reinos de juda

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7/24/2019 Reinos de Juda

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5.O Reino de Judá

5.1. Os Reis de Judá

Nome Data Duração

Roboão 931-914 a.C 17 anosAbian 914-91 3 anos

Asa 91-!71 41 anos

 Josa"á !71#$-!4! 3 anos

 Jorão !4!-!41 7 anos

O%o&ias !41 1 ano

Ata'ia !41-!35 ( anos

 Joás !35-79( 4$ anos

Amasias 79(-7(7 9 anos

O&ias 7(7-739 ! anos

 Joatão 739-734 5 anos

A%a& 734#3-71( 1! anos

)&e*uias 71(#15-(99#! 17 anos

+anass,s (9!-(43# 55 anos

Amon (43#-(4$ anos

 Josias (4$-($9 31 anos

 Joa%a& ($9 3 meses

 Joa*uim ($9-59! 11 anos

 Joa*uin 59!#7 3 meses

ede%ias 597-5!( 11 anos

5.. A Re"orma de )&e*uias e a n/asão de ena*uerib)m Judá0 a dinastia da/di%a durou at, o 2m do reino. Não ou/e tantas 'utas e o'es de)stado0 %omo no norte. 6m ou outro assassinato0 %oisas normais nas %ortes.

De Roboão a Joatão de 931 a 734 a.C.8 temos ou%o a assina'ar. Resumidamente

o ata*ue e a destruição de boa arte do as romo/ida e'o "ara:eson* isa*8 em 99 a.C.0 no temo de Roboão

os %on;itos %onstantes %om o norte nos rimeiros 5$ anos de searação

a tensão semre resente entre a aristo%ra%ia de Jerusa',m e a massa daou'ação rura'. <amb,m a tensão entre o =a/ismo e os %u'tos e %ostumes estraneiros0ese%ia'mente o %u'to a >aa'

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a derrota de Amasias or Joás0 de srae'0 e o sa*ue de Jerusa',m ou%odeois de 79( a.C. e'as troas do norte.

Retomamos a ist:ria de Judá %om A%a& 734#3-71( a.C.8.

Como /imos0 a ameaça %on=unta das "orças israe'itas do norte e srias em 734 a.C. 'e/ou odesroteido Judá a in/o%ar o au?'io da Assria. Judá te/e a roteção assria0 mas erdeusua indeend@n%ia. A%a& a%abou /assa'o da Assria0 aando-'e tributo e rendendo

omenaem aos deuses assrios.

s 701-17 e a uerra iro-)"raimita

Is 7,1-9 re'ata o en%ontro de saas %om A%a&0 Bs /,seras da uerra siro-e"raimita0 em734 ou 733 a.C. Os reis de Damas%o e de amaria 'ane=am in/adir Judá ara deor A%a&e no seu 'uar %o'o%ar um rei não-da/di%o - o 2'o de <abee' - *ue en/o'/eria o as na%oa'i&ão anti-assria.

saas /ai ao en%ontro de A%a& a%omanado or seu 2'o Sear-Iasub Um-resto-voltará80indi%ação ou sina' de eserança "rente B %rti%a situação *ue se desena. A%a& está%uidando das de"esas de Jerusa',m.

eundo saas0 a dinastia da/di%a está ameaçada or dois "atores os 'anos inimios eo medo do rei. Os 'anos inimios "ra%assarão0 o temor e as a'ianças o'ti%as "arão o reide Judá "ra%assar. O *ue dá estabi'idade , a ", a %on2ança em ae. O *ue saas di& aA%a&0 seundo os //. 4-9 do %atu'o 70 , o seuinte

"Toma as tuas precauções, mas conserva a calma e não tenhas medo nem vacle o teucoração dante dessas duas achas de lenha !umeantes, sto #, por causa da c$lera de%ason, de &ram, e do 'lho de %omelas, pos (ue &ram, )!ram e o 'lho de %omelastramaram o mal contra t, d*endo+ Subamos contra udá e provo(uemos a csão e advsão em seu seo em nosso bene!.co e estabeleçamos como re sobre ele o 'lho deTabeel/

 &ssm d* o Senhor Iah0eh+

Tal não se real*ará, tal não há de suceder,

 por(ue a cabeça de &ram # amasco, e a cabeça de amasco # %ason2 3///4

 & cabeça de )!ram # Samara e a cabeça de Samara # o 'lho de %omelas/

Se não o crerdes, não vos manteres 'rmes"/

are%e "a'tar a'uma %oisa ao te?to. Eá /árias roostas

"e a cabeça de erusal#m # Iah0eh"

ou

"e a cabeça de erusal#m # a casa de av"

ou

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"mas a captal de udá # erusal#m

e a cabeça de erusal#m # o 'lho de av"/

Is 7,15-17 re'ata no/o en%ontro de saas %om A%a&0 desta /e&0 ta'/e&0 no a'á%io0 no *ua'o ro"eta o"ere%e ao rei um sina' de *ue tudo se arran=ará diante da ameaça siro-e"raimita.

Com a re%usa do rei em edir um sina' a ae0 saas muda de tom e re'ata a A%a& *ueae0 or r:ria ini%iati/a0 dar-'e-á um sina'.

Fue %onsiste no seuinte a =o/em mu'er alm6h8 dará B 'u& um 2'o0 seu nome será)manue' Deus-%onos%o8 e e'e %omerá %oa'ada e me' at, *ue %eue ao uso da ra&ão.At, 'á amaria e Damas%o serão destrudas.

"os sabe (ue o Senhor mesmo vos dará um snal 38th4+

)s (ue a ovem está rávda 3hnn:h h6alm6h h6r6h4

e dará ; lu* um 'lho

e por-lhe-á o nome de )manuel 3mm6n< :l4/

)le se almentará de coalhada e de mel

at# (ue saba reetar o mal e escolher o bem/

=om e!eto, antes (ue o menno saba reetar o mal e escolher o bem,

a terra, por cuos dos res tu te apavoras, 'cará redu*da a um ermo" s 7014-1(8.

Os GHH0 na sua /ersão rea da >b'ia0 tradu&iram alm6h or parth#nos I /irem8. +tusou a /ersão dos GHH %". +t 1038 "Ido> he part#nos 3? a /irem 4 en astr@ h#cse 3?%on%eberá 4 Aa t#cseta hB$n///"/ )ntretanto0 a a'a/ra ebrai%a ara desinar /irem ,beth<l6h. A a'a/ra alm6h sini2%a uma =o/em mu'er0 /irem ou não. )m muitos %asosdesina uma mu'er =o/em =á %asada. A',m do *ue esta =o/em , uma essoa %on%reta0%one%ida e0 ro/a/e'mente0 resente na o%asião0 or*ue o te?to di& K)is a*ui hnn:h8 a =o/em...K.

Do *ue , ra&oá/e' %on%'uir *ue a mu'er a*ui %amada de alm6h , muito ro/a/e'mentea =o/em raina0 ta'/e& desinada assim antes do nas%imento do rimeiro 2'o.

L bem ro/á/e' *ue o menino se=a )&e*uias0 2'o de A%a&. saas "a'ou a A%a& nosrimeiros meses de 733 a.C.0 e )&e*uias teria nas%ido no in/erno de 733-3 a.C.

O nas%imento do menino arante0 desta maneira0 a %ontinuidade da dinastia da/di%a0atua'i&ando a romessa e resumindo a a'iança de ae %om o o/o atra/,s de seunome0 )manue' mm6n< el80 *ue e/o%a ":rmu'a "re*Mente no A<0 ese%ia'mente nodeuteronomista

Dt $04 "or(ue Iah0eh vosso eus marcha convosco" 

 Js 109 " or(ue Iah0eh teu eus está conto" 

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 J& (013 "Se Iah0eh está conosco 30e B:sh Ch0h mm6n<4" 

1m $013 ") (ue Iah0eh estea conto" 

m 501$ "av a crescendo, e Iah0eh, eus dos )D#rctos, estava comele"/ 

or outro 'ado0 o sina' não seria0 seundo a'uns0 de sa'/ação0 mas de %astio. A%a& ,re=eitado or*ue não %on2a em ae. O a'imento do menino0 do mesmo modo0 sueum erodo de de/astação e mis,ria em Judá0 %omo %onse*M@n%ia da o'ti%a 2'o-assriade A%a&. L mais ro/á/e'0 entretanto0 *ue se=a um a'imento de temos de abundn%ia0%omo suerem as assaens de )? 30!.17 e m 1709.

A eserança reaare%eu %om seu 2'o Ezequias. Asso%iado ao trono desde %riança0 em7!#7 a.C.0 ao ser %oroado em 71(#15 a.C. este rei %omeçou uma re"orma no as aratentar debe'ar a %rise.

6m dos a'/os da re"orma teria sido a rutura %om ráti%as %u'tuais não-=a/istas dosari%u'tores. )ntre outras %oisas0 teria abo'ido os 'uares a'tos b6m8t 80 *uebrado aseste'as mats:b8t 80 %ortado o oste sarado Easher6h8. At, mesmo do <em'o de Jerusa',m )&e*uias teria retirado smbo'os dos %u'tos da "erti'idade0 %omo uma serentede bron&e. L o *ue nos %onta Rs 1!040 embora a*ui a OEDtr tente aresentar uma =usti2%ati/a ara a resença desta serente de bron&e no <em'o 3F(ue Gos#s hava!eto, pos os sraeltas at# então o!erecam-lhe ncensoH  P %". Nm 10!-98.

)ntretanto0 á autores0 %omo Qine'stein#i'berman e Gi/erani0 *ue aresentam umaerse%ti/a um ou%o di"erente a Kre"ormaK de )&e*uias não teria sido a restauração de

uma estrutura desmante'ada ao 'ono do temo0 mas uma ino/ação. A ido'atria dos =udatas não "oi um abandono de seu anterior monotesmo0 ois esta era a "orma %omo aou'ação de Judá tina rati%ado seu %u'to or %entenas de anos. A re"orma sina'i&a nadireção da trans"ormação de ae de Deus na%iona'0 %on/i/endo %om os deusesreionais0 em Deus e?%'usi/oS1T.

A destruição de amaria 'e/ou re"uiados de srae' ara Jerusa',m0 ois no/as estruturas"oram %onstrudas0 %omo bairros no/os0 am'iação de mura'as e o tUne' *ue 'e/a/a asáuas da "onte ion ara o reser/at:rio de i'o,. obre este U'timo "eito testemunamRs $0$ e a Inscrção de Slo#0 *ue %e'ebra o en%ontro das duas turmas dees%a/adoresST.

O "ato , *ue Jerusa',m suerou seu antio iso'amento e0 an%orada na o'ti%a assria0%res%eu de 5 ara ($ e%tares e de %er%a de 1$$$ ara a'o em torno de 15 mi'abitantes. ) em Judá0 no 2na' do s,%u'o V a.C.0 odem ser %ontados %er%a de 3$$assentamentos e uma ou'ação de uns 1$ mi' abitantes. A "orta'e&a de Ga*uis0 nae"e'á0 se desen/o'/eu e?traordinariamente. Outros "orta'e&as "oram %onstrudas namesma reião. ure ortanto0 s: aora0 uma e'ite =udata e se "ormam as estruturas deum /erdadeiro )stado. <odas estas mudanças tra&em %onsio o "enWmeno do ro"etismo0bem mais antio no reino de srae'0 mas s: a artir deste momento tomando "orma bemde2nida em Jerusa',m0 %om saas s 1-398 e +i*u,ias0 duas /o&es "ormidá/eis em de"esa

do =a/ismoS3T.

)n*uanto isso0 na Assria0 ena*uerib subiu ao trono em 7$5 a.C. e imediatamente te/e*ue en"rentar no/a re/o'ta na >abi'Wnia. <odas as ro/n%ias do oeste então se'e/antaram. A%redita/am ter %eado o momento da 'ibertação. O )ito rometeu a=uda0mais uma /e&. A %oa'i&ão intera/a <iro0 %om outras %idades "en%iasX As%a'on e )ron0

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%om a'umas %idades 2'ist,iasX +oab0 )dom e AmonX e )&e*uias0 de Judá0 entrou %omoum dos 'deres da re/o'ta. Qorti2%ou suas de"esas e rearou-se %uidadosamente araeserar a Assria. ena*uerib não se "e& de roado e =á em 7$1 a.C. e'e %omeçou or <iro0/en%endo-a. Goo os reis de >ib'os0 Ar/ad0 Asdod0 +oab0 )dom e Amon se entrearam eaaram tributo a ena*uerib. omente As%a'on e )ron0 =untamente %om Judá0resistiram. ena*uerib tomou rimeiro As%a'on. Os e%ios tentaram so%orrer )ron e"oram derrotados. ) "oi a /e& de Judá. ena*uerib tomou 4( %idades "orti2%adas em Judá e%er%ou Jerusa',m.

 <estemunos ar*ueo':i%os da de/astação "oram en%ontrados em /árias es%a/açes ortodo o territ:rio. )se%ia'mente sini2%ati/as são a reresentação assria da tomada deGa*uis en%ontrada no a'á%io de ena*uerib em Nni/e - o=e está no >ritis +useum - e aes%a/ação0 "eita e'os britni%os na d,%ada de 3$ e or Da/id 6ssisin0 da 6ni/ersidadede <e' A/i/0 na d,%ada de 7$ do s,%u'o HH0 da oderosa "orta'e&a0 esta *ue era a seundamais imortante %idade do reino e roteia a entrada de JudáS4T.

)ntretanto0 or moti/os ainda o=e des%one%idos0 ta'/e& uma este0 ena*uerib'e/antou o %er%o de Jerusa',m e retornou B Assria. A %idade /o'tou a resirar0 no U'timominuto0 mas te/e *ue aar "orte tributo aos assrios. Não se sabe or*ue Jerusa',m sesa'/ou. Rs 19035-37 di& *ue o An=o de ae ata%ou o a%amamento assrio. )?iste umanot%ia de Eer:doto0 st$ra II,1J10 seundo a *ua' num %on"ronto %om os e%ios ose?,r%itos de ena*uerib "oram ata%ados or ratos este bubWni%aY8. <a'/e& ena*ueribtena artido or %ausa de a'uma rebe'ião na +esootmia. Ou ainda á autores *ueensam *ue Jerusa',m nem re%isou ser sitiada ara ser /en%ida. Nos Anais deena*uerib se di& o seuinte

"Kuanto a )*e(uas do pa.s de udá, (ue não se tnha submetdo ao meu uo, ste econ(uste JL cdades (ue lhe pertencam 3///4/ Kuanto a ele, encerre-o em erusal#m,sua cdade real, como um pássaro na aola///".

Outra *uestão , se teria a/ido uma seunda %amana de ena*uerib na a'estina. De*ua'*uer maneira0 seundo os Anais de ena*uerib0 o tributo ao or )&e*uias ao reiassrio "oi sini2%ati/o

"Kuanto a ele, )*e(uas, meu esplendor terr.vel de soberano o con!undu e ele envouatrás de mm, em M.nve, mnha cdade senhoral, os rreulares e os soldados de elte(ue ele tnha como tropa auDlar, com N5 talentos de ouro, O55 talentos de prata,antm8no escolhdo, randes blocos de cornalna, letos de mar'm, poltronas de mar'm, peles de ele!ante, mar'm, #bano, buDo, toda sorte de cosas, um pesado tesouro, e suas'lhas, mulheres de seu paláco, cantores, cantoras2 e despachou um mensaero seu a

cavalo para entrear o trbuto e !a*er ato de submssão" [5]/

n"ormação *ue %on%orda0 em termos erais0 %om a de Rs 1!013-1(

"Mo d#cmo (uarto ano do re )*e(uas, Sena(uerb, re da &ss.ra, subu contra todas ascdades !ort'cadas de udá e apoderou-se delas/ )ntão )*e(uas, re de udá, mandouesta mensaem ao re da &ss.ra, em Pa(us+ =omet um erroQ %etra-te de mm eacetare as condções (ue me mpuseres/ R re da &ss.ra eDu de )*e(uas, re de udá,tre*entos talentos de prata e trnta talentos de ouro, e )*e(uas entreou toda a prata(ue se achava no Templo de Iah0eh e nos tesouros do paláco real/ )ntão )*e(uasmandou retrar o revestmento dos batentes e dos umbras das portas do santuáro deIah0eh, (ue/// re de udá, hava revestdo de metal, e o entreou ao re da &ss.ra"/

Manassés0 2'o e su%essor de )&e*uias0 ara o Deuteronomista0 , o oosto do aio/ernou 55 anos %omo o ior rei de Judá0 ese%ia'mente or ter restaurado os %u'tosnão-=a/istas. or *ue teria +anass,s "eito istoY A%reditam Qine'stein e i'berman *ue a

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reorani&ação do territ:rio de Judá0 aora sob a sombra da Assria0 im'i%ou em a'ianças%om 'ideranças %'ni%as *ue e?iiram a /o'ta aos %u'tos dos deuses da terra. Não "oi aKma'dadeK de +anass,s *ue im'odiu o =a/ismo0 mas as suas ne%essidades e%onWmi%as ,*ue trou?eram de /o'ta o 'ura'ismo %u'tua'.

Co'aborando %om a Assria e des'o%ando a ou'ação =udata ara outras reies0 deoisde erder a ",rti' e"e'á0 +anass,s0 %omo a ar*ueo'oia ode %omro/ar0 desen/o'/eusini2%ati/a rodução e e?ortação de :'eo de o'i/a e e?'orou as rotas de %om,r%io or

onde assa/am as %ara/anas *ue iam e /inam entre a Assria e a Arábia. mortante0neste sentido0 "oram as es%a/açes das insta'açes ara a "abri%ação do :'eo de o'i/a em <e' +i*ne I )ron8 - as maiores e?istentes em todo o Oriente +,dio na*ue'a ,o%a - edos ossos de %ame'os adu'tos em <e'' Jemme0 uma 'o%a'idade /i&ina a a&a. )ntretanto0o 2'o de +anass,s0 Amon0 ao su%ed@-'o0 "oi assassinado0 %ertamente or ruosre=udi%ados %om o rosseuimento desta o'ti%a. ) Josias0 %om aenas oito anos0 ,de%'arado rei de JudáS(T.

S1T. C". QNZ)G<)N0 . X G>)R+AN0 N. A. & .bla não tnha ra*ão. ão au'o A ira"a0$$30 . 31!X GV)RAN0 +. Rltre la bba+ stora antca d Israele. Roma->ari Gater&a0$$3 S(. ed. $$7T0 . 173 S<radução brasi'eira ara al#m da .bla+ st$ra anta deIsrael. ão au'o Go[o'a#au'us0 $$!TX DA GVA0 A. J. O Contexto da Obra HistóricaDeuteronomista. )studos .blcos0 etr:o'is0 n. !!0 . 11-70 $$5.

ST. A ns%rição de i'o,0 em ebrai%o ar%ai%o0 do s,%u'o V a.C.0 tem seis 'inas. Qoides%oberta em 1!!$ e0 a'uns anos deois0 remo/idos ara o +useu de stambu'. C". "oto0te?to0 tradução0 e?'i%ação0 bib'iora2a e 'ins em EANON0 Z. C. Siloam InscriptionX>ib'e'a%es.%om Hezekiah's Tunnel . <amb,m em QR))D+AN0 D. N. ed.8 The &nchorble ctonarB on =-%RG. Ne \or Doub'eda[ ] Goos Resear% [stems0 S199T019970 /erbete Sloam Inscrpton.

S3T. Neste onto Qine'stein#i'berman e Gi/erani de"endem0 na esteira de +orton mit0 onas%imento do mo/imento s$-Iah0eh0 "enWmeno sobre o *ua' ainda não me %on/en%i. C".0ara isso0 DA GVA0 A. J. Resena de QNZ)G<)N0 X G>)R+AN0 N. A. The BibleUnearthed : Archaeolo!'s "e# $ision o% Ancient Israel and the &riin o% ItsSacred Tets. Ne \or <e Qree ress0 $$1 <radução brasi'eira & .bla não tnhara*ão8.

S4T. C". as runas de Ga*uis ou <e'' ed-Dueir em >ib'e'a%es.%om (achish. Gins 'e/am a"otos do re'e/o assrio da tomada da %idade. <e?to e "otos odem ser /istos tamb,m em+A^AR0 A. &r(ueoloa na terra da .bla+ 15/555-OL a/=/ ão au'o au'inas0 $$90 .4$!-414.

S5T. >R)ND0 J. or.8 Israel e udá+ TeDtos do &nto Rrente G#do. . ed. ão au'oau'us0 19970 . 7(/ 

S(T. C". QNZ)G<)N0 .X G>)R+AN0 N. A. & .bla não tnha ra*ão0 . 35(-3(9.

 

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  O Império Assírio de 7! a "!# a$C$

Resumo de AR)GG0 . X NZRO_)<^Z\0 V. R Rrente r$Dmo &sátco+ Imp#rosGesopot6mcos - Israel. ão au'o ioneira#)dus0 19!0 . 97-1$(.

alemos, em prmero luar da pol.tca eDterna/ &ntes de mas nada, cada mudança de

renado dava marem a sublevações esporádcas ou eneral*adas, tendo amVde dereprm-las os soberanos durante lonos anos, at# obter, na melhor das hp$teses, apenasuma calma moment6nea/ Senão, veamos+ Sarão II pratcamente não tvera tr#ua at#sua con(usta da abl8na em 715 a/=/2 sua morte, em 75 a/=/ !o o snal para umlevante eral, da alestna ao )lam, em cua repressão Sena(uerb astara (uatro anos/ &ssarhadon, no decorrer dos cnco prmeros anos de renado, vu-se acuado emde!ensva nos mesmos teatros de operações, e a ascensão de &ssurbanpal provocou arevolta do )to, (ue, a despeto de reveses passaeros, termnou por prevalecer sobreas ambções ass.ras/ & morte do rande re, cerca de LW7 a/=/, susctou umantermnável uerra cvl, hablmente eDplorada pelos babl8nos de Mabopolassar e ; (ualos medos daram um termo brutal, em L1W a/=/

Tal des!echo, at# certo ponto, ust'ca as rebelões anterores (ue, consderadassoladamente, se nos a'uram como loucos cometmentos, de resto mutas ve*es assm uladas pelos pr$pros contempor6neos/ o o (ue aconteceu com a revolta de &shdod,Goab e )dom em 71J a/=/, esmaada por Sarão II/ Ru com a revolta de )*e(uas, de udá, em 75, (ue levou Sena(uerb a destrur JL cdades de udá e a star erusal#m,(ue s$ se salvou entreando seus tesouros/ Xs ve*es tamb#m os ass.ros tomavam ao!ensva, para prevenr um pero latente ou sold'car sua domnação/ &ssm aconteceuem 71J a/=/, (uando Sarão II resolveu acabar com a ameaça urárta/

) o )toY &p$s a ocupação da S.ra por Tlat-leser III, o )to almentara sem cessar aatação na alestna/ or duas ve*es, em 7W5 e 71L, Sarão II cheou ; !rontera e.pca,(ue teve de se abrr ao com#rco ass.ro/ Kuatro anos mas tarde, o !ara$ ShabaAoapoava secretamente a rebelão de &shdod e sau dessa d!.cl stuação entreando aSarão II o nstador da revolta/ )m 751, s$ por mlare o )to !o poupado porSena(uerb, (ue adou a nvasão do )to, en(uanto cercava erusal#m, e acabou v.tmade uma peste provocada por ratos no seu acampamento, tendo (ue voltar ; &ss.ra/ 

R assassnato de Sena(uerb em LO1 a/=/ levou o !ara$ a abandonar sua attudereservada/ & =ald#a estava em e!ervesc:nca, ctas e cm#ros atavam-se na ZsaGenor/ R !ara$ Tahar(a nstou as cdades !en.cas a alastrarem o nc:ndo, mas a

tomada de S.don, em L77 a/=/, e o tratado mposto a aal de Tro permtram restaurar aordem ass.ra nessas reões/ &ssarhadon resolveu então eDtnur esse !oco perp#tuo deatação, reulando de'ntvamente o problema e.pco/ Uma prmera tentatva, em L7Ja/=/ redundou em maloro/ R proeto !o adado devdo ;s ameaças (ue pesavam sobre a!rontera ocdental do reno/ S$ depos de conclur um tratado com os medos, &ssarhadon p8s-se ; !rente de uma eDpedção, (ue, em L71 a/=/, conseuu con(ustar G:n's semmaores d'culdades/

Rs ass.ros amas conseuram, entretanto, assentar seu dom.no no )to/ )m L75 a/=/estourou a revolta/ Mo ano seunte Tahar(a retomou G:n's e &ssarhadon morreu nesse

meo tempo, sem poder castar o !ara$/ )m LLL a/=/ &ssurbanpal prosseuu a obra do pa/ Movamente apoderou-se de G:n's e, ap$s uma revolta, cheou mesmo a Tebas/ Gaso dom.no ass.ro permaneceu precáro, pulver*ando-se em poucos anos/ )m LN a/=/sam#tco I lbertou o terrt$ro e.pco e &ssurbanpal, á demasado absorvdo pelos problemas da abl8na e do )lam, !o obrado a renuncar a (uas(uer proetos derepresála/ R )to não mas sera nvaddo at# o renado do persa =ambses, em W a/=/

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=on(uanto !osse um n.tdo rev#s para a &ss.ra, não se pode d*er (ue esta aventuradesastou suas !orças/ & &ss.ra oran*ara apenas tr:s breves eDpedções ao vale doMlo, de resto vtorosas, e !oram smples uarnções (ue al não conseuram manter-se/), se estas não havam sdo sustentadas com mas dl:nca, !ora precsamente por(ue orosso das !orças ass.ras se achava mobl*ado em um verdadero nnho de vespas, aabl8na e o )lam/ R reno de M.nve não poda desvar-se desse teatro de operações,vsto (ue nele estavam em oo, al#m de todo o seu prest.o, sua seurança masmedata/

 & abl8na era a $a do mp#ro, a !onte de toda esprtualdade, a terra dos santuáros prestosos, onde, a partr do s#culo I[, os res da &ss.ra reularmente am em perernação, e de onde tra*am os escrtos !undamentas (ue nspravam sua relão e alteratura de seu pa.s/ Isto por(ue, embora com seus partcularsmos, a &ss.ra no lobalseua as tradções do Sul/ ava s#culos (ue encarava com nvea esse v*nho masdotado (ue a reetava e talve* mesmo a despre*asse/ ) es (ue, sob o en#rco mpulsode Tlat-leser III, o nacredtável acontecera+ a abl8na era terrt$ro ass.ro/ Rs novossenhores tudo !aram para conservar esse \orão de sua coroa/ Tentaram todas as!$rmulas consttuconas para poupar as suscetbldades locas e, (uando se tornasse\arante a derrota, deDaram abater-se pesadamente ; sua c$lera/ =ontudo, a repressãoe as sucessvas destruções de abl8na s$ servram para alvan*ar a resst:nca/ Rsbabl8nos tnham uma mpertnente propensão a não se deDar assmlar/ esde (ue ascampanhas de Shamsh-&dad ] suprmram o poder real tradconal da Transtrna, !oramos caldeus (ue representaram a prncpal !orça de oposção/ aclmente atra.ram para acausa naconal as randes cdades da plan.ce, pelo menos as prncpas, e nem se(uervaclaram em unr-se ao )lam, seu tradconal nmo, a 'm de rechaçar o nvasor doMorte/

Rra, essa conunção de caldeus e elamtas era bastante perosa para os ass.ros, pos auerra, á esta!ante nos p6ntanos do sul, ameaçava alastrar-se ao lono do ^aros e, aos

 poucos, atnr as !ronteras orentas, cortando assm as vas de comuncação com o planalto ranano/ or sso, era com eDtrema atenção (ue os ass.ros vavam osacontecmentos na abl8na2 não empreenderam outras campanhas mltares antes deasseurar sua retauarda nessa reão e, em caso de necessdade, renuncaram a elas para concentrar os es!orços no teatro de operações essencal/ 

Isso se observa desde Sarão II, (uando a revolta retumbava em todo o mp#ro/ &p$s as prmeras meddas destnadas a apa*uar a opnão pVblca ass.ra, passou a hostl*arGeroda(ue-aladam, (ue com apoo do )lam se proclamara re da abl8na/ ]encedor nocon!ronto, Sarão II !e*-se reconhecer como soberano do pa.s, mas não usou (ual(uersubter!Vo dplomátco+ tornou-se re da abl8na sob seu nome ass.ro/

Sena(uerb, cuo renado !o pratcamente todo consarado a tentar resolver o problemababl8nco, eDpermentou dversas !$rmulas consttuconas/ &p$s város con!rontosduvdosos com babl8nos e elamtas, Sena(uerb em LO9 a/=/ recuperou a superordadee deu lvre curso a seu !uror+ sa(ueou abl8na e a nundou com as áuas do )u!rates/)sse terr.vel eDemplo e (uçá tamb#m a clem:nca de &ssarhadon asseuraram, durantealuns anos, uma relatva calma na abl8na/ R novo re restaurou a captal do sul eresttuu-lhe o papel de encru*lhada comercal/

Uns vnte anos depos, a stuação evolura de !orma dramátca, em parte, provavelmente, devdo ;s dsposções testamentáras de &ssarhadon (ue dvdra osterrt$ros mesopot6mcos entre os dos 'lhos, &ssurbanpal e Shamash-Shum-UAn/ &dvsão, de !ato, hava sdo bastante desual, por(uanto o dom.no de Shamash-Shum-UAn, apesar de ser o prmo:nto, cobra apenas os terrt$ros de abl8na, orsppa,=uta e Sppar, os (uas ele nem se(uer controlava de manera absoluta/ R 'lho masnovo, &ssurbanpal, era o verdadero senhor do mp#ro/ Tal stuação deva parecer nusta

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e, sem dVvda, !o ela (ue levou o re da abl8na ; revolta/ Mo con!ronto (ue se seuu, &ssurbanpal tomou de assalto a cdade de abl8na em LJO a/=/ e seu rmão Shamash-Shum-UAn morreu no nc:ndo de seu paláco/ & abl8na recon(ustada !o admnstrada por _andalanu/ Kuanto ao )lam, as tropas ass.ras sa(uearam sua captal Susa e o pa.s!o redu*do a prov.nca ass.ra/

R desmoronamento do mp#ro ass.ro, (ue seuu de perto o trun!o de seu maorsoberano, &ssurbanpal, # !re(`entemente consderado um "esc6ndalo hst$rco"/ or

certo, mVltplas causas, anda mal conhecdas, devem ter entrado em oo, e a trama dosacontecmentos permanece obeto de dscussão/ R !en8meno, e!etvamente, contnuarancompreens.vel, se não se levasse em conta o !ato seunte+ entre LW7 a/=/, data presum.vel da morte de &ssurbanpal, e L1W a/=/, data da (ueda de M.nve, houve umasucessão (uase nnterrupta de uerras cvs ou eDternas/ Kuando os medos nterveram,o pa.s deva encontrar-se esotado/

Um !ato novo, com e!eto, ocorrera com a morte de &ssurbanpal+ o problema dasucessão não p8de ser soluconado, como sempre acontecera at# então/ R dreto de &ssur-)tel-Ilan ; sucessão de &ssurbanpal !o contestado pelo eneral Sn-Shum-Pshr e,a seur, por um outro 'lho de &ssurbanpal, Sn-Shar-IshAun/ Rs revoltosos, (ueoperavam a partr de bases mltares em abl8na, !oram atacados ncontnente por &ssur-)tel-Ilan, e Sn-Shum-Pshr loo desapareceu de cena/ & uerra entre os dosrmãos campeou da. em dante, para proveto de um caldeu, Mabopolassar, che!e do a.sdo Gar/ &ssm, pelo menos tr:s eD#rctos atuavam ao mesmo tempo na abl8na/ &scdades mudavam !re(`entemente de mãos, e não mas sabam onde se encontrava aautordade le.tma/

Rs !atos são um pouco con!usos, mas em L1L a/=/ Mabopolassar controlava toda aabl8na e levava a cabo operações o!ensvas ao lono do m#do )u!rates/ & dreçãotomada pelos acontecmentos levou o !ara$ sam#tco a ntervr, pos os ass.ros se

achavam mpossbltados de controlar a S.ra e a alestna, tendo as prov.ncas dessareão recobrado uma ndepend:nca de !ato/

)m L1W a/=/ a &ss.ra teve seu mp#ro assaltado e sua captal destru.da pelos medos ebabl8nos/ Seu re !uu para arã e resstu anda dos anos, com auda e.pca/ )m L15a/=/ o re da &ss.ra # desaloado de arã/ )m L59 a/=/ os ass.ros tentam, novamente,tomar arã/ Sem sucesso/ Sea como !or, os derraderos restos do mp#ro ass.rodesapareceram então para sempre/ Toda a e*reh passou a ser terrt$ro babl8nco e o!ara$ Mecao mplantou o dom.no e.pco na alestna, nas cdades !en.cas e nas antas prov.ncas aramacas da &ss.ra, at# os vaus do )u!rates/

5.5. or Fue Judá CaiuY

Fuando Judá entrou na "ase %rti%a de en"rentamento %om o oderio estraneiro0ba'ançando entre o en"ra*ue%ido )ito e a "orta'e%ida >abi'Wnia0 a nação esta/atota'mente desrearada ara a %riseS$T.

 Não estou "a'ando de "orças mi'itares0 ois or a , *ue o as não a%aria mesmonenuma sada. )n*uanto as maiores ot@n%ias da ,o%a mantinam randes e?,r%itosreu'ares e0 rin%ia'mente0 2nan%ia/am0 a eso de ouro0 e?,r%itos mer%enários0 ose*uenos reinos tinam *ue %ontar0 em boa arte0 %om /o'untários desrearados arauerras ro'onadas.

+as estou "a'ando de outro desrearo. Desrearo erado e'as atitudes o'ti%as "a'ase e'a ideo'oia dominante enanosa de Judá.

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Desde temos antios0 ta'/e& desde )&e*uias - ois isto aare%e em saas *ue , dos,%u'o V a.C. - /ina sendo e'aborada uma %rença ese%2%a0 a da in/en%ibi'idade de Jerusa',m0 asso%iada B %rença na eretuidade da dinastia da/di%a.

or outro 'ado0 . >etten&o'i0 em interessante artioS1T0 distinue dois tios de 'deres =udatas. Eá os Kan%iãos de JudáK  *(n: Bh<d6h80 'deres tribais das /árias %idades ea'deias =udatas e os Kan%iãos da %asaK  *(n: baBt40 reresentantes do oder da %orte de Jerusa',m. Di"erente do norte0 onde o oder rea' se %onstitui a artir das 'ideranças

tribais0 o oder de Jerusa',m %onstr:i sua r:ria base0 indeendente dos 'derestradi%ionais.

Ou se=a K)n*uanto nas tribos do norte esta Sa instituição monár*ui%aT , inserida nodireito sarado =a/ista0 no territ:rio de Judá a monar*uia , /ista %omo uma rea'idadeestrana B ordem sarada0 %omo um "enWmeno estritamente deendente de umaoortunidade o'ti%aKST. >etten&o'i assina'a *ue0 %om o temo0 os Kan%iãos de JudáK/ão erdendo sua 'iderança0 radua'mente absor/idos e'a monar*uia e e'a %orte de Jerusa',m.

L neste %onte?to *ue se desen/o'/e uma teo'oia da eretuidade da dinastia da/di%a0re"erendada0 seundo o deuteronomista0 e'o ro"eta Natã m 780 e da sa%ra'idade deião0 moradia de ae0 *ue arante a in/io'abi'idade de Jerusa',m.

)sta teo'oia ode ser /ista tamb,m em /ários sa'mos0 %omo o 0 o !9 e o 13. )'aboradae'os sa%erdotes asso%iados ao oder rea' de Jerusa',m0 ob/iamente esta teo'oiaaare%eria nos sa'mos0 ois estes reresentam tamb,m oraçes e %e'ebraçes do <em'o.

Di& J. i?'e[ KOs a'mos0 or e?em'o0 e?ressão má?ima desta teo'oia0 at, o dia deo=e são atribudos ma=oritariamente B autoria de Da/i. ara uma 'eitura a artir dosobres a teo'oia da/di%a , muito ambua0 odendo ser/ir0 %omo a%onte%eu0 ara

amarar e 'eitimar sua oressãoKS3T.Como /imos0 %om a morte de Josias *uase tudo se erdeu o oder rea' sob Joa*uimtornou-se e?tremamente des:ti%o e o <em'o0 "orta'e%ido e'a %entra'i&ação do %u'to0asso%iou-se0 mais uma /e&0 aos desmandos da %'asse dominante en*uanto a 'eitima/a eo%u'ta/a suas ráti%as atra/,s da re'iião.

Fuanto mais r:?imo esta/a o desen'a%e da %rise0 mais a e'ite se aea/a ao doma dain/io'abi'idade da %idade0 ese%ia'mente do <em'o. sto interessa/a aos oderesdominantes0 ois arantia seus ri/i',ios a %urto ra&o. Os o/ernantes =udatas sabiam0obser/ando os a%onte%imentos0 *ue en"rentariam0 mais %edo ou mais tarde0 a ameaça

sem 'imites do oderio babi'Wni%o.

odemos a%omanar0 a%er%a desta ,o%a0 os testemunos dramáti%os dos ro"etasEaba%u%0 *ue reou entre ($5 e ($$ a.C.0 e Jeremias0 *ue atuou in%ansa/e'mente desde(7 a.C.0 /endo0 anustiado0 o 2m de seu as e indo morrer no )ito or /o'ta de 5!$a.C.

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