recortes 002 04-01-2011

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Recortes nº 002 Índice – 4 de Janeiro de 2011 Estado reforçou investimento via empresas públicas para combater crise Sector da logística em Portugal vale 9,2 mil milhões de euros Viagens por mar há mais de 130 mil anos Elvas-Badajoz Concurso público aberto Espanha e França Corredor ferroviário é uma realidade NAL: Mendonça diz que construção está a ser alvo de ponderação Alta velocidade: Mercadorias em Elvas, passageiros em Badajoz Greve da estiva: Porto de Lisboa já está a trabalhar 1

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Índice – 4 de Janeiro de 2011 1 2 Diário de Notícias ­ 4/01/2010 – Pág. 32 3 Jornal de Negócios ­ 4/01/2010 – Pág. 15 4 Jornal de Negócios ­ 4/01/2010 – Pág. 32 5 Login News Nº 372, 3 de Janeiro Espanha e França Elvas­Badajoz 6 NAL: Mendonça diz que construção está a ser alvo de ponderação 7 Greve da estiva: Porto de Lisboa já está a trabalhar 8

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Page 1: Recortes 002 04-01-2011

Recortes nº 002Índice – 4 de Janeiro de 2011

Estado reforçou investimento via empresas públicas para combater crise

Sector da logística em Portugal vale 9,2 mil milhões de euros

Viagens por mar há mais de 130 mil anos

Elvas-Badajoz Concurso público aberto

Espanha e França Corredor ferroviário é uma realidade

NAL: Mendonça diz que construção está a ser alvo de ponderação

Alta velocidade: Mercadorias em Elvas, passageiros em Badajoz

Greve da estiva: Porto de Lisboa já está a trabalhar

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Diário de Notícias - 4/01/2010 – Pág. 32

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Jornal de Negócios - 4/01/2010 – Pág. 15

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Jornal de Negócios - 4/01/2010 – Pág. 32

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Login News Nº 372, 3 de Janeiro

Elvas-BadajozConcurso público aberto

O Agrupamento Europeu de Interesse Económico de Alta Velocidade Espanha–Portugal (AVEP) constituído pelos gestores de infra-estruturas ferroviárias ADIF e RAVE, lançou o concurso público para elaboração dos projectos para o desenvolvimento da estação internacional Badajoz-Elvas, que se insere na linha de alta velocidade Lisboa – Madrid. O concurso será suportado, em partes iguais, pelas duas empresas. O projecto terá 5km de extensão (2,4km em Espanha e 2,6km em Portugal) e um custo base de 7,5 milhões de euros, sendo o prazo máximo para execução da obra de 15 meses.O concurso contempla o projecto de construção de uma estação de passageiros do lado espanhol e uma de mercadorias do lado português, que engloba o desenvolvimento de vias ferroviárias, instalações para carga e descarga, acessos rodoviários e um parque de estacionamento para veículos pesados.Esta estação, prevista para a zona do rio Caia, será o elo de ligação dos troços da linha entre Badajoz e Madrid e entre Elvas-Caia, Poceirão e Lisboa.Depois de concluída, esta será a primeira estação internacional de alta velocidade do mundo e fará parte do Projecto Prioritário nº3, Alta Velocidade Sudoeste da Europa da Rede Transeuropeia de Transportes. A linha de alta velocidade Lisboa-Madrid terá um total de 651km de extensão, com capacidade para transportar mercadorias e passageiros. Do lado português, a concessão do troço Poceirão-Caia foi atribuída ao consórcio Elos, liderado pela Brisa e pela Soares da Costa. Os players do sector aguardam agora o lançamento do concurso público para o troço Lisboa-Poceirão. 

Espanha e FrançaCorredor ferroviário é uma realidade

Espanha e França estão, desde a passada semana, ligadas através do primeiro corredor ferroviário transfronteiriço de mercadorias entre os dois países. A infra-estrutura ferroviária de bitola internacional conta com um investimento de 337 milhões de euros e une o porto de Barcelona a Lyon e Milão.Para o secretário de Estado dos Transportes espanhol, Isaías Táboas, citado pela imprensa daquele país, “este feito histório da ferrovia marca o início de uma nova etapa nas ligações europeias”.A nova ligação tem 168km de extensão e é assegurada pelo operador espanhol Renfe Mercancias. O serviço pretende ligar as duas cidades através do túnel de Perthus, que une Figueres (Espanha) com Perpignan (França), contando com uma frequência de quatro comboios por semana.Este primeiro serviço integra o BarceLyon, produto gerido conjuntamente pela Renfe, pelo porto de Barcelona e pela Naviland Cargo.A aposta dos dois países vem permitir um aumento de 300 toneladas por comboio, a circulação de comboios com 750m e a redução do tempo de trânsito em seis horas, agilizando os processos fronteiriços e eliminando a manipulação das mercadorias na fronteira dos dois países.

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Cargonews 4 de Janeiro

NAL: Mendonça diz que construção está a ser alvo de ponderação

António Mendonça referiu ontem no Porto que "a análise e decisão de avançar com o novo aeroporto de Lisboa está a ser objeto de ponderação por parte do Governo".O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que falava por ocasião da inaguração da linha laranja do metro do Porto, explicou que essa análise “é algo que deriva das restrições financeiras do país, à luz das quais todos os projetos têm de ser reavaliados".De acordo com o ministro, a prioridade do Governo serão os projetos com impactos económicos mais imediatos: "Temos de ser mais seletivos, mais exigentes. Temos de dar prioridade aos projetos com impactos imediatos em termos económicos. Ou seja, a projetos com imediatos impactos positivos na competitividade do país e que contribuam mais diretamente para o crescimento económico e para a produção de emprego", afirmou aos jornalistas.Já antes, durante a intervenção na cerimónia de inauguração da linha laranja do metro do Porto, António Mendonça apontou a necessidade de ter em conta a "racionalidade e sustentabilidade" dos projetos, afirmando ser preciso que eles mostrem a sua "racionalidade setorial e global" e a sua "sustentabilidade económica, energética e ambiental", sendo "fundamental, no momento presente, que a sustentabilidade económica seja assegurada", defendeu.Depois, é preciso olhar para os "efeitos sobre competitividade", pois o país "precisa de ser mais competitivo, tem de exportar e tem de assegurar o crescimento económico".A preocupação do Governo é que "todas estas infra-estruturas possam contribuir decisivamente para gerar fatores adicionais de competitividade", alertou, destacando ainda que as obras que vierem a avançar devem "gerar condições para o crescimento e o emprego".

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Cargonews 4 de Janeiro

Alta velocidade: Mercadorias em Elvas, passageiros em Badajoz

Portugal obteve a localização da estação de tratamento de mercadorias, que inclui o feixe de linhas de carga e descarga, vias de acesso e estacionamento para veículos pesados do projeto intermodal de alta velocidade Lisboa-Madrid, avança a imprensa de Espanha, adiantando que a estação de passageiros ficará situada na cidade de Badajoz.A decisão decorre da aprovação, por parte do Agrupamento Europeu de Interesse

Económico Alta Velocidade Espanha-Portugal (AEIE-AVEP) do lançamento do concurso

para os projetos fundamentais e construção da Estação Internacional Badajoz-Elvas, que

será a primeira estação internacional de alta velocidade no mundo.

Greve da estiva: Porto de Lisboa já está a trabalhar

A Confederação dos Sindicatos Marítimos e Portuários (Fesmarpor) suspendeu a greve que estava agendada para o porto de Lisboa, na sequência do plenário reunido na manhã desta segunda-feira.Passava da uma da tarde quando os estivadores se decidiram pela suspensão, o que, na prática, se traduziu pela paragem do trabalho portuário apenas durante a manhã e ao início da tarde. Ouvido pela CARGO, Vítor Dias, presidente da Fesmarpor, manifestou-se esperançado que, na ronda de negociações que agora se vai iniciar, haja um esforço das duas partes para que o diferendo possa ser ultrapassado.Vítor Dias manifestou no entanto alguma desilusão dizendo que esperava que o espírito destes dias festivos tivesse contribuído para trazer ao setor uma paz que até agora não se verificou. Em cima da mesa está a não renovação, por parte da AETPL, do contrato de trabalho a 17 trabalhadores portuários afetos ao porto de Lisboa, os designados trabalhadores “B”, sob alegação que tal poria em risco a viabilidade económica da entidade que gere a mão de obra portuária, devido à progressão salarial desses trabalhadores. Mas o sindicato qualifica de “abusiva, ilegítima e ilegal” essa recusa, que qualifica de “despedimento coletivo ilegítimo e encapotado de trabalhadores à margem do respetivo regime legal”.

Fesmarpor: Trabalhadores fazem 34 turnos/mêsPara a Fesmarpor, esta não renovação não faz sentido pois são “trabalhadores que têm vindo a cumprir 34 turnos por mês no porto”. Conclui Vítor Dias: “Se trabalharam 34 turnos num mês é porque fazem falta ao porto”.Depois da recusa sindical de se resolver o diferendo em sede de tribunal arbitral, houve acordo para que se iniciassem conversações diretas entre estivadores e patronato, por intercedência, ainda que por iniciativa particular, de um elemento afeto ao IPTM. “Mas se não houver cedências de parte a parte e se as negociações não conduzirem a nada, teremos que avançar para o Tribunal de Trabalho”, confessa Vítor Dias, alertando para “o clima de instabilidade e de desânimo entre os trabalhadores que tal passo iria originar, e que se irá refletir necessariamente na produtividade. Para além de que, se tivermos que recorrer ao Tribunal de Trabalho sempre que houver negociações de protocolos, contratos coletivos de trabalho, etc, mais vale aos juízes abrirem uma secção aqui no porto só para tratar destas questões”.

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