redes i - 5.2 tecnologias de redes wan

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  • 1. Tecnologias de Redes WAN's Prof. Mauro Tapajs

2. Tecnologias de WANs

  • A prioridade em redes WANs manter alta taxa de bits ethroughput

3. Redes WANs no mudam de topologia com rapidez 4. So compostas de uma malha de enlaces ponto-a-ponto ligando cidades, regies e pases 5. Atualmente existe a preferncia por fibra tica 6. Exige tecnologias especficas (fator custo pesa!) 7. Frame Relay

  • Servio de telecomunicaes baseado em circuito virtual e adequado para interconexo de LANs e comunicao entre dois pontos de uma WAN

8. Tem a vantagem de oferecer ao usurio um acesso constante sem ter o custo de uma linha digital dedicada 9. Assume meio fsico com baixa taxa de erros epossibilidade de trfego em rajadas 10. Redes FR podem ser privadas ou pblicas 11. Surgiu como evoluo do servio X.25 para adequao na operao sobre links de fibra tica (baixas taxas de erros e altas velocidades) padro ANSI e ITU-T 12. Frame Relay

  • um padro de mercado para solues de interconexo at 2 Mbps (primeira apario em 1984)

13. Elimina muito do overhead do X.25 14. No implementa controle de fluxohop-by-hop , somente erros 15. Throughputmaiores que em X.25 chegando normalmente a circuitos de 2 Mbps 16. Apresenta basicamente duas camadas: fsica e enlace (LAPF) Tecnologias at camadas 1,5 17. LAPF implementa uma camada LLC mnima com controle da ordem dos quadros e controle fim-a-fim 18. Conexes Frame Relay- DLCI 19. UNI User to network Interface (sinalizao entre o usurio e a rede) Acessos e Interfaces Frame Relay NNI Network to network Interface (sinalizao interna na rede) FRAD -Frame Relay Assembler/Disassembler 20. Arquitetura Frame Relay 21. CIR Commited Information Rate 22. Formato do Quadro Frame Relay

  • Flags de delimitao e FCS para controle de erros

23. Campo endereo:

  • DLCI ( DataLink Connection Identifier ) 10 bits

24. DE Discard Eligibility indica quadros de menor prioridade 25. BECN e FECN indicadores de congestionamento 26. EA expanso de endereamento 27. CR sinalizaocomand/responsepara protocolos que a exigem 28. Congestionamento

  • Sinalizao explcita de congestionamento uso dos bits FECN e BECN do cabealho FR

29. LMI Frame Relay

  • LMI Local Management Interface conjunto de extenses ao protocolo bsico inserindo novas funcionalidades (extenso criada pelo Frame Relay Forum):
  • Mensagens de status de circuito virtual (sinalizao para o usurio da situao dos circuitos, ex.: evitar que o usurio envie dados atravs de um circuito que n existe mais)

30. Suporte multicast na entrega de quadros (valores reservados de DLCI) 31. Endereamento global (permite que se identifique uma interface FR) 32. Simple Flow Control(permite controle de fluxo bsico na interface FR quando protocolos superiores no oimplementam) Mensagens LMI so especficas e identificadas com a DLCI especial e reservada de 1023 33. Exemplo: InterfacesFrame Relay 34. ATM ( Asynchronous Transfer Mode )

  • Soluo de infra-estrutura do ITU-T de uma rede nica para todo o trfego das redes atuais (telefonia, interconexo de LANs, vdeo, televiso)

35. Pretende oferecer uma taxa de bits enorme comparada s das redes atuais (vrias velocidades) 36. B-ISDN oferta destes servios todos pela linha telefnica 37. Tambm chamado decell relay 38. Incorpora controles mnimos de fluxo e erros 39. ATM

  • orientada a conexo via circuitos virtuais ou canais

40. um hbrido de tecnologia para transmisso e comutao de quadros 41. Seus quadros tem tamanho fixo de 53 bytes e so chamados de clulas 42. Oferece suporte a QoS (qualidade de servio) para aplicaes de rede. Por exemplo: aplicaes multimdia 43. Pode emular LANs 44. Modelo de Camadas ATM 45. ATM

  • Camada Fsica
    • Aspectos fsicos
  • Camada ATM
    • Camada comum que implementa um servio geral de transferncia de clulas
  • Camada de Adaptao (AAL ATM Adaptation Layer )
    • Adapta o protocolo/servio ao servio ATM sendo disponibilizado (voz, dados IP, vdeo)
  • 46. Dependente da aplicao e seus requisitos (QoS)

47. Existem alguns tipos especficos de AALs 48. Clula ATM 49. Clulas ATM

  • 53 bytes = 5bytes de cabealho + 48 bytes de dados

50. O tamanho fixo facilita a comutao rpida de clulas 51. Clulas de maior prioridade numa fila no experimentaro muito atraso por que todas as clulas tero o mesmo tempo de processamento 52. 2 tipos de clulas

    • Usadas entre usurio e a rede (UNI)
  • 53. Usadas entre elementos de rede (NNI)

54. A diferena entre ambas campo ( generic flow control ) usado pelo usurio para controle de trfego 55. Camada Fsica ATM

  • No existem caractersticas fsicas especficas para ATM

56. Esto padronizadas pelo ITU-T velocidades de 155,52 Mbps (baseada em clulas ou baseada em SDH) e 622,08 Mbps 57. 1 byte de checksum (HEC) do cabealho de 4 bytes 58. idle cells- preenchem banda vazia 59. OAM( Operation and Maintenance )cells- clulas de controle e troca de informaes do sistema ATM 60. Camada ATM

  • Logo acima da camada fsica ATM, a camada ATM responsvel em:
  • Criar e gerenciar as conexes

61. Rotear as clulas 62. Estabelecer caractersticas de trfego e servio Obviamente esta camada analisa o cabealho ATM 63. A camada ATM no garantida ser 100% confivel 64. Oferece um servio orientado a conexo mas sem nenhum tipo de confirmao 65. Conexes ATM

  • ATM suporta circuitos virtuais permanentes e comutados

66. Uma conexo lgica VCC ( virtual channel connection ) estabelecida entre usurios finais 67. Ela ainda pode ser usada para sinalizao de controle entre usurio e rede, alm de gerenciamento e roteamento da prpria rede 68. Existe ainda uma segunda camada de processamento que diz respeito s conexes de caminho virtual (VPC Virtual path connection ) 69. Uma VPC um grupo de VCC com mesmos pontos finais 70. Conexes ATM 71. Virtual Channel ConnectionATM 72. Camada ATM

  • O elemento bsico na camada ATM o circuito virtual ( VCC -Virtual Channel Connection ) criado a partir da concatenao de vrios VCL ( Virtual Channel Links )

73. Um grupo de circuitos virtuais podem ser agrupados e formar um caminho virtual ( VPC -Virtual Path Connection ) 74. Clulas enviadas num mesmo circuito virtual nunca chegam fora de ordem 75. Um canal virtual unidirecional, mas normalmente so abertos dois com mesmo identificador (full-duplex) 76. Caractersticas de Canais Virtuais

  • Qualidade do servio:parmetros especificam a QoS como taxa de perda de clulas e a variao do atraso nas clulas

77. Comutados ou semipermanentes:um VC comutado criado sob demanda por meio de sinalizao de controle de conexes. Um VC semipermanente criado na configurao da rede ou por meio de ao do gerenciamento 78. Integridade das sequncias de clulas 79. Parmetros de trfego e seu monitoramento 80. Vantagens de se usar os VPCs

  • Melhora da performance e confiabilidade da rede em funo do uso de menos entidades de controle

81. Campo usado para encaminhamento nas clulas: VPI 82. Reduo no processamento das conexes lgicas ns intermedirios no processam novos canais 83. Controle de capacidade para futuras reservas (canais) 84. Menor tempo de estabelecimento das conexes (uma vez criada uma VPC, a criao de VCC dentro desta VPC simples e rpida) 85. Interfaces ATM Duas interfaces de sinalizao so definidas:

  • User to Network Interface (UNI) : entre um host e a rede ATM
  • Network to Network Interface (NNI) : entre comutadores ( switches ) dentro da rede ATM

Permite estabelecer VPCs e VCCs Como Frame Relay, podem existir VCC permanentes ( permanent ) e comutados ( switched ) 86. Clula ATM GFC Controle de fluxo end-to-endCLPCell Loss Priority marca de descarte 87. Camadas de Adaptao ATM - AAL Suporta protocolos de transporte de informao no baseados em ATM. Exemplos:

    • Emulao de circuitos (TDM T1, E1)
  • 88. Voz e vdeo

89. Servios de comunicao de dados 90. IP sobre ATM 91. Multiprotocol encapsulation over ATM(MPOA) 92. Emulao de LAN's (LANE)