regimento interno aula 04
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Aula 04
Curso: Regimento Interno p/ STF - Analista (Cargos 1, 2, 4, 6, 7, 9) e Tcnico (Cargos 11,12 e 13)Professor: Paulo Guimares
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Regimento Interno do STF (Cargos 1, 2, 4, 6, 7, 9, 11, 12 e 13) Teoria e exerccios comentados
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AULA 04: Parte III Dos Servios do Tribunal; Parte IV Disposies Finais.
SUMRIO PGINA
1. Parte III Dos Servios do Tribunal 2 2. Parte IV Disposies Finais 7 3. Resumo do concurseiro 12 4. Questes comentadas 15 5. Lista das questes apresentadas 21
Ol amigo concurseiro! Finalmente chegamos nossa ltima
aula. Espero que suas expectativas tenham sido atendidas no que se
refere ao entendimento da matria. Estudar Regimento Interno no
fcil, e sei que para acertar as questes voc no pode confiar apenas na
sua memria, mas sim na compreenso da lgica do Tribunal, que voc
desenvolveu nas ltimas semanas.
Geralmente tento deixar para a ltima aula assuntos mais
simples. A parte do Regimento que estudaremos hoje pequena e fcil de
entender, mas surpreendentemente foi muito cobrada no concurso do STF
de 2008. Tentamos fazer previses mas nunca se sabe o que pode sair da
cabea do examinador, no mesmo?
Fora e bons estudos!
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1. PARTE III DOS SERVIOS DO TRIBUNAL
1.1. Da Secretaria
A Secretaria do Tribunal responsvel por todos os
aspectos administrativos e de processamento dos feitos. Esse rgo
responde pela uniformizao dos procedimentos dentro do Tribunal, e
pela manuteno de sua estrutura.
A organizao da Secretaria do Tribunal, a competncia dos
rgos que a compem e as atribuies dos secretrios, chefes e
servidores so fixados em ato prprio do Tribunal.
Art. 355. Secretaria do Tribunal incumbe a execuo dos
servios administrativos e judicirios, e ser dirigida pelo Diretor-
Geral, com habilitao universitria em Direito, Administrao, Economia
ou Cincias Contbeis, nomeado, em Comisso, pelo Presidente, nos
termos da lei e depois de sua indicao, por este, ter sido aprovada pela
maioria absoluta do Tribunal, em votao secreta. Enquanto no for
aprovada a indicao do novo Diretor-Geral, permanecer no cargo o
anterior, salvo se exonerado a pedido ou em virtude de falta funcional
que o incompatibilize com essa permanncia.
J surgiram questes em outros concursos acerca dos
requisitos para escolha do Diretor-Geral. Essas regras variam de um
Tribunal para outro, mas, no caso do STF, trata-se de um cargo em
comisso, que somente pode ser ocupado por pessoas com formao em
Direito, Administrao, Economia ou Cincias Contbeis.
O procedimento de indicao e posse do Diretor-Geral reflete
a importncia do cargo: ele indicado pelo Presidente do Tribunal e
seu nome precisa ser aprovado pela maioria absoluta dos membros
do Plenrio, em votao secreta.
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A Secretaria do Tribunal dirigida pelo Diretor-Geral, com
habilitao universitria em Direito, Administrao, Economia ou Cincias
Contbeis, nomeado em comisso, pelo Presidente, depois de sua
indicao ter sido aprovada pela maioria absoluta do Tribunal, em
votao secreta.
Alm do Diretor-Geral, o Secretrio de Controle Interno
e os demais titulares das Secretarias que integram a Secretaria do
Tribunal sero nomeados em comisso pelo Presidente.
Em regra, no pode ser nomeado para ocupar cargo em
comisso ou designado para funo gratificada cnjuge ou parente,
em linha reta ou colateral, at terceiro grau, de qualquer dos Ministros
em atividade. Essa restrio, entretanto, no aplicvel aos servidores
efetivos do Tribunal.
As atribuies do Diretor-Geral so as seguintes, sem prejuzo
daquelas fixadas no Regulamento da Secretaria:
a) Apresentar ao Presidente todas as peties e papis
dirigidos ao Tribunal;
b) Manter sob sua direta fiscalizao, e permanentemente
atualizado, o assentamento funcional dos Ministros;
c) Manter sob sua guarda o selo do Tribunal.
O Regimento Interno traz ainda atribuies do Secretrio do
Pleno. Acontece que esse cargo no est mais previsto na estrutura do
Tribunal. No muito til para ns entrar no mrito de quem exerce as
funes, pois as questes da sua prova sero retiradas diretamente do
texto do Regimento.
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As atribuies do Secretrio do Pleno so as seguintes:
a) Secretariar as sesses e lavrar as respectivas atas,
assinando-as, com o Presidente, depois de lidas e
aprovadas;
b) Secretariar as audincias de instruo processual.
Art. 356. O Gabinete da Presidncia, rgo de assessoramento
desta no tocante superintendncia administrativa que a ela compete,
dirigido pelo Secretrio-Geral da Presidncia, bacharel em Direito,
nomeado em Comisso pelo Presidente na forma do estabelecido no caput
do art. 355.
Tome cuidado para no confundir os requisitos de formao
acadmica do Diretor-Geral com os do Secretrio-Geral da
Presidncia. Este precisa ser bacharel em Direito, enquanto aquele pode
tambm ser formado em Economia, Cincias Contbeis ou Administrao.
O Gabinete da Presidncia dirigido pelo Secretrio-
Geral da Presidncia, bacharel em Direito, nomeado em Comisso pelo
Presidente depois de sua indicao ter sido aprovada pela maioria
absoluta do Tribunal, em votao secreta.
O Presidente tem a atribuio de organizar a estrutura de
seu Gabinete e assessorias, observando sempre as restries abaixo, que
so aplicveis organizao do Gabinete e assessoria de qualquer dos
Ministros:
a) No mnimo trs, do total de cargos em comisso de cada
Gabinete de Ministro, devero ser recrutados do Quadro de
Pessoal da Secretaria do Tribunal;
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b) No pode ser nomeado para cargo em comisso cnjuge ou
parente, em linha reta ou colateral, at o terceiro grau de
qualquer dos Ministros em atividade.
Quanto aos Gabinetes dos Ministros em geral,
interessante que voc lembre de como a sua composio, j que o
Regimento Interno estabelece o desenho da estrutura.
ESTRUTURA DOS GABINETES DOS MINISTROS
I um Chefe de Gabinete, portador de diploma de curso de nvel superior;
II cinco Assessores, bacharis em Direito; III dois Assistentes Judicirios, portadores de diploma
de curso de nvel superior;
IV servidores e funes comissionadas em quantitativo definido pela Corte.
Os aspectos administrativos do trabalho do pessoal dos
Gabinetes sero definidos pelos Ministros. O horrio de trabalho, por
exemplo, deve ser determinado pelo Ministro, observadas as
peculiaridades do servio e a durao legal.
Mas o que, afinal, fazem os assessores dos Ministros? O
Regimento Interno traz uma lista de 6 atribuies. Acredito que no
sejam muito importantes para a sua prova, mas voc no pode deixar de
ler e compreender, no mesmo?
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Art. 358. So atribuies dos Assessores de Ministros:
I classificar os votos proferidos pelo Ministro e velar pela conservao das cpias e ndices necessrios consulta;
II verificar as pautas, de modo que o Ministro vogal, em casos de julgamento interrompido, ou de embargos, ao rescisria ou reclamao,
possa consultar, na sesso, a cpia do voto que houver proferido
anteriormente;
III cooperar na reviso da transcrio do udio e cpias dos votos e acrdos do Ministro, antes da juntada nos autos;
IV selecionar, dentre os processos submetidos ao exame do Ministro, aqueles que versem questes de soluo j compendiada na
Smula, para serem conferidos pelo Ministro;
V fazer pesquisa de doutrina e de jurisprudncia; VI executar outros trabalhos compatveis com suas atribuies,
que forem determinados pelo Ministro, cujas instrues dever observar.
Pargrafo nico. Quando a nomeao para Assessor de Ministro
recair em funcionrio efetivo de outro servio, autarquia, entidade
paraestatal ou sociedade de economia mista, dar-se- prvio
entendimento com o seu dirigente.
O contedo do pargrafo nico um tanto intil. Se a
nomeao para ocupar cargo comissionado no STF recair sobre
servidor de outro rgo ou entidade pblica, obviamente o Tribunal ter
que se entender com o rgo de origem, de forma a viabilizar a liberao
do servidor.
comum, por exemplo, que Procuradores Federais,
Advogados da Unio, Procuradores da Fazenda Nacional, alm de
ocupantes de cargos semelhantes em Estados e Municpios, sejam
nomeados para ocupar funes comissionadas em Tribunais. Nesses
casos, o Tribunal precisa negociar a liberao do servidor com o seu
rgo de lotao.
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2. PARTE IV DISPOSIES FINAIS
Art. 361. Os demais atos da competncia do Tribunal, normativos
ou individuais, obedecem seguinte nomenclatura:
I em matria regimental: a) Emenda Regimental para emendar o Regimento Interno,
suprimindo-lhe, acrescentando-lhe ou modificando-lhe disposies;
b) Ato Regimental para complementar o Regimento Interno;
II em matria administrativa: a) Regulamento da Secretaria para fixar a organizao da
Secretaria, a competncia de seus vrios rgos e as atribuies dos
diretores, chefes e servidores, bem assim para complementar, no
mbito do Tribunal, a legislao relativa ao funcionalismo, ou regular sua
aplicao;
b) Ato Regulamentar para introduzir modificaes no Regulamento da Secretaria, bem assim para dispor normativamente,
quando necessrio ou conveniente, sobre matria correlata com a que
nele se regula;
c) Deliberao para dar soluo, sem carter normativo, a casos determinados.
Nunca vi uma questo de concurso cobrando as diferenas
entre esses atos normativos. Entretanto, acho interessante voc
compreender bem o tema, e no to difcil assim.
Acredito que o mais importante aqui seja compreender a
diferena entre a emenda regimental e o ato regimental. Enquanto o
ato apenas complementa o Regimento Interno, sem mexer no seu texto,
a emenda tem carter modificativo. Esses atos sero numerados em
sries prprias e numerao seguida, que prosseguem enquanto vigente
o Regimento Interno ao qual se referem.
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Quanto ao ato regulamentar, este obedecer numerao
seguida e ininterrupta.
Art. 362. Ao Presidente, aos Ministros e s Comisses
facultada a apresentao de propostas de atos normativos da
competncia do Tribunal.
As propostas apresentadas ao Tribunal sero consideradas
aprovadas quando tiverem o voto favorvel da maioria absoluta dos
Ministros.
Se a proposta versar sobre matria regimental, a Comisso
de Regimento se manifestar previamente por escrito, exceto se a
proposta for urgente ou tiver sido formulada pela prpria Comisso ou
pela maioria dos membros do Tribunal.
Alm dos atos de competncia do Tribunal, h ainda aqueles
de competncia do Presidente, previstos no art. 363.
Art. 363. Os atos da competncia prpria do Presidente, em
matria regimental ou administrativa, obedecem seguinte
nomenclatura:
I Resoluo numerada seguida e ininterruptamente, para complementar o Regimento Interno ou o Regulamento da
Secretaria e resolver os casos omissos, bem assim para
complementar a legislao relativa ao funcionalismo, ou regular sua
aplicao;
II Portaria sem numerao, para designar os membros das Comisses Permanentes e Temporrias, nomear, designar, exonerar,
demitir e aposentar servidores ou aplicar-lhes penalidades.
III Despacho para designar a realizao de audincia pblica de que trata o art. 13, XVII, deste Regimento.
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Tanto os atos normativos de competncia do Tribunal quanto
aqueles de responsabilidade do Presidente entram em vigor, em regra,
na data de sua publicao no rgo oficial, exceto se dispuserem de modo
diferente. No que se referirem apenas economia interna do Tribunal, os
atos normativos entraro em vigor desde que aprovados.
ATOS NORMATIVOS E INDIVIDUAIS
ATOS DE
COMPETNCIA
DO TRIBUNAL
MATRIA
REGIMENTAL
Emenda
Regimental
Para emendar o Regimento Interno, suprimindo-lhe, acrescentando-lhe ou modificando-lhe disposies.
Ato
Regimental
Para complementar o Regimento Interno.
MATRIA
ADMINISTRATIVA
Regulamento
da Secretaria
Para fixar a organizao da Secretaria, a competncia de seus vrios rgos e as atribuies dos diretores, chefes e servidores, bem assim para complementar, no mbito do Tribunal, a legislao relativa ao funcionalismo, ou regular sua aplicao.
Ato
Regulamentar
Para introduzir modificaes no Regulamento da Secretaria, bem assim para dispor normativamente, quando necessrio ou conveniente, sobre matria correlata com a que nele se regula.
Deliberao Para dar soluo, sem carter normativo, a casos determinados.
ATOS DE
COMPETNCIA
PRPRIA DO
PRESIDENTE
Resoluo
Para complementar o Regimento Interno ou o Regulamento da Secretaria e resolver os casos omissos, bem assim para complementar a legislao relativa ao funcionalismo, ou regular sua aplicao.
Portaria
Para designar os membros das Comisses Permanentes e Temporrias, nomear, designar, exonerar, demitir e aposentar servidores ou aplicar-lhes penalidades.
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Despacho
Para designar a realizao de audincia pblica para ouvir o depoimento de pessoas com experincia e autoridade em determinada matria, sempre que for necessrio o esclarecimento de questes ou circunstncias de fato, com repercusso geral e de interesse pblico relevante, debatidas no mbito do Tribunal.
Art. 365. O Tribunal presta homenagem aos Ministros:
I por motivo de afastamento definitivo do seu servio; II por motivo de falecimento; III para celebrar o centenrio de nascimento.
A redao do dispositivo pode dar a entender que o Tribunal
somente pode prestar homenagens a Ministros, mas isso no verdade.
O Regimento Interno autoriza tambm o Tribunal a
homenagear pessoa estranha e falecida, de excepcional relevo no governo
do Pas, na administrao da Justia ou no aperfeioamento das
instituies jurdicas, desde que essa homenagem seja deliberada em
sesso do Plenrio, com a presena mnima de oito Ministros e os votos
favorveis de seis deles.
Quando a homenagem consistir na aposio de busto ou
esttua em dependncia do Tribunal, depender de proposta escrita e
justificada de quatro Ministros, pelo menos, sobre a qual opinar
fundamentalmente Comisso especial de trs Ministros, designada
pelo Presidente, e de aprovao do Plenrio, por maioria mnima de
oito votos, em duas sesses administrativas consecutivas, com intervalo
no inferior a seis meses entre uma e outra.
Sinceramente, no acredito que essas regras tenham
possibilidade de aparecer na sua prova. Fazem parte das disposies
finais do Regimento, que nunca recebe ateno das bancas...
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3. RESUMO DO CONCURSEIRO
A Secretaria do Tribunal dirigida pelo Diretor-Geral, com
habilitao universitria em Direito, Administrao, Economia ou Cincias
Contbeis, nomeado em comisso, pelo Presidente, depois de sua
indicao ter sido aprovada pela maioria absoluta do Tribunal, em
votao secreta.
O Gabinete da Presidncia dirigido pelo Secretrio-
Geral da Presidncia, bacharel em Direito, nomeado em Comisso pelo
Presidente depois de sua indicao ter sido aprovada pela maioria
absoluta do Tribunal, em votao secreta.
ESTRUTURA DOS GABINETES DOS MINISTROS
I um Chefe de Gabinete, portador de diploma de curso de nvel superior;
II cinco Assessores, bacharis em Direito; III dois Assistentes Judicirios, portadores de diploma
de curso de nvel superior;
IV servidores e funes comissionadas em quantitativo definido pela Corte.
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Chegamos ao final de mais uma aula e do nosso curso. Quero
agradecer a voc pela confiana depositada no nosso trabalho. Se voc
estudou todas as aulas com carinho e fizer uma boa reviso, pode ter
certeza de que voc conseguir um excelente resultado na sua prova.
A seguir esto as questes relativas aos assuntos que
estudamos nessa ltima aula. Se ainda ficar alguma dvida, por favor me
procure, ok?
Grande abrao!
Paulo Guimares
www.facebook.com/pauloguimaraesfilho
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4. QUESTES COMENTADAS
1. STF Tcnico Judicirio 2008 Cespe. A Secretaria do STF tem por incumbncia a execuo dos servios administrativos e judicirios, e
ser dirigida pelo diretor-geral, nomeado, em comisso, pelo presidente
do tribunal, nos termos da lei.
COMENTRIOS: A assertiva est correta, pois retrata, ao menos em
parte, o contedo do art. 355 do Regimento Interno. A nica informao
que ficou faltando a necessidade de aprovao do nome do Diretor-
Geral pela maioria absoluta dos membros do Tribunal, em votao
secreta, mas isso no torna a assertiva errada.
GABARITO: C
2. STF Tcnico Judicirio 2008 Cespe. A resoluo um ato de competncia prpria do presidente do STF, em matria regimental ou
administrativa, que visa designar membros de comisses permanentes e
temporrias, nomear, designar, exonerar, demitir e aposentar servidores
ou aplicar-lhes penalidades.
COMENTRIOS: De acordo com o art. 363, essa funo cabe Portaria,
e no Resoluo.
GABARITO: E
3. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. O diretor-geral, ao qual compete dirigir a Secretaria do STF, deve ser indicado pelo presidente do
tribunal, no carecendo de ser aprovada pelo plenrio do rgo a sua
nomeao.
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COMENTRIOS: Olha a a nossa informao! A indicao do Diretor-
Geral precisa ser aprovada pela maioria absoluta dos membros do
Plenrio para que ele possa ser nomeado.
GABARITO: E
4. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. Preenchidos os requisitos legais para ocupar cargo pblico, uma pessoa poder ocupar cargo de
auxiliar no gabinete de um ministro do STF, mesmo no sendo servidor
ocupante do cargo efetivo.
COMENTRIOS: Voc pode estar estranhando o fato de a assertiva falar
no cargo de auxiliar, quando na realmente o Regimento Interno prev a
existncia de cargos de assessor e de assistentes judicirios nos
Gabinetes dos Ministros. Acontece que esse dispositivo do Regimento foi
alterado em 2010, e por isso a assertiva foi dada como correta.
GABARITO: C
5. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. Um procurador autrquico, mesmo que grande especialista em matria tributria, no
poder ser nomeado como assessor de ministro, j que esse cargo deve
ser ocupado por servidores pblicos efetivos do prprio STF.
COMENTRIOS: O requisito do Regimento Interno de que os
assessores dos Ministros sejam bacharis em Direito. Como os
procuradores autrquicos necessariamente so juristas de formao, a
assertiva est correta.
GABARITO: C
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COMENTRIOS: Essa a deliberao, conforme a definio do art. 361
do Regimento Interno.
GABARITO: C
9. STJ Tcnico Judicirio 2008 Cespe (adaptada). O cargo de diretor-geral da secretaria do STF privativo de bacharis em direito.
COMENTRIOS: Olha a pegadinha!! O Diretor-Geral pode ser bacharel
em Direito, Administrao, Economia ou Cincias Contbeis.
GABARITO: E
10. STJ Tcnico Judicirio 2008 Cespe. O horrio de trabalho do pessoal lotado nos gabinetes de ministros ser estabelecido pelos
respectivos ministros.
COMENTRIOS: O art. 360 do Regimento Interno determina que o
horrio do pessoal do Gabinete, observadas a durao legal e as
peculiaridades do servio, ser o determinado pelo Ministro.
GABARITO: C
11. STJ Tcnico Judicirio 2012 Cespe (adaptada). A execuo dos servios administrativos do STF compete Secretaria do Tribunal, a
qual chefiada por um diretor-geral, com formao superior, nomeado
pelo presidente do tribunal.
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trs, do total de cargos em comisso de cada Gabinete de Ministro,
devero ser recrutados do Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal.
GABARITO: E
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4. QUESTES SEM COMENTRIOS
1. STF Tcnico Judicirio 2008 Cespe. A Secretaria do STF tem por incumbncia a execuo dos servios administrativos e judicirios, e
ser dirigida pelo diretor-geral, nomeado, em comisso, pelo presidente
do tribunal, nos termos da lei.
2. STF Tcnico Judicirio 2008 Cespe. A resoluo um ato de competncia prpria do presidente do STF, em matria regimental ou
administrativa, que visa designar membros de comisses permanentes e
temporrias, nomear, designar, exonerar, demitir e aposentar servidores
ou aplicar-lhes penalidades.
3. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. O diretor-geral, ao qual compete dirigir a Secretaria do STF, deve ser indicado pelo presidente do
tribunal, no carecendo de ser aprovada pelo plenrio do rgo a sua
nomeao.
4. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. Preenchidos os requisitos legais para ocupar cargo pblico, uma pessoa poder ocupar cargo de
auxiliar no gabinete de um ministro do STF, mesmo no sendo servidor
ocupante do cargo efetivo.
5. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. Um procurador autrquico, mesmo que grande especialista em matria tributria, no
poder ser nomeado como assessor de ministro, j que esse cargo deve
ser ocupado por servidores pblicos efetivos do prprio STF.
6. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. A sobrinha de um ministro em atividade do STF no poder, mesmo que detentora de cargo
efetivo do TST, ocupar qualquer cargo em comisso no STF.
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7. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. Os atos normativos editados pelo tribunal ou por seus rgos e autoridades entram em vigor
45 dias aps devidamente publicados, salvo se dispuserem de modo
diverso.
8. STF Analista Judicirio 2008 Cespe. No Regimento Interno, a deliberao definida como o ato editado em matria administrativa que,
sem carter normativo, visa dar soluo a casos determinados.
9. STJ Tcnico Judicirio 2008 Cespe (adaptada). O cargo de diretor-geral da secretaria do STF privativo de bacharis em direito.
10. STJ Tcnico Judicirio 2008 Cespe. O horrio de trabalho do pessoal lotado nos gabinetes de ministros ser estabelecido pelos
respectivos ministros.
11. STJ Tcnico Judicirio 2012 Cespe (adaptada). A execuo dos servios administrativos do STF compete Secretaria do Tribunal, a
qual chefiada por um diretor-geral, com formao superior, nomeado
pelo presidente do tribunal.
12. STJ Tcnico Judicirio 2008 Cespe. O cargo de secretrio-geral da presidncia reservado a bacharis em direito, administrao ou
economia.
13. STJ Tcnico Judicirio 2008 Cespe (adaptada). Os cargos de assessores de ministro so reservados a bacharis em direito, e
devero, necessariamente, ser preenchidos por servidores recrutados dos
quadros de pessoal do STF.
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GABARITO
1. C 8. C
2. E 9. E
3. E 10. C
4. C 11. C
5. C 12. E
6. C 13. E
7. E
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