COLÉGIO GÊNIOS

REGIMENTO

ESCOLAR

Rua VC – 70 Qd. 140 Lt.17 e 18/ anexo Rua VC 69 Qd. 139 Lt.1/3 e 5 Conjunto Vera Cruz 7ª etapa Goiânia-Go

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SUMÁRIO TÍTULO I............................................................................................................... 06 DA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DA MANTENEDORA.................................................................................................. 06 CAPÍTULO I –....................................................................................................... 06 DA DENOMINAÇÃO E PROPRIEDADE.............................................................. 06 CAPÍTULO –. II..................................................................................................... 06 DOS PRINCÍPIOS, FINS E OBJETIVOS............................................................. 06 DOS OBJETIVOS GERAIS.................................................................................. 06 SEÇÃO - I............................................................................................................ 06 SEÇÃO – II........................................................................................................... 07 DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS........................................................................ 07 TÍTULO II.............................................................................................................. 08 DOS NIVEIS DA EDUCAÇÃO E DA SISTEMÁTICA DO ENSINO...................... 08 CAPÍTULO – I...................................................................................................... 08 DAS MODALIDA E DA DURAÇÃO DO ENSINO................................................. 08 TÍTULO III............................................................................................................. 09 DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA.............................................................. 09 CAPÍTULO – I....................................................................................................... 09 DA EQUIPE ESCOLAR........................................................................................ 09 SEÇÃO I............................................................................................................... 09 DA DIREÇÃO....................................................................................................... 09 SEÇÃO .II............................................................................................................. 10 DA SECRETARIA ESCOLAR............................................................................... 10 SUBSEÇÃO I........................................................................................................ 10 DO SECRETÁRIO GERAL................................................................................... 10 SUBSEÇÃO II....................................................................................................... 11 DO AUXILIAR DE SECRETARIA......................................................................... 11 CAPÍTULO –II....................................................................................................... 11 DO AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO..................................................... 11 SEÇÃO I............................................................................................................... 11 DO PORTEIRO SERVENTE................................................................................ 11 TÍTULO IV............................................................................................................. 12 DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO.............................................................. 12 CAPÍTULO – I....................................................................................................... 12 DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA.................................................................. 12 CAPÍTULO – II...................................................................................................... 13 DO CORPO DOCENTE........................................................................................ 13 CAPÍTULO –III...................................................................................................... 14 DAS INSTITUIÇÕES AUXILIARES...................................................................... 14 SEÇÃO I............................................................................................................... 14 DO CONSELHO DE CLASSE.............................................................................. 14

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SEÇÃO – II........................................................................................................... 15 DA BIBLIOTECA ESCOLAR................................................................................. 15 TÍTULO V.............................................................................................................. 16 DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR....................................................................... 16 CAPÍTULO – I....................................................................................................... 16 DO PROJETO POLÍTICO –PEDAGÓGICO......................................................... 16 SEÇÃO I.............................................................................................................. 17 DA MATRIZ CURRICULAR.................................................................................. 17 SEÇÃO II.............................................................................................................. 18 DO CALENDÁRIO ESCOLAR.............................................................................. 18 TÍTULO – VI.......................................................................................................... 18 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA........................................................................... 18 CAPÍTULO – I....................................................................................................... 18 DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E PROMOÇÃO..................................... 18 CAPÍTULO – II ..................................................................................................... 21 DA PROGRESSÃO PARCIAL.............................................................................. 21 CAPÍTULO – III..................................................................................................... 21 DA FREQUENCIA................................................................................................ 21 CAPÍTULO – IV ................................................................................................... 22 DA RECUPERAÇÃO............................................................................................. 22 CAPÍTULO – V..................................................................................................... 23 DA DISTRIBUIÇÃO DE ALUNOS EM ANOS...................................................... 23 SEÇÃO – I ........................................................................................................... 23 DA CLASSIFICAÇÃO........................................................................................... 23 SEÇÃO – II .......................................................................................................... 24 DA RECLASSIFICAÇÃO...................................................................................... 24 TÍTULO – VII ........................................................................................................ 25 DA DOCUMENTAÇÃO......................................................................................... 25 CAPÍTULO – I ...................................................................................................... 25 DA MATRÍCULA................................................................................................... 25 CAPÍTULO – II ..................................................................................................... 26 DA TRANSFERÊNCIA......................................................................................... 26 CAPÍTULO – III .................................................................................................... 28 DA COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR............................................................ 28 CAPÍTULO – IV .................................................................................................... 29 DA ESCRITURAÇÃO ESCOLAR E ARQUIVO..................................................... 29 TÍTULO – VIII ........................................................................................................ 29 DOS DIREITOS E DEVERES DOS PARTICIPANTENS DO PROCESSO EDUCATIVO: DOS ALUNOS, DOS PAIS DE ALUNOS OU DE SEUS RESPONSÁVEIS, DOS DOCENTES DO PESSOAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO, DAS SANSÕES E DOS RECUROS ................................... 29 CAPÍTULO – I....................................................................................................... 29 DO CORPO DISCENTE....................................................................................... 29

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SEÇÃO – I............................................................................................................ 30 DOS DIREITOS, DEVERES E MEDIDAS DISCIPLINARES DOS ALUNOS.......30 SUBSEÇÃO – I..................................................................................................... 30 DOS DIREITOS.................................................................................................... 31 SUBSEÇÃO – II.................................................................................................... 31 DOS DEVERES.................................................................................................... 31 SUBSEÇÃO III...................................................................................................... 32 DAS PENALIDADES............................................................................................ 32 CAPÍTULO – II...................................................................................................... 33 DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS E RESPONSÁVEIS............................ 33 CAPÍTULO – III..................................................................................................... 34 DOS DIREITOS, DEVERES E PENALIDADES DO CORPO DOCENTE,TÉCNICO-PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO.................................................................. 34 TÍTULO – IX ......................................................................................................... 36 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITORIAS................................................ 36

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TÍTULO – I

DA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE

ENSINO E DA MANTENEDORA

CAPÍTULO – I

DA DENOMINAÇÃO E PROPRIEDADE

Art. 1 – Colégio Gênios, localizado na Rua VC-70 Quadra 140 Lotes 17 e 18, Bairro Conjunto Vera Cruz 7ª etapa e anexo situado na Rua VC 69 Quadra 139 Lotes 1,3 e 5 Conjunto Vera Cruz 7ª Etapa, são mantidos pelo Colégio Gênios Ltda, estabelecidos nos respectivos endereços com CNPJ nº 05.419.875/0001-46 e 05.419.875/0002-27. Art. 2 – Este regimento tem a finalidade de assegurar a unidade filosófica, político-pedagógica, estrutural funcional do Colégio, garantindo a flexibilidade didático-pedagógica, estrutural e funcional do Colégio, enquanto instrumento indispensável à consecução de uma política educacional para o Colégio.

CAPÍTULO – II

DOS PRINCÍPIOS, FINS E OBJETIVOS

Art. 3 – São objetivos do colégio proporcionar ao educando formação necessária para o desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização e preparação para o trabalho, bem como o preparo para o exercício consciente da cidadania, observando as denominações da Lei nº 9.394/96. Parágrafo Único – O Colégio desenvolverá ações de apoio ao processo educativo, através de projetos integrados, em parceria com outros órgãos e instituições, definidos de acordo com as necessidades da comunidade escolar, visando garantir as condições necessárias ao adequado desenvolvimento do educando.

SEÇÃO I DOS OBJETIVOS GERAIS

Art. 4 – São objetivos gerais do Colégio:

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I - Desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecendo-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

II - Compreender os direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade;

III - Compreender o respeito à dignidade e às liberdades fundamentais do homem

IV- Desenvolver de maneira integral a personalidade humana e sua participação na obra do bem comum;

V - Visar à preparação do indivíduo e da sociedade para o domínio dos recursos científicos e tecnológicos que lhe permita utilizar as possibilidades e vencer as dificuldades do meio.

SEÇÃO – II DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Art. 5 – São objetivos específicos da Educação Infantil:

I- Desenvolver de maneira integral a criança de 03(três), a 05(cinco) anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade;

II- Proporcionar condições adequadas para promover o bem estar da criança, seu desenvolvimento físico, motor, emocional, intelectual, moral e social, a ampliação de suas experiências e estimular o interesse da criança pelo processo do conhecimento, da natureza e da sociedade;

III- Oferecer à criança, meios que ela possa aprender a linguagem oral e escrita, a matemática, as artes visuais a música e a natureza de maneira prazerosa;

IV- Desenvolver na criança a autoconfiança em suas percepções para que tenha uma imagem positiva de si.

Art. 6 – São objetivos do Ensino Fundamental:

I- Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II- Compreender o ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III- Desenvolver a capacidade da aprendizagem, tendo em vista a aquisição de atitude e valores;

IV- Fortalecer os vínculos dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social;

V- Posicionar-se de maneira crítica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tornar decisões coletivas;

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VI- Desenvolver o conhecimento ajustado de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, física, cognitiva, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social, para agir com perseverança na busca de conhecimento e no exercício da cidadania.

Art. 7 – São objetivos do Ensino Médio: I - A formação de sua cidadania, como sujeito de sua própria história; II - A reflexão sobre a prática cotidiana da vida, articulando com as relações sociais mais amplas, de forma a lhe possibilitar acesso ao trabalho, sua organização e o seu papel social; III - Situações que lhe permitam agir com autonomia na busca da significação do conhecimento, da experimentação da solução dos problemas e outras competências cognitivas superiores; IV - Aprimoramento como pessoa humana, na formação ética, no desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico, compreendendo os fundamentos científicos, tecnológicos dos processos produtivos; V - A descoberta como agente social, para conviver com sua realidade e transformá-la no exercício da cidadania.

VI - Preparação intensiva para o ingresso na Universidade, e escolha da profissão. São desenvolvidos projetos culturais, sociais e esportivos onde os alunos praticam os valores humanos, a ética e a cidadania.

TÍTULO –II

DOS NÍVEIS DA EDUCAÇÃO E DA SISTEMÁTICA DO ENSINO

CAPÍTULO – I

DAS MODALIDADES E DA DURAÇÃO DO ENSINO

Art.8 – O Colégio, a fim de atingir seus objetivos, manterá os seguintes níveis de ensino da Educação básica;

I – Educação Infantil, para grupos de crianças de 03(três) a 05(cinco) anos de idade;

II – Ensino Fundamental, de 1º ao 9º ano, dividido em anos, e será oferecido em 09(nove anos), de acordo com a legislação vigente.

III - O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, tem duração mínima de três anos, com no mínimo 2.400 horas de efetivo trabalho escolar.

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Art. 9 – O Colégio funcionará no período diurno, nos turnos matutino e vespertino, em regime de externato, para atender alunos de ambos os sexos.

TÍTULO – III

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

CAPÍTULO – I DA EQUIPE ESCOLAR

SEÇÃO I DA DIREÇÃO

Art. 10 – A administração do Colégio ficará a cargo do diretor.

Parágrafo único – O diretor deve possuir habilitação especifica na área da educação e autorização do Órgão competente, sendo contratado e/ou representar a Entidade Mantenedora.

Art. 11 – São atribuições do diretor:

I - Responsabilizar-se pela administração do Colégio; II - Cumprir as leis de ensino e as determinações emitidas pelos

órgãos competentes; III - Representar oficialmente a Colégio, perante as autoridades e

instituições. IV -Coletar, conhecer e interpretar regulamentos, diretrizes, normas e

toda legislação dos órgãos do sistema; V - Planejar as atividades administrativas, em cooperação com os

serviços do Colégio; VI-Alterar conforme as necessidades do Colégio, horários de

expediente dos funcionários, respeitosamente as prescrições legais;

VII-Supervisionar os atos escolares que dizem respeito à administração ao ensino do Colégio, bem como presidir reuniões;

VIII-Diagnosticar, juntamente com os demais servidores do Colégio, os desvios que possam ocorrer no processo ensino aprendizagem e procurar saná-los;

IX -Coordenar e supervisionar os trabalhos pertinentes à biblioteca; X - Assinar, juntamente com o secretário, documentos escolares; XI -Autorizar os recursos de pedidos de matrículas; XII -Assinar contratações do pessoal do Colégio, após ouvir a Entidade

Mantenedora; XIII-Abonar ou justificar as faltas dos professores e funcionários, na

forma da Lei; XIV-Divulgar o Regimento Escolar e Matriz Curricular a todo pessoal

envolvido no processo ensino-aprendizagem, aos pais ou responsáveis;

XV -Manter a segurança no ambiente do Colégio;

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XVI -Apurar e/ou mandar apurar toda e qualquer irregularidade; XVII-Aprovar os planos de serviços do Colégio; XVIII-Executar outras funções inerentes ao seu cargo e resolver os casos omissos, de acordo com as disposições legais.

SEÇÃO II DA SECRETÁRIA ESCOLAR

SUBSEÇÃO I

DO SECRETÁRIO GERAL

Art. 12 – A secretaria Escolar estará a cargo do Secretário Geral, autorizado pelo órgão competente e de seus auxiliares que lhe serão diretamente subordinados, sendo indicados pela Entidade Mantenedora e registrados de acordo com a legislação específica. Parágrafo Único – Para o exercício de Secretário Geral e Auxiliar de Secretário, será exigido formação à nível de Ensino Médio. Art. 13 – São atribuições do Secretário Geral:

I - Responsabilizar-se pelo pleno funcionamento da Secretaria. II - Distribuir tarefas aos seus auxiliares. III- Propor ao Diretor as providências necessárias ao desenvolvimento

de suas atividades IV- Zelar pela guarda e sigilo dos documentos escolares; V - Redigir, subscrever e divulgar, por ordem do diretor, instruções e

editais relativos a matrículas e inscrições diversas. VI- Manter em dia a escrituração, o arquivo, o fichário, a

correspondência escolar e o registro dos resultados e das avaliações dos alunos;

VII-Fornecer aos serviços competentes dados relativos ao corpo docente;

VIII-Organizar a documentação do corpo docente , administrativos e técnico-pedagógico;

IX- Comunicar aos interessados o resultado da avaliação em períodos pré-estabelecidos;

X - Elaborar relatórios, atas, termos de abertura e encerramento dos livros;

XI- Encaminhar ao diretor os documentos a serem assinados; XII-Manter atualizado o arquivo de legislação e documentação do

Colégio; XIII-Preparar os diários de classe, em tempo hábil; XIV-Secretariar as solenidades que forem promovidas; XV-Organizar a escala de férias dos auxiliares de secretaria e limpeza;

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XVI-Informar processos remetidos ao Colégio, atinentes a docentes e funcionários;

XVII-Executar outras tarefas pertinentes à sua função.

SUBSEÇÃO II DO AUXILIAR DE SECRETARIA

Art. 14 – O auxiliar que atua na Secretaria do Colégio é responsável pela

Escrituração, documentação e arquivos escolares, garantindo o fluxo de documentos e informações facilitadoras do processo e necessárias ao mesmo.

Art. 15 – São atribuições do Auxiliar de Secretaria: I- Realizar atividades da Secretaria, responsabilizando-se pela sua

execução em tempo hábil; II- Realizar a escrituração escolar e organizar o arquivo do Colégio; III- Atender o público em geral, prestando informações, orientando e

transmitindo avisos e recados; IV- Realizar os serviços gerais de datilografia/digitação, inclusive de

natureza didático-pedagógica; V- Receber, classificar, expedir, protocolar, distribuir e arquivar

documentos em geral; VI- Preencher fichas e formulários que integram o prontuário dos

alunos e dos profissionais e administrativos do Colégio; VII-Executar as demais atribuições que lhe forem delegadas pelo

diretor e/ou Secretário Geral, respeitada a legislação e normas vigentes.

CAPÍTULO –II DO AUXILIAR DE APOIO ADMINISTRATIVO

SEÇÃO I

DO PORTEIRO SERVENTE

Art. 16 – Compete ao porteiro servente: I- Zelar pela limpeza, higiene, conservação, manutenção do Colégio e

de suas instalações, equipamentos e materiais; II-Encarregar-se da abertura e fechamento do Colégio; III-Executar o serviço de limpeza das dependências que forem

atribuídas; IV-Verificar o funcionamento dos serviços de água, luz e esgoto, comunicando ao Diretor ou ao Secretário Geral qualquer irregularidade que venha ocorrer;

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V-Zelar pela conservação dos instrumentos de limpeza e do material de consumo; VI- Participar de curso de aprimoramento; VII-Exercer outras atividades inerentes à sua função.

TÍTULO IV

DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO

CAPÍTULO – I DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

Art. 17 – O coordenador Pedagógico é o responsável pelo processo de integração e articulação das ações pedagógicas e didáticas desenvolvidas no Colégio. Parágrafo Único- A Coordenação Pedagógica é exercida por servidor do magistério, ocupante de cargo para o qual se exige graduação superior em Pedagogia ou Especialista em Educação.

Art. 18 – São atribuições do Coordenador Pedagógico:

I- Assessorar e participar do processo de elaboração, execução e avaliação dos planos, programas e projetos do Colégio;

a) Coordenando e avaliando as propostas pedagógicas do Colégio, considerados os anos, turmas, turnos e modalidades de ensino em funcionamento no Colégio;

b) Participando, juntamente com a equipe docente, da seleção de livros didáticos;

c) Selecionando obras atualizadas para instrumentalizar o professor na melhoria da aquisição do conhecimento;

d) Participando da definição de propostas de articulação das diferentes áreas do conhecimento, visando a superação da fragmentação;

e) Garantindo a continuidade do processo de conhecimento; f) Estimulando, articulando e avaliando os projetos específicos

pedagógicos; g) Acompanhando e avaliando com a equipe docente o processo de

aprendizagem, continuo e cumulativo nas diferentes áreas e componentes curriculares e na Educação Infantil;

h) Organizando, com o Diretor e a Equipe Escolar, as reuniões pedagógicas;

i) Garantindo os registros do processo pedagógico.

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II- Identificar, junto com a equipe Escolar, casos de educandos que apresentam problemas específicos, tomando decisões que proporcionem encaminhamentos adequados;

III- Participar, juntamente com a equipe docente da proposição, definições e elaboração de propostas para o progresso de formação permanente do aluno.

IV- Conhecer e divulgar as Leis, Decretos, Resoluções, Portarias e outros documentos que regem os aspectos pedagógicos do Colégio;

V- Planejar, coordenar, executar e avaliar o conselho de classe; VI- Analisar a documentação escolar do aluno, quando necessário,

elaborar, juntamente com o professor responsável pelo componente curricular, o plano de complementação curricular.

VII- Organizar as turmas, juntamente com Secretário Geral; VIII- Executar outras atividades inerentes à sua função, que possam

contribuir para o bom funcionamento do Colégio;

CAPÍTULO – II DO CORPO DOCENTE

Art. 19 – A docência deve ser entendida como o processo planejado de interações diretas e contínuas entre a experiência vivenciada do educando e o saber sistematizado, tendo em vista a apropriação, construção e recriação de conhecimentos pelos educandos, e o compromisso assumido com o conjunto do Colégio, através da participação em ações coletivamente planejadas e avaliadas. Art. 20 – A Docência será exercida de acordo com a Legislação vigente. Art. 21 – São atribuições do Professor:

I- Participar do processo de elaboração do Projeto Político Pedagógico do Colégio:

II- Planejar, executar, avaliar e registrar os objetivos e as atividades do processo educativo, numa perspectiva coletiva e integradora;

III- Participar de proposição de diretrizes e específicas do Colégio; IV- Planejar e executar estudos contínuos de recuperação, de tal

forma que sejam garantidas novos oportunidades de aprendizagem e maior tempo de reflexão aos educandos;

V- Identificar em conjunto com o Coordenador Pedagógico, casos de alunos que apresentem problemas específicos e necessários de atendimento diversificados;

VI- Discutir com os alunos e com os pais ou responsáveis sobre: a) as propostas de trabalho do Colégio: b) o desenvolvimento do processo educativo;

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c) as formas e procedimentos adotados no processo de avaliação dos educandos; d) as formas e procedimentos para a avaliação da Equipe Escolar;

VII- Manter atualizados os Diários de Classe e as fichas dos alunos, registrando, sistematicamente, as ações pedagógicas e o desempenho do aluno, observando-se a avaliação contínua do processo educativo;

VIII- Participar de todas as reuniões para as quais for convocado; IX- Entregar na Secretária do Colégio os resultados das avaliações e

os dados de apuração da assiduidade referentes ao aluno, obedecendo aos prazos fixados pelo cronograma da mesma;

X- Participar da organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação das reuniões pedagógicas;

XI- Propor, discutir, apreciar e participar de projetos especiais para sua ação pedagógica;

XII- Buscar o aprimoramento do seu desempenho profissional e ampliação de seu conhecimento;

XIII- Conhecer e cumprir o Regimento, Calendário Escolar, Currículo de trabalho com seus colegas e demais membros da comunidade escolar;

XIV- Exercer outras atividades inerentes à sua função;

CAPÍTULO –III DAS INSTITUIÇÕES AUXILIARES

Art. 22 – O Colégio poderá contar com Instituições Auxiliares, organizadas com base na legislação e normas especificas. Parágrafo Único – são consideradas Instituições Auxiliares: Conselho de Classe, Biblioteca e outros.

Art. 23 – As Instituições Auxiliares terão como objetivo prioritário o atendimento ao aluno e a defesa de um ensino de qualidade, a partir da ação do Colégio: Art. 24 – As Instituições Auxiliares serão regidas por Estatutos ou Regimentos próprios, definidos pelos seus membros, exceto o conselho de classe que está regulamentado neste regime.

SEÇÃO I

DO CONSELHO DE CLASSE

Art. 25 – O conselho de classe é um colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, tendo por objetivo acompanhar o processo ensino-aprendizagem, quanto a seus diversos aspectos e em todos os níveis.

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Art. 26 – Compete ao Conselho de Classe; I- Acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem dos alunos II- Analisar os resultados da aprendizagem, relacionando o conteúdo

ministrado com a metodologia adotada, sugerindo procedimentos para melhoria do ensino;

III- Analisar as informações sobre conteúdos curriculares desenvolvidos, procedimentos metodológicos e avaliações da aprendizagem adotada;

IV- Estudar e interpretar os resultados das avaliações obtidos no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem;

V- Propor medidas para melhoria do rendimento escolar, relacionamento professor/aluno e integração do aluno na classe, inclusive sugerir mudança de turma;

VI- Apreciar os resultados das atividades de recuperação proporcionadas aos alunos;

VII- Emitir parecer didático-pedagógico sobre o processo ensino-aprendizagem, em atendimento a solicitação da Direção e da Coordenação Pedagógica; VII- Possibilitar a troca de experiência ente os participantes; VIII- Analisar e propor soluções sobre a vida escolar do aluno, em todos os aspectos;

Art. 27 – O conselho de classe é constituído pelo Diretor como seu presidente nato, pelo Secretário Geral, pelo Coordenador Pedagógico, por todos os professores. 1º - O Conselho de Classe é presidido, na falta ou impedimento legal do Diretor, pelo Coordenador Pedagógico;

2º - Das decisões do Conselho de Classe caberá recurso ao próprio conselho, pelo aluno e/ou responsável, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, contadas do conhecimento da decisão e de conformidade com as normas vigentes;

3º - Caberá ao Conselho de Classe julgar a pertinência do recurso citado no parágrafo 2º, no prazo de 72(setenta e duas) horas e dar ciência a parte interessada.

4º - Só poderá haver mudança de decisão do Conselho de Classe, após julgamento do recurso. Art. 28 – O conselho de Classe, se reunirá, ordinariamente em cada bimestre, em data prevista no Calendário Escolar, em extraordinariamente, sempre que um fato relevante o exigir. 1º - O Conselho de Classe se reunirá com a presença de um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de seus membros; 2º - A convocação para as reuniões extraordinárias será feita pelo Diretor, por edital, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas.

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SEÇÃO – II

DA BIBLIOTECA ESCOLAR Art. 29 – A Biblioteca estará a cargo de um profissional treinado e será montada com recursos provenientes da Entidade Mantenedora e por doações de terceiros. Art. 30 – A organização e funcionamento da Biblioteca deverá atender às necessidades e conveniências didático pedagógicas e administrativas. Art. 31 – O Diretor do Colégio designará os profissionais necessários para o funcionamento da biblioteca. Art. 32 – São atribuições do Profissional:

I- Planejar, junto ao serviço de Coordenação Pedagógica, a utilização dos materiais de ensino-aprendizagem;

II- Relacionar, todo material, e controlar e entrada e saída do mesmo; III- Incentivar os professores, visando o uso dos materiais de ensino-

aprendizagem; IV- Atuar, junto ao serviço de Coordenação Pedagógica, para melhor

aproveitamento dos materiais; V- Zelar pela guarda e manutenção de equipamentos e de outros

materiais de ensino-aprendizagem; VI- Selecionar materiais a serem confeccionados para utilização dos

professores; VII-Organizar e manter o arquivo de conteúdos de cada componente

Curricular, como também dos Temas Transversais e do Referencial Curricular para a Educação Infantil.

TÍTULO V DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR

CAPÍTULO – I

DO PROJETO POLÍTICO –PEDAGÓGICO

Art. 33 – O Projeto Político-Pedagógico se desenvolverá dentro do espírito democrático, assegurando a participação do Colégio e comunidade na discussão e execução da Proposta Pedagógica. Art. 34 – O Projeto Político-Pedagógico deve conter:

I- Objetivos e fins da Proposta Pedagógica; II-Características da clientela a ser atendida e da comunidade na qual se insere; III-Projetos específicos do Colégio;

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IVSistemática de encaminhamento, acompanhamento e avaliação da ação educativa; V-Cronograma geral do Colégio: VI-Formação permanente dos profissionais envolvidos no processo educativo; VII-Observância e ordenação curricular de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais. VIII-Observância no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.

Art. 35 – A atuação do Colégio deverá levar em conta as características da demanda atendida e a região que a circunscreve. Art. 36 – A periodicidade de elaboração do Projeto Político-Pedagógico fica condicionada aos prazos estabelecidos pelo Colégio, para o cumprimento de suas metas. Parágrafo Único – Independente desta periodicidade o Projeto Político-Pedagógico deve ser redimensionado anualmente, após a avaliação dos resultados obtidos, visando à melhoria do processo educacional. Art. 37 – A Proposta Pedagógica para a Educação Infantil deve estar fundamentada nos seguintes aspectos:

I- Éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;

II-Políticos dos direitos e deveres de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática;

III-Estéticos da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade, da qualidade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.

Art. 38– Na elaboração do Projeto Político-Pedagógico, além das decisões e encaminhamentos do Colégio, deverão ser observados:

I- A Proposta Pedagógica para Educação Infantil, anexo a este; II-A Matriz Curricular; III-As Reuniões Pedagógicas; IV-O Calendário Escolar; V-A Avaliação do Processo Educativo; VI-O Projeto Específico.

SEÇÃO – I DA MATRIZ CURRICULAR

Art. 39 – A Matriz Curricular do Ensino Fundamental e Médio adotada pela Escola, com aprovação do Conselho Competente fará parte integrante deste Regimento.

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Parágrafo Único – O Colégioterá autonomia para apresentar projetos pedagógicos especiais que impliquem na reorganização do processo educativo, mediante, aprovação do Órgão competente.

SEÇÃO II DO CALENDÁRIO ESCOLAR

Art. 40 – O Calendário Escolar prevê:

I- Mínimo de 200 (duzentos) dias letivos com 800 (oitocentas horas); II- Recuperação; III- Férias do Professor; IV- Reuniões Pedagógicas; V- Reuniões de Pais; VI- Conselho de Classe;

Parágrafo Único – A comunidade escolar participará da elaboração do Calendário, o qual será submetido à aprovação do órgão competente.

TÍTULO – VI

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

CAPÍTULO – I

DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E PROMOÇÃO

Art. 41 – A avaliação deve ser entendida como um processo contínuo e cumulativo de obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, visando o aprimoramento do trabalho escolar, segundo os objetivos do Colégio.. Parágrafo Único – Todos os participantes da ação educativa serão avaliadas em momentos individuais e coletivos. Art. 42 – A avaliação do processo em sino-aprendizagem deve ser entendida como um diagnóstico do desenvolvimento do educando na relação com a ação dos educadores, na perspectiva de aprimoramento do processo educativo.

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Parágrafo Único – O processo de avaliação deve ser contínuo e cumulativo e ter como base à visão global do aluno, subsidiado por observação, análise e registro no decorrer do processo. Art. 43 – A avaliação tem por objetivos:

I- Diagnosticar a situação de aprendizagem do educando, para estabelecer os objetivos que nortearão o planejamento da ação pedagógica;

II-Verificar os avanços e dificuldades do educando no processo de apropriação que nortearão o planejamento da ação pedagógica; III-Fornecer aos educadores elementos para uma reflexão sobre o trabalho realizado, tendo em vista o replanejamento;

Art. 44 – Na Educação Infantil a avaliação será norteada obedecendo aos princípios Éticos, Políticos e Estéticos; Art..45 – Na Educação Infantil, a avaliação se fará mediante acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, em documento próprio, sem objetivo de promoção, mesmo para acesso ao Ensino Fundamental. 1º - A avaliação da Educação Infantil se orienta, prioritariamente, por reajuste da ação do professor e do projeto Político-Pedagógico, bem como para o acompanhamento da criança em suas conquistas, dificuldades e possibilidades, devendo ocorrer ao longo do processo ensino-aprendizagem. 2º - Os registros descritivos, cumulativos, produção gráfica, gravação, modelagem e outras produções devem complementar informação sobre a qualidade da aprendizagem da criança, durante as etapas do trabalho pedagógico. 3º - A avaliação deve ser desenvolvida de modo integrado, isto é, como uma atividade permanente, global, presente em todos os momentos da atividade pedagógica. 4º - A avaliação terá como caráter, uma ação diagnóstica ou investigativa, mediadora, contínua e cumulativa formativa

I- Diagnóstica ou Investigativa – conhecer a realidade da criança da coleta de dados para estruturação da prática educativa;

II- Mediadora – consiste no elo significativo das ações e pensamentos das crianças;

III- Contínua e Cumulativa – observar e refletir permanentemente o processo de aprendizagem da criança e seu desenvolvimento frente aos avanços dificuldades e possibilidades;

IV- Formativa deve-se ter em conta que não se trata de avaliar a criança, mas sim a situação de aprendizagem deve estar vinculada

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às oportunidades e experiências ofertadas. A avaliação formativa deve estar fundamentada numa perspectiva para seu desenvolvimento de atitudes e hábitos, através de uma interação significativa entre o professor e a criança, abrangendo os seguintes princípios:

Auto-estima professor/criança; Coerência; Parceria professor/criança; Unidade; Democracia; Mediação; Respeito á individualidade do aluno;

Art. 46 – Os conteúdos da programação curricular a serem trabalhados na Educação Infantil devem estar inseridos nos eixos de trabalho do movimento, das Artes Visuais, da Música, da Linguagem Oral e Escrita, da natureza e sociedade e da matemática, ampliando e enriquecendo as condições de inserção das crianças na sociedade. Art. 47 – As avaliações do processo ensino aprendizagem serão realizados continuamente no Ensino Fundamental e Ensino Médio, e expressas em notas. Art. 48 – A avaliação para o Ensino Fundamental e Ensino Médio deverá ser mediadora, formativa e somativa, na ação – reflexão – ação, propiciando, aos envolvidos no processo educacional, subsídios conscientes de suas potencialidades, dificuldades e perspectivas. Nesse sentido precisa ser:

I- Contínua e contextual- no sentido de ser permanente no processo de ensino – aprendizagem, acompanhando o desenvolvimento do educando através dos avanços, dificuldades e possibilidades detectadas, levando em consideração sua experiência de vida pessoal e escolar.

II- Investigativa e diagnóstica – com a finalidade de levantar e mapear dados para a compreensão do processo da aprendizagem do educando e oferecer subsídios para os profissionais refletirem sobre a prática pedagógica que realizam;

III- Dinâmica, coletiva e compartilhada – utilizando vários instrumentos, com a participação do educando, pais, educadores e demais profissionais da escola na reflexão sobre resultados detectados e as possíveis formas de intervenção pedagógica;

IV- Sistemática e objetiva – como orientadora do processo educacional, a avaliação precisa ter critérios definidos e explicitados, de acordo com os objetivos dos ciclos/séries e com o projeto Pedagógico da Escola.

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Art. 49 – A avaliação deverá contemplar múltiplas normas e procedimentos, tais como trabalhos individuais e em grupos, pesquisas, seminários, maratonas e outros. Parágrafo Único – O professor deve fazer uso de sua criatividade para gerar formas e procedimentos avaliativos adequados às características de seus discentes, para realizar uma aprendizagem de qualidade, pois este deve ser o principal objetivo de qualquer processo de avaliação. Art. 50 – Os resultados de avaliação serão expressos por notas de 0,0 (zero) à 10,00 (dez), variando em décimos, podendo haver arredondamento.

1º - O professor deve, durante o bimestre, utilizar vários procedimentos de avaliação, de forma a garantir a preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

2º - A média anual (MA) é obtida somando-se as notas dos “04” (quatro) bimestres, dividindo por “04” (quatro), de acordo com a seguinte fórmula: MA=1º Bim. + 2º Bim. + 3º Bim. + 4º Bim. 4 Art. 51 – Considera-se promovido, quanto à assiduidade e aproveitamento, o aluno que obtiver freqüência igual ou superir à 75% (setenta e cinco por centro) do total da Carga Horária Anual, prevista na Matriz Curricular, a Média Anual igual ou superior a “7,0” (sete). Art. 52 – O aluno que ao final dos 04 (quatro) bimestres não conseguir Média Aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) será submetido a Exame Final. Deve este obter após a execução do mesmo, média igual ou superior a 6,0 (seis), e para efeito de cálculo adotar-se-á o seguinte critério: MA = 1º Bim. + 2º Bim. + 3º Bim. + 4º Bim. + Prova final

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1º - Os Exames Finais serão aplicados após cumprido os 200 dias letivos determinado em Lei.

2º - O aluno que nos 04(quatro) bimestres tiver obtido um total de pontos inferior a 20 não terá direito a Prova Final e ficará necessariamente em Recuperação.

Art. 53 – Ao aluno que apresente alto nível de desempenho, mediante avaliação da aprendizagem, é facultado o Avanço em Ciclos/Séries, de acordo com legislação vigente, ouvido o Conselho de Classe.

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CAPÍTULO – II

DA PROGRESSÃO PARCIAL

Art. 54 – A progressão parcial será admitida a partir da 6º ano do Ensino Fundamental.

Parágrafo único – O aluno que se matricular em disciplina na qual não obteve aprovação na série anterior, obriga-se a cumprir todas as atividades escolares previstas para aquela disciplina.

Art. 55 – Será permitida a transferência de aluno sujeito à progressão parcial, mesmo que em apenas uma disciplina, para unidade escolar que não adote este regime, desde que na condição de retido.

CAPÍTULO III

DA FREQUÊNCIA

Art. 56 – A freqüência às aulas e às demais atividades escolares só é permitida ao aluno regularmente matriculado. Art. 57 – O registro da freqüência do aluno, em cada componente curricular é efetuado, obrigatoriamente, pelo professor, nos diários de classe. Art. 58 – As faltas dos alunos não podem ser abonadas. Art. 59 – É facultativa a participação nas atividades físicas programadas, aos alunos amparados pelo Decreto-Lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969, mediante laudo médico.

CAPÍTULO IV

DA RECUPERAÇÃO Art. 60 – A recuperação parte integrante do processo de conhecimento deve ser entendida como orientação contínua dos estudos e criação de novas situações de aprendizagem, o mais individualizado possível.

Art. 61 – O Colégio proporcionará estudos de recuperação aos alunos de baixo rendimento escolar, definidos no Projeto Político Pedagógico, sob a

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forma de recuperação Contínua e Paralela ao longo do ano letivo, sob orientação da Coordenação Pedagógica. Art. 62- O Colégio proporciona recuperação Final após os 200 (duzentos) dias letivos, em até 03(três) componentes Curriculares da Base Nacional Comum, ao aluno com rendimento insuficiente para a promoção. 1º - Do 1º (primeiro) ao 5º(quinto) ano do Ensino Fundamental, a Recuperação Final poderá ser proporcionada em todos os componentes curriculares após ouvido o Conselho de Classe. 2º - Os dias destinados a estudos de recuperação Final serão estabelecidos no Calendário Escolar. 3º - De 6º (sexto) ao 9º (nono) ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio a recuperação Final poderá ser proporcionada em apenas três componentes curriculares após ouvido o Conselho de Classe. Art. 63 – Ficará sujeito a estudos de Recuperação Final o aluno que estiver obtido freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária anual, prevista na Matriz Curricular da Base Nacional comum. Art. 64 – Após o Exame Final, o aluno que não conseguir média 6,0 (seis) em cada Componente Curricular, será submetido a Recuperação Final, tendo a nota desta recuperação peso 02(dois), calculada da seguinte forma: MA = 1º Bim + 2º Bim + 3º Bim + 4º Bim + 2R 6 Art. 65 – O aluno que, após a Recuperação Final, não obtiver a média mínima exigida para a promoção, pode ser promovido, se considerado pelo Conselho de Classe apto a cursar a série seguinte.

CAPÍTULO – V DA DISTRIBUIÇÃO DE ALUNOS EM AN0S

SEÇÃO – I

DA CLASSIFICAÇÃO Art. 66 – A Classificação e Reclassificação de alunos do Ensino Fundamental obedece o previsto nas normas aplicáveis do ensino e nas determinações deste regimento. Art. 67 – A classificação pode ser aplicada, antes do início do ano letivo, aos alunos que, comprovadamente não possuírem escolarização anterior ou se acharem fora do Sistema Educativo do Estado de Goiás há mais de 2(dois) anos, que demonstrarem, de forma satisfatória grau de desenvolvimento e

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experiência compatíveis com aquela da série para a qual forem submetidos à avaliação. Art. 68 – Pode ser Classificado: I – por promoção, para alunos que cursaram com aproveitamento a

série anterior no Colégio; II – por transferência, para alunos procedentes de outras unidades

escolares; III – mediante exame de classificação em qualquer ano, exceto no 1º (primeiro) do Ensino Fundamental, independente de escolaridade, do aluno, desde que compatível com seu conhecimento.

Art. 69 – Os exames de Classificação obedecem os seguintes critérios:

I – avaliação preliminar e seleção de conteúdos dos conteúdos dos componentes curriculares da Base Nacional Comum a serem avaliados pela coordenação pedagógica e banca examinadora especial composta por professores de cada área, para situar o aluno na série compatível; II – lavrar em ata os resultados obtidos pelo aluno; III – arquivar no dossiê do aluno uma cópia da Ata do Exame a que foi submetido; IV – arquivar na secretaria do Colégio as avaliações referentes ao Exame, em pasta própria, até transferência do aluno; V – na expedição da transferência , fazer constar no espaço reservado às observações que o aluno foi submetido ao Exame de Classificação, citando o ato legal.

SEÇÃO II

DA RECLASSIFICAÇÃO

Art. 70 – Podem ser Reclassificados os alunos com vida escolar regular da própria unidade escolar que comprovadamente demonstrarem grau de desenvolvimento e experiência superiores ao da série para o qual tenham sido promovidos, desde que não se encontrem retidos na última série cursada. Art. 71 – Os alunos da própria unidade escolar que demonstrarem grau de desenvolvimento excepcional, com rendimento acima da média dos demais, comprovado por avaliações qualitativas, realizadas ao longo do ano letivo, podem ser Reclassificados para série a qual demonstrar competência, independentemente da aferição de que trata o artigo 67º desde que dentro dos limites da Educação Básica. Art. 72 – A aferição do grau de desenvolvimento e da experiência dos alunos de Educação Básica, oriundos de outra unidade escolar, candidatos à Reclassificação , dar-se-á por meio de realização de provas discursivas de

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todas as áreas do conhecimento que compõem a Base Nacional Comum e de redação, que terá como tema fato relevante da atualidade. Parágrafo único – O conteúdo das provas de que trata o caput deve ser compatível com aquele ministrado na série anterior àquela para a qual se dá a Reclassificação. Art. 73 – As provas de que trata o artigo anterior devem ser elaboradas, aplicadas, avaliadas e registradas em Ata própria, por Banca Examinadora, composta de professores licenciados que lecionem, na unidade escolar, as áreas de conhecimento objeto de avaliação que se responsabilizará para todos os fins legais, por seu conteúdo e conceitos emitidos

I- O Conselho de Classe fará uma análise criteriosa da vida escolar do aluno submetendo-o a Exame de Reclassificação no final do ano letivo ou até o mês de março do ano seguinte;

II- Para realização do Exame a Coordenação Pedagógica deverá viabilizar junto aos professores de cada componente curricular da Base Nacional Comum, o levantamento dos conteúdos a serem avaliados, desde que os mesmos sejam pré requisitos para a continuidade dos estudos na etapa subseqüente;

III- Lavrar em livro próprio os procedimentos adotados no Exame de Reclassificação, fazendo constar os resultados obtidos pelo aluno;

IV- Arquivar no dossiê do aluno uma cópia da Ata do Exame a que foi submetido;

V- Arquivar na Secretaria do Colégio as avaliações referentes ao Exame , em pasta própria, até a transferência do aluno;

VI- Na expedição da transferência, fazer constar no espaço reservado às observações que o aluno foi submetido ao Exame de reclassificação, citado o ato legal;

VII- Somente o Conselho de Classe decidirá se o aluno deverá ou não ser submetido aos Exames de Reclassificação.

Art. 74 – É vedada a aplicação de provas de reclassificação aos alunos retidos em uma ou mais disciplinas, da última série, seja pela unidade escolar em que se encontrarem matriculados, ou que desejarem matricular-se , ou na anterior, enquanto não se recuperarem, de forma satisfatória e comprovada, em todas elas. Art. 75 – Consideram-se promovidos os alunos que se submeterem à Exames de Reclassificação:

I- O aluno cujo rendimento escolar estiver em desacordo com a série

por ele cursado; II-O aluno com freqüência insuficiente e rendimento escolar superior a O aquele exigido para aprovação;

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TÍTULO VII DA DOCUMENTAÇÃO

CAPÍTULO I

DA MATRÍCULA

Art. 76 – A matrícula é o ato formal de ingresso do aluno no Colégio. Art. 77 – A matrícula ou sua renovação será requerida no Colégio, no período que antecede ao inicio do ano letivo, conforme prevê o Calendário Escolar. 1º - A matrícula inicial será, efetuada mediante requerimento do próprio aluno, com 18 (dezoito) anos ou mais de idade ou pelo pai ou responsável, se menor. 2º - O aluno do Colégio renovará, anualmente, a sua matricula, após a conclusão do ano letivo e em período anterior ao previsto para a matrícula de alunos novatos , observadas exigências legais. Art. 78 – O Colégio atenderá grupos de crianças de 03(três) a 05(cinco) anos de idade na Educação Infantil. Art. 79 – Para efetuar a matrícula ou sua renovação, a partir de 2º (segundo) ano do Ensino Fundamental, o aluno deverá comprovar escolaridade anterior. Art. 80 – O Colégio, procederá a matrícula do aluno, sem escolaridade comprovada, a partir do 2º (segundo) ano do ensino fundamental, e independentemente de escolarização anterior mediante Exames de Classificação, de acordo com as normas vigentes. Art. 81 – A matrícula de aluno com estudos realizados em outra unidade escolar do País ou do exterior, em parte ou no todo, deverá ser efetuada conforme o resultado dos Exames de Reclassificação de acordo com as normas vigentes. Art. 82 – A efetuação da matrícula ou sua renovação implica na aceitação , por parte do aluno, ou pelo pai ou responsável, do cumprimento das normas deste Regimento, podendo o Colégio, em casos especiais, exigir termo de compromisso. Art. 83 – O aluno que não renovar sua matrícula, dentro no prazo estipulado no Calendário Escolar, só poderá efetua-la no período indicado para o atendimento de alunos novatos, se houver vaga. Art. 84 – A matrícula ou a sua renovação se efetivará após assinatura do Secretário geral e deferida com a assinatura do Diretor do Colégio.

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Art. 85 – O histórico escolar do aluno matriculado pôr transferência será analisado, pelo Secretario Geral e Coordenador Pedagógico, para confirmar a efetivação da matricula e definir as disciplinas que deverão ser cursadas, no decorrer do ano letivo, para a complementação do currículo.

CAPÍTULO – II DA TRANSFERÊNCIA

Art. 86 – Transferência é o deslocamento do aluno de uma para outro Colégio, em série e/ou ciclo correspondente. Art. 87 – A transferência do aluno se fará pelos componentes que formam a Base Nacional Comum. Art. 88 – O aluno devidamente matriculado poderá transferir-se no decorrer do ano letivo, obedecidas as normas legais. Art. 89 – O Colégio aceitará transferência de aluno dependente de estudos de recuperação aplicado às normas vigentes a deste regimento. Art. 90 – O Colégio, ao receber uma transferência com ano (s), Serie (s) ou ciclo (s) concluído (s), deverá respeitar as nomenclaturas e os resultados das avaliações. Art. 91 – As transferências recebidas, no decorrer do ano letivo, cujos resultados das avaliações estejam expressas em pontos cumulativos, menções ou descrições, deverão ser convertidos pela Escola para o sistema adotado. Art. 92 – Poderão ser recebidas transferências de alunos oriundos do estrangeiro, respeitadas as determinações legais. Art. 93 – Ao expedir uma transferência, o Colégio deverá atender-se para o seguinte:

I- Se há requerimento assinado pelo aluno se maior, ou pelo pai ou responsável se menor; II-Transcrever corretamente e com fidedignidade os dados pessoais, nomenclatura dos componentes curriculares, nome do curso, resultados das avaliações, freqüência, dias letivos e carga horária; III-Fazer constar as assinaturas do Secretário Geral e do Diretor Geral do Colégio, com respectivos números dos registros ou das autorizações para o exercício das funções;

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IV-Constar, transcrevendo ou através de carimbo, nome do Colégio, endereço, números dos atos legais: Resolução de autorização de funcionamento e/ou Portaria de reconhecimento ou de renovação de reconhecimento, quando for o caso, conforme ensino ministrado.

Art. 94 – Ao aluno transferido, durante o ano, serão expedidos:

I-Em ano a concluir: histórico escolar, ficha individual; II-Com ano concluído: histórico escolar.

Art. 95 – Ao aluno transferido no final do Ensino Fundamental, será expedido histórico escolar em duas vias.

Parágrafo Único – Ao aluno da Educação Infantil será expedido o histórico e

a ficha descritiva do aluno.

Art. 96 – Em caso de transferência recebida, no decorrer do ano letivo, sem que o aluno tenha concluído as avaliações, atribuindo-lhes os resultados referentes ao período cursado, obedecendo às normas legais.

CAPÍTULO – III DA COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR

Art. 97 – Complementação é o processo utilizado para adequar o currículo de um aluno, recebido pôr transferência, ao currículo adotado no Colégio.

1º - A complementação será proporcionada, obrigatoriamente, ao aluno cujo currículo de origem, em relação ao de destino, indique ausência de componentes curriculares da Base Nacional Comum não cursado; 2º - A complementação dos componentes que formam a parte diversificada se fará apenas quando se tratar de transferência com série ou ciclo em curso; 3º - Para o desenvolvimento deste processo o Colégio deverá compatibilizar os currículos, analisando-os. 4º - A complementação curricular será definida pelo Secretário Geral. Coordenador Pedagógico e professor(s) do(s) componente(s) curricular(es), após analise do histórico escolar. 5º - Deferida a matrícula, o Colégio deverá informar ao aluno sobre o processo de complementação a que será submetido. Art. 98 – Para realizar essa complementação será elaborado plano especial de atendimento ao aluno, observado as particularidades de cada caso.

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Parágrafo Único – Ao término do ano letivo, o aluno deverá ter cumprido a carga horária, Matriz curricular aprovada para o Colégio, referente aos componentes curriculares complementados. Art. 99 – Em se tratando de ano concluído, não haverá complementação da carga horária. Art. 100 – O Colégio poderá dispensar o aluno deste processo quando constar do currículo do Colégio de origem componentes curriculares de idêntico valor formativo, conforme o currículo adotado, observado as normas legais e após análise feita pelo pessoal competente. Art. 101 – Os resultados obtidos pelo aluno, os estudos complementares serão registrados em livro próprio e transcritos no respectivo histórico escolar.

CAPÍTULO – IV DA ESCRITURAÇÃO ESCOLAR E ARQUIVO

Art. 102 – A escrituração escolar é o registro de todos os dados relativos à vida escolar do aluno. Art. 103 – O arquivo é o conjunto dos documentos, formulários e livros de registros, que comprova as atividades escolares desenvolvidas e especificamente a vida dos alunos matriculados no Colégio. Art. 104 – A escrituração escolar e o arquivo dos documentos escolares tem como objetivo assegurar, em qualquer época, a verificação.

I- da idade do aluno; II-da regularização dos seus estudos; III-da autenticidade de sua vida escolar;

Art. 105 – Os atos escolares são registrados em livros próprios e fichas específicas, observadas a legislação e normas de ensino pertinentes. Art. 106 – Os instrumentos de escrituração, com os atos e fatos escolares registrados, devidamente datados e assinados pelas pessoas competentes, constituem-se documentos do Colégio: Parágrafo Único – Os documentos escolares que integram o arquivo e os expedidos pelo Colégio deverão conter timbre ou carimbo, contendo dos dados essenciais de sua identificação e o aspecto legal.

TÍTULO – VIII

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DOS DIREITOS E DEVERES DOS PARTICIPANTENS DO PROCESSO EDUCATIVO: DOS ALUNOS, DOS PAIS DE ALUNOS OU DE SEUS

RESPONSÁVEIS, DOS DOCENTES DO PESSOAL TÉCNICO-PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO, DAS SANSÕES E

DOS RECUROS.

CAPÍTULO – I DO CORPO DISCENTE

Art. 107 – O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados no Colégio. Art. 108 – Aos alunos será assegurado o direito de organizarem-se livremente em associações, entidades e agremiações estudantis, devendo a Escola garantir o espaço e condições essas organizações. Art. 109 – Caberá aos alunos a elaboração do estudo de sua organização estudantil de acordo com as normas pertinentes e diretrizes do Colégio.

SEÇÃO – I DOS DIREITOS, DEVERES E MEDIDAS DISCIPLINARES DOS ALUNOS

SUBSEÇÃO – I DOS DIREITOS

Art. 110 – Os direitos dos alunos estão garantidos na Constituição da República, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, no Estatuto da Criança e do Adolescente, e em outras legislações e normas pertinentes.

Art. 111 – São direitos dos alunos;

I- Tomar conhecimento, no ato da matrícula, das disposições contidas neste Regimento;

II-Ter assegurada a liberdade de expressão e organizar-se em associações, nas quais a comunidade escolar deve participar, criando condições e oferecendo oportunidades e meios; III-Ter acesso às atividades escolares sem impedimentos, exceto nos casos previstos neste Regimento; IV-Ter assegurado as condições de aprendizagem, além do acesso aos recursos materiais e didáticos do Colégio. V-Ter assegurado o direito para os estudos de Recuperação que devem garantir novas oportunidades de aprendizagem;

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VI-Ter assegurado o direito de recorrer quanto aos resultados obtidos nas avaliações do processo de aprendizagem, até o 5º (quinto) dia útil da data da ciência do resultado; VII-Ter sua individualidade respeitada pela comunidade escolar, sem

discriminação de qualquer natureza; VIII-Receber assistência, através de atividades domiciliares, com

acompanhamento do Colégio, em caso de tratamento de saúde, comprovada pôr atestado médico, de acordo com a legislação específica;

IX-Participar das atividades escolares, sociais, cívicas e recreativas destinadas à sua formação;

X-Receber todas as avaliações e trabalhos escolares analisados, com as respectivas, notas, conceitos e /ou comentários utilizados na correção;

XI-Ser tratados com respeito, dignidade e equidade; XII-Recorrer às autoridades escolares, quando se julgar prejudicado.

SUBSSEÇÃO – II DOS DEVERES

Art. 112 – São deveres:

I- Contribuir, no âmbito de sua competência, com a elaboração, realização e avaliação da Proposta Pedagógica da escola, expressa no Projeto Político Pedagógico;

II-Comparecer pontual e assiduamente, às atividades que lhe forem atribuídas, empenhando-se no sucesso de sua execução;

III-Cooperar e zelar pela conservação das instalações, dos equipamentos e material escolar, concorrendo também para as boas condições de asseio das dependências do Colégio;

IV-Não portar material que represente perigo para sua saúde, segurança e integridade física ou de outrem;

V-Participar ativamente da elaboração e cumprimento das normas disciplinares do Colégio;

VI-Abster-se de atos que perturbem a ordem, a moral e os bons costumes, que importem em desacato às leis e às autoridades constituídas;

VII-Comunicar à direção e seu afastamento temporário, pôr motivo de doença ou outros, mediante documento comprovatório;

VIII- Indenizar os prejuízos quando produzir danos materiais o Colégio e a comunidade escolar;

IX-Não se ausentar do Colégio sem a devida autorização durante o expediente escolar, assim como se retirar da sala de aula sem a permissão do professor;

X- Não se ocupar durante as aulas, de qualquer atividade a elas estranhas; como uso do celular, fones de ouvidos, tablet, computador de mão, máquina fotográfica e outros;

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XI-Não promover, sem autorização do Diretor, vendas coletas, subscrições e qualquer divulgação em nome do Colégio;

XII-Não introduzir ou fazer uso, no recinto escolar, de bebidas alcoólicas e de outras substâncias que causem dependência.

XIII-Cumprir os horários de entrada e saída das aulas e/ou atividades estabelecidas pelo Colégio:

SUBSEÇÃO III DAS MEDIDAS DISCIPLINARES

Art. 113 – A não observância das normas previstas deverá ser trabalhada de forma associada a um tratamento educativo, tendo em vista os objetivos educacionais propostos neste regimento. Art. 114 – Persistindo a inobservância do que trata o artigo anterior, o aluno do Ensino Fundamental estará sujeito às seguintes medidas disciplinares: I-Aconselhamento; II-Comunicado aos pais; III-Repreensão por escrito; IV-Transferencia educativa; 1º - As medidas disciplinares previstas no “caput” do artigo, poderão ser aplicadas pelo Diretor no exercício de sua função, ouvido o Conselho de Classe, quando for o casso: 2º - As medidas disciplinares previstas nos incisos I , II e III poderão ser aplicados pelo Coordenador Pedagógico, Professores e Diretor. Art. 115 – A medida disciplinar de aconselhamento será verbal e destina-se a faltas leves. Art.116 – Reincidindo as faltas leves de forma constante, será aplicada a medida disciplinar de comunicação aos pais ou responsáveis, pelo Diretor ou Coordenador Pedagógico. Art. 117 – Em caso de reincidência nas situações constantes no artigo anterior, a medida de repreensão por escrito será aplicada ao aluno e comunicado, por escrito aos pais ou responsáveis, se menor de idade, pelo diretor ou coordenador pedagógico. Art. 118 – A medida de transferência educativa, será aplicada ao ato disciplinar das situações que demandem a aplicação da medida de Repreensão por escrito, em caso de reincidência, por duas vezes, ou se da prática desses atos indisciplinares resultar dano grave aos membros da

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comunidade escolar ou contra o patrimônio do Colégio. Será aplicada pelo diretor. Parágrafo Único – A transferência prevista no “caput” deste artigo, terá caráter excepcional e será aplicada se for em benefício do desenvolvimento educacional do aluno e não como medida punitiva. O aluno terá direito ao contraditório e à ampla defesa com até três testemunhas a seu favor, quando conveniente. Art. 119 – A aplicação da transferência será preferencialmente, em período de férias ou recesso letivo, garantindo ao aluno o direito à realização das avaliações do bimestre que cursou no Colégio. Art. 120 – Se o ato praticado pelo aluno for considerado de menos gravidade, poderá o Conselho de Classe decidir pela aplicação da medida disciplinar de Repreensão por escrito. Art. 121 – Nos casos de maior gravidade serão comunicados pelo diretor da escola à autoridade policial, como também a Promotoria de Justiça da Infancia e Juventude, no caso de ato infracional praticado por adolescente. Art.122 – Nos casos em que o ato infracional for praticado por criança, o fato será comunicado ao Conselho Tutelar com atribuição na área geográfica em que residem os pais ou responsáveis. Parágrafo Único – Em qualquer hipótese, os pais ou responsáveis pela criança ou adolescente deverão acompanhar todo procedimento disciplinar.

CAPÍTULO – II DOS DIREITOS E DEVERES DOS PAIS E RESPONSÁVEIS

Art. 123 – Compete aos pais ou responsáveis:

I- Garantir que a criança freqüente às aulas diariamente; II-Estimular a criança no cumprimento de suas atividades; II-Conhecer o Regimento e o Projeto Pedagógico do Colégio; III-Participar das reuniões de pais e mestres todas as vezes que for

convocado; IV-Procurar periodicamente a Escola para saber do andamento da

aprendizagem da criança; V-Acompanhar e avaliar o processo de avaliação do Colégio; VI-Comparecer o Colégio sempre que solicitado. VII-Responsabilizar-se pelos danos causados no recinto do Colégio; VIII-Receber bimestralmente o resultado das avaliações da criança; IX-Ser informado pela Colégio das dificuldades de aprendizagem da

criança da conclusão das avaliações;

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X-Garantir o pagamento das mensalidades escolares de acordo com o termo de adesão assinado;

CAPÍTULO – III

DOS DIREITOS, DEVERES E PENALIDADES DO CORPO DOCENTE,TÉCNICO-PEDAGÓGICO E ADMINISTRATIVO

Art. 124 – São deveres do pessoal que integra o corpo docente, técnico-pedagógico e administrativo os específicos nas Constituições Federal e na Lei de Diretrizes Bases da Educação Nacional e Legislativa Pertinente.

Art. 125 – São ainda assegurados aos funcionários:

I-Direito de petição e representação devidamente comprovados, bem como o de defender e de reportar, nos termos da lei;

II-O exercício da função de acordo com seu cargo e qualificação; III-O gozo de férias regulares, de acordo com a lei em vigor; IV-Conhecimento de orientação e/ou assessoria da chefia; V-Ciência de todos os atos administrativos emanados da

administração superior;

Art. 126 – São deveres do pessoal que integra o corpo docente; técnico-pedagógico e administrativo:

I-Exercer com responsabilidade, assiduidade, pontualidade e qualidade às funções de sua competência; II-Responsabilizar-se pelo uso, manutenção e conservação do equipamento do ambiente e próprio de sua área de atuação; III-Comunicar à direção todas as irregularidades que ocorrem na Escola quando delas tiver conhecimento; IV-Guardar sigilo sobre os assuntos escolares de natureza confidencial ou por razão ética.

Art. 127 – É vedado ao pessoal que integra os corpos docente, técnico-pedagógico e administrativo:

I- Adulterar notas escolares, ou avaliações bem como outros documentos, por qualquer motivo;

II-Fazer proselitismo religioso, político-partidário ou ideológico, em qualquer circunstancia, bem como pregar doutrinas contrárias aos interesses morais, insulfrando nos alunos e colegas, clara ou disfarçadamente, atitude de indisciplina ou agitação; III-Falar, escrever ou publicar artigos ou dar entrevista em nome da Escola, em qualquer época sem que para isso esteja credenciado; IV-Retirar-se do local de trabalho, sem motivo justificado, antes do final de seu horário de serviço; V-Repreender alunos nas aulas sem anuência da direção;

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VI-Ofender com palavras, gestos ou atitudes, qualquer membro da comunidade escolar; VII-Apresentar-se no ambiente escolar vestido de maneira inadequada; VIII-Exercer atividades comerciais de qualquer natureza no recinto de trabalho; IX-Valer-se do cargo ou posição que ocupa no Colégio para lograr proveito ilícito; X-Ingerir durante o serviço, mesmo em quantidade insignificante, bebida alcoólica no local de trabalho, para uso próprio ou de terceiros; XI-Fumar nas dependências do Colégio; XII-Importar ou exportar, usar, remeter, preparar, produzir, vender, oferecer, ainda que gratuitamente, ter em depósito, transporte, prescrever ou entregar, de qualquer forma, o consumo, substancia entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica; XIII-Retirar, sem previa autorização superior, documentos ou objeto pertencente o Colégio, ou sob a sua guarda; XIV-Permutar tarefa, trabalho ou obrigações sem expressa permissão da autoridade competente; XV-Abrir ou tentar abrir qualquer dependência do Colégio, fora do horário do expediente, salvo se estiver autorizado pela direção; XVI-Negligenciar ou descumprir qualquer ordem emitida por autoridade competente; XVII-Retardar o andamento de informações de interesse de terceiros; XVIII- Assumir qualquer tipo de comportamento que envolva recusa

dolosa das disposições legais. Art. 128 – Pela inobservância ao disposto neste Regimento e legislação pertinente estará sujeito as seguintes penalidades:

I-Advertência; II-Repreensão; III-Suspensão; IV-Demissão;

Parágrafo Único – As penalidades disciplinares serão aplicadas pelo Diretor, no caso dos incisos I,II,III, no caso do inciso IV pelo Diretor e Entidade Mantenedora. Art. 129 – Para aplicação das penas disciplinares serão consideradas a natureza da infração, a gravidade e a circunstância em que tenha ocorrido, a repressão do fato, os antecedentes e a reincidência. Parágrafo Único – É circunstância agravante de falta disciplinar haver sido praticado com o concurso de terceiros. Art. 130 – A advertência será verbal e destina-se a transgressões leves.

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Art. 131 – A repreensão será aplicada por escrito:

I-Pela reincidência das situações de advertência; II-Pela transgressão do disposto dos incisos do artigo 116.

Art. 132 – A pena de suspensão será aplicada em caso de falta grave ou de reincidência a que alude o artigo anterior.

I-A pena de suspensão será aplicada: a) de até 30 (trinta) dias pelo Diretor, após sindicância, que

comunicará o fato às autoridades competentes; b) O Diretor e Entidade Mantenedora, procedida de apuração de falta

em processo disciplinar.

Art. 133 – A pena de demissão ocorrerá nos casos previstos em lei competente.

TÍTULO – IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITORIAS Art. 134 – Constituem anexos deste Regimento Escolar.

I-As Matrizes Curriculares; II-O Currículo; III-Proposta Pedagógica para a Educação Infantil e Ensino Fundamental IV-Projeto Político-Pedagógico do Colégio;

Art. 135 – O Colégio poderá descartar:

I-Documentos referentes ao processo de verificação de aprendizagem escolar, complementação curricular, após 01(um) ano, desde que tenham sido feitas as devidas anotações em livro próprio.;

1º - A pasta do aluno, contendo os documentos pessoais: histórico escolar ficha individual e/ou certificado de conclusão de curso, bem como os livros de matriculas. de atas, diários de classe, freqüência coletiva dos funcionários, livro de ponto, são documentos que permanecerão nos arquivos do Colégio: Art. 136 – Os documentos escolares são de uso exclusivo d Colégio e das autoridades competentes, sendo vedado o seu manuseio por pessoas estranhas, bem como a cessão de cópia a terceiros. Exceto nos casos amparados na legislação e normas em vigor.

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Art. 137 – Este Regimento Escolar poderá ser modificado, sempre que houver necessidade de alterações de interesse do Colégio, submetendo as modificações à aprovação da Comunidade Escolar, para adoção no ano seguinte.

Art. 138 – Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação do Regimento serão resolvidos pelo Diretor do Colégio, no que lhe couber e, nos casos conflitantes ou de interpretação da legislação e normas de ensino, serão ouvidos os órgãos competentes do sistema de ensino. Art. 139 – Este Regimento devidamente aprovado pela Comunidade Escolar, entrará em vigor após sua aprovação, revogados as disposições em contrário. Colégio Gênios, Aos 20 de outubro de 20165.

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Adendo Regimental de Alteração e Acréscimo nº 1 Acrescenta a Seção III e os Artigos 76, 77, 78 e 79, referentes à oferta da Educação

Inclusica no Regimento do Colégio Gênios em Goiânia, passa a vigorar com as seguintes alterações e acréscimos:

TÍTULO VI

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA

SEÇÃO III

DA INCLUSÃO

Art. 76 - O Colégio poderá admitir alunos com necessidades especiais desde que a família ou responsáveis apresentem laudo médico ou de especialistas que os acompanhem, com a finalidade de alicerçar as adequações pedagógicas necessárias e possíveis ò Colégio . Art. 77 – Juntos: Família, Profissionais da Área Médica ou Terapêutica e Profissionais da Escola lavrarão documento fixando as bases pelas quais a frequência e/ou trabalho escolar estarão pautadas, definindo responsabilidades.

Art. 78 – De posse deste documento o Colégio fará uma Adequação Curricular que consistirá em planos de ações dos docentes visando minimizar as dificuldades apresentadas pelos alunos, desde que seja de possível realização pela Colégio, e com a ciência prévia dos pais. Art. 79 – A inclusão poderá ser realizada a qualquer momento, desde que se perceba a necessidade, comprove-se através de avaliações e os termos sejam aceitos pela família.

Goiânia, 20 de setembro de 2016.