redes sociais e a sociologia econômica

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Page 1: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

- Daniel Augustin PereiraDaniel Augustin Pereira

- Paulo Sérgio RibeiroPaulo Sérgio Ribeiro

Redes SociaisRedes Sociais

Page 2: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

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Redes SociaisRedes Sociais

VOCÊ SABE O QUE SÃO REDES SOCIAIS?

Page 3: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

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Redes SociaisRedes Sociais

Uma definição formal: (Philippe STEINER, 2006)

“... uma rede é um conjunto de atores ligados por uma relação; uma rede caracteriza, assim, o sistema formado pelos vínculos diretos e indiretos (os contatos de seus contatos etc.) entre os atores.”

SOCIOLOGIA RELACIONAL

Page 4: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Dimensões de AnáliseDimensões de Análise

- DENSIDADE

- CENTRALIDADE

- PRESTÍGIO

Page 5: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Conceitos CorrelatosConceitos Correlatos

- CAPITAL SOCIAL (Pierre Bourdieu, 1980)

- LAÇOS FRACOS(Mark Granovetter, 1973)

- BURACOS ESTRUTURAIS(Ronald Burt, 1992)

Page 6: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Capital SocialCapital Social

- RELAÇÕES MÚTUAS / AMIZADE = RECURSO REAL / POTENCIAL

- ALCANÇAR RESULTADOS DIFÍCEIS DE SEREM ALCANÇADOS

- DEMANDA INVESTIMENTO (TEMPO)

- CONTATOS DIRETOS E INDIRETOS

- HOMOGENEIDADE DE COMPORTAMENTO NO GRUPO

Page 7: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Laços FracosLaços Fracos

Page 8: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Laços FracosLaços Fracos

Divisão do Trabalho

Nível macro: menor comunicação- idéias- produção científica- modus vivendi

↑ força do laço↑ semelhança entre

indivíduos

Page 9: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Buracos EstruturaisBuracos Estruturais

Page 10: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Oportunidade de Mobilidade

Nível educacional31% de gerentes usaram laços fracos

Laços Fracos vs Fortes

Ampliação de recursos

Rede Social, emprego e carreiraRede Social, emprego e carreira

Page 11: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Rede Social, emprego e carreiraRede Social, emprego e carreira

EMPREGADOR EMPREGADO

L1 L2 L3 L4

Característica dos indivíduosCaracterística dos indivíduosComprimento da RedeComprimento da Rede

00 11 Mais de 1Mais de 1

Têm menos de 34 anos 28,0 48,3 60,0

Estão muito satisfeitos 76,0 53,6 40,0

Procuram seu emprego 48,0 72,4 77,8

Pensaram recentemente em mudar de emprego 20,0 34,5 70,0

Ficaram desempregados 0,0 8,7 20,0

Fonte: M. Granovetter (1974, quadro 15)

Page 12: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

““Panelinha”Panelinha”

Ego A1

A1

A1

Page 13: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

- Níveis de Coesão em Atletas Juvenis de Futebol de Campo

- Idade entre 15 e 17 anos, num total de 17 atletas

- Coesão social – Coesão na tarefa

- Resultados:

““Panelinha”Panelinha”

Page 14: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

1° momento 2° momento

““Panelinha”Panelinha”

Page 15: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Confiança, oportunismo e relações Confiança, oportunismo e relações entre indústriasentre indústrias

Contexto socialFenômeno econômico

Java:

Comerciantes muçulmanos

- Individualismo exacerbado- Não há solidariedade de grupo

- Não há criação de empresa (problema de falta de confiança)

Filipinas: - Oportunismo generalizado

- Não há criação de empresa (problema de falta de confiança)

Bali: - Altruísmo- Forte solidariedade (“economia moral”)

- Não há criação de empresa (a empresa transforma-se em algo que não é um “negócio”)

Java:

Comerciantes chineses expatriados

- Forte solidariedade, mas limitada a um círculo familial restrito

-Criação de empresas (junção das vantagens ligadas à solidariedade às vantagens ligadas à relações comerciais)

Page 16: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

O futuro da internet passa pelas O futuro da internet passa pelas Redes Sociais Redes Sociais (www.publicidadenaweb.com)

As redes sociais mais usadas no país têm audiências que atingem 25 milhões de internautas residenciais no Brasil. Abaixo as principais:

1) Orkut: 71,2%2) Sonico: 6,8%3) MySpace: 4,4%4) Via6: 4,4%5) Facebook: 3,6%6) Multiply: 3,1%7) Twitter: 2,7%8) Hi5: 2,6%9) Habbo: 2,5%10) Ning: 2,1%

Fonte: Ibope/NetRatings (março/2009)

Page 17: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Case: Empresas de cosméticos e as Case: Empresas de cosméticos e as Redes SociaisRedes Sociais

Page 18: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Case: Empresas de cosméticos e as Case: Empresas de cosméticos e as Redes SociaisRedes Sociais

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Page 19: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Link

Case: LinkedinCase: Linkedin

Page 20: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Dúvidas?Dúvidas?

Page 21: Redes Sociais e a Sociologia Econômica

Referências:Referências:

MAGAGNIN, Elisa Antunes. Níveis de Coesão em Atletas Juvenis de Futebol de Campo. Florianópolis: UFSC, 2003.

STEINER, Philippe. A Sociologia Econômica. São Paulo: Atlas, 2006.

GRANOVETTER, Mark S. The Strenght of Weak Ties: a network theory revisited. Chicago: Amarican Journal of Sociology, V. 78, Issue 6, 1973.