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REGULAMENTO DO PROJETO TECNOLÓGICO (PT) ANO LETIVO 2016/17 EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES

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REGULAMENTO DO PROJETO TECNOLÓGICO (PT)

ANO LETIVO 2016/17

EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES EPAV - ESCOLA DE HOTELARIA DE COLARES

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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1. Introdução

O PT consiste na apresentação e defesa perante um júri interno, de um projecto intermédio

consubstanciado num produto material ou intelectual, numa intervenção ou atuação, em que

o aluno demonstra as competências profissionais, adquiridas até ao momento.

2. Natureza

O Projeto Tecnológico (PT) realiza-se no 2.º ano do curso e apresenta as características de

projeto integrado, sujeito a avaliação sumativa, contribuindo para a avaliação final das

disciplinas intervenientes e para a nota final da PAP (15%)

O PT tem como principal objetivo possibilitar que o aluno desenvolva competências ao nível da

conceção, desenvolvimento e apresentação de um projeto, no âmbito da componente técnica

do curso; permitir pôr em prática as competências adquiridas e ser o ponto de partida para o

desenvolvimento da PAP.

O PT pode ser desenvolvido individualmente ou em grupo, desde que, em todas as suas fases e

momentos de concretização, seja visível e avaliável a contribuição individual específica de cada

um dos membros do grupo.

3. Desenvolvimento do PT

O coordenador de curso organiza, orienta e valida todas as etapas da concretização do PT,

“contratualizando” com o aluno as diversas etapas do mesmo.

O PT desenvolve-se nas aulas da componente técnica não invalidando, no entanto, a

participação de outros professores, sempre que se justifique.

O desenvolvimento (forma e nº de aulas) do PT nas aulas de componente técnica é acordada

entre os docentes das disciplinas e o coordenador de curso.

O desenvolvimento do PT nas aulas da componente técnica, não pode afetar o cumprimento

dos referenciais, estabelecidos para as mesmas. Não devendo exceder os 10% do número de

aulas de cada módulo.

O desenvolvimento do PT nas aulas da componente técnica, não isenta o aluno, de organizar

o seu tempo livre de forma a concretizar dentro dos prazos definidos e com a qualidade

exigida, o PT.

4. Concretização do PT

1. O aluno deverá propor o tema/problema a desenvolver, ao coordenador de curso no prazo

estabelecido na calendarização do PT.

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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2. O tema/problema a desenvolver é aprovado pelos:

Coordenador de curso

Docentes/formadores da área técnica

A estes compete emitir um parecer relativo ao tema/problema apresentado, podendo revestir-

se de duas formas:

Favorável, na sequência do qual o tema/problema é assumido como o projeto do PT a

ser desenvolvido pelo aluno;

Desfavorável, acompanhado de relatório enunciador dos aspetos passíveis de serem

corrigidos/reformulados, no prazo de uma semana.

3. Cada tema/problema, no ato da sua apresentação, deverá conter os seguintes elementos:

Identificação do proponente;

Fundamentação da escolha e descrição do projeto (título, tema/problema, objetivos,

estratégias/atividades, cronograma, orçamento previsional e recursos técnicos,

humanos e financeiros).

4. Após a definição e aprovação do projecto a desenvolver, o aluno deverá planificar as

atividades, elaborando um guião de tarefas a realizar e uma proposta de calendário de

execução (tendo em atenção a calendarização dos PT’s, definida pela direcção pedagógica).

Este documento de planificação é apresentado e aprovado pelo coordenador de curso. À

medida que cada uma das fases vai ficando concluída, o aluno deverá entregar ao coordenador

de curso um relatório de progresso.

5. O aluno deverá, dentro do calendário que elaborou, executar todas as atividades

conducentes à concretização de cada uma das fases do PT.

6. Concluído o projeto, o aluno deverá entregar o original e uma cópia do projeto, e outra em

suporte informático, nos serviços administrativos, dentro do prazo estipulado (Calendário-PT).

7. O projeto deve integrar, nomeadamente:

A fundamentação da escolha do projeto;

Os documentos ilustrativos da concretização do projeto;

A análise crítica global da execução do projeto, considerando as principais dificuldades

e obstáculos encontrados e as formas de os superar;

Os anexos, designadamente os registos de autoavaliação das diferentes fases do

projeto.

8. O relatório escrito produzido no âmbito do PT deverá obedecer às regras definidas no

regulamento interno da escola, para a elaboração de trabalhos escritos.

9. A apresentação e defesa do PT ocorrerá em data prevista no calendário-PT, perante um júri

interno designado para o efeito, com duração máxima de 40 minutos e recorrendo aos meios e

equipamentos considerados convenientes.

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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10. Sempre que se justifique, a apresentação deve contemplar cenários de prática simulada

(maquetes, trabalhos ilustrativos/explicativos).

11. Após a apresentação do PT, o júri deverá reunir, a fim de emitir parecer e proceder à sua

classificação devidamente fundamentada. Após o júri ter classificado o PT, procede-se ao

preenchimento da pauta de avaliação.

9. O júri de avaliação do PT é nomeado pela Direcção Pedagógica e constituído,

obrigatoriamente, por três elementos, sendo a presidência assegurada pelo coordenador do

curso. Sempre que se justifique podem ser nomeados mais elementos de júri.

10. O aluno que não cumprir a data e o horário fixados para a apresentação e defesa do seu

projeto, faltando, em aviso prévio, fica impedido de concluir o processo relativo ao PT.

5. Intervenientes no PT

São intervenientes no PT:

O aluno

O coordenador de curso

O OET

A direção pedagógica

O júri interno

5.1 O aluno

Compete ao aluno:

Conceber e desenvolver o projeto, sob orientação e acompanhamento do

coordenador de curso e outros professores orientadores,

Apresentar e, caso seja necessário, reformular o tema/problema do projeto;

Entregar a ficha de auto-avaliação aquando da entrega do PT

Cumprir o calendário do PT estabelecido e divulgado oportunamente;

Informar o coordenador sobre todo o trabalho desenvolvido.

5.2 O Coordenador de Curso

Ao coordenador de curso compete:

Organizar, orientar o aluno na escolha e desenvolvimento do projecto;

Validar o projecto e se o mesmo está em condições de ser presente a júri;

Informar os alunos sobre os critérios de avaliação;

Registar a classificação do PT na respectiva pauta.

5.3 O OET

Ao OET compete:

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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Participar como membro do júri na apresentação e defesa do PT

Acompanhar o desenvolvimento do projeto e esclarecer/informar, alunos e

Encarregados de Educação sobre dúvidas que possam existir.

5.4 A direcção pedagógica

À direcção pedagógica compete:

Proporcionar todas as condições necessárias e indispensáveis ao desenvolvimento do

PT;

Calendarizar as diversas fases do PT;

Intervir sempre que solicitado;

5.5 O júri interno

Ao júri da prova compete:

Apreciar, previamente, o PT;

Formular questões que demonstrem domínio das matérias inerentes ao projeto em

defesa;

Atestar a sua validade;

Atribuir uma classificação ao PT.

6. Avaliação do PT

A avaliação do PT é contínua e eminentemente formativa, culminando numa avaliação

sumativa, seguindo os seguintes critérios de avaliação:

Relatório escrito – 40%

Apresentação e defesa – 35%

Desenvolvimento do projecto - 25% (coordenador depois de ouvidos os

docentes/formadores intervenientes no projecto e contando com a auto-avaliação do

aluno)

O aluno realiza a sua auto-avaliação – com um peso de 5% na nota do coordenador.

A classificação é expressa na escala numérica de 0 a 20 valores.

Cabe à direcção pedagógica, no início de cada ano lectivo elaborar e divulgar a calendarização

dos PT’s. Existindo apenas uma época para a apresentação dos mesmos.

Nota: A não comparência do aluno, na data e hora marcada para a Apresentação e Defesa do

PT implica a inviabilização do projecto.

6.1 Critérios de Avaliação

São critérios de avaliação do PT:

Tema / problema

Grau de inovação;

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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Qualidade do projecto;

Cumprimento da calendarização do projecto;

Possibilidade / viabilidade de implementação;

Enquadramento na realidade local/regional;

Grau de dificuldade técnica do projecto;

Características transdisciplinares do projecto;

Desempenho do aluno ao longo da elaboração do projecto;

Apresentação e Defesa do projecto.

7. Nota do PT

A nota do PT é registada em documento próprio resulta da aplicação da seguinte fórmula:

NPT= (RE*40%) + (AD*35%) + (DP*25%)

100

NPT = Nota do PT

RE = Relatório escrito

AD = Apresentação e Defesa

DP = Desenvolvimento do Projeto

Nota: esta fórmula não se aplica aos cursos com uma componente prática (atuação perante o

júri interno), ver anexo II deste documento.

A nota final do PT tem um peso de 15% na nota final da PAP.

8. Calendarização do PT

Cabe à direcção pedagógica, no início de cada ano lectivo elaborar e divulgar a calendarização

dos PT’s

9. Época de Apresentação do PT

O PT só pode ser apresentado e defendido na época calendarizada pela direcção pedagógica e

divulgada no início do ano.

A época definida pela direcção pedagógica é obrigatória para todos os formandos.

Consideram-se automaticamente inscritos nesta época, todos os alunos que frequentam o 2º

ano.

O aluno que:

Não cumpra com a entrega dos elementos que compõe o PT, nos prazos estabelecidos

na calendarização;

Tendo cumprido com a entrega de todos os elementos, estes não tenham tido

aprovação, por parte do coordenador, para serem apresentados ao júri;

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Não compareça na data e hora marcada para a apresentação e defesa do PT.

Não apresenta o PT, inviabilizando este elemento de avaliação.

10. Disposições Finais

1. Não é aceite qualquer trabalho em que se verifique a existência de plágio.

3. Das decisões sobre a avaliação do PT não cabe recurso.

4. As situações omissas neste regulamento remetem para a lei em vigor e para o Regulamento

Interno da EPAV.

Este documento e os respectivos anexos, foram aprovados em reunião de Conselho

Pedagógico aos 2 dias do mês de novembro de 2016.

José Luís Furtado

Presidente da Direção Pedagógica

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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ANEXO I

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO TECNOLOGICO

Domínio Critérios Níveis de Desempenho/

Descritores Class. Interveniente

De

sen

volv

ime

nto

do

Pro

jeto

(D

P)

(25

%d

a N

ota

Fin

al)

1.Atingiu os objectivos a que se propôs; 2.Foi pontual na execução do projecto (cumpriu os prazos); 3. Desenvolveu o projecto de forma organizada; 4.Aplicou as competências adquiridas até ao momento ao seu projecto; 5. Revelou interesse e autonomia na fase de desenvolvimento do projecto; 6. Mostrou-se receptivo à inovação integrando-a no seu projeto

Muito Bom

O aluno atingiu com, o seu projeto, os objetivos a que se propôs de forma inequívoca, foi sempre pontual na realização das tarefas que lhe foram atribuídas, revelou grande capacidade de organização, aplicou corretamente as competências adquiridas no curso (até ao momento), mostrou grande interesse e autonomia na consecução do projeto e aliou-lhe a inovação sempre que possível

18 a 20 Valores

Coordenador de Curso

+ Professores

participantes no projeto

Bom

O aluno atingiu com, o seu projeto, quase todos os objetivos a que se propôs, foi quase sempre pontual na realização das tarefas que lhe foram atribuídas, revelou capacidade de organização, aplicou as competências adquiridas no curso (até ao momento), mostrou interesse e autonomia na consecução do projeto algumas vezes conseguiu aliar-lhe a inovação.

14 a 17 Valores

Suficiente

O aluno atingiu com, o seu projeto, poucos dos objetivos a que se propôs, revelou algumas falhas na pontualidade na realização das tarefas que lhe foram atribuídas, revelou alguma capacidade de organização, aplicou corretamente algumas competências adquiridas no curso (até ao momento), mostrou algum interesse e autonomia na consecução do projeto e algumas vezes conseguiu aliar-lhe a inovação

10 a 13 Valores

Insuficiente

O aluno não atingiu com, o seu projeto, os objetivos a que se propôs, revelou falhas na pontualidade na realização das tarefas que lhe foram atribuídas, revelou pouca capacidade de organização, não aplicou corretamente as competências adquiridas no curso (até ao momento), mostrou pouco interesse e autonomia na consecução do projeto e poucas vezes conseguiu aliar-lhe a inovação.

0 a 9 Valores

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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Domínio Critérios Níveis de Desempenho/

Descritores Class. Interveniente

Re

lató

rio

Esc

rito

(R

E)

(40

%d

a N

ota

Fin

al)

1.O tema/problema é pertinente e relevante; 2.A fundamentação do tema/problema é clara; 3. Desenvolve o tema/problema numa perspectiva original; 4.Integra as competências adquiridas durante a formação; 5. Usa a linguagem escrita de forma correta, recorrendo a vocabulário técnico-científico específico da sua área de formação 6. Apresenta iconografia (imagens) apelativa e articulada com o texto; 7. Respeita os aspectos formais da elaboração do relatório escrito, definido no regulamento

Muito Bom

Apresenta um projeto/produto formalmente correto, com base no desenvolvimento de um tema/problema relevante, original e bem fundamentado, mobilizando adequadamente competências adquiridas na formação e demonstrando plena competência na comunicação e na linguagem

18 a 20 Valores

Júri

Bom

Apresenta um projeto/produto formalmente correto com alguma relevância e originalidade fundamentado em competências adquiridas na formação sem revelar dificuldades na comunicação e na linguagem.

14 a 17 Valores

Suficiente

Apresenta um projeto/produto com pequenas falhas ao nível formal, desenvolvendo um tema/problema pertinente e relativamente fundamentado, mobilizando alguns saberes adquiridos na formação e demonstrando satisfatória competência na comunicação e na linguagem.

10 a 13 Valores

Insuficiente

Apresenta um projeto/produto com falhas graves ao nível formal, desenvolvendo um tema/problema de forma pouco original e insuficientemente fundamentada, mobilizando escassos saberes adquiridos na formação e demonstrando deficiências graves na comunicação e na linguagem.

0 a 9 Valores

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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Domínio Critérios Níveis de Desempenho/

Descritores Class. Interveniente

Ap

rese

nta

ção

e D

efe

sa (

AD

)

(35

% d

a N

ota

Fin

al)

1.Apresenta clara e

sinteticamente os aspectos

fundamentais do projecto;

2. Usa produtos de

comunicação adequados,

com recurso às TIC;

3.Utiliza a linguagem de

forma correta;

4. Mobiliza argumentos

convincentes em resposta

às questões colocadas pelo

júri da prova

Muito

Bom

Com recurso a produtos de

comunicação com grande

qualidade, apresenta de forma

sintética e clara os aspetos

fundamentais do seu projeto,

respondendo com rigor e

clareza às questões do júri da

prova.

18 a 20

Valores

Júri

Bom

Com recurso a produtos de

comunicação com alguma

qualidade apresenta com

clareza os aspetos

fundamentais do projeto,

respondendo corretamente às

questões do júri da prova.

14 a 17

Valores

Suficie

nte

Com recurso a um produto de

comunicação, apresenta os

aspetos fundamentais do seu

projeto, respondendo

satisfatoriamente às questões

do júri da prova.

10 a 13

Valores

Insufic

iente

Não tendo utilizado produtos

de comunicação, apresenta o

seu projeto de forma muito

incompleta e confusa, sem

conseguir responder às

questões colocadas pelo júri da

prova.

0 a 9

Valores

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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ANEXO II

PT’s COM COMPONENTE PRÁTICA

4. Concretização do PT

Pela sua natureza e tendo em conta o perfil de desempenho, existem cursos, nomeadamente

os cursos de:

Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria;

Técnico de Restauração variante Restaurante/Bar;

Técnico de Pastelaria/Padaria

que têm incluído no PT uma componente prática que culmina com uma atuação perante o júri

interno.

A natureza da componente prática, é definida pelos respectivos coordenadores do curso em

colaboração com a direcção pedagógica.

A apresentação e defesa quer da componente prática, quer do relatório acontecem no mesmo

dia.

O aluno poderá ter de desenvolver actividades de preparação à apresentação e defesa da

componente prática. O tempo disponibilizado para essa preparação é definido pelo

coordenador do curso.

O aluno poderá utilizar os laboratórios da escola para o desenvolvimento da componente

prática, desde que o coordenador do curso assim o entenda.

Os recursos materiais para o desenvolvimento da componente prática, são da

responsabilidade da escola. O aluno pode ser autorizado, pelo coordenador do curso a trazer

todos ou parte dos recursos materiais para o desenvolvimento da componente prática

7. Nota do PT

A nota do PT é registada em documento próprio resulta da aplicação da seguinte fórmula:

NPT= (RE*30%) + (AD*25%) + (CP*30%) + (DP*15%)

100

NPT = Nota do PT

RE = Relatório escrito

AD = Apresentação e Defesa

CP = Componente Prática

DP = Desenvolvimento do Projeto

A nota final do PT tem um peso de 15% na nota final da PAP.

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Regulamento do Projeto Tecnológico

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Critérios de Avaliação da Componente Prática

Curso: Técnico de Restauração variante Cozinha/Pastelaria

Critério Ponderação

Apresentação pessoal/postura 10%

Cumprimento do tempo para o

desenvolvimento da componente prática

10%

Desempenho (conhecimentos demonstrados

e aplicados na mise em place e confeção)

40%

Apresentação e Decoração 40%

Curso: Técnico de Restauração variante Restaurante/Bar

Critério Ponderação

Apresentação pessoal/postura 10%

Cumprimento do tempo para o

desenvolvimento da componente prática

10%

Desempenho (conhecimentos demonstrados

e aplicados na mise em place)

30%

Serviço de Restaurante 25%

Serviço de Bar 25%

Curso: Técnico de Pastelaria/Padaria

Critério Ponderação

Apresentação pessoal/postura 10%

Cumprimento do tempo para o

desenvolvimento da componente prática

10%

Desempenho (conhecimentos demonstrados

e aplicados na mise em place e confeção)

30%

Pastelaria 30%

Padaria 20%