recife, 30 de setembro a 02 de outubro de 2015 desafios da contabilidade: gestÃo, tecnologia,...
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Recife, 30 de setembro a 02 de outubro de 2015
DESAFIOS DA CONTABILIDADE:GESTÃO, TECNOLOGIA, RISCOS E
PERSPECTIVAS
GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS
EM ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
Márcio Henrique Barbosa Maciel de Sousa
INTRODUÇÃO
• QUAL A RAZÃO DA EXIGÊNCIA DO CONTROLE INTERNO?
• POR QUE É NECESSÁRIO GERENCIAR OS RISCOS?
• O AMBIENTE DAS ENTIDADES GOVERNAMENTAIS
VISÃO POSITIVA: o Controle Interno tem a capacidade de fazer com que os processos e atividades de uma organização ocorram como foi desejado, determinado, previsto e/ou planejado.
VISÃO NEGATIVA: o Controle Interno impede ou impossibilita que as pessoas ajam isoladamente, segundo suas experiências pessoais, interesses, o que bem entendam, enfim uma instância fiscalizadora que impõe limites ao agir.
Visão do Controle Interno
Segundo COSO - The Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission, o Controle Interno é um processo constituído de cinco elementos básicos, a saber:• Ambiente de controle• Avaliação e gerenciamento de riscos• Atividades de controle• Informação e comunicação• Monitoramento
Visão do Controle Interno
• PADRONIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE PROCESSOS
• PREOCUPAÇÃO COM EFETIVIDADE
• COMPREENDER A MISSÃO, OS OBJETIVOS, OS INDICADORES DE GESTÃO E SEUS RESULTADOS
• MONITORAR O AMBIENTE EXTERNO
PLANEJAMENTO DIREÇÃO EXECUÇÃO CONTROLE
INDICAR ERROS!COMPARAR COM O PLANO EFICÁCIA
EFICIÊNCIA RESULTADO
VISÃO GERENCIAL MULTIDISCIPLINAR
CUSTOS
Gestão do Risco
OBJETIVOS ESTRATÉGIAS METAS EXECUÇÃO RESULTADOS
RISCOS
• IDENTIFICAR OS RISCOS
• AVALIAR A PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA
• AVALIAR O IMPACTO
Avaliação e Resposta ao Risco
Probabilidade
Impa
cto
Baixo Impacto / Baixa Probabilidade
Assumir
Alto Impacto / Baixa Probabilidade
Compartilhar
Baixo Impacto / Alta Probabilidade
Reduzir
Alto Impacto / Alta Probabilidade
EvitarCompartilhar
Reduzir
Modelo conceitual
COSO, 2004.
Missão e Objetivos da Organização
Elementos do Controle
Níveis da Organização ou processos
Tendência Mundial
Cesar Ramos Consultoria, 2015.
Propostas/Modelos
Allan Ramos Consultoria, 2015.
Setor do Processo
Objetivo Riscos Atividade/ Procedimento de
Controle
Consequências Grau de Risco
Testes/ Evidências
Recomendações
1 Definição do Objeto, seu valor e fornecedor
A – Falha na especificaçãoB – Conluio de fornecedores
Padronização dos objetos e modelos padrões de cotação
Objeto não atende as necessidadesPreço acima do mercado
BAIXO
ALTO
Confronto c/ parâmetros e comparativo dos preços do mercado
Utilização do sistema de compras.Circularização de Cotações
2 Autorização de compra e comprometimento do recurso
C – Erro de classificaçãoD – Empenho sem autorização
Revisão contábil.
Formulário assinado.
Inconsistências contábeis.Processo c/ vício de ilegalidade
MÉDIO
BAIXO
Revisão dos empenhos.Conferência autorizações
Capacitar operadores.Auditoria por amostragem.
3 Aquisição recebimento e conferência do objeto
E – Objeto diferente do especificado
Inexistente Dano ao erário ALTO Verificar atestos e conferir NF c/ solicitação
Estabelecer critérios mais claros para recebimento.
4 Verificar a consistência da compra e pagamento ao fornecedor
F – Documento fiscal inidôneoG – Falta de Recursos
Liquidação da despesa.Baixa do cronograma de pagamento.
Processo em exigência ou ilegal.Aumento do endividamento
MÉDIO
ALTO
Avaliar a autenticidade.Verificar o cumprim. da prog. Financ.
Exigir NFE
Melhorar gestão financeira com fluxo de caixa.
Análise do Processo: Execução da despesa por compra direta
Propostas/Modelos
Propostas/ModelosDescrição Geral do Processo de Gestão do Risco
Propostas/Modelos
Tratamento de Novos Riscos