regulamento farmácia escola
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FIBRA – FACULDADE DO INSTITUTO BRASIL INSTITUTO BRASIL DE CIENCIA & TECNOLOGIA LTDA – I .B.C.T.
FARMÁCIA ESCOLA
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REGULAMENTO
FARMÁCIA ESCOLA
Anápolis – GO
2015
FIBRA – FACULDADE DO INSTITUTO BRASIL INSTITUTO BRASIL DE CIENCIA & TECNOLOGIA LTDA – I .B.C.T.
FARMÁCIA ESCOLA
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INSTITUTO BRASIL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA LTDA
IBCT (MANTENEDORA)
Sra. Samira Mikhael Borges
FACULDADE DO INSTITUTO BRASIL FIBRA (MANTIDA)
Fabiane Fries
Diretora Geral
Polliana Vitorino da Silva
Secretária Acadêmica
Dr. Alisson Martins de Oliveira
Coordenador do Curso de Farmácia
Ms. Gisélia dos Santos P. Carmo
Coordenadora pedagógica
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Regulamento Farmácia Universitária (Escola) d3a Faculdade do Instituto
Brasil (FIBRA) em parceria com a Drogaria Farmalê EIRELI-ME
1- Apresentação
A Farmácia Escola Fibra firmou um convênio com a Drogaria Farmalê
com intuito de apresentar uma proposta juntamente com o corpo docente e
discentes da instituição onde se enfatiza como principal objetivo o ensino,
pesquisa e extensão dentro da área de Drogaria, levando o conhecimento
técnico e prático a fins da consolidação de um profissional qualificado e a
prestação de serviços Farmacêuticos a comunidade consolidando o papel da
farmácia como estabelecimento de saúde segundo a lei 13021/2014.
O presente instrumento regulamenta e disciplina o
funcionamento da Farmácia Escola de Dispensação de Medicamentos
da Faculdade do Instituto Brasil ( FIBRA ), à realização das atividades
referentes às disciplinas Estágio em Drogaria (Assistência, dispensação e
Atenção Farmacêuticas).
A Farmácia Escola de Dispensação enfatiza o aprimoramento do
estudante e inserção no ambiente profissional para complementação da
formação acadêmica e desenvolvimento intelectual visando o aspecto
técnicocientífico, desenvolvimento social e político do ser humano.
.
Este Regulamento foi elaborado dentro das normas e resoluções
vigentes como:
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 480 DE 25 DE
JUNHO DE 2008.
que propõe nos artigos abaixo:
Art. 1º - Para efeitos desta Resolução, entende-se por farmácia-escola, um
laboratório de ensino, pesquisa e extensão destinado à formação farmacêutica,
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integrado ao Projeto Pedagógico da instituição formadora e com registro no
Conselho Regional de Farmácia e Vigilância sanitária.
Art. 2º - A farmácia-escola tem como principal objetivo, assegurar que os
conhecimentos teórico-práticos recebidos pelos alunos tenham aplicabilidade
no contexto social em que irão se inserir os futuros profissionais.
Parágrafo Único – A farmácia-escola deverá, também, desenvolver atividades
de educação em saúde e participar em campanhas e/ou programas do
Ministério da Saúde/Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.
Art. 3º - A farmácia-escola deverá contar com docente(s) qualificado(s), com a
função de supervisão e/ou orientação nas seguintes atividades: manipulação
alopática e homeopática, dispensação, controle de qualidade, de gestão, e
outras.
Art. 4º - É de responsabilidade do(s) farmacêutico(s), que atua(m) na farmácia-
escola assegurar:
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA RESOLUÇÃO Nº 610, DE 20 DE MARÇO DE 2015
Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico na farmácia universitária e dá outras providências:
I. a qualificação acadêmica, por meio do estagio curricular em consonância
com o artigo 7º da Resolução CNE/CES nº. 2, de 19/02/02, que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia;
II. que os serviços prestados à população sejam de qualidade comprovada por
meio de monitoramento e documentação;
III. que os conhecimentos acadêmicos garantam e aperfeiçoem uma formação
capaz de respaldar o exercício de suas atividades articulado ao contexto social;
IV. espaços para o desenvolvimento de projetos que envolvam atividades de
extensão, pesquisa e para trabalhos de conclusão de cursos, entre outros;
V. a criação de um sistema de divulgação dos resultados de trabalhos de
pesquisa, através da divulgação em veículos científicos e para a sociedade em
geral;
VI. que se utilizem as atividades voltadas para a transformação dos serviços
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farmacêuticos realizados na farmácia-escola em indicador de qualidade dos
cursos de Farmácia;
VII. que sejam atendidos os parâmetros mínimos de infra-estrutura, na forma
da legislação sanitária em vigor. considerando que os professores que atuam
na farmácia universitária devem possuir formação, experiência prática e
competência técnica na área específica de sua orientação; resolve:
Art. 1º - Os farmacêuticos que supervisionam as atividades desenvolvidas na
farmácia universitária devem ter formação, experiência prática e competência
técnica na área específica de sua supervisão.
Art. 2º - É de responsabilidade dos farmacêuticos, supervisores e orientadores,
que atuam na farmácia universitária propiciar:
I - a formação acadêmica, por meio do estágio curricular obrigatório, em
consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Farmácia;
II - a qualificação profissional, assim como a educação em saúde para o
paciente, família e comunidade, articuladas ao contexto social;
III - a comprovação da qualidade dos serviços prestados à população por meio
de monitoramento e documentação;
IV - o desenvolvimento de um processo eficaz de comunicação com pacientes,
cuidadores, família, equipe de saúde e comunidade, visando a construir e
manter relações de trabalho;
V - a gestão de problemas e questões interpessoais, assim como a tomada de
decisões baseadas nas melhores evidências para o cuidado do paciente.
Art. 3º - É vedado ao farmacêutico que atua na farmácia universitária exercer
simultaneamente as funções de supervisor e de orientador no desenvolvimento
das atividades práticas.
Art. 4º - O farmacêutico, supervisor ou orientador, responsável pelas atividades
práticas, deverá manter sua documentação atualizada junto aos órgãos
sanitário e profissional.
Art. 5º - Os farmacêuticos que atuam na farmácia universitária devem utilizar
processos padronizados e equipamentos calibrados e validados clinicamente,
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cumprir normas de biossegurança e estar em conformidade com as legislações
sanitária e profissional.
Art. 6º - Os farmacêuticos, no exercício de suas atribuições,
nas farmácias universitárias, devem:
I - elaborar protocolos de vigilância farmacológica de medicamentos, produtos
farmacêuticos e correlatos;
II - notificar aos órgãos sanitários os incidentes, as queixas técnicas e os
eventos adversos a medicamentos e outros produtos para a saúde;
III - organizar e manter cadastro atualizado com dados técnico- científicos dos
insumos, das drogas, dos fármacos e dos medicamentos disponíveis na
farmácia universitária;
Art. 7º - Constituem procedimentos de apoio aos serviços de cuidado
farmacêutico:
I - a verificação de pressão arterial, a determinação capilar de teor sanguíneo
de glicose e a verificação de temperatura corporal;
II - aplicação de medicamentos injetáveis;
III - disponibilização de vacinas, soros e imunobiológicos;
IV - execução de procedimentos de inalação e nebulização;
V - perfuração de lóbulo auricular para colocação de brinco;
VI - realização de curativos de pequeno porte.
Parágrafo único - Os serviços dispostos neste artigo devem considerar:
I - o conceito ampliado de saúde;
II - o cuidado centrado no paciente e a vinculação ao seu contexto social;
III - a valorização da competência cultural do paciente, família e comunidade;
IV - as práticas seguras de cuidado;
V - a promoção do uso racional de medicamentos e outras tecnologias em
saúde;
VI - a interdisciplinaridade;
VII - a atenção primária à saúde, como porta de entrada de ações e serviços
nas redes de atenção à saúde.
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Art. 8º - Esta resolução aplica-se aos farmacêuticos que atuam nas farmácias
universitárias das instituições de ensino superior que ofertam cursos de
graduação em Farmácia e, de pós-graduação, se houver, independente da sua
natureza jurídica e administrativa.
Art. 9º - Aplicam-se, para fins desta resolução, o glossário e a referência legal e
doutrinária, contidos no anexo, podendo a qualquer tempo serem atualizados,
por determinação do CFF.
Art. 10 - Esta resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições em contrário.
2- DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
O curso de Farmácia da Faculdade Instituto Brasil – FIBRA foi
estruturado de acordo com as diretrizes curriculares nacionais da
Resolução n°2 CNE/CES de 19 de fevereiro de 2002 e apresenta uma
estrutura curricular de 5.000 horas (sendo 4000 horas de aulas, 800 horas
de estágio curricular e 200 horas de atividades complementares).
A formação do Farmacêutico tem por finalidade dotar o profissional
dos conhecimentos requeridos para o exercício da atenção à saúde onde
no âmbito profissional, o Farmacêutico deve estar apto a desenvolver
ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde tanto a
nível individual quanto coletivo.
O Estágio supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
visa à preparação para o trabalho produtivo do educando com o intuito de
dotá-lo dos conhecimentos requeridos para o exercício de sua profissão.
O estágio supervisionado faz parte do projeto pedagógico do curso
de Farmácia da Faculdade Instituto Brasil – FIBRA e objetiva o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à
contextualização curricular, e com isto o desenvolvimento do educando
para a vida profissional.
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3- Objetivos
A Farmácia Universitária tem como principal objetivo, assegurar que
os conhecimentos teórico-práticos recebidos pelos alunos tenham
aplicabilidade no contexto social em que irão se inserir os futuros profissionais.
I- Servir como campo de ensino, treinamento e estágio curricular e extra-
curricular para os estudantes dos cursos de graduação e pós-graduação
em Farmácia;
II- Expandir significativamente o acesso de estudantes a estágios
curriculares no setor de prestação de serviços;
III- Melhorar a qualidade do ensino com a atualização do corpo docente e
discente em função da capacitação voltada a excelência nos serviços ,
vendo a intensificação dos ensinamentos voltada a monitoração integral
do professor Farmacêutico especialista em Farmacologia Clínica
Alessandro de Freitas Cardoso juntamente com os docentes envolvidos
no processo.
IV- Fornecer à população medicamentos seguros, eficazes, de qualidade.
V- Garantir preço popular nos medicamentos contidos na lista da Farmácia
Popular.
VI- Estabelecer a integração entre os profissionais de saúde facilitando o
intercâmbio científico e atualização profissional;
VII- Promover um enfoque integral da Assistência Farmacêutica observando
as seguintes etapas: seleção, programação, aquisição, armazenamento,
distribuição, dispensação e farmacovigilância;
VIII- Oferecer o serviço de Atenção Farmacêutica para a dispensação
de medicamento, orientação na utilização dos mesmos, seguimento
farmacoterapêutico para obtenção dos resultados esperados do
tratamento e melhoria da qualidade de vida os usuários;
IX- Promover a capacitação profissional do discente através da vivência de
rotinas práticas e teóricas diárias de um estabelecimento farmacêutico,
dando condições de atuar no mercado de trabalho;
X- Servir como campo de ensino, pesquisa e extensão;
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XI- Desenvolver atividades de educação em saúde e participar em
campanhas e/ou programas do Ministério da Saúde/Secretarias
Estaduais e Municipais de Saúde.
4- Desenvolvimento do estágio:
O estágio funcionará de segunda a sexta de 8:00 horas as 18:00
hs sendo dividido entre dois grupos de nos respectivos horários, com carga
horária de 4:00 a 6:00 horas diárias para desenvolvimento das atividades.
O estagiário terá que cumprir uma carga horária de 120 horas
durante o período proposto para execução do estágio.
Em todo horário de funcionamento do estágio será obrigatório a
presença do professor farmacêutico para ser cumprido a dinâmica proposta do
estágio.
Caberá ao Professor Farmacêutico a distribuição das tarefas
teóricas e práticas a fim de desenvolver uma dinâmica de ensino e
aperfeiçoamento para o discente.
4.1- Distribuição dos afazeres:
4.1.1- Teóricas:
I- Apresentação do regulamento e da Farmácia Escola.
II- Estudos dos POPs disponibilizados pela drogaria.
III- Estudos RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA ANVISA – RDC Nº
44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Onde se propõe ao discente todos os
mecanismos de abertura e funcionamento de uma Drogaria.
IV- Estudos sobre Boas Práticas Farmacêuticas em Drogaria, RDC44/2009.
V- Estudos do SGPC e da Portaria n.º 344, de 12 de maio de 1998, que
aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos
sujeitos a controle especial.
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VI- Estudos do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
na Drogaria.
VII- Confecção do relatório de acordo com as normas da instituição
VIII- Confecção de um projeto voltado a abertura de uma drogaria.
IX- Confecção de POPs com o objetivo de melhorar o desenvolvimento das
atividades.
X- Confecção de um relatório diário das atividades desenvolvidas.
OBS: Os manuais e materiais para desenvolvimento dos estudos estão a
disposição na Drogaria.
4.1.2- Práticas:
I- Atividades relacionadas no Plano de Gerenciamento de Resíduos a
Serviços de Saúde na Drogaria
II- Atividades relacionadas as Boas Práticas Farmacêutica e na
Drogaria.
III- Treinamento dos discentes visando assegurar que conheça e
respeite as normas e políticas da Farmácia escola no que se refere a
contexto do estágio.
IV- Aquisição de produtos e medicamentos na drogaria.
V- Recebimento e conferência de produtos e medicamentos.
VI- Armazenamento e conservação de produtos e medicamentos.
VII- Devolução de produtos e medicamentos.
VIII- Dispensação de produtos e medicamentos.
IX- Controle dos medicamentos sujeitos a regime de controle especial,
entrada e saída destes medicamentos , receituários dispensação ,
manuseio no sistema da ANVISA SNGPC.
X- Controle de medicamentos vencidos, quanto a separação, devolução
e incineração.
XI- Controle de temperatura e umidade na drogaria.
XII- Lavagem e assepsia das mãos.
XIII- Limpeza da Drogaria.
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XIV- Limpeza e sanitização da sala de aplicação de medicamentos
injetáveis.
XV- Perfuração do lóbulo auricular.
XVI- Aplicação de injetáveis de acordo com as normas da ANVISA.
XVII- Aferição de temperatura corporal.
XVIII- Aferição da pressão arterial.
XIX- Aferição da glicemia.
XX- Dispensação de antimicrobianos.
XXI- Dispensação de medicamentos e atendimento ao paciente.
XXII- Linha de prestação de serviços Farmacêuticos em geral dentro da
drogaria e/ou domiciliar.
XXIII- Dispensação de perfumaria, cosméticos e outros na drogaria.
5- DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO DAS
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Todas as atividades prestadas pelos discentes terá
obrigatoriamente a supervisão de Professor Farmacêutico devidamente
contratado pela Faculdade do Instituto Brasil ( FIBRA ).
As atividades serão divididas por meio de revezamento com o
grupo com objetivo de dar uma dinâmica melhor no desenvolvimento das
mesmas.
Todas as atividades descritas neste documento terão que serem
desenvolvidas até a finalização do estágio colaborando para a formação do
discente.
5.1.1- DA COODENAÇÃO DA FACULDADE DO INSTITUTO BRASIL:
Celebrar Termo de Compromisso com o educando, ou com seu
representante legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a
CONTRATADA, indicando as condições de adequação do estágio à Proposta
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Pedagógica do Curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante
e ao horário e calendário escolar;
Contratar a favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais,
cuja apólice seja compatível com valores de mercado, devendo constar do
Termo de Compromisso o número da apólice a qual o es tagiário estará
vinculado (conforme estabelecido no Termo de Compromisso, no caso de
estágio não obrigatório). Para o estágio obrigatório, a responsabilidade pela
contratação do seguro será assumida pela FACULDADE FIBRA.
Disponibilizar profissionais qualificados para realizar o suporte
técnico necessário visando à qualificação dos discentes.
Disponibilizar a lista dos candidatos para realização do estágio.
5.1.2- DO PROFESSOR CONTRATADO
Disponibilizar o espaço físico para o decorrer das atividades letivas
propostas.
Distribuir as atividades, monitorando e orientando vigorosamente o
desenvolvimento das mesmas.
Avaliar as atividades teóricas e práticas e entregar Termo de
Realização do Estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas,
dos períodos e da avaliação de desempenho, por ocasião do desligamento do
estagiário.
Incentivar e orientar o discente quanto a realização de pesquisa e
extensão.
5.1.3- DO DISCENTE ESTAGIÁRIO
Realizar o estágio obrigatório integral, disponibilizando do tempo
empregado nas atividades teóricas e práticas da Farmácia Escola.
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Realizar as atividades teóricas e práticas propostas pelo Professor a
fim de conseguir estabelecer o objetivo de excelência no ensino.
Cumprir com os horários propostos do estágio
Apresentar carteira de vacinação obrigatória contra hepatite e tétano.
Apresentar a documentação proposta e disponibilizada pela
instituição totalmente preenchida.
Trabalhar em equipe respeitando os regulamentos da Farmácia
Escola, drogaria e instituição.
Disponibilizar do material acadêmico pessoal no desenvolvimento do
estágio.
Disponibilizar do uniforme ( jaleco ) , cuidar da higiene pessoal ,
apresentar profissionalmente em todo quadro do estágio.
Não se alimentar nem mascar chicletes nas dependências físicas
onde é prestado os serviços da Farmácia Escola.
Entregar todas as atividades desenvolvidas nas datas marcadas e o
relatório final para avaliação e validação das horas do estágio obrigatório.
6- EXTENSÃO
A Farmácia Escola Fibra em parceria com a Drogaria Farmalê
representada pelo Professor Farmacologista Clínico Alessandro de Freitas
Cardoso juntamente com a coordenação da instituição, um programa de
extensão para a qualificação dos discentes envolvidos.
Esta extensão vai ser desenvolvida na prestação de serviços
farmacêuticos , orientação e acompanhamento no uso de medicamentos
contínuos , aplicando a farmacovigilância , com isto fazendo sua parte social
para melhorar a qualidade de vida da comunidade envolvida.
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A extensão terá que ser feita através de eventos organizados pela
instituição em parcerias com outros órgãos, com intuito de praticar oficinas de
trabalhos farmacêuticos, assistência farmacêutica, palestras, orientações a
comunidade quanto ao controle de doenças crônicas e epidemiológicas, a fim
de conquistarem objetivos propostos na ocasião.
Manter a assistência farmacêutica a comunidade envolvida durante
todo processo do estágio, independente dos eventos periódicos.
Poderá participar da extensão todos os colaboradores e discente da
Faculdade do Instituto Brasil ( FIBRA ) tais como funcionários, coordenadores ,
professores , discentes de outros cursos ( Enfermagem , Direito ,
Administração, Contabilidade ) e convidados a fim de promover a qualidade no
desenvolvimento das atividades propostas.
A extensão poderá ser realizada tanto no âmbito da Drogaria, como
em entidades, praças, hospitais, postos de saúde, eventos religiosos, escolas,
entre outros de acordo com organização do evento propostas pela Farmácia
escola e Drogaria Farmalê.
Serão confeccionados relatórios e distribuídos certificados a fim de
contribuir e melhorar a prática de extensão na Farmácia Escola.
7- PESQUISAS
As pesquisas realizadas na Farmácia Escola, vem propor a
Farmacovigilância , Farmacologia , Farmacoeconomia , Assistência
Farmacêutica , Assistência ao Idoso , Assistência a Criança , Assistência a
Mulher , entre outros, juntamente envolvidos com os coordenadores,
Docentes, Discentes da Faculdade do Instituto Brasil ( Fibra )
As pesquisas serão realizadas através da participação nos estágios e
extensões, onde o discente escolherá o campo de estudos.
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As pesquisas serão devidamente autorizadas pelo Conselho de Ética
caso haja necessidade, e aval da instituição com intuito de confeccionar
projetos, artigos e monografias, visando o enriquecimento acadêmico do
discente.
8- MANUAL DE BOAS PRÁTICAS FARMACÊUTICAS RDC44/2009
1.IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
Razão Social da Empresa: Drogaria Farmalê EIRELI-ME
Nome Fantasia: Drogaria Farmalê/Farmácia Universitária ( Escola FIBRA )
CNPJ: 19.489.037/0001-53
Endereço: Rua Primeiro de Maio nº 401 Centro
Anápolis-Go
2. REGISTRO DOS RESPONSÁVEIS
Responsável Técnico: Alessandro de Freitas Cardoso
3. OBJETIVO DO ESTABELECIMENTO
Fornecer aos pacientes informações confiáveis sobre o uso racional dos
medicamentos, prevenção e educação sanitária.
Verificar a adesão e a eficácia da terapia medicamentosa.
Assumir uma política de total assistência à terapia medicamentosa do
paciente oferecendo propostas práticas de farmacoterapia, farmacovigilância,
farmácia clínica e controle sobre aquisição e dispensação dos medicamentos
de venda livre.
Garantir a integridade e a conservação dos produtos comercializados,
desde a recepção até a dispensação e observar prazos e validade dos
mesmos, atentamente.
4. OBJETIVO DO MANUAL
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Manual de Boas Práticas de Dispensação para Normatizar o
funcionamento da Empresa de forma a assegurar a manutenção da qualidade
e segurança dos produtos disponibilizados e dos serviços por nós prestados
nesta drogaria, com o fim de contribuir para o uso racional desses produtos e a
melhoria da qualidade de vida dos usuários.
Para a elaboração deste manual, seguimos orientações da Resolução
da Diretoria Colegiada Nº 44/09-ANVISA que dispõe sobre Boas Práticas
Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e
da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em
farmácias e drogarias e dá outras providências.
5. Das Condições para o funcionamento do estabelecimento:
O Estabelecimento consta com os seguintes documentos atualizados, o
que confere a mesma condições legais para seu funcionamento:
Autorização de Funcionamento de Empresa – AFE – expedida
pela ANVISA;
Alvará Sanitário expedido pela Vigilância Sanitária Municipal de
Anápolis/GO – VISAM;
Certidão de Regularidade Técnica, emitida pelo Conselho
Regional de Farmácia de Goiás;
Manual de Boas Práticas Farmacêuticas.
O Alvará Sanitário e a Certidão de Regularidade Técnica estão afixados
em local visível ao público.
5. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES
O estabelecimento possui infra-estrutura adequada às atividades
desenvolvidas .
Possui um acesso com áreas separadas para dispensação, atenção
farmacêutica e aplicação de injetáveis. Local em modo geral está em boas
condições de higiene. O piso é resistente, impermeável e de cor clara; as
paredes e tetos são de cor clara o que impede a acumulação de sujidade.
A drogaria dispõe de iluminação, ventilação natural e artificial, não
havendo incidência de luz solar sobre os medicamentos. Os medicamentos
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bem como toda a perfumaria, cosméticos, produtos de higiene pessoal e
demais produtos estão dispostos em prateleiras de vidro.
Os sistemas elétricos e hidráulicos estão em boas condições de
funcionamento. A água utilizada para todos os procedimentos é proveniente da
rede municipal de abastecimento. O destino das águas servidas é a rede
pública de esgotos.
Os equipamentos de combate a incêndio estão em local de fácil acesso,
dentro do prazo de validade.
A empresa realiza semestralmente a dedetização/desinsetização,
mantendo-se os devidos registros destes procedimentos.
O sanitário para uso dos funcionários possui sabão líquido, toalha
descartável, lixeira com tampa e pedal e saco plástico, ralo escalonável. É
limpo diariamente com desinfetante e água sanitária.
A limpeza as estruturas físicas é feita diariamente, no mínimo uma vez
por colaboradores devidamente instruídos.
6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PESSOAL
6.1 Organograma
Cargo Quantidade
Farmacêutico Diretor Administrador 01
Balconista 01
Auxiliar Geral 01
Perfumista 01
Estagiários
6.2 Responsabilidades e atribuições:
6.2.1 As atribuições e responsabilidades individuais estão formalmente
descritas e perfeitamente compreendidas pelos envolvidos, que possuem
autoridade suficiente para desempenhá-las. Para isso, todas as atividades
relacionadas à responsabilidades e atribuições, são padronizadas e estão
descritas em detalhes no Procedimento Operacional Padrão – POP – e no
Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS.
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Esses documentos são revisados periodicamente pelos Farmacêuticos da
farmácia, e realizados as devidas atualizações.
6.2.2 O são atribuições do responsável legal
Prover os recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao
funcionamento do estabelecimento;
Prover as condições necessárias para o cumprimento da RDC 44/2009,
assim como das demais normas sanitárias federais, estaduais e municipais
vigentes e aplicáveis às farmácias e drogarias;
Assegurar as condições necessárias à promoção do uso racional de
medicamentos no estabelecimento; Prover as condições necessárias para
capacitação e treinamento de todos os profissionais envolvidos nas atividades
do estabelecimento.
Todo e quaisquer ato e documentação referente a abertura, andamento
e fechamento da empresa, perante os Órgãos competentes.
6.2.3 Administrador
Garantir que a qualidade dos procedimentos de dispensação prevaleça
sobre quaisquer outros aspectos.
Estar comprometido com as atividades das Boas Práticas de
Dispensação, melhoria contínua e garantia da qualidade.
Favorecer e incentivar programas de educação continuada para todos os
envolvidos nas atividades realizadas na drogaria.
Definir o perfil e atribuições de cada função necessária na drogaria.
Selecionar e contratar pessoal qualificado.
Gerenciar toda rotina administrativa da empresa.
Gerenciar toda rotina financeira da empresa.
Estar comprometido com atividades de melhoria contínua.
Assegurar condições para o cumprimento das atribuições gerais da
equipe e dos profissionais, visando prioritariamente a qualidade, eficácia e
segurança dos serviços prestados na drogaria.
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6.2.4 Farmacêuticos
São inerentes ao profissional farmacêutico as seguintes atribuições:
Conhecer, interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da
legislação pertinente;
Estabelecer critérios e supervisionar o processo de aquisição de
medicamentos e demais produtos;
Avaliar a prescrição médica;
Assegurar condições adequadas de conservação e dispensação dos produtos;
Manter arquivos com a documentação correspondente aos produtos
sujeitos a controle especial;
Participar de estudos de fármacovigilância com base em análise de
reações adversas e interações medicamentosas, informando a autoridade
sanitária local;
Organizar e operacionalizar as áreas e atividades da drogaria;
Manter atualizada a escrituração;
Manter a guarda dos produtos sujeitos a controle especial de acordo
com a legislação específica;
Prestar assistência farmacêutica necessária ao consumidor;
Promover treinamento inicial e contínuo dos funcionários para a
adequação da execução de suas atividades.
Prestar ou supervisionar a prestação de serviços farmacêuticos aos
usuários.
Informar a autoridade sanitária as suspeitas de reações adversas,
queixas técnicas, fraude ou falsificação de medicamentos e demais produtos
de interesse á saúde.
Realizar ações de promoção e proteção da saúde, incluindo a promoção
de hábitos de vida saudáveis e a promoção do uso racional de medicamentos.
Executar e supervisionar a dispensação, a prestação de outros serviços
farmacêuticos e demais atividades realizadas no estabelecimento que
dependam da Assistência técnica.
Supervisionar e promover auto-inspeções periódicas (Anexo 01)
6.2.5 Gerente de vendas/balconistas
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Atender com presteza e urbanidade todos os clientes;
Colaborando para o uso racional de medicamentos;
Respeitar as legislações vigentes.
6.2.6 Perfumista
Atender com presteza e urbanidade todos os clientes;
Respeitar as legislações vigentes.
6.2.7 Estagiários
Participar das atividades teóricas e práticas estabelecidas no
regulamento da Farmácia Universitária da Faculdade do Instituto Brasil em
parceria com a Drogaria Farmalê EIRELI-ME.
6.2.9 Das condições Gerais
Todos os funcionários e estagiários permanecem identificados e
uniformizados, sempre limpos e em boas condições. Sendo o Farmacêutico
identificado e distinto dos demais funcionários, facilitando assim a identificação
do mesmo pelos usuários da farmácia.
6.3 Treinamentos
6.3.1 Todo o pessoal envolvido nas atividades da drogaria deve estar incluído
em um programa de treinamento, elaborado com base em um levantamento de
necessidades e os registros, devem dispor no mínimo das seguintes
informações:
Documentação sobre as atividades de capacitação realizadas;
Data da realização e carga horária;
Conteúdo ministrado;
Trabalhadores treinados e suas respectivas assinaturas;
Identificação de quem realizou o curso;
Deverá ser feita uma avaliação.
6.3.2 Nos treinamentos devem ser incluídos:
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Procedimentos a serem adotados em caso de acidente;
Informações quanto à existência de riscos no desenvolvimento das
atividades, suas causas e medidas preventivas apropriadas.
Todo o pessoal, durante os treinamentos, deve conhecer e discutir
amplamente os princípios do Manual de Boas Práticas, no sentido de melhorar
a compreensão de Garantia da Qualidade por toda a equipe.
6.4 Saúde/Segurança/Higiene e Conduta
6.4.1 Todo o pessoal, inclusive de limpeza e manutenção, recebem instruções
de higiene, saúde, conduta e elementos básicos em microbiologia, relevantes
para a manutenção dos padrões de limpeza ambiental e qualidade dos
produtos. Todos seguem as determinações da legislação vigente.
6.4.2 A drogaria assegura a todos os seus trabalhadores e estagiários a
promoção da saúde e prevenção de acidentes, agravos e doenças
ocupacionais, priorizando as medidas promocionais e preventivas, em nível
coletivo, de acordo com as características do estabelecimento e seus fatores
de risco.
6.4.3 A admissão dos funcionários é precedida de exames médicos, sendo
obrigatória a realização de avaliações médicas periódicas de todos os
funcionários da drogaria.
6.4.4 Em caso de lesão exposta, suspeita ou confirmação de enfermidade, o
funcionário deve ser afastado temporária ou definitivamente de suas atividades,
obedecendo à legislação específica.
6.4.5 A drogaria é responsável pela distribuição dos Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) de forma gratuita, em quantidade suficiente e com reposição
periódica, além da orientação quanto ao uso, manutenção, conservação e
descarte.
6.4.6 A drogaria dispõe de local para a guarda dos pertences dos funcionários.
7. FLUXOGRAMA
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7.1 Condições específicas do funcionamento fluxograma:
7.1.2 Aquisição: Somente podem ser adquiridos produtos regularizados junto
à ANVISA. Está regularidade consiste no registro, notificação ou cadastro,
conforme a exigência sanitária para cada categoria de produto, ou ainda
isentos de registro conforme norma da Agência.
A exceção fica por conta do mel, própolis e geléia real (permitidos com
registro no Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento-MAPA).
7.1.3 Recepção: Os medicamentos/produtos chegam diariamente e são
conferidas as caixas de transporte (se estão em boas condições e lacradas), se
o número de produtos recebidos confere com o da Nota Fiscal. Os produtos
devem ser examinados no momento da recepção, para verificar se as
embalagens não foram danificadas e se correspondem ao envio. Se o
transporte foi realizado com as especificações do produto, principalmente no
caso dos termolábeis Se tudo conferir, os medicamentos/produtos seguem
para a Conferência. Caso haja rejeição por qualquer irregularidade, a
mercadoria é devolvida aos fornecedores imediatamente.
7.1.4 Conferência: É realizada por um funcionário treinado, em local destinado
exclusivamente para este fim, mediante a Nota Fiscal, onde se observa os
seguintes aspectos: se os medicamentos recebidos conferem com os
solicitados e com os que constam na Nota Fiscal de entrega da Distribuidora,
se as caixas/embalagens estão em boas condições e lacradas, prazos de
validade, a legibilidade do numero do lote, registro no Ministério da Saúde,
identificação da Distribuidora e integridade dos produtos.
7.1.5 Armazenamento/Estocagem: Existem procedimentos a serem
observados para que os produtos farmacêuticos não sofram alterações durante
seu armazenamento, assegurando que sejam armazenados de modo a
diminuir ao máximo os fatores que possam incidir sobre sua qualidade. A
identidade e integridade química, física e microbiológica das mercadorias são
garantidas.
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7.1.6 Devem ser manuseados e armazenados de acordo com as
especificações dos fabricantes, que estão contidas na embalagem, de forma
que a qualidade, a eficácia e a segurança dos mesmos sejam mantidas por
todo o prazo de validade.
7.1.7 Os medicamentos/produtos são devidamente armazenados, ou seja, são
protegidos da ação direta da luz solar, umidade e alta temperatura. São
dispostos em prateleiras de madeira e de vidro, afastados do chão, sendo que
nenhum produto fica em contato direto com chão, teto ou paredes.
7.1.8 São dispostos em ordem alfabética nas prateleiras, e separados por
categorias, como exemplo: Genéricos, similares,éticos,exposto por ordem
alfabética.Sendo separados dos cosméticos, perfumarias, produtos de higiene
pessoal- estes são dispostos separadamente dos demais. A limpeza e a
validade dos produtos são realizadas mensalmente ou sempre que necessário.
7.1.9 As áreas para armazenamento devem estar livres de pó, dejetos, insetos,
roedores, aves ou qualquer outro animal. São elaboradas etiquetas com as
data dos produtos próximos a vencer, estas serão afixadas no suporte inferior
da prateleira, que está em contato direto com o produto, ficando fácil sua
visualização para todos os funcionários, afim que se evite dispensar
medicamentos vencidos.
7.1.10 Os medicamentos são retirados das prateleiras quando este prazo
expira. São então colocados em caixas e estas são identificadas como –
MEDICAMENTOS VENCIDOS.
7.1.11 O estoque deve ser inspecionado com freqüência, para verificar
qualquer degradação visível e o prazo de validade dos produtos.
7.1.12 Dispensação (medicamentos em geral): Os produtos são dispensados
através de prescrição que é conferida e avaliada pelo responsável técnico que
também presta as informações necessárias quando se trata de medicamentos
de venda livre. No ato da dispensação devem ser dadas as seguintes
orientações: condições de conservação e transporte, interações alimentares e
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medicamentosas, modo de usar, posologia, duração do tratamento, via de
administração e, quando for o caso, os efeitos adversos e outras consideradas
necessárias.
7.1.13 Medicamentos vencidos, impróprios para consumo e outros
Os produtos de venda livre ou com prescrição médica, impróprios para
consumo, ficarão acondicionados em sacos plásticos, em local especifico para
este fim, onde ficará à espera da coleta pela incineradora, que será feita entre
os dias 10 e 15 de cada mês.
Já os medicamentos de uso controlado são entregues pelos
farmacêuticos à Vigilância Sanitária Municipal e que até o sua entrega ficará
armazenada em armário separado e identificado, destinado exclusivamente a
este fim.
No caso de medicamentos recolhidos/retirados do mercado por ordem
da ANVISA ou do próprio Laboratório, será verificado o produto, o lote
específico, e estes serão retirados imediatamente do local de produtos
comercializáveis e separados em uma área própria segregada, até que seja
completada a operação, de acordo com as instruções do titular do registro do
produto ou determinadas pelas Autoridades Sanitárias competentes.
No caso de produtos farmacêuticos identificados como adulterados ou
falsificados, notifica-se imediatamente a Autoridade Sanitária, indicando o
nome do produto, fabricante, número de lote(s) e procedência, a fim de que a
Autoridade Sanitária tome as providências necessárias.
8.SERVIÇOS FARMACÊUTICOS PRESTADOS
São realizados os serviços farmacêuticos referentes a glicemia capilar,
aferição de pressão arterial e perfuração de lóbulo auricular.
Todos esses procedimentos estão descritos e padronizados no
Procedimento Operacional Padrão – POP – da Drogaria Farmalê.
8.7 Aparelhos Utilizados
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Na verificação de glicemia capilar, é utilizado o aparelho Accu Chek
Active;
E na perfuração de lóbulo auricular, é utilizado o perfurador da empresa
Studex®.
Na aferição da pressão arterial é utilizado o esfigmomanômetro aneróide
premium.
Os referidos aparelhos utilizados, são levados para calibração
periodicamente e retornam com seus registros em dia.
9. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
9.1 O resíduo de saúde pode ser entendido como produto residual, não
utilizável, resultante de procedimentos ou atividades exercidas por profissionais
da saúde.
9.2Classificação dos resíduos de saúde: A resíduo infectante (algodão e gazes
sujos com sangue) - B resíduo especial(medicamentos) – D- resíduo comum,
E- perfuro cortante.
9.3 Os Critérios para acondicionamento de resíduos comuns: Acondicionar em
recipiente com tampa (lixeira), forrado com saco plástico.
9.4 Critérios para acondicionamento de resíduos grupo A e E
Material Perfuro cortante: Acondicionar em recipiente rígido, resistente,
impermeável, identificado pela simbologia de resíduo infectante, com tamanho
compatível com a quantidade de resíduos produzidos e o número previsto de
coleta e, quando cheio, sem sobrecarga, o ideal é 2/3 da embalagem, deve ser
devidamente fechado e acondicionado e local especifico para este fim, junto ao
DML ou na lixeira externa identificada, para facilitar o transporte e identificação.
O resíduo infectante será descartado juntamente com este.
As agulhas não devem ser destacadas das seringas com as mãos, nem
reencapadas, a fim de evitar contaminação do pessoal e garantir a segurança
do manipulador.
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10. AUTO-INSPEÇÃO
A auto-inspeção tem como objetivo avaliar o cumprimento das Boas
Práticas de Dispensação. Pode ser realizada com uma freqüência mínima
anual, ou sempre que seja detectada qualquer deficiência ou necessidade de
ação corretiva.
Depois de finalizada a auto-inspeção, deve ser feito um relatório
incluindo os resultados da inspeção, as avaliações, conclusões e ações
corretivas adotadas, à disposição da Autoridade Sanitária em qualquer
momento.
Os procedimentos operacionais de auto-inspeção incluem frequência e
registro, monitorar a implementação e a observância do estabelecido no
presente Manual de Boas Práticas.
11. DEFINIÇÕES
11.1.Dispensação: ato de fornecimento e orientação ao consumidor de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos a título remunerado ou não.
11.2.Especialidade Farmacêutica: produto oriundo da indústria farmacêutica
com registro no Ministério da Saúde e disponível no mercado.
11.3.Drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas,
medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens
originais.
11.4.Responsável Técnico: profissional habilitado inscrito no Conselho
Regional de Farmácia, na forma da lei.
11.5. Produto:- substância ou mistura de substâncias naturais (minerais,
animais e vegetais) ou de síntese usada com finalidades terapêuticas,
profiláticas ou de diagnóstico.
11.6.Medicamento:- produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado,
com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.
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11.7.Armazenamento/Estocagem:- procedimento que possibilita o estoque
ordenado e racional de várias categorias de materiais e produtos.
11.8.Registro do produto:- ato privativo do órgão competente do Ministério da
Saúde, destinado a comprovar o direito de fabricação do produto, submetido ao
regime de vigilância sanitária.
11.9.Número de lote:- designação impressa na etiqueta de um medicamento e
de produtos submetidos ao regime de vigilância sanitária, que permita
identificar o lote ou partida a que pertença.
11.10.Produto descartável:- qualquer produto de uso único.
11.11.Prazo validade do produto:- data limite para utilização de um produto.
11.12.Receita:- prescrição escrita de medicamento, contendo orientação de
uso para o paciente, efetuada por profissional legalmente habilitado.
11.13.Perfuro cortante:- instrumento que perfura e corta ao mesmo tempo.
11.14.Anti sepsia:- emprego de substância capaz de impedir a ação dos
microorganismos pela inativação ou destruição.
11.15 Declaração de serviços farmacêuticos: Documento entre ao cliente após
a prestação do serviço farmacêutico .
11.16 Assistente Técnico Farmacêutico: Profissional farmacêutico, subordinado
hierarquicamente ao responsável técnico, porém com funções e
responsabilidades semelhantes a que este realiza.
12. DOCUMENTAÇÃO
12.1. Os documentos abaixo relacionados, estão arquivados ordenadamente, à
disposição da fiscalização e de quem mais possa interessar.
Alvará de Funcionamento (VISAM)
Autorização de Funcionamento (AFE), expedida pela ANVISA;
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Documentos referentes à Desinsetização
Fichas e formulários de Atendimento
Licença de Regularidade (CRF)
Lista com números atualizados de telefone do Conselho Regional
de Farmácia e do órgão Municipal de Vigilância Sanitária.
Livros de Registro de Injetáveis
Manual de Boas Práticas;
Número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
(CNPJ)
Procedimentos Operacional Padrão.
13. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Resolução N.º 44 de 17/08/2009 da ANVISA
Resolução Nº 357 de 20/04/2001 do CFF (Alterada pela Resolução n.º
416/04).
Resolução N.º 328 de 22/07/1999 da ANVISA
Resoluções do Conselho Federal de Farmácia, (DOU 27/04/2001 -
Seção 1, Págs. 24/30) - Disponível em: http://www.cff.org.br acesso em
25/06/2012.
Manual de Boas Práticas para Drogaria. Disponível em:
http://www.ebah.com.br/manual-de-boas-praticas-para-drogaria-doc-
a41153.html acesso em 25/06/2012.
MANUAL DE
BOAS PRÁTICAS
Elaborado por:
_________________ Alessandro Freitas
CRF 8809
Revisado por:
________________ Alessandro Freitas
CRF 8809
Anápolis,
01/08/2015
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9- PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE
SAÚDE DROGARIA
1 – Caracterização de Estabelecimento
Razão Social: DROGARIA FARMALÊ EIRELI ME
Nome Fantasia: DROGARIA FARMALÊ
FARMÁCIA UNIVERSITÁRIA ( ESCOLA ) FIBRA. CNPJ: 19.489.037/0001-53
Endereço: RUA PRIMEIRO DE MAIO , N° 401 CENTRO
Município: ANÁPOLIS - GO
Telefone: 062-9336-3236
Tipo de Estabelecimento: DROGARIA
Quanto à Propriedade: Alessandro de Freitas Cardoso
Horário de Funcionamento: segunda a sexta 08:00hs as 18:00hs , sábado
08:00hs as 12:00hs Responsáveis Técnicos pelo Estabelecimento:
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Alessandro de Freitas Cardoso CRF-GO 8809
2 – Equipe de Trabalho do PGRSS
Responsável Técnica pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos (PGRSS):
Nome: Alessandro de Freitas Cardoso RG: 2986323DGPC-GO
Profissão: Farmacêutico Endereço residencial: Rua da Feira Coberta QD 38 LT 14 , Jundiaí ,
Anápolis-Go Fone: 062-9336-3236 E mail: [email protected]
Registro no Conselho: 8809
Farmacêuticos responsáveis:
Alessandro de Freitas Cardoso
Gestor do empresa:
Alessandro de Freitas Cardoso
Gerente:
Alessandro de Freitas Cardoso
Balconistas:
Sirley Aparecida de Rezende Cardoso Auxiliar de Serviços Gerais
Alessandro Augusto de Freitas Cardoso Estagiários
A disposição da Farmácia Universitária ( Escola ) mantida pela Faculdade do Instituto Brasil ( FIBRA )
3 – Objetivos:
O presente plano constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e
implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos
resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente
4 – Definições:
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O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas
à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas. 4.1 – Manejo: O manejo dos RSS é entendido como o ato de gerenciar os
resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até
a disposição final, consistindo nas seguintes etapas: 4.1.1 - Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local
de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
4.1.2 – Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos
segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às
ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de
resíduo. 4.1.3 – Identificação: Consiste no conjunto de medidas que permite o
reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS.
4.1.4 – Transporte Interno: Consiste no translado dos resíduos dos pontos de
geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento
externo com a finalidade de apresentação para a coleta. 4.1.5 - Armazenamento Temporário: Consiste na guarda temporária dos
recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e
otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento
temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. 4.1.6 – Tratamento: Consiste na aplicação de método, técnica ou processo
que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo
ou eliminando os riscos de contaminação, de acidentes ocupacionais ou danos ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes caos, as condições
de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local de tratamento. Os sistemas para tratamento de RSS devem ser objeto de
licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e de controle pelos órgãos da Vigilância Sanitária e de meio ambiente.
4.1.7 – Armazenamento Externo: Consiste na guarda de recipientes de
resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores.
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4.1.8 – Coleta e Transporte Externos: Consiste na remoção dos RSSS do
abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se de técnicas que garantam a preservação das condições de armazenamento e a integridade dos trabalhadores, da população
e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana.
4.1.9 – Disposição Final: Consiste na disposição dos resíduos no solo,
previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de
construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº. 358/2005.
5 – Memorial Descritivo
A drogaria apresenta os seguintes ambientes/resíduos gerados: Ambientes Grupo A Grupo B Grupo D Grupo E
Área de
Prateleiras/Balcão
xxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx
Escritório xxxxxxxxxxxx
Sala de Injetáveis xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx
Banheiros xxxxxxxxxxxx
Copa xxxxxxxxxxxx
Possui ainda:
Abrigo externo fechado, branco e identificado para lixo hospitalar.
Abrigo externo aberto, não identificado para coleta de lixo comum.
QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS:
IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESIDUOS
CÓDIGO DOS
RESÍDUOS
DESCRIÇÃO PESO (Kg/coleta)
FREQUÊNCIA (nº vezes na
semana/mês)
DESTINO FINAL
A Resíduos Infectante ou
fisiológico
80gr /semana 1x a cada mês ou quando
necessário
Incineradora INDCOM
Ambiental Prefeitura
Municipal
B Resíduo Químico-Farmacêutico
5kg/trimestralmente 1x a cada mês ou quando necessário
Incineradora INDCOM Ambiental .
D Resíduo
Comum
2,5 kg/dia 1x ao dia Aterro
Sanitário
E Materiais 50 gr/dia 1x a cada mês Incineradora
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perfurocortantes ou quando necessário
INDCOM Ambiental .
6 – Classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde
Grupo A (Potencialmente Infectantes): Resíduos com possível
presença de resíduos biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção.
Grupo B (Químicos): Resíduos contendo substâncias químicas que
podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Medicamentos, cosméticos, saneantes. As
embalagens secundárias não contaminadas pelo produto devem ser fisicamente descaracterizadas e acondicionadas como Resíduo do
Grupo D. Resíduos químicos (medicamentos ou cosméticos) que apresentam risco à saúde ou ao meio ambiente devem ser submetidos a tratamento ou disposição final específicos. Os resíduos que não
apresentam riscos à saúde ou ao meio ambiente devem ser encaminhados para sistemas de disposição final licenciados.
Grupo C (Rejeitos Radioativos): Não se aplica.
Grupo D (Resíduos Comuns): Resíduos que não apresentam risco
químico, biológico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo
ser comparados aos resíduos domiciliares. Papel de uso sanitário, absorventes higiênicos, sobras de alimentos, e resíduos das áreas administrativas como papéis, papelão e plástico.
Grupo E (Perfurocortantes): Seringas, agulhas, ampolas, frasco-
ampola. 7 – Identificação dos Resíduos
Grupo Símbolo de Identificação Cor da Embalagem
A
Saco plástico branco
leitoso
B
Embalagem original ou
embalagem específica
D
Saco plástico azul ou preto
E
Embalagem rígida
resistente á punctura,
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ruptura ou vazamento com tampa e
identificada
8 – Segregação, Acondicionamento e Identificação
Sala de Injetáveis
1. Resíduos Gerados: Seringas, agulhas, ampolas, frasco-ampola,
papel toalha, algodão, cartonagem (embalagem de medicamento).
2. Grupos: A, D e E. 3. Estado Físico do Resíduo: Sólido
4. Recipientes e sacos plásticos identificados para o acondicionamento: Lixeira com pedal, saco plástico azul ou
preto, identificado pelo símbolo do grupo D, recipiente do tipo
“Descartex”, com identificação do grupo A e E.
Área Administrativa
1. Resíduos Gerados: Papel e copos descartáveis (plásticos). 2. Grupo: D.
3. Estado Físico do Resíduo: Sólido. 4. Recipiente e saco para o Acondicionamento: Lixeira com
pedal e saco plástico impermeável com identificação de acordo com grupo D.
Área de Atendimento (Balcão)
1. Resíduos Gerados: Papel, plástico, cartonagem de
medicamentos, frascos vazios de medicamentos (flaconetes). 2. Grupos: B e D.
3. Estado Físico dos Resíduos: Sólido. 4. Recipiente e saco plástico identificados para o
acondicionamento: Lixeira com pedal, saco plástico azul ou
preto, identificado pelo símbolo do grupo B (risco associado) com frase de risco. Lixeira e saco plástico impermeável para o grupo
D. 9 – Armazenamento Externo
Grupo D: Abrigo aberto de metal, tipo cesta, localizado no recuo frontal
do terreno, não identificado, para coleta de lixo comum.
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Grupos A e E: Abrigo externo, fechado, branco e identificado para lixo
hospitalar.
10 – Transporte e Coleta Internos
O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos, após o término de atendimento matutino (12:00) e após o término do atendimento vespertino
(18:00). Quando necessário, por estar a lixeira com mais de 2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado imediatamente.
Devido ao pequeno volume gerado e pela proximidade do ponto de geração e o armazenamento externo, não é realizado o armazenamento externo do lixo.
Os resíduos dos grupos A e E deverão ser recolhidos e encaminhados para o armazenamento temporário na parte posterior da loja (DML) sempre no período matutino, já que a coleta dos resíduos destes grupos é realizada somente 1vez
por mês. Os resíduos do grupo D devem ser recolhidos todos os dias pelo fim da tarde.
O lixo é transportado diretamente ao abrigo aberto para o lixo comum, abrigo no DML para lixo infectante e químico, até a entrega para incineradora. 11 – Transporte e Coleta Externos
Grupo A e E: Resíduos Infectantes
Responsável pelo Transporte: Prefeitura Municipal de Anápolis ,
Incineradora INDCOM Ambiental .
Veículo Utilizado: Caminhão destinado a resíduos comuns – uso
exclusivo a resíduos infectantes.
Freqüência de Coleta: 1 a 2 vez por mês
Destino Final: Vala especial do aterro sanitário municipal,e incineração.
Grupo D: Resíduos Comuns
Responsável pelo Transporte: Prefeitura de Anápolis
Veículo Utilizado: Caminhão próprio para resíduos comuns com
compactador.
Freqüência de Coleta: Uma vez ao dia (noturno).
Destino Final: Aterro sanitário municipal.
Grupo B: Resíduos Químicos
Responsável pelo Transporte: Incineradora INDCOM Ambiental.
Veículo Utilizado: Próprio
Freqüência de Coleta: Uma vez ao mês, ou quando se fizer necessário.
Destino Final: Os resíduos resultantes de medicamentos controlados
são encaminhados para a Vigilância Sanitária Municipal, de onde são
enviados para firma especializada no tratamento destes resíduos. Já os resíduos resultantes de medicamentos não controlados, são devolvidos
às distribuidoras, conforme acordo firmado entre empresa compradora e
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a empresa distribuidora e ou incinerado pela Empresa INDCOM
Ambiental conforme contrato firmado. 12 – Programa de Reciclagem
Tipo de Resíduos: Caixas, papéis, papelões.
Local de Armazenagem: Parte posterior da loja.
Forma de Armazenagem: Empilhados.
Destino: Doação para reciclagem de papel.
Freqüência da coleta: Duas vezes por semana.
13 – Disposição Final
Grupos A, D e E (infectantes, lixo comum e perfurocortantes): Aterro
sanitário Municipal , e Incineradora.
Grupo B (químicos): Medicamentos vencidos não controlados quando
não devolvidos as empresas distribuidoras fica retido na farmácia até a vinda da incineradora contratada para o recolhimento e Incineração . Os medicamentos controlados vencidos (Portaria 344/98), deverão ser
entregues à VISAM. 14 – Pessoal Diretamente Relacionado com o Manejo dos Resíduos e Segurança Ocupacional
Todos os profissionais envolvidos com o manejo dos resíduos receberam treinamento para orientação do manuseio apropriado do lixo. Os Atestados de
Saúde Ocupacional dos colaboradores estão disponíveis na empresa responsável pela contabilidade da empresa (cópia anexa).
A educação continuada dos colaboradores envolvidos é realizada mediante
treinamentos ministrados pelo responsável técnico do estabelecimento, sendo todos os treinamentos devidamente registrados em folha de registro (registro
anexo).
Procedimentos repassados aos colaboradores quando do manuseio dos
resíduos perfurocortantes:
Não colocar a mão dentro da caixa para descartar as seringas e agulhas ou aumentar o espaço interno da mesma, evitando acidentes com os perfurocortantes.
Fechar e lacrar a caixa Descartex quando esta atingir 2/3 de sua capacidade com resíduos dos grupos A e E.
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Levar a caixa lacrada até o caminhão de recolhimento de resíduos da
Companhia Pública de Coleta.
Se a caixa descartex preencher 2/3 de seu volume antes do dia da
coleta pública, a mesma deve ser retirada da sala de injetáveis e armazenada no abrigo externo, fechado específico para o lixo hospitalar.
Procedimentos repassados aos funcionários para casos de emergência ou acidentes:
Em caso de acidente com resíduos químicos, lavar o local afe tado com
água corrente e acionar o Serviço de Atendimento Municipal de emergência (SAMU - 192);
Em caso de acidentes com exposição a materiais perfuro-
cortantes/potencialmente infectantes, o local deve ser lavado exaustivamente com água e sabão neutro (em caso de exposição
cutânea ou percutânea) ou lavagem exaustiva com água e solução salina (em caso de exposição mucosa) e em seguida, encaminhar o acidentado a um serviço de atendimento de saúde;
OBS:
O Controle integrado de insetos e roedores: desinsetização e desratização é realizado de 6 em 6 meses (A cópia do Alvará Sanitário da empresa contratada segue em anexo).
- Processos de higienização e limpeza:
Limpeza geral diária com desinfetante, de toda a drogaria, antes de iniciar o atendimento aos clientes, reposição de sacos plásticos nas
lixeiras e Descartex® na sala de injetáveis, se o anterior tiver sido coletado.
Limpeza do balcão de injetáveis com álcool 70% após cada
aplicação.
- Prateleira dos medicamentos é limpa a cada 15 dias, ou quando se fizer necessário, assim como o armário de medicamentos da Portaria 344/98. 15 – Levantamento dos Recursos Necessários
Equipamentos: Lixeira com pedal.
Materiais: sacos plásticos, “Descartex”.
Pessoal: Auxi liares de Serviços Gerais.
16 – Plano de Implementação do PGRSS
Plano de Ação
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O que: Conscientização da importância do descarte correto dos
resíduos e da segurança desse descarte.
Por quê: Manter o local limpo e com segurança de trabalho.
Quando: Um ano.
Onde: Drogaria.
Quem: Farmacêuticos.
Como: Treinamento de pessoal.
17- Destino dos medicamentos vencidos não controlados.
Todos medicamentos vencidos não controlados fica retido na drogaria por
um período , em local apropriado , e após se não devolvidos as distribuidoras , são enviadas a incineradora competente contratada .
Incineradoras prestadoras de serviço : INDCOM AMBIENTAL LTDA.
Rua R 04 Qd 11 Lt 10/15 Setor Industrial DAIA , Anápolis-Go Fone: (62)3316-1555
CNPJ: 00.995.353/0001-79 I.E: 10278042-0
INCINERA LTDA
Rua Contorno Oeste Qd 04 Modulo 08 PQ Industrial , Senador Canedo-Go
CEP- 75.250000 Fone: (62)3224-0005
18 – Croqui Demonstrativo do Fluxo de Resíduos no Estabelecimento:
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19- Data e assinatura dos responsáveis
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Anápolis , 01 agosto de 2015 .
DROGARIA FARMALÊ EIRELI-ME/FARMÁCIA ESCOLA FIBRA
ELABORADO E REVISADO POR ALESSANDRO DE FREITAS
Farmacêutico CRF-GO 8809
APROVADO POR ALESSANDRO DE FREITAS CARDOSO
Farmacêutico CRF-GO 8809
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10- ANEXOS
CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DROGARIA
CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO
Nome do Estagiário(a): __________________________________________________
Local de Estágio: _______________________________________________________
Farmacêutico Responsável:_______________________________________________
Nome do Prof. Supervisor: _________________________________________________
Data Entrada Saída Ass. Acadêmico Ass. Supervisor
Assinatura e carimbo do R.T Farmácia Escola FIBRA : _____________________________
Assinatura e carimbo do Professor Supervisor: ______________________________
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CURSO DE FARMÁCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DROGARIA
FOLHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome do Estagiário (a): ____________________________________________________
Local do Estágio: _________________________________________________________
Período: ____/____/____ a ____/____/____. Carga Horária Total: ___________________
Farmacêutico Responsável: _________________________________________________
Nome do Supervisor: ______________________________________________________
Caro Farmacêutico Avaliador, no quadro pontue de 1 a 5, segundo os requisitos abaixo:
1 - Péssimo 2 - Ruim 3 - Razoável 4 - Bom 5 - Ótimo
1- ASPECTOS PROFISSIONAIS Valor (0 a 5)
Qualidade do trabalho: considerar o que seria desejável.
Espírito inquisitivo: disposição de esforço para aprender, curiosidade teórica e científica.
Iniciativa e auto determinação: capacidade para realizar seus objetivos de estagiário sem influências externas.
Conhecimentos: preparo técnico profissional demonstrado no
desenvolvimento das atividades programadas.
2- ATITUDES PESSOAIS Valor (0 a 5)
Assiduidade: ausência de faltas e cumprimento do horário.
Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas, discrição quanto aos assuntos sigilosos e zelo pelo patrimônio.
Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho.
Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender
prontamente as atividades solicitadas.
Interesse: comprometimento demonstrado para as tarefas a serem
realizadas.
3- OBSERVAÇÕES:______________________________________________________
________________________________________________________________________
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Assinatura e carimbo do Farmacêutico R.T Farmácia Escola FIBRA:____________ _____
Assinatura e carimbo do Professor Supervisor: __________________
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Instituição de Ensino: Faculdade do Instituto Brasil - Fibra Drogaria Farmalê/Farmácia Escola FIBRA: Rua Primeiro de Maio nº 401 Setor Central
Anápolis-Go CEP : 75020050 Fone : (62) 3979-0009
Estagiário (a):......................................................................................................................... Apólice de Seguro do Estagiário nº:..........................Instituição do Seguro:. ......................... Supervisor (a) de Estágio:................................................................................................... ...
Celebram e acordam o presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO, sem vínculo empregatício, nos termos da Lei 11.788 de
25/09/2008, termo de colaboração/convênio firmado entre as partes e ficam fazendo parte
integrante do presente documento, caracterizando a não vinculação empregatícia nos termos da legislação vigente, independente da transcrição que a esta predomina, podendo, no
entanto, as cláusulas e condições expostas a seguir podendo ser alteradas em função das necessidades do Estágio, sempre de acordo com o Currículo e Conteúdo Programático do referido Curso e mediante assinatura de Termo Aditivo.
1º. O Estágio irá durar de: ............/............/............ a ............/............/............
2º. O Estágio contará com, no máximo, _____ horas semanais.
3º. Reserva-se a Instituição de Ensino:
a) Estabelecer juntamente com a Drogaria Farmalê/Farmácia Escola FIBRA o
planejamento do estágio, bem como o acompanhamento e a avaliação no decorrer de sua
realização.
b) Acertar com o Estagiário (a) o local, data e horário em que serão realizadas as
atividades do Estágio, sem prejuízo das aulas e ao serviço da Empresa Contratante.
c) Zelar pelo cumprimento do presente Termo de Compromisso.
4º. São obrigações da Drogaria Farmalê/Farmácia Escola FIBRA :
a) Assinar todos os documentos pertinentes ao Estágio, oferecer supervisão profissional
para orientar e supervisionar o Estagiário (a) neste período.
b) Oferecer condições para que o Estagiario (a) seja supervisionado por professores
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Orientadores de Estágio da Faculdade Fibra.
c) Zelar pelo cumprimento do presente Termo de Compromisso.
5º. São obrigações do Estagiário:
Cumprir com empenho e interesse toda programação estabelecida para seu
Estágio.
Responder pelas perdas e danos conseqüentes da inobservância das normas
internas da Empresa Contratante, às quais deverá conhecer e cumprir.
Zelar pelo cumprimento do presente Termo de Compromisso.
6º. O Estágio será cancelado, se:
I - O Estagiário (a) colar grau, abandonar o curso ou trancar a matrícula.
II - O Estagiário (a), a critério da Drogaria Farmalê/Farmácia Escola FIBRA:, não
apresentar as condições mínimas necessárias ao aproveitamento do Estágio, mediante prévia
comunicação às partes, por escrito, com antecedência de 5 (cinco) dias no mínimo.
III - Por razão não justificada, o Estagiário (a) deixar de comparecer ao campo de
estágio por mais de oito dias seguidos, ou quinze dias intercalados.
IV -Forem atribuídos ao Estagiário (a) encargos que sejam superiores ao seu nível de
formação escolar e que possam ferir os princípios éticos da profissão.
Parágrafo único– O Estágio poderá ser rescindido, a qualquer tempo, por i niciativa da
Drogaria Farmalê/Farmácia Escola FIBRA: ou do Estagiário (a), mediante comunicação por
escrito, feita com 5 (cinco) dias de antecedência, no mínimo ao Núcleo de Estágios do Curso
de Farmácia.
7º. Disposições gerais:
I - O Manual do Estágio Curricular Obrigatório é integrante do presente TERMO DE
COMPROMISSO.
E, por estarem às partes de pleno acordo com o inteiro teor deste instrumento particular, assinam o presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO, em 03 (três) vias de igual conteúdo e forma.
Anápolis, ............de .......................... de...........
.....................................................................................................................
Drogaria Farmalê/Farmácia Escola:
...................................................................................................................... Professor Supervisor de Estágio - FIBRA
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......................................................................................................................
Estagiário (a) do Curso de Farmácia - FIBRA
EXEMPLO DE CAPA
FIBRA - Faculdade do Instituto Brasil
Instituto Brasil de Ciência e Tecnologia Ltda. - I.B.C.T.
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM (EXEMPLO: XXXXXXXXXX)
Nome completo
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Período
Anápolis 2015
EXEMPLO DA FOLHA DE ROSTO
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Nome completo
RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM (EXEMPLO: XXXXXXXX)
Relatório apresentado ao Núcleo de Estágios do Curso de Farmácia da Faculdade FIBRA como requisito a
obtenção da nota referente às atividades desenvolvidas no Estágio Curricular
Obrigatório 2015/02.
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Anápolis
2015
2015
EXEMPLO DADOS COMPLETOS
FIBRA - Faculdade do Instituto Brasil
Instituto Brasil de Ciência e Tecnologia Ltda - I.B.C.T.
ESTAGIÁRIO (A) Nome:
Curso: Período: Matrícula:
RG/UF: Instituição do Seguro:
Nº da Apólice de Seguro: Vigência da Apólice de Seguro:
EMPRESA CONTRATANTE Drogaria Farmalê/Farmácia Escola Fibra
Ramo de Atuação: Drogaria Dispensação Endereço: Rua Primeiro de Maio nº 401 , Setor Central , Anápolis-Go CEP: 75020050
CNPJ: 19.489.037/0001-53 Período do Estágio: / / 20___à / / 20___
Carga Horária Semanal: horas Carga Horária Total: horas Farmacêutico Responsável: Alessandro de Freitas Cardoso CRF-GO: 8809
INSTITUIÇÃO DE ENSINO
Nome: FIBRA - Faculdade do Instituto Brasil CNPJ: 03.512.190/0001-14 Endereço:BR 060/153, km 97, nº 3.400, B. São João, Anápolis/GO
CEP: 75.133-050
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Supervisor de Estágio:
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO
O relatório final do estágio deverá ser confeccionado de acordo com os critérios
estabelecidos neste roteiro. Deverá ser entregue ao professor supervisor do estágio, no
prazo determinado por ele, para a correção e a emissão da nota final.
Elementos que deverão estar contidos no relatório:
FORMATAÇÃO: Capa plástica.sem espiral, usar perfurador de papel de
02 furos.folha A4. 1,5 entrelinhas.tamanho de letra 12. Times New Roman ou
Arial.margem esquerda 4,0.margem direita 2,5. margem superior 3,5 e
margem inferior 2,5.
CAPA: elemento de proteção e estética (conforme modelo).
FOLHA DE ROSTO: Deverá conter o Título do Estágio, o Nome do
Estagiário (conforme modelo).
DADOS COMPLETOS: Descrever o maior número de dados
identificáveis do Estagiário, da Empresa Contratante e da Instituição de Ensino
(conforme modelo).
OBJETO DE ESTUDO: Descrição geral do local de estágio, apenas
para situar o estágio dentro da instituição.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS: Descrever as atividades
desenvolvidas ao longo do estágio, de acordo com o roteiro de atividades
estabelecido previamente.
CONCLUSÕES E SUGESTÕES: Análise crítica do estágio em termos
de contribuição para formação profissional do estagiário. Devem aparecer
críticas objetivas positivas e/ou negativas. Relatar com comentários
acontecimentos ou fatos ocorridos no decorrer do estágio, que julgar
importantes para aprimoramento do programa ou que a Coordenação de
Estágio deva conhecer. Serão bem vindas sugestões sobre o programa de
Estágio Supervisionado e a maneira como é proposto aos acadêmicos.
7- ANEXOS – Deverão conter nos anexos os documentos: Controle de
Frequência do Estagiário, Folha de Avaliação do Estagiário, Folha de
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Avaliação do Relatório Final de Estágio e o Termo de Compromisso em ordem
cronológica. Poderão conter material ilustrativo ou complementar ao texto –
fotos (somente com autorização prévia), gráficos, tabelas, diagramas,
fluxogramas, especificações de produtos e outros. (Este material deve
aparecer somente quando necessário à compreensão e esclarecimento do
texto. E neste caso, deve estar de forma ordenada e inteligível).
8- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA – Caso tenha sido utilizado algum material
bibliográfico para levantamento de dados, desenvolvimento de trabalhos, este
deve ser referenciado.
ROTEIRO
Seguir este itens para a execução do Relatório Técnico Referente ao Estágio
Supervisionado em Drogaria:
1. Introdução.
1.1. Histórico da Farmácia onde está sendo realizado o estágio.
1.2. Descrição das instalações físicas (com a planta esquemática da
Farmácia, constando a organização e a distribuição interna).
2. Objetivo do estágio na Drogaria.
3. Desenvolvimento:
3.1. Critérios para as promoções (medicamentos, perfumaria e correlatos).
3.2. Sistema de convênios.
3.3. Sistema de orçamento.
3.4. Atividades relacionadas no Plano de Gerenciamento de Resíduos a
Serviços de Saúde na Drogaria
3.5. Atividades relacionadas as Boas Práticas Farmacêutica e na Drogaria.
3.6. Treinamento dos discentes visando assegurar que conheça e respeite as
normas e políticas da Farmácia escola no que se refere a contexto do estágio.
3.7. Aquisição de produtos e medicamentos na drogaria.
3.8. Recebimento e conferência de produtos e medicamentos.
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3.9. Armazenamento e conservação de produtos e medicamentos.
3.10. Devolução de produtos e medicamentos.
3.11. Dispensação de produtos e medicamentos.
3.12. Controle dos medicamentos sujeitos a regime de controle especial,
entrada e saída destes medicamentos , receituários dispensação , manuseio no sistema da
ANVISA SNGPC.
3.13. Controle de medicamentos vencidos, quanto a separação, devolução e
incineração.
3.14. Controle de temperatura e umidade na drogaria.
3.15. Lavagem e assepsia das mãos.
3.16. Limpeza da Drogaria.
3.17. Limpeza e sanitização da sala de aplicação de medicamentos injetáveis.
3.18. Perfuração do lóbulo auricular.
3.19. Aplicação de injetáveis de acordo com as normas da ANVISA.
3.20. Aferição de temperatura corporal.
3.21. Aferição da pressão arterial.
3.22. Aferição da glicemia.
3.23. Dispensação de antimicrobianos.
3.24. Dispensação de medicamentos e atendimento ao paciente.
3.25. Linha de prestação de serviços Farmacêuticos em geral dentro da
drogaria e/ou domiciliar.
3.26. Dispensação de perfumaria, cosméticos e outros na drogaria.
4. Conclusões e Sugestões.
4.1. Anexos.
4.2. Referências Bibliográficas.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
TERMO DE DESISTÊNCIA DE VAGA
Eu acadêmico(a) ________________________________________ , matriculado(a)
no___________________ período do Curso de Farmácia da Faculdade FIBRA- Faculdade
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do Instituto Brasil, comunico a desistência da vaga na empresa
________________________________________ referente ao Estágio Supervisionado.
Declaro, ainda, estar ciente que o não cumprimento do estágio resultará em reprovação na
disciplina e que ficarei a disposição do curso de Farmácia para realizar o estágio em período
que houver disponibilidade de vaga, estando ciente de que, a preferência será dada aos
acadêmicos devidamente matriculados no ____ período de Farmácia.
OBS: Situações que requerem tratamento especial serão avaliadas mediante requerimento
apresentado à coordenação do Conselho de Curso.
Atenciosamente,
Nome do
Acadêmico(a):_________________________________________________________
Professor supervisor:_______________________________________________________
Recebido em: ____/_____/____
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