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Regimento Interno da Igreja Evangélica Assembleia de Deus CNPJ nº 04.045.052/0001-35 1 Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; nós, legítimos representantes da Igreja, reunidos em Assembleia Geral Extraordinária no dia 31 de Dezembro de 2010, devidamente constituída para este fim, tendo em vista a promoção da paz, harmonia, disciplina, unidade e edificação do povo de Deus; elaboramos a REFORMULAÇÃO do REGIMENTO INTERNO com 50 Artigos, de acordo com o Estatuto da Igreja: Artigos; 48º, que diz: A Igreja, para facilitar a consecução de suas finalidades deverá criar, interna e externamente, tantas Comissões, Secretarias e Departamentos, quantos forem necessários, e que serão normatizados pelo Regimento Interno; e 49º, que diz: A Igreja deverá ter Regimento Interno aprovado em Assembleia e de conformidade com o Estatuto Social. CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Artigo 1º - Constituiu-se na Cidade de Vassouras, estado do Rio de Janeiro, na data de 08/02 de 2000, A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS, registrada sob o número de ordem n° 281, nas fls. de n° 220, do Livro A- 1, em 26 de Junho de 2000, no Cartório do Primeiro Ofício de Registro de Títulos e Documentos da Comarca de Vassouras Estado do Rio de Janeiro, com fundamento no Capítulo 1, Artigo 5º, incisos VI, VII e VIII, e Artigo 19º, inciso I da Constituição da República Federativa do Brasil, e Artigos 44º a 61º do Novo Código Civil Brasileiro. § Único - Constituída genuinamente em uma Denominação das Assembleias de Deus do Brasil, devidamente registrada sob o CNPJ nº 04.045.052/0001-35, tem sua administração baseada em um misto entre o sistema de Liderança Episcopal e Congregacional, conforme os moldes da Igreja Bíblica Primitiva. Artigo 2º - Trata-se de uma Associação Civil de Natureza Religiosa, sem Fins Lucrativos, Reconhecida como de Utilidade Pública, constituída por tempo indeterminado e número ilimitado de Associados; doravante denominados de “Membros” ou de “Fiéis”.

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Page 1: ��Regimento Interno da Igreja Evang�lica Assembleia de Deus · 2019. 2. 11. · Title: ��Regimento Interno da Igreja Evang�lica Assembleia de Deus Author:

Regimento Interno da Igreja Evangélica Assembleia de Deus – CNPJ nº 04.045.052/0001-35 1

Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo;

nós, legítimos representantes da Igreja, reunidos

em Assembleia Geral Extraordinária no dia 31 de

Dezembro de 2010, devidamente constituída

para este fim, tendo em vista a promoção da

paz, harmonia, disciplina, unidade e edificação

do povo de Deus; elaboramos a

REFORMULAÇÃO do REGIMENTO INTERNO com 50 Artigos, de acordo com o

Estatuto da Igreja:

Artigos; 48º, que diz: A Igreja, para facilitar a consecução de suas finalidades

deverá criar, interna e externamente, tantas Comissões, Secretarias e

Departamentos, quantos forem necessários, e que serão normatizados pelo

Regimento Interno; e 49º, que diz: A Igreja deverá ter Regimento Interno

aprovado em Assembleia e de conformidade com o Estatuto Social.

CAPÍTULO I – DA DENOMINAÇÃO

Artigo 1º - Constituiu-se na Cidade de Vassouras, estado do Rio de

Janeiro, na data de 08/02 de 2000, A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE

DEUS, registrada sob o número de ordem n° 281, nas fls. de n° 220, do Livro A-

1, em 26 de Junho de 2000, no Cartório do Primeiro Ofício de Registro de Títulos

e Documentos da Comarca de Vassouras – Estado do Rio de Janeiro, com

fundamento no Capítulo 1, Artigo 5º, incisos VI, VII e VIII, e Artigo 19º, inciso I

da Constituição da República Federativa do Brasil, e Artigos 44º a 61º do Novo

Código Civil Brasileiro.

§ Único - Constituída genuinamente em uma Denominação das

Assembleias de Deus do Brasil, devidamente registrada sob o CNPJ nº

04.045.052/0001-35, tem sua administração baseada em um misto entre o

sistema de Liderança Episcopal e Congregacional, conforme os moldes da Igreja

Bíblica Primitiva.

Artigo 2º - Trata-se de uma Associação Civil de Natureza Religiosa, sem

Fins Lucrativos, Reconhecida como de Utilidade Pública, constituída por tempo

indeterminado e número ilimitado de Associados; doravante denominados de

“Membros” ou de “Fiéis”.

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 2

CAPÍTULO II – DAS FINALIDADES DA IGREJA

Artigo 3º - A Igreja tem por finalidade: A Pregação da Bíblia Sagrada, sua

regra de Fé e prática, no molde da Igreja Bíblica Primitiva, adaptada às

condições modernas, promovendo a união, incentivando o progresso espiritual,

moral e cultural de seus Membros e Congregados, colaborando com o Poder

Público do País na assistência aos necessitados de acordo com as possibilidades

da Igreja, obedecendo as Doutrinas da Bíblia Sagrada, bem como a fundação e

manutenção de Igrejas e Congregações, dentro e fora do país, sob o regime de

filiais, com as mesmas finalidades a que se propõe a Igreja Sede.

§ 1°: Consideram-se Congregados todos aqueles que estão reunindo,

dando bom testemunho e por não estarem em comunhão com a Igreja não

poderão participar da Santa Ceia do Senhor.

§ 2°: Os Congregados terão direito a credenciais provisórias, enquanto

permanecerem com bom testemunho diante da Igreja.

Artigo 4º - Considerando também por Finalidade:

a) Pregação da Palavra de Deus, para regeneração de desajustados Social e

Espiritualmente, trazendo-os à Luz de Cristo, aos Bons Costumes adotados

pela Igreja, usando, para isto, todos os meios viáveis;

b) Patrocínio de programas específicos de evangelismo pessoal e de massa,

por intermédio de programas radiofônicos, simpósios, palestras, grupos de

estudos, seminários, literaturas específicas, aconselhamentos, e etc.;

c) Manutenção de Sociedade Beneficente e/ou Convenção própria com

Estatutos ou Regimentos Internos e Diretorias, vinculados à Igreja Sede

Nacional;

d) Escola Bíblica Teológica, própria ou por convênio, para formação e

qualificação de seus Membros;

e) Batismo de Novos Convertidos, segundo ensino Bíblico em Mateus 28.19,

por imersão em água;

f) Cooperação com as Autoridades seculares, para a manutenção da boa

ordem conforme Romanos 13;

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Artigo 5º - A Igreja tem a sua Sede própria situada à Rua Dr. Antonio Dias

Rosa, n° 169, Bairro Carvalheira, Cidade de Vassouras, Estado do Rio de Janeiro,

e a sua Sede Administrativa Nacional situada à Rua Murilo de Matos Farias, nº

440, Bairro Cidade Boa Vista, Cidade de Suzano, Estado de São Paulo, onde se

acham centralizadas as administrações Jurídicas, Civil, Financeira e Religiosa,

através de Relatórios, Mapas, Procurações, Registros, Escrituras, Balanços, etc.

CAPÍTULO III - DAS CONGREGAÇÕES,

SUB-CONGREGAÇÕES E REGIONAIS

Artigo 6º - A Igreja poderá manter dentro ou fora do território Nacional,

Congregações e Subcongregações, que serão divididas em Regionais, vinculadas

por força de Ata em Assembleia Geral Extraordinária à Igreja Sede Nacional, para

a manutenção da Unidade Espiritual, Doutrinária e Eclesiástica.

§ Único – Fica constituída como 1ª Regional a sua Sede em Vassouras/RJ.

Artigo 7º - Serão consideradas Congregações e Sub-Congregações do

Ministério, aquelas que são assistidas Judicial, extra-Judicial, ativa, passiva e

administrativamente pela Igreja Sede Nacional através do seu Presidente.

§ 1º – Consideram-se Congregações, as que disponham de mais de 15

Membros ativos e batizados.

§ 2º - As Congregações e Subcongregações, serão divididas em Regionais

– e cada Regional terá o seu Coordenador, que será o responsável por todas as

suas Atividades. Criando eventos, festividades, cultos de oração, de jejum etc.

Sempre com o aval do Presidente.

§ 3º - Cada Coordenador Regional prestará contas de todas as

Congregações e Subcongregações que fazem parte de sua Regional ao

Presidente da Igreja.

Artigo 8º - Para que tenha caráter oficial, cada Congregação, será

transcrita em Livro Ata, pelo Secretário Nacional, com os seguintes dados:

a) Ano de Fundação ou Data de início de funcionamento;

b) Endereço Completo.

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 4

Artigo 9º - As Sub-Congregações que adquirirem número estatutário para

se tornarem Congregações, serão ligadas a Igreja Sede Nacional e/ou formarão

uma nova Regional, após se submeterem à Assembleia Geral Extraordinária.

§ Único – As Subcongregações que não adquirirem número estatutário

para se tornarem Congregações, ligadas diretamente a Igreja Sede Nacional,

continuarão ligadas às Regionais que lhe deram origem.

CAPÍTULO IV – DAS COORDENADORIAS REGIONAIS E DAS FILIAIS

Artigo 10° - Para facilitar a consecução de suas finalidades a Igreja será

dividida em Coordenadorias Regionais em cidades que forem instituídas e/ou

recebidas Igrejas, dirigidas por: 1º e 2º Coordenadores devidamente eleitos em

Assembleia Geral ligados a Igreja Sede Nacional.

§ 1° - AS COORDENADORIAS se reunirão anualmente através de edital

pré-fixado no mural da Igreja ou por convocação de púlpito, excepcionalmente

com a direção do Presidente da Igreja, para tratar dos seguintes assuntos:

Consagração Ministerial; nomear, empossar, exonerar e remanejar,

Coordenadores Regionais, Dirigentes de Congregações e Sub-Congregações;

recebimento de Obreiros oriundos de outras denominações e/ou recebimento de

filiações de Igrejas etc.

§ 2° - Poderão filiar-se à Igreja Sede Nacional, as IGREJAS TRADICIONAIS

E EVANGÉLICAS, por meio de seus representantes legais, devidamente

credenciados pelas suas IGREJAS, sendo as mesmas respeitadas em suas

autonomias, sem nenhuma interferência, exceto, quando for solicitada a intervir

e, poderão ou não, receber o nome do Ministério: Igreja Evangélica Assembleia

de Deus No Madruga, a partir da data de sua filiação.

Artigo 11° - Para filiarem-se à Igreja Sede Nacional, as IGREJAS deverão

enviar Requerimento solicitando a filiação; anexar cópia da Ata da Assembleia

Geral da IGREJA, na qual conste seu interesse e autorização para se filiar; xérox

do CNPJ e do Estatuto Social (se tiver) e/ou xérox da Ata de Fundação; e relação

dos Membros em comunhão, contendo o mínimo de 20 Membros.

§ 1° - Caso a IGREJA a ser filiada tenha Obreiros, deverá enviar também,

xérox do RG, CPF e comprovante de residência dos referidos Obreiros.

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§ 2° - Nenhuma IGREJA FILIADA deverá manter: Diáconos(isas),

Presbíteros, Missionários(as), Evangelistas e Pastores(as) e Bispos não inscritos

na Igreja Sede Nacional.

Artigo 12° - As IGREJAS FILIADAS, a título fraternal de filiação,

contribuirão mensalmente de acordo com as suas possibilidades.

§ Único - Os Obreiros filiados, a título fraternal de filiação, contribuirão

anualmente com uma taxa no valor equivalente a 5% do salário mínimo vigente

do País para a manutenção de suas finalidades.

Artigo 13° - As IGREJAS FILIADAS deverão apoiar a Igreja Sede Nacional

em seus programas que constam de:

a) Incentivar a união e o progresso Moral e Espiritual das IGREJAS FILIADAS;

b) Fundar, manter e orientar Escolas para treinamento de Obreiros filiados;

c) Assistir Espiritual, Moral e Juridicamente as IGREJAS FILIADAS;

d) Promover Estudos Bíblicos que se relacionem com a Doutrina, prática

Cristã e evangelização, sem interferir na forma disciplinar particular de

cada IGREJA FILIADA, inclusive, aos assuntos relacionados aos usos e

costumes;

e) Manter programas de rádio e televisão, periódicos informativos através de

boletins e jornais.

Artigo 14° - A IGREJA FILIADA que não cumprir o Capítulo IV deste

Regimento Interno, terá a sua filiação cancelada.

CAPÍTULO V – DOS MEMBROS, ADMISSÃO, DIREITOS, DEVERES,

DISCIPLINAS E PENALIDADES

Artigo 15º - A Igreja terá número ilimitado de Membros, que serão

admitidos na qualidade de Crentes em Jesus Cristo, sem discriminação de sexo,

nacionalidade, cor, raça, condição social ou política, desde que aceitem

voluntariamente as Doutrinas e a Disciplina da Igreja, com bom testemunho

público, batizados conforme o Artigo 4º item (e) deste Regimento, tendo única e

exclusivamente a Bíblia Sagrada como única regra de fé e prática.

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 6

Artigo 16º - Os Membros em comunhão terão os seguintes Direitos:

a) Tomar parte nas Assembleias Gerais;

b) Votar e ser votado e/ou nomeado nas Assembleias Gerais;

c) Assistência espiritual, moral e social conforme as possibilidades da Igreja;

d) Participar dos cultos e demais atividades desenvolvidas pela Igreja.

Artigo 17º - São Deveres dos Membros:

a) Cumprir o Estatuto, o Regimento Interno, as decisões das Assembleias e da

Administração;

b) Contribuir voluntariamente, porém pontualmente e regularmente, com seus

Dízimos e Ofertas Alçadas à Igreja, inclusive com bens materiais em moeda

corrente ou espécie, para as despesas gerais da Igreja, manutenção

Pastoral, atendimentos sociais, socorro aos comprovadamente

necessitados, Missionários, propagação do Evangelho, e aquisição de

patrimônio e sua conservação, conforme a determinação Bíblica;

c) Cooperar voluntariamente para conservação e aumento do patrimônio da

Igreja;

d) Zelar pelo patrimônio espiritual, moral e material da Igreja;

e) Sujeitar-se às Leis vigentes do País, desde que não firam os princípios

bíblicos, Rom. 13.1-7;

f) Comparecer às Assembleias, quando convocados;

g) Prestigiar a Igreja, contribuindo voluntariamente;

h) Rejeitar movimentos ecumênicos discrepantes dos princípios bíblicos

adotados pela Igreja;

i) Frequentar a Igreja e cultuar com habitualidade;

j) Abster-se da prática de ato sexual, antes do casamento ou extraconjugal.

Artigo 18º - Da Admissão dos MEMBROS: Serão Admitidos ao

quadro de Membros da Igreja:

1. Os batizados, segundo os princípios bíblicos;

2. Os oriundos de denominação congênere, desde que:

a) Apresentem Carta de Mudança ou equivalente;

b) Sejam recebidos em Assembleia por aclamação;

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c) Submetam a um período de provas se necessário;

d) Se casados, apresentem a competente Certidão;

e) Cumpram o Artigo 17º deste Regimento;

f) Apresentem o Requerimento para Filiação com as xérox dos documentos.

3. Os que se reconciliem, desde que:

a) Cumpram um período de provas, se necessário;

b) Procurem dar provas de real arrependimento, confessando seus erros para

perdão.

4. Os que expressarem confissão de que crê:

a) Na Bíblia Sagrada, como única regra infalível de fé normativa para a vida e

o caráter cristão;

b) Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: Pai, Filho e

Espírito Santo;

c) Na liturgia da Igreja, em suas diversas formas e práticas, suas Doutrinas,

costumes e captação de recursos.

Artigo 19º - Do Desligamento dos MEMBROS: Perderá sua condição de

Membro, inclusive seus cargos e funções, se pertencente à Diretoria ou ao

Ministério, aquele que:

1. Solicitar seu desligamento ou transferência para outra Igreja;

2. Os que abandonarem a Igreja por período igual ou superior a 30 dias sem

justificativas convincentes;

3. Não pautar sua vida conforme os preceitos bíblicos, negando os requisitos

preliminares de que trata o Artigo 18°, item 4;

4. Vier a transgredir na sua totalidade ou em parte, os motivos de

Desligamento relacionados no Artigo 20º do presente Regimento;

5. Os que admoestados por não cumprirem preceitos bíblicos, persistam no

erro, não admitindo exortação, após sofrerem disciplinas corretivas, tais

como:

a) Perda temporária dos Direitos de Membros;

b) Suspensão das atividades da Igreja;

6. Os que cometerem faltas graves, que em Reunião de Ministério, assim

forem julgadas;

7. Os que depõem contra o Nome de Cristo e da Igreja;

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 8

§ 1º - Fica estabelecido o Ministério da Igreja (de acordo com o Artigo 27°,

§1° do Estatuto da Igreja Sede Nacional) como Órgão competente para deliberar

sobre os casos de disciplina e/ou desligamento dos Membros da Igreja e à

Assembleia Geral, como instância recursal de decisão do desligamento. Todos os

casos aqui delineados serão lavrados em Ata e comunicados aos faltosos por

escrito no prazo de 48 horas, contados a partir do término da Reunião do

Ministério da Igreja;

§ 2º - Fica estabelecida uma Comissão formada por três Irmãos (para

atendimento aos Irmãos) e três Irmãs (para atendimento as Irmãs), como Órgão

competente para apurar todos os casos aqui delineados. Após apuração serão

enviados pareceres ao Órgão competente que disciplinarão e/ou desligarão os

Membros da Igreja.

§ 3º - No caso de Obreiros, o mesmo terá a sua Ordenação Ministerial

cassada, não lhe sendo fornecida carta curricular, senão, a que trata o § 1º;

§ 4º - As faltas que forem julgadas como graves, receberão um número

Código específico, que estão descritos no Artigo 20º, e por este número, serão

tratadas em Reunião do Ministério, para não expor nenhuma pessoa;

§ 5º - É vedado a qualquer Membro em comunhão com a Igreja ou os que

forem desligados ou penalizados com qualquer disciplina – pleitear em Juízo ou

fora dele, sob qualquer pretexto, indenização ou outro tipo de ressarcimento, ou

participação no patrimônio, mesmo tendo exercido cargo de Direção, ou haja

sido Obreiro ou Ministro do Evangelho, sabendo-se que, ditos cargos, são

vocacionais;

§ 6° - Os Membros que forem disciplinados ou desligados da Igreja,

conforme os casos aqui delineados, o seu retorno em comunhão com a Igreja,

observando o Artigo 18º, item (3), deste Regimento, serão estudados em

Assembleia Geral.

Artigo 20º - Da Relação de Códigos dos Motivos para Desligamento

de Membros do Rol da Igreja: Código e Motivo do Desligamento

101 – Abandono da Igreja e/ou saída sem carta (Jer. 17.13 e Heb. 10.25;

102 – Infidelidade – Ato sexual extraconjugal (Deut. 19.15; Jer. 29.23 e Heb. 13.4);

103 – Amasiado(a): “vivem como casados, mas não são” (1 Cor. 7.8-15 e Rom. 7.1-4);

104 – Alcoolismo e outros vícios (1 Cor. 5.11 e 6.10);

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105 – Brigas (lutas, desavenças etc.) e/ou Rebeldia (1 Sam. 15.22,23 e Núm. 16);

106 – Desrespeito ao Presidente e/ou Obreiros da Igreja (Heb. 13.17);

107 – Fornicação confessada (At. 15.29);

108 – Aqueles que praticarem roubo ou estelionatário (1 Cor. 5.10,11 e 6.10);

109 – Outros motivos que o Ministério e/ou Assembleia Geral julgarem necessário.

§ Único - As AGO/AGE atuarão segundo os princípios da Palavra de Deus,

tendo como exemplo, o próprio Senhor Jesus que sempre agiu com misericórdia,

na Ministração da Graça (Lamentações 3.22; Mateus 5.7 e 9.13; Lucas 18.13,14;

João 8.1-11).

CAPÍTULO VI – DO PATRIMÔNIO:

Artigo 21º - O Patrimônio da Igreja será constituído pelos bens imóveis,

móveis e semoventes, que possua ou venha a possuir, por qualquer forma de

Direito permitido, os quais serão escriturados em seu próprio Nome.

§ Único – A Igreja poderá receber legados, doações e outras formas legais

de aquisição patrimonial, sempre acompanhados os espécimes de declaração do

doador, com o devido “Aceito” do Presidente.

Artigo 22º - Os bens patrimoniais da Igreja serão totalmente

administrados pela Diretoria, cujo Presidente, representa a mesma: ativa,

passiva, judicial e extrajudicialmente, assinando da mesma forma, contratos,

distratos, escrituras públicas, procurações, movimentos de contas bancárias,

levantamentos de fundos para manutenção dos objetivos da Igreja, autorizações,

declarações, balanços, etc.

§ Único – Os Membros da Igreja, não responderão individual nem

subsidiariamente, pelas obrigações que seus administradores venham a contrair,

porém, responderá esta com seus bens por intermédio de sua Diretoria.

CAPÍTULO VII – DOS RECURSOS E SUA APLICAÇÃO

Artigo 23º - Os recursos para manutenção dos objetivos da Igreja serão

oriundos de Dízimos, Ofertas voluntárias, coletas e legados, doações e auxílios,

que poderão ser fornecidos por seus Membros, ou outras pessoas que se

prontifiquem a cooperar com a Obra de Deus.

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 10

Artigo 24º - A Igreja, como pessoa Jurídica de Direito Privado, não

remunerará seus Diretores, bem como, não distribuirá lucros ou dividendos, nem

vantagens advindas de seu Patrimônio. Ressalvando o caso do disposto no artigo

17, §2º e 3§° do Estatuto da Igreja.

§ Único – Conforme o Artigo 17°, §2° do Estatuto da Igreja; o Pastor

Presidente receberá uma Prebenda pelo exercício da Ministração do Culto

Sagrado ao Senhor, podendo o mesmo ser Jubilado pela Igreja, ou caso, passe a

ser Presidente de Honra do Ministério, continuará recebendo, a mesma Prebenda

que lhe foi devidamente outorgada e registrada em Ata, pelos relevantes ofícios

prestados.

Artigo 25º - Os recursos da Igreja serão aplicados na realização dos

objetivos da mesma, integralmente no País, conforme a Lei 5.172 de 25.10.66,

Artigo 14º, inciso II, do Código Tributário Nacional.

§ Único – A Igreja, como pessoa Jurídica de Direito Privado, Autônoma,

não responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas por seus Membros,

nem estes respondem com seus bens as obrigações assumidas pela mesma.

Artigo 26º - Todos os recursos para a manutenção dos objetivos da Igreja

serão centralizados no Caixa da Igreja Sede Nacional, e depositados em conta

Bancária, em nome da Igreja e movimentados, somente com a assinatura do

Presidente, do 1º e 2º Tesoureiros da Igreja Sede.

§ 1º - Nenhuma Congregação ou Subcongregação, que foram instituídas

diretamente pela Igreja Sede, terá seu caixa independente e nem os seus

tesoureiros, terão autorização para movimentar ou liberar sobre os recursos

financeiros das mesmas;

§ 2º - Todas as Igrejas Filiadas, que não foram instituídas diretamente

pela Igreja Sede, terão o seu caixa independente e terão autorização para

movimentar ou liberar sobre os recursos financeiros das mesmas;

§ 3º - A Tesouraria geral se reunirá pessoalmente todo o dia 25 de cada

Mês, com os temais tesoureiros das Congregações e Subcongregações na região

da sua Sede; e através de cartas, e-mails etc., com os temais tesoureiros que

pertençam a Igreja Sede, que estão fora da sua região, para o acerto de contas.

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CAPÍTULO VIII – DA DIRETORIA

Artigo 27º - A Igreja será administrada na forma da Lei, por uma Diretoria

composta por: Presidente, 1º e 2º Vice-presidentes, 1º e 2º e 3º Secretários, 1º

e 2º Tesoureiros, e Vogal, eleita anualmente; alheio a essa Diretoria será

também eleito um Conselho Fiscal – composto de três Membros, o qual

examinará as contas da Diretoria, e emitirá seu parecer anual.

§ Único – O cargo de Presidente da Diretoria é vitalício, não sofrendo

eleição e, privativo do Pastor da Igreja, que após 10 anos de Presidência será

eleito automaticamente Bispo Primaz do Ministério.

CAPÍTULO IX – DAS COMPETÊNCIAS

Artigo 28º - Ao Presidente compete:

a) Promover as consagrações históricas, segundo o molde da Igreja Primitiva

[Bispo, Presbítero e Diácono]. E também, as Consagrações Ministeriais,

conforme Efésios 4.11 [Evangelistas, Pastores e Mestres] para a edificação

da Igreja;

b) Constituir e destituir Dirigentes de Congregações e Subcongregações;

c) Zelar pelo bom funcionamento da Igreja, tanto em sua Sede como nas

filiais, bem como zelar pelo seu patrimônio moral, espiritual, material e

social, fiscalizando o desempenho de cada departamento envolvido;

d) Exercer autoridade sobre todas as atividades da Igreja, inclusive, sobre os

Obreiros e Ministros sob seu Pastorado;

e) Manter a Tradição da Igreja através da sucessão apostólica como uma

sucessão de pastores principais num padrão de liderança que remonta ao

tempo dos Apóstolos e que evoluiu através dos séculos até atingir a sua

forma atual – na sua função de Presidente da Igreja.

§ Único – Aos Vice-Presidentes competem assumir as atribuições e deveres

do Presidente sempre que necessário por ausência ou impedimento legal.

Artigo 29º - Ao 1º Secretário compete:

a) Assistir as Assembleias Ordinárias e Extraordinárias e Reuniões da Diretoria, e

ainda outras que se fizerem necessárias, redigindo as Atas respectivas em

Livros próprios, para a aprovação do Ministério, assinando-as com o

Presidente;

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 12

b) Assinar com o Presidente as correspondências e documentos da Igreja;

c) Cuidar do Livro de Presença das Assembleias Ordinárias;

d) Supervisionar o registro de Membros, expedição de Carteiras, preparados

pelas Congregações e Igrejas Filiais;

e) Preparar o Relatório Anual e apresentá-lo à Assembleia Geral Ordinária em

Reunião do Ministério, que se realizará a cada terceiro (3°) Sábado de

Fevereiro.

§ Único – Compete: ao 2° Secretário auxiliar o 1° Secretário e ao 3°

Secretário auxiliar o 2° Secretário; em suas funções e substituí-lo em sua ausência

ou impedimento.

Artigo 30º - Ao 1º Tesoureiro compete:

a) Manter em dia as escriturações da tesouraria, efetuar todos os pagamentos da

Igreja quando autorizados pelo Presidente, assinando com ele, cheques que se

fizerem necessários;

b) Prestar ao Conselho Fiscal as informações solicitadas;

c) Participar da nomeação dos tesoureiros das Congregações;

d) Responder com seus próprios bens ou recursos, por desvios de verbas,

pagamentos indevidos, perda ou extravios de bens ou numerários sob sua

guarda e responsabilidade diretas.

Artigo 31º - Ao Conselho Fiscal compete:

a) Examinar toda a documentação fiscal;

b) Emitir parecer anual sobre a situação financeira da Igreja;

§ Único – Não tem o Conselho Fiscal poderes punitivos, tais poderes serão

exercidos, a partir dos competentes relatórios, pelo Presidente da Igreja.

CAPÍTULO X – DAS CONSAGRAÇÕES MINISTERIAIS DA IGREJA

Artigo 32º - Com o propósito de estar sempre em contato com a Tradição

da Igreja Bíblica Primitiva, a Igreja realizará as seguintes Consagrações:

a) Funções Ministeriais [de acordo com os “Dons dado a Igreja”],

registrados em Efésios 4.11: Pastores, Evangelistas, e Mestres

{Educadores, Doutores da Palavra de Deus};

b) Históricas de acordo com os versículos da palavra de Deus registrados

em: Atos 20.28; Tito 1.7; 1 Timóteo 4.14; 1 Pedro 5.1; Filipenses 1.1 –

Bispos, Presbíteros e Diáconos.

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§ Único - As Consagrações do Ministério acontecerão na AGE - Assembleia

Geral Extraordinária determinada para este fim, em local previamente

estabelecido, com a imposição de mãos do Pastor Presidente da Igreja;

Artigo 33º - Quanto ao processo de Consagração dos:

a) Pastores: Só poderão ser Ordenados a Pastores, os Evangelistas, que

atuam no mínimo 5 anos no exercício da função de Pastor, maiores de 35

anos, com a imposição de mãos do Pastor Presidente da Igreja na última

AGE do ano, determinada para este fim;

b) Evangelistas: Só poderão ser Ordenados a Evangelistas, os Presbíteros,

que atuam no mínimo 3 anos no exercício da função de Evangelista,

maiores de 25 anos, com a imposição das mãos do Pastor Presidente da

Igreja na última AGE do ano, determinada para este fim;

c) Presbíteros: Só poderão ser Consagrados a Presbíteros, os Diáconos, que

atuam a mais de 2 anos no exercício da função de Presbítero, maiores de

21 anos, com a imposição de mãos do Pastor Presidente da Igreja na

última AGE do ano, determinada para este fim;

d) Diáconos: Só poderão ser Consagrados a Diáconos, aqueles que atuam a

mais de 1 ano na Igreja, maiores de 21 anos, com a imposição de mãos do

Pastor Presidente da Igreja na última AGE do ano, determinada para este

fim.

§ Único – O título de Bispo Primaz da Igreja é privativo do Pastor

Presidente do Ministério, não sendo necessária a sua ordenação por qualquer

convenção, por se tratar de eleição automática pelos relevantes serviços

sacerdotais prestados durante os 10 anos de Presidência.

CAPÍTULO XI – DO TEMPO DE LIDERANÇA

Artigo 34º - Qualquer função, que alguém exerça na Igreja Sede,

Congregações, Sub-Congregações e nas Coordenadorias, terá mandato somente

de 01 ano.

§ Único – Somente os Membros ativos em comunhão com a Igreja

poderão exercer algum Cargo na Igreja Sede, Congregações e Subcongregações

e nas Coordenadorias Regionais.

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 14

Artigo 35º - No caso da Diretoria, a Eleição será Automática.

§ Único – O Membro da Diretoria perderá seu mandato por renúncia ou

abandono do cargo; ou vir a infringir qualquer cláusula deste Regimento Interno

ou do Estatuto.

Artigo 36º- Somente o Presidente da Igreja deliberará sobre Eleição ou

Reeleição, cabendo a ele as indicações para qual for necessária.

§ Único – Cabe somente ao Presidente da Igreja, a indicação para

qualquer função ou cargo que o Membro venha exercer: na Igreja Sede, nas

Congregações e Subcongregações, nas Coordenadorias Regionais e Diretoria.

CAPÍTULO XII – DAS ASSEMBLEIAS

Artigo 37º - Haverá duas Assembleias Gerais:

a) AGO - Assembleia Geral Ordinária;

b) AGE - Assembleia Geral Extraordinária.

§ Único – As Assembleias serão sempre presididas pelo Presidente da

Igreja.

Artigo 38° - A AGO reunir-se-á nos meses de: Fevereiro e Dezembro. Em

datas que se darão por convocação do Senhor Presidente de acordo com o Artigo

14° do Estatuto da Igreja. Para tratar de assuntos pertinentes a sua vida

administrativa, sendo a Assembleia o poder máximo da Igreja.

§ 1° - A eleição da Diretoria será realizada na última AGO do Ano, de

acordo com o Artigo 31° do Estatuto da Igreja, no dia 31 de dezembro.

§ 2º - O critério da Eleição da Diretoria será de acordo com o Artigo 36º do

Regimento Interno.

Artigo 39° - As AGE serão convocadas pelo Senhor Presidente tantas

quantas forem necessárias, de acordo com o Artigo 14° do Estatuto da Igreja e

com a menção dos assuntos a serem tratados.

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CAPÍTULO XIII – DA SANTA CEIA DO SENHOR

Artigo 40º - A Santa Ceia do Senhor será celebrada todos os Domingos,

das 19h às 21h, conforme o costume da Igreja Bíblica Primitiva [Atos 20.7].

§ Único – O pão e o vinho simbolizam o Corpo e o Sangue de Cristo e

somente os Membros devidamente em comunhão com a Igreja poderão

participar.

CAPÍTULO XIV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 41º - A Filiação da Igreja, a Entidades congêneres, Convenções etc.

Não implicará no comprometimento de sua Autonomia Administrativa, Financeira

e de seu Patrimônio.

Artigo 42º - O presente Regimento Interno só poderá ser reformado, em

todo ou em parte, com aprovação de dois terços (2/3) de seus Membros e do

Ministério, em duas Assembleias Extraordinárias, com intervalo de pelo menos

trinta (30) dias, entre uma e outra, convocada exclusivamente para este fim.

Artigo 43º - A igreja, só poderá ser dissolvida por decisão da Assembleia

Geral Extraordinária, para este fim exclusivo convocada, com a presença de dois

terços (2/3) de seus Membros e do Ministério.

§ Único – No caso de dissolução, saldada as exigências e débitos Judiciais

e Extrajudiciais existentes, os bens da Igreja, ficam pertencendo à parte dos

Membros fiéis a Igreja, mesmo que sejam em minoria.

Artigo 44º - Livros de Atas e de Escrituração contábil serão autenticados

na forma da Lei, pelos Órgãos competentes.

§ 1º - Os Livros de Atas e Tesouraria Local, bem como Ficha de Registros

de Membros, Livros de Registros de Casamentos, de Batismo e de Apresentação

de Crianças, serão assinados pelo 1º Secretário ou pelo 1º Tesoureiro, conforme

o uso a que se destinam.

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Presidente do Ministério – Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro 16

§ 2º - Os Livros de Atas das Congregações, Subcongregações e Filiais, não

terão força estatutária, sendo os mesmos, somente de caráter local.

Artigo 45º - Serão fornecidas aos Membros da Igreja, Credenciais

numeradas conforme as Fichas de Registros de Membros (FRM), centralizadas

pela Igreja Sede, assinadas pelo Presidente e 1ª Secretária, renovadas

anualmente.

Artigo 46º - Dos Obreiros em Geral:

§ 1º - É dever do Obreiro e da Esposa do Obreiro, frequentar as reuniões

de Doutrina e Santa Ceia do Senhor Jesus na Igreja Sede e/ou da sua Regional;

§ 2º - O Obreiro que faltar às reuniões: das Coordenadorias Regionais, as

reuniões Ministeriais, não cumprir, fazer cumprir este Regimento Interno, e não

apoiar as atividades da Igreja Sede Nacional perderá todos os seus direitos de

Obreiros;

§ 3º - Torna-se fundamental o respeito e consideração entre Membros e

Obreiros, e que os Obreiros se portem com dignidade, para não perderem a sua

postura de Obreiro do Ministério;

§ 4º - Todo Obreiro ao ser convidado a cooperar com outra Igreja, deverá

apresentar a Carta de Convite ao Presidente e/ou ao Coordenador da sua

Regional.

Artigo 47º - O presente Regimento Interno, após preencher as

formalidades da Constituição da República Federativa do Brasil e do Novo Código

Civil Brasileiro, revoga o anterior e entra em vigor a partir da data de sua

aprovação e regerá: a Igreja Evangélica Assembleia de Deus No Madruga, suas

Congregações, Subcongregações e Igrejas Filiadas.

Artigo 48º - Revogam-se as disposições em contrário.

Artigo 49º - Os casos omissos neste Regimento Interno serão resolvidos

em Assembleia.

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Artigo 50º - Este Regimento Interno foi aprovado em sua íntegra pelo

Ministério e pela Assembleia Geral Extraordinária, realizada no dia trinta e um

(31) de Dezembro de 2010, passando a vigorar a partir desta data.

__________________________________________

Rev. Francisco Carlos de Freitas Carneiro

Bispo Primaz - Presidente do Ministério

Igreja Evangélica Assembleia de Deus No Madruga

Reconhecida de Utilidade Pública

CNPJ nº 04.045.052/0001-35

Sede Nacional Administrativa em Suzano/SP.