de que:

1.4.3.1. a falta de pesquisa prévia de preços para verificar a razoabilidade do preço contratado, em casos de dispensa e inexigibilidade de licitação, fere os ditames da Lei n. 8666/1993, em especial seu art. 26, parágrafo único;

1.4.3.2. a priorização de atividades de assessoramento por parte da Auditoria Interna da Universidade, em detrimento de realizações de auditorias programadas e planejadas impede o cumprimento de seu papel regimental, em especial o de "acompanhar e avaliar os atos de gestão administrativa, contábil, orçamentária, financeira, de material, patrimonial, operacional e de pessoal, objetivando a eficiência, a eficácia, a efetividade e o cumprimento da legislação pertinente" (art. 15 do Regimento Interno da Reitoria da UFSC);

1.4.3.3. a disponibilização da prestação de contas anual aos Conselhos Universitário e de Curadores sem tempo hábil para sua efetiva análise impede que esses órgãos deliberativos exerçam sua competência e atribuição, respectivamente, as quais estão previstas nos arts. 17 e 27, inciso III, do Estatuto da UFSC.

1.1. Responsáveis: Antonio Carlos de Freitas Noronha (344.332.019-87); Antônio Alir Dias Raitani Júnior (304.477.209-53); Araci Hack Catapan (542.691.309-97); Ari Oliveria Alano (077.550.409-25); Aricio Treitinger (249.174.789-87); Ariovaldo Bolzan (036.897.258-52); Audi Luiz Vieira (145.347.709-87); Augusto Vittorio Servelin (386.132.049-53); Carla Cristina Dutra Burigo (521.109.319-49); Carlos Alberto Justo da Silva (200.289.629-15);

Carlos Alberto Marques (384.234.729-49); Cleo Nunes de Sousa (006.429.089-15); Corina Martins Espindola (528.702.009-00); Elizabete Simão Flausino (343.393.379-00); Enio Luiz Pedrotti (170.434.410-72); Eugênio Luiz Gonçalves (376.408.369-72); Eunice Sueli Nodari (279.495.240-49); Flávio da Cruz (200.350.129-00); Francisco Carlos da Cunha (342.048.659-68); Gilson Pires (224.365.299-49); Ivan Almeida de Azevedo (716.082.659-00); Jair Napoleão Filho (342.374.379-49); Joanesia Maria Junkes Rothstein (298.419.339-34);

José Arno Scheidt (223.269.879-34); José Fernandes Matos (179.003.609-72); Julio Felipe Szeremeta (287.896.799-20); Luiz Correa de Souza (344.664.959-04); Luiz Henrique Vieira Silva (485.912.389-15); Lúcio José Botelho (312.851.719-34); Manoel Inocêncio Martins Neto (375.994.029-34); Marcos Laffin (484.853.069-53); Maria Juracy Filgueiras Toneli (314.966.366-00); Maria Regina Cellis (470.199.729-34); Maria de Lourdes dos Santos Silva (416.946.519-91); Mario Kobus (223.694.309-15); Maurício Fernandes Pereira (887.563.279-00); Mericles Thadeu Moretti (169.097.639-04); Milton Luiz Horn Vieira (415.244.899-72);

171/212

Nelio Francisco Schmitt (646.721.409-97); Nicolau Jorge Haviaras (305.872.809-30); Olga Maria Boschi Aguiar de Oliveira (218.369.730-04); Osni Jacó da Silva (377.077.879-00); Paulo Roberto Pinto da Luz (290.274.979-15); Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra (274.593.229-20); Sigrid Karin Weiss Dutra (414.860.729-68); Sonia Mary Valente Bayestorff (593.596.099-00); Sérgio Fernando Torres de Freitas (614.828.037-04);

Sérgio Roberto Arruda (001.798.419-04); Sérgio Roberto Pinto da Luz (558.896.979-00); Teresinha Inês Ceccato de Oliveira Gama (342.052.509-59); Thereza Christina Monteiro de Lima Nogueira (808.195.758-87); Valdir Soldi (290.751.229-34); Viviane Maria Heberle (489.660.968-91); Yara Maria Rauh Muller (247.889.889-68)


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 6/9/2010: “De ordem, encaminhe-se à AUDIN.”

2. Memorando circular n.º 006/AUDIN/2010, datado de 27/6/2010, ao Vice-Reitor e seguintes Dirigentes: “PREG / PRPG / PRPE / PRAE / PROINFRA / PRDHS / SEPLAN / SECARTE / SINTER / GR / HU / PF-UFSC e Ouvidoria”, com o seguinte teor:

1. Encaminhamos a V. Sa., em anexo, para conhecimento, acompanhamento e, se for o caso, para as providências que se fizerem necessárias, cópia do Ofício n° 863/2010-TCU/SECEX-SC, datado de 6/9/2010 e recebido em 24/9/2010, acompanhado do Acórdão 4890/2010-TCU-2ª Câmara – Relação 28/2010-TCU-2ª Câmara, bem como da Instrução da Unidade Técnica/TCU e do Parecer do Ministério Público/TCU que o fundamentam, adotado pelo Tribunal de Contas da União no Processo n° TC-020.906/2008-64.

2. Alertamos que, conforme legislação aplicável, o descumprimento de determinação/alerta feita por aquele Tribunal, poderá ensejar a irregularidade de futuras contas e aplicação de multa (art. 16, § 1° e art. 58, inciso VII e § 1°, da Lei n° 8.443/92).

3. Recomendamos que seja feita uma leitura minuciosa do Acórdão 4890/2010-TCU-2ª Câmara – Relação 28/2010-TCU-2ª Câmara, bem como da Instrução da Unidade Técnica/TCU, analisando os assuntos sob a supervisão dessa Unidade, neles apontados. Constam da Instrução as providências que a UFSC informou que estavam sendo adotadas, as quais, se ainda não foram adotadas, deverão ser implementadas.

4. Lembramos a V. Sa. a necessidade de que as eventuais ocorrências de situações da natureza em questão, que estejam em desacordo com as determinações/alertas constantes do Acórdão 4890/2010-TCU-2ª Câmara sejam sanadas, haja vista que, com certeza, a Equipe de Auditoria da Controladoria-Regional da União no Estado de Santa Catarina (CGU-R/SC) que avaliará a gestão da Universidade Federal de Santa Catarina referente ao exercício de 2010, solicitará comprovações do atendimento em relação às determinações/alertas contidas em Acórdãos do Tribunal de Contas da União.

5. Chamamos a atenção para o contido no item 1.4.2, direcionado à CGU-R/SC, no qual é determinado àquela Controladoria-Geral que acompanhe/informe, nas próximas contas da UFSC as providências em relação à tópicos específicos.

6. Para que esta AUDIN possa cumprir a sua obrigação especificada no art. 15 do Regimento Interno da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina de “acompanhar a implementação das recomendações e determinações de medidas saneadoras apontadas pelos órgãos/unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e do Tribunal de Contas da União”, solicitamos que nos sejam comunicadas as ações e providências adotadas no saneamento destas eventuais ocorrências. Quando possível, também seja feita comunicação por meio eletrônico para o endereço [email protected] ou [email protected].

7. As providências tomadas por essa Unidade serão incluídas no Relatório Anual das Atividades de Auditoria Interna (RAINT) desta AUDIN e no Parecer da AUDIN que integrará o processo de prestação de contas do exercício de 2010.

3. Ofício n.º 574/2010/GR, datado de 26/10/2010, à SECEX/SC, com o seguinte teor:

� 1. Refiro-me à forma de retribuição paga sob título de bolsa aos Professores desta Universidade que executam atividades pertinentes ao Curso de Graduação em Administração na modalidade de ensino à distância, tratada no item 1.4.1 do Acórdão acima epigrafado.

2. Na verdade, a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) deixou de efetuar tais pagamentos, encargos esses que passaram a ser assumidos diretamente pelo FNDE/MEC, o qual invoca, para tanto, na defesa da legalidade desse procedimento, a Resolução CD/FNDE n.º 26, de 5 de junho de 2009.

3. Considerando-se que a natureza das atividades remuneradas pela UFSC por meio de bolsa não diferem das que são remuneradas pelo FNDE, resta clara a conclusão pela legalidade desses pagamentos, posto que em plena vigência a Resolução aludida.

4. Na verdade, se a interpretação da UFSC é idêntica à do Ministério da Educação, não faz sentido a adoção de tratamentos diferentes por parte dos Órgãos Controladores.

172/212

5. Certos da compreensão de Vossa Senhoria, colocamo-nos a sua disposição para esclarecimentos que possam se fazer necessários.

4. Memorando n.º 245/PRAE, de 8 de outubro de 2010, à Auditoria Interna da UFSC, com o seguinte teor:

� Em resposta à Solicitação de Vossa Senhoria consubstanciada no Circular suso citado, especialmente em relação ao item 9 da prestação de contas – exercício 2007, da Secretaria de Controle Externo de Santa Catarina, do Tribunal de Contas da União – TCU, em face do contrato n.º 269/2001, de 25/07/2001, celebrado entre a UFSC e a Associação Atlética Volantes da UFSC (AASUFSC), cumpre-nos aduzir a Vossa Senhoria o que segue:











� Como é do conhecimento de Vossa Senhoria, o Acórdão n.º 2519/2010-TCU-2.ª Câmara (fl. 07) determinou que esta Universidade regularizasse a concessão de uso da área em benefício da Associação Atlética dos Servidores da UFSC – AASUFSC, de modo a atender a legislação aplicada, mediante a cobrança, por todo o período de vigência do referido contrato, do aluguel mensal devido com base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados, bem como base em laudo de avaliação, mantendo os valores devidamente atualizados, bem como cancelasse ou regularizasse a subconcessão para terceiros de parte da área cedida pela UFSC à AASUFSC.


173/212



5. Mensagem eletrônica/AUDIN, datada de 30/11/2010, à PRDHS/SEPLAN, lembrando que o prazo final para providência e resposta ao TCU, referente aos itens 1.4.1.1/1.4.1.4, encerra-se em 24/12/2010.

6. Memorando n.º 193/AUDIN/2010, datado de 27/12/2010 à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social, solicitando, até 29/12/2010, informações acerca dos encaminhamentos para atender à Determinação do TCU constante no item 1.4.1.1 do Acórdão 4.890/2010-TCU-2.ª Câmara.

7. Memorando n.º 194/AUDIN/2010, datado de 27/12/2010 ao Secretário de Planejamento e Finanças, solicitando, até 29/12/2010, informações acerca dos encaminhamentos para atender à Determinação do TCU constante no item 1.4.1.4 do Acórdão 4.890/2010-TCU-2.ª Câmara.

8. Memorando n.º 293/DDPP/2010, datado de 28/12/2010 à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

Em atenção ao Memorando n.º 193/AudIn/2010, de 27/12/2010, que solicita informações acerca dos encaminhamentos no exercício de 2007 para atender à Determinação do TCU, item 1.4.1.1, relativa à inclusão dos atos de pessoal no SISAC, informamos que não há registro neste DDPP, no exercício de 2007, de pendência de registro de atos de admissão no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de Admissão e Concessões – SISAC.

9. Despacho da Diretora em Exercício do DDAP, datado de 30/12/2010, anexado ao Memorando n.º 193/AUDIN/2010, dirigido à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

Informamos que foram incluídos no SISAC os atos de concessão de aposentadoria e pensão referentes ao exercício de 2007.

10. Memorando n.º 95/SEPLAN/2010, datado de 29/12/2010 à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao Memorando n.º 194/AUDIN/2010 referente ao Acórdão 4.890/2010-TCU – 2.ª Câmara, item 1.4.1.4, informamos que as receitas auferidas com os cursos de especialização têm seu recolhimento realizado através de GRU-Cobrança diretamente a Conta Única de Tesouro Nacional, conforme informações repassadas pelo Departamento de Contabilidade e Finanças, documento anexo (resposta ao item 4.3.4.7 do Relatório de Auditoria da CGU 224886).


SEFIP TC 027.458/2010-5



Teor do Ofício:


Com relação às aposentadorias dos servidores CARLOS ALBERTO SILVA (CPF n.º 179.530.309-34), SONIA MARIA DE JESUS BARBOSA (CPF 221.331.279-68) e VALTER ANTONIO NUNES (CPF n.º 540.840.598-20):



Com relação à aposentadoria de DILMA ISOLINA DE ABREU (CPF n.º 432.639.769-15) e BAUR DEVEBSU (CPF n.º 182.938.089-34):

- Cópia da certidão negativa do órgão público, comprovando a impossibilidade da emissão da certidão de tempo de serviço (Súmula TCU n.º 107);

- Cópias da justificação judicial, e da certidão expedida pelo INSS, conforme Decisão TCU n.º 224/91 – Ata 30/91 – 1.ª Câmara;

174/212

- Cópias dos demais elementos do processo de concessão que evidenciam o cumprimento das orientações da Súmula TCU n.º 107, no sentido de que a justificação judicial é admissível como prova do tempo de serviço, mas apenas em caráter subsidiário ou complementar, e começo razoável de prova por escrito, e desde que evidenciada a impossibilidade de obtenção de certidão expedida pelos órgãos próprios, à vista dos assentamentos individuais do servidor e da respectiav ficha financeira.

Com relação a todos os servidores acima relacionados:

- Cópia do Mapa de Apuração do Tempo de Serviço ou Contribuição.




1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 4/10/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, c/c à AUDIN para providências”.


1. Em resposta ao Ofício n° SEFIP-D/969 datado de 28 de setembro de 2010, estamos encaminhando em anexo cópia das Certidões de Tempo de Serviço emitidas pelo INSS, dos servidores, inativos, abaixo relacionados:

- CARLOS ALBERTO SILVA (CPF n.º 179.530.309-34), não possui averbação de tempo rural. O servidor solicitou reversão, nos termos do art. 25 da Lei n.º 8.112/90, sendo concretizada em 19/01/2009 conforme Portaria n.º 89/MEC/2009 de 16/01/2009, publicada no DOU de 19/01/2009;

- SONIA MARIA DE JESUS BARBOSA (CPF n.º 221.331.279-68), não possui averbação de tempo rural;

- VALTER ANTONIO NUNES (CPF n.º 540.840.598-20), não consta dos assentamentos funcionais do servidor nenhum comprovante de recolhimento da contribuição previdenciária relativa ao tempo rural averbado, bem como certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias.

3. Em relação á aposentadoria das servidoras:

- DILMA ISOLINA DE ABREU (CPF n.º 432.639.769-15), foi averbado o período de trabalho laborado em condições especiais sob o regime da CLT, aplicando-se o fator de conversão de 20%, conforme requerido através da Ação Ordinária n.º 200.72.00.002415-1, cópia anexa.

NAIR DEVENSI (CPF n.º 182.938.089-34), anexado cópia da Ação Ordinária n.º 2000.72.001322-0, cujo autor é Aricio Treitinger e outros, sendo que a referida servidora consta da relação dos substituídos.


SEFIP TC 019.819/2010-2



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Sª, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 6.150/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 28/09/2010, ATA 34/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.


� Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso V; e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de aposentadoria constantes dos autos.

1. Processo TC-019.819/2010-2 (APOSENTADORIA)

1.1. Interessados: Cqlia Regina Forte Campos (154.935.639-91); Sandra Maria Saldanha Castilhos (062.550.940-49).

1.2 Órgão/Entidade: Universidade Federal de Santa Catarina - MEC. Providências em 2010:

175/212

1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 8/10/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências c/c à AUDIN”.


SEFIP TC 019.748/2010-8



Teor do Ofício:



� Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso V; e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1. Processo TC-019.748/2010-8 (ATOS DE ADMISSÃO)

1.1. Interessados: Andrea Burigo Ventura (909.221.159-15); João Sol Roza Pagani (032.858.629-39); Luciana Raquel Horstmann (586.737.099-20); Rita de Cássia Luiz Haertel (549.828.639-20); Álvaro Adair da Silveira (607.228.439-68).




SEFIP TC 028.216/2010-5



Teor do Ofício:


Com relação às aposentadorias dos servidores IVONE WIGGERS DE ANDRADE (290.728.409-68), JOANILDES JUNCKES (298.418.959-00), JOÃO AURY SABINO (304.070.369-20):







1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 14/10/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS,para providências, c/c à AUDIN”.


1. Em resposta ao Ofício n° SEFIP-D/1005 datado de 6 de outubro de 2010, estamos

176/212

encaminhando em anexo cópia das Certidões de Tempo de Serviço emitidas pelo INSS, das servidoras, inativos, abaixo relacionados:

- IVONE WIGGERS DE ANDRADE (CPF n.º 290.728.409-68)

- JOANILDES JUNCKES (CPF n.º 298.418.959-00)

- JOÃO AURY SABINO (CPF n.º 304.070.369-20)

2. Igualmente, informamos que não consta dos assentamentos funcionais das referidas servidoras nenhum comprovante de recolhimento da contribuição previdenciária relativa ao tempo rural averbado, bem como certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS atestando o recolhimento ds contribuições previdenciárias.


SEFIP TC 028.261/2010-0



Teor do Ofício:


Com relação às aposentadorias dos servidores JURACY FERREIRA NUNES (344.906.989-68), LOUISE AMARAL LHULLIER (281.183.080-49):









1. Em resposta ao Ofício n° SEFIP-D/1008 datado de 6 de outubro de 2010, estamos encaminhando em anexo cópia das Certidões de Tempo de Serviço emitidas pelo INSS, das servidoras, inativas, abaixo relacionados:

- JURACY FERREIRA NUNES (CPF n.º 344.906.989-68)

- LOUISE AMARAL LHULLIER (CPF n.º 281.183.080-49)

2. Igualmente, informamos que não consta dos assentamentos funcionais das referidas servidoras nenhum comprovante de recolhimento da contribuição previdenciária relativa ao tempo rural averbado, bem como certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias.


SEFIP TC 014.019/2010-8



Teor do Ofício:


177/212

a) inserir no SISAC o ato de alteração de pensão civil instituída por Jaime Manoel Rosa (444.730.799-53), que incluiu a beneficiária Izaura Custódia da Silveira (341.850.209-10), na condição de companheira do servidor falecido;

b) esclarecer os motivos da habilitação tardia e, caso a pensão tenha sido concedida por sentença judicial, enviar cópia da ação (petição inicial, defesa, sentença, recursos, decisões de 2.º grau e da certidão de trãnsito em julgado);

c) esclarecer os motivos do descumprimento do prazo definido pela Instrução Normativa TCU 55/2007, para a inclusão da alteração do ato.






1. Em resposta ao Ofício n° SEFIP-D/1013 datado de 7 de outubro de 2010, informamos que a beneficiária de pensãso vitalícia IZAURA CUSTÓDIA DA SILVEIRA, solicitou a concessão do benefício em 21 de setembro de 2006, conforme processo protocolado sob n.º 23080.034157/2006-95, sendo indeferido inicialmente. Em 25 de julho de 2007, através da Medida Cautelar de Justificação n.º 2007.72.00.007499-9/SC, foi homologado por sentença a justificação de união estável, fazendo jus então a concessão do benefício a partir da referida data.

2. Informamos, ainda, que o ato de alteração de pensão civil por Jaime Manoel Rosa, que inclui a beneficiária Izaura, na condição de companheira, foi inserido no SISAC em 06/03/2008, conforme comprova documentação anexa. Como o mesmo não foi localizado no sistema, efetuamos uma nova inclusão.


SEFIP TC 028.510/2010-0



Teor do Ofício:

Com vistas ao saneamento do processo acima indicado, com fundamento no art. 11 da Lei n.º 8.443/92, solici to a Vossa Magnificência que, no prazo de 30 dias, a contar da data do recebimento deste ofício, encaminhe ao TCU os esclarecimentos e/ou documentos relacionados abaixo:

Com relação aos atos de aposentadoria de Arilton José Viana (380.918.878-68) e Bertolino Melmestet (178.710.349-87):

a) Cópia dos comprovantes dos recolhimentos das contribuições previdenciárias relativas aos tempos rurais averbados, conforme exige o art. 96, inciso IV, da Lei 8.213/91 c/c o art. 45, §§ 3.º e 4º da Lei 8216/91 à época da realização da atividade rural, ou a posterior, de forma indenizada; ou

b) Cópia da certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS, atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias;

c) Cópia do Mapa de Apuração do Tempo de Serviço ou Contribuição.





2. Ofício n.º 664/2010/DDAP, datado de 22/10/10, à SEFIP, disponibilizado à Auditoria Interna por meio do Memorando n.º 241/PRDHS-UFSC, de 6/12/10, com o seguinte teor:

1. Em resposta ao Ofício n.º SEFIP-D/1016 datado de 28 de setembro de 2010, estamos encaminhando em anexo cópia das Certidões de Tempo de Serviço emitidas pelo INSS e Mapa de Tempo de Contribuição, dos servidores, inativas, abaixo relacionados:

178/212

- ARILTON JOSÉ VIANA (CPF n.º 380.918.878-68)

- BERTOLINO MELMESTET (CPF n.º 178.710.349-87)

2. Igualmente, informamos que não consta dos assentamentos funcionais dos referidos servidores nenhum comprovante de recolhimento da contribuição previdenciária relativa ao tempo rural averbado, bem como certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias.

3. Informação: No assunto informado no Ofício n.º 664/2010/DDAP consta “Processo n.º 027.458/2010-5”, quando o correto é “Processo n.º 028.510.2010-0, além de ter sido informado no corpo do documento que a resposta seria ao “Ofício n.º SEFIP-D/969”, quando o correto seria ao “Ofício n.º SEFIP-D/1016”. portanto, a Auditoria Interna solicitou junto ao DDAP o envio de comunicação à SEFIP, solicitando a retificação.


SEFIP TC 018.619/2010-0



Teor do Ofício:



� Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso V; e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos, sem prejuízo da determinação a seguir.


1.1. Interessados: Antonio de Souza Raven (031.111.059-20); Berend Snoeijer (004.177.509-00); Berend Snoeijer (004.177.509-00); Eliana Marília Faria (098.550.099-91); Eliane Moretto (245.271.229-91); Elisabete Scnhramm Szenezi (313.400.759-20); Roberto Cipullo (326.371.798-72).




SEFIP TC 023.793/2010-4



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Senhoria, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 6.395/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 5/10/2010, Ata 35/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.° 6.395/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 35/2010–1.ª Câmara (APOSENTADORIA):

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, e 7.º da Resolução TCU n.º 206/2007-TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito dos atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, por motivo de falecimento, de acordo com os pareceres emitidos nos autos”.

179/212


1.1. Interessados: Hélio Carlos Malty Filho (290.312.499-04); Nelson Infanti Júnior (200.451.078-15); Pedro Valdemar Luiz (077.776.989-15); Waldir Quandt (222.191.709-00).




SEFIP TC 019.882/2010-6



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Senhoria, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 6.384/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 5/10/2010, Ata 35/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.° 6.384/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 35/2010–1.ª Câmara (APOSENTADORIA)

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, e 7.º da Resolução 206/2007-TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito dos atos de concessão de aposentadoria dos interessados abaixo qualificados, por motivo de falecimento, de acordo com os pareceres emtiidos nos autos”.

1.1. Interessados: Adailto Daniel Avila (224.533.939-87); Agamenon Bento do Amaral (047.489.489-49); Ana Rubia Mello (760.729.599-20); Anastacia Margarida da Silveira (743.210.649-53); Catarina Martendal (290.104.039-04); Elza Maria Prestes Sartorelli (586.825.548-87); Geni Valentina da Conceiçào (341.850.389-68); Heloisa Helena Clasen Moritz (257.458.679-49); José João Machado (290.644.819-20); Leny Rosa Freitas (289.990.709-30); Lino João Silveira (342.601.029-15); Marcio Aurelio Platt (145.708.669-72); Mario Cesar Dutra (145.410.509-78); Nazario Manoel da Rosa (415.366.149-04); Neusa Mendes Guedes (342.372.679-20); Sebastiao Ivone Vieira (003.969.669-34); Valter Francelino Vieira (070.439.539-87); Walcortt Machado Dias Cardoso (245.248.679-53).




SECEX-SC TC 017.323/2006-6


Ofício n.º 1001/2010-TCU/SECEX-SC – de 18/10/2010 (Recebido em 25/10/2010) Comunicação de Julgamento de Contas

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento e adoção das medidas previstas no item 9.3 e seus subitens, cópia do Acórdão n.º 5.666/2010, acompanhado do relatório e voto que o fundamentam, adotado por este Tribunal em Sessão da Segunda Cãmara, de 28/9/2010, ao apreciar o processo de prestação de contas – exercício de 2005 dessa Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (TC 017.323/2006-6 – processo n.º 23080.001768/2005-76).

2. Requeiro que seja dado conhecimento da presente deliberação aos responsáveis arrolados no mencionado Acórdão.

8 Acórdão n.º 5.666/2010–TCU–2.ª Câmara – Ata n.º 34/2010–2.ª Câmara (Prestação de Contas – exercício de 2005):

180/212

3. Responsáveis: Lúcio José Botelho, Reitor (312.851.719-34); Mario Kobus, Pró-Reitor de Orçamento, Administração e Finanças (223.694.309-15); Valdir Soldi, Pró-Reitor de Pós-Graduação (290.751.229-34); Luiz Henrique Vieira Silva, Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social (485.912.389-15); Eunice Sueli Nodari, Pró-Reitora de Cultura e Extensão (279.495.240-49); Marcos Laffin, Pró-Reitor de Ensino de Graduação (484.853.069-53);

Cleo Nunes de Sousa, Ordenador de Despesas (006.429.089-15); Enio Luiz Pedrotti, Diretor do Centro de Ciências Agrárias (170.434.410-72); Gilson Pires, Diretor do Departamento de Gestão Patrimonial e Segurança (224.365.299-49); Antônio Alir Dias Raitani Júnior, Diretor do Colégio Agrícola Senador Carlos Gomes de Oliveira (304.477.209-53); Augusto Vittorio Servelin, Diretor do Colégio Agrícola de Camboriú (386.132.049-53);

Eugênio Luiz Gonçalves, Diretor de Assuntos Estudantis (376.408.369-72); Corina Martins Espindola, Pró-Reitora de Assuntos Estudantis (528.702.009-00); Antonio Carlos de Freitas Noronha (344.332.019-87); Araci Hack Catapan (542.691.309-97); Ari Oliveria Alano (077.550.409-25); Audi Luiz Vieira (145.347.709-87); Carla Cristina Dutra Burigo (521.109.319-49); Carlos Alberto Justo da Silva (200.289.629-15); Carlos Alberto Marques (384.234.729-49); Elizabete Simão Flausino (343.393.379-00); Fernando Guerra (116.522.416-04); Francisco Carlos da Cunha (342.048.659-68);

Grasiela Cipriani (707.597.319-34); Ildemar Cassana Decker (200.247.200-97); Jair Napoleão Filho (342.374.379-49); José Arno Scheidt (223.269.879-34); José Fernandes Matos (179.003.609-72); Julio Felipe Szeremeta (287.896.799-20); Luiz Correa de Souza (344.664.959-04); Manoel Inocêncio Martins Neto (375.994.029-34); Maria Juracy Filgueiras Toneli (314.966.366-00); Maria de Lourdes dos Santos Silva (416.946.519-91); Marília Terezinha Sangoi Padilha (262.596.480-49); Maurício Fernandes Pereira (887.563.279-00);

Mericles Thadeu Moretti (169.097.639-04); Nelio Francisco Schmitt (646.721.409-97); Olga Maria Boschi Aguiar de Oliveira (218.369.730-04); Osni Jacó da Silva (377.077.879-00); Ricardo Tramonte (888.970.018-15); Romeu Augusto de Albuquerque Bezerra (274.593.229-20); Sergio Luiz Gargioni (145.246.359-04); Sigrid Karin Weiss Dutra (414.860.729-68); Sérgio Fernando Torres de Freitas (614.828.037-04); Sérgio Roberto Pinto da Luz (558.896.979-00); Thereza Christina Monteiro de Lima Nogueira (808.195.758-87); Viviane Maria Heberle (489.660.968-91); e Vladimir Arthur Fey (580.019.649-49)

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de Prestação de Contas da Universidade Federal de Santa Catarina, referente ao exercício de 2005.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, em:

9.1. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso II, 18 e 23, inciso II, da Lei n.º 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 208 e 214, inciso II, do Regimento Interno, julgar regulares com ressalva as contas dos responsáveis Lúcio José Botelho, Mario Kobus, Valdir Soldi, Luiz Henrique Vieira Silva e Cleo Nunes de Sousa, dando-lhes quitação;

9.2. com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso I, 17 e 23, inciso I, da Lei n.º 8.443/1992, c/c os arts. 1º, inciso I, 207 e 214, inciso I, do Regimento Interno, em julgar regulares as contas dos demais responsáveis, dando-lhes quitação plena;


9.3.1. promova, observados os princípios orçamentários e legais, os ajustes necessários em seu orçamento de forma a manter o seu equilíbrio;

9.3.2. abstenha-se de ceder as fortalezas tombadas pelo IPHAN, sob sua administração e conservação, para eventos comerciais e particulares, exceto aqueles tradicionais das respectivas comunidades locais e que atendam às diretrizes, orientações e cautelas do órgão gestor do patrimônio histórico nacional;

9.3.3. adote as medidas necessárias para o reembolso da remuneração dos servidores cedidos, acrescida dos respectivos encargos sociais, promovendo, na hipótese de insucesso, o retorno dos mesmos aos seus quadros, de acordo com o ditames do Decreto nº 4.050, de 12/12/2001;

9.4. determinar à Controladoria Geral da União que noticie, nas próximas contas, as providências adotadas pelo ente jurisdicionado com vistas ao cumprimento da presente deliberação.


1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, datado de 3/11/2010: “À AUDIN com cópia à SeCArte, à PRDHS e à SEPLAN.”

2. Mensagem eletrônica/AUDIN, datada de 30/11/2010: aos Dirigentes da PRDHS/SEPLAN/SeCArte, solicitando informação sobre as providências adotadas até o momento para atender às determinações do TCU quanto aos itens 9.3.1, 9.3.2 e 9.3.3 do Acórdão n.º 5666/2010-TCU-2.ª câmara.

3. Memorando n.º 211/SeCArte/2010, datado de 8/12/2010 à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

1. Informamos que foi elaborada uma regulamentação a qual estamos encaminhando em anexo. Trata-se da Resolução Normativa n.º 04/CC, de 29 de novembro de 2010, aprovada pelo Conselho de Curadores, que

181/212

estabelece os valores relativos e as normas de uso eventual de espaços físicos integrantes do patrimônio da Universidade ou sob a sua guarda, entre os quais encontra-se as Fortalezas.

4. Memorando n.º 87/SEPLAN/2010, datado de 9/12/2010 à Auditoria Interna, com o seguinte teor:

Em atendimento às determinações do TCU, Acórdão 5666/2010-TCU-2.ª Câmara – encaminhado à UFSC através do Ofício 1001/2010-TCU/SECEX-SC, item 9.3.1 informamos que a partir de 2006, quando houve desequilíbrio orçamentário, as justificativas foram incluídas em notas explicativas, conforme modelo anexo.

5. Memorando n.º 195/AUDIN/2010, datado de 27/12/2010 ao Pró-Reitor de Desenvolvimento Humano e Social, solicitando informações acerca dos encaminhamentos para atender à Determinação do Acórdão 5.666/2010-TCU-2.ª Câmara.

6. Memorando n.º 292/DDPP/2010, datado de 27/12/2010 à Pró-Reitora de Desenvolvimento Humano e Social, em exercício, com o seguinte teor:

Em atenção ao Acórdão n.º 5666/2010, que trata da apreciação do processo de prestação de contas – exercício 2005 desta Universidade que, em seu item 9.3.3. determina a adoção das medidas necessárias para o reembolso da remuneração dos servidores cedidos, acrescida dos respectivos encargos sociais, promovendo, na hipótese de insucesso, o retorno dos mesmos aos seus quadros, de acordo com o ditames do Decreto n.º 4.050, de 12/12/2001, informamos o que segue:

A. De acordo com o despacho do Sr. Diretor do Departamento de Contabilidade e Finanças desta Universidade, em resposta a consulta efetuada por esta Direção acerca do assunto em tela por meio do Memorando n.º 291/DDPP/2010, de 27/12/2010 (anexo), não há registro, no exercício 2005, de órgão ou entidade cessionário com inadimplência em relação aos ressarcimentos das remunerações de servidores cedidos percebidas a conta do orçamento da universidade.

B. Encontra-se regular, no exercício 2005, a situação dos servidores Antonio Diomário de Queiroz, César Trindade neves e Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, cedidos a outros órgãos e entidades, no que se refere ao ressarcimento dos cessionários relativo aos valores das remunerações pagos aos mesmos, a conta do orçamento da universidade, durante o período.

C. No que concerne à UFSC, encontra-se em situação regular a cessão da servidora Simone da Gama Silveira, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA para esta Instituição, encerrada em 03/05/2006.

7. Memorando n.º 294/DDPP/2010, datado de 28/12/2010, à Pró-Reitora de Desenvolvimento Humano e Social, em exercício, com o seguinte teor:

Em atenção ao Memorando n.º 195/AUDIN/2010, de 27/12/2010, que solicita informações acerca dos encaminhamentos no exercício de 2005 para atender à Determinação do item 9.3.3 do acórdão n.º 5.666/2010-TCU-2.ª Câmara, relativa ao reembolso da remuneração dos servidores cedidos, informamos que não há registro neste DDPP, no exercício 2005, de pendência de restituição à UFSC das parcelas da remuneração dos servidores cedidos em tela.


SEFIP TC 014.525/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 6.566/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 05/10/2010, Ata 35/2010.

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, do(s) comprovante(s) de ciência do(a,s) beneficiário (a,s) de pensão civil instituídas por Militão José Coelho, Milthe Alberti Santos, nalza Dorvalina Barbosa, Nascimento Leonel Alves, Naure Estela Tiburri Nunes, Nazário Manoel da Rosa, Nelson da Cunha Lisboa, Neusa Mendes Guedes, Neuza de Fátima Lopes, Osmar Conceição, Osmar Nunes Pires, Osmar Pisani, Osni Silva, Osvaldo de Oliveira Maciel, Osvaldo Ivo Barbosa, Osvaldo Soares, Osvanildo Antonio Pereira, Paulo Meksenas, Plácido Viganigo, Raul Guenther, Raulino Lídio Vieira, Ricardo Tadeu Dias e Roberto Caetano Castiglia, nos termos do que foi estabelecido no Acórdão acima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por parte do órgão.



182/212


8 Acórdão n.º 6.566/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 35/2010–1.ª Câmara (PENSÃO CIVIL):

3. Interessados: Acelina Alves da Silva (006.683.019-29); Adalci de Brito (224.672.979-34); Adelino Barbosa (029.900.839-87); Alice Antunes Silveira de Souza (000.070.819-44); Alison Augusto Lopes (064.602.859-69); Ariane Girondi (147.649.700-15); Bruno Schmitt Lisboa (053.317.399-03); Delicia Campos Alves (909.187.119-91); Denise Teresa Pacheco (454.526.449-20); Dilma Maria Menezes Conceição (716.304.149-72); Dilma Maria Viganigo (573.276.379-15); Dilma Otilia Nunes Pereira (558.900.169-20); Gleusa Cardoso Nunes Pires (671.583.749-04); Gustavo Bittencourt Digiacomo Silva (008.783.419-78); Ingrid Lindner Dias (432.676.379-53); Irma Iris Vitale Castiglia (976.380.990-87); Jose Oswaldir Guedes (007.830.569-15); Jose Raul Schoeller Guenther (078.653.749-33); Manoel Jose Santos (155.272.209-00); Mari Estela Tiburri Nunes (242.520.000-25); Maria Clara da Silveira Lisboa (074.979.359-76); Mariza Aparecida Meksenas (059.507.628-94); Nagiba Mendonça (909.120.559-87); Nair dos Santos Barbosa (037.815.579-28); Rogerio Augusto Lopes (450.434.000-30); Sonia Regina Opuszka Soares (823.328.519-68); Vaiani Kotzias Pisani (029.857.649-04); e Zuleide Maria Gonçalves Coelho (375.337.549-72)

� ACORDAM, Os ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1.ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1988, 1.º, inciso V, e 39, incisos I e II, da Lei n.º 8.443/1992, 1.º, inciso VIII, e 260, §§ 1.º e 2.º, do Regimento Interno do TCU, em:

9.1. considerar legal o ato de concessão de pensão civil de fls. 49/52, instituído por Norton Mário Silveira de Souza, concedendo-lhe o respectivo registro;

9.2. considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação do ato de fls. 45/48, instituído por Nilton Cesar da Silva;

9.3. considerar ilegais os atos de concessão de pensão civil de fls. 2/26, 37/44, 56/69, 74/91, 95/111, instituídos por Militão José Coelho (fls. 2/4), Milthe Alberti Santos (fls. 5/8), Nalza Dorvalina Barbosa (fls. 9/11), Nascimento Leonel Alves (fls. 12/15), Naure Estela Tiburri Nunes (fls. 16/18), Nazário Manoel da Rosa (fls. 19/21), Nelson da Cunha Lisboa (fls. 22/26), Neusa Mendes Guedes (fls. 37/40), Neuza de Fátima Lopes (fls. 41/44), Osmar Conceição (fls. 56/59), Osmar Nunes Pires (fls. 60/63), Osmar Pisani (fls. 64/66), Osni Silva (fls. 67/69), Osvaldo de Oliveira Maciel (fls.74/77 ), Osvaldo Ivo Barbosa (fls. 78/81), Osvaldo Soares (fls. 82/84), Osvanildo Antonio Pereira (fls. 85/88), Paulo Meksenas (fls.89/91), Placido Viganigo (fls. 95/98), Raul Guenther (fls. 99/102), Raulino Lídio Vieira (fls. 103/105), Ricardo Tadeu Dias (fls. 106/108) e Roberto Caetano Castiglia (fls. 109/111), negando-lhes os respectivos registros;

9.4. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas, em boa-fé, pelos beneficiários dos atos instituídos pelos ex-servidores de que trata o item precedente, consoante o disposto no Enunciado nº 106 da Súmula de Jurisprudência do TCU;


9.5.1. faça cessar os pagamentos decorrentes dos atos ora impugnados, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;

9.5.2. comunique aos interessados cujos atos foram considerados ilegais a respeito deste acórdão, alertando-os de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não os exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, em caso de não-provimento dos recursos;

9.5.3. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada "horas extras" em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:

9.5.3.1. a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras, concedida em razão de sentença judicial, deverá ser convertida em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, levando em consideração o valor pago em 1º de janeiro de 1991;

9.5.3.2. a partir de 1º janeiro de 1991, até a edição do Plano de Cargos e Salários aprovado pela Lei nº 11.091, de 12/1/2005, o valor apurado naquela data somente será alterado com base nos reajustes gerais concedidos aos servidores públicos federais;

9.5.3.3. a partir de 12/1/2005, caso o instituidor tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a nova remuneração seja superior à anteriormente paga, o valor da VPNI deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser definida, a qual deverá corresponder à diferença entre essas duas remunerações; e

183/212

9.5.3.4. a partir de 12/1/2005, caso o instituidor não tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, a remuneração anterior será mantida e o valor da VPNI continuará sendo alterado unicamente em razão dos reajustes gerais concedidos aos servidores públicos federais e absorvidos por reajustes reais concedidos à categoria, ou seja, editada lei específica aprovando novo plano de cargos e salários;

9.6. orientar à Universidade Federal de Santa Catarina que as concessões consideradas ilegais poderão prosperar, mediante emissão de novos atos livres das irregularidades apontadas, conforme previsto no art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU;

9.7. determinar à Sefip que proceda à verificação do cumprimento das medidas indicadas nos subitens anteriores, representando a este Tribunal, caso necessário.


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 27/10/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências.”

2. Memorando n.º 222/PRDHS-UFSC, datado de 9/11/10, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia do Memorando n.º 802/DDAP/2010, em resposta ao Ofício n.º 24.228-TCU/SEFIP/2010.

8 Memorando n.º 802/2010/DDAP, à PRDHS, datado de 8/11/10, com o seguinte teor:

Tendo em vista o Controle n.º 24228-TCU/SEFIP, de 19/10/2010, que encaminha a esta Universidade o Acórdão n.º 6566/2010, e tendo em vista que dos instituidores de pensão relacionados no item 9.3, alguns são técnico-administrativos – com rubrica judicial de horas extras, outros são técnico-administrativos sem rubrica judicial de horas extras e outros são docentes, sem rubrica judicial de horas extras, informamos:

1.1) Servidores, técnico-administrativos, instituidores de pensão, com rubrica judicial de horas extras e amparados pela Ação Ordinária n.º 2006.72.00.009358-8, são eles: Militão José Coelho; Milthe Alberti Santos; Nalza Dorvalina Barbosa; Nazário Manoel da Rosa; Nelson da Cunha Lisboa; Osmar Conceição; Osmar Pisani; Osni Silva; Osvaldo Ivo Barbosa; Osvaldo Soares; Osvanildo Antonio pereira; Plácido Viganigo;

1.2) Servidores, técnico-administrativos, instituidores de pensão, com rubrica judicial de horas extras e amparados pela Ação Ordinária n.º 2006.72.00.003020-7, são eles: Nascimento Leonel Alves e Ricardo Tadeu Dias;

1.3) Servidores, técnico-administrativos, instituidores de pensão, sem rubrica judicial de horas extras, são eles: Neuza de Fátima Lopes; Osmar Nunes Pires; Raulino Lídio Vieira;

1.4) Servidores, docentes, instituidores de pensão, sem rubrica judicial de horas extras, são eles: Neure Nunes; Neusa Mendes Guedes; Osvaldo de Oliveira Macial; Paulo Meksenas; Raul Guenther e Roberto Caetano Castiglia.

2. Com efeito, informamos que através dos Ofícios n.º 059/PRDHS/2010 e 060/PRDHS/2010, anexos, foi efetuado consulta à Procuradoria Federal em Santa Catarina, em relação ao andamento das ações judiciais, 2006.72.00.009358-8 e 2006.72.00.003020-7, em comento.

3. Informamos, ainda, que as mencionadas rubricas judiciais correspondentes às horas extras, encontram-se cadastradas no SIAPE – objeto – Vantagens Pessoais, assunto de cálculo 21 – sujeitas exclusivamente aos reajustes lineares dos Servidores Públicos Federais.

4. Finalmente, informamos que tão logo haja qualquer manifestação da procuradoria Federal em Santa Catarina em relação aos Ofícios acima citados, estaremos encaminhando a Vossa Senhoria para fins de encaminhamento à SEFIP/TCU.


1. Em resposta à solicitação dessa Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP), contida no Ofício n.º 24228-TCU/SEFIP, de 19 de outubro de 2010, apresentamos a V. S.ª cópias dos memorandos n.ºs 222/PRDHS-UFSC, de 9 de novembro de 2010, e 802/2010/DDAP, de 8 de novembro de 2010.

2. Por meio destes documentos são disponibilizadas cópias dos ofícios n.ºs 59/PRDHS/2010 e 60/PRDHS/2010, datados de 8 de novembro de 2010, encaminhados ao Procurador-Chefe da procuradoria Federal em Santa Catarina, consultando quanto ao andamento das Ações Judiciais n.ºs 2006.72.00.009358-8 e 2006.72.00.003020-7, referentes ao pagamento de horas extras.

3. Comunicamos que as rubricas judiciais de horas extras encontram-se cadastradas no SIAPE – objeto – Vantagens Pessoais, assunto de cálculo 21 – sujeitas exclusivamente aos reajustes lineares dos servidores públicos federais.

4. Finalmente, informamos que tão logo haja qualquer manifestação da Procuradoria Federal em Santa Catarina em relação aos ofícios acima citados, providenciaremos o encaminhamento a Vossa Senhoria.


184/212

4. Memorando n.º 229/PRDHS-UFSC, datado de 26/11/10, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia do Memorando n.º 857/DDAP/2010, em resposta ao Ofício n.º 24.228-TCU/SEFIP/2010.

8 Memorando n.º 857/2010/DDAP, à PRDHS, datado de 25/11/10, com o seguinte teor:

Em aditamento às informações prestadas através do memo n.º 802/2010/DDAP, em função do que consta do Controle n.º 24228 – TCU/Sefip, de 19/10/10 – Acórdão n.º 6566/2010 – TCU – Primeira Câmara, informamos:

1.1 – Segue anexo, doc. 1, Memorando PGF/PFSC/NCP n.º 579/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.003020-7, para os substituídos, Militão José Coelho, Milthe Alberti Santos, Nalza Dorvalina Barbosa, Nazário Manoel da Rosa, Nelson da Cunha Lisboa, Osmar Conceição, Osmar Pisani, Osni Silva, Osvaldo Ivo Barbosa, Osvaldo Soares, Osvanildo Antonio Pereira e Plácido Viganigo;

1.2 – Segue anexo, doc. 2, Memorando PGF/PFSC/NCP n.º 208/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.009358-8, para os autores, Ricardo Tadeu Dias (instituidores de pensão) e Delícia Campos Alves (beneficiária de pensão). Anexamos também, cópia do Ofício-Circular n.º 003/2010/DDAP, de 23/11/10, enviado às beneficiárias de pensão. doc. 3 e doc. 4;

1.3 – Em relação a inclusão nos proventos dos instituidores de pensão do percentual de 3,17% por força de decisão judicial, informamos que esta Universidade, através do Ofício n.º 181/GR/2010, de 08/04/10, doc. 5, apresentou Recurso de Reconsideração em face do Acórdão n.º 873/2010, referente a vantagem de 3,17%;

1.4 – Sendo assim, em relação a decisão judicial constante do pagamento dos instituidores de pensão relativo ao percentual de 3,17%, relacionamos:

1.4.1 – Processo n.º 99.00.03933-5 – Ação Ordinária – SINTUFSC, doc. 6,

• Ofício Circular n.º 01/COGOP/COGLE/COGJUR/SRH/MP, de 31/05/2002, doc. 7,

• Pedido urgente/SINTUFSC – Autos n.º 99.00.03933-5, doc. 8,

• Despacho do Juiz Federal Substituto da 6.ª Vara, doc. 9,

• Certidão da Justiça Federal, datada de 26/11/2002, doc. 10.

1.4.2 – Processo n.º 99.00.01944-0 – Ação Ordinária – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES, doc. 11,


• Despacho da Juíza Federal Substituta, nos autos n.º 99.00.01944-0, doc. 12

5. Ofício n.º 667/GR/2010, datado de 1.º/12/10, à SEFIP, com o seguinte teor:

1. Em resposta à solicitação dessa Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP), contida no Ofício n.º 24228-TCU/SEFIP, de 19 de outubro de 2010, e em aditamento ao Ofício n.º 613/GR/2010, de 10 de novembro de 2010, apresentamos a V. S.ª cópias dos memorandos n.ºs 229/PRDHS-UFSC, de 26 de novembro de 2010, e 857/2010/DDAP, de 25 de novembro de 2010.

2. Por meio destes expedientes são disponibilizadas cópias dos seguintes documentos:

� Memorando PGF/PFSC/NCP n.º 579/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.003020-7 (doc.1);

� Memorando PGF/PFSC/NCP n.º 308/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.009358-8 (doc. 2);

� Ofício-Circular n.º 003/2010/DDAP, de 23/11/2010, enviado às beneficiárias de pensão Ingrid Lindner Dias e Delícia Campos Alves (doc. 3 e 4);

� Ofício n.º 181/GR/2010, de 08/04/10, referente à apresentação de Recurso de Consideração em face do Acórdão n.º 873/2010, referente à vantagem de 3,17% (doc. 5);

� Sentença - Processo n.º 99.00.03933-5 – Ação Ordinária – Sindicato dos Trabalhos da Universidade Federal de Santa Catarina (SINTUFSC) (doc. 6);

� Ofício circular n.º 01/COGOP/COGLE/COGJUR/SRH/MP, de 31/05/2002 (doc. 7);

� Pedido Urgente do SINTUFSC, nos autos n.º 99.00.03933-5 (doc.8);

� Despacho do Juiz Federal Substituto da 6.ª Vara nos autos n.º 99.00.3933-5 (fls. 9);

� Certidão da Justiça Federal, datada de 26/11/2002, nos autos n.º 99.00.3933-5 (fls. 10);

� Sentença - Processo n.º 99.00.01944-0 – Ação Ordinária – Sindicato nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES) (doc. 11);

� Despacho da Juíza Federal Substituta da 1.ª Vara, nos autos n.º 99.00.01944-0 (doc. 12).


185/212

6. Informação: Em consulta ao site do TCU, verificou-se a seguinte situação: “AGUARDANDO PROVIDÊNCIAS”.


SEFIP TC 029.083/2010-9



Teor do Ofício:


Com relação às aposentadorias de Raul André (414.964.269-91) e Rosimeri Gutiha Meurer (289.439.539-68):

a) Cópia dos comprovantes dos recolhimentos das contribuições previdenciárias relativas aos tempos rurais averbados, conforme exige o art. 96, inciso IV, da Lei 8.213/91 c/c o art. 45, §§ 3.º e 4º da Lei 8216/91 à época da realização da atividade rural, ou a posterior, de forma indenizada; ou

b) Cópia da certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS, atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias;

c) Cópia do Mapa de Apuração do Tempo de Serviço ou Contribuição.




1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 26/10/10, com o seguinte teor: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS, para providências urgentes”.


1. Em resposta ao Ofício n.º SEFIP-D/1054 datado de 19 de outubro de 2010, estamos encaminhando em anexo cópia das Certidões de Tempo de Serviço emitidas pelo INSS e Mapa de Tempo de Contribuição, dos servidores, inativas, abaixo relacionados:

- RAUL ANDRÉ (CPF n.º 414.964.269-91)

- ROSIMERE GUTIHA MEURER (CPF n.º 289.439.539-68)

2. Igualmente, informamos que não consta dos assentamentos funcionais dos referidos servidores nenhum comprovante de recolhimento da contribuição previdenciária relativa ao tempo rural averbado, bem como certidão de tempo de serviço emitida pelo INSS atestando o recolhimento das contribuições previdenciárias.

3. Informação: No assunto informado no Ofício n.º 701/2010/DDAP consta “Processo n.º 027.458/2010-5”, quando o correto é “Processo n.º 029.083.2010-9, portanto, a Auditoria Interna solicitou junto ao DDAP o envio de comunicação à SEFIP, solicitando a retificação.


SEFIP TC 021.807/2010-8



Teor do Ofício:


8 Acórdão n.° 6.386/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 35/2010–1.ª Câmara (APOSENTADORIA):

186/212

� “Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V; e 39, inciso II; da Lei n.º 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII; 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito do ato de concessão de aposentadoria do interessados abaixo qualificado, por motivo de falecimento, de acordo com os pareceres emitidos nos autos”.

1.1. Interessado: Herondino Vidal (376.801.299-91)




SEFIP TC 017.746/2010-8



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 6.407/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 5/10/2010, ATA 35/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.º 6.407/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 35/2010–1.ª Câmara (ADMISSÃO):

� Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso V; e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Elcio de Souza (739.044.909-82); Nara Martins de Souza (887.644.519-68). Providências em 2010:



SEFIP TC 024.116/2010-6



Teor do Ofício:


8 Acórdão n.º 6.845/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 37/2010–1.ª Câmara (APOSENTADORIA):

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, e disposições contidas no § 7º, do art. 3º da Resolução TCU nº 206/2007, em considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de aposentadoria dos interessados abaixo, por inépcia das informações submetidas a registro, e em decorrência da falha, fixar o prazo de 15 (quinze) dias ao órgão de origem, a contar da data da ciência desta deliberação, para encaminhar novos atos livres das falhas de lançamentos originalmente identificadas, nos termos do relatório de inconsistências anexo à instrução da unidade técnica, e em determinar a permanência dos atos dos interessados cadastrados no Sistema Sisac com a chancela de "exame de mérito prejudicado por inépcia do ato".

187/212

1.1. Interessados: Ademar Jose Steil (168.920.629-20); Adenir Correa Machado Neto (712.146.239-72); Afonso Marcio Batista da Silva (007.795.049-68); Antônio Rogério de Souza (178.820.109-44); Bernardino Baldoino (145.399.349-53); Dilmo Bento Sabino (415.189.349-00); Dulcinéia Ana da Costa (455.161.119-00); Fernando Jose Caldeira Bastos (007.819.089-49); Jesonira de Araujo Flores (699.205.918-15); Marcia Regina Eichholz Marchi (474.130.699-20); Maria Aparecida de Carvalho (702.939.108-04); Maria Peres de Lima (342.942.289-20); Neusa Antunes Montenegro (757.476.509-04); Newton Marques da Silva (004.810.929-00); Oswaldo Jose Pedreira Horn (007.739.139-04); Rogério Tadeu da Silva Ferreira (057.120.099-00); Romeu João Machado (289.137.289-15); Solange Thiesen Schotten (007.513.019-06); Suely Terezinha Steinwandter (067.108.409-72); Waldir da Silva Flores (018.234.269-72).



2. Memorando n.º 231/PRDHS-UFSC, datado de 29/11/10, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia do Ofício n.º 733/2010/DDAP, em resposta ao Ofício n.º 24.762-TCU/SEFIP.

8 Ofício n.º 733/2010/DDAP, à SEFIP, datado de 26/11/10, com o seguinte teor:

Em atendimento ao solicitado pelo Acórdão n. 6845/2010 – TCU – 1ª Câmara, prolatado na Sessão de 26/10/2010, Ata n. 37/2010, informamos que foram providenciados, no Sistema SISACNet, novo cadastramento de informações relativas a concessão de aposentadoria dos servidores arrolados no referido Acórdão, que foram considerados prejudicados por esse Tribunal.

Os atos são os seguintes:

Nº. de Controle Nome CPF

10795006-04-2010-000274-4 Ademar José Steil 168.920.629-20

10795006-04-2010-000275-2 Adenir Correa Machado Neto 712.146.239-72

10795006-04-2010-000276-0 Afonso Marcio Batista da Silva 007.795.049-68

10795006-04-2010-000277-9 Antonio Rogério de Souza 178.820.109-44

10795006-04-2010-000278-7 Bernardino Baldoino 145.399.349-53

10795006-04-2010-000279-5 Dilmo Bento Sabino 415.189.349-00

10795006-04-2010-000280-9 Dulcinea Ana da Costa 455.161.119-00

10795006-04-2010-000281-7 Fernando José Caldeira Bastos 007.819.089-49

10795006-04-2010-000282-5 Jesonira de Araújo Flores 699.205.918-15

10795006-04-2010-000283-3 Márcia Regina Eichholz Marchi 474.130.699-20

10795006-04-2010-000284-1 Maria Aparecida de Carvalho 702.939.108-04

10795006-04-2010-000285-0 Maria Peres de Lima 342.942.289-20

10795006-04-2010-000286-8 Neusa Antunes Montenegro 757.476.509-04

10795006-04-2010-000287-6 Newton Marques da Silva 004.810.929-00

10795006-04-2010-000288-4 Oswaldo José Pedreira Horn 007.739.139-04

10795006-04-2010-000289-2 Rogério Tadeu da Silva Ferreira 057.120.099-00

10795006-04-2010-000290-6 Romeu João Machado 289.137.289-15

10795006-04-2010-000291-4 Solange Thiesen Schotten 078.513.019-06

10795006-04-2010-000292-2 Suely Terezinha Steinwandter 067.108.409-72

10795006-04-2010-000596-4 Waldir da Silva Flores 018.234.269-72


SEFIP TC 026.472/2010-4



Teor do Ofício:


188/212

8 Acórdão n.º 6.961/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 37/2010–1.ª Câmara (PENSÃO CIVIL):

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno, e 7º da Resolução n.º 206/2007-TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito do ato de concessão de pensão civil, para fins de registro, do interessado abaixo qualificado, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessado: Zalmir Ribeiro de Almeida (216.058.159-34). Providências em 2010:



SEFIP TC 023.417/2010-2



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 7.093/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 26/10/2010, Ata 37/2010.

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, do(s) comprovante(s) de ciência do(a,s) interessado(a,s) Ana Lúcia Cardoso Kirchhoff, Ernesto Aníbal Ruiz, Maria José de Carvalho Rocha, Neusa de Queiroz Santos e Vanilda Juventina Rocha, nos termos do que foi estabelecido no Acórdão acima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por parte do órgão.





� ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos incisos III e IX do art. 71 da Constituição Federal, nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei nº 8.443/1992, em:

9.1.considerar ilegais os atos de fls. 2/25, de interesse de Ana Lucia Cardoso Kirchhof (fls. 2/5), Ernesto Anibal Ruiz (fls. 6/10), Maria Jose de Carvalho Rocha (fls. 11/15), Neusa de Queiroz Santos (fls. 16/20) e Vanilda Juventina Rocha (fls. 21/25), negando-lhes registro;

9.2. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas, em boa-fé, consoante o disposto no Enunciado nº 106 da Súmula de Jurisprudência do TCU;


9.3.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato ora impugnado, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;

9.3.2.comunique aos interessados cujos atos foram considerados ilegais a respeito deste acórdão, alertando-os de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não os exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, em caso de não-provimento dos recursos;

9.3.3. envie a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da ciência desta deliberação, documentos que comprovem as datas em que os interessados tomaram ciência deste acórdão;

9.4. informar à Universidade Federal de Santa Catarina que as concessões consideradas ilegais poderão prosperar, mediante emissão de novos atos livres da irregularidade apontada, conforme previsto no art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU;

9.5. determinar à Sefip que proceda à verificação do cumprimento das medidas indicadas nos subitens anteriores, representando a este Tribunal, caso necessário

189/212

1.1. Interessados: Ana Lucia Cardoso Kirchhof (323.397.630-53); Ernesto Anibal Ruiz (399.219.139-72); Maria Jose de Carvalho Rocha (376.461.509-59); Neusa de Queiroz Santos (510.929.139-04); e Vanilda Juventina Rocha (375.740.439-49).




� Em atendimento ao solicitado pelo Acórdão 7093/2010-TCU-1.ª Câmara, prolatado na Sessão de 26/10/2010, Ata n.º 37/2010, temos a informar que:

1- Os atos arrolados no Acórdão n.º 7093/2010, que foram julgados com parecer pela ilegalidade, em virtude da consideração de que, nas concessões de aposentadoria, não foram aplicados os cálculos de proventos baseados na média aritmética das maiores remunerações de que trata a Emenda Constitucional n.º 41, de 19 de dezembro de 2003, regulamentada pela Lei n.º 10.887, de 18 de junho de 2004, justificamos que, embora os registros efetuados no Sistema SISAC demonstrassem o descumprimento da disposição legal que determina a apuração dos proventos da forma estipulada pela EC n.º 41/2003, não foi o que realmente ocorreu. Em revisão do contido no surpacitado Acórdão, constatamos que as informações prestadas no SISAC, referentes às concessões julgadas, remetem-se ao período em que o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos – SIAPE ainda não estava devidamente programado para o cálculo da referida média. O cálculo era elaborado de forma manual pelas unidades de recursos humanos dos Órgãos, e, após, carregadas no sistema (SIAPE). Nos casos em que o servidor apresentava em seus rendimentos a inscrição de rubrica referente a uma decisão judicial, por exemplo, havia a necessidade de que esta fosse descontada do valor da média, a fim de que não ocorresse a duplicidade do seu pagamento, pois, automaticamente, o módulo de pagamento do SIAPE gerava o pagamento. Portanto, nas informações prestadas junto ao SISAC, o valor referente ao total dos proventos equivalia, efetivamente, ao total apurado pela média das contribuições sem a ocorrência de majoração do valor;

2- No intuito de atestar as informações acima prestadas, anexamos aos autos, material contendo cópias das: planilhas de elaboração do cálculo da média remuneratória à época das concessões, dos pareceres de legalidade emitidos pelos Analistas de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União/SC, além de dos demonstrativos financeiros atuais comprovando que efetivamente os proventos dos servidores citados estão adequados na forma prevista pela EC n. 41/2003;

3- Conforme modelo de correspondência anexo, providenciamos a notificação dos interessados acerca da matéria;

4- Promovemos, no Sistema SISACNET, novo cadastramento das informações relativas às concessões, para fins de apreciação e novo registro, conforme demonstra o Relatório do Resultado de Transferência de Atos anexo.


SEFIP TC 027.271/2010-2



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para as devidas providências, cópia do Acórdão 7.227/2010-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 9/11/2010, ATA 38/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.º 7.227/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 38/2010–1.ª Câmara (APOSENTADORIA)

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, e disposições contidas no § 7º, do art. 3º da Resolução TCU nº 206/2007, em considerar prejudicada a apreciação de mérito dos atos de aposentadoria dos interessados abaixo, por inépcia das informações submetidas a registro, e em decorrência da falha, fixar o prazo de 15 (quinze) dias ao órgão de origem, a contar da data da ciência desta deliberação, para encaminhar novos atos livres das falhas de lançamentos originalmente identificadas, nos termos do relatório de inconsistências anexo à instrução da unidade técnica, e em determinar a permanência dos atos dos interessados cadastrados no Sistema Sisac com a chancela de "exame de mérito prejudicado por inépcia do ato".

190/212

1.1. Interessados: Elizabeth Marques do Nascimento (342.675.739-72); Miguel de Patta (221.402.559-68); Shiow Shong Lin (210.024.870-72).




� Em atendimento ao solicitado pelo Acórdão n. 7227/2010 – TCU- 1.ª Câmara, prolatado na Sessão de 9/11/2010, Ata n. 38/2010, informamos que foram providenciados, no sistema SISACNet, novo cadastramento de informações relativas a concessão de aposentadoria dos servidores arrolados no referido Acórdão, que foram considerados prejudicados por esse Tribunal.

Os atos são os seguintes:

N.º de Controle Nome CPF

10795006-04-2010-000298-1 Elizabeth Marques do Nascimento 342.675.739-72

10795006-04-2010-000299-0 Miguel de Patta 221.402.559-68

10795006-04-2010-000300-7 Shiow Shong Lin 210.024.870-72


SEFIP TC 026.323/2010-9



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 7.238/2010-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 9/11/2010, ATA 38/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6º da Resolução TCU nº 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.º 7.238/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 38/2010–1.ª Câmara (ADMISSÃO):

� Os ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos artigos 1º, inciso V; e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992; c/c os arts. 1.º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legais, para fins de registro, os atos de de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Carlos Eduardo Sell (887.117.739-87); Daniele Farina (008.745.309-62); Erlon Cristian Finardi (020.364.749-18); Graciele Trentin (046.638.139-50); Luciano Rodrigues Schmidt (912.380.059-34).




SEFIP TC 023.195/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para conhecimento e anotação nas respectivas pastas funcionais, cópia do Acórdão 7.412/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 16/11/2010, ata 39/2010, mediante o qual foram considerados legais, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.


191/212

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II, e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução nº 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legal, para fins de registro, o ato de concessão de aposentadoria da interessada abaixo qualificada, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1 Interessada: Letícia Largura (122.736.789-91) Providências em 2010:



SEFIP TC 014.522/2010-1



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 7.670/2010-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 16/11/2010, ATA 39/2010.

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, do(s) comprovante(s) de ciência do(a,s) interessado(a,s) das pensões instituídas por Adailto Daniel Ávila (fls. 2/4), Adair Salazar (fls. 5/7), Adalberto Luiz Verani Depizzolatti (fls. 8/10), Adilson Espezin Laus (fls. 11/13), Agamenon Bento do Amaral (fls. 14/16), Agenor João Vieira (fls. 17/19), Aguinaldo Luiz Gouvea (fls. 20/22), Alécio Hermimio Martins (fls. 23/25), Alfredo Flores da Silva Filho (fls. 26/28), Ana Maria Vieira (fls. 29/31), Andrino da Luz (fls. 32/34), Antonio de Sousa Lessa (fls. 38/40), Antonio Lídio Vieira (fls. 45/47), Antonio Modesto Primo (fls. 48/50),

augusto Cesar Seara Guimarães (fls. 51/53), Áureo Tiburco da Ventura (fls. 54/56), Avelino Felício Pereira (fls. 57/59), Ayres Melchiades ulyssea (fls. 60/62), Carlos Alberto Borges (fls. 63/65), Carlos Jose Gevaerd (fls. 69/71), Clovis de Souto Goulart (fls. 72/74), Dalcy Ferreira de Moraes (fls. 75/77), Denir Manoel Osório (fls. 78/80), Devivaldir Marques da Silva (fls. 81/83), Djalma conceição machado (fls. 84/86), Doroti Augusta Miranda (fls. 87/89) e Dorvalina de Araújo costa (fls. 90/92), nos termos do que foi estabelecido no acórdão acima mencionado, independentemente de inetrposição de eventual recurso por parte do órgão.

3. A propósito, esclarecemos que, tão logo ultimadas as medidas a cargo desse(a) órgão/entidade, nos prazos estabelecidos no(s) Acórdãos(s), o Tribunal deverá ser formalmente notificado a respeito.



8 Acórdão n.º 7.670/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 39/2010– 1.ª Câmara (PENSÃO CIVIL):

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de pensão civil instituídos por ex-servidores vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina,

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos incisos III e IX do art. 71 da Constituição Federal, nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, e 45 da Lei nº 8.443/1992, em:

9.1. considerar legais os atos de fls. 35/37 e 66/68, instituídos por Antonio Adolfo Lisboa (fls. 35/37) e Carlos Alberto de Orleans (fls. 66/68), concedendo-lhes os respectivos registro;

9.2. considerar ilegais os atos de fls. 2/34, 38/40, 45/65 e 69/92, instituídos por Adailto Daniel Avila (fls. 2/4), Adair Salazar (fls. 5/7), Adalberto Luiz Verani Depizzolatti (fls. 8/10), Adilson Espezin Laus (fls. 11/13), Agamenon Bento do Amaral (fls. 14/16), Agenor João Vieira (fls. 17/19), Aguinaldo Luiz Gouvea (fls. 20/22), Alecio Hermimio Martins (fls. 23/25), Alfredo Flores da Silva Filho (fls. 26/28), Ana Maria Vieira (fls. 29/31), Andrino da Luz (fls. 32/34), Antonio de Sousa Lessa (fls. 38/40), Antonio Lidio Vieira (fls. 45/47), Antonio Modesto Primo (fls. 48/50), Augusto Cesar Seara Guimarães (fls. 51/53), Aureo Tiburco da Ventura (fls. 54/56), Avelino Felicio Pereira (fls. 57/59), Ayres Melchiades Ulyssea (fls. 60/62), Carlos Alberto Borges (fls. 63/65), Carlos Jose Gevaerd (fls. 69/71), Clovis de Souto Goulart (fls. 72/74), Dalcy Ferreira de Moraes (fls. 75/77), Denir Manoel Osório (fls. 78/80), Devivaldir Marques da Silva (fls. 81/83), Djalma Conceição Machado (fls. 84/86), Doroti Augusta Miranda (fls. 87/89) e Dorvalina de Araújo Costa (fls. 90/92), negando-lhes os respectivos registros;

192/212

9.3. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas, em boa-fé, pelos inativos de que trata o item precedente, consoante o disposto no Enunciado nº 106 da Súmula de Jurisprudência do TCU;




9.4.3. efetue a conversão da parcela da remuneração denominada horas extras em Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada - VPNI, de acordo com as seguintes orientações:


9.4.3.2. a partir de 1º janeiro de 1991, até a edição do Plano de Cargos e Salários aprovado pela Lei nº 11.091/2005, de 12/1/2005, o valor apurado naquela data somente será alterado com base nos reajustes gerais concedido aos servidores públicos federais;

9.4.3.3. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, e a nova remuneração seja superior à anteriormente paga, o valor da VPNI deverá ser definitivamente extinto; caso contrário, nova VPNI deverá ser definida, a qual deverá corresponder à diferença entre essas duas remunerações; e

9.4.3.4. a partir de 12/1/2005, caso o aposentado não tenha feito a opção de que trata o art. 16 da Lei nº 11.091/2005, a remuneração anterior será mantida e o valor da VPNI continuará sendo alterado unicamente em razão dos reajustes gerais concedidos aos servidores públicos federais e absorvidos por reajustes reais concedidos à categoria, ou seja, editada lei específica aprovando novo plano de cargos e salários;


9.6. determinar à Sefip que proceda à verificação do cumprimento das medidas de que tratam os subitens precedentes

1.1. Interessados: Adda Leatrice Faraco Guimarães (061.193.469-88); Ambrosina Braulina Silva Luz (062.096.469-30); Anderson de Araújo (010.666.489-13); Apolonia Vieira (705.331.219-49); Carlos Roberto de Orleans (084.260.459-60); Carolina Vieira Polli (085.751.789-97); Claudinor Miranda (293.965.499-91); Doris Coutinho Lessa (651.200.789-15); Elci Nadia Furtado Depizzolatti (037.741.709-24); Eunice de Mello Lisboa (003.442.169-69); Izabel Maria Vieira (010.555.999-75); Jandyra de Araujo Figueiredo Ulyssea (591.605.199-91); Laurina Pereira da Ventura (909.117.769-15); Luis

Paulo de Orleans (081.257.979-80); Malfisa Pereira (688.344.119-00); Maria Clara Martins (341.969.199-87); Maria Filomena do Amaral (048.716.499-70); Maria Terezinha Avila (046.192.749-76); Maria de Lourdes Haberbeck Modesto (864.267.299-49); Marilza Sonia da Silva (378.772.599-72); Maura Vicente de Moraes (343.387.059-49); Miriam do Vale Pereira Flores da Silva (341.849.889-20); Neide Maria dos Passos Borges (376.762.109-68); Neusa Wagner da Rosa (378.433.899-20); Noemia Kruger Gevaerd (257.524.219-34); Olga de Souto Goulart (671.905.619-00); Rozeli Maria Soares Machado (226.480.119-00); Soely Possas Osório (496.031.249-15); Wagner de Araújo (061.582.389-02); Wanda Gama (516.361.669-20); Yolanda dos Santos Laus (895.225.329-91); e Zilda Maria Salazar (032.714.689-31).




8 Ofício n.º 887/2010/DDAP, datado de 6/12/10, com o seguinte teor:

� 1. Em atendimento ao que consta do Controle n.º 25.586-TCU-Sefip, de 22/11/10 – Acórdão n.º 7670/2010 – TCU- Primeira Câmara, esclarecemos:

193/212

1.1 – Em relação às horas extras conquistadas judicialmente pelos instituidores de pensão, Adair Salazar, Alécio Hermínio Martins, Antônio Lídio Vieira, Áureo Tibúrcio da Ventura, Denir Manoel Ozório, Devivaldir Marques da Silva, Djalma Conceição Machado, Doroti Augusta Miranda e Dorvalina de Araújo Costa, segue anexo, doc. 1, memorando PGF/PFSC/NCP n.º 579/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.003020-7, para os mencionados substituídos;

1.2 – Em relação ao percentual de 3,17% conquistado judicialmente pelos instituidores d e pensão, Adailto Daniel Ávila, Adair Salazar, Adalberto Luiz Depizzolatti, Adilson Espezin Laus, Agamenon Bento do Amaral, Agenor João Vieira, Aguinaldo Luiz Gouvêa, Alécio Hermínio Martins, Alfredo Flores da Silva Filho, Ana Maria Vieira, Andrino da Luz, Antonio de Sousa Lessa, Antônio Lídio Vieira, Antônio Modesto primo, Augusto César Seara Guimarães, Áureo Tibúrcio da Ventura, Avelino Felício Pereira, Ayres Melchiades Ulyssea, Carlos Alberto Borges, Carlos José Gevaerd, Clovis de Souto Goulart, Dalcy Ferreira de Moraes, Denir Manoel Ozório, Devivaldir Marques da Silva, Djalma Conceição Machado, Doroti Augusta Miranda e Dorvalina de Araújo Costa, informamos que esta Universidade, através do Ofício n.º 181/GR/2010, de 8/4/10, doc. 2, apresentou Recurso de Reconsideração em face do Acórdão n.º 873/2010, referente à vantagem de 3,17%;

1.3 – Sendo assim, em relação ao percentual de 3,17%, seguem anexos os seguintes documentos:

1.3.1 – Processo n.º 99.00.03933-5 – Ação Ordinária – SINTUFSC, em relação aos substituídos, Adailto Daniel Ávila, Adair Salazar, Agenor João Vieira, Alécio Hermínio Martins, Alfredo Flores da Silva Filho, Ana Maria Vieira, Andrino da Luz, Antônio de Sousa Lessa, Antônio Lídio Vieira, Áureo Tibúrcio da Ventura, Avelino Felício Pereira, Dalcy Ferreira de Moraes, Denir Manoel Ozório, Devivaldir Marques da Silva, Doroti Augusta Miranda e Dorvalina de Araújo Costa, doc. 3,


• Pedido Urgente/SINTUFSC – Autos n.º 99.00.03933-5, doc. 5,



1.3.2 – Processo n.º 99.00.01944-0 – Ação Ordinária – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES, em relação aos substituídos, Adalberto Luiz Verani Depizzolatti, Adilson Espezin Laus, Agamenon Bento do Amaral, Aguinaldo Luiz Gouvêa, Antônio Modesto Primo, Augusto César Seara Guimarães, Ayres Melchiades ulyssea, Carlos Alberto Borges, Carlos José Gevaerd, Clóvis de Souto Goulart, doc. 8,


• Despacho da Juíza Federal Substituta, nos autos n.º 99.00.01944-0, doc. 9.

i. – Processo n.º 99.00.00147-6 – Ação Ordinária – Autores, Eda Maria de Melo Brustolin e Outros, em relação aos substituído, Djalma Conceição machado, doc. 10,



• Despacho da DIAJU/COGJU/SRH/MP, doc. 12.

3. Ofício n.º 693/GR/2010, datado de 10/12/2010, ao Diretor da Secretaria de Fiscalização de Pessoal – SEFIP, com o seguinte teor:

1. Em resposta à solicitação dessa Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP), contida no Ofício n.º 25586-TCU/SEFIP, de 22 de novembro de 2010, apresentamos a V. S.ª cópia do memorando n.º 887/2010/DDAP, de 6 de dezembro de 2010, da Diretora em exercício do Departamento de Desenvolvimento de Administração de Pessoal desta Universidade, bem como dos anexos doc. 1 a doc. 12.



SEFIP TC 009.269/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 7.665/2010-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 16/11/2010, ATA 39/2010.

194/212

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, do(s) comprovante(s) de ciência do(a,s) interessado(a,s) Carlos Viana Speller (fls. 6/9), Cássia Maria Rateke (fls. 10/13), Catarina Maria Schmickler (fls. 14/17), Cátia Rocha Peixer (fls. 18/21), César Zucco (fls. 22/26), Clara Amélia de Oliveira (fls. 27/30), Clara Steil Nobre (fls. 31/34), Darlene Polimene Caíres (fls. 39/42), Dilma Laudelina Ferreira (fls. 43/46), Edésia Pires Souza (fls. 47/50), Eduardo Bandeira Braga (fls. 51/54), Eliane Maria Stuart Garcez (fls. 55/58), Eliane Silveira Soncini (fls. 59/63), Elisete Espíndola de Souza (fls. 64/67), Francisco Carlos Nascimento (fls. 72/75) e Francisco de Assis de Sousa (fls. 76/79), nos termos do que foi estabelecido no acórdão acima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por parte do órgão.





� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de aposentadoria referentes a ex-servidores vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina,

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, em:

9.1. considerar legais os atos de concessão de aposentadoria de fls. 2/5, 35/38, 68/71, e 80/91, de interesse de Carlos Augusto Campos (fls. 2/5), Claudionor da Silveira (fls. 35/38), Fausto Moreno de Mira (fls. 68/71), Francisco José Rodrigues de Oliveira Filho (fls. 80/83), Gersolina Antônia de Avelar Lamy (fls. 84/87) e Gert Hering (fls. 88/91), concedendo-lhes os respectivos registros, ressalvando que:

9.1.1. quanto ao ato de fls. 2/5, o inativo Carlos Augusto Campos não recebe mais os percentuais de 3,17% e 26,05%, e os proventos passaram a ser calculados com base na média das remunerações;

9.1.2. com relação ao ato de fls. 35/38, os proventos estão sendo pagos na forma de subsídio, em parcela única, sendo sanadas eventuais irregularidades nas parcelas remuneratórias;

9.1.3. no tocante aos atos de fls. 68/71 e 84/87, a URP não integra mais os proventos dos interessados;

9.2. considerar ilegais os ato de concessão de aposentadoria de fls. 6/34, 39/67 e 72/79, de interesse de Carlos Viana Speller (fls. 6/9), Cássia Maria Rateke (fls. 10/13), Catarina Maria Schmickler (fls. 14/17), Cátia Rocha Peixer (fls. 18/21), César Zucco (fls. 22/26), Clara Amélia de Oliveira (fls. 27/30), Clara Steil Nobre (fls. 31/34), Darlene Polimene Caires (fls. 39/42), Dilma Laudelina Ferreira (fls. 43/46), Edésia Pires Souza (fls. 47/50), Eduardo Bandeira Braga (fls. 51/54), Eliane Maria Stuart Garcez (fls. 55/58), Eliane Silveira Soncini (fls. 59/63), Elisete Espíndola de Souza (fls. 64/67), Francisco Carlos Nascimento (fls. 72/75) e Francisco de Assis de Sousa (fls. 76/79), negando-lhes os respectivos registros;









195/212


9.4.4. com relação aos ex-servidores Fausto Moreno de Mira, Gersolina Antônia de Avelar Lamy e Gert Hering, que passaram a receber o percentual de 3,17% somente após a concessão das aposentadorias, acerte o pagamento do percentual, conforme determinado no subitem 9.2.1.2 do Acórdão n.º 2.161/2005-TCU-Plenário;



1.1. Interessados: Carlos Augusto Campos (490.935.097-72); Carlos Viana Speller (067.680.671-68); Cassia Maria Rateke (006.380.419-02); Catarina Maria Schmickler (290.651.789-53); Catia Rocha Peixer (298.532.149-20); Clara Amelia de Oliveira (245.244.689-00); Clara Steil Nobre (224.425.379-15); Claudionor da Silveira (161.263.279-34); César Zucco (019.401.559-91); Darlene Polimene Caires (283.031.052-72); Dilma Laudelina Ferreira (290.713.569-49); Edesia Pires Souza (145.409.679-91); Eduardo Bandeira Braga (585.896.190-87); Eliane Maria Stuart Garcez (246.396.649-15); Eliane Silveira Soncini (305.672.709-04); Elisete Espíndola de Souza (444.660.059-15); Fausto Moreno de Mira (003.827.609-72); Francisco Carlos Nascimento (290.064.069-53); Francisco Jose Rodrigues de Oliveira Filho (031.849.009-91); Francisco de Assis de Sousa (223.694.659-72); Gersolina Antonia de Avelar Lamy (539.064.388-72); e Gert Hering (010.048.759-91).






1.1 – Em relação às horas extras conquistadas judicialmente pelos servidores, Dilma Laudelina Ferreira, Elisete Espíndola de Souza e Francisco Carlos nascimento, segue anexo, doc. 1, memorando PGF/PFSC/NCP n.º 579/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.003020-7, para os mencionados substituídos;

1.2 – Em relação ao percentual de 3,17% conquistado judicialmente pelos servidores, Carlos Viana Speller, Cássia Maria Rateke, Catarina Maria Schmickler, Cátia Rocha Peixer, César Zucco, Clara Amélia de Oliveira, Clara Steil Nobre, Darlene Polimene Caíres, Dilma Laudelina Ferreira, Edésia Pires Souza, Eduardo Bandeira Braga, Eliane Maria Stuart Garcez, Eliane Silveira Soncini, Elisete espíndola de Souza, Francisco Carlos Nascimento e Francisco de Assis de Sousa, informamos que esta Universidade, através do Ofício n.º 181/GR/2010, de 8/4/10, doc. 2, apresentou Recurso de Reconsideração em face do Acórdão n.º 873/2010, referente à vantagem de 3,17%.


1.3.1 – Processo n.º 99.00.03933-5 – Ação Ordinária – SINTUFSC, em relação aos substituídos, Cássia Maria Rateke, Cátia Rocha Peixer, Clara Steil Nobre, Dilma Laudelina Ferreira, Edésia Pires Souza, Eduardo Bandeira Braga, Eliane Maria Stuart Garcez, Elisete Espíndola de Souza, Francisco Carlos Nascimento e Francisco de Assis de Sousa, doc. 3,





ii. – Processo n.º 99.00.01944-0 – Ação Ordinária – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES, em relação aos substituídos, Carlos Viana Speller, Catarina Maria Schmickler, César Zucco, Clara Amélia de Oliveira, Darlene Polimene Caíres, Eliane Silveira Soncini, doc. 8,


196/212






SEFIP TC 009.272/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para as devidas providências pertinentes, cópia do Acórdão 7.666/2010-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 16/11/2010, ATA 39/2010.

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, do(s) comprovante(s) de ciência do(a,s) interessado(a,s) Nilcéia Lemos Pelandre (fls. 2/5), Nilo Luiz Machado (fls. 6/9), Nina Rosa Zobaran (fls. 10/13), Polidoro Ernani de São Tiago Filho (fls. 18/21), Regina Vargas Medeiros (fls. 22/25), Rosângela Maria de Melo Machado (fls. 26/29), Rosarita Aparecida da Costa (fls. 30/33), Sandra Regina Coelho Pereira (fls. 38/41), Sandra Sulamita baasch (fls. 42/45), Sérgio Weigert (fls. 46/49), Silvia zanatta da Ros (fls. 50/53), Sirley Floriano Mendes (fls. 54/57), Soleci Margarete Gottardo (fls. 58/61), Subramania Jayaraman (fls. 62/65), Suzana Collaço Paulo (fls. 70/73), Telêmaco Siridakis Filho (fls. 74/77), Terezinha de Jesus da Silva (fls. 78/81), Valdira Paula de Sousa Brito (fls. 82/85), Valeska Nahas Guimarães (fls. 86/89), Vani Steinmertz Salech (fls. 90/93) e Vânia Ribas Ulbricht (fls. 94/97), nos termos do que foi estabelecido no acórdão acima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por parte do órgão.





� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de aposentadoria referente a ex-servidora vinculada à Universidade Federal de Santa Catarina,

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1988, 1º, inciso V, e 39, incisos I e II, da Lei nº 8.443/1992, 1º, inciso VIII, e 260, §§ 1º e 2º, do Regimento Interno do TCU, em:

9.1. considerar prejudicados por perda de objeto os atos de fls. 14/17, 34/37 e 66/69, de interesse de Osni Pedro Hilleshein (fls. 14/17), Rosaura Schmitz Schveitzer (fls. 34/37) e Suene Caldeira de Sena (fls. 66/69)

9.2. considerar legal o ato de fls. 22/25, de interesse Regina Vargas Medeiros, concedendo-lhe registro (fls. 22/25);

9.3. considerar ilegais os ato de concessão de aposentadoria de fls. 2/13, 18/33, 38/65 e 70/97, de interesse de Nilcéia Lemos Pelandre (fls. 2/5), Nilo Luiz Machado (fls. 6/9), Nina Rosa Zobaran (fls. 10/13), Polidoro Ernani de São Tiago Filho (fls. 18/21), Regina Vargas Medeiros (fls. 22/25), Rosângela Maria de Melo Machado (fls. 26/29), Rosarita Aparecida da Costa (fls. 30/33), Sandra Regina Coelho Pereira (fls. 38/41), Sandra Sulamita Baasch (fls. 42/45), Sérgio Weigert (fls. 46/49), Silvia Zanatta da Ros (fls. 50/53), Sirley Floriano Mendes (fls. 54/57), Soleci Margarete Gottardo (fls. 58/61), Subramania Jayaraman (fls. 62/65), Suzana Collaço Paulo (fls. 70/73), Telemaco Siridakis Filho (fls. 74/77), Terezinha de Jesus da Silva (fls. 78/81), Valdira Paula de Sousa Brito (fls. 82/85), Valeska Nahas Guimarães (fls. 86/89), Vani Steinmertz Salech (fls. 90/93) e Vânia Ribas Ulbricht (fls. 94/97), negando-lhes os respectivos registros;


197/212









9.5.4. quanto à aposentadoria de interesse de Regina Vargas Medeiros (ato de fls. 12/17), faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU, o pagamento da parcela referente ao percentual de 3,17%, por estar em desconformidade com o referido ato concessório, informando a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta) dias, a respeito do seu cumprimento;



Interessados: Nilceia Lemos Pelandre (257.584.899-72); Nilo Luiz Machado (048.022.849-34); Nina Rosa Zobaran (553.446.660-04); Osni Pedro Hilleshein (432.979.949-91); Polidoro Ernani de São Tiago Filho (002.626.509-59); Regina Vargas Medeiros (393.010.367-20); Rosangela Maria de Melo Machado (245.556.229-87); Rosarita Aparecida da Costa (098.946.831-34); Rosaura Schmitz Schveitzer (344.128.919-68); Sandra Regina Coelho Pereira (344.995.809-78); Sandra Sulamita Baasch (375.582.779-49); Sergio Weigert (179.037.340-91); Silvia Zanatta da Ros (183.615.790-87); Sirley Floriano Mendes (343.376.609-68); Soleci Margarete Gottardo (501.646.789-72); Subramania Jayaraman (289.223.879-04); Suene Caldeira de Sena (005.869.279-72); Suzana Collaço Paulo (399.305.139-49); Telemaco Siridakis Filho (096.259.769-49); Terezinha de Jesus da Silva (420.503.329-04); Valdira Paula de Sousa Brito (376.761.729-34); Valeska Nahas Guimarães (399.317.909-97); Vani Steinmertz Salech (429.294.319-20); e Vânia Ribas Ulbricht (344.726.149-87)






198/212

1.1 – Em relação às horas extras conquistadas judicialmente pelos servidores, Rosângela Maria de Melo Machado, Valdira Paula de Sousa Brito e Vani Steinmertz Salech segue anexo, doc. 1, memorando PGF/PFSC/NCP n.º 579/2010, referente ao andamento da ação judicial n.º 2006.72.00.003020-7, para os mencionados substituídos;

1.2 – Em relação ao percentual de 3,17% conquistado judicialmente pelos servidores, Nilcéia Lemos Pelandré, Nilo Luiz Machado, Nina Rosa Zobaran, Polidoro Ernani de São Tiago Filho, Regina Vargas de Medeiros, Rosângela Maria de Melo Machado, Rosarita Aparecida da Costa, Sandra Regina Coelho Pereira, Sandra Sulamita Baash, Sérgio Weigert, Silvia Zanata da Ros, Sirley Floriano Mendes, soleci Margarete Gottardo, Subramania Jayaraman, Suzana Collaço Paulo, Telêmaco Siridakis Filho, Terezinha de Jesus da Silva, Valdira Paula de Souza Brito, Valeska Nahas Guimarães, Vani Steinmertz Salech e Vânia Ribas Ulbricht, informamos que esta Universidade, através do Ofício n.º 181/GR/2010, de 8/4/10, doc. 2, apresentou Recurso de Reconsideração em face do Acórdão n.º 873/2010, referente à vantagem de 3,17%.


1.3.1 – Processo n.º 99.00.03933-5 – Ação Ordinária – SINTUFSC, em relação aos substituídos, Nilo Luiz machado, Regina Vargas de Medeiros, Rosângela Maria de Melo Machado, Rosarita Aparecida da Costa, Sirley Floriano Mendes, Soleci Margarete Gottardo, Telêmaco Siridakis Filho, Terezinha de Jesus da Silva, Valdira Paula de Souza Brito, Vani Steinmertz Salech, doc. 3,





iii. – Processo n.º 99.00.01944-0 – Ação Ordinária – Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES, em relação aos substituídos, Nilcéia Lemos Pelandré, Nina Rosa Zobaran, Polidoro Ernani de São Tiago Filho, Sandra Regina Coelho Pereira, Sandra Sulamita Baash, Sérgio Weigert, Silvia Zanata da Ros, Subramania Jayaraman, Suzana Collaço Paulo, Valeska Nahas Guimarães e Vânia Ribas Ulbricht, doc. 8,







SEFIP TC 012.353/2007-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a V. Sª, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 7.045/2010-TCU-Segunda Câmara, prolatado na Sessão de 23/11/2010, Ata 40/2010.




8 Acórdão n.º 7.045/2010–TCU–2.ª Câmara – Ata n.º 40/2010–2.ª Câmara (Pedido de Reexame - APOSENTADORIA):

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos de concessão de pedido de reexame interposto contra o Acórdão n.º 3.134/2009-2.ª Câmara,

199/212

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, em 2.ª Câmara, diante das razões expostas pelo Tribunal e com fundamento no art. 48 da Lei n.º 8.443/1992, em:

9.1. conhecer do presente pedido de reexame, interposto pela Universidade Federal de Santa Catarina, para, no mérito, conceder a ele provimento parcial;

9.2. alterar a redação do subitem 9.4.2 do acórdão recorrido, que passará a ser a seguinte:

“9.4.2. adote as medidas administrativas necessárias à suspensão do pagamento do percentual de 3,17% para todos os servidores e pensionistas dessa entidade, após assegurar a todos os interessados o direito ao contraditório e à ampla defesa, uma vez que a rubrica já deveria ter sido absorvida por força do art. 10 da Medida Provisória n.º 2.225-45/2001 e das inúmeras reestruturações das carreiras ocorridas posteriormente à edição dessa norma, a exemplo da Lei n.º 11.784/2008;”.

9.3. dê ciência à Universidade Federal de Santa Catarina do inteiro teor desta deliberação.

Interessados: Universidade Federal de Santa Catarina, Cirilo Renato dos Santos (048.419.219-15); Dilma Rosa Dutra (415.248.889-15); Dilsa Mondardo (288.662.829-87); Doraci de Oliveira Vieira (298.601.729-00); Elena Maria Gasparotto dos Santos (432.630.549-53); Gabriel da Costa Marques (193.802.089-87); Icelda Delorme dos Santos (298.429.219-72); Ivan Carlos Madaloni (289.610.489-53); João Rodrigues Monteiro (246.230.599-87); Joaquim Dutra Coelho (334.907.087-68); Lúcia Damásio Venero (251.985.649-15); Maria Helena Vieira Verzola (888.737.499-68); Maria da Graça Tavares Silveira (179.085.079-72); Maria de Lurdes Cabral (464.489.779-53); Osnildo Moreira (048.415.819-87); Sônia Regina Carreirão de Medeiros (221.368.949-00); Vera Lúcia Ribeiro Rosa (376.453.319-68).

8 Acórdão n° 3.134/2009–TCU-2ª Câmara – Ata nº 19/2009–2ª Câmara

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos que tratam de atos de concessão de aposentadoria deferidas pela Universidade Federal de Santa Catarina, encaminhados ao Tribunal para apreciação por intermédio do sistema Sisac, na sistemática definida na Instrução Normativa nº 44/2002.

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 2ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator, com fundamento nos arts. 71, inciso III, da Constituição Federal de 1.988, c/c os arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os artigos 1º, inciso VIII, 260, § 1º do Regimento Interno/TCU, em:

9.1. considerar legais e determinar os respectivos registros, os atos de aposentadoria dos servidores Carlos Alberto de Campos Selke (fls. 2/6), Carlos Inacio Zanchin (fls. 7/11), Ingeborg Sell (fls. 49/53), Washington Luiz do Valle Pereira (fls. 107/111), ressalvando que a parcela "URP" conquanto irregularmente incluída nos atos desses servidores, não enseja, no momento, nenhum pagamento irregular;

9.2. considerar ilegais e negar registro aos atos de aposentadoria dos servidores Cirilo Renato dos Santos (fls. 12/16), Dilma Rosa Dutra (fls. 17/21), Dilsa Mondardo (fls. 22/27), Doraci de Oliveira Vieira (fls. 28/32), Elena Maria Gasparotto dos Santos (fls. 33/38), Gabriel da Costa Marques (fls. 39/43), Icelda Delorme dos Santos (flls. 44/48), Ivan Carlos Madaloni (fls. 54/58), João Rodrigues Monteiro (fls. 58/63), Joaquim Dutra Coelho (fls. 64/68), Lúcia Damásio Venero (fls. 69/73), Maria da Graça Tavares Silveira (fls. 74/79), Maria de Lurdes Cabral (fls. 80/84), Maria Helena Vieira Verzola (fls. 85/89), Osnildo Moreira (fls. 90/94), Sônia Regina Carreirão de Medeiros (fls.98/100), Vera Lúcia Ribeiro Rosa (fls. 101/103).

9.3 dispensar o recolhimento das parcelas indevidamente percebidas de boa-fé, conforme a Súmula TCU 106;

9.4 determinar à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), com fundamento nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262 do Regimento Interno desta Corte, que:

9.4.1 faça cessar, no prazo de 15 (quinze) dias, os pagamentos decorrentes dos atos impugnados, contados a partir da ciência da deliberação do Tribunal, sob pena de responsabilidade solidária da autoridade administrativa omissa;

9.4.2. promova a suspensão do pagamento da vantagem titulada 3,17% para todos os servidores ativos e inativos e pensionistas dessa Universidade, visto que o art. 10 da Medida Provisória nº 2.225-45/2001 limitou o seu pagamento até a data da vigência da reorganização ou reestruturação efetivada;

9.5. esclarecer à Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) que as concessões consideradas ilegais poderão prosperar mediante a emissão e o encaminhamento a este Tribunal de novos atos concessórios, escoimados da irregularidade verificada, nos termos do art. 262, § 2º, do Regimento Interno.


1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, datado de 6/12/2010: “À PRDHS para as providências com cópia à AUDIN e à PF/AGU”..

2. Memorando n.º 255/PRDHS-UFSC, datado de 23/12/10, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia dos Memorandos n.º 939 e 940/DDAP/2010, em resposta aos Ofícios n.º 25.896 e 25960-TCU-SEFIP, referentes aos Acórdãos 7045 e 7806/2010 do TCU.

8 Memorando n.º 939/2010/DDAP, datado de 22/12/10, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao que consta do Controle nº 25896-TCU/Sefip, de 30/11/2010 – Acórdão nº 7045/2010 – Segunda Câmara, esclarecemos que os servidores aposentados indicados no item 3, do Acórdão nº 7045/2010 – TCU – 2ª Câmara percebem o percentual dos 3,17% por força de sentença judicial, resultante da aplicação do percentual de 22,07% ao invés de 25,95%, devido em janeiro de 1995, por força da Lei nº 8.880/94 (processo nº 99.0003933-5).

200/212

2. No ano de 2002, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Ofício-Circular nº 15/SRH/2002 determinou a exclusão do percentual de 3,17% dos servidores docentes e técnico-administrativos desta Universidade.

3. O entendimento do Ministério do Planejamento à época era no sentido de que o pagamento da rubrica “3,17%” deveria ficar limitado “a reorganização ou reestruturação da carreira”, nos moldes da Medida Provisória nº 2.225-45, de 04 de Setembro de 2001.

4. Diante disto, a Direção do Departamento de Recursos Humanos da Universidade Federal de Santa Catarina comunicou ao Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina (SINTUFSC) o cumprimento da determinação do Ministério do Planejamento. Tal medida foi efetivada na folha do mês de Julho de 2002.

5. O Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina – SINTUFSC, autor da ação que determinou o pagamento da rubrica em questão (nº 99.00.03933-5) ajuizou Ação Ordinária contra a Universidade Federal de Santa Catarina, objetivando o restabelecimento do percentual dos 3,17% aos vencimentos dos servidores técnico-administrativos.

6. Isto posto, o Juiz Federal Substituto da 6ª Vara Federal acollheu as ponderações do SINTUFSC e determinou a Universidade Federal de Santa Catarina “o imediato restabelecimento do percentual suprimido”.

7. Em virtude da decisão judicial, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão adotou as providências operacionais para o restabelecimento do pagamento do percentual dos 3,17%.

8. Em relação ao pagamento do percentual dos 3,17%, seguem anexos os seguintes documentos:

• Processo nº 99.00.03933-5 – Ação Ordinária - SINTUFSC (doc. 1);

• Ofício-Circular nº 15/2002 – SRH/MP, de 12/03/2002 (doc.2);

• Pedido Urgente/SINTUFSC – Autos nº 99.00.03933-5 (doc.3);

• Despacho do Juiz Federal Substituto da 6ª Vara (doc.4);

• Certidão da justiça Federal, de 26/11/2002 (doc.5)

Colocamo-nos a disposição, para qualquer informação adicional que se faça pertinente.

3. Memorando nº 188/AUDIN/2010, datado de 21/12/2010, à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Solicitamos a V. Sa., que encaminhe a esta Auditoria Interna, informações acerca dos encaminhamentos no exercício para atender às Determinações do TCU, listadas no item 5.1.1.1 – Informação (021) do Relatório de Auditoria 243951 (segue anexo), para que possamos providenciar a inclusão no Relatório de Gestão de 2010, conforme segue:

[...]

i) Acórdão n.º 3.134/2009-TCU-2.ª Câmara: A CGU considera que o atendimento depende de decisão em demanda judicial. Informar a situação atual das ações referentes à continuidade do pagamento de rubrica a título de “Horas-Extras judicial” e do percentual de 3,17%, concedido por sentença judicial.

[...]

4. Ofício nº 727/GR/2010, datado de 27/12/2010, ao Secretário de Fiscalização de Pessoal – SEFIP do TCU, com o seguinte teor:


2. Comunicamos que a continuidade do pagamento do percentual de 3,17% está amparada em Ação Ordinária ajuizada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de Santa Catarina – SINTUFSC, sendo que, em virtude da determinação de exclusão do pagamento pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Ofício Circular n.º 15/SRH/2002), o Juiz Federal Substituto da 6.ª Vara Federal acolheu as ponderações do SINTUFSC pelo restabelecimento do pagamento do percentual de 3,17%, e determinou à Universidade Federal de Santa Catarina “o imediato restabelecimento do percentual suprimido”.


5. Memorando nº 197/AUDIN/2010, datado de 27/12/2010, à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social, com o seguinte teor:

1. Comunicamos o recebimento do Memorando n.º 939/2010/DDAP, de 22 de dezembro de 2010, com esclarecimentos quanto às providências para atender às determinações do Acórdão n.º 7045/2010-

201/212

TCU-2.ª Câmara, no que se refere à manutenção do percentual dos 3,17% por força de sentença judicial. Providenciamos o encaminhamento do referido Memorando e seus anexos à Secretaria de Fiscalização de Pessoal, por meio do Ofício n.º 727/GR/2010, de 27 de dezembro de 2010.

2. Porém, em virtude do Acórdão n.º 7045/2010-TCU-2.ª Câmara se tratar de julgamento de Pedido de Reexame interposto contra o Acórdão n.º 3.134/2009-2.ª Câmara, e que no acórdão recorrido também foi determinada a supressão da parcela denominada ‘horas extras’, entendemos que o DDAP deva complementar as informações, enviando à Auditoria Interna esclarecimentos sobre o andamento da ação de manutenção do pagamento da rubrica de hora extra, até 29/12/2010, impreterivelmente.

6. Informação: Até o fechamento deste Relatório a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Humano e Social (PRDHS) não informou sobre o andamento da ação de manutenção do pagamento da rubrica de hora extra, conforme solicitado no Memorando n.º 197/AUDIN/2010, de 27/12/2010.


SEFIP TC 009.272/2010-0



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Magnificência, em anexo, para adoção das providências pertinentes, cópia do Acórdão 7.806/2010-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 23/11/2010, ATA 40/2010, bem como do Relatório e do Voto que o fundamentam.

2. Solicitamos especial atenção no que se refere ao encaminhamento a esta Sefip, juntamente com a resposta ao presente ofício, do(s) comprovante(s) de ciência do(a,s) interessado(a,s) José Carlos Goubert, nos termos do que foi estabelecido no Acórdão acima mencionado, independentemente de interposição de eventual recurso por parte do órgão.




8 Acórdão n.º 7.806/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 40/2010–1.ª Câmara (Pensão Civil):

� VISTOS, relatados e discutidos estes autos em que se apreciam atos de concessão de pensão civil instituídos por ex-servidores vinculados Universidade Federal de Santa Catarina - MEC,

ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão da 1ª Câmara, diante das razões expostas pelo Relator e com fundamento nos incisos III e IX do art. 71 da Constituição Federal, nos arts. 1º, inciso V, 39, inciso II, 45 da Lei nº 8.443/1992 e 7º da Resolução do TCU nº 206/2007 em:

9.1. considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação dos atos de fls. 10/13 e 23/27, instituídos por Edite Erotides de Souza (fls. 10/13) e Mara Regina Cardoso (fls. 23/27), consoante o disposto no art. 7º da Resolução TCU nº 206/2007;

9.2. considerar legais os atos de fls. 1/5, 14/18 e 32/36, instituídos por Cristina Ioshie Mizusaki (fls. 1/5), Gilso Bernardo Trupel (fls. 14/18) e Paulo Henrique Viana de Barros (fls. 32/36), concedendo-lhes registro;

9.3. considerar ilegal o ato de fls. 41/44, instituído por Yeda Orofino Gubert (fls. 41/44), negando-lhe registro;

9.4. dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas, em boa-fé, pela beneficiária de que trata o subitem precedente, consoante o disposto no Enunciado nº 106 da Súmula de Jurisprudência do TCU;


9.5.1. faça cessar os pagamentos decorrentes do ato ora impugnado, no prazo de 15 (quinze) dias, contado a partir da ciência desta deliberação, sujeitando-se a autoridade administrativa omissa à responsabilidade solidária, ante o disposto nos arts. 71, inciso IX, da Constituição Federal e 262, caput, do Regimento Interno do TCU;

9.5.2. comunique ao interessado cujo ato foi considerado ilegal a respeito deste acórdão, alertando-o de que o efeito suspensivo proveniente da interposição de eventuais recursos não o exime da devolução dos valores percebidos indevidamente após a respectiva notificação, em caso de não-provimento dos recursos;

202/212

9.5.3. envie a este Tribunal, no prazo de 30 (trinta dias), contados da notificação desta deliberação, documentos datados e comprobatórios de que o beneficiário da concessão impugnada está ciente do julgamento deste Tribunal;

9.6. orientar à Universidade Federal de Santa Catarina que a concessão considerada ilegal poderá prosperar, mediante emissão de novo ato livre da irregularidade apontada, conforme previsto no art. 262, § 2º, do Regimento Interno do TCU;


Interessados: Cléo Barbosa (049.194.269-92); Docinéia Paulina Trupel (223.936.419-04); Issadora Midzusaki (186.233.388-20); Jose Carlos Goubert (001.876.829-68); Lucas Bernardo Trupel (053.366.139-08); Monique Regina Barbosa (051.892.359-20); Robson do Nascimento (058.967.679-27); Shogo Midzusaki (168.519.788-49); Theo de Jardim Sayão Barros (061.830.959-40); e Vera Beatriz Cavalcanti de Jardim Sayão (401.021.657-34).


1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, datado de 13/11/2010: “À PRDHS para providências com cópia a AUDIN”.

2. Memorando n.º 255/PRDHS-UFSC, datado de 23/12/10, à Auditoria Interna, disponibilizando cópia dos Memorandos n.º 939 e 940/DDAP/2010, em resposta aos Ofícios n.º 25.896 e 25960-TCU-SEFIP, referentes aos Acórdãos 7045 e 7806/2010 do TCU.

8 Memorando n.º 940/2010/DDAP, datado de 22/12/10, com o seguinte teor:

1. Em atendimento ao que consta do Controle nº 25960-TCU/Sefip, de 1/12/2010 – Acórdão nº 7806/2010 – TCU - Primeira Câmara, informamos que a ex-servidora YEDA OROFINO GUBER, instituidora de pensão de JOSÉ CARLOS GUBERT, percebe o percentual dos 3,17% por força de sentença judicial, resultante da aplicação do percentual de 22,07% ao invés de 25,95%, devido em janeiro de 1995, por força da Lei nº 8.880/94 (processo nº 99.0001944-0).

2. No ano de 2002, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por meio do Ofício-Circular nº 15/SRH/2002 determinou a exclusão do percentual de 3,17% dos servidores docentes e técnico-administrativos desta Universidade.

3. O entendimento do Ministério do Planejamento à época era no sentido de que o pagamento da rubrica “3,17%” deveria ficar limitado “a reorganização ou reestruturação da carreira”, nos moldes da Medida Provisória nº 2.225-45, de 04 de Setembro de 2001.

4. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES, autor da ação que determinou o pagamento da rubrica em questão (nº 99.0001944-0) ajuizou Ação Ordinária contra a Universidade Federal de Santa Catarina, objetivando o restabelecimento do percentual dos 3,17% aos vencimentos dos servidores docentes.

6. Isto posto, a Juíza Federal Substituta da Seção Judiciária de Santa Catarina acollheu as ponderações da ANDES e determinou a Universidade Federal de Santa Catarina “a imediata reincorporação da rubrica decorrente desta ação judicial”.

7. Em virtude da decisão judicial, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão adotou as providências operacionais para o restabelecimento do pagamento do percentual dos 3,17%.

8. Em relação ao pagamento do percentual dos 3,17%, seguem anexos os seguintes documentos:

• processo nº 99.00.01944-0 (doc. 1);

• Despacho da Juíza Federal Substituta (doc.2);

3. Ofício nº 726/GR/2010, datado de 27/12/2010, ao Secretário de Fiscalização de Pessoal – SEFIP do TCU, com o seguinte teor:

1. Em resposta à solicitação dessa Secretaria de Fiscalização de Pessoal (SEFIP), contida no Ofício n.º 25960-TCU/SEFIP, de 1 de dezembro de 2010, apresentamos a V. S.ª cópia do memorando n.º 940/2010/DDAP, de 22 de dezembro de 2010, da Diretora em exercício do Departamento de Desenvolvimento de Administração de Pessoal desta Universidade, bem como dos anexos doc. 1 e doc. 2.

2. Comunicamos que a continuidade do pagamento do percentual de 3,17% está amparada em Ação ajuizada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES, sendo que, em virtude da determinação de exclusão do pagamento pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (Ofício Circular n.º 15/SRH/2002), a Juíza Federal Substituta da Seção Judiciária de Santa Catarina acolheu as ponderações da ANDES pelo restabelecimento do pagamento do percentual de 3,17%, e determinou à Universidade Federal de Santa Catarina “a imediata reincorporação da rubrica decorrente desta ação judicial”.

3. Colocando-nos à sua disposição para dirimir dúvidas que porventura se apresentarem,

203/212

firmamo-nos.


SEFIP TC 030.059/2010-0



Teor do Ofício:


8 Acórdão n.º 7.936/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 41/2010–1.ª Câmara (Admissão):

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso I, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, em considerar legal, para fins de registro, os atos de admissão de pessoal dos interessados abaixo qualificados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Vitor Correa Weiss (040.638.859-84); Viviane Camargos de Sousa (060.559.206-38); Viviane Vasconcellos Ferreira Grubisic (020.671.729-64); Viviane Wermelinger Guimarães (052.932.017-78).


1. Despacho da Subchefe de Gabinete do Reitor, datado de 13/12/2010: “À PRDHS com cópia à AUDIN”.


SEFIP TC 026.665/2010-7



Teor do Ofício:

Encaminhamos a Vossa Senhoria, em anexo, para devidas providências, cópia do Acórdão 8.165/2010-TCU-Primeira Câmara, prolatado na Sessão de 07/12/2010, ata 42/2010, mediante o qual foram considerados prejudicados, para fins de registro, os atos de interesse dos servidores nele especificados, nos termos do art. 6.º da Resolução TCU n.º 206, de 24.10.2007.

8 Acórdão n.º 8.165/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 42/2010–1.ª Câmara (Aposentadoria):

� Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, por unanimidade, com fundamento nos arts. 1º, inciso V, e 39, inciso II, da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 1º, inciso VIII, 143, inciso II; e 259 a 263 do Regimento Interno do TCU, aprovado pela Resolução n.º 155, de 4 de dezembro de 2002, e 7.º da Resolução 206/2007-TCU, em considerar prejudicada, por perda de objeto, a apreciação de mérito dos atos de concessão de aposentadoria de Eduardo Antonio Pinheiro, Marlete Santos da Silva, Ronaldo Tadeu Duarte Ferreira, Rosa da Silva Machado, Valmiro Martins por motivo de falecimento dos interessados, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.

1.1. Interessados: Eduardo Antonio Pinheiro (084.221.841-68); Marlete Santos da Silva (452.469.129-49); Ronaldo Tadeu Duarte Ferreira (194.104.769-68); Rosa da Silva Machado (070.422.219-15); Valmiro Martins (342.777.229-20).


1. Despacho da Secretária Geral do Gabinete do Reitor, datado de 17/12/2010: “De ordem, encaminhe-se à PRDHS para providências, c/c à AUDIN.”

204/212


SECEX-SC TC 005.838/2010-0



27/12/2010) Comunicação de

Deliberação

Teor do Ofício:

Encaminho a Vossa Magnificência, para conhecimento, cópia do Acórdão n.º 8.236/2010, adotado por esta Tribunal em Sessão de 1.ª Cãmara de 7/12/2010, Ata n.º 42/2010, Relação n.º 31/2010 – Gabinete do Exmº Sr. Ministro-Relator Augusto Nardes, ao apreciar o processo de tomada de contas especial (TC 005.838/2010-0), bem como do Parecer do Ministério Público junto ao TCU e da Instrução desta Unidade Técnica de fls. 182/185.

8 Acórdão n.º 8.236/2010–TCU–1.ª Câmara – Ata n.º 42/2010–1.ª Câmara (TOMADA DE CONTAS ESPECIAL):

� Considerando o teor do subitem 9.2. do Acórdão nº 2.647/2007-TCU-Plenário, prolatado na Sessão de 5/12/2007, inserido na Ata nº 51/2007, que autorizou, desde logo, o arquivamento de processos de tomada de contas especial em andamento no âmbito do Tribunal cuja instauração tenha ocorrido após transcorridos cerca de dez anos desde o fato gerador, observado o disposto no art. 5º, § 5º, da Instrução Normativa nº 56- TCU, de 5/12/2007.

Considerando que, o processo de TCE teve início há mais de dez anos, depois da ocorrência das falhas apontadas pela auditoria do SUS.

Considerando, adicionalmente, que a proposta da unidade técnica, ratificada pelo parecer do Ministério Público junto ao TCU, inserto às fls. 186 do volume principal, é no sentido do arquivamento do presente processo, em atendimento aos princípios da racionalidade administrativa e da economia processual;

Os Ministros do Tribunal de Contas da União, quanto ao processo a seguir relacionado, ACORDAM, com fundamento nos arts. 143, inciso V, alínea "a", 169 inciso II, 212 do Regimento Interno do TCU, e nos arts. 5º,§ 4º e 10 da IN nº 56/2007-TCU, em determinar o arquivamento do presente processo, dando-se ciência ao órgão instaurador e aos responsáveis, nos termos propostos pela unidade técnica e Ministério Público junto a este Tribunal.

1.1. Responsáveis: Carlos Eduardo Andrade Pinheiro (289.571.990-04); Luiz Otávio Baasch (298.535.409-91); Mariúccia Grace Scott Brusa (342.374.109-00); Othmar Bauer (018.254.299-87).


1. Despacho da Secretária geral do Gabinete do Reitor, datado de 28/12/10, com o seguinte teor: “encaminhe-se à Direção do HU c/c à AUDIN”

2.7 OUTROS ÓRGÃOS ESTATAIS

Foram encaminhados a esta Auditoria Interna (AUDIN) expedientes provenientes dos seguintes órgãos:

• Assessoria Especial de Controle Interno do Ministério da Educação – AECI/MEC; • Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do Ministério da Educação –

SPO/MEC; • Secretaria de Assuntos Administrativos – SAA/MEC; • Diretoria de Desenvolvimento das IFES da Secretaria de Educação Superior –

SESu/MEC; • Gerência-Geral de Gestão Administrativa e Financeira da ANVISA; • Procuradoria da República em Santa Catarina; • Divisão de Tutela Coletiva e Cível; • Divisão de Convênios e Gestão em Santa Catarina do Núcleo Estadual em Santa

Catarina do Ministério da Saúde – MS/SE/DICON/SC; • Auditoria de Recursos Humanos da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério

do Planejamento, Orçamento e Gestão – AUDIR/SRH/MP;

205/212

• Defensoria Pública da União em Santa Catarina – NPDU/Florianópolis/SC; • Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina – TCE/SC Estes expedientes, alguns para ciência e outros para providências, tiveram o devido

encaminhamento interno. Para atendimento às diligências, a AUDIN expediu memorandos às unidades internas da UFSC, bem como coordenou a elaboração de expedientes firmados pelo Reitor, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos.

3 PARTICIPAÇÕES EM EVENTOS , CURSOS E TREINAMENTOS 1. Participação de Audi Luiz Vieira, Juliana Pires Schulz, Patrícia Ferreira Liberato, Rita

Lucia Bellato, Juliana Carla Gomes de Souza e João Batista da Silva no Evento: XXXII FÓRUM NACIONAL DOS AUDITORES INTERNOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS VINCULADAS AO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, realizado em Florianópolis/DF, no período de 17 a 21 de maio de 2010 – 32 horas.

2. Participação de João Batista da Silva no Curso: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS EM

RELATÓRIOS DE ATIVIDADES FUNCIONAIS, realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 25 de maio a 10 de junho de 2010 – 10 horas.

3. Participação de Rita Lucia Bellato no Curso: INICIAÇÃO ÀS ATIVIDADES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS DA UFSC, realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 31 de maio a 7 de junho de 2010 – 14 horas.

4. Participação de Rita Lucia Bellato no Curso: APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS EM

RELATÓRIOS DE ATIVIDADES FUNCIONAIS, realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 17 de junho a 1.º de julho de 2010 – 10 horas.

5. Participação de João Batista da Silva no Treinamento: SISTEMA DE CONTROLE DE

PROCESSOS ADMINISTRATIVOS (CPA), realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 31 de agosto a 3 de setembro de 2010 – 16 horas.

6. Participação de Juliana Pires Schulz e Rita Lucia Bellato no Treinamento: SISTEMA DE

CONTROLE DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS (CPA), realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 20 a 23 de setembro de 2010 – 16 horas.

7. Participação de Rita Lucia Bellato no Curso: VIVENDO E TRABALHANDO MELHOR, realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 13 a 17 de setembro de 2010 – 20 horas.

8. Participação de João Batista da Silva no Curso: PROCESSOS GERENCIAIS NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA , realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, no período de 20 a 29 de outubro de 2010 – 24 horas.

9. Participação de Audi Luiz Vieira e Juliana Pires Schulz no Evento: XXXIII FÓRUM

NACIONAL DOS AUDITORES INTERNOS DAS INSTITUIÇÕES FEDERAIS VINCULADAS AO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, realizado em Salvador/BA, no período de 18 a 22 de outubro de 2010 – 32 horas.

10. Participação de Juliana Pires Schulz no Treinamento: SISTEMA DE COMPRAS DE MATERIAIS

(SCL): PEDIDOS DE MATERIAIS QUE NÃO CONSTAM DO ALMOXARIFADO , realizado pela DCAF/DDPP/PRDHS/UFSC, em Florianópolis/SC, em 19 de novembro de 2010 – 4 horas.

4 PAINT −−−− 2010

O Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna – PAINT/2010 foi elaborado em cumprimento às definições da Instrução Normativa CGU/PR nº 07/2006, de 29 de dezembro de 2006.

206/212

No cronograma de atividades de auditoria para o exercício de 2010, constavam

relacionadas às áreas de transporte, obras e serviços de engenharia, almoxarifado, bens móveis, licitações, contratos, convênios, gestão financeira e orçamentária, recursos humanos, auditorias do TCU e CGU, receitas financeiras recebidas, e destinadas horas para assessoramento técnico, treinamento, participações nos Fóruns de Auditores, análise do balanço do exercício de 2009 e reserva técnica para eventuais necessidades.

A atividade de análise prévia dos processos de licitação anterior à homologação pela

autoridade administrativa responsável (Pró-Reitor de Infra-Estrutura e Diretor Geral do Hospital Universitário) continuou sendo realizada pela equipe técnica.

Nas áreas em que não foram realizadas auditorias específicas, em cumprimento à

programação de auditoria para o exercício de 2010, as mesmas estiveram envolvidas, em grande parte, pelas diligências do TCU e da CGU e pelo assessoramento técnico, bem como pelas orientações técnicas que foram repassadas para a contratação dos serviços de forma indireta pela instituição.

5 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES EM HARMONIA COM A IN/SFC N.° 01/2007

Em observação a estrutura de informações preconizada pela Instrução Normativa n° 01, de 3 de janeiro de 2007, da Secretaria Federal de Controle Interno da Controladoria-Geral da União, prestamos os seguintes esclarecimentos:

I – Descrição das ações de auditoria interna realizadas pela entidade.

Constam do item “2.4” deste RAINT a atividade de auditoria realizada pela

AUDIN/UFSC no exercício de 2010.

II – Registro quanto à implementação ou cumprimento, pela entidade, ao longo do exercício, de recomendações ou determinações efetuadas pelos órgãos central e setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e pelo Conselho Fiscal ou órgão equivalente da entidade.

As ações tomadas pelos gestores e as pendências identificadas pela AUDIN em relação

às recomendações oriundas da Controladoria-Geral da União constam do item “2.5” deste RAINT. As providências adotadas pelos gestores e as pendências identificadas pela AUDIN em

relação às determinações oriundas do Tribunal de Contas da União constam do item “2.6” deste RAINT.

As ações adotadas pelos gestores e as pendências identificadas pela AUDIN em relação

às suas recomendações constam do item “2.4” deste RAINT. A Ouvidoria da UFSC foi instituída pela Portaria nº 671/GR/96, de 28 de maio de

1996.

III – Relato gerencial sobre a gestão de áreas essenciais da unidade, com base nos trabalhos realizados.

Nas áreas que foram objeto de auditoria realizada por esta AUDIN no exercício de 2010,

bem como naquelas em que houve acompanhamento em relação as diligências, recomendações e determinações dos órgãos de controle interno e externo, observou-se deficiências nos controles

207/212

internos administrativos, decorrentes da ausência e/ou atualização de rotinas formalizadas e carência de atitudes pró-ativas.

Constam dos itens “2.1” e “2.2” deste RAINT as ações realizadas pela AUDIN/UFSC no

exercício de 2010 relacionadas aos procedimentos licitatórios e contratos. Foram observados nas análises dos processos licitatórios os seguintes tópicos: o objeto

da contratação; o valor; a identificação do contratado; a regularidade da fase pré-licitatória; edital de licitação; e processamento da licitação.

Os processos de dispensa de licitação (art. 24 da Lei nº 8.666/93 – exceto alíneas I e II)

e inexigibilidade de licitação (art. 25 da Lei nº 8.666/93) são apreciados pela PFSC/PGF/AGU junto à UFSC.

A Divisão Convênios e Projetos Institucionais (DCPI) da Pró-Reitoria de Orçamento,

Administração e Finanças disponibiliza modelos de: Rotinas de Convênios; Protocolo de Cooperação; Convênios; Termos de Convênios para Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e Stricto Sensu; Plano de Trabalho; e Termo Aditivo. O acompanhamento da execução dos convênios é efetuado pelas unidades envolvidas e os procedimentos de prestação de contas pelo Departamento de Contabilidade e Finanças (DCF).

O gerenciamento da execução de convênios e da folha de pagamento de pessoal foram

acompanhados pela AUDIN nos casos trazidos à baila nas auditorias da Controladoria-Geral da União e nas diligências, audiências e determinações do Tribunal de Contas da União.

IV – Fatos relevantes de natureza administrativa ou organizacional com impacto sobre a

auditoria interna.

a) Em 12 de fevereiro de 2010, ingressou na equipe de auditoria uma servidora de nível superior (Contadora). A partir de 02 de agosto, por motivo salarial, a servidora em questão foi exonerada (a pedido), para ingressar no mesmo cargo no Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina. Em 14 de outubro de 2010, o A partir de junho de 2010 a servidora Patrícia Ferreira Liberato (Técnica em Contabilidade), na situação de gestante com gravidez de risco, passou a ausentar-se em boa parte do período, por meio de liberação por parte da Junta Médica Oficial da UFSC.

A partir de 14 de outubro de 2010, o servidor Antonio Carlos Montezuma Brito

(Economista) foi designado para exercer as funções de Diretor do Departamento de Compras da Superintendência de Compras e Gestão Patrimonial da Pró-Reitoria de Infraestrutura.

Desta forma, em 2010, o corpo técnico da AUDIN foi reduzido em 1 (um) servidor. b) Consta do item “9.2.21” Acórdão n.° 2731/2008-TCU-Plenário, deliberado em

26/11/2008, determinação que as IFES adotem providências para a estruturação da Auditoria Interna, com a fixação de um número mínimo de servidores técnicos capazes de desenvolver a contento as atividades de controle administrativo.

“9.2.21. promovam, em conjunto com o Conselho Universitário e demais setores envolvidos na questão, projeto e eventual normativo para a estruturação da Auditoria Interna da IFES, com a fixação de um número mínimo de servidores técnicos capazes de desenvolver a contento as atividades de controle administrativo, incluindo o relacionamento com fundações de apoio;”

208/212

Para que a Auditoria Interna possa desempenhar racionalmente suas funções, de maneira a cumprir a sua missão e atender as suas múltiplas obrigações decorrentes da legislação em vigor, foi emitido, em 17 de dezembro de 2010, o Memorando n.º 183/AUDIN/2010, dirigido à Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas (DDPP), solicitando providências urgentes para lotação no Gabinete do Reitor, com localização na AUDIN, de dois servidores de nível superior, sendo que ao menos um para o cargo de Contador.

Neste mesmo documento, a AUDIN alertou que, com a expansão da UFSC com três

novos campi e significativo aumento do orçamento a ser auditado, bem como a transformação do Hospital Universitário em unidade orçamentária (26386) e gestora (150232), haverá a necessidade de reestruturação desta AUDIN, com a consequente necessidade de lotação de no mínimo mais cinco servidores de nível superior.

c) Para desenvolver suas atividades a contento, há a necessidade de alteração da

estrutura organizacional e funcional da AUDIN que passaria ser a seguinte: Auditor Chefe (CD-3), Coordenador de Auditorias (FG-1), Coordenador de Controle e Acompanhamento (FG-1), Chefe do Serviço de Apoio Administrativo (FG-4) e corpo técnico (3 FG-5).

As necessidades estruturais e funcionais da Auditoria Interna foram atendidas em parte, com a criação da Coordenadoria de Controle e Acompanhamento (FG-1), e alteração da função do Auditor-Chefe, passando de FG-1 para CD-4. Compete ao Auditor Chefe: orientar e supervisionar as atividades das Coordenadorias

de Auditoria e de Acompanhamento e Controle; assessorar a alta administração da UFSC, buscando agregar valor à gestão; aprovar a proposta do Plano Anual de Atividades da Auditoria Interna – PAINT e a elaboração do Relatório Anual de Atividades da Auditoria Interna – RAINT; examinar e emitir parecer sobre a prestação de contas anual da Universidade e tomadas de contas especiais; e executar outras atividades inerentes à área ou que venham a ser delegadas pelo Reitor.

Compete à Coordenadoria de Controle e Acompanhamento a responsabilidade pelo

encaminhamento e acompanhamento interno das comunicações, diligências, solicitações de auditorias, inspeções, relatórios de auditoria, recomendações/determinações emanadas da CGU e/ou do TCU; acompanhamento das equipes de auditoria dos órgãos de controle interno e de controle externo; coordenação da elaboração dos expedientes a serem firmados pelo Reitor comunicando medidas adotadas, prestando esclarecimentos e/ou encaminhando informações e documentos originários das diversas unidades da UFSC à CGU-R/SC e/ou TCU; e verificação efetiva do cumprimento das recomendações e determinações da CGU e/ou TCU, mediante aplicação de testes e inspeções, visando confirmar as informações prestadas pelos setores.

À Coordenadoria de Auditorias competirá a responsabilidade pela realização de

auditorias e inspeções internas em todas as áreas de gestão, desenvolver ferramenta gerencial e de controle das atividades da auditoria, desenvolver manual com orientações técnicas detalhadas sobre definição de escopo dos trabalhos realizados, e de ações abrangendo todos os procedimentos inerentes à área.

O corpo técnico desempenhará as suas funções com flexibilidade, isto é, atuação

multidisciplinar, considerando as duas coordenadorias técnicas. Caberá aos coordenadores e ao corpo técnico, além das atividades específicas das coordenadorias, as análises de processos licitatórios (auditoria prévia à homologação); assessorias em procedimentos administrativos (plano de trabalho, projeto básico, planilha de custo e editais de licitação de serviços terceirizados; legislação tributária; encargos sociais e trabalhistas; repactuações; recomposições de preço; habilitação de empresas em processos licitatórios; etc.

209/212

O nível das gratificações solicitadas justifica-se pela complexidade das atividades a serem exercidas, pela responsabilidade imputada ao Auditor Chefe e coordenadores técnicos e pela devida hierarquisição das funções, além do disposto no item 8, Seção I, Capítulo X, Manual do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal – ANEXO da Instrução Normativa n° 01/2001 da Secretaria Federal de Controle Interno:

8. Quanto à vinculação, a unidade de auditoria interna ou auditor interno deverá estar subordinada ao conselho de administração ou a órgão de atribuições equivalentes. Caso a entidade não conte com conselho de administração ou órgão equivalente, a auditoria interna ou o auditor interno subordinar-se-á diretamente ao dirigente máximo da entidade, vedado delegar a vinculação a outra autoridade. Essa vinculação tem por objetivo proporcionar à unidade de auditoria interna um posicionamento suficientemente elevado de modo a permitir-lhe desincumbir-se de suas responsabilidades com abrangência e maior independência.

V – Desenvolvimento institucional e capacitação da auditoria interna. Constam do item “3” deste RAINT as participações em eventos, cursos e treinamentos

por técnicos da AUDIN/UFSC no exercício de 2010.

6 COMPOSIÇÃO DA AUDITORIA INTERNA Auditor Chefe

Audi Luiz Vieira – Administrador, com especialização em GESTÃO UNIVERSITÁRIA pela UFSC.

Membros

João Batista da Silva – Assistente em Administração, graduado em Ciências Contábeis e com especialização em GESTÃO UNIVERSITÁRIA pela UFSC.

Antonio Carlos Montezuma Brito (até 13 de outubro)

– Economista.

Juliana Pires Schulz

– Contadora, com especialização em ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA pela Fundação Castelo Branco.

Patrícia Ferreira Liberato

– Técnica em Contabilidade, com graduação em Ciências Contábeis pela UFSC.

Rita Lúcia Bellato

– Assistente em Administração, graduada em Economia pela UFSC.

Juliana Carla Gomes de Souza (de 12 de fevereiro a 2 de agosto -exonerada a pedido)

– Contadora, com especialização em CONTROLADORIA pela Universidade Federal do Paraná.

Rafael Oliveira Bezerra (a partir de 1.º de março de 2010)

– Estagiário, acadêmico do curso de ciências Ciências Contábeis.

7 CONCLUSÃO

Todos os questionamentos feitos por meio de solicitações de auditorias, de fiscalizações e de diligências foram devidamente respondidos, ocorrendo resposta parcial em alguns casos, quando então informamos dos encaminhamentos internos para solucionar os problemas, tendo em vista suas peculiaridades e complexidades.

210/212

As recomendações da Controladoria-Geral da União e as determinações do Tribunal de Contas da União, quando não questionadas no foro competente, têm sido implementadas em sua plenitude, com exceção daquelas que demandam mais tempo para sua implementação ou que dependam de ações de órgãos externos à Universidade.

A AUDIN continua adotando a prática de remeter cópia dos relatórios de auditorias dos

órgãos externos à UFSC e dos esclarecimentos complementares do Reitor às unidades envolvidas, para que tenham conhecimento, façam o acompanhamento e tomem providências, se necessário for.

Cabe registrar e agradecer, o inestimável apoio à AUDIN do Prof. Dr. ORION AUGUSTO

PLATT NETO, do Departamento de Ciências Contábeis da UFSC. Cabe também o agradecimento especial aos ex-servidores desta AUDIN, Juliana Carla

Gomes de Souza e Antonio Carlos Montezuma Brito, que sempre prestaram trabalhos com dedicação, empenho e comprometimento.

A cultura existente, a falta de reposição apropriada de pessoal, em consequência de

aposentadorias, demissões e óbitos, aliada às carências de capacitações, a demanda decorrente das necessidades criadas pela comunidade e com o desenvolvimento acelerado das inovações tecnológicas, além de uma parte da legislação ser conflitante, confusa e desatualizada, causam ansiedades, angústias e stress nos gestores, provocando acúmulo exagerado de esforços e deficiências nos controles.

Os conteúdos dos relatórios editados por esta AUDIN demonstram, através do volume

das atividades desenvolvidas pelos seus diversos setores, o esforço e a firmeza de propósito da Universidade Federal de Santa Catarina em aprimorar as suas atividades fins, objetivando alcançar os desígnios dela esperados, procurando utilizar racionalmente os escassos recursos disponibilizados.

Florianópolis, 31 de dezembro de 2010. Adm. Audi Luiz Vieira João Batista da Silva Auditor Chefe Coordenador de Controle e Acompanhamento da Auditoria Interna

relatório de atividades - 2010audin.ufsc.br/files/2011/09/relatório-de-atividades-2010.pdf ·...

Documents