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Título: Relatório final da disciplina Gestão de Informação Agrícola. Nomes: Elisabete Mendonça Silva Marcelo Barros Tema – Gestão de Propriedade Agrícolas.

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Base de dados

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Tema Gesto de Propriedade Agrcolas.

Ttulo: Relatrio final da disciplina Gesto de Informao Agrcola.Nomes: Elisabete Mendona Silva Marcelo Barros

ndiceResumo31.Introduo41.1Problema/Enquadramento e regras de negcios51.2Objectivo geral61.31.3 Objectivos especficos62.Metodologia de desenvolvimento62.1Desenho do Modelo62.2Conceitos e tipos de Modelagem de Base de Dados73.Normalizao e regra aplicada na implementao de base de dados e as suas linguagens103.1 Linguagem de Base de dados124.Modelos e tabelas utilizados para realizao do trabalho135.Concluso246.Referncia Bibliogrficas25

Resumo

Diante de um mundo globalizado, em que cada dia os recursos naturais so mais escassos, temos nos de procurar o conhecimento como a arma do triunfo para a nossa sobrevivncia. Como temos que estar preparado para enfrentar os desafios da Modernidade do mercado sobretudo na rea de Agronegcio e estar prepara para enfrentar a concorrncia e adquirindo conhecimento que nos permite competir. Para que isso acontea temos de nos munir de conhecimentos que nos possa ajudar a enfrenta esses problemas. Sendo assim torna se imprescindvel Tratamentos dos dados de forma a transforma la em informao e utilizar essa informao como a nossa arma de competitividade. O objectivo desse trabalho centra se na desenvolvimento e implementao de um sistema de base de dados para gesto de parcelas agrcolas, de forma a permitir planear, organizar, controlar as receitas e despesas associados a cada parcela e as plantaes que fazem parte da parcela de forma auxiliem na gesto dos propriedades dos agricultores contribuindo significativamente para melhorar a renda e a qualidade de vida dessas pessoas. Na agricultura moderna, saber controlar e planear o seu negcio tornaram-se elementos indispensveis.

Palavras-chave: Agricultura de Preciso, Base de Dados, Gesto Informao Agrcola, Parcela

Introduo

Tendo em vista a necessidade de monitorar e avaliar e controlar as operaes realizadas nas parcelas agrcolas, procurando manter a qualidade necessria para a Agricultura de Preciso, necessrio manter uma gesto aprimorada das parcelas agrcola. Afinal, no basta apenas obter os dados, necessrio organiz-los e associ-los s atividades e processos envolvidos, possibilitando encontrar falhas e buscar solues de forma a permitir a implementao da agricultura de preciso.

Com base nessas dificuldades surge a ideia de desenvolver uma base de dados, especialmente para a gesto de propriedades agrcolas, cuja principal funo o registo de todas as actividades realizadas, por cada etapa de plantao numa parcela agrcola, desde da preparao do terreno para plantao at a sua colocao no mercado, passando pelo registo das despesas por cada etapa, assim como o registos da colheitas associada a cada plantao numa parcela agrcola como forma de permitir aos agricultores uma gesto de propriedade de forma eficiente e eficaz, para realizar as intervenes no menor tempo possvel a fim otimizar os recursos utilizados e permitir aos gestores das propriedades agrcolas tomas decises.Para garantir a sustentabilidade de qualquer projecto de extrema importncia a coleco de dados e trata-los devidamente, de forma que nos ter uma viso das financeiras em cada etapa como forma de determinar o ponto crtico.

Num mercado em crescimento e cada vez mais competitivo, sobretudo no ramo da agricultura onde todos vendem pelo mesmo preo, leva vantagem o produtor que tiver uma produo mais barata e eficiente. Para o agricultor possa levar essa vantagem competitiva sobre o outro tem ser ter a sua actividade agrcola organizada, e isso passa pela implementao de um sistema de gesto de informao agrcola, neste caso uma Base de dados.Sendo assim na rea de agricultura, sobretudo da agricultura de preciso imprescindvel o papel da base de dados, para colecta, tratamentos e disponibilizao dos dados e o geoprocessamento uma vez que cada actividade agrcola passa num determinado espao..

Problema/Enquadramento e regras de negcios

O problema identificado a falta de sistema de informao por parte dos agricultores que lhes permitem colectar os dados de forma a produzir informaes fiveis que ajudam os decisores na tomada de deciso. Analisando os problemas identificados surge nos a ideia de desenvolver um sistema que ajuda aos agricultores na gesto da parcela agrcola.Esse sistema de gesto agrcola ajuda aos agricultores em todas as etapas, do controlo da rea plantada/cultivada, produtividade da terra e planeamento das colheitas, controlo analtico de diferentes tipos de despesas Esses dados podem ajudar os decisores na toma da de deciso tanto do ponto da vista de gerenciamento assim como para a aplicao de agricultura de preciso.

A final o que a base de dados e como se concebe?Com base nessas necessidades inventariadas, formulamos os requisitos que devem responder essas necessidades do cliente: Rentabilidade de cada cultivo ao longo do ano Mapa analtico das despesas por tipo de cultivo Custo de produo dos produtos produzidos pelas atividades desenvolvidas pela propriedade; Comparaesda produo nas diferentes parcelas Que tipo de cultivo mais rentvel e em que poca do ano Que espcie de cultivo mais rentvel e em que poca do ano Mapa das receitas em funo do cultivo proporo preo quantidade (no inicio e no fim da produo)Aps anlise e a inventariao das necessidades foram limitadas as fronteiras do nosso micromundo (parcela agrcola colonato) e feito a modelao de forma que nos permite analisar a interaco entre vrios objectos do mundo agrcola. A relao que segue o resultado do desenho do modelo, isto depois de modelar o sistema foi Concebido o modelo lgico.

Para resolver os problemas identificados foram definidos os seguintes objectivos:

1.2 Objectivo geral

Desenvolver uma base de dados para gesto de propriedades agrcolas.

1.3 Objectivos especficos

Analisar problemas; Identificar as entidades e os seus respectivos atributos; Estabelecer a relao existentes entre as diferentes entidades, Cardinalidade; Esboar os diferentes modelo lgico; Converter o modelo lgico no modelo fsico; Implementao da base de dados; Desenhar a interface de interaco (formulrios); Planear as consultas como forma de responder os anseios do cliente Elaborar mapas ou relatrios; Automatizar o sistema por meio de programao;Metodologia de desenvolvimento

2.1 Desenho do Modelo

Segundo (Chiavenato, apud Azevado, Ana et al,2002) para se estudar ou analisar um sistema utilizam se modelos e que o modelo a representao de uma sistema.Para desenhar e desenvolver qualquer base de dados a primeira coisa a ser fita inteirar das regras de negcio, de forma a desenhar os diferentes modelos que traduzem as necessidades do utilizador final (Cliente).Existem diferentes Modelos da base de dados tais como: Modelo hierrquico Modelo de rede Modelo relacional

Modelo Orientado a objecto.Mas para desenvolver esse trabalho utilizamos o modelo relacional, que o modelo que exprime a relao entre as entidades ou os objectos que fazem parte do nosso Micro mundo.Segundo (Azevedo, Ana et all, Centro atlntico 2002,Lisboa) a estrutura do modelo relacional a tabela, tambm baseada chamada relao. Uma base de dados relacional formada por um conjunto de tabelas que se relacionam entre se atravs da partilha de atributos comuns.

2.2 Conceitos e tipos de Modelagem de Base de Dados

Segundo (Heuser, Carlos Alberto,1998) sistema de gerncia de banco de dados = software que incorpora as funes de definio, recuperao e alterao de dados em um banco de dados.

Base de dados Segundo Carlos P. Caldeira uma base de dados esta intimamente associado a uma coleco de informao. Uma base de dados uma coleco de dados formalmente definida, informatizada partilhvel e sujeito a um controlo central.(www. Portalwebmarkting.com/tecnologia/introduoaomodelodedados/relacional, acesso em Maio de 2015). Modelagem de Base de DadosPrimeiro, para poder realizar a modelagem dos dados, voc precisa fazer um levantamento de requisitos. Ou seja, precisa investigar quais dados devero fazer parte do banco de dados, a fim de representar bem o problema a ser resolvido e poder atender as necessidades de armazenamento dos dados da aplicao. Uma vez que se saiba os dados que devem ser manipulados, voc deve analisar como esses dados podem ser representados e relacionados (olhando para o mundo real) atravs de um modelo de dados.

Modelo conceptual a primeira etapa da modelagem de dados, sendo a descrio mais abstrata da realidade, modelando de forma mais natural os fatos do mundo real, respeitando as fronteiras do nosso micro mundo (parcela agrcola) suas propriedades e relacionamentos.

utilizado para entendimento, transmisso, validao de conceitos, mapeamento do ambiente e para facilitar o dilogo entre usurios e desenvolvedores. A modelagem conceitual do BD independe da sua implementao, no contendo nenhum detalhe da mesma. Assim, a modelagem conceitual independente do SGBD utilizado para implementao do BD. De fato, o modelo conceitual regista que dados podem aparecer no banco de dados, mas no regista como estes dados esto armazenados em nvel de SGBD. A modelagem conceitual dos bancos de dados relacionais feita atravs da criao do modelo entidade-relacionamento (MER).

Modelo lgico

Vai depender do SGBD a ser utilizado. Ou seja, este modelo vai especificar a representao/ declarao dos dados de acordo com o SGBD escolhido, definindo assim a estrutura de registos do BD (onde cada registo define nmero fixo de campos (atributos) e cada campo possui tamanho fixo). Um exemplo de modelo lgico o modelo relacional. O modelo relacional usa um conjunto de tabelas para representar tanto os dados como a relao entre eles. Cada tabela possui mltiplas colunas e cada coluna possui um nome nico. Apesar de existirem outras representaes de modelo lgico, nesta disciplina trataremos apenas dos modelos lgicos referentes a SGBD relacional.

Vai depender do SGBD a ser utilizado. Ou seja, este modelo vai especificar a representao/ declarao dos dados de acordo com o SGBD escolhido, definindo assim a estrutura de registos do BD (onde cada registo define nmero fixo de campos (atributos) e cada campo possui tamanho fixo). Um exemplo de modelo lgico o modelo relacional. O modelo relacional usa um conjunto de tabelas para representar tanto os dados como a relao entre eles. Cada tabela possui mltiplas colunas e cada coluna possui um nome nico. Apesar de existirem outras representaes de modelo lgico, nesta disciplina trataremos apenas dos modelos lgicos referentes a SGBD relacional.

Modelo fsico

So usados para descrever os dados no nvel mais baixo ou melhor da forma como vo ser armazenados, tratando de aspectos de implementao do SGBD.

As linguagens e notaes para o modelo fsico no so padronizadas e variam de SGBD para SGBD, isto , dependentes do SGBD.

Sistema Gestor de Base de dados (SGBD)

um sistema informtico com funcionalidades para descrever os dados e os seus atributos, estabelecer relaes entre itens de dados, manipul-lo se geri-los.(Stamper&Price,1990,p.56 apud documentao AGIM UAP1).

Um Sistema Gestor de Bases de Dados um contentor que permite partilhar funcionalidades de acesso e manuteno de uma base de dados. Um SGBD actua como uma interface entre a base de dados e os utilizadores as aplicaes.

Para desenvolver esse trabalho utilizamos o modelo relacional, que o modelo que exprime a relao entre as entidades ou os objectos que fazem parte do nosso Micro mundo.Segundo (Azevedo, Ana et all, Centro atlntico 2002,Lisboa) a estrutura do modelo relacional a tabela, tambm baseada chamada relao. Uma base de dados relacional formada por um conjunto de tabelas que se relacionam entre se atravs da partilha de atributos comuns.

Para que possamos identificar os objectos que fazem parte do nosso micro mundo, como forma de nos ajudar a identificar as entidades, os atributos e as relaes entre se tivemos de falar com os agricultores. Sendo assim tivemos que visitar a um grupo de agricultores de Colonato Concelho de Tarrafal, como forma de nos inteirar da gesto de informao das parcelas agrcolas.

De acordo com esses agricultores tem necessidade enorme de gerir os dados da melhor forma, que lhes possibilitam uma tomada de deciso em tempo oportuno. Mas como existe uma desorganizao e falta de dados faz com que muitas vezes as decises no so tomadas em tempos teis e por conseguinte no sabem se esto a ter lucros ou prejuzos nas parcelas.

Mas por outro lado tem necessidade de ter um controlo sobre o tipo de despesas, (insumos, mo de obra,) e em que etapas esto a ter maior prejuzo. Ento esses agricultores por vezes perdem a viso sobre a organizao dos dados, porque por vezes despem de mais de uma parcela.

Por isso agricultores no conhecem bem as suas parcelas, porque no despem de conhecimento volta da parcela agriculta. E para adquirem vantagens competitivas tem de estar munidos de conhecimentos, sendo que podem reduzir os custos e tempo de produo e aumentar a produtividade. Para que isso acontea tem de despor alguma forma de fazer registo dos dados relacionados com as parcelas agrcolas, o que passa para desenvolvimento da base de dados para gesto de Parcela.

Normalizao e regra aplicada na implementao de base de dados e as suas linguagens

Como modelo da Base de dados utilizado para implementao do sistema o modelo relacional, isto nos leva a traduzir as entidades pelas tabelas e os atributos que descrevem ou caracterizam as entidades como campo ou colunas e algumas entidades associativas tambm foram traduzidas em tabelas.Mas para que se possa implementar a base de dados temos de normalizar a base de dados, respeitando pelo menos as trs primeiras normal formas.Porque normalizar?Normalizao um processo a partir do qual se aplicam regras a todas as tabelas do banco de dados com o objectivo de eliminar anomalias na base de dados tais como, redundncia de dados, inconsistncia, dependncia funcional e mistura de diferentes assuntos numa mesma tabela.

Para construo de qualquer Base de dados deve ser respeitado no mnimo 3 formas normais mais conhecidas: 1FN - 1 Forma Normal: todos os atributos de uma tabela devem ser atmicos, ou seja, a tabela no deve conter grupos repetidos e nem atributos com mais de um valor. Para deixar nesta forma normal, preciso identificar a chave primria da tabela, identificar a(s) coluna(s) que tem(m) dados repetidos e remov-la(s), criar uma nova tabela com a chave primria para armazenar o dado repetido e, por fim, criar uma relao entre a tabela principal e a tabela secundria.

2FN - 2 Forma Normal: antes de mais nada, para estar na 2FN preciso estar na 1FN. Alm disso, todos os atributos no chaves da tabela devem depender unicamente da chave primria (no podendo depender apenas de parte dela).

3FN - 3 Forma Normal:para estar na 3FN, preciso estar na 2FN. Alm disso, os atributos no chave de uma tabela devem ser mutuamente independentes e dependentes unicamente e exclusivamente da chave primria (um atributo B funcionalmente dependente de A se, e somente se, para cada valor de A s existe um valor de B). (Izabela Vanessa de Almeida Melo ([email protected])

3.1 Linguagem de Base de dados

Para implementar e realizar operaes sobre um sistema base de Dados temos que conhecer a linguagem SQL ou utilizar o ambiente grfico (WIzard).

A linguagem SQL encontra se estrutura em trs fases, de acordo com as actividades a serem executadas sobre os dados: DDL- Data Definition Lunguage; DML- Data Manipulation Lunguage; DCL- Data Control Lunguage.

Mas o que fazer com cada uma dessas linguagens?

Para implementar qualquer sistema, sobretudo a implementao da base de dados tem de ser utilizado o processo de CRUD- Create Update Delete.

Isto para criao dos objectos que fazem parte da base de dados,Tabela,Consultas, Formulrios, Consultas e Macros,vamos ter a necessidade de recorrer a essas linguagens ou ento utilizar o ambiente grfico, que muitas despem de limitaes que nos dificulta a realizao de algumas alteraes.

Mas a alicerce reside sobretudo na estruturao dos dados para criao de tabelas, que passa pelo processo de normalizao, como forma de evitar a inconsistncia dos dados e eliminar as anomalias at ao modelo fsico.

Modelos e tabelas utilizado para realizao do trabalho

Com base no modelo desenhado, foram criadas as seguintes tabelas:

Tabela benificirio denominado tblbenificiar;

Tblbenificiar (idbi , nonben, morada,sexo, datan,nif, agregfam, tblbenificiar.rendagregfam, IDFREG);

Tabela Colheita

TBLCOLHEITA ( IDCOL, QDECOL, VALPROD, VALVEND, DATCOL, idparcplant);

Tabela ConcelhoTblconcel (idcon, descconce,idel);

Tabela de CulturaTblcultura (idcul,nomcult, nomcientf);

Tabela de Despesas

TBLDESPESA (IDESP, TIPD,.DATADESP,FPAG,ETAPDESP, IDPARCPLANT);

Tabela de Etapas

TBLETAP (IDETPDESP,DESETAP);

Tabelas de forma de Pagamento

Tblfpag (IDFPAG, tblfpag.DESFPG);

Tabela Freguesia

TBLFREGUESIA (IDFREG, TBLFREGUESIA.IDCON);

Tabela Pagamento

Tblpagament (idpag , tblpagament.valorpg, tblpagament.prest, tblpagament.DATPG, tblpagament.idbi, tblpagament.IDESP);

Tabela parcela

Tblparcela (id_parc, tblparcela.noparc, tblparcela.areq_p, tblparcela.pirparc, tblparcela.local, tblparcela.conc, tblparcela.titul, tblparcela.IDBI);

Tabela tipo de Cultura

Tblparcultura (idparcplant, tblparcultura.idparc, tblparcultura.idcul, tblparcultura.dataplant, tblparcultura.DESCPLANT,tblparculturaARAPLAT,tblparcultura.compass, tblparcultura.numplant);

Tabela Tipo de Despesas

TBLTPODESPESA (IDTPDESP, TBLTPODESPESA.TIPODESP);

Tabela Tipo de Variedade

TBLVARIADADE (idvar, TBLVARIADADE.nomvar, TBLVARIADADE.descvar, TBLVARIADADE.orgvar, TBLVARIADADE.epoccultivo);

Modelo Fsico

Todo o processo detalhado at aqui trata se do processo da criao das infraestrutura para armazenar os dados.

Neste trabalho foi utilizado o modelo relacional, que exprime a relao entre as entidades que fazem parte do nosso micro mundo.

Para o utilizador final interagir da melhor forma com o sistema de extrema importncia a criao de interface (Formulrios).Sendo assim segue alguns printscreen dos formulrios que fazem parte do nosso sistema:

Formulrio Principal, que ser carregado logo ao abrir o sistema

Formulrio ou interface para registar os dados das colheitas

Formulrio para registo das despesas

Cadastro das parcelas

Para extraco de dados so realizadas algumas consultas,em funo dos requisitos levantados.Para que se possa realizar operaes ou Query sobre os dados utiliza se a linguagem DML.Como no momento da analise dos dados inventariadas um conjunto de questes, ou melhor requisitos que o utilizador final gostaria de ver implementado no seu sistema.

Para responder essas questes foram formuladas vrias consultas tais como:

Tipos de cultas na base de dados

Resultado da consulta da rea de cultivo por ano e por tipo de cultivo

Resultado da consulta do cultivo por ano

Relatrios

Para visualizar os dados de forma a permitir uma impresso correcta e bem formatada, recorre se ao objecto relatrio.E como forma de automatizar as tarefas foram utilizadas programao, isto , para que os botes ou outras restries sejam impostas foram utilizadas programao, que so trechos de cdigos que reagem aos eventos associados a esses controladores (Boto).

Mapa de controlo anual das despesas e receitas

Concluso

Com base no trabalho realizado conclui que qualquer parcela agrcola para ser sustentvel economicamente precisa de uma gesto rigorosa de uma informao agrcola que passa numa implementao de base de dados que permite a extraco, organizao, historial da parcela em tempo til como forma de facilitar a tomada de deciso.

Para que se possa implementar uma agricultura de preciso fundamental que os dados sejam geridos de forma criteriosa que nos permite reduzir os custos e maximizar os lucros.

Para melhor explicar a variabilidade espacial da produo seria de extremamente importante, associar o geoprocessamento como forma de permitir a elaborao dos mapas (solos, Produo, etc).

Referncia Bibliogrficas

Heuser, Carlos Projeto de bancos de Dados fonte:http:// groups bate. Gogle.com/group digital source- Junho 2015.Azevedo, Ana Base de Dados. 2002 Centro Atlntico, Lda Lisboa.Tschiedel Mauro, Ferreira Mauro Fernando. 2002Documentao AgIM UPA1Base de daso. (www. Portalwebmarkting.com/tecnologia/introduoaomodelodedados/relacional, acesso em Maio de 2015).

Agricultura de Preciso2