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REGIMENTO E MANUAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO DIREITO São Manuel 2017

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REGIMENTO E MANUAL

DO TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

DO DIREITO

São Manuel

2017

INDICE

CAPÍTULO I

DOS OBJETIVOS ...................................................................................................... 3

CAPÍTULO II

DO ENSINO ................................................................................................................ 4

CAPÍTULO III

DO PROJETO DE MONOGRAFIA .............................................................................. 6

CAPÍTULO IV

DA MONOGRAFIA ..................................................................................................... 7

CAPÍTULO V

DO ORIENTADOR ..................................................................................................... 7

CAPÍTULO VI

DA BANCA EXAMINADORA ....................................................................................... 9

CAPÍTULO VII

DA DEFESA DA MONOGRAFIA ................................................................................. 9

ANEXO II

DECLARAÇÃO DE ACEITE DA ORIENTAÇÃO ....................................................... 53

ANEXO III

DECLARAÇÃO DE DEFESA DO TCC ...................................................................... 54

ANEXO IV

TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TCC.................................... 55

3

DO REGULAMENTO

Dispõe sobre as normas referentes aos prazos de elaboração e defesa do

Trabalho de Conclusão de Curso, aos órgãos responsáveis pela supervisão das

regras deste regimento e as Banca Julgadoras de defesa do TCC.

CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para o Curso de Direito da

Faculdade Marechal Rondon está estruturado em uma modalidade, qual seja, a

Monografia Escolar jurídica.

§ 1o A Monografia escolar, de natureza mais acadêmica e voltada para a

geração do conhecimento, destina-se à formação do acadêmico de Direito como

agente ativo com contribuição pessoal nas áreas do saber jurídico.

§ 2º A Monografia escolar ou Trabalho de Conclusão de Curso implica o

conhecimento de processos lógicos para a realização de suas várias etapas, tais como

análise e síntese.

§ 3º A Monografia Escolar ou Trabalho de Conclusão de Curso do Direito

deverá ser realizada com base na linha de pesquisa do Curso, ou seja, “A proteção

dos Direitos do Homem e a valorização da pessoa humana.”

Art. 2º. A Faculdade Marechal Rondon deverá manter professores

orientadores pertencentes ao Curso de Direito com a finalidade de viabilizar o acesso

ao conhecimento técnico do ensino superior necessário ao desenvolvimento do

Trabalho de Conclusão de Curso para o aluno regularmente inscrito como acadêmico

de Direito, conforme os artigos seguintes deste regulamento.

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso compreende um conjunto de

atividades programadas, avançadas e individualizadas, acompanhadas por

orientador, que incluem e privilegiam o ensino e a pesquisa, procurando sempre a

integração do conhecimento em diversas áreas do saber jurídico.

§ 1º O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser entendido como um sistema

de formação intelectual e, ao mesmo tempo, de produção de conhecimento em cada

área do saber jurídico.

4

§ 2º O Trabalho de Conclusão de Curso compreenderá pelo menos dois níveis:

o Projeto de Monografia Escolar, desenvolvido no oitavo semestre do Curso de Direito

e as disciplinas de Orientação à Monografia I e II, desenvolvidas, respectivamente, no

nono e décimo semestres do Curso de Direito.

§ 3º Considera-se Trabalho de Conclusão de Curso de Direito a monografia

elaborada para aquisição do bacharelado no Curso de Direito, cujo trabalho de

investigação represente contribuição original, ou seja, aquela que não seja cópia de

nenhum outro trabalho existente.

§ 4º A defesa em banca é necessária para a obtenção do grau de Bacharel em

Direito na Faculdade Marechal Rondon.

Art. 4º. O aluno deverá inscrever-se, na época oportuna, nas áreas de

concentração pertinentes ao assunto a ser desenvolvido na Monografia Final;

§1º Entende-se por área de concentração o campo específico de conhecimento

que constituirá o objetivo principal dos estudos e atividades de pesquisa do aluno.

§2º Entende-se por área de concentração complementar ou de domínio

conexo, aquela abrangida por disciplinas não pertencentes à área de concentração

em que o estudante está inscrito, mas consideradas necessárias para a sua formação.

Art. 5º. Além de freqüência a disciplinas e do cumprimento das exigências que

forem estabelecidas, o acadêmico de Direito em fase de elaboração do TCC deverá

ocupar-se do preparo de monografia escolar.

Art. 6º. Na defesa da monografia escolar o aluno deverá obter média aritmética

mínima 6,0 (seis), que determinará a aprovação ou reprovação do candidato e,

conseqüentemente, sua qualificação ou não à obtenção ao grau de bacharel em

Direito.

CAPÍTULO II - DO ENSINO

Art. 7º. Considera-se aluno em fase de realização da Monografia Final, aquele

regularmente matriculado em atividades de Orientação de Monografia pertencentes

5

ao Currículo Pleno do Curso de Graduação em Direito. O aluno em fase de realização

da Monografia Final tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

I – freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador ou pelo seu

orientador;

II – Reunir-se com o professor orientador nas datas estabelecidas pelos

docentes ou Coordenação para discussão e aprimoramento de sua pesquisa,

devendo justificar eventuais faltas;

III – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do Curso de Direito para

entrega de projetos, relatórios parciais e versão definitiva da Monografia Final;

IV – entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades

desenvolvidas;

V – elaborar a versão definitiva de sua Monografia Final, de acordo com o

presente Regulamento e as instruções de seu orientador;

VI – entregar à Coordenação, ao final do semestre em que estiver matriculado

em Orientação de Monografia II, 03 (três) cópias de sua Monografia Final,

encadernadas em espiral, com Carta de Indicação para Banca Examinadora

devidamente assinada pelo orientador;

VII – comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender

a Monografia Final;

VIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Art. 8º. A responsabilidade pela elaboração da Monografia Final é

integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar

adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições

decorrentes da sua atividade de orientação.

Parágrafo único. O não cumprimento dos deveres pelos alunos, previstos

neste Regulamento, autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação,

por meio de comunicação oficial à Coordenação.

Art. 9º. Para cursar a Orientação em Monografia, é obrigatório ao aluno

apresentar o projeto de monografia e a carta de aceitação do orientador, no final do

8º (oitavo) semestre do Curso de Direito.

6

Art. 10. Em caso de trancamento da matrícula no Curso de Direito, o aluno

perderá o orientador que o selecionou, devendo, em retorno das atividades escolares,

inscrever-se novamente em processo seletivo para concorrer a novo orientador.

CAPÍTULO III – DO PROJETO DE MONOGRAFIA

Art. 11. O aluno deve elaborar seu Projeto de Monografia durante o 8º (oitavo)

semestre do Curso de Direito, de acordo com as normas do Manual de Trabalho de

Conclusão de Curso, constantes no ANEXO I deste regulamento, bem como das

normativas da disciplina de Projetos de Monografia;

Art. 12. A estrutura formal do Projeto de Monografia compõe-se de:

I – Capa;

II – Introdução;

III – Objetivos;

IV – Justificativas;

V – Referência Bibliográfica;

VI – Metodologia;

VII – Cronograma;

VIII – Instrumentos de Pesquisa, quando houver pesquisa de campo;

IX – Revisão Bibliográfica.

Art. 13. A qualificação do Projeto de pesquisa ocorrerá em duas fases:

I – Escolha do tema e elaboração do Projeto de Monografia durante o semestre

em que o aluno cursar a disciplina de Projeto de Monografia para desenvolver como

trabalho de pesquisa para fins do TCC.

II – Ao final do semestre em curso da disciplina de Projeto de Monografia, o

aluno deverá apresentar o projeto final examinado e aprovado pelo professor

responsável pela disciplina de Projeto de Monografia juntamente com a carta de aceite

do professor orientador (verificar declaração de aceite no Anexo II deste regulamento).

7

Art. 14. O Projeto de Monografia faz parte da exigência mínima para ser

aprovado na disciplina de Projetos de Monografia, no 8º (oitavo) semestre, sendo esta

nota atribuída pelo professor responsável por esta disciplina.

CAPÍTULO IV – DA MONOGRAFIA

Art. 15. A Monografia Final deve ser elaborada, considerando-se:

I – na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos neste manual e

as normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis;

II – no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas neste artigo e a vinculação

direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na área do Direito,

preferencialmente aqueles identificados pelas disciplinas ofertadas no Currículo Pleno

do Curso de Graduação em Direito da Faculdade Marechal Rondon.

Art. 16. A Estrutura da Monografia Final está definida no Anexo I deste

Regulamento.

CAPÍTULO V – DO ORIENTADOR

Art. 17. A Monografia Final será desenvolvida sob a orientação de um professor

do Curso de Graduação em Direito da Faculdade Marechal Rondon.

Art. 18. Cabe ao professor orientador o direito de escolha dos alunos que serão

por ele orientados.

§ 1° Ao assinar o Projeto de Monografia Final e a Carta de Aceite (Anexo II), o

professor aceitará orientar o bacharelando.

§ 2° Pode o aluno contar com a colaboração, na qualidade de co-orientador, de

outro professor da Faculdade Marechal Rondon, ou de profissional que não faça parte

do corpo docente do Curso de Graduação da instituição, desde que obtenha a

aprovação de seu orientador.

§ 3° O nome do orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues

pelo aluno.

8

Art. 19. Na hipótese de o aluno não encontrar nenhum professor que se

disponha a assumir a sua orientação, deve procurar a Coordenação do Curso de

Direito para que este lhe indique um orientador.

Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador

deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as

áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição eqüitativa de alunos para

orientação entre os docentes orientadores.

Art. 20. Cada professor pode orientar, por semestre, um número não superior

a 10 (dez) alunos.

Art. 21. A substituição de orientador só será permitida quando outro docente

assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor

substituído.

Art. 22. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres

específicos:

I – freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação para assuntos de

elaboração de monografia, justificando a sua ausência.

II – As orientações poderão ser realizadas via e-mail, todavia serão obrigatório

o número mínimo de 5 (cinco) orientações presenciais, em horário previamente fixado

com o orientador. Essas orientações serão disriminadas em relatório assinado pelo

acadêmico.

III – entregar à Coordenação do Curso, semestralmente, as fichas de

freqüência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas;

IV – analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues

por alunos sob sua orientação;

V – participar das defesas para as quais for designado, devendo justificar com

antecedência de 72 (setenta e duas) horas eventuais impossibilidades de

comparecimento;

VI – assinar, com os demais membros da banca examinadora, as fichas de

avaliação das Monografias Finais e as atas finais das sessões de defesa;

9

VII – requerer a inclusão das Monografias Finais dos alunos sob sua orientação

na pauta semestral de defesas;

VIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

CAPÍTULO VI – DA BANCA EXAMINADORA

Art. 23. A Monografia Final é defendida pelo aluno perante banca examinadora

composta do professor orientador, que a preside, e de outros 2 (dois) membros,

designados pela Coordenação do Curso de Direito.

§ 1° Pode fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os

professores de outros Cursos de Graduação da Faculdade Marechal Rondon, com

interesse na área de abrangência da pesquisa.

§ 2° Quando da designação da banca examinadora, deve também ser indicado

um membro suplente, encarregado de substituir qualquer um dos titulares em caso de

impedimento.

Art. 24. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com os

3 (três) membros presentes.

Art. 25. Todos os professores do Curso de Graduação em Direito podem ser

convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do

Coordenador.

Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a eqüidade no

número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras.

CAPÍTULO VII - DA DEFESA DA MONOGRAFIA

Art. 26. As sessões de defesa das Monografias Finais são públicas.

Art. 27. Será elaborado um calendário fixando prazos para a entrega das

Monografias Finais, designação das bancas examinadoras e realização das defesas.

Parágrafo único. Quando a Monografia Final for entregue com atraso, a

relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador, ouvido o orientador.

10

§ 1° Comprovada a existência de motivo justificado e, em havendo a anuência

do professor orientador e desde que tenha sido requerida pelo aluno, a defesa poderá

ser designada pela Coordenação do Curso em momento oportuno.

§ 2° Não é permitido atraso subseqüente ou a manutenção da suspensão da

avaliação por período superior a um semestre. Se isso ocorrer será atribuída nota “0”

(zero) nas atividades atinentes à Orientação de Monografia.

Art. 29. Na defesa, o aluno tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu

trabalho, e a banca examinadora tem até 10 (dez) minutos para fazer sua argüição,

dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos

examinadores.

Art. 30. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá

após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema de notas

individuais por examinador, levando-se em consideração o texto escrito, a exposição

oral e a defesa na argüição perante os membros componentes da Banca

Examinadora.

§ 1° Utilizar-se-á, para fins de atribuição de notas, fichas de avaliação

individuais, onde o professor atribuirá notas para cada item considerado;

§ 2° A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas

pelos membros da Banca Examinadora.

§ 3° Para aprovação, o aluno deve obter média aritmética igual ou superior a 6

(seis).

Art. 31. A Banca Examinadora, por maioria, depois da defesa oral, pode sugerir

ao aluno que reformule aspectos de sua Monografia Final.

§ 1° O prazo para apresentar as alterações sugeridas pela Banca Examinadora

é de, no máximo, 10 (dez) dias ou outro prazo determinado pela Coordenação do

Curso de Direito.

§ 2° Entregue a nova cópia da Monografia Final, já com as alterações

realizadas e conforme o disposto no § 3º, será lançada a nota atribuída pela Banca

Examinadora, devendo ser observada a determinação do § 3º deste artigo.

11

§ 3º O aluno aprovado pela Banca Examinadora terá o prazo de, no máximo,

10 (dez) dias ou outro prazo determinado pela Coordenação do Curso de Direito para

entregar a cópia da Monografia Final, com encadernação em papel percalux, na cor

vinho, em letras douradas, conforme determinado no ANEXO I e cópia da monografia

final, na íntegra, bem como cópia do resumo e do abstract em disquete ou CD ROM.

§ 4º As correções sugeridas pela Banca Examinadora são obrigatórias.

Art. 32. a Fraude na elaboração do trabalho implicará em reprovação no Curso.

São consideradas fraudes para fins deste artigo:

I – Apresentação de trabalho elaborado por outrem;

II – Plágio;

III – Infidelidade na informação trazida no trabalho de conclusão do Curso.

Art. 33. A aprovação do trabalho de conclusão de curso (TCC) pela Banca

Examinadora, não implica compromisso da Faculdade Marechal Rondon em publicá-

lo.

Art. 34. O aluno que não entregar a Monografia Final, ou que não se apresentar

para a sua defesa oral sem motivo justificado e na forma da legislação em vigor estará

automaticamente reprovado nas atividades atinentes à Orientação de Monografia II e

não poderá concluir o Curso de Direito.

Art. 35. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e

pelo aluno, deverá constar na ata de defesa, devendo ser encaminhada à

Coordenação do Curso de Direito.

Art. 36. Não há recuperação da nota atribuída à Monografia Final. A reprovação

nas atividades atinentes à Orientação de Monografia II implicará o aluno cursá-la

novamente.

§ 1 Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema

de Monografia Final e com o mesmo orientador.

§ 2º Optando por mudança de tema, o aluno deve reiniciar as atividades

atinentes à Monografia Final, a partir da elaboração do projeto de pesquisa.

12

Art. 37. Ao aluno matriculado nas atividades atinentes à Orientação de

Monografia II cuja Monografia Final tenha sido reprovada, é vedada a defesa dela ou

de nova Monografia Final no período equivalente ao semestre da reprovação qualquer

que seja a alegação.

Art. 38. Eventuais omissões deste Regulamento serão deliberadas pela

Coordenação do Curso de Direito e pela Direção Acadêmica da Faculdade Marechal

Rondon.

13

ANEXO I – MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

FACULDADE MARECHAL RONDON

CURSO DE DIREITO

MANUAL DE ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

São Manuel 2017

14

ÍNDICE

CAPÍTULO 1

1.ESTRUTURA DA MONOGRAFIA JURÍDICA NO CURSO DE GRADUAÇÃO...........2

1.1 ELEMENTOS TEXTUAIS.......................................................................................2

1.1.1 A introdução da monografia................................................................................2

1.1.1.1 Objetivo............................................................................................................3

1.1.1.1.1 Objetivos específicos exploratórios...............................................................3

1.1.1.1.2 Objetivos específicos descritivos...................................................................4

1.1.1.1.3 Objetivos específicos explicativos.................................................................4

1.1.1.2 Justificativa.......................................................................................................5

1.1.2 Desenvolvimento.................................................................................................5

1.1.3 Conclusão..........................................................................................................10

1.2 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS............................................................................11

1.2.1 Notas bibliográficas...........................................................................................11

1.2.1.1 Nota bibliográfica em livros............................................................................14

1.2.1.2 Nota bibliográfica em livros de série ou coleção.............................................18

1.2.1.3 Nota bibliográfica em capítulo de livro sem autoria especial..........................19

1.2.1.4 Nota bibliográfica em capítulo de livro com autoria especial..........................20

1.2.1.5 Nota bibliográfica em dissertações de mestrado e teses de doutorado.........21

1.2.1.6 Nota bibliográfica com citação de anais..........................................................22

1.2.1.7 Nota bibliográfica com citação de simpósios.................................................23

1.2.1.8 Nota bibliográfica com citação de entidades coletivas..................................24

1.2.1.9 Nota bibliográfica com citação de artigos de periódicos (jornais / revistas).. 25

15

1.2.1.10 Nota bibliográfica com citação de trabalhos apresentados em

congressos.................................................................................................................31

1.2.2 Notas explicativas..............................................................................................33

1.2.3 Bibliografia.........................................................................................................34

1.2.3.1 A citação bibliográfica em livros.....................................................................34

1.2.4 Apêndice............................................................................................................35

CAPÍTULO 2

2.APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA (TCC)........................................36

2.1 MARGEM, ESPAÇAMENTO E FORMATO.........................................................36

2.2 ESTRUTURA E DISPOSIÇÃO DOS ELEMENTOS CONFORME A NBR

14724/2002.................................................................................................................38

2.2.1 Errata.................................................................................................................42

2.2.2 Verso da página de rosto..................................................................................43

2.2.3 Lombada............................................................................................................44

CAPÍTULO 3

BIBLIOGRAFIA...........................................................................................................45

16

DA ESTRUTURA DA MONOGRAFIA JURÍDICA NO CURSO DE GRADUAÇÃO

Este anexo tem como objetivo principal oferecer técnicas necessárias à

apresentação gráfica dos trabalhos monográficos de conclusão no curso de Direito.

Algumas regras de metodologia científica foram aqui adequadas à pesquisa do neófito

junto ao objeto jurídico, pois o trabalho científico, na verdade, compreende vários tipos

de textos elaborados segundo estruturas e normas preestabelecidas que possuem

tipologia diversa: dentre estes podemos ressaltar a resenha, o informe científico, o

artigo científico, a monografia e o paper1.

1 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA JURÍDICA NO CURSO DE GRADUAÇÃO

Como todo trabalho intelectual, a monografia jurídica constitui-se de três partes

dentro do modelo padrão: introdução, desenvolvimento e conclusão. Esta estrutura

textual não se altera. É desta maneira que o texto adquire sua objetividade lógica, pois

é da organização graduada das idéias que se depreende a compreensão do trabalho

monográfico.

1.1 ELEMENTOS TEXTUAIS

São elementos textuais da monografia a introdução, o desenvolvimento e a

conclusão do trabalho, incluindo figuras, gráficos e desenhos ou fotografias utilizados

para o convencimento do leitor das afirmações expostas pelo pesquisador ou redator.

1.1.1 A introdução da monografia

Etimologicamente o termo introdução significa conduzir para o interior, para

dentro (do latim intro (dentro) + ducere (levar, conduzir). O verbo ducere está ligado

ao termo dux, que significa chefe, organizador, aquele que dá continuidade a alguma

coisa, em oposição à descontinuidade, fim.

1 HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de Direito. 4 ed. São Paulo: Atlas,

2004, p. 56.

17

Portanto, introdução é o termo que se refere ao início, à origem do texto

monográfico e é ela quem dá continuidade a algo, ou seja, é na introdução que se

inicia a trama do texto científico, que se começa a tecer as argumentações principais

que serão discutidas ao longo do texto.

A introdução explica minuciosamente como a pesquisa foi realizada,

discorrendo sobre a natureza do problema que serviu de base para justificar a obra.

Ressalta-se também a importância da pesquisa realizada, o objeto investigado, o

objetivo da investigação e a justificativa de sua escolha e aplicação. Em geral,

descrevem-se também as partes da monografia (Capítulos).

1.1.1.1 Objetivo

Através do objetivo indica-se e se caracteriza o que o pesquisador quer

alcançar com a sua investigação. O objetivo, em geral, ocorre quando já se

estabeleceu o problema. As questões por que fazer a pesquisa? Para que realizar a

pesquisa? Para quem? Fazem parte da determinação do objetivo. O objetivo funciona

como uma espécie de guia de pesquisa e pode ser exploratório, descritivo ou

explicativo.

1.1.1.1.1 Objetivos específicos exploratórios

Em geral, uma pesquisa exploratória apresenta o objetivo geral com verbos

como conhecer, identificar, levantar, descobrir. Exemplos:

“Levantar informações sobre o mandado de injunção nas várias constituições

brasileiras.”

“Identificar a diferença ontológica entre documento e documento eletrônico.”

1.1.1.1.2 Objetivos específicos descritivos

Por outro lado, uma pesquisa descritiva apresenta o objetivo geral com verbos

como caracterizar, descrever, traçar.

“Caracterizar o documento eletrônico como meio de prova admitido em Direito.”

18

1.1.1.1.3 Objetivos específicos explicativos

Na pesquisa explicativa, os verbos encontrados comumente são analisar,

avaliar, verificar, explicar.

“Analisar as relações de consumo no âmbito do espaço virtual.”

Deve evitar-se a formulação de objetivos com os seguintes enunciados:

“Este trabalho visa refletir sobre o mandado de injunção.”

“Este trabalho objetiva discutir o conceito de mandado de injunção.”

“Este trabalho pretende debater a idéia de mandado de injunção nas

constituições brasileiras.”

Alguns requisitos para a formulação de objetivos são originalidade,

exeqüibilidade, oportunidade, relevância e interesse. Os objetivos que apresentam

metas ou quantificadores são, em geral, apreciados como bem formulados, muito

embora esta característica final esteja mais de acordo com as pesquisas realizadas

na área de ciências sociais e não especificamente na área de ciências sociais

aplicadas.

1.1.1.2 Justificativa

A justificativa consiste em exposição breve, mas completa, das razões de

ordem teórica e prática que tornam relevante a realização da pesquisa. Fazem parte

da justificativa as seguintes informações:

a) o modo como se deu a escolha do fenômeno jurídico a ser pesquisado;

b) como surgiu o problema para o qual se busca a solução;

c) a relação do problema estudado com o contexto;

d) os motivos que justificam a pesquisa;

e) as possíveis contribuições do resultado da pesquisa para o conhecimento

humano;

f) a viabilidade de execução da pesquisa;

g) a originalidade da pesquisa;

19

h) as informações sobre a escolha dos locais que serão pesquisados

(pesquisas regionais, estaduais, nacionais, internacionais).

A justificativa é sempre pessoal e, por esta razão, não é possível fazer citação direta

ou indireta a autor.

1.1.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento é o momento em que o pesquisador irá explicar o problema

proposto na introdução, ou seja, inicia-se a resposta da pergunta proposta. É o

momento de aplainar as dificuldades, como explicam Antonio Henriques e João

Bosco2 :

“Uma vez estabelecido o problema, cumpre, no desenvolvimento, decompor-

lhe os elementos, analisá-los, esmiuçá-los, parte por parte, de forma metódica”.

Deve o redator da monografia valer-se de recursos técnicos para convencer o

leitor das afirmações que faz, provando suas asserções com argumentos3 de valor

comprobatório e confirmatório (testemunhos, exemplificações, estatísticas, etc.).

Não basta alegar, por exemplo, que o documento eletrônico (isto é, produzido

através do computador) é um documento jurídico e que deve ter o mesmo valor

probatório deste. É preciso explicar minuciosamente porque se afirma tal coisa;

define-se o que é documento, como é produzido um documento eletrônico, citam-se

os autores conhecidos (Vivante, Carnelutti) e a jurisprudência aplicada a casos

concretos onde os magistrados já aceitaram documentos eletrônicos como prova de

fato jurídico.

Todo desenvolvimento deve ser metodologicamente dividido de maneira

coerente e objetiva, para facilitar a leitura. A monografia de conclusão de curso contém

as seguintes divisões:

2 HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. op. cit., p. 94. 3 Sobre as espécies de argumentos jurídicos vide: FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do

direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 2001, p. .

20

a) Capítulo: cada capítulo deve receber a numeração arábica (isto é, numerais

1,2,3, etc., e não I, II, II, etc). O nome do capítulo deve ser escrito em letra

maiúscula (caixa alta) e grafado em negrito. Não se dividem palavras em

um título de um capítulo (hifenização). O título do capítulo deve estar

alinhado à esquerda (veja o exemplo na figura 1).

b) Seção: também conhecida como item, tópico, intertítulo, é a divisão do

capítulo. A seção deve receber o número do capítulo e um número

seqüencial. Por exemplo, se o capítulo é o de número 3 e a seção é a

terceira na seqüência das seções, receberá a numeração 3.3. A seção deve

ser escrita em letras maiúsculas, assim como ocorre com os capítulos e em

negrito. Deve estar alinhada à esquerda (veja o exemplo na figura 1).

c) Subseção: também conhecida como subitem ou subtópico, é a divisão da

seção. Recebe o número do capítulo, o número da seção e o número

seqüencial da subseção. Por exemplo, se o capítulo é o de número 3, a

seção é a de número 3 e a subseção é a quarta na seqüência, sua

numeração será: 3.3.4. Enquanto que o capítulo e a seção se escrevem

todos em maiúscula, a subseção é escrita em minúscula, apenas com a

primeira letra inicial maiúscula. Deve estar em negrito e alinhada à

esquerda.

Na figura 1 a seguir é possível observar como o desenvolvimento se subdivide

em capítulos (nome em letra maiúscula, tamanho 12, negrito, alinhamento à

esquerda), seções (nome em letra maiúscula, tamanho 12, negrito, alinhamento à

esquerda) e subseções (nome em letra minúscula, tamanho 12, negrito, alinhamento

à esquerda), e a maneira de apresentar graficamente tais divisões, incluindo a

necessidade de se aproveitar apenas dois terços da folha com o texto referente ao

capítulo.

Cumpre lembrar que o texto de uma monografia não é escrito de maneira

mágica. É necessário que se realize pesquisa séria, devidamente catalogados e

anotados os resumos em fichas chamadas de fichas bibliográficas ou fichamento

bibliográfico. A ficha bibliográfica deverá conter:

a) referência de acordo com a ABNT 6023/2002;

21

b) resumo e apontamentos extraídos do trabalho original ou de uma fonte

bibliográfica. Os apontamentos deverão conter observações e pontos de vista

próprio;

c) fonte bibliográfica: referenciar a obra, onde foi indicada a fonte bibliográfica;

d) classificação do assunto: quando o fichário abrigar assuntos diversificados,

poderão ser feitos cabeçalhos de assunto que deverão ser colocados na parte

superior da ficha.

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxx.

1.1 SEMELHANÇAS ONTOLÓGICAS ENTRE DOCUMENTO ELETRÔNICO E

DOCUMENTO JURÍDICO

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

1.1.1 Definição de documento jurídico

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxx.

1.1.2 A importância do documento jurídico como meio de prova

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.

Figura 1: Modelo de divisões do desenvolvimento da pesquisa monográfica jurídica.

22

1.1.3 Conclusão

Concluir significa, em concordância com a origem latina, fechar, cerrar,

terminar, encerrar (claudere; clavis, chave). A conclusão, em termos metodológicos,

refere-se à síntese, ao ponto de chegada ou fim do processo dialético (prova e

refutação da prova) e, de uma forma prática, retoma, de maneira breve a idéia central

já exposta e um último esforço de convencimento. Utilizam-se, geralmente, as

expressões: concluímos, concluindo; em resumo; em conclusão; portanto; assim; pelo

exposto e outras:

“Pelo exposto, é possível afirmar que o documento eletrônico possui função

semelhante ao documento jurídico e, como meio de prova, é capaz, tanto quanto uma

assinatura de punho próprio, de remeter à autoria de uma assinatura digital, senão

mais precisamente, porque o meio tecnológico utilizado é muito mais seguro do que o

exame grafotécnico”.

1.2 Elementos pós-textuais

São elementos pós-textuais essenciais da monografia jurídica: as notas ou

referências bibliográficas, notas explicativas e bibliografia.

A documentação das referências bibliográficas, assim como a documentação

dos demais elementos pós-textuais, é normalizada, isto é, regrada pela NBR

6023:2002 da ABNT. Ainda que sujeita a críticas e discordâncias, é a Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) responsável pela elaboração dos parâmetros

oficiais obrigatórios no Brasil, para todos os envolvidos em atividades científicas,

técnicas ou acadêmicas. Trata-se de regras de padronização internacional em vigor

em todos os meios técnicos, acadêmicos e científicos de todos os países do mundo e

não há, portanto, como ignorá-las.

1.2.1 Notas bibliográficas

A nota bibliográfica na monografia jurídica deverá aparecer em nota de rodapé,

ao final de cada página de texto, devendo aparecer, no corpo do texto um número que

23

remete ao texto inserido na nota de rodapé. Deverá aparecer no texto toda vez que

se seguir uma citação direta ou indireta.

A citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. A

citação direta constitui-se na transcrição de texto de outro autor. Há ainda, a citação

indireta e a citação de outra citação (apud).

A citação indireta é uma paráfrase do texto do autor consultado.

A citação de outra citação ou citação apud deve ser restrita a livros raros ou

que não se tenha acesso e se trata de citação de terceiros.

Em geral, as citações devem utilizar um rigoroso sistema de documentação que

será orientado no capítulo referente à apresentação gráfica da monografia

(especificamente, veja o Capítulo 2). Geralmente nas citações diretas o texto ou parte

de texto transcrito se insere entre aspas duplas. As aspas simples servem para indicar

as aspas do texto original.

Exemplificamos a seguir a aparência gráfica de uma referência bibliográfica em

nota de rodapé

24

1 O CONCEITO DE DIREITO

O conceito ou conceituação não forma uma imagem exata do objeto, mas tenta

explicá-lo através de suas características principais que diferenciam um objeto do

outro1. Enquanto que a definição nos dá uma idéia exata do objeto, o conceito não

pode fazê-lo, na verdade, ele nos dá uma idéia muito nublada do que alguma coisa

pode ser.

As expressões que comumente seguem os conceitos são: “TRATA-SE de...

COMPREENDE-SE por... ENTENDE-SE por... PODE SER COMPREENDIDO

como...”.

Quer dizer que o Direito compreende tudo aquilo que é considerado norma

jurídica e não qualquer norma, como a Moral ou Religiosa, mas a norma jurídica que

é capaz de disciplinar as relações humanas dentro da sociedade.

_________________________________

1 MASSAD, Tailisse Mara Munhoz. Noções sobre os conteúdos formais do trabalho científico no direito: organização e formatação do corpo do trabalho. 2006. 8fl., p. 3, item 3.3.1. Apostila para o Curso de Direito na disciplina de Metodologia de Pesquisa 1 para a Faculdade Marechal Rondon.

Figura 2: Modelo de referência bibliográfica em nota de rodapé.

Os elementos essenciais de uma referência bibliográfica são:

a) autor(es);

b) título e subtítulo (quando houver);

c) edição;

d) local;

e) editora;

f) data da publicação

g) páginas consultadas ou transcritas.

25

Há também os elementos complementares nas referências de livros, que

deverão ser indicados nas referências bibliográficas em nota de rodapé sempre que

surgirem:

a) ilustrador;

b) tradutor;

c) revisor;

d) adaptador;

e) compilador;

f) volume;

g) ilustrações;

h) dimensões;

i) série editorial ou coleção;

j) notas (mimeografado, no prelo, não publicado, título original).

Os documentos mais utilizados em trabalhos acadêmicos são: livros, capítulo

de livro; dissertação de mestrado, tese de doutorado; revista; artigo de jornal; arquivo

eletrônico; filme de vídeo.

1.2.1.1 Nota bibliográfica em livros

Os elementos essenciais para a referência um livro são:

a) Autor: SOBRENOME em maiúsculas, vírgula, Nome com as iniciais em

maiúsculas ou abreviadamente, apenas as iniciais, ponto.

Exemplos:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p.33. MARTINS, Sérgio P. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p.5.

26

a1) Dois ou três autores: os nomes são separados por ponto-e-vírgula.

CINTRA, Antonio Carlos de Araújo; GRINOVER, Ada Pellegrini; DINAMARCO, Cândido Rangel. Teoria Geral do Processo. 13.ed. São Paulo: Malheiros, 1997, p.76

a2) Três ou mais nomes: nome do primeiro autor seguido da expressão “et

al”.

SILVA, Daniela Côrtes et al. Questões comentadas de direito administrativo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002, p.90.

a3) Coordenador, organizador, diretor: após escrever o nome do

coordenador da obra basta screscentar a palavra “Coord.” entre parênteses, ou

“Org.” para organizador ou “Dir” para direitor.

Exemplo:

CHANLAT. Jean-François (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 2.ed. Tradução de Arakcy Martins Rodrigues; Luciano dos Santos Gagno, Mauro Tapias Gomes, Ofélia de Lanna Sette Tôrres. São Paulo: Atlas, 1993. 2v., v1, p. 200.

b) Título da obra: grifado (em negrito), ponto. Quando há subtítulo, deve ser

antecedido de dois pontos, sem grifo (itálico).

Exemplo:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 7

d) Edição: indica-se a edição somente a partir da segunda edição de um livro.

A forma de apresentá-la é o número da edição, ponto, seguido da

abreviatura da palavra (ed.) em minúscula.

27

Exemplo:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 68.

d)Tradutor: se houver, terá seu nome escrito após a edição e seguido de ponto.

Se forem vários, separam-se por ponto-e-vírgula seguindo o ponto final após o

último nome.

Exemplo:

CHANLAT. Jean-François (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 2.ed. Tradução de Arakcy Martins Rodrigues; Luciano dos Santos Gagno, Mauro Tapias Gomes, Ofélia de Lanna Sette Tôrres. São Paulo: Atlas, 1993. 2v., v1, p. 200.

e) Local da publicação: o nome da cidade não pode ser abreviado. Após o

nome da cidade a pontuação deve ser dois-pontos.

Exemplo:

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 7-12.

f) Editora: o nome da editora aparece após os dois-pontos, sem razão social,

parentescos, etc. Admite-se abreviatura para algumas delas, como por

exemplo: FGV (Fundação Getúlio Vargas), Edusp (Editora da Universidade

de São Paulo); Difel (Difusão Européia do Livro).

f1) Falta do local da editora: neste caso, escreve-se S.1. entre colchetes no

lugar do local e depois se escreve o nome da editora.

Exemplo:

FERRAJOLI, Luigi. Diritto e ragione: teoria Del garantismo penale. [S.1.]: Laterza, 1990, p. 44-90.

28

f2) Se a obra foi editada por duas editoras diferentes que se encontram no

mesmo local: basta colocar o nome das duas, sem que seja necessário repetir-

se o mesmo nome do local: São Paulo: Revista dos Tribunais: Edusp.

f3) Se as editoras são duas e os locais diferentes: separam-se com ponto-

e-vírgula: São Paulo: Atlas; Brasília: UNB.

g) data: o ano da publicação deve ser grafado com algarismos arábicos e sem

ponto no milhar, antecedido de vírgula e seguido de vírgula.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006,

g1) se for impossível identificar a data: anota-se a data aproximada entre

colchetes:

Data provável: [2002?]

Data certa, mas não indicada: [1973]

Data aproximada: [ca. 1999]

Década certa: [199-]

Década provável? [199-?]

Século certo [19--]

Século provável: [199--?]

h) número de volumes e volume consultado: se a obra possui vários

volumes deve-se escrever o número de volumes seguido de vírgula e depois

escrever o número do volume consultado seguido de vírgula e as páginas que

foram consultadas:

CHANLAT. Jean-François (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. 2.ed. Tradução de Arakcy Martins Rodrigues; Luciano dos Santos Gagno, Mauro Tapias Gomes, Ofélia de Lanna Sette Tôrres. São Paulo: Atlas, 1993. 2v., v1, p. 200.

29

i) número da página: depois de vírgula e seguido de ponto, escrevendo-se “p.”

antes do número. Não se colocam todas as páginas, mas a página inicial e a

página final quando a referência for a um trecho longo que se encontre em

várias páginas da obra consultada.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito Processual do trabalho: doutrina e prática forense. 25.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 300 a 310.

1.2.1.2 Nota bibliográfica em livros de série ou coleção

A ordem de apresentação da referência bibliográfica de livros de série ou

coleção deve ser a seguinte:

a) Sobrenome do autor em letras maiúsculas. Vírgula.

b) Prenomes do autor. Ponto.

c) Título da obra em destaque. Ponto.

d) Edição abreviada (se houver).

e) Local. Dois-pontos.

f) Editora. Vírgula.

g) Ano da publicação. Ponto.

h) Número total de páginas seguido da expressãp “p.”. Vírgula.

i) Dimensões físicas do volume em centímetros. Ponto.

j) Nome da série ou coleção entre parênteses. O ponto fica dentro dos

parênteses. A palavra série ou coleção não deve aparecer.

k) Número do ISBN. Ponto.

Observe no exemplo abaixo a forma da citação de livros de coleção. Cada item

indicado na ordem de referência (de 1 a 11) aparece sobrescrito e grifado em negrito

logo após a informação documentada:

Exemplo:

NUNES1, Benedito2. Introdução à filosofia da arte3. 2.ed4. São Paulo5: Ática6, 19897, 128 p.8, 14x21 cm9. (Fundamentos, 3810). ISBN 85-08-03249-811.

30

1.2.1.3 Nota bibliográfica em capítulo de livro sem autoria especial

É possível que o texto produzido pelo redator esteja de conformidade com o

pensamento de um autor durante algumas páginas ou parágrafos e que o pensamento

do autor se refira a todo um capítulo de um livro. Também é possível que a citação do

redator seja direta ao capítulo do livro. Em ambos os casos, é obrigatório citar o

número das páginas compreendidas pelo texto (capítulo) citado. Neste caso, a

referência bibliográfica deverá remeter ao capítulo inteiro comentado pelo redator da

seguinte maneira:

a) Sobrenome do autor em letras maiúsculas. Vírgula.

b) Prenomes do autor. Ponto.

c) Título do capítulo sem grifo. Ponto. Escrever o termo “In” seguido de dois-

pontos.

d) Título da obra em destaque. Ponto.

e) Edição abreviada (se houver).

f) Local. Dois-pontos.

g) Editora. Vírgula.

h) Ano da publicação. Ponto.

i) Número de páginas do capítulo antecedido do termo “p.”. Ponto.

Exemplo:

LÉVY-BRUHL1, Henri2. Os fatores da evolução do direito. In:3 Sociologia do

direito4. 2. ed5. São Paulo:6 Martins Fontes,7 1997.8 p. 79-85.9

1.2.1.4 Nota bibliográfica em capítulo de livro com autoria especial

Há livros cuja autoria é coletiva e em cada capítulo aparece um autor diferente

que contribuiu para a elaboração da obra. Geralmente tais livros indicam apenas o

organizador ou coordenador ou mesmo diretor responsável pelo arranjo e

sistematização dos textos. Caso o redator do texto cite diretamente as falas do autor

31

do capítulo ou mesmo se apenas utiliza de forma indireta o seu pensamento, deve,

obrigatoriamente citar o número das páginas compreendidas pelo texto citado. De

qualquer maneira, o redator se refere apenas a um capítulo do livro que foi escrito por

um dos autores, e deve prosseguir da seguinte forma:

1) Sobrenome do autor do capítulo em letras maiúsculas. Vírgula.

2) Prenomes do autor do capítulo. Ponto.

3) Título do capítulo sem grifo. Ponto. Escrever o termo “In” seguido de

dois-pontos.

4) Sobrenome do autor do livro (coordenador ou organizador) em letras

maiúsculas. Vírgula.

5) Prenomes do autor seguido do termo “Coord.” ou “Org.” ou “Dir.” entre

parênteses. Ponto.

6) Título da obra em destaque. Ponto.

7) Edição abreviada (se houver).

8) Local. Dois-pontos.

9) Editora. Vírgula.

10) Ano da publicação. Ponto.

11) Número de páginas do capítulo antecedido do termo “p.”. Ponto.

Exemplo:

RAMOS1, Elival da Silva2. Argüição de descumprimento de preceito fundamental: delineamento do instituto. In:3 TAVARES4, André Ramos5; ROTHENBURG4, Walter Claudius5. Argüição de descumprimento de preceito fundamental: análises à luz da lei no 9.882/996. São Paulo:8 Atlas9, 2001.10 p. 109-127.11

1.2.1.5 Nota bibliográfica em dissertações de mestrado e teses de doutorado

A referência bibliográfica poderá ser de obras produzidas em dissertações de

mestrado ou teses de doutoramento que são mantidas pelas instituições de ensino

superior nas respectivas bibliotecas. Se o pesquisador utilizar dados ou pesquisas

realizadas em dissertações ou teses deverá prosseguir como abaixo:

32

1) Sobrenome em letras maiúsculas. Vírgula.

2) Prenomes. Ponto.

3) Título da tese ou dissertação em destaque. Ponto.

4) Ano estampado na publicação. Ponto.

5) Número de folhas (a palavra “folha” é abreviada no lugar de página).

6) Indicação de que se trata de dissertação ou tese. Parênteses de abrir.

Informação sobre a área da dissertação ou tese. Parênteses de fechar.

Traço (sem espaço antes e depois dele). Nome da faculdade. Vírgula. Nome

da Universidade. Vírgula.

7) Local. Ponto.

Exemplo:

CARVALHO FILHO1, Milton Paulo de2. Indenização por equidade no novo Código Civil3. 20024. 207 f. 5 Dissertação (Mestrado em Direito)–Faculdade de Direito, Universidade Mackenzie, 6 São Paulo7.

1.2.1.6 Nota bibliográfica com citação de anais

Anais são espécie de publicação científica anual ou registro anual de fatos4.

Para documentar os registros contidos nos anais, deve-se informar:

1) Sobrenome. Vírgula.

2) Prenome. Ponto. Se os autores forem vários, separam-se os nomes por ponto-

e-vírgula.

3) Título do trabalho, subtítulo (se houver) seguido da expressão “In” e dois-

pontos (sem destaque).

4) Título do evento em maiúscula.

5) Número do evento (se houver) em ordinal (não se devem utilizar algarismos

romanos).

6) Ano do evento. Vírgula.

7) Local de realização do evento. Ponto.

8) Título do documento: anais, atas, tópico temático, em destaque e reticências.

4 Cf. HOUAISS, Antonio e VILLAR, Mauro de Salles. Míni Houaiss: dicionário da língua portuguesa. Rio de

Janeiro: Objetiva, 2003, p. 28.

33

9) Local da publicação do texto. Vírgula.

10) Data da publicação do texto. Ponto.

11) Páginas inicial e final da parte referenciada.

Exemplo:

SOERRENSEN1, B. 2; MORENO1, A2.; BOLOGNANI1, H2. Contribuição para uso de imuno-supressores como teste de determinação da normalidade de animais de laboratório. In: 3 CONGRESSO PAN-AMERICANO DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA, 4 8., 5 19776, Santo Domingo (Republica Dominicana) 7. Anais... 8 Santo Domingo, 9 1977. 10 p. 52-56. 11

1.2.1.7 Nota bibliográfica com citação de simpósios

O simpósio é uma reunião de pessoas para debater um tema perante um

auditório5. A citação da documentação referente ao simpósio deverá conter:

Sobrenome. Vírgula.

Prenome. Ponto. Se os autores forem vários, separam-se os nomes por ponto-e-

vírgula.

Título do trabalho, subtítulo (se houver) seguido da expressão “In” e dois-pontos

(sem destaque).

1) Título do evento em maiúscula.

2) Número do evento (se houver) em ordinal (não se devem utilizar

algarismos romanos). Vírgula.

3) Ano do evento. Vírgula.

4) Local de realização do evento. Ponto.

5) Título do documento: anais, atas, tópico temático, em destaque e

reticências.

6) Local da publicação do texto. Utilizar dois-pontos se vier o nome do

responsável pela publicação, ou vírgula se seguir apenas o ano da

publicação.

7) Data da publicação do texto. Ponto.

8) Páginas inicial e final da parte referenciada. Ponto.

5 Idem, ibidem, p. 483.

34

Exemplo:

MEIRELES1, Fernando Batista. 2 Mão-de-obra, ensino técnico e

desenvolvimento social. In: 3 SIMPÓSIO SOBRE MÃO-DE-OBRA4, 1976, 6 São

Paulo7. Anais... 8 São Paulo: Secretaria do Trabalho e Administração9, 1976. 10

p. 20-36. 11

1.2.1.8 Nota bibliográfica com citação de entidades coletivas

Obras de responsabilidade coletiva são referenciadas iniciando-se pelo nome

da entidade em maiúsculas (1).

Exemplo:

BIBLIOTECA NACIONAL1 (Brasil). Relatório da diretoria-geral, 1984. Rio de Janeiro, 1985.

a) Se a entidade coletiva tiver denominação genérica: seu nome é

precedido pelo nome do órgão superior (2):

Exemplo

BRASIL. Ministério da Fazenda2. Serviço de Estatística Econômica e Financeira. Relatório geral. Brasília, 1984.

1.2.1.9 Nota bibliográfica com citação de artigos de periódicos (jornais ou

revistas)

A NBR 6023:2002 estabelece, com relação a artigos encontrados em jornais e

revistas, que:

35

“Inclui a coleção como um todo, fascículo ou número de revista, número de

jornal, caderno etc. na íntegra, e a matéria existente em um número, volume ou

fascículo de periódico (artigos científicos de revistas, editoriais, matérias

jornalísticas, seções, reportagens etc.).”

Teremos, portanto, as seguintes formas possíveis de periódicos de revistas e

jornais:

a) Coleção na totalidade;

b) Fascículo;

c) Número de revista;

d) Volume de uma série;

e) Número de jornal;

f) Caderno;

g) Matéria existente em um número;

h) Volume ou fascículos de periódicos;

i) Artigos científicos de revistas, editoriais, matérias jornalísticas, seções,

reportagens.

Além disso, alguns tipos de periódicos são publicados mensalmente,

trimestralmente, semestralmente, etc., de maneira que, ao documentar o período

compreendido na publicação é necessário abreviar-se o nome dos meses.

Na tabela abaixo se encontram as abreviaturas dos meses de janeiro a

dezembro em português, espanhol, italiano, francês, inglês e alemão. Note que os

nomes dos meses em alemão e inglês devem sempre vir em letra maiúscula.

36

Português Espanhol Italiano Francês Inglês Alemão

jan. enero genn. janv. Jan. Jan.

fev. feb. febb. févr. Feb. Feb.

mar. marzo mar. mars Mar. März

abr. abr. apr. avril Apr. Apr.

Maio mayo mag. mai May Mai

jun. jun. giugno juin June Juni

jul. jul. luglio Juil. July Juli

ago. agosto ag. août Aug. Aug.

set. sept. sett. sept. Sept. Sept.

out. Oct. ott. oct. Oct. Okt.

nov. nov. nov. nov. Nov. Nov.

dez. dic. dez. dec. Dec. Dez.

Figura 3: Tabela de abreviatura de nome de meses.

a)Coleção de revista: referencia-se:

1) Inicialmente com o nome da coleção em maiúscula. Ponto.

2) Segue-se o título da revista. Ponto.

3) O local. Dois-pontos.

4) A editora. Vírgula.

5) O ano.

6) O período (anual, mensal, bimestrais, trimestrais, semestrais,

quinzenais etc.).

7) O Índice.

37

Exemplo:

ABRANCHES 1, Sérgio 2. Bravo Brasil. 3 Veja, 4 edição 1771, 5 ano 35, 6 no 39, 7 p. 114, 8 2 out. 2002. 9

b) Artigo de revista institucional: referem-se aos periódicos de instituições e

devem ser documentados da seguinte forma:

1) Sobrenome. Vírgula.

2) Prenome. Ponto. Se os autores forem vários, separam-se os nomes por

ponto-e-vírgula.

3) Segue-se o título do artigo sem destaque. Ponto.

4) Nome da coleção da revista institucional grifado em negrito. Ponto.

5) Nome da instituição antecedido da expressão “Revista”. Vírgula.

6) O local da instituição. Vírgula.

7) O período (se mensal, o mês da publicação abreviado; se trimestral, o mês

de início e de final das publicações).

8) O ano da publicação.

Exemplo:

MORAES 1, Edson 2. A revolução tecnológica do RH. 3 Primeiros frutos. 4 Revista da Faculdade Marechal Rondon, 5 São Manuel, 6 jan./dez. 7 2004. 8

c)Artigo de revista:

1) Sobrenome. Vírgula.

2) Prenome. Ponto. Se os autores forem vários, separam-se os nomes por

ponto-e-vírgula.

3) Título do artigo sem destaque. Ponto.

4) Nome da revista em destaque. Vírgula.

5) Número da edição. Vírgula.

6) Ano da edição. Vírgula.

7) Número da revista. Vírgula.

8) Página onde se inicia o artigo. Vírgula.

38

9) Data de edição da revista.

Exemplo:

ABRANCHES 1, Sérgio 2. Bravo Brasil. 3 Veja, 4 edição 1771, 5 ano 35, 6 no 39, 7 p. 114, 8 2 out. 2002. 9

c1) Artigo não assinado:

1) Título do artigo em maiúscula. Ponto.

2) Nome da revista em destaque. Vírgula.

3) Local da edição. Vírgula.

4) Editora. Vírgula.

5) Ano da revista.

6) Número da revista. Vírgula.

7) Página onde se inicia o artigo. Vírgula.

8) Data de edição da revista.

Exemplo:

PATERNIDADE 1: qual laboratório escolher? Panorama da Justiça 2, São Paulo 3, TecJus 4, ano 3 5, no 13 6, p. 12 7, ago./set. 1998 8.

g) Artigo e/ou matéria de jornal: são elementos essenciais:

1) autor(es);

2) título

3) subtítulo (se houver);

4) título do jornal;

5) local de publicação;

6) data de publicação;

7) seção;

8) caderno ou parte do jornal;

9) paginação correspondente.

39

Exemplo:

ALMEIDA. Maria Hermínia Tavares de. 1 A democracia sobreviveu. 2 Folha de S. Paulo 4, São Paulo, 5 29 set. 2002, 6 p. A3. 9

d1) Artigo não assinado: omite-se o item 1 (autor).

Exemplo:

CNBB apóia ato contra realidade perversa 2. Folha de S. Paulo, 4São Paulo, 5 5 set. 1998. 6 Caderno Brasil, 8 p. 1-5 9.

e) Artigo de revista publicado eletronicamente: as referências de

documento eletrônico seguem o modelo de referência bibliográfica dos artigos

e revistas, acrescentando-se as informações relativas à descrição física do

meio ou suporte. Para obras consultadas em linha (on line) são essenciais as

informações sobre o endereço eletrônico, apresentado entre “<” e “>”

(brackets), precedido da expressão “Disponível em:”, e a data de acesso ao

documento, precedida da expressão: “Acesso em:”.

Exemplo:

SOUZA, Ailton Elisário de. Penhora e avaliação. Dataveni@, Campina Grande, ano 4, no 33, jun. 2000. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame-artig.html>. Acesso em: 31 jul. 2000.

e1) Matéria de revista não assinada, publicada eletronicamente: seguem-se as regras para as matérias de revistas não assinadas, conforme a orientação já discutida para documentos on line. Exemplo:

PROCURADORES do caso Eduardo Jorge vão depor no Senado. Veja On-line, São Paulo, 7 ago. 2000. Disponível em: < http://veja.com.br>. Acesso em: 12 ago. 2000.

40

e2) Matéria de jornal assinada, publicada eletronicamente:

seguem-se as regras para as matérias de jornal assinadas e a documentação

para documentos on line.

Exemplo:

BETTING, Joelmir. Volta por cima. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 9 mar. 2001. Disponível em: <http://www.estado.com.br/editoriais/2001/03/09/eco812html>. Acesso em: 9 mar. 2001.

e3) Matéria de jornal não assinada, publicada eletronicamente:

seguem-se as regras para as matérias de jornal não assinadas e a

documentação para documentos on line.

Exemplo:

DIRETOR diz que revista se baseou em três fitas. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 9 mar. 2001. Disponível em: <http://www.estado.com.br/editoriais/2001/03/09/ po1094.html>. Acesso em: 9 mar. 2001.

1.2.1.10 Nota bibliográfica com citação de trabalhos apresentados em

congressos

Para referenciar trabalhos apresentados em congressos, siga os seguintes

passos:

1) Sobrenome. Vírgula.

2) Prenome. Ponto. Se os autores forem vários, separam-se os nomes por

ponto-e-vírgula.

3) Título do trabalho, subtítulo (se houver) seguido da expressão “In” e dois-

pontos (sem destaque).

4) Título do evento em maiúscula.

5) Local de realização do evento.Vírgula.

6) Ano do evento. Ponto.

41

7) Título do documento: anais, atas, tópico temático, em destaque e

reticências. Se retirado de pesquisa na rede mundial de computadores,

Internet, citar o endereço html precedido da expressão “Disponível em”

seguida de dois-pontos e do símbolo “<”. Ao final, acrescentar o símbolo “>”.

Depois identificar a data de acesso antecedida da expressão “Acesso em”

seguida de dois-pontos.

8) Local da publicação do texto. Utilizar dois-pontos se vier o nome do

responsável pela publicação, ou vírgula se seguir apenas o ano da

publicação.

9) Data da publicação do texto. Ponto

10) Páginas inicial e final da parte referenciada. Ponto.

Exemplo:

FIGUEIREDO1, Carlos2. A linguagem racista no futebol brasileiro. In: 3 IV CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DO ESPORTE, LAZER E EDUCAÇÃO FÍSICA. 4 Rio de Janeiro, 5 1968. 6 Disponível em: <http: //www.geocities.com/Athens/Stux/9231/racismo.html>. Acesso em: 14 abr. 2000. 7

1.2.2 Notas explicativas

Além das notas referenciais, podem ser necessárias explicitações e

comentários. Nesse caso, são indicadas as notas de rodapé. A utilização da nota

explicativa em rodapé do texto deverá ocorrer quando haja necessidade de uma

explicação pormenorizada de um assunto que não pode ser discutido no corpo do

texto porque causaria confusão na seqüência lógica da redação. Também a nota

explicativa pode ser utilizada para explicar um termo ou tradução livre de um termo

estrangeiro.

A nota explicativa seque a mesma seqüência das notas de referência

bibliográfica em rodapé do texto, não havendo necessidade de iniciar numerações

diferentes para notas de referência bibliográfica e notas explicativas.

O texto inserido em nota de rodapé deve ter tamanho diferenciado do tamanho

do texto (10) e o espaçamento entre linhas é simples.

42

É também possível que a nota explicativa também remeta à obra que

fundamentou a explicação. Neste caso, após explicar o termo ou pensamento, deve-

se remeter o leitor à obra de referência, tal como já demonstrado no item 1.2.1 sobre

as notas de referência bibliográfica.

Na figura a seguir demonstramos um modelo de como se proceder à

documentação correta para as notas explicativas no rodapé do texto.

A justificativa é sempre pessoal e, por esta razão, não é possível fazer citação

direta ou indireta a autor.

1.1.2 Desenvolvimento

O desenvolvimento é o momento em que o pesquisador irá explicar o problema

proposto na introdução, ou seja, inicia-se a resposta da pergunta proposta. É o

momento de aplainar as dificuldades, como explicam Antonio Henriques e João

Bosco2:

“Uma vez estabelecido o problema, cumpre, no desenvolvimento,

decompor-lhe os

elementos, analisá-los, esmiuçá-los, parte por parte, de forma metódica”.

Deve o redator da monografia valer-se de recursos técnicos para convencer o

leitor das afirmações que faz, provando suas asserções com argumentos3 de valor

comprobatório e confirmatório (testemunhos, exemplificações, estatísticas, etc.).

Não basta alegar, por exemplo, que o documento eletrônico (isto é, produzido

através do computador) é um documento jurídico e que deve ter o mesmo valor

probatório deste.

___________________________

2 HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. op. cit., p. 94 3 Sobre as espécies de argumentos jurídicos, podemos dizer que se tratam de argumentos de

convencimento. No exemplo acima, referimo-nos aos argumentos de autoridade ou “argumentum ab auctoritate”, cf. FERRAZ JR., Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,

dominação. São Paulo: Atlas, 2001. p. 332-333. Figura 4: Modelo de nota explicativa no rodapé do texto.

1.2.3 Bibliografia

43

A bibliografia é a lista de obras que se referem ao assunto tratado e que foram

pesquisadas pelo redator da monografia. Compreende não somente as obras citadas

no interior do texto como também outras que estão diretamente relacionadas com o

assunto, ainda que não tenham sido citadas.

Já a referência bibliográfica é a apresentação dos elementos identificadores de

uma citação direta ou indireta, com o nome do autor, título da obra, local, editora, ano,

página.

A indicação da lista de livros na bibliografia deverá se apresentar em ordem

alfabética e poderá conter tanto documentação de livros como textos adquiridos

através da rede mundial de computadores ou mesmo periódicos como jornais e

revistas.

1.2.3.1 A citação bibliográfica em livros

As obras de livros deverão conter:

1) Sobrenome do autor (Maiúscula). Vírgula.

2) Nome. Ponto.

3) Título da obra em destaque.

4) Dois-pontos e subtítulo (se houver, não destacado). Ponto.

5) Edição abreviada (se houver).

6) Local. Dois-pontos.

7) Editora. Vírgula.

8) Ano da publicação. Ponto.

Exemplo:

FERRAZ JR,1 Tércio Sampaio.2 Introdução ao estudo do direito3: técnica, decisão, dominação4. 3 ed.5 São Paulo:6 Atlas,7 2001.8

Há também outros tipos de obras que devem ser listados na bibliografia da

monografia que são os periódicos (revistas, jornais) eletrônicos ou em papel, os anais

de congressos, simpósios ou encontros, que deverão ser documentados conforme as

regras já explicadas nos tópicos referentes às notas bibliográficas de anais, trabalhos

apresentados em congressos ou simpósios e as notas bibliográficas que documentam

44

artigos de revistas ou jornais (constantes nos subitens ou subseções 1.2.1.5 a

1.2.1.10)

1.2.4 Apêndice

Apêndices e anexos são textos complementares do trabalho, como também

contém documentos ilustrativos (gráficos, figuras, fluxogramas) ou exposições que se

tornaram inviáveis no interior dos capítulos.

Em uma monografia, raramente ocorre a necessidade de citar anexos ou

apêndices, portanto, são elementos não essenciais à um trabalho de conclusão de

curso (TCC).

Os anexos são os documentos que não foram produzidos pelo próprio autor

tais como transcrição de leis, tabelas estatísticas transcritas de alguma publicação.

O apêndice é texto produzido pelo próprio autor da monografia, como por

exemplo, questionário aplicado em pesquisa de campo, entrevistas, tabelas,

fotografias.

2. APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA (TCC)

A apresentação gráfica da monografia segundo normas técnicas, ao lado do

conteúdo e da estruturação do texto, é um requisito que contribui para a consecução

de um trabalho capaz de atingir seu objetivo. A monografia em desacordo com a

apresentação gráfica estabelecida pelas normas técnicas poderá não ser conhecida

pela Banca examinadora do Trabalho de Conclusão de Curso.

2.1 Margem, espaçamento e formato

Considerando o uso do computador, as margens utilizadas deverão ser:

1) Superior: 3cm.

2) Inferior: 2cm.

3) Lateral esquerda: 3cm.

4) Lateral direita: 2cm.

O tamanho do papel deverá ser A4 (21 cm x 29,7 cm), na cor branca, gramatura

75.

45

O texto deve ser digitado em espaço 1,5 (um e meio), na cor preta, com

exceção de ilustrações. No anverso das folhas, exceto a folha de rosto (NBR

14724:2002).

Durante a digitação deve-se observar o tamanho da fonte que deve ser 12. A

letra deve ser arial, parágrafo 1,25 cm. Para as citações (citações diretas) de mais de

três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas, deve ser

utilizado o tamanho 10 da mesma fonte. Além disso, as citações com mais de três

linhas devem obedecer ao recuo de quatro cm da margem esquerda. O resumo

(abstract) deverá conter 250 (duzentos e cinquenta) palavras. Com relação a ficha

catalográfica a mesma deve ser feita na Biblioteca da Faculdade. A cópia final da

Monografia, já com as correções sugeridas pela Banca Examinadora, deverá ser

entregue em encadernação de capa percalux (dura), na cor vinho, em letras douradas,

conforme determina o § 3º do artigo 31 do Regulamento do TCC.

46

2.2 Estrutura e disposição dos elementos conforme a NBR 14724/2002

Legenda:

Anexo(s)

Referências

Conclusão

Desenvolvimento

Introdução

Elementos Pré-textuais

Elementos opcionais

Elementos obrigatórios

Sumário

Lista de símbolos

Abreviaturas

Resumo em língua estrangeira

Resumo em língua vernácula (Português)

Agradecimentos

Dedicatória

Folha de aprovação

Errata

Folha de rosto

Lombada

Capa

Elementos pós-textuais

Elementos textuais

47

Figura 5: modelo de capa.

FACULDADE MARECHAL RONDON (Negrito, maiúscula, tamanho 14)

( 1 espaço) Nome do aluno (Tamanho 12)

TÍTULO DO TRABALHO (Negrito, centralizado no meio da página, maiúscula, tamanho 14)

São Manuel (tamanho 12)

Ano (tamanho 12)

48

Figura 6: modelo de folha de rosto.

FACULDADE MARECHAL RONDON (Sem negrito, maiúscula, tamanho 14)

Nome do aluno (Tamanho 12)

TÍTULO DO TRABALHO (sem negrito, centralizado no meio da página, maiúscula, tamanho 14)

Trabalho de conclusão de curso apresentado

para a obtenção do título de Bacharel em

Direito sob a orientação do Professor ........e

co-orientação do professor.... (Tamanho 12,

espaço 1,5 )

São Manuel (tamanho 12)

Ano (tamanho 12)

49

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO........................................................................................................1

DESENVOLVIMENTO............................................................................................3

1.1 XXXXXXXXXXXXXX........................................................................................5

1.2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.......................................................6

1.3 XXXXXX..........................................................................................................10

1.4 XXXXXXX........................................................................................................19

CONCLUSÃO........................................................................................................31

ANEXOS................................................................................................................39

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................46

Figura 7: modelo de sumário.

2.2.1 Errata

Lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas

correções.

Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido ao

trabalho depois de impresso.

Trata-se de elemento opcional que deve ser inserido logo após a folha de rosto,

constituído pela referência do trabalho e pelo texto da errata e disposto da seguinte

maneira:

50

Exemplo:

folha linha onde se lê leia-se

35 11 conselo Conselho

2.2.2 Verso da página de rosto

No verso da página de rosto deve constar a ficha catalográfica, que deverá ser

preparada pelo Bibliotecária(o), mediante o envio por email do seguinte dados:

1) Nome completo do aluno

2) Nome do curso

3) Título do trabalho

4) Nome completo do orientador e titulação (Mestre, Doutor, Especialista)

5) Nome completo do co-orientador (se houver) e titulaçao (Mestre, Doutor,

Especialista)

6) Número de páginas

7) Palavras chave

O Bibliotecária(o) enviará através de e-mail a ficha catalográfica concluida.

Exemplo:

FICHA CATALOGRÁFICA

R831d Ross i, Pedro Car los .

Dever e consequênc ias do e l igendo e in v igi lando. / Pedro Car los Ross i. São Manuel (SP): FMR, 2016. 46 f . : i l .

Trabalho de Conc lusão de Curso – Faculdade Marechal Rondon - FMR Orientadora: Profª MSc Al isson R. For t i Quessada.

1. Dire ito. 2. Terceir ização. 3. Administração públ ica. 4. Responsabi l idade. 5. In e l igendo. 6. In Vig i lando. 7. Processo l ic i ta tór io. I . Ross i, Pedro Car los. I I . Quessada, Al isson R. Fort i . I I I . Faculdade Marechal Rondon - FMR IV. T i tu lo.

CDU 34

51

2.2.3 Lombada

Parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das folhas, sejam

elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. Elemento

opcional onde as informações devem ser impressas, conforme a NBR 12225/2004:

Exemplo:

Joaq

uim

Ferreira d

a Silv

a Pa

trimôn

io

gen

ético

52

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICA

HENRIQUES, Antonio e MEDEIROS, João Bosco. Monografia no Curso de Direito: trabalho de conclusão de curso: metodologia e técnicas de pesquisa: da escolha do assunto à apresentação gráfica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004. INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO. FACULDADE DE DIREITO. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos, 2005. São Paulo: Bauru, 2005. LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 4.ed. Petrópolis: Vozes, 2005. MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica, 4. ed. revisada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2004. NASCIMENTO, Dinalva Melo. Metodologia do trabalho científico: teoria e prática. São Paulo: Rio de Janeiro, 2005. SEVERINO, Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000

53

ANEXO II - DECLARAÇÃO DE ACEITE DA ORIENTAÇÃO

Esta declaração deve ser entregue para a Coordenação do Curso de Direito

DECLARAÇÃO DE ACEITE DA ORIENTAÇÃO

Eu, Prof.(a)___________________________________, venho comunicar que aceito

orientar _________________________________________ RA_____________

aluno(a) do curso de Direito da Faculdade Marechal Rondon, ciente dos termos

constantes do Regulamento e Manual do Trabalho de Conclusão de Curso de

graduação em Direito.

São Manuel, ____ de ________________ de _________.

___________________________________

Prof.(a)Orientador

54

ANEXO III – DECLARAÇÃO DE DEFESA DO TCC

Esta declaração deve ser entregue para a Coordenação do Curso de Direito

DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE DEFESA DO TCC

DECLARO, para os devidos fins e efeitos legais, que o Trabalho de Conclusão de

Curso em Direito da Faculdade Marechal Rondon, intitulado

“___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________”

de autoria do aluno(a)___________________________________________, RA

___________está em condições de ser julgado pela Comissão Examinadora.

São Manuel, ________de ________________de ____

Prof(a)._________________________________

55

ANEXO IV – TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE TCC

TERMO DE AUTORIZAÇÃO

Eu, ________________________________________________________________,

Nacionalidade:_______________________, estado civil:______________________,

Profissão: ___________________________, residente e domiciliado (endereço):

___________________________________________________________________,

cidade: ___________________________, Estado:______, portador do documento

de identidade nº: ___________________________, e CPF nº:

____________________________, na qualidade de titular dos direitos morais e

patrimoniais de autor da obra (título):

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________; monografia apresentada a Faculdade

Marechal Rondon - FMR, na data: _______/_____/__________, com fundamento

nas disposições da Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, venho:

1. ( ) AUTORIZAR a Faculdade Marechal Rondon - FMR a reproduzir e/ou

disponibilizar na rede mundial de computadores – Internet – e permitir a reprodução

por meio eletrônico (formato PDF), da OBRA, a partir desta data e até que

manifestação em sentido contrário de minha parte determine a cessação dessa

permissão.

2. ( ) AUTORIZAR, a partir de dois anos após esta data, a Faculdade Marechal

Rondon - FMR, a reproduzir, disponibilizar na rede mundial de computadores –

Internet – e permitir a reprodução por meio eletrônico (formato PDF), da OBRA, até

que manifestação contrária de minha parte determine a cessação dessa permissão.

3. ( ) NÃO AUTORIZAR a Faculdade Marechal Rondon - FMR, a reproduzi-la e

apenas armazená-la permanentemente na Biblioteca da instituição para pesquisa e

junto ao núcleo de monografia para catalogação e cópia de segurança em meio

eletrônico (compact disk).

São Manuel, _____ de __________________ de ________

Assinatura: __________________________________