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2018 RELA- TÓRIO ANUAL

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2018

RELA-TÓRIOANUAL

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Central de Atendimento Sicoob | Atendimento 24h Capitais e regiões metropolitanas: 4000-1111.Demais Localidades: 0800 642 0000Central de Atendimento Cartões Sicoobcard: 0800 702 0756Ouvidoria Sicoob: 0800 725 0996 - ouvidoriasicoob.com.br Deficientes auditivos ou de fala: 0800 940 0458 Demais serviços de atendimento: sicoob.com.br

Siga o Sicoob Credivar nas redes sociais:

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Central de Comunicação de Indícios de [email protected]

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REGISTROS LEGAIS

Presidente: José Pedro Garcia Reis

Ruy Reis Villela

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Inscrição no CNPJ (MF) 25.798.596/0001-48.

Rua Silvio Cougo nº 680 - Vila Paiva - Varginha-MG. Fone: (35)3219-4740 - Cep. 37018-020

http://www.sicoobcredivar.com.br

Certificado de Autorização do Banco Central do Brasil nr. 4494251/88 de 18/01/89.

Certificado de Registro na OCEMG nº 694 de 17/06/89.

Junta Comercial do Estado de Minas Gerais nº 31400003886 de 08/05/89.

Vice Presidente:

Conselheiros: Artur Queiroz de Sousa Christina de Siqueira R. PintoFernando Graciano PereiraLeandro ReguimLuis Carlos Martins Porto

CONSELHO FISCAL

Efetivo:

Conselheiros: Gleiser José Alves Renato José de Melo

César Roberto Vigato Sebastião Aluísio de Sales Guilherme Salgado Rezende

ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Diretoria Executiva:

Quadro Funcional: 215 empregados em 31/12/2018.

Renato Rezende Paiva – Diretor de Negócios Ricardo Campos Borges – Diretor Administrativo Arthur Coelho Porchat de Assis – Diretor de Riscos

COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE VARGINHA LTDA – SICOOB CREDIVAR. CNPJ/MF: 25.798.596/0001-48

www.sicoobcredivar.com.brRua Silvio Cougo, nº 680 – Vila Paiva - CEP: 37.018-020 – Varginha – MG – (35) 3219-4740

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MENSAGEM DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Prezados cooperados, o mundo digital influencia cada vez mais a vida das pessoas. Atualmente,

muito tempo é consumido diante da tela dos computadores ou dos celulares e tablets. As novas tecnologias afetam diretamente o cotidiano, trazendo comodidade para realizações de tarefas diárias. Inseridos no constante processo de evolução e aperfeiçoamento tecnológico, o sistema cooperativo de crédito (Sicoob Credivar), tem disponibilizado a seus associados um número crescente de ferramentas seguras e atualizadas para acesso e movimentação financeira (pagamentos, saques, transferências, agendamentos, contratação de empréstimos, crédito pré-aprovado, entre tantos outros). Além disso, boa parte da comunicação com nossos cooperados tem sido realizada por meios eletrônicos, com consequente agilidade, precisão e custos reduzidos. Mas, para que possamos atingir o maior número possível de cooperados é necessário que mantenham seus cadastros sempre atualizados junto a uma de nossas agências. Uma comunicação bem-feita é fundamental para o aprimoramento de nossas relações comerciais e institucionais. Fundamental, também, é a participação de nossos cooperados na confecção de um cadastro para fins de construção de sua Conselho de Administração

sentido, os projetos de crescimento e abertura de novas agências, programados no Planejamento Estratégico, estão sendo concluídos, um a um, de acordo com o planejado.

Entre tantas informações técnicas e contábeis apresentadas neste relatório, queremos dar destaque a uma em especial: “O Relatório com números de ganhos sociais, que reflete os ganhos dos cooperados a partir dos custos com taxas e tarifas cobradas pelo Sicoob Credivar e os custos do sistema financeiro nas mesmas modalidades. Os ganhos, conforme comprovado, são consideráveis e demonstram a capacidade do sistema cooperativo de crédito em transferir riquezas para seus cooperados. Este é um de nossos grandes diferenciais!

Ainda estamos passando por momentos difíceis na economia e na política, o que, muitas vezes, nos leva a uma crise de identidade e de valores. Assim, surge a necessidade de rever ações, atitudes, comportamentos... Seguimos acreditando que o cooperativismo continua sendo o melhor meio de conduzir as pessoas por caminhos que levem a resultados econômicos e sociais mais eficazes.

capacidade financeira como tomador de crédito. A prévia e consistente definição dos limites de crédito irá facilitar, agilizar e fazer com que o atendimento às necessidades de crédito, em todas as suas modalidades, seja concretizado a tempo e de acordo com o calendário das demandas. Assim, e para o melhor atendimento possível em períodos de alta demanda, principalmente dos produtores rurais, pedimos uma especial atenção de nossos cooperados para juntos, podermos realizar um trabalho que atenda aos anseios de todos. Este é o nosso objetivo!

O ano de 2018 foi de muito planejamento e trabalho de inteligência de mercado para cumprir as metas e projetos programados no Planejamento Estratégico. Os números registrados neste Relatório Anual de Atividades demonstram que, apesar de todas as dificuldades e concorrências, conseguimos os resultados esperados. Estamos levando ao conhecimento, apreciação e decisões estatutárias, na A.G.O., um resultado que comprova o crescimento do SICOOB CREDIVAR em 21,5% (com relação a 2017) diante de uma inflação de 3,75% no ano. Resultado expressivo que comprova a seriedade e compromisso de todos os órgãos estatutários e colaboradores. No mesmo

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Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do SICOOB CREDIVAR aderiram, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional proposto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB - SICOOB CONFEDERAÇÃO e todos os novos empregados, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.

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Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop

As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014.

De acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoop tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por associado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Conforme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como instituições associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).

Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas independentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias.

Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros.

PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS PELO SICOOB CREDIVARSERVIÇOS BANCÁRIOS

Ÿ Aplicativos Sicoob: SICOOBNET (acesso a conta corrente), SICOOBCARD MOBILE (gestão de cartão de crédito) e MINHAS FINANÇAS (gestão de

Ÿ Transferências de numerários (DOC e TED e intercredis);

Ÿ Aplicações financeiras;Ÿ Cartões de débito e crédito;

finanças);Ÿ Autoatendimento;

Ÿ Recebimento de água, luz, telefone e convênios em geral;

Ÿ Recebimento de tributos estaduais e municipais;

Ÿ Cobrança de boleto bancário;

OPERAÇÕES DE CRÉDITO RURAL

Ÿ Custeio Agrícola e Pecuário;Ÿ Pré-comercialização;Ÿ PRONAMP e PRONAF;

Ÿ FUNCAFÉ Estocagem;Ÿ FUNCAFÉ (custeio/colheita); Ÿ BNDES;

Ÿ Cédula de produto rural – CPR;Ÿ Financiamento de adubos e fertilizantes;

Ÿ FINAME;

EMPRÉSTIMOS COMERCIAIS

Ÿ Descontos de recebíveis (cheques e boletos);Ÿ Financiamento de veículos, máquinas e

equipamentos agrícolas;

Ÿ Empréstimo pessoal e Capital de Giro;

Ÿ Financiamento de materiais para construção e energia fotovoltaica;

Ÿ Conta Garantida;Ÿ Cheque especial;Ÿ Consignado para aposentados INSS e servidores

públicos federais.

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MESA DE OPERAÇÕES

Ÿ Comercialização de CPRs;Ÿ Operações em Mercado Futuro, Opções e Bovespa;

Ÿ Informações diárias de mercado aos cooperados.Ÿ Capital de Giro – Adiantamento Contrato a termo;

PLANO DE SAÚDE

Ÿ SPA – Plano para o produtor rural. Trata-se de uma autogestão em planos de saúde, sem fins lucrativos, voltada para atender todos os produtores rurais e seus familiares.

PLANO TELEFÔNICO CORPORATIVO OI, VIVO E TIM

Ÿ Intragrupo a custo zero;Ÿ Tarifas diferenciadas para telefone fixo;

Ÿ Assinatura com baixo custo;Ÿ Internet Móvel.

CONSÓRCIO

Ÿ O Sicoob oferece diversos planos de consórcios com condições especiais para aquisição de automóveis, imóveis, motocicletas, caminhões, utilitários, tratores e serviços. A ajuda certa para o cooperado conquistar o seu sonho.

PREVIDÊNCIA

Ÿ O Sicoob Previ oferece diversos benefícios previdenciários com condições exclusivas. São dois planos de benefícios: o Sicoob Multi-Instituído (destinado aos cooperados do Sicoob) e o Sicoob Multipatrocinado (destinado aos empregados das empresas que firmam convênio de adesão).

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PRODUTOS ESPECÍFICOS PARA PESSOA JURÍDICA

Ÿ Empréstimo Capital de Giro – CREDIPLAN;

Ÿ Linhas de BNDES e BDMG;Ÿ Linhas especiais: Capital de Giro Natal;

Ÿ Conta Garantida;Ÿ Descontos de recebíveis

(cheques/duplicatas/boletos);

Ÿ Antecipação de Recebíveis de Cartão;

Ÿ Conta salário;Ÿ Serviço de Adquirência: SIPAG – a maquinha de

cartões do cooperativismo; Ÿ Cobrança Bancária – serviço próprio para emitir

boletos e gerenciar suas vendas a receber;Ÿ Coopcerto – cartões de benefício.Ÿ SIPAG (Maquininha de cartão)

SEGUROS

Ÿ Automóveis (carros de passeio, caminhões, pick-ups e motos);

Ÿ Propriedade Rural;

Ÿ Café, milho e soja (seguro de lavoura para granizo e geada);

Ÿ Residencial (residência habitual ou veraneio);Ÿ Empresarial (lojas, depósitos de café, etc);

Ÿ Transporte de passageiros;

Ÿ Vida individual, empresarial, coletivo, acidentes pessoais de empregados rurais (não nominado);

Ÿ Equipamentos portáteis (celulares, tablets, notebooks, etc).

Ÿ Prestamista;

Ÿ Renda protegida;

Ÿ Máquinas e equipamentos (em geral);Ÿ Vida mulher;

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1 - Apresentação1.1. O Sicoob Confederação, por meio da Superintendência de Gestão de Riscos e Capital, com reporte ao Diretor de Desenvolvimento e Supervisão é o responsável pela gestão centralizada e integrada de riscos e capital das entidades do Sicoob, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital, os quais possuem manuais próprios, estabelecendo padrões para as respectivas instrumentalizações.

1.6. As políticas institucionais de gestão de riscos e de capital são aprovadas no âmbito dos respectivos órgãos de administração (Conselho de Administração ou, na inexistência desse, Diretoria) das entidades do Sicoob, e revisadas, no mínimo, anualmente por proposta da área responsável pelo respectivo gerenciamento de risco do Sicoob Confederação, em decorrência de fatos relevantes e por sugestões encaminhadas pelas cooperativas do Sicoob.

1.8. Os sistemas, modelos e procedimentos aplicáveis ao processo centralizado de gerenciamento dos riscos e capital do Sicoob Confederação são avaliados, anualmente, pela Confederação Nacional de Auditoria Cooperativa (CNAC), criada a partir das exigências da Circular nº 3.799/2016, do Banco Central do Brasil. 1.9. Os resultados apresentados nos Relatórios de Auditoria são utilizados para corrigir, adaptar, promover melhorias ou reformulações no referido processo.

a)identificação, avaliação e tratamento do risco operacional;

1.3. No Sicoob, as estruturas centralizadas de gerenciamento de riscos e de capital são compatíveis com o modelo de negócio, com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos, dos serviços, das atividades e dos processos das cooperativas, proporcional à dimensão e à relevância da exposição aos riscos, adequada ao perfil de riscos e à importância sistêmica das cooperativas, sendo capaz de avaliar os riscos decorrentes das condições macroeconômicas e dos mercados em que as entidades do Sicoob atuam.

c)realização, com periodicidade mínima anual, de testes de avaliação dos sistemas de controle de riscos operacionais implementados;

2 - Estrutura do Gerenciamento do Risco Operacional

2.2. O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria contínua dos processos.

1.4. A gestão centralizada de riscos e de capital não desonera as responsabilidades das cooperativas, as quais devem, também, indicar diretor para gerenciamento de riscos (CRO) e diretor responsável pela estrutura de gerenciamento de capital, nos casos das cooperativas enquadradas no segmento S4, e diretor responsável pela estrutura simplificada de gerenciamento contínuo de riscos, nas cooperativas enquadradas no segmento S5.

2.1. A estrutura centralizada de gerenciamento do risco operacional do Sicoob prevê:

2.3. A Plataforma de Gestão de Processos e Controles (PGPC), nos módulos Risco Operacional e Controles Internos – Ações, auxilia no processo de gerenciamento do risco operacional.

1.7. As políticas institucionais estabelecem diretrizes e responsabilidades aplicáveis ao gerenciamento de risco das entidades do Sicoob.

2.4. O ciclo de identificação, avaliação e tratamento de riscos operacionais, incluindo a reavaliação dos riscos já identificados, compõe-se das seguintes etapas: a)identificação do risco operacional: atividade realizada por meio da análise dos processos da entidade, verificando, também, os riscos, as causas e controles identificados e incluídos na PGPC;

1.2. A alocação racionalizada de recursos, a definição de responsabilidades e de processos integrados e a aplicação das melhores práticas de gerenciamento de riscos e de capital conferem transparência, eficácia e tempestividade às atividades das entidades do Sicoob.

1.5. O Conselho de Administração é responsável pelas informações divulgadas neste relatório.

b)documentação e armazenamento de informações referentes às perdas associadas ao risco operacional;

d)elaboração de propostas de atualização da política sistêmica; e)disseminação da Política de Gerenciamento de Risco Operacional aos empregados da entidade, em seus diversos níveis, estabelecendo papéis e responsabilidades, bem como as dos prestadores de serviços terceirizados.

Gerenciamento de RiscosEstrutura de Gerenciamento de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil – Sicoob.

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g)procedimentos para identificação, avaliação, monitoramento e controle dos riscos de mercado e de liquidez;

3.1. A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez prevê:

h)elaboração de relatórios que permitam a identificação e correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento de riscos de mercado e de liquidez;

i.1)valor em Risco (Value at Risk – VaR);

c.3)crítica do enquadramento dos riscos nos parâmetros definidos na metodologia;

b)políticas e estratégias para o gerenciamento de riscos que estabelecem limites e procedimentos destinados a manter a exposição aos riscos, em conformidade com os níveis de capital;

d)documentação e armazenamento de informações de perdas operacionais:

i.4)limite mínimo de liquidez; i.5)cenários de stress para risco de liquidez. j)elaboração das demonstrações relativas aos riscos de mercado e de liquidez, exigidas pelo Banco Central do Brasil, de acordo com especificações normativas em vigor;

i.3)cenários de stress para risco de mercado;

e)comunicação e informação: geração de informações que permitam, internamente, a identificação de condições para adoção de correção tempestiva das deficiências de controle e de gerenciamento do risco operacional e, externamente, a transparência do processo.

e)avaliação contínua da efetividade das estratégias utilizadas de mitigação de riscos, considerando, entre outros aspectos, os resultados dos testes de estresse;

a)procedimentos para identificação, avaliação, monitoramento e controle dos riscos de mercado e de liquidez;

i)produção de relatórios periódicos de acompanhamento dos riscos de mercado e liquidez para as entidades do Sicoob, pela área responsável pelo gerenciamento centralizado de riscos de mercado e de liquidez, que evidenciem, no mínimo:

c)tratamento do risco operacional pela adoção dos procedimentos de:

i.2)limites máximos de risco de mercado;

b)avaliação qualitativa do risco operacional identificado: atividade que relaciona as informações de impacto e probabilidade para determinação dos riscos que deverão receber tratamento. É realizada por meio da PGPC, módulo Risco Operacional, com aplicação da Matriz de Avaliação de Riscos Operacionais;

c.5)guarda, pelos gestores das áreas da entidade, de documentos que evidenciam a efetividade, tempestividade e conformidade dos procedimentos, controles e/ou das ações de tratamento dos riscos operacionais, possibilitando a verificação por parte das auditorias interna, externa e cooperativa, da Área de Controles Internos e do Banco Central do Brasil.

3 - Estrutura de Gerenciamento de Riscos de Mercado e de Liquidez

c.2)verificação da efetividade e tempestividade da implementação de cada ação;

f)realização de validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos;

k)existência de plano de contingência de liquidez, contendo estratégias que devem ser adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar graves perdas decorrentes do risco de mercado e de liquidez. 3.2. O gerenciamento de risco de mercado adota procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do

d)programa e utilização dos testes de estresse;

c.1)implementação, pelos gestores de cada processo, das ações por eles informadas para tratamento dos riscos operacionais. Essa atividade é realizada por meio da PGPC, módulo Controles Internos – Ações;

c.4)reavaliação dos riscos operacionais, também pelos gestores de cada processo, considerando os sistemas de controles implementados;

d.1)as perdas operacionais e as recuperações de perdas operacionais estão armazenadas na PGPC, Módulo Risco Operacional em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação.

c)papéis e responsabilidades para fins do gerenciamento de riscos que estabelecem atribuições ao pessoal da instituição em seus diversos níveis;

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ao modelo de mensuração de risco (backtesting do VaR).

3.4. Para carteira de negociação (trading) são utilizadas metodologias padronizadas, de acordo com os normativos do Banco Central do Brasil. 3.5. Os testes de aderência ao modelo de mensuração dos riscos (backtesting do VaR) são realizados, semestralmente, pela área gestora, para apurar o nível de consistência entre as perdas estimadas pelo VaR e os retornos efetivamente verificados.

3.3. A métrica adotada para o cálculo gerencial do risco de mercado da carteira de não negociação (banking) é o Valor em Risco (Value at Risk – VaR), que mede a perda máxima estimada para determinado horizonte de tempo, em condições normais de mercado, dado um intervalo de confiança estabelecido.

c)procedimentos para o monitoramento das carteiras de crédito;

5.1. A estrutura centralizada de gerenciamento de capital prevê:

3.6. O gerenciamento do risco de liquidez adota procedimentos de identificação dos parâmetros de liquidez, da projeção da liquidez (fluxo de caixa), dos limites do risco de liquidez, cenários de stress de liquidez e planos de contingência de liquidez.

4.2. As normas internas do gerenciamento de risco de crédito incluem a estrutura organizacional e normativa, os modelos de classificação de risco de tomadores e de operações, os limites globais e individuais, a utilização de sistemas computacionais e o acompanhamento sistematizado, contemplando a validação de modelos e conformidade dos processos.

e)as classificações de risco subsidiam a alocação do crédito e a gestão da carteira de maneira sistêmica;

a)adequada validação dos sistemas, modelos e procedimentos internos; b)estimação (critérios consistentes e prudentes) de perdas associadas ao risco de crédito, bem como comparação dos valores estimados com as perdas, efetivamente, observadas;

c)nas metodologias de avaliação de risco do cliente, consideram-se variáveis específicas aos clientes e variáveis setoriais;

h)modelos para avaliação do risco de crédito do cliente, de acordo com o público tomador, que levam em conta características específicas dos tomadores e questões setoriais e macroeconômicas;

4.1. A estrutura de gerenciamento de risco de crédito, além de padronizar processos, metodologias de análise de risco de clientes e operações, monitorar as carteiras e manter uma política única de risco de crédito, também atua na (nos):

g)cálculos e projeção do capital regulamentar necessário, bem como do nível adequado de provisão para créditos de liquidação duvidosa;

a)a metodologia é aplicada em duas etapas. Avalia-se primeiramente o cliente para depois avaliar eventuais fatores mitigadores de risco das operações com base em garantias; b)há várias metodologias de avaliação de risco do cliente, aplicadas conforme o perfil do tomador;

d)as metodologias possuem poder discriminante (capacidade de separar bons e maus clientes), periodicamente testado;

a)monitoramento e controle do capital mantido pelas entidades do Sicoob;

e)sistemas, rotinas e procedimentos para identificar, mensurar, controlar e mitigar a exposição ao risco de crédito;

4.4.1. Os processos e procedimentos para análise e monitoramento dos riscos socioambientais estão relacionados às operações de crédito.

f) fornecimento de informações gerenciais periódicas para as entidades do Sistema;

4.4.2. As orientações nos normativos internos abordam os princípios subjacentes à responsabilidade social, reconhecendo o engajamento das partes interessadas aos temas centrais e às questões pertinentes à responsabilidade social e, também, sobre formas de integrar o comportamento, socialmente responsável, na organização.

i) limites de crédito para cada cliente e limites globais por carteira ou por linha de crédito.

d)procedimentos para a recuperação de créditos;

5 - Estrutura de Gerenciamento de Capital

f)a metodologia de risco de operação contempla o contido na Resolução CMN nº 2.682/1999.

4.3. O Sicoob mantém um conjunto de metodologias para avaliar o risco de crédito do cliente e da operação:

4 - Estrutura de Gerenciamento de Risco de Crédito e Socioambiental

4.4. Os processos de crédito e de gerenciamento de risco de crédito são claramente segregados e a estrutura organizacional envolvida garante especialização, representação e racionalidade no âmbito do Sicoob.

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b)avaliação da necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades estão sujeitas;

6.3. Para cada impacto (legal, financeiro e imagem) é atribuída uma nota conforme a criticidade.

5.3. O Sicoob mantém um conjunto de metodologias que permitem identificar e avaliar riscos relevantes, de forma a manter um capital compatível com os riscos incorridos pelas entidades.

6.5. Os riscos de descontinuidade com resultado da AIN alto ou médio são classificados como processos críticos.

6 - Estrutura de Gestão de Continuidade de Negócios

d)o alinhamento do processo de GCN junto às Centrais e Singulares.

6.4. Na metodologia da AIN é identificado o tempo limite para retorno à normalidade (Recovery Time Objective – RTO). Quanto menor o tempo para retorno à normalidade, maior a importância do processo para o negócio.

b)a proposição de estratégias sistêmicas alinhadas aos riscos organizacionais;

d)postura prospectiva, com antecipação da necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado;

c)planejamento de metas e de necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades e horizonte mínimo de 3 (três) anos;

6.1. A estrutura centralizada de Gestão de Continuidade de Negócios (GCN) prevê: a)o conhecimento dos riscos de descontinuidade das entidades do Sicoob;

c)a implementação, divulgação, revisão, testes e manutenção das estratégias de continuidade, fazendo com que a gestão de continuidade de negócio faça parte da cultura organizacional;

6.2. A análise de impacto nos negócios (AIN) é a metodologia adotada para auxiliar na identificação dos processos críticos e está baseada nos impactos legal, financeiro e de imagem.

5.2. O Gerenciamento de Capital é um processo cíclico que envolve áreas do Sicoob Confederação, cooperativas centrais e singulares.

5.4. São realizadas simulações de eventos severos e condições extremas de mercado. Os resultados das avaliações de seus impactos no capital são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

e)viabilização, por meio de planejamento adequado de capitalização e de condições necessárias para o crescimento de negócios, estabelecido nas diretrizes estratégicas.

GRÁFICOS DEMONSTRATIVOS

TABELA GANHO SOCIAL

NOTA EXPLICATIVA: Economia que os associados tiveram ao utilizar as linhas de crédito do Sicoob Credivar em comparação às taxas médias do Sistema Financeiro.

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(Valores expressos reais – R$)A T I V O 31/12/2018 31/12/2017Circulante Nota 393.521.672,96 359.607.103,72 Disponibilidades 3.002.175,58 2.073.200,11 Títulos e Valores Mobiliários 4 21.000,00 21.000,00 Carteira Própria 21.000,00 21.000,00 Relações Interfinanceiras 5 180.652.777,73 189.424.613,70 Centralização Financeira - Cooperativas 180.652.777,73 189.424.613,70 Relações Interdependências 5 5.787.392,30 539.772,00 Transferências Internas de Recursos 5.787.392,30 539.772,00 Operações de Crédito 6 200.426.046,38 164.453.470,85 Operações de Crédito 211.676.889,03 174.960.500,48 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) (11.250.842,65) (10.507.029,63) Outros Créditos 7 2.537.817,06 2.235.412,03 Créditos por Avais e Fianças Honrados 410.851,12 119.320,14 Rendas a Receber 1.981.160,21 1.927.292,74 Diversos 367.048,98 275.009,54 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (221.243,25) (86.210,39) Outros Valores e Bens 8 1.094.463,91 859.635,03 Outros Valores e Bens 674.359,48 730.359,48 Despesas Antecipadas 420.104,43 129.275,55

Realizável a Longo Prazo 75.312.848,59 52.442.013,61 Operações de Crédito 6 67.411.855,98 45.026.552,62 Operações de Crédito 67.411.855,98 45.026.552,62 Outros Créditos 7 7.900.992,61 7.415.460,99 Rendas a Receber 47.350,63 204.748,61 Diversos 7.853.641,98 7.210.712,38

Permanente 31.261.471,00 24.208.964,44 Investimentos 9 23.599.104,10 19.960.787,89 Participações de Cooperativas 23.411.168,14 19.809.876,89 Participações Inst.Financ. Controlada Coop.Crédito 187.935,96 150.911,00 Imobilizado em Uso 10 7.662.366,90 4.248.176,55 Imóveis de Uso 1.683.381,45 1.033.381,45 Outras Imobilizações de Uso 10.149.551,52 6.563.162,68 (Depreciações Acumuladas) (4.170.566,07) (3.348.367,58) Intangível - - Ativos Intangíveis 42.753,97 42.753,97 (Amortização Acumulada) (42.753,97) (42.753,97)

TOTAL DO ATIVO 500.095.992,55 436.258.081,77 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

RICARDO CAMPOS BORGES RENATO REZENDE PAIVA SEBASTIÃO DOMINGUETTI DIRETOR ADMINISTRATIVO DIRETOR DE NEGÓCIOS CRC/MG 073.862/O-7 - CONTADOR

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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(Valores expressos reais – R$)P A S S I V O 31/12/2018 31/12/2017Circulante Nota 385.469.778,12 332.689.749,94 Depósitos 11 311.046.449,77 263.391.116,94 Depósitos à Vista 114.242.149,08 85.396.819,16 Depósitos a Prazo 196.804.069,32 177.982.797,26 Outros Depósitos 231,37 11.500,52 Recursos Aceites Camb. LI e Hip. Debent. e Similares 12 1.263.424,64 - Recursos Aceites Camb. LI e Hip. Debent. e Similares 1.263.424,64 - Relações Interfinanceiras 13 13.638.438,06 9.885.219,10 Repasses Interfinanceiros 13.638.438,06 9.885.219,10 Relações Interdependências 14 7.289.875,21 10.570.224,60 Recursos em Trânsito de Terceiros 7.289.875,21 10.570.224,60 Obrigações Por Repasses do País - Instituições Oficiais 13 41.682.093,86 42.344.219,40 Tesouro Nacional 41.069.640,60 41.735.069,43 Banco do Brasil 612.453,26 609.149,97 Outras Obrigações 15 10.549.496,58 6.498.969,90 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 303.460,91 67.892,08 Sociais e Estatutárias 15.1 4.301.694,88 2.361.221,13 Fiscais e Previdenciárias 15.2 1.005.109,66 821.684,20 Diversas 15.3 4.939.231,13 3.248.172,49

Realizável a Longo Prazo 16.443.831,46 22.721.853,17 Relações Interfinanceiras 13 3.224.105,09 6.843.027,09 Repasses Interfinanceiros 3.224.105,09 6.843.027,09 Obrigações Por Repasses do País - Instituições Oficiais 13 5.483.773,45 8.687.320,91 Tesouro Nacional 3.803.295,88 6.414.849,53 Banco do Brasil 1.680.477,57 2.272.471,38 Outras Obrigações 15.3 7.735.952,92 7.191.505,17 Diversas 7.735.952,92 7.191.505,17

Resultados de Exercícios Futuros 77.750,41 - Resultados de Exercícios Futuros 77.750,41 -

Patrimônio Líquido 17 98.104.632,56 80.846.478,66 Capital Social 45.802.085,03 40.240.768,33 De Domiciliados no País 45.803.635,03 40.246.250,20 (Capital a Realizar) (1.550,00) (5.481,87) Reserva de Lucros 42.389.821,49 33.468.368,04 Sobras Acumuladas 9.912.726,04 7.137.342,29

TOTAL 500.095.992,55 436.258.081,77 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

RICARDO CAMPOS BORGES RENATO REZENDE PAIVA SEBASTIÃO DOMINGUETTI DIRETOR ADMINISTRATIVO DIRETOR DE NEGÓCIOS CRC/MG 073.862/O-7 - CONTADOR

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E DE 2017

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Receitas (Ingressos) da Intermediação Financeira 27.211.476,38 50.448.836,85 41.179.350,10 Operações de Crédito 19.1 27.211.476,38 50.448.836,85 41.179.350,10 Resultado das Aplicações Compulsórias -

Despesas (Dispêndios) da Intermediação Financeira 20.1 (12.933.219,45) (23.503.973,27) (24.902.571,30) Operações de Captação no Mercado (6.269.401,91) (12.218.782,76) (14.442.228,09) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses (2.676.339,72) (5.060.947,88) (5.153.612,94) Provisão para Operações de Créditos (3.987.477,82) (6.224.242,63) (5.306.730,27)

Resultado Bruto Intermediação Financeira 14.278.256,93 26.944.863,58 16.276.778,80

Outras Receitas / Despesas (Ingressos / Dispêndios) Operacionais (3.241.466,04) (4.760.580,82) 959.023,09 Receitas (Ingressos) de Prestação de Serviços 3.814.065,79 7.118.094,35 5.245.999,91 Rendas (Ingressos) de Tarifas Bancárias 1.994.106,41 3.670.319,01 3.193.366,57 Despesas (Dispêndios) de Pessoal (8.887.927,45) (17.121.312,65) (13.893.065,99) Outras Despesas (Dispêndios) Administrativas (8.043.260,19) (15.307.188,12) (13.088.587,22) Despesas (Dispêndios) Tributárias (317.896,95) (593.206,07) (376.482,70) Ingressos de Depósitos Intercooperativos 6.791.566,11 12.716.872,67 16.897.537,95 Outras Receitas (Ingressos) Operacionais 19 3.267.924,76 8.548.979,33 5.815.412,97 Outras Despesas (Dispêndios) Operacionais 20 (1.860.044,52) (3.793.139,34) (2.835.158,40)

Resultado Operacional 11.036.790,89 22.184.282,76 17.235.801,89

Resultado Não Operacional 21 84.294,51 314.945,04 90.602,62

Resultado Antes da Tributação 11.121.085,40 22.499.227,80 17.326.404,51

Imposto de Renda sobre Atos Não Cooperativos (403.809,87) (794.416,45) (494.171,28) Contribuição Social sobre Atos Não Cooperativos (276.574,98) (546.702,33) (349.947,81) Participações no Lucro(Sobra) (797.180,97) (1.332.656,92) (1.172.852,64)

Sobras / Perdas antes das Destinações 9.643.519,58 19.825.452,10 15.309.432,78

Destinações legais e Estatutárias - (9.912.726,06) (7.137.342,30) F.A.T.E.S. - (991.272,61) (713.734,23) Reserva Legal - (8.921.453,45) (6.423.608,07)

Juros ao Capital Próprio - - (1.034.748,19)

Lucro / Prejuízo (Sobra / Perda) Líquido 9.643.519,58 9.912.726,04 7.137.342,29

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

RICARDO CAMPOS BORGES RENATO REZENDE PAIVA SEBASTIÃO DOMINGUETTI DIRETOR ADMINISTRATIVO DIRETOR DE NEGÓCIOS CRC/MG 073.862/O-7 - CONTADOR

Valores expressos em reais – R$

2º SEMESTRE 2018 31/12/2018 31/12/2017

E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018

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O SICOOB CREDIVAR possui 19 Postos de Atendimento (PAs) nas seguintes localidades: BAEPENDI - MG, MACHADO - MG, VARGINHA - MG, CAXAMBU - MG, LAMBARI - MG, SÃO LOURENÇO - MG, SÃO JOÃO DA MATA - MG, JESUÂNIA - MG, TRÊS CORAÇÕES - MG, CONCEIÇÃO DO RIO VERDE - MG, SÃO BENTO ABADE - MG, MONSENHOR PAULO - MG, CAMBUQUIRA - MG, CARMO DA CACHOEIRA - MG, ELÓI MENDES - MG, PARAGUAÇU - MG, POÇO FUNDO - MG.

(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e

1. Contexto Operacional

(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;

(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, prestação de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE VARGINHA LTDA - SICOOB CREDIVAR, é uma cooperativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 08/05/1989, filiada à COOPERATIVA CENTRAL CRÉDITO DE MINAS GERAIS LTDA – SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e componente da Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERAÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito.

O SICOOB CREDIVAR tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:

a) Apuração do resultado

As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil – BACEN, considerando as Normas Brasileiras de Contabilidade, especificamente àquelas aplicáveis às entidades Cooperativas, a Lei do Cooperativismo nº 5.764/71 e normas e instruções do BACEN, apresentadas conforme Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, e sua emissão foi autorizada pela Diretoria Executiva em 14/02/2019.

Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registradas de acordo com o regime de competência.

Em função do processo de convergência com as normas internacionais de contabilidade, algumas normas e interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicáveis às instituições financeiras somente quando aprovadas pelo BACEN, naquilo que não confrontar com as normas por ele já emitidas anteriormente. Os pronunciamentos contábeis já aprovados, por meio das Resoluções do CMN, foram aplicados integralmente na elaboração destas Demonstrações Contábeis.

3. Resumo das principais práticas contábeis

Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar determinados ativos e passivos entre outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, às provisões necessárias para causas judiciais, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

2. Apresentação das demonstrações contábeis

As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 E 2017

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f) Depósitos em garantia

e) Provisão para operações de crédito

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.

d) Operações de crédito

Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.

Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.

Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou

g) Investimentos

c) Caixa e equivalentes de caixa

As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).

Representados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.

Equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.

As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.

b) Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para determinar o valor de certos ativos, passivos e outras transações considerando a melhor informação disponível. Incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisões para causas judiciais, dentre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.

h) Imobilizado

Existem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações em que figura como polo passivo. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.

j) Ativos contingentes

i) Intangível

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l) Depósitos e Recursos de Aceite e Emissão de Títulos

k) Obrigações por empréstimos e repassesAs obrigações por empréstimos e repasses são reconhecidas inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos da transação. Em seguida, os saldos dos empréstimos tomados são acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), assim como das despesas a apropriar referente aos encargos contratados até o final do contrato, quando calculáveis.

quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.

m) Demais ativos e passivos

n) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.

São reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídicos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulgadas.

Os depósitos e os recursos de aceite e emissão de títulos são demonstrados pelos valores das exigibilidades e consideram, quando aplicável, os encargos exigíveis até a data do balanço, reconhecidos em base pro rata die.

o) Provisões para demandas judiciais e Passivos contingentes

São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas.

p) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.

q) Imposto de renda e contribuição social

Em 31 de dezembro de 2018 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.

Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).

O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos de acordo com o Decreto 3.000/1999, art. 183. O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação conforme art. 182 do mesmo Decreto.

s) Valor recuperável de ativos – impairment

Ÿ Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

r) Segregação em circulante e não circulante

Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

t) Eventos subsequentes

A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas.

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5. Relações interfinanceiras / Interdependências

Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 31 de dezembro de 2018.

O caixa e os equivalentes de caixa, apresentados na demonstração dos fluxos de caixa, estão constituídos por:

6. Operações de crédito

Em 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em Relações Interfinanceiras e interdependências estavam assim compostas:

Ÿ Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.

u) Caixa e equivalente de caixa

a) Os Títulos de Renda Fixa, referem-se a Títulos de Capitalização/BrasilCap.

4. Títulos e valores mobiliáriosEm 31 de dezembro de 2018 e 2017, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

(a) Referem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS conforme determinado na Resolução CMN nº 4.434/2015. (b) São numerários da cooperativa, custodiados em empresa responsável pelo transporte e guarda de valores e segurança.

a) Composição da carteira de crédito por modalidade:

Descriçã o 31/12/2018 31/12/2017

Caixa e depós itos bancários 3.002.175,58 2.073.200,11

Relações interfinanceiras - centralização financeira 180.652.777,73 189.424.613,70

TOTAL 183.654.953,31 191.497.813,81

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Título de Renda Fixa (a) 21.000,00 21.000,00

TOTAL 21.000,00 21.000,00

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Centralização Financeira – Cooperativas (a) 180.652.777,73 189.424 .613,70

Numerário em Trânsito (b) 5.787.3 92,30 539.772,00

TOTAL 186.440.170,03 189.964,385,70

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Nível / Percentual Empréstimo /

TD

A.D. / Cheque

Especial Financiamen tos

Financiamentos Total em Provisõ es Total em Provisões

de Risco / Situação / Conta

Garantida Rurais 31/12/2018 31/12/2018 31/12/2017 31/12/2017

AA - Normal 6.139.352,29 105.442,75 150.767,96 325.038,40 6.720.601,40 - 1.864.733,51 -

A 0,50% Normal 39.142.588,32 2.550.464,47 4.543.820, 69 11.345.712,15 57.582.585,63 - 287.912,93 45.027.886,35 - 225.139,50

B 1% Normal 82.478.858,27 9.736.569,99 13.172.132,25 46.427.158,79 151.814.719,30 -

1.518.147,19 110.330.841,42

-

1.103.308,42

B 1% Vencidas 753.023,0 0 5.457,08 8.070,52 19.316,83 785.8 67,43 - 7.858,67 717.884,73 - 7.178,89

C 3% Normal 24.343.056,43 6.020.015,45 4.593.376,13 6.007.560,82 40.964.008,83 -

1.228.920,33 48.034.344,75

-

1.441.030,36

C 3% Vencidas 561.325,76 44.792,32 87.376,01 166.264 ,85 859.758,94 - 25.792,85 900.03 4,50 - 27.001,75

D 10% Normal 4.095.168,64 1.225.433,38 607.565,41 969.900,16 6.898.067,59 - 689.806,96 1.668.507,72 - 166.850,77

D 10% Vencidas 621.452,53 162.956,84 11.873,33 27.499,24 823.781,94 - 82.378,49 1.162 .760,32 - 116.276,15

E 30% Normal 3.175.425,93 310.872,08 155.616,09 174.460,38 3.816.374,48 -

1.144.912,54 1.989.041,88 - 596.712,56

E 30% Vencidas 1.111.175,09 113.416,44 38.047,69 13.829,07 1.276.468,29 - 382.940,69 818.761,41 - 245.628,50

F 50% Norma l 290.241,18 200.573,05 31.88 2,44 78.387,90 601.084,57 - 300.542,29 574.618,07 - 287.309,10

F 50% Vencidas 2.000.056,37 327.094,01 3.702,50 63.649,18 2.394.502,06 -

1.197.251,23 1.003.761,60 - 501.880,80

G 70% Normal 162.151,76 23.209,28 11.236,77 - 196.5 97,81 - 137.618,77 165.531,83 - 115.872,30

G 70% Vencidas 314.526,15 42.113,13 1.918,14 - 358.557,42 - 250.990,39 185.014,94 - 129.510,46

H 100% Normal 1.847.446,40 14.134,05 - 175.925,52 2.037.505,97 -

2.037.505,97 1.112.421,56

-

1.112.421,56

H 100% Venc idas 1.376.700,40 498.242,24 51.166 ,99 32.153,72 1.958.263,35 -

1.958. 263,35 4.430.908,51

-

4.430.908,51

Total Normal 161.674.289,22 20.186.714,50 23.266.397,74 65.504.144,12 270.631.545,58 -

7.345.366,98 210.767.927,09

-

5.048.644,57

Total Vencidos 6.738.25 9,30 1.194.072,06 202.155,18 322.71 2,89 8.457.199,43 -

3.905.475,67 9.219.126,01

-

5.458.385,06

Total Geral 168.412.548,52 21.380.786,56 23.468.552,92 65.826.857,01 279.088.745,01 (11.250.842,65) 219.987.053,10 (10.507.029,63)

Provisões -8.235.775,75 -1.38 0.177,91 - 493.154,60 -1.141. 732,64 -11.250.842,65 -10.507.029,63

Total Líquido 160.176.772,77 20.000.608,65 22.975.398,32 64.685.124,37 267.837.902,36 209.480.023,47

b)Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

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O Sicoob Confederação, a partir de outubro/2018, implementou melhorias em suas metodologias internas de avaliação do risco de crédito de associados. As melhorias realizadas têm por objetivo o aperfeiçoamento do referido processo, em linha com os normativos regulatórios do Banco Central do Brasil – BCB.

c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

d) Composição da carteira de crédito por tipo de produto, cliente e atividade econômica:

e) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

Descrição Até 90 De 91 até 360 Acima de 360 Total

Empréstimos 20.028.256,84 82.210.607,90 48.730.221,15 150.969.085,89

Financiamentos 1.954.817,71 10.881.867,27 10.631.867,94 23.468.552,92

Financiamentos Rurais 9.262.132,17 48.514.957,95 8.049.766,89 65.826.857,01

Conta Corrente 21.380.786,56 - - 21.380.786,56

Título Descontado 16.240.064,85 1.203.397,78 - 17.443.462,63

TOTAL 68.866.058,13 142.810.830,90 67.411.855,98 279.088.745,01

Descrição Conta

Corrente

Empréstimo /

Financiamento

Título

Descontado Crédito Rural 31/12/2018

% da

Carteira

Setor Privado

– Comércio 6.999.957,32 40.344.944,70 6.634.680,38 17.805.365,84 71.784.948,24 25,72%

Setor Privado

– Indústria 1.646.965,86 3.676.754,85 2.943.538,42 - 8.267.259,13 2,97%

Setor Privado

– Serviços 6.795.539,72 35.052.233,03 4.191.597,29 - 46.039.370,04 16,50%

Pessoa Física 5.928.916,67 95.229.693,84 3.673.646,54 47.734.494,33 152.566.751,38 54,65%

Outros 9.406,99 134.012,39 - 286.996,84 430.416,22 0,16%

TOTAL 21.380.786,56 174.437.638,81 17.443.462,63 65.826.857,01 279.088.745,01 100,00%

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Saldo inicial 10.507.029,63 7.977.276,49

Constituições / Reversões 6.088.568,39 5.311.616,39

Transferência para prejuízo -5.344.755,37 -2.781.863,25

TOTAL 11.250.842,65 10.507.029,63

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f) Concentração dos Principais Devedores:

g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:

7. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

(b) Estão registrados depósitos judiciais com processos em andamento na Justiça Federal para: PIS sobre Atos Cooperativos R$ 1.752.664,69; PIS sobre Folha de Pagamento R$ 993.285,22; COFINS sobre Atos Cooperativos R$ 4.867.170,94; Interposição de Recursos Trabalhistas R$ 185.549,53; INSS s/serviços tomados de cooperativas R$ 3.463,93; e outros R$ 51.507,67.

(a) São receitas apropriadas em regime de competência, de Delcredere sobre os repasses de recursos do Ministério da Agricultura R$ 730.910,20; Rendimentos sobre centralização financeira na Central R$ 989.123,38; Receitas a receber de Prestação de Serviços/Convênios R$ 308.477,26.

(c) Tarifas de contas correntes a receber R$ 40.545,85; Depósitos judiciais a receber sobre processos de cobrança R$ 35.830,02.

Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteir a Total

Maior Devedor 8.597.316,84 3,09% 7.901.154,80 3,60%

10 Maiores Devedores 35.806.683,65 12,83% 33.120.158,25 15,06%

50 Maiores Devedores 78.754.541,24 28,22% 65.017.981,73 29,56%

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Saldo inicial 15.931.547,91 14.750.471,62

Valor das operações transferidas no período 5.344.755,37 2.781.683,25

Valor das operações recuperadas no período -1.874.117,86 -1.600.606,96

TOTAL 19.402.185,42 15.931.547,91

Modalidade 31/12/2018 31/12/2017

Avais e Fianças honrados (e) 410.851,12 119.320,14

Rendas a Receber (a) 2.028.510,84 2.132.041,35

Adiantamentos e Antecipações salariais 88.092,04 67.592,21

Adiantamentos para Pagamentos de Nossa Conta 26.782,71 11.599,00

Devedores por Compra de Valores e Ben s - 6.666,68

Devedores por Dep ósitos em Garantia (b) 7.853.641,98 7.210.712,38

Títulos e Créditos a Receber (c) 76.375,87 55.608,86

Devedores Diversos - País (d) 175.798,36 133.542,79

(-) Provisões para Outros Créditos (e) (221.243,25) (86.210,39)

TOTAL 10.438.809,67 9.650.873,02

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(d) Seguros contratados a receber R$ 2.291,34; Plano de saúde a receber R$ 121.910,29; Plano corporativo de telefonia a receber R$ 9.443,96; Pendências diversas a regularizar nos serviços de compensação e outras R$ 42.152,77.

(b) Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes aos prêmios de seguros, aluguéis (benfeitorias), aquisição software, vale ticket (jan/2019) e contratos prestação de serviços.

(e) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa foi apurada com base na classificação por nível de risco, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

8. Outros valores e bens

(a) Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente aos bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.

9. InvestimentosO saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CREDIMINAS e ações do BANCOOB.

Nível / Percentual de Risco

Avais e

Fianças

Honrados

Total em

31/12/2018

Provisões

31/12/2018

Total em

31/12/2017

Provisões

31/12/2017

C 3% - - - 6.666,68 - 200,00

E 30% 251.221,90 251.221,90 - 75.366,59 54.175,72 - 244,00

F 50% 16.781,22 16.781,22 - 8.390,64 56.678,18 - 32.099,11

G 70% 17.873,31 17.873,31 - 12.511,33 2.777,16 - 1.496,64

H 100% 124.974,69 124.974,69 -124.974,69 54.057,20 - 52.170,53

Total Geral 410.851,12 410.851,12 -221.243,25 174.354,94 - 86.210,28

Provisões -221.243,25 -221.243,25 - 86.210,28

Total Líquido 189.607,87 189.607,87 88.144,66

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Bens Não de Uso Próprio (a) 674.359,48 730.359,48

Despesas Antecipadas (b) 420.104,43 129.275,55

TOTAL 1.094.463, 91 859.635,03

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Participações em cooperativa central de crédito 23.411.168,14 19.809.876,89

Participações inst financ controlada coop crédito 187.935,96 150.911,00

TOTAL 23.599.104,1 0 19.960.787,89

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10. Imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

(a) As imobilizações em curso serão alocadas em grupo específico após a conclusão das obras e efetivo uso, quando passaram a ser depreciadas.

É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pós ou pré-fixada. Suas remunerações pós fixadas são calculadas com base no critério de “Pro rata temporis”; já as remunerações pré-fixadas são calculadas e registradas pelo valor futuro, com base no prazo final das operações, ajustadas, na data do demonstrativo contábil, pelas despesas a apropriar, registradas em conta redutora de depósitos a prazo.

11. DepósitosÉ composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.

Descrição Taxa

Depreciação 31/12/2018 31/12/2017

Imobilizado em Curso (a) 876.365,98 308.980,31

Terrenos 713.100,00 63.100,00

Edificações 4% 970.281,45 970.281,45

(-) Depreciação Acum. Imóveis de Uso - Edificações -536.494,76 -497.683,64

Instalações 10% 1.453.948,41 574.203,40

(-) Depreciação Acumulada de Instalações -150.287,72 -65.137,50

Móveis e equipamentos de Uso 10% 2.609.029,01 1.779.259,02

(-) Depreciação Acum. Móveis e Equipamentos de Uso -927.690,58 -767.598,22

Sistema de Comunicação 20% 163.913,47 84.982,46

Sistema de Processamento de Dados 10% 4.255.761,66 3.233.441,06

Sistema de Segurança 10% 497.445,76 301.941,85

Sistema de Transporte 20% 293.087,23 280.354,58

(-) Depreciação Acum. Outras Imobilizações de Uso -2.556.093,01 -2.017.948,22

TOTAL 7.662.366,90 4.248.176,55

Descrição 31/12/2018 Taxa m édia 31/12/2017 Taxa média

Depósi to à Vis ta 114.242.149,08 - 85.396.81 9,16 -

Depósito a Prazo 196.804.300,69 0,43 177.994.297,78 0,47

TOTAL 311.046.449,77 263.391.116,94

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a) Concentração dos principais depositantes:

b) Despesas com operações de captação de mercado:

São demonstradas pelo valor principal acrescido de encargos financeiros e registram os recursos captados junto a outras instituições financeiras para repasse aos associados em diversas modalidades e Capital de Giro. As garantias oferecidas são a caução dos títulos de créditos dos associados beneficiados.

As letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos de emissão da Cooperativa que conferem direito de penhor sobre os direitos creditórios do agronegócio a elas vinculados (Lei nº 11.076/04). São remunerados por encargos financeiros calculados com base em percentual do CDI - Certificado de Depósitos Interbancários, abaixo o saldo apropriado em despesas:

12. Recursos de Aceite e Emissão de Títulos

13. Obrigações por empréstimos e repasses

Descrição 31/12/2018 % Carteira Total 31/12/2017 % Carteira Total

Maior Depositante 7.191.995,48 2,31% 11.827.062,39 4,50%

10 Maiores Depositantes 36.675.802,35 11,75% 46.783.011,95 17,77%

50 Maiores Depositantes 81.810.329,84 26,20% 86.431.033,81 32,82%

Descrição 2018 2017

Despesas de Depósitos a Pra zo -11.728.123,87 -14.065.611,48

Despesas de Depósitos Judiciais -258,47 -1.045,65

Despesas de Letras de Crédito do Agronegócio -13.432,64 -

Despesas de Contribuição ao Fundo Gara ntidor de Créditos -476.967,78 -375.570,96

TOTAL -12.218.782,76 -14.442.2 28,09

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Obrigações por Emissão de Letras de Crédito do Agronegócio 1.263.424,64 -

Descrição 2018 Taxa média 2017 Taxa média

Despesa Letras de Crédito do Agronegócio -13.432,64 0,45 - -

Instituiçõ es Taxa Vencimento 31/12/2018 31/12/20 17

Recursos do Bancoob 4,6% a.a. à 9,5% a.a. 11/09/2023 10.822.490,27 10.741.449,91

Sicoob Central Crediminas 5,5% a.a. à 7,0 % a.a. 01/11/2019 6.040.052,88 5.986.796,28

Recursos do Ministério da

Agricultura 5,5 % a.a. à 11,25 %a.a. 16/09/2020 44.872.936,48 48.149.918,96

Recursos do Banco do Brasil S/A 3,0% a.a. _a 7,0% a.a. 31/10/2025 2.292.930,83 2.881.621,35

TOTAL 64.028.410,46 67.759.786,50

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14. Relações Interdependências Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.

(a) Trata-se de cheques emitidos contra a ordem de terceiros. Esses valores eram contabilizados no grupo de credores diversos e foram reclassificados, para melhor adequação contábil.

15. Outras Obrigações

15.1 Sociais e Estatutárias

15.2 Fiscais e PrevidenciáriasAs obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:

(b) Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados.

(a) O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

Descrição 2018 2017

Ordens de Pagamento (a) 7.091.117,50 10.487.148,27

Recebimentos em Trânsito de Terceiros 198.757,71 83.076,33

TOTAL 7.289.875,21 10.570.224,60

Descrição 2018 2017

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 303.460,91 67.892,08

Sociais e Estatutárias 4.301.694,88 2.361.221,13

Fiscais e Previdenciárias 1.005.109,66 821.684,20

Diversas 12.675.184,05 10.439.677,66

TOTAL 18.285.449,50 13.690.475,07

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Provisão para Participações nos Lucros 1.332.656,92 1.147.581,53

Resultado de Atos com Associados 1.170.829,87 713.916,91

Gratificações e Participações a Pagar - 145.569,20

Cotas de Capital a Pagar 1.798.208,09 354.153,49

TOTAL 4.301.694,88 2.361.221,13

29

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Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Impostos E Contribuições Sob re Lucros A Paga r 337.858,20 226.364 ,42

Impostos e contribuições a recolher 667.251,46 595.319,78

TOTAL 1.005.109,66 821.684,20

As receitas que o SICOOB CREDIVAR registra com as operações de CPR Indexada, são provenientes de taxa

15.3 Diversas

Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos.

COOBRIGAÇÕES

Contextualização – Mercado Financeiro

a) CPR INDEXADA – As operações de CPR-indexada em que o SICOOB CREDIVAR figura como fiador, foram realizadas com o Banco Indusval S/A e Hedge Alternative Investments S/A.

(a) Despesas de Pessoal R$ 1.748.736,21; Provisão para pagamento das despesas administrativas: Água/Energia/Aluguel/Comunicações: R$ 160.794,77; Transporte de Numerário e Malotes: R$ 56.883,03; Serviços de Compensação e Despesas c/Cartões: R$ 140.197,61; Assessoria jurídica R$ 7.294,79; Seguros a pagar R$ 241.966,85; Despesas com consultas no Serasa e outras despesas: R$ 66.240,64.

16. Instrumentos financeirosO SICOOB CREDIVAR opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras, operações de crédito, depósitos à vista e a prazo, empréstimos e repasses.

(b)Rateio das Despesas do Sicoob Central Crediminas R$ 108.213,44; Sobras/diferenças de caixa: R$ 11.368,03; Cheques descontados apresentados a compensação R$ 204.573,14; Movimentação de cartões compras/saques de 31/12/2018 R$ 901.182,13; outras pendências a regularizar/serviços de compensação: R$ 55.313,41.

(b) Refere-se à contabilização da provisão para garantias financeiras prestadas, apurada sobre o total das coobrigações concedidas pela singular, conforme Resolução CMN nº 4.512/2016. Em 31 de Dezembro de 2018, a cooperativa é responsável por coobrigações e riscos em garantias prestadas, no montante de R$ 29.344.018,27 (R$ 22.241.486,68 em 31/12/2017), referentes a aval prestado em diversas operações de crédito de seus associados com instituições financeiras oficiais. A provisão para garantias financeiras prestadas é apurada com base na avaliação de risco dos cooperados beneficiários, de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Obrigações por Aquisição de Bens e Di reitos 72.450,00 1.250,25

Obrigações por Prestação de Serviços de Pagamento / Salários 623.728,07 368.374,17

Provisão para Pagamentos a Efetuar (a) 2.422.113,90 2.033.284,92

Provisão para Passivos Contingentes (Nota 27) 7.735.952,92 7.191.505,17

Provisão para Garantias Financeiras Presta das (b) 540.289,01 328.578,57

Credores Diversos – País (c) 1.280.650,15 516.684,58

TOTAL 12.675.184,05 10.439.677,66

30

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b) Registros Contábeis:

Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 45%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas Atividades.

As sobras são distribuídas e apropriadas conforme Estatuto Social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971.

Demonstramos os registros contábeis provenientes das operações de CPR, bem como, a movimentação dos recursos financeiros.

c) Sobras Acumuladas

b) Reserva Legal

O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de R$ 1,00 cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito em a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

de fiança, equivalente a 3,5% sobre o valor da venda, cobrado na liberação e apropriado mensalmente em regime de competência.

a) Capital Social

Na ocorrência de operações inadimplentes, serão honradas pelo SICOOB CREDIVAR e imediatamente classificadas no nível de risco mínimo “E”, com provisionamento em despesas não inferior a 30% (trinta por cento) do valor por operação.

17. Patrimônio líquido

Em Assembleia Geral Ordinária, realizada em 25/04/2018, os cooperados deliberaram pelo aumento do capital social com sobra do exercício findo em 31 de dezembro de 2017, no valor de R$ 7.137.342,29.

d) Destinações estatutárias e legaisA sobra líquida do exercício terá a seguinte destinação:

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Capital Social 45.802.085,03 40.240.768,33

Associados 27.722 22.888

31

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Descrição 2018 2017

Sobra líquida do exercício 19.825.452,10 14.274.684,59

Sobra líquida, base de cálculo das destinações 19.825.452,10 14.274.684,59

Destinações estatutá rias

Reserva legal - 45% -8.921.453,45 -6.423.608,07

Fundo de assistência técnica, educacional e social - 5% -991.272,61 -713.734,23

Sobra à disposição da Assembleia Geral 9.912.726,04 7.137.342,29

18. Resultado de atos não cooperativos

19. Outros ingressos/rendas operacionais

O resultado de atos não cooperativos tem a seguinte composição:

Descrição 2018 2017

Receita de prestação de serviços 5.822.736,29 3.887.703,01

Despesas específicas de atos não cooperativos -821.316,75 -563.376,97

Despesas apropriadas na proporção das receitas de atos não

cooperativos -2.296.760,69 -1.444.627,39

Resultado operacional 2.704.658,85 1.879.698,65

Receitas (despesas) não operacionais, líquidas 314.945,04 90.602,62

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 3.019.603,89 1.970.301,27

Imposto de Renda e Contribuição Social -1.341.118,78 -844.119,08

Resultado de atos não cooperativos (lucro líquido) 1.678.485,11 1.126.182,19

Total de Receitas com vendas de cotas de Consórcios com

associados -1.082.336,34 -660.438,19

Total de Receitas com vendas de Seguros com associados -1.121.715,51 -770.849,66

Total de receitas de comissão de faturamento e antecipação de

recebíveis do negócio Sipag (Resolução Sicoob Confederação

145/16)

-757.729,05 -443.187,83

Resultado após a dedução das Receitas com interveniência de

associados -1.283.295,79 -748.293,49

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19.1 Ingressos da Intermediação Financeira

20. Outros dispêndios/despesas operacionais

Descrição 2018 2017

Recuperação de Encargos e Despesas 585.720,41 461.638,88

Reversão De Provisão Para Garantias Prestadas 34.129,84 25.971,06

Rendas Multas Por Atraso - Cartão De Crédito - 37,08

Crédito Receita SIPAG - Faturamento 238.033,52 115.907,68

Crédito Receita Sipag - Antecipação 757.729,05 327.280,15

Dividendos 37.027,72 40.176,50

Distribuição De Sobras Da Central 3.790.444,88 3.251.477,73

Outras Rendas Operacionais 3.105.893,91 1.592.923,89

TOTAL 8.548.979,33 5.815.412,97

Descrição 2018 2017

Rendas de Adiantamentos a Depositantes 747.444,03 813.813,26

Rendas de Empréstimos 34.491.507,40 27.513.667,39

Rendas de Direitos Creditórios Descontados 4.581.203,06 3.865.996,63

Rendas de Financiamentos 3.810.317,97 3.369.513,87

Rendas Financiamentos Rurais - Aplicações Livres - 158.578,49

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplicações com Recursos

Livres 260.023,15 174.278,17

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos

Direcionados à vista (obrigatórios) 400.426,80 244.524,16

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplic. com Recursos

Direcionados da Poupança Rural 327.366,10 60.679,64

Rendas de Financiamentos Rurais - Aplicações com Recursos de

Fontes Públicas 3.927.375,48 1.575.109,90

Rendas Financ Rurais - Aplic Repassadas e Refinanc - 2.103.155,84

Recuperação de Créditos Baixados Como Prejuízo 1.888.620,71 1.265.400,53

Rendas de Créditos por Avais e Fianças Honrados 14.552,15 34.632,22

TOTAL 50.448.836,85 41.179.350,10

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Descrição 2018 2017

Provisão para Juros ao capital -550.000,00 -

Despesas de Cessão de Operações de Crédito -220.878,73 -174.332,27

Despesas de Descontos Concedidos -98.221,18 -38.575,31

Cancelamento de Tarifas Pendentes -67.532,57 -48.405,52

Contribuições ao Fundo Garantidor de depósitos -1.452,89 -

Provisão para Passivos Contingentes - -58.367,74

Provisão para Passivos Trabalhistas -1.400,00 -324,80

Contrib. ao Fundo Ressarc. Fraudes Externas -9.148,37 -21.486,13

Contrib. ao Fundo Ressarc. Perdas Operacionais -5.177,51 -12.534,72

Outras Despesas Operacionais -2.503.504,90 -2.090.738,32

Garantias Financeiras Prestadas -245.840,28 -246.972,90

Contingências -89.982,91 -143.420,69

TOTAL -3.793.139,34 -2.835.158,40

20.1 Dispêndios da Intermediação Financeira

21. Resultado não operacional

Descrição 2018 2017

Despesas De Captação -12.218.782,76 -14.442.228,09

Despesas De Obrigações Por Emprésti mos E Repasses -5.060.947,8 8 -5.153.612,94

Provisões para Opera ções de Credito -5.988.987,02 -5.943.840,14

Provisões para Outros Créditos -278.757,99 -98.296,76

Operações de Credito de Liquidação Duvidosa 43.502,38 708.455,46

Outros Créditos de Liquida ção Duvidosa - 26.951,17

TOTAL -23.503.973,27 -24.902.571,30

Descrição 2018 2017

Lucro em Transações com Valores de Bens 36.511,76 3.950,00

Ganhos de Capital 215.411,80 45.821,50

Outras Rendas não Operacionais 163.447,66 86.439,54

(-) Prejuizos em Transações com Valores e Bens -519,85 -131,92

(-) Perdas de Capital -98.829,25 -44.843,09

(-) Outras Despesas não Operacionais -1.077,08 -633,41

Resultado Líquido 314.945,04 90.602,62

34

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22. Partes Relacionadas

As garantias oferecidas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.

As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.

As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.

a) Montante das operações ativas e passivas no exercício de 2018:

b) Operações ativas e passivas – saldo em 2018:

c) Foram realizadas transações com partes relacionadas, na forma de: depósito a prazo, cheque especial, conta garantida, cheques descontados, crédito rural – RPL, crédito rural – repasses, empréstimos, dentre outras, à taxa/remuneração relacionada no quadro abaixo, por modalidade:

Montante das Operações Ativas Valores % em Relação à Carteira Total Provisão de Risco

P.R. – Vínculo de Grupo Econ ômico 6.375.867,87 0,77% 33.197,37

P.R. – Sem vínculo de Grup o Econômico 4.086.085,14 0,49% 26.389,36

TOTAL 10.461.953,01 1,27% 59.586,73

Montante das Operações Passivas 10.177.793,56 2,23%

Natureza da Operação

de Crédito

Valor da Operação

de Crédito

PCLD (Provis ão para Créd ito

de Liquidação Duvidosa)

% da Operação de Crédito em

Relação à Carteira Total

Cheque Especial 36.967,90 1.506,76 1%

Crédito Rural 4.482.521,35 83.450,25 7%

Empréstimo 2.688.443 ,74 74.797,50 2%

Financiamento 204.200,17 2.542,89 1%

Títulos Descontado s 123.550,97 2.998,20 1%

Natureza dos Depósitos Valor do Depósito % em Relação à Carteira Total Taxa Média - %

Depósitos a Vista 929.568,44 0,82% 0%

Depósitos a Prazo 6.711.358, 18 3,39% 0,47%

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Natureza das Operações

Ativas e Passivas

Taxas Aplicadas em Relação às

Partes Relacionadas

Taxa Aprovada pelo Conselho de

Administração / Diretoria Executiva

Desconto de Cheques 1,99% 1,99%

Empréstimos 1,98% 1,98%

Financiamento 1,45% 1,45%

Aplicação Financeira - Pré

Fixada 1,07% 1,07%

Aplicação Financeira - Pós

Fixada 89,48% 89,48%

PERCENTUAL EM RELAÇÃO À CARTEIRA GERAL MOVIMENTAÇÃO NO EXERCÍCIO DE 2018

CPR (física, financeira, coobrigações) -

Empréstimos e Financiamentos 0,89%

Títulos Descontados e Cheques Descontados 0,09%

Credito Rural (modalidades) 1,01%

d) As garantias oferecidas pelas partes relacionadas em razão das operações de crédito são: avais, garantias hipotecárias, caução e alienação fiduciária.

e) No exercício de 2018 os benefícios monetários destinados às partes relacionadas foram representados por honorários e custeio parcial de plano de saúde, apresentando-se da seguinte forma:

Natureza da Operação de Crédito Garantias Prestadas

Crédito Rural 22.531.125,45

Empréstimos e Financiamentos 5.909.581,31

Títulos Descontados 155.847,66

BENEFÍCIOS MONETÁRIOS NO

EXERCÍCIO DE 2018 (R$)

Honorários - Conselho Fiscal -21.750,24

Honorários - Diretoria e Conselho de Administração -595.019,79

Encargos Sociais -152.626,82

Plano de Saúde -94.823,35

36

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A política institucional de gestão integrada de riscos e de capital, bem como as diretrizes de gerenciamento dos riscos e de capital são aprovados pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação.

O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, testes de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.

A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basileia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) de cooperativas enquadradas no Segmento 4 é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).

A gestão integrada de riscos e de capital no âmbito das cooperativas do Sicoob é realizada de forma centralizada pelo Sicoob Confederação, abrangendo, no mínimo, os riscos de crédito, mercado, liquidez, operacional, socioambiental, continuidade de negócios e de gerenciamento de capital.

Os resultados desse processo são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração.

24.2 Risco de Mercado e de Liquidez

A estrutura centralizada de gerenciamento de riscos e de capital é compatível com a natureza das operações e à complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição aos riscos das entidades do Sicoob.Em cumprimento à Resolução CMN 4.557/2017, encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento de riscos e da estrutura de gerenciamento de capital.

24.1 Risco operacional

O gerenciamento do risco de mercado é o processo que visa quantificar a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de instrumentos detidos pelas cooperativas, e inclui o risco da variação das taxas de juros e dos preços de ações, para os instrumentos classificados na carteira de

24. Gerenciamento de Risco

A COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DA REGIÃO DE VARGINHA LTDA - SICOOB CREDIVAR, em conjunto com outras cooperativas singulares, é filiada à COOPERATIVA CENTRAL CRÉDITO DE MINAS GERAIS LTDA - SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, que representa o grupo formado por suas afiliadas perante as autoridades monetárias, organismos governamentais e entidades privadas.

O SICOOB CREDIVAR responde solidariamente pelas obrigações contraídas pelo SICOOB CENTRAL CREDIMINAS perante terceiros, até o limite do valor das cotas-partes do capital que subscrever, proporcionalmente à sua participação nessas operações.Saldos das transações da Cooperativa com a SICOOB CENTRAL CREDIMINAS:

23. Cooperativa Central

O SICOOB CENTRAL CREDIMINAS, é uma sociedade cooperativista que tem por objetivo a organização em comum em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de suas filiadas (cooperativas singulares), integrando e orientando suas atividades, de forma autônoma e independente, através dos instrumentos previstos na legislação pertinente e normas exaradas pelo Banco Central do Brasil, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços, para consecução de seus objetivos.Para assegurar a consecução de seus objetivos, cabe ao SICOOB CENTRAL CREDIMINAS a coordenação das atividades de suas filiadas, a difusão e fomento do cooperativismo de crédito, a orientação e aplicação dos recursos captados, a implantação e implementação de controles internos voltados para os sistemas que acompanhem informações econômico-financeiras, operacionais e gerenciais, entre outras.

Descrição 31/12/2018 31/12/2017

Ativo circulante - Relações interfinanceiras -

centralização financeira (nota 05)

180.652.777,73 189.424.613,70

Ativo Permanente - Investimentos (nota 09) 23.411.168,14 19.809.876,89

Passivo circulante e não circulante - Relações

interfinanceiras (nota 13) 6.040.052,88

5.986.796,28

37

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e) definição de limite mínimo de liquidez para as cooperativas;

O processo de gerenciamento do risco de liquidez lida com a possibilidade de a cooperativa não ser capaz de honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, incluindo as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas.No processo de gerenciamento do risco de mercado e da liquidez das cooperativas são realizados os seguintes procedimentos: a) utilização do VaR – Value at Risk para mensurar o risco de mercado das cooperativas;

b) análise de descasamentos entre ativos e passivos para avaliação de impacto na margem financeira das cooperativas;

negociação (trading) e o risco da variação cambial e dos preços de mercadorias (commodities), para os instrumentos classificados na carteira de negociação ou na carteira bancária (banking).

c) definição de limite máximo para a exposição a risco de mercado;

d) realização periódica de backtest do VaR das carteiras das cooperativas e dos modelos de cálculo de risco de mercado;

24.3 Risco de Crédito

24.4 Gerenciamento de capital

O Sicoob Confederação realiza Análise de Impacto (AIN) para identificar processos críticos sistêmicos, com objetivo de definir estratégias para continuidade desses processos e, assim, resguardar o negócio de interrupções prolongadas que possam ameaçar sua continuidade. O resultado da AIN é baseado nos impactos financeiro, legal e de imagem.

O gerenciamento de capital é o processo contínuo de monitoramento e controle do capital, mantido pela cooperativa para fazer face aos riscos a que está exposta, visando atingir os objetivos estratégicos estabelecidos.

f) projeção do fluxo de caixa das cooperativas para 90 (noventa) dias;

24.5 Risco Socioambiental

A Gestão de Continuidade dos Negócios (GCN) é um processo abrangente de gestão que identifica ameaças potenciais de descontinuidade das operações de negócios para a organização e possíveis impactos, caso essas ameaças se concretizem.

São elaborados, anualmente, Planos de Continuidade de Negócios contendo os principais procedimentos a serem executados para manter as atividades em funcionamento em momentos de contingência. Os Planos de Continuidade de Negócios são classificados em: Plano de Continuidade Operacional (PCO) e Plano de Recuperação de Desastre (PRD).Anualmente são realizados testes nos Planos de Continuidade de Negócios para validar a efetividade.

g) diferentes cenários de simulação de perda em situações de stress.

A Cooperativa adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes.

O gerenciamento do risco socioambiental consiste na identificação, classificação, avaliação e no tratamento dos riscos com possibilidade de ocorrência de perdas decorrentes de danos socioambientais.

25. Seguros contratados – Não auditado

O gerenciamento de risco de crédito objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.

24.6 Gestão de Continuidade de Negócio

Compete ao gestor centralizado (Sicoob Confederação) a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, da criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

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26. Índice de Basileia

a) PIS e COFINS - quando do advento da Lei nº 9.718/1998, a cooperativa entrou com ação judicial questionando a legalidade da inclusão de seus ingressos decorrentes de atos cooperados na base de cálculo do PIS e COFINS. Consequentemente, registrou as correspondentes obrigações, sendo que os valores equivalentes foram depositados em juízo e estão contabilizados na rubrica Depósitos em Garantia.

Presidente Diretor Administrativo

b) Segundo a assessoria jurídica do SICOOB CREDIVAR, existem processos judiciais nos quais a cooperativa figura como polo passivo, os quais foram classificados com risco de perda possível, totalizando 925 mil. Essas ações abrangem, basicamente, processos trabalhistas e cíveis.

27. Provisão para demandas judiciais É estabelecida considerando a avaliação dos consultores jurídicos quanto às chances de êxito em determinados questionamentos fiscais e trabalhistas em que a cooperativa é parte envolvida. Dessa forma, são constituídas as seguintes provisões:

As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013, compatível com os riscos de suas atividades.

A cooperativa é patrocinadora de um plano de previdência complementar para seus funcionários e administradores, na modalidade Multi Instituído. O plano é administrado pela Fundação Sicoob de Previdência Privada – Sicoob Previ.

28. Benefícios a empregados

As contribuições dos funcionários e administradores da cooperativa são equivalentes a no mínimo de 6% do salário.

Varginha-MG, 14 de fevereiro de 2019

JOSE PEDRO GARCIA REIS RICARDO CAMPOS BORGES

As despesas com contribuições efetuadas durante o exercício de 2018 totalizaram R$ 20.740,69.

RENATO REZENDE PAIVA SEBASTIÃO DOMINGUETTI Diretor de Negócios Contador – CRC MG 073.862/O-7

Descrição

31/12/2018 31/12/2017

Provisão para

Contingências

Depósitos

Judiciais

Provisão para

Contingências

Depósitos

Judiciais

Para Interposição de

Recursos Fiscais - Lei

9.703/98

7.616.952,92 7.616.584,78 7.616.952,92 7.063.356,37

Para Interp osição de

Recursos Trabalh istas 119.000,00 185.549,53 119.000,0 0 143.848,34

Outros - 51.507,67 - 3.507,67

TOTAL 7.735.952,92 7.853.641,98 7.735.952,92 7.210.712,38

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Parecer do Conselho Fiscal

Secretário do Conselho Fiscal

Coordenador do Conselho Fiscal

Varginha – MG, 31 de janeiro de 2019

Assim, somos unânimes e favoráveis à aprovação das demonstrações financeiras relativas ao período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2018.

Em nossa opinião, as Demonstrações Financeiras representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do SICOOB CREDIVAR – Cooperativa de Crédito de Livre

Admissão da Região de Varginha Ltda, em 31 de dezembro de 2018.

O Conselho Fiscal do SICOOB CREDIVAR – Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Varginha Ltda, no exercício de suas atividades legais e estatutárias, declara que procedeu a minucioso

exame em todos os documentos e peças contábeis, que compreendem o Balanço Patrimonial relativo ao exercício findo em 31 de dezembro de 2018, tendo encontrado tudo na mais perfeita ordem.

César Roberto Vigato

Sebastião Aluisio de Sales

Guilherme Salgado RezendeConselheiro Fiscal-Efetivo

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Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Varginha Ltda. - SICOOB CREDIVAR Varginha / MG

RELATÓRIO DE AUDITORIA SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Base para opinião

Ao Conselho de Administração, à Administração e aos Cooperados da

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da Cooperativa de Crédito de Livre Admissão da Região de Varginha Ltda. - SICOOB CREDIVAR, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2018 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do SICOOB CREDIVAR em 31 de dezembro de 2018, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à cooperativa, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor A administração da cooperativa é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração.

Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com o nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações contábeis

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a cooperativa continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não

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Belo Horizonte/MG, 08 de março de 2019.

- Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.

- Identificamos e avaliamos o risco de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, e conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.

- Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza significativa em relação a eventos ou circunstâncias que possam levantar dúvida significativa em relação a capacidade de continuidade operacional da cooperativa. Se concluirmos que existe incerteza significativa devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a cooperativa a não mais se manter em continuidade operacional.

Contadora - CRC MG 086.574/O

Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional, e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:

- Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.

- Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

- Obtemos o entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da cooperativa.

Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis

ser que a administração pretenda liquidar a cooperativa ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Os responsáveis pela governança da cooperativa são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis.

Elisângela de Cássia Lara

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