redes temáticas de atenção à saúde conasemsbrasília07/07/2013

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Redes Temáticas de Atenção à Saúde CONASEMS CONASEMS Brasília Brasília 07/07/2013 07/07/2013

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Redes Temáticas de Atenção à Saúde

CONASEMSCONASEMSBrasíliaBrasília

07/07/201307/07/2013

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DesafioDesafio- GESTANTES SEM PRÉ

NATAL- SEM VINCULO PARA

PARTO- GESTANTE E BEBE

PEREGRINAM- BEBE SEM

ACOMPANHAMENTO

- GESTANTES SEM PRÉ NATAL

- SEM VINCULO PARA PARTO

- GESTANTE E BEBE PEREGRINAM

- BEBE SEM ACOMPANHAMENTOBebês nascendo em calçadasBebês nascendo em calçadas

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Pacientes no ChãoPacientes no ChãoPronto Socorros cheiosPronto Socorros cheios

DesafioDesafio

- Ausência de Regulação de leitos- Inexistência de classificação de risco adequada- Ausência de Regulação de leitos- Inexistência de classificação de risco adequada

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POSTOS DE SAÚDE LOTADOSPOSTOS DE SAÚDE LOTADOS

DesafioDesafio- Modelo de Atenção onde

Atenção Básica não é priorizada

- UBS em espaços inadequados

- Ausência de estratégias para colocar ABS como ordenadora do cuidado

- Modelo de Atenção onde Atenção Básica não é priorizada

- UBS em espaços inadequados

- Ausência de estratégias para colocar ABS como ordenadora do cuidado

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Cracolândias...Cracolândias...

DesafioDesafio

- Modelos de atenção que desconsideram ação intersetorial

- Ausência de serviços de saúde diferentes para diferentes necessidades

- Modelos de atenção que desconsideram ação intersetorial

- Ausência de serviços de saúde diferentes para diferentes necessidades

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É POSSÍVEL MUDAR É POSSÍVEL MUDAR Adoção de um Modelo de Atenção à Saúde que: -Seja usuário centrado -Considere as necessidades de saúde da população -Tenha a ABS como ordenadora do cuidado -Possibilite a Integralidade e continuidade do cuidado -Garanta o acesso e a qualidade dos serviços -Invista em condições adequadas de trabalho Financiamento Tripartite Considere a Regulação como Facilitadora de Acesso e

Garantidora de Equidade Gestão comprometida com o alcance de Resultados e combate à

corrupção

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AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

Conceito:

São arranjos organizativos de ações e serviços de saúde, de diferentes densidades tecnológicas, que integradas por meio de sistemas de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam garantir a integralidade do cuidado (Ministério da Saúde, 2010 – Portaria 4.279, de 30/12/2010).

• Decreto 7508

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• Realizar diagnóstico/análise situacional• Estabelecer prioridades baseadas em

pactuações regionais• Montar grupo condutor representativo• Desenhar a rede: estabelecimento dos

percursos dos usuários e função de cada ponto de atenção

• Contratualizar os pontos de atenção• Acompanhar a implantação da rede e

seus resultados

Processo de implantação de RAS

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1- Pactuação tripartite: todas as redes e seus componentes e fases 2- Fortalecimento das instâncias gestoras: CIT, CIB, CIR3- Apoio Institucional4- Grupos Condutores5- Elaboração do Plano de Ação Regional – PAR- para governança de financiamento6- Operacionalização embasada na Regulação, realizada a partir de Programação e utilização da Contratualização7- Necessidade de Monitoramento e Avaliação

RAS: Contextualização e Governança

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Redes Temáticas de Atenção à

Saúde10

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AS REDES TEMÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDEAS REDES TEMÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Diferentes de ação programática: não foi decisão

centralizada; respeita diferenças locais/regionais; serviços especializados não são porta preferencial e devem se articular com demais pontos de atenção

É necessário haver priorização para planejamento Grande cobertura dos problemas prevalentes de

saúde

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AS REDES TEMÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDEAS REDES TEMÁTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE

Redes Temáticas priorizadas, com pactuação tripartite:

Rede Cegonha Rede de Atenção às Urgências e Emergências Rede de Atenção Psicossocial: priorizando o

Enfrentamento do Álcool, Crack e outras Drogas Rede de Atenção às Doenças Crônicas: iniciando pelo

enfrentamento do câncer de mama e do câncer de colo do útero

Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência

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AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - RASAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE - RAS

Informação

Qualificação/Educação

Regulação

Promoção e Vigilância à Saúde

ATENÇÃO BÁSICAATENÇÃO BÁSICA

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REDE CEGONHAREDE CEGONHA

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REDE CEGONHA

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1. Garantia do acolhimento com classificação de risco, ampliação do acesso e melhoria da qualidade do PRÉ-NATAL2. Garantia de VINCULAÇÃO da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro3. Garantia das boas práticas e segurança na atenção ao PARTO E NASCIMENTO4. Garantia da atenção à saúde das CRIANÇAS de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade5. Garantia da ampliação do acesso ao PLANEJAMENTO REPRODUTIVO

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Kit UBS- Detector Fetal

- Balança Antropométrica AdultaCadernos de Atenção Básica

- CAB 32 Pré-natal: Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco na AB

- CAB 33 Criança: Acompanhamento e Desenvolvimento

Formação de multiplicadores para testes rápidos de HIV e Sífilis em parceria com Departamento de

DST/Aids e HV

Ações do DAB na Rede Ações do DAB na Rede CegonhaCegonha

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DESAFIOS PARA IMPLEMENTACAO DA REDE CEGONHA

Mudança do modelo de atenção Dificuldade dos serviços em ampliar leitos pela insuficiência

de profissionais (principalmente, neonatologistas) e ambiência inadequada dos estabelecimentos de saúde;

Dificuldade do território em construir o mapa de vinculação da gestante da ABS com o local de realização do parto – baixa territorialização da ABS e desta com os locais de parto;

Fragilidade na atuação da enfermagem obstétrica – dificuldade de decisão gestora local e adesão do profissional médico a este modelo de atenção ao parto e nascimento;

Demora para adequações das áreas físicas; Falta de protocolos de regulação para obstetrícia e

neonatologia e poucos leitos regulados.

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REDE DE ATENÇÃO ÀS REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIASURGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

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Componentes e Interfaces da Rede de Atenção às Urgências e Emergências

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• Promoção e prevenção: academia saúde; motos; violência

• Atenção básica: unidades básicas de saúde

• UPA e outros serviços com funcionamento 24 h

• SAMU 192

• Portas hospitalares de atenção às urgências – SOS Emergências

• Enfermarias de Retaguarda e Unidades de Cuidados Intensivos

• Inovações tecnológicas nas linhas de cuidado prioritárias: AVC, IAM, Traumas

• Atenção domiciliar – Melhor em Casa

Acolhimento com classificaçãode risco e resolutividade

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ATENÇÃO BÁSICA E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEREDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS

MELHOR EM CASA MELHOR EM CASA Sistema de Informação: - implantação do Registro das ações ambulatoriais de Saúde (RAAS – AD),

por meio de ação colaborativa com DRAC e DATASUS - Criação do RAAS – AD Mob: disponível para computador de mão (tablet). Qualificação:- formulação do curso multicêntrico de Atenção Domiciliar, uma parceria

estabelecida com UNASUS e SGTES - pesquisa de Satisfação dos Usuários - produzido Caderno de Atenção Domiciliar

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DESAFIOS PARA IMPLANTAÇÃO DA RUE

• Qualificação de todos os componentes da Rede com visita técnica pelo MS;

• Capacitação/qualificação profissionais para atuação na rede de atenção às urgências;

• Acompanhar o desempenho e regular adequadamente estes componentes dentro da nova proposta

• Relação com prestadores sem os compromissos e metas claramente estabelecidos - contratualização incipiente;

• Insuficiente monitoramento de recursos, investimentos e sua respectiva aplicação;

• Não repasse dos recursos financeiros por parte dos gestores municipais e/ou estaduais para os prestadores, e em alguns casos dos estados para os municípios;

• Capacidade gestora ainda insuficiente para monitoramento de todos os processos.

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REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

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DIRETRIZES DA RAPS

•Respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia, a liberdade e o exercício da cidadania;•Promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde;•Garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar;•Ênfase em serviços de base territorial e comunitária, diversificando as estratégias de cuidado com participação e controle social dos usuários e de seus familiares;•Organização dos serviços em rede de atenção à saúde regionalizada, com estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado;•Desenvolvimento da lógica do cuidado centrado nas necessidades das pessoas com transtornos mentais, incluídos os decorrentes do uso de substâncias psicoativas

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Atenção Básica e as Redes de Atenção à SaúdeREDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL

- - 2011: Inclusão dos dados da Saúde Mental no SIAB2011: Inclusão dos dados da Saúde Mental no SIAB

- 2012: Saúde Mental abordada no PMAQ, com coleta de dados gerais e aferição de - 2012: Saúde Mental abordada no PMAQ, com coleta de dados gerais e aferição de indicadores específicosindicadores específicos

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CONSULTÓRIOS NA RUA CONSULTÓRIOS NA RUA – PRINCIPAIS INDICADORES EM 2012– PRINCIPAIS INDICADORES EM 2012 - Criação de 3 modalidades de Equipes de Consultórios na Rua na PNAB, com financiamento regular e mensal- Número de Consultórios Pré-existentes com financiamento por editais: 53- - Número de Consultórios na Rua implantados: 26Número total de Consultórios na Rua: 79Número total de Consultórios na Rua: 79

PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLAPROGRAMA SAÚDE NA ESCOLADefinição das linhas de ação psicossocial no PSE, com participação do GT Ação Psicossocial

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DESAFIOS PARA IMPLANTAÇÃO DA RAPS

A incipiente discussão sobre a co-participação no financiamento da RAPS;

Modelos distintos de serviços estaduais ou municipais, com diferentes formas de organização e função na rede;

A cultura da internação, especialmente em hospital psiquiátrico, ainda presente em alguns lugares, dificulta a implantação/consolidação de redes no território;

Fragilidades de formação das equipes.

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REDE DE ATENÇÃO ÀS PESSOAS COM DOENÇAS CRÔNICAS: :

- EIXO CÂNCER- EIXO CÂNCER- EIXO RENOCARDIOVASCULAR- EIXO RENOCARDIOVASCULAR- EIXO RESPIRATÓRIAS- EIXO RESPIRATÓRIAS- EIXO OBESIDADE- EIXO OBESIDADE

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Política Nacional de Prevenção e Controle do Câncer

Integração dos serviços e reforço das

Redes de Atenção à Saúde•Atenção Básica

•Especializada

•Hospitalar

•Ambulatorial

Eixos (princípios e diretrizes): • Promoção da saúde;• Prevenção;• Vigilância;• Cuidado;• Ciência e tecnologia;• Educação;• Comunicação em saúde.

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ATENÇÃO BÁSICA E AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEAÇÕES DE CONTROLE DO CÂNCER CONTEMPLADAS NO

PMAQ

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- Verificação de Indicadores sobre o câncer de colo de útero e mama

Na Avaliação Externa – Questionário da Equipe:- perguntas sobre realização, registro e sensibilização da comunidade sobre os exames citopatológicos; existência de protocolos com diretrizes terapêuticas e tempo de espera para consulta, em caso de resultados alterados - procedimentos para detecção do câncer de boca e fluxos para investigação de casos suspeitos

Na Avaliação Externa – Questionário do Usuário: - perguntas sobre acesso ao exame citopatológico e regularidade de realização - existência de oferta de informações e orientações - tempo de espera para exames específicos e resultados

Na Avaliação Externa - UBS: - disponibilidade de insumos relacionados

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UBS Integração

Ambulatório de especialidades

Pontos de Atenção na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas

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Desafios e necessidades

• Ampliar o acesso: procedimentos e exames• Referências, integração com a rede• Qualificação do cuidado / boa prática clínica• Legitimação/ Responsabilização :

– coordenação da cuidado – ordenação da rede

• Prontuário eletrônico integrado• Lei dos 60 dias

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Rede de Cuidado à Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência Pessoa com Deficiência

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Rede de Rede de Cuidado à Pessoa com Rede de Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência Deficiência

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OBJETIVOS:

Ampliar o acesso e qualificar atendimento às pessoas com deficiência no SUS com foco na organização de Rede e na atenção integral à saúde, que contemple as áreas de deficiência auditiva, física, visual, intelectual e ostomias;Ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção básica e outros pontos de atenção especializada; Desenvolver ações de prevenção de deficiências na infância e vida adulta.

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Componentes da Rede:

1.CER - Centro Especializado em Reabilitação

2.Oficinas Ortopédicas : local e itinerante

3.Centros-Dia

4.Serviços de atenção odontológica para pessoas com deficiência

5.Serviço de Atenção Domiciliar no âmbito do SUS

6.Atenção Hospitalar

Novo Modelo da Rede de Cuidado à Pessoa com Novo Modelo da Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência Deficiência

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Novo Modelo da Rede de Cuidado Novo Modelo da Rede de Cuidado à Pessoa comà Pessoa com Deficiência Deficiência

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DESAFIOS PARA IMPLANTAÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO À PESSOA COM

DEFICIÊNCIA

Dificuldade em instituir grupos condutores em todos os Estados;

Qualificação dos serviços existentes antes da nova portaria;

Implementação das ações de reabilitação na atenção básica.

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Perspectivas

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PerspectivasElaborar Planos de Ação Regionais mais “vivos” e que impactem efetivamente na melhoria da atenção a saúde e que não visem apenas o aumento do financiamento;Fortalecer a Atenção Básica como coordenadora e ordenadora do cuidado;Estimular o Protagonismo dos Grupos Condutores;Garantir a capilarização das ações das redes nos territórios como um todo;Apoiar a implementação da educação permanente em saúde de uma forma sistêmica;Fortalecer o apoio institucional como uma ferramenta para potencializar as redes no MS, Estados e Municípios;Repasse regular dos recursos pelos estados e municípios aos prestadores de serviços Definir regramento para continuidade de repasse dos recursos compatível com o cumprimento dos compromissos

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PerspectivasFortalecer os mecanismos de governança (colegiados regionais, estaduais, conselhos de saúde - participação sociedade) - COAP Construir o processo de pactuação menos competitivo e mais solidário e complementar – papel dos gestores e sua atuação plena e articulada; cumprimento do pactuado Qualificar o cuidado em todos os níveis;Desenvolver ações para melhorar a execução dos projetos de investimento Apoiar o monitoramento e avaliação de resultados – aprimoramento sistemas de informação; Construir e efetivar uma proposta de monitoramento e avaliação tripartite das Redes.

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Lêda Lúcia Couto de VasconcelosLêda Lúcia Couto de VasconcelosDiretora do Departamento de Articulação de Redes de Atenção à Diretora do Departamento de Articulação de Redes de Atenção à SaúdeSaúdeSecretaria de Atenção à SaúdeSecretaria de Atenção à SaúdeMinistério da SaúdeMinistério da Saúde

[email protected]@saude.gov.br61 3315-922061 3315-9220

OBRIGADA!