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17/06/2018

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PLÁSTICOS E AFINS (RECICLAGEM DE PLÁSTICOS)

PLÁSTICOS E AFINS

RECICLAGEM DE PLÁSTICOS

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS (RSUS) [NORMA NBR.10.004 – ABNT]:

VULGARMENTE DENOMINADOS COMO LIXO URBANO, SÃO RESULTANTES DA

ATIVIDADE DOMÉSTICA E COMERCIAL DOS CENTROS URBANOS.

COMPOSIÇÃO VARIA DE POPULAÇÃO PARA POPULAÇÃO (SITUAÇÃO

SOCIOECONÔMICA E DAS CONDIÇÕES E HÁBITOS DE VIDA DE CADA UM);

PODEM SER CLASSIFICADOS DAS SEGUINTES MANEIRAS:

MATÉRIA ORGÂNICA: RESTOS DE COMIDA;

PAPEL E PAPELÃO: JORNAIS, REVISTAS, CAIXAS E EMBALAGENS;

PLÁSTICOS: GARRAFAS, GARRAFÕES, FRASCOS, EMBALAGENS;

VIDRO: GARRAFAS, FRASCOS, COPOS;

METAIS: LATAS;

OUTROS: ROUPAS, ÓLEOS DE MOTOR, RESÍDUOS DE ELETRODOMÉSTICOS, ETC.

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PLÁSTICOS E AFINS


PRINCIPAIS MATERIAIS DESCARTADOS NO BRASIL

PAPEL, PAPELÃO E LONGA VIDA 13,1%

AÇO 2,3%

OUTROS 16,7%

MATÉRIA ORGÂNICA 54,1%

VIDRO 2,4%

PLÁSTICO 13,5%

1,3 KG/PESSOA, UMA CIDADE DE APENAS 10 MIL HABITANTES ≈ 10TONELADAS/DIA

BRASIL 200 MIL TONELADAS/DIA

ABIPLAST, 2016

PLÁSTICOS E AFINS

RECICLAGEM TEM COMO FINALIDADE A VALORIZAÇÃO DOS DESPERDÍCIOS

DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS, ATRAVÉS DA PRODUÇÃO DE NOVOS OBJETOS

COM O MESMO OU OUTROS USOS.

CONTRIBUI COM SOLUÇÕES GERADAS PELA PRODUÇÃO DO LIXO, ENQUANTO

ALTERNATIVA PARA O DESENVOLVIMENTO ECONOMICAMENTE SUSTENTÁVEL;

RECICLAGEM SEMPRE DEVE ESTAR AMPARADA EM:

CONCEITOS ECONÔMICOS;

CONCEITOS SOCIAIS;

SANITÁRIOS;

DE IMPACTO AMBIENTAL ADEQUADO.

PODE SER ENTENDIDA COMO SENDO A IMPLEMENTAÇÃO DE PROCESSOS E

TÉCNICAS PARA OTIMIZAR A UTILIZAÇÃO DE ENERGIA, MATÉRIA-PRIMA E

PRODUTOS.


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PLÁSTICOS E AFINS

RECICLAGEM DE MATERIAIS DESCARTADOS COMPREENDE BASICAMENTE AS

SEGUINTES ETAPAS:

COLETA E SEPARAÇÃO

• TRIAGEM POR TIPOS DE MATERIAIS (PAPEL, METAL, PLÁSTICOS,

MADEIRAS, ETC.)

REVALORIZAÇÃO

• ETAPA INTERMEDIÁRIA QUE PREPARA OS MATERIAIS

SEPARADOS PARA SEREM TRANSFORMADOS EM NOVOS

PRODUTOS.

TRANSFORMAÇÃO

• PROCESSAMENTO DOS MATERIAIS PARA GERAÇÃO DE NOVOS

PRODUTOS A PARTIR DOS MATERIAIS REVALORIZADOS.


PLÁSTICOS E AFINS

PARA GARANTIR A SUSTENTAÇÃO ECONÔMICA DA RECICLAGEM, DEVE-SE

LEVAR EM CONSIDERAÇÃO:

CUSTO DA SEPARAÇÃO, COLETA, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE

RESÍDUOS;

QUANTIDADE DE MATERIAL DISPONÍVEL E CONDIÇÕES DE LIMPEZA;

PROXIMIDADE DA FONTE GERADORA AO LOCAL ONDE O MATERIAL SERÁ

RECICLADO;

CUSTO DO PROCESSAMENTO DO PRODUTO;

CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES DO PRODUTO RESULTANTE;

DEMANDA DO MERCADO PARA O MATERIAL RECICLADO.


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PLÁSTICOS E AFINS

RECICLAGEM DE PLÁSTICO COMEÇOU, INICIALMENTE, A SER REALIZADA

PELAS PRÓPRIAS INDÚSTRIAS TRANSFORMADORAS DE PLÁSTICO, PARA O

REAPROVEITAMENTO DE SUAS PERDAS DE PRODUÇÃO;

QUANDO O RESÍDUO INDUSTRIAL AUMENTOU CONSIDERAVELMENTE DE

VOLUME, NECESSITOU SER RECUPERADO EM MAIOR QUANTIDADE.

PRINCIPALMENTE, QUANDO FOI SEPARADO O PLÁSTICO DO “LIXO”,

FORMOU-SE UM NOVO MERCADO;

LEGISLAÇÕES FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL REGULAM O MERCADO DE

RECICLAGEM, EM ESPECIAL, PLÁSTICOS E METAIS.


PLÁSTICOS E AFINS


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PLÁSTICOS E AFINS

IDENTIFICAÇÃO INTERNACIONAL DO PLÁSTICO:

NÚMERO DA

RESINA

NOME DA RESINA

1

PET

2

PEAD

3

PVC

4

PEBD

5

PP

6

PS

7

OUTROS

PET – POLI (TEREFTALATO DE ETILENO) PEAD – POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE PVC – POLI (CLORETO DE VINILA) PEBD - POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE PP – POLIPROPILENO PS – POLIESTIRENO


PLÁSTICOS E AFINS

1

PET

2

PEAD

PET – POLI (TEREFTALATO DE ETILENO): ALTA DENSIDADE (AFUNDA DA ÁGUA); MUITO RESISTENTE; AMOLECE A BAIXA TEMPERATURA (80ºC); FRASCOS E GARRAFAS PARA USO

ALIMENTÍCIO/HOSPITALAR, REFRIGERANTES, COSMÉTICOS, FIBRAS TÊXTEIS, ETC.

PEAD – POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE: INQUEBRÁVEL; RESISTENTE A BAIXA TEMPERATURA; LEVE E IMPERMEÁVEL; RÍGIDO E COM RESISTÊNCIA QUÍMICA; EMBALAGENS, UTILIDADES DOMÉSTICAS,

ENGRADADOS, TANQUE DE COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO, FILMES, ETC.

3

PVC

PVC – POLI (CLORETO DE VINILA): ALTA DENSIDADE (AFUNDA DA ÁGUA); AMOLECE A BAIXA TEMPERATURA (80ºC); QUEIMA COM GRANDE DIFICULDADE; É SOLDÁVEL ATRAVÉS DE SOLVENTES (ACETONA); RÍGIDO, TRANSPARENTE, IMPERMEÁVEL,

INQUEBRÁVEL; EMBALAGENS, SACOLAS, FILME, SACARIAS

INDUSTRIAIS, LONAS AGRÍCOLAS, ETC.


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5

PP

PLÁSTICOS E AFINS

PEBD - POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE: BAIXA DENSIDADE (FLUTUA NA ÁGUA); QUEIMA COMO VELA (ODOR DE PARAFINA); AMOLECE A BAIXA TEMPERATURA (85ºC); SUPERFÍCIE LISA E COM ASPECTO DE CERA; FILME, SACOLAS, PEÇAS TRANSPARENTES,

EMBALAGENS, TAMPAS FLEXÍVEIS, PLÁSTICO BOLHA, ETC.

PP – POLIPROPILENO: BAIXA DENSIDADE (FLUTUA NA ÁGUA); QUEIMA COMO VELA (ODOR DE PARAFINA); AMOLECE A BAIXA TEMPERATURA (150ºC); FILME QUANDO PRESSIONADO FAZ BARULHO; FILME PARA EMBALAGEM DE ALIMENTOS, CORDAS,

TUBOS PARA ÁGUA QUENTE, AUTOPEÇAS, FIBRAS PARA CARPETES, ETC.

4

PEBD

6

PS

PS – POLIESTIRENO: ALTA DENSIDADE (AFUNDA NA ÁGUA); INQUEBRÁVEL, IMPERMEÁVEL, RÍGIDO, LEVE; AMOLECE A BAIXA TEMPERATURA (80 A 100ºC); QUEIMA RELATIVAMENTE MUITO FÁCIL; REAGE COM MUITOS SOLVENTES EMBALAGENS, BRINQUEDOS, REVESTIMENTOS, ETC.


PLÁSTICOS E AFINS

ABS – POLI (ACRILONITRILA, BUTADIENO, ESTIRENO); PC – POLICARBONATO PA – POLIAMIDA EVA – ETIL VINIL ACETATO

SOLADOS, AUTOPEÇAS, PNEUS, ACESSÓRIOS ESPORTIVOS E NÁUTICOS, ELETRODOMÉSTICOS, EMBALAGENS, ETC.;

FLEXIBILIDADE, LEVEZA, RESISTÊNCIA A ABRASÃO, ETC.

7

OUTROS

PC

EVA

PA

PC E ABS


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PLÁSTICOS E AFINS

(EVA)

GARRAFA DE ÁGUA MINERAL

1

PET

4

PEBD

7

OUTROS

5

PP


PLÁSTICOS E AFINS

TIPOS DE RECICLAGEM DE PLÁSTICOS: QUÍMICA, ENERGÉTICA E MECÂNICA.

RECICLAGEM QUÍMICA:

• REPROCESSA PLÁSTICOS TRANSFORMANDO-OS EM PETROQUÍMICOS

BÁSICOS (MONÔMEROS OU MISTURAS DE HIDROCARBONETOS),

COM ELEVADA PUREZA;

• PODEM SER REUTILIZADOS COMO PRODUTOS QUÍMICOS OU

PRODUÇÃO DE NOVOS POLÍMEROS;

• PERMITE TRATAR MISTURAS DE PLÁSTICOS REDUZINDO CUSTOS DE

PRÉ-TRATAMENTO, COLETA E TRATAMENTO.

REFINARIA

AQUECIMENTO

EMBALAGEM USADA

HIDROCARBONETOS E

RESÍDUOS

RESÍDUOS

GASES E ÓLEO

ÓLEO DE PIRÓLISE

GASES

(DESTINAÇÃO)

NOVOS PROCESSOS PERMITEM A RECICLAGEM DE MISTURAS DE PLÁSTICOS DIFERENTES, COM ACEITAÇÃO DE DETERMINADOS CONTAMINANTES (TINTAS, PAPÉIS)


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EMISSÃO

PLÁSTICOS E AFINS

TIPOS DE RECICLAGEM DE PLÁSTICOS: QUÍMICA, ENERGÉTICA E QUÍMICA.

RECICLAGEM ENERGÉTICA:

• RECUPERAÇÃO DA ENERGIA CONTIDA NOS PLÁSTICOS ATRAVÉS DE

PROCESSOS TÉRMICOS;

• UTILIZA OS RESÍDUOS PLÁSTICOS COMO COMBUSTÍVEL NA

GERAÇÃO DE ENERGIA.

EMBALAGEM USADA

RESÍDUOS GASOSO

FILTROS

ENERGIA ELETRICIDADE AQUECIMENTO

DE ÁGUA

RESÍDUOS SÓLIDO

(DESTINAÇÃO)

ENERGIA CONTIDA EM 1 KG DE PLÁSTICO É EQUIVALENTE À CONTIDA EM 1 KG DE ÓLEO COMBUSTÍVEL


QUEIMA

PLÁSTICOS E AFINS


RECICLAGEM ENERGÉTICA:

VAPOR

VAPOR A ALTA PRESSÃO (TURBINAS)

TANQUE DE ÁGUA

RESÍDUOS GASOSOS

RESÍDUOS PLÁSTICOS

QUEIMADORES A GÁS


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PLÁSTICOS E AFINS


RECICLAGEM ENERGÉTICA: TURBINAS

CONDENSADORES

FILTROS

VAPORES LIMPOS PARA ATMOSFERA

GERAÇÃO ELÉTRICA

JAPÃO, ESTADOS UNIDOS, FINLÂNDIA, SUÍÇA, SUÉCIA, FRANÇA, ESPANHA, DINAMARCA, ETC.


VAPOR A ALTA PRESSÃO

RESÍDUOS GASOSOS

VÁLVULA


RECICLAGEM MECÂNICA:

• CONVERSÃO DOS DESCARTES PLÁSTICOS PÓS-INDUSTRIAIS OU

PÓS-CONSUMO EM GRÂNULOS QUE PODEM SER REUTILIZADOS NA

PRODUÇÃO DE OUTROS PRODUTOS;

• POSSIBILITA A PRODUÇÃO DE PRODUTOS COMPOSTOS POR UM

ÚNICO TIPO DE PLÁSTICO OU PRODUTOS A PARTIR DE MISTURAS

DE DIFERENTES TIPOS PLÁSTICOS EM DETERMINADAS

PROPORÇÕES.

PLÁSTICOS E AFINS

EMBALAGEM USADA TRITURAR

LAVAR

MATÉRIA-PRIMA RECICLADA

+ RESÍDUOS

RESÍDUOS

MATÉRIA-PRIMA RECICLADA

(DESTINAÇÃO)

PRODUTOS RECICLADOS

13,5% DE PLÁSTICOS RECICLADOS PÓS-CONSUMO: 50,7% (379 TON/ANO); PÓS-INDUSTRIAL:49,3% (398 TON/ANO)

NÃO HÁ PROCESSAMENTO QUÍMICO SOMENTE ADIÇÃO DE CORANTES, CARGAS E ADITIVOS


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PLÁSTICOS E AFINS


PRODUTO FINAL



PLÁSTICOS E AFINS

TRIAGEM TRITURAÇÃO LAVAGEM SECAGEM AGLOMERAÇÃO

EXTRUSÃO E

FILTRAGEM

GRANULAÇÃO E

ARREFECIMENTO

RESÍDUOS DE PLÁSTICOS

RESÍDUOS SÓLIDOS

ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

RESÍDUOS SÓLIDOS

(DESTINAÇÃO)

(DESTINAÇÃO)


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PLÁSTICOS E AFINS


EXTRUSÃO E

FILTRAGEM

GRANULAÇÃO E

ARREFECIMENTO


RESÍDUOS SÓLIDOS


RESÍDUOS SÓLIDOS

(DESTINAÇÃO)

(DESTINAÇÃO)




PLÁSTICOS E AFINS


EXTRUSÃO E

FILTRAGEM

GRANULAÇÃO E

ARREFECIMENTO


RESÍDUOS SÓLIDOS


RESÍDUOS SÓLIDOS

CORANTES ADITIVOS CARGAS

RESFRIAMENTO ÁGUA

(DESTINAÇÃO)

(DESTINAÇÃO)


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PLÁSTICOS E AFINS


EXTRUSÃO E

FILTRAGEM

GRANULAÇÃO E

ARREFECIMENTO


RESÍDUOS SÓLIDOS


RESÍDUOS SÓLIDOS


RESFRIAMENTO ÁGUA

(DESTINAÇÃO)

(DESTINAÇÃO)




PLÁSTICOS E AFINS


EXTRUSÃO E

FILTRAGEM

GRANULAÇÃO E

ARREFECIMENTO

PRODUTO FINAL


RESÍDUOS SÓLIDOS


RESÍDUOS SÓLIDOS


RESFRIAMENTO ÁGUA

(DESTINAÇÃO)

(DESTINAÇÃO)


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RECICLAGEM MECÂNICA: SEPARAÇÃO POR DENSIDADE

PLÁSTICOS E AFINS


PLÁSTICOS E AFINS


PLÁSTICOS PÓS-CONSUMO – RECICLAGEM, RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA E ATERRO:

PLASTICSEUROPE, 2016

RECICLAGEM

RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA

ATERRO

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PLÁSTICOS E AFINS

PLÁSTICOS BIODEGRADÁVEIS TEM POR CARACTERÍSTICA SEREM

DESTRUÍDOS POR MICRORGANISMOS DO PRÓPRIO MEIO, TRANSFORMANDO-

SE EM GÁS CARBÔNICO E ÁGUA.


PROCESSO DE BIODEGRADAÇÃO DE UM PET BIODEGRADÁVEL APÓS 80 DIAS

PLÁSTICOS E AFINS

PLÁSTICOS OXIBIODEGRADÁVEIS SÃO AQUELES QUE SOFREM DEGRADAÇÃO

RESULTANTE DE FENÔMENOS OXIDATIVOS E MEDIADOS POR CÉLULAS TANTO

DE MODO SIMULTÂNEO COMO SUCESSIVO.


PROCESSO DE OXIBIODEGRADAÇÃO DE UMA SACOLA OXIBIODEGRADÁVEL DURANTE 10 MESES

ADICIONA-SE, NA COMPOSIÇÃO DESSE TIPO DE PLÁSTICO, ADITIVOS ANTI-OXIDANTES E PRÓ-OXIDANTES, QUE GARANTEM A OXIDAÇÃO DO PLÁSTICO.

400 ANOS PARA 18 MESES

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PLÁSTICOS E AFINS

PLÁSTICOS OXIBIODEGRADÁVEIS SÃO AQUELES QUE SOFREM DEGRADAÇÃO

RESULTANTE DE FENÔMENOS OXIDATIVOS E MEDIADOS POR CÉLULAS TANTO

DE MODO SIMULTÂNEO COMO SUCESSIVO.


CICLO DA RECICLAGEM DO PLÁSTICO COM OU SEM ADITIVOS PRÓ-DEGRADANTES

PLÁSTICOS E AFINS


POLIETILENO VERDE X POLIETELENO CONVENCIONAL:

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PLÁSTICOS E AFINS

BIOPOLÍMEROS SÃO POLÍMEROS OU COPOLÍMEROS PRODUZIDOS A PARTIR

DE MATÉRIAS-PRIMAS DE FONTES RENOVÁVEIS, COMO: MILHO, CANA-DE-

AÇÚCAR, CELULOSE, QUITINA, E OUTRAS.


POLILACTATO (PLA): PRODUZIDO A PARTIR DO ÁCIDO LÁCTICO FEITO POR BACTÉRIAS. CALDO

"AÇUCARADO" DE FONTES COMO MELAÇO, AÇÚCAR DE BETERRABA OU SORO DE LEITE

RECEBE BACTÉRIAS QUE FERMENTAM O LÍQUIDO E PRODUZEM ÁCIDO LÁCTICO. POR PROCESSOS

QUÍMICOS, ESSE ÁCIDO É TRANSFORMADO EM PLÁSTICO.

USO: MATÉRIA-PRIMA PARA EMBALAGENS, PRINCIPALMENTE AS DESTINADAS A PROTEGER

PRODUTOS SECOS.

POLÍMEROS DE AMIDO (PA): PRODUZIDO A PARTIR DO MILHO, DA BATATA, DO TRIGO OU

DA MANDIOCA. AMIDO DESSES VEGETAIS É RETIRADO E PASSA POR UM PROCESSO

QUÍMICO DE DESESTABILIZAÇÃO E REARRANJO DA CADEIA DE MOLÉCULAS, FORMANDO UM

MATERIAL PLÁSTICO. USO: FABRICAÇÃO DE SACOS DE LIXO E

MATERIAL PARA PREENCHER EMBALAGENS.

POLIHIDROXIALCANOATO (PHA): PRODUZIDO POR BACTÉRIAS QUE SE ALIMENTAM DE CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO E ÓLEO VEGETAL. NUM BIORREATOR, SOB DETERMINADAS CONDIÇÕES

QUÍMICAS, AS BACTÉRIAS ALIMENTADAS FABRICAM POLÍMEROS, QUE FICAM ARMAZENADOS EM SUAS CÉLULAS.

USO: POR SER BIOCOMPATÍVEL - NÃO REJEITADO PELO CORPO HUMANO, É MUITO UTILIZADO NA ÁREA MÉDICA PARA FIOS DE SUTURAS E PRÓTESES.

PLÁSTICOS E AFINS

BIOPOLÍMEROS SÃO POLÍMEROS OU COPOLÍMEROS PRODUZIDOS A PARTIR

DE MATÉRIAS-PRIMAS DE FONTES RENOVÁVEIS, COMO: MILHO, CANA-DE-

AÇÚCAR, CELULOSE, QUITINA, E OUTRAS.


PROCESSO DE BIODEGRADAÇÃO COMPLETA DE UM BIOPOLÍMERO POR APROXIMADAMENTE 52 DIAS

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PLÁSTICOS E AFINS

ÁREA OCUPADA: COSTA DA CALIFÓRNIA A MEIO CAMINHO DO JAPÃO, TEM

APROXIMADAMENTE DUAS VEZES O TAMANHO DOS ESTADOS UNIDOS.


OCEANO PACÍFICO: CONSIDERADA

A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE LIXO

DO MUNDO (1.000 KM DE

EXTENSÃO X PROFUNDIDADE DE ≈

10 METROS) - 100 MILHÕES DE

TONELADAS DE PLÁSTICO.

PLÁSTICOS E AFINS


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PLÁSTICOS E AFINS


8 MILHÕES DE TON/ANO DE CANUDOS SÃO USADOS E DESCARTADOS DIARIAMENTE NO MUNDO

4% DE TODO O LIXO PLÁSTICO DO MUNDO

PVC PAN PP PE

25 CM COMP. X 0,06 CM DE DIÂMETRO

GRANDE VILÃO!!!!!

NÃO É RECICLÁVEL!!!!!

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