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23
Formando: Renato David PTC 008 Formadora: Maria Ferreira 1 Tratamento de metais Relatório de trabalho Ligas de alumínio 2024 e 6082 Medição de dureza/tratamento térmico de solubilização e Envelhecimento.

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  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    1

    Tratamento de metais

    Relatrio de trabalho

    Ligas de alumnio

    2024 e 6082

    Medio de dureza/tratamento trmico de

    solubilizao e Envelhecimento.

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    2

    ndice

    Contedo Objetivo do Trabalho..................................................................................................................... 4

    Caracterizao do Material ........................................................................................................... 5

    Tmpera ........................................................................................................................................ 7

    Envelhecimento ............................................................................................................................. 8

    Caracterizao do Material ........................................................................................................... 9

    Geometria e Dimenses da Amostra .......................................................................................... 10

    Equipamento Utilizado ................................................................................................................ 11

    Realizao do Trabalho ............................................................................................................... 13

    Tabelas e grficos Al 2024 ........................................................................................................ 14

    Dureza Mdia e Desvio Padro ................................................................................................ 17

    Al 2024 ........................................................................................................................................ 17

    Tabelas e Grficos Al 6082 ....................................................................................................... 18

    Dureza Mdia e Desvio Padro ................................................................................................ 21

    Al 6082 ........................................................................................................................................ 21

    Concluso .................................................................................................................................... 22

    Bibliografia. 23

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    3

    Introduo

    O tratamento trmico do alumnio refere-se aos processos bsicos de

    aquecimento e/ou arrefecimento controlados do metal, com o principal

    objectivo de gerar benefcios e melhorar as caractersticas metalomecnicas

    das peas produzidas em alumnio.

    Existem ligas de alumnio que so tratveis termicamente, geralmente pelos

    processos de solubilizao e posterior envelhecimento. No entanto, nem

    todas as ligas de alumnio so consideradas termicamente tratveis para

    aumento das suas caratersticas metalomecnicas.

    Os tratamentos trmicos de solubilizao e envelhecimento das ligas de

    alumnio tm como objetivo a remoo ou reduo das segregaes,

    produo de estruturas estveis e controlo de certas caractersticas

    metalrgicas como propriedades mecnicas, tamanho de gro,

    estampabilidade, entre outros.

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    4

    Objetivo do Trabalho

    Este trabalho teve como objetivo a leitura da dureza em chapas de liga de

    alumnio 2024 e 6082, em cinco situaes distintas:

    Situao Base

    Situao ps Furo

    Situao ps Escareamento

    Situao ps Solubilizao

    Situao ps Envelhecimento

    A finalidade destas leituras foi a verificao e anlise da dureza do material,

    de modo a obtermos experincia terica e prtica acerca das diferentes

    reaes, procedimentos e tratamentos a ser aplicados, aps a realizao dos

    mesmos.

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    Formadora: Maria Ferreira

    5

    Caracterizao do Material Liga de Alumnio 2024 As ligas de Al-Cu (-Mg) apresentam elevada

    resistncia mecnica aps tratamento trmico de endurecimento por

    precipitao, entretanto, apesar dessa vantagem, apresentam algumas

    desvantagens quando comparadas com outros tipos de ligas de alumnio,

    que vo desde a resistncia corroso relativamente baixa e a

    conformabilidade limitada (so pouco adequadas a processos com elevada

    deformao) at soldabilidade igualmente restrita (em geral so soldados

    apenas por processos de resistncia eltrica). Os valores mais elevados de

    dureza so obtidos para teores de cobre da ordem de 4 a 6%, dependendo

    da influncia de outros elementos de liga presentes.

    Fazem parte da sua composio qumica os seguintes elementos:

    Cobre 4,4%

    Magnsio - 1,5%

    Silcio 0%

    Mangans 0,6%

    Liga de Alumnio 6082 Esta liga apresenta um excesso de silcio em relao

    ao necessrio para formar o composto Mg2Si. As propriedades mecnicas

    mximas desta liga so conseguidas na condio metalrgica T6. Esta liga

    extremamente sensvel. Para alm da possibilidade de otimizar as suas

    propriedades mecnicas atravs de mecanismos de endurecimento por

    envelhecimento, estas ligas representam cerca de 90% das ligas de alumnio

    extradas. A liga 6082 aquela que apresenta maior resistncia mecnica do

    grupo. Os sucessivos aquecimentos e arrefecimentos durante o processo

    devem ser devidamente controlados.

    Fazem parte da sua composio qumica os seguintes elementos:

    Silcio 0,93%

    Magnsio 0,690%

    Zinco 0,003%

    Ferro 0,210%

    Cobre e Crmio 0,001%

    Mangans 0,490%

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    6

    Solubilizao

    O objetivo da solubilizao por em soluo slida a maior quantidade

    possvel de tomos de soluto, deseja-se dissolver ao mximo possvel, todos

    os elementos presentes na liga de alumnio no prprio alumnio, sendo que

    este deve permanecer no estado slido, onde a fuso ou o super

    aquecimento, mesmo que sejam parciais ou localizados, devem ser evitados.

    Essa dissoluo dos elementos presentes na liga, leva um determinado

    tempo, em temperatura, para ser concluda e esse tempo deve ser o

    suficiente para que tambm haja a total dissoluo de todas as fases do

    metal (estrutura uniforme e monofsica da soluo slida.

    O processo de solubilizao vital para um perfeito envelhecimento

    posterior e um fator preponderante para o atigimento das caractersticas

    mecnicas desejadas.

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    Tmpera

    Logo aps a solubilizao, em temperatura e tempo correctos, o material

    deve ser temperado, ou seja, arrefecido rapidamente.

    A tmpera refere-se a um resfriamento brusco. Na qumica de polmeros e

    na cincia dos materiais, o processo de tmpera usado para evitar

    processos que se do em temperaturas mais baixas, tais como

    transformaes de fase, disponibilizando apenas uma pequena janela de

    tempo em que a reao Termo dinamicamente favorvel e cineticamente

    acessvel. Por exemplo, pode reduzir a cristalinidade e por consequncia

    aumentar a rigidez de ligas.

    Esta etapa do processo trmico de solubilizao de suma importncia e

    requer mxima ateno, pois deseja-se que com esse arrefecimento rpido,

    a soluo slida super-saturada, que anteriormente estava em alta

    temperatura, permanea idntica em temperatura ambiente (soluo slida

    supersaturada de elementos de liga) .

    O meio usualmente utilizado para temperar (arrefecer) o material a

    gua. O resfriamento ao ar permite a formao de precipitados

    descontroladamente, no proporcionando a melhor resposta possvel,

    quando realizar o envelhecimento.

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    Envelhecimento

    Logo aps a tmpera, inicia-se o processo de envelhecimento, seja ele

    natural (a temperatura ambiente) ou artificial (a uma temperatura mais

    elevada e controlada).

    O tratamento trmico de envelhecimento consiste em aquecer a liga at

    uma regio intermediria, localizada dentro da regio bifsica + , onde

    as taxas de difuso se tornam apreciveis. A fase precipitada comea a se

    formar na forma de partculas finamente dispersas com uma composio

    enriquecida por soluto. Aps o tempo de envelhecimento apropriado, a liga

    resfriada at a temperatura ambiente.

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    Caracterizao do Material

    Liga de Alumnio 2024 As ligas de Al-Cu (-Mg) apresentam elevada

    resistncia mecnica aps tratamento trmico de endurecimento por

    precipitao, entretanto, apesar dessa vantagem, apresentam algumas

    desvantagens quando comparadas com outros tipos de ligas de alumnio,

    que vo desde a resistncia corroso relativamente baixa e a

    conformabilidade limitada (so pouco adequadas a processos com elevada

    deformao) at soldabilidade igualmente restrita (em geral so soldados

    apenas por processos de resistncia eltrica). Os valores mais elevados de

    dureza so obtidos para teores de cobre da ordem de 4 a 6%, dependendo

    da influncia de outros elementos de liga presentes.

    Fazem parte da sua composio qumica os seguintes elementos:

    Cobre 4,4%

    Magnsio - 1,5%

    Silcio 0%

    Mangans 0,6%

    Liga de Alumnio 6082 Esta liga apresenta um excesso de silcio em relao

    ao necessrio para formar o composto Mg2Si. As propriedades mecnicas

    mximas desta liga so conseguidas na condio metalrgica T6. Esta liga

    extremamente sensvel. Para alm da possibilidade de optimizar as suas

    propriedades mecnicas atravs de mecanismos de endurecimento por

    envelhecimento, estas ligas representam cerca de 90% das ligas de alumnio

    extrudidas. A liga 6082 aquela que apresenta maior resistncia mecnica

    do grupo. Os sucessivos aquecimentos e arrefecimentos durante o processo

    devem ser devidamente controlados.

    Fazem parte da sua composio qumica os seguintes elementos:

    Silcio 0,93%

    Magnsio 0,690%

    Zinco 0,003%

    Ferro 0,210%

    Cobre e Crmio 0,001% Mangans 0,490%

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    Geometria e Dimenses da Amostra

    As amostras, tanto do Alumnio 2024 como do Alumnio 6082, tm uma

    dimenso de 200 x 100 mm, estando divididas em quadrculas de 25 x 25

    mm.

    Nestas amostras sero realizadas medies, utilizando um durmetro, em

    cinco pontos distintos, de modo a serem avaliados os vrios valores de

    dureza, aps os cinco passos realizados nos trabalhos.

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    Equipamento Utilizado Para a realizao dos trabalhos, foi necessria a utilizao de vrios

    equipamentos e ferramentas:

    Guilhotina Adira

    Chapa de alumnio 2024

    Chapa de alumnio 6082

    Escova de ao

    Limas (bastarda e mura)

    Lixadeira manual

    Lixas de gro 80 e 120

    Lixas Rhynowetplus da marca Indasa c/ gro 220

    Bancada de trabalho c/ torno

    Rgua de inox

    Riscador

    Puno de bico

    Berbequim Datco modelo 14CFS93-38 de 3200 rpm, 6,1 Bar

    (press. Mx.), Serial n 321242

    Escariador Pressar modelo 10025110W Ref. RB306

    Brocas GuhringSatz com dimetro 2,5mm e 5,1mm

    Lixadeira (Sagum) Datco modelo MDL 12 L 2081-36, 20.000rpm,

    90PSI/6,1 Bar (press. Mx.)

    Discos abrasivos Pferd de 2 c/ gro 240CDR 50 SIC e c/ gro

    320CDR 50 A

    Tanque Inox c/ gua corrente

    Plano de Granito Mitutoyo

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    Durometro Innostest modelo Th-110 Universal Hadness Tester

    penetrador tipo D, escala HL Leeb

    Rugosimetro Mitutoyo, Surftest SJ-301

    Gravador elctrico marca DremelEngraver modelo 290-65 c/ 5

    velocidades, com 600 rpm e consumo de 0,15A

    Forno Nabertherm modelo N61 c/ temp. Mx. 1280 C e potncia

    Max. 20.0Kw

    Estufa Elctrica Termoventilada modelo E-E-TV 1000 Serie 276/11,

    tenso 400V, Potncia 19 Kw, marca M.J. Amaral

    Calos cermicos e trips metlicos para suporte das placas de

    alumnio.

    Tenazes

    Mquina selar plstico marca DoubleLeopards modelo SP300, de

    400W de potncia.

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    Realizao do Trabalho

    1) Boleamento das arestas da chapas de Alumnio 2024 / 6082, usando limas

    bastarda e mura, tornando-a assim mais segura para o manuseamento.

    2) Limpeza manual (desoxidao) com uma lixa com diferentes gros (120,

    220, 400) para eliminar possveis gorduras e sujidades na superfcie da

    chapa.

    3) Marcao das quadrculas de 25x25mm numa das faces.

    4) Medio da dureza inicial (D1) ao centro das quadrculas.

    5) Furao de cada quadrcula usando uma broca de 2,5mm de dimetro

    (aproveitando as marcaes feitas pelo durmetro), passando de seguida

    com uma broca de 5,1mm de dimetro, alargando assim os furos

    anteriores.

    6) Segunda medio de dureza (D2) perto da zona do furo executado

    anteriormente.

    7) Escareamento do furo de dimetro 5,1mm.

    8) Terceira medio de dureza (D3) perto da zona do escareado.

    9) A)Realizao da solubilizao utilizando o forno, estando este a 510c,

    numa durao de 45min para o 2024.

    B)Realizao da solubilizao utilizando o forno, estando este a 570c,

    numa durao de 40min para o 6082.

    10) Realizao da tmpera, em gua

    11) Terceira medio de dureza (D4) aps arrefecimento

    12) Envelhecimento natural ao ar, temperatura ambiente.

    13) Quinta medio de dureza (D5), aps o envelhecimento da chapa

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    Tabelas e grficos Al 2024 C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8

    L1 217 303 378 268 359 234 304 487

    Mdia 283,7

    L2 223 152 166 170 187 182 179 363

    L3 211 178 168 168 144 224 218 388

    Desvio Padro 107,3

    L4 284 379 429 376 406 413 408 512 Tabela 1 Valores 1 medio base da pea

    Grfico 1- Valores 1 medio base da pea C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8

    L1 479 475 545 409 295 334 306 353

    Mdia 257,3

    L2 257 188 201 184 191 231 228 247

    L3 232 165 171 160 156 213 167 217

    Desvio Padro 97,31

    L4 242 185 240 208 180 269 259 248 Tabela 2 Valores da 2 medio aps a furao da pea

    Grfico 2- Valores da 2 medio aps a furao da pea

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    15

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 416 499 496 351 251 328 445 575

    Mdia 272,8

    L2 164 104 183 183 194 201 252 431

    L3 156 137 133 131 117 139 202 312

    Desvio Padro 134,79

    L4 321 262 245 141 172 337 296 556 Tabela 3 Valores da 3 medio aps a escareao da pea

    Grfico 3- Valores da 3 medio aps a escareao da pea

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 205 251 249 240 174 114 245 282

    Mdia 243,0

    L2 169 115 132 149 113 115 131 116

    L3 217 212 241 218 237 222 159 156

    Desvio Padro 112,17

    L4 558 287 416 437 356 485 283 412 Tabela 4 Valores da 4 medio aps a solubilizao da pea

    Grfico 4 Valores da 4 medio aps a solubilizao da pea

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    16

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 194 257 326 303 276 312 293 442

    Mdia 296,5

    L2 134 145 141 156 144 161 143 404

    L3 173 211 225 251 269 230 276 323

    Desvio Padro 129,90

    L4 551 592 494 520 394 284 357 508 Tabela 5 Valores da 5 medio aps o envelhecimento da pea

    Grfico 5 Valores da 5 medio aps o envelhecimento da pea

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    17

    Dureza Mdia e Desvio Padro

    Al 2024 Base Furao Escareao Solubilizao Envelhecimento

    Desvio Padro 107,3 97,3 134,8 112,2 129,9

    Base Furao Escareao Solubilizao Envelhecimento

    Dureza Mdia 283,7 257,3 272,8 243,0 296,5

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    Formadora: Maria Ferreira

    18

    Tabelas e Grficos Al 6082 C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8

    L1 532 505 471 475 509 467 502 508

    Mdia 468,0

    L2 476 498 513 484 443 446 439 463

    L3 506 485 478 457 394 376 353 457

    Desvio Padro 49,3

    L4 531 486 451 460 436 432 357 587 Tabela 1 Valores 1 medio base da pea

    Grfico 1- Valores 1 medio base da pea

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 495 554 504 341 267 450 336 500

    Mdia 339,0

    L2 414 341 232 322 303 261 249 317

    L3 414 232 188 221 243 258 212 299

    Desvio Padro 103,8

    L4 390 215 317 337 378 283 400 576 Tabela 2 Valores da 2 medio aps a furao da pea

    Grfico 2- Valores da 2 medio aps a furao da pea

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    Formadora: Maria Ferreira

    19

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 535 296 557 442 653 615 636 678

    Mdia 439,6

    L2 506 273 295 435 894 274 357 685

    L3 415 238 296 313 292 260 317 630

    Desvio Padro 169,0

    L4 337 243 356 300 366 279 488 706 Tabela 3 Valores da 3 medio aps a escareao da pea

    Grfico 3- Valores da 3 medio aps a escareao da pea

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 453 341 248 324 265 251 260 318

    Mdia 325,9

    L2 474 257 296 212 214 295 201 306

    L3 404 330 156 275 390 199 260 390

    Desvio Padro 96,9

    L4 385 362 405 277 368 500 415 599 Tabela 4 Valores da 4 medio aps a solubilizao da pea

    Grfico 4 Valores da 4 medio aps a solubilizao da pea

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    20

    C1 C2 C3 C4 C5 C6 C7 C8 L1 406 330 376 321 284 211 390 606

    Mdia 374,0

    L2 476 241 219 214 216 245 444 692

    L3 449 184 269 265 198 243 465 627

    Desvio Padro 138,0

    L4 376 332 417 556 388 434 502 593 Tabela 5 Valores da 5 medio aps o envelhecimento da pea

    Grfico 5 Valores da 5 medio aps o envelhecimento da pea

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    21

    Dureza Mdia e Desvio Padro

    Al 6082 Base Furao Escareao Solubilizao Envelhecimento

    Desvio Padro 49,3 103,8 169,0 96,9 138,0

    Base Furao Escareao Solubilizao Envelhecimento

    Dureza Mdia 468,0 339,0 439,6 325,9 374,03

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    22

    Concluso

    Perante os resultados no levantamento dos valores das durezas das vrias

    fases do trabalho prtico.

    No plano prtico este trabalho permitiu tirar concluses ou confirmar um

    conjunto de ideias que responderam ao interesse original em optimizar as

    condies de processamento das ligas 2024 e 6082, e compreender de

    forma mais completa a razo para a influncia dos diferentes parmetros

    de processamento.

    O endurecimento das ligas de alumnio durante o envelhecimento deve-se

    precipitao de partculas de segunda fase na matriz da liga. As

    partculas de precipitados actuam como obstculos ao movimento das

    deslocaes provocando o aumento da dureza e da resistncia mecnica

    do material. Durante o envelhecimento vrias fases meta estveis so

    precipitadas at que se atinja a fase estvel. No incio do envelhecimento

    as partculas precipitadas so finas e apresentam a mesma estrutura

    cristalina da matriz ou seja so coerentes.

    medida que o envelhecimento vai decorrendo os precipitados crescem,

    tornando-se semi-coerentes e depois incoerentes, ou seja, adquirem uma

    estrutura cristalina prpria.

    Conclumos ainda que aplicados aos liga 6082 que no sofre deformao

    plstica, depois do tratamento trmico de solubilizao, ou nos quais o

    efeito de encruamentos, devido ao endireitamento, pode ser

    desprezado ao serem fixados os limites de propriedades mecnicas.

  • Formando: Renato David PTC 008

    Formadora: Maria Ferreira

    23

    Bibliografia

    O trabalho foi realizado com base nos slides da formadora Maria Ferreira, e

    Sites abaixo referidos.

    http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Solubiliza%C3%A7%C3%A3o-e-

    Envelhecimento/486106.html

    http://pt.wikipedia.org/wiki/T%C3%AAmpera_(metalurgia)

    https://www.google.pt/#q=envelhecimento+metalurgia

    http://www.aircraftspruce.com/catalog/mepages/aluminfo.php?CHOSEN_LANG

    UAGE=pt