reflexão ccnc

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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463 E-mail: [email protected] Reflexão Código de Contas e Normas Contabilísticas No módulo de Código de contas e Normas contabilísticas leccionado pelo formador António Pimenta com uma carga horária de 50 horas abordamos vários conceitos. Estruturas gerais e hierarquizado de objectivos e de conceitos inter-relacionados; Normalização Contabilística; Estrutura Conceptual; clareza e coerência; objectivos da D F; conceitos de capital e manutenção de capital; balanceamento entre custo e beneficio; balanceamento; conceito económico de activo (bens e direitos); conceito económico passivo (valorização negativa); Elementos das demonstrações financeiras; divisões da contabilidade geral, interna (analítica) e contabilidade externa; características de uma conta; tipos de conta; inventário; balanço e tipos de balanço e movimento das contas do activo e do passivo. O conceito conceptual é um sistema coerente de objectivos e fundamentos inter- relacionados que se situam na vanguarda de um corpo de normas consistente e que preserve a natureza, funções e limites da contabilidade financeira e das demonstrações d financeiras (FASB, 1976.) constitui uma estrutura de alicerces com a elaboração das próprias normas. Os objectivos da DF consistem no itinerário lógico dedutivo dos conceitos e estruturas gerais e no constrangimento à informação relevante e fiável. O balanceamento entre o beneficio e relevância mais ou menos na fiabilidade de julgamento profissional. O conceito económico activo é recurso controlado pela entidade como resultado de conhecimentos passados e do qual se espera que fluam para a entidade benefícios económicos futuros (valorização positiva). O conceito económico positivo é uma obrigação presente da entidade proveniente de acontecimentos passados da liquidação da qual se espera que resulte um exfluxo de recurso da entidade incorporada benefícios económicos.

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ESCOLA PROFISSIONAL DA APRODAZ Rua dos Mercadores nº 76, 9500-092 Ponta Delgada

Telefone 296 285 461 Fax 296 285 463 E-mail: [email protected]

Reflexão

Código de Contas e Normas Contabilísticas

No módulo de Código de contas e Normas contabilísticas leccionado pelo

formador António Pimenta com uma carga horária de 50 horas abordamos vários

conceitos.

Estruturas gerais e hierarquizado de objectivos e de conceitos inter-relacionados;

Normalização Contabilística; Estrutura Conceptual; clareza e coerência; objectivos da D

F; conceitos de capital e manutenção de capital; balanceamento entre custo e beneficio;

balanceamento; conceito económico de activo (bens e direitos); conceito económico

passivo (valorização negativa); Elementos das demonstrações financeiras; divisões da

contabilidade geral, interna (analítica) e contabilidade externa; características de uma

conta; tipos de conta; inventário; balanço e tipos de balanço e movimento das contas do

activo e do passivo.

O conceito conceptual é um sistema coerente de objectivos e fundamentos inter-

relacionados que se situam na vanguarda de um corpo de normas consistente e que

preserve a natureza, funções e limites da contabilidade financeira e das demonstrações d

financeiras (FASB, 1976.) constitui uma estrutura de alicerces com a elaboração das

próprias normas.

Os objectivos da DF consistem no itinerário lógico dedutivo dos conceitos e

estruturas gerais e no constrangimento à informação relevante e fiável.

O balanceamento entre o beneficio e relevância mais ou menos na fiabilidade de

julgamento profissional.

O conceito económico activo é recurso controlado pela entidade como resultado de

conhecimentos passados e do qual se espera que fluam para a entidade benefícios

económicos futuros (valorização positiva).

O conceito económico positivo é uma obrigação presente da entidade

proveniente de acontecimentos passados da liquidação da qual se espera que resulte um

exfluxo de recurso da entidade incorporada benefícios económicos.

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O capital próprio e o interesse residual nos activos da entidade depois de deduzir

todos os seus passivos.

.Capital próprio = activo – passivo.

Os elementos das Demonstrações Financeiras o capital próprio é o valor

contabilístico diferente do valor de mercado e deferente do valor da liquidação.

Os rendimentos são os aumentos nos benefícios económicos durante o período

contabilístico na forma de influxos ou aumentos de activos ou diminuições de passivo

que resultam em aumentos de capital próprio.

A contabilidade interna analítica consiste na actividade económica desenvolvida

dentro da própria empresa relacionados com vários sectores aprovisionamento,

comercial, produção entre outros.

A contabilidade externa regista-se relações da empresa com os bancos, Estado,

os fornecedores, os clientes, os sócios etc.…

O património de uma empresa ou entidade económica pode ser proprietário de

dinheiro, bens materiais, de direito e obrigações dividido em duas classes activo e

passivo.

A situação liquida de uma empresa quando o valor do activo é superior ao valor

do passivo, enquanto a situação liquida nula quando o valor do activo é igual ao

passivo.

No ano de 2009/ 2010 houve uma transição do POC para o SNC que veio alterar

as contas e classes no enquadramento do Código de Contas e Normas Contabilísticas, as

características correspondentes a bens abrangidas pelas contas.

O inventário regista os elementos patrimoniais com a indicação do seu valor

ocorre anualmente a transição de todos os elementos patrimoniais da conta 31 para a 32.

O balanço acrescenta-se a situação líquida da empresa ao inventário este

documento regista todas as operações da situação patrimonial num dado momento.

A movimentação das contas do activo debita-se pelos aumentos e credita-se

pelas diminuições.

As demonstrações de resultados resulta da diminuição da classe 6 e da classe 7

desenvolve-se o resultado líquido do exercício.

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Considero todos estes conceitos abordados importantes, porque já consigo

elaborar movimentos de contabilidade admitindo que tive algumas dificuldades na

elaboração do balanço e no movimento de algumas contas, porque nunca tive nenhum

contacto com contabilidade, mas vai ser útil no futuro na oportunidade de trabalho que

venha a obter e no futuro da minha empresa.

Formador: António pimenta

Formanda: Carla Araújo

Ponta Delgada,10 de Dezembro de 2010.

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Reflexão

De

Modelos de demonstrações financeiras

No módulo de Modelos Demonstrações Financeiras leccionado pelo formador

António Pimenta com uma duração de 50 horas, abordamos vários conceitos como o

balanço, demonstração de resultados, alterações no capital próprio, demonstrações dos

fluxos de caixa.

Apresentação das demonstrações financeiras do sistema de normalização

contabilística (SNC) reflecte-se na diferença da classe 7 e classe 6.

As presentes observações destinam-se a auxiliar a apresentação das

demonstrações do balanço dos resultados das alterações de capital próprio e dos fluxos

de caixa.

Para as entidades que nos termos do art.º 8 Decreto – lei x x x x, adoptem a

NCRF-PE Norma contabilística e de relato financeiro para pequenas entidades, estão

contemplados modelos menos desenvolvidos de balanço de Demonstração dos

resultados e de anexo, sendo dispensadas as demonstrações das alterações no capital

próprio e dos fluxos de caixa.

O modelo adoptado para a demonstração de balanço assume a forma vertical,

identificando o activo, o capital próprio e o passivo assumido um formato único que

servirá de modelo para o relato financeiro quer para as contas individuais quer para as

contas consolidadas.

As rubricas do balanço são classificadas segundo o critério de distinção entre

activos e passivos correntes e não correntes definido NCRF 1 a 10.

As rubricas do modelo de balanço correspondem ao conteúdo mínimo

obrigatório de informação financeira a ser apresentado na face desta demonstração

financeira, sem prejuízo do disposto no parágrafo seguinte.

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Em função da composição dos activos, passivos e capital próprio de cada

entidade e atendendo aos critérios de materialidade e agregação definidos no ponto 2.5

da BADF uma entidade poderá excepcionalmente acrescentar outras rubricas que sejam

relevantes.

As rubricas do activo não corrente os activos fixos tangíveis da classe 4 conta 43

compreende as quantias liquidas de depreciações e de perdas de imparidade

acumuladas, assumidas á data de relato pelos activos abrangidos pela NCRF 7- activos

fixos tangíveis.

Compreende também os respectivos adiantamentos por conta de investimento,

cujo preço esteja previamente fixado.

As propriedades de investimento compreende as quantias líquidas assumidas, á

data de relato, pelos activos abrangidos pela NCRF11- propriedades de investimento.

Os activos intangíveis destina-se a apresentar as quantias, líquidas de

amortização e as perdas por imparidade acumuladas, dos activos tratados pela NCRF6-

activos intangíveis á data de relato, também relevam as quantias de activos intangíveis

decorrentes da aplicação da NRCF26- Matérias Ambientais.

O Inventário abrange as quantias dos activos classificados como tal nos termos

NC RF18-Inventários,incluindo na classe 3da conta 31e32 do SNC.

As quantias de activos financeiros relativos á dívida a receber de clientes,

líquidas de perdas de imparidade acumuladas, á data de relato, cujo tratamento

contabilístico é efectuado pela NRCF20- Réditos e NCRF27- Instrumentos Financeiros.

O Estado e outros entes públicos compreende os activos correntes por quantias a

favor da entidade respeitantes a impostos, taxas e contribuições obrigatórias derivados

do relacionamento das entidades com o Estado e entes públicos.

O caixa e depósitos bancários apresentam as quantias de activos monetários que

se enquadram nas contas 11 e 12 do SNC.

O capital próprio corresponde ao capital realizado entre a diferença de passivos e

activos.

.Activo-passivo= capital próprio

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Os fornecedores compreende as quantias de passivos por dividas a pagar a

fornecedores á data de relato, enquadra-se na classe 2 na conta 22 do SNC.

As Demonstrações de resultados por natureza de funções adoptaram um formato

vertical de formação do resultado líquido do exercício a partir do rédito gerado pelas

vendas e despesas.

O balanço é constituído das contas 1 á 5,a demonstração de resultados respeita

as classes 6 e7 do SNC.

.Classe6- classe7 = RLE

Todos estes conhecimentos adquiridos compreenderam-se na contabilidade geral

obrigatória que será útil profissionalmente em trabalhos contabilísticos de uma entidade

em função da realização do projecto de uma empresa futura.

Formador: António Pimenta

Formada: Carla Araújo

Ponta Delgada 19 de Janeiro de 2011.

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