rede de referenciação hospitalar neurologia - acss · grupo de trabalho dr. adriano natário ......
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Rede de Referenciação Hospitalar
deNeurologia
A Rede de Referenciação Hospitalar de Neurologia foi aprovada por Despacho de Sua Excelência o Ministro da
Saúde, Prof. Doutor António Correia de Campos, em 18 de Julho de 2001.
Direcção-Geral da Saúde - Direcção de Serviços de Planeamento
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Grupo de Trabalho
Dr. Adriano Natário – Direcção-Geral da SaúdeDr. Celso Pontes – Hospital de S. JoãoDr.ª Conceição Trigo – Direcção-Geral da SaúdeDr. José Fontes – Hospital de BragaDr. José Manuel Lopes Lima – Hospital de Santo AntónioDr. Vitor Oliveira – Hospital de Santa MariaApoio técnico – Dr.ª Maria José Proença – Direcção-Geral da Saúde
Editor: Direcção-Geral da Saúde
Design: Gráfica Maiadouro
Impressão|Acabamento: Gráfica Maiadouro
Tiragem: 5000 exemplares
Dep. Legal: 164 184/01
PORTUGAL. Direcção-Geral da Saúde. Direcção de Serviços de Planeamento.Rede Referenciação Hospitalar de Neurologia. – Lisboa: Direcção-Geral da Saúde, 2001 – 32 p.
ISBN: 972-675-077-6
Neurologia / Unidades hospitalares / Referência e consulta – organização e administração / Númerode leitos em hospital / Acesso aos cuidades de saúde / Garantia da qualidade dos cuidados desaúde / Cobertura de serviços públicos de saúde / Prestação de cuidados de saúde / Portugal.
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Índice1. Introdução – definição do problema 5
1.1 A importância dos cuidados neurológicos 5
1.2 A cobertura neurológica 5
1.3 A situação em Portugal 6
1.4 A importância de outras especialidades 6
2. Caracterização da valência 7
3. Hospitais onde se justifica a valência 8
4. Apoios necessários 9
5. Articulação entre as Unidades e os Serviços de Neurologia 10
6. Dimensionamento dos quadros em função da diferenciação 11
7. Plano de cobertura da Rede Hospitalar 11
8. Arquitectura da Rede 12
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1. Introdução –definição do problema
1.1. A importância doscuidados neurológicos
A prevalência das doenças do foroneurológico tem vindo a assumir umaimportância relativa cada vez maior, quese deve à evolução do conhecimentocientífico e tecnológico dos últimosanos e, sobretudo, às mudanças deatitude, comportamentos e estilos devida e da estrutura etária da população.
Um quarto a um terço da práticaclínica global é ocupado com doen-ças relacionadas com o funciona-mento do cérebro. As doenças doforo neurológico ocupam cerca de30% a 35% deste grupo, sendo orestante ocupado pelas doenças psi-quiátricas.
Aproximadamente 99.000 habitan-tes padecem de doenças cerebro-vasculares, 130.000 de demências, amaior parte das vezes do tipoAlzheimer, 50.000 têm epilepsia nassuas diferentes formas. Existem27.800 pessoas com síndromesParkinsonicas ou outras doenças domovimento e 5.000 pessoas comEsclerose Múltipla.
As doenças cerebrovasculares sãoa primeira causa de morte emPortugal e as doenças traumáticas,com grande preponderância dosTraumatismos Crâneo-Encefálicos,são a principal causa de perda deanos de vida.
1.2 A cobertura neurológica
A cobertura neurológica dos dife-rentes países europeus e de outrospaíses com desenvolvimento sócio-cultural semelhante ao nosso é muitodíspar, devido a diferentes conceitosda função do especialista em Neuro-logia. Tal disparidade resulta dos dife-rentes conceitos sobre a prestaçãode cuidados a prestar pelos especia-listas em Neurologia e pelos especia-listas de outras áreas, sobretudoMedicina Interna e Medicina Familiar.
Assim, nos Países do Leste Euro-peu, existem neurologistas comdiversos níveis de formação: umgrupo restrito formado por neurologis-tas ligados ao ensino, às universida-des e hospitais mais especializados.Outro grupo, menos diferenciado, tra-balha na primeira linha do ambulató-rio, equivalente aos nossos centrosde saúde. A relação média é de 1especialista para 10.000 habitantes.
A maior parte dos Países daEuropa, bem com os EstadosUnidos, ocupam uma posição inter-média. O número de neurologistas éde 1 para 15.000 a 25.000 habitan-tes, conforme o país e a região.
No extremo oposto encontram-seas Ilhas Britânicas onde a proporçãode neurologistas oscila entre 1 por100.000 e 1 por 300.000 habitantes,embora as recomendações maisrecentes da Associação dos Neurolo-gistas Britânicos aponte, devido àsmodificações demográficas e doconhecimento actuais acima expos-tas, para uma necessidade deaumentar o número de neurologistaspara 1 consultor por 100.000 habitan-
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tes (por ex. Reino Unido 1/218 500,Irlanda 1/388 900).
Este número de neurologistas só setorna eficiente à custa de uma situaçãomuito particular do sistema de saúde:
1º A eficaz preparação dos médicosde Clínica Geral e das especiali-dades afins da Neurologia emcuidados neurológicos;
2º O doente suspeito de patologianeurológica passa previamentepor uma triagem começando norespectivo “General Practitioner”,e, de seguida, pelo “HouseOfficer” e só depois chegará,caso se justifique, ao «Consul-tant» em Neurologia.
1.3 A situação emPortugal
Em Junho de 1999, encontravam-seinscritos na Ordem dos Médicos 316especialistas em Neurologia, quasetodos em actividade em estabeleci-mentos hospitalares. Encontravam-sefrequentando o internato complemen-tar 34 médicos.
Pelo exposto, a relação médicohabitante é de 1 para 31.600 habi-tantes.
Considerando o número de médi-cos em formação no internato com-plementar e assumindo que o núme-ro de neurologistas actualmente emactividade não se reduzirá significati-vamente, teremos no início do pró-ximo milénio uma relação próxima de1 neurologista para 28.500 habitan-tes. Deve salientar-se que nem todosos neurologistas são exclusivamenteclínicos, existindo neurofisiologistas,
neuropediatras, neuropatologistas eoutros.
1.4 A importância dasoutras especialidadesafins da Neurologia, naprestação de cuidadosneurológicos
Tão ou mais importante do que aactualização da cobertura por espe-cialistas é a melhoria da formação emcuidados de Neurologia dos médicosde família e de outras especialidades,fundamentalmente Pediatria, MedicinaInterna, Psiquiatria, Fisiatria e Medi-cina Familiar. Esta melhoria de forma-ção passa obrigatoriamente por:
1º Um aumento da importância doensino da Neurologia nas Uni-versidades;
2º A inclusão de estágio obrigatóriode Neurologia no Internato Geral;
3º A inclusão da Neurologia noprograma do exame de entradano Internato de Especialidade;
4º A obrigatoriedade dos internosdas referidas especialidadesestagiarem por um período detrês a seis meses em Neurologiadurante o Internato respectivo;
5º A obrigatoriedade de inclusãoda Neurologia nos programas deEducação Médica Contínua des-sas especialidades.
Só assim será possível dispensaros neurologistas de muitos dos cui-dados pontuais, periódicos e contí-nuos como definidos abaixo (v.caracterização da valência), e obtercuidados neurológicos para toda apopulação carente, com o número deServiços e de Unidades e as propor-ções de neurologistas propostos.
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2. Caracterizaçãoda valência
A Neurologia é uma valência quetem por objectivo o diagnóstico e tra-tamento das doenças do sistemanervoso central e das doençasneuro-musculares, bem como a utili-zação de técnicas laboratoriais espe-cíficas (neurofisiologia, neuropatolo-gia, neurossonologia e neuroquímica).
A prática da Neurologia exerce-se atrês níveis:
Cuidados neurológicos contí-nuos – a doenças específicas doforo neurológico, pouco frequentesou com grau de complexidade parti-cular, pelo que é desejável que sejatratada por um especialista destaárea. São exemplo disto a escleroseem placas, a qual ocorre em doentesjovens e sem outras patologias con-comitantes e que requerem manejoterapêutico e acompanhamento es-pecífico da Neurologia.
Cuidados neurológicos periódi-cos – a doentes que, tendo patolo-gia neurológica específica, podemtambém ser acompanhados no dia adia pelo seu médico de família,requerendo apenas a supervisãoperiódica ou ocasional por parte doneurologista.
Cuidados neurológicos pon-tuais – a doentes enviados a obser-vação para o esclarecimento de umadeterminada situação e aos quais,uma vez estabelecido o diagnóstico,não é previsível a necessidade deacompanhamento futuro. São dissoexemplo as situações de diagnósticodiferencial com patologias de outrasáreas da medicina.
A necessidade de um conheci-mento especializado tem determinadoque o tratamento das diferentes situa-ções clínicas, postas hoje na práticadiária, seja encarado como uma acti-vidade pluridisciplinar. Cada valênciamantém, contudo, responsabilidadesde grau diferente em cada situação,dependendo da natureza da situaçãoclínica, dos diferentes estadios deevolução duma mesma situação oudos meios disponíveis locais. Apon-tam-se a seguir alguns exemplos ilus-trativos de diferentes situações clíni-cas:
– Um doente com AVC deve sertratado em equipas multidisciplinaresde Cuidados Especializados durantea fase aguda, formadas preponderan-temente por neurologistas e internis-tas, com importância relativa variável,dependendo das possibilidades domeio;
– Durante a fase crónica, deverá odoente ser também orientado pelofisiatra reabilitador, e nesta fase oneurologista cumpre apenas umpapel de consultor;
Grande parte dos doentes comEpilepsia necessitam de consultar umneurologista apenas para confirmaçãode diagnóstico e orientação terapêuticae mantêm um contacto regular com orespectivo médico de família. Há, con-tudo, um número significativo de doen-tes, com formas particularmente gravesda mesma patologia, que necessita decuidados exclusivos de um especialistade Neurologia ou mesmo de um neu-rologista com dedicação particular aesse tipo de patologia. Exemplo idên-tico se pode dar para outras patologiasde alta prevalência como, por exem-plo, as cefaleias.
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Os doentes com deterioração inte-lectual são, numa primeira fase, alvode investigação etiológica, muitas dasvezes da responsabilidade da Neuro-logia e, mais tarde, sobretudo quan-do têm problemas de comporta-mento, necessitam sobretudo deapoio de um psiquiatra.
3. Hospitais ondese justifica avalência
A valência de Neurologia deverá existirpara uma população mínima de 100.00a 300.000 habitantes, dependendo decondicionalismos geográficos.
Deverão existir Serviços de Neu-rologia para uma população mínimade 300.000 habitantes.
Nos Hospitais servindo de 100.000 a300.000 habitantes deverão existir Uni-dades de Neurologia , dependendode condicionalismos geográficos.
Em outros Hospitais Distritais ondenão se justifique a existência de umaUnidade de Neurologia , deverãoser estabelecidos protocolos com ohospital de referência, a fim de seremassegurados cuidados de Neurologia,localmente.
Unidades com menos de três neu-rologistas só se justificam em institui-ções que prestem cuidados muitoespecíficos, como, por exemplo oInstituto Português de Oncologia, osCentros de Paralisia Cerebral, osHospitais Psiquiátricos e os Centrosde Reabilitação Física, quando nãofor possível garantir a cobertura davalência através de protocolos esta-belecidos com hospitais de referên-cia.
Os Serviços de Neurologia e asUnidades de Neurologia deverãoassegurar consultadoria nos Centrosde Saúde da respectiva área deinfluência, mediante protocolos a esta-belecer.
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4. Apoios necessários
4.1 As Unidades de Neurologiadevem dispor de:
4.1.1 Quadro de 3 a 5 Neurolo-gistas
4.1.2 Consulta externa4.1.3 Internamento (em camas
adaptadas à gravidade da doença esob responsabilidade do especialista)
4.1.4 As Unidades de Neuro-logia devem ter acesso local a:
4.1.4.1 Exames neurofisiológi-cos de rotina
4.1.4.2 Exames radiológicos,(incluindo Tomografia Computado-rizada e Angiografia)
4.1.4.3 Exames laboratoriais,incluindo estudos do líquido céfa-lorraquidiano).
4.1.4.4 Cuidados de MedicinaFísica e de Reabilitação
4.2 Os Serviços de Neurologiadevem dispor de:
4.2.1 Quadro com um mínimo de6 neurologistas
4.2.2 Consulta externa4.2.3 Internamento (em serviços
autónomos nos hospitais de maiordiferenciação ou em camas de outrasespecialidades afins, mas sob a res-ponsabilidade da Neurologia, nosoutros hospitais)
4.2.4 Hospital de dia4.2.5 Serviço de Urgência
4.3 Os Serviços de Neurologiadevem dispor ou ter acesso, ideal-mente na instituição, a meios comple-mentares de diagnóstico, incluindo:
4.3.1 Neurofisiologia (Electromio-grafia, electroencefalografia e poten-ciais evocados)
4.3.2 Neurossonologia vascularcervito-encefálica
4.3.3 Neurorradiologia (TAC, An-giografia do SNC e desejavelmenteRM)
4.3.4 Neuropatologia
4.4 Os Serviços de Neurologiapoderão ter diferenciação particularem determinadas áreas, consoanteas necessidades e o interesse local.Esta diferenciação poderá ser na áreade diagnóstico (laboratórios com téc-nicas específicas) ou na área tera-pêutica (unidades de monitorizaçãoda epilepsia, unidade de tratamentode acidentes vasculares cerebrais ououtras).
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5. Articulaçãoentre asUnidades deNeurologia e osServiços deNeurologia
Com vista a uniformizar os procedi-mentos de actuação quer diagnósti-cos quer terapêuticos, proporcionandoum nível de cuidados neurológicostendencialmente uniforme às popula-ções de todo o território nacional,independentemente de se situaremnos grandes centros ou em regiõesmais desfavorecidas, torna-se indis-pensável que exista uma eficaz articu-lação entre os diversos centros pres-tadores de cuidados neurológicos.Assim:
• Deverá ser fomentada a mobili-dade dos neurologistas entre osdiversos centros prestadores de cui-dados de saúde, de modo a permitirnão só a sua actualização periódica,bem como a sub-especialização, deacordo com o seu interesse e asnecessidades locais.
• Deverá ser fomentada a rotativi-dade dos internos de Neurologia pordiversos centros quer de maior dife-renciação, quer pelas unidades deneurologia menos diferenciadas, per-mitindo, assim, uma formação polifa-cetada, de acordo com a realidadenacional, ao mesmo tempo que per-mitirá imprimir um maior dinamismoaos centros mais pequenos.
• Deverão ser definidos protocolosde prestação de cuidados entre asUnidades e os Serviços de Neuro-logia, quer entre os geograficamentemais próximos, quer com outros emque exista maior disponibilidade decolaboração, de modo a que sejapossível uma eficaz prestação de cui-dados neurológicos às populações.
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6. Dimensionamentodos quadros emfunção da diferenciação
A relação média de neurologistaspor habitante deverá ser de 1 neuro-logista por 30.000 habitantes.
Ressalva-se que nos hospitais cen-trais ou ocasionalmente em outros demenor dimensão existam neurologis-tas com actividade quase exclusiva-mente laboratorial e de investigação,pelo que têm uma actividade assis-tencial diminuta.
Tais actividades sub-especializadassão promotoras de desenvolvimentocientífico, devendo, por isso, serfomentadas, onde quer que surjam.
Assim, deverá tal situação ser con-templada na elaboração do quadrode neurologia.
7. Plano decobertura daRede Hospitalar
Anos de 2001 e 2002 – Criar nosHospitais, que servem uma popula-ção de 300.000 a um milhão dehabitantes, Serviços de Neuro-logia . Deve ter-se em linha de contaque o dimensionamento do quadrodepende do número de Unidadesde Neurologia a implantar maistarde em alguns Hospitais distritais damesma região.
Anos 2002 e 2003 – Criação deUnidades de Neurologia ou deServiços de Neurologia na perife-ria dos grandes centros.
Ano de 2004 – Criação das Unida-des de Neurologia nos HospitaisDistritais em que se justifiquem.
Anos 2004 e 2005 – Actualizaçãodos Quadros dos Hospitais Centraisde acordo com as condições míni-mas propostas.
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Arquitectura da rede
A Arquitectura da Rede menciona as localiza-ções das Unidades e Serviços de Neurologia.Resultou do consenso entre os Conselhos deAdministração das Administrações Regionais deSaúde e a Direcção-Geral da Saúde.
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Região de Saúde do Norte
Rede de Referenciação Hospitalar – Neurologia
UnidadeServiço
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Região de Saúde do Centro
Rede de Referenciação Hospitalar – Neurologia
UnidadeServiço
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UnidadeUnidade Pediátrica
Serviço
Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo
Rede de Referenciação Hospitalar – Neurologia
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Região de Saúde do Alentejo
Rede de Referenciação Hospitalar – Neurologia
Serviço
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Região de Saúde do Algarve
Rede de Referenciação Hospitalar – Neurologia
UnidadeServiço
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Anexo I
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29
Região de Saúde do Norte
Neurologia
S. João • • 15 23IPOJoaquim UrbanoValongoViana do Castelo • 3 2Ponte de LimaBraga • • 5 6Barcelos • 1Guimarães • 4FafeV.N.Famalicão •Santo Tirso • 2Penafiel/Vale SousaAmaranteMatosinhos • 5V.Conde/P.Varzim •Santo António • • 12 11Maria Pia •Maternidade J. DinisVila Real • • 5 5Peso da RéguaChaves • 2Bragança 2Mirandela • 2 1Macedo CavaleirosV.N.Gaia • 9 7Total 14 5 62 60
HospitalExistente
Consulta Internamento Quadro MédicosExterna autónomo Pessoal Exist.
Fonte: DGS/DSP (dados disponíveis)
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30
Região de Saúde do Centro
Neurologia
HUC • • 22 22IPOAveiro • • 6 2AnadiaÁguedaEstarrejaOliveira de Azeméis • 2 1Ovar 1 1S. João da MadeiraEspinhoFeira • 5Viseu • 4 2LamegoTondelaGuarda • • 2 1SeiaCova da Beira • 2 1Castelo Branco • • 3 1CHC • • 11 23Pediátrico •Mater.Bissaya BarretoCantanhedeFigueira da Foz • • 2 1PombalLeiria 3 1Alcobaça •Caldas da Rainha • 3 1PenicheTotal 13 6 61 62
HospitalExistente
Consulta Internamento Quadro MédicosExterna autónomo pessoal Exist.
Fonte: DGS/DSP (dados disponíveis)
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Região de Saúde de Lisboa e Valedo Tejo
Neurologia
Capuchos/Desterro • 16 28Curry Cabral • 2 2Sta. MartaS. José • 4 5Dona Estefânia 0 4Egas Moniz • 9 12S. Francisco XavierCascais • 0 1Santa CruzSanta Maria • 16 29Pulido Valente 0 1Vila Franca de Xira • 2 1Amadora/Sintra • 9 0Almada • 8 6Setúbal • 5 2Barreiro • 5 4MontijoSantiago CacémSantarém • 4 1TomarTorres NovasAbrantesTotal 6 6 80 96
HospitalExistente
Consulta Internamento Quadro MédicosExterna autónomo pessoal Exist.
Fonte: DGS/DSP (dados disponíveis)
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32
Região de Saúde do Alentejo
Neurologia
Évora • 4 3BejaSerpaPortalegre • 2ElvasTotal 2 – 6 3
HospitalExistente
ConsultaInternamento
Quadro MédicosExterna Pessoal Exist.
Fonte: DGS/DSP (dados disponíveis)
Faro • • 10 7Barlavento 2LagosTotal 1 1 12 7
HospitalExistente
ConsultaInternamento
Quadro MédicosExterna pessoal Exist.
Fonte: DGS/DSP (dados disponíveis)
Região de Saúde do Algarve
Neurologia