reformulaÇÃo do sistema estatÍstico nacjonal iege - …

22
REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTi CO NACJONAL IEGE - MISSÃO TULO HOSTfLIO MONTENEGRO OBSERVAÇÕES DO DEPARTAMENTO ECONÕMICO DO BANCO NACIONAL 00 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO MAIO, 1964 ,

Upload: others

Post on 11-Jun-2022

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL

IEGE - MISSÃO TULO HOSTfLIO MONTENEGRO

OBSERVAÇÕES DO DEPARTAMENTO ECONÕMICO DO

BANCO NACIONAL 00 DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

MAIO, 1964 ,

Page 2: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATfSTICO NACIONAL

IBGE - MISSÃO TULO HOSTfLIO MONTENEGRO

OBSERVAÇÕES DO DEPARTAMENTO ECONÔMICO DO

BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

MAIO, 1964

Page 3: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

Rio de Jélneiro, 25 de mélio de 1964

Senhor Presidente:

· .. A

Nn qunlidnde de representante deste Bnhco junto ' ~ , N

n Missno Tulo Hostilio Montenegro, tenho a s;iti sfélÇCTO de enc0mi-

nhar n V. s .~ n s sugestões do Grupo de Trabnlho constituido : no A A ,,,,, '

Depnrtélmento Economico sobre a r eformulélÇ[lo do sistemél esta tísti-

co brélsileiro e ns necessidndes de d.c:1 dos est a tísticos para .a pro-~ A gramnçno globnl, setorinl e r egional cb des envolvimento ecommico.

Aproveito o ensejo paro r eiternr n V. S. A os no~

SOS protes tos de estima e consider nçno.

PROFESSOR JESSÉ HONTELLO

Ilm.2. Sr. , Dr. TULO HOSTILIO MONTENEGRO , DD. Presidente dn Niss[Ío Tulo Hostilio Mont enegr o

Page 4: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

NOTA PRÉVIA

AAs responsnbilidndes,do Bnnco Nncional do Desen­volvimento Economico no exnme sisternr!tico de progrrtmns de inves­t!Jnentos setoriais e tegionnis, obrignm-no il permanenti solicitn çoes no sistemn esti1tistico nncionnl, que poem em evidencin a ;jU."i: debilidnd~. O descompns~o entre ns necessidndes de infonnaçoes e dc1dos sobre f~tos econQJnicos e sua reni disponibili~1de foi ob jeto de discussno sistemnticn no I Seminnrio de Estntistica (De= zembro 1958), e no Grupo de Trabalho dn COPLAN, constituído pelo Decreto 1.283, de junho de 1962.

A mniorin d~s.recomendaçÕes npresentn<1'Js nnque­lns duns oportunidndesJ em pnrtic.ulnr qunnto ns sugestoes indicf!_ dns,no trnbijlho dn COPLANt reveste-2e de totn! ntunlidnde,e mere cera sem duvickl, n cuidc1doso atençao do MisSc10 TULO HOSTILIO ·d TENEbRO, orgnnizndll pela ntual ridmii:u,strnçno superior do IBGE. -

, Vnlerin, no entnnto destncnr, desde jn, dal.s pl.a

nos poro discussno gos problemas relntivos no apeJ:feiçonmento dÕ atuQl sistemn es-tx1tistico nacionnl. O Brimeiro deles diz respei to a fixação de bnses pnra a refonnulaçno dos sistema, objetiW1n do dnr-lhj novn estrutu;n ndministrntiva, prevendo inclusive fon tes de recursos, de c~rnter pe~1nente e com cnpacignde slµ'icien te pnr~ oferecer no novo sistemn os meios indispensnveis a sun opernçno eficiente.

O ~egundo n spe cto cujn impor't<1ncin dispel)Sü mai2, res especuln9ões, e o cL.1 necessidnge de ser fixndo,,em nivel nn cional1 um P.i,,ANO NACIONAL DE ESTATÍSTICA, que devero revestir-se dc1s cnrnct1risticns de pltmejnmento diretor dns ntividndes cb sis temn estntistic~ nncioru:11. A elnbornçno do referido PLANO foI objetg de ntençno ~1s duns inicintivns citndns anteriormente - o Seminnrio de Estntisticn e o Grupo de Trnbnlho CUI COPLAN.

Pnrn mnior clnreztt dn exposiçno ns sugestões 2. ferecidc1s fornm grupndns em duns cntegorins, emborQ complemen~,­r:! reunindo-se nn primeirn aquelns concernen~es n organiznçfio ri nistrntivni· e, nn segunM, nqu~lns indicnçoes e recomendoçoe que pnrecem re evnnte§ n~ prepnrnçno·do que se -convencionou d~ signar de Plnno Estntistico Nncionnl.

~ N -O prnzo exiguo de que dispoe, nno p~itiu ao E. nprofundnr ou detnlhnr as proposições oferecidns a .)41issno lo Hostilio i1ontenegro. Limitou-se, pois, a npresentn-lns suns linhns mais gernis.

II - REFORl-illLACÂO ]Q SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL: BASES

D. Tu -em

N ~ ,

As recomendnçoes do Seminnr;o de Estntisticn, pn trocinndo peln Confedernçno Nncionnl de IndustriA, e do Gru.põ de Trnbnlho dn COPLAN satisf~zem plenamente, como ponto de pnrt!

Page 5: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

--2-

dn pnrn rednçuo d~ ,nnteprcjeto-de-lfit• A centrnli~nçno dos J:::) vnntnment~s cstntisticos, n sepnri1çno precisn en,;,re ns ntivi1n..: des est:rt.is.ticnsj p::-'oprinn:ente dit:nsÔ cl:ns de c~::-nter geogrnf'ico. com n frin çno do D~STI':'UTO BRASILEIH DE ES'l'l.'~ISTICA ... .IBE::, i1~., sugesto<:'s de se estnbelecer um Fundo de Estntisticn, oa font,e p~, pri:n e suflciente de recursos que possibilite n conso:!..idc1çno e de senvolvimenco d-, !J.OV'O IBE; ll definiç3'g de prioridtides pnrn os lé~· vnntt:mentos est,1tisticof _. s3' o teses vnlidn s o ll tunis., · ·

. , N

_. O IBE deverio s·er rnp. orgtlo c~trtiliztidor diret_u m,~nte r9sp<?nsnvel por _tock,s tis estntist:j_cns bnsicns rJllCionn_is,ip, dis,pensnveis no p1oneJnmcnto e no contro.J.e dn execuÇllo do~ pro -grmnos nncionnis c:le desezn'Olvimento economico e socinl o l'I . ôegur ronçn JlE1 cionQl, eiu pnrtieuJ.nr1 nns fnsos de coletn, np1::r.n"ffc e qt vulgnçno.. Des~o r.iodo os lewmtnraentos promovidos p0los serv:lços rnin:i..sterirds que hoJc int;e~rnm o sistemn dev~riam 9nsEmr pnrn C.\ Rmbito e;~clv.,si.vo do r.ovo I:netltu·(jo, ficllndo esses orgnos en!;:nrru godos de nnnlise estatj_st:.ca e estudos espoc!ll liznd~s de ir..t.,c~rôs se e.."<cüusivo dns :i.--ospectiYns unidlldes administrntivns .;. · _.

Pnr9 ri l~eoli.zé'lçÕo dêsse objetivo "dovoriri o IBR o. perfei ~onr os !deus ra~todos c1, levnntnmentos est.n t1stic9s,. ndq.to.11 do sempre que cc.,n,ren:umte, me.todos de,.,nmottrngem .. Hos ultimos t~r.:. pos os lcvo::ito.n!Llltos por rimostt-ngem l)t"lo too1 sido ntil i.zíldos peJ. o !BGE na $~ raaxim,n pote.,cinJ.idade • . Hn dndos e in!'orm.-:iqÕes <f!.te so ntente por /êmrn nétodo podarõo ser obtidos com triampo suficiont~ Pfi rR_ sereJ!l utilizndos') Rxem13Jos n serem lembrndos pgrn àplicílÇZ]O desse mctoclo de trnb.olho soo os de coletn e apuraçoo dn est:.1t1stíl cn indu.~tri;;ll e cgri_col;;t i cujos :r-e:s1'lltrdos iuio têm sido ofer~c:t ... ;· dos co:n g presteza e ptirt:tcu:·lnriz.açao desejndn o interprctnçc.o e formuln çno Gc progrmi19s e p~cj~tos do :tnvestimentos nos_ do!s set19. res de nti•vidnde economicn.,

O IBE teria Go cont.;;1r co.m, pes:s:on'l hnbiJ,itndo em proble~ns d.e nmostxn&em; econometria t de.'no~nfi(l,. e5t:fl ~is~ic~ de olto ni'v.el , progxnmndores de co~pu.tnaores eletron:i..eos e tecn1.eo~ cnpnzes de c.o.oper·n r,. como ecns:tl.tores permnnentos ~ na fn se de pJt) nejr.nento e cri ticn · de levllntnmentos ospecittlizr.dôs.. Os limi-crioo~3 rec~sos e e forma d.e remt1nerttçt10 em vlgor no Instituto uho lho porm~tG:i re.ter o pe~s0nl -~ualificttdo em seus gundr-os, multo etnbo··· ro jti dispvrJ:o o Pn1 s do eleJno~cos identificnr..os cor:! nqueleo pro blemns, graç:-:s, p~inci.pobent~ no trobQlho p3rsisterrte reol:t'3ado ... peln Escoln Nr:cic.,n,JJ. te Est~tistico e tt oxpGriêncin do Oent-ro e.o ?rocessomon.t.o de ~ndos do .Serviço l'lncionnl de Recensemncnto,.

01.Jtrc1_0,bservt1çno ll ro6ist.!'c1::' pc1rc1 <1 ::-efo::-1mu.L1Ç<1°C d.n .n:tual estruturn do !BGE- cnlcndr1 om esqUelJll'l gc coopornç~o .in·· tergo,·~rnnmontol e coorclcn,nõ..o com npoio dos o~gnos filindos e rep:-!rti~xee mir.t.istc:.--tnt~, scri~ n ccntrnliznç5o dos lGw:.1.1tmncn-cc§ de •. in-cercssc gcrnl .J Lle::;1 c9 centrnliznçfio de fase e.o cole".;,,, jn prntic.nmonto fe.t tr; pcltlS pgenciiS municipn.i.s e ir-npe~orins r~gio­:nni$ ·• e da fase do npurn çfo mcc,~nii;n 7 ter-•sc••in tçmbcm o cu1 dtdc d.J o:--gni1j z.a:r no IBE um!l u.nidndc proprj_n pnJ::'l'l n cri t!cn e nr-nlise dos resulc,t1 dos finnis, tn~tnndo-os qunnto o consist0nc~ .1 -::r:1 ra.1'°!" çn2 ~os dcm~is l ev.intnmen~os r\3nlizndos p~üo Institu-co.t. Tnl con­t;ole estn~:i.stico podc:-i,1 ser reclizndo com relntiYo c..'Cito ntrr.-• ,,. .. ,.,, .. • h, d n , . . d ves w1 ccnstruçno e r1tun+1znçrio o U."Ilc: tnxe~n a.o 1nsur,1o••P'Ç.O u •· to, ~n qt:nl se rcvnln:"l.l'l tôdn ~ in+.erdepo~Hfoncin dn est.1r.i.sticr: cconcrr.icn . dos dema:5.s f:ctores objeto dn i:idngoçno es·~1tisticn ~

Page 6: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-3-

mítodos semelh.:-:ntes podcrim11 oferecer indicc1çÕcs mnis prccisns sobre n vc1lidndc dos result~dos e, cm bon medidn 1 pnrn o plnneja mente posterior de questionarios, tabulnçÕes e outr~s fases de levantnmentos trc1dicionnis.

1·. construç5o do uma tnbeJ;a de insumo-produto dn ria n oportunidade de testnr clnssificr:ço~s de ntividndes o ~ro dut-os, esforçnndo-se pnrn uma uniformiznçno ou uma corresponden=· cin mr1is efctivn de resul~ndos dtvulg~dos ~ clc1ssificnçÕcs di versns. No quc..,rGspeitn n 2stntisticn economica, proprü1mente dl tüt r: articulnçno e consistencin de resultados oferecidos peln rercridn tn beln de insumo-produt9 1 rccomencL.1 que tnl tnrefn scjr: cgnsiderndn dentro de unidade proprin do IBE como estudo priori­tnrio.

A > O funcionnrnento do novo Instituto, se possivel d;§.

lignr cL.1s atividndes do Conselho Nncionnl de Geografin, recL1m.1-rin umn orgnnizaçno, c~jos trr:ços gernis fixnmos n seguir. Coinci de n Jirescnte proposiçno com teses discutidn s e :: conselhnd:-is no relntorio final do GT organizndo na COPLAN~

> Or aniznçno do IBE - O Instituto merece ter uma rnzonvel flcxibiITd<1 e ndmi9istrr1tivn 1 consolid::ndo dcssn form sun posiçr10 de entidade nutnrquicn federal. Quatro unidndcs nwci linres deveriam ter uma flcxibilidndx industrinl bem mnis n~pln7 organizando-sc dessa forma como emprosn cstntnl o Serviço Grnfi -co 1 o Centro do Prccessr:mento de Dndos n funcionr:r como centrnl de npura çno racc~nicn, o Centro N~ cionnÍ de Docmnentn çno n ser es­truturndo ar.1 comum entendimento com o Instituto Brasileiro do Bi-

N N

bliogrnfin e Documcn~-:çno e, finc.1lmcntc, como FuncL.1çno n ritual E§. coln do CiÔncins Estnt:!.sticns orgnniz.:1cL.1 com mais recursos pnrn a missno de forma çno e nperfeiçonmcnto de pessonl.

O organogrnmn indicn ,':~ linhns,gernis n serem CO:r:!_ sideradns, excluindo-se outrns indicnçoes em nivel departnmcntQl. O idenl serin,quc n lei delegnssc no CQnselho Qelib~rntivo pode -res pnrn d:-ir ,1 s unidndcs..,industrinis, n Funda çno e n Secretaria E XüCUtiVn [1 SU..1 orgnniZr1Çél0 e cstruturnçno internno

, O Dcpnrtamcnto de Censo serin dcstinndo xspccinl-men~e n rcnliz~çno dos levnntnmcntos dçmogrnficos a oconomicos de cnrnter né: cionnl e de nmpli tudo ccnsi t~rin, co1;:precndendo todo o universo. Ficé1rin o Dcpnrtnmento com n incumbencia do atunl Ser­viço N~cionnl de Recansenmento.

O Departnmcnto de Amostrngem envid:-:ri'> esforços m sentido d\_, pr omovor os lcvrmtnmentos COI)tinuos e periodj.cos, onde ri nm~strngem constituirin 2 princip~l mctodo go trabalho. Cuida -rin este DcpnrtélmGnto de todns ns scriüs continur:s, como, por; .2, xemplo, dnqu.xlns constnntes cL.1s dcnomin.1dr: 9 11Cnrnpanhns Estatisti­cn11. Todo cst0 lcvt1nt9mento estnrin 1 porem, subordinndo no Pr.2_ grmnn N~cior.nl do Estr:tistict1 nnut1lrncnte fixr:do pelo Consell)o De liberntivo do IBE. A exemplo do Dcprrtnrnento do Censo tr:mbcm e~ tn unicL.1dc depnrtnmentnl terin o cuidndo Sº apcnns plnnejnr, ori­entnr colctn, critic::r, pro~rnmrir..._tmbulr:çoes, reservrindo, no en trinto 1 o trnbnlho dn npurnçno mccc1nicn prirn n unidc1dc industrin! a ser orgnnizndn em sepnrndo. -

Page 7: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-4-

, ~p_prtnm~to de Estudos e Annlises terin como

principnl incumberiCin n nn~ise dn consistêncin dos levnntnmen­t2s promovidgs pelo I~Ei reunindo em progi;c1mll comum n reelnborn­çno de es~1tisticns bnsicns, n~ formc1 de indices, indtcndores,e~ timntivns x pesquisns de interesse pnrn n tnterpretnçno dos prin cipnis fenomenos investigndos. A elnboroçno de um qundro ,de in­sumo-produ~o CORforme ncentundo nnteriormente, constiuirn tnre­fn prioritnrin deste D~pc1rtllmento, como principnl instr~ento Pü rn verificnr n consiste9cic1 dos resultndos obtidos nos diferen -tcs levnntnrnentos estntisticos coordenndos pelo IBE e outros fon tes pnrnlelns.

O Depnrtnmento de Documentnção e Divulg~çno reu­nirin em escnln de recutsos nmiores todtlS ns tnrefns ntunis dn Diretorin de Documentnçno e Divulgnçno dn ntUlll ~struturn chIBGE. O Centro Nncionnl de DocumentnÇ<io e o Serviço Grnfico n serem or gnnizndos como unidndes industriais fncilitnrinm e coopernrinm -com o trnbnlho do Depnrtnmento.

J~s unidndes n se:i;em orgnniz:tdns como entidndes ~ x::l,linres dq IBE terinm fonnn juridico-ndministrntivn n mnis fle­xivel possivel, de .modo que pud~ssem cumprir ns suns firmlid:ldes. O Centro Nncionnl de Documentn no funcionnrin como editorncbs p~

cnçoes o IBE 1 · gnn o result~dos pnrcinis e finais dele­vnn~1mentos renlizndo~ e ntende9do n consultns bibliogrn{icns e pedidos de nnturezn tecnicQ, nlem de possibilitnr no· governo e en tidrides p;ivn<L.~s o ncesso n d2cumentnçõo que se re1'Jlirin de for= mn sistemnticn. A documentnçno n coleciontr deverg estnrv.fnculn dn nos cnmpos e aspectos objeto d..1 indngnçno estntisticn. -

O Serviço Gr~fico jn constitui1 n..~ ntunl estrulc!! rn do IBGE, um..~ unidnd8industrinl. SunAorgnm.znçno como anpre­sa vinculnd..1 no IBE pnrn efeito de controle,de opernçÕes nndn mnis serin que confirmnr situnÇ<io de fnto jn existente.

A O Centro de Processnmento de Dndos, orgn~izndo C.Q. mo empresn, pnrn ntendimento de serviços de npurn~~o mecnnicn do IBE e de terceiros, significnrin um~ possibil,idnde de utiliJnr mais intensivnmente o equipnmento disponivel nos orgnos que compoem o utunl IBGE.

O ntunl Centro de Processnmento de Dndos ,~2je fo!_ mnndo pnrte do Serviço de Recens~nmento, constitui o embrino_pnrn u grnnde centrnl de npurnçno ~ecnnicn do I~E. Tal recomendnçno · const~ dos trnbnlhos do Swninnrio de Es~ntis~icn do GT dn COPL-"N. De ncordoNcorr. n orgnniznçno que se PI'2Pºe, todnsNns tnr1fns de progrnmaçno dos trnbnlhos de perfurnçno, tnb\µnçno e criticn se -rinm de responsnbilid..1de dos Depnrtnmentos Tecnicos dor~. Com­petiria no C~ntro 0Aenc0rgo fund..1men~1l de promover cxclusivnmen­t~ as ngurnçoes mecn~icns solicitn<L.1s, ns qunis, tnnto qunn~o Eº~ sivel jn est~rinm prcvinmente pl~nejnd..~s e cstud..1d..1s pelos orgnos tecnicos ~, Sccrctnrin Executiva.

N ~ -1~ Fund..1çno Escoln Nnciorml de Ciencins Estntisti-cns, com es~n novn personnlidndc juridicn dispori~ dn flexibili­dode necessnrin pnrn nmplinr ns stk1s ntividndcs. A mobilidnde nd­ministrntivn pcrmitid..1 peln figurn dn Dundnçno, poderin trnnsfor­mnr n Escoln no ~nnde centro nncionnl de treinnmento e nperfei -çonmento de cstütisticos.

Page 8: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

_ Recursos e diroçno de _l~ ·- .i .. fim de nsscGurnr ~ cxccuçno do pro.::;rm:1n centrnlizngo e nmp.Lindo 1 tcr-sc-in que nu­mentnr subsnnncinlmente íl .,dotn ç.:o ntu.nl de recurso.3 do IBGE . dnn­do-lhcs 1 ndcmn.isi br:ses so,iidns e pernnnentes. i .. instituiçZo ele um Fundg Nncior~1 de 3:stntisticn, rocomendt1do nos estudos do GT/ COPLJJ'1 e ...tr1m i dein n ser e.xplorn dt~ ,

. .. .o1 ·" • .V

,., ~u,,nto t: d.ireçno do novo Instituto, ns sugestocs lembrnd.--:s sno ns de dr:1' ri um Conselho Deliber.1tivo n i;usponsnbi­lídnde de definir e eip1·ovnr o,,,Plnno N~cionnl de Estntis~ict1 ;, n -· tynlizndo nnunlmente., i\ versno prclimint;r do Plrmo sern ntribuJ çno de tlllk1 Secrctnrin Executivn do Con9clho Deliber~tivo, e re Ptcsen~~rin n some dos prcgrnmns cspecificos elnborndos pot CBm~ s9es Tecnic~s cspccinlizndns, que ouvirinm os principnis orgnos p~blicos e prívndos qus nscessitnm, hnbitunlmente, de dndos est~ tisticos pnrn ori cmtn çno de s 11ns nti vicbdP.so

O Co!!.ê...elho Deliherntivo do IBE so constituiriü cb 1,i"ll 1:eprcs0ntqnte de cndn :-Iin~.sterio e éir..co rep:=-es.:?ntnntet; dCE orgnos cons~"llidores dn estntisticn> estes com rcnovnçno periÓdi­ca, grcf erente-:1ente <1 cnd.n dois · imos. O Prosi der.te elo IBE serié1 tnmbern o Presidente do Conselhoe

Page 9: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-6-

III - Q.I.RETRIZES DO PL1iNO N;lCIONJJ. L~ LSTJ.TÍSTIC;.

~ ~ .~ elnborn çno de um progrnmé; nn cionnl de e9t.:;tis-ticn t que obcdcçn num escnlonnrnento de objetivos prioritnrios , que deterrnino o cnmP2 de investignçÕcs, bem como n,profundidnde dos d9dos e infor~çocs que se prer.ende coligir, so pode ser fci tn npos se conhecer o QOntnnte dos recursos finnnceiros disponí­veis pnrn n sun exccuçno e n estrutura ndrninistrntivn do sfste -mn. Urnn vez. conl').ccidos estes elementos delinit[ldorcs dn nçno do IBE, serin possivel dern.'.;rCé;r os limites do Plnno.

,· Serit'! de todo convenicn te, tod:-iViri, que um trn bnlho prepnrntorio, indcpundenter~ente dns providencins que se vI erem n ndotnr pnrn n reorgnniznçno ndrninistrntivn do Instituto, tivesse lug.:;r o qunnto nntes.

Ut1n Comissno E9pecü1l orgnniz:~_çln pelo pr~prio IBGE podcri.:-: condt)zir n umn previn idcntificn Çélo de necessid.:;dcs o problem:-is ostntisticos t,1nto do produ~ores qu.::nto de usunrios .. A ngendn p.::r.:-i os tr:-ibnlhos dcss.i · Coraissno pod.Jri.'."l ser cnlc:-id<'.1 no roteiro sc6ui do polo Grupo do Tr.;bnlho dn COPJ;.,:.N, que figurn em :-mexo. I. rcferid:J list:-?gcm de series prioritr:rir:s p'1rn o P],<1no N[1cionnl de :=st~tistic:-i foi exnminn d.'."I o discutidn cm 1.ssemblei<1 Geréll do IBGE.

, , , ,.lem d:-?s se:çics rocomcndndns c.: constr:ntos,..,do .,.n~

xo hn outros i)roblemns -t;nmbem import,mtcs pnr<1 n forrnulnqno do Pi.'."lno Nr:cion~l de Estntisticn, que n~o forr:m considerndos nos p~ r<'."lgrnfo~ precedentes.

, Cbrigntoried<1 de do J,1formnnte - Rcputn-sc do ex-trúord~n:-irin signiffcnç~o p[1r.'."I o sucesso do Plnno, tornnr-9e 9-brigntorio, p:-:rCI o informnnte l o preenchimento do qucstionnr:i,o ou o fornecimento de dn dos solici tc1 dos. Um certific..-:do li berritgrio, rcstriçÕc.;s qu.; i1t~ ;;o rccebir:1ento de favores fiscc1is o ,erodi tic_!cs por pnrte do governo, pr:rticip~ç~o em concorron~i:-is ~ublicc1sAs.'."!0 [llguns Q.OS mui tos instrumentos c.:ipn ~os de dnr forçn :-i condiçno de o brign tori cd:-. de,,

_Int ..:; nsi fi crir o :!.Pr;ovci t:-ir:1ento de Rç:_&.is_tros e Lu•-. V.'."!ntnn antos Est.'."ltisticos Trndicion.iis - ~ riquo­

z.:-i de rnntcrinl inforrnntivo constnnte dt;c npuraçõcs e registros F'--:.Q lizr:dos p~rn outros fins que n7:o cs~:tisticos recomcndri como nor­mn ger.il, intonsifi · ~:r .'."1 s~: utilizr:çno sem individunlizriçocs ou p:irticulr:riznçocs j ·1prnticnveis, c.rri f,~ ce dn nnturezn dos elerncn -tos coligidos, li1Llitos dt:dos coletr!doc e hoje in0provc;i;~1dos te­r;i;0m, se convenientemente npurndos, grnndc · significr:çno J)-1rn o Gg_ v9ri:o o, mcs;::o, pr:rr: orgnniznçÕes privndé;s. hencionein-se, .1 pro­posito, os d<1dos ~clntivos n C1rrec~d~~no de impostos, elementos cndr:strr:is, cstntisticns dê: previdcnciél socinl, etc,

A

indic<:m-sc, n scgt;i::-, nlguns fr:tos º~fcnomc~os .Q conÔmicos, ft1ri~ '.:-:r.10ntnis pnrr1 e: :-:n<1lisc o él progrr1r:1::ç::o ccono~i -cn - globnl, s ctorinl e regionnl cujn intensid~do e tcnden -cin s gcveri.:-:m constituir objeto ele ,preocupn çno p crr,1ti nentc nn elc1 bornçno do Pl~no N~cionnl do Estntisticn~

Page 10: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

• UNIDADES 1tCNICAS CENTRAIS

I NSTITUTO BRASI LEIRO DE ESTATÍSTICA - IBE

--------~;-C-ON_S_E_L~ -~E-:_~E~~W

\ .

SECRETARIA EXECUTIVA ___________ _. COMISS0ES '.ilfCNlCAS ]

-------------------------------~----·-·--------- -.. -.... ___ , __ _________________ _

Depar~imento Censo

• ÕRGXOS REGIO~

1 Depa r~imnt o ~asfragem

Si&tema de Coletij

Delegacias Regionais N, Ne, Se, CO e S

Inspetoria s Estadua is A

Agencias Municipais de Esta t ! stica

Órgãos Filia dos e Cooperantes Eventua is

lt -------------Departamento de Processamento

de Dados

- UNIDADES AUXILIARES

- Unidades

Depa.rtanento de Estudos e Anali8es

Industriais:

Serviço Gráfico

DepartanentQ, de Docunenta~ao

e Divulgaçá o

Centro de Processamento de Dadoe

Centro Nacional de D~cume nta ção

- Fundação: Escola Nacienal de Ciências Estatísticas

Page 11: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

A • LEVANT AI-IENTOS ES Tl TÍ STICOS P ~RA A ANÁLI SE E FROGRi MA ÇÃO GLO­BAL DA ECOIOMIA NACIONAL

l S , . 1 "' . • eries mcroeconomicas:

(a) Produto Interno Bruto indust rinl a pre ços correntes e ,; preços const~ntes, setorinl~en~e, estimnndo-~e , pelo ~ nos, os seguintes destinos: v enans inte rm~di nrins_ (nno discrimin.1 dns), pnrn constlPJO, des~inr.1 dn s n forrnA çno br,1! t.i de cnpitnl fixo, pnrn exportnçno e vendéls tota is;

(b) Despesél Nn cionnl Brutn n pre ços correntes e n pr eços cm.,2 tn ntes;

(e) N N

Distribuiçno dn Form.1çno Brutn de c·npitnl Fixo por rnmo de c1 tivid.., de, A pre ços corrent e s e Q, pr eços constrmtes(es timn tivíl - de de-sp esns em ;• construçno 11 efetundc1 por le= vnntnnento direto) ;

(d) Distribuiç;o,do Consu□o,Priv~do por grupos principnis de r endn e por nrens geogrnficns 1 n preços corrent es e n ~e ços constnntes ( efetundn .e,QE_~vnntnr,iento _direto) ; -

(e) Dist:r;ibuiçno dn ljendn Nncionnl, por informnç5o diretn, nos itens de snlnrios, poupnnçns de empr~sns (por tipos), rendimentos de propriedade dns unidr: des fnmilinres;

(!) Distrib~içno de aec eitns c Dcsp~ .... ™tEs e çc Q)pit::l do S2_ tor Governo, por c ·:tegorin s e conomicn s e funcionn is;

Contri s S~cia is de Pro du~no dos Setores citndos por ~ren g eo-cconomicn: Agrope cuarin, indústrins:

(1) Fnbriçn çno de Cimento; (2) Metnlurgicn:

( 3)

2~1 Siderurgin e eln born çno de produto s s ide~giccs; 2~2 Nao-fe r ro so s; _ 2. 3 For jn rin ... e Fundi çno; 2 .4 Zl n bor.:i çno d e Pr odutos cm nl tos-fornos; 2.5 Zstnmpnrin, funil nrin , l n tonrin; 2.6 Serrnlheirn, cnider, rin, r ecipient es de nço; 2 . 7 Pro c essos metnlurgico s diversos. , • A • i-.ecnnic:-: :

3.1

3.2

,V , ,., > Fnbricr: çno de rm quinr:s mo tri zes nno 0letric.1 s e rl°pnrelho~ p/tr r: I)SI. iss7ío ; _ F:-:bricoçno de rnnqui ~ s, npnr elhos e ,equipnmen~os nno el etricos pnr n~i nct nl n çÕ es hidrn~l icns, ter­t 4 cns, de ventiln çno e de refriger nçno ; 1-i..; quinn s-ferrnraent[l s; , L.n quin ri s e n.pnr elhos p / rgriculturn e industrin s rurr: is.

Page 12: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

- 8-

, (4) 1It1terial Eletrico e l•ln t crin l de Comunic~çÕe s:

, 4.1 Mnteriol El e1jrico; 4.2 Apnrelhos El e tricos; ,., 4.3 M .. :1 t e rL1l de Co munic n ço e s.

( 5 ) M,n t eri o 1 d e Tr r: n s port e :

, - ~ 5.1 Motore~ mnritimos, co ns truçno e r epnri:lÇélO de em

b~rcnço es; , 5~2 ~~~erinl Ferrovi nrio; 5. 3 Veiculos i-.Btomo tqres; 5.4 Tr ntores nno - ngricolr: s e Mn q. de Terrnplenn gem ..

(6) Pnpel e Pnp el~o:

6.1 Celulos e e P.n st.1 Mc cnni c n 6. 2 Pnp el e Pnpel~o .

( 7) Bor;rn chn ( 8) Qltimi Crt

(9) Tcx til (10) Pro dutos i,l ir:lí.mtnr c s (11) Construçno Civil

(h} EnuncrqçÕo cb CDpi trü R~ri l c..x i s t cn t e (y ;1 lor .-:1:u.:11) por iD, inter va lo de vidn provnvel e por r egi na economicn;

( i)

(j)

., , Energ L-1 cl c tricn consw-fi dn e p roduzidD. Serviços publicos e nutoprodutores. Pot cnci n ins tnladn ;

> , A

S~rie c stn tisticci d,1s....,poupcmçn s C? Utonomn s do s Setores FQ. mili0s, Gov erno, Er:~p r c s n s e Resto do Ilundo;

(1) ReL~çr10 dos deficits e dt1s r c ccitri s dri Unicio e de é1 s cnticL1des ptlre? estél tais;

. , A

(m) Estntistic,1 d e c ""s crnpr ego no s centros urbnno s e no cnmpo ; 1 , , (n) Estnti~ticn dn s disponibilid~des fl o r estélis po r cspe ci e .

Page 13: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-9-

B - LEVANTJ',HGHTOS ESTATÍSTICOS PARA A ANÁLISE E PROGRAMAÇ7.0

SETORIJ.IL

, B - I. Ingüeritos Rotineiros, n serem promovidos scmcstrnl -

B - II.

□ente:

1.

2.

P .., ,

roduçno fisicn e cr:pt~cidnde instnl~dn de produ -ç~o, segundoAns divcr.sns linhns de produç~o (es clnrccendo sobre os turnos de trnbnlho e su..1 du­rnçfio), discrimin_1ci,_1s segundo ns unidndcs dn fcd~ r<1 ÇêlO i

Vcndns, s~undo os setores consumidores (qunntid~ de e vnlor);

J. Distrib~iç;o dns von~1s, segundo ns unidndes dn f edcrn Ç0 o;

4.

5.

6.

7.

8.

9.

, Consumo de m11teri.1s-primr:s (qtwntidndc e v.ilor) ;

#

Consumo de cornbustivcis em gerül (qu.nnticl1dc e v~ lor);

, Consumo de cnergi~ clctricn (qu11ntid,_1dc o vnlor);

Potêncin instnl.ich.1 e nplicn<UJ; #

Nwncro de ~rnpregndos, segundo o grnu de qunlific~ ç~o; e snl.irios pngos; hornem-horn ndrnitidos o d~ ri1i tidos;

, Ecdi<1 r:i.cnsnl do pcsson 1 ocup.i do.

, Ingtieritos Espccinis (que scrinm renlizndos com dife­rentes periodicidndes, depçndendo dn oportunidnde, e d.i priorid<1de ~ ser ~tribuid..1 a cndn grupo de indus -tri.i) ., - T.:is inqtlcritos dcv erimn ser lev.1dos ~ efeito pelo proçesso de nmostrngem e pr:rn .ilgumns cnxegorins de industri[! s, indr:gnndo c1 spcctos cjc import;-incin. Corao cxcr;,plo, pode ser lcr,1brndo inqt!eri to sobre:

- ;.._ n;;turcz:1 t composiçno - segundo n idndc - do csto que de c~pitnl do setor industrinl (situnçno do p.ir que de Mr:quinns e cquipmncntos);

- 1-.. di vulg.i çno de lcv:-int..1mont2s indus~ri~is pnrn nqu~ lcs Estndos de mnior irnport;mcin (S.io P;iulo ~ Gu...1nn­b;1r.1, Rio Gr~ndc do Sul Minns Gcr:iis, etc.J dev~ ri;-i descer n mnior dctr:Íhnmcnt2, com a espeçifica -ç~o nno ;ipcnc1s dns clnsscs e generos de industri<1s, m~s, t;imbem, dos grrindcs grupos e dos grupos de in dustriél s.

Page 14: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-10-

B - III. Plr:nos de Aquisiçno (ou Investimentos) - posquiro de cr: rr:ter permnnente, r eferindo-se, cm qunl~~cr hip:)­tese, n semestres:

1. Inv cstirn.ento~ rcnlizr: dos no semestre imedü1 tnm(l! te nntcrior n posquisn, discrimini)_dos segun<.b m!J_ quin.1s e equipnmcnt9s, e construçno civil; indi cnç;o, no item de mriquinns e oguipnmentos, indi cnçno dos recursos utilizr:dos (nncionnis - pr~ prios ou de ter~ciros -, e cstrnngeiros); no i­tem de construçr:o civill indicnr nponns o volu­me e s eu vnlor cm cruze ros);

2. Lovnntnmcnto dns nquisiçÕes progrnmr: dns no setor pnrn o semestre imedint1mente posterior, contem plnndo os seguint es pontos: -

n) -

b) -

N ,

vnlor dns ~quisiçocs de mnquinnso equipnmcll tos, discriminndns segundo sun origem nnciQ nnl ou cstrnngeirn; fontes de r ecursos pr~ vistns pnrn n renliznçno dns~nquisiçÕes,i~ to e, r ecursos nncionnis (proprios ou de terceiros), e recursos estrnngeiros;

indicnçno dns finnli~1dcs dns nquisiçÕcs~n notndns no item n ncimn: se pnrn rcposisno de mnterinl or.i desgnste ou pnrn r:mplinçno de cnpncidr:dc do protluçno;

e) - VQ_lor e volumo dos investimentos cm oonstr]! Ç00 civil.

Page 15: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-11-

C ·- LEVANT.\iENTOS ESTJ,TÍSTICOS P!,RI. ~. ANÁLISE E PROGRAMAÇÃO

REGIONAL

, As nocessidndes de informriçÕes es1ntistic[;s p~ ra nnnlise de Qroblemns regionnis sugerem moclificnçoes nos ~r~ dieionnis criterios vigentes no plnnejrn-:1ento do sistemn estntis­tico nn cionnl.

Qs t;picos de mnior inter~sse n considernr no . ,., plnnejnmento e~tntistico pnrn fins de interpretnçno dns economi-as regionnis sno os seguintes:

[I) carn cteriZ[I çno d.is estrutur.1 s regionni~' i­dentific[;ndo s etores e fntôre~ responsnveis pelo desenvolvii:1ento de ç[ldél ,1reé1;

b} indicadores representntivos do comportnmen­to dn economiri r egionnl;

e) definiç~o do gr<'lu de interdependêncin,regio nal, estnbelecido com ~poio dns e stntisti = cns de trnnsporte, ~omercio por vins inter­nn s e interfluxos regionc1is fin <1 nceiros.

' Pnrn ntender é1quel es problemns constnntes, no plnno de estudos region~is o principnl problema a pondernr e, o de considernr retn9ulnço es pnrn nsp ectos pertinente~ n cn dn ara1. Os levnn~nme9tos jn renlizndos em escc1ln n[) cionnl dno suficiente informnçno b.1sic<1 pnré1 [lproveitnmento n.n cionnl dos d~dos rcclnr.in dos. -

Como ~rimeirn prioridnde vnle destncnr nos trn bnlhos do sistemn estatístico nncionnl ns seguintes tnrefns:

1. Reclnssific<1çno pnr<1 gr0ndcs regiões:

, Aprovnr, pêlr<1 fins estntisticos.a, cid rcf erendwn, dn i:sscmbleü1 Gernl do I.B.G.E., novn clnssificnçno de grundes r_§ giÕes,ndnptnndo-n <1s nrens-problema, obj eto de program<1s f edernis especificas:

, > Norte: Territorios, Acre e Pnrn

AI > ,./ Nordeste: i.,'l..:rnnhno nte J..)nhin Centro-Oeste: Brnsilin, l"·:~to Grosso e Go ü~s

> Sudeste: iliinns Ger<' is, Es pírito S<1 nto, Rio cte·

Jnneiro, Gu<1n[!bnrn e Sno Pnulo . >

Extremo-Sul: Pnr nnn e: Rio Grt1nde do Sul.

Nn revisno da ntunl divis~o r egionnl do Brn­sil, pnrece prudente ter em contn n 9 subdi visões e divisões re

• gionnis que vem s endo :idotc1 dns nos ultimas rmos, qu.1ndo o govêr

Page 16: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-12-

no feder;-il ou ini ci<1ti vns ints:restti duais cogi tnm àe onfrentqr P't!2, blemtis de des~volvimento d~ are<1s-problemns. Entre,es~[ls ore;-is m.éds cnrQcterist~cris, que tem inclusiv~, forçndo os orgnos . de informaçuo estntlsticn n umn ret:.ibul~ç.10 dos resultados trndici.2, ll[lis npurndos e divulgndos, destncnm-se ~s seguintes grnndes r~

• N g1.oes: , ....

I) NORTE - :1reo nm.:-i zonin definid,1 parD [ltunç5o dn SPVEA, SNAPP, DJP ;,. e BC.A. - A compreende [l

grcmde regino norte ,com os tres estndofJ A­cre, Amr: zonns e Pnrn, c1lem dos Territorios Federnis.

II)

III)

IV)

,, NORDESTE - area coincidindo com outrns deli mitnçÕes como ú do Vule do S[)o Frnncisco pr1 rD Cü:1. do Vnle do SÕo Fr.-mcisco e [l do PÕ ~ A 1~ -ligo no dr~ s Secn s pr:rn o Qepc1 rtnmcnto ~[l cio-

na! de Obrns Çontrn <1S Secris. A,.,grnnde r!:. giDo de interesse pt1r<1 <1 tél bul<l çao de d[ldos ~ ~ . compr eenclt; do Mn rrmhao n Bt:1hin. t;ste tem S,!. do o cri terio díl SUDENE e do BNB, na oport!l nidnde .,de re~;ibulnr o m.1terial inform<1tivç_ disponivel sobre f1 regino sob:-: sun influen, cü1.

~XTREMO-SUL - considerc1ndo t1penns os ~ ultimas e stndos sulinos. O Brinco de Desen -vol vin10nto do Su], e~º Conselho do Desenvol­vi mento do Sul? orgnos interestn duélis, ,.com .'.1poio federal i don~ificnm estn_gr.:1nde ílr~a como u.rn todo homogeneo. S'Jperpoe-se n subn­r eé! s orgnniz[l d;-i s cçm crit erio diverso, t~l como n Supe~intendenci n dn Fro9teirn do Su doeste e n .:lr en dn Bt1cü1 P[lrunn-Uruguni.

"I. ,., A

CENTRO-OES TE - cmbort1 lig<1ck'1 n regi[lo 0mnz.2. ni_gn s egundo o pr e c eito legnl qu~ definiu 4 ciçno di"l SPVEA,.. tem su<'."ls cnrncteristic<1s pro pr.ins e homogenens 0 ceitns no projeto do CÕ DECO - Cons elho do...,De s cnvolvim,Ç;nto do Cen -tro-Oeste, e nn [l çr.o dn Fundnçn o Brnsil-Ce~ trnl e de outr0s inicin tivn s s emelhnntes.

) - A V SUD ESTE - n grrmde regiélo economicc conve!)-

ci onndn como Q_brc1ngendo Minc1s Gernis, Espi­rito S,1nto, S[lo P,!Ulo 1 Rio~de ~tmeiro ... e Gu.9.. nnb1rn . Nestn grnnde regina hn refer encinn su9nr cD s delimi tndt s como n do Vale do P[l -rnib0 do Sul e <1 do Y[llc elo Rio Doce, onde prog;rrnr:ns fe dcrnis t em cursQ e dezenvolvi -menta regulor, corres po nde 0 r e gic:'"10 de Ilk'ti.Dr des envolvimento e prlrD ri qun1 S.§ cncontr~ ü mniorin dos pedi dos de inforrntiçoe s estntis­ticns.

Page 17: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-13-

Se qunlquer modifict1çno <ln ntu.11 ctivisno regi,2_ nnl em grnn<les regiões levn~ nn devi~1 contn os critcrios nnte -riormente lembrndos tcr-~e-~, em totnis normnlmente divulgndos, grnnde pnrte dn infonnnçno reclamndn pelos consllli1idorcs.

N AI

N i1.s ntunis rcgio~s LestE: e Sul, nno coincideix com .1s divisoes ndot.1d:-:s pel[ls ngcncit'.1s necessitndns de d:-1dos so bre n estruturn ccon~micn regionéll.

,., /# A • 2. Tnbulnçoes destnc:-idéls pnrc1 .1re.1s geo-economicns re-

~rescntntivns, n semelhnnçn de estudos e npurnçges recentes ,slo erviço Nnc1ont1l de Recenscc1mento,dedicndns 9 zone.1r informncpes

dos princip:iis centros industrio is. Nn estntisticn regul.1r, os centros m.1is representc1tivos devffn ter tnbulc1ç2cs pnrticuinrizn­dns. Assim, por oxer.iplo, os plnnos d9 tnbulnç::o dn estt'."ltisticr1 minernl convirin de~tncnr pr:i.ncipnis nrens prcdutorns p.1rt1 dctef­rnirmdo grupo gc minerios. O destnque rcgionnl podcrin ter peri,2_ dicidndc mrinvcl e obedecer n progrnmns :inut'."lis prefixados.

, > ,

J. :.rnplü1r e prosseguir n serie cst:itistiC[l ~ Lrur.icipi~ dns enpit:1is, :1grupnndo no I,iunicipio de C[lpitc:l outros signifi­cntivos e, 19clusive nqu8les geo-ccon8micnrnente dependentes, A fixn ç?ío de n<1rcn s metro poli tnn<1 s n ou i;zon<l s interdependentes ·; se rinm es~udíldns pelos org~os técnicos do C.N.G. e pelos usunrios responsnveis de progrnmns region<1is •

., ., 4. Comercio por vins intcrnns de todos os produtos r.-

~ropccu[lrios e industrinis: promover cm br. se de [lmostr:igcm. Des­[lCélm os pr0Gutos-c11'1ve nns cconomi<1s r0gionr.is, consolidélndo le

vnntnmcntos jíl,rcéllizndos sob coordennçrro cln Diretorin de Levéln= tnmontos Est[ltistiços - DLE. Considernr no plé?ncjruncnto ele pes­quis[l os gr,1nclcs nucleos oconôrücos, que funciqnnm come ccnt;:os de exportnçno e reexportnçS'o, ber:1 corno .:i cstr.tisticn dns anpre -sas rodovinrins de cnrg:i.

, 5. Estntisticn de fluxos fin1ncciros inter_-:.r:._c_g_ion[liS;

nperfciçonr c}ndos dispon1 veis, rogistrr.ndo r,1ovimcnto de tr:-insfe­rencins b:inc.1rit'."ls, de r:1odo íl estíloclecer de futuro, bnsos pnrn bnlnnços rcgionnis de png:imentc.

6 ~ N

• Investimentos publicos ~riv,:clos~gundo rcgioos: consolidr.r infonn0ç;os cspnrséls 1 çn o~ediênciél n~ ~econtes nor -mns fixn~1s cm lei p:irn n cL1ss1.f1cnçno orçr.ment[lrin.

Page 18: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

- , IBGE - COESELHO Niº,CIONAL DZ EST.ATISTICiL

1~nuxo ~ Rc.rno luç[Ío nD. AG-814, de 21 de junho de 1963

- , SELEÇj10 DE ZSí ATI3TIC;~s P;LRA FD,lS DE ~:GJ.fü DAS POS S IBILID /~DES DE ATENDIT;EHTO POii. UM ESBÕÇO DE 2STRUTÜ R.A DE tfl'-í SI STEI-1.!.ESTATISJICO N,·,C IONAL - ( clo borodo por Ovi dio de And.rnde Junior e Is:1c1c Kcrstenctzky)

, , A - EST.SL:Vi'IC.·.~ PIUH1\RIAS

I ~ t r 1 e · t> · - L,st,:; 1 st cos cns1. <1r1~s

/,NEXO

1. Censos de popul[lç~o, cxc cut~dos cm moldes cqtlivnlcn t cs :,os renliz~ dos cm 1940, 1950 e 1960, com pcrio= dicidc1de dcc~nnl.

2. Censos prcdi.'.:is e domicilinres com pcriodici déldc~dc ccn<1l, r.i~üs çomplctos que o clcnc9 do info rmn çocs obtid.1s nos ultim9s c ensos, 0tr ~: vcs de inQ.cig<1çÕcs li r:lit,1dél s él os domici~ios ocupndos por ocnsi élo dos lc.:­v~ntélmcntos ccnsit íl rios dei populoç~o.

3 ,.., " . • ~cnsos aconom1.cos

J.l - CcnsQS <1gricol,;s, com pcriotliciclcide dc ccnél l, possivelment e suplcmcnt0dos qiltnqüené'IJJ-ncntc por l cvnn~1mcnt os Enrcinis de ~rcns sclccio­nc1clél s, p.::rn .--~fcriç.10 ele vc1 ri.:: çocs cstrutur<1is.

J.2 - Censos indus tri ;-i l, comctci <1 l, de s erviços e de trnnsportc s e comunicc1çocs, com pcriodicidcidc qtlinqfi.cn~l.

Os ccnsos oconÔmicos t cri .:-:;,: o ~mbito e .:i _prof~did.:-,dc dos ntu..;lJ-nentc r cCl liz~dos, .1 t ondidos, nci mcdid0 d~s convcni cnci~s nn­~onnis, os conceitos e r ccomcndnço cs intcrnGcion~i s sobr e ;-i mCl­t cri~.

Page 19: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-2-

n - Estnt!sticns Continill'ls

1. Populn ç[Ío #

1.1 - Nnscimcnto, obitos o cns~men tos ... ,:,, ...... : .... ~ ... • . • • • ..

1.2 Irnigro~no e cmigrnçno ••..•• -1, 3 - Iva grn ço cs intcrnn s • • • . • • • . • -

2. Tr.1bnlho

Periodicidndc

Amrol imunl Anu~l

2,1 - Ocupnçno nno ~~icoln por ~ tivid.1de cconom1c.1 ••••••.•• - Trimestral

2.2 - Snlnri2s do~ cmprçgndos cm ocupoçocs noo ~gricolns, por ntividnde economicn •••••••• - hcnsol

2.3 - Opcrnrio/horns crn,grupos se locionngos dn industrio ••• 7 - Anunl

2.4 - Popul[l çno econ2micnrncn1-c !l tivn (olnbornçno [ltrnvcs·dos dndos obtidos cm 2 ,1 e 3.4). - Anuol

3. i~ricultur~ , ,

3 .1 - ~: .. rctl scmc.1dc1 1 nrcn ~olhidri , rendimento e produçno d.1s principriis culturns •.•••.•• -

J.2 - Cnbeçns de g[ldo, cm detormi­nncln dntn, e nbntc cfctu..1do no [l no •••••••••••••••••••••

3.3 - Consum2 de nc;uboseforrogcns -3.4 - Ocupnçno,~gricoln ••••...••• 3.5 - Preços medias pngos nos pr2

dutores#dos principnis produ t . 1 -os ~grico ns ••.••..•••..•• -

4. Pescn

~ 1~nun 1 ( po s S.!, vclmcntor cm dois pcrioch:i)

i~IlU.711 Anunl /.nunl

l.nunl

4;.l - Equipnmento •••.•.•.•.•••••• - flnlli1l 4.2 - Ocupnçlio •••••••••••••••••.• - Anu..11 4~3 - ProdUÇílO"··•· •••...••...•••• - ~\.nut1l 4.4 - Preços modios pngos nos p~

dutorcs ••••••••••••..••.••• - Trimestrnl I' N

5. Indl¼5 trin: Hincrri Çélo, de Trrmsfor-mn çno, construç[Ío civil o ~orviços industriais de utilidndc publicn

5.1 -

5.2 -

VnlorÂdn produç~o#industricl por genaro de industriri •••• por grypo çle · industri'1 ••.••• l3roduçao fisic.1 de artigos selecion1dos •...••...•..•.•

l,icnsnl i.nuc1l . .

- Mcnsnl e Anual

Page 20: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

-3-

5.3 - Dcspe sns de consumo •••••••• e principn is iidi versn s dc.2, pc Sé1 S ;; ••••••••• • • • • • • • • • • • • -.

5.4 - Es toque 1e pr odutos ncnbndos e de m~t cr i a s-prima s .••••••

5.5 - Formn çn9 brutn de cnpitnl, por industrinNc tipo de bens, com a distinçno 1ntre bens pr oduzidos no pni s e bens i mpo.rt(l dos ................ .

5.6 - Proj et~s em exccu ç2ío e com ox ocuçno progrnrnndn •••••.•• -

.. 6. Comercio nt ncndistn , vnr e jista e

s er viços

Porioclicidn de

Mcnsnl

ffiensíl l e Anunl

i.nunl

Scmcstrnl ou .i.nuDl

6.1 - Vcndns e r cccitns ~uferidns, por grupo d e nt i vidCl de • • • • • Mcn snl e Anillll

6 . 2 - Estoquos,dn s rncrcndorins de~ t i nndns n vcndn ••.••.....•• - Monsnl

6 .3 - Pr eços e.e vondn no s nt ncndi§_ t ns e vnr e jistns, do merendo ri ns :.:.; ol ocion1 d,: s ••••••.•• :- - Mcns<1 l

7. Tr nnsportes - ·.~pc ct os cor. uns n9s trnnsport cs ~nrit~o e f l ~vinl 1 Cle­r co , f cr ro vi ~rio o r odovinrio

7.1 - () .1t1ntidnde , pot ~ncin o cnp<1 -ci dndc dn frot n , segundo o r nrno 9 c trnnspor to e o ~ipo do v e iculo . . . . . . . . . . . . . . . . . ..

7. 2 - P~ ssngciros e t oneln gem trnns portndos, s egundo o r nmo de trnnsporte e n nntur ezn dn linhn (nnvcgnç~o interi9r,cn bo t ngcm e l ongo cursoi·ner eo: l inh1s domcsticns e il)hns i nt crnncionnis; f crrovinrio: ton/lan o pnss ~g ciros/km ~or s istemns ou r odes; r odo vin -rio: locnl e inter cstndunl) -

7.3 - For mn ção de cnpital, por ti po de bens ••••....••••••••• -

.. 8. Comerci o ext erior

8 .1 - ·~ur.: n ti d.1 de e vn l or dr: s me rcn dorin s impor tnd~s o exporta= d.~ s, por procod~ncin o dost,i no . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -

, 9 . r,:o cd.~ e cred i t o

-9.1 - Bé1 l é1 nço s d.1 s ins ti tuiçocs de

Ecnsnl ou tri mcstrnl

l'-i cn s~ l

credito , por cnt ogorin dos cs t nbel ccimcntos •••.•.•.••• - Nensnl

Page 21: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

:,

9e2 - Emprostimos o doscontox, se gundo él ntivtdnde economicn dos benofi ci~rios e él c~te­g9.rin do ostCT belccimcnto b[!! curi o "" .. ,,." ...............• ~

9.3 -· Jv:ont[lnte d9s hr1 vcres ofici­ais e b.:nc~r~os om ouro e divisns (oxpressns cm mocdn cstr~ngoirç_) º • • , • • • • • • • • • • -

9.4 - Télxns de cnmbio ••••••.•.•• -9.5 - Bnlnnço cL.1s compn nhins _ de

s eguro e do cnpitnliznçn-0. ,

10. Finnnçns Publicr:s

lOol - Clnssificnç~o oconÔmicn e func ion..:il dn rcceitél e dos ..., -pesa çlél Unino, Estndos e Municípios •• : • ••••••••.•• -

10 ~ 2 - I,íçios do .,pngnmcnto • • • . • • • -10.3 - Dividn publicn ••••••••••• -10 .4 - Bnlnnço consoli cL.1 do dn s é1).;!

t .: rqu:.Lns e dc1 s so cicdnd.cs de cconomin mistn ~······• -

li. Ensino

11.1 - Estr: bcJ.c cim~ntos de ensino e .,orgn nizr: ç<10 9..idnticn ~ por nível e dcpcndôncin ndmi -ni3trr:tivCT (9nsinos de grnu clcmontnr 1 mcdios e su~eri­o~; nn ntidos pelos poderes publ icos e por cntifüidos ~ V él dél s ) " • ., ... ~ ..••..•...•••

Periodicidade

Trimcstrnl

Trimestral DiéÍrin

Anunl

l-icnsnl e Anunl J\:cnsnl l•icnsnl

i.nunl

i.nunl

11.2 - 1-,Iovimcnto clµrílnt c o élno lc­ti vo dos cstnb c}ccimentos d~ o:: 3iYi0 por ni vcl e dcpcn dcnci[l r: dmini stríl ti vr: ..... 7 - .. ~nu.i l

11.J - C~sto do ensino, s egundo os nivoi 9 e n origem dos fun -

I'

12 ~ Sr: ua.c

12o2

dos publicos e privn dos •• º - /Lnunl

.. - Posso~l dos s ervi9os de SDE,

de (mcdir;~s ; dcnt1.stns~ x ­f~rmeirns, p;; rtcirns) : •••• - /.nuéll

- Numero de leitos dos oospi-tnis s egundo dcstinnçno e cntidnde mnntocorn •~····•º - Anu~l

Page 22: REFORMULAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTiCO NACJONAL IEGE - …

12.J

-5-

- Movimento de pc1,cicntes 1 se gundo cnrnctcristicns>indi viduais e tipo de mol esti:i ou n ci dcntc ••••...••.•.•• -

B • ESTATÍSTic,·,.s SECUNDlRI J~S

1. , I ndice de pre ços

1~1 - Custo de vidn 1.2 - Preços por n t a cndo

Amunl

l.3 - Pr eços r eco i dos e pagos pelos agricultores

2. Trnnsnç~o com o exterior

2;1 - ~1lnnço de pngnmentos 2.2 - Indices de qUDntum 2.3 - Indic es de preços

J. Contns mcionnis e outros tipos de c ontnbiliclDdc socia l

5.

6.

7.

J;l - Contn s nn cionni s 3.2 - Tnbeln de insumo-produto , N ,

Indices de produçno fisicn

4.1 - hgriculturn 4.2 - Industrin 4.3 - Serviços

, Balnnços do sistcmn monct,~rio

Bnlnnço nlimentar ,

Comercio interes t ndunl por vins internas e cnbot ngem.

de

Discutido nn r c1~ni ~o de 20.11 .62, do Grupo dc ·Reorgnni znçno düs Estntisticns Nn cionnis 7 COPLJ.N - Decre t o nQ 1.283, de 25.6.62.