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REGULAMENTO INTERNO –
Centro de Atendimento e Acolhimento Social (CAAS) –
“Novo Rumo”
1.ª Edição – 1.ª Versão
Santa Casa da Misericórdia de Santarém
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Documento revisto pelo Gabinete Jurídico integrado no
DRH da SCMS em 01 de julho de 2015.
O Regulamento Interno do Centro de Atendimento e
Acolhimento (e Inserção) Social (CAAS) – “Novo Rumo” é
composto por 36 artigos.
O Regulamento do CAAS – Novo Rumo é aprovado em
reunião da Mesa Administrativa de ___/___/___, conforme
o Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de
Santarém.
O Provedor
_________________________________________
Mário Augusto Carona Henriques Rebelo
(Eng.º Civil)
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Índice
Capítulo I - Denominação e Fins da Resposta Social
Artigo 1.º - Denominação e Âmbito de Aplicação
Artigo 2.º - Objetivos do Regulamento
Artigo 3.º - Objetivos do CAAS – Novo Rumo
Artigo 4.º - Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas
Capítulo II - Processo de Candidatura e Admissão dos Clientes/Utentes
Artigo 5.º - Condições de Admissão
Artigo 6.º - Admissões Excluídas
Artigo 7.º - Candidatura e Entrega de Documentos
Artigo 8.º - Competência para a Admissão
Artigo 9.º - Processo Individual do Cliente/Utente
Capítulo III - Instalações e Regras de Funcionamento
Artigo 10º - Local das Instalações
Artigo 11.º - Instalações
Artigo 12.º - Capacidade
Artigo 13.º - Atendimento, Diagnóstico e Encaminhamento
Artigo 14.º - Alimentação
Artigo 15.º - Alojamento
Artigo 16.º - Cuidados de Higiene Pessoal e Tratamento e Banco de Roupas
Artigo 17.º - Apoio na Administração de Fármacos
Artigo 18.º - Resolução de Conflitos e Permanência na Resposta Social
Capítulo IV - Direitos e Deveres
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Artigo 19.º - Direitos dos Clientes/Utentes
Artigo 20.º - Deveres dos Clientes/Utentes
Artigo 21.º - Direitos do CAAS – Novo Rumo
Artigo 22.º - Deveres do CAAS – Novo Rumo
Artigo 23.º - Direitos dos Trabalhadores do CAAS – Novo Rumo
Artigo 24.º - Deveres dos Trabalhadores do CAAS – Novo Rumo
Artigo 25.º - Direitos dos Voluntários
Artigo 26.º - Deveres dos Voluntários
Artigo 27.º - Livro de Reclamações
Capítulo V - Receita
Artigo 28.º - Fontes de Receita
Capítulo VI - Organização Institucional do Estabelecimento
Artigo 29.º - Supervisão e Tutela
Artigo 30.º - Direção do Estabelecimento
Artigo 31.º - Quadro de Pessoal
Capítulo VIII - Disposições Finais
Artigo 32.º - Administração de Dinheiro de Bolso
Artigo 33.º - Legislação Aplicável
Artigo 34.º - Alterações ao Regulamento
Artigo 35.º - Integração de Lacunas
Artigo 36.º - Aprovação e Vigência
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Capítulo I
Denominação e Fins da Resposta Social
Artigo 1.º
Denominação e Âmbito de Aplicação
1. A Santa Casa da Misericórdia de Santarém (SCMS) é uma Instituição Particular de Utilidade
Pública, reconhecida como Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede em
Santarém.
2. O presente Regulamento destina-se a definir as normas de funcionamento do Centro de
Atendimento e Acolhimento Social (CAAS) – Novo Rumo.
3. O CAAS – Novo Rumo é uma resposta social/valência que existe desde 1995 e tem como
fim promover um contexto facilitador com vista à reinserção social de indivíduos em situação
de exclusão (ex.: indivíduos em processo de reinserção social, indivíduos em situação de
carência económica, indivíduos com consumos ativos, entre outros).
4. Sempre que no presente regulamento se faça referência ao indivíduo está a referir-se o
cliente/utente e vice-versa.
Artigo 2.º
Objetivos do Regulamento
O presente Regulamento Interno visa:
a) Promover o respeito pelos direitos dos clientes/utentes e demais interessados;
b) Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do CAAS – Novo
Rumo;
c) Promover a participação ativa dos clientes/utentes ou seus representantes legais ao
nível da gestão da resposta social/valência.
Artigo 3.º
Objetivos do CAAS – Novo Rumo
O CAAS – Novo Rumo tem como missão contribuir para a progressiva inserção social de
indivíduos em situação de risco e exclusão social, promovendo a reorganização e concretização
de novos objetivos e projetos de vida individual na comunidade em que se insere, o CAAS tem
como objetivos:
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a) Prestar serviços que satisfaçam necessidades básicas do indivíduo (alimentação, higiene
pessoal e de roupas, alojamento);
b) Contribuir para a melhoria da qualidade de vida;
c) Potenciar a autonomia, a estimulação individual e o desenvolvimento estrutural dos
indivíduos;
d) Promover o desenvolvimento de competências básicas e/ou a aquisição de novas
competências e potencialidades;
e) Acompanhar o indivíduo em todo o processo de reintegração social e autonomização
f) Prestar apoio psicossocial a todos os indivíduos de modo a contribuir para o seu bem-
estar.
Artigo 4.º
Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas
O CAAS – Novo Rumo assegura a prestação de um ou mais dos seguintes serviços:
a) Atendimento/orientação/acompanhamento personalizado;
b) Alimentação;
c) Alojamento;
d) Cuidados de higiene pessoal;
e) Tratamento de roupas;
f) Apoio na administração de fármacos, quando prescritos;
g) Apoio psicossocial.
Capítulo II
Processo de Candidatura e Admissão dos Clientes/Utentes
Artigo 5.º
Condições de Admissão
1. O CAAS – Novo Rumo aceita a admissão de indivíduos de ambos os sexos e tem como
condições obrigatórias de admissão as seguintes:
a) Aceitar de forma voluntária a sua admissão no CAAS – Novo Rumo e o cumprimento do
Regulamento Interno;
b) Residentes no concelho de Santarém;
c) Indivíduos em situação de risco ou exclusão social;
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d) Ter idade igual ou superior a dezoito (18) anos;
e) O CAAS – Novo Rumo ter capacidade de resposta para a problemática do indivíduo.
2. Além das condições de admissão previstas na al. b) do número anterior, podem ser aceites,
em igualdade de circunstâncias, indivíduos de fora do concelho de Santarém, no âmbito de
acordos/protocolos celebrados com outras entidades.
Artigo 6.º
Admissões Excluídas
A admissão do cliente/utente não é aceite quando:
a) Se verifique que o cliente/utente é pressionado por familiares para frequentar o CAAS –
Novo Rumo, contra a sua vontade;
b) Se verifique que a situação ultrapassa a capacidade de resposta do CAAS – Novo Rumo;
c) Se verifique tentativa de iludir o CAAS – Novo Rumo;
d) Se verifique que o cliente/utente está a consumir substâncias ilícitas.
Artigo 7.º
Candidatura e Entrega de Documentos
1. Para efeitos de candidatura ao CAAS – Novo Rumo, é necessário o cliente/utente dirigir-se
ao atendimento do CAAS – Novo Rumo para realização da primeira entrevista. Nesta primeira
entrevista o indivíduo é atendido por um técnico da resposta social/valência. É neste primeiro
contacto com o indivíduo que é feito o diagnóstico da situação e aferidas as condições de
resposta e se esta pode ou não ser efetuada pelo CAAS – Novo Rumo.
2. Após o atendimento o cliente/utente pode ser encaminhado para os serviços da Instituição
ou outros.
3. Para completar o processo de admissão, o cliente/utente deve aceitar e assinar um Acordo
de Inserção, após um mês de utilização do serviço. Neste Plano são definidos os objetivos da
intervenção, o tempo de apoio e os recursos de que vai beneficiar. Os objetivos da intervenção
são definidos em conjunto com o cliente/utente.
4. O período de permanência dos clientes/utentes no CAAS – Novo Rumo é variável consoante
a evolução da situação e a concretização dos objetivos acordados.
5. O cliente/utente deve ainda aceitar e assinar uma declaração na qual aceita respeitar e
cumprir o regulamento interno.
6. A admissão de clientes/utentes deve ser comunicada pessoalmente, logo que possível, aos
colaboradores do CAAS – Novo Rumo.
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7. Sempre que possível o cliente/utente deve deixar fotocópia de um documento de
identificação (ex.: Cartão de Cidadão, Bilhete de Identidade, Passaporte, Autorização de
Residência, entre outros) e um contacto (ex.: telefone, morada, entre outros).
Artigo 8.º
Competência para a Admissão
Compete ao(a) Diretor(a) Técnico(a) do CAAS – Novo Rumo, instruir o processo de admissão do
cliente/utente e decidir sobre a admissão, com supervisão do(a) Coordenador(a) Geral, de
acordo com os preceitos estabelecidos no presente regulamento.
Artigo 9.º
Processo Individual do Cliente/Utente
1. No estabelecimento existe, para cada cliente/utente, um processo onde consta a
identificação pessoal, elementos sobre a situação social e económica, necessidades
específicas, hábitos de vida, gostos, interesses e história de vida, sempre que possível.
2. O Plano Individual do Cliente/Utente só será elaborado após um mês de permanência do
indivíduo na resposta social/valência.
3. O processo do cliente/utente é individual e confidencial, e instruído pelo(a) Diretor(a)
Técnico(a) do CAAS – Novo Rumo.
4. No processo individual devem constar os seguintes documentos:
a) Fotocópia dos documentos de identificação pessoal do cliente/utente;
b) O Acordo de Inserção;
c) Cópia da declaração prevista no n.º 4 do art.º 7;
d) Registos de Períodos de Ausência do Serviço;
e) Programa de Acolhimento Inicial e Relatório;
f) Plano de Atividades e Desenvolvimento Pessoal do cliente/utente.
5. O processo individual é arquivado no estabelecimento, em local adequado e de fácil acesso
à direção técnica, assegurando sempre o respeito pela confidencialidade a que está obrigado.
6. A consulta ao processo deve ser facultada sempre que o cliente/utente o solicite, com
exceção dos documentos de trabalho que são de consulta exclusiva do técnico(a).
Capítulo III
Instalações e Regras de Funcionamento
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Artigo 10.º
Local das Instalações
1. O CAAS – Novo Rumo da Santa Casa da Misericórdia de Santarém tem instalações no
Edifício Sede da SCMS, sito no Largo Cândido dos Reis, n.º 17, em Santarém.
2. O serviço é prestado por pessoal qualificado, com formação específica, sob orientação e
supervisão do(a) Diretor(a) Técnico(a) do CAAS – Novo Rumo.
Artigo 11.º
Instalações
1. As instalações do CAAS – Novo Rumo são as seguintes:
a) Gabinete Técnico – 1;
b) Quarto (4 camas) – 1;
c) Quarto (1 cama) – 1;
d) Instalações Sanitárias – 1;
e) Refeitório – 1;
f) Copa – 1;
g) Despensa – 1.
2. Todas as restantes áreas são comuns aos restantes serviços da Instituição (serviços
administrativos; cozinha, lavandaria, transportes).
Artigo 12.º
Capacidade
1. O CAAS – Novo Rumo tem capacidade para 15 clientes/utentes, mas destes apenas 5
podem beneficiar de alojamento, no âmbito do Acordo de Cooperação estabelecido entre a
SCMS e a Segurança Social que se encontra afixado.
2. Sem prejuízo do estabelecido no n.º 1, após análise da situação e caso se verifique haver
capacidade de resposta podem ser admitidos mais clientes/utentes.
Artigo 13.º
Atendimento, Diagnóstico e Encaminhamento
1. O CAAS – Novo Rumo funciona todos os dias úteis do ano.
2. O horário de atendimento do(a) Diretor(a) Técnico(a) do CAAS – Novo Rumo está afixado
em local visível.
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3. No CAAS – Novo Rumo existe um Livro de Ocorrências, este serve para registar informações
importantes referentes aos clientes/utentes, ou outras alterações referentes ao
funcionamento do serviço. A informação depois de registada em Livro deve ser comunicada
verbalmente ao(à) Diretor(a) Técnico(a). Este(a) deve elaborar um registo sucinto da
informação.
4. O Livro de Ocorrências deve ser consultado no início do horário de serviço pelo(a)
Diretor(a) Técnico(a) e restantes colaboradores.
5. O/a Diretor(a) Técnico(a) deve rubricar o Livro de Ocorrências no dia em que toma
conhecimento das informações.
Artigo 14.º
Alimentação
1. O horário das refeições no estabelecimento é o seguinte:
a) Pequeno-Almoço: entre as 9h00m e as 09h30m;
b) Almoço: entre as 13h00m e as 13h30m;
c) Jantar: entre as 19h00m e as 19h30m.
2. O serviço de alimentação funciona no refeitório social. Este serviço funciona todos os dias
do ano, sendo facultadas três refeições (pequeno-almoço, almoço e jantar) só para os
clientes/utentes que beneficiam de alojamento ou duas refeições (almoço e jantar) para os
restantes clientes/utentes.
3. A ementa semanal é afixada em local próprio e visível, de fácil acesso ao cliente/utente.
4. As refeições devem ser distribuídas de acordo com a chegada dos clientes/utentes. As
refeições completas são distribuídas mediante a consulta de uma lista onde consta a
identificação dos clientes/utentes abrangidos pelo serviço.
5. Os clientes/utentes devem comunicar a sua ausência ou comparência às refeições, com a
maior brevidade possível, esta informação é registada por um colaborador e assinada pelo
cliente/utente.
6. Caso os clientes/utentes não cumpram o dever de informar a sua comparência apenas lhes
será entregue uma sandes e fruta, podendo beneficiar de uma refeição completa no período
de refeição seguinte.
7. No caso de três dias de ausência sua inscrição do cliente/utente neste serviço é anulada.
8. No caso de novos clientes/utentes que surjam em refeitório e que não estejam
referenciados no mapa do refeitório social, ser-lhes-á entregue uma sandes e fruta.
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9. Os clientes/utentes devem zelar pela limpeza do refeitório após a sua utilização (ex.:
levantar os tabuleiros da mesa, deixar o equipamento arrumado da mesma forma que o
encontrou).
10. Caso se verifique alguma situação de violência ou conflito grave quer entre
clientes/utentes, quer entre estes e os colaboradores, o CAAS contacta de imediato os serviços
da PSP de Santarém. Após a ocorrência da situação de violência ou conflito, a permanência do
beneficiário no serviço é reanalisada.
Artigo 15.º
Alojamento
1. Todos os clientes/utentes que usufruem dos serviços de alojamento têm obrigatoriamente
que passar pelos serviços de atendimento social.
2. Para permanecer neste equipamento o cliente/utente tem de cumprir todas as regras
estabelecidas, caso não haja cumprimento das regras de utilização, a manutenção da
prestação deste serviço ao cliente/utente é reavaliada.
3. A responsabilidade de entregar a roupa, usada no alojamento, na lavandaria é do
cliente/utente.
4. O cliente/utente deve zelar pela manutenção e bom estado de conservação do
equipamento onde está alojado.
5. No caso de existir mais de 3 clientes/utentes a frequentar o Centro de Acolhimento pode
ser necessário elaborar uma escala de limpeza que abrange a participação de todos os
clientes/utentes e deve ser cumprida.
6. Os objetos pessoais dos clientes/utentes devem estar devidamente arrumados e
identificados.
7. Sempre que um cliente/utente se ausenta deve providenciar por deixar o Centro de
Acolhimento fechado, deste modo, deve solicitar a um colaborador que feche a porta.
8. Durante o período em que os clientes/utentes se encontram no Centro de Acolhimento
pode ser pedido para participar em atividades da vida diária da Instituição, desde que estes
não tenham outras atividades de participação obrigatória.
9. Os quartos podem ser inspecionados pelos colaboradores do CAAS – Novo Rumo
periodicamente, sem necessidade de aviso prévio e sem que o acesso ao quarto lhes possa ser
negado.
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10. A limpeza do equipamento, no que respeita aos quartos é dos clientes/utentes, a limpeza
dos restantes espaços é da responsabilidade dos colaboradores, devendo estes informar a
equipa técnica de alguma situação que não esteja dentro da normalidade.
Artigo 16.º
Cuidados de Higiene Pessoal e Tratamento e Banco de Roupas
1. Os serviços de balneário funcionam de segunda-feira a sexta-feira, durante todos os dias
úteis do ano, das 09h00m às 12h00m
2. Excecionalmente, o CAAS – Novo Rumo pode analisar e conceder autorização para a
utilização do espaço noutro horário ou ao Sábado, após pedido fundamentado do
cliente/utente (ex.: por estar a trabalhar ou outros motivos considerados relevantes).
3. Todos os clientes/utentes que usufruem dos serviços de balneário têm obrigatoriamente
que passar pelos serviços de atendimento social. Na ausência do técnico de atendimento é
facultado o acesso ao balneário ao cliente/utente e dada a informação que deverá passar num
dia de atendimento para a elaboração da ficha de identificação.
4. Os serviços de lavandaria asseguram o tratamento das roupas aos clientes/utentes que
efetuam a sua higiene pessoal nas instalações do balneário;
5. Não é possível efetuar o tratamento de roupas de utentes, que não frequentem os serviços
de balneário, exceto em situações pontuais e após avaliação da situação pelos técnicos do
CAAS – Novo Rumo.
6. O Banco de Roupas funciona à sexta-feira das 09h00m às 12h30m.
7. Todos os clientes/utentes que solicitarem o apoio do Banco de Roupas têm de previamente
ser atendidos pelos serviços sociais da Instituição.
Artigo 17.º
Apoio na Administração de Fármacos
1. Todos os clientes/utentes que tomem medicação diária devem informar os serviços de
atendimento e acompanhamento.
2. No caso de medicamentos que não seja necessário controlar, a medicação deve ficar
guardada nas instalações do CAAS – Novo Rumo e o cliente/utente deve solicitar os mesmos
aos colaboradores.
3. No caso de medicação que exija um maior controle, esta é sempre entregue pelo técnico
dos serviços de atendimento e acompanhamento ou pelo enfermeiro.
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4. Durante os dias úteis a medicação é entregue ao cliente/utente por um colaborador do
CAAS – Novo Rumo, aos fins-de-semana e feriados a medicação é entregue por um enfermeiro
da Instituição.
5. A medicação referida neste artigo é prescrita ao cliente/utente pelo seu médico. O CAAS –
Novo Rumo fica com uma fotocópia do guia de tratamento ou da receita médica, que arquiva
junto ao processo do cliente/utente.
Artigo 18.º
Resolução de Conflitos e Permanência no CAAS – Novo Rumo
Quando se verifiquem comportamentos ou atitudes geradoras de conflitualidade na rotina do
CAAS, mau relacionamento com os outros clientes/utentes, com o pessoal ao serviço ou
quaisquer outras circunstâncias perturbadoras do ambiente e se esgotarem todas as
diligências para a correção desses comportamentos, cessam as condições de prestação de
serviços ao elemento perturbador, devendo este deixar de receber apoio no CAAS, de forma
temporária ou permanente.
Capítulo IV
Direitos e Deveres
Artigo 19.º
Direitos dos Clientes/Utentes
Os clientes/utentes do CAAS – Novo Rumo gozam, entre outros, dos seguintes direitos:
1. Ter conhecimento do Regulamento Interno do CAAS – Novo Rumo.
2. Ter garantido o respeito pela sua identidade, liberdade, direitos de cidadania, dignidade
e capacidade de decisão.
3. Usufruir de um conjunto de serviços nomeadamente, alimentação, cuidados de higiene
e conforto, alojamento.
4. Ter assegurada a confidencialidade dos serviços prestados, sendo a sua vida privada
respeitada e preservada.
5. Beneficiar de tratamento igual ao de todos os outros clientes/utentes.
6. Apresentar as suas reclamações e sugestões para a melhoria dos serviços.
7. Ser informado sobre as questões relacionadas com a sua vida na Instituição.
8. Receber visitas nas instalações do CAAS, dentro do horário estabelecido, com exceção
das instalações do refeitório, alojamento e balneário
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9. Todos os demais direitos conferidos pela Carta de Direitos e Deveres do Cliente/Utente
da SCMS.
Artigo 20.º
Deveres dos Clientes/Utentes
Os clientes/utentes do CAAS – Novo Rumo devem respeitar os seguintes deveres:
1. Respeitar as normas que regem a vida no CAAS – Novo Rumo.
2. Respeitar todos os clientes/utentes e participar, na medida dos seus interesses e
possibilidades, no quotidiano do CAAS.
3. Cumprir os horários estabelecidos ou informar os serviços, quando isso não for possível.
4. Manter respeito e urbanidade/cortesia para com os colaboradores e os outros
clientes/utentes.
5. Não exigir dos funcionários a prestação de serviços que não sejam da sua competência.
6. Não fumar, nem guardar comida e bebidas alcoólicas nas instalações do CAAS.
7. Participar tanto quanto possível na execução das atividades proporcionadas pelo CAAS.
8. Não permitir a pernoita de visitas dentro das instalações do Centro de Acolhimento, sem
prévio conhecimento e autorização do CAAS.
9. Avisar o CAAS no caso de se ausentar dos serviços durante alguns dias.
10. Todos os demais deveres estabelecidos pela Carta de Direitos e Deveres do
Cliente/Utente da SCMS.
Artigo 21.º
Direitos do CAAS – Novo Rumo
São direitos do CAAS – Novo Rumo:
1. O tratamento dos seus colaboradores com respeito e urbanidade/cortesia.
2. Fazer cumprir com o que foi acordado no ato da admissão, de forma a respeitar o bom
funcionamento do CAAS.
3. Uma utilização correta dos equipamentos por parte dos clientes/utentes e dos
colaboradores do CAAS.
4. O CAAS pode interromper a prestação do serviço, sempre que os clientes/utentes, de
forma grave e/ou reiteradamente, violem as regras constantes no presente regulamento,
de forma muito particular, quando ponham em causa ou prejudiquem a boa organização
dos serviços, as condições e o bom ambiente necessário à eficaz prestação dos mesmos.
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Artigo 22.º
Deveres do CAAS – Novo Rumo
São deveres do CAAS – Novo Rumo:
1. Proceder à seleção e admissão dos clientes/utentes.
2. Garantir a qualidade e o bom funcionamento dos serviços.
3. Garantir o conforto necessário ao bem-estar do cliente/utente.
4. Promover a participação dos clientes/utentes na vida da comunidade.
Artigo 23.º
Direitos dos Trabalhadores do CAAS – Novo Rumo
São direitos dos trabalhadores do CAAS – Novo Rumo:
1. Ser tratado com respeito e urbanidade/cordialidade no exercício das suas funções de
modo a preservar a sua dignidade pessoal e profissional.
2. Frequentar formação profissional, em especial sobre temáticas relacionadas com a
problemática do público alvo do CAAS.
3. Participar, de acordo com a lei geral, nas reuniões de pessoal do CAAS, para discussão de
temas relacionados com o serviço.
4. Exercer livremente a sua atividade sindical de acordo com a legislação em vigor.
5. Ser informado de todos os assuntos que lhe digam diretamente respeito.
6. Ser atendido nas suas solicitações e esclarecido nas suas dúvidas pela Direção do
Estabelecimento ou serviços competentes da SCMS.
Artigo 24.º
Deveres dos Trabalhadores do CAAS – Novo Rumo
São deveres dos trabalhadores do CAAS – Novo Rumo:
1. Contribuir para o seu bom funcionamento.
2. Tratar com respeito e urbanidade/cordialidade todos os trabalhadores que prestam
serviço no CAAS, nos restantes serviços da SCMS, os superiores hierárquicos, os
clientes/utentes do CAAS e demais clientes/utentes da SCMS, bem como os familiares dos
clientes/utentes.
3. Cumprir este regulamento e quaisquer outras diretrizes da Direção do Estabelecimento,
e da Administração da SCMS.
4. Cumprir com as obrigações e normas de ética e conduta em vigor na SCMS.
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5. Não fumar no interior das instalações do CAAS, nem nas restantes áreas interiores das
instalações da SCMS.
6. Atender com diligência e respeito todo aquele que a si recorra para pedir
esclarecimentos.
Artigo 25.º
Direitos dos Voluntários
São direitos dos voluntários:
1. Ter acesso a programas de formação, da responsabilidade da SCMS.
2. Ter um Cartão de Identificação de Voluntário e respetivo uniforme, quando as funções o
exijam, fornecidos pela SCMS.
3. Estar protegido por seguro contra acidentes ou doença contraída no exercício do
voluntariado.
4. Cumprir o programa de voluntariado acordado com a SCMS.
5. Exercer o seu voluntariado em condições de higiene e segurança.
Artigo 26.º
Deveres dos Voluntários
São deveres dos voluntários:
1. Respeitar as disposições regulamentares e as deliberações dos órgãos coordenadores.
2. Comparecer às reuniões onde seja solicitada a sua presença.
3. Cumprir os horários acordados previamente com o responsável do CAAS e em caso de
impossibilidade informar a Direção Técnica.
4. Manter uma conduta de urbanidade/cordialidade com os clientes/utentes, com as
famílias/visitas, e com os funcionários do CAAS e da restante SCMS.
5. Não se fazer passar por funcionário da SCMS.
6. Registar sempre a sua presença, através dos meios disponibilizados para o efeito.
7. Preencher/responder aos inquéritos de avaliação/satisfação previstos para os
voluntários.
8. Desenvolver as suas ações com zelo e dedicação, mantendo em bom estado de
conservação os materiais ao seu dispor.
Artigo 27.º
Livro de Reclamações
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Nos termos da legislação em vigor, este estabelecimento possui livro de reclamações, que
pode ser solicitado junto do(a) Diretor(a) Técnico(a) do CAAS sempre que desejado, pelos
clientes/utentes, pelos familiares dos clientes/utentes ou por outras pessoas diretamente
interessadas.
Capítulo V
Receita
Artigo 28.º
Fontes de Receita
A manutenção do CAAS – Novo Rumo é assegurada pelas seguintes fontes de receita:
1. Comparticipações do Estado através de Acordos de Cooperação, nos termos dos
Protocolos assinados com a União das Misericórdias Portuguesas e o Estado Português.
2. Recursos económicos da SCMS.
3. Donativos entregues à SCMS.
Capítulo VI
Organização Institucional do Estabelecimento
Artigo 29.º
Supervisão e Tutela
A Direção do Estabelecimento do CAAS – Novo Rumo é supervisionada pelo(a) Coordenador(a)
Geral e tutelada pela Mesa Administrativa da SCMS.
Artigo 30.º
Direção do Estabelecimento
1. O CAAS é dirigido por um(a) Técnico(a) Superior, licenciado(a) numa das áreas permitidas
por lei para ocupar funções de direção de um CAAS.
2. O Diretor(a) Técnico(a) é nomeado(a) pela Mesa Administrativa da SCMS, sob proposta
do(a) Coordenador(a) Geral.
3. A Direção do Estabelecimento é responsável pelo bom funcionamento e eficiência dos
serviços, pelo cumprimento das normas do presente regulamento, e pelas instruções
superiores.
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4. A Direção do Estabelecimento dirige o CAAS dentro do espírito definido pela Instituição e
com respeito pelas normas estipuladas no presente regulamento, cabendo-lhe
nomeadamente:
a) Gerir a resposta social/valência, através do planeamento e desenvolvimento de
atividades inerentes ao bom funcionamento do serviço;
b) Elaborar um programa de atividades e elaborar o relatório anual de atividades;
c) Proceder à receção de pedidos de candidaturas/inscrições;
d) Aceitar/Não Aceitar a admissão de clientes/utentes, de acordo com o processo de
seleção;
e) Formalizar os processos e Acordos de Inserção;
f) Acompanhar psicossocialmente os clientes/utentes;
g) Organizar e manter atualizados os processos individuais dos clientes/utentes;
h) Orientar todo o trabalho de acolhimento no CAAS;
i) Gerir conflitos que possam surgir;
j) Manter atualizados registos informáticos diversos, referentes à dinâmica processual de
clientes/utentes e referentes aos colaboradores;
k) Dinamizar as atividades e coordenar a ação dos colaboradores, através, da elaboração
de escalas de serviço, elaboração e organização de vários tipos de grelhas para orientação
dos colaboradores na prestação de serviços aos clientes/utentes;
l) Planear e realizar reuniões com os colaboradores e organizar e executar o procedimento
de avaliação de desempenho;
m) Dinamizar as atividades, coordenando a ação do pessoal envolvido, promovendo
reuniões para o efeito;
n) Elaborar horários e mapas de férias de todo o pessoal, de acordo com a legislação em
vigor;
o) Participar na seleção do pessoal qualificado, semiqualificado e não qualificado, de
acordo com as normas laborais pelas quais a SCMS se orienta, para o CAAS e
incentivar/promover o seu aperfeiçoamento técnico e profissional, em articulação com os
serviços de formação competentes;
p) Promover uma boa articulação com o Departamento de Recursos Humanos, os Serviços
Administrativos e as diferentes respostas sociais/valências da anciania da SCMS;
q) Informar os Recursos Humanos, mensalmente, das alterações relativas ao pessoal do
CAAS.
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Artigo 31.º
Quadro de Pessoal
1. O quadro de pessoal do CAAS – Novo Rumo encontra-se afixado em local visível, contendo
a indicação do número de recursos humanos, formação e conteúdo funcional, definido de
acordo com a legislação/normativos em vigor.
2. O serviço é prestado por profissionais, com formação específica, sob orientação e
supervisão da Direção Técnica do Estabelecimento.
3. O quadro de pessoal é estabelecido de modo a garantir a qualidade e eficácia dos serviços,
devendo-se observar os seguintes requisitos:
a) Possuir formação necessária e adequada à realização das funções que desempenha no
conjunto dos serviços prestados;
b) Ter conhecimentos que garantam uma intervenção adequada em situações específicas;
c) Dispor de capacidade de comunicação e fácil relacionamento que lhe permita adotar
uma atitude de escuta e observação quanto às necessidades do cliente/utente;
d) Ter capacidade para prestar as informações necessárias e ajustadas ao plano de
cuidados do cliente/utente;
e) Ter elevado sentido de responsabilidade e capacidade para autoavaliação.
4. São competências das diversas Categorias Profissionais, nomeadamente, as seguintes:
a) Educador(a) Social:
i. Prestar ajuda técnica com carácter educativo e social a grupos, em ordem ao
aperfeiçoamento das suas condições de vida;
ii. Realizar e apoiar atividades de grupo, de carácter recreativo;
iii. Desempenhar outras tarefas não especificadas que se enquadrem no âmbito da sua
categoria profissional.
b) Trabalhador dos Serviços Gerais:
i. Proceder à limpeza e arrumação das instalações;
ii. Assegurar o transporte de alimentos, roupas e outros artigos;
iii. Servir refeições;
iv. Arrumar e limpar os quartos, bem como os respetivos acessos;
v. Desempenhar outras tarefas não especificadas que se enquadrem no âmbito da sua
categoria profissional.
c) Todos os restantes serviços são comuns a toda a Instituição e a definição das categorias
profissionais encontra-se estabelecida no descritivo de funções e no ACT da SCMS.
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Capítulo VII
Disposições Finais
Artigo 32.º
Administração de Dinheiro de Bolso
1. Por norma os clientes/utentes não têm dinheiro consigo enquanto usufruem dos serviços
do CAAS, no entanto, no caso dos clientes/utentes que auferem vencimento e que não reúnam
condições para a sua gestão, o mesmo pode ser confiado à guarda do CAAS que o gere em
conjunto com o cliente/utente. Nesta situação deve ser feita uma declaração, assinada pelo
cliente/utente e pelo técnico responsável, na qual o cliente/utente atesta ser esta a sua
vontade, bem como refere o montante que deixou à guarda do CAAS. Por cada levantamento
de dinheiro é feita uma declaração, assinada pelo cliente/utente e pelo técnico responsável,
onde é indicado o valor levantado.
Artigo 33.º
Legislação Aplicável
O CAAS rege-se, pelo presente regulamento interno, pelos restantes regulamentos aplicáveis
da SCMS, pela legislação para as IPSS, em geral, e para as Misericórdias, em especial, que se
encontre em vigor, pelo Despacho Normativo que estabelece a Cooperação entre a Segurança
Social e as IPSS, pela Orientação Normativa da Direção Geral da Segurança Social e ainda, pela
legislação geral em vigor.
Artigo 34.º
Alterações ao Regulamento
1. Nos termos deste regulamento e da legislação em vigor, a SCMS deve informar os
clientes/utentes sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a antecedência
mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à
resolução do contrato a que estes assiste.
2. Estas alterações devem ser comunicadas à entidade competente para o
licenciamento/acompanhamento técnico da resposta social/valência.
Artigo 35.º
Integração de Lacunas
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Em caso de eventuais lacunas, as mesmas são supridas pela SCMS, tendo em conta a
legislação/normativos em vigor sobre a matéria.
Artigo 36.º
Aprovação e Vigência
1. O Regulamento Interno do CAAS é assinado pelo Senhor Provedor da Santa Casa da
Misericórdia de Santarém, na página 3 do presente regulamento, após aprovação do mesmo
em reunião da Mesa Administrativa.
2. Revoga-se expressamente no todo, o anterior Regulamento Interno do CAAS.
3. O Regulamento entra em vigor 30 dias após a sua aprovação, nos termos do n.º 1.
O Regulamento é ratificado em reunião da Assembleia Geral, de ____/____/____, conforme o
Compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Santarém.
A Mesa da Assembleia Geral,
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Contactos:
Centro de Atendimento e Acolhimento Social (CAAS) – “Novo” Rumo da Santa Casa da
Misericórdia de Santarém
Morada da sede da SCMS (para envio de Correspondência):
Largo Cândido dos Reis, 17,
Apartado 23
2001-901 Santarém
Telefone (Serviços Administrativos):
243 305 260
Fax (Serviços Administrativos):
243 205 269
E-mail (Serviços Administrativos):