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Universidade de Lisboa Faculdade de Ciências Departamento de Informática Relatório de Atividades de 2014 Julho, 2015

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Page 1: Relatório de Atividades 2014 - ciencias.ulisboa.pt · professores auxiliares convidados e de assistentes convidados. Considerando todos os ETI em efetividade

Universidade de LisboaFaculdade de Ciências

DepartamentodeInformática

RelatóriodeAtividadesde2014

Julho, 2015

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ÍndiceSumário do DI em números redondos....................................................................................................................31.Introdução.......................................................................................................................................................................42.Síntese da atividade do DI........................................................................................................................................52.1.O Departamento: Missao e Estrategia.......................................................................................................52.2.Analise geral do ano de 2014........................................................................................................................6

3.Atividade Pedagógica.................................................................................................................................................93.1.Licenciatura em Engenharia Informática (LEI)....................................................................................93.2.Licenciatura em Engenharia Informática – regime pós‐laboral (LEI‐PL)...............................183.3.Licenciatura em Tecnologias da Informaçao e da Comunicaçao.................................................193.4.Mestrado em Engenharia Informatica....................................................................................................233.5.Mestrado em Informática.............................................................................................................................253.6.Curso de Especialização em Informática...............................................................................................263.7.Mestrado em Segurança Informatica......................................................................................................263.8.Mestrado em Bioinformatica e Biologia Computacional................................................................273.9.Doutoramento em Informática..................................................................................................................323.10.Inquéritos pedagógicos..............................................................................................................................343.11.Internacionalizaçao da atividade pedagogica..................................................................................353.12.Prémios de melhores alunos....................................................................................................................36

4.Cooperaçao no seio da Universidade de Lisboa...........................................................................................364.1.Cursos com coorientação científica do DI.............................................................................................374.2.Outras colaborações do DI...........................................................................................................................38

5.I&D e Inovaçao............................................................................................................................................................405.1.Laboratorio de Modelaçao de Agentes (LabMAg).............................................................................405.2.Laboratorio de Sistemas Informaticos de Grande‐Escala (LASIGE)..........................................415.3.Grupo de Fala e Linguagem Natural (NLX)...........................................................................................435.4.Internacionalizaçao de I&D.........................................................................................................................445.5.RH por categorias............................................................................................................................................455.6.Movimentação de pessoal............................................................................................................................475.7.Cargos...................................................................................................................................................................485.8.Concursos e Provas.........................................................................................................................................49

6.Atividades de extensão...........................................................................................................................................526.1.Sistema de ensino basico e secundario..................................................................................................526.2.Sociedade em geral.........................................................................................................................................536.3.Concursos de programação.........................................................................................................................53

7.Biblioteca......................................................................................................................................................................558.Administraçao de Sistemas...................................................................................................................................588.1.Laboratórios de ensino de informática..................................................................................................588.2.Equipamento informático............................................................................................................................588.3.Serviços informaticos....................................................................................................................................58

9.Conclusões....................................................................................................................................................................59Apêndice A – Contas do DI em 2014.....................................................................................................................60

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SumáriodoDIemnúmerosredondos

‐alunosativos:1000

1º ciclo: 800

2º ciclo: 140

3º ciclo: 50

‐alunosformadosporano:180

1º ciclo: 105 = 80 (LEI) + 26 (LTIC)

2º ciclo: 70 = 50 (MEI) + 10 (MI) + 8 (outros)

3º ciclo: 8

‐alunosadmitidosporano:260

1º ciclo: 170 (+50)

2º ciclo: 80

3º ciclo: 10

‐docentesETI:45

‐técnicoseadministrativos:4

‐publicaçõesindexadasporano:130

‐financiamentoanualemprojetos:1,1M€

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1. IntroduçãoEste documento constitui o relatório anual das atividades do DI, relativo ao ano de 2014.

Na  página  anterior  apresenta‐se  um  sumário  do  número  de  alunos,  docentes  e  outrosindicadores numéricos importantes para a caraterização do DI.

Neste relatório está patente uma síntese das atividades mais relevantes do DI em 2014 anível pedagógico, de investigação e de inovação.

São referidas as atividades de cooperação dentro da Universidade de Lisboa e de extensãoàs escolas do ensino básico e secundário, bem como à sociedade em geral.

As questões relacionadas com a gestão, os recursos humanos, administração de sistemas ebiblioteca estão descritas neste relatório, bem como o balanço global de todo o ano de 2014no DI.

O facto deste relatório abranger um ano civil não se adequa bem ao ritmo de atividade doDepartamento de Informática e da Faculdade em geral, organizada em anos letivos.  Apenas osaspetos financeiros têm a organização por ano civil.  Uma sugestão que aqui se deixa é que osrelatórios passem a abranger um ano letivo.

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2. SíntesedaatividadedoDIEste capítulo sumariza as atividades globais do DI. Na primeira secção descreve‐se a missão

do DI e na seguinte apresenta‐se uma síntese dos aspetos mais relevantes da atividade do DIem 2014.

2.1. ODepartamento:MissãoeEstratégia

As   atividades   do   Departamento   de   Informatica   (DI)   da   Faculdade   de   Ciencias   daUniversidade de Lisboa(FCUL) distribuem‐se pelas areas de  ensino, investigaçao e ligaçao asociedade.

O DI coordena duas licenciaturas, Licenciatura em Engenharia Informática e Licenciaturaem  Tecnologias  da   Informaçao  e  Comunicaçao,   tres  mestrados,  Mestrado  em  EngenhariaInformática,   Mestrado   em   Segurança   Informática   e   Mestrado   em   Informática,   e   umDoutoramento em Informatica, para alem de colaborar em diversos outros cursos em cada umdos tres ciclos, quer na Faculdade de Ciencias, em particular, quer na Universidade de Lisboa,em geral. Na area pedagogica tem como missao a preparaçao de profissionais aptos a abordaro mercado de  trabalho  com  uma  formaçao de  qualidade  em  engenharia  informatica, ou  eminformatica como area complementar de cursos interdisciplinares.

Na area de investigaçao cientıfica, o DI aloja dois laboratorios e um centro de investigaçao,integrando mais de 50 doutorados. Desenvolve investigaçao abrangente dos varios ramos daCiencia  e  Engenharia  de  Computadores,  com  nıvel  de   reconhecimento   internacional.  Temcomo  missao,  na   area  de   investigaçao,  apoiar  a  investigaçao  cientı fica  em   informatica,  sejaatraves das unidades seja individualmente, na prossecuçao dos seus objectivos de excelenciacientı fica.

O  DI  tem  tido  um  relacionamento  com  o  mundo  empresarial  consubstanciado  de  mododiverso: atraves do grande numero de alunos que coloca todos os anos a desenvolver teses demestrado   em   empresas;   atraves   de   projetos   desenvolvidos   por   investigadores   dodepartamento  em  parceria  com  empresas;  e  atraves  da  modalidade  de  rent‐a‐team na  qualempresas contratam um professor e um ou mais alunos para colaborar no desenvolvimento deprojetos  especıficos.  O  DI   tambem   tem  como  missao  manter  uma  relaçao  estreita  com  asociedade, potenciando parcerias e obtendo informaçao para aferir e, eventualmente, ajustar asua oferta as condiçoes do mercado.

O  DI   tem  uma  estrategia  clara  na   area  das  Tecnologias  da   Informaçao  em  geral  e  daEngenharia Informatica em particular. Pretende:

– continuar   a   formar   profissionais   de   elevada   craveira,   aferida   por   padroesinternacionais;

– manter uma relaçao proxima com o mundo empresarial;

– desenvolver mais investigaçao de excelencia a nıvel internacional; 

– disseminar  a   sua  atividade  de  modo  a  vê‐la   reconhecida  e   tornar‐se  um  polo  deatraçao, captando os melhores alunos, investigadores, docentes e outros colaboradoresno mercado;

– promover  a  captaçao  de   fundos  atraves  de  projetos  de   investigaçao   fundamental  eaplicada e de açoes de formaçao avançada;

– contribuir   com   as   suas   atividades  para   a   sociedade,  numa  perspetiva  de   serviçopúblico.

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2.2. Análisegeraldoanode2014

ÁreaPedagógica

Os  cursos  de  1º  ciclo  preencheram  completamente  as  vagas  e,  em  virtude  dos  ingressossupra‐numerários e reingressos, houve um número significativo de alunos acima do númerode vagas definido em ambas as licenciaturas.  A procura, todavia, pareceu manter a tendênciade  redução  que  tem  vindo  a  suceder  nos  últimos  anos.    Em  ambos  os  cursos  as  vagas  nãoforam todas ocupadas na 1ª fase.

A alteração da prova específica da LTIC de Matemática A para Matemática B em 2014/2015teve aparentemente um efeito positivo em termos das candidaturas.

Os cursos de 2º ciclo apresentaram candidaturas dentro dos números expectáveis, na linhados anos anteriores, embora se tenha notado uma diminuição no MEI, resultante de um menornúmero de alunos no 3º ano da LEI no ano letivo anterior.  No 3º ciclo o número de entradasdiminuiu  face  ao  ano  anterior  possivelmente  pela  nova  redução  do  número  de  bolsas  FCTconcedidas.

A LEI‐PL está numa fase final de desativação que ficará completa no final de 15/16.

Foi constituído um grupo de trabalho para tratar do processo de acreditação EUR‐ACE doscursos de Engenharia Informática, mas ainda não se avançou nessa atividade.

ÁreaCientí ica

A  produção   científica  do  DI  aumentou   com   cerca  de  130  publicações   contabilizadas1.Manteve‐se tam‐bém a preocupação em publicar os artigos em  fora (revistas e conferências)de qualidade.   O número de doutorandos não variou significativamente e mantém‐se na casade 1,3 por docente (1,1 contando com os professores convidados a 100%).

No que respeita a projetos de investigação, continuou a haver uma pequena diminuição donúmero de  projetos em  curso.   Estima‐se  que  seja  o efeito  da  fase  de transição  antes de  sesaberem os resultados e se iniciarem os novos projetos do programa Horizonte 2020.   Aindaassim   houve   3   projetos   iniciados   em   2014   dois   com   financiamento   da  UE   e   um   comfinanciamento da FCT.

TransferênciadeConhecimentoeTecnologia

O  relacionamento  do  DI  com  a   industria  nacional  baseia‐se  sobretudo  na  prestaçao  deserviços em projetos de investigaçao aplicada, nomeadamente com a modalidade derent‐a‐team e em projetos de mestrado realizados em empresas.  Estas duas atividades são uma fontede verbas próprias do DI.  As colaborações com indústria estrangeira enquadram‐se sobretudonos projetos de investigaçao europeus.

RecursosHumanos

O Departamento de Informática voltou a ter em 2014 mudanças significativas no quadro depessoal.  O Prof Helder Coelho jubilou‐se em junho e o Prof. Paulo Veríssimo pediu uma licençasem  vencimento  em  setembro.    Registou‐se  também  a  saída  de  um  prof.  auxiliar  e  de  umaassistente convidada.   O número de docentes com contrato a termo indeterminado, ou nessacarreira, diminuiu assim para 35, o que é demasiado escasso para assegurar o serviço docentedo DI.

Consequentemente,  mantém‐se  um  elevado  número  de  docentes  ETI  com  contratos  de

1 lista em http://www.fc.ul.pt/sites/default/files/fcul/dep/di/pubs‐DI‐2014.pdf

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professores auxiliares convidados e de assistentes convidados.  Considerando todos os ETI emefetividade  de  funções  a  média  de  serviço  docente por  ETI  seria  de  7,7  horas  de  aulas  porsemana.  No entanto, devido às licenças (sabáticas e outras temporárias legalmente previstas)e baixas médicas, essa média foi efetivamente de 8,8 horas de aulas por semana por ETI.  É umvalor que evidencia o esforço exigido aos docentes do DI e, consequentemente, a necessidadede alargar o corpo docente.

Os   assistentes   convidados   são   todos   alunos   de   doutoramento.    A   precariedade   doscontratos de professor auxiliar convidado que, na maioria dos casos, estão a atingir os limitesde renovação de contratos, prefigura uma situação preocupante.  A abertura de duas vagas deprof.  auxiliar  no  final  do  ano  é  um  primeiro  passo  no  caminho  que  se  deseja  percorrer  deestabilizar o corpo docente e que se espera possa prosseguir em 2015.

No que diz respeito à equipa técnica, de administração de sistemas informáticos (Admin)houve estabilidade, embora num quadro de pessoal sem o lugar de coordenador da equipa.  Asituação para 2015 afigura‐se problemática com a finalização dos contratos dos 3 técnicos quea Admin tem em 2014.

Em  2014, a  equipa  administrativa  foi  constituída por  uma  única  funcionária,  em apoio àSecretaria  do  Departamento  e  à  delegação  da  Biblioteca  no  DI.    Espera‐se  que  em  2015  sepossa  concretizar  a  ocupação  de  um   lugar  de  técnico  superior  a  50%,  em  partilha  com  oDepartamento de Matemática.

RecursosMateriais

O DI tem ainda docentes em gabinetes no piso 3 do edifício C1, que é de toda a conveniênciamudarem também para o edifício C6.

Em 2014 foi  reequipado 1 laboratório de  ensino de informática, um passo que se saúda,mas que é demasiado escasso face à desatualização de equipamento, em alguns laboratórios.Estes também são ainda em número escasso e o laboratório adicional solicitado à Direção hádois anos tarda em ser disponibilizado.

Face às dificuldades orçamentais da FCUL, a Direção atribuiu um orçamento de 25 k€ ao DI,que apenas permitiu suportar um reequipamento de laboratório, imprescindível.  As restantesdespesas  foram  as  de  funcionamento  corrente  (deslocações  a  júris,  material  de  escritório  einformático) e alguns imprevistos (reparações).  Espera‐se que 2015 marque finalmente umaregularização do funcionamento orçamental da FCUL.

O saldo dos CC geridos pela presidência do DI, incluindo as receitas próprias recebidas pelaFCUL,  é  de  aproximadamente  30  k€  e  o  exercício  de  2014  está  num  quadro  anexo  a  esterelatório.

Os professores e investigadores do DI têm participação como líderes de equipa local ou doprojeto em  perto de  30 projetos  de  investigação  em curso,  na  sua  maioria  financiados  pelaFCT, ou pela UE.  A movimentação anual estima‐se num montante na ordem de 1,1 milhão deEuro, através das respetivas instituições  de  gestão, maioritariamente a FFCUL e, em poucoscasos, a FCUL (dados em anexo ao relatório).

Organização

Os horários de  aulas  e de exames dos dois semestres do 1º ciclo vêm sendo feitos pelosserviços centrais da FCUL desde há dois anos.  Infelizmente tal não é o caso dos horários do 2ºciclo feitos pelos coordenadores dos respetivos ciclos de estudo e pela vice‐presidência do DI.Reforça‐se  a   ideia  de   ser  desejável  que  os   serviços   centrais  melhorem  a  qualidade  doshorários produzidos com brevidade.

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Disseminação

A  dinâmica  de  disseminação  das  atividades  do  DI   tem  aumentado,  com  diversidade  deintervenções.    É  importante  que  todos  dêem  o  seu  contributo  para  continuar  a  melhorar  aimagem  do  DI  e  a  aumentar  colocação  de  notícias  e  a  produçãode   ideias  para  uma  maiordisseminação  da  atividade  do  departamento.    O  concurso  de  programação  para  alunos  dosecundário, o Rally Pro, teve a segunda edição em 2014 e espera‐se que se tenha tornado umainiciativa perene, visto que tem tido impacto na captação de novos alunos e na divulgação doDI.   Em 2014 organizou‐se pela primeira vez a distribuição de prémios aos melhores alunosdos  cursos  de   informática,  com  o  patrocínio  da  MaxData.    Foi  uma   iniciativa  com  sucessovisível junto dos alunos e seus familiares.

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3. AtividadePedagógicaNeste capítulo detalha‐se a informação relativa ao ensino assegurado pelo DI. Cada ciclo de

estudos da responsabilidade do DI é analisado numa secção própria. Apresentam‐se tambémduas secções dedicadas à cooperação externa e internacionalização. 

3.1. LicenciaturaemEngenhariaInformática(LEI)

No  ano  letivo  de  2013/2014,  a  coordenação  da  Licenciatura  em  Engenharia  Informática(LEI) esteve a cargo do Prof. João Pedro Neto e em 14/15 foi assumida pelo Prof. Manuel JoãoFonseca.

A Licenciatura em Engenharia Informática decorreu, no essencial, nos moldes habituais esem problemas relevantes. A licenciatura está consolidada, os regentes das disciplinas da áreacientífica da Informática conhecem o seu modo de funcionamento. Mesmo no que diz respeitoàs disciplinas asseguradas por outros departamentos, as articulações necessárias estão bemdefinidas  e  os  potenciais   focos  de  problemas   identificados.  O  DI   solicitou   à  docente  dadisciplina de IOU, com a concordância da Direção da FCUL, que o conteúdo desta disciplinapassasse a partir de 2014/15 a consistir numa Introdução à linguagem LaTeX para escrita derelatórios técnicos e científicos.

Todos   os   inícios   de   semestre,  para   cada   ano   da   licenciatura,   são  discutidos   com   osrespetivos professores regentes os planos de atividades e coordenadas as datas de entrega detrabalhos, testes e projetos para evitar cargas de trabalho excessivo dos alunos e distribuí‐lade forma equilibrada ao longo do semestre.

No   fim  de  cada  semestre   foram  recolhidas  diversas   informações   importantes  sobre  asdisciplinas  da  LEI  através  dos  relatórios  de  unidade  curricular  elaborados  pelos  respetivosprofessores regentes.

No ano letivo de  14/15 entrou em vigor um novo plano curricular proposto aquando doprocesso  de  avaliação  do  curso  pela  A3ES.  A  restruturação  foi   ligeira,  pelo  que  o  plano  deintegração curricular preparado foi submetido por cada aluno no “mocho” (o moodle do DI)sem dificuldades de maior.

O apoio normal dado aos novos alunos foi mantido, nomeadamente na elaboração do guiada licenciatura e do guia do novo aluno do DI. Foi organizada uma sessão de boas vindas aosnovos alunos do DI onde participaram a presidência do DI, os coordenadores de curso de 1.ºciclo bem como os professores regentes das cadeiras do 1.º ano do plano curricular. Este anocontámos   igualmente  com  a  participação  do  presidente  da  Associação  de  Estudantes,  dacomissão dos alunos do DI, de  um representante  da administração de sistemas, de dois ex‐alunos da licenciatura e ainda com a participação do GAPsi, tendo assim os novos alunos umarepresentação transversal do ambiente académico onde estão inseridos.

ComissãoPedagógica

Dando   cumprimento   aos   novos   estatutos   da   Faculdade,   foi   constituída   a   ComissãoPedagógica   (CP)  da  Licenciatura   em  Engenharia   Informática.   Seguindo  uma   sugestão  doConselho  Pedagógico  da  Faculdade,  a  CP  da  LEI  é  constituída  por  três  docentes  e  por  trêsalunos da LEI, sendo cada um dos alunos de um diferente ano do curso. Assim, a CP é renovadaanualmente. Neste momento os alunos pertencentes à CP são:

• 1º Ano: 44853 ‐ Anande Premgi ([email protected])

• 2º Ano: 43311 ‐ Miguel Henriques ([email protected])

• 3º Ano: 41943 ‐ Nuno Miguel Bento Alexandre ([email protected])

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Têm ocorrido, em média, três reuniões por ano.

ColocaçõesPrimeiraFase

As colocações em 2014/2015, a  nível nacional, mostram uma ligeira melhoria face ao anoanterior, quebrando a tendência descendente que ocorria desde 2010 (ver Figura 1). 

A  Figura  2 mostra  a  evolução  nos  últimos  anos  das  vagas  por  preencher,  do  número  decolocados e as notas máxima, média e mínima  dos alunos colocados na LEI na 1ª fase. 

O total de vagas não foi preenchido na 1ª fase, à semelhança dos últimos dois anos, e aindase registou um decréscimo de 10% nas colocações da 1ª fase face ao ano anterior.

Em   comparação   com  os   cursos  de   informática  das  outras  universidades  públicas   (verFigura 3), verificamos que nos últimos três anos estes têm subido o valor da sua nota mínimaenquanto  a  LEI  tem  permanecido  no   limiar  mínimo  dos  12  valores.  De  salientar  que  estasquatro licenciaturas preencheram as suas vagas na 1ª fase, e que este ano não houve aumento

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de  vagas  nestes  cursos.  As  Engenharias  Informáticas  do  Técnico  (Alameda  e  Tagus)  têm  asduas melhores notas mínimas, tendo‐se verificado um aumento face ao ano anterior.

Em   relação   às  médias   de   entrada   dos   colocados   na   LEI,   esta   estabilizou   após   anosconsecutivos  de  decréscimo.  Por  comparação  com  o  ano  passado,  nota‐se  um  aumento  donúmero de alunos com média superior a 14,0 valores (ver Figura 4).

A   Figura  5  mostra   a   distribuição   das   notas   dos   alunos   colocados   na   LEI   (notasarredondadas), nos dois últimos anos.

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Apesar  de  se  notar  um  ligeiro  aumento  nas  notas  superiores  a  13,  se  a  nota  mínima  deacesso   fosse  13,0  valores,  entrariam  apenas  27  alunos  (34  em  2013,  42  em  2012,  55  em2011).  A  Figura  6 apresenta  uma análise mais completa  do número de  alunos com nota decolocação acima de um determinado valor.

Dos 81 alunos colocados, 21 escolheram a LEI como 1ª opção (31 em 2013, 27 em 2012),21 como 2ª opção (31, 34), 22 como 3ª opção (18, 18), 11 alunos como 4ª (8, 7) e cinco alunoscomo 5ª (3, 3). 

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Esta distribuição das opções nas colocações da 1ª fase é a pior desde 2006. O somatório dosalunos  que  colocaram  a  LEI  em  1ª,  2ª  e  3ª  opção  este  ano  é   igual  ao  somatório  dos  quecolocaram em 1ª e 2ª opção o ano passado.

DadosSobreosNovosAlunos

Durante a sessão de boas‐vindas aos alunos da LEI foram recolhidas 75 respostas (97 noano anterior) ao “Questionário de boas vindas”. Esta secção apresenta os resultados da análiseaos dados obtidos.

PrincipaisObservações

• Aumento da média de matemática (+0.3) 

• Mais alunos com exame de física (+16%)

• Menos alunos com contacto com TICs (‐8%)

• Mais alunos com conhecimentos de programação (+4%)

• Menos alunos de Lisboa (‐8%)

• Sites oficiais são a principal fonte de informação (FCUL, DGES)

• Amigos e ex‐alunos são outra fonte de informação relevante

ProvasdeIngresso

A média da nota de Matemática foi 13,9 valores quando em 2013/14 foi 13,6 valores. Dasrespostas  recolhidas  houve  ainda  20  alunos  (27%)  que  realizaram   igualmente  a  prova  deacesso de Física face a 11 alunos (11%) em 2013/14.

ConhecimentosAdquiridosnaÁreadaInformática

Apenas 43 alunos (57%) afirmaram ter tido contacto com alguma disciplina de TIC duranteo seu percurso escolar. No ano passado a percentagem fora de 65% e em 2012/13 de 73%.

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Questionados sobre o seu conhecimento de linguagens de programação, 61% deles afirmounão conhecer nenhuma (65% em 2013/14).

Em  relação  às  linguagens  de  programação  que  conhecem  pode‐se  ver  na  Figura  8  a  suadistribuição para este ano e para os anos de 2013/14 e 2012/13. Da figura podemos ver que oPascal continua a ser a linguagem mais usada, logo seguida do Visual Basic e Java, C e C++. 

 

FontesdeInformaçãoSobreaLEI

Sobre a pergunta de onde obtiveram informação sobre a LEI, foram recolhidas as respostasque   se   apresentam   na   Figura  9  (apresentam‐se   também   os   valores  para   os   dois   anosanteriores).

Como se pode observar no gráfico, as principais fontes de informação continuam a ser ossítios   institucionais  (FCUL  e  DGES).  A   internet  permanece  muito  mais  relevante  do  que  oscanais de informação tradicionais cujo contributo continua residual. 

A  rede  social  composta  entre  amigos  e  conhecidos  mantém‐se  pertinente  continuando  a

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contribuir, de acordo com as respostas obtidas, para as colocações na LEI. 

FatoresdeEscolhadaFCUL

As principais razões que levaram os alunos a escolher a FCUL encontram-se ilustrados na Figura10. Olhando para os últimos três anos nota-se uma certa estabilidade entre os fatores de escolhaapresentados no inquérito (localização, qualidade e prova de ingresso). A “Qualidade de Ensino”tem-se mantido como o segundo fator mais indicado. As provas de ingresso têm vindo a subir deimportância, facto para o qual não existe uma explicação dado não terem ocorrido alterações nosúltimos anos.

OrigemGeográficadosAlunos

A origem dos nossos alunos continua muito centrada em Lisboa e nos distritos mais próximos.Se juntarmos os alunos de Lisboa com os dos três distritos vizinhos (Setúbal, Leiria e Santarém) apercentagem total é de 75% (88% em 2013/14 e 90% em 2012/13). Note-se no entanto que arepresentatividade do distrito de Lisboa continua a diminuir, o que pode significar que estamos aperder alunos para a concorrência. Por outro lado, estamos a chegar a mais distritos, a distritos ondenão tínhamos alunos (Coimbra, Aveiro, Viana do Castelo), e a aumentar o número de alunos noutrosdistritos (Viseu e Faro).

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InscritosnaLEI

  A   tabela   seguinte   sumariza   a   situação   dos   alunos   da   LEI,   em   termos   de   entradas,abandonos, reingresos, graduados e desistências de caloiros, enquanto a Figura  12 apresentaesses valores visualmente.

Como se pode ver, os números de entradas, reingressos e desistências de caloiros têm‐semantido estáveis nos últimos anos. No entanto, o número de abandonos tem vindo a aumentardesde  2012   e  o  número  de   graduados  diminuiu   significativamente   (‐40%)   face   ao   anopassado. É importante perceber o que motivou estes dois valores.

Demografia“etária”dosalunosdaLEI

A Figura 13 apresenta, para cada ano, a percentagem de inscrições de alunos por anos dematrícula.

Figura12:SituaçãodosalunosinscritosnaLEI.

2011 2012 2013 20140

20

40

60

80

100

120

140

160

Novos alunos (1º ano)

Abandonos

Reingressos

Graduados

Desistências Caloiros

2011 2012 2013 2014Total alunos da LEI 470 512 517 518Novos alunos (1º ano) 114 140 131 128Abandonos 72 62 74 92Reingressos 15 27 27 14Graduados 73 62 78 47Desistências Caloiros 14 23 19% Desistências Caloiros 12% 16% 15%

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Nota‐se  uma  melhoria  nos  últimos  anos,  com  o  número  de  alunos  com  duas  ou  menosinscrições (65%) a aumentar e o número de alunos com quatro ou mais inscrições (20%) adiminuir.

TaxasdeSucesso2013/2014

As tabelas seguintes apresentam as taxas de sucesso para as disciplinas dos três anos daLEI. Nota‐se que no primeiro ano é onde existem taxas mais baixas de aproveitamento, sendoo  caso  mais  grave  o  de  Cálculo  com  apenas  31%  de  aprovados  e  52%  dos  alunos  a  seremavaliados. AED também teve uma taxa de alunos avaliados baixa, apenas 46%, e destes apenas50% teve aproveitamento.

Figura13:Percentagemdealunosporanosdematricula.

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 20140%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

6+

5

4

3

2

1

0

2º AnoNome Inscritos Avaliados Aprovados %Av/In %Ap/In %Ap/Av

Princípios de Programação 163 94 48 58% 29% 51%Elementos de Álgebra Linear 190 113 73 59% 38% 65%Sistemas Operativos 161 82 55 51% 34% 67%Sistemas de Informação e Bases de Dados 127 98 72 77% 57% 73%Física Experimental 121 105 92 87% 76% 88%Matemática Discreta 201 120 88 60% 44% 73%Desenvolvimento Centrado em Objectos 142 88 47 62% 33% 53%Redes de Computadores 141 96 80 68% 57% 83%Interfaces Pessoa-Máquina 112 82 76 73% 68% 93%

Nome Inscritos Avaliados Aprovados %Av/In %Ap/In %Ap/AvIntrodução à Programação 205 144 98 70% 48% 68%Introdução aos Sistemas Computacionais 242 203 146 84% 60% 72%Introdução à Investigação Operacional 255 184 99 72% 39% 54%Cálculo 327 169 53 52% 16% 31%Informática na Óptica do Utilizador 145 107 102 74% 70% 95%Algoritmos e Estruturas de Dados 275 127 63 46% 23% 50%Laboratórios de Programação 226 170 119 75% 53% 70%Introdução às Probabilidades e Estatística 367 207 146 56% 40% 71%Lógica de Primeira Ordem 223 145 108 65% 48% 74%Física A 266 148 114 56% 43% 77%

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3.2. LicenciaturaemEngenhariaInformática–regimepós‐laboral(LEI‐PL)

No  ano   letivo  de  2013/2014  e  2014/15,  a  coordenação  da  Licenciatura  em  EngenhariaInformática – Pós‐laboral (LEI‐PL) esteve a cargo do Professor Pedro Veiga ajudado pelo Prof.Thibault Langlois.

Funcionamentodo2ºsemestredoanoletivode2013/2014

O semestre decorreu com a normalidade possível numa escola em que toda a organização ehorários de atividade estão concebidos para funcionar, em condições normais, entre as 8h e as18h (por exemplo, a biblioteca do DI “não existe” para estes alunos). Naturalmente o facto daLEI/PL  estar  em  phasing‐out,  haver  menos  alunos  e  estes   já  estarem  habituados  a  estecontexto contribuiu para minorar problemas.A  existência  de  um  grupo  professores  do  DI,  dedicados,  que  centram  uma  parte  da  sua

atividade docente à LEI/PL continuou a contribuir para a eficácia e capacidade de organizaçãodo  serviço  docente  pelo  conhecimento  mútuo  entre  docentes  e  discentes.  Estes  docentesestavam mais motivados e a organização dos horários permitiu adaptar as características doensino   pós‐laboral   à   natureza   da  maioria   dos   estudantes   que   frequentam   o   curso,   ostrabalhadores estudantes.Continuou o problema que se relaciona com a oferta de disciplinas da área de FCSE após as

18h, o regime pós‐laboral, que se manteve muito limitada.Manteve‐se  a  preocupação  de  nortear  a  atuação  dos  docentes  segundo  um  conjunto  de

aspetos, a saber:• Motivação  dos  alunos  da  LEI/PL  para  um  contexto  de   forte  acompanhamento  dos

alunos  do   regime  PL  pela   coordenação  da   LEI/PL,   com   identificação  precoce  deproblemas para os tentar resolver de modo expedito;

• Chamada de atenção dos alunos para os desafios do regime PL e do facto da maioriados estudantes terem o estatuto de trabalhador‐estudante, procurando que os alunoscomeçassem a trabalhar logo desde o início do semestre para evitar a acumulação detrabalho perto da época de exames;

• Motivação  dos  professores  para  o  uso,  tão   intenso  quanto  possível,  de  ajudas  de  e‐Learning para disponibilização de conteúdos educativos e sua integração em projetospedagógicos mais inovadores.

Estes  aspetos  continuaram  a  ser  concretizados  ao   longo  de  2014,  o  que  consideramospositivo.As taxas de aprovação dos alunos podem ser consideradas boas (alunos aprovados/alunos

avaliados) na generalidade das unidades curriculares. Tratam‐se de alunos motivados e comum  nível  de  maturidade  elevado.  Verifica‐se  que  os  alunos  que  com  insucesso  têm,  muitasvezes, o seu desempenho prejudicado por situações de abandono parcial ou total das aulas por

3º AnoNome Inscritos Avaliados Aprovados %Av/In %Ap/In %Ap/Av

Linguagens Formais e Autómatos 95 67 56 71% 59% 84%Sistemas Distribuídos 89 80 40 90% 45% 50%Projecto de Sistemas de Informação 70 63 36 90% 51% 57%Introdução à Inteligência Artificial 88 58 51 66% 58% 88%Computação Gráfica 76 57 50 75% 66% 88%Engenharia do Conhecimento 87 55 43 63% 49% 78%Segurança 94 60 56 64% 60% 93%Análise e Design de Sistemas de Informação 80 62 54 78% 68% 87%Teoria da Computação 95 51 47 54% 49% 92%Ciências da Vida 41 33 32 80% 78% 97%Ciências da Linguagem e da Cognição 22 17 17 77% 77% 100%

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picos de trabalho no seu emprego.

Acessoeingresso

Face  à  decisão  extinguir  a  LEI/PL   continuaram  a  não   ser  admitidos  alunos  para  estalicenciatura. Assim, no 1º semestre do ano letivo de 2014/15 só o 3º ano funcionou em regimenormal   tendo   as   restantes  unidades   curriculares   funcionado   em   “modo  de   extinção”  daLEI/PL. Em 15/16, apenas para as disciplinas do 3º ano, haverá aula TP semanal das 18h‐20h,se o número de inscritos for maior que 5 alunos. Nesta situação, caso haja 3 aulas consecutivascom 3 ou menos alunos presentes, a TP passará a funcionar em regime tutorial.

3.3. LicenciaturaemTecnologiasdaInformaçãoedaComunicação

A  coordenação  da  Licenciatura  em  Tecnologias  da  Informação  e  da  Comunicação  (LTIC)esteve a cargo da Professora Ana Paula Cláudio até ao final do ano letivo 2013/14 e a cargo doProfessor Pedro Ferreira a partir do 1º semestre de 2014/15.

Atividadesdecoordenação

No período de tempo relativo ao ano letivo de 2013/14, as principais atividades levadas acabo pela coordenadora, foram as seguintes:

• Validação da qualidade dos horários  em geral e em particular garantir a qualidade doshorários do 3º ano do curso que inclui a realização de disciplinas de um minor.

• Validação do mapa de exames.

• Produção e atualização do Guia de Licenciatura. 

• Realização de reuniões semestrais com a CP.

• No início de cada semestre, e para cada unidade curricular (UC) garantir a divulgação dainformação no sítio público da UC.

• No final de cada semestre, garantir a concretização dos relatórios de UC.

• Para cada ano curricular, coordenação das datas das avaliações contínuas.

•  Planeamento atempado das vagas para cada minor da LTIC e do minor de Informática.

• Análise  do   funcionamento  de   cada   semestre   com  base  nos   relatórios  de  disciplina,inquéritos pedagógicos e análise efetuada pela comissão pedagógica.

• Supervisão  do  processo  de   constituição  da  Comissão  Pedagógica   (CP)  da  LTIC.  Pelaprimeira vez foram realizadas eleições para os representantes, nos dias 28 e 29 de maiode   2014.  A   coordenadora   convidou   os   alunos   que   já   desempenhavam   o   cargo   derepresentantes dos alunos na CP para serem candidatos a este mesmo cargo. Os 3 alunosaceitaram e foram eleitos, infelizmente com um número reduzidíssimo de votos (menosde 10).

• Conceção do Plano de Integração Curricular (PIC) da LTIC, preparando a transição para oformato reestruturado da mesma a partir de 2014/15, previamente aprovado pela CAEda A3ES. Foi elaborada uma folha de cálculo com o intuito de identificar claramente ascadeiras  que  os  alunos  precisavam  de   fazer  para   concluir  a   licenciatura.  Os  alunospreencheram a folha de cálculo e fizeram a sua submissão no mocho. Cada uma destasfolhas   foi  mais   tarde   analisada   individualmente   por   uma   funcionária   dos   serviçosacadémicos que verificou o preenchimento. Não foi detetada nenhuma anomalia no PIC ea transição decorreu de forma controlada e tranquila.

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• Em 2015/2016 este ciclo  de estudos passará a ter a nova designação “Licenciatura emtecnologias da Informação (LTI)” proposta aquando da avaliação da A3ES. Foi autorizada,nessa altura, mas a entrada em vigor ficou agendada para 15/16, para evitar problemascom os processos, então a decorrer, do acesso ao ensino superior.

Problemaslogísticos

Sobre o funcionamento do curso em geral, apontam‐se alguns problemas logísticos que têmafetado de algum modo o bom funcionamento do curso em alguns períodos do ano letivo ecuja solução não se encontra ao alcance dos Coordenadores:

• Nas   inscrições  no  1º  ano,  1ª  vez  os  alunos  não  se  apercebem  atempadamente  donúmero e tipo de disciplinas de opção (6 ECTS em FCSE) a escolher. A coordenadorachama a atenção para este assunto na sessão de Boas Vindas e através de mensagens naplataforma Mocho.

• A   construção  de  horários  do  3º   ano/1º   semestre  da   LTIC   (que   inclui  minors)   éespecialmente  problemática,  na  medida  em  que  envolve  diversos  Departamentos  edisciplinas de vários anos de vários cursos. Por outro lado, os horários das disciplinasde cada minor apresentam frequentemente sobreposições.

• Adicionalmente,  os  mapas  de  exames do 3º  ano/1º  semestre da  LTIC  também têm  omesmo  problema  de  sobreposições  de  datas  de  disciplinas  de  minor.  A  articulaçãodestas   datas   tem   sido   feita   diretamente   pela   coordenadora   da   LTIC   junto   doscoordenadores dos cursos com disciplinas nos minors da LTIC.

Aspetospedagógicosecurriculares

Os alunos, sobretudo no 1º ano evidenciam uma atitude pouco empenhada nas aulas. Nasua  maioria,  nas  disciplinas  de  Matemática,  não  tomam  apontamentos  ou  notas  durante  asaulas  que  são  dadas  no  quadro,  com  a   indicação  da  bibliografia  recomendada,  não  sendofornecido qualquer material de apoio em formato digital. O comportamento destes alunos nasaulas também é alvo de crítica por parte dos docentes de um modo geral. Deve destacar‐se queforam   instaurados  processos  disciplinares  a  dois  alunos  por  comportamento   incorreto  nodecurso de uma aula. 

Em 2013/14, a disciplina Elementos de Matemática Discreta sofreu mudanças no sentidode  tentar  melhorar  esta  situação:  a  nova  docente  da  disciplina,  de  forma  articulada  com  acoordenadora e com a presidência do Departamento de Matemática, passou a integrar matériade Álgebra Linear e reforçou o conteúdo prático da disciplina. As mudanças feitas estão emlinha com a reestruturação proposta para esta disciplina.

Em Programação I e II levou‐se a cabo a mudança da linguagem de programação ensinadapara Python, uma alteração também presente na proposta de reestruturação. 

Os conhecimentos de Inglês são considerados essenciais para o sucesso escolar. Contudo,este continua a ser um aspeto bastante mal resolvido com a unidade curricular de Inglês, talcomo  ela  existe  no  formato  atual.  Atualmente  os  alunos  com  Inglês  de  11º  ano  no  EnsinoSecundário   têm  equivalência  à  UC  de   Inglês.  Os   restantes  realizam  um   teste  de  nível  naFaculdade de Letras e, caso não tenham o nível exigido, são aconselhados a realizar um cursode Inglês de modo autónomo e a voltar a realizar o teste de nível mais tarde.

O DI solicitou à docente da disciplina de IOU, com a concordância da Direção da FCUL, que oconteúdo  desta  disciplina  passasse   a  partir  de  2014/15   a   consistir  numa   Introdução   àlinguagem LaTeX para escrita de relatórios técnicos e científicos.

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AlunoscolocadosnaLTICem2014/15

Neste  ano letivo candidataram‐se às 65 vagas na  LTI,  118 alunos na  1ª fase e 179 na 2ª.Ficaram inscritos 33 alunos após a 1ª fase, tendo todas as vagas sido preenchidas na 2ª fase.

Este ano passou a ser admitida a prova de ingresso em Matemática B. Curiosamente, em 48respostas  aos   inquéritos,  apenas  3  alunos  tinham  realizado  essa  prova,  tendo  os  restantesrealizado Matemática A.

Na segunda fase do concurso houve menos alunos que escolheram a LTI(C) como 1ª opção,ainda  assim  esta  manteve‐se  predominante.  A  percentagem  de  candidatos  que  colocaram  aLTI(C)  em  2ª  ou  3ª  opção  subiu    aproximadamente  para  o  dobro.  A  percentagem  dos  quecolocaram a LTI(C) numa das 3 primeiras opções é semelhante nas duas fases. Globalmente osnúmeros são um pouco melhores que os do ano passado. Houve 76% e 77% (1ª e 2ª fase) dealunos  a  colocar  a  LTI numa das 3 primeiras  posições,  enquanto que  no  ano  anterior  essesnúmeros foram 65% e 62%.

A  nota  de  candidatura  (ver tabela  5)  do primeiro  colocado,  bem  como  a  nota média  doscandidatos, são semelhantes entre as duas fases, tendo a média subido cerca de 0,6. A nota doúltimo  colocado  é  1,3  mais  alta  na  2ª  fase.  A  comparação  entre  as  segundas  fases  dos  doisúltimos anos revela que existe melhoria face ao ano transato.

Os dados que se apresentam na figura 14, mostram as notas dos colocados após as duasprimeiras fases de concurso, possibilitando a comparação dos totais dos últimos dois anos. Asnotas mais frequentes são o 12 e o 13, tendo na 1ª fase sido o 12 e na 2ªa fase o 13. Existe umamelhoria na segunda fase face à primeira, e em 2014 face a 2013 . É de notar que em 2014foram colocados mais 20 alunos com nota maior ou igual a 13.

A  figura  15  mostra  a  evolução  das  notas  mínima,  média  e  máxima,  dos  colocados  desde2009.  Percebe‐se uma melhoria face aos anos de 2012 e 2013. 

A esmagadora maioria dos colocados são oriundos do Distrito de Lisboa, sendo apenas deassinalar o distrito de Setúbal como o segundo distrito de proveniência. Maioritariamente, osalunos  vêm  da  área  de  ciência  e  tecnologia,  frequentaram  matemática  A,  e  tiveram  algumadisciplina TIC no percurso escolar.

Tabela 6 – Nota de candidatura dos alunos colocados.

1ª fase 2ª fase 2ª fase 2013Último colocado 10.9 12.2 10.9

Nota média 12.4 13.0 12.1Primeiro colocado 15.9 15.4 13.6

Tabela 5 – Ordem de preferência na candidatura dos alunos colocados.

Opção1ª Fase 2ª Fase

Alunos % Alunos %1ª 19 54 12 332ª 3 9 8 223ª 4 11 8 224ª 6 17 3 85ª 1 3 5 146ª 2 6 1 3

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CandidaturasdealunosdaLTICaoMinordo3ºano

Os  alunos  da  LTIC  são  obrigados  a  escolher  um  minor  no  3º  ano  da  sua   licenciatura,podendo  escolher  entre:  Biologia  (oferecido  pelos  Departamentos  de  Biologia  Animal  e  deBiologia Vegetal), Estatística e Investigação Operacional (oferecido pelo DEIO), Tecnologias deInformação Geográfica (oferecido pelo DEGGE) e Design Multimédia (funciona na Faculdadede Belas Artes), com um número de vagas limitado a 10.

Figura14–Númerodealunoscolocadospornotadecolocação.

10 11 12 13 14 15 160%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

05 20

43 2

1

0

09 21

5 2

0

0

5

29

25 8 4

1

2

19

40

13 3 2

0

Alunos colocados na 1ª e 2ª fase, no total, e em 2013

Total 2013

Total 2014

2ª fase

1ª fase

Nota

Núm

ero

de a

luno

s

Figura15:Notasdosalunoscolocadosde2009a2014.

2009 2010 2011 2012 2013 201490

100

110

120

130

140

150

160

170

180165

175 175

146,5 148

158,3

137,2 137,6132,9

122,2 120,1126,9126 124,5

120,5

108,5102,5

108,5

Evolução das notas dos colocados (2009-2014)

Máxima

Média

Mínima

Ano

No

tas

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Em 2014/15 candidataram‐se a minor 33 alunos da LTIC. Destes, 4 foram excluídos por nãose  encontrarem nas condições  de  candidatura,  e  os  restantes  29 foram  colocados  conformeilustra a tabela:

Minor(3ºanodaLTIC) Nºcolocados

Design Multimédia  10

Estatística e Investigação Operacional 13

Tecnologias de Informação Geográfica 1

Biologia 5

AlunosGraduadosnaLTICem2014/15

No ano letivo 2013/14 graduaram‐se 18 alunos na LTIC, o que constitui um decréscimoface ao ano anterior, onde tinham finalizado 26 alunos. Ainda assim é um valor mais alto queem 2011 e 2012 onde, respetivamente, 12 e 13 alunos se graduaram.

Em 2014/15 o número de alunos ativos na LTIC é 240, segundo o portal da FCUL (opçãoEstatísticas).   Considerando o número de alunos que se candidataram aos minors, bem comoos inscritos em disciplinas de 3º ano, estima‐se que existam cerca de 30 alunos no terceiroano.  Da  mesma  forma,  ou  seja,  com  base  nos  números  de  alunos   inscritos  nas  disciplinas,estima‐se que existam cerca de 130 alunos no primeiro ano e cerca de 80 no segundo. Assim, adistribuição percentual é de aproximadamente 54.2%, 33.3% e 12.5%, para o 1º, 2º e 3º ano,respetivamente.

MinoremInformática

No ano letivo 2014/15 manteve‐se em 10 o número de vagas para o Minor em Informática.Neste  minor  os  alunos  devem  completar  30  ECTS  escolhendo  6  UCs  da  LTIC  de  entre  oseguinte   conjunto:   Programação   I,   Arquitecturas   de   Computadores,   Interação   comComputadores, Fundamentos e Técnicas de Visualização, Bases de Dados, Sistemas Operativos,Redes de Computadores, Sistemas Baseados em Conhecimento e Programação II.

Foram   preenchidas   7   vagas:   6   com   alunos   de   outros   cursos   da   FCUL   (3   alunos   dalicenciatura em Biologia; 1 da Licenciatura em Matemática; 1 da licenciatura em Bioquímica; 1de Engenharia Biomédica e Biofísica), e 1 com um ex‐aluno.

3.4. MestradoemEngenhariaInformática

No ano letivo de 2014/2015, a coordenação do Mestrado em Engenharia Informática (MEI)esteve  a  cargo  da  Professora   Isabel  Nunes  e  a  comissão  científica,  além  da  coordenadora,incluiu  os  Professores  Luís  Moniz,  Carlos  Duarte,  Ana  Paula  Afonso  e  Dulce  Domingos.  Acomissão pedagógica foi formada pela coordenadora e o aluno André Leal.

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Candidaturaseingressosem2014/2015

No ano letivo de 2014/2015, o numerusclausus para o MEI foi de 70 vagas. 

O MEI recebeu candidaturas  de 57 candidatos. Destes, alguns candidataram‐se a mais doque  uma  área  de  especialização  do  MEI  e/ou  a  mais  do  que  um  dos  cursos  de  2º  ciclo  doDIFCUL, originando assim múltiplas candidaturas do mesmo candidato. 

Destes candidatos, 9 foram direcionados para o MI por não possuírem habilitações na áreade Engenharia Informática ou afim. 

Foram admitidos 48 candidatos ao MEI. Destes, 5 já eram alunos do 2º ano do MEI que, porestarem atrasados na entrega da tese, tiveram que efetuar nova inscrição.

Os 43 novos candidatos ao MEI ficaram distribuídos da seguinte forma pelas quatro áreasde especialização do mestrado:

– Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores: 12– Engenharia de Software: 13– Interação e Conhecimento: 5– Sistemas de Informação: 13

Estes candidatos eram detentores de licenciaturas conferidas pelas seguintes instituições:

Instituição #candidatos

FCUL (LEI + LEI‐PL) 35 + 3

Instituto Politécnico Guarda 1

U. Coimbra 1

I.S.E. de Coimbra 1

U. Beira Interior 1

ISEGI UNL 1

Daqueles 43 novos candidatos admitidos, 33 concretizaram a sua inscrição, com a seguintedistribuição pelas áreas de especialização:

– Arquitetura, Sistemas e Redes de Computadores: 8– Engenharia de Software: 12– Interação e Conhecimento: 3– Sistemas de Informação: 10

Dos alunos inscritos detentores da Licenciatura em Engenharia Informática da FCUL, 18 játinham  realizado  entre  2  a  10  disciplinas  extracurriculares  do  MEI  ao  abrigo  do  despachoLicenciatura+Mestrado ou simplesmente em regime extracurricular.

No final do 1º semestre do ano letivo 2014/2015, havia 92 alunos activos no MEI (1º+2ºano),   face  a  104  no  ano  anterior,  55  dos  quais   se  encontravam  a   realizar  o  Projecto  /Dissertação de Engenharia Informática.

Oferta

No  ano   letivo  de  2014/15,   funcionaram  39  das  disciplinas  que   fazem  parte  do  planocurricular do MEI, 6 das quais obrigatórias. 

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Medidas

Tem‐se  vindo  a  assistir  nos  últimos  anos  a  um  atraso  cada  vez  maior  na  entrega  dosrelatórios/dissertações de PEI e consequente adiamento das apresentações e avaliações dostrabalhos,  com  tudo  o  que   isso  traz  de  perturbação  ao   funcionamento  do  ano   letivo  e  desituações  de   injustiça  no  que   respeita   aos  alunos.  No   sentido  de   tentar   contrariar   estatendência,  a  Comissão  Científica  do  MEI/MI   fez  alterações  à  grelha  e  às  orientações  paraavaliação  de   trabalhos  de  PEI,  no   fim  de  2013/2014,  para  entrarem  em  vigor  no  ano  de2014/2015.  Estas  alterações  foram  aceites  em  Conselho  de  Departamento  de  Dezembro  de2014. 

3.5. MestradoemInformática

No  ano   letivo  de  2014/2015,  a  coordenação  do  Mestrado  em  Informática  (MI)  esteve  acargo  da  Professora  Isabel  Nunes  e  a  comissão  científica,  além  da  coordenadora,  incluiu  osProfessores  Luís  Moniz,  Carlos  Duarte,  Ana  Paula  Afonso  e  Dulce  Domingos.  A  comissãopedagógica foi formada pela coordenadora e a aluna Ana Jacinta.

Candidaturaseingressoem2014/2015

No ano letivo de 2014/2015, o numerusclausus para o MI foi de 30 vagas. Neste ano houve20  candidaturas  ao  MI,  todas  admitidas.  Das  20  candidaturas,  4  foram  de   licenciados  pelaLTIC,  1  de  de   licenciado  em  Informática  pela  FCUL  (pré‐Bolonha),  4  licenciados  em  outrosdepartamentos da FCUL, 2 licenciados por universidades de países da CPLP, 2 licenciados naUNL  (Biologia e Economia), e os restantes com qualificações obtidas por outras instituiçõesportuguesas. Das candidaturas aceites, inscreveram‐se 17 alunos. 

No final do 1º semestre do ano letivo 2014/2015, havia 27 alunos activos no MI (1º e 2ºanos).

Medidas

As alterações feitas à grelha e às orientações para avaliação de trabalhos de PEI, referidasna secção 3.4, aplicam‐se também às provas do mestrado em Informática. 

Foi alterada a disciplina da área de OSC que é aconselhada aos alunos sem background emInformática, por se ter verificado que Fundamentos de Segurança era demasiado exigente emtermos  de  conhecimentos  prévios.  Este  ano  a  disciplina  aconselhada  para  estes  casos   foiTécnicas de Middleware.

Dissertação/ProjetoemEngenhariaInformática

Relativamentea2013/2014

Número de propostas recebidas: 214 

Número de propostas recebidas externas: 76 (35.5%)

Número de propostas recebidas oriundas do DI: 138 ( 64.5%)

Rácio propostas/aluno = 3.29

Número de trabalhos iniciados: 56 

Número de trabalhos externos iniciados: 13 (23%) 

Número de trabalhos realizados no DI: 43 (77%) 

Número de relatórios entregues: 42 (11/31)

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Número de trabalhos avaliados: 42 (11/31)

Classificação média: 16.45 (DesvPad: 1.70)

Classificação média de trabalhos externos: 15.36 (DesvPad: 2.05)

Classificação média de trabalhos realizados no DI: 16.86 (DesvPad: 1.33)

Relativamentea2014/2015

Número de propostas recebidas: 206

Número de propostas recebidas externas: 68 (33%)

Número de propostas recebidas oriundas do DI: 138 ( 67%)

Rácio propostas/aluno = 3.55

Candidatos MEI/MI/MSI = 37/8/13 

3.6. CursodeEspecializaçãoemInformática

No  ano   letivo  de  2014/2015,  a  coordenação  do  Curso  de  Especialização  em  Informática(CEI) esteve a cargo da Professora Isabel Nunes e a comissão científica, além da coordenadora,incluiu os Professores Luís Moniz, Carlos Duarte, Ana Paula Afonso e Dulce Domingos. 

Candidaturaseingressoem2014/2015

Em  2014/2015  houve  4  candidaturas  ao  CEI,  tendo  sido  aceites  as  4.  Destes  candidatos,somente 1 se inscreveu, mantendo‐se ativo no final do 1º semestre de 2014/15.

3.7. MestradoemSegurançaInformática

No ano letivo de 2013/2014 decorreu a terceira edição do MSI após reestruturação. Nesseano  foram   incluídas  no  plano  de  estudo  do  MSI  um  conjunto  mais  alargado  de  disciplinasopcionais:

‐  DireitodaCibersegurança, da  responsabilidade  do Professor Vera Cruz  da  Faculdade  deDireito da Universidade de Lisboa.

‐  Procedimentos de Segurança e Manuseamento de Informação Classificada,   daresponsabilidade do Professor Pereira Simões da Escola Naval.

‐  CiberCrimeeAnáliseForense, da responsabilidade do Professor Rogério Bravo, Inspetorchefe da Polícia Judiciária

‐  Análise e Gestão de Risco em Segurança Informática,  da  responsabilidade  da  ProfessoraAna Luísa Respício

‐  Criptografia Aplicada,  da   responsabilidade  do  Professor  Virgil  D.  Gligor  de  CMU   (jáoferecida  no  ano   letivo  de  2012/2013  com  a  colaboração  do  aluno  de  doutoramento  LuísBrandão). Esta disciplina não funcionou devido a escassez de inscritos.

Candidaturaseingressosem2013/2014

Para a edição de 2013/2014 foram submetidas 19 candidaturas, para um total de 15 vagas.Em   2013/2014   graduaram‐se   2   alunos.   Em   2014/2015   inscreveram‐se   13   alunos   emdissertação.

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Candidaturaseingressosem2014/2015

Para a edição de 2014/2015 foram submetidas 18 candidaturas, para um total de 15 vagas.Em  resultado  do  processo  de  seleção   foram  admitidos  18  candidatos,  sendo  que  um  doscandidatos já tinha a parte letiva concluída e não ocupava vaga. 

Atividadesrealizadasnapromoçãodocurso

A página do MSI e a do LinkedIn têm sido mantidas/atualizadas.

Em 22 de Abril de 2014 foi efetuada uma sessão de apresentação do MSI. A divulgação foifeita às empresas através dos contatos existentes no “peipal”. Foram ainda usados os habituaismeios de divulgação: página da FCUL e facebook. A sessão incluiu 3 apresentações de docentesdo MSI.

Outrasatividades

Em   Setembro   de   2014   teve   início   o   projeto   estratégico   "Partnership   in   InformationSecurity", aprovado no âmbito do programa Erasmus+, na área de parcerias estratégicas parao ensino superior. O principal objetivo deste projeto é estabelecer um Mestrado conjunto emsegurança informática, através da criação de um consórcio de instituições de ensino superior ede investigação que se dedicam à área estratégica de segurança e confiabilidade da informaçãoe infra‐estruturas. 

Além da Universidade de Lisboa, a parceria também inclui a Universidade do Luxemburgo,a Universidade de Tecnologia de Varsóvia e a Universidade Técnica Nacional da Ucrânia.

Em Novembro de 2014 teve lugar a primeira reunião do projeto em Varsóvia.

A participação neste projeto responde também a uma das sugestões do relatório da A3ESque considera o MSI como um dos cursos do DI com elevado potencial de internacionalização.

3.8. MestradoemBioinformáticaeBiologiaComputacional

Estatísticasdesucessonoanoletivo2013/2014

NOMEAREA NOMEUC AprovadoNão

AvaliadoReprovado Total

Aprovado/Inscrito

Aprovado/Avaliado

Biologia

Bio. Comp. eGenómica

12 4 16 75% 100%

Bio. Comp. PráticaBiom.

15 1 16 94% 94%

Biologia Molecular 1 2 2 5 20% 33%

DinâmicaPopulacional

1 1 100% 100%

Epidem. deDoenças Transm.

6 2 2 10 60% 75%

Evolução Molecular 4 4 100% 100%

Filogenética 2 2 4 50% 100%

Invest em Bioinf. 14 14 100% 100%

Mét. Comput.  emEvol. e Ecol.

8 2 10 80% 100%

Mod. e Mét. Comp.em Biologia

1 1 100% 100%

BiologiaTotal 64 12 5 81 79% 93%

Biologia/Bioquímica/Estatística/Informática

Dissertação emBiologia

Computacional6 6 0%

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Bio/BioQuí/Est/InfoTotal

6 6 0%

Biologia/Informática

Dissertação emBioinformática

2 9 11 18% 100%

Bio/InfoTotal

2 9 11 18% 100%

BioquímicaGenética Molecular 1 1 1 3 33% 50%

RegulaçãoBioquímica

1 1 100% 100%

BioquímicaTotal

2 1 1 4 50% 67%

Estatística

Análise de DadosMultivariados

2 1 3 67% 67%

Fundamentos deBioestatística

12 1 5 18 67% 71%

Mét. Estatísticosem Bioinformática

9 2 11 82% 100%

EstatísticaTotal 23 3 6 32 72% 79%

Informática

Aplicações na Web 2 1 3 67% 67%

AprendizagemAuto. nas Ciências

3 3 100% 100%

Bioinformática 13 4 1 18 72% 93%

Complementos deProgramação

12 2 1 15 80% 92%

Data Warehousinge Data Mining

2 2 100% 100%

Fundamentos deProgramação

13 1 3 17 76% 81%

Integr. e Proc. Anal.de Informação

6 2 1 9 67% 86%

Introdução às Basesde Dados

12 1 2 15 80% 86%

Ontologias aplicadasàs Ciências

9 2 11 82% 100%

Programação PorObjectos

1 1 0% 0%

SistemasInteractivos em

Ciências1 1 2 50% 50%

Vida Artificial 1 1 100% 100%

Visualização deDados Científicos

2 2 100% 100%

InformáticaTotal

76 12 11 99 77% 87%

TotalGeral 167 43 23 233 72% 88%

*Dados retirados da base de dados académica no dia 13/10/2014

Diplomados 2013/14

Nºdeanosatéàconclusão2013/14Total

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 >10

Bioinformática e Biologia Computacional 3 6 9

Inscritosa2013/14 1º 2º 3º 4º 5º Dissertação Total

Bioinformática e Biologia Computacional 22 5 11 38

GÉNERO Feminino Masculino Total

∑ % ∑ %

Bioinformática e Biologia Computacional 21 55.3% 17 44.7% 38

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IDADEAté20anos 20‐23anos 24‐27anos 28emaisanos

Total∑ % ∑ % ∑ % ∑ %

Bioinformática e BiologiaComputacional

24 63.2% 5 13.2% 9 23.7% 38

Estatísticassobrecolocadosnoanolectivo2013/2014

2012/13 2013/14 2014/15N.º de vagas / No. of vacancies   20 20 25N.º candidatos 1.ª opção / No. 1st option candidates 27 25 30N.º colocados / No. enrolled students 18 19 25N.º colocados 1.ª opção / No. 1st option enrolments 18 19 25Nota mínima de entrada / Minimum entrance mark 11 11 11Nota média de entrada / Average entrance mark 14 14 14

Na realidade foram 23 aceites e mais 4 só para tese.

10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

0

5

10

Médias Entrada BBC 2014/15

Bin

FCUL 12

ULisboa 4

external 7

FCUL

ULisboa

external

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Biologia  13

Ciências da Vida e Saúde 8

Informática 2

Biologia 

Ciências da Vida e Saúde

Informática

Identificaçãode...

...atividadesrealizadas

Apresentação do Mestrado:• F.   Couto,  Master   in   bioinformatics   and   computational   biology   at   FCUL,   in

Bioinformatics Open Days, University of Braga, Fevereiro, 2014 • Sessão   de   apresentação   do   Mestrado   em   Bioinformática   e   Biologia

Computacional, Maio de 20142

Representantes das empresas:o STABVIDA (www.stabvida.com), Paulo Almeidao Bioinf2Bio (www.frombioinformatics2biology.com), Carla Oliveira

Reestruturação do Curso Desde  a  sua  criação  em  2009,  o  mestrado  ainda  não  tinha  sido  reformulado.  Destaforma,  no  seu  plano  curricular,  existiam  várias  disciplinas   já  desatualizadas  tendo  amaioria     designações   diferentes,   outras   em   semestres   diferentes   ou  mesmo   jácanceladas. Foi criada uma nova área, OUTRA, para possibilitar a inscrição de disciplinas de outrasáreas, por exemplo Ciências da Sáude. Outra área criada foi a BBC que inclui disciplinasque cruzam a área interdisciplinar de bioinformática e biologia computacional. As duas áreas de especialização na dissertação eram muitas vezes fonte de problemasadministrativos.   A   nível   científico,   a   fronteira   entre   Bioinformática   e   BiologiaComputacional   não   está   claramente   definida   o   que   levantava   também   algunsproblemas na escolha de especialização de acordo com o trabalho efetuado. A   inclusão   do   departamento   de   informática   na   coordenação   do  mestrado   expôsalgumas   lacunas  a  nível  das  disciplinas  avançadas  que  este  departamento  pudesseoferecer, por exemplo disciplina de seminários e de projeto. 

Síntese das alterações pretendidas:• Atualização da lista de disciplinas atualmente disponíveis na FCUL com interesse para o

mestrado,   inclusão  de  uma  disciplina  de  seminário  e   introdução  da  possibilidade  de

2  http://www.fc.ul.pt/en/evento/06‐05‐2014/apresentação‐do‐mestrado‐em‐bioinformática‐e‐biologia‐computacional‐0

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fazer disciplinas de outra área.• Fusão das áreas de especialização numa só: Bioinformática e Biologia Computacional.• Inclusão de novas disciplinas para colmatar algumas das lacunas que ocorrem no plano

atual ao nível das disciplinas avançadas.O Guião (A3ES) para a autoavaliação foi preenchido e aprovado pelo CC da FCUL.Em   colaboração   com   a  Universidade  do  Minho   iniciou‐se   a   colaboração  na  organizaçãoconjunta do Bioinformaticsopendays 2015.

...limitaçõeseproblemasespecíficos

• Crescente competição com outros cursos a nível internacional na mesma área;• Fusão UL‐UTL tem consequências ainda não completamente determinadas para

o mestrado;• Dificuldades   de   contratação   e   de   abertura   de   concursos   sobrecarregam   e

desincentivam corpo docente.• Ausência   de   Professores   ou   Investigadores   provenientes   de

instituições/universidades estrangeiras; • Baixo número de alunos a terminar a dissertação (9 em 2013/14).

...melhoriaseaspetospositivosadestacar

• Área científica com grande interesse e divulgação o An Explosion  Of Bioinformatics Careers in  Science of June 13, 2014

DOI: 10.1126/science.opms.r1400143;o Global  Bioinformatics  Market  Will   reach  USD  12,542.4  million   in

2020 in Finances, December 31, 20143

• O curso forma profissionais numa área em que existe procura/necessidade porparte das organizações;

• Qualidade   intrínseca   da   formação:   formação   com   sólidos   conhecimentosteóricos aliados a trabalho intensivo de laboratório de forma a promover umanova cultura: "aprender como pensar e como fazer bioinformática";

• Diferenciação  de  ofertas  alternativas:  formação  conjunta  em  bioinformática  ebiologia computacional;

• Permite percursos individuais de acordo com o perfil e objetivos dos estudantes.• Fusão UL‐UTL pode ter consequências positivas para o mestrado, quer do ponto

de vista de afirmação e diferenciação, quer do ponto de vista de permitir alargara   oferta   curricular   em   áreas   nas   quais   a   FCUL   não   tem   neste  momentopossibilidades de cobrir;

• Outras   escolas   na   órbita   da   Universidade   de   Lisboa   podem   constituiroportunidades adicionais de alargamento estruturado da oferta curricular;

• Bioinformática é uma área em que a procura de especialistas vem aumentando,tanto na indústria como na investigação;

• Necessidade de  conjugar  tecnologias  de informação com as ciências da  vida  esaúde, em que o mestrado foi pioneiro, ganha corpo nas organizações;

• Ligação  com  o  programa  doutoral  BioSys  que   inclui  uma  parte  dos  docentesdeste mestrado.

3.9. DoutoramentoemInformática

No  ano   letivo  de  2013/2014,  a  coordenação  do  Doutoramento  em   Informática  esteve  a

3   http://www.finances.com/analyses‐and‐opinions/analysis‐opinions/49771‐global‐bioinformatics‐market‐will‐reach‐usd‐12542‐4‐million‐2020.htm

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cargo   da   Prof.  Antónia   Lopes   que   presidiu   à   Comissão   Científica   (CC)   do   3º   ciclo   emInformática composta ainda pelos Professores. Luís Carriço, Luís Antunes e José Rufino. Emsetembro  de  2014,  por  motivo  de   licença   sabática  do  membro  da  CC   responsável  pelosseminários doutorais, houve uma restruturação e a CC passou a ter como vogais os Profs. LuísCarriço e Nuno Neves e a Investigadora Sara Silva.

O ciclo de estudos conducente ao grau de doutor em Informática tem uma duração normalde 6 semestres, correspondendo a 180 créditos ECTS. Existem três especializações no grau dedoutor  em  Informática,  respetivamente  Ciências  da  Computação,  Engenharia  Informática,  eBioinformática. O ciclo de estudos encontra‐se dividido em duas fases. A primeira correspondeao Curso de Formação Avançada (CFA), com a duração de dois semestres letivos, requerendouma carga de trabalho do aluno de 60 ECTS. A segunda fase, que começa depois da aprovaçãono CFA e correspondente a 120 unidades de crédito, prende‐se com a realização de uma tesede doutoramento, sua discussão e aprovação (TESE). 

No  1º  semestre  da  segunda  fase  do  doutoramento,  o  aluno  deve  realizar  uma  Prova  deQualificação  (PQ),  no  contexto  de  uma  unidade  curricular  de  12  ECTS,  que  envolve:  (i)  aescrita  de  uma  proposta  de  tese  descrevendo  o  problema  a  ser  investigado  e  os  resultadosesperados  desse  trabalho  e  (ii)  uma  apresentação  oral  perante  uma  comissão,  denominadaComissão  de  Acompanhamento,  definida  para  o   efeito.   Subsequentemente   o   aluno  deveexecutar um trabalho de investigação que irá conduzir à elaboração de uma dissertação e suadefesa.  Neste  período  é  obrigatória  ainda  a  realização  de  quatro  unidades  curriculares  deseminário doutoral, cada uma com a duração de um semestre.

EvoluçãodoDoutoramentoemInformática

Em Julho de 2014, antes do final do ano letivo de 2013/2014, o número de alunos ativos noDoutoramento em Informática era 46, semelhante ao ano anterior, em que havia 48 alunos.

Ingressos. Em 2014/2015 o curso recebeu 6 novos alunos, abaixo da média de 9,2 novosalunos/ano   dos   5   anos   anteriores.   Cinco   destes   ingressos   foram   alunos  dos   cursos   demestrado do DI e o sexto é estrangeiro.

Apesar de ter sido um ano em que se registou uma grande procura por parte de estudantesbrasileiros,  que  procuravam  tirar  partido  do  programa  Ciências  sem  Fronteiras,  o  interesseacabou por se materializar apenas num único ingresso. O escasso número de bolsas atribuídaspela FCT para a área da informática terá também contribuído para estes resultados.

Graduações.Relativamente às graduações, os valores estão próximos da média dos últimos5  anos  que  é  de  aproximadamente  5  graduados/ano.  Tivemos  5  alunos  a   concluírem  odoutoramento com sucesso em 2013/2014 e mais 3 alunos que defenderam   a tese antes dofinal do ano civil. 

Desistências.Houve a desistência de um aluno que já se encontrava na fase de tese. 

Prova de Qualificação. Relativamente  à   realização  da  Prova  de  Qualificação,  houve  5alunos que concluíram esta prova com sucesso. Apesar de serem dadas indicações aos alunose   seus  orientadores   sobre  a  necessidade  de   realizar  esta  prova  no   semestre  a   seguir  àconclusão do CFA, continua a assistir‐se a grandes atrasos na realização desta prova.

Seminários Doutorais. No   início  do   ano   letivo  de  2013/2014   foram   feitos   tambémpequenas  alterações  no  modo  de  funcionamento  da  disciplina  de  Seminários,  que  passou  aestar sob a responsabilidade do Professor Luís Antunes. Por um lado os seminários passarama  contar  com  algumas  apresentações  convidadas  e,  por  outro  lado,  passaram  a  incluir  umamicro‐apresentação adicional de 3 minutos,  impromptu, de outro aluno de doutoramento. Oobjetivo  destas  últimas  é   fazer  uma  divulgação   rápida  e  de  alto  nível   sobre  as  áreas  de

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intervenção dos diferentes alunos em fase de desenvolvimento do projeto que conduz à tese,de forma a possibilitar a construção de relações científicas entre colegas com interesses afins.

Durante o ano letivo foram realizados 17 seminários,  os quais tiveram uma  assistência eparticipação boa. 

Progresso dos Alunos. No   final  do   ano   letivo  2013/14,   a  CC   fez  uma   avaliação  doprogresso  efetuado  pelos  alunos  ao   longo  do  ano.  Esta  avaliação  foi  baseada  num  parecerfornecido  pelos  orientadores,  cobrindo  diferentes  aspetos,  como  a  descrição  das  principaistarefas  efetuadas  e  a   listagem  de  publicações.  Do  universo  de  estudantes  na  fase  de  TESE,constatou‐se  que  25   fizeram  um  progresso   considerado  bom  ou  muito  bom,  6   fizeramprogresso  considerado  razoável  e  que  apenas  4  alunos  tiveram  uma  atividade  consideradafraca.

CooperaçãocomoDEI‐Técnico

No ano lectivo de 2013/2014 foram realizadas várias iniciativas de colaboração ao nível do3º ciclo com o Departamento de Engenharia Informática do Técnico de acordo com o acordadopelas duas partes em 2013. Por um lado foi estendido aos alunos de doutoramento do Técnicoo convite para assistir e fazer apresentações nos nossos seminários doutorais. Na prática estainiciativa  não   teve  grandes   resultados  visíveis,   tendo   sido  materializada  em  apenas  umaapresentação convidada de um aluno do Técnico. Por outro lado houve uma edição conjuntade  uma  disciplina  de  Introdução  à  Investigação  que  se  realizou  durante  o  1º  semestre  noTécnico, sendo o Prof. Alysson Bessani o responsável pela mesma na FCUL. Cinco dos nossosalunos inscritos em disciplinas do CFA tiveram a oportunidade de fazer esta disciplina. Alémda  colaboração do Prof. Alysson  Bessani na organização da  disciplina, esta contou com trêsseminários realizados por professores do DI. Apesar de originalmente ter sido planeada umaedição da  disciplina no 2º  semestre  a  decorrer na  FCUL esta  acabou  por ser cancelada  porhaver  poucos  alunos   inscritos.  Por  último,  dois  dos  nossos  alunos  de  doutoramento  recémgraduados foram convidados a fazer uma apresentação na 2ª e 3ª edição do DEIC PhD Day.

ReestruturaçãodoDoutoramentoemInformática

Antes do final do ano letivo foi conhecida a decisão do Conselho de Administração da A3ESde acreditar o Doutoramento em Informática apenas pelo prazo de 1 ano, com a condição dehaver entretanto uma reestruturação do ciclo de estudos, no sentido de resolver o problemada partilha de unidades curriculares com mestrados na área da Informática.

Esta decisão  levou a  CC do 3º ciclo a preparar uma  reestruturação  do Doutoramento emInformática que viesse resolver este problema e levasse em linha de conta grande parte dasrecomendações emitidas pela CAE da A3ES no seu relatório de avaliação do ciclo de estudos.

A  proposta  que  foi  discutida  em  CDI  e  viria  a  ser  aprovada  pelo  CC  da  FCUL,  propôs  aseguinte organização para o ciclo de estudos:

• A realização do Curso de Doutoramento (30 ECTS)

• A realização da Proposta de Tese (30 ECTS)

• A realização de 3 disciplinas de Seminário (3x8 ECTS)

• A elaboração de uma tese original (156 ECTS)

e as seguintes alterações:

• A duração do curso passou de 3 para 4 anos (240 ECTS)

• O curso deixa de ter especialidades.

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O curso de doutoramento (CFA) tem duas disciplina obrigatórias (Tópicos de Investigação,de 12 ECTS, e Comunicação Técnica e Científica, de 6 ECTS) e um grupo opcional que incluidisciplinas propostas pelas várias áreas científicas que podem ser alteradas anualmente sobproposta do Departamento.

Esta estrutura curricular entra em vigor em 2015/2016.

3.10. Inquéritospedagógicos

Esta   secção   tem   como   base   as   respostas   dos   alunos   aos   inquéritos   realizados   pelaFaculdade de Ciências relativamente ao ano letivo 2013/2014.4

Estes inquéritos são respondidos online aquando da inscrição nos exames das disciplinas etêm perguntas relativas ao funcionamento das disciplinas, ao desempenho dos docentes, e àauto‐avaliação  dos  alunos.  Relativamente  ao  funcionamento  das  disciplinas,  apresenta‐se  amédia das respostas à pergunta “Indique‐nos a apreciação global que faz da disciplina” bemcomo a percentagem de respostas 4 e maior ou igual a 3. No que concerne ao desempenho dosdocentes, apresenta‐se a média dos resultados referentes à questão “Indique‐nos qual a suaapreciação global sobre o docente”.

1ºSemestre

Os resultados relativamente às disciplinas do 1.º semestre estão sintetizados na seguintetabela:

Curso #Disciplinas Média %Respostas4

%Respostas>=3

LEI 10 3,15 33,76 86,73

LTIC 8 3,17 27,97 87,44

LEIPL 9 3,16 28,44 86,24

2.ºCiclo 25 3,35 43,35 88,03

Outras 1 2,72 16,94 64,52

TotalDI 53 3,24 31,92 84,41

A  média  dos   resultados  dos  docentes  no  1.º   semestre   foi  de  3,38,  onde  88%  dos  50docentes avaliados obteve classificação igual ou superior a 3.

2ºSemestre

Os resultados  relativamente  às disciplinas  do 2º  semestre  estão  sintetizados  na  seguintetabela:

Curso #Disciplinas Média %Respostas %Respostas

4  dados disponíveis em http://www.fc.ul.pt/en/pagina/1895/inquéritos‐pedagógicos‐da‐fcul?refer=1 

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4 >=3

LEI 9 3 27,78 80,16

LTIC 10 3,22 34,42 88,13

LEIPL 9 3,34 41,49 92,55

2.ºCiclo 23 3,36 44,21 85,06

Outras 2 2,71 16,20 58,45

TotalDI 53 3,25 32,53 81,71

A  média  dos   resultados  dos  docentes  no  2.º   semestre   foi  de  3,47,  onde  92%  dos  50docentes avaliados obteve classificação igual ou superior a 3.

3.11. Internacionalizaçãodaatividadepedagógica

Orientaçõeseestágios

O  3.º  ciclo  de   informática   tem  9  alunos  estrangeiros  sendo  7  destes  de  nacionalidadebrasileira e dois de nacionalidade italiana. Uma das alunas, italiana, concluiu o doutoramentoem março deste ano.

Programasdemobilidade–ERASMUS

Durante o ano de 2014, visitaram o DI dois professores, no âmbito do programa ERASMUS: 

• Krzysztof Zielinski ‐AGH, Agosto

• Aleksander Byrski ‐AGH, Setembro

O Departamento de Informática mantém, atualmente, acordos com algumas universidades:

• Technische Universitat Berlin ‐ Alemanha

• Beuth Hochschule fur Technik Berlin‐ Alemanha

• Technische Universitat Clausthal‐ Alemanha

• Universitat Karlsruhe ‐ Alemanha

• Universitat Politecnica de Catalunya‐ Espanha

• Universidad del Paı s Vasco‐ Espanha

• Universidad de Granada ‐ Espanha

• Universidad A Coruna ‐ Espanha

• Universidad de Las Palmas de Gran Canaria ‐ Espanha

• Universidad Autonoma de Madrid ‐ Espanha

• Universita Degli Studi di L'Aquila ‐ Italia

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• Universite du Luxemburg ‐ Luxemburgo

• The AGH University of Science and Technology ‐ Polonia

• University of Warsaw ‐ Polonia

• Warsaw University of Technology ‐ Polónia

• Tampere University of Technology ‐ Finlandia

• Dokuz Eylul University ‐ Turquia

• University of Bratslava – Eslovaquia

• National Technical University of Ukraine ‐ Ucrânia

3.12. Prémiosdemelhoresalunos

Em 2014, pela primeira vez, o DI tomou a iniciativa de premiar os melhores alunos dos seuscursos, com o objetivo de valorizar e estimular o bom desempenho académico. Contou‐se como   patrocínio   da  Maxdata,   para   este   efeito.   Foram  distinguidos   com   o   "Prémio  MaxdataExcelência em Informática" para os melhores alunos dos cursos de Informática da FCUL, noano lectivo de 2013/2014, numa cerimónia que teve lugar no dia 3 de Dezembro de 2014:

1º ano da LEI Ana Cláudia Bernardes Martins

1º ano da LTIC Pedro Daniel da Cruz Neves

2º ano da LEI Marta Alexandra Lopes Ludovico

2º ano da LEI Pedro Rafael Antunes Alves

2º ano da LTIC Miguel Amorim Falé

2º ano da LTIC Miguel Jorge Vitorino Sousa Rodrigues

3º ano da LEI Pedro Manuel Cabral da Fonseca

3º ano da LTIC Ricardo Trindade de Sousa

1º ano do MEI Cátia Sofia Campos Raminhos

1º ano do MI José Tiago Quenino Soeiro

1º ano do MSI Bernardo de Simas Gaspar Rodrigues

Dout. Inf. Jorge Miguel Carvalho Gomes

4. CooperaçãonoseiodaUniversidadedeLisboaConsideram‐se   aqui   os   cursos   em   que   o   DI   tem   uma   participação   significativa,

nomeadamente,   aqueles   em   que   o   departamento   tem   um   representante   na   ComissãoCoordenadora e/ou Comissão Científica e/ou aqueles em que o número de ECTS a realizar daárea de Informática, assegurados pelo DI, é superior ou igual a 12 ECTS. Nesta situação estãodiversos cursos do 2.º ciclo. Numa primeira secção apresentam‐se os cursos com coorientaçãocientífica do DI e na segunda secção aqueles que têm poucas UC do DI. 

4.1. CursoscomcoorientaçãocientíficadoDI

Mestrado  em  Ensino  da   Informática,  da  responsabilidade  da  Universidade  de  Lisboa,  ecoordenado pelo Instituto  de  Educação,  contando com  um  docente  do DI  como  membro  daComissão Cientifica, Prof. Ana Paula Afonso. De acordo com o Decreto‐Lei n.º 79/2014 de 14

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de maio, a estrutura curricular passou a incluir um mínimo de18 ECTS obrigatórios na área deInformática. Os alunos podem escolher de entre um leque de 22 UC opcionais, de 6 ECTS cadaoferecidas pelo DI. No ano letivo de 2013/14 iniciou‐se um modelo de colaboração que, paraalém da integração de docentes do DI em júris de Mestrado, passou a integrar a participaçãodos   docentes   na   coorientação   dos   alunos   no   2º   ano,   nas  UC   de   Introdução   à   PráticaProfissional (IPP) III e IV. 

Nº de alunos colocados em 2013/14: 10. 

Nº de alunos colocados em 2014/15: 10 

Em 2013/14 terminaram o mestrado 11 alunos.

Mestrado em Gestão de Informação (MGI), coordenado pelo DEIO, conta com um docentedo DI como membro da Comissão coordenadora, Prof. Ana Paula Afonso, e dois membros doDI na Comissão Cientifica, Prof. Ana Paula Afonso, Prof. Graça Gaspar (até Novembro de 2014)e  a  Prof.  Ana  Luísa  Respício   (a  partir  de  Novembro  de  2014).   Inclui  3  UCs  obrigatóriasoferecidas pelo DI e um conjunto de 11 UC opcionais, de 6 ECTS cada. Cada aluno realiza entre24 ECTS obrigatórios e 48 ECTS em UC do DI. 

Em  2013  o  MGI   foi  avaliado  pela  Comissão  de  Avaliação  Externa   (CAE)  da  A3ES  e  arecomendação final da CAE em Junho de  2014, após a reestruturação curricular e plano deestudos, foi a de acreditar o ciclo de estudos por cinco anos. 

Encontra‐se ainda sem resposta o pedido de reclassificação do curso no grupo "4 Ciências,matemática   e   informática"   e,   simultaneamente,   nas   áreas   de   estudo   "46  Matemática   eestatística" e "48 Informática", na classificação CNAEF.

Os  membros   da   comissão   coordenadora   realizaram   algumas   iniciativas   internas   dedivulgação  do  mestrado  no   sentido  de   aumentar   o  número  de   alunos   interessados   emfrequentar o curso. 

Colocados em 2013/14: 6. 

Colocados em 2014/15: 10. 

O Mestrado e o Doutoramento em Ciência Cognitiva, da responsabilidade da Universidadede Lisboa, envolvem, para além do DI, a participação de DF (FCUL), FMUL, FPUL, DF e DLGR(FLUL). Um docente do DI é coordenador na FCUL, Prof. António Branco, e há dois membrosdo  DI  na  Comissão  Científica,  Prof.  Helder  Coelho  e  Prof.  António  Branco.  Em  virtude  dajubilação do Prof. Helder Coelho em junho, passou a integrar a CC o Prof. Luís Correia. Estaspós‐graduações incluem 4 UCs obrigatórias oferecidas pelo DI e 2 UCs opcionais, de 6 ECTScada. Cada aluno realiza entre 24 e 30 ECTS em UCs do DI. Há cerca de 15 alunos no Mestradoe cerca de 5 no Doutoramento.

O  Mestrado  em  Tecnologias  e  Metodologias  em  E‐Learning,  é  um  grau  conferido  pelaUniversidade  de  Lisboa,  através do  Instituto  de  Educação  (IE)  e  da  FCUL‐DI,  com  início em2008/09,   e   com   gestão,   desde   2011/12,   da   responsabilidade   do   IE.   Tem   como   co‐‐coordenadora a Prof. Teresa Chambel do DI e como membros da comissão científica a Prof.Teresa Chambel e a Prof Ana Paula Afonso do DI. Inclui 2 UC obrigatórias e um leque de 8 UCopcionais  oferecidas  pelo DI.  Cada  aluno  realiza  entre  12 e  30 ECTS  em  UC  no DI.  As tesespodem ser orientadas ou coorientadas por docentes do DI. Em 2013/2014 admitiu 2 alunos.

Em 2014/2015, o mestrado não abriu vagas, e está em curso a sua extinção no seu formatoatual, devido ao número reduzido de candidaturas e alunos inscritos nos últimos anos. Estaextinção deverá permitir aos alunos atuais concluir o mestrado até ao final do ano letivo de2015/2016. 

As  pós‐graduações  (2º  e  3º  ciclos)  em  Ciências  da  Complexidade,  asseguradas  por  uma

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parceria entre a FCUL e o ISCTE/IUL, não abriram em 2014, devido a escassez de alunos. OProf. Helder Coelho representou o DI na Comissão Científica destes cursos até junho, tendo apartir dessa data passado a ser o Prof. Luís Antunes o representante do DI.

4.2. OutrascolaboraçõesdoDI

Ao nível da cooperação em cursos de 1.º ciclo não coordenados pelo DI, assume especialrelevância o  número de alunos envolvidos,  uma  vez que parte  das UCs asseguradas pelo  DIneste  âmbito  são  oferecidas  conjuntamente  ao  1.º  ano  de  um  grande  número  de  cursos  delicenciatura.

As   UCs   de   1.º   ciclo   especificamente   destinadas   a   cursos   coordenados   por   outrosDepartamentos da FCUL são as seguintes:

•  Programação   I,  do  1.º  semestre,  em  2013/14  com  352  alunos  e  no  1.º  semestre  de2014/15   com   304   alunos,   obrigatória   para   os   cursos   de   Licenciatura   em   EngenhariaBiomédica  e  Biofísica,  Engenharia  da  Energia  e  do  Ambiente,Engenharia  Física,  EngenhariaGeográfica, Estatística Aplicada, Física, e Meteorologia, Oceanografia e Geofísica;

•  Elementos  de  Programação,  do  2.º  semestre,  em  2013/14  com  201  alunos,  obrigatóriapara os cursos de Licenciatura em Matemática Aplicada e Licenciatura em Matemática;

• Programação II, do 2.º semestre, em 2013/14 com 78 alunos, obrigatória para os cursosde Licenciatura em Estatística Aplicada e Engenharia Geográfica.

Como já foi referido na secção sobre a LTIC, o DI oferece também um Minor em Informática,destinado aos alunos da FCUL que frequentam licenciaturas estruturadas em Major e Minor.

Na colaboração intra‐UL ao nível do 1o ciclo, o DI assegura ainda a disciplina InformáticaBiomédica do 1.º semestre do 3.º ano da Licenciatura em Ciências da Saúde.

No que diz respeito a colaboração em cursos de 2.º ciclo, para além dos indicados na secçãoanterior, assegura UCs integradas no plano de estudos de um grande numero de cursos, ondeno entanto a participação se reduz a um número reduzido de UCs no plano, opcionais excetoquando indicado o contrário:

•  Curso  de  Especialização  de  Estatística  Aplicada  a  Biologia  e  Ciências  da  Saúde  (1  UCobrigatória)

• Mestrado em BioEstatística (1 UC obrigatória)

• Mestrado em BioQuímica

• Mestrado em Engenharia Geográfica 

• Mestrado em Estatística e Investigação Operacional

• Mestrado em Matemática Aplicada a Economia e Gestão

• Mestrado em Sistemas de Informação Geográfica ‐ Tecnologias e Aplicações 

• Mestrado Integrado em Engenharia Biomédica e Biofísica

• Mestrado Integrado em Engenharia Física

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5. I&DeInovação

5.1. LaboratóriodeModelaçãodeAgentes(LabMAg)

Em   2014   o   LabMAg   era   uma   unidade   de   investigação   sediada  no  Departamento   deInformatica  (DI)  da  Faculdade  de  Ciencias  da  Universidade  de  Lisboa  (FCUL),  e  acreditadajunto da Fundaçao para a Ciencia e Tecnologia de Portugal, que assegurava um financiamentoplurianual.  A   instituiçao  gestora  da  unidade  era  a  Fundaçao  da  Faculdade  de  Ciencias  daUniversidade de Lisboa (FFCUL).

No final de 2014 o LabMAg integrava 18 membros efetivos de quatro instituiçoes de ensinosuperior em Portugal. A maioria é do DI‐FCUL, sendo dois do ISEL‐IPL, um da Universidade deEvora e um da Universidade Aberta. Dos cerca de 20 colaboradores, 2 sao doutorados.

A   area  de   investigaçao  do  LabMAg   tem  sido  a   Inteligencia  Artificial   (IA),  com  especialenfoque na ideia de agente e sistemas de multiagentes: Modelos de agentes; Arquiteturas deagentes;   Interaçao   entre   agentes;   Robotica   movel;   Auto‐organizaçao;   Aprendizagemautomatica,  “Web”  semantica  e  Processamento  da   lı ngua  natural.  Incluiu  ainda  como   areascomplementares, que potenciam uma perspetiva mais abrangente e exploram sinergias, compotencial  de  uso  em  modelos  e  arquiteturas  de  agentes  e  suas  aplicaçoes:  Formalismos  deverificaçao  e  especificaçao;  Ferramentas/Engenharia   software;  Ciencias  da   complexidade;Visualizaçao e animaçao de agentes; Simulaçao social; Vida Artificial. O LabMAg mantem tresgrupos de investigaçao informais, o GUESS – Grupo de Estudo em Simulaçao Social, o GruVA –Grupo de Vida Artificial e o ITSWeb ‐ Integrated Techniques for the Semantic Web.

No recente processo de reestruturação de unidades de investigação promovido pela FCT, oLabMAg decidiu unir‐se a outras duas unidades, o BioFIG na área da biologia e o CFMC na áreada   física,   formando  a  nova  unidade  de   investigação  Biosystems  and   Integrative  SciencesInstitute  (BioISI),  com  início  oficial  a  1  de   janeiro  de  2015.  Nesta  nova  unidade,  o  LabMAgconstitui o grupo Modelaçao de Agentes e Sistemas (MAS).

Em  2014  a  atividade  do  LabMAg  deu  origem  a  10  artigos  em  revistas   internacionais,  4livros 7 capıtulos de livros e cerca de 30 artigos em conferencias internacionais com revisao.Durante  esse  ano   investigadores  do  LabMAg  participaram  em  5  projetos  de   investigação  edesenvolvimento financiados.  Houve  7  alunos  aprovados  em  teses  de  mestrado de  2o ciclo,orientados  ou  coorientados  por   investigadores  do  LabMAg.  A  alguns  destes  alunos   foramconcedidas  bolsas  de   investigação  do  LabMAg.  No   final  do  ano  havia  9  alunos  de  3o  ciclosupervisionados   por   investigadores   do   LabMAg   ou   em   supervisão   conjunta   cominvestigadores de  outros  centos, sendo  que 4 desses  alunos  têm bolsa  de  doutoramento  daFCT.

Membros   do   LabMAg   estiveram,   como   habitualmente   acontece,   envolvidos   comoorganizadores de diversos encontros científicos internacionais e participaram em 23 comitésde programa de encontros científicos nesta área de investigação.

As atividades do LabMAg, para os membros não efetivos, decorrem maioritariamente numasala propria no DI‐FCUL. Manteve‐se uma taxa de ocupaçao muito elevada desse espaço.

O   coordenador  do  LabMAg  mantem‐se   como  um  dos   representantes  dos  Centros,  noConselho Geral da Fundaçao da Faculdade de Ciencias da Universidade de Lisboa (FFCUL). OLabMAg  tem  uma  participação  significativa  nas  pós‐graduações  em  Ciência  Cognitiva  e  emCiências da Complexidade.

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5.2. LaboratóriodeSistemasInformáticosdeGrande‐Escala(LASIGE)

Visão

O LaSIGE – Laboratório de Sistemas Informáticos de Grande‐Escala reúne quatro grupos deinvestigação,  GLOSS, HCIM,  NAVIGATORS  e XLDB  e desenvolve  atividades  em diversas áreasrelevantes da ciência e engenharia informática (CEI).

As atividades do LaSIGE são uma mais‐valia para o desenvolvimento do sistema científico etecnológico (SCT) nacional e europeu, materializada por:

• Qualidade, quantidade e impacto dos resultados em investigação, transferência detecnologia e formação avançada.

• Posição comparativa relevante no SCT nacional (ver: dx.doi.org/10455/6682)

• Alinhamento   da   sua   investigação   com   temas   relevantes   para   a   investigaçãointernacional e com as agendas das agências europeias e americanas, aumentandoo   impacto   e   promovendo   o   potencial   da   aplicação   do   conhecimento   e   atransferência   para   o   tecido   produtivo,   nomeadamente   prosseguindo   temasimportantes para a sociedade (ex. Horizon ‐2020).

As  competências  científicas  do  LaSIGE   têm‐se  evidenciado  do  projeto  e  construção  desoluções  que  necessitam  de  operar  em   condições  extremas:  níveis  extremos  de  ameaça;requisitos extremos de fiabilidade de software; condições operacionais extremas; incerteza edinâmica extremas; volumes de dados, fluxos e computações de escala extremamente elevada.A   sua  vantagem   competitiva   resulta  da   cobertura  destes   temas,  abordados  por   todos  osgrupos   de   investigação   sem   exceção,   em   várias   áreas   onde   são   reconhecidosinternacionalmente  pelos   seus  pares.  A  visão  que  delineamos  para  o   futuro  é  o  LaSIGEafirmar‐se, nacional e internacionalmente, através de um importante fator de diferenciação:

"ExtremeComputing‐CEIlevadaaosextremosdaspropriedadesfuncionaisenão‐funcionaisdossistemas"

Objetivos

Para realizar esta visão, o LaSIGE teve os seguintes objetivos estratégicos gerais e específicos:

• Melhorar a visibilidade como ator internacional nas áreas de I&D selecionadas

• Afirmar‐se como um laboratório de excelência, nacional e internacionalmente, em"Extreme Computing"

• Concentrar‐se num sub‐conjunto de temas focais do H2020

• Melhorar o impacto nacional e internacional e a divulgação dos resultados da I&D

• Potenciar a inovação através da aplicação e exploração industrial dos resultados dainvestigação

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• Promover   a   investigação   interdisciplinar   entre   equipas   e   entre   laboratóriosexternos

• Contribuir  para  prestígio  do  DI‐FCUL  como   instituição  de  ensino  e  de   formaçãoavançada

As linhas de investigação do LaSIGE e os seus objetivos decorrem da visão e objetivos geraisdelineados acima, conciliando a necessária liberdade de investigação com a intenção de ummaior foco nos pontos fortes do LaSIGE relacionados com extremecomputing:

• Informática Biomédica

• Tolerância a Faltas e a Intrusões em Sistemas Distribuídos Abertos

• Interação pessoa‐máquina e Multimédia

• Métodos e Técnicas de Engenharia de Sistemas de Software

• Pontualidade e Adaptação em Sistemas Confiáveis

OLASIGEemnúmeros:

Equipa (Atualização de Equipas FCT 2014): 

• 24 investigadores seniores integrados (doutorados)• 1 investigador integrado em pós‐doutoramento• 9 investigadores colaboradores (doutorados)• 8 investigadores contratados / colaboradores em projetos• 37 alunos de doutoramento• 45 alunos de mestrado

Publicações(2014)

O LaSIGE manteve o seu elevado nível de produtividade científica, publicações em revistas econferências de elevada visibilidade e relevância nas áreas científicas a que se destina.  

• Artigos em revistas ISI com fator de impacto superior a 0.5 ou CORE A: 10• Artigos em outras revistas: 8• Edição de números especiais de revistas internacionais: 1• Livros: 1• Capítulos em livros: 1• Edição de atas de conferências e workshops internacionais: 6• Artigos em conferências e workshops Internacionais com revisão paritária: 67• Artigos em conferências e workshops nacionais com revisão paritária: 8

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TesesConcluídas(2014)

• Teses de doutoramento: 6• Teses de mestrado: 44

Projetos(2014)

Nos  últimos  anos,  e  face  à  escassez  do  financiamento  científico  nacional,  a  estratégia  doLaSIGE centrou‐se na obtenção de financiamento europeu, que tem conseguido com elevadonível de sucesso.

• Projetos de investigação internacionais: 10Iniciados em 2014: 4

• Projetos de investigação nacionais: 13Iniciados em 2014: 0

5.3. GrupodeFalaeLinguagemNatural(NLX)

O   Grupo   de   Fala   e   Linguagem   Natural   (NLX)   é   uma   unidade   de   investigação   edesenvolvimento cujas atividades decorrem no âmbito da Inteligência Artificial e da CiênciaCognitiva, com enfoque especial na área da interação em linguagem natural. Neste âmbito, oprocessamento computacional da língua portuguesa e a preparação deste idioma para a eradigital merece particular atenção do grupo.

O grupo desenvolve a sua atividade nas instalações do DI, encontrando‐se instalado na sala6.3.32.

A   equipa  do  NLX   conta  de  momento   com  20  membros,   em  que  dois   são   alunos  dedoutoramento   e   dois   são   pos‐doc.   Em   2014   ocorreu   a   conclusão   com   sucesso   dodoutoramento de dois alunos, Rosa Del Guadio e João Silva, e do mestrado de um aluno, JoãoRodrigues.

Uma parte considerável das atividade do NLX é financiada através de contratos de projetosde investigação. Em 2014, foi continuado um projeto nacional financiado pela FCT

• DP4LT – Deep Processing for Language Technology 

Teve também continuação o projeto europeu:• QTLeap – Quality Translation by Deep Language Engineering Approaches 

Este  projeto  envolve  8  parceiros   internacionais,   com  um   financiamento  europeu  de  3milhões de euros. A FCUL, através do grupo, é o parceiro coordenador deste projeto.

O grupo continuou a trabalhar no sentido da instalação da infraestrutura de investigação,cuja   candidatura   foi  aprovada  em  2014  e  em   consequência  passou  a   integrar  o  RoteiroNacional de infraestruturas de Investigação Estratégicas:

• CLARIN ‐ Common Language Resources and Technology Infrastructure 

O   grupo   tem   tido   a   responsabilidade   de   organizar   a   rede   de   centros   portuguesesparticipantes   e   de   coordenar   o   contacto   de  Portugal   na   Infraestrutura   de   InvestigaçãoCientífica Europeia CLARIN ERIC.

Na sua ligação com a comunidade científica em que se insere e com a sociedade em geral, ogrupo desenvolveu e mantém um centro web de recursos de ferramentas para a tecnologia dalinguagem  natural,  o  LX‐Center  (lxcenter.di.ul.pt).  Este  centro  reúne  os  recursos   (corpora,léxicos,  datasets,  etc),   serviços  e   ferramentas   linguísticas   (segmentadores,   lematizadores,etiquetadores   morfo‐sintácticos,   parsers,   gramática   computacional   do   português,   etc)

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desenvolvidas na totalidade ou em parte pelo grupo. Os serviços são oferecidos gratuitamenteonline, dentro dos limites da capacidade disponível, para apoiar o ensino, a investigação e odesenvolvimento  no  domínio  da  ciência  e  tecnologia  da   linguagem  natural.  Têm  também  opropósito de demonstrar alguns dos resultados da nossa atividade de investigação em ciênciacognitiva e processamento de linguagem natural.

De igual modo, desenvolveu, mantém e disponibiliza  gratuitamente  online  um serviço  deresposta a perguntas independentes do domínio, baseado na web de documentos escritos emportuguês (xisque.di.fc.ul.pt), assim como um serviço de tradução automática entre portuguêse inglês (lxtranslate.di.fc.ul.pt).

No  domínio  da   formação  avançada,  cabe  assinalar  que  o  NLX  é  uma  das  unidades  deinvestigação   associadas   aos   programas   interinstitucionais   de   pós‐graduação   em   CiênciaCognitiva da Universidade de Lisboa.

5.4. InternacionalizaçãodeI&D

Os   docentes   e   investigadores   do  Departamento   de   Informática,   no   âmbito   das   suasatividades científicas, recebem no departamento vários investigadores visitantes com os quaisdesenvolvem  projetos   em   colaboração.  A   lista   seguinte   apresenta   os   colaboradores   quevisitaram o DI em 2014.

Professores

Dan Cristea, "Alexandru Ioan Cuza" University of Iasi, Roménia – março;

Giovanni Bernardi – março a junho; 27 a 31 de outubro;

Isabel Cruz, University of Illinois at Chicago, EUA – setembro;

Joanna Kolodziej, TUC, Polónia – 1 a 5 de setembro;

Joerg Kaiser, Otto‐von‐Guericke‐University of Magdeburg, Alemanha – fevereiro;

Jovanka Pantovic, University of Novi Sad, Sérvia – julho;

Krysztof Zielińs, AGH University of Science and Technology, Polónia – agosto;

Kyle Montague, University of Dundee, Reino Unido – setembro;

Leonardo Trujillo, Instituto Tecnológico de Tijuana, México – outubro;

Marisol Garcia‐Valls ‐ 26 de junho a 5 de julho;

Martin Törngren, KTH, Suécia – março;

Nobuko Yoshida, Imperial College, RU – 24 a 27 fevereiro;

Regina Leal Toledo, UFF, Brasil – 9 de julho;

Sanaz Mostaghim, Otto‐von‐Guericke‐University of Magdeburg, Alemanha – fevereiro;

Sebastian Zug, Otto‐von‐Guericke‐University of Magdeburg, Alemanha – fevereiro;

Timothy Baldwin, University of Melbourne, Austrália ‐ julho;

Yann Busnel, Université de Nantes / LINA, França – maio.

Alunosdedoutoramento/investigadorespósdoutoramento

Enrique Naredo, Instituto Técnico de Tijuana, México – maio;

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Hugo Andrés López – desde março;

Luís Cruz‐Filipe, Univ. Southern Denmark, Dinamarca ‐ 01 julho a 11 de julho;

Luis Delgado Muñoz, Instituto Tecnológico de Tijuana, México ‐ setembro a novembro;

Yuliana Saraí Martínez Ramos, Instituto Técnico de Tijuana, México ‐ maio.

5.5. RHporcategorias

AssistentesConvidados

Davide Nunes

Fernando Silva

Jorge Gomes

José Coelho

Luís Duarte

Nádia Fernandes (até novembro)

Paulo Matos

Tiago Gonçalves

ProfessoresAuxiliaresConvidados

Cátia Pesquita

Dimitris Mostrous

Eduardo Marques

Emanuel Santos

Fernando Ramos

Gonçalo Ribeiro

Mário Guimarães

Pedro Mariano

Rogério Bravo

Tiago Guerreiro

ProfessoresAuxiliares

Alysson Bessani

Ana Luísa Respício

Ana Paula Afonso

Ana Paula Cláudio

André O. Falcão

António Ferreira

Beatriz Carmo

Carlos Duarte

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Carlos Lourenço

Carlos Teixeira

Dulce Domingos

Francisco Martins

Graça Gaspar

Hugo Miranda

Hugo Vieira (até setembro)

Isabel Nunes

João Balsa

João Pedro Neto

José Rufino

Luís Antunes 

Luís Moniz

Mário Calha

Paulo Urbano

Pedro Ferreira

Teresa Chambel

Thibault Langlois

ProfessoresAssociados

Antónia Lopes

António Branco

António Casimiro

Francisco M. Couto

Luís Carriço

Manuel J. Fonseca

ProfessoresAssociadoscomAgregação

Luís Correia 

Nuno Neves

ProfessoresCatedráticos

Paulo Veríssimo (licença sem vencimento desde setembro)

Pedro Veiga

Vasco Vasconcelos

ProfessorJubilado

Hélder Coelho (desde julho)

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InvestigadoraFCT

Sara Silva (LabMAg)

InvestigadoresPós‐Doutoramento

João Silva (NLX)

Rob Mills (LabMAg)

Steven Neale (NLX)

AdministraçãodeSistemas

Cristiano Correia

Diogo Ferreira

Francisco Soares (até junho)

João Pedro Carregosa (até julho)

Tiago Oliveira

Yevgen Goncharuk (até novembro)

Secretaria

Sandra Crespo

Administraçãodeunidadesdeinvestigação

Pedro Gonçalves – Lasige

Ana Tavares – NLX

5.6. Movimentaçãodepessoal

Jubilação

Hélder Coelho (junho)

Entradas

Gonçalo Ribeiro (setembro)

Rogério Bravo (setembro)

Saídas

Francisco Soares (junho)

Hugo Vieira (setembro)

João Pedro Carregosa (julho)

Nádia Fernandes (novembro)

Rogério Bravo (fevereiro)

Yevgen Goncharuk (novembro)

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Licençasemvencimento

Paulo Veríssimo (desde 1 de setembro)

5.7. Cargos

Presidente – Luís Correia

Vice‐presidentes – António Casimiro (logística), Beatriz Carmo (académica)

Coordenador da LEI – João Neto

Coordenador da LEI‐PL – Pedro Veiga

Coordenadora da LTIC – Ana Paula Cláudio

Coordenadora do minor – Ana Paula Cláudio

Coordenadora do MEI/MI/CEI – Isabel Nunes

Coordenadora do MSI – Dulce Domingos

Coordenador do MBBC ‐ Francisco Couto

Co‐coordenadora do MTMe‐learning – Teresa Chambel

Coordenação dos Sistemas de Informação – Teresa Chambel 

Coordenadora do 3.º Ciclo – Antónia Lopes

Avaliação e Acompanhamento de Docentes – Hélder Coelho/Pedro Veiga

Adjunto do Coordenador da LEI‐PL – Thibault Langlois

Pós‐graduações não informáticas – Ana Paula Afonso

Infraestruturas TIC – Hugo Miranda/Francisco Martins

Creditações – Beatriz Carmo

Relações exteriores – Paulo Urbano, Carlos Duarte/Tiago Guerreiro

Mobilidade – André Falcão

Biblioteca, Relatórios DI e DSpace – Carlos Teixeira

Maiores de 23 – António Ferreira

Necessidades Educativas Especiais e Mentorado – Isabel Nunes

Área museológica – Thibault Langlois

Concursos de Programação – Hugo Vieira, Fernando Ramos, Pedro Mariano

Projeto de Engenharia Informática – Luís Moniz

Grupo de acreditação de manuais escolares de informática – Francisco Martins, FernandoRamos, Rui Hilário (ES Leal da Câmara), Paula Abrantes (ES Camões)

Comissão  Científica  do  3.º  Ciclo  –  Antónia  Lopes  (13/14),  Alysson  Bessani  (12/13),  LuísCarriço, Luís Antunes/Sara Silva e José Rufino/Nuno Neves

Comissão Científica do MEI/MI – Isabel Nunes, Ana Luísa Respício, Luís Moniz, Ana PaulaAfonso, Dulce Domingos e Carlos Duarte

Comissão Científica do MSI – Dulce Domingos, Paulo Veríssimo/Nuno Neves, Isabel Nunes(13/14), Ana Respício (12/13)

Representantes  do  DI  na  Comissão  Científica  das  pós‐graduações  em  Ciência  Cognitiva:

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António Branco, Helder Coelho/Luís Correia

Representantes  do  DI  na  Comissão  Científica  do  MTMe‐L:  Teresa  Chambel,  Ana  PaulaAfonso

Representantes do DI na Comissão Científica do MGI: Ana Paula Afonso e Graça Gaspar/AnaLuísa Respício

Representantes do DI na Comissão Científica do MEnsinoInf: Ana Paula Afonso

Representante   do   DI   na   Comissão   Científica   das   pós‐graduações   em   Ciência   daComplexidade: Hélder Coelho/Luís Antunes

Coordenador do Lasige – Paulo Veríssimo/Nuno Neves

Coordenador do LabMAg – Luís Correia

Coordenador do NLX ‐ António Branco

5.8. ConcursoseProvas

ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaASRC

Daniela Pedro Henriques

Nuno Miguel Carvalho Loureiro 

André Manuel Amaro Matias 

Gonçalo Miguel Alves Semedo 

Fábio Alexandre Aleluia dos Santos 

Pedro Miguel Ferreira Figueira 

Tito Sergio Martins Pereira Nobre

Francisco Guedes Lebre Bruno Soares 

Rui Manuel Correia De Sá Gonçalves

ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaES

André Filipe Marinhas Henriques Da Silva Camacho 

Rafael Lourenço Lameiras Nunes 

Kátya Thaís Martins da Silva

João Filipe Clemente Martins

Luís Duarte de Jesus Santos

Bruno Alexandre Valdez Fernandes

Filipe Emanuel Ventura Pires de Matos Lemos

Manuel António Ribeiro

Carlos André Freitas Barata

Diogo Gonalo Ferreira Santos

Ana Raquel Gomes dos Santos Almeida

André Filipe Feiteiro Justo

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Miguel Ângelo Marques Simões

José Alberto Barreto Duarte Carrilho

Renato Miguel Damas Borges Teixeira

César Augusto Ribeiro dos Santos

Luís Manuel Ferreira Tavares

Cláudio Miguel Hortelão de Oliveira Saramagaio

ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaIC

Robin Charles Rosa Burgess 

João António Santos Gomes Rodrigues

ProvasdeMestradoemEngenhariaInformáticaSI

Andre Gonçalves Silva

João António Monteiro de Oliveira

Luís Sérgio Rosa de Oliveira

Pedro Miguel Lambuça Marquez 

Eduardo Miguel Luz Matos

Sheilla Cristina Fernandes Simões

André Filipe Pereira Rodrigues

ProvasdeMestradoemInformática

Inês Laureano Pereira Gomes 

Marcel Henrique Dos Santos

João Tiago Sobral Gomes 

Ines Alexandra da Silva Brito Soares Alberto 

Nikolay Stanchenko

Sérgio Filipe Fernandes Serra

ProvasdeMestradoemEnsinodeInformática

Anabela Rolo Abrantes

Angélica Schriewer Miranda Pinheiro Cardoso

Carla Alexandra Duarte Rodrigues da Silva

Carla Orlanda Gonçalves Coelho

Filipe João Cerdeira Gil

Gonçalo Nuno Oliveira Botelho Ventura

Iva Filipa Bernardo da Silva

Margarida Maria Quito Micaelo Grosso

Rodrigo Henriques Lagoa

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Sara Rodrigues Nogueira

Sérgio Miguel dos Santos Fernandes

ProvasdeMestradoemSegurançaInformática

Tiago André Raposo Posse 

Fábio Andrade Botelho

ProvasdeMestradoemBioinformáticaeBiologiaComputacional

André Francisco Martins Lamúrias 

Bruno Filipe Ribeiro Gonçalves 

Flávia Alexandra Mendes Penim 

Francisco Maria de Aboim Borges Fialho de Brito 

Joana Rita Vieria Fino 

Mickael Santos da Silva

Tomás Pires de Carvalho Gomes

ProvasdeMestradoemTecnologiaseMetodologiasemE‐Learning

Sérgio Miguel Estróia de Carvalho

ProvasdeDoutoramentoemInformática

Rosa del Gaudio

Cátia Maria Machado

Alcina Maria Narciso Prata

João Pedro Gonçalves Crespo Craveiro

João Ricardo Martins Ferreira Silva

Luís Miguel Santos Duarte

Miguel Angelo Leal Costa

Ana Isabel Lino Teixeira

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6. Atividadesdeextensão

Descrevem‐se  as  actividades  mais   importantes  de  disseminação  e  promoção  da   imagemrealizadas ao longo de 2104, que foram: 1) Semana Ciências em Movimento; 2) a presença naFuturália, a feira do ensino superior; 3) a realização do dia aberto da FCUL; 4) Verão na UL; 5)o programa Ser Cientista, 6) a realização de palestras ao longo de todo o ano, 7) a melhoria dapágina web oficial e o reforço da divulgação através das redes sociais e 8) seminários.

6.1. Sistemadeensinobásicoesecundário

CiênciasemMovimento(FCUL)

O  DI  participou   com  10   flashtalks,  duas  por   cada  dia,   cobrindo   cada  uma  das   cincotemáticas  (“Ordem  e  Caos”,  “Matéria  e  Energia”,  “Mar  e  Atmosfera”,  “Riscos  e  Catástrofes”  e“Tecnologia  e  Sustentabilidade”).  Para  além  das  flash‐talks  o  DI  ofereceu  um  workshop  deprogramação “Receitas da Programação” e um peddy‐paper em Bio‐informática.

FUTURÁLIA

O  DI  participou  nesta   iniciativa,   integrado  no  espaço  da  Faculdade  de  Ciências.  Nestainiciativa   tivemos   a   oportunidade   de   contactar   com   os   alunos   e   com   os   pais,   tendoapresentado o departamento e a nossa oferta em termos de cursos. Oferecemos os folhetosdos dois cursos (LEI e LTI) e promovemos a 2ª edição do campeonato de programação FCUL‐RallyPro. Foi também possível contar com a colaboração de um conjunto de monitores e dealguns alunos voluntários, que dinamizaram a nossa presença nesse espaço.

DiaAberto

O Dep. Informática apresentou duas sessões de actividades que tiveram um enorme êxito,tendo recebido um número de visitantes de mais ou menos duas centenas de alunos, de váriasescolas  secundárias.  Houve   jogos  de  telemóveis,  classificação   interactiva  de   filmes  geraçãoautomática  de  música  para  vídeos,  vídeo   imersivo  360º,  mundos  virtuais   ,   interação  emportuguês e experiências biomédicas. Oferecemos também uma novidade face à edição do anoanterior: um laboratório de programação na linguagem Scratch que teve bastantes inscrições.

VerãonaULisboa

O Verão na ULisboa 2014 foi a primeira edição de uma iniciativa da Universidade de Lisboa,destinada   a   alunos   do   8º   ao12º   anos   do   Ensino   Secundário,   proporcionando‐lhes   aoportunidade de conhecer e experimentar o ritmo e o espírito da vida académica (palestras,experiências,  visitas,  workshops).  A  FCUL  ofereceu  dois  programas  multidisciplinares,  cadaum para 20 alunos e com a duração de uma semana. O primeiro decorreu de 30 de junho a 4de julho para alunos que em 2014/2015, frequentam o 10.º, 11.º ou 12.º anos e o segundo de7  a  11  de   julho  para  alunos  que,  em  2014/2015,  frequentam  o  8.º  ou  9.º  anos.  O  DI‐FCULofereceu duas actividades para cada um dos programas, um laboratório de “desmontagem” decomputadores e um laboratório de introdução à programação.

SerCientista2014

Ser  Cientista  é  um  programa  da  FCUL  que  tem  por  objetivo  proporcionar  aos  alunos  do

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ensino   secundário   (11º  ano  no  ano   letivo  2013/2014)  uma  aproximação  à   realidade  dainvestigação   científica.   Nesse   contexto,   oferecemos   3   projectos   para   os   alunos   secandidatarem:  Projeto 1  ‐ Usabilidade  e visualização  em Bioinformática.  Projeto 2 ‐ Análisefuncional  de   sequências  genómicas  de  plantas:  Projeto  3   ‐  O  Mundo  no  Espaço  CulturalLusófono. Tivemos apenas um candidato em 2014.

Visitas/PalestrasemEscolas:

Houve oito visitas a escolas para a realização de palestras, mais do dobro do ano anterior.

6.2. Sociedadeemgeral

PáginadoDIeFacebook

Ao longo de 2014 houve uma redobrada aposta na melhoria da imagem do DI no exterior,que se expressou no aumento da produção de notícias e anúncio de eventos na página do DI,5

no  facebook,  que   teve  um  expressivo  aumento  de  actividade  e  de  visibilidade,   tendo  sidoalcançadas muito mais pessoas, e no twitter que se começou a dinamizar no final de 2014.

SemináriosdoDI

Os   seminários  do  Departamento  de   Informática   constituem  um   fórum  de  discussão  edifusão de matérias relevantes para a investigação, ensino e divulgação da Informática e dosseus diferentes ramos. Com a duração de uma hora e conduzidos por investigadores sénior, osseminários   têm   lugar   no   departamento   e   estão   abertos   à   participação   de   todos   osinteressados. Foram realizados 5 seminários ao longo do ano de 2014:

• David  Mendonça,   RPI,   EUA,   “Linking   Team   Composition   to   Team   Performance:AnApplication to Post‐Disaster Debris Removal Operations, 8/jan

• Helder Coelho, DI‐FCUL, “Massive Open Online Courses (MOOCs) Challenges”, 5/mar• Aleksander Byrski, AGH, Polónia, "Evolutionary Multi‐Agent Systems", 3/set• Adrian  David  Cheok,   City  University   London,  RU,   “Everysense  Everywhere  Human

Communication”, 10/nov• Rob Mills, DI‐FCUL, “Transforming the variational units in evolutionary search”, 10/dez

6.3. Concursosdeprogramação

Em   2014,   os   responsáveis   pelo   pelouro   dos   concursos   de   programação   foram   osprofessores Hugo Vieira (até setembro de 2014), Fernando Ramos e Pedro Mariano. Os treinosde programação, que eram assegurados pelo professor Hugo Vieira, passaram a ser realizadospelo professor Pedro Mariano. 

Depois  dos  resultados  positivos  alcançados  na  primeira  edição,  organizámos  a  segundaedição   do   FCUL  Rally   Pro.   Inscreveram‐se   22   alunos   e   participaram   19,   de   7   escolas.Destacamos  dois  dos  elementos  da  equipa  que  ficou  em  primeiro  lugar  visto  que  entrarampara  a  LEI  este  ano  (um  deles   foi  o  aluno  a  entrar  com  a  classificação  mais  elevada:  17,7valores).

A  equipa  FCools  conquistou  o  2º   lugar  na  MIUP  e,  dada  a  boa  classificação,  participoutambém na SWERC, onde conseguiu o 27º lugar. O professor Pedro Mariano contribuiu comum problema para a MIUP.

5 A página de notícias do DI regista 42 entradas em 2014http://www.fc.ul.pt/pagina/573/listagem‐de‐not%C3%ADcias?pagina=1&n_resultados=15&departamento=643&field_tematica_value=&field_formato_value=&text=

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De novo com o intuito de promover o DI e incutir o gosto pela programação em alunos dosecundário, participámos, como já foi referido, na 1ª Semana Ciências em Movimento, de 10 a14 de Fevereiro, com uma nova atividade: o laboratório Scratch. Neste laboratório os alunospuderam   ter  um  primeiro   contacto   com   a  programação,  usando  o   Scratch.6  Para  que  olaboratório pudesse estar aberto ininterruptamente durante toda a semana contámos com apreciosa colaboração dos Assistentes do DI (Paulo Pombinho, Nádia Fernandes, Luís Duarte,Davide  Nuno,   José  Coelho,  Fernando  Silva,   Jorge  Gomes,  Tiago  Gonçalves).  O   laboratórioScratch foi também incluído no programa Dia Aberto e no programa Verão na ULisboa.

6  http://scratch.mit.edu

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7. Biblioteca

Aquisiçãodenovoslivros

A comunicação interna NPC/068/2013 determinou que a partir de 2013 todos os pedidosde livros passassem a ser organizados anualmente e em exclusivo pela Biblioteca da FCUL. 

DocumentosdaáreadeinformáticanaBibliotecadaFCUL

Foram  transferidos  livros  menos  relevantes  da  área  de  informática  de  sala  de  leitura  daBiblioteca   da   FCUL   para   o   respetivo   depósito.   Um   amplo   espaço   de   prateleiras   foidisponibilizado  para  acolher   livros  da  Biblioteca  do  DI   ‐  espaço   libertado  pelos   livros  doDepartamento de Educação que transitaram para o Instituto de Educação. 

Os livros e teses doados pelo Prof. Pedro Antunes foram entregues à guarda da Bibliotecada FCUL e classificados. 

Foram   transferidas  para  a  Biblioteca  da  FCUL   todos  os  exemplares  repetidos  –   ficandosempre um exemplar na Biblioteca do DI. 

Foram   avaliadas   algumas   soluções   futuras   para   este   espaço   onde   confluem   váriasatividades  não  compatíveis:   secretaria,  arquivo,   reprografia,  biblioteca  para  professores  ealunos  e  sala  de  reuniões  para  professores  e  alunos.  Contudo,  não  se  conhecem  soluçõesdefinitivas na presente data. 

Repositóriodigital

O repositório digital sediado nas máquinas do Departamento de Informática até dezembrode   2014   foi   transferido   definitivamente,   a   partir   dessa   data,   para   o   Repositório   daUniversidade de Lisboa, seguidamente aqui referenciado apenas por repositorio.ul7(suportadopelo  RCAAP   ‐  Repositório  Científico  de  Acesso  Aberto  de  Portugal).  Este  processo   seráabreviadamente referenciado no texto seguinte por  fusão. O DI passa a ter  o seu espaço noreferido handle8

Todos os documentos anteriormente depositados no DSpace9 do DI (essencialmente teses erelatórios   técnicos)   continuam   e   continuarão   a   ser   acedidos   através   dos  mesmos  URLanteriormente atribuídos. Foi criada uma nova sub‐comunidade, a FC‐DI‐LabMAg ‐ à imagemdo que já existia para o Lasige. As coleções anteriormente existentes foram reorganizadas enovas   coleções   foram   criadas.   Esta   fusão   traz   uma   visibilidade   acrescida   aos   nossosdocumentos, também junto do próprio DI, onde o anterior  DSpace do DI e o do repositorio.uleram praticamente desconhecidos. 

Relatóriostécnicos

Os procedimentos para os relatórios técnicos sofreram pequenas alterações seguidamentedescritas.10

7  http://repositorio.ul.pt/

8  http://repositorio.ul.pt/handle/10451/12140

9  http://www.dspace.org/

10  http://repositorio.ul.pt/handle/10451/12254 

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O responsável da Biblioteca do DI continua a assegurar o processo de revisão. 

Findo este e após a atribuição do número de relatório técnico, a alteração mais relevante é ade  que  o  depositante  deve   inicialmente  registar‐se  no  repositorio.ul11 com  o  seu  endereçoelectrónico [email protected] uma nova senha.

Depois  de  autenticado  a  submissão  no  repositório  processa‐se  de   forma  semelhante  aoanteriormente estipulado. 

Adicionalmente  é  oferecida  uma  opção  de   registarem   simultaneamente  o   relatório  naplataforma da FCT.12

Todo este processo de trabalho direto no repositorio.ul, fica agora sob a responsabilidade daBiblioteca  da  FCUL  que  autoriza  a  disponibilidade  pública  do  documento  e  poderá  efetuarpequenas correções de normalização dos meta‐dados. 

Foi  criado  um  endereço  eletrónico  ([email protected])  de  contacto  simultâneo  para  oresponsável da biblioteca do DI e a responsável pelo repositorio.ulna FCUL.13

Teses

Não foi aceite, por agora pela ULisboa, a colocação das coleções das teses sob a comunidadedo DI. Ficaram assim sob a comunidade  da FCUL. O pedido de  inclusão na coleção DI ficouexpresso no documento de adesão ao RCAAP para eventuais futuros desenvolvimentos. 

Com   a   fusão   do   repositório   DI,   continuam   a   ser   depositadas   as   teses   dos   outrosdepartamentos exceto as teses DI que passam a ser depositadas nas duas coleções seguintes: 

FC‐DI‐MasterThesis(dissertation)– com 252 documentos; 

FC‐DI‐MasterThesis(projects)‐ com 162 documentos. 

Estas duas coleções contêm, para além das teses do repositório DI até 2013, os depósitosdas teses depois da fusão (depois de 2014). 

A Biblioteca da Reitoria deposita as teses de doutoramento nas coleções específicas de cadaFaculdade. No caso da FCUL é na coleção 

FC‐TesesdeDoutoramento– com 520 documentos. 

A coleção que contém apenas as teses de doutoramento do DI tem a designação 

FC‐DI‐PhDThesis‐ com 36 documentos. 

Esta coleção contém exclusivamente teses depositadas pela secretaria do DI. Espera‐se quefuturamente a Biblioteca da Reitoria ou a Biblioteca da FCUL passe a depositar nesta coleçãoem vez de FC‐TesesdeDoutoramento. A fusão destas coleções (ambas já no repositorio.ul) estáainda por decidir. 

11  http://repositorio.ul.pt/register

12  http://www.degois.pt/

13  http://repositorio.ul.pt/handle/10451/14

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EspaçodecomunicaçãocomoDI

Foram  atualizados  os  scripts  que  permitem  obter  as  publicações  internas  e  dissertaçõesorientadas pelos docentes nas respetivas páginas web pessoais (normalizadas pelo DI). 

Os dados relevantes referidos no relatório da biblioteca encontram‐se disponibilizados naweb.14

14  http://www.di.fc.ul.pt/~ cjct/subpages/DImanagement.html 

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8. AdministraçãodeSistemas

8.1. Laboratóriosdeensinodeinformática

No   que   concerne   aos   laboratórios   de   ensino   de   informática   foram   realizados   váriosajustamentos  como  a  nova  disposição  do  laboratório  1.2.30  e  o  seu  reequipamento  com  asmáquinas da sala 1.3.12, que recebeu novos computadores. As máquinas da sala 1.2.30 foramreequipar o laboratório 1.2.15A. 

Procedeu‐se ao lançamento do “webdavcgi” que permite aos alunos acederem via web àsáreas de grupos.

8.2. Equipamentoinformático

Relativamente   ao   equipamento   informático,   adotou‐se  um  novo   sistema  de   gestão  deimagens, o Fog, para substituição do sistema existente no DI há vários anos, o Rembo, que jánão permitia a utilização de sistemas operativos mais recentes.

Foram   criadas  novas   imagens  para   os   laboratórios   com  uma   atualização  do   sistemaoperativo Windows e instalação de uma nova distribuição de Linux (Xubuntu)

Procedeu‐se  à  migração  de  8  máquinas  virtuais  alojadas  nos  dois  servidores  Xen  para  oservidor KVM. Esta alteração ocorreu devido ao facto da nossa  storage estar em fim de vida.Foi efetuada a migração do sistema de e‐mail para o CI (com a criação de domínios em que oMX   se  manteve   nosso:  @admin.di,  @listas.di);  novo   sistema   de   backups   (bacula)   porsubstituição do sistema da Symantec.

Foi  atualizada  a   infraestrutura  de  autenticação  AD  da  Microsoft  e  instalou‐se  uma  novamáquina para substituir a antiga lasige‐serv que avariou.

8.3. Serviçosinformáticos

Quanto aos serviços efetuados ao longo do ano, foi criada a rede dos convidados, que dácondições  adequadas  aos  visitantes  para  acederem  à  Internet  e  beneficiarem  da  impressãosem pôr em risco os restantes serviços. Esta rede é separada da rede de docentes e de alunos.

Procedeu‐se ao lançamento de software para gestão de listas de e‐mail do DI: o sympa. E foireforçada a monitorização automática de dispositivos e software (plugins nagios).

Foi  criada  uma  nova  rede  privada  do  LabMAg.  A  nova  rede  passa  a  ser  controlada  pelorouter/firewall do DI. Foi criado um documento de tipologias de utilizadores e serviços ondese caracterizaram os utilizadores e os seus acessos, assim como as listas que subscreveram.Procedeu‐se à limpeza de utilizadores e à reinstalação da nemo.

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9. Conclusões

Em 2014/15 houve uma aparente inflexão, no sentido positivo, na entrada de alunos para o1º ciclo. As iniciativas de captação de novos alunos devem continuar e ser alargadas, de modoa dar uma boa visibilidade aos cursos de informática, talvez o principal problema com que sedeparam. Também neste ano letivo entraram em vigor as ligeiras alterações à LEI e LTIC.   Aalteração do nome desta última para LTI só se verificará em 2015/16.

Os  recursos  humanos  continuam  a  ser  uma   fonte  de  preocupação,  que  carece  de  umaintervenção mais efetiva.  Note‐se que apenas no dia 31 de dezembro abriram duas vagas paraprofessor  auxiliar.  A  situação  do  pessoal   técnico  e  administrativo   também  ainda  não  estáestável  nem  nos  parâmetros  que  deveria   ter,   em   grande  parte  pelo   “congelamento”  dedespesas, que houve a nível da FCUL, em 2014.

O  reequipamento  dos  laboratorios de  ensino de  informatica  retomado  em  2014 com umlaboratorio  deve  continuar  em  2015.  O  numero  de   laboratorios  continua  a  ser  escasso  e,apesar  de  a  Direção  estar  ciente  do   facto,  ainda  não  se  conseguiu  materializar  num  novolaboratorio.

Em termos de espaços, continua o DI a ter 8 postos de trabalho em gabinetes do C1, quedevem ser transferidos para o C6, de modo a juntar num mesmo edifício todo o pessoal do DI.

Termina‐se repetindo um uma necessidade que se afigura essencial à Presidência do DI queé  a  de  tomar  medidas  para  que  as  presidências  dos  departamentos  tenham,   formalmente,conhecimento dos  projetos  e  atividades  de prestação  de  serviços em  que  os seus  membrosestão envolvidos.

 

  Este  relatório  conta  com  as  contribuições  de  Ana  Paula  Cláudio,  Antónia  Lopes,  António  Branco,  AntónioCasimiro,  Ana  Paula  Afonso,  Ana  Tavares,  André  Falcão,  Beatriz  Carmo,  Carlos  Teixeira,  Dulce  Domingos,Francisco  Couto,  Francisco  Martins,  Isabel  Nunes,   João  Neto,  Luiz  Moniz,  Manuel   J.  Fonseca,  Nuno  Neves,Pedro Ferreira, Pedro Gonçalves, Paulo Urbano, Pedro Veiga, Sandra Crespo e Teresa Chambel. Foi compiladopor Helena Afonso e por Luís Correia.O esforço estimado para a sua concretização é de 0,6 pm.

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ApêndiceA–ContasdoDIem2014

OrçamentodeEstado(despesas)

Pessoal ‐ Bolsas 0,00 €

Pessoal ‐ Ajudas custo 91,60 €

Aquisições ‐ Mat. Escritório 0,00 €

Aquisições ‐ Outros bens 783,60 €

Aquisições ‐ Livros 579,78 €

Investimento ‐ Mobiliário 5.608,80 €

Investimento ‐ Hardware 16.254,10 €

Serviços 2.195,63 €

Total 25.513,51€

4centrosdecustosFFCUL+verbasprópriasFCUL

Saldo (31/12/2012) 22.752,66 €

Receitas 12.579,85 €

Despesas 2.050,31 €

Saldo(31/12/2013) 33.282,20€

Dosquais:

CCs FFCUL 20.454,30 €

Verbas próprias FCUL 12.827,90 €