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SEGURANÇA DO TRABALHO N°: REL_NPS_ENSAIO_CABINE AUDIOMETRICA_10 Data: 05/01/2010 Cliente: OTOLÓGICA LTDA E A EMPRESA FILÓ Folha: 1 de 13 Projeto: Medição de Cabine Audiométrica “in situ” segundo a ISO 8253-1. Edição: 1 Assunto: Relatório Técnico de Medição de Cabine com Cabeça Artificial Revisão: 0 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: Rio de Janeiro - RJ AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE. SUMÁRIO EXECUTIVO DO ESTUDO Este relatório técnico é parte integrante do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), do PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) e do PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA (PCA) de EMPRESAS que primam pela metrologia e qualidade industrial. Refere-se às questões metrológicas, metodologias e procedimentos empregados nas medições especializadas para elaboração de Relatório de Cabine Audiométrica “in situ” para atendimento a Resolução do Conselho Federal de Fonoaudióloga CFFa nº 296 de 22/02/2003 (revogada) e a Norma ISO 8253-1, Tabela 1, Anexo 1, com emissão de LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL DA CABINE NO LOCAL DE INSTALAÇÃO (Ambiente Audiométrico) como diretrizes e exigências Metrológicas, Normativas e Legais do MTE, MPAS, e de ações indenizatórias e de auditorias de sistemas de certificação. Portando, fundamental para o Programa de Conservação Auditava e premissa para ações judiciais. Foi desenvolvido para o WWW.Isegnet.com.br (seção inovando no Isegnet > Segurança do Trabalho > PCA e PCMSO) em conjunto com as empresas 3R Brasil Tecnologia Ambiental, Otológica e DEM/PUC-Rio, tendo três profissionais envolvidos diretamente e trabalhando na área: Engo Rogério Dias Regazzi, Dr Jorge Leite e Dr Paulo Carvalho. Os equipamentos de medição foram calibrados no INMETRO ou Rede Brasileira de Calibração com processo de verificação rastreado a calibrador acústico como padrão de referência de trabalho (certificado do INMETRO). O sistema empregado foi desenvolvido com placas da National Instruments (WWW.ni.com ) e microfones da Gras da 01 dB (empresa Francesa 01db-metravib) com solução 3R Brasil Tecnologia Ambiental. Deve-se ter como premissa o audiômetro calibrado no Inmetro ou na RBC. 1. OBJETIVO Emissão de relatório técnico de Cabine Audiométrica “in situ” em atendimento a Resolução do Conselho Federal de Fonoaudióloga CFFa nº 296 de 22/02/2003 (revogada) e a Norma ISO 8253-1, Tabela 1, Anexo 1, com emissão de LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL DA CABINE NO LOCAL DE INSTALAÇÃO (Ambiente Audiométrico) como diretrizes e exigências Metrológicas, Normativas e Legais do MTE e MPAS. Para o presente foram realizadas medições na Cabine da Empresa Otológica e da Empresa Filo (Friburgo- RJ). Os valores só podem ser aplicados no Local onde foram realizadas as medição nas cabines. 2. LOCALIZAÇÃO Empresas Envolvidas: 3R Brasil Tecnologia Ambiental e Leite e Felix Consultoria em Saúde Ltda Nome Fantasia: Otológica Consultores Atividade: Consultoria e Medicina do Trabalho e Engenharia de Segurança do Trabalho. Endereço: Av Ayrton Senna 3000 bl 2 sl 219 Via Parque Offices Barra da Tijuca RJ INSC. EST.: Isento CNPJ: CNPJ 07482046/0001-33 Responsável Técnico: Jorge da Cunha Barbosa Leite e Rogério Dias Regazzi (021-9999-6852) Pedido / Proposta: NPS_ENSAIO_CABINE AUDIOMETRICA_04_2010 Cabine Audiométrica: São Luiz; Modelo: 1182 Local: Localizada na Sala 219, Bl2, Via Parque, Rio de Janeiro - RJ Data de Medição: 16/04/2010 e 23/04/2010 (in situ)

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SEGURANÇA DO TRABALHO N°:

REL_NPS_ENSAIO_CABINE

AUDIOMETRICA_10 Data: 05/01/2010

Cliente: OTOLÓGICA LTDA E A EMPRESA FILÓ

Folha: 1 de 13

Projeto: Medição de Cabine Audiométrica “in situ” segundo a ISO 8253-1.

Edição: 1

Assunto: Relatório Técnico de Medição de Cabine com Cabeça Artificial Revisão: 0

Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: Rio de Janeiro - RJ

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

SUMÁRIO EXECUTIVO DO ESTUDO

Este relatório técnico é parte integrante do PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA), do PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) e do PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA (PCA) de EMPRESAS que primam pela metrologia e qualidade industrial. Refere-se às questões metrológicas, metodologias e procedimentos empregados nas medições especializadas para elaboração de Relatório de Cabine Audiométrica “in situ” para atendimento a Resolução do Conselho Federal de Fonoaudióloga CFFa nº 296 de 22/02/2003 (revogada) e a Norma ISO 8253-1, Tabela 1, Anexo 1, com emissão de LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL DA CABINE NO LOCAL DE INSTALAÇÃO (Ambiente Audiométrico) como diretrizes e exigências Metrológicas, Normativas e Legais do MTE, MPAS, e de ações indenizatórias e de auditorias de sistemas de certificação. Portando, fundamental para o Programa de Conservação Auditava e premissa para ações judiciais.

Foi desenvolvido para o WWW.Isegnet.com.br (seção inovando no Isegnet > Segurança do Trabalho > PCA e PCMSO) em conjunto com as empresas 3R Brasil Tecnologia Ambiental, Otológica e DEM/PUC-Rio, tendo três profissionais envolvidos diretamente e trabalhando na área: Engo Rogério Dias Regazzi, Dr Jorge Leite e Dr Paulo Carvalho.

Os equipamentos de medição foram calibrados no INMETRO ou Rede Brasileira de Calibração com processo de verificação rastreado a calibrador acústico como padrão de referência de trabalho (certificado do INMETRO). O sistema empregado foi desenvolvido com placas da National Instruments (WWW.ni.com) e microfones da Gras da 01 dB (empresa Francesa 01db-metravib) com solução 3R Brasil Tecnologia Ambiental. Deve-se ter como premissa o audiômetro calibrado no Inmetro ou na RBC.

1. OBJETIVO Emissão de relatório técnico de Cabine Audiométrica “in situ” em atendimento a Resolução do Conselho

Federal de Fonoaudióloga CFFa nº 296 de 22/02/2003 (revogada) e a Norma ISO 8253-1, Tabela 1,

Anexo 1, com emissão de LAUDO TÉCNICO AMBIENTAL DA CABINE NO LOCAL DE INSTALAÇÃO

(Ambiente Audiométrico) como diretrizes e exigências Metrológicas, Normativas e Legais do MTE e MPAS.

Para o presente foram realizadas medições na Cabine da Empresa Otológica e da Empresa Filo (Friburgo-

RJ). Os valores só podem ser aplicados no Local onde foram realizadas as medição nas cabines.

2. LOCALIZAÇÃO Empresas Envolvidas: 3R Brasil Tecnologia Ambiental e Leite e Felix Consultoria em Saúde Ltda

Nome Fantasia: Otológica Consultores

Atividade: Consultoria e Medicina do Trabalho e Engenharia de Segurança do Trabalho.

Endereço: Av Ayrton Senna 3000 bl 2 sl 219 Via Parque Offices Barra da Tijuca RJ

INSC. EST.: Isento

CNPJ: CNPJ 07482046/0001-33

Responsável Técnico: Jorge da Cunha Barbosa Leite e Rogério Dias Regazzi (021-9999-6852)

Pedido / Proposta: NPS_ENSAIO_CABINE AUDIOMETRICA_04_2010

Cabine Audiométrica: São Luiz; Modelo: 1182

Local: Localizada na Sala 219, Bl2, Via Parque, Rio de Janeiro - RJ

Data de Medição: 16/04/2010 e 23/04/2010 (in situ)

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SEGURANÇA DO TRABALHO N°.:

REL_NPS_ENSAIO_CABINE AUDIOMETRICA_10

Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

Folha:

2 de 13 Assunto:

Relatório de Medição de Cabine com Cabeça Artificial REL-NPS-ENSAIO_CABINE.doc

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

3. TERMINOLOGIAS E DEFINIÇÕES Diferença de nível sonoro padronizado: A diferença de nível de pressão sonora padronizado é utilizada para avaliar o isolamento de ruído aéreo entre salas. A diferença de nível de pressão sonora por uma partição vai depender da absorção na sala de recebimento. É recomendado que a diferença de nível medido seja corrigida conforme o tempo de reverberação da sala de recebimento (padrão de 0.5 segundos). Ruído estrutural: Onda sonora que viaja de um espaço a outro não através do ar, mas através das estruturas das construções. É conhecido como som structureborn. Esta é uma forma de transmissão “flanking”. Estes podem ser transmitidos a longas distâncias com pouca atenuação e ser re-irradiados em outro ambiente causando problema distante da fonte original de ruído. Coeficiente de transmissão de som: O coeficiente de transmissão de som é uma medida da energia do som incidente que passa através de parede, porta, partição ou qualquer barreira. O som não passa realmente através da parede, a energia de som incidente provoca vibração na parede ou barreira que vibra e então irradia som para o espaço de recebimento. Coeficiente de absorção sonora: Esta é a quantidade usada para descrever a capacidade de absorção sonora de um material. Para um material perfeitamente absorvedor, α deve ter um valor de 1, enquanto para um perfeitamente refletor, deve ter o valor de zero. O coeficiente de absorção varia com a freqüência e também com o ângulo no qual o som incide no material. Devido à dependência angular é comum medir o coeficiente de absorção de materiais em campos de som difuso para que o som efetivamente bata no material por todos os ângulos de incidência. O coeficiente de absorção medido sob essas condições é conhecido como coeficiente de absorção sonora de incidência randômica. Noise criterion (NC): O conceito de NC foi originalmente desenvolvido nos EUA para classificação de ambientes com aplicações comerciais. O cálculo do NC é baseado nas bandas de oitava em dB comparadas as curvas de referência padrões estabelecidas pela literatura. O valor de NC será o da primeira curva acima da interceptação da oitava de freqüência medida no ambiente em dB. Noise rating number (NR): Índice de classificação de ambiente utilizado em projetos acústicos na Europa. O cálculo do NR é baseado nas bandas de oitava em dB comparadas as curvas de referência padrão estabelecidas pela literatura. O valor de NR será a mais alta curva que intercepta a oitava de freqüência medida no ambiente em dB. Detecção (slow e fast): Os aparelhos usados para monitorar o ruído apresentam internamente circuitos de detecção lenta e rápida. No nosso caso, foi utilizada a detecção rápida (fast). NPS – Nível de Pressão Sonora. Ruído de Fundo: Todo e qualquer nível de pressão sonora proveniente de uma ou mais fontes sonoras, que esteja sendo captado durante o período de medição e que não seja proveniente da fonte objeto das medições.

dB(A): valor em decibéis que simula a curva de resposta do ouvido humano. É exigência da NR-15 medições nessa escala para a comparação com seus limites de tolerância. dB(C): valor em decibéis usado para projeto de isolamento de fontes de nível de pressão sonora. O aparelho de medição de nível de pressão sonora com ponderação dB(C) e no modo de detecção rápida, fornece valores que podem ser comparados com os limites máximos impulsivos permitidos pela NR-15, anexo 2. TWA: é considerado o Leq normalizado segundo parâmetros das normas, representa o nível de pressão sonora ponderado no tempo. Pode ser utilizado para refletir o nível contínuo equivalente ao ruído variável presente na atividade realizada para fim de comparação com os limites de tolerância da Legislação Ocupacional. Ln: Nível de pressão sonora estatístico em dB(A) representativo dos níveis instantâneos durante um período de medição. O L10 e o L90, por exemplo, representam o nível de pressão sonora em dB(A) acima dos 10% e 90% dos níveis de pressão sonora instantâneos existente no ambiente.

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SEGURANÇA DO TRABALHO N°.:

REL_NPS_ENSAIO_CABINE AUDIOMETRICA_10

Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

Folha:

3 de 13 Assunto:

Relatório de Medição de Cabine com Cabeça Artificial REL-NPS-ENSAIO_CABINE.doc

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

LEQ: Média logarítmica no tempo do nível de pressão sonora. É uma função de integração usada em ambientes para definir o valor médio do ruído existente no local (nível sonoro equivalente contínuo que segue o princípio da igual energia). Lmax: Nível de pressão sonora máximo existente no local durante as medições. Representa o “ruído” que ocorreu acima de 0,1% do tempo de medição (L0.1). Lmim: Nível de pressão sonora mínimo existente no local durante as medições. Representa o “ruído” a partir do qual ocorreram níveis de pressão sonora acima de 99% do tempo de medição. NPS: Nível de pressão sonora. GHE: Grupo homogêneo de exposição definido pela FUNDACENTRO. Nota: o termo ruído presente em diversas nomenclaturas quando não define a função ou o parâmetro de engenharia deve ser substituído por nível de pressão sonora, pois o conceito de ruído e subjetivo, isto é, qualitativo, portanto não qualitativo. Embora seja empregado de forma inadequada em uma série de documentos e Normas, estaremos neste documento sempre que possível substituindo pela sigla NPS. 4. NORMAS UTILIZADAS E REFERÊNCIAS

[1] NR-9, NR-17 e NR-15 anexo 1 e anexo 2 (parâmetros e limites empregados);

[2] IEC 804 e IEC 225 e ANSI S1.11;

[3] ITU-T Recommendation P.57 (1996) - "Artificial Ears";

[4] FUNDACENTRO NHO 01 - Procedimentos de Medição;

[5] NRB 10719 - Norma para a elaboração de documentos técnicos;

[6] IN 100/103/105/118 – Instrução Normativa do INSS;

[7] Anexo 1 da ISO 804 (Edição 1999);

[8] NRB 10719 - Norma para a elaboração de documentos técnicos;

[9] Portaria n° 19 do Ministério do Trabalho (09/04/1998) e a Resolução n° 296 do Conselho Federal de Fonoaudióloga (22/02/2003);

[10] Norma ISO 8253-1 – Limites máximos permitidos para testes em via aérea e óssea.

[11] Livro Perícia e Avaliação de Ruído e Calor - Passo a Passo – segunda edição, Rogério Regazzi E Giovanni Moraes, 2001;

[12] DAJANI, H.; KUNOV, H.; SESHAGIRI, B. Real-time method for the measurement of noise exposure from communication headsets. Applied Acoustics, v. 49, n. 3, p. 209- 224, 1996.

[13] DARLINGTON, P. Practical measurement of telecommunication receiver electroacoustics for the computation of acoustic dose. In: IOA. Proceedings of the Institute of Acoustics. St. Albans: Institute of Acoustics, 2003. v. 25, part 4, p. 234.

[14] GLORIG, A. et al. Hearing studies of telephone operating personnel. J. Speech Hear. Res., v. 12, n. 1, p. 169-178, 1969.

[15] IANNIELLO, C. Valutazione dei livelli diesposizione al rumore di operatori telefonici con un microfono nella conca Del padiglione auricolare. Revista Italiana de Acústica, v. 20, n. 1-2, p. 37-46, 1996.

[17] IEC 711. Occluded-ear simulator for the measurement of earphones coupled to the ear by ear inserts. 1981.

[18] ISO. INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO/DIS 11904 - 1: Acoustics – determination of sound immissions from sound sources placed close to the ears. Part 1: technique using microphones in real ears (MIRE-technique),2002.

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4 de 13 Assunto:

Relatório de Medição de Cabine com Cabeça Artificial REL-NPS-ENSAIO_CABINE.doc

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5. ESCOPO DE FORNECIMENTO Conforme a solicitação foram realizadas medições no local de instalação da cabine audiométrica; levando

em consideração o ruído externos médio de maior valor e a atenuação propiciada pelo fone do

audiômetro cujo equipamento de medição foi calibrado em Laboratório da Rede Brasileira de Calibração

(RBC) / Inmetro. Devido aos processo e erros relacionados com as medição e, principalmente e

experiência do realizador do exame, optou-se em usar a interseção da faixa de incerteza por terças de

oitava com os limites da Normas ISO 8353-1.

Os ensaios e testes realizados são especiais e procuraram retratar a realidade do ambiente e

procedimentos utilizados nos exames audiométricos praticados no local, utilizando-se, para isso, como

complemento do ensaio, uma cabeça artificial normalizada da Neumann com microfones de pressão tipo

1 já com compensação para o campo difuso nas duas orelhas e um microfone tipo 1 de alta sensibilidade

da Gras, referência do método. O método foi desenvolvido no Departamento de Engenharia Mecânica da

PUC-Rio e na 3R Brasil Tecnologia Ambiental, pelo Engenheiro Rogério Dias Regazzi e utiliza software e

sistemas de Medição da National Instruments (WWW.NI.com), seguindo todas as certificações cabíveis

para este processo.

Para a obtenção dos resultados presente nas tabelas e gráfico que compõem o Laudo Ambiental da

Cabine combinado com o audiômetro empregado, foram seguidos as diretrizes:

• Utilização de sistema especial de medição acústica com análise de freqüência e nível de ruído piso

(floor) de 15-17 dB para as 1/1 e 1/3 de oitavas;

• Avaliação de cabine audiométria “in situ” combinada com a atenuação do fone do audiômetro e

comparação com os limites recomendados pela ISO 8353-1.

• Relatório de Medição compondo a metodologia empregada os pontos medidos em gráficos

comparados aos limites admissíveis para via aérea e óssea, e, em anexo os certificados de

calibração.

Fig.A Recomendações Legais (ISO 8353-1)

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5 de 13 Assunto:

Relatório de Medição de Cabine com Cabeça Artificial REL-NPS-ENSAIO_CABINE.doc

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6. RESULTADOS SUMARIZADOS

Dados ambientais Filo:

Ambiente das Medições: sala e cabine audiométrica na área médica da empresa;

Valores de temperatura e Umidade, respectivamente: 24,5 °C e 65%.

Dados ambientais Otológica:

Ambiente das Medições: sala e cabine audiométrica na área médica da empresa;

Valores de temperatura e Umidade, respectivamente: 26,7 °C e 70%.

a.1 - Avaliação da atenuação do fone:

Método: as medições de atenuação do fone foram realizadas de acordo com a Norma American National

Standards Institute ANSI S3.19-1974 e NIOSH. Medição e análise de freqüência de atenuação de fone,

referente à execução do serviço in loco com cabeça artificial padronizada com softwares e hardwares

desenvolvidos e calibrados no INMETRO utilizando plataforma Labview (compilado) que permite uma

maior automação e customização para visualizar e análise dos dados ambientais. O monitoramento

realizado em tempo real e “on line” com uma unidade leitora de quatro canais da NI acoplada a um

Laptop e cabeça artificial.

Fig.B Detalhe do Sistema de Medição Empregado

Procedimentos: Foi gerado um ruído rosa durante 20 minutos e medido o nível de pressão sonora nos

dois ouvidos da cabeça artificial com ouvido aberto e fechado, havendo um terceiro microfone de

referência do nível de pressão sonora gerado, ruído rosa, para os dois eventos medidos com a cabeça

artificial. São obtidos os valores após três medias em cada evento (OA e OF) usando o microfone de

referência como critério de aprovação dos dados, isto é, diferenças menores que ± 0,5 dB.

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6 de 13 Assunto:

Relatório de Medição de Cabine com Cabeça Artificial REL-NPS-ENSAIO_CABINE.doc

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Detalhes da seqüência de medição:

Fig.C Medição de ruído rosa com Orelha Aberta, Fechada e no Interior da Cabine

Resultados:

Conforme os resultados de medição apresentados na tabela I, quando são comparadas duas situações de

nível de pressão sonora no interior da cabine, e, levado em consideração os erros de medição e a

atenuação do fone a cabine no ambiente analisado está conforme o critério limite para via aérea.

Havendo apenas a necessidade de realizar exames sem a presença de pessoas em áreas adjacentes

atendendo telefone ou conversando.

Resultados dos níveis de pressão sonora por terça de oitavas médias em função do maior valor.

���� Estudo realizado na empresa Filó (primeira na região serrana a investir no PCA integrado):

Tabela I – Resultados Sumarizados (EMPRESA FILÓ)

Frequência (Hz) 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000 6300 8000Via Aérea (dB) 27 26 26 26 26 28 31 33 35 38 40 42 44 43 42 41Via Óssea (dB) 21 19 17 16 16 15 15 15 16 16 14 12 10 12 17 23NPS Mais Baixo 15,7 13,9 12,9 13,2 13,6 14,5 15,3 16,3 17,2 18,3 19,1 20,3 21,3 22,2 23,1 24,1

NPS Mais Alto 22,7 22,6 23,0 23,7 24,8 25,6 26,4 27,6 28,5 29,6 30,7 31,6 32,6 33,6 34,6 35,5

Comparação Aérea: 4,3 3,4 3,0 2,3 1,2 2,4 4,6 5,4 6,5 8,4 9,3 10,4 11,4 9,4 7,4 5,5

Conformidade Aérea C C C C C C C C C C C C C C C C

Comparação Óssea (NPS alto) -1,7 -3,6 -6,0 -7,7 -8,8 -10,6 -11,4 -12,6 -12,5 -13,6 -16,7 -19,6 -22,6 -21,6 -17,6 -12,5

Conformidade Óssea (NPS alto) NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC REE REE REE REE REE REE

Conformidade Óssea (NPS baixo) C C C C C C C NC NC NC REE REE REE REE REE REE

Corrigindo com a atenuação do Fone 2,6 8,5 8,2 8,5 10,7 12,8 10,7 4,1 5,9

NPS Baixo Corrigido (NPS Baixo) 15,7 13,9 12,9 13,2 13,6 14,5 15,3 13,6 8,8 10,1 10,6 9,6 8,5 11,5 19,1 18,1

Conformidade Óssea (com fone) C C C C C C C C C C C C C C REE RFE

C - Conforme ; NC - Não Conforme; REE - Ruído Elétrico do Equipamento; Critério = NPS ± 2 dB com interseção com o limite da Norma (Conforme)

Atenuação Fone:

Nota: Limite abaixo da capacidade de medição da cabeça artificial no interior da cabine. NPS global em dB(lin) = OE 44,05 OD 44,00

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Gráfico dos Níves de Pressão Sonora X Referências NormativasSala de Exames Audiométrico da FILÓ (Friburgo)

0

10

20

30

40

50

60

70

80

31,5

63,0

125,0

250,0

315,0

400,0

500,0

630,0

800,0

1000,0

1250,0

1600,0

2000,0

2500,0

3150,0

4000,0

5000,0

6300,0

8000,0

Frequência (Hz)

Am

pli

tud

e (d

B)

Ref. Via Aérea (dB)

Ref. Via Óssea (dB)

NR 20

NC 25

RC 25

NPS Mais Alto

NPS com Critério

Medições no Interior da Cabine:

Níveis Globais:

• Médias dos valores mínimos encontrados de NPS: 32,99 dB

• Médias dos valores máximos encontrados de NPS: 38,34 dB

Nota: Lembramos que o nível global envolve freqüências extremas como 31,5 e 125 Hz não pertencente

a faixa de medição com audiômetro.

A cabine atende perfeitamente ao critério da Norma ISO 8253-1 para via aérea. Contudo, para o critério

da via óssea, os valores apresentados estariam no limite quando não considerando a atenuação do fone,

contudo se acrescentado a atenuação do fone e uma incerteza de medição do ensaio superior a ± 2 dB, a

maioria das freqüências ficarão na faixa de conformidade, levando em consideração, também, a

experiência do profissional que aplica o exame. Então, é sugerido uma melhora no isolamento da sala

onde a cabine está instalada e, também, deve-se implementar procedimento para a realização dos

exames sem a presença de pessoas nos ambientes adjacentes.

Na tabela I são apresentados os valores de atenuação do fone de 1250 a 8000 Hz. Estas atenuações são

maiores que as diferenças em vermelho referente às freqüências que não passaram pelo critério limite da

via óssea, devidos, também, ao ruído elétrico do equipamento de medição. Portanto, se levado em

consideração o fone do audiômetro, e, a sua boa atenuação, pode-se dizer que a cabine instalada na

empresa está conforme a Norma ISO 8253-1 para toda a faixa para a via óssea, caso sejam seguidos

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Folha:

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Relatório de Medição de Cabine com Cabeça Artificial REL-NPS-ENSAIO_CABINE.doc

AS INFORMAÇÕES DESTE DOCUMENTO SÃO PROPRIEDADE DA EMPRESA, SENDO PROIBIDA A UTILIZAÇÃO FORA DA SUA FINALIDADE.

procedimentos como: a necessidade de ausência de pessoas nos ambientes adjacentes a sala onde a

cabine está localizada e/ou a não circulação de veículo próximo a sala.

Detalhes do local:

Fig.D Setor médico da Empresa composto por três salas adjacentes

���� Estudo realizado na empresa Otológica (Exames Audiométrico na clínica):

Tabela II – Resultados Sumarizados (EMPRESA OTOLÓGICA)

Frequência (Hz) 250 315 400 500 630 800 1000 1250 1600 2000 2500 3150 4000 5000 6300 8000Via Aérea (dB) 27 26 26 26 26 28 31 33 35 38 40 42 44 43 42 41Via Óssea (dB) 21 19 17 16 16 15 15 15 16 16 14 12 10 12 17 23NPS Mais Baixo (sem ar) 17,9 18,2 16,2 16,8 15,7 16,2 16,2 17,0 18,3 18,8 19,4 20,3 21,3 22,3 23,2 24,2

NPS Mais Alto (com ar) 23,0 24,8 23,7 19,0 16,9 16,4 16,3 17,0 18,4 18,8 19,4 20,3 21,3 22,2 23,2 24,2

Comparação Aérea: 4,0 1,2 2,3 7,0 9,1 11,6 14,7 16,0 16,6 19,2 20,6 21,7 22,7 20,8 18,8 16,8

Conformidade Aérea C C C C C C C C C C C C C C C C

Comparação Óssea (com ar): -2,0 -5,8 -6,7 -3,0 -0,9 -1,4 -1,3 -2,0 -2,4 -2,8 -5,4 -8,3 -11,3 -10,2 -6,2 -1,2

Conformidade Óssea (com ar) NC NC NC NC NC NC NC NC NC NC REE REE REE REE REE REE

Conformidade Óssea (sem) C C C C C NC NC NC NC NC REE REE REE REE REE REE

Corrigindo com a atenuação do Fone 1,0 1,4 2,0 0,8 5,5 3,5 4,3 1,6 1,1

NPS Mais Alto Corrigido: 17,9 18,2 16,2 16,8 15,7 16,2 16,2 16,0 16,9 16,8 18,7 14,8 17,8 18,0 21,6 23,1

Conformidade Óssea (sem Ar) C C C C C C C C C C REE REE REE REE REE RFE

C - Conforme ; NC - Não Conforme; REE - Ruído Elétrico do Equipamento; Critério = NPS ± 2 dB com interseção com o limite da Norma (Conforme)

Atenuação Fone:

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Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

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Gráfico dos Níves de Pressão Sonora X Referências NormativasSala de Exames Audiométrico da Otológica

0

10

20

30

40

50

60

70

80

31,5

63,0

125,0

250,0

315,0

400,0

500,0

630,0

800,0

1000,0

1250,0

1600,0

2000,0

2500,0

3150,0

4000,0

5000,0

6300,0

8000,0

Frequência (Hz)

Am

pli

tud

e (d

B)

Ref. Via Aérea (dB)

Ref. Via Óssea (dB)

NR 20

NC 25

RC 25

NPS Mais Alto

NPS com Critério

Medições no Interior da Cabine:

Níveis Globais:

• Médias dos valores mínimos encontrados de NPS: 34,9 dB

• Médias dos valores máximos encontrados de NPS: 47,8 dB

Nota: Lembramos que o nível global envolve freqüências extremas como 31,5 e 125 Hz não pertencente

a faixa de medição com audiômetro.

A cabine atende perfeitamente ao critério da Norma ISO 8253-1 para via aérea, mesmo com o ar ligado

devido as freqüência estarem fora da faixa de interesse. Contudo, para o critério da via óssea, os valores

apresentados ficam acima do limite já corrigido a atenuação do fone com o ar ligado, contudo, se

considerado uma incerteza de medição do ensaio superior a ± 2 dB, e, levando em consideração

procedimentos para a realização do exame via óssea (ar desligado, por exemplo), e, também a

experiência do examinador, algumas freqüências poderão entrar na faixa de conformidade como

apresentado nas tabelas. Contudo, sugerimos uma melhora no isolamento da sala onde a cabine está

instalada e, também, deve-se programar procedimento para a realização dos exames sem a presença de

pessoas nos ambientes adjacentes evitando ruídos espúrios advindos tanto internamente quanto

externamente a sala.

Todas estas medidas já vinham sendo empregadas devido à experiência do médico executor que solicitou

a calibração conforme exigência Legal para verificação de seus procedimentos, que são coerentes e

atendem os critérios limites da ISO 8253-1.

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Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

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Detalhes do local:

Fig.E Setor médico da Empresa composto por três salas adjacentes 7. EQUIPAMENTOS E RASTREABILIDADE METROLÓGICA E DOCUMENTAL Calibrador CAL200 e Simpson 860-9:

Modelo: CAL200; 114-94 dB em 1000 Hz s/n 2775. Marca: Larson Davis e Simpson. Tipo: 1L Certificado: INMETRO – N° certif. DIMCI 1889/2006 e DIMCI/INMETRO em 2010 Função: fornecer nível de sinal conhecido antes e após as medições.

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SEGURANÇA DO TRABALHO N°.:

REL_NPS_ENSAIO_CABINE AUDIOMETRICA_10

Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

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Analisar de Freqüência RTA NI-9233 da NI (sistema 3R Analizer) Medição e análise de freqüência em fones e salas acústicas para à execução de serviço in loco com softwares e hardwares desenvolvidos pela 3R Brasil com equipamentos certificados da National Instruments com aprovação em diversas Normas Internacionais e calibrado no INMETRO utilizando plataforma Labview (compilado) que permite uma maior automação para visualizar e análise dos dados ocupacionais e ambientais; customizados para o serviço realizado. O monitoramento proposto é em tempo real e “on line” com uma unidade leitora de quatro canais NI-9233, acoplada a um Laptop ou ao CRio (NI) com um microfone de referência Gras (01dB) e dois microfones de pressão da cabeça artificial da Neumman. O sistema permite realizar um estudo de atenuação de fone para ruído de impacto, medição de fones e aparelhos MP3 e similares, áudio-dosimetria de Operadores de Telemarketing, de Helicópteros, entre outros, com dois ouvidos simultaneamente (aberto – sem fone , fechado – com fone ou ambos fechado ou aberto) gravando os níveis de pressão sonora em freqüência, os eventos acima de um determinado valor (ex: 80 dB(A)), e, arquivos .wav; para posterior verificação do ocorrido através de reprodutor em mídia player. O sistema também fornece a dose e projeção de dose, LEQ, TWA, Ln, níveis de pressão sonora máximos e de pico instantâneos nos quatro canais na faixa extrema de 31,5 Hz a 16.000 Hz.

���� 2 mA condicionamento de sinal IEPE para microfones e acelerômetros;

���� 50 kS / s por canal, taxa máxima de amostragem; AC-coupled (0,5 Hz);

���� Resolução de 24 bits; 102 dB gama dinâmica, filtros anti-aliasing;

���� 4 entradas analógicas de amostragem simultânea de ± 5V;

���� Smart compatibilidade sensor TEDS

���� Para AC selecionável / acoplamento DC.

Certificado: DIMC/INMETRO – N° certif. DIMCI 0287/97 (analisador tipo 1)

Dosímetro LD 706:

Modelo: Áudio-Dosímetro 706, norma IEC60651 e 60804; s/n: 65535 / 1175 Marca: Larson Davis.

Tipo: 2 (especificação para dose: ANSI S1.25-1978 e S1.4-1993) Certificado: INMETRO em 2000; certif. RBC/INMETRO N° 22096 de 2008 Função: avaliação da exposição ao ruído durante a jornada de trabalho.

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Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

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Configuração do Dosímetro LD 706 e do 3R Analizer (NI-9233): NR-15

Curva de ponderação “A” com detecção lenta

• Parâmetros utilizados para estimativa de Dose:

“Exchange Rate” dB 3 e 5

“Criterion Level” dB(A) 85

“Criterion Duration” (horas) 8

“Thershold” dB(A) 80

Pico dB(C) Acima de 90

Nota: o equipamento 706 não mede valores de pico abaixo de 90 dB(C). No histórico de medição em anexo aos laudos, a cor azul claro representa o níveis equivalentes médios do período, a azul escura o nível máximo ocorrido no período e a rosa as valores de pico na deteção Peak não empregada pelas normas Brasileiras.

Cabeça Artificial (DEM/PUC-RIO) para Estudo de Fones:

Modelo: KU 100. Marca: Neumann. Microfones: dois microfones de pressão tipo 1 Função: Sistema de cabeça e o ouvido artificial para avaliação de medidas com fone de ouvido e telefones na área de telecomunicação; segundo normas ITU.

DADOS TÉCNICOS Acoustical operating principle .................……………………………................Pressure transducer Directional pattern ......................................................................................... Ear Frequency range ........................................................................………….....20 Hz...20 kHz Sensitivity at 1 kHz into 1 kohm .............................................…………........ 20 mV/Pa Rated impedance ........................................................................…….......... 50 ohms balanced Rated load impedance .....................................................……….……......... 1000 ohms Equivalent SPL CCIR 468-3 ............................................................……...... 29 dB Equivalent SPL DIN/IEC 651 ..................................................…………....... 16 dB-A S/N ratio CCIR 468-3 ................................................................................... 65 dB S/N ratio DIN/IEC 651 ................................................................................... 78 dB Maximum SPL for THD 0.5% .............................................................…....... 135 dB Maximum SPL for THD 0.5% with preattanuation .....................……….….... 145 dB Maximum output voltage ............................................…………….................1950 mV Dynamic range of the microphone amplifier DIN/IEC 651 …………….......... 119 dB Supply voltage ...............................……………………………………….…... 200 . 240 V / 48 V ± 4 V / 6 x 1,5 V Current consumption .....................................................................……....... 2 x 2 mA, P 48 Matching connector ........................................................................…......... XLR 3F Weight .......................................................................................................... 3500 g Height ..........................................................................................…............. 280 mm Width ............................................................................................................ 180 mm

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Unidade: 3R BRASIL BRASIL TECNOLOGIA AMBIENTAL

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CREDENCIAMENTO DO EXECUTOR: Todo o processo de medição leva em consideração a verificação de todos os sistemas e equipamentos, antes e após as medições, com calibrador acústico calibrado no INMETRO em Março de 2010. Portanto o padrão de referência e de trabalho para a cadeia de medição é o calibrador acústico Simpson 860-9. Conforme exigência Legal e Normativa envolvida para o tipo de análise tanto a empresa como o executor são certificados e registrados no CREA-RJ.

Rogério Dias Regazzi

Engenheiro de Segurança do Trabalho CREA 94-1-10654-4 / 138481/D (nova carteira)

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