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ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DAS REPÚBLICAS FEDERAIS DE OURO PRETO (REFOP)

CAPÍTULO I

DA DENOMINAÇÃO – NATUREZA -FINALIDADE - SEDE – DURAÇÃO

Art. 1° - A Associação de Moradores das Repúblicas Federais de Ouro Preta, doravante denominada REFOP, pessoa jurídica de direito privado, constituiu-se na forma de associação civil sem fins lucrativos, sem filiação político-partidária, com autonomia administrativa e financeira, regendo-se pelo presente Estatuto e pela legislação que lhe for aplicável.

Art. 2° - A REFOP terá sua sede no Centro de Vivência da Universidade Federal de Ouro Preto, Campus da UFOP, Ouro Preto-MG e foro na cidade e comarca de Ouro Preto - MG.

Art. 3°- A REFOP tem por finalidade:

I. Promover a melhoria da qualidade de vida dos moradores das Repúblicas Federais de Ouro Preto, sendo um eIo entre moradores, ex-alunos das Repúblicas e a população ouro-pretana, para que possam desenvolver de forma digna suas atividades acadêmicas, sempre sendo instrumento de luta pela melhor e independente gestão da moradia estudantil na Universidade Federal de Ouro Preto/MG.

II. Promoção da assistência social e voluntariado;

III. Promoção da cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, lutando pela preservação do Patrimônio Cultural e arquitetônico de Ouro Preto;

IV. Promoção gratuita da educação;

V. Defesa, preservação e conservação do meio ambiente e promoção do desenvolvimento sustentável;

VI. Promoção de estudos e pesquisas, desenvolvimento de tecnologias alternativas, produção e divulgação de informações e conhecimentos técnicos e científicos voltados à sustentabilidade, conservação ambiental e assistência social;

VII. Representar os interesses de seus associados de quaisquer ordens em todas as esferas seja judicial, extrajudicial ou institucional;

VIII. Representar seus associados em fóruns na Universidade, na cidade, defendendo seus interesses no desenvolvimento de ações para melhoria da qualidade de vida de toda população ouro-pretana e defendendo a autonomia e independência das Repúblicas Federais;

IX. Representar seus associados junto ao Diretório Central dos Estudantes da UFOP - DCE/UFOP e junto à Comissão Permanente de Moradia Estudantil da UFOP - COPEME/UFOP e em quaisquer meios, órgãos ou canais de discussões de interesse dos seus representados;

X. Lutar pela melhoria da moradia estudantil na UFOP e apresentar proposta em seus fóruns Competentes;

XI. Negociar com empresas públicas e privadas melhores preços de produtos e serviços para seus representados, assim como possíveis parcerias;

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XII. Promover e incentivar o turismo ecológico da cidade e região;XIII. Ser atuante junto à municipalidade e no desenvolvimento de políticas públicas,

sempre buscando o melhor interesse de seus associados e a melhoria da qualidade de vida de todos os cidadãos ouro-pretanos;

XIV. Primar pela constante integração entre seus associados e os demais membros da comunidade ouro-pretana.

Art. 4º - No desenvolvimento de suas atividades, a REFOP observará os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, economicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça, cor, gênero, sexualidade ou crença religiosa.

Art. 5º - A REFOP se dedica às suas atividades por meio de execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio da doação de recursos físicos, humanos e financeiros, prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuem em áreas afins.

Parágrafo único: A fim de cumprir suas finalidades, a REFOP se organizará em tantas unidades de prestação de serviços, doravante denominadas comissões, quantas se fizerem necessárias, as quais se regerão pelas presentes disposições estatutárias.

Art. 6° - A REFOP poderá ajuizar ações judiciais em defesa do consumidor, do meio ambiente, dos direitos humanos, dos direitos difusos e coletivos em qualquer parte do território nacional ou ainda em defesa a quaisquer direitos de seus associados.

Art. 7º A REFOP não distribui entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participação ou parcelas do seu patrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e os aplicará integralmente na consecução de seus objetivos sociais.

Art. 8° - A duração desta Associação será por tempo indeterminado.

CAPÍTULO II

COMPOSIÇÃO DO CONJUNTO DE ASSOCIADOS

Art. 9°- Para efeito do presente estatuto consideram-se Repúblicas Federais de Ouro Preto as seguintes associações republicanas, divididas aqui por regionais:

I. Repúblicas do Rosário: Jardim Zoológico, Saudade da Mamãe, Deuses, Boite Casablanca, Penitenciária e Maria Bonita.

II. Repúblicas da Praia do Circo: Butantan, Casanova, Cassino, Pronto Socorro, Verdes Mares, Pif-Paf, Arcádia e Mixuruca.·.

III. Repúblicas do Brejo: Tanto Faz, Virada pra Lua, Bem na Boca, Chega Mais e Cirandinha.

IV. Repúblicas do Centro Histórico: Rebu, Necrotério, Pulgatório, Nau Sem Rumo, Aquarius, Ninho do Amor, Adega, Gaiola de Ouro, Tabu.

V. Repúblicas da Vila dos Tigres: Jardim de AIah, Consulado, Reino de Baco, Sinagoga, Formigueiro, Arca de Noé, Vaticano, Pureza, Canaan, Bangalô.

VI. Repúblicas do Antônio Dias: Castelo dos Nobres, Hospício, Poleiro dos Anjos, Baviera, Maracangalha e Patotinha.

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VII. Repúblicas das Lajes: FG, Sparta, Território Xavante, Serigy, Espigão e Marragolo.

VIII. Repúblicas do Campus Universitário: Quarto Crescente, Convento, Toka, Tigrada, Unidos Por Acaso, Bastilha, Doce Mistura, Pasárgada, CoviI, Koxixo, Senzala, Peripatus, Lumiar, Arte e Manha, Palmares, Vira Saia, Ovelha Negra, Xeque Mate, Cosa Nostra e Alforria.

SEÇÃO I

DOS ASSOCIADOS

Art. 10° - São sócios da entidade todos os moradores e ex-moradores das Associações mencionadas no artigo 9°, segundo previsão estatutária das mesmas e deverão observar e fazer cumprir as normas do presente estatuto.

Parágrafo único: Os sócios não respondem nem mesmo subsidiariamente pelas obrigações sociais da entidade.

Art. 11° - O quadro de associados se divide em três categorias:

I. Sócio Morador; II. Sócio Ex-aluno; III. Sócio Honorário;

Art. 12° - São sócios moradores os estudantes residentes em cada uma das Repúblicas Federais de Ouro Preto, conforme disposto no artigo 9°, que gozem deste status junto as mesma.

Art. 13° - São sócios ex-alunos todos aqueles que residiram em alguma República Federal de Ouro Preto até sua formatura, estando no quadro de ex-aluno da mesma e que contribuam de forma moral e material para o engrandecimento da entidade, das tradições e do espírito republicano.

Art. 14° - São sócios honorários todas as pessoas, físicas ou jurídicas, que contribuam para o engrandecimento de forma moral e material à REFOP, sendo o título, concedido pela Assembleia Geral de Sócios.

Parágrafo Único: A indicação do sócio honorário deverá ser proposta por sócio morador ou ex-aluno na Assembleia Geral e votado pelos que estiverem presentes na data da indicação, sendo que somente os sócios moradores terão direito a voto na referida decisão.

Art. 15° - São os direitos dos sócios moradores:

I. Votar e ser votado para eleição da Diretoria Geral da REFOP em Assembleia Geral, respeitadas as normas do presente estatuto;

II. Votar na escolha de sócio honorário;III. Participar de todas as reuniões da entidade;IV. Apresentar propostas de mudanças ao presente estatuto,

moções, recomendações, adendos e pedir esclarecimentos a Diretoria Geral sobre quaisquer atos de seus diretores;

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V. Apresentar à Assembleia Geral recurso contra decisões da mesma ou da Diretoria Geral;

VI. Pedir sua exclusão e de sua respectiva associação republicana quando convier;VII. Ter aprovada suas solicitações perante a Diretoria Geral da REFOP, desde que

esteja quite com os deveres e obrigações estatutárias;

Art. 16° - São deveres dos Sócios-Moradores:

I. Quitar com a Diretoria de finanças a contribuição mensal de sua respectiva associação republicana;

II. Defender e primar pelos princípios e diretrizes da entidade, buscando sempre a consecução dos objetivos desta Associação;

III. Zelar pelo aprimoramento, engrandecimento e perpetuação do Espírito Republicano;

IV. Representar sua associação republicana na execução e cumprimento do programa administrativo anual da REFOP e em todos seus projetos;

V. Conhecer as normas do presente estatuto respeitando-as;VI. Participar das reuniões, promoções, projetos e planos da entidade, garantindo

a plena cooperação de sua Associação Republicana nessas atividades;VII. Acatar as decisões tomadas em Assembleia Geral;VIII. Honrar os compromissos assumidos perante a Associação;IX. Indenizar danos e prejuízos materiais e morais causados à entidade ou a

qualquer associado em decorrência de ação ou omissão, sendo por culpa ou dolo;

X. Informar as autoridades competentes sobre qualquer situação que envolva saúde ou segurança pública e o bem estar de associados ou qualquer outra pessoa que se encontre nas dependências da Associação Republicana;

Art. 17° - São direitos dos sócios Ex-aluno:

I. Participar das comissões de apoio mediante indicação da Diretoria;II. Apresentar trabalhos e propostas para o desenvolvimento da entidade;III. Dar opiniões e aconselhamentos na Assembleia Geral para serem discutidos

pelos sócios moradores.

Parágrafo Único: Os sócios ex-alunos, não terão direito a voto nas Assembleias, mas poderão encaminhar pautas e propostas para serem votadas pelos sócios moradores, desde que as mesmas sejam aprovadas, no início dos trabalhos, para integrar a ordem do dia.

Art. 18° - São deveres dos sócios Ex-alunos:

I. Ajudar a Diretoria no Cumprimento de seu programa administrativo;II. Acatar as decisões votadas pelos sócios moradores em Assembleia Geral; III. Conhecer as normas do presente Estatuto; IV. Aconselhar e auxiliar os Sócios Moradores;V. Contribuir com a entidade quando necessário dentro de suas possibilidades;

Art. 19° - São direitos dos sócios honorários:

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I. Participar das comissões de apoio mediante indicação da Diretoria;II. Apresentar trabalhos e propostas para o desenvolvimento da entidade;III. Dar opiniões na Assembleia Geral para serem discutidas pelos

sócios moradores.

Parágrafo Único: Os sócios honorários, não terão direito a voto nas assembleias, mas poderão encaminhar pautas e propostas para serem votadas pelos sócios moradores, desde que as mesmas sejam aprovadas, no início dos trabalhos, para integrar a ordem do dia.

Art. 20° - São deveres dos sócios honorários:

I. Ajudar a diretoria no cumprimento de seu programa administrativo; II. Acatar as decisões votadas pelos sócios moradores; III. Conhecer as normas do presente estatuto; IV. Auxiliar os sócios moradores e ex-alunos.V. Contribuir com a entidade quando necessário dentro de suas possibilidades;

Art. 21° - A exclusão dos sócios dar-se-á quando:

I. Por vontade própria do sócio;II. Pela aplicação de pena de exclusão.

CAPÍTULO III

DOS RECURSOS FINANCEIROS, PATRIMÔNIO E MANUTENÇÃO.

Art. 22°- O patrimônio da REFOP será constituído por:

I. Contribuições de seus membros; II. Contribuições de terceiros; III. Subvenções, correções, juros dividendos resultantes das contribuições;IV. Dotações ou subvenções eventuais, diretamente da União, dos Estados e

Municípios ou através de órgãos Públicos da Administração direta e indireta;V. Rendimentos de bens móveis ou imóveis que possua ou venha a possuir;VI. Rendimentos auferidos em campanhas e promoções da entidade;VII. Rendimentos auferidos na execução de projetos de sua autoria.

Parágrafo único: As rendas da Associação somente poderão ser realizadas para sua manutenção e consecução de seus objetivos.

Art. 23° - A manutenção dos serviços da Associação bem como a conservação de seu patrimônio serão realizadas pelo conjunto de associados, sendo custeadas pelo seu patrimônio constituído e possíveis rendas de arrecadações idôneas.

Art. 24° - A Diretoria Geral será responsável pela administração e manutenção dos bens patrimoniais da entidade e responderá por eles em suas instâncias deliberativas, recebendo-os

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através de inventário patrimonial no ato da posse.

Art. 25° - Em caso de dissolução da Instituição, o respectivo patrimônio líquido será transferido à outra pessoa jurídica qualificada nos termos da Lei 9.790/99, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social.

Parágrafo único - Na hipótese da Instituição obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída pela Lei 9.790/99, o acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da mesma lei, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social.

Art. 26° - A Instituição não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria e do Conselho Deliberativo, bem como as atividades de seus sócios, cujas atuações são inteiramente voluntárias, sendo absolutamente vedada qualquer tipo de distribuição de Iucros, dividendos, vantagens ou benefícios aos dirigentes, participantes, conselheiros e associados.

Parágrafo único - A Instituição poderá contratar e empregar pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas, para a realização de atividades de secretariado, publicidade, marketing, contabilidade, entre outras que não interfiram em sua administração direta.

CAPÍTULO IV

DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 27° - A REFOP será administrada pelos seguintes órgãos:

I. Assembleia Geral; II. Diretoria; III. Conselho Deliberativo;

SEÇÃO I

DA ASSEMBLEIA GERAL

Art. 28° - A Assembleia Geral, órgão soberano e deliberativo máximo da entidade, será constituída por todos os sócios em pleno gozo de seus direitos estatutários.

Parágrafo único - São atribuições da Assembleia Geral:

I. eleger os membros da Diretoria Geral e seus respectivos suplentes;II. aprovar alterações ao presente estatuto, respeitado o quórum de 2/3 do total

de seus associados, que estejam em pleno gozo de seus direitos estatutários;III. aprovar o Regimento Interno da REFOP, assim como possíveis alterações do

mesmo;IV. deliberar sobre o orçamento anual e sobre o programa administrativo

elaborado pela Diretoria Geral, ouvido previamente quanto àquele, o Conselho Deliberativo;

V. examinar o relatório da Diretoria Geral e deliberar sobre o balanço de atividades executadas e as contas, após parecer do Conselho Deliberativo;

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VI. deliberar sobre a conveniência de aquisição, alienação ou oneração de bens pertencentes ou que venham a pertencer à Instituição;

VII. deliberar sobre proposta de absorção ou incorporação de outras entidades à Associação;

VIII. autorizar a celebração de convênios, acordos e parcerias com entidades públicas ou privadas;

IX. emitir Ordens Normativas para funcionamento interno da Instituição;X. decidir sobre a extinção da Associação e o destino do patrimônio, sendo

necessário para tanto quórum especial de 4/5 do total de seus associados, que estejam em pleno gozo de seus direitos estatutários;

XI. decidir quanto à inclusão de novas Associações Republicanas;XII. deliberar quanto à destituição de qualquer Diretor ou mesmo de toda a

Diretoria Geral;XIII. Deliberar quanto aos recursos apresentados por associados que venham a

sofrer a pena de exclusão, após parecer do Conselho Deliberativo;XIV. Apreciar as propostas de concessão de título de sócio honorário para pessoas

físicas ou jurídicas que contribuam significativamente com a entidade.XV. Decidir a respeito de lacunas e omissões do presente Estatuto.

Art. 29° - A Assembleia Geral se reunirá ordinariamente uma vez a cada semestre, convocada pelo seu presidente, ou por seu substituto legal diante da impossibilidade do primeiro, pelo Conselho deliberativo ou ainda por, no mínimo, 1/5 de seus membros, para:

I. tomar conhecimento da dotação orçamentária e planejamento de atividades para a Associação;

II. deliberar sobre o relatório apresentado pela Diretoria Geral das atividades referentes ao exercício social encerrado;

III. aprovar o balanço e as contas, após parecer do Conselho Deliberativo;IV. eleger, no segundo semestre letivo de cada ano a nova diretoria, aprovando

seu programa administrativo.

Art. 30° - A Assembleia Geral se reunirá extraordinariamente quando convocada:

I. por seu Presidente;II. pela Diretoria Geral;

III. pelo Conselho Deliberativo;IV. por 1/5 dos membros que se encontrem em pleno gozo de seus direitos

estatutários;

Parágrafo Único: A convocação da Assembleia Geral será feita por meio de edital afixado na sede da Instituição e/ou publicado na impressa local, por veículos de comunicação da Instituição, circulares ou outros meios convenientes, com antecedência mínima de 02 (dois) dias.

Art. 31° – Exceto nos casos especificamente previstos, o quórum mínimo para deliberações da Assembleia Geral constituir-se-á por cinquenta por cento mais um das Associações Republicanas que compõe o universo dos associados.

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Art. 32° – A instituição adotará práticas de gestão administrativas necessárias e suficientes a coibir a obtenção, de forma individual ou coletiva, de benefícios ou vantagens pessoais, em decorrência a participação nos processos decisórios.

SEÇÃO II

DA DIRETORIA

Art. 33°- A Diretoria Geral, enquanto órgão executivo e administrativo da instituição terá a seguinte composição:

I. Presidência;II. Vice-presidência;III. Diretoria Institucional;IV. Diretoria de Secretariado Geral;V. Diretoria de Finanças;VI. Diretoria de Assuntos Jurídicos;VII. Diretoria de Eventos;VIII. Diretoria de Ações Solidárias;IX. Diretoria de Comunicação;X. Diretoria de Assuntos Políticos;

Parágrafo único - Cada diretoria será composta por um Diretor e seus assessores, respondendo cada uma diretamente ao presidente;

Art. 34° - Em caso de vacância do cargo de qualquer diretor, a Diretoria Geral poderá decidir pela promoção de um assessor ao cargo, sendo necessária a posterior aprovação da Assembleia Geral para a recomposição do cargo vago.

Art. 35° - Compete à Diretoria Geral:

I. exercer e administrar a entidade nos limites do presente estatuto;II. nomear e destituir os titulares das comissões;III. reunir-se ao menos uma vez por mês, em data previamente escolhida por seus

membros, registrado o encontro por ata;IV. receber da Assembleia Geral e do Conselho Deliberativo o controle de todos

os bens patrimoniais da entidade;V. representar a entidade sempre e em toda e qualquer situação que se fizer

necessário;VI. reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em

atividades de interesse comum;VII. propor valor das contribuições mensais em Assembleias para as associações

republicanas;VIII. executar o programa administrativo da instituição;IX. elaborar e apresentar à Assembleia Geral, no fim da gestão, o Relatório Anual

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de Atividades (RAA); X. Elaborar um regimento interno para a REFOP;XI. Contratar e demitir pessoas para exercer as atribuições do parágrafo único do

art. 25;

Art. 36° - Compete à Presidência:

I. Representar a REFOP, judicial ou extrajudicialmente, inclusive no âmbito administrativo, em toda e qualquer instância sempre e quando se fizer necessário;

II. Presidir a Assembleia Geral e os encontros de sócios moradores e ex-alunos;III. Cumprir e fazer cumprir o presente estatuto;IV. Garantir e avaliar a execução do programa administrativo da Diretoria Geral e

o trabalho de todos os Diretores separadamente;V. Buscar sempre o melhor interesse dos associados e garantir consecução dos

objetivos da Associação;VI. Nomear e destituir os membros das comissões;

VII. Desempenhar todas as funções inerentes ao cargo;VIII. Aplicar punições aos Diretores que não cumprirem com suas atribuições

conforme disposições do Regimento Interno da REFOP.

Art. 37° - Compete à Vice-presidência:

I. Substituir o presidente em suas faltas ou impedimentos;II. Assumir o mandato, em caso de vacância, até o seu término;III. Prestar de modo geral, sua colaboração ao presidente;

Art. 38° - Compete à Diretoria institucional:

I. assessorar a Presidência e Vice-presidência nas diretrizes e atividades da gestão;

II. realizar as tratativas de interesse da instituição junto a Administração Central da UFOP, Pró-reitorias e demais órgãos componentes da Universidade;

III. promover reuniões e resolver demais questões de interesse da Instituição e de seus associados junto a Instituições de Direito Público, da Administração Direta ou Indireta, com destaque a Prefeitura de Ouro Preto e suas secretarias e órgãos adjacentes e o Ministério Público;

IV. realizar reuniões, acordos e parcerias com instituições de Direito Privado que corroborem para atingir os objetivos e diretrizes da REFOP;

V. emitir junto das diretorias de Assuntos Jurídicos e de Comunicação notas públicas, ofícios, intimações aos associados, notificações, bem como contratos e acordos;

VI. analisar e emitir parecer de declarações junto à mídia, no âmbito local ou nacional que envolvam as diretrizes, princípios, interesses ou imagem da Instituição;

VII. zelar pela integração e cooperação da Instituição junto à Comunidade Ouro-pretana.

Art. 39° - Compete à Diretoria de Secretariado Geral:

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I. publicar avisos e convocações de reuniões, divulgar editais e expedir convites.II. lavrar atas de reuniões da diretoria e assembleias.III. redigir e assinar, com o presidente, correspondências oficiais da entidade.

Art. 40° - Compete à Diretoria de Finanças:

I. arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração da Instituição;

II. pagar as contas autorizadas pelo Presidente; III. apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados; IV. apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os

relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas;

V. conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à tesouraria;

VI. manter todo o numerário em estabelecimento de crédito.

Art. 41° - Compete à Diretoria de Assuntos Jurídicos:

I. assessorar tecnicamente o restante da Diretoria Geral e os demais associados quanto a temas legais e processuais, sempre que solicitada ou demandada;

II. emitir pareceres analisando faltas dos associados perante o presente Estatuto, inclusive no que tange às punições cabíveis;

III. assessorar a Presidência garantindo que o Estatuto seja respeitado pelos associados;

IV. coordenar a criação de calendário de obrigações e deveres dos associados junto à REFOP, UFOP, Prefeitura de Ouro Preto, Receita Federal e demais Instituições que se mostre necessário.

Art. 42° - Compete à Diretoria de Eventos:

I. promover e garantir a execução de todo e qualquer projeto de caráter recreativo dos associados, viabilizando a promoção da Instituição e a integração de seus associados, sobretudo eventos de cunho esportivo;

II. cooperar com a execução dos projetos da Diretoria de Ações Solidárias;

III. garantir a realização de qualquer evento que seja idealizado e desenvolvido pelas demais diretorias, desde que presente no Programa Administrativo ou aprovado em assembleia com maioria dos associados presentes aptos a votarem;

IV. estimular a participação dos associados nas atividades que desempenha.

Art. 43° - Compete à Diretoria de Ações Solidárias:

I. gerenciar e administrar a execução das ações sociais e programas solidários da instituição, buscando sempre e constantemente o melhor e mais amplo alcance destas junto à comunidade ouro-pretana;

II. garantir, através de ações, que a instituição seja instrumento de apoio e fomento a outras instituições que tenham por premissa a promoção social e o voluntariado ;

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III. realizar, sempre que entender necessário, referendado pela Diretoria Geral, parcerias para a consecução de seus projetos.

Art. 44° - Compete à Diretoria de comunicação:

I - garantir a plena comunicação entre a Diretoria Geral e os demais associados;

II - viabilizar a ampla divulgação e promoção midiáticas de todas as ações e projetos da Instituição e de seus associados;

III - manter constante diálogo com os veículos de comunicação local, sejam independentes ou institucionais, para melhor implementação e alcance das ações da Instituição e promoções de outras instituições que tenham o voluntariado e o desenvolvimento social como premissa;

IV - viabilizar a publicação e circulação do periódico informativo semestral da instituição, de forma a alcançar o máximo de associados.

Art. 45° - Compete à Diretoria Assuntos Políticos:

I - participar ativamente de reuniões de interesse da representação estudantil na comunidade acadêmica, independente de direito de voto ou vínculo formal;

II- trabalhar cooperando com a Diretoria Institucional para o avanço da Instituição firmando parcerias e projetos junto às instituições públicas, da administração direta e indireta, ou privadas;

III - fomentar a atuação e participação dos associados na política estudantil, local e nacional;

IV - difundir a cidadania e fomentar a consciência político-social de seus associados;

SEÇÃO III

DO CONSELHO DELIBERATIVO

Art. 46° - O Conselho Deliberativo é a instância fiscal da Entidade e será constituído por um representante e seu suplente, dentro de cada regional, eleitos por sua respectiva regional, conforme disposição do artigo 9°.

Parágrafo Único: A vigência do mandato do Conselho Deliberativo terá a duração de 1 (um) ano, eleito um semestre após a eleição da Diretoria Geral, sendo sua aprovação e empossamento realizada em Assembleia Geral.

Art. 47° - Só serão válidas as deliberações e avaliações tomadas pela totalidade das representações.

Art. 48° - Compete ao Conselho Deliberativo

I. reunir-se obrigatoriamente ao menos uma vez por semestre;II. discutir, avaliar e votar as propostas da Assembleia Geral, em casos de

irregularidades, tomando as providências cabíveis;III. avaliar os recursos apresentados pelos associados que sofrerem pena de exclusão

emitindo parecer para a consideração da Assembleia Geral;

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IV. resguardar o integral cumprimento do presente estatuto seja pela Diretoria Geral, seja pelos associados;

V. assessorar a Diretoria Geral na execução de seu programa administrativo e aconselhá-la quando solicitado ou entender necessário;

VI. apreciar as contas da Diretoria Geral ao fim de cada mandato desta e em caso de irregularidade tomar providências cabíveis, emitindo relatório destinado à apreciação da Assembleia Geral;

VII. redigir um inventário de bens da entidade no final de cada mandato da diretoria, passando a diretoria subsequente;

VIII. propor, por unanimidade, moção para a destituição da Diretoria Geral à Assembleia Geral;

CAPÍTULO V

DA ELEIÇÃO E POSSE

Art. 49° - As eleições para Diretoria Geral se realizarão anualmente, no segundo semestre, elegendo-se essa dentre os associados que se encontrarem em pleno gozo de seus direitos estatutários, em Assembleia Geral convocada para esse fim, oportunidade essa, na qual, será apreciado o Relatório de Gestão e Prestação de Contas da Gestão anterior.

Parágrafo único: Não poderão ser eleitos para os cargos de diretoria da entidade os sócios que exerçam cargos, empregos ou funções públicas junto aos órgãos do Poder Público.

Art. 50° - A Diretoria Geral terá mandato de 1(um) ano, tendo como dia de início a lavratura do termo de posse dos eleitos.

Art. 51° - As eleições se darão pela maioria simples dos sócios presentes na Assembleia Geral Ordinária, sendo eleita a chapa que alcançar 50% mais um dos votos diretos e secreto ou por aclamação.

Art. 52° - A eleição será presidida pelo presidente da entidade e caso, o mesmo, seja candidato à reeleição a Assembleia será dirigida por uma comissão eleitoral de 02 sócios nomeados no ato e início da mesma.

Art. 53° - As inscrições de Chapas serão feitas no local da assembleia com antecedência de duas horas.

Art. 54° - A posse será imediata ou em prazo de 48 (quarenta e oito) horas após a eleição da diretoria com ata própria e do inventário dos bens da entidade, cedido pela diretoria que o mandato se extingue e pelo conselho deliberativo.

CAPÍTULO VI

DA OUVIDORIA

Art. 55° - A Ouvidoria Republicana é um órgão criado para diagnosticar os fatores mais marcantes que levam à evasão de candidatos a moradores e moradores das Repúblicas Federais, bem como para auxiliar na resolução de problemas e conflitos diversos,

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principalmente os relacionados à questões de preconceito, abusos e desrespeito, dentro das casas e da universidade.

Parágrafo Único. A Ouvidoria não tem caráter administrativo, executivo, judicativo ou deliberativo, exercendo tão somente o papel mediador nas relações envolvendo instâncias universitárias e os integrantes das comunidades interna e externa das Repúblicas Federais de Ouro Preto.

Art. 56° - São objetivos da Ouvidoria Republicana:

I – a defesa dos direitos dos estudantes em suas relações com a Universidade e com a República na qual se insere;

II – a promoção, junto às várias instâncias acadêmicas e administrativas, dos direitos de grupos vulneráveis;

III – o desenvolvimento, junto às várias instâncias acadêmicas e administrativas, de medidas que favoreçam a participação da comunidade interna e externa na garantia dos direitos dos estudantes e na promoção da melhoria das atividades desenvolvidas pela Instituição;

IV – a coleta, sistematização e divulgação de informações, inclusive através de relatórios periódico, que contribuam para o monitoramento e aperfeiçoamento das regras e procedimentos acadêmicos.

Parágrafo Primeiro. A ouvidoria republicana se regulará por regimento próprio aprovado por maioria simples em assembleia geral.

Parágrafo Segundo - Qualquer alteração futura ao Regimento Próprio deverá ser aprovada em Assembleia Geral por maioria simples dos associados.

Parágrafo terceiro - A ouvidoria somente poderá ser extinta pela deliberação de 4/5 dos associados em assembleia geral convocada especificamente para este fim.

CAPÍTULO VII

DA PRESTAÇÃO DE CONTAS

Art. 57° - A prestação de contas da Instituição observarão as seguintes normas:

I - os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade;

II - a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas de débitos junto ao INSS e ao FGTS, colocando-os à disposição para o exame de qualquer cidadão;

III - a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme

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previsto em regulamento;

IV - a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, conforme determina o parágrafo único do art. 70 da Constituição Federal.

V – as prestações de contas serão avaliadas pelo Conselho Deliberativo e, após parecer deste, apresentadas em Assembleia Geral para apreciação.

CAPÍTULO VIII

DAS PUNIÇÕES

Art. 58°. A Associação dos Moradores de Repúblicas Federais de Ouro Preto, observados os seus princípios e diretrizes institucionais considerará que os associados cometeram falta junto à Instituição quando do descumprimento de qualquer de suas obrigações estatutárias taxativamente disciplinadas;

Art. 59°. Serão utilizadas como forma de punição aos transgressores deste Estatuto, por meio de sistema escalonado em ordem crescente, considerando a gravidade e reincidência de faltas cometidas:

I – admoestação Verbal em Assembleia Geral;

II – multa que será fixada de uma até cinco mensalidades por morador residente na República;

III – suspensão do direito de voto nas Assembleias Gerais;

IV – participação obrigatória em eventos da Instituição regidos pelo rodízio entre os associados, em duas até cinco vezes consecutivas, incluindo serviços comunitários e recreativos;

V – suspensão da realização de eventos na sede da república em que reside, nas modalidades termo temporal ou rol taxativo;

VI – exclusão dos associados e de sua Associação Republicana;

Parágrafo Único: Contra qualquer das punições poderá será apresentado recurso interposto, disciplinado pelo Regimento Interno da REFOP, ao Conselho Deliberativo que, após emissão de parecer, encaminhará o mesmo à Assembleia Geral.

Art. 60°. As punições poderão ser cumulativas à multa prevista no inciso II, bem como umas com as outras desde que no período em que o associado esteja cumprindo a punição que tenha recebido primeiro caia em reincidência ou nova falta;

Parágrafo único: o inciso VI será aplicado quando não houver a contribuição para com o funcionamento da entidade, agindo o associado e sua Associação Republicana em desacordo com os deveres estatutários, a consecução dos objetivos e princípios da entidade e desprezando de sanções anteriormente aplicadas. Poderá também ser aplicado quando solicitado por, pelo menos um terço dos associados.

I – A pena de exclusão deverá ser levada a Assembleia Geral e ser convalidada por 2/3 (dois terços) das associações republicanas presentes, contadas apenas aquelas em

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pleno gozo de seus direitos estatutários.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 61°- A entidade só poderá ser dissolvida por Assembleia Geral, convocada para esse fim e deverá contar com presença de 4/5 dos sócios no pleno gozo de seus direitos estatutários e aprovado por unanimidade.

Art. 62° - As alterações no presente estatuto só poderão ser feitas por deliberação da Assembleia Geral, para esse fim especialmente convocada e mediante votação mínima de 2/3 dos sócios presentes.

Art. 63° Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Geral e referendados pela Assembleia Geral.

Art. 64° - O presente Estatuto terá sua aprovação em Assembleia Geral, convocada para este fim e entrara em vigor após o pertinente registro no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas da Comarca de Ouro Preto/MG.

Art. 65° - Em caso de dissolução desta Entidade, responderá pelas Repúblicas Federais de Ouro Preto, a Assembleia Geral de Moradores constituída por um morador de cada República Federal de Ouro Preto.

Art. 66° - Aprovado o presente Estatuto, o primeiro Conselho Deliberativo será, excepcionalmente, eleito nesta mesma Assembleia Geral, respeitada a representatividade das regionais, possuindo mandato temporalmente suficiente para que seja eleita a próxima gestão do Conselho Deliberativo.

Ouro Preto, XX de XXXXXX de 2017.