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Page 1: REFORMA ACTIVA PPR FUNDO AUTÓNOMO - ocidental.pt · Partido Liberal, numa aliança apelidada de jamaicana pelo colorido das diferentes posições, e que a obrigará certamente a

Este produto financeiro complexo:- pode implicar a perda da totalidade do capital investido;- pode proporcionar rendimento nulo ou negativo;- implica que sejam suportados custos, comissões ou encargos;

- não é equivalente à aquisição ou transacção inicial dos activos subjacentes.

Data de Início: Fev 2015Moeda: EURValor Líquido Global do Fundo:Comissão de Subscrição: 0,5% com máximo de Eur 500Comissão de Resgate: 1% no 1.º, 0,5% no 2.º, 3.º e 4.º Anos e 0% a partir do 5.º

Rentabilidade

2017 4,04%

1 Ano 7,22% 2016 0,21% 2013 2010 -

3 Anos (Anualizada) - 2015 - 2012 2009 -

5 Anos (Anualizada) - 2014 - 2011 2008 -

Europa (excepto Reino Unido) 58,0%

Reino Unido 6,9%

EUA 22,7%

Ásia (excepto Japão) 5,0%

Japão 3,6%

Mercados Emergentes 3,9%

Ossiam Shiller Barclays Cape US

Sector Value TR USD

Ishares JP Morgan $ EM Bond

UCITS ETF USD (Dist)

30,71%

7,17%

Classe de

Activos

Liquidez

Obrigações

Acções

Investimentos

Alternativos

4,17% 0,00% 15,00%

41,69% 20,00% 60,00%

52,95%

28-set-17

35,00% 55,00%

4,83%

4,76%

-

-

-

Maiores exposições

Ishares MSCI Europe EX-UK

SPDR S&P 500 ETF Trust

iShares EUR High Yield Corp Bond

UCITS ETF EUR (Dist)

Comentário do Gestor

O Fundo terminou Setembro com uma performance líquida positiva.

A divulgação de bons dados económicos na Zona Euro e nos Estados Unidos veio evidenciar a perspectiva de crescimento sustentado das economias para os próximos

meses. O conflito verbal entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos continuou ao longo do mês, mas os investidores, depois duma primeira reacção no mês de Agosto,

decidiram colocar para segundo plano o conflito entre as duas partes.

A inesperada revisão do rating de Portugal pela Standard & Poor´s (S&P) – que subiu de BB+ para BBB- – provocou uma descida das taxas de juro em todos os prazos da

dívida Portuguesa, levando as taxas para níveis historicamente muito baixos, números apenas suplantados durante o período que decorreu entre Fevereiro e Maio de 2015.

Os mercados accionistas influenciaram positivamente o Fundo, indo o realce para os elevados ganhos na Europa e Japão, seguidos dos Estados Unidos. Nos mercados

Emergentes o destaque positivo vai para o Brasil e o negativo para a Índia, neste último caso devido ao arrefecimento económico após a introdução de uma reforma fiscal

apresentada no início do Verão.

Na classe de acções, o Fundo continua com uma maior exposição a Europa, Mercados Emergentes, Ásia e Japão e uma menor exposição aos Estados Unidos e Reino Unido.

As dívidas da Zona Euro apresentaram rendibilidades negativas justificadas pela antecipação em Outubro, de uma redução das compras de dívida governamental pelo Banco

Central Europeu. Apesar desse efeito negativo, o Fundo apresentou um comportamento muito positivo, beneficiando da exposição a Portugal que, em contraciclo, apresentou

uma das melhores performances do ano, após a revisão do rating pela S&P.

A exposição à classe de alternativos via mineiras de ouro deu um contributo negativo ao Fundo, em reacção ao enfraquecimento da cotação do ouro versus o fortalecimento do

dólar.

Agressiva-Acções

2.355.255,88

Classe de Risco

4,00

REFORMA ACTIVA PPR

Estratégia Agressiva-AcçõesA Carteira será estruturada com o objectivo de valorização do capital investido a longo

prazo e atingir uma rendibilidade superior à de aplicações tradicionais, destinando-se a

investidores com apetência pelo risco.

A política de investimentos da Estratégia Agressiva-Acções está orientada para uma

exposição relevante aos mercados de acções europeus mas também poderá investir em

acções de outros mercados nomeadamente América, Ásia e Países Emergentes. A

restante Carteira poderá incluir obrigações de dívida pública e corporate e investimentos

alternativos.

A exposição às diferentes classes de activos poderá resultar do investimento directo

nesses activos ou do investimento em fundos de investimento de uma ou mais

sociedades gestoras.

Informação sobre o Produto

- Ficha de Informação Mensal -

FUNDO AUTÓNOMO - ESTRATÉGIA AGRESSIVA ACÇÕES

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Preservação Protecção Moderada

Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las

ADVERTÊNCIAS ESPECÍFICAS AO INVESTIDOR

- implica, em particular, que seja suportada uma comissão de subscrição de 0,5% do

montante de cada entrega (com um valor máximo de € 500,00), uma comissão de gestão

financeira máxima de 1,75% ao ano, e uma comissão por reembolso antecipado (e se o

reembolso ocorrer fora das condições previstas na lei) de 1% no 1.º ano, 0,5% no 2.º, 3.º e 4.º

ano, 0% a partir do 5.º ano de contrato;

Advertência

Performance

Alocação

Actual

Limite

MínimoLimite Máximo (%)

Alocação e Selecção de Activos

As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de

rendibilidade futura. O nível de risco do produto será divulgado um ano após a data de

início de comercialização quando, de acordo com as normas legais, for possível calcular

o Desvio Padrão da rendibilidade.

Rentabilidade para os últimos 10 anos

5,81%

1,19% 0,00% 15,00%

Alocação geográfica

(% Exposição a Acções)

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

12-fev-15

19-mai-15

23-ago-15

27-nov-15

02-mar-16

06-jun-16

10-set-16

15-dez-16

21-mar-17

25-jun-17

29-set-17

Valo

r U

P [

EU

R]

1/2

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A tributação dos rendimentos efetuar-se-á de acordo com a legislação fiscal aplicável, sendo esta, nesta data, a do Estatuto dos Benefícios Fiscais (Art.º 21º, n.º 3, al. b) e n.º 5).

Quando o reembolso do produto é efetuado sob a forma de capital (mesmo em caso de morte), o rendimento (diferença entre o valor recebido e as correspondentes entregas

efetuadas) é tributado autonomamente, por retenção na fonte, à taxa de 20%, mas apenas sobre 2/5 do seu valor (taxa efetiva de IRS de 8%, sendo certo que a taxa efetiva

para entregas efetuadas até 31/12/2005 é de 4%). No entanto, quando o reembolso ocorra fora de qualquer uma das situações previstas na lei, o reembolso é tributado de

acordo com as regras aplicáveis aos seguros de capitalização (nos termos do Art.º 21º, n.º 5 do EBF), e tributado autonomamente, por retenção na fonte, à taxa de 21,5%, em

função do momento do reembolso: se o reembolso ocorrer após 8 anos de vigência do contrato, apenas dois quintos do rendimento são tributados, o que corresponde a uma

taxa efetiva de 8,6% (*); se o reembolso ocorrer entre o 5.º e o 8.º anos de vigência do contrato, quatro quintos do rendimento são tributados, o que corresponde a uma taxa

efetiva de 17,2% (*); se o reembolso ocorrer antes de 5 anos de vigência do contrato, todo o rendimento é tributado à taxa de IRS de 21,5%.

(*) desde que o montante dos valores aplicados na 1ª metade da vigência do contrato represente pelo menos 35% da totalidade dos valores aplicados.

Entidade Gestora

Ocidental–Companhia Portuguesa de Seguros de Vida S.A., com sede na Av. Dr. Mário Soares (Tagus Park), Edifício 10, 2744-002 Porto Salvo, com o Capital Social de

22.375.000 Euros, com o NIPC e Matrícula no CRC de Lisboa n.º 501836926. Mediador de Seguros: Banco Comercial Português,S.A. Sociedade Aberta, com sede na Praça D.

João I, n.º28, 4000-295 Porto, com o Capital Social de 5.600.738.053,72 Euros, com o N.º único de matrícula e de Pessoa Coletiva 501525882. Mediador de Seguros Ligado n.º

207074605 –Data de Registo 26/06/2007. Autorização para intermediação de seguros dos Ramos Vida e Não Vida dos Seguradores Ocidental–Companhia Portuguesa de

Seguros de Vida, S.A., Ocidental–Companhia Portuguesa de Seguros S.A. e Médis–Companhia Portuguesa de Seguros de Saúde,S.A. e ainda com a Ocidental–Sociedade

Gestora de Fundos de Pensões S.A.. Informações e outros detalhes do registo disponíveis em www.asf.com.pt. O Mediador não está autorizado a celebrar contratos de seguro

em nome do Segurador nem a receber prémios de seguro para serem entregues ao Segurador. O Mediador não assume a cobertura dos riscos inerentes ao contrato do

seguro, que são integralmente assumidos pelo Segurador.

Relatório de Conjuntura e de Mercados

A 21 de Setembro, a agressividade do discurso de Donald Trump nas Nações Unidas para com a Coreia do Norte – ameaçando com a imposição de sanções económicas

adicionais – e para com o Irão – com a refuta do anterior acordo relativo à produção de armas nucleares firmado por Obama – provocou reacções assaz hostis dos respectivos

Governos. Os primeiros ameaçaram com um teste de bomba H e os segundos prometeram impulsionar as capacidades militares e balísticas do seu País. Os mercados

reagiram, resguardando-se nos safe havens: ouro, iene e Treasuries.

As eleições na Alemanha a 24 de Setembro, apesar de garantirem a continuidade de Angela Merkel como Chanceler, tiveram um resultado algo inesperado pela descida da

CDU/CSU e o reforço da posição dos extremistas da AfD que conseguem assim voltar ao Bundestag desde o período negro do nazismo. A relativamente fraca votação no SPD

levou a que os seus dirigentes tenham tomado a decisão de passar para a oposição, obrigando Angela Merkel a procurar soluções de coligação com o Partido dos Verdes e o

Partido Liberal, numa aliança apelidada de jamaicana pelo colorido das diferentes posições, e que a obrigará certamente a fazer concessões. Em média, a formação de uma

coligação na Alemanha tem levado entre 1 e 2 meses pelo que ainda se terá que esperar algum tempo para ver que Governo se irá formar.

As conversações para o Brexit começaram finalmente a ter um contributo mais positivo com o R.U. a parecer querer fazer mais concessões. No entanto, em termos práticos,

ainda não houve avanços de relevo.

Em Espanha, as tensões entre o Governo Central e o da Catalunha agudizaram-se e o desenlace de todo o processo ainda está para vir. Sendo a Espanha o maior parceiro

comercial de Portugal e destino de 25% das nossas exportações, são extremamente inquietantes estes acontecimentos.

Provavelmente sustentado pelas recentes boas sondagens, o Primeiro-ministro japonês decidiu, de forma inesperada, convocar eleições antecipadas para o próximo dia 22 de

Outubro (o sufrágio estava previsto apenas para Dezembro de 2018). Com esta manobra, Shinzo Abe pretende continuar a sua estratégia que assenta nos 3 seguintes pilares:

política monetária expansionista (que prossegue suportada pelo BoJ), estímulo fiscal e reformas estruturais que têm sido o seu calcanhar de Aquiles face à dificuldade ou

lentidão da sua implementação.

De relevar também as grandes transformações políticas que se pressentem na Árábia Saudita de que foi espelho a última decisão de permitir às mulheres que conduzam

carros sem precisar da autorização ou acompanhamento do marido, Pai ou tutor.

O discurso do Presidente Francês a 26 de Setembro veio reforçar a sua posição como líder do velho Continente ao revelar uma personalidade cheia de ideias para a reforma

da Europa e a indómita vontade de que o nosso Continente volte a ter um papel preponderante no Mundo, lado a lado com os E.U.A e a China. As novas iniciativas e ideias

incluem o estabelecimento de um orçamento e ministro das Finanças europeu e políticas comuns nas áreas da defesa, asilo a refugiados e impostos sobre as empresas.

Os PMI europeus, ligeiramente acima do esperado, revelaram uma Economia com força. As sondagens dos principais Institutos europeus (IFO et al.) mostraram que os níveis

de confiança dos empresários e dos consumidores estão muito altos.

Por outro lado, nos E.U.A., o crescimento mantém-se forte com a revisão em alta do número do 2º trimestre para 3,1% e as encomendas de bens duradouros a surpreender

pelo seu valor acima do esperado. As discussões à volta do Plano Fiscal de Trump persistem com muitas vozes a manifestarem que tal plano, a implementar-se, se traduzirá

em maior desigualdade, beneficiando apenas os ricos e implicando um deficit ainda maior.

Os diversos furacões que assolaram as Caraíbas e os E.U.A. tiveram um impacto devastador em termos humanos e económicos, nomeadamente nos custos da gasolina e de

abrigos e na descida do crescimento. Espera-se, contudo, que a necessidade de construção e de reposição da frota automóvel que ficou destruída e tem que ser substituída

venha, de certo modo, a compensar as perdas infligidas.

A 7 de Setembro, o BCE decidiu-se pela manutenção das taxas de juro, como aliás já era esperado. As perspectivas de inflação mantêm-se baixas mas o crescimento foi

revisto em alta.

A 20 de Setembro, na sua reunião habitual, o Banco Central americano resolveu igualmente manter as taxas de juro. Apesar do QE ter terminado já em 2014, o Fed continuou

a investir os juros e os montantes maturados, na ordem de cerca de USD 30 mil milhões por mês, mantendo assim o Balanço nos USD 4,5 biliões. No final do mês verificou-se

que os yields haviam subido, facto que justifica o tom mais interventivo do discurso de Janet Yellen, o que por sua vez nos faz crer num aumento das taxas de juro antes do

final do ano.

O Banco do Japão também manteve as taxas inalteradas e continua com o seu programa de QE de estímulo à Economia.

Por outro lado, o Banco de Inglaterra, face aos níveis de inflação consistentemente acima dos objectivos (a não ser secundados, contudo, por subidas nos salários) tem-se

pronunciado sobre a hipótese de subida das taxas de juro apesar das preocupações quanto ao Brexit e às perspectivas económicas em geral.

Os principais mercados de acções europeus e o americano – este impulsionado pelo anúncio de reformas fiscais – terminaram o mês com valorizações positivas. A excepção

foi o mercado inglês que, contudo, depois da conversão em Euros, também terminou positivamente dado o fortalecimento da libra durante o mês.

As taxas de juro swap europeias tiveram uma trajectória ascendente para todos os prazos. Já a dívida pública Portuguesa teve um comportamento muito positivo, continuando

sustentadamente a descida dos yields e o estreitamento relativamente às dívidas das outras economias europeias. Esta tendência viu-se reforçada pela atribuição pela S&P de

investment grade a Portugal, a 15 de Setembro.

Informação e IFI

O Reforma Activa PPR é um seguro qualificado como ICAE (Instrumento de Captação de Aforro Estruturado), contrato de seguro ligado a fundos de investimento. O produto de

seguro apresentado é disponibilizado pela Ocidental – Companhia Portuguesa de Seguros de Vida, S.A., no âmbito da sua actividade seguradora e comercializado pelo

Millennium bcp. O IFI (Informações Fundamentais ao Investidor) encontra-se disponível no site da CMVM www.cmvm.pt e poderá ser obtido em qualquer sucursal do Millennium

bcp, não podendo esta informação dispensar a respectiva consulta.

O Risco deste investimento é consubstanciado nos seguintes factores:

• Risco de mercado, na medida em que o valor de mercado de um activo ou de um conjunto de activos subjacentes pode variar e tal ter impacto na rentabilidade do produto;

• Risco de capital, na medida em que o produto não garante os montantes investidos, e por isso, há risco de perda do capital investido;

• Risco cambial dos investimentos em moeda diferente de EUR;

• Risco de crédito em Fundos de Investimento que na medida em que o valor de mercado da Unidade de Conta varia em função das alterações de preços dos activos

subjacentes com impacto na rentabilidade do Fundo de Investimento. O Cliente expõe-se aos seguintes tipos de risco de crédito:

I - risco de crédito por incumprimento dos emitentes: no reembolso do capital, no caso de instrumentos financeiros com datas de vencimento (obrigações), e no pagamento de

dividendos ou juros;

II - risco de downgrade de um instrumento financeiro/Emitente;

III - risco de variação de spreads de crédito de mercado.

• Risco de taxa de juro, na medida em que oscilações das taxas podem levar à desvalorização dos Fundos de Investimento em Taxa Fixa em carteira e à consequente

desvalorização das Unidades de Conta;

• Risco Jurídico e Fiscal, na medida em que há o risco de alteração da legislação, incluindo a fiscal, e das demais normas aplicáveis com consequências sobre a rentabilidade

do produto.

É cobrada ao ICAE mensalmente uma comissão de gestão financeira que incidirá sobre o valor global de cada fundo, podendo atingir o máximo de 1,75%. É imputável ao

Tomador uma comissão de subscrição de 0,50% sobre o montante de cada entrega, com um valor máximo de EUR 500. Serão cobrados EUR 5 por custos de emissão de

apólice. Existe uma penalização por resgate antecipado de 1% durante o 1º ano, 0,5% durante o 2º, o 3º e o 4º ano e de 0% a partir do 5º ano de vigência do contrato.

Fiscalidade

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