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PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA-BIOQUÍMICA (INTEGRAL E NOTURNO)
2014
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA-BIOQUÍMICA (INTEGRAL E NOTURNO)
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 3
2. TRAJETÓRIA DA FCFRP/USP ..................................................................................... 3
3. MISSÃO ........................................................................................................................ 5
4. PROPOSTA PEDAGÓGICA ......................................................................................... 5
5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO ...................................................................... 6
6. COMUNIDADE .............................................................................................................. 7
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................................. 13
8. PROGRAMAS DE APOIO À GRADUAÇÃO ............................................................... 18
9. INTRA-ESTRUTURA ................................................................................................... 23
10. ENTIDADES ESTUDANTIS ...................................................................................... 24
11. DOS ÓRGÃOS COMPETENTES E SUAS ATRIBUIÇÕES ....................................... 25
12. DO INGRESSO ......................................................................................................... 28
13. METAS PARA A GRADUAÇÃO ............................................................................... 28
ANEXOS ......................................................................................................................... 29
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FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA-BIOQUÍMICA (INTEGRAL E NOTURNO)
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1. INTRODUÇÃO
O Projeto Político Pedagógico da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão
Preto- FCFRP-USP tem como objetivo orientar a comunidade acadêmica com relação às
atividades voltadas ao ensino de graduação.
O termo projeto pressupõe ações intencionadas com sentido definido. Deve ser
concebido a partir do desenvolvimento de diálogos e discussões. Sua abrangência deve
superar o processo de ensino/ aprendizagem, contemplando o processo formativo, contínuo
e a formação de novas atitudes.
2. TRAJETÓRIA DA FCFRP/USP
O processo histórico teve início no ano de 1924 com um grupo de homens cultos e
visionários que se tornaram os precursores do ensino universitário na região.
No dia 1o de junho de 1924, uma das salas do “Ginásio do Estado” sediou a sessão
magna de fundação da FACULDADE DE FARMÁCIA E ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO
PRETO-FFORP.
Os cursos foram reconhecidos em 5 de março de 1928, ano em que se formavam as
primeiras turmas.
A FFORP funcionou como estabelecimento de ensino privado por cerca de trinta
anos. Em 6 de dezembro de 1958, foi sancionada a Lei 5015, agrupando a Faculdade de
Farmácia e Odontologia de Ribeirão Preto ao Sistema Estadual de Ensino Superior, na
qualidade de Instituto Isolado, tendo o apoio unânime da Assembleia Legislativa.
Ainda na qualidade de Instituto isolado, a FFORP passou a ser coordenada pela
CESESP - Coordenadoria do Ensino Superior do Estado de São Paulo, subordinada à
Secretaria de Educação, em fevereiro de 1969, e sob essa égide permaneceu até dezembro
de 1974.
Pelo Decreto n. 5407, de 30 de dezembro de 1974, aconteceu a incorporação à
Universidade de São Paulo, que se efetivou a partir de 1o de janeiro de 1975. Na ocasião, a
Faculdade já havia sido transferida para o “Campus USP – Ribeirão Preto”, criado por
Portaria do Reitor, em 3 de fevereiro de 1972.
Em 10 de março de 1983, pelo Decreto n.o 20786, de autoria do então Governador
do Estado de São Paulo, José Maria Marim, a FFORP foi desmembrada em duas Unidades
distintas: a FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO –
FCFRP e a FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE RIBEIRÃO PRETO – FORP.
Alguns vínculos relativos a diversas disciplinas oferecidas por Departamentos de
ambas Unidades aos alunos de graduação são mantidos até os dias de hoje, mas com
administrações distintas.
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A FCFRP foi administrada pelos seguintes diretores: Prof. Dr. Aymar Baptista Prado
(in memoriam) (1983-1986), Prof. Dr. José Norberto Callegari Lopes (1986-1990 e 1994-
1998), Profa. Dra. Zuleika Rothschild (1990-1994), Profa. Dra. Suely Vilela (1998-2001),
Profa. Dra. Maria de Lourdes Pires Bianchi (2002-2006), Prof. Dr. Augusto César Cropanese
Spadaro (2007-2011) e o Prof. Dr. Sérgio de Albuquerque (2010-2013). A Profa. Dra. Maria
vitória Lopes Badra Bentley é a atual Diretora.
Até 1950 a FCFRP ofereceu o Curso de Farmácia. Em 1961 passou a oferecer o
Curso de Farmácia-Bioquímica e, em 1985 a Modalidade Farmácia Industrial.
A proposta de criação do curso noturno de Farmácia-Bioquímica, nos mesmos
padrões de qualidade do curso integral surgiu no ano 2000, tendo sua primeira turma
ingressado em 2002. Este curso viria somar-se aos oferecidos pelas Faculdade de
Ciências Farmacêuticas – USP (São Paulo) e Faculdade de Ciências Farmacêuticas –
UNESP (Araraquara) constituindo-se os três únicos cursos de Farmácia-Bioquímica
inteiramente gratuitos e ministrados no período noturno no Estado de São Paulo, o que se
traduz em oportunidade ímpar de propiciar o acesso da população menos privilegiada à
formação de profissionais altamente qualificados.
A criação do curso noturno possibilitou a ampliação de vagas na Faculdade de
Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto – USP, bem como atender ao parágrafo único do
Artigo 253 da Constituição do Estado de São Paulo, e em consonância à Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional (disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm), que tratam do oferecimento de
cursos noturnos gratuitos, caracterizando a contribuição desta Unidade no sentido de
aumentar a oferta de vagas no ensino superior público e gratuito.
Atualmente, a Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto está
constituída por três departamentos integrados didática e cientificamente: Departamento de
Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas, Departamento de Ciências
Farmacêuticas e Departamento de Física e Química e oferece o Curso de Farmácia-
Bioquímica para os períodos Integral e Noturno.
Desde os tempos da Faculdade de Farmácia e Odontologia, a partir de sua 1a turma,
em 1928, formaram-se 82 turmas do período integral. No ano de 2007 formou-se a 1ª turma
do período noturno, totalizando até o momento 6 turmas formadas.
A FCFRP-USP é reconhecida pela excelência do ensino, da pesquisa e das
atividades de extensão que desenvolve.
O Curso de Farmácia-Bioquímica foi concebido de modo a assegurar aos estudantes
uma formação profissional de qualidade, embasada em conhecimentos técnico-científicos,
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orientação e formação de um profissional farmacêutico comprometido com a saúde em
todos os campos de atuação.
O compromisso com a saúde e a educação com qualidade ainda norteiam a política
acadêmica da FCFRP-USP. O modelo integra sistematicamente as atividades de ensino, de
pesquisa e de extensão. A promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação, em
1996, um extenso estágio de discussões e os avanços na área pedagógica propiciaram a
reorientação do curso, sempre buscando constante evolução.
A FCFRP-USP, hoje, alia a educação profissional ao desenvolvimento de valores
éticos e humanos, comprometendo-se com a construção da cidadania.
A FCFRP-USP prioriza a qualidade acadêmica em todos os níveis, assegurando que
a formação seja construída e reconstruída de forma reflexiva e autônoma, visando uma
educação continuada.
Este processo é dinâmico e exige constantes reflexões. Requer um
acompanhamento contínuo e demanda incessantes inovações, adaptações e
implementações.
3. MISSÃO
Formar profissionais capacitados para atuar nas áreas de Ciências Farmacêuticas,
com valores éticos, críticos, reflexivos e humanistas, comprometidos e integrados com a
sociedade e a cidadania, constituindo-se num centro de excelência nacional e internacional
no ensino, pesquisa e extensão universitária.
4. PROPOSTA PEDAGÓGICA
A proposta pedagógica do curso está fundamentada numa concepção crítica das
relações existentes entre ciência, sociedade e tecnologia, e envolve uma prática educativa
transformadora e participativa, baseada na participação, no diálogo e na problematização da
realidade vivenciada pelos profissionais da área farmacêutica. A FCFRP desenvolve um
programa educacional elaborado com a finalidade de preparar o farmacêutico-bioquímico
não somente para a prática profissional, mas também para assumir responsabilidades de
administração, supervisão, pesquisa e ensino nas áreas de atuação do farmacêutico e em
áreas correlatas.
Como a formação do graduando no século XXI deve integrar múltiplos campos do
saber na compreensão de um mundo mais complexo é essencial investir na valorização das
atividades de ensino de graduação. Em sua prática pedagógica, o curso reveste especial
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atenção à ação do aluno enquanto transformador de suas relações com os objetos de
conhecimento e de seu trabalho. Os eixos norteadores do processo pedagógico são:
Conceito de saúde como qualidade de vida;
Sensibilidade com a totalidade da existência humana;
Valorização da participação, do diálogo e problematização da realidade vivenciada;
Formação como tempo de vivência profissional (sem a separação entre o tempo de
formar e o tempo de atuar);
Formação a partir das experiências da produção coletiva;
Articulação constante da teoria com a prática cotidiana;
Valorização do conhecimento prévio do aluno;
Abordagem crítica, reflexiva e contextualizada dos conteúdos e das práticas;
Busca da autonomia do aluno, enquanto co-responsável pelo seu processo de
aprendizagem e pela sua formação profissional.
5. PERFIL DO PROFISSIONAL EGRESSO
O profissional formado deverá ser capaz de exercer as seguintes atividades:
Pesquisa e desenvolvimento de fármacos de qualquer origem;
Preparo de medicamentos magistrais e oficinais e de cosméticos obedecendo às boas
normas de manipulação em farmácia;
Dispensação e orientação de uso de medicamentos e correlatos;
Interpretação e avaliação de prescrições;
Atuação em órgãos de regulamentação e fiscalização nas áreas de sua competência;
Desenvolvimento e utilização de sistemas de orientação e informação farmacológica,
toxicológica, prevenção de doenças e promoção de saúde;
Planejamento, administração e gestão de estabelecimentos farmacêuticos;
Participação na formulação de políticas de saúde e em especial de medicamentos;
Consultorias, assessorias e perícias relacionadas à área das Ciências Farmacêuticas;
Planejamento e execução de projetos de pesquisa científica;
Aplicação da metodologia científica e análise e interpretação crítica de artigos científicos;
Identificação dos diversos marcadores de diagnóstico, prognóstico e acompanhamento
terapêutico;
Realização, interpretação e garantia de qualidade de análises clínicas e toxicológicas;
Avaliação de interferências de alimentos e medicamentos nos exames laboratoriais;
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Orientação da escolha adequada do exame laboratorial para fins de diagnóstico das
diferentes patologias incluindo intoxicações;
Desenvolvimento, produção e seleção de reagentes e métodos para análises clínicas e
toxicológicas;
Gerenciamento, responsabilidade técnica ou exercício de funções especializadas em
Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas e correlatos;
Orientação e capacitação de equipes de trabalho em laboratórios;
Realização de perícias médico-legais;
Desenvolvimento, seleção e produção de insumos, fármacos sintéticos, recombinantes e
naturais, medicamentos, cosméticos e correlatos;
Garantia e controle de qualidade de insumos farmacêuticos, medicamentos, cosméticos e
alimentos;
Desenvolvimento e obtenção de produtos por processos biotecnológicos;
Avaliação das interações medicamento- medicamento e medicamento- alimento;
Gerenciamento, responsabilidade técnica ou exercício de funções especializadas em
estabelecimentos industriais nas áreas relativas à profissão.
6. COMUNIDADE
6.1. CORPO DISCENTE
O Curso de Farmácia-Bioquímica possui 483 alunos matriculados nos períodos
integral e noturno, no ano de 2013.
6.2. CORPO DOCENTE
O corpo docente da FCFRP é composto por 103 professores, sendo 23 titulares, 28
associados e 52 doutores. Deste total de professores, 102 trabalham em Regime de
Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), o que reflete na qualidade do curso e
demonstra a preocupação da Unidade relativa ao engajamento do corpo docente com as
atividades acadêmicas.
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Nome Titulação acadêmica Regime de Trabalho
Alberto Federman Neto RDIDP Prof Doutor
Ana Amelia Carraro Abrahão RDIDP Prof Doutor
Ana Lucia da Costa Darini RDIDP Prof Titular
Ana Maria de Oliveira RDIDP Prof Titular
Ana Maria de Souza RDIDP Prof Associado
Ana Patricia Yatsuda Natsui RDIDP Prof Doutor
Andréia Machado Leopoldino RDIDP Prof Doutor
Antonio Caliri RDIDP Prof Titular
Antonio Cardozo dos Santos RDIDP Prof Titular
Augusto Cesar Cropanese Spadaro RDIDP Prof Titular
Auro Nomizo RDIDP Prof Doutor
Carem Gledes Vargas Rechia RDIDP Prof Doutor
Carlos Curti RDIDP Prof Associado
Carlos Henrique Tomich de Paula da Silva RDIDP Prof Doutor
Carolina Patricia Aires RDIDP Prof Doutor
Cleni Mara Marzocchi Machado RDIDP Prof Doutor
Cristiane Masetto de Gaitani RDIDP Prof Doutor
Cristina Ribeiro de Barros Cardoso RDIDP Prof Doutor
Danielle Palma de Oliveira RDIDP Prof Doutor
Dioneia Camilo Rodrigues de Oliveira RDIDP Prof Associado
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Elaine Cristina Pereira de Martinis RDIDP Prof Associado
Eliana Guedes Stehling RDIDP Prof Doutor
Eliane Candiani Arantes Braga RDIDP Prof Associado
Elisa Maria de Sousa Russo Carbolante RDIDP Prof Doutor
Evandro José Cesarino RTC Prof Doutor
Fabiani Gai Frantz RDIDP Prof Doutor
Fabíola Attié de Castro RDIDP Prof Doutor
Fatima Maria Helena Simões Pereira da Silva RTC Prof Doutor
Fernando Barbosa Junior RDIDP Prof Associado
Fernando Batista da Costa RDIDP Prof Associado
Fernando Luis Barroso da Silva RDIDP Prof Associado
Flavio da Silva Emery RDIDP Prof Doutor
Gilberto Ubida Leite Braga RDIDP Prof Associado
Gino Del Ponte RDIDP Prof Titular
Giuliano Cesar Clososki RDIDP Prof Doutor
Gloria Emilia Petto de Souza RDIDP Prof Titular
Gustavo Henrique de Almeida Teixeira RDIDP Prof Doutor
Gustavo Henrique Goldman RDIDP Prof Titular
Hamilton Cabral RDIDP Prof Doutor
Harnôldo Colares Coelho RDIDP Prof Doutor
Hosana Maria Debonsi RDIDP Prof Doutor
Ivone Carvalho RDIDP Prof Titular
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Jairo Kenupp Bastos RDIDP Prof Titular
Joao Luis Callegari Lopes RDIDP Prof Titular
Jonas Augusto Rizzato Paschoal RDIDP Prof. Doutor
Jose Clovis do Prado Junior RDIDP Prof Associado
Juliana Maldonado Marchetti RDIDP Prof Associado
Juliana Pfrimer Falcão RDIDP Prof Doutor
Julieta Mieko Ueta RDIDP Prof Associado
Kamilla Swiech Antonietto RDIDP Prof Doutor
Kelen Cristina Ribeiro Malmegrin de Farias RDIDP Prof. Doutor
Leonardo Gobbo Neto RDIDP Prof Doutor
Leonardo Régis Leira Pereira RDIDP Prof Doutor
Lorena Rigo Gaspar Cordeiro RDIDP Prof Doutor
Lucia Helena Faccioli RDIDP Prof Titular
Luciana Simon Pereira Crott RDIDP Prof Doutor
Luciane Carla Alberici RDIDP Prof Doutor
Luis Alexandre Pedro de Freitas RDIDP Prof Associado
Luiz Fernando Lopes Guimaraes RDIDP Prof Doutor
Lusania Maria Greggi Antunes RDIDP Prof Associado
Lusiane Maria Bendhack RDIDP Prof Titular
Marcelo Dias Baruffi RDIDP Prof Doutor
Marcia Eliana da Silva Ferreira Balieiro RDIDP Prof Doutor
Marcia Regina von Zeska Kress RDIDP Prof Doutor
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Marco Antonio Alves da Silva RDIDP Prof Associado
Marco Aurelio Sicchiroli Lavrador RDIDP Prof Associado
Maria Cristina Monteiro de Souza Gugelmin RDIDP Prof Doutor
Maria Cristina Nonato Costa RDIDP Prof Associado
Maria de Lourdes Pires Bianchi RDIDP Prof Titular
Maria Jose Vieira Fonseca RDIDP Prof Associado
Maria Regina Torqueti RDIDP Prof Associado
Maria Vitoria Lopes Badra Bentley RDIDP Prof Titular
Marilisa Guimarães Lara RDIDP Prof Doutor
Monica Tallarico Pupo RDIDP Prof Associado
Nadia Monesi RDIDP Prof Doutor
Newton Lindolfo Pereira RDIDP Prof Doutor
Niege Araçari Jacometti Cardoso Furtado RDIDP Prof Doutor
Norberto Peporine Lopes RDIDP Prof Titular
Osvaldo de Freitas RDIDP Prof Associado
Patricia Maria Berardo Gonçalves Maia Campos RDIDP Prof Associado
Pedro Alves da Rocha Filho RDIDP Prof Associado
Priscyla Daniely Marcato Gaspari RDIDP Prof. Doutor
Regina Celia Candido RDIDP Prof Associado
Regina Célia Garcia de Andrade RDIDP Prof Doutor
Regina Helena Costa Queiroz RDIDP Prof Associado
Renata Fonseca Vianna Lopez RDIDP Prof Associado
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Roberto Santana da Silva RDIDP Prof Titular
Rose Mary Zumstein Georgetto Naal RDIDP Prof Doutor
Sâmia Regiane Lourenço Joca Sandra Yasuyo Fukada Alves
RDIDP RDIDP
Prof Doutor Prof Doutor
Sergio Akira Uyemura Sérgio de Albuquerque
RDIDP RDIDP
Prof Titular Prof Titular
Sergio Luiz de Souza Salvador RDIDP Prof Doutor
Simone de Pádua Teixeira RDIDP Prof Doutor
Sofia Nikolaou RDIDP Prof Doutor
Suely Vilela RDIDP Prof Titular
Suraia Said RDIDP Prof Titular
Vânia dos Santos RDIDP Prof Doutor
Vania Passarini Takahashi RDIDP Prof Doutor
Vera Lucia Lanchote RDIDP Prof Titular
Victor Hugo Aquino Quintana RDIDP Prof Associado
Wanderley Pereira de Oliveira RDIDP Prof Associado
Yara Maria Lucisano Valim RDIDP Prof Associado
Zeki Naal RDIDP Prof Doutor
6.3. FUNCIONÁRIOS
Distribuídos entre o corpo administrativo, a área acadêmica, os técnicos de
laboratório, manutenção e especialistas, a unidade conta com 220 servidores não-docentes.
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7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Ao longo destes anos, o curso de Farmácia passou por profundas alterações,
sempre adequando a sua Estrutura Curricular (ANEXOS 2 e 3) aos progressos científicos
das Ciências Farmacêuticas, formando profissionais cuja qualidade tem sido reconhecida
pelo sua rápida inserção no mercado de trabalho.
Até 1950, a FFORP ofereceu um curso de Farmácia com duração de 3 anos e carga
horária de 2.336 horas. A primeira revisão da Estrutura Curricular foi realizada no ano de
1951, quando a duração do curso foi mantida, mas a carga horária foi ampliada para 2.496
horas. Esta Estrutura vigorou até 1960.
A partir de 1961, a Faculdade passou a oferecer também o Curso de Farmácia-
Bioquímica, ampliando a duração do curso em um ano. No quarto ano, eram ministradas
disciplinas na área de Análises Clínicas, incluindo-se Estágio em Laboratório Clínico (256
horas). Desta forma, carga horária foi ampliada para 4.768 horas.
No período de 1961 – 1984, a Estrutura Curricular sofreu pequenas alterações,
objetivando a atualização.
No ano de 1985, iniciou-se o oferecimento da Modalidade Farmácia-Industrial: O
curso, então, foi estruturado em Núcleo Geral com duração de 3 anos e carga horária de
2.805 horas e duas modalidades: Farmácia-Bioquímica (Análises Clínicas) e Farmácia-
Industrial, com cargas horárias totais de 3.540, 3.645, respectivamente.
A introdução da Modalidade Farmácia-Industrial veio atender ao anseio antigo dos
corpo docente e do corpo discente da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão
Preto. No entanto, ainda não havíamos alcançado todos os nossos objetivos e iniciamos
uma reflexão para adequação da Estrutura Curricular. Os estudos desenrolaram-se com
amplos debates e concluíram-se com a definição de uma nova Estrutura Curricular,
implantada em 1989.
Esta Estrutura, finalizada em 2007, era constituída por um Núcleo Geral, com
duração de 3,5 anos e carga horária de 3.015 horas. Concluindo o Núcleo Geral, o
graduando optava por uma das Habilitações oferecidas, a saber: Análises Clínicas e
Toxicológicas com a carga horária é de 1395 horas e Fármaco e Medicamento com a carga
horária total de 1.455 horas. Após os cinco anos de estudos, o aluno é graduado em
Farmácia-Bioquímica e recebe o diploma com o título de Farmacêutico-Bioquímico,
acrescido de uma apostila da Habilitação escolhida. Para 2008 a estrutura estará em
andamento apenas para o curso noturno devendo ser mencionada a 2ª e a última turma a
ser formada nesta estrutura.
A promulgação da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394)-
(disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm), em dezembro de
1996, incitou-nos a novas reflexões
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Assim, constituímos um “Grupo de Estudos para a Revisão da Estrutura Curricular”
composto pelos Membros da Comissão de Graduação da Unidade, por Representantes das
Comissões Interdepartamentais e por representantes discentes.
Paralelamente, eram estabelecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Farmácia (ANEXO 1), que foram finalmente promulgadas em 04 de março de 2002. A partir
desta data, os estudos tomaram novos rumos, visando o atendimento a Lei.
A implantação das diretrizes mudou a filosofia do ensino de Farmácia, uma vez que
estas preconizam a formação generalista, humanista, crítica e reflexiva para atuar em todos
os níveis de atenção à saúde. Até então centrado em habilidades tecnológicas, o currículo
que se vislumbra nas Diretrizes Curriculares está centrado no binômio saúde/doença e no
papel do farmacêutico na sua promoção/cura. Sem perder a essência da formação do
farmacêutico, os cursos de Farmácia deverão estar preparados para oferecer aos
estudantes uma gama de conhecimentos que contemplem a interdisciplinaridade da
profissão, o enfoque de problemas regionais, a possibilidade de reciclagem desses
conhecimentos, quer pela ampliação do leque de disciplinas optativas, quer pela educação
continuada após a graduação.
Considerando a conclusão da 1ª turma da Nova Estrutura Curricular, no ano de
2008, foi dado início a um processo de reavaliação da Estrutura Curricular, onde foram feitas
alterações com o objetivo de garantir aos estudantes um currículo mais completo e mais
flexível.
7.1. DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Oferece aos alunos conhecimentos indispensáveis à formação profissional do
farmacêutico.
Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas e Cosméticas
Atenção Farmacêutica: Bases Conceituais e Metodológicas;
Bacteriologia;
Biologia Celular;
Biologia Molecular;
Bioquímica I;
Bioquímica II;
Bromatologia e Nutrição;
Cálculo;
Cosmetologia;
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Deontologia e Legislação Farmacêutica;
Estatística;
Estágio Curricular;
Farmácia Clínica e Terapêutica;
Farmacobotânica;
Farmacognosia;
Farmacologia I;
Farmacologia II;
Farmacotécnica I;
Farmacotécnica II: Abordagens Galênica e Tecnológicas;
Física Industrial;
Física;
Físico-Química;
Fisiologia;
Fisiopatologia de Doenças Hematológicas;
Fisiopatologia de Doenças Metabólicas;
Fundamentos de Cromatografia;
Genética;
Gerenciamento da Qualidade;
Imunologia;
Metodologia Científica e Epidemiologia Geral;
Métodos Imunológicos;
Micologia;
Morfologia do Corpo Humano;
O Farmacêutico, a Saúde e a Sociedade;
Parasitologia;
Patologia;
Química Analítica;
Química Analítica Instrumental;
Química Farmacêutica I;
Química Farmacêutica II;
Química Geral e Inorgânica;
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Química Geral e Inorgânica Experimental;
Química Heterocíclica;
Química Orgânica Experimental;
Química Orgânica I;
Química Orgânica II;
Saúde Pública;
Trabalho de Conclusão de Curso;
Toxicologia;
Virologia.
7.2. DISCIPLINAS OPTATIVAS ELETIVAS
Os alunos deverão cumprir ao longo do curso no mínimo, 40 créditos em disciplinas eletivas,
visando complementar sua formação.
Análise Orgânica
Análise Toxicológica
Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e
Endocrinológicas
Atenção Diagnóstica em Doenças Infecciosas e Parasitárias
Atividades de Extensão
Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos e de Cosméticos
Controle de Qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas
Bioética
Dinâmica de Grupo
Enzimologia Industrial
Estágio em Atividades Farmacêuticas I
Estágio em Atividades Farmacêuticas II
Estratégias Integradas para a Produção e Uso de Medicamentos e Cosméticos
Farmácia Homeopática
Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância
Física II
Físico-Química de Polímeros e Sistemas Dispersos
Gestão em Assistência Farmacêutica e Dispensação de Medicamentos no Serviço
Público
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Iniciação à Pesquisa
Linguagem de Computação C com Aplicações à Estatística
Microbiologia de Alimentos
Nanotecnologia Farmacêutica
Neuroimunoendocrinologia
Noções de Planejamento de Fármacos
Noções de Psicologia aplicadas ao Ensino Farmacêutico
Práticas em Atenção Básica à Saúde
Práticas em Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica
Práticas em Farmácia
Processos Industriais Farmacêuticos e Biotecnológicos
Síntese de Fármacos
Supervisão de Produção
Suporte Básico da Vida
Tecnologia de Cosméticos
7.3. ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS (CURRICULAR) E NÃO OBRIGATÓRIOS
O Estágio Curricular pode ser realizado na Unidade e/ou fora dela, em
instituição/empresa conveniada, com supervisão acadêmica (local) e externa, obedecendo à
programação previamente definida (programa da disciplina) e as diretrizes internas de
estágios obrigatórios e não obrigatórios (estabelecidas em atendimento à Resolução USP-
55288 – ANEXO 9).
7.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO- TCC
É obrigatório a todos os estudantes do curso. Prevê a articulação de conhecimentos
que o estudante adquire durante sua formação.
7.5. DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Atividades de pesquisa e de extensão realizadas pelos graduandos são sempre
valorizadas pela Unidade e, desta forma, são computadas nas disciplinas citadas nos itens
8.3.1 e 8.3.2., sob a responsabilidade da Comissão de Graduação.
7.5.1. ATIVIDADES DE PESQUISA
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As atividades de pesquisa (iniciação científica) deverão ser formalizadas pela
Comissão de Pesquisa, de acordo com as normas internas estabelecidas pela mesma.
Os alunos que estiverem desenvolvendo atividades de Iniciação Científica poderão
se matricular na disciplina eletiva de Iniciação à Pesquisa (04 créditos trabalho/120 horas).
Portanto, o relatório final ou parcial a ser apresentado no final do semestre da matrícula,
deverá se referir às atividades desenvolvidas durante o período da disciplina.
As atividades desenvolvidas em Projetos de Pesquisa, como: Bolsas Ensinar com
Pesquisa, Iniciação Científica FAPESP ou PIBIC/CNPq (ou similar) poderão ser usadas para
integralização dos créditos do Estágio Curricular e/ou da disciplina de Iniciação à Pesquisa
(04 créditos trabalho). No entanto, as horas de atividades não poderão ser as mesmas. Por
exemplo, o aluno que realizar 300 horas de Iniciação à Pesquisa (carga horária total
indicada pelo orientador), caso se matricule na disciplina de Iniciação à Pesquisa, poderá
usar 120 horas como carga horária da referida disciplina, e o restante, 180 horas, poderão
ser convalidadas como parte da carga horária do Estágio Curricular, observadas as
Diretrizes da Comissão de Graduação para estágios obrigatórios.
Somente atividades de Iniciação Científica são convalidadas para a Disciplina de
Iniciação à Pesquisa.
7.5.2. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Os alunos matriculados na disciplina de Atividades de Extensão poderão usar
certificados de participação em Cursos, Seminários, etc., realizados até, no máximo, dois
anos que antecedem o semestre de matrícula.
Para obtenção dos créditos (1 crédito/15 horas) os alunos poderão realizar as
seguintes atividades:
Seminários de integração curricular;
Participação em eventos científicos e/ou cursos;
Atividades comunitárias.
Um mês antes do final do semestre o aluno encaminha ao Serviço de Graduação
tabela das atividades realizadas, constando o período, o nome do evento e a carga horária
obtida em cada atividade, acompanhada de todos os comprovantes.
8. PROGRAMAS DE APOIO A GRADUAÇÃO
8.1. PROGRAMA DE TUTORIA
O Programa de Tutoria Acadêmica da FCFRP é um programa promovido pela
Comissão de Graduação que proporciona o acompanhamento próximo e sistematizado de
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grupos de estudantes pelos professores tutores.
Objetivos do Programa
Ampliar as perspectivas da formação profissional, integrando dimensões
acadêmicas, socioculturais e científicas, orientando os estudantes em atividades e
encontros sistematizados, a fim de contribuir na sua formação integral;
Introduzir o aluno de Graduação na complexa vida acadêmica, e no
funcionamento da unidade e da universidade, fazendo com que eles conheçam as
características do seu curso, acompanhando-os em suas dificuldades para que possam
conduzir o curso com o sucesso desejado;
Possibilitar a discussão de temas relacionados às artes, ciência, cultura e
sociedade;
Envolver a comunidade da FCFRP (alunos, docentes e funcionários) nos
eventos promovidos pela Subcomissão de Tutoria e pela equipe de Professores-Tutores.
a) Encontros quinzenais de orientação. O Programa de Tutoria Acadêmica da
FCFRP/USP se desenvolve na modalidade Mentoring. Os alunos dos três primeiros anos do
curso de graduação (240 estudantes- 150 do período integral e 90 do curso noturno) são
divididos em grupos, onde são discutidos e trabalhados temas a respeito da Universidade,
da vida acadêmica, da estrutura curricular de seu curso, e do conjunto de disciplinas a
serem cursadas, disciplinas estas que direcionam seu estudo e seu perfil profissional /
cientifico para uma área de atuação. Cada Professor Tutor que participa do Programa é
responsável por um grupo, durante o período de um ano.
Nos grupos de orientação, cabe ao Professor Tutor: estimular o interesse dos
alunos pela atividade de orientação e discutir sobre as suas expectativas; auxiliá-los na
escolha das disciplinas eletivas, permitir a autonomia dos alunos na seleção das questões a
serem discutidas no Programa, incentivar e reconhecer as contribuições dos alunos;
demonstrar interesse pelo desenvolvimento de cada aluno e do grupo como um todo; avaliar
de forma contínua sua própria atuação; participar e registrar as atividades realizadas nos
seus pontos relevantes e participar das reuniões com o grupo de tutores.
b) Atividades Integradas. Acontecem duas vezes por ano. Nesta oportunidade são
oferecidas aos alunos palestras sobre a atuação do profissional farmacêutico, o desafio de
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uma estrutura curricular generalista e oportunidades de estágios, inclusive no exterior, bem
como atividades culturais, como filmes e debates. Com a preocupação de garantir a
participação efetiva dos docentes e principalmente dos alunos, esta atividade é prevista no
calendário da Comissão de Graduação.
c) Reuniões entre a equipe de professores tutores. Objetiva a definição de ações
futuras, e a orientação dos tutores na condução do grupo. A partir de fevereiro de 2008, com
a contratação de um profissional da área de educação pela FCFRP-USP, o
acompanhamento dos Professores tutores e a organização das atividades integradas
puderam ser realizados com maior êxito.
Os Professores Tutores do Programa são membros do corpo docente da FCFRP-
USP, pertencentes aos três Departamentos da Unidade.
8.2. AVALIAÇÃO CONTINUADA
Todo processo de Ensino – Aprendizagem prevê sistemas de avaliação que conduza
a mudanças em busca da qualidade do ensino. Neste sentido, a Unidade realiza
semestralmente o Processo de Avaliação Continuada, que conta com o apoio da Fuvest
(Fundação Universitária para o Vestibular) na tabulação dos dados e confecção dos
questionários.
Os objetivos do Processo de Avaliação Continuada são:
Comprovar a excelência;
Diagnosticar potencialidades e dificuldades;
Monitorar e estimular inovações;
Engajar a comunidade acadêmica no processo.
Todos os alunos de graduação avaliam as disciplinas que cursaram naquele
semestre, preenchendo um questionário composto por três partes:
a) Avaliação da Disciplina:
1. Foi ressaltada a importância desta disciplina para a sua formação?
2. Os recursos didáticos utilizados (lousa, livros, slides, etc.) foram adequados?
3. O conteúdo abordado na disciplina é atualizado e adequado aos objetivos do
curso?
4. Foi demonstrada a integração desta disciplina com outras, dentro da Estrutura
Curricular?
5. Os métodos e critérios de avaliação foram condizentes com o ensino ministrado?
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b) Avaliação do Docente:
1. A pontualidade (cumprimento do horário) e a assiduidade (comparecimento) são
características desse professor?
2. O professor demonstrou clareza e organização nos conteúdos ministrados?
3. O professor incentivou os alunos a participarem das aulas, estimulando o
aprendizado?
c) Auto Avaliação do aluno:
Questões objetivas para que o aluno reflita sobre o seu próprio processo de
aprendizagem.
1. O seu conhecimento prévio está sendo adequado para acompanhar a disciplina?
2. Você foi pontual e frequentou a disciplina como esperado?
3. Você participou ativamente das aulas?
4. Quanto você contribuiu para o seu próprio aprendizado?
d) Questão discursiva:
É reservado um espaço, na própria avaliação, para que os alunos escrevam acerca
de questões que consideram relevantes sobre a disciplina;
Cientes da importância do processo e dos resultados provenientes, a Comissão de
Graduação vem implementando medidas com a finalidade de melhorar o processo de
ensino.
Após preenchimento, os dados são enviados à FUVEST para tabulação. Os gráficos
contendo as médias e os comentários escritos dos alunos são devolvidos para a Unidade e
encaminhadas ao Diretor, aos Chefes de Departamento e a cada docente. A Comissão de
Graduação, em casos excepcionais, se reúne com o docente junto à chefia correspondente,
de modo a resolver problemas identificados pelo Processo de Avaliação Continuada.
8.3. ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Desde o ano de 2008, vem sendo realizado na Unidade o acompanhamento dos
profissionais egressos. O cadastro dos ex-alunos é feito a partir do contato via e-mail, e com
as seguintes informações: nome completo, ano de formatura, atividade profissional atual e
contatos.
Este acompanhamento constitui, para a Instituição, além de importante indicador de
qualidade, subsídio para estudos e ações no Ensino Farmacêutico.
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8.4. RECEPÇÃO AOS CALOUROS
Anualmente, após a matrícula dos alunos ingressantes, inicia-se a Semana de
Recepção aos Calouros, que contempla atividades de cunho cultural e social, com o objetivo
de acolher e integrar os novos alunos, com a participação de docentes e de estudantes
veteranos.
8.5. PROGRAMAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DA GRADUAÇÃO
Com o objetivo de propiciar ao aluno o acesso às Instituições de Ensino Superior do
Exterior, a Pró-Reitoria de Graduação instituiu dois programas especiais, a saber:
8.5.1. PRÓ-INT
A Pró-Reitoria de Graduação, no âmbito de sua política de Valorização do Ensino de
Graduação, lançou em 2006 o Programa de Apoio à Internacionalização da Graduação (Pró-
Int) que visa apoiar o projeto de internacionalização nas Unidades, destinando recursos
financeiros para a participação de estudantes em eventos e/ou atividades acadêmicas no
exterior.
8.5.2. PROGRAMA DE MOBILIDADE INTERNACIONAL
Este Programa tem por objetivo possibilitar aos alunos de graduação, regularmente
matriculados, cursar disciplinas de graduação em instituições estrangeiras de ensino
superior, durante o período máximo de um semestre.
8.6. PROGRAMA “ENSINAR COM PESQUISA”
O Programa ENSINAR COM PESQUISA integra a política de valorização do ensino
de graduação na Universidade de São Paulo.
A finalidade do Programa é contribuir para o desenvolvimento do conhecimento no
campo do ensino de graduação e investir no desenvolvimento das competências docentes e
discentes no campo do ensino e da pesquisa.
Propõe-se a apoiar projetos de Iniciação Científica em temáticas voltadas para os
desafios do ensino e da aprendizagem nos cursos de graduação da USP. Os projetos
deverão apontar sua relação com o projeto pedagógico do curso e com as metas da
Unidade para o desenvolvimento do ensino de graduação. Deve estar vinculado a duas
linhas temáticas não excludentes, que podem ser complementares ou combinadas:
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Ensinar com pesquisa: tem como foco o processo formativo de alunos de
graduação. Apóia pesquisas de uma área de conhecimento voltadas para a formação na
graduação, de modo a desenvolver nos estudantes as habilidades de pesquisar e questionar
o conhecimento, tornando-os aptos para incorporar permanentemente o desenvolvimento
científico e tecnológico à prática profissional e, eventualmente, tomarem-na como objeto de
pesquisas.
Pesquisar o ensinar: tem como foco o ensino de graduação. Apóia pesquisas
sobre o ensino de graduação praticado na Universidade, em suas múltiplas possibilidades e
aspectos, envolvendo desde a sala de aula, o curso, as questões curriculares, as
modalidades de ensinar e aprender, presenciais ou a distância, o estágio curricular ou
profissional, as tecnologias, os resultados do ensino, a inserção profissional dos egressos, a
evasão, entre outros. Investiga o desenvolvimento profissional dos docentes inseridos nos
cursos de graduação e a ampliação do campo de conhecimentos da pedagogia universitária.
8.7. GRUPO DE APOIO PEDAGÓGICO – GAP
O GAP tem como objetivo valorizar as atividades relacionadas à Graduação,
incentivando e dando apoio aos docentes para que renovem e aprofundem seus
conhecimentos no sentido de melhorar a qualidade do ensino ministrado.
Todos os docentes do campus são convidados a participar das reuniões de estudo,
onde são trabalhadas questões acerca da profissão docente e desafios comuns aos
professores da educação superior.
9. INFRA-ESTRUTURA
A FCFRP é composta por 3 (três) Departamentos: Física e Química; Ciências
Farmacêuticas e Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas.
9.1. SERVIÇO FARMACÊUTICO
O Serviço Farmacêutico da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto-
USP foi criado para proporcionar o atendimento ao público e para realizar treinamento.
Conta com uma Farmácia Ensino, instalada no ano de 1979 e reinaugurada em 1999, após
implementação que envolveu a adequação física, climatização total, aquisição de
equipamentos e informatização.
O Serviço Farmacêutico tem por atribuições: oferecer estágios supervisionados aos
alunos de graduação, bem como de atualização aos já graduados e a dispensação de
medicamentos com orientação racional do uso destes.
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Possui um docente responsável pela supervisão acadêmica e técnica e com três
servidores não-docentes, sendo dois farmacêuticos.
9.2. SERVIÇO DE ANÁLISES CLÍNICAS
O Serviço realiza em media vinte mil exames/ mês, nas áreas de Bioquímica,
Imunologia, Citologia, Parasitologia, Bacteriologia, Micologia, Hematologia e dosagens
hormonais, utilizando metodologias atualizadas com alto grau de qualidade, beneficiando
boa parcela da população, através de convênio firmado com a Secretaria de Saúde do
município- Distrito de Saúde Oeste, atuando também nos programas de controle de
diabetes, hipertensão arterial e saúde da mulher.
Além disso, oferece estágios curriculares obrigatórios e não obrigatórios aos alunos
de graduação.
9.3. SALA PRÓ-ALUNO
Composta por 19 modernos computadores, impressora e “scanner”, oferece acesso
gratuito à internet para os alunos de graduação, além de permitir o uso de ferramentas e
programas para trabalhos acadêmicos.
10. ENTIDADES ESTUDANTIS
10.1. CENTRO ACADÊMICO LOURENÇO ROSELINO
O CENTRO ACADÊMICO “LOURENÇO ROSELINO” (CALR) é uma entidade
estudantil formada pelos alunos da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto,
que possui personalidade jurídica própria com permissão do uso de espaço nas
dependências da FCFRP-USP.
Fundado em 16 de agosto de 1983 com o objetivo de ser um elo entre os
estudantes, a Faculdade e a comunidade em geral, o CALR defende causas sociais e
políticas de interesse estudantil e profissional.
10.2. ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA ACADÊMICA XX DE JANEIRO
Fundada em 16 de agosto de 1983 e oficializada em julho de 1999, a Associação
Atlética Acadêmica XX de Janeiro (AAAXXJ) tem como objetivo representar a Faculdade de
Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto da USP em todos os eventos esportivos, culturais
e de entretenimento no Brasil. Essa representação é feita através da participação e
organização de eventos esportivos, assim como promoção de outros que permitam uma
maior integração e um convívio saudável entre graduandos e pós-graduandos de nossa
Unidade.
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Através da participação em torneios municipais, estaduais e nacionais a AAAXXJ
está colhendo, como sempre fez durante sua história, bons frutos.
10.3. PROGRAMA ASSISTENCIALISTA SÓCIO-CULTURAL DOS ESTUDANTES DE
FARMÁCIA
O Programa Assistencialista Sócio-Cultural dos Estudantes de Farmácia (PASCEF) é
um projeto criado em 2004 pelos alunos da FCFRP-USP e apoiado pela diretoria da
FCFRP/USP, que visa promover atividades de educação em saúde para a comunidade da
cidade de Ribeirão Preto.
Esse projeto tem como finalidade despertar no aluno a dimensão social da educação,
através da aplicação do aprendizado em uma necessidade real. Tem por função principal a
formação dos alunos, principalmente nas dimensões: ativa, criadora e renovadora, fazendo
com que eles sejam capazes de modificar seu agir pessoal e social, permitindo-lhes sair de
uma posição de alienação e passividade, rumo à construção de uma sociedade mais justa.
Afinal, não se pode mais conceber um projeto pedagógico que não esteja voltado para os
aspectos sociais, morais, éticos e afetivos dos sujeitos envolvidos na práxis educativa.
A relevância se mostra na medida em que permite ao aluno compreender melhor a
função do farmacêutico como agente de promoção da saúde na comunidade; além de
desenvolver a capacidade de trabalho em equipe. Nesse processo os sujeitos envolvidos –
educadores, alunos, docentes e população em geral - são detentores de um acúmulo de
conhecimentos e cada um precisará dos conhecimentos do outro para poder se comunicar e
garantir, no final do processo, uma nova aprendizagem.
Atualmente o PASCEF desenvolve suas atividades nos Núcleos de Assistência à
Criança e ao Adolescente, da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto, realizando atividades
de Educação em Saúde, com os temas: Sexualidade, Saúde Integral, Higiene, Drogas e Uso
Correto de Medicamentos.
11. DOS ÓRGÃOS COMPETENTES E SUAS ATRIBUIÇÕES
11.1. COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
À Comissão de Graduação compete:
Traçar diretrizes e zelar pela execução dos programas da área de ensino de graduação
(ANEXOS 4 a 7);
Aprovar os programas de ensino de cada disciplina dos currículos da Unidade,
propostas pelos Conselhos dos Departamentos e acompanhar sua execução;
Coordenar os trabalhos dos Departamentos no que diz respeito às disciplinas
interdepartamentais e à integração dos currículos;
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Submeter à Congregação propostas de criação, modificação ou extinção de cursos,
ouvidos os Conselhos dos Departamentos;
Coordenar o processo de avaliação dos cursos de graduação da Unidade, definido pela
Congregação;
Aprovar os planos de estágios curriculares e extracurriculares;
Avaliar as matrículas solicitadas por requerimento;
Aprovar grade-horário;
Coordenar os Programas da Pró-Reitoria (Pró-Lab, Pró-Int, Pró-Eve, Mobilidade
Internacional);
Confeccionar as Pautas e Atas das reuniões;
Despachar documentos;
Confeccionar ofícios;
Aprovar a Estrutura Curricular;
Confeccionar as Requisições de Compra no Sistema Mercúrio;
A Comissão de Graduação é composta por representantes docentes, em número de
5 (cinco) e discentes (num total de 20% da representação docente).
11.2. SERVIÇO DE GRADUAÇÃO
Ao Serviço de Graduação compete:
Receber matrícula do aluno e inserir no Sistema Júpiter;
Confeccionar e divulgar a grade-horário;
Cadastramento dos dados pessoais dos ingressantes;
Realizar acompanhamento dos estudantes durante o curso;
Atender o público interno e externo;
Confeccionar Históricos Escolares e atestados de matrículas;
Efetuar trancamento de matrícula;
Outorga de grau- processo/Diploma;
Inserção de dados da Estrutura Curricular no Sistema Júpiter e cadastrar as turmas.
11.3. CENTRAL DE ESTÁGIOS
A regulamentação de estágios obrigatórios e não obrigatórios da Universidade de
São Paulo (Resolução GR 5528 – 18/03/2009 – ANEXO 9) determina o estabelecimento de
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Convênio entre a Unidade e a Instituição ou a Empresa, Termo de Compromisso e Plano de
Estágio.
Esta sistemática permite melhor controle dos estágios, dos estagiários e dos
estabelecimentos que oferecem o treinamento. Entretanto, a documentação necessária, o
número de pessoas envolvidas e as etapas necessárias para a formalização de cada
estágio acarretam um volume considerável de trabalho.
Assim, a FCFRP elaborou um projeto para a criação da Central de Estágios e
Convênios, com o objetivo de agilizar, centralizar e melhorar a eficiência nos procedimentos
necessários para a formalização dos estágios nos três departamentos.
A Universidade de São Paulo vem realizando um trabalho de desburocratização dos
diversos processos realizados dentro de suas unidades, visando economia, agilidade e
melhor atendimento no serviço público. Este projeto vem de encontro a esta tendência e
contribuirá significativamente para desburocratizar os procedimentos dos estágios
realizados dentro e fora da FCFRP/USP.
11.4. APOIO PEDAGÓGICO
Cabe, ao serviço de Apoio Pedagógico da unidade:
Orientar, com base nos conhecimentos pedagógicos e psicopedagógicos todos os
estudantes de graduação e de pós-graduação da unidade;
Oferecer assessoria pedagógica aos docentes da unidade, no planejamento e
execução das atividades didáticas;
Coordenar os Programas de Tutoria e de Avaliação Continuada, juntamente com a
Comissão de Graduação;
Oferecer suporte à Comissão de Graduação no desenvolvimento de projetos
voltados ao corpo discente, bem como às subcomissões de recepção aos calouros e
TCC;
Oferecer suporte aos programas de extensão da unidade, principalmente no
PASCEF, onde há participação ativa de estudantes de graduação;
Trabalhar, articulando as comissões de graduação e pós graduação em todas as
etapas do Programa PAE, visando uma boa formação do pós graduando para a
docência, bem como um acompanhamento de qualidade ao docente e ao graduando
nas disciplinas que contam com um estagiário PAE.
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12. DO INGRESSO
12.1. VESTIBULAR
O vestibular da USP é realizado anualmente pela FUVEST e as inscrições tem início,
geralmente, no mês de agosto de cada ano. A FCFRP-USP oferece para o curso de
Farmácia-Bioquímica, 50 vagas no período integral e 30 vagas no período noturno.
12.2. TRANSFERÊNCIA INTERNA
O processo de Transferência Interna é realizado anualmente, condicionado à
existência de vagas, onde podem se inscrever alunos regularmente matriculados nos cursos
de Farmácia-Bioquímica da Universidade de São Paulo.
12.3. TRANSFERÊNCIA EXTERNA
O processo de Transferência Externa é realizado anualmente para ingresso de
estudantes de outras Instituições de ensino superior. Este processo também está
condicionado à existência de vagas.
As inscrições iniciam-se geralmente no mês de abril, de acordo com o calendário
aprovado pela Pró-Reitoria de Graduação da USP, e o processo é feito em duas etapas: a
primeira pela FUVEST e a segunda pela Unidade. Os interessados devem acompanhar as
datas da inscrição da primeira etapa pelo calendário USP ou pelo site da FUVEST
(www.fuvest.br).
13. METAS PARA A GRADUAÇÃO
1. Formar profissional preparado para atuar frente aos desafios do Século XXI, para
atuar em todos os níveis de atenção à saúde, em todas as múltiplas extensões e
abrangências das áreas farmacêuticas;
2. Integrar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, incentivando a participação
em atividades complementares como iniciação científica, monitoria, tutoria, estágios
e outros;
3. Aprimorar a Formação Farmacêutica na área de Saúde, contribuindo para atuação
mais efetiva de profissionais Farmacêuticos em Assistência Farmacêutica;
4. Manter a política de baixa evasão no Curso de Graduação;
5. Criar a Comissão de Coordenação de Cursos Intra-Unidade, CoC-I, para atuar na
integração dos conteúdos programáticos do Curso;
6. Implementar a Internacionalização da Graduação.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS DE RIBEIRÃO PRETO
COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FARMÁCIA-BIOQUÍMICA (INTEGRAL E NOTURNO)
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29
ANEXOS
Anexo 1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE
GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
Anexo 2. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA – BIOQUÍMICA
PARA O ANO DE 2014 - PERÍODO INTEGRAL
Anexo 3. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA – BIOQUÍMICA
PARA O ANO DE 2014 - PERÍODO NOTURNO
Anexo 4. DIRETRIZES DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO COM RELAÇÃO AO
ABONO DE FALTAS
Anexo 5. DIRETRIZES DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO COM RELAÇÃO ÀS
MATRÏCULAS EM DISCIPLINAS
Anexo 6.. DIRETRIZES DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO RELACIONADAS AOS
ESTÁGIOS
Anexo 7. NORMAS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DA FCFRP/USP
Anexo 8. RESOLUÇÃO 5528 DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
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ANEXO 1. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
FARMÁCIA
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 2, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CNE/CES 1.300/2001, de 6 de novembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 4 de dezembro de 2001, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Farmácia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de Farmacêuticos, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Farmácia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3º O Curso de Graduação em Farmácia tem como perfil do formando egresso/profissional o Farmacêutico, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor científico e intelectual. Capacitado ao exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atuação para a transformação da realidade em benefício da sociedade. Art. 4º A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
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procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz; V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; V - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico-profissional, a formação e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Art. 5º A formação do Farmacêutico tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas: I - respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional; II - atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o; III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética; IV - reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; V - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social; VI - conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos; VII - desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva; VIII - atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção, armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos, recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes e correlatos;
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IX - atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; X - atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes, correlatos e alimentos; XI - realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos, citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas, dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança; XII - realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises laboratoriais e toxicológicas; XIII - avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames laboratoriais; XIV - avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento; XV - exercer a farmacoepidemiologia; XVI - exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso integral e parenteral; XVII - atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos, cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos; XVIII - atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades; XIX - interpretar e avaliar prescrições; XX - atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos; XXI - participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência farmacêutica; XXII - formular e produzir medic amentos e cosméticos em qualquer escala; XXIII - atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do privado; XXIV - desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos, processos e serviços onde atue o farmacêutico; XXV - realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias primas até o consumo; XXVI - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de produtos obtidos por biotecnologia; XXVII - realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto; XXVIII - atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia; XXIX - exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e toxicológicas; XXX - gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas; XXXI - atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de reativos, reagentes e equipamentos.
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Parágrafo único. A formação do Farmacêutico deverá contemplar as necessidades sociais da saúde, a atenção integral da saúde no sistema regionalizado e hierarquizado de referência e contra-referência e o trabalho em equipe, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Farmácia devem estar relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e profissional. Os conteúdos devem contemplar: I - Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas; II - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos, imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos; III - Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica; IV - Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética, emprego terapêutico, farmacoepidimiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biosegurança e da toxicologia como suporte à assistência farmacêutica. Art. 7º A formação do Farmacêutico deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Farmácia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único. O estágio curricular poderá ser realizado na Instituição de Ensino Superior e/ou fora dela, em instituição/empresa credenciada, com orientação docente e supervisão local, devendo apresentar programação previamente definida em razão do processo de formação. Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Farmácia deverá contemplar atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins. Art. 9º O Curso de Graduação em Farmácia deve ter um projeto pedagógico, construído coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e
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apoiado no professor como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência. Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso de Graduação em Farmácia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação, reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em um contexto de pluralismo e diversidade cultural. § 1º As diretrizes curriculares do Curso de Graduação em Farmácia deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto pedagógico do curso. § 2º O Currículo do Curso de Graduação em Farmácia poderá incluir aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdos, de forma a considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os requerimentos, demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região. Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Farmácia deverá ser definida pelo respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral, sistema de créditos ou modular. Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Farmácia, o aluno deverá elaborar um trabalho sob orientação docente. Art. 13. A estrutura do Curso de Graduação em Farmácia deverá: I - abordar as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica; II - contemplar a abordagem de temas observando o equilíbrio teórico-prático, desvinculado da visão tecnicista, permitindo na prática e no exercício das atividades a aprendizagem da arte de aprender; III - buscar a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional; IV - favorecer a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da profissão; V - comprometer o aluno com o desenvolvimento científico e a busca do avanço técnico associado ao bem estar, à qualidade de vida e ao respeito aos direitos humanos; VI - ser organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno. Art. 14. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Farmácia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos, tendo como referência as Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Farmácia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio
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curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
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ANEXO 2. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA – BIOQUÍMICA PARA O ANO DE
2015 - PERÍODO INTEGRAL
ATUALIZADA EM 22/04/2014
CURSO: Farmácia-Bioquímica PERÍODO: Integral CÓDIGO DE CURSO: 60012-0 (Aprovada pela CG 25/2/2014)
DURAÇÕES: IDEAL:
MÍNIMA: MÁXIMA:
10 Semestres 10 Semestres 16 Semestres
CÓDIGO DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
Seqüência aconselhada DISCIPLINA REQUISITO
INDICAÇÃO DE
CONJUNTO
CRÉDITOS Carga Horária (aula e
trabalho)
Sem. Ideal Aula
Trab. Total (aula) T P
8031015 Morfologia do Corpo Humano 4 6 - 10 150 1º
6012024 Química Geral e Inorgânica Química Geral e Inorgânica Exp. 4 0 - 4 60 1º
6012025 Química Geral e Inorgânica Experimental Química Geral e
Inorgânica 0 3 - 3 45 1º
6012002 Física Cálculo 2 2 - 4 60 1º
6012003 Cálculo 4 0 - 4 60 1º
14 11 0 25 375
6012026 Química Analítica Quím. Geral e Inorg. e Quím. Geral e Inorg. Exp.
3 3 - 6 90 2º
6012006 Físico-Química Física 3 3 - 6 90 2º
6042003 O Farmacêutico, a Saúde e a Sociedade Metod. Científica
e Epidemiol. Geral 4 0 - 4 60 2º
8071015 Metodologia Científica e Epidemiologia Geral O Farm, a Saúde e
a Sociedade 2 0 - 2 30 2º
6042001 Biologia Celular 2 0 - 2 30 2º
8031016 Fisiologia Morfologia do Corpo Humano 4 3 - 7 105 2º
18 9 0 27 405
6012027 Química Analítica Instrumental Química Analítica 3 1 - 4 60 3º
6012028 Fundamentos de Cromatografia Quím. Analít. Inst.,
Quím. Org I 2 2 - 4 60 3º
6012009 Bioquímica I Química Analítica e Biologia Celular Quím. Orgânica I 3 3 - 6 90 3º
6012029 Química Orgânica I Físico-Química 6 0 - 6 90 3º
6022002 Biologia Molecular Biologia Celular 3 0 - 3 45 3º
6012007 Estatística Cálculo 4 0 - 4 60 3º
8032015 Patologia Morf. do Corpo Hum. e Fisiologia 2 2 - 4 60 3º
23 8 0 31 465
6012011 Química Orgânica Experimental Quím. Orgânica II 1 4 - 5 75 4º
6012030 Química Orgânica II Quím. Orgânica I 6 0 - 6 90 4º
6012012 Bioquímica II Bioquímica I 5 3 - 8 120 4º
6022001 Farmacobotânica 2 2 - 4 60 4º
6042002 Genética Biologia Molecular 4 0 - 4 60 4º
6042004 Bromatologia e Nutrição Bioquímica II 3 3 - 6 90 4º
21 12 0 33 495
6042005 Bacteriologia Patologia, Bioq. II 3 3 - 6 90 5º
6042006 Virologia Bacteriologia 2 0 - 2 30 5º
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6042007 Micologia Bacteriologia 1 1 - 2 30 5º
6042008 Imunologia Biologia Celular, Fisiologia e Bioquímica II
4 0 - 4 60 5º
6012031 Farmacologia I Bioquímica II Patologia 2 4 1 6 120 5º
6022003 Farmacotécnica I 3 2 - 5 75 5º
6022014 Química Heterocíclica Quím. Orgânica II 3 0 1 3 75 5º
18 10 2 28 480
CÓDIGO DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
Seqüência aconselhada DISCIPLINA REQUISITO
INDICAÇÃO DE
CONJUNTO
CRÉDITOS Carga Horária (aula e
trabalho)
Sem. Ideal Aula
Trab. Total (aula) T P
6012032 Farmacologia II Farmacologia I 6 0 1 6 120 6º
6042009 Parasitologia Patologia Imunologia 4 2 - 6 90 6º
6042010 Fisiopatologia de Doenças Metabólicas
Patologia Bioquímica II 4 0 - 4 60 6º
6042011 Fisiopatologia de Doenças Hematológicas Patologia 3 1 - 4 60 6º
6042012 Métodos Imunológicos Imunologia 1 2 - 3 45 6º
6022030 Farmacotécnica II: Abordagens Galênica e Tecnológica Farmacotécnica I 4 3 - 7 105 6º
22 8 1 30 480
6022005 Cosmetologia
Farmacotécnica II: Abordagens Galé-nica e Tecnológica e Morf. do Corpo Humano
2 2 - 4 60 7º
6042013 Saúde Pública
O Farmacêutico, a Saúde e a Socie-dade e Metodolo-gia Científica e Epidemiologia Geral
2 0 - 2 30 7º
6022032 Química Farmacêutica I Quím. Heterocíclica e Farmacologia I
4 0 - 4 60 7º
6022006 Deontologia e Legislação Farmacêutica Farmacotécnica I 2 0 - 2 30 7º
6022031 Administração e Marketing em Empresa Farmacêuticas e Cosméticas
3 0 - 3 45 7º
6022009 Farmacognosia
Farmacobotânica Química Analítica Instr. e Funda-mentos de Croma-tografia e Química Orgânica II
3 4 - 7 105 7º
16 6 0 22 330
6042014 Toxicologia Farmacologia II 5 0 - 5 75 8º
6042027 Gerenciamento da Qualidade 2 0 - 2 30 8º
6022010 Física Industrial
Físico-Química e Farmacotécnica II: Abordagens Galé-nica e Tecnológica
2 1 - 3 45 8º
6022027 Atenção Farmacêutica: Bases Conceituais e Metodológicas
O Farmacêutico, a Saúde e a Socied. Farmacologia II
2 0 - 2 30 8º
6022033 Química Farmacêutica II Química Farmacêutica I 2 2 - 4 60 8º
6022011 Farmácia Clínica e Terapêutica
Farmacologia II Saúde Pública Fisop. de Doenças Metabólicas
4 0 - 4 60 8º
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17 3 0 20 360
Somente disciplinas eletivas 9º
CGF2009 Trabalho de Conclusão de Curso 0 2 2 2 90 10º
CGF2008 Estágio Curricular
Farmacotéc. II: Abord. Gal. e Tec. Farmacologia II Parasitologia Imunologia Bacteriologia Bioquímica II
0 2 20 2 630 10º
0 4 22 4 720
Obs.: Todos os Conjuntos de Disciplinas exigem matrícula simultânea e avaliação em separado.
CÓDIGO DISCIPLINA ELETIVA
Seqüência aconselhada DISCIPLINA REQUISITO
INDICAÇÃO DE
CONJUNTO
CRÉDITOS Carga Horária
semestral
Sem. Ideal Aula
Trab. Total (aula) T P
6012014 Física II Física e Cálculo 2 1 - 3 45 2º
6042041 Bioética 2 0 - 2 30 2º
CGF2002 Noções de Psicologia aplicadas ao Ensino Farmacêutico 2 0 - 2 30 3º
6042036 Práticas em Atenção Básica à Saúde
O Farm., a Saúde e a Soc.e Met. Científica e Epidem. Geral
0 4 - 4 60 3º
6012015 Físico-Química de Polímeros e Sistemas Dispersos Físico-Química 2 1 - 3 45 3º
CGF2004 Atividades de Extensão 0 0 1 - 30 3º ao 8º
6012017 Linguagem de Computação C com Aplicações à Estatística Estatística 1 4 - 5 75 4º
CGF2003 Iniciação à Pesquisa 0 0 4 - 120 4º, 5º, 6º ou
7º 6012016 Análise Orgânica Química Org. Experi. 4 0 - 4 60 5º
6042037
Gestão em Assistência Farmacêutica e Dispensação de Medicamentos no Serviço Público
O Farm., a Saúde e a Soc.e Met. Científica e Epidem. Geral
1 3 - 4 60 5º
6042016 Microbiologia de Alimentos Bacteriologia 1 2 - 3 45 6º 6042038 Suporte Básico da Vida 1 1 - 2 30 6º
6022036 Nanotecnologia Farmacêutica Farmacotéc. II: Abord. Gal. e Tec. 2 1 - 3 45 7º
6042039
Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e Endocrinológicas
Fisiopato. de Doenças Hemat. e Fisiopato. de Doenças Metab. e Imunologia
4 6 - 10 150 7º
6022025 Enzimologia Industrial Bioquímica I e Bacteriologia 2 3 - 5 75 7º
6022019 Farmácia Homeopática Farmacotéc. II: Abord. Galên e Tecnológica 4 2 - 6 90 7º
6022026 Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância Farmacologia II 2 0 - 2 30 7º
6022034 Dinâmica de Grupo 0 2 - 2 30 8º
6022020 Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos e de Cosméticos
Ver * 2 4 - 6 90 8º
6042040 Atenção Diagnóstica em Doenças Infecciosas e Parasitárias
Ver ** 4 4 - 8 120 8º
6022038 Práticas em Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica
Farmacologia II
Atenção Farm: Bases Conc. e Met. e Farm. Clín. e Terap.
0 4 - 4 60 8º
6022021 Tecnologia de Cosméticos Cosmetologia 1 2 - 3 45 8º
6022029 Estratégias Integradas para a Produção e Uso de Medicamentos e Cosméticos
Ver *** Ver *** 2 0 1 2 60 8º
6022035 Práticas em Farmácia Farmacotéc. II: Abord. Galên e Tecnol., Deont. e Leg. Farm.
Atenção Farm: Bases Conc. e Met.
1 0 3 1 105 8º
6042015 Controle de Qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas
Estatística e Gerenciamento da Qualidade
2 0 - 2 30 9º.
6042021 Neuroimunoendocrinologia Imunologia 2 0 - 2 30 9º
6022018 Noções de Planejamento de Fármacos
Química Farmacêutica II 0 2 - 2 30 9º
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6022022 Supervisão de Produção
Adm. e Mark. em Emp. Farm. e Cosm., Fármacotéc. II: Abord. Gal. e Tec.
1 1 - 2 30 9º
6042026 Análise Toxicológica Toxicologia 1 4 - 5 75 9º
6022024 Síntese de Fármacos Análise Orgânica Quím. Farm. II 4 4 - 8 120 9º
6022037 Processos Industriais Farmacêuticos e Biotecnológicos
Física Industrial, Bacteriologia e Genética
3 3 - 6 90 9º
6022028 Estágio em Atividades Farmacêuticas I 0 0 4 120 9º
CGF2007 Estágio em Atividades Farmacêuticas II
Estágio em Atividades Farmacêuticas I 0 0 12 360 10º
*: Farmacotécnica II: Abordagens Galênica e Tecnológica, Análise Orgânica, Química Analítica, Química Analítica Instrumental, Fundamentos de Cromatografia e Bacteriologia. **: Parasitologia, Bacteriologia, Micologia, Métodos Imunológicos, Fisiopatologia de Doenças Hematológicas e Fisiopatologia de Doenças Metabólicas. Ver ***:Estatística, Genética, Bacteriologia, Virologia, Micologia, Parasitologia, Fisiopatologia de Doenças Hematológicas, Fisiopatologia de Doenças Metabólicas, Métodos Imunológicos, Cosmetologia, Saúde Pública, Deontologia e Legislação Farmacêutica, Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas e Cosméticas e Farmacognosia., Ind. de conjunto: Química Farmacêutica II, Atenção Farmacêutica: Bases Conceituais e Metodológicas e Farmácia Clínica e Terapêutica.
CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA OFERECIDOS:
Disciplinas Obrigatórias .............................................................................................. 218 créd./aula = 3270 h 05 créd./trab. = 150 h Disciplinas Eletivas ..................................................................................................... 111 créd./aula = 1665 h 25 créd./trab. = 750 h Estágio Curricular ........................................................................................................ 20 créd./trab. = 600 h 02 créd./aula = 30 h Total = 630 h
CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA NECESSÁRIOS PARA A CONCLUSÃO DO CURSO:
Disciplinas Obrigatórias .............................................................................................. 220 créd./aula = 3300 h 25 créd./trab. = 750 h Disciplinas Eletivas ................................................................................................................ 40 créd. = 600 h
CARGA HORÁRIA MÍNIMA PARA CONCLUSÃO DO CURSO = 4.650 HORAS (SOMADO O ESTÁGIO CURRICULAR-630 HORAS)
OBSERVAÇÕES:
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
Os alunos deverão cumprir, no mínimo, 40 créditos em disciplinas eletivas para conclusão do curso. Estes créditos deverão ser cumpridos ao longo do curso e a distribuição de créditos eletivos apresentados na Estrutura nos respectivos semestres são:
2º semestre = 5 Créditos 3º semestre = 9 Créditos 4º semestre = 9 Créditos 5º semestre = 8 Créditos 6º semestre = 5 Créditos 7º semestre = 26 Créditos 8º semestre = 26 Créditos 9º semestre = 27 Créditos
As disciplinas de ATIVIDADES DE EXTENSÃO e INICIAÇÃO À PESQUISA não tiveram seus créditos computados no total acima descrito, por tratar-se de Atividades Complementares. Na totalização dos créditos em disciplinas obrigatórias poderão ser validados até 30 créditos cursados fora da Unidade. Na totalização dos créditos em disciplinas optativas eletivas poderão ser validados até 08 créditos cursados fora da Unidade. A CG recomenda que o estudante só se matricule na Disciplina de Estágio em Atividades Farmacêuticas I após aprovação na Disciplina de Estágio Curricular. O estudante só poderá se matricular na Disciplina Estágio em Atividades Farmacêuticas II se tiver obtido aprovação na Disciplina Estágio em Atividades Farmacêuticas I. Para conclusão do curso, o aluno deverá apresentar trabalho orientado por docente, no formato monografia, conforme descrito no programa da disciplina CGF2009-Trabalho de Conclusão de Curso.
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
ANEXO 3. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE FARMÁCIA – BIOQUÍMICA PARA O ANO DE
2015 - PERÍODO NOTURNO
ATUALIZADA EM 22/04/2014
CURSO: Farmácia-Bioquímica PERÍODO: Noturno CÓDIGO DE CURSO: 60012-4 (Aprovada pela CG em 25/2/2014)
DURAÇÕES: IDEAL:
MÍNIMA: MÁXIMA:
12 Semestres 12 Semestres 18 Semestres
CÓDIGO DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
Seqüência aconselhada DISCIPLINA REQUISITO
INDICAÇÃO DE
CONJUNTO
CRÉDITOS Carga Horária (aula e
trabalho)
Sem. Ideal Aula
Trab. Total (aula) T P
8031015 Morfologia do Corpo Humano 4 6 - 10 150 1º
6012024 Química Geral e Inorgânica Química Geral e Inorgânica Exp. 4 0 - 4 60 1º
6012025 Química Geral e Inorgânica Experimental Química Geral e
Inorgânica 0 3 - 3 45 1º
6012002 Física Cálculo 2 2 - 4 60 1º
6012003 Cálculo 4 0 - 4 60 1º
14 11 0 25 375
6042001 Biologia Celular 2 0 - 2 30 2º
6012026 Química Analítica
Quím. Geral e Inorgânica e Quím. Geral e Inorgânica Expe-rimental
3 3 - 6 90 2º
6012006 Físico-Química Física 3 3 - 6 90 2º
6042003 O Farmacêutico, a Saúde e a Sociedade Metod. Científica
e Epidemiol. Geral 4 0 - 4 60 2º
8071015 Metodologia Científica e Epidemiologia Geral O Farm, a Saúde
e a Sociedade
2 0 - 2 30 2º
14 6 0 20 300
6012007 Estatística Cálculo 4 0 - 4 60 3º
6012027 Química Analítica Instrumental Química Analítica 3 1 - 4 60 3º
6012028 Fundamentos de Cromatografia
Quím. Analít. Inst., Quím. Org I
2 2 - 4 60 3º
6012029 Química Orgânica I Físico-Química 6 0 - 6 90 3º
6022002 Biologia Molecular Biologia Celular 3 0 - 3 45 3º
8031016 Fisiologia Morfologia do Corpo Humano 4 3 - 7 105 3º
22 6 0 28 420
6012009 Bioquímica I Química Analítica, Biologia Celular e Quím. Orgânica I
3 3 - 6 90 4º
6012030 Química Orgânica II Quím. Orgânica I 6 0 - 6 90 4º
6012011 Química Orgânica Experimental Quím. Orgânica II 1 4 - 5 75 4º
6022001 Farmacobotânica 2 2 - 4 60 4º
6042002 Genética Biologia Molecular 4 0 - 4 60 4º
8032015 Patologia Morf. do Corpo Hum. e Fisiologia 2 2 - 4 60 4º
18 11 0 29 435
6012012 Bioquímica II Bioquímica I 5 3 - 8 120 5º
6022014 Química Heterocíclica Quím. Orgânica II 3 0 1 3 75 5º
6042004 Bromatologia e Nutrição Bioquímica II 3 3 - 6 90 5º
11 6 1 17 285
6042005 Bacteriologia Patologia, Bioq. II 3 3 - 6 90 6º
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
6042006 Virologia Bacteriologia 2 0 - 2 30 6º
6042007 Micologia Bacteriologia 1 1 - 2 30 6º
6012031 Farmacologia I Bioquímica II Patologia 2 4 1 6 120 6º
6042008 Imunologia Biologia Celular, Fisiologia e Bioquímica II
4 0 - 4 60 6º
12 8 1 20 330
CÓDIGO DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
Seqüência aconselhada DISCIPLINA REQUISITO
INDICAÇÃO DE
CONJUNTO
CRÉDITOS Carga Horária (aula e
trabalho)
Sem. Ideal Aula
Trab. Total (aula) T P
6022003 Farmacotécnica I 3 2 - 5 75 7º
6042009 Parasitologia Patologia Imunologia 4 2 - 6 90 7º
6042013 Saúde Pública
O Farmacêutico, a Saúde e a Socie-dade e Metodolo-gia Científica e Epidemiologia Geral
2 0 - 2 30 7º
6042011 Fisiopatologia de Doenças Hematológicas Patologia 3 1 - 4 60 7º
6012032 Farmacologia II Farmacologia I 6 0 1 6 120 7º
18 5 1 23 375
6042012 Métodos Imunológicos Imunologia 1 2 - 3 45 8º
6022030 Farmacotécnica II: Abordagens Galênica e Tecnológica Farmacotécnica I 4 3 - 7 105 8º
6022006 Deontologia e Legislação Farmacêutica Farmacotécnica I 2 0 - 2 30 8º
6022031 Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas e Cosméticas
3 0 - 3 45 8º
6042010 Fisiopatologia de Doenças Metabólicas
Patologia Bioquímica II 4 0 - 4 60 8º
6022032 Química Farmacêutica I Quím. Heterocíclica e Farmacologia I
4 0 - 4 60 8º
18 5 0 23 345
6022005 Cosmetologia
Farmacotécnica II: Abordagens Galé-nica e Tecnológica e Morf. do Corpo Humano
2 2 - 4 60 9º
6022033 Química Farmacêutica II Química Farmacêutica I 2 2 - 4 60 9º
6022027 Atenção Farmacêutica: Bases Conceituais e Metodológicas
O Farmacêutico, a Saúde e a Socied. Farmacologia II
2 0 - 2 30 9º
6022009 Farmacognosia
Farmacobotânica Química Analítica Instr. e Funda-mentos de Croma-tografia e Química Orgânica II
3 4 - 7 105 9º
9 8 0 17 255
6022011 Farmácia Clínica e Terapêutica
Farmacologia II Saúde Pública Fisiop. de Doenças Metabólicas
4 0 - 4 60 10º
6022010 Física Industrial
Físico-Química e Farmacotécnica II: Abordagens Galê-nica e Tecnológica
2 1 - 3 45 10º
6042027 Gerenciamento da Qualidade 2 0 - 2 30 10º
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
6042014 Toxicologia Farmacologia II 5 0 - 5 75 10º
13 1 - 14 210
Somente disciplinas eletivas 11º.
CGF2009 Trabalho de Conclusão de Curso 0 2 2 2 90 12º
CGF2008 Estágio Curricular
Farmacotéc. II: Abord. Gal. e Tec. Farmacologia II Parasitologia Imunologia Bacteriologia Bioquímica II
0 2 20 2 630 12º
0 4 22 4 720
Obs.: Todos os Conjuntos de Disciplinas exigem matrícula simultânea e avaliação em separado.
CÓDIGO DISCIPLINA ELETIVA
Seqüência aconselhada DISCIPLINA REQUISITO
INDICAÇÃO DE
CONJUNTO
CRÉDITOS Carga Horária (aula e
trabalho)
Sem. Ideal Aula
Trab. Total (aula) T P
6012014 Física II Física e Cálculo 2 1 - 3 45 2º 6042041 Bioética 2 0 2 30 2º
6012015 Físico-Química de Polímeros e Sistemas Dispersos Físico-Química 2 1 - 3 45 3º
6042036 Práticas em Atenção Básica à Saúde
O Farm., a Saúde e a Soc. e Meto. Cient. e Epidemio. Geral
0 4 - 4 60 3º
CGF2004 Atividades de Extensão 0 0 1 0 30 3º ao 8º
6012017 Linguagem de Computação C com Aplicações à Estatística Estatística 1 4 - 5 75 4º
CGF2002 Noções de Psicologia aplicadas ao Ensino Farmacêutico 2 0 - 2 30 5º
6042037 Gestão em Assistência Farmacêutica e Dispensação de Medicamentos no Serviço Público
O Farm., a Saúde e a Soc. e Meto. Cient. e Epidemio. Geral
1 3 - 4 60 5º
6012016 Análise Orgânica Química Orgânica Experimental 4 0 - 4 60 5º
CGF2003 Iniciação à Pesquisa 0 0 4 0 120 5º, 6º, 7º ou
8º 6042038 Suporte Básico da Vida 1 1 - 2 30 6º 6042016 Microbiologia de Alimentos Bacteriologia 1 2 - 3 45 7º
6022026 Farmacoepidemiologia e Farmacovigilância Farmacologia II 2 0 - 2 30 8º
6042021 Neuroimunoendocrinologia Imunologia 2 0 - 2 30 8º
6022020 Controle de Qualidade de Produtos Farmacêuticos e de Cosméticos Ver * 2 4 - 6 90 9º
6022035 Práticas em Farmácia
Farmacotéc. II: Abord. Galên e Tecnol., Deont. e Leg. Farm.
Atenção Farm: Bases Conc. e Met.
1 0 3 1 105 9º
6042039 Atenção Diagnóstica em Doenças Hematológicas, Imunológicas, Metabólicas e Endocrinológicas
Fisiopt. de Doenças Hemato., Fisiopt. de Doenças Metabólicas e Imunologia
4 6 - 10 150 9º
6022025 Enzimologia Industrial Bioquímica I e Bacteriologia 2 3 - 5 75 9º
6022036 Nanotecnologia Farmacêutica Farmacotéc. II: Abord. Gal. e Tec. 2 1 - 3 45 9º
6022034 Dinâmica de Grupo 0 2 - 2 30 10º
6022018 Noções de Planejamento de Fármacos Quím Farmacêutica II 0 2 - 2 30 10º
6022038 Práticas em Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica
Farmacologia II e Atenção Farm.: Bases Conceituais e Metodológicas
Farmácia Clínica e Terapêutica
0 4 - 4 60 10º
6042040 Atenção Diagnóstica em Doenças Infecciosas e Parasitárias Ver ** 4 4 - 8 120 10º
6022019 Farmácia Homeopática Farmacotéc. II: Abord. Galên e Tecnológica
4 2 - 6 90 10º
6022029 Estratégias Integradas para a Produção e Uso de Medicamentos e Cosméticos
Ver *** Ver *** 2 0 1 2 60 10º
6022021 Tecnologia de Cosméticos Cosmetologia 1 2 - 3 45 10º
6022037 Processos Industriais Farmacêuticos e Biotecnológicos
Fís. Ind., Bacteriol. e Genética 3 3 - 6 90 11º
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
6022022 Supervisão de Produção
Adm. e Mark. em Emp. Farm. e Cosm., Fármacotéc. II: Abord. Gal. e Tec.
1 1 - 2 30 11º
6042026 Análise Toxicológica Toxicologia 1 4 - 5 75 11º
6022024 Síntese de Fármacos Análise Orgânica Quím. Farm. II 4 4 - 8 120 11º
6042015 Controle de Qualidade em Laboratórios de Análises Clínicas
Estatística e Gerenciamento da Qualidade
2 0 - 2 30 11º
6022028 Estágio em Atividades Farmacêuticas I 0 0 4 120 11º
CGF2007 Estágio em Atividades Farmacêuticas II
Estágio em Atividades Farmacêuticas I
0 0 12 360 12º
*: Farmacotécnica II: Abordagens Galênica e Tecnológica, Análise Orgânica, Química Analítica, Química Analítica Instrumental,
Fundamentos de Cromatografia e Bacteriologia. **: Parasitologia, Bacteriologia, Micologia, Métodos Imunológicos, Fisiopatologia de
Doenças Hematológicas e Fisiopatologia de Doenças Metabólicas. ***: Estatística, Genética, Bacteriologia, Virologia, Micologia, Parasitologia, Fisiopatologia de Doenças Hematológicas, Fisiopatologia de Doenças Metabólicas, Métodos Imunológicos, Cosmetologia,
Saúde Pública, Deontologia e Legislação Farmacêutica, Administração e Marketing em Empresas Farmacêuticas e Cosméticas e
Farmacognosia, Química Farmacêutica II e Atenção Farmacêutica: Bases Conceituais e Metodológicas, Ind. de Conjunto: Farmácia Clínica e Terapêutica.
CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA OFERECIDOS:
Disciplinas Obrigatórias .............................................................................................. 218 créd./aula = 3270 h 05 créd./trab. = 150 h Disciplinas Eletivas ...................................................................................................... 111 créd./aula = 1665 h 25 créd./trab. = 750 h Estágio Curricular ........................................................................................................ 20 créd./trab. = 600 h 02 créd./aula = 30 h Total = 630 h
CRÉDITOS E CARGA HORÁRIA NECESSÁRIOS PARA A CONCLUSÃO DO CURSO:
Disciplinas Obrigatórias .............................................................................................. 220 créd./aula = 3300 h 25 créd./trab. = 750 h Disciplinas Eletivas ................................................................................................................ 40 créd. = 600 h
CARGA HORÁRIA MÍNIMA PARA CONCLUSÃO DO CURSO = 4.650 HORAS (SOMADO O ESTÁGIO CURRICULAR- 630 HORAS)
OBSERVAÇÕES:
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
Os alunos deverão cumprir, no mínimo, 40 créditos em disciplinas eletivas para conclusão do curso. Estes créditos deverão ser cumpridos ao longo do curso e a distribuição de créditos eletivos apresentados na Estrutura nos respectivos semestres são: 2º semestre = 5 Créditos 3º semestre = 7 Créditos 4º semestre = 5 Créditos 5º semestre = 10 Créditos 6º semestre = 2 Créditos 7º semestre = 3 Créditos 8º semestre = 4 Créditos 9º semestre = 25 Créditos 10º semestre = 27 Créditos 11º semestre = 23 Créditos
As disciplinas de ATIVIDADES DE EXTENSÃO e INICIAÇÃO À PESQUISA não tiveram seus créditos computados no total acima descrito, por tratar-se de Atividades Complementares.
Na totalização dos créditos em disciplinas obrigatórias poderão ser validados até 30 créditos cursados fora da Unidade. Na totalização dos créditos em disciplinas optativas eletivas poderão ser validados até 08 créditos cursados fora da Unidade.
A CG recomenda que o estudante só se matricule na Disciplina de Estágio em Atividades Farmacêuticas I após aprovação na Disciplina de Estágio Curricular. O estudante só poderá se matricular na Disciplina Estágio em Atividades Farmacêuticas II se tiver obtido aprovação na Disciplina Estágio em Atividades Farmacêuticas I.
Para conclusão do curso, o aluno deverá apresentar trabalho orientado por docente, no formato monografia, conforme descrito no programa da disciplina CGF 2009-Trabalho de Conclusão de Curso.
Avenida do Café s/nº. – Monte Alegre – 14040-903 – Ribeirão Preto – SP – Fone: (16) 3602-4207 – E-mail: [email protected]
ANEXO 4 – DIRETRIZES ADOTADAS PELA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DA UNIDADE
CONDUTAS COM RELAÇÃO A ABONO DE FALTAS
REGRAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Com relação ao abono de faltas, a Comissão de Graduação analisou a
documentação existente na USP e, efetivamente, não há amparo legal para o abono de
faltas, conforme despacho da Pró-Reitoria de Graduação de 27/04/1998, em atenção ao
Decreto Lei Federal 1044 de 21/10/1969 e Lei de 6202 de 17/04/1975.
O aluno tem direito de 30% (total) de faltas em aulas teóricas e/ou práticas nas
disciplinas que esteja cursando, perfazendo, portanto um total de 70% de freqüência mínima
para aprovação.
Nos casos de gestação ou doenças, não cabe abono de faltas, mas eventual
reposição do ensino-aprendizagem, dentro das características das disciplinas. Neste caso, a
reposição das atividades de ensino-aprendizagem podem se dar de duas formas e
contemplam: perdas de aulas, provas, seminários, etc...
1. Exercícios domiciliares: quando o impedimento por gestação ou doença ocorre
simultaneamente ao período em que a disciplina esta sendo oferecida e o mesmo esteja
matriculado;
2. Atividade de recuperação do aprendizado: quando não é simultaneamente ao
oferecimento da disciplina em que o aluno esteja matriculado.
Conforme previsto no Artigo 1º da portaria da USP GR3740 de 29/03/2007, o aluno
que necessitar de afastamento médico das atividades acadêmicas deverá ser avaliado por
médicos da Unidade Básica de Saúde (Campi do Interior) - SISUSP.
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ANEXO 5 – DIRETRIZES ADOTADAS PELA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO
MATRÍCULAS EM DISCIPLINAS
As matrículas on-line (Interações - 1ª, 2ª, 3ª e 4ª) e na retificação (por requerimento),
deverão ser realizadas pelos alunos somente no período estabelecido pelo calendário da
USP. Não serão aceitos requerimentos fora do prazo e os mesmos poderão ser feitos por
terceiros através de procuração, via júpiter web, por correspondência eletrônica (e-mail –
[email protected]) ou tradicional (Correios e Telégrafos), via Fax (16-3602-4262). SERÁ
CONSIDERADA A DATA DE POSTAGEM.
Nenhuma matrícula on-line ou por requerimento será efetivada quando os requisitos da
disciplina em questão (requisito e indicação de conjunto) não tiverem sido cumpridos.
INTERAÇÕES DE MATRÍCULA (1ª, 2ª, 3ª e 4ª)
1- Realizar matrícula apenas em disciplinas obrigatórias do período ideal;
2- Realizar matrícula, prestando atenção para que não haja coincidência de horário na
grade-horária;
3- Obedecer, obrigatoriamente, a ordem alfabética para se matricular nas aulas
práticas envolvendo as turmas A ou B, estabelecida pelo Sistema Júpiter.
Atenção: O aluno deverá inscrever-se em, pelo menos, uma das interações, mas de
preferência na primeira, para que as Unidades consigam ter noção da demanda por vagas.
POR REQUERIMENTO (RETIFICAÇÃO)
1- A aceitação da solicitação do aluno, pela CG, estará condicionada à existência de
vaga na disciplina e cumprimento dos requisitos (pré-requisito e/ou indicação de conjunto);
2- A solicitação de matrícula em disciplinas será denegada (indeferida) pela CG
quando o aluno requerer matrícula em disciplinas obrigatórias de semestre superior ao seu,
sob qualquer motivo, mesmo que os requisitos (pré-requisitos e/ou indicação de conjunto)
tenham sido cumpridos;
3- A solicitação de matrícula em disciplinas obrigatórias por motivo de reprova (1º.),
adaptação curricular (2º.), intercâmbio (3º.) no curso Integral ou Noturno, que seja o mesmo
período do requerente, será deferida pela CG. Caso haja um número maior de alunos
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interessados em relação ao número de vagas disponíveis a seleção será a média
ponderada suja;
4- A solicitação de matrícula em disciplinas obrigatórias por motivo de reprova (1º.),
adaptação curricular (2º.), intercâmbio (3º.) no curso Integral ou Noturno, que não seja o
período do requerente, será deferida pela CG condicionada à existência de vaga e aceitação
do Docente/s responsável/eis. Caso haja um número maior de alunos interessados em
relação ao número de vagas disponíveis a seleção será a média ponderada suja;
5- As vagas em disciplinas eletivas serão, primeiramente, preenchidas pelos alunos do
período ideal e, as remanescentes poderão ser ocupadas por alunos interessados que
estejam matriculados em períodos superiores ao período de oferecimento, desde que
tenham cumpridos os requisitos (pré-requisitos e/ou indicação de conjunto), condicionada à
existência de vaga, com a anuência do/s Docente/s responsável/eis. Caso haja um número
maior de alunos interessados em relação ao número de vagas disponíveis, a seleção será
priorizando os alunos de semestre superior e a média ponderada suja.
ESTÁGIO EM ATIVIDADES FARMACÊUTICAS I (6022028)
A solicitação de matrícula na disciplina eletiva Estágio em Atividades Farmacêuticas I
(6022028) será deferida pela CG mediante aprovação na disciplina obrigatória Estágio
Curricular (CGF2008).
APÓS A INTEGRALIZAÇÃO DOS CRÉDITOS DO CURSO
Apenas será permitida a matrícula nas disciplinas de Estágio em Atividades Farmacêuticas I
(6022028) e Estágio em Atividades Farmacêuticas II (CGF2007). Não sendo permitida a
matrícula em quaisquer outras disciplinas do curso. Após ter cursado estas duas disciplinas
de estágio, o estudante deverá solicitar a colação de grau.
“Diretrizes aprovadas pela CG, em reunião extraordinária realizada em 14/11/2012.”
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ANEXO 6 – DIRETRIZES ADOTADAS PELA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO DA UNIDADE
REFERENTE À:
ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS:
ESTÁGIO OBRIGATÓRIO é aquele definido como tal no Projeto Político Pedagógico
do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma, e ESTÁGIO
NÃO-OBRIGATÓRIO é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória, de acordo com a Lei 11.788 de 25/9/2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes, e a Resolução 5.528 de 18/3/2009, que disciplina a concessão de
estágios na Universidade de São Paulo (substituta da Resolução 4.850).
ESTÁGIOS NÃO-OBRIGATÓRIOS devem ser remunerados e oferecer auxílio-
transporte, ou seja, o estudante só poderá realizar esse tipo de estágio se a empresa
pagar a bolsa e o auxílio transporte. OBS.: Essa remuneração não possui valor
MÍNIMO, mas deve-se considerar o valor de mercado.
São realizados do 1º ao 9º período, para o integral, e do 1º ao 11º período, para o
noturno.
O estudante deverá cumprir um mínimo de 120 horas de estágio;
Deverá ser firmado o Convênio e o Termo de Compromisso.
Os ESTÁGIOS OBRIGATÓRIOS não precisam ser remunerados e nem oferecer auxílio-
transporte.
São realizados no 10º período (integral) ou 12º período (noturno), podendo ser ou
não remunerados;
A carga horária mínima exigida é de 600 horas;
O Estágio Curricular obrigatório é oficializado na forma de disciplina semestral a ser
oferecido no 10º período do Integral e no 12º período do Noturno e conta com 20
créditos trabalho e 2 créditos aula prática, sendo estes últimos cadastrados no
Sistema Júpiter e computados para os membros das Comissões Assessoras de
Estágio da FCFRP/USP;
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O estudante poderá optar por realizar o seu estágio obrigatório em Laboratório
de Pesquisa, desde que seja estabelecido termo de compromisso e que esteja
cursando o 10º período (integral) ou 12º período (noturno), que são os períodos
em que o estágio é considerado obrigatório, e assim, não sendo necessária a
remuneração;
As 600 horas de Estágio Curricular poderão também ser integralizadas com os
estágios realizados em diversos locais (Laboratório Clínico, Indústria Farmacêutica,
Farmácia Pública ou Privada, Manipulação ou Homeopática, Laboratórios de
pesquisa, etc), não existindo nenhuma obrigatoriedade, no momento, por
determinado setor. No entanto, recomenda-se que o estudante priorize pelo menos
um setor dos estágios para maior aproveitamento e aprofundamento de algumas
atividades do seu interesse profissional. Caso o estudante opte por mais de um setor
para Estágio, o mínimo de horas é de 120 horas/setor. Recomenda-se também, caso
o estudante queira cumprir o estágio curricular em Laboratório de Pesquisa, que não
seja usada a carga horária total apenas nesse estágio, mas que diversifique (mínimo
de 120 horas) nas outras áreas para conhecimento e maior experiência no âmbito da
profissão farmacêutica;
Condutas Gerais sobre ESTÁGIOS para os estudantes do curso.
A carga horária máxima permitida para os estágios é de 30 horas semanais. Porém
no semestre em que o estudante estiver matriculado em alguma disciplina que não
seja presencial, o mesmo poderá realizar a carga horária máxima de 40 horas
semanais de estágio obrigatório ou não obrigatório;
A partir da estrutura curricular de 2012 o estudante não possui disciplinas
obrigatórias no 9º período do integral e 11º período do noturno, apenas disciplinas
eletivas.
Se o estudante estiver estagiando em algum estabelecimento, por exemplo, em
indústria farmacêutica, e desejar estender o tempo de estágio, terá o máximo de 2
anos para conclusão, para que não ocorra o prolongamento excessivo do tempo de
titulação. O estudante cursará o 9º período do integral e 11º período do noturno, com
matrícula em disciplinas eletivas e o 10º. período do integral e 12º. do noturno com a
disciplina obrigatória Estágio Curricular. Depois disso terá até um ano para cursar
disciplinas eletivas de estágio, matriculando-se nas disciplinas semestrais Estágio
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em Atividades Farmacêuticas I e, no semestre seguinte, em Estágio em Atividades
Farmacêuticas II;
As Disciplinas de Estágio Curricular e Estágio em Atividades Farmacêuticas II têm
pré-requisitos;
O estudante só poderá matricular-se na Disciplina de Estágio Curricular se tiver
obtido aprovação nas Disciplinas de Farmacotécnica II – Abordagens Galênica e
Tecnológica, Farmacologia II, Parasitologia, Imunologia, Bacteriologia e Bioquímica
II;
PARA OBTER A APROVAÇÃO O ESTUDANTE DEVERÁ:
Ter frequentado os estágios de forma oficializada, ou seja, via Convênios
estabelecidos pela FCFRP/USP, com o Termo de Compromisso correspondente e
Plano de Estágios assinados e encaminhados pela Comissão Assessora de Estágio
dos Departamentos ou ter apresentado cópia do contrato de trabalho que contemple
o exercício de uma das áreas de atuação do profissional farmacêutico-bioquímico.
Entregar o relatório final e/ou parcial de cada estágio ou atividade profissional à
Comissão Assessora do Departamento para emissão de parecer.
Apresentar o parecer do supervisor, orientador ou do superior imediato sobre a
análise do relatório, especificando a carga horária cumprida no período além do
desempenho do estudante;
Ter frequentado o estágio (em Estabelecimentos Comerciais, Empresas, Hospitais,
Indústrias, Laboratório de Pesquisa etc) no 10º e 12º períodos do curso de Farmácia-
Bioquímica, Integral e Noturno, respectivamente, por um período de no mínimo, 600
horas.
ESTÁGIOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – são denominados “ATIVIDADES DE PESQUISA”
e não serão considerados como estágio. As “atividades de pesquisa” serão gerenciadas
pela Comissão de Pesquisa.
CONDUTA QUANTO À ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO:
Segundo a Resolução da USP (5528), todos os estabelecimentos fora da Universidade de
São Paulo têm obrigatoriedade de assinar um “Convênio” específico para POSTERIOR
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recebimento do estudante estagiário. Além deste documento, o estudante deverá assinar
um Termo de Compromisso, em conjunto com o responsável/supervisor do Estágio e a
FCFRP, que especificará as obrigações de cada parte envolvida. O período estabelecido
não poderá ser superior a UM ANO. Após este prazo, o referido termo poderá ser renovado
por mais UM ANO, improrrogável.
Em estágios fora da USP, o estudante deverá providenciar a contratação de um seguro de
vida pessoal válido, pelo menos, para o período de treinamento.
O Termo de Compromisso deverá ser preenchido e assinado quando for realizado os
estágios curriculares obrigatórios e não-obrigatórios, incluindo aqueles desenvolvidos em
Laboratórios de Pesquisa, inclusive os realizados na Unidade.
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“Diretrizes aprovadas “ad referendum” pela Comissão de Graduação em 18/04/2013”.
Anexo 7. NORMAS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO NORMAS QUE REGULARIZAM OS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO A SEREM DESENVOLVIDOS, PELOS ALUNOS DE GRADUAÇÃO DA FCFRP-USP. CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Artigo 1º – As presentes normas têm por objetivo disciplinar os Trabalhos de Conclusão de Curso, a serem desenvolvidos, obrigatoriamente, pelos alunos de Graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto/USP, sob supervisão docente, em atendimento ao Art. 12, das Diretrizes Curriculares para os cursos de Farmácia, contidas na Resolução N° CNE/CES 2, publicada no DOU de 19 de fevereiro de 2002. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Artigo 2º – A organização e a supervisão do cumprimento das normas estabelecidas para os Trabalhos de Conclusão de Curso estão sob a responsabilidade da Comissão de Graduação da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto. CAPÍTULO III DAS MODALIDADES E AVALIAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Artigo 3º - Serão reconhecidos como Trabalho de Conclusão de Curso MONOGRAFIAS orientadas por docentes da Universidade de São Paulo (campus de Ribeirão Preto). Artigo 4º - Os trabalhos encaminhados para aprovação pela Comissão de Graduação deverão seguir as normas da Biblioteca da USP1, e sob orientação docente. CAPÍTULO IV DOS ALUNOS Artigo 5º – Para lograr aprovação na disciplina CGF 2009 - Trabalho de Conclusão de Curso, os alunos deverão: I – Efetuar a matrícula na disciplina obrigatória CGF2009 – Trabalho de Conclusão de Curso, no 10º e no 12º períodos, do Integral e do Noturno, respectivamente. II - Apresentar ao Serviço de Graduação, em formulário específico (Anexo 1) todos os dados do TCC, com a assinatura do orientador. III – Apresentar o trabalho mediante banca examinadora, aprovada previamente pela Comissão de Graduação. a) O não cumprimento dos prazos e das normas, citadas na alínea anterior, impedirá o aluno de colar grau, devendo o mesmo se matricular no ano seguinte na disciplina CGF2009-Trabalho de Conclusão de Curso.
1 Normas disponíveis em www.bcrp.pcarp.usp.br
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CAPÍTULO V DO ORIENTADOR Artigo 6º – Poderão orientar Trabalhos de Conclusão de Curso todos os Docentes que ministram disciplinas no Curso de Graduação da FCFRP-USP, ou docentes de outras unidades do campus da USP de Ribeirão Preto. Artigo 7º – Será permitido a cada docente a orientação de no máximo 2 (dois) Trabalhos de Conclusão de Curso por ano. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 10º – Os orientadores receberão um certificado por cada trabalho. Artigo 11º – Caberá à Comissão de Graduação a solução para os casos omissos nestas normas.
Normas aprovadas em reunião ordinária da Comissão de Graduação, realizada em
26 / 04 / 2011
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Anexo 8. RESOLUÇÃO Nº 5528, DE 18 DE MARÇO DE 2009.
(D.O.E. - 20.03.2009)
Disciplina a concessão de estágios na Universidade de São Paulo e os realizados por
seus alunos em instituições externas.
A Reitora da Universidade de São Paulo, usando de suas atribuições legais, considerando a
deliberação do Conselho de Graduação, em sessão de 13.11.2008, e ad referendum da
CLR e da Comissão de Orçamento e Patrimônio, baixa a seguinte
RESOLUÇÃO:
Artigo 1º - Os estágios obrigatórios e não obrigatórios de alunos regulares de cursos de
graduação e pós-graduação da Universidade de São Paulo, realizados nas suas
dependências ou em instituições externas, serão regidos pela presente Resolução.
§ 1° - Os estágios obrigatórios e não obrigatórios de alunos regulares de cursos de
graduação devem constar do Projeto Pedagógico do Curso.
§ 2º - Os estágios obrigatórios são os definidos no Projeto Pedagógico do Curso como
requisito para sua conclusão.
§ 3º - Estágios não obrigatórios são os realizados como atividade opcional, com o intuito de
complementar a formação do aluno pela vivência de experiências próprias da atividade
profissional.
Artigo 2º - Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem,
constituindo-se em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Parágrafo único - Os estágios devem ser planejados, realizados, acompanhados e avaliados
em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, com as diretrizes
expedidas pelo Conselho de Graduação ou pelo Conselho de Pós-Graduação, conforme o
programa a que se vincule, e com as disposições desta Resolução.
Artigo 3º - A concessão de bolsa de estágio e auxílio-transporte é obrigatória no estagio não-
obrigatório e facultativa no estágio obrigatório.
Parágrafo único - Fica vedada a concessão de estágio remunerado em órgão da USP a
estudante beneficiado por outro programa de bolsa.
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Artigo 4º - O estagiário deverá ter cobertura contra acidentes pessoais, podendo, ainda,
inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral de Previdência Social.
§ 1º - Estarão cobertos pelo Fundo de Cobertura de Acidentes Pessoais da Universidade de
São Paulo, durante todo o período do estágio:
I - os alunos da USP que estiverem estagiando em órgão da USP;
II - os alunos de outras Instituições de Ensino que estiverem estagiando em órgão da USP,
quando a Instituição de Ensino interveniente não oferecer seguro contra acidentes pessoais;
e
III - os alunos da USP que estiverem realizando estágio obrigatório em instituição externa,
quando a parte concedente não oferecer seguro contra acidentes pessoais.
§ 2º - Os estagiários cobertos pelo Fundo de Cobertura de Acidentes Pessoais, quando
remunerados, arcarão com o valor correspondente ao custo do seguro, que será descontado
do primeiro pagamento da bolsa de estágio.
Artigo 5º- A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo aluno deverá
compatibilizar-se com o seu horário escolar e com o funcionamento do órgão ou entidade
concedente do estágio, não podendo ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais.
Parágrafo único - Nos estágios relativos a cursos que alternam teoria e prática, e nos
períodos em que não estejam previstas aulas presenciais, a jornada de atividade em estágio
será estabelecida em comum acordo entre o estagiário e a parte concedente do estágio,
observado o limite máximo de 40 (quarenta) horas semanais, sempre com a interveniência
da instituição de ensino, desde que isso esteja previsto no Projeto Pedagógico do Curso.
Artigo 6º - A USP, na posição de concedente de estágio, observará os seguintes
dispositivos:
I - idade mínima do aluno igual a 18 anos, quando envolver atividade noturna, insalubre ou
perigosa, e 16 anos nos demais casos;
II - comprovação de matrícula e frequência regular em curso de graduação, pós-graduação,
ou curso técnico ou profissionalizante de nível médio;
III - aprovação do plano de estágio pelos órgãos competentes da Unidade ou Instituição de
Ensino em que o aluno estiver matriculado;
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IV - celebração de Termo de Compromisso entre aluno e a USP, com a interveniência da
Unidade ou Instituição de Ensino.
§ 1º - A Universidade poderá celebrar convênio com outras instituições de ensino para, na
forma desta Resolução, conceder estágio a alunos regularmente matriculados em cursos de
graduação, pós-graduação, ou curso técnico ou profissionalizante de nível médio.
§ 2º - Em se tratando de estágio oferecido pela USP na forma de disciplina de estágio, no
ato da matrícula o aluno firmará termo de compromisso atestando ciência do respectivo
programa, que consistirá no plano de estágio.
§ 3º - A supervisão das atividades de estágio será computada na carga horária dos docentes
responsáveis, observado o limite fixado na regulamentação específica.
Artigo 7º - A realização de estágio por aluno da USP fora da Universidade observará os
seguintes requisitos:
I - prévia celebração de convênio para a concessão de estágio entre a USP e a entidade
concedente;
II - aprovação do plano individual de estágio pelos Órgãos competentes da Unidade em que
o aluno estiver matriculado;
III - formalização do termo de estágio entre aluno e concedente, com a intervenção da
Unidade.
Artigo 8º - Ao final de cada semestre, o aluno encaminhará à Comissão de Graduação ou ao
órgão competente relatório visado pelo supervisor do estágio, a fim de permitir o
acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas durante o estágio.
Parágrafo único - O relatório poderá ser substituído ou complementado por outras
modalidades de avaliação, a critério da Comissão de Graduação ou órgão correspondente.
Artigo 9º - Os convênios para oferecimento de estágio serão aprovados pela Congregação,
Conselho Técnico-Administrativo da Unidade ou órgão colegiado equivalente, ouvida a
Comissão de Graduação.
Parágrafo único - A competência para aprovação dos convênios de estágios de graduação
poderá ser delegada à Comissão de Graduação.
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Artigo 10 - Os convênios, depois de aprovados, deverão ser submetidos à Comissão de
Orçamento e Patrimônio, para análise de mérito, nos termos do art. 22, inciso V, do
Estatuto.
Parágrafo único - A Comissão de Orçamento e Patrimônio poderá delegar a competência
para analisar o mérito dos convênios de estágio de graduação à Comissão de Graduação
das Unidades.
Artigo 11 - Dos instrumentos de convênio deverão constar:
I - a qualificação dos convenentes;
II - os cursos abrangidos;
III - os objetivos almejados;
IV - as obrigações da concedente e da Instituição de Ensino;
V - a indicação do convenente responsável pela cobertura do estagiário contra acidentes
pessoais;
VI - a previsão de que o estágio não gera vínculo empregatício;
VII - a possibilidade de concessão de bolsa ao estagiário;
VIII - o prazo de vigência, que não poderá ultrapassar 5 anos, contadas as eventuais
prorrogações; e
IX - a possibilidade de denúncia a qualquer tempo, observada a forma estabelecida no
termo e assegurada a conclusão das atividades em andamento.
§ 1º - A minuta do termo de compromisso de estágio deverá integrar o convênio, como
anexo.
§ 2º - Cabe à Comissão de Orçamento e Patrimônio aprovar minutas-padrão de convênio e
de termo de compromisso de estágio.
Artigo 12 - Dos Termos de Compromisso em que a USP figure como concedente ou como
interveniente deverão constar:
I - qualificação da concedente, do aluno e da Unidade ou Instituição de Ensino interveniente;
II - duração do estágio, não superior a um ano, e a possibilidade de prorrogação, limitada a
duração total do estágio a 2 anos;
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III - jornada de atividade em estágio, conforme artigo 5º;
IV - indicação do supervisor do estágio (na empresa e do curso);
V - cobertura contra acidentes pessoais;
VI - valor da bolsa de estágio, quando houver;
VII - direito de recesso de 30 dias nos estágios com duração igual a um ano e proporcional
ao período de vigência do estágio, quando inferior a um ano;
VIII - previsão de que o estagiário não terá nenhum vínculo empregatício com a
Universidade;
IX - previsão de que o estagiário poderá inscrever-se e contribuir como segurado facultativo
do Regime Geral de Previdência Social;
X - a obrigatoriedade de apresentação pelo estudante de relatório semestral, a fim de
permitir o acompanhamento e avaliação das atividades desenvolvidas durante o estágio.
§ 1º - O recesso deverá ser concedido durante a vigência do estágio, devendo ser
remunerado quando houver pagamento de bolsa de estágio.
§ 2° - O plano de estágio, devidamente aprovado pelos órgãos competentes da Unidade ou
Instituição de Ensino, acompanhará o termo de Compromisso, como anexo.
Artigo 13 - As Unidades poderão celebrar convênios com agentes externos de integração
para que alunos regulares de seus cursos tenham acesso às vagas de estágio não
obrigatório cadastradas por aquelas instituições.
§ 1º - O convênio deverá ser aprovado pela Comissão de Graduação e pela Congregação
da Unidade, vedada a possibilidade de aprovação ad referendum.
§ 2º - O instrumento de convênio, cujo prazo de vigência não poderá exceder a 2 anos,
deverá ser elaborado conforme minuta-padrão aprovada pela Pró-Reitoria de Graduação e
pela Comissão de Orçamento e Patrimônio.
§ 3º - Cabe à Unidade exercer as atividades de planejamento, supervisão e avaliação dos
estágios intermediados pelo agente de integração.
§ 4º - Os agentes externos de integração, além da identificação e oferecimento de
oportunidades de estágio aos alunos da Unidade, poderão exercer funções administrativas.
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§ 5º - Ao final de cada ano, o agente externo de integração encaminhará à Unidade relatório
informando os estágios intermediados e as suas condições, bem como os valores das
bolsas pagas, do qual se dará ciência à Comissão de Orçamento e Patrimônio e à Pró-
Reitoria de Graduação.
§ 6º - Anualmente, o agente externo de integração recolherá à Tesouraria Central da
Universidade taxa de 2,5%, calculada sobre o total das bolsas pagas aos estagiários, não
incidindo qualquer outro percentual adicional em favor de Unidade ou Departamento.
§ 7º - A Universidade não poderá repassar verba, efetuar pagamento ou, por qualquer outra
forma, remunerar o agente externo de integração.
Artigo 14 - É admitida a participação de órgãos públicos de apoio à Administração para o fim
de oferta de vagas de estágios em outros órgãos públicos, conservando a Universidade,
nesse caso, as funções de planejamento, supervisão e avaliação do estágio.
Artigo 15 - As Unidades de ensino criarão bancos de dados de alunos da USP candidatos a
estágios e de vagas disponíveis em instituições conveniadas com a USP. A Pró-Reitoria de
Graduação agregará essas informações em um banco de dados geral da Universidade.
Artigo 16 - Os órgãos administrativos, no âmbito de suas competências e observadas as
normas fixadas nesta Resolução, poderão padronizar procedimentos e formulários, além de
fixar orientações para a correta instrução e encaminhamento do processo.
Artigo 17 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, especialmente a Resolução n° 4850/2001 (Proc. USP nº
2007.1.13845.1.0).
Reitoria da Universidade de São Paulo, 18 de março de 2009.
SUELY VILELA
Reitora