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RELATÓRIO DA 1ª PARTE DA OFICINA DE MOBILIZADORES SOCIAIS PELA EDUCAÇÃO 21.05.2010 Estiveram presentes na oficina o Vereador Professor Alberto – Comissão de Educação da Câmara Municipal de Campinas.  A Administradora Virginia Sanches da  FEAC / Compromisso Campinas pela Educação. O Prof. Sérgio  Maia - Consultor do Ministério da Educação. Os seguintes municípios foram representados:  Campinas, São Paulo, Jacareí, Piracicaba, Sorocaba, Capão Bonito, Pindamonhangaba, Vinhedo, Pereiras, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Itobi, Cosmópolis, Guarulhos. O Vereador Professor Alberto cumprimenta a todos, parabenizando-nos pelo trabalho que desenvolvemos em prol da educação pública brasileira. A Administradora Virgínia nos passa o endereço na web HTTP://www.compromissocampinas.org.br  orientando-os a navegar em suas páginas para conhecer o que o município anfitrião (Campinas) se propõe a fazer pelo projeto Mobilizadores Sociais pela Educação. Além disso, nos fala do concurso promovido pelo município: “Minha Família na Escola”, que premiará as melhores produções. O Mobilizador Ademir nos apresenta a mobilizadora Inês de São Mateus, que nos fala de sua experiência com a integração entre Unidade Básica de Saúde local e o Programa Mobilizadores Sociais pela Educação, que mostra a importância de nos unirmos em função dos objetivos a serem alcançados. A mobilizadora Maria das Brotas nos relata o trabalho desenvolvido em sua região, zona leste de São Paulo, com instituições religiosas, bem como com as famílias da associação administrada pela mesma. As  empresas abaixo estiveram presentes: Scholle e Instituto Votorantim Conselhos Tutelares: Estudantes também estiveram presentes Instituições do Terceiro Setor: Associação de Moradores do Jardim da Conquista Associação de Moradores da Vila Bela Instituto Multicultural Familiar Piracicaba 2010 Comunidade Kolping Fundação Feac Instituições Educacionais Associação Educacional e Cultural Padre Luiz Sutter – São Mateus Faculdade de Pedagogia  de Pindamonhangaba APEOESP – Sorocaba Assoc. Comunit. Moradores Jardim Paulista Movimento Trabalhadores Cristäos de Sorocaba MOVA  - Movimento de Alfabetização de Adultos

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RELATÓRIO DA 1ª PARTE DA OFICINA DE MOBILIZADORES SOCIAIS PELA EDUCAÇÃO

21.05.2010

Estiveram presentes na oficina o Vereador Professor Alberto – Comissão de Educação da Câmara Municipal de Campinas.  A Administradora Virginia Sanches da  FEAC / Compromisso Campinas pela Educação. O Prof. Sérgio  Maia ­ Consultor do Ministério da Educação.

Os seguintes municípios foram representados:  Campinas, São Paulo, Jacareí, Piracicaba, Sorocaba, Capão Bonito, Pindamonhangaba, Vinhedo, Pereiras, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Itobi, Cosmópolis, Guarulhos.

O Vereador Professor Alberto cumprimenta a todos, parabenizando­nos pelo trabalho que desenvolvemos em prol da educação pública brasileira.

A Administradora Virgínia nos passa o endereço na web HTTP://www.compromissocampinas.org.br  orientando­os a navegar em suas páginas para conhecer o que o município anfitrião (Campinas) se propõe a fazer pelo projeto Mobilizadores Sociais pela Educação. Além disso, nos fala do concurso promovido pelo município: “Minha Família na Escola”, que premiará as melhores produções.

O Mobilizador Ademir nos apresenta a mobilizadora Inês de São Mateus, que nos fala de sua experiência com a integração entre Unidade Básica de Saúde local e o Programa Mobilizadores Sociais pela Educação, que mostra a importância de nos unirmos em função dos objetivos a serem alcançados. A mobilizadora Maria das Brotas nos relata o trabalho desenvolvido em sua região, zona leste de São Paulo, com instituições religiosas, bem como com as famílias da associação administrada pela mesma. 

As  empresas abaixo estiveram presentes:Scholle e Instituto VotorantimConselhos Tutelares:Estudantes também estiveram presentesInstituições do Terceiro Setor:Associação de Moradores do Jardim da Conquista Associação de Moradores da Vila BelaInstituto Multicultural FamiliarPiracicaba 2010Comunidade KolpingFundação FeacInstituições EducacionaisAssociação Educacional e Cultural Padre Luiz Sutter – São MateusFaculdade de Pedagogia  de PindamonhangabaAPEOESP – SorocabaAssoc. Comunit. Moradores Jardim PaulistaMovimento Trabalhadores Cristäos de SorocabaMOVA  ­ Movimento de Alfabetização de Adultos

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Assoc. Educ. Cantinho da Felicidade de GuaianazesCentro Islâmico de CampinasUniversidade de São Paulo  ­ USP  (Pedro – Políticas Públicas)

Primeiramente nosso anfitrião (Prof. Sérgio Maia) fala­nos do papel da educação, pontuando de acordo com a apresentação em .ppt. Nos apresenta como está a mobilização atualmente. Exalta o grupo (Grande) que se apresenta no momento como interessados na mobilização social pela educação. Reforça (através do .ppt) os diversos segmentos sociais que são fundamentais para o êxito da mobilização social.

Fala­nos do que foi necessário para criarmos um plano de mobilização nacional. Ministro orienta os fundadores da mobilização sobre a importância de um trabalho voluntário ligado ao desenvolvimento  deste trabalho. Lançado em 2008, Prof. e Ademir foram chamados primeiramente pelas igrejas cristãs. No RJ, considerou­se inicialmente a matriz africana, e no Brasil tornou­se conhecida como é atualmente. Mobilização Nacional pela Educação.

Apresenta primeiramente os objetivos principais,  baseado na apresentação.Ética, cidadania, tolerância, direitos humanos são a base filosófica do projeto. Direitos humanos atualmente é estigmatizado, pois apresenta­se principalmente quando ajuda aos mais necessitados.

Cita o livro: Casa Grande e Senzala. Gilberto Freire diz que o brasileiro é solidário, mas não é associativo. Não vai em reunião de pais, reunião de sindicatos, reunião de condomínios, etc.... Direito e dever das famílias são pontos importantes a serem considerados pelo mobilizador social. Cita­nos a resistência que algumas IE apresentam em relação ao exercício de cidadania, quando atuantes.

O senso comum diz que a escola pública é ruim, porém não é isso que acontece na realidade. 

A Mobilização Social saiu do PDE. Compromisso que garante a qualidade de educação para nossas crianças e jovens em idade escolar. Escola, família e lideranças. Lógica da mobilização = foco família. O Conselho Escolar da escola não funciona, é manipulado, é complicado esse assunto dentro das escolas.

O Dinheiro Direto na Escola até pode servir para resolver questões internas: manutenções em geral.

Quem são os mobilizadores?  lideranças e voluntários de vários segmentos sociais.Mobilizar, influenciar a tudo e a todos são funções dos mobilizadores. Precisa acompanhar as comissões de educação.

O planejamento da oficina é que trabalhemos o plano no dia 22.05. (amanhã).

Fechando para o almoço, falando de parcerias:

Apresenta­nos os vários parceiros, cuja lista já está desatualizada.

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Ë importante não confundir a MSE com Todos pela Educação. Porém, salientando que todos trabalham pela educação e nos ajudam muito com o MSE (cartilhas, etc....).

O Brasil (vários estados) ainda está muito defasado, de acordo com o mapa apresentado pelo Prof. Sérgio. Cita­nos os lugares que em breve terão mobilizadores sociais pela educação.

Apresenta­nos  vários municípios que já participa do MSE, porém também com a lista de cidades defasada.

PARTE  DA TARDE

Prof.Sérgio inicia atendendo a pedido da aluna Amanda, falando sobre o Projeto Político Pedagógico. A missão, o objetivo, o sistema de educação da escola, o que se deseja para o aluno, qual o cunho filosófico da escola, relação com os pais, relação com os conselhos, etc...

É preciso ser feito um diagnóstico, identificando público alvo, que muda de acordo com o contexto social onde está inserida a Unidade Escolar.

 O documento PPP deveria estar disponibilizado em local de fácil acesso para as pessoas em geral, com a perspectiva de potencializar o conhecimento de suas especificidades.

A colega mobilizadora Martha cita a importância da participação das famílias na escola, quando há uma política da escola já interessada nessa participação.Uma mãe de aluno, bem como a aluna Amanda reclamaram da falta de interesse da equipe de gestão em apoiar o Grêmio Estudantil, bem como mostrar o PPP.ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

Prof. cita que compete ao estado oferecer o ensino fundamental de 1º ao 9º anos e Ensino Médio também. Cabe ao município a educação infantil e ensino fundamental. Não é responsabilidade do MEC enviar merenda para as escolas, por exemplo, ele apenas complementa.  Existem convênios com o MEC e compete aos estados e municípios aderirem aos mesmo.

O ensino fundamental, de acordo com a lei de 2009, atende crianças de 4 a 17 anos de idade. Até 2016 é necessário implementar esta lei.

O município deverá fazer um levantamento do número de pessoas não alfabetizadas, faz um convênio com o Governo Federal e inicia a participação no Brasil Alfabetizado, projeto do MEC, visando diminuir o número de pessoas não alfabetizadas. Prof. Sérgio pergunta aos presentes quem conhece o projeto: por volta de 10 pessoas presentes levantaram a mão, afirmando que conhecem. Os presentes (Ademir/Inês) citam o bom trabalho que neste contexto desenvolvido pelo projeto nomeado Educar para Mudar e Saber Mais.O Ensino Superior não cabe no plano de mobilização social pela educação, por isso, o Professor  Sérgio não cita situações desse contexto.

Professor Sérgio cita a falta de professores de educação fundamental II e o descaso pelo curso de pedagogia ocorrido nos últimos anos. Ademir cita que no vestibular da Fuvest 

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não havia procura por cursos de licenciatura (Física, Química, etc...).

A universalização do acesso ao EF está acontecendo, porém gradativamente. O levantamento do PDE apresentado está defasado, carecendo de atualização nas pesquisas.

Desafios pontuados pelo professor: garantir a inclusão social e a carga horária de 800horas. Apesar das dificuldades diversificadas que contrariam este planejamento.GESTÃO PARTICIPATIVA E DEMOCRÁTICA

Reunião de pais adequada à língua daquela região, não em pedagogês, escola aberta à participação dos pais e comunidade, escola  que potencialize a capacitação séria de professores, programação de datas coerente com a disponibilidade dos pais, reunião de pais mais centrada nas positividades.

Professor Sérgio nos apresenta as estatísticas de  reprovação, repetência, evasão, bem como sobre a baixa qualidade de ensino. Faz um verdadeiro apelo aos mobilizadores sociais em relação ao quadro que se apresenta. Diante do apresentado, a participação dos pais na educação de seus filhos passa a ser prioridade nacional. Ademir no fala que 383.000 jovens até 16 anos estão fora da escola na Zona Leste de São Paulo, com população aproximada de 4.000.000 de pessoas. 

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ­ PDEProfessor Sérgio fala­nos da CONAI, que é um plano de 10 anos, porém com metas a serem atingidas durante o período. 

Para levarmos o projeto a frente, discutindo com lideranças comunitárias, políticas, etc..., é importante conhecermos as siglas, bem como os projetos do Ministério que estão relacionados ao contexto.

Falamos sobre educação como um fato social, para todos, escola, família, sociedade, governo, estado....

PLANO DE METAS DE QUALIDADE A SER ALCANÇADOIDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica: principal instrumento de trabalho dos mobilizadores sociais pela educação. Taxa de aprovação, reprovação e abandono escolar.

Prof. Sérgio nos fala que as metas foram colocadas para 2022, pois é a data do bi­cententário da independência nacional. Mostra­nos mapas de 2005 e 2007, com legendas que mostram a evolução do índice em nível nacional.

Prof. nos fala sobre o OCDE –  (Organismo de Cooperação de Desenvolvimento da Educação), que estabelece o índice dos países ricos para medir a educação. Pede ao operador para que entre no site da mobilização, mostrando passo a passo como se faz a pesquisa do IDEB. Foram apontados alguns municípios, a título de exemplo... Primeiramente foi mostrado os IDEBs do estado de São Paulo. Em segundo momento foram mostrados os IDEBs da cidade de Campinas, anfitriã do evento. Em terceiro momento, os presentes sugeriram vermos os IDEBs da cidade de Sorocaba.  Em quarto 

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momento, a educanda Amanda pediu para vermos os IDEBs da Escola Soldado Éder, que não foi encontrada. Agora tentaremos a Escola Antônio José Leite, cujos índices não foram encontrados. A Escola Sapopemba também não fez a prova Brasil e o censo escolar. Agora tentaremos o município de Carapicuiba, que tem o IDEB atual de 4,4.

PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS – PARPlano que o município faz, normalmente faz porque recebe recursos: gestão educacional, formação de professores, práticas avaliativas, infra estrutura pedagógica, etc.... e pede o que deseja naquele ano: apoio para merenda escolar, apoio técnico do MEC. Atende­se primeiramente os municípios cujo IDED está baixo. Normalmente, esses são atendidos rapidamente pelo MEC.  Práticas pedagógicas de avaliação, p.ex, precisam estar no PAR, para recebimento dos recursos. Se não fizer o PAR, o MEC não rapassa recursos para o município. Para os casos de serviços terceirizados, é preciso acompanhar o trabalho desenvolvido. Caso haja problemas, é possível recorrer à Secretaria (Setor de Terceirização). 

Prof. Sérgio lembra que: quando o censo escolar e mal feito, o PAR também é mal feito. A merenda escolar é constitucional, caso haja problemas o povo todo vai preso: diretor(a), secretário(a), etc..., devem ser processados.

Segundo mobilizador presente, se não tiver o CAE – Conselho de Alimentação Escolar não vem o recurso para a merenda. Segundo Prof. Sérgio o PAR contempla o CAE.PDE(MEC)   >  PPP (Escola) >  PDE (Escola)  ­ Fortalecer autonomia da gestão escolar. O PDE Escola deve estar em consonância com o PAR. Se a Secretaria de Educação do município não fizer o PAR não tem merenda na escola, por. Ex. Para tanto, as pessoas precisam estar atentos, os gestores precisam estar capacitados....Prof. Sérgio nos lembra dos emperramentos causados pela burocracia, talvez, conceitos arcaicos de administração pública.

Prof. Sérgio fecha algumas situações pontuais de escolas, nos afirmando que avanços existem, porém é necessário mais atuação social, no sentido de fiscalizar o uso dos recursos públicos.

Prof. Sérgio nos fala de uma questão: algumas secretarias devolvem o dinheiro no final do ano, pois não souberam utilizar os recursos outrora disponibilizados. Colega mobilizador nos dá exemplo de uso de recursos públicos destinados à educação por outras secretarias (carros, p.ex.).  Prof. lembrou­nos da importância de pedirmos NF nas compras, sem as quais o comerciante não recolhe impostos, inviabilizando o repasse ao sistema educacional e a outros sistemas públicos.

IPTU, ISS, ITBI, ISS, IRRF  (Federal) FPM, ICMS, IPVA, Lei Kandir (Estadual) – Parte destes impostos são destinados à educação.

Conselho Gestor do FUNDEB atua nas questões em que os recursos financeiros são mal distribuídos ou não repassados.

FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃOSalário Educação – valor retido nas folhas de pagamentos das empresas, destinados à educação infantil.  Prof. Sérgio nos mostra onde esses recursos podem ser aplicados: 

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aperfeiçoamento de profissionais do EF, construção e reformas da UE, aquisição de material e aprimoramento da Educação Fundamental. 

Colega mobilizadora nos dá o exemplo do Conselho de Alimentação Escolar do Município de Campinas, composta por pais, professores, alunos e Secretaria da Educação. Profa. Martha fala­nos da dificuldade em atender as várias demandas financeiras da escola com o PDDE , que segundo ela o valor é muito baixo. Outro colega mobilizador alega que tem conhecimento de uma unidade escolar com menor quantidade de alunos que é contemplada com recursos 4 vezes maiores ao citado pela Profa. Martha. Um terceiro mobilizador entra na discussão, afirmando que o PDDE em escolas agrícolas também é maior que o afirmado pela Profa. Martha.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­

2ª. PARTE­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­

Prof.  Sérgio começa afirmando que a questão da gestão é muito séria.  Cita­nos o exemplo de uma escola, com inauguração da sala de informática, cuja infra estrutura elétrica não estava adaptada. A decepção foi geral, pois os +/­ 40 computadores tiveram problemas sérios com funcionamento.

Fala­nos também do Programa Caminho da Escola, com projeto somente para isso, que garanta a permanência dos educandos nas escolas. É necessário apresentar o PAR e o Censo Escolar para que a escola se convenie, aprovada pelo MEC. Prof. cita vários exemplos de transporte de educandos atuando de forma irregular e inadequadamente. Nestes casos, normalmente os gestores não providenciaram seu credenciamento no Programa Caminho da Escola. A questão freqüente neste contexto é a seguinte: os alunos são bem transportados para a escola? Prof. Sérgio nos fala das especificidades regionais brasileiras, que dificultam o acesso dos educandos à escola.Quanto aos termos que utilizamos incorretamente, mobilizadora social nos orienta sobre convenções atuais , por exemplo: pessoa com deficiência.  ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­PROINFÂNCIATambém por convênio, cujo pré­requisito municipal são: PAR, Censo e PDE. A verba destinada ao programa é de caráter suplementar. Para se construir uma escola por exemplo, faz­se um projeto, envia­se para a Secretaria de Educação,  se aprovado , envia­se para o MEC.

Segundo o Prof. Sérgio, a associação de moradores é um grande caminho para conquistarmos os objetivos do Programa de Mobilização Social. Ao levantar os participantes das associações presentes no evento,  praticamente 40% levantaram as mãos.

INFORMAÇÕES E AVALIAÇÃOCenso da Educação Básica – Anual  ­ Considerando o senso o MEC faz a distribuição das verbas.Sistema Nacional da Educação Básica (Prova Brasil e SAEB)

Segundo o Prof. Sérgio, é importante que a escola privada se conscientize de sua 

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responsabilidade perante à educação desenvolvida nas escolas públicas. Prova Brasil – avalia todos os estudantes da rede pública e urbana (com mais de 20 alunos)   : Matemática: foco na resolução de problemas.  Português: foco na leitura e escrita.

A maioria dos presentes se sensibilizaram quanto a questão da aplicação da Prova Brasil. Várias situações contraditórias surgiram e de alguma forma não houve consenso sobre o público alvo que realmente faz a Prova Brasil. Colega mobilizadora fala­nos da abertura dos dados relacionados à Prova Brasil na internet, como forma de servir para auditoria do aprendizado dos alunos.

Segundo o Prof. Sérgio algumas estatísticas demonstram que o número de analfabetos está caindo em nosso país, entre os anos de 2005 e 2007. A análise do IDEB demonstra que  75% dos municípios brasileiros atingiram ou superaram a meta de IDEB planejado.

MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃOFamília: Direitos e DeveresSegundo o Prof, devemos lembrar que o conceito família atualmente não é um conceito tradicional. Todos têm o direito de cobrar seus direitos de educação para seus filhos, porém também tem deveres a cumprir. Segundo a Harvard Family Research  as participações das famílias ajudam no desempenho acadêmico de seus filhos.  Ainda segundo Harvard, há 3 processos relevantes de participação familiar: atitudes, valores e práticas dos pais; relação escola família: conexões formais e informais entre a família, a equipe e o ambiente escolar; responsabilidade pela aprendizagem, considerando atividades em casa e na comunidade. Prof. nos fala de especificidades sociais: preconceitos, religião, relação da mulher na sociedade, etc..., com os quais os mobilizadores devem conviver e saber tratar com sutileza, para desenvolver seu trabalho.Prof. Sérgio dá­nos sugestões a respeito da compatibilização dos horários escolares com os horários dos pais, para que consigamos efetivamente a participação dos mesmos na rotina escolar, bem como nas reuniões de pais e mestres. Além disso, sugere­nos pensar a respeito de metodologias comunicativas que contemplem o alter conhecimento (família / escola).

Os órgãos e entidades de proteção à criança e adolescente nos ajudam bastante. Portanto, é necessário considerá­los.

Colega mobilizador levanta a questão do merecimento do bolsa­família. Segundo ele, é preciso repensarmos os critérios de recebimento, e não apenas a freqüência escolar. Outro colega mobilizador cita­nos estatísticas que demonstram a importância do programa bolsa família.

Prof. Sérgio nos apresenta quadro com os vários motivos das faltas dos alunos.

FAVORECENDO A INTERAÇÃO ENTRE FAMÍLIA E ESCOLAÉ importante que o mobilizador social conheça o contexto familiar e  social onde os educandos estão inseridos. Estabelecer formas específicas de interação.Para conhecer a escola é importante conhecer as práticas pedagógicas predominantes.Formação de Grupos \

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Grupo 1 = Pereiras, Piracicaba, São José dos Campos, Jacareí, Capão Bonito, SorocabaGrupo 2 = Guarulhos, Zona Norte de São Paulo, Santo André, Cubatão, ABCGrupo 3 = São MatheusGrupo 4 = Cidade Kemel Grupo 5 = Cidade Kemel Grupo 6 = Pereiras, Piracicaba, São José dos Campos, Jacareí, Capão Bonito, SorocabaGrupo 7 – Cosmópolis, Campinas, São José do Rio Preto, São Paulo, ItobiGrupo 8 – Cidade Kemel e Zona Sul

OFICINA DE MOBILIZACAO SOCIALCAMPINAS – SAO PAULO

Parte 2 – 22/05/2010

Iniciamos nossas atividades com a alocação dos grupos de trabalho em seus respectivos lugares, onde disponibilizamos um computador conectado a internet para cada grupo.

Distribuímos documento contendo o Plano de Mobilização Social pela Educação para todos os presentes (1 copia por pessoa), para potencializar a participação individual nos grupos.

Prof. Sergio propõe aos grupos que escolham entre os itens do documento aqueles que merecem discussão, destacando pontos relevantes e apresentando justificativa dos porquês escolheram este ou aquele ponto do documento apresentado.

ANCORAS 

Dialogando com os públicos de interesse sobre a importância da educação

Promovendo atividades que contribuam para a melhoria da qualidade da educacao

REGISTRO DOS TEMAS PREDOMINANTES ESCOLHIDOS PELOS PARTICIPANTES 

Para efeito de levantamento dos temas predominantes, os grupos elegeram os seguinte temas, de acordo com a classificação a seguir:

1ª  ­ Ponto 1.16

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1.16 ­ Informar aos órgãos responsáveis (conselhos tutelares, Ministério Público etc.) situações irregulares: falta de vagas, falta de professores, instalações deficientes, falta de merenda de qualidade etc.;

2ª  ­ Ponto 1.11.1. Acompanhar o processo de alfabetização das crianças para assegurar que elas estejam alfabetizadas até os 8 anos;

3ª – Ponto 1.141.14 Assegurar à criança com deficiências o direito de estudar nas classes 

comuns do ensino regular junto com as outras crianças;

4ª – Ponto 1.171.17. Incentivar os jovens e adultos a se alfabetizarem ou a prosseguirem nos estudos, procurando na escola do bairro cursos de alfabetização e de educação de jovens e adultos.

5ª  ­ Ponto 1.211.21. Dialogar com o Conselho Escolar aspectos referentes ao funcionamento da escola: gestão, práticas pedagógicas e avaliação, formação e capacitação de professores, infra­estrutura e recursos pedagógicos etc.;

6ª – Ponto 1.301.30 ­ Demandar das autoridades transparência e resultados na gestão pública da educação.

Grupo 1

Participantes:PiracicabaJacareíCapão BonitoSorocabaSão Jose dos Campos

1.14. Matricular a criança na educação infantil;* Relevante: Motivação para inserção da criança na escola infantill (já há trabalho educativo neste espaço).

1.15. Assegurar à criança com deficiências o direito de estudar nas classes comuns do ensino regular junto com as outras crianças;* Relevante: Além de atender a legislação, assegurar que professores, pais e alunos estejam preparados para a convivência com as diferenças, a fim de que haja verdadeiramente a integração desta criança ao espaço escolar.

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1.17. Informar aos órgãos responsáveis (conselhos tutelares, Ministério Público etc.) situações irregulares: falta de vagas, falta de professores, instalações deficientes, falta de merenda de qualidade etc.;* Empoderamento da população. Muni­la das informações necessárias para que exerça a cidadania.

1.18. Incentivar os jovens e adultos a se alfabetizarem ou a prosseguirem nos estudos, procurando na escola do bairro cursos de alfabetização e de educação de jovens e adultos.** Questão de extrema relevância: mapeamento dos EJAs e programas semelhantes.Questão da evasão escolar do jovem: competição desleal do estudo com o tráfico de drogas. Programas de capacitação têm que se preocupar com a questão da inserção deste jovem capacitado no mercado de trabalho.

1.22. Dialogar com o Conselho Escolar aspectos referentes ao funcionamento da escola: gestão, práticas pedagógicas e avaliação, formação e capacitação de professores, infra­estrutura e recursos pedagógicos etc.;* Pais devem saber qual a importância e qual a função do conselho.

1.23.  Visitar a escola regularmente e participar das reuniões de pais;• Considera­se as avaliações SARESP, SAEB e Prova Brasil  importantes. A comunidade tem que ser motivada a participar, entender como funcionam estes processos. Empoderamento da comunidade através das informações.• Dentro desta questão deveria ser criado um outro item sobre a problemática do número de alunos por classe (questão legal) – Conselho Municipal de Educação.

1.27. Estimular os filhos e as crianças da comunidade a participar de programas que usem as dependências da escola para atividades esportivas, artísticas e culturais voltadas à comunidade, tais como biblioteca, quadras esportivas etc. Por ex: Programa Escola Aberta;*Tema de muita relevância: incluenciar a participação dos pais nestes programas, seja Escola Aberta (Governo Federal) ou Escola da Família (Governo do Estado).

Grupo 2

Maria Aparecida – Santo AndreAlexandre Gomes Fernandes –Santo AndreLuiz Adalberto Gomes Fernandes­ São Bernardo do CampoIvani Viana Mota Fernandes­ São Bernardo do CampoMaria Socorro –Santo AndreZilda­ Sao Paulo – Zona NorteEdilian Bezerra­Zona SulWaldisia –Cubatão

Plano De Mobilização

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1.1.Visitar a escola regularmente e participar das reuniões de pais;

1.2.Dialogar com o Conselho Escolar aspectos referentes ao funcionamento da escola: gestão, práticas pedagógicas e avaliação, formação e capacitação de professores, infra­estrutura e recursos pedagógicos etc.;

1.3.Conhecer os Conselhos Escolares e suas atribuições, e participar nessa instância;

1.4. Conhecer seus direitos (oferta de vagas para os filhos a partir de 4 anos na escola mais próxima de sua residência, merenda escolar, educação artística, educação física etc.);

1.5.Interessar­se e conversar sobre o que as crianças estão aprendendo na escola (as atividades de que mais gostam; suas dificuldades etc.);

1.6.Informar aos órgãos responsáveis (conselhos tutelares, Ministério Público etc.) situações irregulares: falta de vagas, falta de professores, instalações deficientes, falta de merenda de qualidade etc.;

1.7.Cobrar da escola acompanhamento individual dos alunos e aulas de reforço quando necessário;

1.8.Acompanhar o processo de alfabetização das crianças para assegurar que elas estejam alfabetizadas até os 8 anos;

1.9.Assegurar a crianças e adolescentes um momento diário em casa para estudar;

1.10.Assegurar que as crianças façam sempre o dever de casa e outras atividades demandadas pela escola;

1.11.Interessar­se e conversar sobre o que as crianças estão aprendendo na escola (as atividades de que mais gostam; suas dificuldades etc.);

1.12.Verificar se seus filhos estão indo às aulas todos os dias;

1.13. Ficar atentos aos horários da escola, ajudando os filhos a chegarem na hora certa;

1.14. Ajudar a criança a conservar o material escolar e o uniforme;

1.15. Comunicar­se regularmente com a escola, respondendo sempre aos bilhetes e avisos que receber. 

1.16. Avisar a escola quando seu filho precisar faltar;

1.17.Comunicar os responsáveis e a escola sobre crianças que estão fora do espaço escolar;

1.18. Avisar o conselho tutelar sobre crianças que não estão matriculadas na escola;

1.19.Cuidar da higiene e saúde dos filhos, procurando assistência médica para sanar problemas (por exemplo, problemas de visão, audição) e a manterem as vacinas em dia;

1.20.Conhecer seus direitos (oferta de vagas para os filhos a partir de 4 anos na escola mais próxima de sua residência, merenda escolar, educação artística, educação física etc.);

1.21.Conhecer a direção, a equipe pedagógica e os demais profissionais da educação que 

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atuam na escola dos filhos;

1.22.Acompanhar a freqüência dos professores;

1.23.Conhecer os professores de seus filhos e valorizar o seu trabalho;

1.24.Conhecer o desempenho escolar de seus filhos.

1.25. Conhecer indicadores de qualidade da aprendizagem, como a Prova Brasil e o IDEB;

1.26.Procurar a escola para conhecer os resultados da Prova Brasil e do IDEB, quando forem divulgados.

1.27. Estimular os filhos e as crianças da comunidade a participar de programas que usem as dependências da escola para atividades esportivas, artísticas e culturais voltadas à comunidade, tais como biblioteca, quadras esportivas etc. Por ex: Programa Escola Aberta;

1.28.Participar como voluntários, com suas diferentes aptidões e potencialidades, de programas que transformem a escola em espaço comunitário de aprendizagem (formal ou informal)

1.29.Demandar da escola a criação de Conselhos Escolares, caso não existam;

1.30.Demandar das autoridades transparência e resultados na gestão pública da educação.

Grupo 3

Em função de problemas técnicos de informática, o grupo apresentou suas argumentações apenas oralmente, o que inviabilizou registros neste espaço.

Grupo 4

           Associação Com. Dos Moradores da Cid. Kemel                                                      

                                                Maria de Brotas                                                   Rita de Souza                                                  Adenilson Oliveira                                                  Florisvaldo Andrade                                                  Amanda Stephanie                                                    Maria Selma Machado                                                    Michele Araujo                                                  Joaquim Pereira                                                  Guilherme Leite

 1.1­ Entregar as cartilhas para pais e responsáveis e mediante a este desenvolver um trabalho de concientização de pais e responsáveis sobre a importância de se cumprir o que esteja escrita nas cartilhas de auxilio aos responsáveis.

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1.5­ Montar grupos e desenvolver um trabalho de verificação no bairro para acompanhamento de frenquencia de crianças em suas escola, levando este conhecimento as lares do respectivos bairro.

1.10­ Comunicar responsáveis e escolas, sobre jovens e crianças fora do ambiente escolar, tendo em vista que quando uma criança, jovem ou adolescente está fora da 

Manter o programa de alfabetização para jovens e adultos,sempre tendo em mente o aperfeiçoamento.

escola está muito mais vulnerável a contatos com drogas e a marginalidade de forma inconsciente.

1.12­ Mostrar aos alunos,pais e responsáveis seus direitos dentro do ambiente escolar para que dessa forma possamos agir e atuar dentro de suas escolas e comunidades de uma forma a exigir que as leis e estatutos que atuam em defesa das crianças,jovens e adolescência.E garantir que para nossas crianças na faixa etária de escolas infantis (Creches) e assim trazendo melhorias no sistema em que elas atuam no dias de hoje.

1.16­Mostrar a todos sobre a nescessidade de informa e denunciar aos órgão responsáveis e ministério público as irregularidades dentro  das escolas e mediar está ação aos grêmios escolares para essa grande responsabilidade que sim, é um de nosssos deveres como alunos,pais e a comunidade em geral.

1.26­ Incentivar alunos, responsáveis e a comunidade sobre as melhorias para o bairro de uma forma clara que  a escola aberta traz  melhorias as comunidades em que elas desses programa para o melhor desenvolvimento da comunidade possam atuar de uma forma a levar pais e familiares para dentro das escolas. E exigir das delegacias de ensino programas que trabalhem nesse tema, e mostrar a necessidade.  

Grupo 5

Associação cidade kemelEsperança na educacão para todos 

                                    Grupo 5

LeiskaDaniloMarildaWillianFatimaGeaneEvaThais

1.1 ­ Acompanhar o processo de alfabetização das crianças para 

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assegurar que elas estejam alfabetizadas até os 8 anos;

É prioridade colaborar e tambem, auxiliar as escolas por que ainda existem muitas crianças com mais de oito anos que ainda não estao totalmente alfabetizados, e não sabem ler escrever ou que encontram muita dificuldade.

1.12 Conhecer seus direitos (oferta de vagas para os filhos a partir de 4 anos na escola mais próxima de sua residência, merenda escolar, educação artística, educação física etc.);Mobilizar os pais e responsaveis que toda a criança apartir de quatro anos tem o dever de estar dentro da escola.Precisamos lutar para melhorar a qualificaçao dos professores , administradores e colaboradores com a sociedade.

1.14 ­ Assegurar à criança com deficiências o direito de estudar nas classes comuns do ensino regular junto com as outras crianças;  Não somente asegurar que alunos com deficiência o direito de estudar nas classes comuns do ensino regular, mas tabem concientizar toda escola os pais de alunos o dever de como cidadao de respeitar a pessoa com deficiência, por que so assim havera realmente inclusao. Alunos com deficiência se recusam na maior parte das vezes frequentar as aulas pela discriminaçao dos colegas, devemos ser voluntarios e mobilizar a concientizaçao de pais e alunos nas escolas Tais como com palestras, panfletos,cartazes e etc...

1.16 ­ Informar aos órgãos responsáveis (conselhos tutelares, Ministério Público etc.) situações irregulares: falta de vagas, falta de professores, instalações deficientes, falta de merenda de qualidade etc.;

Orientar pais e filhos para que venham denunciar as inregularidades das escolas para o conselho tutelar, por que isso raramente acontece,com a comunidade de bairros

1.17 ­ Incentivar os jovens e adultos a se alfabetizarem ou a prosseguirem nos estudos, procurando na escola do bairro cursos de alfabetização e de educação de jovens e adultos.

Temos como priorindade um trabalho de insentivaçao com nossos adultos e jovens para que eles venham estar se alfabetizando e incentivando outras pessoas a fazerem parte deste trabalho para acabar com  o problema de falta de alfabetizaçao em nosso bairro. 

Grupo 6

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PLANO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." (Nelson Mandela)

COMPONENTES DO GRUPO:­ INÊS­ ViVIANE­REIMY­CRISTINA­MARIA­DORIS­LAUDICÉIA­BETÃNIA

FUNDAMENTANDO AS NOSSAS AÇÕES

Não é possível refazer este país, democratizá­lo, humanizá­lo, torná­lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho,  inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela  tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)

PÚBLICO ALVO: COMUNIDADE  ESCOLAS; FAMILIA; IGREJAS E INSTITUIÇÕES QUE ASSISTEM A COMUNIDADE.

OBJETIVO GERAL: 

INSTRUMENTALIZAR AS PESSOAS PARA QUE SEJAM CAPAZES DE MULTIPLICAR AS INFORMAÇOES E CONHECIMENTOS QUE NORTEIAM A PROPOSTA DO PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO.

OBJETIVO ESPECÍFICO:

 PROMOVER ATIVIDADES QUE CONTRIBUAM PARA MELHORIA DO ;DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DA SOCIEDADE.

ESTRATÉGIA;PROMOVER A CAPACITAÇÃO DE PESSOAS DA COMUNIDADE QUE ESTEJAM SENSIBILIZADAS COM  QUESTÕES REFERENTES A EDUCAÇÃO DA COMUNIDADE PARA QUE PROMOVAM ENCONTROS COM OS COMPONENTES DO MUNICÍPIO DIALOGANDO AS 

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SEGUINTES AÇÕES:

­1.12 CONHECER SEUS DIREITOS;­1.16 INFORMAR AOS ORGÃOS RESPONSÁVEIS SITUAÇÕES IRREGULARES;­1.17 INCENTIVO A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS;­ 1.19 CONHECER OS PROFESSORES E VALORIZAR SEU TRABALHO;­ 1.23 CONHECER O DESEMPENHO ESCOLAR DOS FILHOS;­1.24 CONHECER INDICADORES DE QUALIDADE DE APRENDIZAGEM;­1.30 DEMANDAR DAS AUTORIDADES TRANSPARÊNCIA E RESULTADOS NA GESTÃO PÚBLICA DA EDUCAÇÃO;­ DISCUTIR COM A COMUNIDADE SOBRE AS LEIS DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE;

Grupo 7

Maria Marta – Cosmópolis ­ SPAguinaldo – São Jose do Rio Preto ­ SPPedro – São Paulo ­ SPKatia – Campinas ­ SPLiliane – Campinas ­ SPCarla – Campinas ­ SPDayse – Itobi – SPAriane (Campinas)Michelle (Campinas)Fabiana (Campinas)1.1, 1.4, 1.8, 1.12, 1.16, 1.21, 1.28, 1.30

1.1­ Acompanhar o processo de alfabetização das crianças para assegurar que elas estejam alfabetizadas até os 8 anos;

(Explicar aos pais e responsáveis a importância de a criança saber ler e escrever até os oito anos de idade e a influência da alfabetização no período correto ao longo de sua vida. A capacidade de leitura também influencia a aprendizagem das crianças em outras disciplinas, como a matemática.

Pedir que as crianças leiam trechos das revistinhas e material didático para verificar se elas estão alfabetizadas.

Orientar pais e responsáveis a deixarem sempre em casa algum material de leitura à disposição e a pedirem que as crianças leiam. Pode ser um livro, uma revista ou um panfleto. O importante é que elas leiam e criem o hábito da leitura.

Os pais, quando possível, podem deixar algum bilhete para as crianças. Pode ser uma mensagem de carinho, uma solicitação de ajuda, uma tarefa ou um recado. O importante é a que a criança, além de sempre ter alguma coisa para ler, vai aprender a entender a mensagem e cumprir o que foi solicitado.

Entregar a Cartilha para os pais e responsáveis que freqüentam a Igreja. Explicar seu 

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conteúdo, destacando alguns pontos.

Voluntários podem conversar com pais e responsáveis que necessitem de orientação mais próxima).

1.4.  Interessar­se e conversar sobre o que as crianças estão aprendendo na escola (as atividades de que mais gostam; suas dificuldades etc.);

Mostrar para os pais e responsáveis a importância de conversar com a criança sobre o que ela está aprendendo na escola, as aulas a que assiste, as atividades de que mais gosta, perguntar que livros leu, e se há alguma dificuldade.

Esclarecer que não é necessário que os pais ou responsáveis entendam dos assuntos que a criança está estudando, e nem de recomendado que façam a lição no lugar dela. O que importa é a criança sentir­se importante e motivada a continuar estudando.

Professores de escola bíblica dominical e catequese podem conversar com as crianças sobre esse tema.

Entregar a Cartilha para os pais e responsáveis que freqüentam a Igreja. Explicar seu conteúdo, destacando alguns pontos.

Voluntários podem conversar com pais e responsáveis que necessitem de orientação mais próxima.

1.8.  Comunicar­se regularmente com a escola, respondendo sempre aos bilhetes e avisos que receber. 

Conscientizar pais e responsáveis sobre a importância do constante contato com os professores de seus filhos, bem como com outros funcionários da escola, aconselhando­os a procurá­los sempre que puderem e a perguntar aos filhos se há algum recado do professor.

Professores de escola bíblica dominical e catequese podem orientar as crianças a sempre entregarem aos pais os bilhetes enviados pelo professor.

Entregar a Cartilha para os pais e responsáveis que freqüentam a Igreja. Explicar seu conteúdo, destacando alguns pontos.

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Voluntários podem conversar com pais e responsáveis que necessitem de orientação mais próxima.

1.12 ­ Cuidar da higiene e saúde dos filhos, procurando assistência médica para sanar problemas (por exemplo, problemas de visão, audição) e a manterem as vacinas em dia;

Conscientizar pais e responsáveis sobre a importância de a criança estar sempre bem asseada e em boas condições de saúde. Além de contribuir para o próprio bem­estar da criança, isso pode sanar alguns problemas que poderiam prejudicar o seu aprendizado.

Professores de escola bíblica dominical e catequese podem orientar as crianças sobre como fazer a higiene pessoal e tentar identificar eventuais problemas de audição e visão, informando os responsáveis.

Entregar a Cartilha para os pais e responsáveis que freqüentam a Igreja. Explicar seu conteúdo, destacando alguns pontos.

Voluntários podem conversar com pais e responsáveis que necessitem de orientação mais próxima.

1.16 ­ Cobrar da escola acompanhamento individual dos alunos e aulas de reforço quando necessário;

Conscientizar pais e responsáveis sobre a importância do reforço escolar e orienta­los a procurar a escola quando necessário.

Professores de escola bíblica dominical e catequese podem trabalhar algumas atividades simples com as crianças, como leitura e escrita.

Entregar a Cartilha para os pais e responsáveis que freqüentam a Igreja. Explicar seu conteúdo, destacando alguns pontos.

Voluntários podem conversar com pais e responsáveis que necessitem de orientação mais próxima e procurar as escolas para que elas façam esse acompanhamento.

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1.21 ­ 1.1. Conhecer a direção, a equipe pedagógica e os demais profissionais da educação que atuam na escola dos filhos;

Mostrar aos pais e responsáveis a importância de conhecer todas a pessoas que trabalham na escola em que seus filhos estudam e do contato regular com elas.

Essa orientação pode ser passada durante cultos missas, eventos e pregações. Também pode ser transmitida por meio de jornais, boletins, rádio, TV, internet, folders, cartazes, folhetos, marcadores de páginas, calendários, agendinhas de bolso e impressos em geral, além de abordar o tema em almoços comunitários, cafés da manhã, chás de senhoras, jantares, etc.

Entregar a Cartilha para os pais e responsáveis que freqüentam a Igreja. Explicar seu conteúdo, destacando alguns pontos.

Voluntários podem conversar com pais e responsáveis que necessitem de orientação mais próxima.

1.28 ­ 1.1. Participar como voluntários, com suas diferentes aptidões e potencialidades, de programas que transformem a escola em espaço comunitário de aprendizagem (formal ou informal)

Incentivar os membros da igreja a engajarem­se em atividades voluntárias, como o Escola Aberta, contribuindo para a aproximação entre escola e comunidade.

Entregar a Cartilha para todos os membros da Igreja e da comunidade.

1.30 ­ Demandar da escola a criação de Conselhos Escolares, caso não existam;

Incentivar os públicos com os quais interagem a conhecer e a demandar das autoridades resultados da gestão, como a pratica de cidadania.

Mostrar que todo cidadão tem o direito e o dever de exigir uma política publica transparente e eficiente.

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Distribuir a cartilha, explicando seu conteúdo, destacando alguns pontos.

Voluntários podem  trabalhar em campanhas de conscientização na comunidade.

GRUPO 8

ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADORES DA CIDADE KEMEL  ITAIM PAULISTA SP .

EDUCAÇAO INFANTIL .PARTICIPANTES:MARCOS MAZZOLI .SILVIA DA SILVA NOVAES .SIMONE DE MEDEIROS NOVAES ALMEIDA .SUELI DE FATIMA PEREIRA NASCIMENTO .MARCELO HENRIQUE PEREIRA TORRES .MARTA MEIRELES DOS SANTOS .RAFAEL RODRIGUES DE ALMEIDA .THAIS  DO NASCIMENTO BATISTA. 

GRUPO DE MOBILIZAÇÃO CIDADE KEMEL GRUPO EDUCAÇÂO INFANTIL .

1.1 Acompanhar o processo de alfabetização das crianças, para assegurar que elas estejam alfabetizadas até os 8 anos .

É IMPORTANTE QUE OS PAIS, ALFABETIZEM SEUS FILHOS DESDE PEQUENOS , E VERIFIQUEM  O PROCESSO DE SUA  ALFABETIZAÇÃO AO LONGO DA SUA FORMAÇÃO .

1.6 Ficar atentos aos horarios da escola, ajudando os filhos a chegarem na hora certa .CHEGAR NO HORARIO CERTO NA ESCOLA É O ESSENCIAL PARA  A ORGANIZAÇÃO, OS PAIS TAMBEM TEM QUE FAZER SUA PARTE SEMPRE ORIENTANDO OS FILHOS A NÃO DEIXAREM QUE ELES SINTAM VONTADE EDE IR PARA A ESCOLA  .

1.15  Cobrar a escola, o acompanhamento individual dos alunos e aulas de reforço quando necessario  .O REFORÇO ESCOLAR É OBRIGATÓRIO EM TODAS AS ESCOLAS, PORQUE EXISTEM  ALUNOS DO TERCEIRO ANO DO ENSINO MEDIO,POR EXEMPLO QUE NÃO SABEM ESCREVER MUITAS PALAVRAS POR FALTA DE LEITURA OU REFORÇO .

1.16 informar aos orgaos responsaveis, conselho tutelar, ministério publico, etc.Situação regulares falta de vagas, falta de professores, instalaçãoes deficientes e falta de merenda de qualidade etc .

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O GOVERNO RESPONSAVEL PELO ENSINO DEVERIA FISCALIZAR O QUE ELES FAZER COM A VERBA QUE É MANDADA PARA OS RESPONSAVEIS PELA ESCOLA .

1.21 Dialogar com o conselho escolar: aspectos referentes ao funcionamento da escola gestão, praticas pedagógicas e avaliaçaõ formação e capacitação de professores infra – estrutura e recursos pedagogicos etc .VOLUNTÁRIOS ELIDEREANÇAS DAS COMUNIDADES DEVEM TAMBEM INTERAGIR COM O CONSELHO .

1.24  Conhecer indicadores de qualidade da aprendizagem com a prova BRASIL e o IDEB .É IMPORTANTE QUE AS ESCOLAS, PASSEM PARA OS ALUNOS A PROVA BRASIL E I FORMAR SOBRE  O QUE É IDEB PARA OS ALUNOS .E MOSTRAR QUE CADA ESCOLA E CADA MUNICIPIO TENHA UMA NOTA NO IDEB E INFORMAR AS ESCOLAS A SUA NOTA TAMBÉM DIVULGAR A DATA DA REALIZAÇÃO DA PROVA  .ENTREGAR A CARTILHA PARA TODA S AS ESCOLAS. ESPLICAR O CONTEUDO DESTACANDO ALGUNS PONTOS PRINCIPAIS .

LISTA DE LIDERANCAS

MARIA DE BROTAS – KEMELMARILDA APARECIDA – KEMELMARIA SELMA – KEMELRITA DE SOUZA MACHADO – ITAIMGUILHERME – ITAIMADENILSON GOMES – ITAIMAMANDA – ITAIMELYESER BARRETO – PIRACICABASUELI DE FATIMA – GUAINAZESSIMONE DE NOVAES – GUAINAZESPEDRO HENRIQUE BIANCHI – USPMARIA MARTA PERIA GALATTI – COSMOPOLISVARANI BALTHAZAR JUNIOR – CAPAO REDONDOTERESA CRISTINA DIP ROSSI DE BLASCO – ARACICAGABA (INST.VOTORANTIM)INES APARECIDA MARTINS – SÃO MATEUSJOAQUIM – KEMELEXPEDITO SIQUEIRA – SÃO JOSE DOS CAMPOSPEDRO CARLOS DO NASCIMENTO POVOAS – GUARULHOSTANIA MARA – SOROCABAALEXANDRE – SOROCABAVIRGINIA – COMPROMISSO CAMPINAS PELA EDUCACAOZILA BARBOSA DOS SANTOS – SÃO PAULOCLAUDIA – JACAREIWALDISIA RODRIGUES DE LIMA – CUBATAOLUIZ ADALBERTO GOMES FERNANDES – SANTO ANDREDEISE ACHILLES – JARDIM DA CONQUISTA – SÃO MATEUSDEISE ROSA – ITOBI

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DORIS F. C. FONSECA – PINDAMONHAGABAMARIA VALDELICE FREITAS – SÃO MATEUSMARIA NEMESIO(LIA) – SÃO MATEUSVIVIANE – IMFA – TUCURUVI – SÃO PAULOREIMY – IMFA – TUCURUVI – SÃO PAULOEDILIAN B. ARRAIS – ZONA SUL SÃO PAULO – 36377412Fabiana ­ www.feac.org.br – Fundação das entidades assistenciais de Campinas

PLANOS DE ACAO DOS GRUPOS DE TRABALHO

GRUPO 1 (21 E 22 DE MAIO DE 2010)

Plano de Ação Sorocaba – Piracicaba – Capão Bonito – São José dos Campos ­ Jacareí:

• Localizar outros mobilizadores pela Educação em sua cidade para formação de uma rede.

• Mapear através da rede os principais pontos de mobilização existentes (Escolas – Igrejas – ONGs – Conselhos de Escola – Conselho Municipal de Educação EJAs – OAB – Associações de Bairro ­ etc.).

• Disseminar o assunto Educação e o trabalho de mobilização do tema à mídia e solicitar apoio na divulgação. 

• Discutir um plano de mobilização para o ano com a Rede que poderá estar focado em algun s temas específicos como: reativação e criação de conselhos escolares – reativação e criação de grêmios ou agremiações estudantis – trabalho de motivação de pais para o acompanhamento escolar dos filhos (distribuição e disseminação dos conceitos da cartilha) – formação do Conselho Municipal de Educação (quando necessário), acompanhamento do PAR (Plano de Ações Articuladas) e formação do mesmo, com apoio de técnicos do MEC (quando necessário) – disseminar as políticas públicas de educação à população (empoderamento e conceitos de cidadania).

• Não permitir que a mobilização esteja concentrada nas mãos de poucas pessoas. Democratizar a mobilização, pois quanto mais agentes, maior o poder de mudança.

PLANO DE AÇÃO 

GRUPO 2 

A formação dos comitês se dará da seguinte forma

1. Comitê ABC – Sao Bernardo e Santo Andre 

2. Comitê Zona Norte São Paulo – Vila Nova Cachoeirinha

3. Comitê Cubatão

4. Comitê Zona Sul de São Paulo 

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1. Comitê ABC – São Bernardo e Santo Andre 

1.1. Começar pela – E.E. P.G. Prof. José Carlos Antunes

1.2.   Jornada   ampliada   em   parceria   com   associações,   igrejas   etc   (reforço   escolar   e atividades culturais)

1.3. Realizar a reunião de pais e mestres

1.4. Procurar o IDEB da escola

1.5. Analisar a questão estrutural do IDEB

1.6. Verificar na escola se existe um conselho escolar

1.7. Fortalecer os grêmios da escola

2. Comitê Zona Norte São Paulo – Vila Nova Cachoeirinha

1. Formar o comitê na EMEF Prof. Roberto Patricio 

2. Reunir o conselho escolar existente, objetivando apresentar a cartilha

3. Dialogar com os membros do conselho sobre o plano de mobilização social 

4. Conscientizar os conselheiros da importância de levar a todos os pais o conteudo da cartilha 

5. Chamar a comunidade escolar e do entorno a participar do espaço escolar

6. Levar ao conhecimento de toda comunidade  o PDE 

7. Fazer  levantamento da situação da unidade escolar,  mapeando a realidade escolar, afim de encontrar soluções para os problemas encontrados, bem como traçar metas a serem cumpridas 

3. Comitê Cubatão

3.1. Começar pelos conselhos escolares de todas as escolas municipais, fortalecendo o COMITÊ DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO

3.2. Acompanhar o projeto de educação inclusiva do municipio

3.3. Realizar a reunião de pais e mestres

3.4. Procurar e divulgar o IDEB da escola, objetivando auxiliar nas dificuldades

3.5. Analisar a questão estrutural do IDEB com os conselhos escolares, buscando atingir as metas da educação do municipio.

3.6. Ajudar a formação de conselhos nas escolas que ainda não tem.

3.7. Fortalecer o união municipal dos estudantes de Cubatão para criação de grêmios em todas as escolas do municipio, fortalecendo o COMITÊ DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL PELA EDUCAÇÃO

4. Comitê Zona Sul de São Paulo 

4.1 Começar pela Escola Estadual Dona Zulmira

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4.2 Reunir o conselho escolar existente e apresentar o plano de mobilização social

4.3. Conhecer e divulgar o IDEB da escola

4.4. Verificar a existência do grêmio 

4.5. Verificar agenda da escola para reunir pais e comunidade em geral

4.6. Divulgar o plano de mobilização entre  igrejas evangelicas e demais  lideranças da região (assossiação de moradores de bairro, etc).

Mobilizadores de São Mateus­SP

Claudio Vicente Alves                                       [email protected] do Prado Pessoa                                 [email protected] Achilles                                       [email protected] Jose de Souza                                      [email protected] Valdelice  de Freitas(Val)                     [email protected] Moura                                                   [email protected] Maria B.Souza

Plano de ação1­Planejamento,postura,avaliação dos representantes para que haja a formação  do 

comitê .2­Orientar os monitores do MOVA para que levem as informações aos educandos,que por 

sua vez são pais,mães e avos,focando as famílias para que se formem grupos  de conscientização trabalho este que será feito através dos mobilizadores.

3­Estender o trabalho de conscientização para os participantes do programa VIVA LEITE da Associacao dos Moradores do Jardim da Conquista,com palestras e reuniões 

periódicas com os pais das crianças de faixa etária de 2 meses e  6 anos e 11 meses.4­Nossa primeira reunião ocorrera no dia 25/05/2010 as 10:00Hs na sede da AMJC 

localizada na Travessa Somos Todos Iguais,330 Jd.da Conquista São Mateus­SP Cep:08343­000

Grupo 4                       São Paulo ­ SP               Associação Com. Moradores da Cid. Kemel                                      

                                           Maria de Brotas                                                   Rita de Souza                                                  Adenilson Oliveira                                                  Florisvaldo Andrade                                                  Amanda Stephanie                                                    Maria Selma Machado                                                    Michele Araujo                                                  Joaquim Pereira

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                                                  Guilherme Leite

                                Alfabetização de jovens e adultos

A entidade desenvolve a o projeto de alfabetização de jovens e adultos na região em que a entidade atua tendo em mente moradores também da Cid. Kemel, Bairro onde o trabalho se realiza.Com a intenção de ensinar forma e informa pessoas de idades avançadas que não tiveram oportunidade por motivos diversos e um deles é a situação financeira das pessoas de baixa renda e também por muitos outros, sem também esquecer de jovens que também necessitam desse apoio por parte das entidades que cabem dar este apoio as pessoas da comunidade, que por muitas vezes é negligenciada pelas autoridades competentes.

                               

                          Centro da Juventude ­ Cid. Kemel

O centro da Juventude parte da nescessidade de ter no nosso bairro um local onde possa ser desenvolvido atividades educativas,culturais e esportivas, para que possamos ajudar o jovem do bairro no período nulo, em que ele não está na escola,e ao mesmo tempo visando o capacitamento desses jovens para o mercado de trabalho e oferecer lazer aos moradores.

                          Grupo de jovens

Grupo de jovens irá trabalhar externamente com a idéia de concientização a respeito da nescessidade dos alunos na sala de aula e ampliar o conhecimento para melhorar o nível de cobrança dos pais e responsáveis.Juntamente com a idéia de distribuição das cartilhas para o auxilio,o melhor acompanhamento por parte dos pais e assim trabalhando o questionamento dentro das escolas.

Grupo 5

Associação cidade kemel 

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Esperança na educação

ComiteWillian Danilo ThaisEvaLieskaMarildaGeaneFatima

Metas e objetivos 

Jornal da comunidade da Cidade Kemel

Um  jornal mensal para a informação e consientizaçao da comunidade do bairro com assuntos de interesse da nossa comunidade tais como: 

Educação:  Como aulas de alfabetização,pré vestibular,aulas de reforço de 1ª a 8ª série,aulas de caligrafia e etc.

Cultura:  projetos de oficinas de teatro,musicas,danças,artes

 Saude: Campanha de vacinação em geral,campanhas de exames para prevenção de doenças como:Cancer de mamas,utero e próstata.Concientização para doenças sexualmente transmissiveis.

 Lazer:  Esportes em geral 

2ª  Centro da Juventude (CJ)

Já existe em nossa entidade um trabalho com  jovens, e para amplia­loPrecisamos de mais recursos com :Oficinas diversas onde será aplicado a cultura e educação.

 Nossa reunião será dia 28  de maio de 2010 Local: Rua: Desemb Flavio torres n 40 Antiga 17  Na associação comunitaria dos moradores da cidade Kemel Inicio as 14:00 Hs 

Grupo 6 – Objetivos específicos

Conforme a Profa. mobilizadora Inês, o trabalho de mobilização já e feito há dois anos. Vila Bela e Conquista são os bairros já atendidos. A Profa. também nos fala da empolgação que devemos considerar de forma comedida, pois nem sempre o planejamento eh compatível com o que de fato acontece, principalmente em eventos. 

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Continua­se o trabalho de divulgação da cartilha. Participa­se da Pastoral e também do Conselho Gestor de Saúde. Também e feito um trabalho para prevenção a doença Dengue. Rede de esgoto inexistente, favorece a proliferação dessa doença.A mobilizadora Viviane nos afirma que utilizarão o trabalho da mobilização social para potencializar o que já desenvolvem no instituto. Nos fala das atividades da instituição, que são feitos coletivamente. A mobilizadora Cristina, conselheira tutelar de Pereiras, nos fala sobre seu aprendizado, que leva para o seu município, principalmente no contexto da família – educação­sociedade.  Sua intenção e de realmente colocar em pratica o plano de mobilização, pois acredita que assim melhorara a qualidade do ensino pratico no município onde reside. Isenta culpas pontuais (família/escola/professores) e chama para si sua parcela de responsabilidade na qualidade da educacao praticada no municipio.                                                       

Grupo 7Plano de Ação ­ Campinas e Adjacências

Ações Escola aberta para atendimento/participação das famílias e comunidade, Escola da 

Família (E.E. Residencial Cosmos, Região Noroeste).

Horta Comunitária (E.E. Residencial Cosmos, Região Noroeste).

Distribuição das cartilhas em reunião de conselho escolar e APM (E.E. Residencial Cosmos, Região Noroeste).

Distribuição das cartilhas nas reuniões de Sensibilização de Família com foco na temática “Relacionamento Pais e Filhos realizadas pelo Compromisso Campinas pela Educação – CCE (E.M.E.F. Raul Pila).

Iniciar a articulação com as famílias para a mobilização social (E.M.E.B. Professor Wilson José Rodrigues, Itobi/SP).

Distribuição de cartilhas para escolas (públicas e particulares),   jovens e  igrejas (Pastoral da Educação, São José do Rio Preto). Intenção de mobilizar as quatro arquidioceses, além de São José do Rio Preto: Jales, Catanduva, e Barretos.

Apresentar  para escolas as  ferramentas voltadas para a melhoria  da educação apresentadas na oficina e realizar reflexão sobre os direitos e participação política (Mogi Mirim).

Captação de parcerias/formação de rede (todos).

­ Potencialização do estágio de psicologia (alunos 5º ano). (E.E. Residencial Cosmos, Região Noroeste).­ Por exemplo: Faculdades, postos de saúde, igrejas, empresas, ong’s.­ Oferta de oficinas sócio­educativas e culturais para a família e comunidade.

Acompanhamento das verbas públicas (todos).

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Associação Comu. dos Moradores da Cid. Kemel­SP                        Marcos  Mazzoli                        Marta Meireles dos Santos                        Simone de Medeiros                         Silvia  da Silva                        Rafael Rodrigues de Almeida                         Sueli de Fatima Pereira                        Marcelo Henrique Pereira Torres                        Thais do Nascimento                                    Grupo 8                 

                              Beneficio para os deficientes

Assim como a casa do idoso precisamos de um Centro de apoio aos deficientes,capacitação profissionais para cuidar das pessoas especiais,sendo,não só professores como monitores, para estar ajudando, em mais esta batalha, que  é a luta contra o preconceito e o mal adquadamento para essas pessoas que porta deficiente fisica.Mais,nem sempre o adquadamento é possivel pois  sem a ajuda o governo ou do estado de São Paulo, não temos verba o sulficiente para estarmos providenciando esta ação beneficiaria, para essas pessoas,por isto nessa mobilização social procurarmos ajudar e correr atráz do que precisa  para estarmos ajudando mais e mais a quem precisa.

JORNAL DA COMUNIDADE

Pretendemos montar o jornalda comunidade, para  que todos tenham informações, não só de coisas ruins, mais de melhorias que estaremos lutando para conseguir  ajudar a comunidade.O jornal da comunidade,nada mais é do que um meio de comunicação com a comunidade,para melhoramento de todos,assim ficarmos mais comunicados e interligados com a realidade.

BANCO

Uma realidade muito triste na sociedade é a falta de estrutura para o nosso bairro ,é a falta de bancos e lotericas para pagamentos de contas e recebimento de dinheiro que para ito temos de gastar 5,30  para irmos até um banco,se houvesse um banco ficaria mais facilpara os moradores .

ESSA É MAIS UMA LUTA A SER CONQUISTADA. 

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