reeducaÇÃo alimentar e comemora o comeÇo de uma nova vida · continuação associado da cac opta...

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Ano 8, nº 42, Outubro de 2014 ASSOCIADO DA CAC OPTA PELA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR E COMEMORA O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA A história do associado da CAC, Bruno Caldas de Santacruz Lima, é um grande exemplo para quem, como ele, precisa mudar seus hábitos, eliminar peso, e ganhar muito em qualidade de vida. Aos 30 anos, Bruno comemora os 83,8kg eliminados de dezembro de 2013 (quando pesava 205kg) até hoje e faz planos para o futuro. O associado conta que até os 10 anos era uma criança magra, e nos primeiros anos da adolescência começou a engor- dar, mas nada que preocupasse. Aos 16 anos, no entanto, o falecimento do pai fez com que o jovem entrasse em um processo que o levaria à obesidade. Ao perceber isto, buscou auxílio médico, tomou medicamentos, chegou a eliminar 30 kg, mas, segundo ele, acabava recuperando tudo em pouco tempo, naquele famoso ‘efeito sanfona’. Com dificuldades para caminhar longas distâncias e praticar exercícios, a vida de Bruno estava longe do que ele considerava ideal. “Naquela época eu não namorava, era mais reservado. E isso por conta da obesidade, mesmo”. Como se não bastasse, vez ou outra Bruno encontrava alguém que lhe dava ‘conselhos práticos’ e fazia observações ‘oportunas’. “Sim, às vezes eu ouvia coisas como – Ah, você é tão bonito! Por que não emagrece? Você não quer emagrecer? – As pessoas acham que é fácil”, diz o associado. “Isso exige deter- minação e opção de lutar por si próprio”, complementa. No ano passado, Bruno decidiu que estava na hora de fazer alguma coisa para encarar e vencer este problema que o acompanhava há vários anos. Inicialmente, a ideia era fazer uma cirurgia bariátrica. Ele achava que esta seria a única solução. “Para isso era necessário seguir o protocolo da CAC, fazendo acompanhamento nutricional e psicoterapia para eliminar alguns quilos. Mas na época eu tinha voltado a trabalhar, acabei engordando de novo e abandonando o processo de preparação para a cirurgia”. Ao fazer novos exames, Bruno ficou preocupado, afinal os resultados esta- vam fora do padrão e apresentavam um quadro que merecia cuidados imedia- tos. “Retornei para a Dra Rose Belém (Responsável Técnica pelo PROMEN no Departamento Médico-Social da CAC), e ela sugeriu a Reeducação Alimentar como um caminho mais seguro para resolver meu problema”. Bruno diz que o suporte psicológico que fazia, devido ao protocolo, o ajudou muito na iniciativa de começar a reeducação. Nas primeiras semanas da dieta ele sentiu dificuldades. “Difícil Né? eu sem- pre fui muito chato, não comia legumes, não comia verduras, não comia nada dis- so. Depois a gente vai se acostumando, vai vendo que faz efeito no organismo. Nos primeiros sete meses eu eliminava em média 10kg por mês”. A Dra. Rose Belém esclarece que normalmente as dietas de emagreci- mento são lentas, e o que seduz neste programa de Reeducação Alimentar é que na primeira etapa, que é basicamen- te proteína, o participante elimina na primeira semana de 3kg à 8kg ou mais. “Isso funciona como um estímulo para continuar, além do uso de farelo de aveia nas receitas, o que aumenta a sensação de saciedade”, diz. A psicóloga lembra que a redução de peso em Bruno é uma referência, mas não é um caso isolado. “Vários indivíduos com muito peso, como o Bruno tinha anteriormente, fazem a Reeducação Alimentar, vão retirando os carboidratos refinados e conseguem ótimos resultados”. Bruno aprendeu a se gostar mais. A redução no peso fez com que a sua autoestima melhorasse consideravel- mente, já con- segue correr e até fazer aca- demia. Ele sabe que o programa de Reeducação Alimentar é uma proposta de me- lhoria da sua qua- lidade de vida e por isso mesmo procura tomar os cuidados necessá- rios para manter e melhorar suas con- quistas. “Sei que não posso voltar a comer besteira, a cabeça vai se cons- cientizando disso, não só por conta da terapia, como também pelo novo aprendizado do organismo”. Sobre a cirurgia plástica reparadora que Bruno tanto almeja, a Dra Rose es- clarece. “Para fazer a cirurgia, o Bruno tem que chegar ao peso ideal (estabe- lecido junto à nutricionista, levando em consideração a idade e o IMC – Índice de Massa Corpórea), manter esse peso por no mínimo um ano e então ele estará apto a candidatar-se à cirurgia”. Ao pensar no futuro, daqui a 5 anos, Bruno revela como pretende estar. “Ma- gro, trabalhando... Não sei, de repente casado. Vamos ver”, diz, com um sorriso confiante. ‘Na medicina, a perda de peso é a perda patológica. Você está doente e perde peso. Você tem peso normal e perde devido a alguma doença. Quan- do é um ato voluntário seu, aonde o excesso de peso é prejudicial, você está eliminando. Nesses casos, o correto é utilizar a palavra “eliminar” e não “perder”. Dra. Rose Belém Fique Sabendo!

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Page 1: REEDUCAÇÃO ALIMENTAR E COMEMORA O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA · continuação associado da cac opta pela reeducaÇÃo alimentar e comemora o comeÇo de uma nova vida O caminho mais

Ano 8, nº 42, Outubro de 2014

ASSOCIADO DA CAC OPTA PELA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR E COMEMORA O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA

A história do associado da CAC, Bruno Caldas de Santacruz Lima, é um grande exemplo para quem, como ele, precisa mudar seus hábitos, eliminar peso, e ganhar muito em qualidade de vida. Aos 30 anos, Bruno comemora os 83,8kg eliminados de dezembro de 2013 (quando pesava 205kg) até hoje e faz planos para o futuro.

O associado conta que até os 10 anos era uma criança magra, e nos primeiros anos da adolescência começou a engor-dar, mas nada que preocupasse. Aos 16 anos, no entanto, o falecimento do pai fez com que o jovem entrasse em um processo que o levaria à obesidade.

Ao perceber isto, buscou auxílio médico, tomou medicamentos, chegou a eliminar 30 kg, mas, segundo ele, acabava recuperando tudo em pouco tempo, naquele famoso ‘efeito sanfona’.

Com dif iculdades para caminhar longas distâncias e praticar exercícios, a vida de Bruno estava longe do que ele considerava ideal. “Naquela época eu não namorava, era mais reservado. E isso por conta da obesidade, mesmo”.

Como se não bastasse, vez ou outra Bruno encontrava alguém que lhe dava ‘conselhos práticos’ e fazia observações ‘oportunas’. “Sim, às vezes eu ouvia coisas como – Ah, você é tão bonito! Por que não emagrece? Você não quer emagrecer? – As pessoas acham que é fácil”, diz o associado. “Isso exige deter-minação e opção de lutar por si próprio”, complementa.

No ano passado, Bruno decidiu que estava na hora de fazer alguma coisa para encarar e vencer este problema que o acompanhava há vários anos.

Inicialmente, a ideia era fazer uma cirurgia bariátrica. Ele achava que esta seria a única solução. “Para isso era necessário seguir o protocolo da CAC, fazendo acompanhamento nutricional e psicoterapia para eliminar alguns

quilos. Mas na época eu tinha voltado a trabalhar, acabei engordando de novo e abandonando o processo de preparação para a cirurgia”.

Ao fazer novos exames, Bruno ficou preocupado, afinal os resultados esta-vam fora do padrão e apresentavam um quadro que merecia cuidados imedia-tos. “Retornei para a Dra Rose Belém (Responsável Técnica pelo PROMEN no Departamento Médico-Social da CAC), e ela sugeriu a Reeducação Alimentar como um caminho mais seguro para resolver meu problema”. Bruno diz que o suporte psicológico que fazia, devido ao protocolo, o ajudou muito na iniciativa de começar a reeducação.

Nas primeiras semanas da dieta ele sentiu dificuldades. “Difícil Né? eu sem-pre fui muito chato, não comia legumes, não comia verduras, não comia nada dis-so. Depois a gente vai se acostumando, vai vendo que faz efeito no organismo. Nos primeiros sete meses eu eliminava em média 10kg por mês”.

A Dra. Rose Belém esclarece que normalmente as dietas de emagreci-mento são lentas, e o que seduz neste programa de Reeducação Alimentar é que na primeira etapa, que é basicamen-te proteína, o participante elimina na primeira semana de 3kg à 8kg ou mais. “Isso funciona como um estímulo para continuar, além do uso de farelo de aveia nas receitas, o que aumenta a sensação de saciedade”, diz.

A psicóloga lembra que a redução de peso em Bruno é uma referência, mas não é um caso isolado. “Vários indivíduos com muito peso, como o Bruno tinha anteriormente, fazem a Reeducação Alimentar, vão retirando os carboidratos refinados e conseguem ótimos resultados”.

Bruno aprendeu a se gostar mais. A redução no peso fez com que a sua autoestima melhorasse consideravel-

mente, já con-segue correr e até fazer aca-demia. Ele sabe que o programa de Reeducação Alimentar é uma proposta de me-lhoria da sua qua-lidade de vida e por isso mesmo procura tomar os cuidados necessá-rios para manter e melhorar suas con-quistas. “Sei que não posso voltar a comer besteira, a cabeça vai se cons-cientizando disso, não só por conta da terapia, como também pelo novo aprendizado do organismo”.

Sobre a cirurgia plástica reparadora que Bruno tanto almeja, a Dra Rose es-clarece. “Para fazer a cirurgia, o Bruno tem que chegar ao peso ideal (estabe-lecido junto à nutricionista, levando em consideração a idade e o IMC – Índice de Massa Corpórea), manter esse peso por no mínimo um ano e então ele estará apto a candidatar-se à cirurgia”.

Ao pensar no futuro, daqui a 5 anos, Bruno revela como pretende estar. “Ma-gro, trabalhando... Não sei, de repente casado. Vamos ver”, diz, com um sorriso confiante.

‘Na medicina, a perda de peso é a perda patológica. Você está doente e perde peso. Você tem peso normal e perde devido a alguma doença. Quan-do é um ato voluntário seu, aonde o excesso de peso é prejudicial, você está eliminando. Nesses casos, o correto é utilizar a palavra “eliminar” e não “perder”.

Dra. Rose Belém

Fique Sabendo!

mente, já con-segue correr e até fazer aca-demia. Ele sabe que o programa de Reeducação Alimentar é uma proposta de me-lhoria da sua qua-lidade de vida e por isso mesmo procura tomar os cuidados necessá-rios para manter e melhorar suas con-

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O NOVO LIVRO DE CREDENCIADOS CHEGA EM DEZEMBROOs associados titulares da CAC receberão em dezembro a mais nova edição do Livro de

Credenciados. Esta edição, completamente atualizada, era uma reivindicação dos usuários do Plano, pois a edição antiga já tinha 4 anos.

O livro apresenta em sua introdução uma série de textos que mostram todos os Progra-mas Preventivos desenvolvidos na CAC, atualmente. Quem pode participar dos programas? Como é feita a adesão? Estas e outras dúvidas podem ser esclarecidas neste guia de saúde e bem estar, que ainda traz dicas para melhorar sua qualidade de vida.

O associado vai encontrar com facilidade o profissional de sua preferência, o melhor laboratório para fazer seus exames, além das clínicas e hospitais de referência no estado do Rio de Janeiro. O Livro de Credenciados 2015 possui um layout moderno e prático, com divisões por região e especialidades. Dessa forma, é possível fazer uma consulta fácil a endereços e telefones de todos os profissionais e unidades de atendimento médico--hospitalar da Rede Credenciada.

REPRESENTAÇÃO DE MIRACEMAA Representação de Miracema mudou de sala. No entanto, o novo

espaço funciona no mesmo endereço, Rua Santo Antônio, 359 - Centro. A diferença, além da pintura e das acomodações é que esta sala nova possui uma entrada independente, o que proporciona mais conforto ao associado. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30.

continuação ASSOCIADO DA CAC OPTA PELA REEDUCAÇÃO ALIMENTAR E COMEMORA O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA

O caminho mais rápido para eliminar peso está lon-ge de ser o mais seguro. A cirurgia bariátrica, apesar dos avanços da medicina e do apelo da mídia, que volta e meia apresenta uma estrela que se submeteu ao pro-cedimento, não ref lete a realidade difícil de quem opta por esta forma de redução de peso. Sem contar os inú-meros relatos de pessoas que fazem a cirurgia e voltam a engordar.

Além de uma série de problemas envolvendo a re-

dução do estômago, outras internações poderão ser necessárias para tratamento de intercorrências clínicas; das mais simples para repor líquidos ou suporte nutri-cional, até para combater complicações pós-operató-rias, como por exemplo: fístulas, hérnias e/ou cirurgias plásticas para retirada de tecido, todas submetidas a atos anestésicos. Os médicos alertam também para a possibilidade de transtornos mentais, caso não exista um acompanhamento psicológico adequado.

OS RISCOS DA CIRURGIA BARIÁTRICA

CAC RETOMA CONVÊNIO COM UNIMED DE ITAPERUNA E ADJACÊNCIAS

A CAC anuncia mais uma iniciativa que tem como objetivo ampliar a oferta de atendimento médico para milhares de associados. A CAC retomou o convênio com a UNIMED nas cidades de Itaperuna, Porci-úncula, Natividade, Bom Jesus de Itabapoana, Lajes do Muriaé e Italva.

Para utilizar os serviços médicos em qualquer uma dessas localidades o associado só precisa apresentar a carteirinha da CAC e a identidade.

Na prática, é muito importante o associado estar ciente de que não deve fazer nenhum tipo de pagamento no momento do atendimento.

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Alzheimer

A doença de Alzheimer acomete aproximadamente de 50 a 60% da população idosa mundial e é a causa mais comum de perda de memória. É um problema de difí cil diagnósti co porque existem outras doenças que podem ter sintomas semelhantes.

Ainda existe muita falta de informação sobre a Doença de Alzheimer. Sabe-se que ela não é consequência do envelhecimento, do endurecimento das artérias e das veias do cérebro, da falta de oxigênio no cérebro, do estresse, de trauma psicológico, depressão, retardo mental ou preguiça mental.

A doença manifesta-se através de uma demência progressiva, que aumenta sua gravidade com o tempo e os sintomas começam lentamen-te e se intensifi cam ao longo dos anos. É um conjunto de sintomas que provoca alterações do funcionamento cogniti vo (memória, linguagem, planejamento e habilidades visuais-espaciais) e muitas vezes também do comportamento (apati a, agitação, agressividade, delírios, entre outros) limitando, progressivamente, a pessoa nas suas ati vidades diárias.

Na grande maioria dos casos o primeiro sintoma é a perda de memória para fatos recentes, mas alguns dos sintomas podem ser confundidos com outras doenças. Veja abaixo quais são os principais sintomas da Doença de Alzheimer: »Perda progressiva da memória, principal-mente para eventos recentes; »Dificuldade de linguagem, tanto para compreender quanto para expressar-se (ex. difi culdade para encontrar palavras); »Difi culdade para realizar tarefas habituais; »Difi culdade de planejamento; »Desorientação no tempo e no espaço; »Difi culdade de raciocínio, juízo e críti ca; » Em fases mais avançadas, difi culdade para lembrar-se de familiares e de amigos e para reconhecê-los; »Depressão; »Apati a; »Ansiedade; »Agitação, inquietação, às vezes, agressi-vidade; muitas vezes com piora no fi nal do dia; »Problemas de sono: troca o dia pela noite; »Delírios (pensamentos anormais, ideias de ciúme, perseguição, roubo, etc.); »Alucinações (alterações do pensamento e dos senti dos, como ver coisas que não existem); »Problemas motores, nas fases avançadas: difi culdade de locomoção, etc.; »Perda do controle das necessidades fi sio-lógicas (nas fases avançadas); »Dificuldade para deglutição (nas fases avançadas).

Algumas medidas podem ser adotadas para ajudar a preservar a saúde mental e diminuir o risco de a pessoa desenvolver a doença de Alzheimer. São elas: boa alimentação, dormir bem, não fumar e beber moderadamen-te, prati car exercícios, ter uma ati vidade intelectual regular e diversifi cada, cuidar da saúde fí sica em geral e ir ao médico regularmente.

Até o momento, ainda não foi desenvolvido um método que permita o diagnósti co da doença de Alzheimer com absoluta precisão. Ele ainda é feito pela identi fi cação do quadro clínico característi co e pela exclusão de outras causas de demência além de exames laboratoriais e de imagem.

A Doença de Alzheimer se apresenta em três estágios: inicial, interme-diário e avançado e quanto mais cedo o diagnósti co for feito, o médico terá melhores condições de intervir em benefí cio da pessoa doente.

Estágio inicial: a pessoa consegue viver de forma relati vamente inde-pendente, apesar do prejuízo nas ati vidades; a perda de memória é leve e o raciocínio é relati vamente preservado;

Estágio intermediário: já existe risco na vida independente e certo grau de supervisão é necessário; perda de memória moderada, preju-ízo no raciocínio; difi culdade de orientação espacial e difi culdade para comunicar-se;

Estágio avançado: incapacidade para a vida independente, é necessária a supervisão contí nua; impossibilidade de realizar tarefas coti dianas e, mesmo, de cuidar-se; impossibilidade de comunicar-se adequadamente.

A doença progride conti nuamente, não passa de um estágio direto para o outro. Assim, a pessoa pode encontrar-se, por exemplo, em um estágio entre o inicial e o intermediário ou entre o intermediário e o avançado.

O tratamento ministrado atualmente é feito através de medicamentos e programas de ati vidades específi cos para o paciente. É importante tam-bém que os familiares e os cuidadores saibam como lidar com o doente, recebendo orientações sobre a natureza e as evoluções do Alzheimer.

Aquela simples troca de nomes em uma pessoa com mais de 65 anos, se a pessoa apresenta problema de memória que chega a afetar as ati vidades e o trabalho, tem difi culdade de se comunicar e realizar atividades habituais, está desorientada no tempo e no espaço, tem dificuldade de raciocínio, diminuição de juízo ou de críti ca, coloca coisas no lugar errado fre-quentemente, tem alterações frequentes de humor e de comportamento, mudança de personalidade e perda da iniciati va de fazer as coisas, deve-se procurar um neuro-logista imediatamente para um diagnósti co, porque esses são alguns dos sinais de alerta para a doença de Alzheimer.

Dr. André Lima, é Membro da Acade-mia Brasileira de Neurologia. Membro da Sociedade Portuguesa de Neuro-logia e Diretor da Clínica Neurovida. w w w . c l i n i c a n e u r o v i d a . c o m . b [email protected]

Sintomas

Os sinais de alerta

Um desafi o a ser vencido pela medicina

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Promover o atendimento das necessidades de saúde dos empregados da Nova CEDAE, PRECE e CAC, com vistas a contribuir para o seu bem-estar, na área de medicina assistencial e ocupacional, oferecendo

com isto o retorno dos investimentos realizados neste âmbito às patrocinadoras e aos associados.

Informativo da Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE - CAC aos seus associadosAno 8, nº 42, Outubro de 2014

Diretor - Presidente – Clovis Francisco do Nascimento Filho, Diretor Administrativo - Financeiro – Edson Reis da Silva, Diretor Técnico - Operacional – Antonio Carlos Alvares Grillo, Diretor Técnico de Desempenho - Flávio Guedes de Medeiros,

Diretor de Assistência aos Associados - Humberto Luiz Nunes de Lemos

Jornalista Responsável: Jorge D’ Moraes MTB - 23915; Projeto Gráfico: Priscila Thompson SammartinoEstagiária: Gabriela Lacerda; Tiragem: 13.000 exemplares

MISSÃ

O D

A C

AC

Visite o nosso site:www.cac.org.br

Caixa de Assistência dos Servidores da CEDAE - Contatos:Sede: Av. Presidente Vargas, 463 - 15º andar - CEP: 20071-003. Telefone geral: (21) 2126-7150 / FAX: (21) 2221-9516

Teleatendimento: (21) 2126-7000 / Vida UTI: (21) 3461-3030

E-mail: [email protected] / [email protected]

Exame Médico Periódico - Outubro e Novembro/2014

Dando prosseguimento ao Exame Médico Periódico de 2014 dos empregados da Nova CEDAE, informamos, abaixo, os núcleos convocados:

Exame Prévio: Período de 01/10 a 31/10/2014Exame Clínico: Período de 01/11 a 30/11/2014

Núcleo : 168.008 - Botafogo

Núcleo : 168.030 - Gávea

Núcleo : 201.019 - Itaguaí

Núcleo : 201.020 - Magé

Núcleo : 203.010 - Macaé

Núcleo : 203.011 - Quissamã

Núcleo : 203.012 - Trajano de Moraes

Núcleo : 203.018 - Carapebus

Núcleo : 203.019 - Casimiro de Abreu

Núcleo : 203.021 - Rio das Ostras

Núcleo : 203.024 - Santa Maria Madalena