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Nº100 [email protected] Novembro de 2017 Movimento da Escola Moderna Regional de Aveiro REFLEXO Os números presentes na nossa vida podem ser mágicos, primos, car- dinais, infinitos, marcantes e tantos outros. Mas é sobre um número redondo que hoje nos propomos escrever. Sobre o REFLEXO Nº 100, o boletim informativo do nosso núcleo regional que chegou à sua cen- tésima edição. Nestes casos de aniversários redondos apetece falar da história do aniversariante. Onde e quando nasceu, que caminho per- correu, onde está e para onde irá. Lembramo-nos que nasceu nos anos noventa, nos finais do século passado, num sábado, entre as 18 e as 20 horas, a bordo de um intercidades entre as estações de S. Apolónia e Aveiro. Duas sócias saídas de um CCP e devidamente desafiadas e balançadas foram entrando em trabalho de pares numa díade interativa. Não partiram do zero, pois traziam na bagagem as ideias dos diferentes boletins que já outras regionais publicavam. Havia, antes do mais, que criar um título e um logotipo para o boletim. Nas suas representações men- tais, Aveiro tinha três ou quatro imagens marcantes enquanto cidade. Ficou a proa do barco moliceiro e o espelho de água da ria como logotipo, que remeteu para que “Reflexo” fosse o título. Para dar corpo à ideia recorreram a familiares e amigos que lhes desenharam a imagem que veio a figurar no cabeçalho desde o REFLEXO Nº1. Assim prosseguiu o contacto com os sócios, em REFLEXOS fotocopiados a preto e branco, devidamente dobrados, colocados em envelopes, com direções escritas em etiquetas autocolantes trazidas dos CCP, e colocados no marco do correio para seguirem via postal. Seguiam notícias dos CCP, resumos dos sábados pedagógicos, datas importantes e locais de encontros nacionais e congressos. Informações sobre formação, quando a iniciámos no MEM formalmente e suges- tões. Teve no seu percurso alguns sobressaltos, interrupções e agora já não é mensal, é trimestral. É no fundo o espelho da vida do núcleo com momentos mais intensos e outros nem tanto. A era digital trans- formou-lhe o corpo, trouxe-lhe as cores, as fotos melhoradas e a divulgação por correio eletrónico. Está numa fase de grande pujança e as últimas responsáveis pela sua edição têm-lhe dado a dinâmica própria de quem andava no 1º ciclo quando ele nasceu. Apelam à participação de quem vive nesta comunidade e “exigiram” o compromisso da escrita deste texto. Está na hora de voltarmos a recorrer ao círculo de amigos para nos redesenharem o logotipo em suporte digital, com as ferramentas mais adequadas e ajustado aos tempos e estética que agora vivemos. Será a prenda dos 100 e o augúrio de futuros partilhados e refletidos. Alexandra Cruz

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Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

Os números presentes na nossa vida podem ser mágicos, primos, car-

dinais, infinitos, marcantes e tantos outros. Mas é sobre um número

redondo que hoje nos propomos escrever. Sobre o REFLEXO Nº 100, o

boletim informativo do nosso núcleo regional que chegou à sua cen-

tésima edição. Nestes casos de aniversários redondos apetece falar da

história do aniversariante. Onde e quando nasceu, que caminho per-

correu, onde está e para onde irá.

Lembramo-nos que nasceu nos anos noventa, nos finais do século passado, num sábado, entre as 18 e as

20 horas, a bordo de um intercidades entre as estações de S. Apolónia e Aveiro.

Duas sócias saídas de um CCP e devidamente desafiadas e balançadas foram entrando em trabalho de

pares numa díade interativa. Não partiram do zero, pois traziam na bagagem as ideias dos diferentes

boletins que já outras regionais publicavam.

Havia, antes do mais, que criar um título e um logotipo para o boletim. Nas suas representações men-

tais, Aveiro tinha três ou quatro imagens marcantes enquanto cidade. Ficou a proa do barco moliceiro e

o espelho de água da ria como logotipo, que remeteu para que “Reflexo” fosse o título. Para dar corpo à

ideia recorreram a familiares e amigos que lhes desenharam a imagem que veio a figurar no cabeçalho

desde o REFLEXO Nº1.

Assim prosseguiu o contacto com os sócios, em REFLEXOS fotocopiados a preto e branco, devidamente

dobrados, colocados em envelopes, com direções escritas em etiquetas autocolantes trazidas dos CCP, e

colocados no marco do correio para seguirem via postal.

Seguiam notícias dos CCP, resumos dos sábados pedagógicos, datas importantes e locais de encontros

nacionais e congressos. Informações sobre formação, quando a iniciámos no MEM formalmente e suges-

tões. Teve no seu percurso alguns sobressaltos, interrupções e agora já não é mensal, é trimestral. É no

fundo o espelho da vida do núcleo com momentos mais intensos e outros nem tanto. A era digital trans-

formou-lhe o corpo, trouxe-lhe as cores, as fotos melhoradas e a divulgação por correio eletrónico. Está

numa fase de grande pujança e as últimas responsáveis pela sua edição têm-lhe dado a dinâmica própria

de quem andava no 1º ciclo quando ele nasceu. Apelam à participação de quem vive nesta comunidade e

“exigiram” o compromisso da escrita deste texto.

Está na hora de voltarmos a recorrer ao círculo de amigos para nos redesenharem o logotipo em suporte

digital, com as ferramentas mais adequadas e ajustado aos tempos e estética que agora vivemos.

Será a prenda dos 100 e o augúrio de futuros partilhados e refletidos.

Alexandra Cruz

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23 setembro 2017

14 outubro 2017

11 novembro 2017

16 dezembro 2017

13 janeiro 2018

17 fevereiro 2018

10 março 2018

14 abril 2018

19 maio 2018

16 junho 2018

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Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

No dia 14 de Outubro, realizou-se a primeira sessão do Curso de Aná-

lise Evolutiva VI. Após breve interregno na Formação Creditada no

nosso núcleo, retomamos este ano esta modalidade de formação. Aten-

dendo à nova conjuntura educativa, com a possibilidade de brevemente

serem descongeladas as carreiras, tornar-se-á imprescindível a frequên-

cia anual de pelo menos 25 horas de formação.

Com a presença nos 7 sábados pedagógicos (Outubro a Abril) será pos-

sível obter a creditação necessária. Para tal é obrigatória a prévia inscri-

ção em www.movimentoescolamoderna.pt

Cada sessão do Curso será dividida em três momentos:

Plenário (90 minutos);

Relato de Práticas (90 minutos);

Reflexão Escrita (30 minutos).

A Reflexão Escrita sobre as comunicações será realizada pelos inscritos no curso.

Bem vindos…Plano de Formação 2017/2018

C�� ���� C����������

Formação /Moodle/Correspondência: Teresa Sousa

Coordenação de ciclos/Revista: Alexandra Cruz

Tesouraria/Correspondência: Sara Ferreira

Divulgação: Liliana Videira

Centro de Recursos: Maria Inês Lourenço

Revista: Rita Vizinho

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Plano de Formação 2017/2018

Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

Núcleo de Aveiro - CAE VI

Datas Horário Temas Dinamizador

14/10 10 h – 13.30 h Apresentação do Modelo

Escrever e (re)construir a iden-dade profissio-

nal

Plenário: Helena Barbieri

RP: GC Porto +Aveiro

11/11 10 h – 13.30 h Trabalho de Aprendizagem Curricular Por Pro-

jeto Coopera-vos Plenário: Alexandra Cruz

RP: Inês Agante, Sílvia Capela, Inês Lou-

renço, Carla Mota

16/12 10 h – 13.30 h Circuitos de Comunicação para difusão e par--

lha de produtos culturais Plenário: Sónia Félix e Liliana Videira

RP: Graça Godinho, Mara Silva, Antónia

Carvalho, Joana Caçoilo, Ana Mar-ns e

Ana Lopes, Renata Freitas e Catarina

Cravo

13/01 10 h – 13.30 h Trabalho Autónomo na sala de aula e acompa-

nhamento individual Plenário: Fá-ma Melo

RP: Lurdes Castro

17/02 10 h – 13.30 h Trabalho Curricular compar-cipado pela turma Plenário: Rita Vizinho

RP: Cris-na Cardoso

10/03 10 h – 13.30 h Organização e gestão cooperada em conselho

de cooperação educa-va Plenário.: Filomena Serralha (a confir-

mar)

RP: Sara Ferreira

14/04 9.30 h – 13.30 h Princípios Estratégicos da intervenção educa--

va Plenário + Relato Prá-cas:

Inácia Santana

Aparece e traz um(a) colega!

Contacto: [email protected]

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Sábado Pedagógico 14 de outubro/1ª Sessão CAE VI

Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

PLENÁRIO O MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA

E AS POLÍTICAS ATUAIS EM EDUCAÇÃO por Helena Barbieri

O Plenário deste encontro foi dinamizado por Helena Barbieri do

Núcleo Regional do Porto que nos apresentou o Movimento da Esco-

la Moderna, desde a sua fundação em 1976 até à atualidade. Há mais

de 50 anos, um grupo de professores indignados com o sistema de

ensino e as políticas educativas do momento, entre os quais Sérgio

Niza, reuniu-se e criou esta associação com o objetivo principal de

procurar um caminho alternativo e uma mudança na educação. O

MEM é uma organização de profissionais de educação que se assume

como um movimento social de desenvolvimento humano que propõe

uma mudança pedagógica, oferecendo várias propostas de formação contínua assente no conceito de auto-

formação cooperada (grupos cooperativos, oficinas, projetos de formação e estágios).

Durante a sua apresentação, a Helena apresentou-nos uma lista com conceitos e palavras-chave que ouvimos

frequentemente no MEM e que definem os nossos princípios educativos e aquilo que somos…Comunicação/

comunidade de práticas/cooperação/cultura/democracia/diferenciação pedagógica/educação cívica/escrita,

formação auto cooperada/grupo/inclusão/isomorfismo pedagógico/participação…

Outra questão que a Helena trouxe ao Plenário foi o facto de ouvirmos frequentemente a ideia de que o MEM é fechado. Apresentando-nos um diagrama mostrando as interações que estabelece com diferentes or-ganizações e entidades, o MEM não pode ser uma associação fechada.

Para finalizar, a Helena apresentou-nos algumas perspetivas de pessoas que estão ligadas ao MEM e a forma como se vêm. De facto, como Noémia Peres afirmou, ser do MEM é estar um passo à frente do que se vai pas-sando nas escolas e nas políticas para a educação. Participar nos espaços de formação do MEM é estar ligado a uma rede que nos ajuda a refletir continuamente sobre a prática. É um saber estar na profissão e um saber fazer em crescendo. É um espaço para “respirarmos” (como disse a Teresa Sousa) e alimentarmos a motiva-ção quando enfrentamos as adversidades do que é procurar continuamente a mudança pedagógica.

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Sábado Pedagógico 14 de outubro/1ª Sessão CAE VI

Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

RELATO DE PRÁTICAS

ESCREVER A PROFISSÃO EM CONTEXTO DE GRUPO COOPERATIVO

Joaquim Liberal, Noémia Peres, Carla Morais, Conceição Fernandes e Margarida Rocha

No tempo de relato de práticas tivemos os colegas do Núcleo do Porto e a “nossa” Margarida Rocha

do Núcleo de Aveiro que partilharam connosco o seu percurso enquanto grupo cooperativo e as su-

as reflexões sobre a escrita profissional. Um trabalho já iniciado no anterior ano letivo, a sua comu-

nicação pretendeu refletir sobre a forma como desenvolveram a escrita profissional,, esclarecendo o

papel importante assumido pelo Diário da Formação, enquanto instrumento regulador da dinâmica

do grupo. Um outro aspeto que o grupo quis focar foi como a correspondência, sobretudo via email,

assumiu uma grande importância na contínua troca de opiniões, partilhas, dúvidas e reflexões entre

todos os elementos. Em temos de escrita destacaram igualmente e o papel assumido pelas crónicas

de um trajeto, enquanto momento de escrita presencial, revelador do trabalho desenvolvido.

Liliana Videira

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Sábado Pedagógico 11 de novembro/2ª Sessão CAE VI

Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

No passado sábado, 11 de novembro ,o Núcleo Regional de Aveiro contou com a presença da

Alexandra Cruz que nos convocou a todos a refletir sobre a aprendizagem guiada por proje-

tos, trave mestra da pedagogia do MEM.

Todo o trabalho humano é guiado por um projeto, ou seja, pela ideia do que se pretende ob-

ter. Os projetos centram-se, por isso, na busca de resposta a diferentes situações: o desejo

de saber (projetos de estudo/investigação) o de resolução de problemas (projetos de inter-

venção) e os artísticos ou de criação. A prática pedagógica guiada por projetos promove a

construção pela criança do seu próprio conhecimento, apoiada por um adulto que entende

o seu papel como agente de transformação pessoal e social. Com efeito, no MEM estimula

-se uma cultura de projecto, sendo este entendido como um compromisso social, nu-

ma lógica e numa praxis comprometida com a vida e o mundo, para lhes acrescentar

sentido e, nessa viagem a fazer com muitos, acrescentarmo-nos em humanidade

(Peças, 1999).

Este tipo de prática é extremamente desafiante pois pressupõe uma dinâmica em que a tur-

ma é o centro do trabalho de aprendizagem e não o adulto, as crianças decidem sobre que

projetos vão desenvolver, que tempo lhe dedicarão, com quem querem trabalhar, quem faz

o quê, como se comunica…

As colegas que se seguiram ilustraram na perfeição a reflexão que inicialmente partilhamos,

apresentando projetos que desenvolveram com as suas crianças e que evidenciam um com-

prometimento com a vida e o mundo. Os projectos surgiram como sentido e como cultura,

o que remete o acto de educar para um paradigma diferente. Em vez de lições por transmis-

são de saberes do professor, sem ligação com o vivido, os meninos, orientados para a resolu-

ção dos problemas e das dificuldades, aprendem pela descoberta, procurando as respostas

para as suas questões, refletindo sobre a ação, trabalhando em cooperação, provocando no-

vas questões num processo de desenvolvimento espiralado em que todos os intervenientes

se fazem mais cultos e melhores cidadãos.

Sónia Félix

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Sábado Pedagógico 11 de novembro/2ª Sessão CAE VI

Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

PLENÁRIO

TRABALHO DE APRENDIZAGEM POR PROJETOS COOPERATIVOS

Alexandra Cruz

RELATO DE PRÁTICAS

PARTILHA DE PROJECTOS COMO OBRAS SOCIOCULTURAIS

Inês Agante, Sílvia Capela, Inês Lourenço, Carla Mota

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Nº100 [email protected] Novembro de 2017

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REFLEXO

Plano de A:vidades Nacionais do MEM 2016/2017

40.º Congresso MEM – Aveiro 2018 19, 20 e 21 de julho

ENCONTRO NACIONAL DO MEM Lisboa – 3 de março (Só para Sócios) Évora – 6 e 7 de abril (Só para Sócios) ENCONTRO NACIONAL DO 1.º CEB E DAS DISCIPLINAS Sede MEM – 6 de janeiro (Só para Sócios) ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Sede MEM – 3 de fevereiro (Só para Sócios) ENCONTRO DE FORMADORES Sede MEM – 07 de outubro (Só para Sócios) Sede MEM – 07 de julho (Só para Sócios) ASSEMBLEIA GERAL – LISBOA [SEDE] 3 de março (Só para Sócios) CONSELHO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA – LISBOA [SEDE] (Só para Sócios) 1.º Período: 09 set; 07 out; 4 nov; 2 dez 2.º Período: 6 jan; 3 fev; 3 mar 3.º Período: 5 maio; 2 jun; 7 jul

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Nº100 [email protected] Novembro de 2017

M o v i m e n t o d a E s c o l a M o d e r n a R e g i o n a l d e A v e i r o

REFLEXO

Plano de A:vidades Nacionais do MEM 2016/2017

40.º Congresso MEM Aveiro 2018

19, 20 e 21 de julho

Sabias que nos dias 19, 20 e 21 de julho todos os caminhos vão

dar a Aveiro?

ESPERAMOS POR TI!

Sugestão de Leitura

Não... não andei a ouvir Barry White ou Marvin Gaye, mas de facto

neste último trimestre estão a nascer muitos filhos meus. São feitos de

papel, é certo, mas o amor com que os fiz é deveras paternal.

Este filho que agora vos apresento é o 2º de 3 que estão para nascer nes-

te preciso momento. Chama-se "O Cuquedo e o Amor que mete medo",

foi escrito pela Clara Cunha (poderia haver outra mãe para o Cuque-

do???) e editado, uma vez mais, pela Livros Horizonte. A partir de ama-

nhã (1 de novembro) podem escarafunchar as livrarias à procura desta

irascível, romântica, explosiva, abespinhada, impulsiva, sexy, fleumáti-

ca e assustadora criatura. Mas aviso já que estarão por vossa conta e

risco.

Acho que e relação ao Cuquedo, não preciso dizer mais nada. Seja co-

mo for, darei mais pormenores no meu blogue.

Paulo Galindro, ilustrador