relatório céleres

8
Copyright © Céleres 2013 Todos os direitos reservados. Toda a informação contida neste documento é de propriedade intelectual da © Céleres - your agribusiness intelligence TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 [email protected] celeres.com.br IB14.02 | 13 de agosto de 2014 INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA Conteúdo Conteúdo Conteúdo Conteúdo Análise Geral ......................................... 2 Tabelas .................................................. 6 Figuras Figuras Figuras Figuras Figura 1. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, por cultura . .................................. 2 Figura 2. Taxa de adoção da biotecnologia agrícola no Brasil . ....................................... 4 Figura 3. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, por tratamento . ............................ 4 Figura 4. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil, por estado .................................... 5 Figura 5. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasil . ..................................................... 6 Figura 6. Adoção da soja GM no Brasil . ........ 6 Figura 7. Adoção da biotecnologia na safra de milho verão . ............................................ 7 Figura 8. Adoção da biotecnologia na safra de milho inverno . ......................................... 7 Figura 9. Adoção da biotecnologia na safra de milho, total . ............................................. 8 Figura 10. Adoção da biotecnologia na safra de algodão . .................................................. 8 O terceiro levantamento de adoção da biotecnologia no Brasil, safra 2013/14, demonstra um aumento na área total semeada com culturas geneticamente modificadas, totalizando xx,x milhões de hectares, +x,x% em relação ao segundo levantamento e +x,x% em relação à safra anterior. A adoção da soja GM mantém-se estável em relação ao levantamento anterior, xx,x% ou xx,x milhões de hectares, um recuo da área total de x,xx%, diante da estiagem sofrida no mês de fevereiro. geneticamente modificado O primeiro levantamento da adoção de biotecnologia agrícola, safra 2014/15, demonstra um crescimento de 3,9% na área total de culturas transgênicas, quando comparado aos números de 2013/14, alcançando 42,2 milhões de hectares. Para a cultura da soja, os novos números mostram adoção de soja geneticamente modificada totalizando 93,2% (29,1 milhões de hectares), um aumento de 6,1% em relação aos dados se abril/2014, último levantamento da safra 2013/14. Do total semeado com a oleaginosa, para a safra 2014/15, 16,5% ou 5,2 milhões de hectares serão de soja RI/TH (genes combinados resistente a insetos e tolerante a herbicida). A área total com este evento transgênico apresentou crescimento de 115,6% em relação ao ano anterior. No caso do milho verão, dados do primeiro levantamento indicam uma queda de 2,3% na área total semeada com o cereal, na comparação com os dados de abril/2014. Portanto, a área de milho verão GM também cairá, no entanto apenas 0,2% (atingindo 4,82 milhões de hectares), completando 72,6% de adoção, +2,2% comparados à safra passada. A adoção de milho inverno GM manterá o percentual da safra anterior, 90,0%, devido ao início ainda distante da safra 2014/15. A área semeada com o cereal geneticamente modificado, no inverno, deve chegar em 7,7 milhões de hectares (+0,9%). Portanto, a área com milho geneticamente modificado (verão + inverno) será de 12,5 milhões de hectares, com taxa de adoção de 82,4%. Acompanhando a queda na área total semeada com algodão, safra 2014/15 (-18,2% em relação aos dados do último relatório, totalizando 899 mil hectares), a área com algodão GM também cairá na mesma proporção, mantendo-se a taxa de adoção de 65,0%, pois a safra iniciar-se-á próxima ao final de 2014. O total semeado com algodão geneticamente modificado será de 590 mil hectares. DEPARTAMENTO DE PESQUISA Aline Ferro [email protected] André Oliveira [email protected] Andressa Nascimento [email protected] Cecília Fialho [email protected] Fabiano Bisinotto [email protected] Gustavo Maierá [email protected] Jorge Attie [email protected] Juliano Cunha [email protected] Sophia Hermes [email protected] Vinicius Paiva [email protected] EDITOR CHEFE Anderson Galvão [email protected] Av. Nicomedes Alves dos Santos, 1205 | Salas 207 e 208 Uberlândia, Minas Gerais – 38.411-106

Upload: portal-canal-rural

Post on 24-May-2015

426 views

Category:

Economy & Finance


0 download

DESCRIPTION

Relatório Céleres

TRANSCRIPT

Page 1: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres 2013

Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a inf ormação cont ida ne ste doc ument o é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres - your agr ibus iness inte l l ige nce

TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 [email protected] celeres.com.br IB14.02 | 13 de agosto de 2014

INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA

ConteúdoConteúdoConteúdoConteúdo

•••• Análise Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

•••• Tabelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

FigurasFigurasFigurasFiguras

Figura 1. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasi l , por cultura. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Figura 2. Taxa de adoção da biotecnologia agrícola no Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Figura 3. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasi l , por t ratamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Figura 4. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasi l , por estado.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Figura 5. Adoção da biotecnologia agrícola no Brasi l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Figura 6. Adoção da soja GM no Brasi l . . . . . . . . . 6

Figura 7. Adoção da biotecnologia na safra de milho verão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Figura 8. Adoção da biotecnologia na safra de milho inverno. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Figura 9. Adoção da biotecnologia na safra de milho, total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

Figura 10. Adoção da biotecnologia na safra de algodão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

• O terceiro levantamento de adoção da biotecnologia no Brasi l , safra 2013/14, demonstra um aumento na área total semeada com culturas geneticamente modif icadas, totalizando xx,x milhões de hectares, +x,x% em relação ao segundo levantamento e +x,x% em relação à safra anterior.

• A adoção da soja GM mantém-se estável em relação ao levantamento anterior, xx,x% ou xx,x milhões de hectares, um recuo da área total de x,xx%, diante da estiagem sofr ida no mês de fevereiro.

• genet icamente modif icado

• O primeiro levantamento da adoção de biotecnologia agríco la, safra 2014/15, demonstra um crescimento de 3,9% na área total de culturas t ransgênicas , quando comparado aos números de 2013/14, a lcançando 42,2 milhões de hectares.

• Para a cul tura da soja, os novos números mostram adoção de soja geneticamente modif icada total izando 93,2% (29,1 milhões de hectares) , um aumento de 6,1% em relação aos dados se abri l /2014, úl t imo levantamento da safra 2013/14.

• Do total semeado com a oleaginosa, para a safra 2014/15, 16,5% ou 5,2 milhões de hectares serão de soja RI /TH (genes combinados – resis tente a insetos e tolerante a herb icida) . A área total com este evento transgênico apresentou crescimento de 115,6% em relação ao ano anterior.

• No caso do milho verão, dados do primeiro levantamento indicam uma queda de 2,3% na área tota l semeada com o cereal , na comparação com os dados de abr i l /2014 . Portanto, a área de mi lho verão GM também cairá, no entanto apenas 0,2% (at ingindo 4,82 milhões de hectares) , completando 72,6% de adoção, +2,2% comparados à safra passada.

• A adoção de milho inverno GM manterá o percentua l da safra anterior, 90,0%, devido ao início ainda distante da safra 2014/15. A área semeada com o cereal geneticamente modif icado, no inverno, deve chegar em 7,7 milhões de hectares (+0,9%) .

• Portanto, a área com milho geneticamente modif icado (verão + inverno) será de 12,5 milhões de hectares , com taxa de adoção de 82,4%.

• Acompanhando a queda na área total semeada com algodão, safra 2014/15 ( -18 ,2% em relação aos dados do últ imo relatório, total izando 899 mil hectares) , a área com algodão GM também cairá na mesma proporção, mantendo-se a taxa de adoção de 65,0%, pois a safra iniciar-se-á próxima ao f inal de 2014. O total semeado com a lgodão geneticamente modi f icado será de 590 mil hectares.

DEPARTAMENTO DE PESQUISA

Aline Ferro [email protected] André Oliveira [email protected]

Andressa Nascimento [email protected] Cecília Fialho [email protected]

Fabiano Bisinotto [email protected] Gustavo Maierá [email protected]

Jorge Attie [email protected] Juliano Cunha [email protected]

Sophia Hermes [email protected] Vinicius Paiva [email protected]

EDITOR CHEFE

Anderson Galvão [email protected]

A v. N i c om e d e s A l ve s d o s S a n t os , 1 2 0 5 |

S a la s 2 0 7 e 20 8

U b er l â n d i a , M i n a s G er a i s – 3 8 . 4 11 - 1 0 6

Page 2: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 2

ANÁLISE GERAL

• O pr imeiro acompanhamento da adoção de b iotecnolog ia agr íco la no Bras i l , saf ra 2014/15, demonstra um aumento na área tota l com culturas transgênicas (soja, milho verão, mi lho inverno e a lgodão) de 3,9% na comparação com o ú l t imo levantamento de 2013/14. A área tota l chegará em 42,2 milhões de hectares e taxa de adoção de 89,2%, compi lando as três culturas anal isadas.

• É impor tante ressal tar que o comparat ivo entre culturas convenc ionais e transgênicas torna-se cada vez mais inv iável, v is to que a adoção de eventos transgênicos em algumas cul turas u ltrapassa noventa por cento, ou seja, a cultura convenc ional não é mais o padrão ut i l izado pelo agr icu ltor bras i leiro. Deste modo, comparações entre tecnologias transgênicas são mais f requentes, assim como a tecnologia convenc ional será comparada com a tecnologia padrão ut i l izada.

• Os ganhos de produt iv idade são o maior benef íc io re latado pelo agr icul tor , que, gradat ivamente, busca novas tecnologias genet icamente modif icadas, subst i tu indo eventos mais ant igos e/ou menos tecnif icados, como os chamados s ingle gene , aqueles que possuem apenas um gene, seja e le de res istência a insetos ou to lerânc ia a herb ic idas. Os ganhos de rendimento operac ional também são ver i f icados, na medida em que se avança com novas tecnologias , reduzindo apl icações de defens ivos agríco las e fac i l i tando o manejo, que também promovem benef íc ios soc ioambienta is como redução no uso de água, aumento da fauna local e insetos benéf icos, segurança a l imentar, menor uso de defens ivos agríco las ou mesmo subst i tu ição de produtos agríco las mais tóxicos para os menos tóx icos.

• Em últ ima instância, o benef íc io do uso de culturas transgênicas estende-se ao longo da cadeia, benef ic iando, em últ ima ins tânc ia, o consumidor f ina l de a l imentos, pois tem mais oferta pela maior produt iv idade das cul turas , a lém de menor tox ic idade nos a l imentos, pela queda no uso de produtos agríco las.

• No entanto, para que a tecnologia consiga at ingir todo o potencia l c i tado ac ima, é preciso que todos os usuár ios da tecnologia estejam consc ientes das suas capac idades e l im itações. A transgenia é cons iderada uma revolução na agr icul tura, pelo potenc ia l que pode causar nas produt iv idades e na busca de uma agr icu l tura mais sustentável . Porém, e la é somente mais uma opção de manejo oferec ida ao agr icu ltor , que é a parte mais importante do uso da tecnologia. É prec iso rotac ionar os manejos, inc lusive os genet icamente modif icados, a lém de seguir as recomendações fe itas pelas empresas, como o uso do refúgio e bordaduras.

• Durante os anos que a agr icu ltura bras i le ira adotou as culturas t ransgênicas, o refúgio (quando necessár io) tem sido negl igenc iado, tanto pela fa lta de conhec imento de como fazê- lo, ass im como pela d if icu ldade que a prát ica proporc iona no manejo operac ional, como plant io, co lheita e apl icações de defens ivos agríco las . Outro ponto re latado pelos agr icul tores é a fa lta de sementes disponíveis para a real ização do refúgio, que se assemelhem à cultura transgênica pr inc ipal (ex: c ic los d i ferentes entre o refúgio e a cul tura GM pr inc ipal) .

• A gravidade da negl igênc ia do refúgio e fa lta de rotação das tecnologias são tão graves que já ex istem casos de res istênc ia de lagartas a a lguns eventos transgênicos, ass im como vár ios casos de p lantas infestantes res istentes a g l i fosato, por apl icações sucess ivas do produto ao longo do tempo. Algumas tecnologias res is tentes a insetos t iveram duração de apenas três anos, devido à res istênc ia de lagartas, agravada pela fa lta de manejo integrado de pragas.

• A EMBRAPA e o Min istér io da Agr icu l tura, Pecuár ia e Abastec imento já d iscutem uma por tar ia que regulamente o refúgio para cul turas transgênicas, seguindo regras adotadas em países como Estados Unidos e Austrá l ia, mas num modelo que seja adaptado às condições brasi le iras. Além disso, as empresas detentoras da tecnologia já real izam ações para min imizar o dano causado pela fa lta de uso do manejo correto, como desconto na compra de sementes convenc ionais , ass im como a in trodução do refúgio no saco (RIB – Refuge in Bag) .

Figura 1 . Adoção da biotecnologia agr ícola no Bras i l , por cu ltura.

F o n t e : C É L E R E S ® | A t u a l i za d o em 7 / ag o s t o /2 0 1 4

1,2 4,3 7,5 10,7 12,4 12,5 12,5 11,5 12,6 13,9 16,5 18,4 21,5 24,7 27,4 29,1

4,7 5,7 9,0 11,6 12,8 15,2 20,9

26,2 32,6

37,6 40,6 42,2

-

20

40

60

03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 1º 2º 3º

14/15 | Acompanhamento

milh

ões d

e

hecta

res

Algodão Milho, total Soja Brasil, total

Page 3: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 3

• Os números da safra 2014/15 para a cultura da soja genet icamente modif icada revelam uma área tota l de 29,1 mi lhões de hectares, +6,1% em re lação ao ú lt imo levantamento da safra 2013/14, cont inuando f irme na l iderança de adoção das cul turas transgênicas no Bras i l . O milho (verão + inverno) vem em seguida, respondendo por 12,51 mi lhões de hectares, um pequeno avanço de 0,5% na comparação com abr i l /2014. De acordo com estes números, a adoção de milho GM em 2014/15 tota l izará 82,4%. O algodão transgênico permanecerá estável , em relação ao ano anter ior , 65,1% de adoção, mas uma área menor, 0,59 milhão de hectares, queda de 18,1%, acompanhando a d iminuição da área tota l semeada com a f ibra.

• A soja RI /TH (res istente a insetos e to lerante a herbic idas – genes combinados) entrará no seu segundo ano de adoção comercia l, a lcançando 5,2 milhões de hectares, ou 16,5% da área tota l semeada com a cultura. Resultados f ina is da safra 2013/14 trazem boas perspect ivas para o evento transgênico, pelo ót imo contro le de lagar tas, possib i l i tando a inda mais faci l idade operac ional. As boas produt iv idades foram re latadas, quando comparadas às tecnologias TH ( to lerante a herb ic ida) e convenc ional, entretanto, em alguns casos, maiores produt iv idades não trouxeram margens que compensem o invest imento na tecnologia, mesmo com alguma redução no custo de produção, segundo a aval iação de agr icu ltores.

• É prec iso mais tempo de cult ivo no campo para que se faça uma anál ise consol idada do impacto real da tecnologia, tanto no manejo, quanto no aspecto econômico, pois os agr icu l tores a inda se encontram na curva de aprendizagem do uso da tecnologia. O contro le da H. armigera , grande problema nas úl t imas safras, fo i sat is fatór io , considerando que o agr icu ltor já não se apresenta a larmado com a praga, que está devidamente contro lada. Ataques de outras pragas como lagarta-do-car tucho (Spodoptera sp.) e fa lsa-medideira (Pseudoplusia inc ludens e outras) causaram infestações severas, inc lus ive na tecnologia nova. Eventuais infes tações ac ima do nível de contro le da tecnologia devem ser invest igadas, ut i l izando o controle combinado com outras técnicas, como uso de lagart ic idas, por exemplo. Além disso, o refúgio de 20% da área prec isa ser respei tado. No entanto, sementes não-Bt e de mesmo cic lo que a tecnologia RI/TH tem que estar d isponíveis com mais fac i l idade ao agr icu ltor .

• Causa apreensão a s ituação indef in ida quanto ao recebimento da produção desta nova tecnologia por t rading companies e armazéns, pois a empresa detentora a inda negoc ia com a ABIOVE (Assoc iação Bras i le ira das Indústr ias de Óleos Vegetais) a operação do s is tema de recebimento e comercial ização desta soja, nos mais de três mil pontos de recebimento, d istr ibuídos pelo país.

• O milho inverno GM manterá 90,0% de adoção, números do ú l t imo re latór io , vis to que a safra de inverno a inda demorará a ser cu lt ivada. A área semeada tota l com híbr idos transgênicos pode chegar a 7,7 milhões de hectares, +0,9% na comparação com os números da safra anter ior .

• As es t imativas de área de p lant io de milho para 2014/15 estão d iretamente re lac ionadas à anál ise de rentabi l idade da cultura. O atual cenár io de mercado a inda é baix is ta, dada a pressão externa em função dos e levados estoques de milho e as expectat ivas quanto à safra norte-americana. Internamente, o movimento negat ivo das cotações vem do aumento da d isponib i l idade do produto com o avanço da colhei ta de milho inverno. Os preços domésticos caíram signif icat ivamente nos ú lt imos meses, f icando abaixo do mínimo em diversas regiões bras i le iras . Nesse sent ido, é de se esperar menores invest imentos na cul tura, ut i l izando sementes de média tecnologia, que ofereçam boas produt iv idades e redução de custos .

• O milho verão GM sofrerá pequena redução de 0,2% na área semeada, quando comparada à safra 2013/14, mas um aumento de adoção, chegando em 72,6% na safra 2014/15, um avanço pr inc ipalmente nas regiões Norte e Nordeste (+7,0%), que, aos poucos, avançam com maior invest imento em tecnologia, inc lus ive transgênica.

• Casos de res istênc ia de lagar tas ao milho genet icamente modif icado estão aparecendo com maior f requênc ia nas duas ú lt imas safras, sobretudo para a lagar ta-do-cartucho (Spodoptera sp.) . Como relatado anter iormente, o uso do refúgio é ferramenta fundamental no manejo integrado das pragas, v isando d iminuir a chance de desenvolv imento de res is tênc ia. No caso do milho, algumas tecnologias supostamente ter iam perd ido sua efet iv idade com apenas t rês anos de cult ivo comerc ia l . Tal fato é prejudic ia l para a empresa detentora da tecnologia, mas a inda mais grave para a agr icu l tura bras i le ira como um todo, fundamentalmente o agr icu ltor , que perdem ef ic iênc ia em maiores produt iv idades e desest imulam a pesquisa de novas tecnologias . O al to valor agregado da tecnologia genet icamente modif icada na semente de milho não pode ser anulado por erros de manejo/ instrução de todas as partes envolvidas na cadeia de valor da cultura.

• No caso da cul tura do a lgodão, a redução dos invest imentos tende a ocorrer em função dos baixos preços prat icados no mercado interno, que têm l im itado a rentabi l idade da cul tura em 2013/14. A área cul t ivada com algodão genet icamente modif icado sofrerá queda de 18,1%, em re lação aos dados de abr i l /2014, mas mantendo a adoção de 65,1%, v isto que o cul t ivo da cultura somente in ic iará no f ina l de 2014. Assim como ocorr ido no caso do milho, para o algodão transgênico, já ex istem relatos de cotonicultores da perda de ef ic iênc ia de a lguns eventos

Page 4: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 4

genet icamente modif icados, que devem ser invest igados, na busca de uma solução para o problema.

Figura 2 . Taxa de adoção da biotecnologia agrícola no Brasi l .

F o n t e : C É L E R E S ® | A t u a l i za d o em 7 / ag o s t o /2 0 1 4

• Os eventos to lerantes a herb ic idas a inda l ideram a comercia l ização de tecnologias GM no

Bras i l , sendo responsáveis por 24,7 mi lhões de hectares, ou 58,7% do tota l, uma queda de 4,3% em relação ao ú l t imo ano, perdendo lugar para a tecnologia RI /TH na soja, como também a preferênc ia de produtores de mi lho pela tecnologia resis tente a insetos e/ou genes combinados. Apesar da in trodução e comercia l ização de novos eventos para a cul tura do a lgodão, o ataque intenso de lagartas (essenc ia lmente favorec ido pelas condições c l imát icas de est iagem) força o cotonicultor a adotar outras tecnologias, como a resis tênc ia a insetos e/ou genes combinados. Ainda ass im, é uma tecnologia bastante út i l para a rotação de tecnologias e manejo do refúgio, quando o agr icu ltor não escolher ut i l izar var iedades convenc ionais para ta l prát ica.

• Eventos com genes combinados (RI /TH – res is tênc ia a insetos e to lerânc ia a herb ic idas), gradat ivamente, vem ocupando pos ição impor tante na agr icu l tura bras i le ira, aparecendo em segundo lugar, num tota l de 12,6 milhões de hectares, 30,0% do tota l da área com biotecnologia no Brasi l e um crescimento de 54,1% comparado à saf ra 2012/13. As pr inc ipais razões do cresc imento acentuado nas ú lt imas safras são os benef íc ios advindos do uso da tecnologia, como maior fac i l idade no manejo, menor tempo gasto nas operações e redução da mão-de-obra e aumento de produt iv idade. A prevenção e contro le dessas p lantas no manejo de rotação/sucessão de culturas devem ser bem planejados, evitando problemas de infestação durante a cul tura subsequente.

• Por ú l t imo, os eventos res istentes a insetos, presentes apenas no mi lho e a lgodão, deverão at ingir 4,8 milhões de hectares, ou 11,3% do tota l da área com eventos b iotecnológicos. Na comparação com a safra anter ior , a redução será de 26,6%, essenc ia lmente por problemas de quebra de res is tênc ia re latados pelos agr icu ltores, tanto na cultura do milho, quanto na cul tura do algodão.

Figura 3 . Adoção da biotecnologia agr ícola no Bras i l , por t ratamento.

F o n t e : C É L E R E S ® | A t u a l i za d o em 7 / ag o s t o /2 0 1 4

• A adoção de b iotecnologia agr íco la segue crescendo nas pr inc ipais regiões produtoras do país , mas também em regiões importantes, como Nor te e Nordeste (+6,7% em relação à 2013/14), que cada vez mais, investem em tecnologia para seus manejos, inc lusive a b iotecnologia agríco la, desfrutando também dos benef íc ios, como aumento de produt iv idade e maior rendimento operac ional.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15

Algodão Milho, total Milho, verão Milho, inverno Soja

65,1%

82,4%

72,6%

90,0%

93,2%

0% 50% 100%

Algodão

Milho, total

Verão

Inverno

Soja

GM Convencional

16,5 18,6 22,2 26,0 25,9 24,7

4,4 7,2

5,3 5,9 6,5

4,8 5,0

5,6 8,2 12,6

4,7 5,7 9,0

11,6 12,8 15,2

20,9

26,2

32,6

37,6 40,6 42,2

-

10

20

30

40

50

03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15

milh

ões d

e h

ecta

res

Tolerância a herbicida Resistência a insetos Combinados Total

Page 5: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 5

• Mato Grosso cont inua na l iderança, com um tota l de 11,3 milhões de hectares com cul turas GM, ou 26,9% da área tota l do Bras i l com esta tecnologia ( inc lu indo soja, mi lho verão, milho inverno e a lgodão) , mas apenas 2,9% super ior à saf ra 2013/14. Paraná ocupa a segunda posição na adoção de b iotecnologia ( inc lu indo soja, mi lho verão, milho inverno e algodão), 7,1 mi lhões de hectares ou 16,8% da área GM tota l brasi le ira, um aumento de 3,4% em re lação à safra 2013/14. Rio Grande do Sul vem em seguida, com 5,9 mi lhões de hectares ou 13,9% da área tota l com GM no Bras i l (apenas para soja e milho verão) , crescimento de 3,7% na comparação com a safra passada.

Figura 4 . Adoção da biotecnologia agr ícola no Bras i l , por estado.

F o n t e : C É L E R E S ® | A t u a l i za d o em 7 / ag o s t o /2 0 1 4

11,0 11,3

6,9 7,1

5,7 5,9

4,7 5,7 9,0

11,6 12,8 15,2

20,9

26,2

32,6

37,6 40,6 42,2

-

10

20

30

40

50

03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 14/15

milh

ões d

e h

ecta

res

MT PR RS GO MS Outros Brasil

Page 6: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 6

TABELAS

Figura 5 . Adoção da biotecnologia agr ícola no Bras i l .

Área Taxa de adoção (% área total) Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha)

Total 1/ RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total

NORTE 1,76 1,7% 44,8% 11,6% 58,0% 0,03 0,79 0,20 1,02

NORDESTE 5,60 8,2% 38,0% 24,8% 71,1% 0,46 2,13 1,39 3,98

Maranhão 1,38 8,9% 40,1% 30,2% 79,2% 0,12 0,55 0,42 1,10

Piauí 1,10 6,2% 41,3% 29,2% 76,7% 0,07 0,46 0,32 0,85

Bahia 2,29 11,2% 48,6% 27,3% 87,1% 0,26 1,11 0,62 2,00

SUDESTE 4,28 15,2% 39,6% 36,9% 91,6% 0,65 1,69 1,58 3,92

Minas Gerais 2,61 14,1% 41,3% 36,3% 91,7% 0,37 1,08 0,95 2,39

São Paulo 1,64 16,7% 37,5% 37,5% 91,7% 0,27 0,61 0,62 1,50

SUL 14,84 8,0% 58,3% 27,8% 94,1% 1,19 8,64 4,13 13,97

Paraná 7,76 13,0% 47,9% 30,6% 91,4% 1,01 3,72 2,37 7,10

Santa Catarina 1,06 5,7% 47,8% 41,1% 94,6% 0,06 0,50 0,43 1,00

Rio Grande do Sul 6,03 2,1% 73,4% 22,0% 97,5% 0,13 4,42 1,32 5,87

C-OESTE 20,79 11,8% 55,2% 25,7% 92,7% 2,45 11,49 5,35 19,28

Mato Grosso 12,44 11,5% 55,6% 24,2% 91,2% 1,43 6,91 3,01 11,35

Mato Grosso do Sul 3,81 16,1% 49,1% 28,2% 93,5% 0,61 1,87 1,08 3,56

Goiás 4,42 8,9% 60,0% 27,3% 96,3% 0,39 2,65 1,21 4,25

Distrito Federal 0,13 10,9% 42,3% 42,2% 95,4% 0,01 0,05 0,05 0,12

N/NE 7,36 6,7% 39,6% 21,7% 67,9% 0,49 2,92 1,59 5,00

C-SUL 39,91 10,8% 54,7% 27,7% 93,1% 4,29 21,82 11,05 37,17

BRASIL 47,27 10,1% 52,3% 26,8% 89,2% 4,78 24,74 12,65 42,17

Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014 | 1/ Inclui as áreas das culturas de soja, milho verão, milho inverno e algodão.

Figura 6 . Adoção da soja GM no Brasi l .

Área

plantada Produtivi-

dade Produção

Taxa de adoção (% da área total)

Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha)

(milhão

ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total

NORTE 1,21 3,11 3,75 0,0% 64,7% 12,3% 77,0% 0,00 0,78 1,21 3,11

NORDESTE 2,82 2,95 8,32 0,0% 71,4% 17,6% 89,0% 0,00 2,01 2,82 2,95

Maranhão 0,80 3,06 2,43 0,0% 67,7% 16,3% 83,9% 0,00 0,54 0,80 3,06

Piauí 0,67 2,80 1,86 0,0% 66,1% 13,7% 79,8% 0,00 0,44 0,67 2,80

Bahia 1,36 2,96 4,02 0,0% 76,1% 20,3% 96,4% 0,00 1,04 1,36 2,96

SUDESTE 2,13 3,05 6,49 0,0% 75,3% 19,0% 94,3% 0,00 1,60 2,13 3,05

Minas Gerais 1,38 3,13 4,32 0,0% 74,4% 19,2% 93,7% 0,00 1,03 1,38 3,13

São Paulo 0,75 2,91 2,17 0,0% 76,9% 18,4% 95,3% 0,00 0,57 0,75 2,91

SUL 10,71 2,76 29,59 0,0% 79,0% 15,6% 94,7% 0,00 8,46 10,71 2,76

Paraná 5,10 3,03 15,47 0,0% 70,4% 19,4% 89,8% 0,00 3,59 5,10 3,03

Santa Catarina 0,58 2,94 1,70 0,0% 83,8% 14,9% 98,7% 0,00 0,49 0,58 2,94

Rio Grande do Sul 5,03 2,47 12,42 0,0% 87,2% 11,9% 99,2% 0,00 4,38 5,03 2,47

C-OESTE 14,33 3,01 43,20 0,0% 77,2% 16,9% 94,2% 0,00 11,07 14,33 3,01

Mato Grosso 8,77 3,08 26,99 0,0% 75,8% 16,4% 92,1% 0,00 6,64 8,77 3,08

Mato Grosso do Sul 2,27 2,74 6,20 0,0% 78,9% 16,6% 95,5% 0,00 1,79 2,27 2,74

Goiás 3,23 3,02 9,77 0,0% 80,1% 18,6% 98,7% 0,00 2,59 3,23 3,02

Distrito Federal 0,07 3,36 0,24 0,0% 73,2% 26,3% 99,4% 0,00 0,05 0,07 3,36

N/NE 4,03 3,00 12,07 0,0% 69,4% 16,0% 85,4% 0,00 2,79 4,03 3,00

C-SUL 27,16 2,92 79,28 0,0% 77,8% 16,6% 94,4% 0,00 21,13 27,16 2,92

BRASIL 31,19 2,93 91,35 0,0% 76,7% 16,5% 93,2% 0,00 23,92 31,19 2,93

Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014

Page 7: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 7

Figura 7 . Adoção da biotecnologia na safra de milho verão.

Área

plantada Produtivi-

dade Produção

Taxa de adoção (% da área total)

Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha)

(milhão

ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total

NORTE 0,38 2,72 1,02 2,5% 1,0% 7,6% 11,0% 0,01 0,00 0,03 0,04

NORDESTE 2,06 2,36 4,86 11,7% 2,3% 34,5% 48,4% 0,24 0,05 0,71 1,00

Maranhão 0,40 2,03 0,82 13,7% 3,4% 55,3% 72,5% 0,06 0,01 0,22 0,29

Piauí 0,39 2,26 0,89 13,7% 3,4% 55,3% 72,5% 0,05 0,01 0,22 0,29

Bahia 0,44 4,54 2,00 26,9% 3,4% 55,3% 85,6% 0,12 0,02 0,24 0,38

SUDESTE 1,60 6,96 11,10 28,2% 3,4% 58,6% 90,2% 0,45 0,05 0,94 1,44

Minas Gerais 1,02 6,96 7,07 28,6% 3,4% 58,3% 90,3% 0,29 0,03 0,59 0,92

São Paulo 0,55 7,15 3,95 27,4% 3,4% 59,3% 90,2% 0,15 0,02 0,33 0,50

SUL 2,13 7,03 15,00 12,7% 3,8% 73,4% 89,9% 0,27 0,08 1,57 1,92

Paraná 0,66 9,46 6,23 12,7% 3,8% 75,1% 91,6% 0,08 0,02 0,50 0,60

Santa Catarina 0,48 7,27 3,46 12,7% 3,8% 73,1% 89,6% 0,06 0,02 0,35 0,43

Rio Grande do Sul 1,00 5,31 5,31 12,7% 3,8% 72,5% 88,9% 0,13 0,04 0,72 0,89

C-OESTE 0,48 8,57 4,08 14,9% 2,8% 72,0% 89,7% 0,07 0,01 0,34 0,43

Mato Grosso 0,07 7,30 0,54 14,2% 1,7% 69,2% 85,1% 0,01 0,00 0,05 0,06

Mato Grosso do Sul 0,04 8,78 0,34 14,2% 1,7% 70,2% 86,1% 0,01 0,00 0,03 0,03

Goiás 0,33 8,59 2,82 15,1% 3,1% 72,8% 91,0% 0,05 0,01 0,24 0,30

Distrito Federal 0,04 10,82 0,39 15,1% 3,1% 72,8% 91,0% 0,01 0,00 0,03 0,03

N/NE 2,43 2,42 5,88 10,2% 2,1% 30,3% 42,6% 0,25 0,05 0,74 1,04

C-SUL 4,21 7,17 30,19 18,8% 3,5% 67,7% 90,0% 0,79 0,15 2,85 3,79

BRASIL 6,64 5,43 36,07 15,7% 3,0% 54,0% 72,6% 1,04 0,20 3,58 4,82

Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014

Figura 8 . Adoção da biotecnologia na safra de milho inverno.

Área

plantada Produtivi-

dade Produção

Taxa de adoção (% da área total)

Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha)

(milhão

ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total

NORTE 0,17 4,07 0,68 10,8% 1,1% 15,0% 26,9% 0,02 0,00 0,03 0,05

NORDESTE 0,40 3,19 1,26 32,4% 1,4% 35,5% 69,3% 0,13 0,01 0,14 0,27

Maranhão 0,17 4,49 0,74 37,7% 0,0% 37,9% 75,7% 0,06 0,00 0,06 0,12

Piauí 0,03 4,36 0,13 37,7% 0,0% 37,9% 75,7% 0,01 0,00 0,01 0,02

Bahia 0,20 1,94 0,39 27,2% 2,8% 33,2% 63,1% 0,05 0,01 0,07 0,13

SUDESTE 0,53 5,26 2,78 35,7% 6,4% 44,6% 86,7% 0,19 0,03 0,24 0,46

Minas Gerais 0,20 6,72 1,31 35,7% 6,4% 44,6% 86,7% 0,07 0,01 0,09 0,17

São Paulo 0,33 4,40 1,47 35,7% 6,4% 44,6% 86,7% 0,12 0,02 0,15 0,29

SUL 2,00 5,88 11,75 46,2% 5,1% 44,4% 95,6% 0,92 0,10 0,89 1,91

Paraná 2,00 5,88 11,75 46,2% 5,1% 44,4% 95,6% 0,92 0,10 0,89 1,91

Santa Catarina 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00

Rio Grande do Sul 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00

C-OESTE 5,45 5,98 32,59 40,4% 4,8% 46,4% 91,7% 2,20 0,26 2,53 5,00

Mato Grosso 3,15 6,41 20,19 40,4% 4,8% 47,4% 92,7% 1,27 0,15 1,49 2,92

Mato Grosso do Sul 1,47 4,95 7,28 40,4% 4,8% 45,4% 90,6% 0,59 0,07 0,67 1,33

Goiás 0,81 6,12 4,96 40,4% 4,8% 44,4% 89,6% 0,33 0,04 0,36 0,73

Distrito Federal 0,02 8,89 0,17 40,4% 4,8% 46,4% 91,7% 0,01 0,00 0,01 0,02

N/NE 0,56 3,45 1,94 25,9% 1,3% 29,4% 56,6% 0,15 0,01 0,17 0,32

C-SUL 7,98 5,91 47,13 41,5% 5,0% 45,8% 92,3% 3,31 0,40 3,65 7,37

BRASIL 8,54 5,75 49,07 40,5% 4,8% 44,7% 90,0% 3,46 0,41 3,82 7,69

Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014

Page 8: Relatório Céleres

Copyr ight © Cé leres ® 2014 Todos os d i re i tos reserva dos. Toda a in formaçã o c ont ida ne ste doc umento é de propr iedade inte lec t ua l da © Cé leres® - your agr ibus i ness inte l l igence 8

Figura 9 . Adoção da biotecnologia na safra de milho, total .

Área

plantada Produtivi-

dade Produção

Taxa de adoção (% da área total)

Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha)

(milhão

ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total

NORTE 0,54 3,14 1,70 5,0% 1,0% 9,9% 15,9% 0,03 0,01 0,05 0,09

NORDESTE 2,45 2,49 6,12 15,0% 2,1% 34,6% 51,8% 0,37 0,05 0,85 1,27

Maranhão 0,57 2,75 1,56 20,7% 2,4% 50,3% 73,4% 0,12 0,01 0,29 0,42

Piauí 0,42 2,41 1,02 15,4% 3,2% 54,1% 72,7% 0,07 0,01 0,23 0,31

Bahia 0,64 3,73 2,39 26,9% 3,2% 48,4% 78,6% 0,17 0,02 0,31 0,50

SUDESTE 2,13 6,53 13,89 30,1% 4,1% 55,1% 89,3% 0,64 0,09 1,17 1,90

Minas Gerais 1,21 6,92 8,38 29,7% 3,9% 56,1% 89,7% 0,36 0,05 0,68 1,09

São Paulo 0,89 6,11 5,43 30,5% 4,5% 53,8% 88,8% 0,27 0,04 0,48 0,79

SUL 4,13 6,47 26,75 28,9% 4,4% 59,4% 92,7% 1,19 0,18 2,45 3,83

Paraná 2,66 6,76 17,99 37,9% 4,8% 52,0% 94,6% 1,01 0,13 1,38 2,52

Santa Catarina 0,48 7,27 3,46 12,7% 3,8% 73,1% 89,6% 0,06 0,02 0,35 0,43

Rio Grande do Sul 1,00 5,31 5,31 12,7% 3,8% 72,5% 88,9% 0,13 0,04 0,72 0,89

C-OESTE 5,93 6,19 36,68 38,4% 4,7% 48,5% 91,5% 2,27 0,28 2,87 5,42

Mato Grosso 3,22 6,43 20,73 39,8% 4,7% 47,9% 92,5% 1,28 0,15 1,55 2,98

Mato Grosso do Sul 1,51 5,05 7,62 39,7% 4,7% 46,1% 90,5% 0,60 0,07 0,69 1,37

Goiás 1,14 6,83 7,78 33,1% 4,3% 52,6% 90,0% 0,38 0,05 0,60 1,03

Distrito Federal 0,05 10,15 0,56 23,9% 3,7% 63,6% 91,2% 0,01 0,00 0,03 0,05

N/NE 3,00 2,61 7,83 13,2% 1,9% 30,1% 45,3% 0,40 0,06 0,90 1,36

C-SUL 12,19 6,34 77,31 33,7% 4,5% 53,3% 91,5% 4,11 0,55 6,50 11,15

BRASIL 15,18 5,61 85,14 29,6% 4,0% 48,8% 82,4% 4,50 0,61 7,40 12,51

Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014

Figura 10 . Adoção da b iotecnologia na safra de algodão.

Área

plantada Produtivi-

dade Produção

Taxa de adoção (% da área total)

Área Plantada com Biotecnologia (.000 ha)

(milhão

ha) (t/ha) (milhão t) RI TH RI/TH Total RI TH RI/TH Total

NORTE 0,01 1,43 0,01 25,9% 15,2% 13,5% 54,5% 0,00 0,00 0,00 0,00

NORDESTE 0,33 1,68 0,55 28,4% 19,6% 13,4% 61,4% 0,09 0,06 0,04 0,20

Maranhão 0,02 1,56 0,03 25,9% 15,2% 13,5% 54,5% 0,01 0,00 0,00 0,01

Piauí 0,01 1,42 0,02 25,9% 15,2% 13,5% 54,5% 0,00 0,00 0,00 0,01

Bahia 0,29 1,72 0,50 28,7% 20,2% 13,5% 62,4% 0,08 0,06 0,04 0,18

SUDESTE 0,03 1,57 0,04 35,8% 15,2% 14,3% 65,2% 0,01 0,00 0,00 0,02

Minas Gerais 0,02 1,57 0,03 35,8% 15,2% 14,3% 65,2% 0,01 0,00 0,00 0,01

São Paulo 0,01 1,55 0,01 35,8% 15,2% 14,3% 65,2% 0,00 0,00 0,00 0,00

SUL 0,00 0,86 0,00 11,1% 15,2% 10,3% 36,5% 0,00 0,00 0,00 0,00

Paraná 0,00 0,86 0,00 11,1% 15,2% 10,3% 36,5% 0,00 0,00 0,00 0,00

Santa Catarina 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00

Rio Grande do Sul 0,00 0,00 0,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,00 0,00 0,00 0,00

C-OESTE 0,54 1,57 0,84 32,8% 26,6% 8,2% 67,6% 0,18 0,14 0,04 0,36

Mato Grosso 0,45 1,55 0,70 31,7% 25,7% 7,3% 64,8% 0,14 0,12 0,03 0,29

Mato Grosso do Sul 0,04 1,68 0,06 38,3% 38,5% 13,7% 90,5% 0,01 0,01 0,01 0,03

Goiás 0,05 1,67 0,08 38,2% 25,7% 12,1% 76,0% 0,02 0,01 0,01 0,04

Distrito Federal 0,00 1,47 0,00 38,2% 15,2% 12,1% 65,4% 0,00 0,00 0,00 0,00

N/NE 0,34 1,68 0,56 28,3% 19,5% 13,4% 61,3% 0,10 0,07 0,05 0,21

C-SUL 0,56 1,57 0,88 32,9% 26,1% 8,4% 67,4% 0,19 0,15 0,05 0,38

BRASIL 0,90 1,61 1,45 31,2% 23,6% 10,3% 65,1% 0,28 0,21 0,09 0,59

Fonte: Céleres® * Atualizado em: 7/agosto/2014