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Boletim Outubro/2018
Edição 10/2018
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Receita Federal notifica devedores do Simples Nacional
Pejotização como forma de burlar a
legislação Trabalhista
Compra de empresa já constituída no
mercado - Prós e contra
Agenda e Tabelas
Orientação
departamentos
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O direito trabalhista é compreendido
como trabalhador que, empreende a mão
de obra, presta serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a
dependência de salário, nos termos do
art. 3º da CLT.
“Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa
física que prestar serviços de natureza não
eventual a empregador, sob a dependência
deste e mediante salário.
Parágrafo único - Não haverá distinções
relativas à espécie de emprego e à condição de
trabalhador, nem entre o trabalho intelectual,
técnico e manual”.
Já a pessoa jurídica é o tomador dessa
mão de obra, é a empresa, a força maior,
que contrata, dirige e assalaria essa
prestação de serviços, nos termos da
definição estabelecida pela Constituição
das Leis Trabalhistas:
“Art. 2º - Considera-se empregador a empresa,
individual ou coletiva, que, assumindo os riscos
da atividade econômica, admite, assalaria e
dirige a prestação pessoal de serviço.
§ 1º - Equiparam-se ao empregador, para os
efeitos exclusivos da relação de emprego, os
profissionais liberais, as instituições de
beneficência, as associações recreativas ou
outras instituições sem fins lucrativos, que
admitirem trabalhadores como empregados.
§ 2º - Sempre que uma ou mais empresas,
tendo, embora, cada uma delas, personalidade
jurídica própria, estiverem sob a direção,
controle ou administração de outra,
constituindo grupo industrial, comercial ou de
qualquer outra atividade econômica, serão,
para os efeitos da relação de emprego,
solidariamente responsáveis a empresa
principal e cada uma das subordinadas”.
É através do contrato de trabalho que se
estabelecem os parâmetros da relação
empregado/ empregador, os artigos 442 e
443 definem que o contrato de trabalho
pode ser firmado de forma tácita ou
expressa.
Quando ocorre a pejotização, é a
transformação do trabalhador – pessoa
física, em pessoa jurídica. Esse fenômeno
é mais relevante com relação a profissões
eminentemente intelectuais, tendo em
vista que a Lei 11.196/2005, em seu artigo
129, prevê o seguinte:
“Art. 129. Para fins fiscais e previdenciários, a
prestação de serviços intelectuais, inclusive os
de natureza científica, artística ou cultural, em
caráter personalíssimo ou não, com ou sem a
designação de quaisquer obrigações a sócios
ou empregados da sociedade prestadora de
serviços, quando por esta realizada, se sujeita
tão-somente à legislação aplicável às pessoas
jurídicas, sem prejuízo da observância do
disposto no art. 50 da Lei no 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 - Código Civil”.
A pejotização não se restringe aos setores
citados, esse desvirtuamento, atinge
diversas categorias profissionais.
A prática que tem se tornando corriqueira
dentro do direito do trabalho, consiste no
uso da pessoa jurídica para encobrir uma
verdadeira relação de emprego, fazendo
transparecer formalmente uma situação
jurídica de natureza civil. A denominação
é fruto da sigla da pessoa jurídica, isto é,
PJ daí advém o termo pejotização, a
“transformação” do empregado (sempre
pessoa física) em PJ (pessoa jurídica). O
direito do trabalho tutela o empregado -
pessoa física, não havendo a
possibilidade de uma pessoa jurídica ser
trabalhador. O conceito de empregado
extraído do artigo 3° da CLT, é claro com
relação a essa exigência, além do fato de
o contrato ser “intuito personae”, o que
quer dizer que é personalíssimo, não
podendo ser executado por parte diversa
daquela que o pactuou.
É importante frisar que essa prática
constitui uma espécie de fraude à relação
de emprego, na qual o empregador acaba
LEGISLAÇÃO
Pejotização como forma de burlar a
legislação trabalhista
A contração de PJ pode aparentar viável, mas deve ter muita atenção
para não cometer crime contra a legislação trabalhista.
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se aproveitando da necessidade do
trabalhador, para impingir-lhe condições
extremamente desfavoráveis, conforme
se verifica através de análise do artigo 9º
da CLT:
“Serão nulos de pleno direito os atos praticados
com o objetivo de desvirtuar, impedir ou
fraudar a aplicação dos preceitos contidos na
presente Consolidação”,
Dessa forma temos a nulidade do
contrato de constituição de uma
empresa, quando firmado com o claro
intuito de desvirtuar a relação real, que
existe, sendo essa na verdade uma
relação de emprego.
A prática é considerada ainda, crime
contra a organização do trabalho, estando
incurso no artigo 203 do Código Penal,
que disciplina o seguinte:
“Frustrar, mediante fraude ou violência, direito
assegurado pela legislação do trabalho: Pena:
detenção de um ano a dois anos, e multa, além
da pena correspondente à violência”.
No entanto, é necessário que o
trabalhador entre com a queixa
especificamente no juízo criminal para
restar configurado o crime.
Se por um lado, as empresas individuais
surgem incentivadas pela ideologia do
empreendedorismo, que sustenta a
liberdade da empresa em se desobrigar
dos compromissos de gestão do
trabalho, de encargos sociais e direitos
trabalhistas, pois forçam o trabalhador a
alterar sua personalidade jurídica,
registrando uma empresa em seu nome e
transformando o trabalhador em
empresário e perdendo seus direitos
trabalhistas. O trabalhador, por sua vez,
se transforma em um instrumento desse
artifício e objetivando não perder o seu
posto de trabalho e de empregado,
transformando-se em empresa muito
embora, continue trabalhando sob as
mesmas condições de um empregado.
O Trabalho e o Direito do Trabalho estão
em constante modificação e
acompanhando a evolução da sociedade,
as relações trabalhistas são dinâmicas e
as interações ocorrem a todo momento,
também com relação aos campos da
Ciência e da Política.
Foi analisado o contexto em que ocorre a
pejotização, em um ambiente de
precarização das relações trabalhistas,
que são criadas as condições ideais para
surgimento do fenômeno, no qual o
empregador induz o trabalhador a instituir
uma empresa, Pessoa Jurídica,
permanecendo o trabalhador realizando
as mesmas atividades que realizava
antes, como Pessoa Física.
Essa situação demanda a atuação do
judiciário, no intuito de coibir a prática e
proteger o trabalhador que é o
hipossuficiente dentro da relação
trabalhista, mesmo quando se trata de
trabalhador qualificado intelectualmente
tendo em vista que, financeiramente não
há o afastamento da condição de
hipossuficiência. A nova legislação
trabalhista não permite contratação por
PJ e deve ficar atento a contratação de
forma terceirizada. A pejotização, na
maior das vezes, é considerada uma
fraude – e a reforma trabalhista não
mudou isso. O trabalhador que presta seu
serviço de forma habitual, regular, com o
recebimento de salário e sendo
subordinado a alguém é considerado um
empregado, já que ele tem suas funções
dirigidas pelo empregador. Ou seja, se o
trabalhador presta o serviço com a
presença de todos esses elementos, ele
será um empregado, ainda que
formalmente tenha sido contratado na
forma de PJ.
– O terceirizado não tem vínculo
empregatício, mas as empresas, após a
reforma trabalhista, têm tentado encaixar
o médico nesse processo de terceirização
através da pejotização, o que é uma clara
fraude à legislação. Fonte: Âmbito
Jurídico
O vencimento do
certificado digital,
deve ser controlado
pela empresa, exceto
os certificados que
tem a necessidade de
ficar na contabilidade,
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obrigações. Fique
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1) UFIR é a sigla de Unidade Fiscal de Referência, um indexador usado como parâmetro de atualização do saldo devedor dos tributos e de valores relativos a multas e penalidades de qualquer natureza. 2) Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais.3) Unidade Fiscal do Estado de Roraima. 4) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo. 5) Unidade Fiscal de Referência do Ceará. 6) Unidade Fiscal de Referência do Estado do Rio de Janeiro. 7) Unidade Fiscal de Referência do Estado do Piauí. 8) Unidade Padrão Fiscal do Estado de Alagoas. 9) Unidade Padrão Fiscal do Estado da Bahia. 10) Unidade de Padrão Fiscal do Estado do Pará. 11) Unidade Padrão Fiscal do Estado de Rondônia. 12) Unidade de Padrão Fiscal Rio Grande do Sul. 13) Valor de Referência do Tesouro Estadual do Estado do Espirito Santo.
Deduções: 1) R$ 189,59 por dependente; 2) R$ 1.903,98 por aposentadoria ou pensão a quem já completou 65 anos; 3) pensão alimentícia; 4) valor de contribuição para o mês, à Previdência Social; e 5) contribuições para a previdência privada e Fapi pagas pelo contribuinte.
Tabela de contribuição dos segurados EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO (a partir jan.’18)
Faixas SALARIAIS (R$) Alíquota para fins
de recolhimento AO INSS (%) até 1.693,72 8,00
de 1.693,73 a 2.822,90 9,00
de 2.822,91 a 5.645,80 11,00
OUTROS INDICADORES Salário mínimo 954,00 Teto INSS 5.645,80
Salário Família salários até 877,67 45,00 salários de 877,68 a 1.319,18 31,71
fir (dez. 2000) 1) 1,0641 UPFAL 8) 25,00
Ufemg 2) 3,2514 UPF/BA (dez.2000) 9)
39,71
Uferr 3) 337,48 UPF/PA10) 3,3271
Ufesp 4) 25,70 UPF/RO 11) 65,21
Ufirce 5) 3,93123 UPF/RS 12) 18,8094
Ufir/RJ (dez.2017) 6)
3,2939 VRTE/ES 13) 3,2726
UFR/PI 7) 3,29 - -
OUTUBRO
OBRIGAÇÃO DATA
ISSQN-BH setembro.18 05 SALÁRIO setembro.18 06
FGTS setembro.18 05 ICMS COMÉRCIO setembro.18 09
ICMS INDUSTRIA setembro.18 15 GPS-INSS/IRRF/CSRF setembro.18 19
SIMPLES NACIONAL setembro.18 19 COFINS/PIS setembro.18 25
CSLL/IRPJ setembro.18 31 PARCELAMENTOS semtembro.18
FEDERAIS/PREVIDENCIÁRIOS E PGFN, PRT, REFIS, REFIS -LEI 11.941, 12.996, PERT-SN
31
Imposto de Renda (a partir de abr. 2015) Rendimentos (R$) Alíquota (%) Deduzir (R$)
Até 1.903,98 - -
De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05 15,00 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68 22,50 636,13
Acima de 4.664,68 27,50 869,36
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Agenda de Obrigações & Tabelas
s Microempresas (ME) e
Empresas de Pequeno Porte
(EPP) devem ficar atentas
para não serem excluídas de ofício do
Regime Especial Unificado de
Arrecadação de Tributos e
Contribuições devido pelas
Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte (Simples Nacional) por
motivo de inadimplência.
Desde 10/9/2018 a 12/9/2018 foram
disponibilizados, no Domicílio
Tributário Eletrônico do Simples
Nacional (DTE-SN), os Atos
Declaratórios Executivos (ADE) que
notificaram os optantes pelo Simples
Nacional de seus débitos
previdenciários e não previdenciários
com a Secretaria da Receita Federal
do Brasil (RFB) e com a Procuradoria-
Geral da Fazenda Nacional (PGFN).
Foram notificados 716.948 devedores
que respondem por dívidas que
totalizam R$ 19,5 bilhões.
A contar da data de ciência do ADE
de exclusão o contribuinte terá um
prazo de 30 dias para a regularização
da totalidade dos débitos à vista, em
parcelas ou por compensação.
A pessoa jurídica que regularizar a
totalidade dos débitos dentro desse
prazo terá a sua exclusão do Simples
Nacional automaticamente tornada
sem efeito, ou seja, o contribuinte
continuará no Simples Nacional não
havendo necessidade de comparecer
às unidades da Receita Federal para
adotar qualquer procedimento
adicional. Aqueles que não
regularizarem a totalidade de seus
débitos no prazo de 30 dias contados
da ciência serão excluídos do Simples
Nacional com efeitos a partir do dia
1/1/2019.
A
CAPA
Receita Federal notifica devedores do Simples Nacional
Microempresas (ME) e Empresas de Pequeno Porte (EPP) devem ficar atentas para não serem excluídas de ofício do Simples Nacional por motivo de inadimplência
“Aqueles que não
regularizarem a
totalidade de seus
débitos no prazo de 30
dias contados da ciência
serão excluídos do
Simples Nacional com
efeitos a partir do dia
1/1/2019”.
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Uma vez decidido a abrir uma empresa
sempre bate a dúvida, iniciar uma
empresa do zero ou comprar um CNPJ
já ativo, com estoque e equipe prontos
para funcionar. A escolha não é simples
e fácil e requer um cuidado grande,
avaliando os benefícios e os riscos.
Analisar o ponto comercial, checar a
empatia dos clientes com a marca entre
outros. Deve ter muita atenção aos
detalhes, ou seja, tudo o que não está
dito ou possivelmente camuflado.
Negócio ou ponto ruim, problemas
financeiros, segmento decadente
dentre outros. Se não há estes
problemas pode sim valer a pena.
O comprador deve desconfiar se não
conseguir ter acesso a informações
como histórico de vendas,
demonstrações financeiras,
movimentação bancária da empresa,
contas a pagar, fluxo de caixa demanda
de capital de giro, nível de inadimplência
dentre outras. Isso pode significar
desorganização financeira ou tentativa
de esconder dados importantes para a
decisão de compra. A mesma dica vale
para as situações fiscal, jurídica e
trabalhista. “O comprador não pode se
descuidar de nenhum aspecto, sendo
recomendável a assessoria de um
contador ou advogado. É indispensável
o exame das certidões de regularidade
fiscal e trabalhista, livros contábeis,
registros de empregados e contrato de
locação”
Quem fica com as dívidas?
A compra de uma empresa implica
assumir os ativos e passivos que ela
possui. Todas as dívidas da empresa
são transmitidas com ela. “Por isso, o
principal risco na compra de um
negócio já constituído é o financeiro, ou
seja, as dívidas que são transferidas
com ele. Atenção maior deve se ter com
os passivos ocultos, sendo o principal
deles o passivo trabalhista. Melhor
explicando: ex-empregados têm o prazo
de até dois anos após a rescisão para
acionar a justiça trabalhista e pedir
eventual reparação pelos últimos cinco
anos de trabalho na empresa”.
“Quando se compra uma empresa,
ocorre o que chamamos de sucessão
empresarial. Isso significa que o
GESTÃO
Compra de empresa já constituída no mercado
Aquisição de empresas – benefícios e cuidados
“O comprador não pode se descuidar de nenhum aspecto, sendo recomendável a assessoria de um contador ou advogado”.
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1 – Você vai ter que aprender a pescar;
2 – Encontre e respeite o seu caminho;
3 – Empreender é montanha-russa mesmo;
5 – Não demore para testar uma idéia;
6 – O Brasil não é fácil mesmo;
7 – Saiba avaliar se um produto é bom;
8 – Seja seu melhor concorrente;
adquirente será responsável pelos
direitos e obrigações do negócio que
está assumindo: o passivo fiscal –
impostos, taxas e contribuições – e
trabalhista – FGTS, INSS, indenizações –
da empresa anterior, mesmo que o
adquirente constitua outra pessoa
jurídica e novo CNPJ”. De acordo com
a lei, se o adquirente continuar com a
mesma atividade, clientela, móveis,
máquinas, organização e empregados,
estará com todos os elementos que
integram a atividade empresarial da
empresa anterior, tornando-se assim
sucessora dela. Para minimizar esse
tipo de problema, recomenda-se
solicitar certidões negativas dos últimos
cinco anos. “Contudo isso não liquida o
assunto. Por exemplo, se algum
recolhimento foi realizado
incorretamente, ele poderá ser
notificado e cobrado com multas e
correções, inclusive reclamações
trabalhistas de antigos funcionários.
Se a empresa utiliza serviços
terceirizados, avalie com muita cautela
para saber se não há indícios de
vínculos trabalhistas”
Direito de explorar o ponto comercial
Muitas questões jurídicas devem ser
consideradas durante a negociação. Por
exemplo, em relação à patente. “Se a
empresa a ser adquirida possui uma
patente, é preciso verificar se está
devidamente registrada e quanto tempo
ainda resta de exploração. O mesmo
deve ocorrer com uma marca”, que
também chama a atenção para os
créditos “podres”, ou seja, aqueles que
a empresa tem, mas nunca chegará a
receber. É importante verificar se os
imóveis são realmente de titularidade da
empresa ou se os contratos de locação
permitem que ocorra a cessão do
controle acionário sem ocasionar a
perda do direito de exploração do ponto
comercial. “Muitos empresários são
surpreendidos com problemas no
contrato do aluguel. Então renegocie
com o locador as condições e refaça o
respectivo contrato tão logo a empresa
seja adquirida, procurando negociar
novos ajustes, prazos, valores e
vencimentos dos aluguéis”, analisar o
cenário econômico também é
aconselhável, uma vez que o local onde
a empresa se encontra pode ter
perspectivas baixas de crescimento.
Além disso, é importante olhar os
concorrentes e o grau de rivalidade
entre eles. E aumento ou redução
brusca na quantidade de clientes
podem ser sinais de algum movimento
externo à empresa.
Riscos inerentes à aquisição de uma
empresa já existente:
Passivo tributário e trabalhista
(dívidas) Debilidade financeira da
empresa (dívidas com fornecedores);
Dificuldades em alavancar a
empresa (R$ necessários para tornar a
empresa rentável) Localização ruim
Dimensões inadequadas;
Não avaliar de forma correta os
aspectos definidos pelos órgãos
reguladores;
Não dimensionar de forma
correta a demanda de capital de giro
necessária para operar o negócio;
Obras na região com impacto
no funcionamento do negócio;
Insegurança pública na região
Concorrência predatória.
Fonte: SEBRAE
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DICAS PARA EMPREENDER MELHOR
SOLICITAÇÃO DE ADMISSÃO, FÉRIAS, AVISO PRÉVIO E DEMAIS ROTINAS PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS
Com a implantação do eSocial a empresa deve enviar a solicitações com antecedência de 05 dias, a documentação deve vir completa conforme a palestra ministrada pela contabilidade sobre o eSocial. Caso as informações sejam prestadas ao eSocial em atraso, ou reprocessada com erros a empresa receberá multa automaticamente. Fique atento, em caso de dúvidas fale com a equipe de Pessoal.
ENVIO DE DOCUMENTOS CONTÁBEIS PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL, LIVRO DIÁRIO, AS DECLARAÇÕES ECD E ECF E NÃO MENOS IMPORTANTE O FECHAMENTO DOS IMPOSTOS SIMPLES NACIONAL, ICMS, PIS, COFINS, CSLL E IRPJ DENTRE OUTROS
É de total obrigação e responsabilidade das empresas em fornecer a contabilidade todos os documentos em tempo hábil, até o 5º dia útil do mês seguinte para elaboração do balanço, livro diário ECD e ECF e fechamento dos impostos. O envio destas obrigações fora do prazo, ou com falhas acarretará multa para sua empresa entre R$ 500,00 a R$ 5.000,00. Clique aqui para baixar o cheklist dos documentos. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe de Contábil e Fiscal.
RECEBIMENTO DE IMPOSTOS POR E-MAIL - Se você optou por receber as guias por e-mail sempre verifique sua caixa postal. Após o envio da documentação nossa equipe Fiscal irá apurar seu imposto e enviar por e-mail, verifique na lixeira, caixa de spam e caso não localize seu imposto entre em contato conosco imediatamente, se você recebe as guias físicas continuará do mesmo modo. Fique atento em caso de dúvidas falar com a equipe de Fiscal.
ISSQN - Empresas Enquadradas no Simples Nacional - No 1º dia útil do mês, antes de emitir as notas fiscais de prestação de serviços, deve entrar em contato com a equipe Fiscal, e confirmar a alíquota de retenção do ISSQN, a alíquota pode variar, de acordo com a RBA*. Lançar uma alíquota inferior na nota fiscal poderá acarretar notificações e multas pela Prefeitura.
Clique aqui e baixe a relação de e-mails da equipe Randazzo & Albergaria
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