REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAO ATLTICA BANCO DE BRASLIA

TTULO I

DAS DISPOSIES INICIAIS

CAPTULO I

Da Associao

SEO I

Da Denominao e da Natureza

Art. 1 - A Associao Atltica Banco de Braslia do Distrito Federal - AABR fundada em 30.09.1966, com sede e foro em Braslia - DF, situada no Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 01 - Conjunto 03 - Lotes 5/6, ter durao indeterminada.

Art. 2 - A AABR uma Associao de Classe de natureza social, cultural, esportiva, e beneficente, sem finalidade lucrativa, mas objetivando a manuteno da integridade e do crescimento de seu patrimnio, promover atividades de natureza scio-cultural, recreativa e esportiva visando ao bem estar e ao congraamento de seus associados, bem como de assistncia social e financeira, alm de eventos de interesse pblico, regida na forma da lei, por seu Estatuto, por este Regimento Interno e pelas demais deliberaes dos seus rgos.

SEO II

Da Finalidade do Regimento Interno

Art. 3 - O presente Regimento Interno tem por finalidade, estabelecer normas para uso das dependncias da Associao, bem como definir atribuies e regulamentar disciplinas.

Art. 4 - Fica definido no presente Regimento Interno:

I - A regulamentao de disciplina;

II - As reas de atribuies da Diretoria da AABR;

III - Uso das instalaes da AABR.

Art. 5 - A obrigatoriedade do cumprimento das normas expressas neste regimento ser absoluta por parte dos associados, seus dependentes e convidados, sem privilgios ou excees.

SEO III

Das Atividades

Art. 6 - Para os efeitos deste regimento interno, consideram-se atividades da associao voltadas para a consecuo de seus objetivos sociais, dentre outras:

I - De natureza sociocultural, recreativa e esportiva:

a) a realizao de programas sociais e eventos culturais, recreativos e esportivos, tanto no mbito nacional quanto no regional;

b) a instituio de cursos e a execuo de programas de aprendizado, desenvolvimento e aperfeioamento cultural e esportivo;

c) a formalizao de convnios com o objetivo de proporcionar aperfeioamento cultural, oportunidades de recreao e repouso, bem como facilidades e benefcios na aquisio de bens e servios.

II - De assistncia social e financeira:

a) A execuo de planos de auto-financiamento para aquisio de veculos e outros bens, de acordo com as leis vigentes e normas emanadas do Conselho Deliberativo;

b) A execuo de programas institudos pela Associao, com ou sem a participao pecuniria do Banco de Braslia S/A, que tenham por objetivo proporcionar aos seus associados os meios de atender s suas necessidades de crdito;

c) A execuo de programas envolvendo peclio, de acordo com as diretrizes do Conselho Deliberativo;

d) A execuo de outros programas que venham a ser institudos pelo Conselho Deliberativo;

e) A execuo de atividades que propiciem aos associados melhores condies de preo ou de pagamento.

III - De Interesse Pblico:

a) A realizao de eventos, tais como seminrios, palestras, debates etc., relacionados com as atividades do Banco de Braslia S/A, ou aqueles de relevante interesse para o pas, voltados sociedade;

b) A realizao de eventos de natureza scio-cultural ou esportiva em que seja permitida a participao, tambm da comunidade;

c) O levantamento e manuteno da memria do Banco de Braslia S/A e da Associao, com o objetivo de integrar e beneficiar, com o suprimento de ambas as instituies, as comunidades nas quais esto inseridas.

TTULO II

DOS SCIOS E DO REGIMENTO DISCIPLINAR

CAPTULO I

Dos Scios

SEO I

Da Classificao

Art.7 - Nos termos do Estatuto Social, os associados classificam-se em:

I - Corporativo

II - Ex-Corporativo

III - Aposentado

IV - Conveniado

V - Convidado (Criada por Deliberao da Assemblia de 04/05/1991).

Obs.: As categorias Vitalcio (extinta em 04.05.1991), Especial e Honorrio (extinta em 04.08.1999), Dependente e Atleta (criadas em 12.04.1999 e extintas em 10.01.2007), face o disposto deste artigo so consideradas extintas, nela no podendo ser includo quem quer que seja, alm daqueles j alcanados at as datas acima publicadas.

SEO II

Da Admisso

Art. 8 - Para admisso no quadro de scio, o pretendente ter que:

I - Para Scio Corporativo e Aposentado

a) Preencher a proposta solicitando admisso;

b) Juntar a documentao comprobatria dos dependentes;

c) Autorizar desconto da contribuio/mensalidade na folha de pagamento (ou dbito em conta corrente, para o caso dos Aposentados), em favor da AABR;

d) Juntar duas fotos 3x4 do candidato e seus dependentes;

e) Comprovar a condio de empregado do BRB, aposentado e/ou pensionista.

II - Para Scio Ex-Corporativo com no mnimo 5 anos de Scio-Corporativo

a) Atender as exigncias do Art. 5 - II do Estatuto e alneas a, b e d do item anterior;

b) As propostas para a admisso sero instrudas pela Diretoria Executiva e aprovadas pelo Conselho Deliberativo, de acordo com Art. 6 do Estatuto Social.

III - Para Scio Aposentado (alnea I)

IV - Para Scio Convidado: (criada pela Assemblia Geral de 04/05/1991).

a) Preencher proposta solicitando a admisso, com a indicao de 02(dois) associados;

b) Juntar documentao comprobatria de seus dependentes;

c) Autorizar o desconto da contribuio/mensalidade em conta corrente(BRB) ou, pagar boleto de Cobrana Bancria ;

d) Esta categoria no pode votar, nem ser votada;

e) Pagar jia fixada pela Diretoria Executiva, quando for o caso.

V Para Scio Conveniado (participao na Associao se dar em funo de seu vinculo empregatcio com a empresa conveniada):

- mesma documentao do Scio Convidado, ficando isento do pagamento de jia.

Art. 9 - Caso o scio de qualquer categoria venha a pedir desligamento, por qualquer motivo, ao solicitar o retorno, est sujeito ao pagamento de uma jia , a ser estipulada pela Diretoria Executiva.

Art. 10 - Para menores de cinco anos, no haver necessidade de confeco de carteira de dependente.

Art. 11 - Para confeco da identidade social a AABR poder cobrar taxa para cobertura dos custos.

Art. 12 - A requisio de segunda via de identidade social implicar no pagamento de taxa estipulada pela Diretoria Executiva.

Art. 13 - A requisio de segunda e demais vias da identidade social implicar no pagamento de at 50% do piso da mensalidade do associado, sendo que nesses casos, dever justificar, por escrito, o pedido informando os motivos da solicitao.

Art. 14 - A readmisso do Scio Corporativo se dar na forma da admisso, exceto quando o desligamento houver ocorrido por transferncia do ento scio para fora do DF.

Pargrafo nico - No caso de transferncia o desligamento dever ser solicitado e fundamentado por escrito.

SEO III

Dos Dependentes

Art. 15 - So considerados dependentes do scio para fins das atividades oferecidas pela AABR:

I - O cnjuge;

II - Companheiros ou companheira com filho em comum ou, com mais de dois anos de coabitao, confirmada atravs de declarao emitida por 02(duas) testemunhas e reconhecida em Cartrio;

IV - Companheira gestante, atravs de declarao firmada em Cartrio com firma reconhecida;

V - Filho e enteado solteiro menor de 21 anos de idade, que no exera atividade

remunerada;

VI - Pai e Me (comprovado atravs de declarao do IRRF/PF); e

Art. 16 - Os filhos ou enteados, maiores de 21 anos e menores de 24 anos de idade, solteiros, estudantes de cursos de terceiro grau e, que no exeram atividades remuneradas, podero continuar como dependentes, desde que devidamente comprovado.

Pargrafo primeiro - Os dependentes constantes deste artigo tero suas carteiras emitidas com a validade de um ano.

Pargrafo segundo - Para cada revalidao o associado ter que comprovar as condies previstas neste artigo.

Art. 17 So isentos das limitaes previstas nos artigos 15 e 16, os dependentes portadores de deficincia fsica, incapazes para o trabalho e cuja condio ser atestada por mdico especializado.

Art. 18 - O dependente do scio corporativo que venha a perder a condio de dependncia, poder se tornar scio, se mediante proposta, for aceito como Scio Convidado, isento de jia.

SEO IV

Dos Direitos

Art. 19 - Todos os associados tm, indistintamente, o direito de freqentar as dependncias da AABR, de participar dos planos financeiros e assistenciais proporcionadas pela Associao, com recursos prprios ou de terceiros, desde que satisfaam s exigncias dos respectivos regulamentos.

Pargrafo nico - Todos os associados tm direito de participar das atividades programadas para as dependncias sociais, desde que satisfaam s exigncias dos respectivos regulamentos.

Art. 20 - So direitos privativos dos associados corporativos, aposentados e vitalcios:

I - Participar das Assemblias Gerais, discutindo e votando as matrias nelas

tratadas;

II - Concorrer aos cargos eletivos da Associao;

III - Verificar at 60(sessenta) dias aps a divulgao de cada balano, os dados e documentos a ele pertinentes, solicitando Diretoria Executiva, por escrito, os esclarecimentos que julgarem necessrios.

IV - Recorrer sobre matria de qualquer natureza, no prazo mximo de 30 (trinta) dias da notificao do respectivo ato, na forma estabelecida pelo Regimento Interno.

Art. 21 - Formular pedido, sugesto ou queixa a qualquer Diretor, com recurso Diretoria Executiva.

Art. 22 - Pedir e obter, quando quite com as obrigaes financeiras e contratuais, excluso do quadro social.

SEO V

Da Responsabilidade

Art. 23 - Os associados no respondero pelas obrigaes sociais da Associao.

Art. 24 - Os associados respondero pelo pagamento das dvidas que contrarem junto

a AABR, bem como por danos que causarem Associao.

Art. 25 - Os associados investidos em mandato, eletivo ou no, sero responsabilizados por seus atos manifestadamente contrrios ao presente Regimento Interno e Estatuto Social.

Art. 26 - A excluso do quadro social no exonera o associado das obrigaes do pagamento das contribuies atrasadas e das dvidas contradas.

SEO VI

Dos Deveres e Obrigaes

Art. 27 - Alm dos deveres e obrigaes citados no Estatuto Social, o associado:

I - responsvel pela conduta inadequada ou danos causados Associao ou

a terceiros por seus convidados, acompanhantes ou indicados para freqncia s

instalaes e eventos da entidade;

II - Deve apresentar a carteira social sempre que lhe for exigida;

III - Deve comunicar imediatamente e por escrito Associao a perda, roubo ou extravio de sua carteira social, responsabilizando-se pelo uso indevido at a data da comunicao Secretaria ou Diretoria Executiva;

IV - No deve utilizar indevidamente o nome da Associao ou cargo que porventura estiver investido em proveito prprio ou de terceiros;

V - Deve zelar pelo bom nome e imagem da Associao, inclusive no mbito externo;

VI - Respeitar o Estatuto Social, o Regimento Interno e as resolues emanadas dos poderes constitudos;

VII - Interessar-se pelo progresso da Associao;

VIII- Pagar em dia as contribuies estatutrias e dbitos contrados.

Pargrafo nico - Ningum se escusar de cumprir o presente Regimento, alegando seu desconhecimento.

SEO VII

Da Disciplina

Art. 28 - Constituem infraes os atos praticados por associados de qualquer categoria, por seus dependentes ou convidados, atentatrios moralidade, disciplina e ao patrimnio da AABR e suas filiais, bem como a infringncia ao Estatuto, a este Regimento Interno e aos demais regulamentos.

Pargrafo primeiro - Segundo a natureza e gravidade da falta, as penalidades so graduadas na seguinte seqncia:

I - ADVERTNCIA - Que se aplicar aos infratores primrios, nas transgresses disciplinares, estatutrias, regimentais ou regulamentares de menor gravidade, assim entendida pela Diretoria Executiva.

II - SUSPENSO - Que se aplicar nos seguintes casos:

Reincidncia de infrao j punida com advertncia antes de transcorridos 12

(doze) meses da data da punio;

Desrespeito aos membros do Conselho Deliberativo, Fiscal, Diretoria Executiva e Empregados da Associao, se o fato ocorrer nas suas dependncias ou adjacncias;

Insubordinar-se contra determinao superior;

Desacatar ou difamar os membros dos poderes da AABR, empregados, associados, dependentes e visitantes;

Agredir, ou tentar agredir fsica ou verbalmente a membros da Diretoria, empregados da Associao, seus associados, e/ou convidados, por motivo ftil e, sem causa aparente, no caraterizada como legtima defesa, nas dependncias ou adjacncias do Clube;

Dar publicidade a questes infundadas ou inverdicas da Associao;

Envolver o nome e o conceito da Associao em questes ou fatos que possam acarretar danos entidade;

Postular ou reivindicar em nome da Associao, sem sua prvia e necessria concordncia ou autorizao;

Promover, no mbito da Associao, atividades incompatveis com os objetivos da entidade;

Omitir-se no cumprimento de suas obrigaes ou exceder-se no exerccio de seus direitos, de modo a causar danos Associao ou a terceiros.

III - EXCLUSO - Alm dos casos previstos no Estatuto, os seguintes casos:

Reincidncia de infrao j punida com suspenso, antes de transcorridos 12 (doze) meses da data do fato , a critrio da Diretoria Executiva, com anuncia do Conselho Deliberativo;

Falta de pagamento das contribuies/mensalidades de associado da AABR por um perodo de 3 (trs) meses consecutivos, ou 6 ( seis) meses alternados;

Desviar bens ou recursos da Associao ou deles se apropriar indevidamente, sem prejuzo de outras sanes cabveis;

For condenado criminalmente, com sentena transitada em julgado, em processos cuja natureza e gravidade se tornem incompatveis com sua condio de associado.

Pargrafo segundo - Alm das faltas relacionadas neste artigo, outras por suas

circunstncias, podero ser consideradas graves, a juzo da Diretoria Executiva.

Pargrafo terceiro - As penalidades acarretam, sem constituir dupla punio, as

conseqncias abaixo:

I - ADVERTNCIA - A critrio da Diretoria Executiva, ser verbal ou escrita e, ser aplicada mediante a presena do infrator sala da Presidncia da AABR, para os casos de advertncia verbal.

II - SUSPENSO - Impedimento para freqentar o Clube e/ou participar de atividades por ele oferecidas, durante no mximo 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da aplicao da pena, bem como de exercer cargo no Conselho Deliberativo, Fiscal e Diretoria Executiva, pelo prazo de dois anos.

Art. 29 - As faltas sero examinadas e julgadas pela Diretoria Executiva, atravs de uma Comisso Disciplinar, na forma dos artigos seguintes.

Art. 30 - A Comisso Disciplinar ser permanente e constituda pela Diretoria Executiva da AABR.

Pargrafo nico - A comisso disciplinar s poder reunir-se para deliberar com a

presena de, no mnimo, 3 (trs) de seus membros.

Art. 31 - A Comisso Disciplinar, reunir-se- em at 10 dias corridos, aps a comunicao da falta ou transgresso, para apreci-la e julg-la, tomando a termo a comunicao, depoimentos e a defesa do acusado.

Pargrafo nico - A comunicao ser feita Comisso Disciplinar, pelo Diretor-Presidente da AABR.

Art. 32 - O acusado ter o prazo de dez dias corridos, aps a notificao da instaurao do inqurito, para apresentar sua defesa.

Art. 33 - Reunida a Comisso Disciplinar, far-se-o presentes, se necessrio, o acusado e/ou testemunhas da ocorrncia, as quais sero ouvidas, lavrando-se circunstanciado relato dos fatos.

Pargrafo primeiro - O no comparecimento, ou a no apresentao de defesa escrita do acusado, ser considerado como confisso dos fatos narrados, mas no obstar o procedimento previsto no presente captulo.

Pargrafo segundo - Os depoimentos, quando for o caso, sero tomados isoladamente, no podendo um depoente ouvir o relato de outros.

Art. 34 - Em reunio seguinte, a Comisso Disciplinar proferir sua deciso, sugerindo a sano a ser aplicada, se for o caso, ou propor o arquivamento das peas e, incontinente, encaminhar o processo Presidncia da AABR.

Art. 35 - O Diretor-Presidente da AABR, dentro de 72 horas, aps transcorridos

os prazos previstos no Regimento, aplicar a penalidade ao infrator via epistolar,

com contra-recibo.

Art. 36 - Se o acusado no interpuser recurso, a contar do conhecimento da comunicao, o Diretor - Presidente da AABR far publicar a deciso na portaria do Clube.

Pargrafo nico - Quando das decises da Diretoria Executiva e Conselho Deliberativo, em apreciando recurso, far-se- a comunicao e publicao de idntica forma.

Art. 37 - Os recursos Diretoria Executiva e ao Conselho Deliberativo sero

obrigatoriamente encaminhados atravs do Diretor - Presidente da AABR.

Pargrafo primeiro - Os recursos tero efeitos suspensivos e devero ser interpostos por escrito, no prazo estabelecido no artigo 34, sob pena de a matria no mais ser submetida queles poderes.

Pargrafo segundo - No est isento do pagamento de suas obrigaes financeiras, o associado que encontrar-se no cumprimento de suspenso.

TTULO III

DAS ATRIBUIES DOS ORGOS DIRETIVOS

CAPTULO I

Dos Poderes Constitudos

Art. 38 - So quatro os poderes constitudos:

I - Assemblia Geral:

II - Conselho Deliberativo;

III - Diretoria Executiva;

IV -.Conselho Fiscal.

Pargrafo nico - Nenhum membro dos poderes constitudos ter por parte da AABR, remunerao pelo exerccio das funes para as quais foi eleito ou indicado.

SEO I

Da Assemblia Geral

Art. 39 - A Assemblia Geral dos Associados o poder mximo da Associao, podendo ser Ordinria ou Extraordinria.

Art. 40 - A Assemblia Geral ser convocada de acordo com os Arts. 12, 13 e 14 do Estatuto Social, observadas as formalidades e exigncias previstas nos Arts. 14, 15 e 16 do referido documento.

Art. 41 - A Assemblia Geral deliberar com a maioria prevista no Art. 15 do Estatuto Social, com exceo do art. 56, no caso de extino da AABR.

Art. 42 - A Assemblia Geral somente poder deliberar validamente sobre as matrias para as quais tenha sido especificamente convocada.

SEO II

Do Conselho Deliberativo

Art. 43 - O Conselho Deliberativo o rgo mximo de administrao da Associao, de acordo com a Seo II art. 17 do Estatuto Social.

Art. 44 - O Conselho Deliberativo composto e eleito de acordo com o Art. 17 e 18 e seus pargrafos.

Art. 45 - O Conselho Deliberativo tem a competncia definida no Art. 24 do Estatuto Social, reunindo-se de acordo com o Art. 22 e 23 e deliberando na forma do Art. 22 do mesmo instrumento.

Pargrafo nico - Nas deliberaes do Conselho Deliberativo, caber ao seu Presidente, em caso de empate, o voto de qualidade.

Art. 46 - Ao Presidente do Conselho Deliberativo compete:

I - Convocar e presidir as Assemblias Gerais, aps deliberaes do Conselho

Deliberativo;

II - Convocar e presidir as reunies do Conselho Deliberativo;

III - Empossar os membros do Conselho Deliberativo eleitos para o mandato seguinte, diretamente ou por delegao de competncia;

IV - Empossar os membros da Diretoria Executiva, diretamente ou por delegao de competncia;

V - Autorizar, ad referendum do Conselho Deliberativo, o registro das candidaturas aos cargos eletivos da Associao;

VI - Autorizar a abertura de inquritos, inclusive nomeando a respectiva comisso, aps deliberao do Conselho Deliberativo;

VII - Praticar atos ad referendum do Conselho Deliberativo, em casos urgentes e em matria relevante;

VIII - Convocar, por iniciativa prpria ou por deliberao do Conselho Deliberativo, qualquer dirigente da Associao para prestar esclarecimentos em assuntos relevantes, nas reunies daquele colegiado;

IX - O Presidente do Conselho Deliberativo poder delegar competncia aos Diretores da Executiva para empossar os respectivos diretores adjuntos ou representantes das sub-sedes.

X - Em suas faltas ou impedimentos, o Presidente ser substitudo pelo vice-presidente

do Conselho Deliberativo.

Art. 47 - O Presidente do Conselho Deliberativo convocar, nas faltas ou impedimentos do conselheiro efetivo, seu respectivo suplente.

Pargrafo nico - No caso de no haver suplente para ocupar a vaga, proceder-se- a nova eleio para conselheiro.

Art. 48 - Ser indicado um conselheiro para secretariar as reunies, elaborando atas.

SEO III

Da Diretoria Executiva

Art. 49 - A Diretoria Executiva da AABR composta por um colegiado formado por 3 (trs) membros com mandato de 3 (trs) anos, podendo ser reeleitos, sendo:

I - Diretor Presidente;

II - Diretor de Administrao e Finanas; e

III - Diretor de Eventos Sociais e Esportivos, escolhidos e indicados pelo Conselho Deliberativo.

Pargrafo Primeiro - Os diretores sero empossados mediante assinatura do Termo de Posse e permanecero em seus cargos at a posse dos novos indicados.

IV - A Diretoria Executiva reunir-se-, ordinariamente, uma vez por ms, e extraordinariamente, sempre que o Diretor-Presidente julgar necessrio, convoc-la, para decidir sobre matria de sua competncia.

Art. 50 - Compete Diretoria Executiva:

I - Administrar a Associao em conjunto com o Conselho Deliberativo, naquelas matrias definidas no Estatuto Social;

II - Interpretar o Estatuto Social e decidir sobre os casos omissos, em conjunto com o Conselho Deliberativo;

III - Apreciar e instruir as propostas de Scio Convidado, Ex- Corporativo e Conveniado encaminhando-as para aprovao do Conselho Deliberativo;

IV - Aplicar sanes disciplinares aos associados e seus dependentes, de conformidade com as disposies regimentais, exceto a excluso do associado que mediante proposta da Diretoria Executiva, que ser aplicada pelo Conselho Deliberativo;

V - Propor ao Conselho Deliberativo:

A aquisio, onerao ou alienao de bens imveis da Associao;

A contratao de emprstimos e financiamentos;

A celebrao de contratos, acordos ou convnios de qualquer natureza, ressalvados aqueles de administrao normal da Associao, que sero aprovados pela prpria Diretoria Executiva;

A participao em outras sociedades;

Fundamentalmente, a modificao das taxas de contribuies ou a adoo de contribuies extraordinrias.

VI - Elaborar normas para a arrecadao de taxas e contribuies, e de movimentao dos recursos financeiros;

VII - Executar as normas estatutrias de acordo com os Arts. 29,30,31,32,33,34,35,36 e 37 com a diviso das tarefas entre os diretores envolvidos.

VIII - As reunies ordinrias da Diretoria Executiva sero mensais, quando assim

requeiram as atividades demandadas.

IX - Manter os scios informados das atividades da Associao;

X - Manter intercmbio com Associaes congneres e afins, visando troca de experincias.

Art. 51 - A freqncia e o local das reunies de trabalho da Diretoria Executiva sero definidas, visando necessidade e importncia de tais reunies, acopladas minimizao de gastos com os encontros.

SEO IV

Do Conselho Fiscal

Art. 52 - O Conselho Fiscal ser constitudo por trs membros efetivos e dois suplentes, sendo dois membros efetivos e dois suplentes eleitos por escrutnio secreto (eleio)e, um membro efetivo, que ser o seu Presidente, designado pelo BRB - Banco de Braslia S/A..

Pargrafo nico - Os suplentes somente podero preencher as vagas dos membros que tiverem sido eleitos e, o Presidente do Conselho Fiscal, em caso de vaga, ser substitudo por outro membro designado pelo BRB - Banco de Braslia S.A..

Art. 53 - O mandato dos Conselheiros ser de 3 (trs) anos, permitida a reconduo.

Art. 54 - Somente podero ser eleitos ou designados para o Conselho Fiscal, associados das categorias CORPORATIVO, APOSENTADO e VITALCIO, residentes ou lotados no

Distrito Federal.

Pargrafo Primeiro - No podero ser eleitos para o Conselho Fiscal:

I - Os scios que no se encontrarem em pleno gozo de seus direitos de associados;

II - Cnjuges, parentes entre si at o segundo grau, e afins;

III - Cnjuges, parentes at o segundo grau, e afins de membros da Diretoria Executiva ou do Conselho Deliberativo.

Pargrafo segundo - Na hiptese de ocorrer eleio para o Conselho Fiscal de membros impedidos, de acordo com os incisos II e III, deste artigo, ser considerada nula a eleio do membro:

I - Menos votado;

II - Menos idoso, caso tenham obtido votao idntica.

Art. 55 - As atribuies do Conselho Fiscal so, essencialmente:

I - Fiscalizar os atos dos administradores da Associao, verificando o cumprimento de seus deveres legais e estaturios;

II - Opinar, at o dia 15 de maro de cada ano, sobre o Relatrio da Diretoria Executiva, o Balano Patrimonial e a Demonstrao de Receita e Despesa da Associao correspondente ao ltimo exerccio, fazendo constar em seu parecer as informaes complementares que julgar necessrias ou teis deliberao da Assemblia Geral dos Associados;

III - Opinar sobre propostas dos rgos da administrao que versem sobre alienao, permuta ou onerao de bens imveis da Associao, ou importem significativa mutao patrimonial;

IV - Denunciar aos rgos da administrao, ou, conforme a gravidade do caso,

Assemblia Geral e ao BRB - Banco de Braslia S.A., os erros e fraudes que descobrir, recomendando as providncias cabveis;

V - Convocar a Assemblia Geral dos Associados, de acordo com o Art. 14, inciso II, alnea c do Estatuto da Associao.

Art. 56 - O Conselho Fiscal reunir-se-, ordinariamente, duas vezes em cada exerccio social, para tomar conhecimento dos atos da Diretoria e examinar os documentos a ele submetidos e, extraordinariamente, sempre que for necessrio.

Art. 57 - As deliberaes do Conselho Fiscal sero tomadas por maioria de votos,

cabendo a seu Presidente o voto de qualidade, em caso de empate.

SEO V

Das Gerncias

Art. 58 - Alm das atribuies especficas de atuao, compete ainda aos Gerentes:

I - Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas pela Diretoria da AABR;

II - Conhecer, observar e fazer cumprir pelo pessoal sob sua subordinao, os Regimentos, Normas, Portarias ou quaisquer expedientes oriundos da Diretoria da AABR;

III - Zelar pelos equipamentos e instalaes sob sua autoridade, mantendo-os sob controle e em perfeito funcionamento e conservao;

IV - Prestar assessoria Diretoria da AABR;

V - Comunicar imediatamente Diretoria, a existncia de irregularidades que envolvam empregados, associados ou convidados;

VI - Elaborar escala de frias dos funcionrios e submet-la apreciao da Diretoria;

VII - Acompanhar a execuo de obras e servios realizados na Associao;

VIII - Elaborar as rotinas das atividades de sua rea e submet-las Diretoria;

IX - Cuidar para que as aquisies de equipamentos, bens de consumo ou materiais, bem como a contratao de servios, sejam efetuadas observando as normas e polticas emanadas pela Diretoria Executiva.

SEO VI

Dos Empregados

Art. 59 - A relao de trabalho do empregado da AABR regida pela legislao pertinente, acordos coletivos de trabalho e demais normas internas da Associao.

Art. 60 - responsabilidade do empregado cumprir a Lei, o Regimento, o Regulamento, as Normas, as Portarias e quaisquer expedientes oriundos da direo da AABR.

TTULO IV

DA SEDE SOCIAL

CAPTULO I

Do Funcionamento

SEO I

Do Funcionamento da Sede

Art. 61 - A Sede Social funcionar diariamente, excetuando-se s segundas-feiras,

no horrio de 06:00 s 24:00.

Pargrafo primeiro - Aos sbados, domingos e feriados as atividades da Sede Social encerrar-se-o de acordo com os horrios estabelecidos pela Diretoria Executiva.

Art. 62 - A Secretaria do Clube permanecer fechada nos sbados, domingos e feriados, podendo a critrio da Diretoria Executiva, vir a funcionar.

Pargrafo nico - No ser considerado feriado nos dias em que o TRE local patrocinar eleies.

Art. 63 - Associados das subsedes em trnsito em Braslia, tero livre acesso s dependncias da Sede, mediante a exibio de sua Carteira Social junto a portaria do Clube.

Art. 64 - Os convidados podero ter acesso Sede Social em dias normais de funcionamento, desde que para tal apresentem o convite ingresso.

Art. 65 - Somente o associado titular ter direito a convidar pessoas estranhas ao

quadro social da AABR, mediante convite-ingresso.

Pargrafo primeiro - O associado titular ter direito a 12 convites-ingressos gratuitos

por ano (Plano Familiar) e 6 (seis) convite anuais gratuitos (Plano Individual) .

Pargrafo segundo - A quantidade de convites-ingresso de que trata o 1 no

possui carter cumulativo.

Pargrafo terceiro - A AABR cobrar uma taxa, a ser fixada pela Diretoria Executiva, por convite-ingresso excedente ao limite estipulado no pargrafo primeiro.

Art. 66 - Cumpre ao associado orientar seus convidados sob as normas de conduta adotadas pela Associao.

Pargrafo primeiro - Dentro desse princpio, recomenda-se o mximo de critrio na escolha dos convidados, evitando-se, com isso, a concesso de convites-ingresso pessoas que possam de alguma forma trazer transtornos ordem, disciplina e imagem da AABR.

Pargrafo segundo - O associado o nico responsvel pelos atos de seus convidados, ficando sujeito a todas as penalidades cabveis.

Pargrafo terceiro - Para fins de registros e controle, os convites-ingresso sero obtidos junto a secretaria da Sede e, deles constaro o nome do convidado, do associado e o nmero de sua matrcula na AABR.

Art. 67 - A AABR poder exigir dos scios e dependentes exames mdicos complementares, desde que julgue necessrio comprovao de suspeita de alguma molstia infecto-contagiosa.

Art. 68 - No ser permitida a presena de animais de qualquer espcie, domsticos ou no, salvo em caso especfico de exposies ou semelhantes, previamente autorizadas.

Art. 69 - No sero permitidas manifestaes ou atividades nocivas ao interesse social e que comprometam o conceito tico, moral e o crdito da AABR.

SEO II

Da Portaria

Art. 70 - de responsabilidade da Portaria as seguintes atividades:

I - Controlar a entrada de associados, dependentes, convidados e empregados da Associao e seus locatrios/arrendatrios, exigindo-lhes a apresentao, respectivamente, da identidade social, convite-ingresso e identidade funcional;

II - Evitar que o porto de acesso ao Clube seja obstrudo por veculos;

III - Proceder o recolhimento dos convites-ingresso;

IV - Cumprir as instrues emanadas pela Diretoria Executiva;

V - Solicitar a presena do Diretor de Planto para solucionar eventual impasse na Portaria;

VI - Permitir o ingresso de veculos no estacionamento interno somente de associados e a seus dependentes.

VII - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito da Portaria e adjacncias.

SEO III

Do Restaurante, do Bar Piscina e Quiosques

Art. 71 - Os servios de Restaurante e de Bares so administrados pela AABR, ou por terceiros, atravs de locao ou arrendamento das instalaes.

Art. 72 - Tanto os Bares, como o Restaurante devero estar aparelhados e em condies sanitrias compatveis para o atendimento aos associados.

Art. 73 - No ser permitido, no Restaurante, o trnsito de pessoas sem camisa, em traje de banho, ou em desacordo com o exigido para a ocasio.

Art. 74 - A tabela de preos, aps submetida Diretoria Executiva, ser fixada em lugar visvel.

Pargrafo nico - Os preos praticados pelos arrendatrios no podem ser superiores a mdia daqueles praticados no mercado.

Art. 75 - As despesas devero ser pagas no ato da apresentao da conta, salvo no caso de locao ou arrendamento, cujo sistema ficar a critrio do locatrio/arrendatrio.

Pargrafo nico - Os locatrios/arrendatrios so obrigados a receber o ticket adotado pelo BRB - Banco de Braslia S/A., seja ele alimentao ou refeio.

Art. 76 - proibida a venda de bebidas alcolicas a menores de 18 anos, mesmo que acompanhados dos pais ou responsveis.

Art. 77 - Os arrendatrios esto obrigados a observar os dispositivos emanados pela Secretaria de Sade Pblica no tocante a limpeza, conservao e higiene do local ocupado, bem como a qualidade, o manuseio, a confeco e o fornecimento de alimentos.

Art. 78 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito dos Bares, Restaurantes, Quiosques e adjacncias.

SEO IV

Dos Parques Infantis

Art. 79 - Os parques infantis s podero ser utilizados nos horrios fixados pela Diretoria Executiva.

Art. 80 - Os pais ou responsveis devero acompanhar de perto as crianas, quando da utilizao dos parques infantis, ficando a AABR isenta de qualquer responsabilidade por acidentes ocorridos no local.

Art. 81 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito dos Parques Infantis e adjacncias.

SEO V

Da Secretaria

Art. 82 - Secretaria do Clube, compete registrar e controlar os servios abaixo, atendendo aos associados, seus dependentes e convidados, para quaisquer esclarecimentos relacionados com as atividades do Clube, sendo:

I - Admisso e excluso de associados e dependentes, confeco e baixa das carteiras sociais, cobrana das contribuies/mensalidades, seja por meio de consignao em

folha, seja por dbitos em conta corrente, ou outra forma que vier a ser admitida pela Diretoria;

II - Vendas de convites-ingresso, de mesas e camarotes para eventos sociais e culturais;

III - Controle e fornecimento de convites-ingresso aos associados;

IV - Zelar pela manuteno dos registros dos associados e dependentes;

V - Controle de malotes e correspondncias;

VI - O envio de documentos de interesse da AABR e seus associados ser feita via malote ou, via correio, quando for o caso.

Art. 83 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados ou esquecidos no mbito da Secretaria.

SEO VI

Do Almoxarifado

Art. 84 - Compete ao almoxarifado controlar, registrar e conservar os bens de consumo da Associao, sob codificao, segundo sua natureza e caractersticas.

Art. 85 - Para cumprir a sua finalidade, o almoxarifado desenvolver os seguintes servios:

I - Registrar, fiscalizar e coordenar a entrada e sada de bens durveis e de consumo;

II - Fiscalizar e controlar a entrega do material a ser consumido na limpeza e conservao do Clube;

III - Efetuar a coleta de preos com vistas a subsidiar a compra de qualquer material ou servio;

IV - Preparar relatrio mensal para conhecimento da Diretoria de Administrao e Finanas do fluxo de bens;

V - Relacionar mensalmente o material em desuso, inservvel ou irrecupervel, para conhecimento do Diretor de Administrao e Finanas;

VI - Dar conhecimento ao Diretor de Administrao e Fianas, de qualquer irregularidade no setor;

VII - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito do Almoxarifado e adjacncias.

SEO VII

Dos Servios Gerais

Art. 86 - So setores responsveis pela manuteno, conservao e recuperao dos bens da Associao e, quando for solicitado, respondem pela execuo dos servios afetos s suas unidades.

SEO VIII

Do Salo de Festas e de Jogos

Art. 87 - Os sales de festas sero utilizados nas programaes sociais e culturais, reservando-se o salo principal para eventos de maior destaque.

Art. 88 - Os ingressos e as reservas de mesas para os eventos sociais e culturais devero ser adquiridos pelo associado junto a Secretaria do Clube, ou em outros locais previamente estabelecidos.

Art. 89 - Os sales de festas sero locados preferencialmente ao associados,mediante pagamento da taxa estabelecida pela Diretoria Executiva.

Pargrafo nico - Do contrato de locao de dependncias ou partes, dever constar clusulas que responsabilizem o locatrio por quaisquer danos causados AABR, decorrentes do uso de suas instalaes; do pagamento das taxas Ordem dos Msicos e ECAD, apoios, eletricista e segurana necessria para dar cobertura ao evento.

Art. 90 - Nos jogos de sinuca, privativos dos associados, poder ser cobrada uma taxa por hora de utilizao, a ser estabelecida pela Diretoria Executiva.

Pargrafo nico - Sem prejuzo do contido no caput deste artigo, poder, ou no a Diretoria Executiva autorizar o ingresso de convidados acompanhados de associado, para participar dos jogos de sinuca.

Art. 91 - Nos jogos de sinuca, dar-se- preferncia parceria, a fim de que as mesas sejam utilizadas por maior numero de adeptos.

Art. 92 - terminantemente proibida a permanncia de menores de 18 (dezoito) anos nos sales de sinuca, mesmo que acompanhados dos pais ou responsveis.

Art. 93 - Os freqentadores do salo de sinuca devero manter conduta exemplar e evitar atitudes contrrias boa ordem do ambiente.

Art. 94 - proibida aposta, sob qualquer hiptese, incorrendo em falta grave, queles que a praticarem.

Art. 95 - O associado responsvel pelos danos materiais provocados pelo uso inadequado da mesa de sinuca e de seu material.

Art. 96 - Os jogos de mesa devero desenvolver-se de maneira pacfica e ordeira, sem excessos que venham a perturbar a ordem local, sob pena de recolhimento dos equipamentos.

Pargrafo primeiro - Para efeito deste artigo sero considerados jogos de mesa, xadrez, damas, carteado, tnis de mesa, domin, tot e sinuca.

Pargrafo segundo - Inclui-se no presente artigo, os jogos disputados em mesa de bilhar.

Art. 97 - Para a pratica de qualquer atividade no salo de jogos, o clube fornecer, sob cautela, o material necessrio.

Art. 98 - O horrio de funcionamento do salo de jogos ser estabelecido pela Diretoria Executiva e fixado em local visvel.

Art. 99 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito dos Sales de Festas e Salo de Jogos.

SEO IX

Do Ginsio e das Quadras

Art. 100 - A utilizao do ginsio e das quadras ser privativa dos associados e seus dependentes e ser feita, compatibilizando lazer com jogos e torneios das equipes e selees da Associao.

Pargrafo nico - Sem prejuzo do caput do presente artigo, os convidados podero freqentar o ginsio e as quadras desde que no haja associado ou dependente na espera de vaga.

Art. 101 - Nas competies esportivas, ser vedado o uso das demais dependncias do clube aos componentes das delegaes visitantes, salvo quando autorizado pela Diretoria Executiva.

Art. 102 - Eventualmente, poder a AABR utilizar o ginsio e as quadras para outras programaes de seu interesse.

Art. 103 - A no ser em partidas oficiais ou amistosos com outras equipes, a AABR no fornecer uniformes para os usurios, concedendo-lhes apenas as bolas estritamente indispensveis.

Art. 104 - O associado se responsabiliza pela devoluo do material requisitado, quando for o caso, deixando retida, para controle, sua identidade social.

Pargrafo nico - Para efeito de controle, o associado preencher ficha descritiva do material retirado em duas vias e, ficha de autorizao de dbito em conta corrente, caso no ocorra a devoluo do material solicitado.

Art. 105 - O atleta dever estar uniformizado para as competies oficiais, sendo vedado o uso de equipamentos e vesturios inadequados.

Art. 106 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no Ginsio de Esportes, nas quadras e adjacncias.

Art. 107 - As partidas de Futsal, denominadas no mbito interno da AABR de Peladas de Futsal, sero regidas de conformidade com o disposto a seguir:

I - Os associados e seus dependentes, desde que identificados, tero preferncia sobre os convidados na utilizao da quadra;

II - As equipes sero formadas, levando-se em considerao a ordem de chegada, que ser anotada em formulrio prprio atravs de empregado autorizado pelo Clube;

III - Cada partida ter a durao mxima de 15 (quinze) minutos;

IV - Em caso de empate, ser realizada uma prorrogao de 05(cinco)minutos;

V - Persistindo o empate, as duas equipes deixaro a quadra;

VI - Caso haja 15(quinze) ou mais atletas, devidamente relacionados, aguardando a prxima partida, no ser realizada a prorrogao a que alude o item IV;

VII - A equipe tem direito de permanecer na quadra at a terceira vitria consecutiva, quando nesta oportunidade dever deixar a quadra juntamente com a outra equipe;

VIII - Caso no haja atletas suficientes para formao de 2 (duas) novas equipes, permanece o vencedor do terceiro jogo aludido no item VIII;

IX - No ser vlido o gol de bate-pronto marcado pelo goleiro, quando da reposio da bola em jogo;

X - Ser considerado vlido o gol de sada;

XI - Mo involuntria dentro da rea ser cobrada falta em dois lances, no local da infrao, no h para o caso, a cobrana de penalidade;

XII - Mo na bola, ou falta intencional dentro da rea, h para o caso, a cobrana de penalidade;

XIII - Nos casos de goleiro fixo, o atleta que estiver aguardando a vez, e, sua equipe perder a partida durante os 3 (trs) primeiros minutos, ter direito de integrar a prxima equipe e, disputar a prxima partida;

XIV - O goleiro, em funo dos 5 (cinco) segundos, s pode ir at ao meio da quadra.

SEO X

Dos Campos de Futebol

Art. 108 - A utilizao dos campos de futebol ser privativa dos associados e

seus dependentes.

Pargrafo nico - Sem prejuzo do caput do presente artigo, os convidados

podero freqentar os campos, desde que no haja associado ou dependente na

espera de vaga.

Art. 109 - Os campos sero franqueados aos usurios nos horrios fixados pela Diretoria, exceto quando requisitados previamente para treinamentos oficiais, torneios e outros eventos.

Art. 110 - A no ser em partidas oficias ou amistosos interclubes, a AABR no fornecer uniformes para os usurios, concedendo-lhes as bolas estritamente indispensveis.

Art. 111 - O associado responsvel pela devoluo do material requisitado, deixando retida, para controle, sua identidade social e ficha com dados autorizando dbito em conta corrente.

Art. 112 - Para a realizao de peladas, ser cumprido o regulamento especfico feito pela Diretoria de Eventos Sociais e Esportivos.

Art. 113 - As equipes sero formadas levando-se em considerao a ordem de chegada dos atletas, cujos nomes sero colhidos em lista prpria por mesa receptora.

Art. 114 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito dos Campos de Futebol e adjacncias.

SEO XI

Das Churrasqueiras

Art. 115 - A utilizao das churrasqueiras ser privativa dos associados e seus dependentes.

Art. 116 - A ocupao das churrasqueiras ser por reserva prvia, na tera -feira anterior ao final de semana.

Pargrafo nico - Fica estabelecido que a validade da reserva ser estendida at s 12h do dia pretendido, valendo a partir da a lista de espera formulada pela Portaria.

Art. 117 - Eventualmente, poder a Diretoria Executiva reservar churrasqueiras

para programao de interesse da Associao.

Art. 118 - A utilizao de churrasqueiras por convidados, s ser permitida com a presena do associado responsvel . obrigatrio o envio da relao constando os nomes dos convidados, com antecedncia mnima de 48 horas, sob pena de cancelamento da reserva.

Pargrafo nico - Haver um limite mximo de convidados por churrasqueira. Caso este nmero seja ultrapassado, a cobertura ser feita atravs de convites -ingresso ou, o pagamento de uma taxa a ser definida pela Diretoria Executiva.

Art. 119 - A critrio da Diretoria Executiva, poder admitir-se reserva antecipada das churrasqueiras mediante cobrana de taxa-extra de servio.

Art. 120 - Os espetos, tbuas, grelhas e abridores estaro disposio dos associados no Setor de Esportes, mediante preenchimento de Ficha de Requisio de Materiais, bem como assinatura de Ficha de Dbito em Conta Corrente, para os casos de extravio do material requisitado.

Pargrafo nico - O horrio de ocupao das churrasqueiras, durante o dia ser de 9h s 18h e para a noite das 19h as 03h do dia seguinte.

Art. 121 - A ttulo de manuteno ser cobrado taxa de ocupao a ser definida e divulgada pela Diretoria Executiva.

Art. 122 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito das churrasqueiras e adjacncias.

SEO XII

Do Departamento Mdico

Art. 123 - Sero contratados mdicos e/ou auxiliares de enfermagem necessrios ao atendimento do Clube.

Art. 124 - O Departamento Mdico, alm do exame regular dever estar em condies de atender pequenos acidentes e prestar os primeiros socorros em casos de emergncia.

Art. 125 - O Departamento Medico poder solicitar aos associados e seus dependentes, quando for o caso, exames complementares (radiologia e laboratrio).

Pargrafo primeiro - O no atendimento solicitao, implicar, conforme a gravidade, na proibio de utilizao de qualquer dependncia do clube.

Pargrafo segundo - A Diretoria Executiva poder fixar taxa para que os associados, dependentes e convidados submetam-se ao exame mdico visando cobrir despesas necessrias a seu funcionamento.

Art. 126 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados ou esquecidos no mbito do Departamento mdico e adjacncias.

SEO XIII

Do Parque Aqutico

Art. 127 - No podero freqentar as piscinas pessoas que apresentem afeco nos olhos, ouvidos, nariz e boca e molstias infecto-contagiosas.

Pargrafo nico - No ser permitido o uso das piscinas por pessoas com ferimentos, afeces da pele, com esparadrapos, gazes, algodo, leo bronzeador e pomadas.

Art. 128 - O exame mdico obrigatrio e ser observado rigorosamente os prazos de validade ali estabelecidos.

Art. 129 - Para ingresso s piscinas obrigatrio a apresentao do comprovante de exame mdico.

Art. 130 - terminantemente proibido o uso de trajes imprprios, inadequados ou transparentes, que de alguma forma atentem ao decoro, ou no se adeqe prtica da natao.

Art. 131 - Dever o associado ou dependente submeter-se a novo exame mdico, mesmo que o prazo de seu exame no tenha expirado, caso venha a adquirir molstia infecto-contagiosa ou ferimento.

Pargrafo nico - O associado ou dependente que no atender ao estabelecido no caput deste artigo incorrer em falta grave.

Art. 132 - A freqncia de menores no parque aqutico ser de exclusiva responsabilidade de seus pais ou responsveis, eximindo-se a Diretoria da AABR de qualquer acidente que venha a ocorrer.

Art. 133 - proibido no parque aqutico:

I - Empurrar ou carregar outras pessoas para atir-las na gua;

II - Simular lutas;

III - Praticar desportos, fora de competio oficial;

IV - Uso de sabonetes ou similares;

V - Cuspir, escarrar, assoar o nariz;

VI - Utilizar bias do tipo cmara de ar de pneus;

VII - Jogar nas piscinas garrafas, copos, etc.;

VIII - Trajes transparentes.

Art. 134 - Os usurios no podero sob hiptese alguma levar comida ou bebida para o interior do parque aqutico.

Art. 135 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, ou esquecidos no mbito do Parque aqutico e adjacncias.

SEO XIV

Da Sauna

Art. 136 - A utilizao da sauna obedecer horrios determinados pela Diretoria Executiva e afixados no local.

Art. 137 - A Diretoria Executiva poder fixar taxas de utilizao, com o objetivo de cobrir os custos necessrios ao seu funcionamento.

Art. 138 - Todo material utilizado pelo usurio, de propriedade da AABR, dever ser devolvido, na sada ao funcionrio responsvel pela sauna.

Art. 139 - Por medida de precauo, os freqentadores devero observar as recomendaes mdicas afixadas no local.

Pargrafo Primeiro - proibido o uso da sauna por menores de 14 anos, mesmo

acompanhados dos pais ou responsveis.

Pargrafo Segundo - O convidado s poder entrar no recinto da Sauna, acompanhado do associado, devidamente identificado e este se responsabilizar pela conduta do mesmo no mbito da sauna.

Art. 140 - A falta de decoro ou a verificao de qualquer postura libidinosa dos usurios no recinto da sauna, constituir falta grave.

Art. 141 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos , furtados ou roubados no mbito da sauna e adjacncias.

SEO XV

Das Quadras de Tnis

Art. 142 - O usurio obrigado a trajar-se adequadamente para a prtica do desporto, quer seja nas quadras, ou no paredo.

Pargrafo primeiro - Para os homens o material mnimo exigido ser: meia tipo soquete, short ou bermuda, tnis apropriado e camisa.

Pargrafo segundo - Para as mulheres o material mnimo exigido ser: meia tipo soquete, short ou saiote, tnis apropriado e camisa.

Pargrafo terceiro - Somente os professores autorizados pela Diretoria de Eventos Sociais e Esportivos podero ministrar aulas particulares, individuais ou coletivas aos

associados, devendo os mesmos respeitarem os horrios e as quadras destinadas para este fim.

Art. 143 - O tenista dever mostrar, na quadra e imediaes, comportamento compatvel com as normas disciplinares de urbanidade, tica e esprito desportivo.

Art. 144 - Para utilizao da quadra, ser observado o critrio de chegada, munido de preferncia, de sua Carteira Social.

Pargrafo nico - O perodo de utilizao ser de 1 (uma) hora, podendo ser prorrogado por igual perodo , desde que no exista candidato para ocupar a quadra.

Art. 145 - Em caso de torneio ou competio interna ou amistoso interclubes, as quadras podero ficar reservadas no perodo do tempo estritamente necessrio.

Art. 146 - A utilizao da quadra de tnis privativa do associado e seus dependentes.

Pargrafo primeiro - Sem prejuzo do caput do presente artigo, poder o convidado utilizar a quadra, desde que no haja scio ou dependentes aguardando vez.

Pargrafo segundo - A Associao reserva-se o direito de utilizar as quadras de tnis, para que sejam ministradas aulas regulares.

Pargrafo terceiro - Durante o perodo noturno somente ser ligada a luz da quadra a ser utilizada, mediante a apresentao da carteira social no Departamento de Esportes, ou na Portaria do Clube.

Pargrafo quarto - Aos sbados, domingos e feriados, uma das quadras ser reservada preferencialmente para os jogos de torneiros e barragem, permanecendo a outra(s) disposio dos tenistas associados para os jogos de lazer.

Pargrafo quinto - Nos dias teis, havendo quadra disponvel, poder um nico tenista ocup-la para treinamento, porm deve ced-la imediatamente, caso dois ou mais tenistas a requisitem.

Pargrafo sexto - Caso no ocorram jogos oficiais todas as quadras estaro disposio para lazer.

Pargrafo stimo - O paredo poder ser utilizado por um ou dois tenistas simultaneamente, observando-se sempre o tempo de 30(dez) minutos, para que todos possam utiliz-lo.

Art. 147 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam,

deixados, esquecidos, furtados ou roubados no mbito das quadras de tnis e

adjacncias.

SEO XVI

Da Nutica

Art. 148 - As atividades nuticas, a utilizao da raia e o funcionamento das dependncias sero disciplinadas em regulamentos prprios, cujas normas devero otimizar o atendimento ao associado.

Art. 149 - A AABR no se responsabiliza por objetos, quaisquer que sejam, deixados, esquecidos , furtados ou roubados no mbito da Nutica, do Remo e adjacncias.

SEO XVII

Dos Normativos

Art. 150 - As determinaes dos poderes, rgos e Diretorias da Associao sero editadas por Deliberaes, Resolues, Circulares, Cartas Circulares, Atas e Comunicados.

Art. 151 - As Deliberaes consubstanciam decises da Assemblia Geral da Associao e sero numeradas seqencialmente, indicando-se a data da sua edio e dos normativos porventura revogados, sendo firmadas pelo Presidente da Assemblia Geral.

Art. 152 - As Circulares so decises da Diretoria Executiva e sero numeradas seqencialmente, indicando-se a data de sua edio e os normativos porventura revogados, sendo firmadas, no mnimo, pelo seu Diretor Presidente.

Art. 153 - As Cartas Circulares so editadas para instrumentar decises de cada rea competente, e sero numeradas seqencialmente, indicando-se a data de sua edio e os normativos porventura revogados, sendo firmadas pelo Diretor Presidente e um Diretor.

Art. 154 - A Diretoria Executiva, manter, em sua Sede Administrativa, para consulta dos associados, a coleo de todos os normativos da Associao.

TTULO V

Das Disposies Gerais

Art. 155 - A Diretoria Executiva poder constituir unidades subsidirias destinadas captao de recursos financeiros destinados melhoria dos servios da AABR e ampliao dos benefcios a seus associados.

Art. 156 - A AABR no se responsabiliza por quaisquer danos causados em veculos que se encontrem no ptio da Sede, sejam eles cometidos por terceiros ou motivados por ao da natureza.

Art. 157 - No caso da Associao participar de competies oficiais promovidas por Federaes ou Confederaes dos diversos esportes, os diretores podem incluir atletas no associados naquelas competies.

Pargrafo primeiro - As despesas para tais competies devem fazer parte da proposta oramentria.

Pargrafo segundo - expressamente proibida a participao de empregados nas atividades esportivas, sociais e culturais nos dias e horrios em que estiverem de servio.

Pargrafo terceiro - permitido ao empregado da AABR associar-se nos termos

do presente Regimento Interno.

Art.158 - A AABR no se responsabiliza por roubos de bicicletas, motos e veculos, ou furtos de objetos ocorridos no interior destes, no mbito interno da Associao.

Art.159 - terminantemente proibido o uso ou porte de armas de qualquer espcie, nas dependncias internas da Associao, constituindo-se tal ato em falta grave.

Art. 160 - proibido a utilizao de skates, patins e bicicletas nas dependncias internas da Associao.

Art.161 - Os casos omissos e as dvidas suscitadas no presente Regimento Interno sero resolvidos pela Diretoria Executiva, ao amparo do Estatuto, ou por analogia aos costumes, ouvidos o Conselho Deliberativo.

Art. 162 - Todos os associados da AABR - Associao Atltica Banco de Braslia, se obrigam a cumprir o presente Regimento Interno.

Art. 163 - O presente Regimento Interno entrar em vigor na data de sua aprovao pela Assemblia Geral dos Associados podendo ser alterado pela Diretoria Executiva, no todo ou em parte com a aprovao do Conselho Deliberativo.

REGIMENTO INTERNO

(Aprovado em Assemblia Geral dos Associados de 12.04.1999 e atualizado em 10.01.2007)