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Info SIPCES SIPCES reedita edição de sucesso MANUAL DO SÍNDICO PÁG.12 Informativo Bimestral Ano 17 nº 134 Setembro/Outubro 2015 FESTA DO SÍNDICO Está chegando a hora. PÁG.02 BOMBA SUBMERSA Um auxílio contra os alagamentos. PÁG.09 REDE DE ESGOTO. Condomínios podem ser multados. PÁG.06

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Info SIPCES

SIPCES reedita edição de sucesso

MANUAL DO SÍNDICO

PÁG.12

Informativo Bimestral Ano 17 nº 134 Setembro/Outubro 2015

FESTA DO SÍNDICOEstá chegando a hora. PÁG.02

BOMBA SUBMERSAUm auxílio contra os alagamentos. PÁG.09

REDE DE ESGOTO.Condomínios podem ser multados.

PÁG.06

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Sindicato Patronal de Condomínios Residenciais, Comerciais e Mistos e Empresas de Administração de Condomínios no Estado do Espírito Santo, exceto Região Sul.

SEDE PRÓPRIAAv. Princesa Isabel, 574, Bloco A, salas 606/611, Ed. Palas Center, Centro, Vitória/ ES, CEP: 29010-360Tel.: (27) 3421-6302

www.sipces.org.br / [email protected]

/SIPCES

DIRETORIA EXECUTIVAPresidente Cyro Bach MonteiroVice Presidente Gedaias Freire da CostaSecretaria Executiva Elizabeth EstevesTesoureiro Celso Monteiro BerlinckSuplentes Antônio Assis de S. Caramuru / Joel da Escossia Filho /

José Eduardo Martins

Arlindo Fernando Arrigoni / Décio Henrique Cravo /Kênya Moreira Soares

Conselho Fiscal Efetivos

Conselho Fiscal Suplentes

Delegados Representantes Gedaias Freire da Costa / Cyro Bach MonteiroAssessor Jurídico Roberto Garcia Merçon (OAB/ES 6445)Equipe de trabalho Flávia Costa Silva / Juliana Bolzan de Oliveira / Vanda Rangel daVitória / Maria de Lourdes M. Pereira

EquipeJornalista responsávelDiagramaçãoFotogra�a

Mário Luiz Fosse Daniel Temponi

Wilton Prata/Studio 77/ Acervo SIPCES / Divulgação Mário L. Fosse

ImpressãoTiragem 1.100 exemplares

Grá�ca e Editora JEP

Editorial Notícias SIPCES

Expediente

Um esforço de todos

Festa do Síndico 2015

Para quem efetuou a reserva, lembre-se:

sucesso da Festa do Síndico, organizada anualmente pelo SIPCES como confraternização entre síndicos e pro�ssionais do mercado condominial capixaba, foi mais uma vez con�rma-

do com a grande e rápida procura pelas reservas de convites para o evento. Em menos de 15 dias todos os convites foram reservados. Por isso o sindicato reforça a informação de que não há mais convites disponí-veis para a festa que será realizada no dia 27 de novembro, a partir das 21 horas no Cerimonial Itamaraty Hall, no bairro Santa Lúcia, em Vitória. Desde o dia 26 de outubro, as novas solicitações para reserva fazem parte de uma lista de espera. Os nomes dessa lista de espera seguirão ordem de solicitação de reserva, e serão contemplados em caso de desistências ou se os convites reservados não forem retirados até o dia 13 de novembro.

O

I – O cadastro de Síndico deverá estar devidamente atualizado, mediante apresentação da respectiva ata e estar em dia com suas obrigações perante o Sindicato;II – Ao retirar o convite será cobrado o valor simbólico de R$ 30,00 (trinta reais) o par de convites, limitado a dois convites por condomí-nio. O pagamento deverá ser feito em espécie;III – Os convites só poderão ser retirados por terceiros mediante autorização expressa do Síndico;IV – O convite e o vale brinde são pessoais e intransferíveis. O extravio destes NÃO dará direito a outro em hipótese alguma;V – Os convites deverão ser retirados na sede do SIPCES, no Centro de Vitória, até o dia 13 de novembro de 2015.VI – Caso você não possa comparecer por algum imprevisto, entre em contato com o celular 9-9256-1323. A devolução deverá ser feita no SIPCES até 72 horas antes da realização do evento, para que outro condomínio faça uso do convite.

Diversos veículos de comunicação do Espírito Santo têm ressaltado nos últimos dias que as prefeituras municipais têm noti�cado e multado proprietários de imóveis residenciais e comerciais que ainda não interli-garam suas unidades à rede coletora de esgoto. O assunto já foi abordado em nosso informativo, e é de extrema importância para o benefício de toda a sociedade que as pessoas entendam a necessidade em realizar esse trabalho. O SIPCES tem orientado essa e muitas outras maneiras de cada um fazer a sua parte e poder contribuir para a melhoria de nossa qualidade de vida e, sobretudo, como forma de preservação do meio ambiente. Os condomínios devem �car atentos, pois as prefeitu-ras de Vitória e Vila Velha têm visitado algumas unida-des imobiliárias noti�cadas anteriormente e aplicado multa naqueles que não cumpriram essa exigência no tempo estipulado. Igual destaque tem recebido a crise hídrica que enfrenta nosso estado. Orientar os empregados quanto ao uso correto da água e solicitar que os moradores façam uma inspeção na sua própria unidade à procura de vazamentos é primordial. Cito esses dois exemplos que estão recebendo maior destaque porque o sindicato sempre busca orientar e mostrar alternativas através de dicas e sugestões para serem implantadas nos condomínios como forma de economia, melhor gestão e, principalmente, visando a harmonia e melhor convivência entre todos. E essa vocação em orientar, fez com que reeditásse-mos um material especial para todos. Como em anos anteriores, lançaremos no mês de fevereiro de 2016 o MANUAL DO SÍNDICO. Voltado para síndicos, administradoras de condomínios e pro�ssio-nais do mercado condo-minial, o material terá 80 páginas com informações essenciais que mostram a realidade e o dia a dia de nosso setor. Informação é o que não falta. Basta colocar-mos tudo que aprende-mos e todas as orienta-ções que recebemos em prática.

Cyro Bach MonteiroPresidente do SIPCES

FESTA DO SÍNDICO 2015Data: 27 de novembro – sexta-feira;Horário: A partir das 21 horas.Local: Cerimonial Itamaraty HallEndereço: Rua Gil Martins de Oliveira, 315 – Santa Lúcia, Vitória/ES.

InfoSIPCES é uma publicação bimestral do Sindicato Patronial de Condomínios do Espírito Santo (SIPCES), editado pela Ofício Comunicação e Cultura Ltda, (27) 3019-6240 - o�cio@o�cio.art.br

2 SIPCES – SET/OUT 2015

Aderbal de Oliveira Valério / Milton Hilário Martins Ferreira / Rosa Maria Rigotti

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Dia a Dia

Aumenta a procura por cursos e palestras

grande procura pelos cursos e palestras promovidos pelo SIPCES mostra que síndicos e administradoras de condomínios estão cada vez mais em busca de informa-

ções, conhecimento e novidades sobre o setor condomi-nial, buscando um aperfeiçoamento que auxiliará no dia a dia de suas atividades. “A importância dessa interação e participação possibilita ao sindicato escolher os temas a serem abordados com mais critério e segurança sobre o que as pessoas querem, precisam e estão dispostas a ouvir. Esse também é o nosso papel, de orien-tar e auxiliar no conhecimento sobre o que acontece no merca-do capixaba de condomínios”, ressalta o presidente do SIPCES, Cyro Bach Monteiro.

Nos últimos meses a procura pelas palestras e cursos tem feito o auditório do sindicato, no Centro de Vitória, �car lotado. O curso Gestão e Organização de Condomínios comprova essa grande procura. Realizado durante o mês de outubro, todas as vagas foram preenchidas logo na primeira semana de divulga-ção do curso. Por isso é importante que os associados mantenham seus cadastros atualizados para receberem as informações e pode-rem acompanhar as notícias sobre os eventos que tenham a participação ou que sejam promovidos pelo SIPCES. Todas as informações também podem ser acessadas no site (www.sipces.org.br) e pelas redes sociais (facebook/sipces).

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Foco na Sustentabilidadeconomia, preservação e sustenta-bilidade. Essas são as palavras mais lembradas e faladas pelo síndico

Vilmar Gomes Guerra, do edifício Green Hill, em Jardim da Penha, Vitória. À frente de um prédio com 55 unidades, o também contador busca conhecer e implantar ações de melhoria de forma constante. Síndico pela primeira vez, Guerra acredita que a participação dos condôminos é essencial para o sucesso da administração do condomínio.

E

Entendem sim. Nunca tomo uma decisão sozinho. Sempre levo para o conselho e, quando é o caso, para a assembleia. Temos que fazer sempre o que for melhor para a maioria, é assim que tem que funcionar. Mas ainda acho que a partici-pação dos condôminos deveria ser maior.

InfoSIPCES – COMO RESUMIR ESSA NOVA EXPERIÊNCIA COMO SÍNDICO?

OS CONDOMÍNIOS ENTENDEM ISSO?

Hoje nós temos a portaria virtual. No primeiro momento as pessoas estranham, mas tudo é questão de acostumar e, principalmente, �car mais atento. Quando as pessoas passam a vigiar mais e ter mais cuidado em não abrir o portão para qualquer pessoa, não deixar o portão da garagem aberto por um tempo maior que o necessário, as coisas funcionam. A

QUE AÇÕES FORAM REALIZADAS RECENTEMENTE?

O QUE MAIS ESTÁ PLANEJADO?

Não é questão de incomodar ou atrapa-

Minha intenção é reforçar a necessidade de sermos mais corretos quando falamos em sustentabilidade. Estamos avaliando a viabilidade de como implantarmos um sistema de coleta seletiva. Essa crise hídrica, que está cada vez mais perto da gente, também nos leva a pensar em como vamos adotar um sistema de reapro-veitamento da água da chuva. Onde arma-zenar, como distribuir para alguns pontos, como o banheiro e área comum. Estamos avaliando tudo, e sabemos que o mais difícil será mudar o comportamento das pessoas. Mas tenho certeza que todos terão consciência de que se é para o bem de todos nós, as mudanças valerão a pena.

ESSSA BAIXA PARTICIPAÇÃO INCOMODA?

Ponto de vista

A rotina é pesada, não e fácil. Como antes eu fazia parte do conselho, então já tenho uma noção de como gerir e admi-nistrar algumas situações. As responsabi-lidades são grandes, mas é sempre um prazer estar à frente, principalmente quando temos condôminos que são parceiros e buscam colaborar e atender às normas que foram colocadas para o bom funcionamento do condomínio e para preservar a boa convivência. O síndi-co tem uma responsabilidade muito grande, que muitos desconhecem, e digo sempre que é preciso ter paciência e bom senso.

lhar, mas o condômino tem que entender que estamos sempre discutindo ações que são importantes para o dia a dia dos moradores. Além disso, buscamos realizar uma festa de confraternização no �nal do ano, exatamente para que a relação entre os moradores seja maior. Acredito que assim essa participação na hora das assembleias e no debate de ações a serem implementadas no condo-mínio também aumentará.

implantação desse sistema foi muito mais por uma questão de economia também. E tem dado certo tanto do lado �nanceiro quanto da segurança.

(27) 3215-1008

Rua José Farias, 98 - Ed. Plena CenterSala 207 - Santa Luiza - Vitória/[email protected]

Administração

Contabilidade

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Pallet na garagem Cabe mais um.

Seguro para condomínios e residências.A proteção que todo síndico e condômino precisam.

Condomínios residenciais verticais • Condomínios comerciais • Condomínios mistos • Condomínios de escritórios e/ou consultórios • Flats e Apart-Hotéis • Condomínios residenciais horizontais

Atendemos as novas coberturas previstas nas Convenções Coletivas SIPCES, SINDICONDOMÍNIO, SINDICONVIVE.

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Dia a Dia

SIPCES – Sindicato Patronal de Condomínios |

ertamente muitos já tiveram algum problema ou mesmo di�culdades para manobrar seus

veículos nas apertadas vagas de garagem ou estacionamento dos condomínios. Principalmente se o seu condomínio for mais antigo, onde as vagas de garagem são poucas e nem sempre há espaço para todos os veículos. Para diminuir esse problema prédios da Grande Vitória podem recorrer a algumas soluções para dar um pouco mais de espaço, conforto e diminuir os aborrecimentos quando o assunto é garagem. Uma dessas soluções são as vagas volantes, aquelas onde é possível “mudar” o carro de lugar, utilizando pallets e, assim, aproveitar melhor o espaço disponível na garagem. Usuários que moram ou trabalham em prédios que já possuem o sistema há muito mais tempo a�rmam que o modelo só ajuda. A síndica Ana Maria, do edifício San Moritz, em Jardim da Penha, Vitória, é uma delas, e garante que não há o que reclamar.

“Nunca tivemos problemas. O prédio já foi entregue com esse modelo de garagem, há 17 anos, e com a devida manutenção nunca tivemos problemas. Neste ano demos início à troca da rolda-nas, onde colocaremos roldanas blinda-das, que são mais resistentes, e tornam o movimento de empurrar ou puxar os carros mais fácil e leve”, garante a síndica. Ainda segundo Ana Maria de acordo com a planta original da construção, o edifício comportaria vagas para apenas oito veículos. Com a utilização dos pallets o número de vagas aumentou 50%, passando a comportar 12 veículos na garagem ao mesmo tempo. O sistema de pallets foi desenvolvido para aproveitar ao máximo os espaços das garagens, e atende tanto edifícios comerciais quanto residenciais. Com ele os carros �cam em cima de trilhos que, com o mínimo de esforço manual, se deslocam para os lados e para frente e para trás, liberando as vagas e permitindo a entrada e saída dos veículos. Para o servidor público aposentado

José Américo Cavalcante, o sistema é seguro. “A distância entre os carros é boa, não há risco de acidentes, nem mesmo de bater um carro no outro, provocando arranhões ou dani�cando outro veículo”. Mas lembre-se de que para introduzir esse sistema em seu prédio será preciso fazer um projeto de apresentação de como tudo vai �car e aprovar em assem-bleia.

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Prefeituras multam imóveis que não fizeram ligação de esgoto.

Especial

inguém discute a importância dos imóveis efetuarem a ligação à rede coletora de esgoto da cidade. Ainda assim há aqueles que,

mesmo noti�cados pela prefeitura, insistem em não cumprir essa exigência. Mas agora a teimosia vai doer no bolso. A prefeitura de Vitória, por exemplo, já começou a multar os proprietários que não �zeram essa interligação. De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente da capital, Luiz Emanuel Zouain, a ação realizada pela secretaria foca nos proprietários que já foram noti�-cados a fazer a ligação e, dentro do perío-do de três meses, não o �zeram ou não comprovaram a execução do serviço. “Precisamos fazer de Vitória um exemplo de excelência. As ligações são importan-tes soluções para nossos problemas de balneabilidade, saúde pública e preserva-ção de nossas áreas verdes. Todos são chamados a colaborar para um Meio Ambiente mais equilibrado”, reforça o secretário. Ainda segundo dados fornecidos pela Semmam, a listagem dos imóveis da primeira etapa elaborada pela Compa-nhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) enviada para a prefeitura da capital registra 1.794 pontos vistoriados de junho de 2014 a maio desse ano. Atualmente, 608 pontos de ligações foram con�rmadas pela Cesan, o que corresponde a 3.617 unidades que estão deixando de lançar mais de 2 milhões de litros de esgoto por dia sem tratamento no meio ambiente.

Entretanto, 59 pontos estão com o prazo de regularização vencido e aptos a serem multados, enquanto outros 121 estão dentro do prazo para regularização. O restante corresponde a uma próxima etapa de noti�cações. A aplicação de multas em Vitória tem início pelos bairros de Jucutuquara, Santa Lúcia, Bairro de Lourdes, Bairro da Penha, Barro Vermelho e Itararé. As multas variam de R$900 a R$ 20 mil, de acordo com a média do consumo nos últimos três meses.

VILA VELHA Em Vila Velha o trabalho de �scalização, noti�cação e multa, caso necessário, para quem não está ligado à rede de esgoto, é uma rotina no município. Desde 2013 este trabalho foi intensi�cado com apoio da Companhia Espírito Santense de Sanea-mento (Cesan) e Ministério Público. Na prática quando a empresa instala a rede de esgoto em determinada área da cidade ela comunica ao morador da necessidade e estipula um prazo para a ligação. Esses dados são compartilhados para a prefeitura que sai a campo e dentro da legislação municipal, veri�ca, orienta, noti�ca e multa, caso os prazos não sejam cumpridos. A multa tem um valor médio de R$ 700,00. Ainda de acordo com a nota enviada pela prefeitura de Vila Velha, 50% do território conta com rede de esgoto sendo que 40% dos imóveis localizados nesta área onde há rede estão ligados.

N

Luiz Emanuel Zouain

Divulgação

Foto: Wilton Prata

Secretario Municipal de Meio Ambiente

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ESPECIAL

1.Quem tem água encanada está ligado na rede?Não. Somente quem está ligado à caixa de ligação existente na calçada do imóvel é que está ligado à rede de esgoto.

2. Como eu sei que estou ligado na rede?Se seu imóvel estiver ligado na caixa de esgoto que �ca em frente à sua casa/prédio/estabelecimento comer-cial, você está ligado à rede de esgoto. Se existir alguma dúvida quanto à interligação, você deverá entrar em contato com a Cesan por meio do telefone 115 e solicitar uma vistoria no imóvel.3. Devo ligar meu esgoto no canal do meu bairro?Não, pois estará poluindo o meio ambiente. Você deverá ligar seu esgoto na caixa de ligação existente na

frente do seu imóvel. Caso não possua a caixa de ligação, você deverá entrar em contato com a Cesan solicitando uma caixa, no telefone 115.

4. O que acontece com o esgoto ligado na rede?O esgoto ligado à rede da Cesan vai para as estações de tratamento de esgoto, onde todas as impurezas desse local são removidas, sendo devolvida água limpa ao meio ambiente sem danos à saúde.

5. É obrigatória a ligação na rede? Qual a LeiSim, a ligação é obrigatória. A legislação Federal é a Lei 11.445/2007, a Estadual é a Lei 9096/2008, e o regulamento da ARSI – Agência reguladora de sanea-mento básico e infraestrutura viária - é o de número 008/2010. Os municípios possuem legislação especí�ca obrigan-do a ligação.

6. Minha conta de água vai aumen-tar se eu me ligar?Não irá aumentar. O que irá ocorrer é o pagamento por uma nova prestação de serviço.7. Quero me ligar na rede. Devo entrar em contato com qual órgão público? Cesan? Prefeitura?Após receber a visita de um técnico da Cesan, você estará autorizado a execu-tar a ligação interna do seu imóvel à caixa de esgoto existente na calçada. Caso tenha dúvidas, deverá entrar em contato com a Cesan, pelo número 115.8. Qual a vantagem de ligar meu esgoto na rede?Você estará contribuindo para a despoluição do meio ambiente e prevenindo doenças de veiculação hídrica (transmitidas pela água).

FONTE: CESAN

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FIQUE POR DENTRO

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Dia a Dia

R edes sociais, internet, computadores e celulares cada vez mais modernos e com o que há de mais atual em tecnologia. Esse é nosso dia a dia no mundo de hoje,

mas algumas coisas continuam como antes. Por mais que alguns condomínios já estejam mais atentos ao que a tecnologia pode fazer para facilitar a comunicação nos condomínios, o livro de ocorrências se faz presente na maioria absoluta dos prédios comerciais e residenciais. Geralmente ele �ca na portaria ou aos cuidados do zelador. E é no livro de ocorrências que �cam anotados todos os registros do condomínio. E como muitos prédios permitem que todos usem o livro de ocorrência, de empregados a moradores, esse instrumento acaba sendo a principal forma de contato com o síndico, uma vez que dicas, reclamações e sugestões vão parar em suas páginas. Usado de forma correta, o livro de ocorrência torna-se um grande aliado do síndico e da administradora do condomínio, uma vez que facilita a apuração de informações sobre os aconte-cimentos e permite que atitudes e melhorias sejam tomadas frente aos fatos relatados. Esse relato é um dos itens que o síndi-co poderá levar em consideração na hora da aplicação de uma advertência ou multa, além, é claro, de poder orientar melhor os

empregados e fazer ajustes necessários para melhoria do traba-lho realizado no condomínio. O SIPCES orienta que as ocorrências registradas sejam assina-das, preferencialmente de forma legível, e que esse importante instrumento nunca seja usado como meio de denegrir a imagem de outro morador, uma vez que em uma possível ação judicial o livro poderá ser utilizado como prova. Mais importante que isso é zelar, sempre, pela boa convivência. Apesar de comum e muito útil, o sindicato reforça que o livro de ocorrência não é um item obrigatório que todos os condomí-nios devem possuir, mas reconhece a importância e o auxílio que o material oferece.

Livro de ocorrência

SAIBA USAR

a) Não acuse ninguém sem provas. Viver em condomínio é viver em comunidade, valorizando a harmonia;

b) Faça suas considerações de forma educada e objetiva, sem desrespeitar os demais moradores ou visitantes;

c) O livro é público. Respeite a privacidade e honra das pessoas;

d) Busque de�nir de forma conjunta com o síndico um prazo para resposta dos registros;

e) O livro nunca poderá sair da portaria ou da administração sem a concordância e devida autorização do síndico ou da adminis-tração do condomínio;

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Dia a Dia

E stá certo que o Brasil tem sofrido com a escassez de chuva, mas não é por isso que você, que mora ou

trabalha em um local de alagamento constante e, além disso, tem a garagem do seu prédio subterrânea, vai descuidar de alguns itens e pontos essenciais que ajudam nesses momentos difíceis. Antes que as fortes chuvas cheguem e tragam as já conhecidas inundações e alagamen-tos, vamos falar sobre um desses itens: a bomba submersa, conhecida também como bomba-sapo. As inundações são mais comuns do que se imagina, já que a água escoa e se acumula nesses ambientes subterrâneos. Além disso, em alguns condomínios as garagens são construídas no nível do lençol freático, o que ocasiona em uma grande retenção de água em seu interior. É nessa hora que entra em ação o traba-lho das bombas submersas. Instaladas de forma correta, as bombas vão retirar a água, funcionando como uma drenagem do local. Quando falamos em instalar de forma correta, é porque muitos desconhecem que esse tipo de bomba precisa ser insta-

Bomba submersa.

lada e mantida dentro de um ambiente com água, caso contrário, elas queimam, e o que era somente um problema, viram dois. Mas que uma coisa �que bem claro. A bomba deve �car dentro d’água, não o painel de controle. Também não adianta ligar a bomba para drenar a água da garagem se a chuva forte e o “rio” que se formou na sua rua insistirem em continu-ar. A água retirada vai voltar a escoar para a garagem. E tenha muita atenção quanto à manu-tenção das bombas. Ligue a bomba constantemente, pelo menos a cada quinze dias, e não apenas quando preci-sar usá-la, pois muito tempo sem uso pode fazer com que os rolamentos travem. A instalação de uma bomba submersa requer um estudo técnico realizado por especialistas, pois será preciso um poço para armazenar o equipamento. E não deixe de checar as instalações elétricas do seu prédio. Após todos esses cuidados, só resta mesmo torcer para que a chuva não seja tão forte assim.

Manutenção garante bom funcionamento.

DICASa) É aconselhável a instalação de uma sirene no painel, que avisa-rá quando o equipamento de drenagem estiver em funciona-mento, servindo de alerta ao empregado da portaria sobre o alagamento;

b) Antes de comprar, pesquise o equipamento adequado ao seu condomínio. Existem vários tipos de bombas submersas, capacidade de vazão;

c) Independente dessa escolha realize a manutenção preventiva para que o equipamento funcione conforme o desejado.

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Dia a Dia

V

Portão automático exige manutenção constante.

ocê já parou um pouquinho para tentar imaginar quantas vezes o portão automático do seu prédio

abre e fecha todos os dias? Dependendo do tamanho do seu condomínio isso pode acontecer mais de 500 vezes por dia. Isso somente bastaria para te conven-cer sobre a importância de cuidar da manutenção desse equipamento. Imagi-ne então �car alguns dias sem ele de forma constante devido a problemas ocasionados, muitas vezes, pela falta dessa simples manutenção. O equipamento é para dar maior agilidade na entrada e saída dos veículos de moradores sem que ninguém precise sair do carro ou até mesmo deixar o seu posto de trabalho. São três os tipos mais comuns encontrados nos condomínios: deslizante, basculante e pivotante. Cada qual possui a sua forma especí�ca de abertura e, principalmente, manutenção. A escolha de qual deles deve ser insta-lado no seu empreendimento deve estar baseada no cruzamento de várias informações como: espaço para instala-ção, frequência de uso, peso e tamanho do portão, velocidade de abertura e fechamento desejada. Considerar todas essas situações é importante para evitar

PREVINA-SE Mais uma vez o SIPCES reforça a importância e a necessidade de uma manutenção preventiva como forma de preservar a vida útil de toda a estrutura do equipamento. e ao contrário do que você pode imaginar, algumas atitudes simples contribuem para isso. Mantenha sempre os trilhos limpos e retire pedras e folhas desse local, pois podem “prender” o portão, forçando-o a abrir ou fechar em algumas ocasiões. �que atento ao tempo de abertura e fechamento, que devem permanecer constantes, e chame logo um especialista ao perceber qualquer ruído diferente. Nunca permita que o portão da garagem seja utilizado como entrada e saída de pedestres, pois além de perigoso e não ser o local apropriado para isso, essa ação incidirá sobre o número de aberturas e fechamentos que talvez não tenham sido previstos inicialmente para a escolha do tipo de portão ideal para a sua necessidade.

TIPOS DE PORTÕES MAIS USADOS

1. Pivotante: a abertura é feita por meio de um eixo central e vertical, sustentado por pivots, pelos quais o portão gira. Acon-tece que, muitas vezes estes pivots não são su�cientemente fortes para sustentar e manter o portão no prumo. Assim, a estru-tura do portão deve ser reforçada e os pivots devem conter rolamentos. Por causa disso, esse tipo de portão é o menos indica-do para condomínios, já que o abrir e fechar constante causam maior desgaste.

2. Basculante: é o tipo de portão que abre para cima, com um eixo horizontal através de polias e guias laterais. Apesar de ser o mais comum em condomínios, pois ocupa menos espaço, precisa de muita atenção. Para evitar dores de cabeça, o equipa-mento deve estar muito bem balanceado e estar com a manutenção preventiva em dia, com as peças bem lubri�cadas e os cabos em boas condições de uso. Apesar de trabalhar contra a gravidade, o peso do portão tem pouco a ver com o seu bom funcionamento, já que trabalha com a ajuda de contrapesos. Se for feito de um metal mais pesado, mas tiver um motor compatível com seu peso, o sistema funcio-nará normalmente.

3. Deslizante: (abertura lateral) considerado pelos especialistas como o equipamento mais econôminco e que dá menos problemas para o condomínio. Mesmo assim, precisa de manutenção preventiva constante - como os outros tipos - e seu uso deve estar de acordo com as especi�cações do portão.

desperdícios e aborrecimentos com o desgaste de peças e a quebra constante do motor, graças a perda de vida útil devido a esse uma má escolha do equipa-mento.

O erro mais comum é encontrado nos prédios onde os moradores com cachor-ros e gatos, por exemplo, só podem entrar e sair por esse local. o ideal é que o portão complete o seu ciclo de abertura e fechamento, e não apenas uma abertura su�ciente para que o morador e seu animal saiam. recomenda-se que ao abrir o portão, ele o faça totalmente e só depois seja acionado o fechamento. o mesmo vale para a situação contrária. Por �m, lembre-se de checar a �ação de todo o sistema, para evitar curtos que possam dani�car toda a estrutura. preve-nir é sempre mais barato e dá muito menos dor de cabeça.

SIPCES – SET/OUT 201510

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Matéria Jurídica

OEmpregados. Nosso maior patrimônio.

maior patrimônio de uma empre-sa são as pessoas para o guru/pa-lestrante e escritor de renome Tom

Peters, “A fórmula secreta para os negó-cios de sucesso é tratar os clientes como hóspedes e empregados como pessoas”. Nos tempos modernos que impera a necessidade de rapidez nas decisões, que máquinas substituem trabalhadores e que smartphones viraram febre e ao mesmo tempo provocam perda de tempo nos locais de trabalho, é preciso, cada vez mais, atentar para o maior bem de toda e qualquer empresa: o colabora-dor, e não empregado. Para isso, promo-ver a capacitação é fundamental. A Consolidação das Leis do Trabalho, editada em 1943, apesar de idosa e tratar de direitos dos empregados, ainda é desconsiderada por boa parte de empre-gadores. De vez em quando ouvimos e lemos nos meios de comunicação notícias sobre trabalho escravo. A própria Constituição da República prima pela proteção à saúde, além de adotar, como fundamentos, a dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho, razão pela qual o cumprimento das normas trabalhistas, normas regula-mentadoras e convenções coletivas de trabalho, dentre outras normas proteti-vas, devem ser observadas, sob pena de infrações administrativas, danos morais e danos coletivos. As entidades sindicais exercendo o papel destinado pela CLT e Constituição Federal, através da livre negociação, procuram ampliar os direitos trabalhistas, visando assim, melhorar a relação capital x trabalho. Tanto que o Colendo Tribunal Superior do Trabalho através da Súmula 277 assegura que “As cláusulas normati-vas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individu-ais de trabalho e somente poderão ser modi�cados ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho”. E nesta toada o parágrafo 2.º do artigo 114 da Constituição autoriza a Justiça do Trabalho o poder de estabelecer normas e condições em dissídios coletivos de natureza econômica, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convenciona-das anteriormente. Os condomínios no campo econômico tem uma força considerável, por empre-gar considerável número de empregados, em torno de 24 mil postos de trabalho no nosso Estado, tal fato, em decorrência da

elevada carga �scal e tributária, torna o setor amparo para a força de trabalho de menor estudo e capacitação pro�ssional, o que aumenta as nossas responsabilida-des em promover a capacitação da força de trabalho que visem atender aos anseios da comunidade condominial, cada vez com maiores áreas de lazer e que exigem novos pro�ssionais. As normas regulamentadoras editadas pelo Ministério do Trabalho são de vital importância, sejam observadas, dentre tantas citamos: NR 06 - Que trata dos equipamentos individuais: nos condomínios, o forneci-mento de luvas, botas ou sapatos imper-meáveis, aventais, óculos e protetores auriculares, são alguns dos equipamentos mais indicados nos Programas de Preven-ção de Riscos Ambientais. Não adianta fornecer, é preciso �scalizar o uso e adver-tir os empregados que não estejam utilizando. NR 07 – PCMSO – O programa de controle médico e saúde ocupacional é essencial para o controle e monitoramen-to da saúde dos empregados, pois, através dos exames admissionais, periódi-cos, alterações de funções, retornos de afastamentos, podemos monitorar e impedir o surgimento de doenças ocupa-cionais e por �m, o exame demissional, que vai atestar a aptidão do empregado para ser demitido. NR 08 – Edi�cações: Esta norma estabe-lece requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edi�cações, para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalhem. NR 09 – PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, elaborado por engenheiro de segurança do trabalho, tem por escopo descrever as funções e atividades, mensurar os riscos ambientais de cada função, descrevendo as ações para redução dos agentes nocivos a saúde do trabalhador, exigindo ações do empregador para atender aos requisitos mínimos de proteção do à saúde dos colaboradores. NR´s 15 e 16 – Trabalho em áreas insalubres e perigosas – Sua caracteriza-ção é por pericia, todavia, o PPRA (NR 09) já estabelece quais funções ou atividades podem ser caracterizadas como insalu-bres ou perigosas e se o fornecimento de EPI´s e outras medidas são reduzir ou anular a incidência dos agentes insalu-bres ou perigosos. NR 17 – Ergonomia: pouco conhecida

nos condomínios, é fundamental para estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psico�siológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho e�ciente, bem como, estabelecer as condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levan-tamento, transporte e descarga de mate-riais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. NR 24 – Condições sanitárias no local de trabalho: Vejamos que as as instala-ções sanitárias deverão ser separadas por sexo, o que, nos condomínios, de forma geral, sequer foram construídos para atender esta item, logo, os locais onde se encontrarem instalações sanitária s deve-rão ser submetidos a processo perma-nente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho. Além disto, as empresas devem garan-tir, nos locais de trabalho, suprimento de água potável e fresca em quantidade superior a 1/4 (um quarto) de litro (250ml) por hora/homem trabalho e quando não for possível obter água potável corrente, essa deverá ser fornecida em recipientes portáteis hermeticamente fechados de material adequado e construídos de maneira a permitir fácil limpeza. Além das normas regulamentadoras, o cumprimento da jornada de trabalho, intervalo alimentação, capacitação para a atividade, �scalização do uso dos equipa-mentos de proteção individual, paga-mento dos direitos trabalhistas, conces-são de férias com aviso 30 dias antes do início, recolhimento dos encargos sociais, sob pena de crime de apropriação indébi-ta, são algumas das obrigações legais e convencionais, razão pela qual, conhecer as obrigações por parte do empregador, é reduzir passivo trabalhista. Pensando nisto, no mês de novembro, o SIPCES vai promover o CURSO DE ROTINAS TRABALHISTAS, uma forma de manter síndicos e empresas administra-doras de condomínios atualizados com a legislação trabalhista, suas alterações, custos e riscos na relação capital x traba-lho.

Gedaias Freire da CostaAdvogado e Vice-presidente do SIPCES

SIPCES – SET/OUT 2015 11

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Notícias SIPCES

ASIPCES reedita Manual do Síndico.

grande procura pelos cursos e palestras promovidos pelo SIPCES e realizados no auditório de sua

sede mostra que o sindicato tem procurado estar mais próximo e ouvir as necessidades dos síndicos e pro�ssionais do mercado condominial capixaba, atendendo a todos dentro das possibilidades da instituição, o que reforça o entendimento de que o mercado busca por pro�ssionais capacitados e com maior conhecimento de suas responsabilidades. Atento a tudo isso o SIPCES prepara o lançamento da versão atualizada do MANUAL DO SÍNDICO. Um verdadeiro guia com informações essenciais sobre o dia a dia de um condomínio, e que teve a sua última publicação em 2003. “O mercado capixaba é muito forte e precisa cada vez mais de materiais com conteúdo bem apurado e trabalhado, com verdadeira qualidade, que tenha um conteúdo que faça valer a pena ser lido e

guardado. O SIPCES reedita esse manual tendo a consciência de sua importância como uma ferramenta de auxílio para que os síndicos e pro�ssionais que atuam no segmento verdadeiramente encontrem o que precisam para poder desempenhar com tranquilidade as suas tarefas”, a�rma o presidente do sindicato Cyro Bach Monteiro. O novo material será lançado em fevereiro de 2016 e contará com diversos modelos de comunicados, avisos e documentos, deveres e responsabilidades dos síndicos e também dos condôminos e das administradoras de condomínios, além de uma série de outras informações imprescindíveis para um bom desempenho das atividades. Serão cinco mil exemplares distribuídos de forma dirigida e gratuita, com pelo menos 80 páginas de um conteúdo diversi�cado e atualizado.

Acompanhe a divulgação de entrega e distribuição do material no site e na página do SIPCES no facebook e saiba como garantir o seu exemplar.

2014

Modernização e embelezamento de elevadores

Av. José Rato, 1155 FBairro de Fátima - Serra / ESCEP [email protected]: (27) 3376-2593 / 3376 2594(27) 99239-0908

Modernização e embelezamento de elevadores

SIPCES – SET/OUT 201512