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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14 Engenharia Informática Escola Superior de Tecnologia e Gestão A.1. Publicação de Plano de Estudos Despacho n.º 16473/2012. D.R. n.º 250, Série II de 2012-12-27 Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciências de Engenharia Informática Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): 481 Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180 Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 3 anos (6 semestres) Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: 60 De seguida caracteriza-se a procura do CE por parte dos potenciais estudantes nos últimos 4 anos (se aplicável) e evolução para ano em curso. Engenharia Informática 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 vagas 30 30 30 40 60 Candidatos 171 105 116 154 88 Candidatos 1.ªOpção 27 13 23 12 8 Colocados 30 26 30 48 57 Colocados 1.ª opção 20 13 21 11 8 Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 125,3 109,3 123 10,91 11,26 Nota de média de Entrada 137,5 130,6 137 124,5 124,7 Engenharia Informática Pós-Laboral 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 vagas 30 30 20 - Candidatos 16 21 16 - Candidatos 1.ªOpção 3 4 0 - Colocados 3 4 3 - Colocados 1.ª opção 3 4 0 - Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 182,3 123,7 11,8 - Nota de média de Entrada 169,7 142 - -

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RELATÓRIO ANUAL DE CURSO 13/14

Engenharia Informática

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

A.1. Publicação de Plano de Estudos

Despacho n.º 16473/2012. D.R. n.º 250, Série II de 2012-12-27

Área científica predominante (Maior número de ECTS alocado): Ciências de Engenharia

Informática

Área fundamental (de acordo com a Portaria nº 256/2005 de 16 de Março): 481

Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 180

Duração do ciclo de estudos (art.º 3 DL-74/2006): 3 anos (6 semestres)

Número de vagas aprovado nos 4 últimos anos letivos: 60

De seguida caracteriza-se a procura do CE por parte dos potenciais estudantes nos últimos 4 anos

(se aplicável) e evolução para ano em curso.

Engenharia Informática 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

vagas 30 30 30 40 60

Candidatos 171 105 116 154 88

Candidatos 1.ªOpção 27 13 23 12 8

Colocados 30 26 30 48 57

Colocados 1.ª opção 20 13 21 11 8

Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 125,3 109,3 123 10,91 11,26

Nota de média de Entrada 137,5 130,6 137 124,5 124,7

Engenharia Informática – Pós-Laboral 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

vagas 30 30 20 -

Candidatos 16 21 16 -

Candidatos 1.ªOpção 3 4 0 -

Colocados 3 4 3 -

Colocados 1.ª opção 3 4 0 -

Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 182,3 123,7 11,8 -

Nota de média de Entrada 169,7 142 - -

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Condições especificas de ingresso:

Provas de Ingresso: 16 Matemática

Classificações Mínimas:

Nota de Candidatura: 95 pontos

Provas de Ingresso: 95 pontos

Fórmula de Cálculo:

Média do secundário: 65%

Provas de ingresso: 35%

Preferência Regional:

Percentagem de vagas: 50

Área de Influência: Braga, Porto, Viana do Castelo

Regime de funcionamento: Diurno

Docente Responsável pela Coordenação: Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro

1. Autoavaliação do Ciclo de Estudos

1.1. Objetivos gerais definidos para o CE

Este Ciclo de Estudos tem por objetivo desenvolver um conjunto de competências cognitivas,

práticas e relacionais que habilitem o futuro profissional a desenvolver os seguintes atos da profissão

de Engenheiro Informático: Projeto - Especificar, dimensionar, instalar e configurar infraestruturas de

sistemas informáticos, englobando software, redes de comunicação e computadores; Conceber,

desenvolver e instalar software aplicacional, englobando a integração de subsistemas, a

implementação de software de interligação entre subsistemas e o desenvolvimento de aplicações.

Manutenção e Administração de Sistemas Informáticos - Monitorização funcional de sistemas,

manutenção evolutiva, segurança de informação e otimização de sistemas.

Consultadoria - Aconselhamento de clientes na definição de requisitos de soluções informáticas,

elaboração de cadernos de encargos para a produção de soluções informáticas e estudo e escolha das

tecnologias existentes tendo em conta os requisitos especificados.

1.2 Inserção do CE na estratégia institucional de oferta formativa face à missão da instituição.

O IPVC é uma instituição pública de ensino superior que produz, difunde e transfere conhecimento e

cultura, promove a formação integral dos cidadãos e a aprendizagem ao longo da vida, numa atitude

de permanente inovação, qualidade e espírito empreendedor, centrado no desenvolvimento regional,

do país e na internacionalização, em convergência com o espaço europeu do ES.

Valoriza e promove a liberdade, a responsabilidade e a cidadania, o espírito crítico e de pertença, a

solidariedade, a inclusão, a cooperação e a multiculturalidade.

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Identifica, em cada momento, as partes interessadas – agentes científicos, culturais, sociais e

económicos, da região, do país ou estrangeiros – e com elas promove as parcerias consideradas

necessárias para uma ação eficaz e de sucesso. A criação de sinergias pela ação concertada das

comunidades interna (alunos, funcionários e professores) e externa, em particular, autarquias, serviços

e empresas, constituirão a atitude-marca da instituição.

Dispõe de um modelo organizacional convergente para um projeto único e plural, servido por um

sistema de direção estratégica ágil, capaz de distribuir eficientemente os recursos e orientado para os

seus objetivos estratégicos. Dispõe, ainda, de serviços organizados que servem, transversalmente,

toda a instituição.

Dispõe de uma oferta formativa diversificada, transversal às suas Escolas e que assegura a formação

integral das pessoas, fomentadora do sucesso, da autoaprendizagem e da capacidade de empreender.

Usa métodos e processos de ensino/aprendizagem inovadores, atrativos, suportados em novas

tecnologias e um ambiente académico estimulante. Desenvolve os seus processos formativos com

grande proximidade ao tecido social e económico visando a aproximação dos estudantes ao seu papel

social futuro e à realidade do mundo empresarial e do trabalho.

1.3. Meios de divulgação dos objetivos aos docentes e aos estudantes envolvidos no CE

A apresentação do Ciclo de Estudos (CE), seus objetivos, duração, perfil e saídas profissionais, assim

como plano curricular e condições de acesso estão explicitamente descritos no portal do IPVC

(www.ipvc.pt), na ligação associada ao mesmo. No início de cada ano letivo são dinamizadas reuniões

com os docentes e estudantes envolvidos no CE para a divulgação dos objetivos gerais e

funcionamento. Na primeira aula de cada UC é efetuada a apresentação dos objetivos específicos

dessa UC, programa e metodologias de avaliação. Esta informação também é disponibilizada através

da plataforma de e-learning do IPVC (http://elearning.ipvc.pt).

2. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

2.1. Organização Interna

2.1.1. Estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo

A aprovação da criação ou restruturação de Ciclos de Estudos (CE) é da competência do Presidente,

com parecer da Direção da UO, Conselho Pedagógico (CP), área Cientifica (AC) e do Conselho

Técnico-Científico (CTC) e de entidades externas (conforme aplicável).O Coordenador de Curso

(CC),em colaboração com a Comissão de Curso, elabora o relatório anual do CE, que é apreciado pela

Direção e pelo CP da Escola. Este relatório pode conter propostas de alteração ou ações de melhoria

do CE, sujeitas a aprovação pelos órgãos competentes. O CC articula com os responsáveis das UCs a

atualização dos programas, que são aprovados pelo CTC, e garante a sua concretização. Anualmente,

os CC identificam as necessidades de serviço docente do curso. Com base nessa informação, as AC,

através dos seus grupos disciplinares, propõem contratação, renovação de contratos e distribuição de

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serviço docente aos diretores das UO’s que enviam à respetiva comissão técnico-científica para

aprovação em CTC e homologação pela Presidência.

2.1.2. Participação ativa de docentes e estudantes

A participação dos docentes é assegurada pela sua intervenção no Conselho Geral, CTC, AC, CP,

Coordenações de Curso, Comissões de Curso e de Auto-Avaliação. Além disso, essa participação é

ainda promovida em reuniões periódicas de docentes, participação em inquéritos de avaliação do

funcionamento do IPVC, intervenção em processos pedagógicos e académicos chave como a

preparação de materiais pedagógicos, análise de pedidos de creditação de competências, júris de

provas, acompanhamento de estágios, etc.

A participação dos estudantes é assegurada através da sua representação no Conselho Geral, CP,

Comissão de Curso e de Auto-Avaliação, intervenção das Associações e Federação de Estudantes,

Inquéritos de avaliação da Qualidade de Ensino, das Bibliotecas e dos Serviços de Acão Social.

2.2. Garantia da Qualidade

2.2.1. Estruturas e Mecanismos de garantia da qualidade para o CE

O IPVC tem implementado um Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade (SGGQ), certificado

desde 2009, no âmbito da ISO 9001 por entidade acreditada pelo IPAC e certificado pela A3ES desde

janeiro de 2013. O sistema está organizado em processos e orientado para a melhoria da qualidade do

ensino e aprendizagem e atividades de IDI, de gestão e de suporte. O SGGQ, coordenado pelo

Gabinete de Avaliação e Qualidade (GAQ), gera informação para definir medidas de melhoria contínua

dos ciclos de estudos e procura o comprometimento de todos os atores neste processo. O GAQ apoia

as Coordenações de Curso nos mecanismos de Garantia da Qualidade, em cooperação com órgãos e

serviços que intervém nas atividades administrativas, científicas e pedagógicas. Anualmente, é

implementado um Programa de Auditorias, permitindo definir causas de ocorrências e ações corretivas.

São elaborados Relatórios das UC’s e de Curso que permitem, juntamente com os Relatórios das

auditorias, Relatórios de auscultação às partes interessadas e com os resultados dos indicadores de

desempenho dos processos relacionados com o ensino e aprendizagem, efetuar uma análise do grau

de cumprimento dos objetivos e definir ações de melhoria para o ciclo de estudo.

2.2.2. Procedimentos para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação periódica do

CE

O GAQ tem implementado procedimentos de auscultação para avaliar o grau de satisfação das partes

interessadas incluindo a realização de inquéritos e monitorização de sugestões e reclamações e

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estudos de follow-up, feitos a antigos estudantes, parceiros e instituições empregadoras. Destaca-se o

inquérito de avaliação da satisfação da qualidade de Ensino elaborado semestralmente aos

estudantes, que inclui uma componente de avaliação da escola, dos docentes e das UC’s, ECTS e do

CE no seu todo. É continuamente monitorizada informação relativa a candidaturas e colocações,

caracterização dos estudantes, sucesso, abandono e empregabilidade para o CE, que juntamente com

os relatórios resultantes das auditorias internas e dos processos de auscultação e avaliação da

satisfação, são usados para a avaliação periódica do CE e reportados no Relatório anual de Curso.

Com base nos resultados, são definidas ações de melhoria.

2.2.3. Discussão e utilização dos resultados das avaliações

Os relatórios de Inquéritos (bibliotecas, qualidade de ensino,…) e Relatórios de Curso são analisados

em CP e são divulgados à comunidade através do portal do IPVC. Poderão também ser analisados em

reuniões de docentes e de estudantes do CE. As ações de melhoria propostas são submetidas à

Direção da Escola, coordenadas com a AC/GD e no caso de envolverem modificações ao plano de

estudos, também ao CTC. As ações são planeadas entre a Coordenação de Curso e a Direção,

definidos responsáveis e prazos de implementação. O acompanhamento e a análise da eficácia das

ações implementadas para a melhoria do CE é da responsabilidade do CC que reporta à Direção e

regista no relatório de Curso seguinte. O seguimento das ocorrências detetadas em auditorias,

acompanhamento de sugestões e reclamações e avaliação da eficácia das ações corretivas é da

responsabilidade do GAQ, que também monitoriza os indicadores desempenho dos processos e dos

objetivos gerais da Qualidade do SGGQ, definidos anualmente, e reporta nos Balanços da Qualidade

para Revisão do Sistema.

2.2.4. Outras vias de avaliação/acreditação

O SGGQ do IPVC está certificado pela Norma Internacional ISO 9001, desde Janeiro de 2009 e obteve

em Janeiro de 2013 a certificação do SGGQ pela A3ES .

3. Recursos Materiais e Parcerias

3.1 Recursos Materiais

A informação referente aos recursos materiais baseia-se na listagem constante nos relatórios anuais do

curso de anos anteriores, tendo sido disponibilizado em 2011/2012 um novo laboratório com

capacidade para cerca de 20 alunos, denominado de “unidade de sistemas de informação”, no qual são

disponibilizados 20 equipamentos iMac OS, assim como vários equipamentos móveis (iPhone, iPAD,

Tablet, Android Phone), no sentido de apoiar as atividades do curso em termos pedagógicos e em

termos de prestação de serviços.

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3.1.1 Instalações Físicas (em 13/14)

Tipo de Espaço Área (m2) Laboratório de Sistemas de Informação L3.1 99.2 Laboratório de Informática Geral L3.2 91.7 Laboratório de Programação L3.9 66 Laboratório de Telemática L3.7 57

Laboratório de Sistemas Digitais e Microprocessadores L3.8 53.5

Laboratório de Multimédia L2.8 54.9

Laboratório de Computação Gráfica L3.4 112.5

Laboratório de Animação L3.5 89

21 salas de aula de utilização geral (área total) 1416.4

Biblioteca (áreas funcionais diversas) 1389.5

3 anfiteatros (área total) 339.8

2 auditórios (área total) 278.7

3.1.2 Recursos Materiais – Equipamentos (novos em 13/14)

Equipamentos e materiais Número projector multimédia 12

Computadores individuais com software apropriado nos laboratórios 80

Títulos de Software de apoio titles (Microsoft Office, Microsoft Visual Studio, Sun Net Beans, Star UML, Oracle, Pentaho, etc.)

20

Titulos de livros na biblioteca na área científica do ciclo de estudos 770

Rede wireless de acesso livre para os alunos 1

3.1.3 Recursos financeiros

No sentido de cumprir os objetivos e as atividades do CE, a instituição disponibiliza uma verba

financeira para o funcionamento do curso, sendo a mesma alocada a um centro de custos. Esta verba

permitiu suportar as atividades descritas no plano de atividades do curso, em particular no suporte à

realização dos seminários anuais.

3.2. Parcerias

3.2.1 Parcerias Externas

A licenciatura em Engenharia Informática tem colaborado, no âmbito das unidades curriculares de

Projeto III e IV, do 3º Ano do curso, com diversas entidades, entre as quais: XPand-IT; Megatrónica;

Comunidade (Câmara Municipal de Viana do Castelo, Comunidade Intermunicipal de Viana do Castelo)

Agência de Desenvolvimento Local de Melgaço (ADM); VNInformatica; WeMake; JCanão; Banco

Alimentar; Viana Natação Clube; Viana Stroke, entre outras.

Para além disso, os docentes do ciclo de estudos têm participado em diversos projetos com o tecido

empresarial e o sector público, nomeadamente com as seguintes entidades: CIM; Associação de

Portos de Mar; Direção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural; Programa da Rede Rural

Nacional; Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal 2007-2013 (POCTEP); Kerigma

Espaços Livres; Megatrónica Projeto Geraz Com Querença, Projecto para a Associação Florestal de

Portugal.

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É de referir ainda o relacionamento que os docentes do ciclo de estudos mantêm com os elementos da

Comissão consultiva.

3.2.2. Parcerias internacionais

O IPVC tem definido os procedimentos, para a cooperação em projectos I&D, com apoio da OTIC,

cooperação em mobilidade, com coordenação pelo GMCI e GEED (http://internacional.ipvc.pt ) e para

cooperação em projetos de ensino, coordenado pelas direções da Escola e Presidência. A identificação

de oportunidades para estabelecimento de parcerias para Mobilidade, I&D e Cooperação pode ser

desencadeado pelos órgãos dirigentes do IPVC e das UO’s, por Coordenadores de Curso, AC,

Docentes, Investigadores ou por qualquer colaborador do IPVC. Os contactos iniciais poderão ser

realizados pelos preponentes ou pelo GMCI, que dará conhecimento desta intenção à Presidência do

IPVC. O estabelecimento de parcerias para mobilidade poderá ser com base em acordos bilaterais

entre instituições europeias detentoras da Carta Universitária Erasmus (EUC) ou através de acordos

com Consórcios de Países Terceiros e/ou do Espaço Europeu.

3.2.3. Colaborações intrainstitucionais com outros ciclos de estudos

Estão estabelecidas parcerias internacionais no âmbito do ciclo de estudos de Engenharia

Informática, com as seguintes instituições: A.T.E.I. of Thessaloniki; College of Polytechnics Jihlava;

Opole University of Technology; Rezeknes Augstskola; Tallinn University of Technology; Tomas Bata

University in Zlín, Faculty of Applied Informatics; Universidade de Vigo; Universidade de Zaragoza;

Universidade Valladolid

- Université Paris Descartes; University of Information Technology and Management in Rzeszow;

Vilnius Gediminas Technical University; Warsaw University of Technology. Adicionalmente, a lista de

parcerias é regularmente atualizada, sendo disponibilizada na seguinte plataforma institucional:

http://internacional.ipvc.pt.

Os docentes que lecionam neste Curso também colaboram no desenvolvimento do processo

ensino-aprendizagem de outras unidades curriculares em cursos de CET, Licenciatura e Mestrado da

área dos TSI do IPVC assim como noutras instituições nacionais.

Alguns dos docentes também têm participado em júri de provas de aptidão profissional, provas de

mestrado e provas de doutoramento e de especialista, assim como em júri de concursos para projetos

de investigação, professores adjuntos e coordenadores de outras instituições

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4. Pessoal Docente e Não Docente

4.1 Pessoal Docente

4.1.1 Distribuição de Serviço Docente

Nome Docente Grau

Académico Categoria Área Científica Grupo Disciplinar Unidade Curricular

Regime (%)

António José Alves Antunes Viana Licenciatura Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Algoritmos e Estruturas de Dados 50

António José Alves Antunes Viana Licenciatura Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Algoritmos e Estruturas de Dados 50

António Maria Ferreira Cardoso Doutoramento Professor Ajunto Educação e Ciências Sociais Ciências Psicológicas e Sociais Etica e Deontologia Profissional 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Engenharia de Software II 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto II 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto III 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto III 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto IV 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Engenharia de Software II 100

António Miguel Cruz Doutoramento Professor Ajunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Engenharia de Software II 100

Conceição Baptista Tavares Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Segurança de Redes e Sistemas

Conceição Baptista Tavares Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Segurança de Redes e Sistemas 100

Conceição Baptista Tavares Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Segurança de Redes e Sistemas 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta I 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta I 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta I 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta I 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta II 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta II 100

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Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Matemática Discreta II 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Estatística 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Estatística 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Estatística 100

Isabel José da Costa Ribeiro Gonçalves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 100

Isabel Maria Torres Magalhães Vieira de Araújo

Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 100

Isabel Maria Torres Magalhães Vieira de Araújo

Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Inteligência Artificial 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Inteligência Artificial 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Aprendizagem Organizacional -

Opção II 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Aprendizagem Organizacional -

Opção II 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Integração de Sistemas 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Integração de Sistemas 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Inteligência Artificial 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto II 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto III 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto III 100

Jorge Manuel Ferreira Barbosa Ribeiro Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto IV 100

Maria Alexandra Teixeira Borges Vieira Pouzada

Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Económicas e

Empresariais Organização, Logística e Marketing Princípios de Gestão Empresarial 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Algoritmos e Estruturas de Dados 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Programação I 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Programação I 100

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Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Programação I 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Algoritmos e Estruturas de Dados 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Algoritmos e Estruturas de Dados 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto III 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto III 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto IV 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Engenharia de Software II 100

Maria Estrela Ribeiro Ferreira da Cruz Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Engenharia de Software II 100

Maria Filipa Torres Gonçalves Flores Mourão Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Investigação Operacional 100

Maria Filipa Torres Gonçalves Flores Mourão Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Investigação Operacional 100

Maria José Peixoto Azevedo Silva Brito Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Artes, Design e Humanidades Artes, Design e Humanidades Technical English 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto I 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Base de Dados 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Base de Dados 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Base de Dados 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto III 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto III 100

Miguel Ângelo Felgueiras Bento Alves Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto IV 100

Paula Alexandra Carvalho de Sousa Rego Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Tecnologias Multimédia 100

Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Análise Matemática 100

Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Análise Matemática 100

Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Análise Matemática 100

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Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Análise Matemática 100

Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Análise Matemática 100

Paula Maria das Dores Cheira Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Ciências Exactas Matemática Estatística 100

Paulo Emanuel da Costa Pereira Afonso Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Arquitecturas e Sistemas de

Computadores 100

Paulo Emanuel da Costa Pereira Afonso Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Arquitecturas e Sistemas de

Computadores 100

Paulo Emanuel da Costa Pereira Afonso Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Arquitecturas e Sistemas de

Computadores 100

Pedro Miguel do Vale Moreira Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Sistemas de Informação em Rede 100

Pedro Miguel do Vale Moreira Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Tecnologias Multimédia 100

Pedro Miguel Ribeiro de Castro Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Programação II 100

Pedro Miguel Ribeiro de Castro Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Programação II 100

Pedro Miguel Ribeiro de Castro Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Programação II 100

Pedro Miguel Simões Pinto Carneiro Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Gestão de Projectos 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Projecto II 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Interacção Homem Máquina 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Interacção Homem Máquina 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Interacção Homem Máquina 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Tecnologias Multimédia 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Tecnologias Multimédia 100

Pedro Miguel Teixeira Faria Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Computação Móvel 100

Rui Manuel da Silva Gomes Doutoramento Professor Coordenador ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Engenharia de Software I 100

Rui Manuel da Silva Gomes Doutoramento Professor Coordenador ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Engenharia de Software I 100

Rui Manuel da Silva Gomes Doutoramento Professor Coordenador ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Engenharia de Software I 100

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Rui Manuel da Silva Gomes Doutoramento Professor Coordenador ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Projecto I 100

Salvador da Conceição Alves Miranda Lima Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Programação I 100

Salvador da Conceição Alves Miranda Lima Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Programação I 100

Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Doutoramento Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Computação Móvel 100

Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Integração da Empresa - Opção I 100

Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira Paiva Doutoramento Professor Adjunto Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Computação Móvel 100

Sidónio Martins Brazete Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Redes de Computadores 100

Sidónio Martins Brazete Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Redes de Computadores 100

Sidónio Martins Brazete Mestrado Professor Adjunto ou Equivalente Eletrotecnia e Informática Electrotecnia e Telecomunicações Redes de Computadores 100

Sónia Manuela Mendes Dias Doutoramento Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 100

Sónia Manuela Mendes Dias Doutoramento Equiparado a Assistente ou

Equivalente Ciências Exactas Matemática Álgebra Linear e Geometria Analítica 100

Vasco Nuno Barreiro Capitão Miranda Licenciatura Assistente Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Administração Bases de Dados 50

Vasco Nuno Barreiro Capitão Miranda Licenciatura Assistente Convidado Eletrotecnia e Informática Engenharia Informática e

Multimédia Administração Bases de Dados 50

Vítor Manuel Ferreira Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Sistemas Operativos 100

Vítor Manuel Ferreira Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Sistemas Operativos 100

Vítor Manuel Ferreira Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Sistemas Operativos 100

Vítor Manuel Ferreira Mestrado Equiparado a Assistente ou

Equivalente Eletrotecnia e Informática

Engenharia Informática e Multimédia

Sistemas Operativos 100

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4.1.2 Dados da equipa docente

Corpo Docente próprio - Docentes em tempo integral

Regime Diurno: 100% e Regime Pós-laboral: 100%

4.1.2.1 Doutores (ETI)

Regime Diurno: 36,73% e Regime Pós-laboral: 55,17%

4.1.2.1 Doutores/Especialistas nas áreas fundamentais do ciclo de estudos (ETI)

Regime Diurno: 48,98% e Regime Pós-laboral: 58,62%

4.1.2.3 Publicações

Branco, Pedro; Rodrigues, Rui; Moreira, Pedro Miguel; Romero, Luís; Guest Editorial

Preface : Special Issue on the 20th Portuguese Computer Graphics Meeting

(EPCG),International Journal of Creative Interfaces and Computer Graphics

(IJCICG),4,2,iv-vii, 2013, IGI Global.

Cruz, Antonio M.: Refining Use Cases through Temporal Relations. In Proceedings of the

9th International Conference on Software Paradigm Trends (ICSoft-PT 2014), Vienna,

Austria, August 2014, INSTICC - Institute for Systems and Technologies of Information,

Control and Communication, INSTICC Press.

Cruz, Antonio M.: A Pattern Language for Use Case Modeling. In Proceedings of the 2nd

International Conference on Model-Driven Engineering and Software Development

(Modelsward 2014), Lisboa, Portugal, January 2014, INSTICC - Institute for Systems and

Technologies of Information, Control and Communication, INSTICC Press.

Correia, André and Jorge Penha and António M. Cruz: An Architectural Model for

Customizing the Business Logic of SaaS Applications. In Proceedings of the 8th

International Conference on Software Engineering and Applications (ICSoft-EA 2013),

Reykjavík, Iceland, July 2013, INSTICC - Institute for Systems and Technologies of

Information, Control and Communication, INSTICC Press.

Cruz, E. F. and Machado, R. J. and Santos, M. Y.: “From business process models to use

case models: A systematic approach," in Advances in Enterprise Engineering VIII (D.

Aveiro, J. Tribolet, and D. Gouveia, eds.), vol. 174 of Lecture Notes in Business

Information Processing, pp. 167-181, Springer International Publishing, May 2014.

Cruz, E. F. and Machado, R. J. and Santos, M. Y.: “On the decomposition of use cases

for the refinement of software requirements," in 14th International Conference on

Computational Science and Its Applications(ICCSA), pp. 237-240, 2014.

Cruz, E. F. and Machado, R. J. and Santos, M. Y.: “Derivation of data-driven software

models from business process representations," in 9th International Conference on the

Quality of Information and Communications Technology (QUATIC2014), pp. 276-281,

IEEE Compute Society, 2014.

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Nunes, Joao Ferreira; Reis, Luís Paulo; Moreira, Pedro Miguel; Rossetti, Rosaldo;

Tavares, Joao M.R.S.; Dynamic Simulation of Human Motion,28th European Simulation

and Modelling Conference - ESM'2014,pp.395-397,2014,EUROSIS.

Paiva, Sara: A Fuzzy Algorithm for Optimizing Semantic Documental Searches: A Case

Study with Mendeley and IEEExplore. International Journal of Web Portals, v. 6, n. 1, p.

50-63, 2014.

Paiva, Sara and Peleja, Rui and Cunha, Jorge and Abreu, Carlos: Preventing Alzheimer’s

Wandering: The Potential of Involving Communities. International Journal of Healthcare

Information Systems and Informatics, v. 8, n. 4, p. 32-43, 2013.

Paiva, Sara Maria da Cruz Maia de Oliveira, and Ramos-Cabrer, Manuel, and Gil-Solla,

Alberto: Precision: a semantic search guided-based system. Systems Theory:

Perspectives, Applications and Developments. ed. New York: Nova Science Publishers,

2014, p. 209-228.

Paiva, Sara and Ramos-Cabrer, Manuel: The Relevance of Profile-based Disambiguation

and Citations in a Fuzzy Algorithm for Semantic Document Search. Procedia Technology,

v. 16, p. 22-31, 2014.

Paiva, Sara: A Mobile and Web Indoor Navigation System: A Case Study in a University

Environment. Alvaro Rocha, Ana Maria Correia, Tom Wilson, Karl A. Stroetmann.

Advances in Information Systems and Technologies. ed. Berlin, Heidelberg: Springer

Berlin Heidelberg, 2013, v. 206, p. 959-968.

Paiva, Sara: A Fuzzy Algorithm for Optimizing Semantic Documental Searches. Procedia

Technology, v. 9, n. 1, p. 1-10, 2013.

Fernández-Delgado, Manuel, and Cernadas, Eva, and Barro, Senén, and Ribeiro, Jorge,

and Neves, José: “Direct Kernel Perceptron (DKP): Ultra-fast kernel ELM-based

classification with non-iterative closed-form weight calculation”. In Journal of Neural

Networks. Volume 50, February 2014, Pages 60–71. DOI information:

10.1016/j.neunet.2013.11.002. Disponível em:

http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0893608013002530

Pereira, S., and Gomes, S., and Vicente, H., and Ribeiro, J., and Neves, J.: An Artificial

Neuronal Network approach to Diagnosis of Attention Deficit Hyperactivity Disorder. In

Procs. of the 2014 IEEE International Conference on Imaging Systems and Techniques,

Santorini, Greece, IEEE Catalog Number: CFP14IMG-CDR, ISBN: 978-1-4799-5219-

9,pp:410-415, 2014.

Rego, Paula Alexandra; Moreira, Pedro Miguel; Reis, LuÃís Paulo; A Serious Games

Framework for Health Rehabilitation,International Journal of Healthcare Information

Systems and Informatics (IJHISI),9,3,1-21, 2014, IGI Global.

Rego, Paula Alexandra; Moreira, Pedro Miguel; Reis, Luís Paulo; ,Natural and Multimodal

User Interfaces in Serious Games for Health Rehabilitation,MASH'14: Multi-Agent

Systems for Healthcare / AAMAS'14 - 13th International Conference on Autonomous

Agents and Multiagent Systems,2014,IFAMAAS.

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Rego, Paula Alexandra; Moreira, Pedro Miguel; Reis, Luís Paulo; Architecture for Serious

Games in Health Rehabilitation, "New Perspectives in Information Systems and

Technologies", Volume 2, pp.307-317,2014,Springer.

Ribeiro, Jorge and Belo, Orlando: “Pocket-Cubes, Bringing Multidimensional Data Views

to Mobile Platforms”. In Procs of the 2014 IEEE International Conference on Systems,

Man, and Cybernetics (SMC2014), San Diego, United States, October 5-9, 2014.

Romero, Luís; Moreira, Pedro Miguel; Dias, Carla; Carrilho, Luís; Artefactos e Exposições

3D Virtuais no Contexto duma Rede de Cultura e Arte Digital, Atas do 21º Encontro

Português de Computação Gráfica - EPCG 2014,pp.145-148,2014,Instituto Politécnico

de Leiria.

F. Augusto, R. Gomes, Contributions of the PMBoK to the Project Management of an

ERP System implementation, Revista Gestão e Projetos, Universidade Nove de Julho -

SP – Brasil, Volume 4, nº 2, 2013, ISSN: 2236-0972.

http://www.revistagep.org/ojs/index.php/gep/search/results

Gomes R., Sousa L., Teaching and Learning thorough wikis in Higher Education,

International Journal of Information and Education Technology, Vol. 3, Nº 6, December

2013, 627-633. http://www.ijiet.org/show-43-386-1.html

Coelho P., Gomes R., Contributions to the adoption of a service-oriented architecture in a

autarchy, American Journal of Software Engineering and Applications, Vol. 3, No. 4,

2014, pp. 37-46. doi: 10.11648/j.ajsea.20140304.12,

http://www.sciencepublishinggroup.com/journal/paperinfo.aspx?journalid=137&doi=10.11

648/j.ajsea.20140304.12.

4.1.3. Avaliação do desempenho dos docentes e medidas para a sua permanente

atualização

O IPVC considera que o potencial das pessoas pode ser melhor usado através da partilha de

valores e de uma cultura de confiança e de responsabilização, que encoraje o envolvimento de

todos. Baseado numa gestão e partilha de conhecimentos, dentro de uma cultura de

aprendizagem contínua, inovação e melhoria, procura-se: transmitir a importância da

contribuição de cada um; identificar fatores que constituem obstáculo ao trabalho; aceitação

das responsabilidades; avaliar o seu desempenho, em função de objetivos e metas; estimular o

reforço das suas competências, conhecimentos e experiência e sua partilha; a discussão

aberta de problemas e questões relevantes. O Regulamento do Sistema de Avaliação do

Desempenho do Pessoal Docente do IPVC, está implementado e define os mecanismos para a

identificação dos objetivos do desempenho docente para cada período de avaliação,

explicitando a visão da instituição, nos seus diversos níveis, ao mesmo tempo que traça um

quadro de referência claro para a valorização das atividades dos docentes e estabelece, ainda,

as regras para alteração do posicionamento remuneratório de acordo com os artigos 35º-A e

35º-C do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente do Ensino Superior Politécnico (ECPDESP).

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As medidas para a atualização do corpo docente não poderão ser vistas, no momento atual,

afastadas da obrigação legal das instituições de ensino superior criarem condições aos seus

docentes para fazerem ou concluírem a sua formação avançada, como condição básica da

sustentabilidade do próprio subsistema, da própria instituição e do acesso à carreira por parte

dos docentes. Até ao final de 2011, o programa PROTEC- Programa de apoio à Formação

Avançada de. Docentes do Ensino Superior, acordado entre o MCTES e o CCISP e gerido pela

FCT, permitiu um impulso na formação avançada dos docentes do ensino superior politécnico,

contratualizando essa formação com universidades europeias. Além da formação avançada o

IPVC têm mantido uma atitude de incentivo e ajuda à atualização permanente do corpo

docente, quer através de formação organizada internamente, quer por apoio à participação em

formação externa quer, ainda, pela concessão do estatuto de bolseiro. A própria existência do

Sistema de Gestão e de Garantia da Qualidade, em que, no âmbito do Processo de gestão dos

Recursos Humanos, se diagnosticam as necessidades formativas e se elaboram Planos anuais

de Formação, apoia a política de formação da instituição. A instituição assume que a qualidade

do ensino & aprendizagem, de investigação e de prestação de serviços se baseia nas

qualificações e competências dos seus docentes e funcionários. De referir ainda, nesta política

de Melhoria da Qualidade, a realização periódica dos inquéritos de avaliação da qualidade de

ensino aos estudantes e inquéritos de avaliação da satisfação aos docentes. Com base no

RJIES e dos Estatutos, todas estas informações são debatidas a nível das direções das UO’s,

das AC/GD, do Conselho de Gestão alargado, dos Conselhos Técnico-Científico e Pedagógico

e das Comissões de Curso.

4.2 Pessoal Não Docente

4.2.1 Número, regime e qualificação do pessoal não docente

A implementação dos novos Estatutos do IPVC, conduziu a uma reestruturação transversal,

com a centralização nos Serviços Centrais dos seguintes serviços: Direção de Serviços

Administrativos e Financeiros, Direção de Serviços informáticos, Divisão de Serviços Técnicos,

Divisão de Serviços Académicos, Divisão de Recursos Humanos, Gab. Comunicação e

Imagem, Gab. Mobilidade e Cooperação Internacional, Gab. Avaliação e Qualidade e a OTIC.

4.2.2 Avaliação do desempenho do pessoal não docente

A Avaliação do Pessoal Não Docente é feita através do SIADAP, modelo de avaliação global

que permite implementar uma cultura de gestão pública, baseada na responsabilização dos

trabalhadores relativamente à prossecução dos objetivos fixados para o avaliado, por UO e

Serviço. Posteriormente, a harmonização das propostas de avaliação é efetuada através da

reunião do Conselho Coordenador de Avaliação. A avaliação decorre através de

preenchimento de ficha de autoavaliação e posterior ficha de avaliação preenchida em reunião

entre o avaliador e o avaliado. Esta avaliação é objeto de parecer por parte da Comissão

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Paritária para a Avaliação. As avaliações são homologadas pelo Presidente do IPVC, com o

conhecimento do Avaliado.

5. Estudantes e ambiente de ensino e aprendizagem

5.1 Caracterização dos estudantes

A distribuição dos estudantes por género, idade e região é a seguinte:

Masculino Feminino

N.º % N.º %

156 91% 16 9%

Até 20 anos 21-23 anos 24-27 anos 28 ou + anos

N.º % N.º % N.º % N.º %

102 59 42 24 16 9 12 7

Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve Ilhas

N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º %

170 99 1 1 0 0 0 0 0 0 1 1

5.1.2. Número de estudantes por ano curricular

De seguida apresenta-se a caracterização dos estudantes inscritos no CE por ano curricular

Engenharia Informática – Regime Diurno

Ano Curricular N.º Alunos

1º 80

2º 37

3º 41

Total 158

Engenharia Informática – Regime Pós-Laboral

Ano Curricular N.º Alunos

1º 6

2º 6

3º 13

Total 25

5.1.3 Procura do ciclo de estudos

De seguida caracteriza-se a procura do CE por parte dos potenciais estudantes nos últimos 4 anos (se

aplicável) e evolução para ano em curso.

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Engenharia Informática 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

vagas 30 30 30 40 60

Candidatos 171 105 116 154 88

Candidatos 1.ªOpção 27 13 23 12 8

Colocados 30 26 30 48 57

Colocados 1.ª opção 20 13 21 11 8

Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 125,3 109,3 123 10,91 11,26

Nota de média de Entrada 137,5 130,6 137 124,5 124,7

Engenharia Informática – Pós-Laboral 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14

vagas 30 30 20 -

Candidatos 16 21 16 -

Candidatos 1.ªOpção 3 4 0 -

Colocados 3 4 3 -

Colocados 1.ª opção 3 4 0 -

Nota de Candidatura do Último Colocado pelo Contingente Geral 182,3 123,7 11,8 -

Nota de média de Entrada 169,7 142 - -

5.2 Ambientes de Ensino/Aprendizagem

5.2.1. Estruturas e medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso

académico dos estudantes.

Os estudantes encontram apoio pedagógico junto da Coordenação de Curso e dos docentes,

estando definidos horários de atendimento para o efeito. O CP da UO, o CG e o Conselho

Académico do IPVC, são estruturas onde os estudantes estão representados e que permitem

discutir a orientação pedagógica, apreciar queixas relativas a falhas pedagógicas e propor

providências necessárias. O IPVC possui um Gabinete de Mobilidade e Cooperação

Internacional que presta apoio e aconselhamento aos estudantes ao nível da mobilidade

internacional. Os SAS têm ao nível do Gab. de Saúde apoio psicológico e de orientação para o

estudo.

5.2.2 Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica

O IPVC produz um Guia de Acolhimento ao estudante, possui uma Oficina Cultural, um

Gabinete de Saúde e um Centro Desportivo que existem para o fomento da cultura, desporto e

saúde e para a integração dos seus estudantes no ambiente académico. Anualmente, são

promovidas atividades extracurriculares que estimulam a participação da comunidade

académica. As Associações e a Federação Académica, em articulação com o Provedor do

Estudante, têm como função a defesa dos interesses dos estudantes e a sugestão de ações de

melhoria das condições de ensino e de estímulo da participação na comunidade. O Dia do

IPVC, Dia da Escola, Semana de Receção ao Caloiro, Semana Académica e Semanas

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Culturais são eventos, também, promovidos com essa finalidade. Estas medidas são

monitorizadas através dos inquéritos de satisfação da qualidade de ensino, sendo os

resultados considerados para avaliação das medidas implementadas e para a definição de

ações de melhoria. Os Serviços de Ação Social, juntamente com as Coordenações de Curso e

Serviços Académicos acompanham situações de potencial abandono sinalizadas e procuram

reduzir a sua ocorrência. Existe ainda a Bolsa de Estudantes Colaboradores IPVC.

5.2.3 Estruturas e medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento

e emprego

A UNIVA – Unidade de Inserção na Vida Ativa do IPVC, em articulação com a OTIC, presta

aconselhamento ao nível do financiamento a projetos de investimento e à criação do

autoemprego durante e após a conclusão da formação. O empreendedorismo é efetivamente

uma das capacitações que se pretende incutir aos estudantes, nomeadamente através de

concursos de ideias (ex. Poliempreende,,Star Up Program). O IPVC possui ainda uma bolsa de

emprego online no seu Portal e usa as redes sociais onde são publicitadas ofertas de emprego

ao público em geral e aos estudantes do IPVC em particular. Através dos SAS, os estudantes

candidatam-se a bolsas de estudo que são concedidas com base nas regras definidas pela

tutela para o efeito. Paralelamente, o IPVC criou a Bolsa de Colaboradores Bolseiros, iniciativa

que visa proporcionar aos estudantes a realização de atividades profissionais pagas, em tempo

parcial na instituição, em condições apropriadas ao desenvolvimento simultâneo da sua

atividade académica.

5.2.4 Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria

do processo ensino/aprendizagem

Semestralmente é promovido o Inquérito de Avaliação da Satisfação da Qualidade de Ensino.

Neste instrumento de auscultação, os estudantes são convidados a pronunciar-se sobre

questões relacionadas com a escola, o curso, funcionamento das UC’s, ECTS e desempenho

dos docentes. Deste processo resulta um relatório que é distribuído pelas Escolas e analisado

no Conselho Pedagógico e onde se podem aferir os resultados com base nos quais são

definidas medidas de melhoria do processo de ensino/aprendizagem. São ainda consideradas

as reclamações e sugestões apresentadas pelos Estudantes no âmbito do CE e serviços de

apoio. Complementarmente, é realizado um inquérito anual aos utilizadores das bibliotecas. A

informação resultante do processo de auscultação dos estudantes é analisada no âmbito do

Relatório Anual de Curso e nos órgãos e comissões de curso.

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5.2.5 Estruturas e medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento

mútuo de créditos

O Gabinete de Mobilidade e Cooperação Internacional e o Gabinete de Estudos e Educação

para o Desenvolvimento do IPVC funcionam atualmente com diversos programas (ERASMUS

+ Mobilidade, ERASMUS Mundus, Leonardo da Vinci, Comenius, EILC e projetos de

cooperação com os PALOP, IACOBUS,..), a vários níveis e em vários âmbitos, promovendo a

dimensão internacional nos estudos e o fomento da mobilidade dos estudantes, docentes e não

docentes no ensino superior. Este serviço é transversal a toda a instituição e serve todos os

CE. Como instrumento para a equivalência de créditos é celebrado um plano de equivalência

(learning agreement) que define o plano de estudos a frequentar em mobilidade para o

estudante, nacional ou estrangeiro. Outras competências obtidas pelo estudante em

mobilidade, para além do plano de estudos definido, são objeto de reconhecimento de créditos

através do Suplemento ao Diploma. Está definido o regulamento do estudante Internacional do

IPVC e estão em desenvolvimento cursos de duplo grau e cursos conjuntos.

O curso tem proposto no seu Plano de Atividades várias medidas contributivas para a inserção

dos seus aluno na vida ativa, a saber:

Criação de uma bolsa de estágios extracurriculares;

Envolvimento de empresas nas propostas e orientação de projetos nas unidades

curriculares de Projeto III e IV;

Observatório de Diplomados;

Realização de Seminários;

Divulgação de Projetos em que os recém-diplomados possam colaborar;

Divulgação de anúncios de emprego na plataforma Moodle (placard do curso) e na

página do Linked in.

6. Processos (Formação)

6.1 Objetivos de aprendizagem de ensino, estrutura curricular e plano de estudos

6.1.1. Objetivos de aprendizagem

O Curso de Engenharia Informática pretende desenvolver nos alunos as seguintes

capacidades:

Cognitivas: - demonstrar conhecimento e compreensão de conceitos, princípios e teorias

relacionadas com a Engenharia Informática; - usar tal conhecimento e compreensão na

modelação e desenho de sistemas informáticos (SI), com o objetivo de compreender,

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documentar e planear; - identificar e analisar critérios e especificações adequadas a problemas

específicos, planeando estratégias para a sua resolução; - avaliar o SI de acordo com os

requisitos especificados, verificando se o sistema cumpre os requisitos; - possuir conhecimento

teórico, prático e de ferramentas para especificação, desenho, implementação e avaliação de

SI; - gerir a sua própria aprendizagem, incluindo a gestão de tempo e as competências de

organização; - reconhecer a necessidade de desenvolvimento profissional contínuo e da

aprendizagem ao longo da vida. Práticas: - especificar, desenhar e construir SI; - avaliar a

qualidade do sistema e aspetos de segurança e reconhecer os riscos que o possam envolver; -

explorar e usar ferramentas no desenvolvimento e documentação de aplicações informáticas; -

trabalhar como membro de uma equipa, reconhecendo o seu papel e o dos restantes

elementos.

Relacionais e Sociais: - apresentar sucintamente a um auditório argumentos racionais e

plausíveis sobre as soluções a adotar; - identificar questões profissionais e éticas envolvidas na

exploração das TSI e adotar práticas apropriadas. Os objetivos são operacionalizados através

das metodologias e das didáticas utilizadas em cada unidade curricular (UC). Nos 1º e 2º anos,

consideram-se as Ucs correspondentes às Ciências de Base e da Engenharia (CE), e nos 2º e

3º anos, além das CE, consideram-se algumas Ciências Complementares. Os conteúdos das

várias Ucs têm sido postos em prática na resolução de problemas (de natureza experimental

ou não), apontando-se para a realização no 1º ano de pequenos trabalhos interdisciplinares; no

2º ano, de um projeto, seguindo a metodologia de Projeto, tendo esta como principal objetivo

uma aprendizagem centrada no aluno, baseada no trabalho em equipa, no desenvolvimento da

iniciativa e da criatividade, e no aumento das capacidades de comunicação. Este projeto é

apoiado pelas Ucs de Engenharia de Software I e II, Programação II, Bases de Dados e

Interação Homem-Máquina: no 3º ano, de um projeto orientado para o desenvolvimento de

Aplicações sobre Plataforma Internet, integração de SI e multiplataformas. Neste projeto são

ainda desenvolvidas competências de planeamento e determinação de custos, e de trabalho

em equipa, liderança, gestão de conflitos e organização do trabalho, pretendendo-se evidenciar

a abordagem profissional ao trabalho desenvolvido na sua área vocacional.

Complementarmente, o grau de cumprimento dos objetivos de cada UC são reportados no

Relatório da UC e compilados nos Relatórios semestrais, a apresentar ao Conselho

Pedagógico, e no Relatório Anual do Curso.

Adicionalmente em termos de demonstração de que a estrutura curricular corresponde aos

princípios do Processo de Bolonha, a licenciatura em Engenharia Informática, concebida de

acordo com as alterações da Lei de Bases do Sistema Educativo decorrentes da aplicação do

processo de Bolonha no Sistema de Ensino Superior Português, com a duração de 6

semestres, tem por objetivo desenvolver nos alunos um conjunto de competências necessárias

ao exercício da profissão de Engenheiro Informático. Para o desenvolvimento dessas

competências, foi definida a organização do processo ensino-aprendizagem, aspeto

fundamental da adequação a Bolonha, alterando o paradigma centrado no “ensino” por um

paradigma dominado pela “aprendizagem” dos alunos, baseado numa estrutura de unidades

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curriculares semestrais e aplicou-se a ideia do desenvolvimento de competências com base no

trabalho do Estudante.

Assegurando aos alunos condições de formação similares, em duração e conteúdo, às dos

restantes estados que integram o espaço europeu, através da adoção do número de créditos e

duração semelhantes aos dos cursos congéneres no espaço Europeu.

Os conteúdos das várias unidades curriculares passaram, assim, a ser postos em prática na

resolução de problemas (de natureza experimental ou não), através da realização, no 1º Ano,

de pequenos trabalhos interdisciplinares, e através de disciplinas de projeto, nos 2º e 3º anos

curriculares.

Ainda que em algumas unidades curriculares se tenha passado a utilizar novas metodologias e

as ferramentas TIC, como nas unidades da área da Matemática (componente das Ciências

Básicas), nas outras unidades das Ciências de Engenharia Informática reforçou-se a

componente prática e teórico-prática, deixando de haver aulas exclusivamente teóricas. Quanto

à avaliação da aprendizagem, tendo em consideração as metodologias seguidas, esta passou

a ser eminentemente contínua, envolvendo vários momentos e vários tipos de elementos de

avaliação.

6.1.2. Periodicidade da Revisão Curricular

Há uma periodicidade mínima de 3 em 3 anos, para revisão do curso definida para os cursos

de 1º Ciclo. Os programas das Ucs são revistos com uma periodicidade igual aos anos de

duração do respetivo ciclo de estudos, sem prejuízo de serem alterados no decorrer deste

intervalo de tempo sempre que seja identificada essa necessidade.

Os docentes através da sua formação de pós-graduação (doutoramento) e do desenvolvimento

de atividades científicas e tecnológicas vão adquirindo um corpo de conhecimentos sobre as

tecnologias emergentes e as necessidades do tecido empresarial. Esta informação

complementada com a validação curricular realizada na reunião anual da Comissão consultiva

do curso (constituída por Empresários das TSI, Associações Profissionais e Diplomados do

Curso) permite assegurar a atualização científica e de métodos de trabalho deste ciclo de

estudos.

6.2. PUC alterados

Os PUCs são revistos com uma periodicidade igual aos anos de duração do respetivo CE, sem

prejuízo de serem alterados no decorrer deste intervalo de tempo sempre que seja identificada

essa necessidade. No ano letivo em causa não houve PUC alterados.

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6.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

No seguimento do descrito no ponto de objetivos e aprendizagem, as metodologias de ensino

estão em coerência com os objetivos das unidades curriculares no que à componente teórico-

prática. A metodologia expositiva utilizada para explicar a matéria teórica, possibilita atingir

todos os objetivos das UC’s nesta componente da matéria. No que se refere à componente

prática são realizados vários trabalhos práticos de simulação e aplicabilidade real, o que

permite aos alunos complementarem os seus conhecimentos teórico-práticos numa vertente

mais prática e realista do mundo empresarial. Adicionalmente, nem todas as UC’s no sentido

de cumprir com os programas, e tendo o aluno extracurricularmente acesso aos textos de

apoio, enunciados de exercícios, referencias bibliográficas, e apoio do professor, estarão

criadas as condições para atingir os objetivos propostos de cada unidade curricular e

consequentemente com os objetivos do curso..

6.3.1. Adequação das metodologias de ensino e das didáticas aos objetivos de

aprendizagem das UC’s

Com base nos relatórios das várias unidades curriculares, a comissão do curso e os

representantes dos alunos reúnem para analisar e avaliar os mesmos relatórios.

Nestas reuniões é analisado o sucesso escolar e a adequação das metodologias de

ensino e das didáticas aos objetivos das várias UC’s. Posteriormente a esta análise e

à indicação de alguns melhoramentos de orientação a fazer, a comissão do curso

reúne com o docente da unidade orgânica, o sentido de proceder a alguma adequação

necessária.

6.3.2 Verificação de que a carga média de trabalho necessária aos estudantes

corresponde ao estimado em ECTS

Em cada UC é registado pelos alunos o “Tracking Semanal de Horas”, sendo este registo

efetuado no final de cada semana. Cada aluno indica o número de horas que gastou na UC

fora das horas de contacto em sala em aula. Com base neste registo é analisado se o tempo

de estudo necessário corresponde ao estimado em ECTS, considerando o Inquérito de

Avaliação da Qualidade de Ensino e o Relatório da UC, no ponto “Adequação dos ECTS da

unidade curricular”. Com base nesta informação, para todas as UC’s e para o ano letivo em

análise, verifica-se que a média do tempo de estudo necessário corresponde ao estimado em

ECTS.

6.3.3. Formas de garantir que a avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em

função dos objetivos de aprendizagem da UC

O docente responsável da unidade curricular define no programa a metodologia de avaliação,

de acordo com os objetivos da unidade. Esses programas, os objetivos de aprendizagem e a

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proposta de adequação das formas de avaliação, são analisados pela comissão de curso e

ratificadas pelo coordenador de curso, seguindo depois para apreciação e aprovação pelo

Conselho Técnico Científico. Desta análise resulta também uma grelha de avaliação contínua,

calendarizada colocada no moodle e afixada pelos Serviços Académicos da Escola no Placard

do Curso.

Os relatórios das unidades curriculares ,elaborados no fim de cada semestre,permitem também

perceber do maior ou menor sucesso, resultante da avaliação de cada aluno, para além da

apreciação global, feita pelos próprios discentes, no inquérito de avaliação on line das unidades

curriculares.

6.3.4 Metodologias de ensino que facilitam a participação dos estudantes em actividades

científicas.

A metodologia de trabalho de projeto utilizada nas uc´s de Projecto I,II, III e IV, centrada na

investigação, análise e resolução de problemas em grupo, foca o trabalho nos alunos, os quais

escolhem os temas, os problemas dos projectos a desenvolver, e investigam e apresentam o

produto final. Como fases do desenvolvimento de um projecto considera-se: 1 – Identificação

da situação-problema, 2 – Formulação de problemas parcelares, 3 – Esboço de planificação de

trabalho, 4 – Investigação e produção, 5 – Apresentação dos trabalhos. Estes Projetos

funcionam como estímulo ao desenvolvimento futuro de atividades científicas.

É de referir também que os Planos Anuais de Actividades deste Curso, desde o seu início,

previram e realizaram um conjunto de Seminários, ou uma Semana da Engenharia Informática

em que técnicos de Empresas de TSI e Académicos relatam resultados de investigação em

tecnologias emergentes e a sua utilização, motivando os alunos para a importância dessa

prática.

7. Resultados

7.1. Resultados Académicos

No quadro seguinte apresenta-se para os dois regimes, a informação histórica referente ao

número de diplomados:

Engenharia Informática – Regime Diurno

Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014

N.º diplomados 17 13 14 14 29 20

N.º diplomados em N anos 7 5 3 1 6 10

N.º diplomados em N +1 anos 1 8 3 5 9 3

N.º diplomados N+2 anos 4 0 8 5 5 5

N.º diplomados em mais de N+2 anos 5 0 0 3 9 2

Engenharia Informática – Regime Pós-Laboral

Curso 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/2014

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N.º diplomados - - - - 4 2

N.º diplomados em N anos - - - - 4 1

N.º diplomados em N +1 anos - - - - 0 1

N.º diplomados N+2 anos - - - - 0

N.º diplomados em mais de N+2 anos - - - - 0

7.1.1. Eficiência formativa

7.1.2 Sucesso Escolar

Nesta secção é feita a comparação do sucesso escolar nas diferentes áreas científicas e

respetivas unidades curriculares do ciclo de estudos. Nos quadros seguintes apresenta-se a

informação referente à taxa de avaliação, à taxa relativa de aproveitamento e à taxa efetiva de

aproveitamento para cada Área Científica do curso (em ambos os regimes), informação que foi

evidenciada nos anos letivos 2010/2011, 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014.

Engenharia Informática – Regime Diurno

Ciências Básicas

Ciências de Engenharia Informática

Ciências Complementares

2010/2011

taxa de avaliação por U.C 60,22% 73,41%

taxa relativa de aproveitamento por U.C.

41,02% 81,32%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 24,67% 63,23%

2011/2012

taxa de avaliação por U.C 51,3% 78,1% 85,9%

taxa relativa de aproveitamento por U.C.

20,9% 66,9% 78,3%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 42,2% 84,4% 91,1%

2012/2013

taxa de avaliação por U.C 58,8% 78% 78,7%

taxa relativa de aproveitamento por U.C.

35,2% 70% 67,7%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 58,6% 87% 86%

2013/2014

taxa de avaliação por U.C 60,1% 77,8% 81,9%

taxa relativa de aproveitamento por U.C.

36,2% 62,2% 77,8%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 51,4% 81% 94,7%

Quadro 9.1 –

No quadro 9.1 é apresentado para o regime diurno o detalhe por taxa de avaliação, taxa

relativa de aproveitamento e taxa efetiva de aproveitamento para cada área científica. Verifica-

se um melhoramento das taxas efetivas de aproveitamento por UC nas áreas principais do

curso, nomeadamente nas áreas das ciências básicas e na área das ciências de engenharia

informática. Na área das ciências básicas o melhoramento é de 25% no ano letivo 2010/2011

para 59% no ano letivo 2012/2013. Na área das ciências de engenharia informática o

melhoramento é de 63% para 84%, enquanto que para as ciências complementares há um

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pequeno decréscimo no melhoramento, de 91% no ano letivo 2011/2012 para 86% no ano

letivo 2012/2013.

No ano letivo 2013/2014, na área das ciências básicas e para a taxa efetiva de

aproveitamento desceu 7,2% sendo refletiva pelo aumento de reprovações na UC de Álgebra

Linear e Geometria Analítica, Estatística e Investigação Operacional.

É de salientar ainda que a taxa efetiva baixou nas áreas das ciências básicas (sendo

superior a 50%) e Ciências da Engenharia Informática (de 87% para 81%) e um aumento nas

ciências complementares (de 86% para 94%).

Engenharia Informática – Regime Pós-Laboral

Ciências Básicas

Ciências de Engenharia Informática

Ciências Complementares

2011/2012

taxa de avaliação por U.C 42% 75% 81%

taxa relativa de aproveitamento por U.C. 23% 77% 70%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 55% 81% 88%

2012/2013

taxa de avaliação por U.C 33% 74% 71%

taxa relativa de aproveitamento por U.C. 21% 64% 71%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 68% 85% 100%

2013/2014

taxa de avaliação por U.C 63% 62% 77%

taxa relativa de aproveitamento por U.C. 38% 52% 77%

taxa efetiva de aproveitamento por U.C. 60% 89% 100%

Quadro 9.2 -

No quadro 9.2 é apresentado para o regime Pós-laboral, o detalhe por taxa de avaliação,

taxa relativa de aproveitamento e taxa efetiva de aproveitamento para cada área científica.

Verifica-se um melhoramento das taxas efetivas de aproveitamento por UC em todas as áreas

exceto na área das ciências básicas. Na área das ciências básicas houve uma redução do

melhoramento evidenciado em 2012/2013 de 68% para 60% no ano letivo 2013/2014. Na área

das ciências de engenharia informática, o melhoramento é de 85% no ano letivo 2012/2013

para 89% no ano letivo 2013/2014, enquanto que para a área das ciências complementares o

melhoramento foi igual no ano letivo 2012/2013 e 2013/2014 em 100%.

É de salientar ainda que a taxa efetiva para todas as áreas é superior a 60%, tendo sido

evidenciado um melhoramento no esforço de estudo, aplicabilidade dos conceitos e

abordagens na lecionação, quer por parte dos alunos, quer por parte dos docentes. É de

salientar que neste ano letivo, no regime pós-laboral só funcionou o 2º e 3º ano letivo, pelo que

a única unidade curricular utilizada nos cálculos da taxa de aprovação foi a unidade de

Investigação Operacional. Contudo, nesta unidade a taxa efetiva passou de 55% em

2012/2013 para 60% em 2013/2014, pelo que o valor de 60% em 2013/2014 para a área das

ciências e para o regime pós-laboral não reflete a realidade pois não contemplas as unidades

que deixaram de funcionar e que foram englobadas no valor do cálculo para a taxa efetiva em

2013/2013.

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No quadro 9.3 é apresentado o detalhe por unidade curricular do sucesso escolar para o

Regime Diurno. Evidencia-se entre o ano letivo 2012/2013 e 2013/2014 os seguintes

decréscimos na taxa de aprovação efetiva, nas seguintes unidades curriculares:

Uma forte redução na taxa de aprovação: Álgebra Linear e Geometria Analítica

(ALGA): de 69% em 2012/2013 para 44% em 2013/2014; Estatística: de 50% em

2011/2012, 56% de 2012/2013 para 37% em 2013/2014; Investigação Operacional

(de 30,3% em 2011/2012, 78,5% de 2012/2013 para 57% em 2013/2014);

Uma significativa redução nas Unidades Curriculares de: Programação I (de 85%

em 2011/2012, 80% de 2012/2013 para 58,3% em 2013/2014); Engenharia de

Software I (de 80% em 2011/2012, 76% de 2012/2013 para 50% em 2013/2014);

Base de Dados (de 53,3% em 2011/2012, 78% de 2012/2013 para 54% em

2013/2014); Engenharia de Software II (de 68% em 2011/2012, 77% de 2012/2013

para 50% em 2013/2014);

Uma pequena redução nas Unidades Curriculares de: Algoritmos e Estruturas de

Dados (de 72,5% em 2012/2013 para 68% em 2013/2014), Programação II (de 82%

em 2011/2012, 64% de 2012/2013 para 61% em 2013/2014); Tecnologias

Multimédia (de 65% em 2011/2012, 71% de 2012/2013 para 61% em 2013/2014);

Evidencia-se entre o ano letivo 2012/2013 e 2013/2014 os seguintes aumentos na taxa de

aprovação efetiva, nas seguintes unidades curriculares:

Análise Matemática (de 37% em 2011/2012, 44% de 2012/2013 para 52,2% em

2013/2014);

Matemática Discreta I (de 28,1% em 2011/2012, 47% de 2012/2013 para 56,7% em

2013/2014);

Matemática Discreta I (de 36,7% em 2011/2012, 57,1% de 2012/2013 para 61,2%

em 2013/2014);

NOTA: No inicio do ano letivo 2013/2014 o coordenador do curso e a docente que

leciona estas unidades curriculares analisaram os resultados, refletiram e

delinearam estratégias de melhoramento, no que se refere à adaptação da forma de

avaliação das unidades curriculares, assim como ao incentivo juntamente nos

alunos para se dedicarem aos primeiros e principais momentos de avaliação

continua os quais correspondem à base das matérias e à consolidação dos

conteúdos para as avaliações finais no período da avaliação continua.

As restantes unidades curriculares mantiveram o seu desempenho ao longo dos

anos, sendo a taxa superior a 89%.

Em relação ao regime Pós-Laboral, no quadro 9.4 apresenta-se a taxa de sucesso para

cada UC. Neste regime e no ano 2013/2014 funcionou o 2º e 3º no do curso. Evidencia-se

entre o ano letivo 2012/2013 e 2013/2014 os seguintes decréscimos na taxa de aprovação

efetiva, nas seguintes unidades curriculares:

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Uma pequena redução na taxa de aprovação: Engenharia de Software II (de 70%

em 2011/2012, 91% em 2012/2013 e 67% em 2013/2014), Programação II (de 91%

em 2011/2012, 80% em 2012/2013 e 63% em 2013/2014); Engenharia de Software

II (de 60% em 2011/2012, 75% em 2012/2013 e 63% em 2013/2014);

As restantes unidades curriculares mantiveram o seu desempenho ao longo dos

anos, sendo a taxa superior a 75%.

Analisando os relatórios das unidades curriculares que obtiveram uma elevada redução da

taxa de aprovação, apenas os docentes da unidade curricular de ALGA evidenciou o seguinte:

desenvolver ao nível mais lato a capacidade de estudo dos alunos. Elaborar campanhas de

sensibilização no sentido de os alunos frequentarem as aulas, reforçando ao nível de curso a

motivação dos alunos. Refletir relativamente ao reduzido número de alunos avaliados. NOTA:

Estas melhorias foram também evidenciadas no relatório de 2012/2013, e sendo uma unidade

curricular transversal a vários cursos, considera-se que se deve reforçar a ação “Organizar, e

incluir, nos horários dos alunos, sessões de apoio tutorial relativamente às áreas da

Matemática e Programação no 1º Ano.”

É de salientar o registo no relatório de algumas situações associadas à lecionação das

aulas, nomeadamente às seguintes unidades curriculares:

Matemática Discreta I: “Desenvolver ao nível mais lato a capacidade de estudo dos

alunos. Devido ao aumento do número de alunos que ingressaram no curso

relacionado com a quase duplicação do número de vagas e a existência de uma

única turma TP para um universo de cerca 130 alunos, torna-se imprescindível

aumentar o número de turmas teórico-práticas de modo a promover um ambiente

mais eficiente de ensino/aprendizagem”. Esta situação será analisada juntamente

com a Direção da Escola e pela comissão do curso no sentido de definir ações e

estratégias para resolver ou minimizar os problemas enunciados.

Matemática Discreta II: “Devido ao aumento do número de alunos que ingressaram

no curso relacionado com a quase duplicação do número de vagas e a existência

de uma única turma TP para um universo de cerca 120 alunos, torna-se

imprescindível aumentar o número de turmas teórico-práticas de modo a promover

um ambiente mais eficiente de ensino/aprendizagem, assim como o número de

turmas prática; Desenvolver ao nível mais lato a capacidade de estudo dos alunos”.

Esta situação será analisada juntamente com a Direção da Escola e pela comissão

do curso no sentido de definir ações e estratégias para resolver ou minimizar os

problemas enunciados.

Sistemas Operativos: “Os turnos não podem ter mais do que 20 alunos. Este ano

houve um turno cujo número de alunos em ambiente de sala de aula chegou a ser

de 52. Julgo que esta situação não se deveria repetir por motivos óbvios. Propunha

à comissão de curso avaliar a possibilidade dos relatórios técnicos poderem ser

redigidos através do uso de uma ferramenta específica de edição científica como é

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o caso do LaTeX (uma markup-language especificamente implementada para uso

no meio científico e muito usada pelas principais editoras como é o caso da IEEE,

ACM, etc.), podendo hoje-em-dia usar-se uma ferramenta nova da Web2.0 -

https://www.writelatex.com/ evitando a instalação de qualquer software nas

máquinas cliente. Com esta ferramenta julga-se que os alunos ficariam com mais

uma competência horizontal ao permitirem ter uma ideia mais aprofundada de como

um documento científico do tipo relatório deverá ser estruturado bem como saber

usar as referências cruzadas e as referências bibliográficas de forma correta”. Esta

situação será analisada juntamente com a Direção da Escola e pela comissão do

curso no sentido de definir ações e estratégias para resolver ou minimizar os

problemas enunciados.

CSC I – Inglês Técnico: “O inglês é a língua franca na área das Tecnologia da

Informação e por isso é uma ferramenta essencial para os nossos alunos. Apesar

de todos os anos haver alunos que usam a língua inglesa com grande facilidade, a

verdade é que também há muitos que têm falta de bases e que precisam de

atenção para evoluírem como nós pretendemos que eles evoluam. Este semestre,

dado o elevado número de alunos em sala, disponibilizei-me para criar uma

segunda turma, que teve lugar à 2ª feira das 11h às 13h, de modo a poder dar mais

apoio a cada aluno, com as suas necessidades específicas e ritmo próprio de

aprendizagem. Como a divisão feita por mim este ano letivo não foi oficial, teve uma

aceitação limitada por parte dos alunos e essa segunda turma apenas funcionou

com cerca de 15 alunos”. Esta situação será analisada juntamente com a Direção

da Escola e pela comissão do curso no sentido de definir ações e estratégias para

resolver ou minimizar os problemas enunciados.

CSC I – Princípios de Gestão Empresarial: “O elevado n.º de alunos e a falta de

salas de aula adequadas não permite o acompanhamento necessário aos alunos.

Sugere-se a divisão da turma em turnos, de forma a melhorar o nível de

conhecimentos adquiridos”. Esta situação será analisada juntamente com a Direção

da Escola e pela comissão do curso no sentido de definir ações e estratégias para

resolver ou minimizar os problemas enunciados.

Engenharia de Software I: “Devido ao elevado número de alunos na turma TP,

sugiro o estabelecimento de tutorias a incluir no horário da turma”. Esta situação

será analisada juntamente com a Direção da Escola e pela comissão do curso no

sentido de definir ações e estratégias para resolver ou minimizar os problemas

enunciados.

Engenharia de Software II: “Implementar precedências entre UCs do curso,

impedindo que alunos que não têm competências adquiridas, que são pré-requisitos

de uma UC, se possam inscrever a essa UC”. Esta situação será analisada

juntamente com a Direção da Escola e pela comissão do curso no sentido de definir

ações e estratégias para resolver ou minimizar os problemas enunciados.

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Projecto II: “Implementar precedências entre UCs do curso, impedindo que alunos

que não têm competências adquiridas, que são pré-requisitos de uma UC, se

possam inscrever a essa UC”. Esta situação será analisada juntamente com a

Direção da Escola e pela comissão do curso no sentido de definir ações e

estratégias para resolver ou minimizar os problemas enunciados.

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Taxa de Aprovação das Unidades Curriculares – Engenharia Informática – Regime Diurno

2010/2011 2011/2012 2012/2013 2013/2014

Ano Semestre Unidade Curricular

Avaliados / Inscritos (%)

Aprovados / Inscritos

(%)

Aprovados / Avaliados (%)

Avaliados / Inscritos (%)

Aprovados / Inscritos (%)

Aprovados / Avaliados (%)

Avaliados / Inscritos (%)

Aprovados / Inscritos (%)

Aprovados / Avaliados (%)

Avaliados / Inscritos (%)

Aprovados / Inscritos (%)

Aprovados / Avaliados (%)

Taxa de avaliação por U.C.

Taxa relativa de aproveitam

ento por U.C.

Taxa Efetiva de

Aproveitamento por U.C.

Taxa de avaliação por

U.C.

Taxa relativa de

aproveitamento por U.C.

Taxa Efetiva de Aproveitamento

por U.C.

Taxa de avaliação por

U.C.

Taxa relativa de

aproveitamento por U.C.

Taxa Efetiva de Aproveitamento

por U.C.

Taxa de avaliação por

U.C.

Taxa relativa de aproveitamento

por U.C.

Taxa Efetiva de Aproveitamento

por U.C.

1º ano

ALGA 52,0% 47,0% 25,0% 36,2% 25,7% 71,1% 59,0% 41,0% 69,0% 73% 32% 44%

AED 76,0% 44,0% 59,0% 59,6% 46,2% 77,4% 75,0% 55,0% 72,5% 81% 56% 68%

AM 54,0% 19,0% 10,0% 37,0% 14,0% 37,0% 55,0% 24,0% 44,0% 45,5% 23,8% 52,2%

ASC 70,0% 58,0% 41,0% 73,0% 55,0% 75,0% 71,0% 63,0% 89,0% 75% 75% 100%

MD I 71,3% 42,1% 30,0% 41,0% 11,5% 28,1% 56,0% 26,0% 47,0% 70% 40,2% 56,7%

MD II 59,0% 43,0% 25,0% 64,5% 23,7% 36,7% 53,2% 30,4% 57,1% 57,8% 35,3% 61,2%

EST 64,0% 30,0% 19,0% 59,0% 29,0% 50,0% 52,0% 29,0% 56,0% 60% 55% 37%

Prog. I 34,0% 64,0% 22,0% 43,0% 37,0% 85,0% 45,0% 36,0% 80,0% 54,1% 31,5% 58,3%

SO 70,0% 89,0% 62,0% 72,0% 64,0% 89,0% 64,0% 57,0% 89,0% 76% 67% 88%

CSC I - P.Gest.Emp. 83,0% 75,0% 91,0% 80,0% 71,4% 89,3% 65,0% 52,0% 80,8% 79% 78% 98%

CSC I - Inglês 65,0% 60,0% 91,0% 73,0% 69,0% 94,0% 71,7% 58,9% 82,1% 83,6% 75,4% 90,1%

2º Ano 1º

IO 61,0% 39,0% 65,0% 70,2% 21,2% 30,3% 77,7% 61,0% 78,5% 54% 31% 57%

ES I 65,7% 45,0% 70,0% 55,4% 44,6% 80,0% 70,0% 53,0% 76,0% 87% 45% 50%

Prog. II 90,0% 80,0% 73,0% 80,0% 66,0% 82,0% 76,0% 48,0% 64,0% 78% 48% 61%

BD 78,0% 61,0% 48,0% 56,6% 30,2% 53,3% 76,0% 60,0% 78,0% 92% 50% 54%

Redes 81,0% 80,0% 65,0% 77,0% 54,0% 70,0% 71,0% 57,0% 80,0% 80% 58% 72%

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Proj. I 74,0% 84,0% 62,0% 74,3% 74,3% 100,0% 94,0% 78,0% 82,0% 94,4% 77,8% 82,4%

ABD 78,0% 100,0% 78,0% 74,0% 66,0% 89,0% 67,0% 67,0% 100,0% 71% 55% 78%

IHM 88,0% 86,0% 76,0% 77,0% 55,0% 71,0% 68,0% 59,0% 86,0% 59% 56% 96%

ES II 60,0% 94,0% 57,0% 72,0% 49,0% 68,0% 75,0% 58,3% 77,8% 88% 44% 50%

Proj. II 71,0% 96,0% 68,0% 76,0% 73,0% 96,0% 85,7% 64,3% 75,0% 74% 74% 100%

Tec. Mult. 76,0% 82,0% 61,0% 70,0% 46,0% 65,0% 50,0% 36,0% 71,0% 72% 43% 61%

IA 69,0% 90,0% 63,0% 85,0% 79,0% 93,0% 82,0% 82,0% 100,0% 58% 58% 100%

3º ano

CSC II-GP 87,0% 87,0% 100,0% 96,0% 78,0% 81,0% 96,0% 78,0% 81,0% 83% 80% 96%

SIR 79,0% 87,0% 68,0% 87,0% 87,0% 100,0% 87,0% 87,0% 100,0% 76% 69% 91%

IS 96,0% 100,0% 96,0% 93,0% 85,0% 92,0% 100,0% 96,0% 96,0% 95% 88% 94%

OP-IE 100,0% 92,0% 92,0% 95,0% 85,0% 90,0% 96,0% 86,0% 89,0% 87% 86% 90%

Proj. III 90,0% 100,0% 90,0% 91,7% 91,7% 100,0% 88,0% 88,0% 100,0% 76% 76% 100%

S.R.S 76,0% 91,0% 69,0% 100,0% 87,0% 87,0% 88,0% 100,0% 100,0% 82% 73% 89%

Proj. IV 79,0% 100,0% 79,0% 91,6% 91,6% 100,0% 91,3% 91,3% 100,0% 72% 72% 100%

Op2 - A.O. 88,0% 88,0% 100,0% 100,0% 95,0% 95,0% 93,0% 93,0% 100,0% 53% 53% 100%

Comp. Móvel 80,0% 96,0% 77,0% 92,0% 77,0% 83,0% 80,0% 95,0% 95,0% 95% 86% 90%

CSC II - Ética Deont. 83,0% 83,0% 100,0% 94,7% 94,7% 100,0% 82,0% 82,0% 100,0% 85% 85% 100%

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Taxa de Aprovação das Unidades Curriculares – Engenharia Informática – Regime Pós-Laboral

2011/2012 2012/2013 2013/2014

Ano Semestre Unidade Curricular

Avaliados / Inscritos

(%)

Aprovados / Inscritos (%)

Aprovados / Avaliados (%)

Avaliados / Inscritos (%)

Aprovados / Inscritos (%)

Aprovados / Avaliados (%)

Avaliados /

Inscritos (%)

Aprovados / Inscritos (%)

Aprovados / Avaliados (%)

Taxa de avaliação por U.C.

Taxa relativa de aproveitamento

por U.C.

Taxa Efetiva de Aproveitament

o por U.C.

Taxa de avaliação por

U.C.

Taxa relativa de aproveitamento

por U.C.

Taxa Efetiva de Aproveitament

o por U.C.

Taxa de avaliaçã

o por U.C.

Taxa relativa de

aproveitamento por U.C.

Taxa Efetiva de Aproveitament

o por U.C.

1º ano

ALGA 29% 14% 50% 21% 18% 83%

AED 77% 59% 77% 42,9% 35,7% 83,3%

AM 20% 12% 60% 10% 7% 67%

ASC 65% 45% 69% 56% 44% 78%

MD I 32% 18% 57% 36% 20% 56%

MD II 57% 33% 58% 26% 21% 80%

EST 50% 23% 46% 46% 27% 50%

Prog. I 60% 48% 80% 37% 21% 57%

SO 80% 80% 100% 62% 54% 88%

CSC I - P.Gest.Emp. 83% 75% 90% 54% 54% 100%

CSC I - Inglês 78% 64% 86% 42% 42% 100%

2º Ano

IO 63% 38% 60% 73% 40% 55% 63% 38% 60%

ES I 83% 58% 70% 69% 63% 91% 100% 67% 67%

Prog. II 100% 91% 91% 63% 50% 80% 100% 63% 63%

BD 100% 73% 73% 85% 54% 64% 80% 60% 75%

Redes 100% 100% 100% 67% 56% 83% 55% 55% 100%

Proj. I 93% 86% 92% 82% 82% 100% 81,82% 81,82% 100%

ABD 79% 71% 90% 62% 62% 100% 90% 70% 78%

IHM 86% 86% 100% 85% 85% 100% 86% 86% 100%

ES II 83% 50% 60% 75% 56% 75% 80% 50% 62,5%

Proj. II 70% 70% 100% 83% 67% 80% 62,5% 62,5% 100%

Tec. Mult. 62% 38% 62% 63% 50,0% 80,0% 75% 50% 75%

IA 92% 92% 100% 82% 82% 100% 50% 50% 100%

3º ano 1º CSC II-GP 100% 100% 100% 66% 66% 100%

SIR 66% 66% 100% 43% 43% 100%

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IS

67% 67% 100% 1% 1% 100%

OP-IE 85% 71% 83% 33% 33% 100%

Proj. III 88% 88% 100% 43% 43% 100%

S.R.S 89% 67% 75% 82% 64% 78%

Proj. IV 100% 100% 100% 67% 67% 100%

Op2 - A.O. 86% 86% 100% 1% 1% 100%

Comp. Móvel 90% 70% 77% 42% 42% 100%

CSC II - Ética Deont. 88% 88% 100% 88% 88% 100%

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7.1.3 Empregabilidade

O IPVC encontra-se regularmente a promover a auscultação dos seus antigos estudantes através

de um inquérito online. Esta metodologia de auscultação e está implementada desde Fevereiro de

2012, não tendo sido possível obter um conjunto de resposta que permita, desde já, a resposta à

questão 7.1.4 do ACEF. Desta forma, o enquadramento da empregabilidade dos diplomados do ciclo

de estudo é efetuado considerando os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional,

descritos no Relatório do GPEARI-MCTES “A procura de emprego dos diplomados com habilitação

superior”. Em Dezembro de 2012, o número de diplomados do ciclo de estudos inscritos nos Centros

de Emprego do IEFP era de _8__ (valor constante na tabela anexa: http://www.dgeec.mec.pt/np4/92/ ),

considerando um total de 60 diplomados registados de 1983/84 a 2010/11.

Complementarmente, a coordenação do curso procede com regularidade à auscultação direta aos

atuais estudantes e antigos alunos, nomeadamente através do acompanhamento direto nas

plataformas de redes sociais, como o linked in

(http://www.linkedin.com/groups?viewMembers=&gid=3676732&sik=1387279950200), facebook

(http://www.facebook.com/pages/Licenciatura-em-Engenharia-Inform%C3%A1tica-at-

Estgipvc/171864609505796). Adicionalmente, as ofertas de emprego (ou estágios profissionais) são

analisadas pela coordenação do curso e divulgadas internamente através do fórum do placard do

curso, onde todos os alunos estão inscritos e, desta forma, recebendo automaticamente mensagens

deste tipo de ofertas.

7.2. Resultados das atividades científicas, tecnológicas e artísticas

7.3 Internacionalização

Em termos de internacionalização, o quadro seguinte apresenta a informação relativa aos anos

letivos de 2011/2012, 2012/2013 e 2013/2014, tendo sido evidenciado um aumento do número de

alunos. É ainda de salientar que o IPVC e a coordenação do curso está a fomentar a mobilidade dos

alunos do curso e desenvolver colaboração com cursos congéneres no Espaço Europeu

Nível de Internacionalização no Ciclo de Estudos

2011/2012 2012/2013 2013/2014

Número de alunos estrangeiros 2 3 8

Número de alunos em programas internacionais

0 1 2

Número de docentes estrangeiros

0 0 0

Número de docente em 0 0 0

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programas internacionais

7.4 Casos de Sucesso

Durante o ano letivo foram incentivados os alunos a participarem em eventos tecnológicos de

e participação em concursos. Neste contexto destacam-se os seguintes:

Revista Programar - Aluno: João Silva: http://www.portugal-a-programar.pt/topic/66466-

votacao-quais-considera-os-3-melhores-artigos-da-45-edicao/

“Dar Voz ao AVC" aplicação informática para ajuda a pessoas com AVC - Aluno: Fethi Houita

– Informação Disponível em: https://play.google.com/store/apps/details?id=darvozao.avc

NearUS – Alunos Rui Peixoto, Tiago Serra e Jorge Cunha :

http://tek.sapo.pt/tek_mobile/android/o_chat_do_irc_esta_de_volta_numa_app_que_nao_1419

524.html. Este projeto foi finalizado no complemento dos estudos do Mestrado em Engenharia

de Software lecionado na ESTG.

Nuno Barros, Tiago Monteiro e Gilberto Fonte – Participação no Concurso de Ideias do Banco

BPI.

7.5 Plano de Atividades

Para o ano letivo 2013/2014 foi definido e aprovado pela comissão do curso o plano de atividades, o

qual seguiu os seguintes objetivos:

Fornecer uma formação que responda as necessidades do mercado na área dos Sistemas e

Tecnologias de Informação.

Garantir a qualidade da formação ministrada.

O plano de atividades está estruturado em 3 áreas, nomeadamente atividades de divulgação,

atividades extracurriculares e atividades de gestão de projetos:

1- Atividades de Divulgação

1.1- Realização de sessões de divulgação do curso e dos projetos realizados nas Escolas

Secundárias e Profissionais do distrito que tenham a área de Informática;

Foram realizadas sessões de esclarecimento em escolas secundárias (Escola Secundária

de Monserrate e Escola Secundaria de Santa Maria Maior) e profissionais (ESPROMINHO –

Escola Profissional do Minho e ETAP – Escola Profissional).

1.2- Divulgação do curso de Engenharia Informática junto dos potenciais empregadores;

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Juntamente com as atividades da área científica de engenharia informática e eletrónica

foram realizadas sessões de apresentação dos vários ciclos de estudos que integram a área

científica, como por exemplo na associação empresarial de viana do castelo.

1.3- Criação do Observatório dos diplomados;

Esta ação está a ser desencadeada e coordenada pelo gabinete da qualidade do IPVC e

pelo observatório institucional do IPVC;

1.4- Reestruturação e Promoção das plataformas informáticas associadas às Redes Sociais

para a divulgação do Curso.

Foram incentivados os docentes a divulgarem aos alunos e promoverem o uso de redes

sociais como por exemplo o Twitter, Linked-In e blogs sobre as matérias lecionadas com as

temáticas do curso de em particular com as unidades curriculares que lecionam.

2- Atividades Extracurriculares

2.1- Ação de formação na área da “Ética e Deontologia Profissional na Engenharia Informática”;

Foram realizadas duas ações de formação, estando previstas para 2014/2015 mais

formações de complemento destas ações. Por outro lado, foi contemplado no programa da

UC de ética e deontologia profissional as orientações do Software Engineering Code of

Ethics and Professional Practice da ACM (http://www.acm.org/about/se-code) o qual é um

dos mais conceituados na área da engenharia informática e na engenharia de software.

2.2 - Manutenção da atual bolsa de estágios extracurriculares;

Embora os estágios curriculares não estejam contemplados no plano de estudos, continuou

o esforço da realização de projetos com empresas e instituições, como por exemplo a

WeMake e a XPand-IT.

2.3- Colóquios, seminários, congressos, conferências e outros eventos: Realização da Semana

de Engenharia Informática; Visita de Estudo: Uma a duas Conferências e Seminários sobre

Tecnologias emergentes (Porto, Lisboa, Braga); Publicação de Projeto de alunos em

eventos tecnológicos;

Foram realizados os Open Days do Curso de Engenharia Informática. Com a realização

deste seminário pretende-se contribuir para a divulgação da área de Sistemas e

Tecnologias de Informação, promovendo o debate de temas de grande atualidade e a

aproximação do meio académico com o meio empresarial circundante.

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O programa do seminário inclui a apresentação de sessões e workshops subordinadas às

áreas temáticas de “Segurança Informática e Segurança no Desenvolvimento de Software”,

“Big Data e Descoberta de Conhecimento em Base de Dados” e “Sistemas de Informação

Geográfica” e contará com a intervenção de reconhecidos académicos e

empresas/instituições convidadas. No anexo I é disponibilizado o programa dos OpenDays.

3- Atividades de Gestão do Projeto

3.1 - Planificação e acompanhamento das atividades pedagógicas/didáticas;

3.2 - Implementação de novas formas de organização do ensino-aprendizagem para o curso

(componente de e-learning);

Todos os conteúdos das unidades curriculares estão disponíveis pelo menos na

componente de e-learning (ex: moodle) assim como noutras plataformas utilizadas em

algumas unidades curriculares, como blogs específicos das matérias lecionadas.

3.3 - Fomentar a participação dos alunos nos programas de mobilidade (ex. ERASMUS);

Neste ano letivo foram vários os alunos que realizaram o programa de mobilidade, sendo os

dados oficiais constantes no item 9 – internacionalização.

3.4 - Desenvolver a colaboração com cursos congéneres no Espaço europeu;

No âmbito das atividades da área científica de informática e eletrónica foram realizados

vários contactos e trabalhos entre instituições, como por exemplo a participação dos

docentes em projetos em conjunto e em publicações efetuadas e descritas no ponto 6.1.5

deste relatório.

3.5 - Preparar a auditoria do Curso à AE3S.

Nesta data ainda não foi obtida informação da auditoria realizada

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8. Análise SWOT do Ciclo de Estudos e Mecanismos de Garantia

8. 1 Análise em relação ao Ciclo de Estudos

Pontos fortes Pontos fracos Oportunidades Constrangimentos

Objetivos gerais do ciclo de estudos

- Formar licenciados com capacidades técnicas avançadas e know-how prático alicerçados por capacidades de análise e de resolução de problemas e de comunicação de alto nível, o que lhes permitirá uma boa empregabilidade. - Os objetivos/conteúdos adequados às exigências do mercado de trabalho. - Forte componente de trabalho prático e de incorporação dos alunos em projetos com empresas.

Dificuldade no cumprimento dos objetivos gerais do ciclo de estudos, nos 3 anos, devido a lacunas de formação (matemática e língua portuguesa)dos candidatos.

- Diplomados com oportunidade de colocação no mercado de trabalho das TSI em Portugal e no estrangeiro, visto possuírem competências práticas e algumas relacionais e sociais ajustadas às necessidades dos empregadores. - Comissão consultiva permite ouvir entidades externas (empresas, ANET, diplomados) para alinhar objetivos gerais e competências com as reais necessidades do mercado. - Potencial de participação em projetos com os municípios do distrito de Viana do Castelo e projetos trans-fronteiriços com a região da Galiza. - Professores podem manter contacto com a realidade empresarial, através da sua participação em projetos e prestações de serviço em contexto empresarial.

- Necessidade de, num espaço limitado de 3 anos lectivos, abordar um conjunto alargado de saberes em áreas centrais da engenharia informática numa ótica experimental/aplicada. - Reorganização da Rede de Ensino Superior. - Limitações orçamentais poderão condicionar a qualidade da oferta formativa. - Concorrência na mesma área regional de captação de mercado. - Formação geral anterior insuficiente. - Falta de tecido empresarial na zona geográfica do curso, o que condiciona a empregabilidade na região.

Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade

- SGGQ certificado ISO 9001 desde Jan. 2009. Âmbito do Sistema é centrado no processo de ensino mas considera os processos de suporte ao mesmo, incluindo a gestão estratégica, cooperação internacional, gestão académica, RH, projetos, infraestruturas, higiene e segurança e serviços de apoio (bibliotecas, alojamento, alimentação, bolsas). - Metodologias de monitorização e controlo de atividade, com definição anual de objetivos, indicadores e metas por processo. Destaca-se o Inquérito de aval. à qualidade de ensino, realizado semestralmente aos estudantes, as auditorias internas e os relatórios de aval. da satisfação de colaboradores e entidades externas e os balanços da qualidade relativos ao desempenho do SGGQ.

Reconhecimento do sistema interno de garantia da qualidade por parte dos estudantes e a sua participação no mesmo ainda reduzido. São ainda pouco robustas as metodologias de auscultação de antigos estudantes e das entidades empregadoras, a participação das mesmas e a inclusão de especialistas externos nos processos de criação e revisão dos ciclos de estudos. Baixa eficiência do sistema de gestão documental, de sistemas de acompanhamento de

Integrar o Programa de avaliação institucional da Ass. das Universidades Europeias. Participação no exercício experimental de auditoria, por parte da A3ES, ao SGGQ do IPVC e possível acreditação do mesmo. Envolver mais os estudantes nas auditorias internas ao sistema e na elaboração dos relatórios de curso. Maior envolvimento dos órgãos consultivos e de gestão na estrutura e gestão dos processos do SGGQ. Ajustar as metodologias de auditoria aos critérios e referenciais propostos pela A3ES. Melhorar os SI e comunicação, tornando mais eficiente o fluxo de informação/documentos de suporte, a

Poucos recursos humanos disponíveis e elevados custos financeiros associados às oportunidades identificadas para a melhoria do sistema interno de garantia da qualidade.

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- Novos estatutos do IPVC definem uma estrutura de decisão eficiente e com vários níveis de participação. - Reuniões da Comissão Consultiva do Curso constituída pelos membros da Comissão de Curso e representantes das empresas de TSI, organismos profissionais e antigos diplomados.

indicadores de desempenho e de recolha de informação.

monitorização de indicadores de desempenho e a tomada de decisão para melhoria continua. Implementação de sistema de workflow, que reduza o papel nos fluxos documentais e melhorar integração dos SI administrativos entre si. Propor certificação pelas normas internacionais (COBIT) do IPVC. DataCenter, dotado de características de segurança de dados e de estrutura de rede que permitem a sua submissão.

Recursos materiais e parcerias

- Existência de laboratório adequado nas áreas específicas do curso e realização de algumas prestações de serviço à comunidade. - O laboratório de SI permite aos alunos desenvolver os seus projetos com autonomia. - Bom nível de parcerias e cooperação com empresas de TSI e outros organismos públicos e privados. - Parcerias para o fornecimento de prestações de serviços à comunidade por parte dos docentes das áreas específicas do curso. - Os docentes integram uma Entidade Qualificada do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (Vales I&DT e Inovação). - Boa diversidade de parcerias com escolas profissionais do distrito. - Biblioteca com um número considerável de publicações na área do ciclo de estudos. - Acesso à B-ON e à base de dados estatísticos do INE. - Disponibilidade na utilização da plataforma de e-learning, Moodle. - Qualidade das instalações, das sala aulas e do equipamento informático e audiovisuais disponíveis.

- Falta de parcerias com cursos de Engenharia Informática europeus, assim como com outros laboratórios acreditados. - Reduzido intercâmbio de docentes e alunos no âmbito de programas de intercâmbio (Erasmus, Sócrates).

- Oportunidade de continuar a expandir os protocolos com empresas locais para patrocínio de ações internas e externas do curso. - Incentivo à cooperação de protocolos com câmaras municipais e outras entidades locais para o desenvolvimento e suporte de projetos com base no sucesso alcançado no passado. - Estabelecimento de contactos com escolas profissionais e dinamizar ações de formação / letivas e de exposição do curso. - Oportunidade de parcerias com universidades brasileiras e dos PALOPs.

- Empresas locais com reduzida aposta nas TSI. - As principais empresas de TSI estão fora da região de Viana do Castelo. - Conjuntura económica cria restrições na aquisição de licenças de software para apoio às aulas.

Pessoal docente e não docente

- Elevada percentagem de doutores (com experiência de ensino) na área específica do Curso, em regime de dedicação exclusiva. - Empenhamento do corpo docente na dinamização

- Poucos professores especialistas. - Falta de formação pedagógica dos docentes.

- Favorecer o contacto para emprego dos novos diplomados devido ao relacionamento dos docentes com empresas de TSI.

- Deficiente situação contratual dos docentes com grau de doutor não pertencentes ao quadro, o que gera instabilidade e poderá criar a curto prazo

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de atividades extracurriculares em áreas chave do curso. - Docentes maioritariamente com experiência concreta de prestação de serviços de consultoria nas áreas disciplinares que lecionam. - Participação de docentes em júris de provas de aptidão profissional, provas de mestrado, provas de especialista e provas de doutoramento. - Corpo não docente maioritariamente licenciado.

- Reduzida ligação de docentes a centros de investigação

- Reforçar o nível de publicações com base nos projetos e prestações de serviços em que os docentes estão envolvidos.

alguma desmotivação no corpo docente. - Dificuldades na formação contínua dos docentes, e na divulgação das atividades científicas, devido a limitações orçamentais.

Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

- Número de vagas no concurso nacional de acesso totalmente preenchidas, tanto no curso diurno como pós-laboral, ainda que não tenham sido em 1ª opção (tendo havido aumento de vagas nos dois últimos anos) - O IPVC oferece a possibilidade aos estudantes de prosseguirem estudos de mestrado em continuação desta licenciatura, oferecendo, no plano formativo, os cursos de mestrado em Engenharia de Software e em Tecnologia e Gestão de Sistemas de Informação. - Comissão de curso com um plano de atividades concretizadas ao longo dos vários anos de existência desta licenciatura. - O plano de atividades do curso contempla várias dinâmicas de seminários, workshops e semana de Eng. Informática, assim como referência ao programa Poliempreende, de fomento ao empreendedorismo. - Divulgação de ofertas de emprego através dos próprios docentes.

- Os alunos não escolhem, maioritariamente, o curso em 1ª opção. - Alguns alunos apresentam lacunas ao nível de formação nas ciências básicas e de comunicação, e dos hábitos de trabalho e estudo, o que dificulta o acompanhamento dos desafios colocados pelo ciclo de estudos. - Os alunos têm uma participação diminuta no preenchimento dos inquéritos à qualidade de ensino.

- O curso é reconhecido tanto pelos possíveis candidatos, como pelas empresas empregadoras, como uma formação com carácter muito adaptado às necessidades do mercado de trabalho das TSI, baseada em trabalhos de projeto, o que lhe concede um carácter distintivo pela aquisição de competências de saber fazer num tempo de formação bastante curto. - Participação de alunos em projetos de prestação de serviços à comunidade.

- A conjuntura económica desfavorável e a redução dos rendimentos disponíveis poderá limitar o acesso a muitos estudantes.

Processos - Objetivos de aprendizagem estão repartidos pelo desenvolvimento de capacidades cognitivas, práticas e relacionais. - A organização curricular por meio de projetos, numa visão de obtenção de capacidades e objetivos previamente traçados com metodologias de pendor prático na resolução de casos de estudo concretos. - Reforço motivacional dos alunos para o desenvolvimento de projetos demonstrativos das suas competências, ao permitir que estes projetos sirvam de portfólio aos recém-diplomados quando se apresentam às empresas.

- No primeiro semestre do 1º ano os alunos apresentam algumas dificuldades em dar resposta às exigências de avaliação contínua. - O número de unidades curriculares da área das ciências básicas é elevado, desmotivando os alunos e produzindo elevadas taxas de insucesso nessas UCs

- Envolvimento de parceiros locais externos (empresa e outros) nos projectos/estudos de caso a desenvolver nas unidades curriculares, assim permitindo uma integração precoce dos estudantes em ambiente empresarial/de trabalho. - Desenvolvimento de trabalhos em projetos concretos em áreas de ponta no sector das TSI. - Desenvolvimento de um perfil formativo adequado permanentemente ao mercado de trabalho, aproveitando o feedback da

- Dificuldades inerentes ao empenho de alunos menos motivados quando integram os grupos de trabalho. - Localização do tecido empresarial de TSI, fora do concelho de Viana. - Escassez de recursos humanos e financeiros para minorar algumas lacunas de formação pedagógica dos docentes, e para melhorar a formação básica e os métodos de estudo dos alunos.

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- Os objectivos de aprendizagem são coesos e consistentes com as metodologias de ensino e avaliação. - É verificada semestralmente a relação entre ECTS e a carga de trabalho.

comissão consultiva.

Resultados Académicos - A comissão de Curso reúne frequentemente e estabelece anualmente um plano de atividades para cada ano lectivo. - Resultados académicos genericamente satisfatórios em termos de classificações nas UCs das ciências da especialidade. - Boa empregabilidade. - Bom número de publicações em encontros técnico-científicos na área científica do ciclo de estudos e participação de alguns docentes em centros de investigação. - Participação relevante de muitos docentes do curso em atividades de prestação de serviços, com contribuição significativa para o desenvolvimento regional e nacional. - Relevante conjunto de parcerias, protocolos e projetos integrados com empresas. - Utilização de vários instrumentos de divulgação do curso (seminários e workshops com participação externa, ações de divulgação em escolas profissionais e outras, feiras de formação e orientação). - Prémios/reconhecimento de docentes em projetos de investigação ou prestação de serviços.

- Resultados académicos menos satisfatórios nas unidades curriculares das ciências básicas e da Programação. - Poucos alunos diplomados nos 3 últimos anos. - Pouco nível de internacionalização do curso e docentes. - Baixo número de docentes integrados em Centros de Investigação. - Número reduzido de publicações em revistas internacionais por parte dos docentes. - Reduzida atividade de investigação em projetos da instituição.

- Aproveitar as parcerias no âmbito de projetos de prestação de serviços para integração de mais empresas/entidades no processo de ensino-aprendizagem. - Ter um papel relevante no desenvolvimento regional, pela formação de profissionais com competências práticas que podem contribuir para a melhoria dos sistemas e tecnologias de informação da região, e também serem fomentadores de novas empresas tecnológicas.

- Pouco tempo disponível para tarefas de investigação nomeadamente devido à carga letiva, das tarefas de gestão e administrativas a cargo dos docentes.

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8. 2 Pontos fortes (relativos a mecanismos de garantia)

SGGQ certificado pela ISO 9001 desde Jan. de 2009 certificado pela A3ES desde jan. 2013. O âmbito

do Sistema centra-se no processo ensino&aprendizagem mas considerando todos os processos de

suporte ao mesmo (ver Manual da Qualidade), incluindo os processos de gestão estratégica,

cooperação internacional, gestão académica, RH, projetos, infraestruturas, higiene e segurança e

serviços de apoio (bibliotecas, alojamento, alimentação, bolsas). Existência de metodologias de

monitorização e controlo de activ., com definição anual de objetivos, indicadores e metas para cada

processo com base no Plano Estratégico e na Politica da Qualidade. Destaca-se o Inquérito de aval. da

qualidade de ensino, realizado semestralmente aos estudantes, as auditorias internas ao longo do ano

e os relatórios de aval. da satisfação de estudantes, colaboradores e entidades externas e os balanços

da qualidade relativos ao desempenho do SGGQ. Com os novos estatutos, o IPVC definiu uma

eficiente estrutura de decisão hierárquica e congregando vários níveis de participação.

8.3 Pontos fracos (relativos a mecanismos de garantia)

Participação ainda pouco activa e em continuo de entidades externas no sistema interno de garantia da

qualidade. São ainda pouco robustas as metodologias de auscultação de antigos estudantes e das

entidades empregadoras. Sistema de informação com baixa integração (ainda fraccionado por

processos/serviços), incluindo o sistema de acompanhamento de indicadores de desempenho e de

recolha e fornecimento em continuo de informação por diferentes níveis de acesso.

8.4 Oportunidades (relativos a mecanismos de garantia)

Envolver mais os estudantes na elaboração dos relatórios de curso e as entidades externas na criação

e restruturação da oferta formativa. Melhorar a comunicação relativa à oferta/propostas/oprtunidades

de emprego. Melhorar os SI e comunicação, fluxo de informação/documentos de suporte mais

eficiente, monitorização de indicadores de desempenho e a tomada de decisão para melhoria continua.

Implementação de sistema de workflow, que reduza o papel nos fluxos documentais e melhorar

integração dos SI administrativos entre si. Propor certificação pelas normas internacionais (COBIT) do

IPVC DataCente, dotado de características de segurança de dados e de estrutura de rede que

permitem a sua submissão.

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8.5. Constrangimentos (relativos a mecanismos de garantia)

Poucos recursos humanos disponíveis e elevados custos financeiros associados às oportunidades

identificadas para a melhoria do sistema interno de garantia da qualidade.

8.6. Debilidades (relativos a mecanismos de garantia)

1. Participação pouco ativa nos relatórios de auto-avaliação e na revisão atualização da oferta

formativa dos estudantes e entidades externas.

2. Baixa integração do Sistema de informação e de sistemas de acompanhamento de indicadores de

desempenho e de recolha de informação pouco eficiente.

3. Ferramentas de avaliação de desempenho do sistema interno de garantia da qualidade ainda não

totalmente adaptados aos referenciais e critérios propostos pela A3ES, em particular na componente

de IDI e na internacionalização.

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9. Proposta de ações de melhoria para o Ciclo de Estudos e Mecanismos de Garantia

9.1 Proposta de melhoria em relação ao Ciclo de Estudos

N.º Acção Proposta de melhoria

Tempo de implementação (a partir de 28

Dez.2012)

Prioridade Indicador de

implementação Verificação/identificação de acções concretizadas /

RESULTADOS Obtidos

Organização interna e mecanismos de garantia da qualidade

1

Baixo reconhecimento do sistema interno de garantia da qualidade por parte dos estudantes e a sua participação no mesmo.

Melhorar a participação dos estudantes no sistema interno de garantia da qualidade, incluindo aumento da taxa de participação nos inquéritos à qualidade de ensino; integração nas equipas de auditorias internas ao sistema e nas equipas de elaboração dos relatórios de curso.

15 meses Alta

Taxa de participação dos estudantes nos inquéritos online à qualidade de ensino; Número de auditorias com participação de estudantes.

(a) Em curso - Em relação ao aumento da taxa de participação nos inquéritos à qualidade de ensino, existe uma preocupação por parte da comissão do curso em incentivar os alunos a preencherem os inquéritos nas horas de contacto de cada Unidade Curricular; (b) Em curso - Motivar os alunos do curso de EI para integrarem as equipas de auditorias internas ao processo GSI. (c) Em curso - Em relação à integração dos estudantes nas equipas de elaboração dos relatórios de curso, é de referir o envolvimento do aluno membro da Comissão de Curso (representante dos delegados dos diferentes anos curriculares do Curso) na elaboração e discussão dos relatórios semestrais do curso e no apresentado à AE3S, tendo-se também convidado o representante do curso no Conselho Pedagógico, para participarem na análise e discussão dos mesmos.

2

Gestão documental e de sistemas de acompanhamento de indicadores de desempenho e de recolha de informação pouco eficiente.

Melhorar os sistemas de informação e comunicação, tornando mais eficiente o fluxo de informação/documentos de suporte ao sistema e a monitorização de indicadores de desempenho e a tomada de decisão para a melhoria continua. Implementação de sistema de workflow. que permita a redução do papel nos fluxos documentais e melhorar integração dos sistemas de informação administrativos entre si.

24 meses Média

Número de processos com sistema de workflow implementado; Tempo de decisão de ações para resposta a não-conformidades detetadas no sistema; tempo de resposta a reclamações

Em curso- Já com vários impressos em sistema workflow - Gabinete da Qualidade

3 Ferramentas de avaliação de desempenho do

Adaptação do sistema interno de garantia da qualidade aos princípios, referenciais e critérios propostos pela A3ES (aplicação do

18 meses Alta Nível de cumprimento dos referênciais de autoavaliação (com

Em curso: O sistema está certificado pela A3ES; Foi identificada a necessidade de reforçar a investigação e a sua interligação ao Ensino:

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sistema interno de garantia da qualidade ainda não totalmente adaptados aos referenciais e critérios propostos pela A3ES.

Guião de Auto-avaliação) base no relatório de auditoria realizada pela agência)

(a) Reforçar Sistemas de Informação – Estão a ser desenvolvidos novos sistemas de apoio aos cursos; (b) Reforçar gestão do Investigação Desenvolvimento e Inovação – Foi estabelecido um plano de desenvolvimento estratégico da área científica que apoia o curso (eletrotecnia e informática), nos eixos estratégico de formação e de investigação, desenvolvimento e inovação.

Recursos materiais e parcerias

1

Dificuldades em estabelecer parcerias com cursos congéneres europeus e participação e intercâmbio de docentes

Estabelecer parcerias com cursos congéneres europeus e fomentar o intercâmbio de docentes

24 meses Média

Nº de novas parcerias com cursos congéneres europeus e Nº de docentes em intercâmbio

Em curso: (a) Estão a ser identificadas instituições congéneres com cursos equivalentes, assim como a serem realizados contactos. (b) Estão a ser analisadas condições para se realizar o intercambio de docentes.

Pessoal docente e não docente

1

Deficiente formação pedagógica de alguns dos docentes do curso

Organizar ações de formação sobre planificação e execução do processo ensino-aprendizagem

12 meses Alta

Nº de ações de formação e taxa de participação dos docentes nessas ações

Em curso: Considerando a transversalidade da debilidade a outros cursos, foi informada a direção da ESTG, no sentido de auscultar sobre a possibilidade de organizar uma formação pedagógica comum aos docentes de vários cursos. Adicionalmente, estão a ser efetuados contactos com colegas da Escola Superior de Educação, no sentido de verificar a viabilidade da realização de ações de formação para os docentes do curso.

2 Poucos docentes com o título de especialista

Obtenção do título de especialista pelos docentes que cumpram os requisitos

24 meses Média Nº de docentes com título de especialista

Em curso: No último ano um docente obteve esse título (Estrela Cruz). Atualmente está em preparação a candidatura do colega Vitor Veiga, sendo que o CCTC do IPVC aprovou a condição de Especialista dos colegas Pedro Carneiro e Vasco Miranda

Estudantes e ambientes de ensino/aprendizagem

1

Fraca formação em matemática dos alunos que acedem ao curso.

Organizar, no 1º Semestre do 1º Ano, um curso de formação sobre alguns dos conteúdos temáticos que são pré-requisitos para as uc´s de Matemática do Curso

12 meses Alta

Nº de UCs com apoio tutorial e percentagem de alunos inscritos nessas UCs que participam nas sessões tutoriais

Foi realizado o mini curso "Fundamentos da Matemática". Realizado de 2 a 17 de maio de 2013, assim como outras ações delineadas pela direção da ESTG, para 2014.

2

Reduzida participação dos alunos do Curso em programas de mobilidade

Fomentar a mobilidade dos alunos do Curso e desenvolver colaboração com cursos congéneres no Espaço Europeu

12 meses Alta Nº de alunos em intercâmbio

Os alunos foram auscultados sobre o seu interesse de efetuarem intercâmbios de mobilidade. Dois alunos do curso estiveram em programas de mobilidade ERASMUS, os alunos: André Rodrigues Carlos e Ciro Gabriel da Costa Fernandes.

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3

Reduzida participação dos alunos nos inquéritos de avaliação da qualidade

Promover a participação através da resposta ao inquérito nas horas de contacto da uc a avaliar

semestral Alta Taxa de resposta dos alunos Em curso: Foi reforçada a indicação aos docentes para que na

última aula incentivem os alunos a preencher o inquérito da respetiva UC;

Processos

1

Não abordar nos conteúdos programáticos do plano curricular algumas tecnologias emergentes, como, por exemplo, cloud computing ou virtualização

Realizar workshops / seminários, para alunos do 2º e 3ºanos, com vista a colmatar a necessidade de abordar alguns daqueles conteúdos

12 meses Alta

Numero de Workshops/Seminários realizados e Taxa de participação dos alunos do 2º e 3º ano nesses workshops/seminários

Realizada: Foram realizados seminários e workshops na semana de Engª Informática/Open Days;

2 Falta de métodos de estudo pelos alunos.

Realizar acções de formação em “Métodos de Estudo” para os alunos do 1º Ano

12 meses Alta

Numero de Workshops/Seminários realizados e Taxa de participação dos alunos do 1º ano nesses workshops/seminários

Em curso: Estão a ser delineadas ações de formação em “Métodos de Estudo” para os alunos do 1º Ano.

3

3. Deficiências de comunicação oral e escrita ( nomeadamente em inglês).

Exigir a apresentação (escrita e oral) de trabalhos em inglês e valorizar os relatórios de trabalhos entregues pelos alunos

12 meses Alta Número de trabalhos apresentados em inglês

Em curso: Definição na componente de avaliação dos programas das Unidades curriculares de Projecto III e Projecto IV, a obrigatoriedade dos trabalhos serem apresentados oralmente em inglês.

Resultados Académicos

1

Elevado insucesso nas unidades curriculares dos 1º e 2º Anos, em particular na área da Matemática e da Programação

Organizar, e incluir, nos horários dos alunos, sessões de apoio tutorial relativamente às áreas da Matemática e Programação no 1º Ano.

12 meses Alta

Nº de UCs com apoio tutorial e Percentagem de alunos, inscritos nessas UCs, que participam nas sessões tutoriais

Em curso: ● Vai decorrer nos horários dos alunos, uma tutoria associada à unidade curricular de Programação I, juntando alunos dos cursos de Engenharia Informática e de Engenharia da Computação Gráfica e Multimédia, no sentido de melhorar o insucesso à unidade curricular. ● Em relação às unidades curriculares da área da Matemática está a delinear-se um seminário intitulado “Onde param as funções”, sendo realizado num horário especifico para cada curso, seguindo-se outra iniciativa de partilha de trabalho on-line. Esta ação está prevista para o fim de Novembro/início de Dezembro de modo a não coincidir com épocas de avaliação.

Realizado

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Em curso Por realizar Planeado

9.2 Proposta de melhoria (relativos a mecanismos de garantia)

1. Melhorar participação dos estudantes, incluindo aumento da taxa de participação nos inquéritos e nas equipas de elaboração dos relatórios de curso e

criação e revisão de oferta formativa.

2. Melhorar os sistemas de informação e comunicação, tornando mais eficiente o fluxo de informação/documentos de suporte ao sistema e a monitorização

de indicadores de desempenho e a tomada de decisão para a melhoria continua. Consolidar sistema de workflow. que permita mais redução do papel nos

fluxos documentais e melhorar integração dos sistemas de informação dos processos/serviço entre si.

3. Adaptação do sistema interno de garantia da qualidade aos princípios, referenciais e critérios propostos pela A3ES ao nível do IDI e na internacionalização

9.3. Tempo de implementação da medida

1. 12 meses

2. 12 meses

3. 12 meses

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9.4 Prioridade (Alta, Média, Baixa)

1. Alta

2. Alta

3. Média

9.5 Indicador de implementação

1. Taxa de participação dos estudantes, antigos alunos e entidades externas nos inquéritos online; Número de auditorias com participação de estudantes e

convidados

2. Número de processos com sistema de workflow implementado; Tempo de decisão de ações para resposta a não-conformidades detetadas no sistema;

tempo de resposta a reclamações

3. Nível de cumprimento dos referenciais A3ES com base nos relatórios de avaliação

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Anexos

Anexo 1 – Programa dos OpenDays

27 DE MAIO – ENTRADA LIVRE 9:45 Sessão de Abertura – Presidente do Instituto Politécnico de Viana do

Castelo 10:00 HTML 5 e Mobile Applications – Eng.º Paulo Afonso 10:30 Xpand IT – Mobile Applications – Eng.º Pedro Gonçalves 11:00 B3 IDEAS - Android Developer – Engº. José Araújo (ex-aluno do curso) 11:30 Mobile Projects InSide ESTG – Professora Sara Paiva 11:45 Empreendedorismo – Engº Miguel Guerra (ex-aluno do curso) 12:00 Empreendedorismo – NearUS - Engº Rui Peixoto (ex-aluno do curso)

14:00-17:00 Workshops Temáticas

3 DE JUNHO – ENTRADA LIVRE

9:45 Sessão de Abertura 10:00 Sistemas de Informação Geográfica – Professor. Luis Gonçalves – Univ.

Aveiro 10:30 IGEOE – Inst. Geográfico do Exército – SIG 3D- Tenente-Coronel Eng.º

Rui Dias 11:00 IGEOE – SIG no Apoio Militar – Major Eng.º Agostinho Freitas 11:30 Randstad – A nova abordagem de Entrevistas e Currículos 12:00 ImpactZero – IT Consulting - Recrutamento e Atividades de Ex-Alunos

14:00-17:00 Workshops Temáticas

17 DE JUNHO – ENTRADA LIVRE

9:45 Sessão de Abertura 10:00 IPGuarda/Pplware – Eng.º Pedro Pinto 10:30 SAPO Development Security Best Practices– Eng.º Tiago Mendo 11:00 INEGI – Inst. De Eng.ª Mecânica e Gestão Industrial – Eng.º

Marco Rodrigues 11:30 EXÉRCITO PORTUGUÊS – Segurança Digital – Coronel Eng.º Melo.

14:00-17:00 Workshops Temáticas

26 DE JUNHO – ENTRADA LIVRE

9:45 Sessão de Abertura

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10:00 SAS – Business Intelligence – Eng.º Carlos Gonçalves 10:30 WEMAKE - IT Solutions - Eng.º Pedro Carneiro 11:00 OWASP (Open Web Application Security Project) – Professor

Carlos Serrão 11:30 Oracle University – Engº António Monteiro

14:00-17:00 Workshops Temáticas