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Versão 4.0 Data:03/12/2014 Regimento Interno:1 REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DE PROPRIETÁRIO E MORADORES DO LOTEAMENTO MONT BLANC RESIDENCE CNPJ 16.674.765/001-47 REGRAS DE CONVIVÊNCIA I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS A Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, fundada em 30/10/2009, doravante designada Associação, é uma Associação Civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e/ou econômicos e com duração por prazo indeterminado. Art. 1º - O Objetivo deste Regimento é assegurar a tranqüilidade no uso e gozo das partes comuns e das unidades autônomas da Associação, limitando os abusos que possam prejudicar o seu bom nome, asseio, higiene e conforto: assim sendo, todos os casos omissos serão resolvidos pela Associação e Associados dentro dos critérios estabelecidos. O Regimento, porém, isoladamente é insuficiente para alcançar o objetivo almejado. Para que os objetivos sejam plenamente alcançados considera-se fundamental: Parágrafo Primeiro - Que os Associados demonstrem compromisso respeitando e fazendo cumprir o presente Regimento, praticando exemplos de cidadania, participando ativamente na preservação e promoção do bem estar da comunidade; Parágrafo Segundo - Que a Administração e os Associados adotem uma conduta e atitude positiva buscando em conjunto soluções eficazes para as necessidades do Mont Blanc Residence, observando o justo equilíbrio entre os direitos privados individuais e os da coletividade; Parágrafo Terceiro - Que a aplicação de penalidades, desde simples advertências até multas, seja rigorosamente observada. Medidas preventivas têm precedência sobre penalidades e, portanto a contenção, controle e redução de incidentes terão prioridade. Art. 2º - Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, situada à Estrada Municipal Adelina Segantini Cerqueira Leite, nº 1000 Chácara São Rafael Campinas/SP, reger-se-á pelas disposições do capítulo II, do Título II, do Livro I da Parte Geral do Código Civil Brasileiro, e também, para todos os efeitos, pela legislação complementar, qual seja, Lei 6766/79, e Decreto 15.190/06 Permissão de uso de bens públicos municipais, lei 1648 Lei Municipal do Silêncio, legislação de transito, pelo regime sanitário do Estado, por seu Estatuto Social, bem como por toda legislação que para este caiba, perante as quais estão sujeitos todos seus atuais e futuros moradores, quer sejam proprietários ou inquilinos, obrigando igualmente seus visitantes ou colaboradores.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:1

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DE PROPRIETÁRIO E MORADORES DO LOTEAMENTO

MONT BLANC RESIDENCE – CNPJ 16.674.765/001-47

REGRAS DE CONVIVÊNCIA

I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

A Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, fundada em 30/10/2009, doravante designada Associação, é uma Associação Civil, com personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e/ou econômicos e com duração por prazo indeterminado. Art. 1º - O Objetivo deste Regimento é assegurar a tranqüilidade no uso e gozo das partes comuns e das unidades autônomas da Associação, limitando os abusos que possam prejudicar o seu bom nome, asseio, higiene e conforto: assim sendo, todos os casos omissos serão resolvidos pela Associação e Associados dentro dos critérios estabelecidos. O Regimento, porém, isoladamente é insuficiente para alcançar o objetivo almejado. Para que os objetivos sejam plenamente alcançados considera-se fundamental: Parágrafo Primeiro - Que os Associados demonstrem compromisso respeitando e fazendo cumprir o presente Regimento, praticando exemplos de cidadania, participando ativamente na preservação e promoção do bem estar da comunidade; Parágrafo Segundo - Que a Administração e os Associados adotem uma conduta e atitude positiva buscando em conjunto soluções eficazes para as necessidades do Mont Blanc Residence, observando o justo equilíbrio entre os direitos privados individuais e os da coletividade; Parágrafo Terceiro - Que a aplicação de penalidades, desde simples advertências até multas, seja rigorosamente observada. Medidas preventivas têm precedência sobre penalidades e, portanto a contenção, controle e redução de incidentes terão prioridade. Art. 2º - Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, situada à Estrada Municipal Adelina Segantini Cerqueira Leite, nº 1000 – Chácara São Rafael – Campinas/SP, reger-se-á pelas disposições do capítulo II, do Título II, do Livro I da Parte Geral do Código Civil Brasileiro, e também, para todos os efeitos, pela legislação complementar, qual seja, Lei 6766/79, e Decreto 15.190/06 – Permissão de uso de bens públicos municipais, lei 1648 Lei Municipal do Silêncio, legislação de transito, pelo regime sanitário do Estado, por seu Estatuto Social, bem como por toda legislação que para este caiba, perante as quais estão sujeitos todos seus atuais e futuros moradores, quer sejam proprietários ou inquilinos, obrigando igualmente seus visitantes ou colaboradores.

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Art. 3º. Este Regimento Interno, derivado do Estatuto Social da Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, estabelece diretrizes, procedimentos, medidas preventivas e corretivas que almejam preservar e promover segurança e bem-estar da comunidade de associados e moradores do Mont Blanc Residence. Parágrafo Único - Para efeito deste Regimento ficam definidos:

I. ASSOCIAÇÃO, como a Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, Associação Civil, de fins não econômicos, constituída por tempo indeterminado e que se rege pelo Estatuto da própria Associação;

II. RESIDENCIAL, como o Mont Blanc Residence de Campinas, objeto principal deste Regimento;

III. DIRETORIA, como sendo a Diretoria Executiva da Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence, integrada pelo seu Diretor Presidente, Diretor Administrativo e Diretor de Segurança e Fiscalização, todos eleitos em Assembleia da Associação;

IV. ADMINISTRAÇÃO, como sendo a contratada para gerir a Associação, representada pelo seu Gerente;

V. PORTARIA, como sendo a Portaria de entradas e saídas do Residencial, dos moradores/proprietários, visitantes, empregados da Associação e empregados domésticos, nela incluídas o portão principal e o(s) de pedestres;

VI. SEDE SOCIAL, como sendo os prédios onde estão instalados o Salão Nobre e o Salão Gourmet (da piscina) da Associação;

VII. QUADRAS, constituída pelas Quadras de Tênis e Quadra Poliesportiva existentes no Residencial;

VIII. PISCINA, como sendo a área destinada ao lazer nas piscinas da Associação; IX. ACADEMIA, como sendo a área destinada à prática de atividades de

musculação e exercícios físicos; X. PISTA DE CAMINHADA, como sendo a área destinada a caminhada dos

moradores da Associação; XI. PARQUE INFANTIL, como sendo a área destinada à recreação infantil.

XII. JARDINS, como sendo as diversas áreas de jardins do Residencial. XIII. ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, como sendo a mata ciliar

existente no Residencial. Art. 4º - A Associação de Proprietários e Moradores do Mont Blanc Residence, reger-se-á pelo disposto no seu Estatuto Social da Associação dos Proprietários e Moradores do Loteamento Mont Blanc Residence (doravante denominado Estatuto), que faz parte integrante do título aquisitivo de todos os terrenos por instrumento particular de compromisso ou escritura definitiva de Venda e Compra, e pelas disposições deste Regimento Interno, aos quais os associados, moradores e seus empregados declaram ter conhecimento e que estão dispostos a cumprir com seus direitos e obrigações; Art. 5º - Compete à ADMINISTRAÇÃO, na qualidade de dirigentes e responsáveis por todos os serviços e interesses da ASSOCIAÇÃO, interpretar, aplicar e fazer cumprir as normas constantes do Estatuto e deste Regimento Interno. Art. 6º - Todos os associados, seus inquilinos e respectivos familiares, seus prepostos e os empregados da ASSOCIAÇÃO são obrigados a cumprir e respeitar as

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disposições deste Regimento Interno e as deliberações aprovadas em Assembleia Gerais Ordinárias ou Extraordinárias. Art. 7º - Na hipótese de venda ou transferência da propriedade ou de posse direta ou indireta, ou da constituição de direitos reais sobre as unidades autônomas, os novos adquirentes, quer da propriedade, quer da posse, ficam automaticamente obrigados a respeitar as disposições deste Regimento Interno, ainda que nenhuma referência a este parágrafo seja feita em documento pelo qual se efetivar a venda, transferência ou constituição acima; Art. 8º - Uma cópia do presente Regimento Interno deverá obrigatoriamente fazer parte integrante dos contratos de locação ou venda das unidades autônomas; Art. 9º - Quando o Estatuto e o presente Regimento Interno não forem determinantes a respeito de regra para a solução de qualquer caso surgido na ASSOCIAÇÃO, caberá à DIRETORIA Executiva resolver o assunto mediante aplicação dos usos e costumes ou precedentes jurisprudenciais, sempre na primeira Assembléia que se realizar. Art. 10 - Todos os associados (Proprietários e Inquilinos) ficam obrigados a contribuir para as despesas comuns da ASSOCIAÇÃO sendo que para custeio de investimentos e melhorias, somente os proprietários contribuirão, na forma e proporção prevista no Estatuto, efetuando os recolhimentos nos prazos estipulados. Art. 11. Ainda para efeito deste Regimento, são considerados responsáveis pelos visitantes, prestadores de serviços e empregados, os associados/moradores que, direta ou indiretamente, autorizarem as entradas dessas pessoas no RESIDENCIAL. Os pais ou responsáveis legais de crianças e adolescentes responderão pelas infrações imputadas a estes. Art. 12. Nos contratos de locação (e ou comodato) de residências do RESIDENCIAL, o associado/proprietário deve cientificar o locatário ou comodatário do conteúdo deste Regimento Interno e a obrigação de seu cumprimento, ficando estabelecida a solidariedade ampla do mesmo em relação a todos os valores devidos não pagos pelo locatário ou comodatário, cabendo ao associado/proprietário o direito de regresso.

II – DAS OBRAS

Art. 13 - O ASSOCIADO deverá seguir o Regulamento de Restrições Urbanística, de Construção, de Uso e Proteção, em Anexo, aprovado em Assembleia.

III – DA LIMPEZA E MANUTENÇÃO

Art. 14. A ASSOCIAÇÃO é responsável pela limpeza e conservação de toda a área comum do RESIDENCIAL. Art. 15. A limpeza e manutenção dos lotes com edificações são de responsabilidade do associado/morador, que deve observar os seguintes procedimentos:

I. A manutenção de jardins por terceiros com o uso de máquinas somente poderá ser feita de segunda a sexta-feira, das 08h00m às 17h00m;

II. As aparas de grama, podas de árvores e plantas deverão ser retiradas (do RESIDENCIAL) pelos próprios responsáveis pelos serviços de jardinagem;

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III. Fica expressamente proibida a utilização de JARDINS e outras áreas comuns, bem como, os terrenos vagos para colocação das aparas de grama, podas de árvores, plantas e entulhos em geral.

Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Art. 16. O proprietário de residências não habitados deve fazer a manutenção permanente das áreas externas, tais como, jardim e piscina, a fim de evitar riscos à saúde da vizinhança, decorrentes da proliferação de insetos, roedores e/ou outros animais. Parágrafo Primeiro - Em caso de descumprimento do caput do art. 16º, faculta-se à ASSOCIAÇÃO adotar as medidas necessárias para a correta manutenção da área, que correrá às expensas do proprietário. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES; sem prejuízo da penalidade na hipótese do proprietário não atender à notificação da ADMINISTRAÇÃO para regularização, será acionada a Vigilância Sanitária do Município para as providências legais. Art. 17. A limpeza e manutenção dos lotes sem edificações são de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO, que adotará as medidas necessárias para a correta manutenção da área, às expensas do ASSOCIADO, mediante o pagamento da taxa mensal de 10% (dez por cento) sobre o valor da taxa de manutenção cobrada à época. Art. 18. O lixo e detritos comuns devem ser separados em sacos plásticos apropriados e reforçados, sendo que:

I. Papelão, caixas grandes de isopor com grandes volumes que mesmo desmontados não seja possível ensacar, podem ser colocados ao lado da lixeira que também serão recolhidos - lembrando que estes poderão se danificar em caso de chuvas antes do recolhimento;

II. Materiais cortantes e perfurantes tais como vidros, facas, pregos, entre outros, devem ser acondicionados de forma a não colocar em risco quem vier fazer a coleta.

Parágrafo Primeiro – Caberá ao ASSOCIADO fazer a separação dos lixos orgânicos e recicláveis para a coleta e cabe à ASSOCIAÇÃO informar ao ASSOCIADO o dia correto da coleta do lixo reciclável. Parágrafo Segundo – Não é responsabilidade da ASSOCIAÇÃO a coleta de lixos especiais, não categorizados como residenciais.

I. Para grandes volumes de lixo especial, produzidos em uma unidade autônoma, o ASSOCIADO deverá providenciar a contratação de uma coletora e/ou caçamba, ficando vedada a utilização das lixeiras da ASSOCIAÇÃO para este fim.

II. Enquadram-se neste item os detritos compostos por restos de obras, baterias, eletrodomésticos de grande volume ou similares.

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Parágrafo Terceiro - O lixo não acondicionado na forma prevista neste artigo não será recolhido. Parágrafo Quarto – A DIRETORIA pode instituir campanhas específicas para reciclagem de materiais no âmbito do RESIDENCIAL. Art. 19. As árvores, plantas, gramados das praças, área esportiva, dos recuos correspondentes ao passeio público ao longo das ruas e avenidas, bem como da SEDE SOCIAL são de responsabilidade exclusiva da ASSOCIAÇÃO, sendo expressamente vedada a sua modificação, corte ou destruição. Parágrafo Único - Havendo a necessidade de poda, substituição ou remoção de árvore, o associado/morador deve solicitar por escrito à DIRETORIA da ASSOCIAÇÃO, que decidirá a respeito, após análise e prévia aprovação do Órgão municipal competente quando a legislação pertinente assim o exigir. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES, sem prejuízo do acionamento das autoridades competentes da área de meio ambiente na esfera municipal e estadual para eventuais medidas cabíveis na legislação pertinente. Art. 20. É expressamente proibido plantar árvores nas áreas de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES sem prejuízo da extração do que foi plantado.

IV - DAS VIAS PÚBLICAS Art. 21. As ruas do RESIDENCIAL são vias públicas, portanto, não passíveis de bloqueio ou obstrução, ainda que temporariamente ou em caráter eventual. Parágrafo Único - Os bloqueios ou alterações no sistema viário somente são permitidos em casos específicos e justificáveis, quando solicitados oficialmente à DIRETORIA, por ela deferidos, coordenados e devidamente aprovados pelo Órgão municipal competente. Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Art. 22. A designação de locais para colocações de lombadas, placas de sinalização e advertência é de competência da DIRETORIA, mediante contratação de projeto técnico elaborado por empresa especializada e devidamente aprovado pelo Órgão municipal competente. Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

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Art. 23. São vedados o estacionamento e a circulação em desconformidade com a sinalização de trânsito estabelecida. Parágrafo único - O estacionamento de veículos automotores em lotes desocupados só é permitido quando o lote pertencer ao proprietário do veículo ou quando tiver autorização expressa do proprietário do referido lote. Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Art. 24. Conforme legislação de trânsito, é vedado o tráfego de veículos automotores com velocidade acima de 30 Km/h no interior do RESIDENCIAL. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Art. 25. É expressamente proibida a condução de veículos automotores, de qualquer potência, conforme definidos por lei, por crianças, adolescentes e pessoas não habilitadas, sozinhas ou acompanhadas, ou ainda que habilitados com pessoas ou animais no colo. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Parágrafo Primeiro - Sem prejuízo da penalidade prevista, nas hipóteses de ocorrências de direção de veículos automotores por crianças, adolescentes e pessoas não habilitadas, bem como, excesso de velocidade e manobras perigosas que coloquem em risco a integridade física das pessoas, sejam habilitados ou não, será lavrado Boletim Interno de Ocorrência e o encaminhamento à autoridade policial competente para as providências legais cabíveis. Parágrafo Segundo – O disposto neste capítulo se aplica, no que couber, a todos os veículos em geral, incluindo motos, bicicletas motorizadas, entre outros.

V – DO ACESSO (E DA SAÍDA) AO RESIDENCIAL

Seção I – Disposições gerais Art. 26. Ninguém pode adentrar no RESIDENCIAL sem que esteja devidamente identificado na forma prevista neste Regimento, aqui incluídos os associados/moradores, empregados domésticos, prestadores de serviços e visitantes. Parágrafo Único - Visitantes em geral, prestadores de serviços e empregados domésticos que não respeitarem as leis de trânsito e/ou as normas estabelecidas neste Regimento serão proibidos de adentrarem ao RESIDENCIAL com seu veículo. Art. 27. Para o acesso de associado/morador deve ser observado o seguinte:

I. O associado/morador deve providenciar o seu cadastro de acesso junto à ADMINISTRAÇÃO;

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II. Ao entrar com seu veículo deve utilizar seu acesso (biometria, cartão, senha ou outra forma de acesso); baixar vidros do veículo ou abrir a porta (de forma que a vigilância possa observar o interior do veículo e seus eventuais acompanhantes); inclusive à noite, acender a luz interna e reduzir o farol;

III. Para entrar ou sair “a pé” o morador deverá utilizar o “portão de pedestres”.

Art. 28. Para o acesso de visitantes deve ser observado o seguinte:

I. Visitante “a pé” deve se identificar na ADMINISTRAÇÃO e PORTARIA, com apresentação de sua Cédula de Identidade e após realizados todos os procedimentos, inclusive após autorizado o ingresso pelo respectivo associado/morador, será então liberada sua entrada pela “entrada de pedestres”;

II. Visitante com veículo: Deve aproximar-se com seu veículo pela “entrada

de visitantes”; acionar o interfone e informar o nome do associado/morador que pretende visitar; aguardar autorização expressa do associado/morador; Se autorizado o acesso, o Pessoal da PORTARIA deve anotar a placa do veículo; cadastrar o motorista, bem como, todos os demais ocupantes do veículo;

III. Táxis ou qualquer veículo de terceiro, ainda que sendo conduzido no

veículo o respectivo associado/morador demandador deste serviço, aplica-se o mesmo procedimento do inciso anterior ou procede-se à identificação do morador no veículo;

IV. Motocicletas: O motociclista deve adotar os mesmos procedimentos do

inciso II deste artigo, sendo obrigatório a retirada do(s) capacete(s) pelo condutor e pelo carona, se houver, de acordo com a Lei Municipal 1.811/11.

Parágrafo único - No caso de festas e reuniões em geral, é recomendável enviar à ADMINISTRAÇÃO do RESIDENCIAL, via e-mail, em dia útil de expediente, uma comunicação especifica sobre o evento, contendo Lote/quadra, data/hora e lista de convidados e, se possível, RG. Não sendo observada esta recomendação, a todos os visitantes será obrigatoriamente aplicado o procedimento previsto neste Regimento em caso de visitas. Art. 29. Representantes de concessionárias e/ou autorizadas de serviços públicos (exemplos:Telefonica, NET, SKY,GVT) têm acesso ao RESIDENCIAL até às 19h00m (sempre com prévia autorização do proprietário/morador). Art. 30. Mudanças devem ser agendadas com 3 (três) dias de antecedência, sendo permitido o agendamento de segunda às sexta-feira, das 08h00m às 17h00, aos sábados das 09h00 às 12h00, não sendo permitida a entrada de caminhões com carregamento de mudanças aos domingos e feriados. Art. 31. Os corretores imobiliários podem ingressar no RESIDENCIAL desde que autorizados pelo associado/morador proprietário do imóvel a ser comercializado apenas de segunda a sexta-feira das 08h00m às 17h00m. A autorização é formal, endereçada à ADMINISTRAÇÃO e com prazo de validade máxima de 90 (noventa) dias.

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Seção II – Dos empregados domésticos

Art. 32. A entrada e saída de empregados domésticos se fará apenas pela PORTARIA e observará o seguinte:

I. O acesso precede de autorização expressa do associado/morador, sendo que, nos casos de prestação continuada, deve ser preenchido formulário próprio e apresentar os seguintes documentos junto à ADMINISTRAÇÃO: Cédula de Identidade (RG) e CIC;

II. Babás com crianças somente podem deixar o RESIDENCIAL se autorizadas pelo associado/morador ou responsável (pai ou mãe) não sendo aceita autorização de empregado(a)s doméstico(a)s;

III. Associados/moradores não podem entrar ou sair com (seus) empregados em seus veículos impedindo o registro eletrônico pelo sistema;

IV. É vedado o estacionamento de veículos de empregados domésticos nas dependências comuns do RESIDENCIAL, exceto, se na rua, defronte a residência em que prestar serviços;

V. Empregado doméstico que não respeitar as leis de trânsito e as normas estabelecidas neste Regimento será proibido de entrar no RESIDENCIAL com seu veículo.

Seção III – Dos prestadores de serviços Art. 33. A entrada e saída de prestadores de serviços (empreiteiros, fornecedores, entregadores e prestadores em geral) em obras se farão apenas pela PORTARIA nos portões de serviços e entrada de pedestres. Art. 34. O acesso precede de autorização expressa do associado/morador, sendo que, nos casos de prestação continuada, deve-se preencher formulário próprio e apresentar os seguintes documentos junto à ADMINISTRAÇÃO: Cédula de Identidade (RG); CIC; comprovante de endereço e certidão de antecedentes criminais.

Art. 35. Autorizado o ingresso, o pessoal da PORTARIA deverá obrigatoriamente observar:

I. Acesso por veículo, fazer conferência visual do material e ferramentas que

estão entrando e saindo com os prestadores de serviços da mencionada PORTARIA. Qualquer irregularidade deve ser comunicada imediatamente à ADMINISTRAÇÃO;

II. Nenhum material deverá ser retirado da obra sem prévia autorização do associado/proprietário;

III. Prestadores de serviços somente entrarão com seu veículo para carregar ou descarregar ferramentas, equipamentos ou máquinas pesadas e com autorização do responsável;

IV. Não é permitida a entrada de veículos com carregamento de materiais de construção, jardinagem e/ou outros, aos sábados, domingos e feriados.

V. É permitida a entrada de prestadores de serviços para manutenção e limpeza de jardins e piscina de segunda a sexta-feira das 08h00 às 17h00, sendo terminantemente proibido aos sábados, domingos e feriados

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Parágrafo Primeiro - Excepcionalmente, nos finais de semana e feriados são permitidos o ingresso de prestadores de serviços para manutenção de telefonia e, em situações de emergência, eletricistas, encanadores e técnicos de equipamentos e/ou aparelhos domésticos dos associados/moradores. Parágrafo Segundo - Estas regras se aplicam também em caso de reformas de residências. Pena – O descumprimento de qualquer dos dispositivos previstos neste Capítulo por parte de Associado/morador ou por este consentido, é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

VI - DA PORTARIA E SEGURANÇA

Art. 36. A PORTARIA tem como objetivo regular o acesso dos moradores e proprietários de forma a preservar a segurança da ASSOCIAÇÃO e associado, bem como restringir a entrada de pessoas não autorizadas ou não cadastradas para dentro da ASSOCIAÇÃO. Parágrafo Primeiro - O acesso dos ASSOCIADOS deverá ser feito de forma tranqüila, respeitosa obedecendo alguns critérios de segurança tais como, abaixar os vidros e faróis identificando no sistema de acesso para abertura da cancela. Parágrafo Segundo - O porteiro e/ou vigilante poderá solicitar de forma respeitosa ao motorista que no caso suspeita de falta de segurança, reviste o carro. Art. 37. O ASSOCIADO poderá agilizar a entrada de visitantes e ou prestadores de serviços, autorizando previamente junto à ADMINISTRAÇÃO ou ao porteiro esta liberação, informando nome e RG para cadastro. Parágrafo Único - Em casos de festas particulares o associado deverá enviar para a PORTARIA uma lista de convidados constando o nome deste com antecedência para liberação. Art. 38. Serviços de entrega de Delivery, nos horários noturnos deverá sempre um vigilante acompanhar a entrada e saída do fornecedor. Só será liberado a entrada após autorização do associado. Art. 39. Todos os veículos de prestadores de serviço serão revistados na entrada e na saída da ASSOCIAÇÃO pelo vigilante de plantão. Art. 40 - É proibida a saída do porteiro da guarita para o atendimento de moradores, visitantes, entregadores e outros que ali cheguem; Parágrafo Único – Toda e qualquer encomenda a ser entregue pelos moradores a pessoas externas, deverá ser deixada diretamente na ADMINISTRAÇÃO no horário comercial, sem nenhum ônus ou responsabilidade da ADMINISTRAÇÃO; é terminantemente proibido deixar na PORTARIA. Art. 41. Os fornecedores de bens e serviços, só poderão permanecer no RESIDENCIAL pelo tempo necessário ao desempenho de suas funções para o qual foi autorizado;

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:10

Parágrafo Único – É proibida a entrada de vendedores ambulantes e pessoas angariadoras de donativos; Art. 42. Jornais e Revistas serão entregues no período da manhã Parágrafo Primeiro – Correspondências e encomendas são entregues pelos correios na ADMINISTRAÇÃO, que providencia a separação e distribuição nas casas. Parágrafo Segundo – Sedex e telegramas serão entregues imediatamente, com protocolo; Art. 43. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza, em hipótese alguma, por furtos e roubos ocorridos nas casas, nos veículos automotores, ou em qualquer outra dependência, bem como por danos ocorridos nos veículos, provenientes de batidas de trafego ou de manobras para estacionar, ou outras, bem como estragos em pinturas dos veículos, por diversas causas; Art. 44. É obrigação do ASSOCIADO não criar situações que coloquem em riscos sua segurança, a ASSOCIAÇÃO e os demais associados, sendo que deverá agir para não concorrer na criação dessas situações;

VII - DAS REGRAS A SEREM OBSERVADAS PELO PESSOAL DE SEGURANÇA Art. 45. A equipe de Segurança do RESIDENCIAL tem a missão de fazer a recepção, identificação, registro e liberação de acesso de pessoas e veículos nas passagens pela PORTARIA e também exercer a vigilância nas ruas e demais áreas comuns no interior do RESIDENCIAL, devendo ser observado:

I. Manter alerta e constante observação de fatos e situações que ocorrem próximo à PORTARIA e dentro do RESIDENCIAL;

II. Não permitir acúmulo de pessoas junto à PORTARIA, orientando-as, educadamente, a não permanecer nesses locais (exemplos: em frente ao portão principal, dentro da guarita);

III. Não é permitido a terceiros o acesso ao interior da PORTARIA, assim como o manejo de instrumentos e equipamentos de segurança;

IV. A entrada e saída dos empregados domésticos e dos prestadores de serviços devem ser efetuadas de forma ordeira, sem tumultos ou agitação;

V. O pessoal de segurança somente pode retirar seu uniforme após seu substituto estar devidamente uniformizado e pronto para assumir o posto;

VI. Zelar pela limpeza e conservação do seu local de trabalho; VII. Manter as cancelas permanentemente fechadas sendo abertas para entrada de

veículos, não sendo permitido trânsito de pessoas nessa área específica a veículos;

VIII. Deverá ser observado a abertura e fechamento dos portões de acesso de acordo com a definição da DIRETORIA.

IX. O pessoal de segurança deve tratar a todos com educação e urbanidade, com utilização de linguagem formal;

X. Empregados da ASSOCIAÇÃO ou de empresas terceirizadas devem manter seus veículos particulares estacionados externo ao RESIDENCIAL, apenas em local para este fim designado, ou dentro do RESIDENCIAL mediante autorização da DIRETORIA;

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XI. É proibido o fornecimento, sob qualquer pretexto, do endereço e números de telefones dos associados/moradores, exceto em casos de emergências, plenamente justificadas.

VIII - DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Art.46. A Criação de animais de estimação nas unidades autônomas deverá ser realizada de forma a não interferir na tranqüilidade dos demais da ASSOCIAÇÃO e sem causar prejuízo às condições de segurança e salubridade da vizinhança. Parágrafo Primeiro. É proibido criar e manter animais em quantidade incompatível com as de animais de estimação de uma família, e em condições precárias de higiene e segurança, causando o comprometimento dos demais associados ou bens comuns. Parágrafo Segundo - O proprietário é o responsável pelo incômodo provocado aos demais moradores, por qualquer animal que tenha guarda. Parágrafo Terceiro - Deverá todo o proprietário de animais mantê-los dentro da estrita área de sua unidade autônoma. Se for circular nas áreas comuns, deverá estar somente acompanhado por pessoas responsáveis, com equipamentos de segurança adequado ao porte do animal (guia/coleira/enforcador/focinheira) e sob o seu total domínio. Parágrafo Quarto - O trânsito nas áreas comuns da ASSOCIAÇÃO, de cães de grande porte, principalmente dos animais considerados perigosos deverá respeitar a Lei Estadual nº 11.531/03. Art. 47. A circulação de cães das demais raças, que não as citadas no parágrafo quarto acima, somente poderão ocorrer com o uso de guias adequadas. Art. 48. Nenhum cão, de qualquer raça, poderá ficar solto nas áreas comuns do Condomínio. Art. 49. O proprietário do animal é responsável pelas fezes que eventualmente o mesmo deposite em áreas comuns, incluindo JARDINS, por ocasião de passeio, devendo recolhê-las imediatamente e depositá-las no local adequado. Art. 50. É obrigatório que qualquer animal esteja vacinado, conforme as exigências do serviço sanitário. Art. 51. Em caso de doença contagiosa em animais domésticos, ficam seus proprietários obrigados a comunicar imediatamente à ADMINISTRAÇÃO. Art. 52. É expressamente proibida a permanência dos animais nas áreas sociais (QUADRAS, PARQUE INFANTIL, SALÕES DA ASSOCIAÇÃO, PISCINA E MATA CILIAR E POMAR). Pena – O descumprimento dos artigos 46 e 52 é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:12

Art. 53. Nos termos da Lei Municipal nº 10.767/01, os proprietários das residências cujos limites com passeio público e/ou com vizinhos em que não sejam completamente fechados por muros e que possuam cães de grande porte ou agressivos, ficam obrigados a instalar telas de malha metálica, nos seguintes pontos:

I. Vãos das grades; II. Vãos das cercas de madeira;

III. Ao longo das cercas vivas; e IV. Qualquer outra área da residência que não se enquadre nos incisos anteriores

das residências, mas que pode de alguma forma, ser uma alternativa de fuga desses cães do local da residência de seus proprietários, para as áreas comuns do RESIDENCIAL.

Parágrafo Primeiro - As residências cujos limites com o passeio público e/ou com vizinhos sejam determinados por muros baixos devem ser acrescidos de telas de malha sobre estes, até que a altura mínima seja de 2,00 (dois) metros. Parágrafo Segundo - Os portões que não forem completamente fechados também devem receber telas de malha metálica em seus vãos. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

IX - DO SILÊNCIO Art. 54. Durante o período das 22h00m às 07h00m deve ser respeitada a Lei do Silêncio (Lei Municipal nº 2.516/61), não sendo permitido o uso de buzinas, máquinas, instrumentos, equipamentos de som ou quaisquer objetos que provoquem ruídos intoleráveis, acima dos limites estabelecidos pela respectiva legislação municipal. Parágrafo Único – Compreendem-se no disposto no caput, os dispositivos sonoros para monitoramento da residência (alarmes) que provoquem acionamento contínuo por problemas técnicos ou de manutenção. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Art. 55. As atividades festivas devem obedecer a níveis de dB (decibéis) estabelecidos pela Lei Municipal nº 2.516/61, que dispõe sobre ruídos urbanos, bem como ao decreto que a regulamenta e a Norma Brasileira respectiva (NBR) ou eventual normatização que vier a substituí-las. Parágrafo Primeiro - A não obediência à solicitação de redução do nível de decibéis, caso esteja acima do estabelecido pela Lei Municipal nº 2.516/61 e/ou nos decretos e normas que regulamentam esta Lei ou outras que vierem a substituí-las, caracteriza infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Parágrafo segundo excluído

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Art. 56. As atividades festivas que desencadearem tumulto, balbúrdia, confusão e transtornarem os demais moradores do RESIDENCIAL devem ser comunicadas à ADMINISTRAÇÃO e/ou sua equipe de Segurança contratada, que poderá exigir a sua interrupção, bem como poderá, em último caso, convocar a Polícia Militar para as providências pertinentes. Parágrafo Primeiro - São considerados tumulto, balbúrdia e confusão as atividades ou atitudes de moradores e/ou visitantes através de gritarias, vozerios, desordens, brigas, algazarras, agitação ou perturbação do sossego público que coloquem em desarmonia a convivência no RESIDENCIAL entre os associados/moradores. Parágrafo Segundo - Caso o tumulto, balbúrdia e confusão sejam provenientes de pessoas que não forem associados/moradores (visitantes, não proprietários ou menores), a equipe de segurança contratada pela DIRETORIA da ASSOCIAÇÃO deve comunicar imediatamente e independentemente do horário, os associados/moradores responsáveis; tais visitantes ficarão proibidos de adentrarem novamente ao RESIDENCIAL. Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

X - DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

Art. 57. Em decorrência de haver dentro da ASSOCIAÇÃO uma mata ciliar que está amparada pelo Código Florestal, todos os proprietários e moradores são obrigados a preservar a área de preservação permanente, bem como impedir que alguém em nome da ASSOCIAÇÃO ou qualquer ASSOCIADO, pratique qualquer ato que venha a degradar a natureza naquela área. Parágrafo Primeiro - Na hipótese da ASSOCIAÇÃO criar uma trilha na área preservada, esta deverá ocorrer de tal modo, que não se pratique nenhuma agressão à mata ciliar, nascente e animais que ali existam, evitando que nela seja jogado qualquer tipo de objeto que possa vir degradá-la de imediato ou posteriormente. Parágrafo Segundo - Não serão permitidos animais domésticos na ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE para não destruir e danificar a vegetação e a plantação. Parágrafo Terceiro - A arborização das calçadas pertence exclusivamente à ASSOCIAÇÃO, sendo proibidos a remoção das árvores nelas existentes ou o plantio de espécies diferentes às existentes sem a autorização da ASSOCIAÇÃO. Parágrafo Quarto - Qualquer vegetação que venha a ser plantada na área de preservação deve ser primeiramente consultada na ASSOCIAÇÃO e esta liberará o plantio conforme a lei amparada. Parágrafo Quinto - Qualquer infração ocorrida na mata ciliar será aplicada a penalidade máxima, por ser uma área de preservação ambiental.

XI - DO USO DAS QUADRAS

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Art. 58. O horário de funcionamento das QUADRAS é de todos os dias da semana, das 7:00 às 22:00h, sendo que em caso de manutenção da quadra, este horário pode ser suspenso por tempo indeterminado. Parágrafo Único. Em caso de espera, o tempo máximo de utilização das QUADRAS poderá será de 60 (sessenta) minutos. Art. 59. As QUADRAS poderão ser utilizadas por convidados desde que acompanhados pelo Associado responsável, devendo este permanecer no local enquanto o convidado ali estiver. Art. 60. A iluminação das QUADRAS pelos refletores deverá ser desligada ao final do uso pelo Associado. Art. 61. Os danos eventualmente causados às instalações, rede, colunas, refletores, alambrado, e demais itens da quadra em geral, deverão ser reparados à custa do associado infrator, cujo pagamento deverá ocorrer com a primeira cobrança da taxa condominial. Art. 62. É permitido utilizar nas QUADRAS somente calçadas de solado flexível, sem travas, cravos e solados pretos, que deixam marcas de difícil remoção no piso. Art. 63. É expressamente proibido fumar ou entrar nas QUADRAS com bebidas alcoólicas. Art. 64. É proibido o uso de skate, patins, patinetes, bicicletas ou qualquer brinquedo de rodas que danifique as QUADRAS em tal recinto. Pena - Em caso de desrespeito às regras fixadas neste capítulo será feita uma advertência por escrito e em caso de reincidência será considerada infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XII - DO PARQUE INFANTIL Art. 65. A recreação é permitida diariamente das 7:00h às 22:00h. Art. 66. A Área destinada à recreação infantil é de uso exclusivo para menores de 12 (doze) anos, acompanhados por seus responsáveis maiores de idade. Art. 67. Ficam os pais e responsáveis obrigados a impedir o acesso de menores portando brinquedos ou objetos suscetíveis a cortes, perfurações, queimaduras ou de qualquer modo ameaçar a integridade física dos freqüentadores. Art. 68. A ASSOCIAÇÃO está isenta de quaisquer responsabilidades civis ou criminais e não se responsabilizará por quaisquer acidentes pessoais ocorridos nas dependências da área de recreação. Art. 69. É de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO manter os brinquedos em perfeita ordem de utilização.

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Pena - Em caso de desrespeito às regras fixadas neste capítulo será feita uma advertência por escrito e em caso de reincidência será considerada infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XIII - DA PISTA DE CAMINHADA Art. 70. Em hipótese ou circunstância nenhuma será permitido o uso de veículos motorizados na pista que se destina exclusivamente à caminhada dos moradores da ASSOCIAÇÃO, exceto os veículos da ASSOCIAÇÃO e empresa de segurança Art. 71. A ASSOCIAÇÃO recomenda que o uso da PISTA DE CAMINHADA restrinja-se somente à pista, pois na área de preservação permanente existe animais peçonhentos e ao entrar inadvertidamente na mata poderão ocorrer acidentes. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por eventuais danos à saúde causados por eventuais visitas na mata. Pena - Em caso de desrespeito às regras fixadas neste capítulo será feita uma advertência por escrito e em caso de reincidência será considerada infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XIV - DA PISCINA Art. 72. A utilização da PISCINA é permitida das 6:00h as 22:00 todos os dias da semana. Art 73. O uso da PISCINA é permitido para Associados e para até 2 convidados por unidade. Art. 74. É terminantemente proibida a freqüência no recinto da PISCINA de menores de 12 (doze) anos, desacompanhados de seus respectivos pais ou responsáveis maiores de idade. Art. 75. A ASSOCIAÇÃO se exime de qualquer responsabilidade por acidentes que possam ocorrer nas dependências da PISCINA, bem como em seu interior, por menores ou maiores de idade. Art. 76. Deverão os frequentadores da PISCINA se apresentar em trajes apropriados que não atentem contra o pudor, sendo obrigatório o uso pelas mulheres de maiô ou biquíni, e pelos homens de sunga ou short de náilon ou outro vestuário próprio para natação. Art. 77. É proibida a prática de jogos esportivos na PISCINA tais como: frescobol, peteca, bola ou qualquer outro que possa interferir na segurança, sossego ou bem estar dos demais usuários. É também proibido o uso de botes, pranchas e bóias que apresentarem perigo aos demais usuários, aparelhos de mergulho e/ou acessórios, como nadadeiras. Art. 78. Fica proibido o uso da PISCINA por portadores de moléstia infectocontagiosa ou transmissível, podendo a ADMINISTRAÇÃO, quando entender necessário, exigir atestados médicos dos usuários.

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Art. 79. Os usuários da PISCINA que se comportarem de forma atentatória à moral e aos bons costumes serão advertidos, constando anotação por escrito. Art. 80. É proibido o uso da PISCINA por pessoas com óleo ou loções bronzeadoras ou qualquer produto similar que possa prejudicar o correto funcionamento das bombas e filtros nelas existentes, sendo permitido, no entanto, com moderação, a utilização de protetores solares. Art. 81. É proibido fazer refeições no interior e bordas da piscina, sendo permitido apenas o consumo de biscoitos, salgadinhos e bebidas, em pratos e copos plásticos nas mesas que circulam a piscina, devendo-se dispensar os lixos nas lixeiras localizadas em torno da piscina. Art. 82. Não será permitido o uso de aparelhos sonoros na PISCINA, exceto se for utilizado o fone de ouvido. Art. 83. Os equipamentos e demais pertences da PISCINA constituem patrimônio da ASSOCIAÇÃO. Art. 84. Os móveis e utensílios da PISCINA (cadeira, mesas, etc.) não poderão ser retirados nem utilizados para outros fins a qual se destinam. Art. 85. A ADMINISTRAÇÃO tem plenos poderes para tomar as medidas que julgar convenientes para a manutenção da ordem no uso da PISCINA. Art. 86. Os usuários deverão utilizar a ducha antes de ingressarem na PISCINA, principalmente os usuários que praticaram esportes. Art. 87. Não será permitido o ingresso de animais de qualquer espécie na PISCINA. Art. 88. É expressamente proibido fumar na PISCINA, conforme Lei Estadual nº 13.541/09. Pena - Em caso de desrespeito às regras fixadas neste capítulo será feita uma advertência por escrito e em caso de reincidência será considerada infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XV - DA ACADEMIA Art. 89. O horário determinado para a utilização da ACADEMIA é das 05:00 às 22:00 horas. Art. 90. A ACADEMIA da ASSOCIAÇÃO é de uso exclusivo dos associados, desde que atendam às exigências estabelecidas neste Regimento Interno. Art. 91. Não será permitida sua utilização por amigos (as), namorados(as) e/ou parentes dos moradores. No caso de parentes de 1º Grau que estiverem, comprovadamente, passando férias na residência de um Associado, será permitida tal utilização, mediante comunicação prévia à ADMINISTRAÇÃO. Art. 92. A permanência de menores de 15 anos só será permitida se acompanhada dos responsáveis.

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Art. 93. Os Associados pais e parentes são os responsáveis, em todas as circunstâncias, por qualquer tipo de acidente que porventura ocorram com os seus filhos e/ou familiares que estiverem utilizando da ACADEMIA, eximindo-se a ASSOCIAÇÃO de qualquer tipo de responsabilidade. Art. 94. É recomendado que o Associado interessado na prática de ginástica ou musculação consulte, previamente, um médico para avaliação de sua saúde. Art. 95. Os usuários da ACADEMIA deverão usar roupas adequadas à prática das atividades (da mesma) como bermudas, shorts, blusas, tops, camisetas, meias e tênis, sendo terminantemente proibido o uso de calça jeans, biquínis, maiôs, sungas, sandálias, chinelos, sapatos ou descalço. Art. 96. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por eventuais danos físicos sofridos pelos usuários, quando do uso (inadequado ou não) dos aparelhos instalados. Art. 97. É de responsabilidade do usuário que utilizar o equipamento (anilhas, halteres, colchonetes, caneleiras, steps e barras) recolocá-los no local de origem após sua utilização, não deixando espalhado, assim como higienizá-lo caso necessário, com produtos de limpeza disponibilizados pela ACADEMIA (pano e álcool), lembrando que outras pessoas farão uso destes equipamentos. Art. 98. Respeitar o tempo limite de 30 minutos para utilização dos aparelhos de atividade aeróbica, de forma a permitir igualdade para todos. Art. 99. É direito de qualquer usuário poder revezar nas máquinas, colchonetes e halteres. Devendo os colchonetes e halteres ser repostos nos locais de origem, após sua última utilização no revezamento. Art. 100. Não será permitida a violação da ordem, a falta de educação ou constrangimento por má conduta que fira os padrões éticos e morais fundamentados nos bons costumes. Art. 101. A limpeza do ambiente da ACADEMIA será de competência dos funcionários da própria ASSOCIAÇÃO em períodos que não atrapalhem o seu bom funcionamento. Art. 102. É proibida a permanência de pessoas em estado visivelmente anormal, por uso de álcool e/ou qualquer outro tipo de substâncias ilícitas. Art. 103. Não é permitida a presença de animais domésticos nas dependências da ACADEMIA. Art. 104. Todos os professores particulares contratados pelos Associados também deverão seguir a este Regimento Interno e somente após o cadastramento e devidamente autorizados pela ADMINISTRAÇÃO, poderão iniciar seus trabalhos dentro da ASSOCIAÇÃO. Art. 105. É proibido o porte e consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco e similares, e de bebidas alcoólicas e produtos tóxicos nas dependências da ACADEMIA.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:18

Art. 106. A ASSOCIAÇÃO não se responsabiliza por objetos pessoais de usuários ou profissionais deixados na ACADEMIA. Art. 107. Em caso de desrespeito as regras, qualquer funcionário da ASSOCIAÇÃO ou Associado poderá deixar por escrito a irregularidade presenciada. Pena - Em caso de desrespeito às regras fixadas neste capítulo será feita uma advertência por escrito e em caso de reincidência será considerada infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XVI – SEDE SOCIAL

Seção I - Do Salão Nobre Art. 108. Fica limitado o número máximo de 100 pessoas. Art. 109. O Salão Nobre destina-se exclusivamente à realizações de reuniões, eventos sociais e eventos esportivos da ASSOCIAÇÃO e festas ou recepções promovidas pelos associados para pessoas de suas relações, sendo proibida a sublocação ou cessão de direito de uso a pessoas não residentes na ASSOCIAÇÃO. Art. 110. Em nenhuma hipótese poderão ser cedidos para fins políticos, religiosos, grupo de estudo ou trabalho com ou sem fins lucrativos e jogos proibidos por lei. Art. 111. Fica expressamente proibida venda de convite particulares para eventos no Salão. Art. 112. A sua utilização obedecerá aos seguintes horários: de domingo a quinta-feira das 10h00 às 23h00; às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriado das 10h00 às 01h00, sempre respeitando-se o Capitulo "Do Silêncio” Art. 113. O associado responsável deverá assinar o contrato “Termo de Compromisso” junto à ADMINISTRAÇÃO, para o Salão Nobre, com prazo máximo de 180 dias e no mínimo 07 dias antes do evento, mencionando obrigatoriamente a data do evento, horário e tipo de festa. Parágrafo Primeiro - O associado deverá respeitar o limite máximo de 6 (seis) horas de duração do evento. Parágrafo Segundo – Após o recebimento do boleto, o associado possui o prazo de 24h (vinte e quatro horas) para efetuar o pagamento para confirmação da reserva. Art. 114. Será obedecida a ordem cronológica da data e horário dos contratos Art. 115. Caso o tipo de festa possa colocar em risco a ordem e o bom comportamento no local a DIRETORIA em conjunto com o conselho fiscal poderá previamente negar autorização do evento. Art. 116. Nas datas festivas (Natal 24 e 25 e Final de ano 31 e 01), o salão não será disponibilizado para os Associados. O mesmo poderá ser utilizado somente por todos da ASSOCIAÇÃO.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:19

Art. 117. No ato da entrega das chaves deverá ser feita uma vistoria, juntamente com o representante da ASSOCIAÇÃO através de checklist pré-estabelecido, com assinatura do requisitante e representante. Art. 118. Os móveis e utensílios não poderão ser retirados do espaço interno do salão. Art. 119. Os equipamentos e materiais locados deverão ser descarregados e retirados no local próprio para carga e descarga. Art. 120. O requisitante do Salão Nobre deverá deixar uma lista com o nome dos convidados para a ADMINISTRAÇÃO com, pelo menos, 01 dia de antecedência do evento, para que os mesmos sejam autorizados a entrar na ASSOCIAÇÃO. Art. 121. No caso de o evento ser realizado no sábado ou no domingo, a lista deverá ser entregue até a sexta-feira para a ADMINISTRAÇÃO. Art. 122. A autorização será feita mediante o pagamento de 1,3 vezes o valor da taxa de manutenção da ASSOCIAÇÃO de 702m2 (metragem padrão) por boleto específico, no ato do contrato, destinando-se a cobrir despesas com a limpeza/higiene, vigilantes extras, energia elétrica e conservação do espaço. Art. 123. O contrato será firmado somente se o Associado estiver em dia com as mensalidades junto à ASSOCIAÇÃO. Não será permitido o uso do salão nobre ao Associado que tiver litígio com a ASSOCIAÇÃO, sendo concedida a cessão somente mediante a apresentação da quitação. Art. 124. Para os eventos destinados à faixa etária de 12 até 18, anos será necessário aumento do número de segurança e o responsável pelo evento deverá permanecer durante todo o período de festas. Este pagamento será cobrando diferenciado no ato do contrato. Art. 125. Em caso de desistência, o requisitante comunicará o fato, por escrito, à ADMINISTRAÇÃO com antecedência mínima de 30 dias, o que, não sendo observado, acarretará a cobrança de multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor destinado à utilização do salão, mencionado no artigo 122 acima. Art. 126. Será permitido somente o uso da área interna do salão e a área à sua frente, não permitindo utilizar qualquer outro espaço em torno. Brinquedos somente de pequeno porte, não sendo permitido colocá-los dentro do salão. Parágrafo Único – Somente será permitido aos participantes do evento estacionar seus veículos nas vagas denominadas para esta finalidade. A associação destinará vagas de estacionamento demarcadas para este fim para convidados para os eventos sociais. Será expressamente proibida estacionar os veículos dos convidados fora das vagas destinadas para este fim. As vagas de estacionamento em número de 6 localizadas em frente a academia e ao lado do salão social serão exclusivas para estacionamento dos veículos dos associados. Art. 127. O requisitante terá o direito de não permitir o ingresso no Salão Nobre durante o período de sua concessão, de qualquer pessoa que não seja seu convidado, exceto funcionários da ADMINISTRAÇÃO.

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Art. 128. É obrigatória a permanência no local, durante a utilização do Salão, do requisitante ou responsável por ele indicado no termo de contrato. Art. 129. É proibido soltar fogos de artifício, rojões, bombinhas e congêneres. Art. 130. O associado requisitante deverá orientar seus convidados no sentido de que não utilizem outras área comuns da ASSOCIAÇÃO, que evidentemente não fazem parte do local do evento, tais como PISCINA, espaço gourmet, ACADEMIA, ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, QUADRAS, ruas em frente às residências e mesas de jogos, etc. Art. 131. Recairá sobre o requisitante toda e qualquer responsabilidade, resultante da cessão do Salão, até mesmo por eventos ocorridos fora do mesmo, mas dentro da ASSOCIAÇÃO, tais como danos materiais ou morais, furtos, roubos ou incêndio causados por alguma pessoa convidada para o evento. Parágrafo Primeiro - Caso comprovada a sua responsabilidade por algum dano ocorrido, o associado requisitante reembolsará à ASSOCIAÇÃO as despesas efetuadas, além de promover os reparos necessários, sem que haja prejuízo para o próximo evento. Parágrafo Segundo - Caso o requisitante se negue a pagar os danos causados no salão por ocasião da utilização do mesmo, a ADMINISTRAÇÃO procederá na forma do disposto no item “Penalidades”. Nesta hipótese o seu direito de usar o salão será suspenso até que satisfaça a sua obrigação. Parágrafo Terceiro - Será emitido na assinatura do contrato o cheque caução ou nota promissória pelo associado, ficando em poder da ADMINISTRAÇÃO até o dia seguinte do evento. Art. 132. Terá o requisitante a obrigação moral de zelar pelo comportamento dos presentes, dentro do salão ou fora dele, nas dependências da ASSOCIAÇÃO, quando na ingestão exagerada de bebidas alcoólicas, uso de entorpecentes e freqüências de menores, bem como respeito à lei do silêncio. Art. 133. A devolução das chaves para ADMINISTRAÇÃO dar-se-á no mesmo dia do evento, através do representante informado na entrega das mesmas. Parágrafo Primeiro - No ato da entrega das chaves pelo requisitante, o salão deverá encontrar-se em perfeita ordem e desobstruído de quaisquer materiais ou equipamentos locados. Parágrafo Segundo - O associado requisitante acompanhará novamente a vistoria do local com o checklist com o representante da ASSOCIAÇÃO. Pena - O desrespeito às regras fixadas neste capítulo sujeitará o associado/morador responsável às penas previstas no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Dependendo dos fatos ocorridos poderá ficar suspenso do direito de uso do salão pelo prazo de 6 a 12 meses a critério da DIRETORIA.

Seção II - Do Salão Gourmet (da piscina)

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Art.134. O Espaço Gourmet destina-se exclusivamente a realizações de reuniões ou eventos dos associados. Art. 135. Em nenhuma hipótese poderão ser cedidos para fins políticos, religiosos, grupo de estudo ou trabalho com ou sem fins lucrativos e jogos proibidos por lei. Art. 136. É terminantemente proibido utilizar o salão como discoteca, baile, similares e festas privadas. Art. 137. A sua utilização obedecerá ao horário compreendido das 7h às 24h, todos os dias da semana, sempre respeitando a lei do silencio, conforme item "Do Silêncio”. Art. 138. Os móveis e utensílios não poderão ser remanejados do local e caso haja dano o responsável deverá ser “enquadrado” no item penalidades. Art. 139. É proibido soltar fogos de artifício, rojões, bombinhas e congêneres. Art. 140. É proibido o porte e consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco e similares e produtos tóxicos, nas dependências. Pena - O desrespeito às regras fixadas neste capítulo sujeitará o associado/morador responsável às penas previstas no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. Dependendo dos fatos ocorridos poderá ficar suspenso do direito de uso do salão pelo prazo de 6 a 12 meses a critério da DIRETORIA.

XVII - DAS RESTRIÇÕES Art. 146. As seguintes práticas são terminantemente proibidas:

I. A distribuição de materiais promocionais, de propaganda e publicidade, bem como a panfletagem que não seja por via postal (Correios);

Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

II. O uso de armas de qualquer tipo no interior do RESIDENCIAL, inclusive para fins de treinamento, tiro ao alvo, competições ou lazer, ressalvadas as autorizações legais e eventuais empregados contratados como vigilantes armados;

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. III. O ingresso no RESIDENCIAL de vigilantes armados que não estejam

devidamente cadastrados na PORTARIA, tendo apresentado, para tanto, a documentação exigida pela DIRETORIA. O ASSOCIADO declara que o vigilante armado por ele contratado possui a devida autorização para prestar serviços de vigilância armada, nos moldes estabelecidos na Lei nº 7.102/83 – DG/DPF, responsabilizando-se pelo fiel cumprimento da norma legal

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mencionada e pelo cumprimento das atribuições dos vigilantes armados, isentando a ASSOCIAÇÃO de qualquer responsabilidade perante as instituições públicas de segurança e terceiros.

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII – DAS PENALIDADES. IV. O ingresso e o uso de explosivos de qualquer natureza dentro do

RESIDENCIAL, ressalvados os casos de autorizações legais, que possam vir a causar perigo, ou incômodo ou dano à residência dos vizinhos, sendo proibido manter estoques de fogos de artifícios ou quaisquer outros produtos inflamáveis que coloquem em risco a integridade física dos associados/moradores;

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

V. A existência de armas nos locais de obras no RESIDENCIAL;

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. VI. A existência de entorpecentes e bebidas alcoólicas nos locais de obras no

RESIDENCIAL; Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVÍSSIMA e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

VII. Colocação de roupas em sacadas, janelas e nos recuos das casas, pois

interferem no visual do RESIDENCIAL;

Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. VIII. Ingresso de terceiros nas residências ou ainda que em obras sem a

autorização expressa do associado/morador (Invasão de Domicílio – Artigo 150 do Código Penal);

Pena – O descumprimento é considerado infração LEVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES. IX. O empréstimo de cartão ou senha de acesso ao RESIDENCIAL para terceiros

(parentes, empregados, prestadores, entre outros);

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:23

X. Uso de veículos, máquinas, equipamentos e materiais da ASSOCIAÇÃO em

atividades estranhas aos seus fins;

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XI. Utilização de empregados ou terceirizados da ASSOCIAÇÃO para serviços

particulares durante o seu horário de trabalho, ainda que eventualmente, salvo na ocorrência de ordem emergencial, como incêndio, alagamento ou qualquer outra situação de perigo iminente ou socorro.

Pena – O descumprimento é considerado infração GRAVE e sujeitará o associado/morador responsável à pena prevista no Capítulo XVIII - DAS PENALIDADES.

XVIII - DAS PENALIDADES

Art. 147. A modalidade de pena prevista neste Regimento é a pecuniária, nos seguintes termos:

I. Infrações de natureza leve: 25% do valor da Taxa de Manutenção; II. Infrações de natureza moderada: 50% do valor da Taxa de Manutenção;

III. Infrações de natureza grave: 75% do valor da Taxa de Manutenção; IV. Infrações de natureza gravíssima: 100% do valor da Taxa de Manutenção;

Parágrafo Único - Em caso de reincidência específica os valores serão aplicados em dobro.

XIX – DO PROCEDIMENTO PARA APURAÇÃO DAS INFRAÇÕES E APLICAÇÃO DAS MULTAS

Art. 148. Toda e qualquer infringência ao presente Regimento deve ser obrigatoriamente registrada, apurada e imputada ao responsável a pena prevista. Parágrafo Primeiro - O pessoal de segurança e os empregados da ASSOCIAÇÃO, devem obrigatoriamente registrar todas as ocorrências no “Livro de Ocorrências”. Parágrafo Segundo - Qualquer pessoa, incluindo associado/morador, pode formalizar ocorrência contra o autor de quaisquer infrações previstas neste Regimento. Art. 149. Compete ao gerente da ASSOCIAÇÃO verificar diariamente os registros de ocorrências e notificar, “de ofício” imediatamente o responsável para que apresente defesa em 5 (cinco) dias da data do recebimento da notificação; Parágrafo Primeiro - Esta notificação será remetida através do e-mail registrado junto à ADMINISTRAÇÃO; não havendo, será entregue ao responsável no RESIDENCIAL, por protocolo; não sendo, via postal, com AR.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:24

Parágrafo Segundo - Havendo defesa, esta será apresentada à DIRETORIA em sua próxima reunião para análise e deliberação cuja decisão será comunicada ao responsável. Parágrafo Terceiro - Eventual penalidade será lançada no próximo boleto juntamente com a taxa mensal. Art. 150. A aplicação de penalidade não eximirá a obrigação de indenizar integralmente a ASSOCIAÇÃO por perdas e danos causados.

XX – DAS ROTINAS ADMINISTRATIVAS DA ASSOCIAÇÃO

Art. 151. A DIRETORIA deverá submeter à prévia apreciação da Assembleia as despesas de valor superior à arrecadação corrente mensal aprovada em Assembleia Geral Ordinária. Art. 152. As compras serão efetuadas somente mediante aprovação por 2 diretores

contendo a destinação do material/serviço e assinatura do gerente administrativo,

desde que apresentados, no mínimo, 3 orçamentos .

Art. 153. Os diretores e conselheiros não poderão figurar como fornecedores de

bens/ou serviços perante a ASSOCIAÇÃO.

Art. 154. As compras/serviços que envolverem a elaboração de contratos deverão

observar o envio dos mesmos ao parecer jurídico a qual dará sua prévia aprovação.

Após isto, o contrato deverá ser encaminhado à DIRETORIA para assinaturas e

efetivação do negócio.

Art. 155. Os equipamentos de uso pessoal (EPI, aparelhos celulares, uniforme, etc.)

serão entregues somente mediante assinatura do termo de compromisso pelo

funcionário-usuário.

Art. 156. Todas as receitas serão recebidas somente através de emissão de boleto

bancário, ficando proibido o recebimento de qualquer importância, na sede da

ASSOCIAÇÃO.

Art. 157. Todo e qualquer pagamento (saída de dinheiro) ocorrerá mediante emissão

boleto eletrônico e cheque da ASSOCIAÇÃO, juntamente com a cópia do documento

que deu origem à despesa (Nota Fiscal/Boleto), previamente aprovado pela

DIRETORIA, por pelo menos 2 diretores.

Art. 158. A prestação de contas, a que se refere a letra d) do Artigo 18 combinada com

a letra f) do Artigo 20 do Estatuto Social representa a obrigatoriedade da DIRETORIA

em levantar o balanço patrimonial, econômico e financeiro da ASSOCIAÇÃO,

elaborados na forma prevista nas Normas Brasileiras de Contabilidade e que após

exame dos Auditores Externos e/ou auditoria independente e submetida a apreciação

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:25

do Conselho Fiscal será encaminhada a assembléia geral ordinária para discussão e

votação.

Art. 159. Os valores aplicados no banco serão objeto apenas de aplicações

garantidas, ou seja, fica vedada a aplicação dos recursos em mercado de ações,

devendo ser priorizados os investimentos em depósitos a prazo fixo ou fundos de

investimentos (menos os de ações) em instituições financeiras de primeira linha.

Art. 160. Os documentos que integram processos de pagamentos serão rubricados

pela Gerência Administrativa Financeira, bem como receberão o carimbo “PAGO EM

__/__/__”, visando assim impedir que tais documentos sejam objeto de recebimentos

indevidos.

Art. 161. As taxas de manutenção em atraso serão negociadas somente nas

condições: parcelamento até 4 vezes, com aplicação de multa de 2%, juros de mora

de 1% e correção monetária pelo IGP-M.

Art. 162. Mensalmente o escritório encarregado da cobrança extrajudicial e judicial,

deverá fornecer-nos posição dos inadimplentes sob sua responsabilidade.

Art. 163. Os balancetes serão publicados resumidamente no boleto de manutenção e

os documentos de contabilidade serão publicados no site, na área restrita, cuidando

para não haver menção a clientes (qualquer identificação) e sim valores somente.

Art. 164. As taxas de manutenção em atraso serão enviadas ao Escritório Jurídico

para o ajuizamento das ações de cobrança após o vencimento da terceira taxa, com

toda a documentação pertinente. Os encargos para pagamento serão: correção

monetária pelo IGPM e/ou TJSP; juros de 1% ao mês, multa de 2% e mais os

honorários advocatícios, a saber: cobrança extrajudicial 10% e cobrança judicial 20%

(sobre o valor total cobrado).

Seção I – Do Setor de Patrimônio

Art. 165. A utilização dos veículos da ASSOCIAÇÃO será previamente autorizada pela

Gerência Administrativa Financeira ou pelo Diretor Administrativo.

Art. 166. Os veículos destinam-se, exclusivamente, à utilização da ASSOCIAÇÃO e

seus interesses, restando proibida sua utilização para fins particulares, devendo,

inclusive, pernoitarem na sede da ASSOCIAÇÃO, ficando vedado ao funcionário leva-

lo(s)r para casa.

XXII – DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 167. Aplicar-se-ão ao presente Regimento a legislação citada, bem como, aquela que vier a substituí-la. Art. 168. Os casos omissos serão decididos pela DIRETORIA em reunião presencial.

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Versão 4.0 – Data:03/12/2014 Regimento Interno:26

APROVADO POR ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Campinas, 27 de outubro de 2014

INFORMAÇÕES ÚTEIS