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Ref. RI201617 REGULAMENTO INTERNO

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Ref. RI201617

REGULAMENTO INTERNO

Escola Profissional Prática Universal

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Escola Profissional Prática Universal

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ÍNDICE

Preâmbulo ..................................................................................................................... 7

Normas gerais ............................................................................................................... 7

Regras gerais ................................................................................................................ 7

Alunos .......................................................................................................................... 9

Condições de acesso .................................................................................................. 9

Regime de admissão .................................................................................................. 9

Inscrição e matrícula ................................................................................................. 9

Direitos ................................................................................................................... 10

Deveres ................................................................................................................... 10

Aulas: frequência, assiduidade e pontualidade ............................................................. 11

Regime de Faltas ......................................................................................................... 12

Medidas educativas disciplinares ................................................................................ 13

Medidas disciplinares preventivas e de integração ....................................................... 13

Medidas disciplinares sancionatórias ........................................................................... 13

Avaliação .................................................................................................................... 14

Apoios e subsídios ...................................................................................................... 14

Coordenador de curso ................................................................................................. 15

Orientador educativo ................................................................................................... 16

Corpo docente ............................................................................................................. 17

Pessoal administrativo ................................................................................................. 18

Encarregados de Educação .......................................................................................... 19

Gabinete de psicologia e orientação ............................................................................ 20

Direção financeira ....................................................................................................... 21

Direção pedagógica ..................................................................................................... 21

Visitas de estudo ......................................................................................................... 21

Seguro escolar............................................................................................................. 22

Diplomas e certificados ............................................................................................... 23

Processo individual do aluno ....................................................................................... 23

Sala dos professores .................................................................................................... 23

Instalações Sanitárias .................................................................................................. 23

Disposições finais ....................................................................................................... 23

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Introdução

A Escola Profissional Prática Universal é pioneira a nível nacional na oferta de cursos

profissionais. Desde 1989, ano em que surgiu esta modalidade de ensino, a escola tem

vindo a promover vários cursos profissionais e a diversificar a oferta formativa, tendo

por missão preparar os jovens tanto em termos humanos como científicos.

Como escola profissional, tem como prioridades o desenvolvimento da pessoa enquanto

indivíduo enquadrado numa sociedade, dotando os alunos de valores universalmente

aceites, tais como a humildade, o respeito por si e pelo outro, a determinação, o sentido

de responsabilidade, a lealdade e a cooperação.

A conclusão com aproveitamento de um curso profissional ministrado nesta escola

confere uma qualificação profissional de nível IV para ingresso no mercado de trabalho

e o 12º ano de escolaridade para prosseguimentos de estudo no ensino superior.

O mobiliário é funcional e encontra-se em bom estado de conservação. No aspeto

didático, a escola, todos os anos, tem procurado melhorar o equipamento,

nomeadamente com recurso às novas tecnologias de informática, mostrando-se desta

forma, atenta ao dever tecnológico na inovação em prol da comunidade escolar.

A Escola Profissional Prática Universal possui as suas instalações num local

privilegiado da cidade de Bragança. Situa-se sensivelmente a meio do principal eixo da

cidade nos últimos 20 anos, constituído pela Avenida Sá Carneiro e Avenida das

Cantarias. Facilmente referenciável pelos múltiplos elementos que podem ser utilizados

na sua localização. Situa-se no edifício de maior envergadura desta cidade, na

proximidade imediata de serviços públicos (RTP), bem como na proximidade de um dos

viadutos da cidade. Pelo que foi exposto, facilmente se conclui que a sua referenciação

geográfica é simples e eficaz.

Apesar da centralidade de que goza, tem conseguido resolver o principal problema dos

centros urbanos atuais, que é o estacionamento, já que na parte posterior do edifício

dispõe de um espaço com grande amplitude para estacionamento de todos os utentes da

Escola.

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As instalações atuais resultaram da adaptação de um espaço existente, inicialmente

vocacionado para escritórios, que foi adaptado para as necessidades da escola.

Estas instalações têm funcionado nos últimos anos com virtudes e com defeitos, pelo

que, naturalmente têm vindo a ser adaptadas, procurando-se sempre melhorar as

condições funcionais e ambientais das mesmas. Entre as obras realizadas ao longo do

tempo em que tem vindo a funcionar, destacam-se:

- O isolamento térmico da cobertura, com vista a reduzir o consumo de energia no

inverno e a obter no verão uma temperatura interna mais agradável;

- Instalação de aparelhos de Ar Condicionado e aquecedores nas salas e gabinetes;

- Substituição total da caixilharia exterior por alumínio TECNAL, já que inicialmente

apresentava problemas mecânicos e sobretudo de estanquicidade;

- Substituição do chão da escola;

- Construção de um gabinete/sala junto ao bar;

- Colocação de armários espalhados pela escola;

- Colocação de um ecoponto elaborado pelos alunos;

- Colocação de placas de sinalização;

- Atualização da imagem identificativa do exterior da escola.

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Preâmbulo

1 – A escola é uma comunidade viva e dinâmica cuja finalidade é educar, formar e

instruir.

2 – Para alcançar este objetivo, torna-se necessária a intervenção de diversos elementos:

alunos, família, pessoal docente e pessoal não docente.

3 – Com vista à coordenação das atividades dos setores supra referidos, elaborou-se o

presente regulamento que se destina a conseguir não só um melhor esclarecimento das

funções e atuações de cada um dos grupos e de cada pessoa, mas também uma melhor

correlação e efetividade do funcionamento da escola.

Normas gerais

1 – As disposições contidas no presente regulamento e as demais disposições em vigor

aplicam-se a todos os membros da comunidade educativa.

2 – Qualquer infração por parte dos alunos, professores e pessoal não docente está

sujeita às normas de procedimento disciplinar.

Regras gerais

1 – Alunos, professores e pessoal não docente têm de ser assíduos e pontuais.

2 – Alunos, professores e pessoal não docente devem contribuir para a manutenção de

um ambiente de asseio e de ordem na escola, nomeadamente no que respeita à limpeza

dentro e fora da sala de aula, conservação do equipamento e das instalações da escola.

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3 – A todos compete promover o são convívio no respeito mútuo, na disciplina e

correlação de palavras e atitudes.

4 – O adequado ambiente de trabalho é direito de todos os membros da comunidade

escolar.

5 – À exceção de professores, alunos e pessoal não docente da escola, não será

permitida a entrada/permanência na escola a qualquer outra pessoa que não se

identifique e apresente motivos que justifiquem a sua pretensão.

6 – É proibido o consumo de qualquer tipo de bebidas alcoólicas e drogas, nos termos

da legislação em vigor, bem como fumar nas instalações da escola.

7 – São proibidos os denominados jogos de fortuna e azar.

8 – A escola funciona de segunda a sexta-feira, com abertura às 8:30 e encerramento às

19:00 horas. Este horário de funcionamento pode ser alargado caso a escola ministre

cursos noturnos.

9 – Os alunos devem permanecer na sala de aula só com a presença do professor.

10 – Se o professor não comparecer até dez minutos depois do toque inicial, e se a

escola não garantir a sua substituição, os alunos devem abandonar ordeiramente a área

da sala de aula.

11 – No fim da atividade letiva, o professor deve escrever o sumário e registar as faltas

dos alunos no programa informático destinado para o efeito.

12 – No início e no fim da aula, o professor deve verificar se as janelas, portas e restante

material está em ordem e se a sala se encontra limpa. No caso de tal não acontecer deve

informar de imediato o pessoal não docente do estado em que encontrou ou vai deixar a

sala.

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Alunos

Condições de acesso

Tem acesso à escola os jovens que reúnam os requisitos de formação superiormente

estabelecidos para as áreas profissionais de acordo com a legislação em vigor.

Regime de admissão

Reserva-se à escola o direito de promover os métodos de seleção que julgue mais

apropriados em função dos cursos que promove, e da disponibilidade humana existente,

respeitando sempre a legislação em vigor.

Inscrição e matrícula

Os candidatos ao inscreverem-se pela primeira vez terão de apresentar:

- Boletim de inscrição;

- Boletim de vacinas;

- Fotocópia do cartão de cidadão;

- Fotocópia do número de identificação fiscal;

- Cartão de utente;

- Cartão de eleitor (caso a sua idade seja superior a 18 anos);

- Certificado de habilitações;

- 3 fotografias;

O candidato selecionado adquire a qualidade de aluno, a partir do momento em que

efetua a matrícula durante o mês de julho, ou período fixado para tal.

Após o início das atividades letivas o aluno receberá um cartão de estudante, emitido

pela escola, como elemento de identificação do mesmo na comunidade escolar.

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Direitos

O aluno tem direito a:

a) Usufruir de uma educação de qualidade, de forma a propiciar a realização de

aprendizagens bem sucedidas;

b) Desfrutar de um ambiente propício à educação e ao processo de aprendizagem;

c) Ver reconhecido e valorizado o mérito, a dedicação e o esforço no trabalho e no

desempenho geral;

d) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa;

e) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e

moral, bem como usufruir de condições favoráveis ao desenvolvimento de hábitos de

vida saudável;

f) Ser integrado numa turma e dispor da colaboração permanente de um

professor/orientador educativo;

g) Dispor do órgão representativo eleito para defender os seus interesses;

h) Utilizar as instalações a si destinadas e outras com a devida autorização;

i) Organizar e participar em iniciativas que promovam a sua formação e ocupação de

tempos livres;

j) Conhecer o regulamento interno;

k) Eleger ou ser eleito delegado/subdelegado de turma, ou membro de corpos sociais da

associação de estudantes da escola;

l) Apresentar críticas e sugestões relativas ao regulamento interno e ao funcionamento

da escola.

m) Usufruir de um eficiente serviço de bar e reprografia de acordo com os horários de

funcionamento aí fixados;

n) Beneficiar do seguro escolar.

Deveres

O aluno tem o dever de:

a) Respeitar o presente regulamento;

b) Estudar, empenhando-se na sua educação e formação integral;

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c) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no

âmbito do trabalho escolar;

d) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade educativa;

e) Ser leal para com os seus professores e colegas;

f) Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente;

g) Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações e material escolar;

h) Suportar os custos de substituição ou reparação dos equipamentos materiais que

utilizar na sua formação, sempre que os danos resultem do comportamento doloso ou

gravemente negligente;

i) Apresentar-se sempre limpo e asseado;

j) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa;

k) Responsabilizar-se pessoalmente pela conservação e guarda dos seus próprios bens;

l) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes todo o tipo de colaboração;

m) Conhecer e cumprir as normas e horários de funcionamento dos serviços e o

regulamento interno da escola;

n) Solicitar à direção pedagógica prévia autorização para afixação pública de cartazes

ou panfletos, nos espaços escolares;

o) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros.

Aulas: frequência, assiduidade e pontualidade

1 – Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, os alunos são

responsáveis pelo cumprimento do dever de assiduidade.

2 – O dever de assiduidade implica para o aluno, quer a presença na sala de aula e

demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, quer uma atitude de empenho

intelectual e comportamental adequada.

3 – A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência

obrigatória, com registo desse facto pelo professor.

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4 – A falta de pontualidade às aulas é registada pelo professor e é tida em conta na

avaliação de cada módulo ou UF.

5 – As aulas começam e terminam às horas fixadas no horário, salvo alteração de força

maior devidamente justificada.

6 – Findo o intervalo, os alunos devem dirigir-se para a sala de aula ordeiramente,

aguardando a chegada do professor.

7 – No caso de atraso esporádico o aluno pode assistir à aula, mesmo com falta, desde

que justifique ao professor o atraso verificado.

8 – Não é permitido sair da sala enquanto decorre uma aula, salvo motivo de força

maior.

Regime de Faltas

Alunos

1 – É obrigatório o registo de faltas a todas as atividades, quando incluídas no horário

do aluno.

2 – O limite de faltas a cada disciplina é o referido no artigo 9º da portaria n.º 74/2013

de 15 de fevereiro.

3 – O justificativo de faltas deve ser entregue ao respetivo orientador educativo até ao

último dia de cada mês.

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Medidas educativas disciplinares

1 – Quando o comportamento do aluno for perturbador do regular funcionamento das

atividades da escola ou das relações na comunidade educativa, pode ser objeto de

medidas educativas disciplinares com objetivos pedagógicos. Medidas estas que visam a

correção do comportamento perturbador do aluno e o reforço da formação cívica e

democrática dos alunos, tendentes ao equilibrado desenvolvimento da sua personalidade

de se relacionar com os outros, bem como a sua plena integração na comunidade

educativa.

2 – Os atos de indisciplina ou outros considerados graves, imputados a alunos são

participados ao orientador educativo e, depois de apreciados por este, são encaminhados

para o órgão competente, se for caso disso.

Medidas disciplinares preventivas e de integração

1 – As medidas disciplinares preventivas e de integração em vigor na escola são as

dispostas no anexo I.

Medidas disciplinares sancionatórias

a) Repreensão;

b) Repreensão registada;

c) Suspensão da escola até cinco dias úteis;

d) Suspensão da escola de seis a dez dias úteis;

e) Expulsão da escola.

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2 – A medida educativa disciplinar a aplicar depende da gravidade da infração e terá

sempre em consideração o caráter pedagógico da mesma.

Avaliação

1 – A avaliação tem por objetivo central fornecer, ao aluno, elementos que permitam

gerir da melhor forma o seu processo de aprendizagem. Para tal, deve a avaliação

proporcionar informação e elementos de apreciação sobre os pontos de êxito e os fatores

de dificuldade encontrados na aprendizagem, as suas causas e modalidades alternativas

de trabalho que favoreçam o sucesso.

2 – A avaliação fornecerá igualmente elementos de controlo sobre a organização do

processo educativo, permitindo identificar as mudanças que a própria escola, ou

qualquer dos seus intervenientes, devam introduzir para melhorar as condições de

ensino-aprendizagem.

3 – O aluno pode requerer um momento de avaliação quando sentir que atingiu os

objetivos definidos para o módulo em questão.

4 – Após o momento de avaliação, se for caso disso, o aluno terá de requerer na

secretaria da escola, em modelo próprio, a realização de um novo momento de avaliação.

Apoios e subsídios

1- A concessão de apoio aos alunos está dependente da assiduidade e aproveitamento

que revelem durante o curso.

2 – O montante do subsídio de refeição a atribuir a cada aluno é, de acordo com o

constante na legislação em vigor, de valor igual ao atribuído aos funcionários e agentes

da administração pública, nos dias em que o período de formação seja igual ou superior

a três horas.

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3 – Para o efeito, só serão consideradas as faltas até 5% do número de horas totais de

formação, ultrapassado este limite perde todos os subsídios que lhe foram atribuídos.

4 – Reserva-se à direção pedagógica o direito de introduzir alterações, ao regime de

faltas, sempre que o entender, no sentido de conseguir um maior empenho por parte dos

alunos nas atividades letivas.

Coordenador de curso

Funções

1- Criar e manter atualizado o dossier de coordenação.

2- Assegurar a articulação entre os professores do curso.

3- Promover e coordenar reuniões de curso, por sua iniciativa ou por determinação da

direção pedagógica, designadamente no momento de preparação e planificação do ano

letivo.

4- Promover a conceção, planificação e desenvolvimento de atividades

interdisciplinares.

5- Organizar e acompanhar estágios e momentos de formação num contexto de trabalho

real, participando no processo de avaliação respetivo, conjuntamente com a entidade

recetora.

6- Coordenar a conceção e acompanhar o desenvolvimento das provas de aptidão

profissional, no que respeita à sua qualidade, adequação ao perfil profissional respetivo,

às necessidades do mercado de trabalho e às condições disponíveis.

7- Dinamizar, em colaboração com a direção pedagógica, a permanente avaliação e

eventual adequação dos conteúdos da formação pedagógica.

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8- Promover, em colaboração com os restantes docentes do curso, atividades que

envolvam a escola na comunidade onde se encontra integrada, nomeadamente, e se for

caso disso, a prestação de serviços à coletividade.

9- Conferir o livro de termos de cada disciplina/módulo.

10- Elaborar um relatório anual sobre a atividade desenvolvida.

Orientador educativo

Funções

1- Elaborar, no início do ano letivo, a caraterização da turma e colocar o documento

para consulta no dossier de orientação educativa.

2- Promover a eleição, no início de cada ano escolar, dos delegado e Subdelegado de

Turma.

3- Criar e manter atualizado o dossier de direção de turma.

4- Contribuir para que se criem condições que permitam uma articulação permanente

entre alunos, encarregados de educação e a escola de forma a haver colaboração

recíproca no processo de ensino-aprendizagem e na busca de soluções para dificuldades

detetadas.

5- Contribuir para que se estabeleçam condições que permitam um diálogo permanente

entre os professores da turma na procura de metodologias de trabalho que contribuam

para um desenvolvimento personalizado do processo ensino-aprendizagem.

6- Ajudar a planificar atividades de apoio educativo.

7- Promover sessões com os alunos da turma para:

a) Detetar dificuldades de aprendizagem e/ou de integração do aluno;

b) Organizar atividades de apoio educativo;

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c) Valorizar aspetos em que o aluno se mostre ser bem sucedido;

d) Preparar e presidir às reuniões de avaliação.

8- Registo de faltas por aluno/disciplina/mês.

9- Apresentar à direção da escola um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido.

Corpo docente

1 – Os professores, enquanto principais responsáveis pela condução do processo de

ensino-aprendizagem, devem promover medidas de caráter pedagógico que estimulem o

harmonioso desenvolvimento da educação, quer nas atividades na sala de aula, quer nas

demais atividades da escola.

2 – São direitos dos docentes:

a) Serem respeitados pelos restantes elementos da comunidade escolar;

b) Obterem a máxima colaboração de todos os elementos da escola, com vista a

conseguirem um maior rendimento no seu trabalho;

c) Terem acesso atempado a qualquer informação ou legislação que diretamente lhes

diga respeito, seja a nível pessoal, seja a nível profissional;

d) Utilizar as instalações e os serviços da escola de acordo com os respetivos

regulamentos.

3 – São deveres dos docentes:

a) Colaborar ativamente com vista a uma participação efetiva no processo educativo;

b) Criar um clima harmonioso entre professor e aluno;

c) Respeitar todos os restantes membros da comunidade escolar;

d) Proceder com a máxima correção e indiscriminadamente para com todos os membros

da comunidade educativa, privilegiando a via do diálogo na resolução de qualquer

problema;

e) Não emitir comentários, junto dos alunos, sob qualquer aspeto da atuação de outros

docentes;

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f) Contribuir para o desenvolvimento integral e formação da personalidade dos alunos;

g) Ser assíduo e pontual;

h) Respeitar o horário de duração da aula;

i) Fazer o registo das faltas dos alunos e escrever o sumário da aula;

j) Alertar o orientador educativo e os diferentes órgãos da escola para os desvios de

comportamento verificados nos alunos e participar na correção dos mesmos;

k) Disponibilidade para participar em todas as atividades escolares sempre que para tal

seja solicitado ou convocado;

l) Zelar pelos bens e pessoas da escola, dentro da sala de aula e fora dela;

m) Desempenhar todos os cargos que lhe sejam atribuídos ou para que sejam eleitos

com dinamismo, competência e sentido de responsabilidade;

n) Ser o último a abandonar a sala de aula, não permitindo sob qualquer pretexto que ali

permaneçam alunos e fechar a sala de aula com a chave de que é fiel depositário;

o) Comunicar qualquer anomalia que ocorra nas aulas à direção pedagógica da escola.

Pessoal administrativo

1 – São deveres do pessoal administrativo:

a) Assegurar a execução do expediente (interno e externo), relativo aos serviços de

secretaria, com o tratamento e brevidade exigidas pelo mesmo;

b) Informar os elementos do diferente corpo escolar, de todos os assuntos do seu

interesse, chegados à escola, ou que surjam eventualmente;

c) Assumir-se como órgão de ligação entre os interesses daqueles que ocorrem à escola

e à direção;

d) Ser assíduo e pontual;

e) Guardar sigilo profissional;

f) Atender corretamente e com prontidão todos os que se lhe dirigem;

g) Prestar aos utentes todas as informações legais solicitadas de acordo com os serviços

que prestam;

h) Ter sempre presente que no sistema educativo todos os recursos humanos são agentes

de ação educativa;

i) Cumprir a funções que lhe estão determinadas na legislação em vigor;

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j) Participar nas ações que os serviços competentes promovam com vista a uma maior

valorização cultural e profissional;

k) Não retirar vantagens diretas ou indiretas, pecuniárias ou outras, das funções que

exerce, atuando com independência em relação aos interesses e pressões particulares de

qualquer índole, na perspetiva do respeito pela igualdade dos cidadãos;

l) Acatar e cumprir as ordens dos seus legítimos superiores hierárquicos, dadas em

objeto de serviço e com a forma legal;

m) Desempenhar as suas funções em subordinação aos objetivos do serviço;

n) Tratar com respeito todos os membros da comunidade educativa.

2 – São direitos do pessoal administrativo:

a) Serem respeitados pelos restantes elementos da comunidade escolar;

b) Obterem a máxima colaboração de todos os elementos da escola, com vista a

conseguir um maior rendimento no seu trabalho;

c) Terem acesso atempado a qualquer informação ou legislação que diretamente lhes

diga respeito, seja a nível pessoal, seja a nível profissional;

d) Utilizar as instalações e os serviços da escola de acordo com os respetivos

regulamentos.

Encarregados de Educação

1 – Aos pais e encarregados de educação incumbe, para além das suas obrigações legais,

uma especial responsabilidade, inerente ao seu poder-dever de dirigirem a educação dos

seus filhos e educandos, no interesse destes, e promoverem ativamente o

desenvolvimento físico, intelectual e moral dos mesmos.

2 – São deveres dos pais e encarregados de educação:

a) Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando;

b) Promover a articulação entre a educação na família e o ensino escolar;

c) Diligenciar para que o seu educando beneficie dos seus direitos e cumpra

pontualmente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de

assiduidade, de correto comportamento escolar e de empenho no processo de

aprendizagem;

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d) Contribuir para a execução do projeto educativo e do regulamento interno da escola;

e) Colaborar com a escola na busca de soluções para os problemas surgidos com os seus

educandos;

f) Cooperar com os professores no desempenho da missão pedagógica, apresentar

críticas e sugestões, com clareza e correção, devidamente fundamentadas, de forma a

contribuir para a melhor qualidade dos serviços, organização e funcionamento da escola;

g) Contribuir para o correto apuramento dos fatos em processo disciplinar que incida

sobre o seu educando e, sendo aplicada a este uma medida disciplinar, diligenciar para

que a mesma prossiga os seus objetivos;

h) Deslocar-se à escola sempre que julgue necessário e quando tal lhes for solicitado;

i) Conhecer o regulamento interno da escola.

3 – São direitos dos pais e encarregados de educação:

a) Participar na vida escolar, de acordo com a legislação em vigor;

b) Ser informado do cumprimento e aproveitamento do seu educando, após cada

momento de avaliação e, entre estes, no dia e hora fixada para o efeito;

c) Ser avisado acerca das faltas dadas pelo seu educando;

d) Conhecer o regulamento interno da escola.

Gabinete de psicologia e orientação

1- O serviço de psicologia e orientação assume-se como serviço de intervenção

psicológica e educacional para o desenvolvimento humano, visando prosseguir as

seguintes finalidades:

a) Contribuir para o desenvolvimento psicológico e para a construção da identidade

pessoal do aluno;

b) Promover a informação escolar e profissional, para ajudar o aluno a situar-se perante

as oportunidades disponíveis;

c) Preparar o aluno para a tomada de decisões;

d) Colaborar no levantamento de necessidades da comunidade educativa com o objetivo

de propor as medidas educativas adequadas.

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2 – O serviço de psicologia e orientação proporciona, serviços desenvolventes, com a

função de ajudar os alunos e promoverem o seu desenvolvimento e potencial

crescimento nos domínios escolar, social e vocacional.

Direção financeira

1 – Compete a gestão administrativa e financeira da escola.

Direção pedagógica

1 – A direção pedagógica é o órgão colegial que representa a escola em todos os atos de

natureza pedagógica.

2- Compete à direção pedagógica responsabilizar-se pela organização, funcionamento e

orientação pedagógica das atividades educativas da escola e coordenar e orientar os

serviços escolares.

Visitas de estudo

1 – As visitas de estudo, nomeadamente, as que constam do plano anual de atividades

da escola, são obrigatórias.

2 – As visitas de estudo realizam-se, de preferência, com prejuízo mínimo das

atividades letivas.

3 – Os alunos serão sempre acompanhados por professores.

4 – Durante as visitas de estudo, os alunos ficam obrigados ao cumprimento das

mesmas normas do regulamento interno da escola, e são abrangidos pelo seguro escolar.

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5 – Os alunos que não possam participar na visita de estudo, devem apresentar a

respetiva justificação ao orientador educativo.

6 – Durante as visitas de estudo os alunos devem andar em grupo e evitar o contacto

com desconhecidos.

7 – Os alunos devem empenhar-se na preparação e realização de cada visita de estudo.

Seguro escolar

1 – Considera-se acidente escolar o que ocorra durante atividades programadas pela

escola ou no percurso casa-escola ou escola-casa, dentro do período considerado

necessário para efetuar esse percurso.

2- Excluem-se do conceito de seguro escolar:

a) A doença de que o aluno é portador;

b) O acidente que ocorra nas instalações escolares quando estas estejam encerradas ou

tenham sido cedidas para atividades cuja organização não seja da responsabilidade dos

órgãos diretivos do estabelecimento de ensino;

c) O acidente que resultar de cataclismos ou outras manifestações da natureza;

d) Os acidentes que ocorram em trajeto com veículos ou velocípedes, com ou sem

motor.

3 – Este resumo não dispensa a consulta das instruções completas sobre o seguro

escolar, que se encontram à disposição dos interessados nos serviços administrativos da

escola.

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Diplomas e certificados

O modelo de diploma a atribuir aos alunos que concluam, com aproveitamento os

cursos profissionais é o n.º1230 da I.N.C.M. (Imprensa Nacional da Casa da Moeda)

conforme a Portaria n.º 709/92 de 11 de Julho.

Processo individual do aluno

1 – O processo individual do aluno é um dossier que acompanha o desempenho do

aluno em toda a sua escolaridade. Constam deste processo elementos considerados

relevantes que permitem uma visão do percurso escolar do aluno e facilitem o seu

acompanhamento e uma intervenção mais pronta e adequada.

Sala dos professores

1 – Não é permitida a entrada de alunos nesta sala nem a sua concentração junto à

respetiva porta de acesso.

Instalações Sanitárias

1 – O aluno deve manter o asseio dos lavabos, permanecer nos lavabos apenas o tempo

indispensável às suas necessidades e alertar os funcionários de serviço sempre que se

verifique qualquer anomalia.

Disposições finais

1 – Este documento poderá ser alterado no decurso do ano letivo por decisão da direção

pedagógica e direção financeira, mas apenas no interesse da comunidade educativa,

sendo que qualquer alteração deverá ser comunicada à direção regional de educação do

norte.

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2 – Tais alterações serão tomadas após consulta do corpo docente.

3 – Este regulamento não pretende ser um documento acabado, mas sim um conjunto de

normas que disciplinam a comunidade escolar, possibilitando a efetiva participação de

toda a comunidade escolar, com o intuito de salvaguardar ou garantir o regular

funcionamento da escola e dos objetivos a que se propõe.

4 – Qualquer omissão no presente regulamento será decidida pela direção pedagógica da

escola.