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DECRETO No 2.912, de 29 de dezembro de 2006. Aprova o Regulamento do ICMS e adota outras providncias. O GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso da atribuio que lhe confere o art. 40, inciso II, da Constituio do Estado, e com fulcro no art. 141 da Lei 1.287, de 28 de dezembro de 2001, D E C R E T A: Art. 1o aprovado o Regulamento do Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao RICMS, na conformidade do Anexo nico a este Decreto. Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao. Art. 3o revogado o Decreto 462, de 10 de julho de 1997. Palcio Araguaia, em Palmas, aos 29 dias do ms de dezembro de 2006; 185o da Independncia, 118o da Repblica e 18o do Estado.

MARCELO DE CARVALHO MIRANDA Governador do Estado Dorival Roriz Guedes Coelho Secretrio de Estado da Fazenda Mary Marques de Lima Secretria-Chefe da Casa Civil

2/406 NDICE ANALTICO DO DECRETO 2.912, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 DENOMINAO TTULO I DOS BENEFCIOS FISCAIS Captulo I Da Iseno Nmero de Pgias ....................................................................................10 ....................................................................................10 ......................................................10

Seo I Da Iseno por Prazo Indeterminado Capitulo II Da Suspenso

Seo II Da Iseno por Prazo Determinado...........................................................25 ....................................................................................37 ......................................................44 Capitulo III Do Diferimento ....................................................................................41 Capitulo IV Da Reduo da Base de Clculo TTULO II DO TRATAMENTO TRIBUTRIO ....................................................................................60 Captulo I - Da apurao ....................................................................................60 Captulo II - Do Perodo de Apurao, Prazos de Pagamento e Compensao do ICMS ...........................................................................................................................61 Seo I Do Perodo de Apurao ..........................................................................61 Seo II Do Pagamento ....................................................................................62 ................................................................62 ................................................................65 ................................................................71 ......................................................72 ......................................................75 Seo III Dos Prazos de Pagamento Seo IV Da Compensao do ICMS Seo V Da Manuteno do Crdito Captulo V - Do Crdito Presumido ..........................................................................52

Seo VI Da Transferencia do Saldo Credor Seo VIII Do Estorno Obrigatrio do Crdito Captulo III - Do Diferencial De Alquota TTULO III SUBSTITUIO TRIBUTRA

Seo VII Da Vedao do Crdito......................................................................... 73 ................................................................76

....................................................................................76 ..........................................................................76 ................................................................76 .............................................77 .............................................78 ...............83 ...............89 ......90 ................................................................78 ................................................................78

Captulo NICO Do Responsvel

Seo I Por Operaes Antecedentes Subseo II Da Base de Clculo Seo II Por Operaes Subseqentes

Subseo I Do Recolhimento do Imposto Diferido Subseo III Da Escriturao do Imposto Diferido

Subseo I Operaes com Pneumticos, Cmaras de Ar e Protetores Subseo III Operaes com Pneumticos, Cmaras de Ar e Protetores

Subseo II Operaes com Cimento de Qualquer Espcie ...................................88 Subseo IV Operaes com Cigarro e outros Produtos Derivados do Fumo

Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06

Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

3/357 Subseo V Operaes com Tintas, Vernizes e Outras Mercadorias da Indstria Qumica .................................................................................................................91 Subseo VI Operaes com Telhas, Cumeeira, Caixas dgua e outros Produtos Cermicos.......................................................................................................91 Subseo VII Operaes com Filme Fotogrfico, Cinematogrfico e Slide, Lmina de Barbear, Aparelho de Barbear, Isqueiro, Lmpada Eltrica, Reator, Starter, Pilha e Baterias Eltricas, Disco Fonogrfico e Fita Virgem ou Gravada Subseo VIII Operaes com Cimento de Qualquer Espcie .........................92 .........................93

Subseo IX Operaes com Cerveja, Chope, Refrigerante, Bebidas Hidroeletrolticas (Isotnicas) e Energticas Xarope ou Extrato Concentrado, gua Mineral ou Potvel e Gelo .......................................................................................................94 ................................................................96 Subseo X Operaes com Sorvete

Subseo XI - Operaes com raes tipo pet para animais domsticos ...............96 Subseo XII - Operaes que Destinem Mercadorias a Revendedores que Efetuem Venda Porta-a-Porta ou em Banca de Jornal ......................................................97 Subseo XIII Peas, Componentes, Acessrios e Demais Produtos para Utilizao em Autopropulsados e Outros Fins ........................................................................97 Subseo XIV Dos demais Responsveis Subseo XV - Dos Procedimentos Comuns .....................................................98 .....................................................100 .......................101

Subseo XVI - Da Escriturao e Emisso de Documento Fiscal outros Produtos TTULO IV DAS OBRIGAES ACESSRIAS

Seo III Operaes com Combustveis e Lubrificantes, Derivados ou no de Petrleo e ............................................................................................103 ........................................................................118 ..............................................................118 ..............................................................119

Captulo I Do Cadastro de Contribuintes do ICMS .....................................................118 Seo I Da Inscrio no Cadastro Seo III Dos Eventos Cadastrais Subseo II Da Alterao Subseo IV Da Baixa Seo II Da Composio ..................................................................................118 Subseo I Do Cadastramento ........................................................................120 ........................................................................124 Subseo III Da Suspenso Cadastral ..............................................................125 ..................................................................................127 ..............................................................129 Subseo V Da Reativao Cadastral ..............................................................128 Seo IV Da Atividade Econmica Seo V Da Administrao Seo VI Da Responsabilidade ........................................................................129 ........................................................................129 ..............................................................130 ..............................................................131

Seo VII Disposies Gerais e Finais Captulo II Das Formalidades Comuns

Captulo III Das Espcies de Documentos Fiscais .....................................................133 Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

4/406 Seo I Da Nota Fiscal ..................................................................................133 .......................133 .................................136 Seo II Da Autorizao para Impresso de Documento Fiscal Seo III Do Credenciamento do Estabelecimento Grfico

Seo IV Do Descredenciamento do Estabelecimento Grfico .................................137 Seo V Das Formalidades Essenciais e Comuns na Emisso dos Documentos Fiscais 138 Seo VI Das Sries e Subsries do Documento Fiscal ...........................................141 Seo VII Da Obrigatoriedade de Emisso de Documentos Fiscais Seo VIII Do Documento Fiscal Inidneo Seo IX Do Cancelamento de Documentos Fiscais .......................143 .....................................................145 ...........................................146 ....146

Seo X Do Prazo para Utilizao e do Prazo de Validade do Documento Fiscal Fiscal

Seo XI Da Emisso, das Indicaes Impressas e das Caractersticas do Documento .....................................................................................................149 Subseo I Da Nota Fiscal, Modelo 1 ou 1-A .....................................................149 Subseo II Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor ...........................................156 Subseo III Da Nota Fiscal de Entrada Subseo IV Da Nota Fiscal de Produtor .....................................................158 .....................................................163 .................................171 .......................172 ..............174 ..............176

Subseo V Da Nota Fiscal Avulsa, Modelo 1 .....................................................168 Subseo VI Da Nota Fiscal/Conta de Energia Eltrica Subseo VII Da Nota Fiscal de Servio de Transporte, Modelo 7

Subseo VIII Do Conhecimento de Transporte Rodovirio de Cargas Subseo IX Do Conhecimento Avulso de Transporte de Cargas - CATC

Subseo X Do Conhecimento de Transporte Aquavirio de Cargas.......................178 Subseo XI Do Conhecimento Areo ..............................................................179 Subseo XII Do Conhecimento de Transporte Ferrovirio de Cargas Subseo XIII Da Emisso de Conhecimento de Transporte de Cargas Subseo XIV Da Autorizao de Carregamento e Transporte Subseo XVI Do Despacho de Transporte Subseo XV Do Conhecimento de Transporte Multimodal de Cargas Subseo XVII Da Ordem de Coleta de Cargas Subseo XIX Do Resumo de Movimento Dirio Subseo XX Do Bilhete de Passagem Aquavirio ..............181 ..............182 ..............184

.......................183

.....................................................187 ...........................................188 ...........................................190 ...........................................191 ..............192

Subseo XVIII Do Bilhete de Passagem Rodovirio ...........................................189

Subseo XXI Do Bilhete de Passagem Aerovirio e Nota de Bagagem

Subseo XXII Do Bilhete de Passagem Ferrovirio ...........................................193 Subseo XXIII Da Nota fiscal de Servio de Comunicao .................................195 Subseo XXIV Da Nota Fiscal de Servio de Telecomunicaes .......................196 Subseo XXV Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE ...............................................................................................................198 Subseo XXVI - Do Passe Fiscal de Mercadoria Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 ...........................................201 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

5/357 Subseo XXVII Do Aviso de Compra ou Depsito Subseo XXVIII Da Folha de Abate ...........................................204 ....206 ..............................................................205

Subseo XXIX Da Guia de Informao e Apurao Mensal do ICMS -GIAM Subseo XXXI Dos Cdigos das Unidades da Federao Capitulo IV Dos Livros Fiscais

Subseo XXX Do Documento de Informaes Fiscais DIF.................................206 .................................208 .......................208 Subseo XXXII Das disposies comuns aos documentos fiscais

........................................................................209 ..............................................................213 ..............................................................215 .......................216 .......................218

Seo nica Dos Livros em Geral ........................................................................209 Subseo I Do Registro de Entradas Subseo II Do Registro de Sadas

Subseo III Do Registro de Controle da Produo e do Estoque Subseo IV Do Registro de Impresso de Documentos Fiscais

Subseo V Do Registro de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncias ...............................................................................................................219 Subseo VI Do Registro de Inventrio .....................................................220 ...........................................222 Subseo VII Do Registro de Apurao do ICMS

Subseo VIII Do Registro de Produtos Agrcolas em Mquinas de Beneficiamento ...............................................................................................................222 Subseo IX Do Registro de Mercadorias em Depsito Subseo X Do Registro de Movimento de Gado eD TTULO V DA EMISSO DE DOCUMENTOS FISCAIS E DA ESCRITURAO DE LIVROS FISCAIS PELO SISTEMA ELETRNICO DE PROCESSAMENTO DE DADOS ...........................................227 Capitulo I Dos Objetivos e do Pedido Seo I Dos Objetivos ..............................................................227 ..................................................................................227 .................................222 ...........................................223

Subseo XI Documento Controle de Crdito de ICMS no Ativo Permanente, Modelos C .....................................................................................................223

Seo II Do Pedido............................................................................................228 Capitulo II Das Condies para Fornecimento e Utilizao do Sistema .......................229 Seo I Do Credenciamento para Fornecimento e Uso de Programas Aplicativos para Escriturao de Documentos e Livros Fiscais Seo II Da Documentao Tcnica Seo III Das Condies Especficas Capitulo III Dos Documentos Fiscais Seo I Da Nota Fiscal .....................................................229 ..............................................................229 ..............................................................229 ..............................................................230

..................................................................................230 .................................231 ..............232

Seo II Dos Conhecimentos de Transporte Rodovirio, Aquavirio e Areo ..............231 Seo III Das Disposies Comuns aos Documentos Fiscais Seo IV Dos Formulrios Destinados Emisso de Documentos Fiscais

Seo V Da Autorizao para Confeco de Formulrios Destinados .......................232 Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

6/406 Captulo IV Da Escrita Fiscal ..................................................................................233 Seo I Do Registro Fiscal..................................................................................233 Seo II Da Escriturao Fiscal Seo IV Disposies Finais ........................................................................234 ........................................................................235 ..............236 Seo III Da Fiscalizao ..................................................................................234 Captulo V Da Impresso e Emisso Simultnea de Documentos Fiscais Seo II Das Caractersticas do Formulrio de Segurana Captulo VI Disposies Gerais do PED

Seo I Do Impressor Autnomo ........................................................................236 .................................237 Seo III Do Fabricante de Formulrio de Segurana ...........................................238 ..............................................................240 Captulo VII Do Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ...........................................240 Seo I Das Caractersticas dos Equipamentos .....................................................240 Seo II Da Autorizao e Utilizao De ECF .....................................................241 Subseo I Da Autorizao de Pedido de Uso, Alterao e Cessao de Uso de ECF ...............................................................................................................241 Subseo II Do Pedido de Uso de ECF ..............................................................241 Subseo III Das Alteraes de Uso DE ECF .....................................................244 Subseo IV Do Pedido de Cessao de Uso de ECF ...........................................244 Seo III Do Credenciamento, Competncia e Atribuies dos Responsveis pelos Programas Aplicativos e Interveno Tcnica em ECF ...........................................247 Subseo I Do Credenciamento e da Competncia Fiscal ...........................................247 Subseo II Do Credenciamento para Fornecimento de Programas Aplicativos de Uso .....................................................................................................247 ..............249 ....250 Subseo III Do Credenciamento de Empresa Interventora em ECF Subseo V Atribuies da Empresa Interventora em ECF Subseo VI Do Atestado de Interveno Tcnica em ECF Subseo VII Do Lacre e sua Utilizao

Subseo IV Das Atribuies dos Responsveis pelos Programas Aplicativos

.................................250 .................................252

.....................................................253

Seo IV Do Ponto de Venda no Estabelecimento, do Programa Aplicativo e do Uso de Sistema de Gesto do Estabelecimento ..............................................................254 Subseo I Do Ponto de Venda no Estabelecimento ...........................................254 Subseo II Do Sistema de Gesto do Estabelecimento .................................255 Subseo III Do Programa Aplicativo ..............................................................256 Subseo IV Da Codificao das Mercadorias .....................................................259 Seo V Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos e da Fita-Detalhe Subseo I Da Bobina de Papel para Emisso de Documentos Subseo II Da Fita-detalhe ....259 .......................259

........................................................................261 ..............................................................261 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

Seo VI Da Escriturao Fiscal ........................................................................261 Subseo I Do Mapa Resumo ECF Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06

7/357 Subseo II Do Registro de Sadas ..............................................................263 Seo VII Das Condies Gerais de Utilizao do ECF ...........................................306 Subseo I Da Obrigatoriedade de Utilizao de ECF ...........................................264 Subseo II Das Condies Gerais de Utilizao do ECF Captulo VIII Das Disposies Gerais de ECF TTULO VI DAS OBRIGAES ESPECIAIS ..................................................................................275 .......................276 ...........................................276 ...........................................279 .................................279 Captulo I Dos que Realizarem Operaes fora do Estabelecimento Seo I Entradas de outras Unidades da Federao Seo II Sadas deste Estado CAPTULO II DOS QUE EFETUAM VENDAS A PRAZO Seo I Operaes com Depsito Fechado Seo II Operaes com Armazm Geral .................................264 Seo VIII Das Definies ..................................................................................265 .....................................................272

........................................................................276

CAPTULO III DAS OPERAES E PRESTAES DIVERSAS

.....................................................279 .....................................................281 .......................293

Seo III Operaes de Vendas Ordem ou para Entrega Futura TTULO VII DOS REGIMES ESPECFICOS

Seo IV Operaes de Remessa para Industrializao...........................................294 ..................................................................................295

Captulo I Das Operaes Realizadas pela Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB .........................................................................................................................295 Seo I Da Aplicao do Regime ........................................................................295 Seo II Dos Estabelecimentos e da Inscrio .....................................................295 Seo III Dos Documentos Fiscais Seo V Do Imposto ..............................................................295 Seo IV Da Escrita Fiscal ..................................................................................297 ..................................................................................298 ..............................................................298 .....................................................298 .....................................................299 Seo VI Das Demais Disposies

Captulo II Das Operaes Relativas Construo Civil ...........................................298 Seo I Das Empresas de Construo Civil Seo II Da Incidncia Seo III Da no Incidncia e da Iseno ..................................................................................299

Seo IV Da Inscrio Cadastral ........................................................................300 Seo V Da Vedao e da Anulao de Crdito .....................................................301 Seo VI Dos Documentos Fiscais Seo VII Dos Livros Fiscais Seo VIII Das Demais Disposies ..............................................................301 ..............................................................302 ..............303 ........................................................................301

Captulo III Das Operaes com Resduos de Materiais ...........................................302 Captulo IV Da Circulao de Bens Promovida por Instituies Financeiras

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8/406 Captulo V Das Obrigaes Acessrias das Concessionrias, Permissionrias e Autorizatrias de Atividades Relativas Energia Eltrica Eltrica ............................................................. 304 Seo I Do Regime Especial Concedido as Concessionrias de Servio Pblico de Energia .....................................................................................................304 ....304 Seo II Da Explorao de Energia Eltrica Mediante Consrcio de Empresas

Seo III Do Estorno de Dbitos de ICMS por Empresas Fornecedoras de Energia Eltrica ...............................................................................................................305 Seo IV Do Cumprimento de Obrigaes Tributrias em Operaes de Transmisso e Conexo de Energia Eltrica no Ambiente da Rede Bsica Transporte Areo .................................306 Captulo VI Dos Concessionrios dos Servios Pblicos de Transporte Ferrovirio d de ............................................................................................307 .....................................................307 .....................................................311 ....311 .....................................................314 .....................................................315 ...........................................316 .....................................................317 Seo I Dos Transportadores Ferrovirios Seo II Dos Transportadores Aerovirios Subseo II Das Empresas de "Courier" Captulo VII Dos Transportadores de Valores Captulo IX Dos Transportadores de Cargas

Subseo I Das Concessionrias de Servios Pblicos de Transporte Areo

Captulo VIII Dos Transportadores de Passageiros

Captulo X Das Obrigaes Acessrias das Empresas de Comunicao ...................... 318 Seo I Do Regime Especial Concedido s Operadoras de Servio Pblico de Telecomunicaes do Regime Especial Concedido s Operadoras de Servio Pblico de Telecomunicaes ............................................................................................318 Seo II De Procedimentos a serem observados pelos Prestadores de Servios de Comunicao Comunicao ............................................................................................321 ............................................................................................322 ........................................................................322 Seo III De Procedimentos a serem observados pelos Prestadores de Servios de Captulo XI Das Operaes Realizadas pelas Usinas Aucareiras, pelas Destilarias de lcool e pelos Fabricantes de Aguardente Seo I Das Operaes Realizadas pelas Usinas Aucareiras e pelas Destilarias de lcool ...............................................................................................................322 Subseo I Do Controle Fiscal das Entradas de Cana ...........................................323 Subseo II Da Emisso de Notas Fiscais pelos seus Estabelecimentos Produtores..326 Subseo III Da Emisso de Notas Fiscais nas Sadas de Combustveis e Lubrificantes Destinados a Fornecedores e Transportadores de Cana Subseo V Das Demais Disposies .................................326 Subseo IV Do Controle da Produo e do Estoque ...........................................326 ..............................................................326 .......................327 Seo II Das Entradas Realizadas por Fabricantes de Aguardente Exportao

Captulo XII Das Operaes de Sadas de Mercadorias Realizadas com o Fim Especfico de .....................................................................................................328 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

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9/357 Captulo XIII Dos Estabelecimentos Produtores ICMS .....................................................332 Seo I Da Opo pela Emisso de Documento Fiscal, Escriturao e Compensao do .....................................................................................................332 Seo II Do Estabelecimento Produtor Que No Optar Pela Escriturao Fiscal, Emisso de Documento Fiscal e Compensao do ICMS .....................................................333 Seo III Banco do Brasil S.A. e Leilo na Bolsa de Mercadorias em Nome de Produtores ...............................................................................................................335 Captulo XIV Da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte .................................337 Seo I Do beneficio ..................................................................................337 .................................337 Seo II Do Pedido de Enquadramento e da Renovao

Seo III Do Desenquadramento ........................................................................338 Seo IV Do Reenquadramento ........................................................................340 Seo V Da Apurao do Imposto Seo VI Das Obrigaes Acessrias TTULO VIII DOS REGIMES ESPECIAIS Seo I Dos Objetivos ..................................................................................342 .......................342 ..................................................................................342 .....................................................343 ..............................................................343 Captulo I Dos Regimes Especiais de Interesse dos Contribuintes Seo II Do Pedido e seu Encaminhamento Seo III Do Exame e da Aprovao ..............................................................340 ..............................................................341

Seo VII Das Disposies Finais ........................................................................342

Seo IV Da Averbao e da Utilizao ..............................................................344 Seo V Da Alterao, da Suspenso e da Revogao ...........................................344 Seo VI Do Recurso TTULO IX DA ADMINISTRAO DO TRIBUTO Captulo I Da Fiscalizao ........................................................................346 ...........................................348 ..................................................................................346 ..................................................................................344 .....................................................345 Captulo II Dos Regimes Especiais "Ex-Officio"

Captulo II - Das Disposies Finais e Transitrias

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10/406 ANEXO NICO AO DECRETO No 2.912, de 29 de dezembro de 2006. REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAES RELATIVAS CIRCULAO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAES DE SERVIOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAO RICMS TTULO I DOS BENEFCIOS FISCAIS Art. 1o Nos termos dos arts. 5o e 7o da Lei 1.287, de 28 de dezembro de 2001, que dispe sobre o Cdigo Tributrio Estadual, concernente ao Imposto sobre Operaes Relativas Circulao de Mercadorias e sobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicao ICMS, so concedidos aos contribuintes regularmente inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS, os seguintes benefcios fiscais: I iseno; II suspenso; III diferimento; IV reduo de base de clculo; V crdito presumido. CAPTULO I DA ISENO Seo I Da Iseno por Prazo Indeterminado Art. 2o So isentos do ICMS: I as sadas internas e interestaduais de embrio ou smen congelado ou resfriado de bovino, ovino, caprino ou suno; (Convnio ICMS 70/92, 36/99 e 27/02) II o fornecimento de refeies, sem finalidade lucrativa, desde que as mercadorias adquiridas para sua elaborao, estejam devidamente acobertadas por documentao fiscal idnea, e seja efetuado por: a) estabelecimentos industriais, comerciais ou de produtores agropecurios, de forma direta e exclusivamente a seus empregados; b) agremiaes estudantis, instituies de educao ou de assistncia social, sindicatos e associaes de classe, diretamente a seus empregados, associados, professores, alunos ou beneficirios; III as sadas internas de leite pasteurizado tipo especial, com 3,2% de gordura, e de leite pasteurizado magro, reconstitudo ou no, com 2% de gordura, exceto o leite tipo "B, com destino a consumidor final; (Convnio ICMS 25/83) IV as sadas de produtos farmacuticos, quando a operao for realizada entre rgos ou entidades, inclusive fundaes da administrao pblica federal, estadual ou municipal, direta ou indireta, bem como destinadas a consumidores finais e o preo de venda no seja superior ao custo dos produtos;

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11/357 V as operaes realizadas com reprodutores e matrizes de animais vacuns, ovinos, sunos e bufalinos, puros de origem, puros por cruza ou de livro aberto de vacuns, que tiverem registro genealgico oficial: (Convnios ICMS 35/77, 86/98,12/04 e 74/04) a) de entrada, em estabelecimento comercial ou produtor, de animais importados do exterior pelo titular do estabelecimento ou pelos que tenham condies de obter registro genealgico oficial no Pas; b) de sada destinada a estabelecimento agropecurio inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado ou da unidade federada de sua circunscrio ou, quando no exigido, inscrio no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministrio da Fazenda, no Cadastro do Imposto Territorial Rural ITR ou por outro meio de prova; c) aos animais previstos no caput deste inciso que ainda no tenham atingido a maturidade para reproduzir; VI as sadas a ttulo de distribuio gratuita de amostras de produtos de diminuto ou nenhum valor comercial, desde que: (Convnio ICMS 29/90) a) em embalagens ou em quantidade estritamente necessria para dar conhecimento da sua natureza, espcie e qualidade; b) contenha indicao bem visvel dos dizeres impressos: "Distribuio Gratuita"; c) a quantidade no seja excedente a 20% do contedo ou do nmero de unidades da menor embalagem de apresentao comercial do mesmo produto para venda ao consumidor; d) sua caracterizao consista em embalagem especial que apresente a reduo mnima de 20% no contedo, ou no mnimo de unidades da menor embalagem de apresentao comercial do mesmo produto, adotada pelo fabricante ou importador e especificada em suas listas de preos; e) sua caracterizao consista em embalagens de produtos cuja menor apresentao comercial, acompanhada ou no de diluente, ou de outro complemento, constitua dose teraputica mnima; f) a rotulagem ou marcao contenha impressa, de maneira destacada, no rtulo e no envoltrio, uma faixa vermelha com a expresso: "Amostra Grtis", em negativo, nas faces ou partes em que se apresente o nome do produto; g) a rotulagem ou marcao contenha gravao, impresso ou etiquetagem aplicada com cola forte, a expresso "Amostra Grtis" junto ao nome do produto, quando se tratar de ampolas ou contingentes de pequeno tamanho, que no comportem colocao de rtulo; h) contenha no rtulo e no envoltrio, as indicaes de carter geral ou especial, exigidas ou estabelecidas nas alneas anteriores, pelo rgo competente do Ministrio da Sade; VII as sadas de mercadorias com destino a exposies ou feiras de amostra, para fins de apresentao ao pblico em geral, desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de at 60 dias, contados da data da sada e seus respectivos retornos; VIII as sadas de produtos tpicos de artesanato regional, proveniente de trabalho manual realizado por pessoa fsica, quando o: (Convnio ICMS 32/75, 151/94 e 44/03) a) trabalho no conte com o auxlio ou participao de terceiros assalariados; b) produto seja vendido a consumidor, diretamente ou por intermdio de entidade de que o arteso faa parte ou seja assistido; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

12/406 IX as sadas de mercadorias e as respectivas prestaes de servio de transporte, em decorrncia de doao a entidade governamental ou assistencial, reconhecida como de utilidade pblica para assistncia a vtimas de calamidade pblica, observado o 3o deste artigo e o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que as entidades atendam ao seguinte: ttulo; a) no distribuam qualquer parcela de seu patrimnio ou de suas rendas, a qualquer

b) apliquem integralmente, no Pas, os seus recursos na manuteno dos seus objetivos institucionais; c) mantenham escriturao de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatido; X as sadas de mercadorias promovidas por rgos da administrao pblica, empresas pblicas, sociedades de economia mista e empresas concessionrias de servios pblicos, para fim de industrializao, desde que os produtos industrializados retornem ao rgo, empresa ou estabelecimento do remetente, neste Estado, devendo as mercadorias, no seu transporte, serem acompanhadas por Nota Fiscal ou documento autorizado em regime especial; XI as sadas de bens de estabelecimento de empresa concessionria de servios pblicos de energia eltrica, destinados utilizao em suas prprias instalaes ou a guarda em outro estabelecimento da mesma empresa concessionria daqueles servios; XII as sadas de mercadorias produzidas por instituies de assistncia social e de educao, sem finalidade lucrativa, cujas vendas lquidas sejam integralmente aplicadas na manuteno de suas finalidades assistenciais ou educacionais no pas, sem distribuio de qualquer parcela a ttulo de lucro ou participao e cujas vendas no ano anterior no tenham ultrapassado o limite fixado na legislao tributria, inclusive na transferncia da mercadoria do estabelecimento que a produziu para o estabelecimento varejista da mesma entidade; (Convnios ICM 38/82, 47/89 e ICMS 52/90, 80/91, 124/93 e 125/95) XIII as operaes de entradas e sadas, desde que beneficiadas com alquota zero do imposto de importao ou do imposto sobre produtos industrializados, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, e relativas: (Convnio ICMS 10/02 e 64/05) a) ao recebimento, para o tratamento de portadores do vrus da AIDS, pelo importador dos produtos intermedirios e frmacos, relacionados, respectivamente, nos Anexos I e II deste Regulamento, destinados produo de medicamento de uso humano, e de medicamentos de uso humano, em lista constante do Anexo III deste Regulamento; b) as sadas internas e interestaduais, para o tratamento dos portadores do vrus da AIDS, dos frmacos, destinados produo de medicamentos de uso humano, e dos medicamentos de uso humano, relacionados, respectivamente, nos Anexos IV e V deste regulamento; XIV as entradas decorrentes de importao de mercadorias doadas por organizaes internacionais ou pases estrangeiros, para distribuio gratuita em programas implementados por instituio educacional ou de assistncia social, relacionados com suas finalidades essenciais, cujas sadas devem ser, tambm, beneficiadas com iseno; (Convnios ICMS 55/89 e 82/89) XV o fornecimento de gua natural canalizada por empresa concessionria; (Convnios ICMS 98/89, 07/91, 67/92 e 151/94) XVI as prestaes de servio de transporte rodovirio de passageiros realizado por veculos registrados na categoria aluguel (txi); (Convnio ICMS 99/89) XVII as sadas de: (Convnios ICMS 88/91, 10/92 e 103/96) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

13/357 a) vasilhames, recipientes e embalagens, inclusive sacaria: 1. quando no cobrados do destinatrio ou no computados no valor das mercadorias acondicionadas, desde que retornem ao estabelecimento remetente, a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome; 2. em retorno ao estabelecimento remetente, a outro do mesmo titular ou a depsito em seu nome, sendo o trnsito acobertado por via adicional da Nota Fiscal, relativa operao de que trata a alnea a; b) botijes vazios, destinados ao acondicionamento de gs liquefeito de petrleo (GLP), em destroca efetuada por distribuidores de gs, como tal definido pela legislao federal especfica, seus revendedores credenciados e pelos estabelecimentos responsveis pela destroca dos botijes; XVIII as operaes internas de sadas de bens integrados ao ativo imobilizado, de produtos que tenham sido adquiridos de terceiros e no sejam utilizados para comercializao ou para integrar um novo produto ou, ainda, consumidos no respectivo processo de industrializao, realizadas entre estabelecimentos de uma mesma empresa; (Convnios ICMS 70/90, 80/91 e 151/94) XIX as operaes internas de sadas e respectivos retornos ao estabelecimento de origem, de bens integrados ao ativo imobilizado, bem como de moldes, matrizes, gabaritos, padres, chapelonas, modelos e estampas, para fornecimento de servios fora do estabelecimento ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte, para utilizao na elaborao de produtos encomendados pelo remetente, desde que retornem ao estabelecimento de origem; (Convnios ICMS 70/90, 80/91 e 151/94) XX as sadas promovidas por quaisquer estabelecimentos dos produtos em estado natural a seguir especificados, observados o 6o deste artigo e o inciso XIX do art. 9o deste Regulamento: (Convnios ICMS 44/75, 68/90, 09/91, 28/91, 78/91, 17/93, 124/93 e Lei 1.303/02) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XX as sadas promovidas por quaisquer estabelecimentos dos produtos em estado natural a seguir especificados, observando-se o inciso XXII do art. 9o deste Regulamento: (Convnios ICMS 44/75 e ICMS 68/90, 09/91, 28/91, 78/91, 17/93 e 124/93) a) abbora, abobrinha, acelga, agrio, aipim, aipo, alface, almeiro, alcachofra, araruta, alecrim, arruda, alfavaca, alfazema, aneto, anis, azedim; b) batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brcolos e brotos de vegetais; c) cacateira, cambuquira, camomila, car, cardo, catalonha, cebolinha, cenoura, chicria, chuchu, coentro, couve, couve-flor, cogumelo, cominho; espargo; e) funcho, folhas usadas na alimentao humana; f) flores, frutas frescas; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. f) flores, frutas frescas, exceto: amndoa, ameixa, avel, caqui, castanhas, figo, ma, melo, morango, nectarina, nozes, pra, pomelo e uvas, salvo se produzidas neste estado; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007 d) erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, ervilha, espinafre, escarola, endvia,

14/406 g) gengibre, gobo, hortel, inhame, jil, losna; h) manjerico, manjerona, maxixe, moranga, mostarda; i) nabo e nabia; j) palmito, pepino, pimenta, pimento; k) quiabo, repolho, repolho chins, rabanete, raiz-forte, rcula, ruibarbo, salsa, salso, segurelha; l) taioba, tampala, tomilho, tomate e vagem; m) ovos, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; XXI o fornecimento para consumo residencial de energia eltrica, at a faixa de: (Convnios ICMS 20/89, 122/93 e 151/94) a) consumo no superior a 50 kW/h mensais; b) 200 kW/h mensais, quando gerada por fonte termoeltrica em sistema isolado; XXII as sadas internas de mudas de plantas, exceto as ornamentais; (Convnio ICMS 54/91 e 100/97) XXIII as sadas de obras de arte realizadas pelo prprio autor, observado o disposto no inciso II do art. 9o deste Regulamento;(Convnios ICMS 59/91, 148/92 e 151/94) XXIV o recebimento pelo respectivo exportador, quando no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao, em retorno de mercadoria exportada que: (Convnio ICMS 18/95) a) no tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior; b) fora recebida pelo importador localizado no exterior, contendo defeito impeditivo de sua utilizao; c) tenha sido remetida para o exterior a ttulo de consignao mercantil e nocomercializada; XXV o recebimento pelo respectivo importador, em decorrncia da hiptese prevista no inciso XXX deste artigo, de mercadoria remetida pelo exportador localizado no exterior, para fim de substituio, desde que o imposto tenha sido pago no recebimento da mercadoria substituda, e no houver contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXVI o recebimento de amostras sem valor comercial, tal como definida pela legislao federal que outorga a iseno do imposto de importao, e que no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnios ICMS 18/95 e 60/95) XXVII o recebimento de bens contidos em encomendas areas internacionais ou remessas postais destinados a pessoas fsicas, de valor F.O.B. no superior a US$ 50,00 ou o equivalente em outra moeda, sendo dispensada da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS, modelo previsto em ato do Secretrio de Estado da Fazenda; (Convnio ICMS 18/95, 106/95 e 132/98)

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15/357 XXVIII o recebimento de medicamentos importados por pessoa fsica quando no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXIX o ingresso de bens procedentes do exterior, integrantes da bagagem de viajante, quando no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXX as sadas para o exterior, no oneradas pelo imposto de exportao, promovidas pelo respectivo importador, em devoluo de mercadoria importada recebida com defeito impeditivo de sua utilizao, que no tenha havido contratao de cmbio e a operao no tenha sido onerada pelo imposto de importao; (Convnio ICMS 18/95) XXXI a diferena existente entre o valor do imposto apurado com base na taxa cambial vigente, no momento da ocorrncia do fato gerador, e o valor do imposto apurado com base na taxa cambial utilizada pela Secretaria da Receita Federal, para clculo do imposto federal na importao de mercadorias ou bens sujeitos ao regime de tributao simplificada e que no tenha havido contratao de cmbio; (Convnio ICMS 18/95) XXXII a prestao interna de servios de telecomunicao, destinada a consumo por rgo da administrao pblica estadual direta, fundaes e autarquias, mantidas pelo poder pblico estadual e regidas por normas de direito pblico, mediante a reduo do valor das prestaes, no montante correspondente ao imposto dispensado; (Convnio ICMS 24/03) XXXIII as operaes internas com veculos, quando adquiridos pelas Secretarias da Cidadania e Justia, da Segurana Pblica e da Fazenda, vinculadas a programas de reequipamento da polcia e da fiscalizao estadual, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 34/92 e 56/00) XXXIV as sadas de trava-blocos para a construo de casas populares, vinculadas a programas habitacionais para a populao de baixa renda, promovidas por Municpios ou associao de Municpios, por rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, estadual ou municipal, ou por fundaes institudas e mantidas pelo poder pblico estadual ou municipal; (Convnio ICMS 35/92) XXXV o diferencial de alquota decorrente da entrada de peas de argamassa armada e concreto armado, procedentes do Distrito Federal, destinadas construo de Centros Integrados de Apoio Criana CIAC, promovida por empresas construtoras responsveis pelo servio; (Convnio ICMS 126/92) XXXVI as sadas internas e interestaduais de fmea de gado girolando, desde que devidamente registrado na associao prpria; (Convnio ICMS 78/91) XXXVII as operaes internas com peas de argamassa armada destinadas construo de obras com finalidades sociais, objetos de convnios e/ou contratos firmados com o Governo Federal, Estadual ou Municipal; (Convnio ICMS 12/93) XXXVIII as entradas decorrentes da importao de mquinas, aparelhos e equipamentos, por rgos da administrao pblica estadual direta, suas autarquias e fundaes, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado, para uso ou consumo, desde que comprovada a ausncia de similaridade nacional, por meio de laudo emitido por entidade representativa, com abrangncia nacional, ou por rgo federal especializado, dispensada a apresentao da comprovao de similaridade, quando a importao for beneficiada com a iseno prevista na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990; (Convnio ICMS 48/93 e 55/02) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07).

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16/406 Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XXXVIII o recebimento de mercadorias importadas, sem similar nacional, por rgos da administrao pblica estadual direta, autarquias ou fundaes, destinadas a integrar o seu ativo imobilizado, para uso ou consumo, desde que comprovada a ausncia de similaridade por laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos com abrangncia nacional ou por rgo federal especializado, exceto se a importao for beneficiada com a iseno prevista na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990; (Convnios ICMS 48/93 e 55/02) XXXIX as sadas dos produtos resultantes das aulas prticas dos cursos profissionalizantes, ministrados pelo Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC; (Convnio ICMS 11/93) XL a importao de tratores agrcolas de quatro rodas e colheitadeiras mecnicas de algodo, classificados, respectivamente, no cdigo 8701.90.00 e na subposio 8433.59 Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado NBM-SH, sem similar produzido no Pas, mediante laudo emitido por entidade representativa do setor de abrangncia nacional ou rgo federal especializado, quando for efetuada diretamente do exterior para integrar o ativo imobilizado, para o uso exclusivo na atividade agrcola realizada pelo estabelecimento importador, desde que contempladas com iseno ou com a alquota zero dos impostos de importao e sobre produtos industrializados; (Convnio ICMS 77/93 e 129/98) XLI as sadas internas de gado bovino, bufalino, eqino, suno, asinino e muar, para cria, recria, montaria, trao e engorda e as respectivas prestaes de servios de transporte, exceto, quando destinar gado para abate, desde que efetuadas por produtor rural munido de inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO, na conformidade da Lei 1.173, de 2 de agosto de 2000; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. XLI as sadas internas de gado bovino, bufalino, eqino e suno, para cria, recria, montaria, trao e engorda e as respectivas prestaes de servios de transporte, inclusive, quando destinar gado para abate, desde que efetuadas por produtor rural munido de inscrio ativa no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO, na conformidade da Lei 1.173, de 2 de agosto de 2000; XLII as sadas internas de produtos resultantes do trabalho de reeducao de detentos, promovidas por estabelecimentos do sistema penitencirio do Estado; (Convnio ICMS 85/94) XLIII as sadas de produtos alimentcios considerados perdas, com destino aos estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integrao e de Promoo da Cidadania INTEGRA, sociedades civis sem fins lucrativos, em razo de doaes que lhes so feitas com a finalidade de distribuio a entidades, associaes e fundaes que os entreguem a pessoas carentes, aps a industrializao ou recondicionamento, observando que considerado perda, o produto que estiver: (Convnios ICMS 136/94 e 99/01) a) com a data de validade expirada; b) imprprio para comercializao; c) com a embalagem danificada ou estragada; XLIV as sadas dos produtos recuperados de que trata o inciso XLIII, promovidas por: (Convnios ICMS 136/94 e 99/01) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

17/357 a) estabelecimentos do Banco de Alimentos (Food Bank) e do Instituto de Integrao e de Promoo da Cidadania INTEGRA, com destino a entidades, associaes e fundaes, para distribuio a pessoas carentes; carentes; b) entidades, associaes e fundaes em razo da distribuio gratuita s pessoas

XLV as operaes de fornecimento de energia eltrica e de servios de telecomunicaes a misses diplomticas, reparties consulares e representaes de organismos internacionais de carter permanente e respectivos funcionrios estrangeiros, indicados pelo Ministrio das Relaes Exteriores; (Convnio ICMS 158/94, 90/97 e 34/01) XLVI as sadas de veculos nacionais, condicionadas iseno ou reduo a zero da alquota do IPI, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que adquiridos por: (Convnio ICMS 158/94) a) misses diplomticas, respectivos funcionrios estrangeiros; reparties consulares de carter permanente e/ou

b) representaes de organismos internacionais de carter permanente e/ou respectivos funcionrios estrangeiros; XLVII as entradas de mercadorias isentas do imposto de importao e do imposto sobre produtos industrializados ou contempladas com reduo a zero da alquota destes impostos, adquiridas diretamente do exterior por: (Convnio ICMS 158/94) a) misses diplomticas, reparties consulares de carter permanente e/ou respectivos funcionrios estrangeiros; b) representaes de organismos internacionais de carter permanente e/ou respectivos funcionrios estrangeiros; XLVIII a entrada de veculos isentos do imposto de importao e do imposto sobre produtos industrializados ou contemplado com reduo para zero da alquota destes impostos, adquiridos diretamente do exterior por funcionrios estrangeiros de misses diplomticas, reparties consulares ou organismos internacionais, desde que observada a legislao federal aplicvel; (Convnio ICMS 158/94) XLIX as sadas internas de leite de soja pasteurizado e ultrapasteurizado; L o recebimento, por doao de produtos importados do exterior, diretamente por rgos ou entidades da administrao pblica, direta ou indireta, fundaes ou entidades beneficentes ou de assistncia social que preencham os requisitos previstos nas alneas a, "b e c do inciso IX deste artigo e desde que: (Convnios ICMS 20/95) a) no haja contratao de cmbio; b) a operao de importao no seja tributada ou tenha tributao com alquota reduzida a zero, dos impostos de Importao e sobre Produtos Industrializados; c) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuo dos objetivos fins do importador; d) seja concedido, caso a caso, mediante Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, em petio do interessado; LI as sadas de ovinos, caprinos e dos produtos comestveis resultantes de seu abate, desde que no se destinem industrializao; (Convnios ICMS 44/75, 78/91 e 24/95) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

18/406 LII as importaes de aparelhos, mquinas e equipamentos, instrumentos tcnicocientficos laboratoriais, partes e peas de reposio, acessrios, matrias-primas e produtos intermedirios destinados a pesquisas cientficas e tecnolgicas, realizadas diretamente pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria EMBRAPA, com financiamento de emprstimos internacionais, firmados pelo Governo Federal, dispensado o exame de similaridade; (Convnio ICMS 64/95) LIII o recebimento, por doao, de equipamentos cientficos e de informtica, suas partes, peas de reposio e acessrios, bem como de reagentes qumicos importados do exterior, diretamente por rgos da Administrao Pblica Direta e Indireta, desde que os produtos adquiridos no possuam similar nacional, devidamente comprovado em laudo emitido por rgo especializado do Ministrio da Indstria, Comrcio e Turismo ou por este credenciado e desde que: (Convnio ICMS 80/95) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LIII o recebimento, por doao, de equipamentos cientficos e de informtica, suas partes, peas de reposio e acessrios, bem como de reagentes qumicos importados do exterior, por meio de doaes efetuadas pelos rgos da Administrao Pblica Direta e Indireta, desde que os produtos adquiridos no possuam similar nacional, devidamente comprovado em laudo emitido por rgo especializado do Ministrio da Indstria, Comrcio e Turismo ou por este credenciado e desde que: (Convnio ICMS 80/95) a) a operao de importao no seja tributada ou tenha tributao com alquota zero dos Impostos de Importao ou sobre Produtos Industrializados; b) os produtos recebidos sejam utilizados na consecuo dos objetivos fins do importador; c) o benefcio seja concedido, caso a caso, mediante Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, em petio do interessado; LIV as sadas internas de mercadorias constantes de cesta bsica de alimentao, quando adquiridas pelo governo estadual, para programas de distribuio de alimentos s famlias carentes, bem como a respectiva prestao de servio de transporte delas decorrentes, observado o inciso I do art. 19, deste Regulamento; (Convnio ICMS 161/94 e 124/95) (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. LIV as sadas internas e a respectiva prestao de servio de transporte de mercadorias constantes da cesta bsica de alimentao, quando adquiridas pelo governo estadual para programas de distribuio de alimentos s famlias carentes, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnios ICMS 161/94 e 124/95) LV o recebimento de mercadorias ou bens importados que estejam isentos do imposto de importao e tambm sujeitos ao regime de tributao simplificada e dispensados da Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeira sem Comprovao do Recolhimento do ICMS; (Convnios ICMS 18/95 e 106/95) LVI as sadas internas de amndoas e coco de babau, promovidas por produtor ou extrator, destinadas s indstrias de leo localizadas no Estado, para utilizao como matriaprima oleaginosa em processo industrial; LVII as operaes internas com medicamentos quimioterpicos usados no tratamento e combate ao cncer, condicionadas ao cumprimento das obrigaes institudas na legislao tributria pelos contribuintes; (Convnio ICMS 34/96) Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

19/357 LVIII o recebimento pelo importador ou a entrada no estabelecimento importador de mercadorias importadas sob o regime drawback ou por meio do Programa Especial de Exportao PROEX, no que couber a este, administrado pela Superintendncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, desde que as mercadorias sejam beneficiadas com suspenso dos impostos federais sobre a importao e sobre produtos industrializados e das quais resultem, para exportao, de produtos arrolados no Anexo VI deste Regulamento, observado, ainda, o seguinte: (Convnios ICMS 27/90 e 77/91) a) o benefcio condicionado efetiva exportao, pelo importador, do produto resultante da industrializao da mercadoria importada, comprovada mediante a entrega, repartio a que estiver vinculado, da cpia da Declarao de Despacho de Exportao DDE, devidamente averbada com o respectivo embarque para o exterior, at 45 dias aps o trmino do prazo de validade do ato concessrio do regime, ou, na inexistncia deste, de documento equivalente expedido pelas autoridades competentes; b) o importador deve entregar na repartio fiscal a que estiver vinculado, at 30 dias aps a liberao da mercadoria importada pela repartio federal competente, cpia da Declarao de Importao, da correspondente Nota Fiscal de entrada e do ato concessrio do regime, ou, na inexistncia deste, de documento equivalente, em qualquer caso, com a expressa indicao do bem a ser exportado; c) obriga-se, ainda, o importador a entregar cpias prazo de 30 dias, contados da respectiva emisso: dos seguintes documentos, no

1. ato concessrio aditivo, emitido em decorrncia da prorrogao do prazo de validade originalmente estipulado; 2. novo ato concessrio, resultante da transferncia dos saldos de insumos importados ao abrigo de ato concessrio original e ainda no aplicados em mercadorias exportadas; d) a iseno prevista neste inciso estende-se, tambm, s sadas e aos retornos dos produtos importados com destino a industrializao por conta e ordem do importador; e) o disposto na alnea anterior no se aplica a operaes nas quais participem estabelecimentos localizados em unidades distintas da federao; f) nas operaes que resultem em sadas, inclusive, com a finalidade de exportao de produtos resultantes da industrializao de matrias-primas ou insumos importados na forma deste inciso, tal circunstncia deve ser informada na respectiva Nota Fiscal, consignando-se, tambm, o nmero do correspondente ato concessrio do regime de drawback; g) a inobservncia das disposies deste inciso acarreta a exigncia do ICMS devido na importao e nas sadas previstas na alnea "d" deste inciso, resultando na descaracterizao do benefcio ali previsto, devendo o imposto no pago ser recolhido com atualizao monetria, multa e demais acrscimos legais, calculados a partir da data da entrada do produto importado no estabelecimento ou do seu recebimento ou das sadas, conforme o caso, e do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido, caso a operao no fosse realizada com a iseno; h) a Secretaria da Fazenda deve enviar ao Departamento de Comrcio Exterior DECEX do Ministrio da Fazenda relao mensal dos contribuintes que, por descumprimento a legislao do ICMS em operaes de comrcio exterior: 1. respondam a processos administrativos ou judiciais que objetivem a cobrana de dbito fiscal;

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20/406 2. forem punidos em processos administrativos ou judiciais instaurados para apurao de infrao de qualquer natureza legislao do ICMS; i) o Departamento de Comrcio Exterior DECEX deve: 1. encaminhar Secretaria da Fazenda das respectivas Unidades da Federao uma via do "Ato Concessrio" do regime de drawback e de seus aditivos, no prazo de 10 dias da concesso, e a relao de importadores inadimplentes das obrigaes assumidas nos respectivos atos concessrios, no prazo de 45 dias, contados da data da inadimplncia; 2. com base nas informaes de que trata os itens 1 e 2 da alnea anterior, aplicar aos respectivos infratores as penas de suspenso ou cancelamento de sua inscrio no Cadastro de Exportadores e Importadores, e, informar a esta Secretaria, em at 10 dias contados da efetivao da medida; LIX as sadas de borracha in natura do extrator para estabelecimento industrial; LX as operaes de sadas: a) de veculos de bombeiros, destinados a equipar os aeroportos nacionais, adquiridos pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroporturia INFRAERO, por meio de licitao na modalidade de Concorrncia Internacional 011/DADL/SEDE/96; b) e os recebimentos decorrentes de importao do exterior de chassis e componentes de superestrutura, quando destinados a integrar os veculos referidos na alnea anterior; LXI as sadas de embarcaes construdas no pas, suas peas, partes e componentes aplicados pela indstria naval, no reparo, conserto, reconstruo de embarcaes, cujas sadas tenham sido beneficiadas pela iseno, exceto as: (Convnios ICM 33/77, 59/87 e ICMS 18/89, 44/90, 93/90, 80/91, 01/92,148/92, 151/94 e 102/96) a) com menos de trs toneladas brutas de registro, salvo se de madeira utilizada na pesca artesanal; b) recreativas e esportivas, de qualquer porte; LXII as prestaes de servio de comunicao, nas modalidades de televiso e de radiodifuso sonora efetuadas por contribuintes que promovam a divulgao, por meio dos veculos beneficirios do favor fiscal, de matrias aprovadas pelo Conselho Nacional de Poltica Fazendria CONFAZ, relacionadas com o ICMS, para informar e conscientizar a populao, objetivando o combate sonegao fiscal, sem nus para o Estado, na modalidade de servios locais de difuso sonora, alto-falantes fixos ou mveis; (Convnios ICMS 08/89, 21/89, 113/89, 93/90, 80/91, 151/94 e 102/96) LXIII as operaes interestaduais de transferncias de bens do ativo fixo e de uso e consumo realizadas pelas empresas prestadoras de servios de transporte areo; (Convnio ICMS 18/97) LXIV a operao de venda do bem arrendado ao arrendatrio, desde que este seja contribuinte do imposto, observado o inciso I do art. 9o deste Regulamento; (Convnio ICMS 04/97) LXV as operaes com os produtos destinados a portadores de necessidades especiais relacionados no Anexo VII, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 47/97, 94/03 e 38/05) LXVI as importaes e as sadas internas das mercadorias destinadas ampliao do sistema de informtica da Secretaria da Fazenda, desde que o contribuinte apresente a Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

21/357 planilha de custos na qual comprove a eficcia da desonerao do ICMS no preo final do produto; (Convnio ICMS 61/97) LXVII as importaes de mquinas, aparelhos e equipamentos em verso didtica, sem similar produzido no Pas, recebidos em doao ou adquiridos pelo Servio Nacional de Aprendizagem Industrial em seus departamentos regionais, para uso em suas escolas neste Estado, destinados s atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem de carter industrial para os trabalhadores, mediante despacho do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria e desde que: (Convnio ICMS 62/97) a) comprovada a ausncia de similar produzido no Pas, mediante laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgo federal especializado; b) isentas dos impostos de importao e sobre produtos industrializados ou contempladas com reduo para zero da alquota destes impostos; LXVIII o recebimento do exterior decorrente de retorno de mercadorias que tenham sido remetidas com destino exposio ou feira, para fim de apresentao ao pblico em geral, desde que o retorno ocorra dentro de 60 dias, contados da sua sada; (Convnio ICMS 56/98) LXIX a importao de mquinas de limpar e selecionar frutas, classificadas no cdigo 8433.60.90 da NBM/SH, sem similar produzido no Pas, mediante laudo emitido por entidade representativa do setor, de abrangncia nacional, ou rgo federal especializado, quando a importao for efetuada diretamente do exterior para integrao ao ativo imobilizado, para uso exclusivo na atividade realizada pelo estabelecimento importador; (Convnio ICMS 128/98) LXX as operaes internas com abelha rainha e os equipamentos relacionados no Anexo VIII deste Regulamento, para utilizao na apicultura; (Lei 1.086/99) LXXI as operaes internas com mel, gelia real, cera e prpolis industrializadas ou no, desde que produzidos e comercializados por produtores inscritos no cadastro de contribuintes, conforme a Lei 1.086, de 23 de setembro de 1999; LXXII as operaes efetuadas pelos fabricantes ou suas filiais com microcomputadores usados (seminovos) para doaes a escolas pblicas especiais e profissionalizantes, associaes destinadas a portadores de necessidades especiais e a comunidades carentes; (Convnio ICMS 43/99) LXXIII as sadas internas: a) de papel usado, aparas de papel, papelo, sucatas de metais ferrosos ou no ferrosos, plsticos, resduos de plsticos, vidros, cacos de vidros e aparas de vidros, outros resduos slidos e efluentes e lixo destinados indstria para reciclagem ou outro fim correlato; b) dos produtos resultantes da industrializao, recondicionamento, seleo, limpeza, triturao, moagem, desferrizao, prensagem e compostagem dos materiais referidos na alnea anterior, realizadas por contribuintes cadastrados no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, desde que previamente autorizados pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS, na conformidade da Lei 1.095, de 20 de outubro de 1999; ; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. b) dos produtos resultantes da industrializao, recondicionamento e compostagem dos materiais referidos na alnea anterior, realizadas por contribuintes cadastrados no Programa Estadual de Coleta Seletiva do Lixo LIXOBOM, desde que previamente autorizados pelo Instituto Natureza do Tocantins NATURATINS, na conformidade da Lei 1.095, de 20 de outubro de 1999; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

22/406 LXXIV as importaes do exterior de fios de alumnio (4 AWG) e de cabos de alumnio com alma de ao (2 AWG, 4 AWG, 1/0 AWG e 2/0 AWG) realizadas pela Secretaria da Infra-Estrutura, por meio de concorrncia internacional para o Programa de Eletrificao Rural do Estado do Tocantins PERTINS, com recursos do Eximbank; (Convnio 81/99) LXXV as operaes internas promovidas por estabelecimentos agroindustriais com ovos, inclusive os frteis, conforme a Lei 1.695, de 13 de junho de 2006; LXXVI as operaes de devoluo impositiva de embalagens vazias de agrotxicos e respectivas tampas realizadas sem nus; (Convnio ICMS 42/01) LXXVII as sadas decorrentes de doaes de produtos alimentcios em perfeitas condies de comercializao, inclusive por outros estabelecimentos, desde que destinados a associaes e fundaes para distribuio a pessoas carentes; (Convnio ICMS 37/02) LXXVIII as operaes decorrentes da importao do exterior de aparelhos, mquinas, equipamentos e instrumentos, suas partes e peas de reposio e acessrios, matrias-primas e produtos intermedirios, em que a importao seja beneficiada com as isenes previstas na Lei Federal 8.010, de 29 de maro de 1990, de artigos de laboratrios, que no possuam similares produzidos no pas, atestados com a validade mxima de seis meses, por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos com abrangncia em todo o territrio nacional e na hiptese de partes, peas e artigos de uso em laboratrio, por rgo legitimado pela Secretaria da Fazenda, desde que: (Convnios ICMS 93/98, 77/99, 96/01, 43/02, 141/02, 111/04 e 57/05) a) mediante petio do interessado e despacho do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria; b) as mercadorias sejam destinadas a atividades de ensino e pesquisa cientfica ou tecnolgica realizadas por: 1. institutos de pesquisa federais ou estaduais; 2. institutos de pesquisa sem fins lucrativos institudos por leis federais ou estaduais; 3. universidades federais ou estaduais; 4. Associao Rede Nacional de Ensino e Pesquisa RNP, Associao Instituto de Matemtica Pura e Aplicada IMPA, Associao Brasileira de Tecnologia Luz Sncrotron ABTLus (LNLS), Centro de Gesto e Estudos Estratgicos CGEE e Instituto de Desenvolvimento Sustentvel Mamirau; 5. fundaes das instituies referidas nos itens anteriores, sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos previstos nas alneas a a c do inciso IX deste artigo, para o estrito atendimento de suas finalidades estatutrias de apoio s entidades beneficiadas; 6. pesquisadores e cientistas credenciados e no mbito de projeto aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico CNPq; c) as instituies sejam previamente credenciadas pela fundao estadual de amparo pesquisa ou entidade equivalente; LXXIX as operaes com bens mveis importados do exterior adquiridos pelo Estado do Tocantins na conformidade do contrato firmado com o Banco Mediocrdito Centrale, da Itlia, conforme a Lei Estadual 1.346, de 13 de dezembro de 2002; LXXX as operaes ou prestaes internas, relativas aquisio de bens, mercadorias ou servios por rgos da Administrao Pblica Estadual Direta, suas Autarquias e Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

23/357 Fundaes, atendidas as normas do inciso I do art. 19 deste Regulamento, desde que: (Convnio ICMS 26/03) a) conceda o desconto, no preo, do valor equivalente ao imposto dispensado; b) haja indicao, no respectivo documento fiscal, do valor do desconto; c) haja comprovao de inexistncia de similar produzido no pas, na hiptese de qualquer operao com mercadorias importadas do exterior, atestada por rgo federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo da mercadoria ou do bem, com abrangncia em todo o territrio nacional; d) haja previso pelos adquirentes da condio de iseno em todos os atos licitatrios, bem como nas solicitaes de cotao de preos e oramentos; e) haja apresentao das propostas, oramentos ou cotaes de preos pelas empresas fornecedoras, com o desconto do valor do imposto; f) haja emisso da Nota Fiscal pela empresa fornecedora, observando-se alm das exigncias previstas na legislao tributria, o seguinte: 1. o valor total dos produtos ou servios deve ser aquele com o desconto do imposto; 2. no campo Informaes Complementares, deve-se mencionar a expresso: Iseno do ICMS, conforme art. 2o, LXXX, do Regulamento do ICMS, o preo total da mercadoria ou servio com valor do ICMS, o valor do desconto a que se referem as alneas a e b deste inciso e o preo total da mercadoria ou servio sem ICMS; (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. 2. no campo Informaes Complementares, deve-se mencionar a expresso: Iseno do ICMS, conforme art. 2o, LXXX, do Regulamento do ICMS, o preo total da mercadoria ou servio com valor do ICMS, o valor do desconto a que se referem os incisos I e II deste artigo e o preo total da mercadoria ou servio sem ICMS; g) quanto a sadas internas de produtos ou servios sujeitos ao regime de substituio tributria, somente se aplica quando efetuadas por estabelecimentos que pratiquem outras sadas internas tributadas, observado o disposto no inciso XVII do art. 18 deste Regulamento; LXXXI a operao interna de fornecimento de energia eltrica: a) para iluminao pblica; b) destinada ao consumo dos rgos da administrao pblica estadual direta, suas fundaes e autarquias mantidas pelo poder pblico estadual, mediante a reduo do valor das prestaes no montante correspondente ao imposto dispensado; (Convnio ICMS 24/03) LXXXII as sadas internas de produtos agropecurios, produzidos por agricultores familiares, enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF, adquiridos exclusivamente pelo Estado do Tocantins e destinados ao atendimento das demandas de suplementao alimentar e nutricional dos programas sociais no Estado, desde que seja apresentada a Declarao de Aptido ao PRONAF DAP do Agricultor Familiar, emitida por instituio credenciada pelo Ministrio do Desenvolvimento Agrrio, no momento da emisso da Nota Fiscal pela Agncia de Atendimento do domiclio fiscal do produtor, devendo constar, obrigatoriamente, o nmero da referida declarao no campo Observaes da Nota Fiscal;

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24/406 LXXXIII referente ao diferencial de alquota nas aquisies por estabelecimentos beneficirios do Programa PROSPERAR e do PROINDSTRIA de bens destinados a integrar o ativo fixo, conforme as Leis Estaduais 1.355, de 19 de dezembro de 2002, e 1.385, de 9 de julho de 2003; LXXXIV as operaes internas com mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo de estabelecimentos beneficirios do Programa PROSPERAR, mantido o crdito do ICMS para o remetente, em conformidade com a Lei 1.355/02; LXXXV as importaes de mquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo de estabelecimentos beneficirios do Programa PROSPERAR e do PROINDSTRIA, conforme as Leis Estaduais 1.355/02 e 1.385/02; LXXXVI as operaes internas com matria-prima e insumos realizadas por estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA, mantido o crdito do ICMS para o remetente, conforme a Lei 1.385/03; LXXXVII as operaes internas com veculos, mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo de estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA, mantido o crdito do ICMS para o remetente; (Lei 1.385/03) LXXXVIII o fornecimento de energia eltrica para estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA, conforme a Lei 1.385/03; LXXXIX as vendas internas realizadas por estabelecimentos beneficirios do PROINDSTRIA destinadas a rgo pblico, de acordo com a Lei 1.385/03; XC as importaes de produtos utilizados nos processos de industrializao, em conformidade com a Lei 1.385/03, compreendendo: a) matrias-primas semi-elaboradas ou acabadas; b) mercadorias destinadas embalagem, acondicionamento ou apresentao de produto final; XCI o diferencial de alquota na aquisio por empresas enquadradas no regime de microempresa ou empresa de pequeno porte de bens destinados ao ativo imobilizado; (Lei 1.404/03) XCII a aquisio de mercadorias importadas do exterior por empresas enquadradas no regime de microempresa ou empresa de pequeno porte de bens destinados ao ativo imobilizado; (Lei 1.404/03) XCIII as sadas de pilhas e baterias usadas, aps seu esgotamento energtico, que contm em sua composio chumbo, cdmio, mercrio e seus compostos, e que tenham como objetivo sua reutilizao, reciclagem, tratamento ou disposio final ambientalmente adequado, observado o inciso I do art. 19 e o disposto no inciso XIII do art. 142, todos deste Regulamento; (Convnio ICMS 27/05) XCIV a aquisio, por empresas credenciadas pelo rgo estadual de turismo, de bens destinados ao ativo permanente, desde que o estabelecimento remetente, estorne o imposto creditado por ocasio da entrada dos bens e destaque, na Nota Fiscal, o desconto relativo ao valor do ICMS; (Lei 1.355/02) XCV o consumo de energia eltrica e uso de servios de comunicao nos primeiros 5 anos de fruio do incentivo do Programa PROSPERAR, por empresas credenciadas pelo rgo estadual de turismo, conforme a Lei 1.355/02; Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

25/357 XCVI a sada de mercadoria, destinada ampliao ou reforma de imveis, utilizada por misses diplomticas, reparties consulares e representaes de organismos internacionais de carter permanente, e respectivos funcionrios estrangeiros indicados pelo Ministrio das Relaes Exteriores, desde que a mesma seja isenta do Imposto sobre Produtos Industrializados ou contemplada com a reduo para zero da alquota desse imposto; (Convnio ICMS 158/94) XCVII as operaes internas com produtos vegetais destinados produo de biodiesel, condicionada comprovao do efetivo emprego na produo do produto; (Convnio ICMS 105/03) XCVIII as sadas de produtos farmacuticos da Fundao Oswaldo Cruz FIOCRUZ s farmcias que faam parte do Programa Farmcia Popular do Brasil, institudo pela Lei Federal 10.858, de 13 de abril de 2004, a serem disponibilizadas pela INTERNET, observando que o benefcio condicionado a: (Convnio ICMS 56/05) a) entrega do produto ao consumidor pelo valor de ressarcimento FIOCRUZ, correspondente ao custo de produo ou aquisio, distribuio e dispensao; b) que a parcela relativa receita bruta decorrente das operaes previstas no Convnio ICMS 56/05, esteja desonerada das contribuies do PIS/PASEP e COFINS, nos termos do Decreto Federal 3.803, de 24 de abril de 2001, e demais alteraes posteriores; XCIX as sadas internas para pessoa fsica, consumidor final de produtos farmacuticos, promovidas pelas farmcias que faam parte do Programa Farmcia Popular do Brasil, observadas as condies previstas nas alneas a e b do inciso anterior; (Convnio ICMS 56/05) C as sadas de selos destinados ao controle fiscal federal, promovidas pela Casa da Moeda do Brasil, condicionados desonerao dos impostos e contribuies federais, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento;(Convnio ICMS 80/05) CI as operaes de aquisio de mercadorias em leilo promovido pela Secretaria da Fazenda, qualquer que sejam sua origem; CII as remessas de peas defeituosas para o fabricante promovidas pelo concessionrio ou pela oficina autorizada, desde que as mesmas ocorram at trinta dias depois do prazo de vencimento da garantia, observado o 5o deste artigo;(Convnio ICMS 129/06) ; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. CII as prestaes de servios de transporte intermunicipal de cargas; (Convnio ICMS 40/06) CIII as sadas de medidores de vazo e condutivmetros, de aparelhos para o controle, registro e gravao dos quantitativos medidos, que atendam s especificaes fixadas pela Secretaria da Receita Federal, quando adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes dos produtos classificados nas posies 2202 e 2203 da NCM/SH. (Convnio ICMS 69/06) CIV a importao do exterior de mquinas, aparelhos e equipamentos industriais, bem como suas partes e peas, arroladas no Anexo XXXI, destinadas a integrar o ativo imobilizado do Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI, do Servio Nacional de Aprendizagem Comercial SENAC e do Servio Nacional de Aprendizagem Rural SENAR, para uso em atividades de pesquisa, ensino e aprendizagem realizada por essas entidades, desde que:(Convnio ICMS 133/06) ; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07).

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26/406 31.01.07). a) no exista similar produzido no pas; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de

b) seja comprovada a ausncia de similar produzido no pas por meio de laudo emitido por entidade representativa do setor produtivo de mquinas, aparelhos e equipamentos, com abrangncia em todo territrio nacional, ou por rgo federal especializado; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) a iseno seja efetivada, em cada caso, por meio de despacho do Superintende de Gesto Tributria, com base no requerimento da entidade interessada; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). d) a entidade requerente se comprometa a compensar este benefcio com a prestao gratuita de servios sociedade, programados pela Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social, at o valor equivalente ao imposto dispensado; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CV as operaes internas praticadas ou destinadas aos estabelecimentos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695, de 13 de junho de 2006, de: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). a) aves, pintos de um dia, gado suno, caprino e ovino, entre seus estabelecimentos; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). b) ovos frteis ou no; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) produtos e insumos destinados fabricao de rao animal, observado o inciso I do art. 19 deste Regulamento; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). d) rao; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). e) mercadorias para serem utilizadas como matria-prima; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). f) veculos, mquinas e equipamentos destinados a integrar o ativo fixo, mantido o crdito do ICMS para o remetente; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). g) mercadorias ou produtos destinados a rgos pblicos; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CVI o diferencial de alquota nas aquisies de bens destinados ao ativo fixo dos complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695/06; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CVII o fornecimento de energia eltrica para os complexos agroindustriais, beneficiados pela Lei 1.695/06; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CVIII as importaes de mquinas e equipamentos destinados ao ativo fixo dos complexos agroindustriais, beneficirios da Lei 1.695/06; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CIX as importaes realizada pelos complexos agroindustriais, beneficiados pela Lei 1.695/06, de produtos a serem utilizados nos processos de industrializao, compreendendo: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). a) matrias-primas semi-elaboradas ou acabadas; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). b) insumos; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

27/357 c) mercadorias destinadas embalagem, acondicionamento ou apresentao de produto final; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). d) vacinas e medicamentos; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CX as prestaes de servios de transporte internas e interestaduais com aves vivas, ovos frteis ou no, pintos de um dia e produtos resultantes do abate de aves e gado suno, caprino e ovino e rao, inclusive as operaes efetuadas por prestadores de servio autnomo ou pessoa jurdica distinta dos estabelecimentos do complexo agroindustrial. (Lei 1.695/06) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). CXI o diferencial de alquota relativo s aquisies interestaduais de trilho usado, classificado no cdigo 7302.10.10 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL NCM destinado ao ativo fixo ou imobilizado da Ferrovia Norte Sul no Estado do Tocantins; (Lei 1.693/2006). (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). 1o As isenes previstas neste artigo no dispensam o contribuinte do cumprimento das demais obrigaes acessrias. 2o Quando a iseno do imposto depender de requisito a ser preenchido posteriormente, no sendo este satisfeito, o imposto considerado devido no momento em que ocorreu a operao ou prestao e recolhido com atualizao monetria, demais acrscimos legais e multa, que so devidos a partir do vencimento do prazo em que o imposto deveria ter sido recolhido, caso a operao no fosse efetuada com iseno, observadas as respectivas normas reguladoras da matria quanto ao termo inicial de incidncia e excluda a cobrana de multa nos casos fortuitos ou de fora maior. 3o A iseno prevista no inciso IX do caput deste artigo concedida por Ato Declaratrio do Superintendente de Gesto Administrativa-Tributria, observando-se ainda que o descumprimento do disposto nas alneas a a c do mesmo inciso, pode resultar na suspenso do benefcio pela autoridade competente. 4o A iseno prevista no inciso CIII deste artigo condicionada desonerao das contribuies para o Programa de Integrao Social e de Formao do Patrimnio do Servidor Pblico PIS/PASEP e da Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social COFINS, sobre os produtos. 5o A fruio da iseno prevista no inciso CII est condicionada s disposies seguintes: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). I na entrada da pea defeituosa a ser substituda, o concessionrio ou a oficina autorizada deve emitir Nota Fiscal, sem destaque do imposto, com, alm dos demais requisitos, as seguintes indicaes: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 31.01.07). a) a discriminao da pea defeituosa; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de

b) o valor atribudo pea defeituosa, que deve ser equivalente a 10% do preo de venda da pea nova, praticado pela concessionria ou pela oficina autorizada; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). c) o nmero da ordem de servio ou da Nota Fiscal ordem de servio; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). d) o nmero, a data da expedio do certificado de garantia e o termo final de sua validade; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

28/406 II o prazo de garantia aquele fixado no certificado de garantia, contado da data de sua expedio ao consumidor; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). III a Nota Fiscal de que trata o inciso I deste pargrafo pode ser emitida no ltimo dia do perodo de apurao, englobando as entradas de peas defeituosas ocorridas no perodo, desde que: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). a) na ordem de servio ou na nota fiscal, conste: (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 1. a discriminao da pea defeituosa substituda; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 2. o nmero do chassi e outros elementos identificativos do veculo autopropulsado; 3. o nmero, a data da expedio do certificado de garantia e o termo final de sua validade; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). b) a remessa, ao fabricante, das peas defeituosas substitudas, seja efetuada aps o encerramento do perodo de apurao; IV so dispensadas as indicaes referidas nas alneas a e d do inciso I na Nota Fiscal a que se refere o inciso III deste pargrafo; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). V na remessa da pea defeituosa para o fabricante, o concessionrio ou a oficina autorizada deve emitir nota fiscal, com, alm dos demais requisitos, o valor atribudo pea defeituosa referido na alnea b do inciso I deste pargrafo. (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). VI na sada da pea nova em substituio defeituosa, o concessionrio ou a oficina autorizada deve emitir Nota Fiscal indicando como destinatrio o proprietrio do veculo, com destaque do imposto, quando devido, cuja base de clculo o preo cobrado do fabricante pela pea e a alquota deve ser a aplicvel s operaes internas neste Estado; (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). 6o A iseno prevista nos incisos II, IV, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, XV, XVI, XIX, XX (somente nas operaes internas), XXII, XXIII, XXVII, XXVIII, XXIX, XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVII, XXXVIII, XXXIX, XLII, XLIV, XLVI, XLVII, XLVIII, L, LII, LIII, LIV, LX, LXVII, LXXIII a, LXXIV, LXXVI, LXXVII, LXXVIII, LXXIX, LXXX, LXXXII, XCVI, CI e CIV deste artigo aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO. (NR) (Redao dada pelo Decreto n 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.934/07 de 31.01.07. 6o A iseno prevista nos incisos II, IV, VII, VIII, IX, X, XII, XIV, XV, XVI, XIX, XX, XXII, XXIII, XXVII, XXVIII, XXIX, XXXIII, XXXIV, XXXV, XXXVII, XXXVIII, XXXIX, XLII, XLIV, XLVI, XLVII, XLVIII, L, LII, LIII, LIV, LX, LXVII, LXXIII a, LXXIV, LXXVI, LXXXVII, LXXVIII, LXXIX, LXXX, LXXXII, XCVI, CI e CIV deste artigo, aplica-se no que couber, s operaes promovidas por pessoa fsica no inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado do Tocantins CCI-TO.(NR) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Seo II Da Iseno por Prazo Determinado Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de dezembro de 2008, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, para ser dirigido por motorista portador de Regulamento do ICMS Decreto n 2.912/06 Atualizado at o Decreto n 3.013/2007

29/357 necessidades especiais, incapacitado de dirigir veculo convencional, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnio ICMS 77/04) (Redao dada pelo Decreto 2.934/07 de 31.01.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. Art. 3o So isentas do ICMS, at 31 de janeiro de 2007, as sadas internas e interestaduais de veculo automotor novo, com at 127 HP de potncia bruta (SAE), especialmente adaptado para ser dirigido por motorista portador de necessidades especiais, incapacitado de dirigir veculo convencional, observado o disposto no inciso I do art. 19 deste Regulamento, e desde que: (Convnio ICMS 77/04) I as respectivas operaes de sada sejam amparadas por iseno do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI, nos termos da legislao federal vigente; II o valor do ICMS isento seja transferido ao adquirente do veculo, mediante reduo no seu preo; III previamente reconhecidas pelo Superintendente de Gesto Tributria, mediante a emisso de autorizao, em formulrio prprio, devendo o interessado apresentar requerimento instrudo com os seguintes documentos: (Redao dada pelo Decreto 3.013/07 de 26.04.07). Redao Anterior: (1) Decreto 2.912/06 de 29.12.06. III previamente reconhecidas pelo Superintendente Administrativo-Tributria, mediante requerimento instrudo com: de Gesto

a) laudo de percia mdica, fornecido pelo Departamento de Trnsito do Estado do Tocantins DETRAN/TO, que ateste a completa incapacidade do cidado referido para dirigir veculos convencionais e sua aptido para faz-lo naqueles especialmente adaptados, especificando o tipo de deficincia fsica e as adaptaes necessr