reflexão e suas leis

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Relatório de outrém

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Universidade Federal de Juiz de Fora

Faculdade Novo Milnio

Engenharia Eltrica - Computao

Fsica Experimental II

RELATRIO DE FSICA EXPERIMENTAL II

REFLEXO EM ESPELHOS ESFRICOS (CNCAVO E CONVEXO)

......................................................

.............................................................

Professor:

Vila Velha

Maio 2010

Sumrio

1. Introduo............................................................................................................................03

2. Objetivos..............................................................................................................................05

3. Procedimentos.....................................................................................................................06

4. Concluso............................................................................................................................09

5. Bibliografia...........................................................................................................................09

REFLEXO EM ESPELHOS ESFRICOS (CNCAVO E CONVEXO)

1. Introduo

Um objeto colocado frente de um espelho esfrico, seja ele cncavo ou convexo, ter sua imagem formada a partir da interseco entre dois ou mais raios refletidos em virtude de dois ou mais raios incidentes. Lembrando que os raios refletidos esto condicionados s propriedades dos espelhos esfricos de Gauss.

Seja um espelho convexo , o objeto situado sobre o eixo principal do espelho em qualquer posio que seja, ter sua imagem sobre o eixo principal, virtual, direita e menor com relao ao objeto.

Seja um espelho cncavo de Gauss, o objeto situado sobre o eixo principal do espelho antes do centro de curvatura ter sua imagem sobre o eixo principal, real, invertida e menor com relao ao objeto.

Seja um espelho cncavo de Gauss, o objeto situado sobre o eixo principal do espelho no centro de curvatura ter sua imagem sobre o eixo principal, real, invertida e de mesmo tamanho com relao ao objeto.

Seja um espelho cncavo de Gauss, o objeto situado sobre o eixo principal do espelho entre o centro de curvatura e o foco ter sua imagem sobre o eixo principal, real, invertida e maior com relao ao objeto.

Seja um espelho cncavo de Gauss, o objeto situado sobre o eixo principal do espelho no foco ter sua imagem formada imprpria (formada no infinito).

Seja um espelho cncavo de Gauss, o objeto situado sobre o eixo principal do espelho entre o foco e o vrtice ter sua imagem sobre o eixo principal, virtual, direita e menor com relao ao objeto.

Sobre o eixo principal em todas as situaes citadas so tomados como referncia trs pontos: v vrtice, f foco e c - centro de curvatura.

2. Objetivos

Estudar as caractersticas de imagens formadas por espelhos esfricos cncavos e convexos, determinando a distncia focal de um espelho esfrico, o vrtice e o centro de curvatura.

3. Procedimentos

3.1 Material necessrio

Um banco ptico pr montado:

Um diafragma de fixao magntica com 1 ranhura;

Um diafragma de fixao magntica com 3 ranhuras;

Um perfil de espelhos cncavo e convexo, com fixao magntica;

Um compasso;

Uma rgua milimetrada.

3.2 Experimento 1

Efetuado a fixao do espelho cncavo ao disco ptico, conforme a figura 1, de tal modo que a reflexo do raio incidente central retorne sobre si prpria e o ponto de incidncia divida em duas partes iguais o perfil do espelho.

Figura 01

Em seguida foi substitudo o diafrgma de uma ranhura, pelo de 3 ranhuras, cuidando para que o raio central ficasse sobre a diagonal marcada no disco.

Foi colocado o espelho cncavo sobre o espao em branco abaixo e traado sua curvatura interna, assinalando nos extremos da mesma dois pontos auxiliares A e B.

Foram determinados dois pontos quaisquer x e x', simetricamente equidistantes de A e B.

Traado uma reta pasando por x e x' e contatado que a mesma equivale diagonal assinalada do disco ptico.

Foi identificado graficamente o foco e o vrtice do espelho cncavo em estudo, conforme evidncia abaixo;

3.3 Experimento 2

Foi fixado o espelho com o lado CONVEXO para a frente de tal modo que a reflexo do raio incidente central retornasse sobre si prpria.

Ao ligar o canho de luz, foi possvel observar os raios refletidos, bem como observar o ponto de maior ocorrncia dos raios refletidos (FOCO) e o ponto de incidncia central (VRTICE DO ESPELHO).

4 Questionamentos e curiosidades levantadas no decorrer da aula.

Resposta:

Porque em um espelho cncavo o objeto situado sobre o eixo principal do espelho entre o foco e o vrtice ter sua imagem sobre o eixo principal, virtual, direita e DIMINUDA.

5 Concluso

Atravs dos experimentos realizados tivemos a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a tica geomtrica e as caractersticas de suas imagens. Nos experimentos realizados com espelhos cncavos e convexos, ns observamos a incidncia dos raios luminosos e identificamos o comportamento de cada espelho, observado os raios refletidos.

6. Bibliografia.

http://educar.sc.usp.br/otica/2plano.htm

http://educar.sc.usp.br/otica/6lente.htm

http://www.conhecer.com/ensinomedio/fisica/fisoptica/Fopti92.htm http://www.fox.com.br/pessoais/jrob/optica.htm http://www.fisica.ufc.br/tintim4.htm

ESPAO PARA COLAR GRAVURA

No decorrer da aula foi levantada a seguinte questo:

Em um determinado desenho animado, um dos personagens ao se aproximar de uma bola de natal reluzente, se assusta com o tamanho da sua imagem refletida.

Por que isso seria impossvel de acontecer na realidade?

Figura 2 Evidencia do experimento 01 identificando o vrfice e o centro de curvatura C

FOCO - aprox. 70 mm

C

Foco

Vrtice

Figura 03 Espelho convexo Identificao do vrtice e foco.

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