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Ônibus sob controle Rede da Madrugada da SPtrans CONSTRUINDO UMA REFERÊNCIA

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Ônibus sob controle Rede da Madrugada da SPtrans CONSTRUINDO UMA REFERÊNCIA

5 meses de operação

151 linhas com total de 545 ônibus (4% da

frota)

Componentes do Controle

NOVA RELAÇÃO

CONTRATAÇÃO DIFERENCIADA – TERMOS ADITIVOS

Remuneração pelos Custos Unitários de Prestação de Serviço (partida)

Exclui risco de demanda para a Operadora

SPTRANS – ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS E CONTROLE OPERACIONAL

Tipos de Veículos

Tamanho da Frota

Itinerário da Linha

Frequência de Partidas

COMANDO DAS PARTIDAS

COMPROMISSOS DA CONCESSIONÁRIA

Frota comprometida na quantidade e qualidade especificada

Mão de obra de operação e manutenção - cumprimento da Programação Operacional

Recursos para atender e solucionar incidentes e acidentes

FROTA

• Quantidade de veículos prevista em condições de

Operação

• Tripulação treinada pronta para operação

• Veículos (prefixo), respectivas tripulações e

linhas comunicados previamente

• Recebimento pela SPTrans - frota programada

pronta para a Operação no Terminal indicado

• Frota se apresenta 15 minutos antes

INSPEÇÃO - ITENS DE VERIFICAÇÃO OBRIGATÓRIA - IVO

Inspeção feita no ato do recebimento do veículo

Itens perceptíveis pelo usuário e fundamentais para Operação

Controlada

Veículos recusados devem ser substituídos prontamente

RESERVA OPERACIONAL

Parte da Frota Operacional – Veículos tripulados, nos Terminais

Objetivo: REGULARIDADE

CCO comanda a entrada em operação

PESSOAL

TOTAL DE PROFISSIONAIS TREINADOS : 4.053

PROCEDIMENTOS Desenvolvimento de Procedimentos Específicos

EQUIPES TREINADAS SPTrans: Equipes CCO / Terminais / Campo CET: Equipes de Campo Operadoras: motoristas / cobradores / equipes COCs / equipes de campo

TREINAMENTO DE MULTIPLICADORES Apoio do SPUrbanuss

CADASTRAMENTO DAS TRIPULAÇÕES TREINADAS Profissionais treinados registrados no sistema

Regularidade

• EXERCIDA PELO CCO

• LINHAS TRONCAIS • Partidas por intervalo máximo de 15 minutos

• LINHAS DE BAIRRO (LOCAIS) • Partidas por horário, com diferença máxima de 30 minutos

• SINCRONIZAÇÃO • Entre linhas troncais e linhas locais no terminal • Pode resultar em comando do CCO para retardar partidas

• ENCERRAMENTO DA OPERAÇÃO COMANDADO PELO CCO

Regulação

TECNOLOGIA PÉ NO CHÃO

USANDO BEM O QUE SE TEM

Tecnologia

• CCO opera com dois níveis:

• Em ambos, imagens CCTV de terminais

• Nível 1 – telefone rádio para despacho através de SPTrans de campo e terminais

• Nível 2 – despacho pelo CCO usando AVL e acompanhamento sem precisão dos ônibus em tela gráfica

CCI – Centro de Controle Integrado

COT – Centros de Controle dos Terminais

COC – Centros de Controle das Concessionárias

CCO – Centro de Controle Operacional

RECURSOS TECNOLÓGICOS EQUIPAMENTOS DISPONÍVEIS

EQUIPAMENTOS EMBARCADOS

Dispositivos AVL – Automatic Vehicle Location

Terminal de Dados com envio e recebimento de mensagens escritas

Canal de Voz – não foi utilizado

Validador de Bilhetes

EQUIPAMENTOS FIXOS

Data Center

PMVs em pontos de parada de terminais e corredores

CCO – 30 Estações de Trabalho

RECURSOS TECNOLÓGICOS SISTEMAS DISPONÍVEIS

INFOTRANS

Gerenciamento das informações

georreferenciadas de linhas e paradas

SISTEMA INTEGRADO DE

MONITORAÇÃO - SIM

Controle/Monitoramento dos ônibus

Desenvolvimento “sob medida” -

Microsoft

SISTEMA DE ARRECADAÇÃO

Bilhete Único

Dados de Demanda

RESERVA OPERACIONAL = REGULARIDADE

SEM ESTRATÉGIAS EXÓTICAS PARA NÓS:

• Parar e esperar

• Pular pontos

• Desembarcar passageiros

• Retorno no meio da linha

Sincronização nos terminais

USUÁRIOS SÃO

PREDOMINAN-

TEMENTE

TRABALHADORES

DO PERÍODO

NOTURNO

TECNOLOGIA NÃO É FORÇA

CRIADORA, É INSTRUMENTO

Claudio de Senna Frederico SPtrans – Consultor 61ª Reunião do Fórum Paulista de Secretários e Dirigentes Públicos de Mobilidade Urbana em Ribeirão Preto 31 de Julho de 2015