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eceita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fisc I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos Macroeconômicos Para Planejamento Fiscal dos Fiscos Brasileiros Marcelo Lettieri AFRFB Dezembro / 2008

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Page 1: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Integração de Estudos Macroeconômicos

Para Planejamento Fiscal dos Fiscos Brasileiros

Marcelo Lettieri

AFRFB

Dezembro / 2008

Page 2: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

ESTADO

.

Política Econômica

Política Monetária

Política de Gastos

Política Tributária ..

MotivaçãoMotivação

Teoria da Tributação

Ótica Econômica

Modelo Tributário

Eficiência

EqüidadeX

?

Neutralidade

Justiça Fiscal

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

ESTADO

Teoria da Tributação

Ótica Econômica

Modelo Tributário

.

Política Econômica

Política Monetária

Política de Gastos

Política Tributária ..

MotivaçãoMotivação

Incidência

Tributária

Ônus tributárioÔnus tributário

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Perda de Eficiência para o Consumidor

Tributo

Redução deBem-estar

EfeitoRenda

Transferência de recursos p/

o Estado

Efeito Renda(Indireto) +

SubstituiçãoRedução deBem-estar

Ao aumentar os preços ao

consumidor dos bens tributados em

relação aos não tributados

EfeitoRenda

Redução deBem-estar

Imposto per capita(lump sum tax / poll tax)

Não distorce

os preços relativos

Neutralidade

Perda deEficiência

Tributação e EficiênciaTributação e Eficiência

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Equidade Horizontal e Equidade Vertical

Tributação e EqüidadeTributação e Eqüidade Justiça

Tratamento Igual para os

Iguais

Tratamento Desigual para os

Desiguais

- Quais são as bases da mensuração da igualdade (e desigualdade) entre indivíduos ?

- Qual o significado do tratamento tributário igual (e diferente) ?

- Quais são os princípios tributários exeqüíveis para orientar a política tributária ?

Dificuldades

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Tributação e EqüidadeTributação e Eqüidade Justiça

Determinação da Igualdade de Tratamento Tributário

- Um critério amplo: Avaliar a igualdade de sacrifício líquido de utilidade pessoal como resultado do tributo.

Sacrifício Líquido = Sacrifício Bruto – Benefícios RecebidosGastos Públicos financiados pela receita pública

- Necessitaria de um Método de Medição dos benefícios provenientes da despesa pública.

Como medir o Sacrifício Líquido ?

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Princípios Tributários

Tributação e EqüidadeTributação e Eqüidade Justiça

Princípio doBenefício

- Indivíduos devem pagar tributos em função do benefício que obteriam dos programas de despesa pública a serem financiados mediante receita tributária.

- Coerente com Equidade Horizontal e Equidade Vertical.

- Vincula a política fiscal apenas à dos gastos.

- Dificuldade na medição.

Avalia

ção d

a E

idad

eIntegração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Tributação e EqüidadeTributação e Eqüidade Justiça

Avalia

ção d

a E

idad

e

Princípio da Capacidade

de Pagamento

Princípios Tributários

- Tributa-se o indivíduo em função de sua capacidade de suportar a carga tributária.

- Compatível com a Equidade Horizontal e Equidade Vertical.

- Rompe o vínculo entre política tributária e a de gastos.

- Sua viabilidade depende da aplicação do conceito de capacidade contributiva.

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Incidência TributáriaIncidência Tributária

IncidênciaJurídica, Legal ou Nominal

Depende do marco legal (intenção do legislador).

IncidênciaEconômica

Depende do comportamento do agente econômico (condições de mercado).

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Incidência TributáriaIncidência Tributária- Análise da distribuição da carga de um ou mais tributos entre os agentes econômicos e de seus efeitos macroeconômicos.

Ex-postAlteração daPol.Tributária

Equilíbrio’f(Preços’,Renda’.Preferências’, tecnologia’,etc.)

- Calcula-se as mudanças no bem-estar dos indivíduos e em variáveis macroeconômicas devido à alteração tributária (Reforma Tributária).

Análise da Incidência

Ex-ante

Equilíbriof(Preços,Renda.preferências, tecnologia,etc.)

Pressuposto: A carga tributária afeta o bem-estar dos indivíduos.

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

PATRIMÔNIO

RENDA

PROPRIEDADE

POUPANÇA RIQUEZA

ATIVOS

CONSUMO ?Base Tributável

O Que Tributar ?O Que Tributar ?

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

PATRIMÔNIO

RENDA

PROPRIEDADE

POUPANÇA RIQUEZA

ATIVOS

CONSUMO

Base Tributável

O Que Tributar ?O Que Tributar ?

Integração de Estudos

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

- Um sistema de tributação de renda será progressivo sempre que, a um acréscimo relativo de renda, houver acréscimo mais que proporcional do imposto devido.

- Exemplificando, se para um aumento de 10% da renda tributável, houver aumento de 10,5% do tributo devido, o sistema será progressivo.

Imposto de Renda da Pessoa Física

Progressividade do IRPFProgressividade do IRPFO que é Progressividade ?

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Imposto de Renda da Pessoa Física

Progressividade do IRPFProgressividade do IRPFDeterminantes da Progressividade

Fontes de renda

sujeitas à tributação

Escolha da unidade

tributável

- Dependendo da escolha entre tributação individual ou familiar, a relação entre alíquotas marginal e média pode diferir para cônjuges com um determinado nível agregado de renda.

- Muitos países adotaram sistemas de IR mais globais, embora nenhum verdadeiramente global (tratamento idêntico de todos os componentes da renda da PF) - Erosão da progressividade caso haja fontes de rendimentos de capital especiais excluídas da base tributária da renda da PF, ou tributadas a alíquotas uniformes mais baixas.

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Créditos e

Deduções

Imposto de Renda da Pessoa Física

Progressividade do IRPFProgressividade do IRPFDeterminantes da Progressividade

- Sua concessão pode afetar substancialmente a progressividade global. - Escolha entre deduções (deduzidas da renda bruta) e créditos (deduzidos do imposto bruto para se chegar ao imposto líquido).

- Tendência do IRPF: alíquotas nominais marginais crescentes.Piso tributário - nível de renda a partir do qual se começa a pagar imposto (afeta a progressividade).

A estrutura de alíquotas

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Imposto de Renda da Pessoa Física

Progressividade do IRPFProgressividade do IRPF

O Caso Brasil

Número de faixas no Brasil. Em 1980 havia 12 faixas de renda, com alíquota máxima de 55%. Atualmente, são apenas 3 faixas e a alíquota máxima é de 27,5%. Porém, é recorrente a polêmica quanto ao número de faixas e o valor da alíquota máxima.

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Outras Questões

Incentivos FiscaisIncentivos Fiscais

• O incentivo tributário gera um privilégio fiscal, cujo ônus correspondente é assumido pelo resto da coletividade.

• Desonerações tributárias direcionadas e restritas afetam diferenciadamente os agentes do mercado e, portanto, inserem distorções na alocação de recursos.

• Na condição de exceção à regra, os incentivos tornam o sistema tributário mais complexo de se administrar, aumentando os custos de fiscalização.

• Em geral, a concessão de benefícios tributários induz à elisão e evasão fiscal.

• Caso não seja bem implementada, a política que justifica os benefícios não é alcançada.

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Outras Questões

Incentivos fiscais x Subsídios orçamentário

• Mais fácil de implementar;

• Utiliza-se da estrutura da administração tributária para controle;

• Menos transparente;

• Difícil de quantificar;

• Maior inércia

• Implementação mais complexa;

• Depende de estrutura operacional;

• Elevada transparência;

• Quantificação precisa;

• Menor inércia.

IncentivoTributário

Subsídio Orçamentário

Incentivos FiscaisIncentivos Fiscais

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Os Os propósitos da previsão de receitaspropósitos da previsão de receitas

- Base para elaboração do orçamento público.

- Indica o déficit potencial a ser financiado.

- Acompanhamento da realização do orçamento.

- Metas operacionais das administrações tributárias.

Métodos de Previsão

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Metodologias de PrevisãoMetodologias de Previsão

• Método de Indicadores (atual).

• Previsão usando elasticidades.

• Modelos macroeconômicos.

• Modelos econométricos (impostos específicos).

• Sistemas de previsão integrados.

• Modelos de microssimulação.

• Sistemas de bandas.

Métodos de Previsão

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Carga Tributária

Arrecadação TributáriaProduto Interno Bruto

Carga Tributária =

Carga Tributária é a medida do esforço da sociedade para o financiamento das políticas públicas.

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Carga Tributária

Carga Tributária é a medida do esforço da sociedade para o financiamento das políticas públicas.

Arrecadação TributáriaProduto Interno Bruto

Carga Tributária =

Carga Tributária Bruta – 2006 - Brasil

34,23% 795.011 [ R$ milhões] 2.322.556 [ R$ milhões]

CT = =

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

20%

22%

24%

26%

28%

30%

32%

34%

36%

38%

75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05

Fonte: SRF

ANOS 80ANOS 70 ANOS 90 ANOS 00

Infla. = 272%

Cres. = 3%

Infla. = 33%

Cres. = 9%

Infla. = 280%

Infla. = 13%

Cres. = 2% Cres. = 3%

CTBmédia = 23%

CTBmédia = 34%

CTBmédia = 28%

CTBmédia = 25%

CTB (2006) = 34,23%

Carga Tributária

Histórico – CTB no BrasilHistórico – CTB no Brasil

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

1º Suécia 50,84

2º Dinamarca 49,02

3º Bélgica 45,82

4º Filândia 44,98

5º França 44,24

6º Noruega 43,95

7º Itália 43,45

8º Áustria 43,11

9º Luxemburgo 41,68

10º Islândia 40,31

11º República Tcheca 40,01

12º Holanda 38,88

13º Hungria* 38,34

14º Alemanha 36,27

15º Grécia* 35,97

16º Espanha 35,93

17º Brasil 35,91

18º Reino Unido 35,38

19º Nova Zelândia 34,89

20º Portugal* 33,96

21º Canadá 33,91

22º Eslováquia* 33,12

23º Turquia 33,02

24º Polônia* 32,63

25º Austrália* 31,50

26º Irlanda 30,07

27º Suíça 29,82

28º Japão* 25,84

29º Coréia 25,49

30º EUA 25,39

31º México 19,49

Média OCDE: 36,50 Média UE: 40,60 Obs.: Dados de 2003. (*) Dados de 2002. Brasil (2004)

%

Carga Tributária

Países Membros da OCDE e BrasilPaíses Membros da OCDE e Brasil17º Brasil 35.91

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

10

20

30

40

50

60

5 10 15 20 25 30

Carg

a T

ributá

ria (

%)

PIB Per capita (US$ 1,000 PPP)

Fonte: OCDE e SRFObs.: Dados de 2002

00 35

Índia

Canadá

Holanda

Espanha

Peru

México

Chile

Austrália

Brasil

EUA

Suécia Dinamarca

Bélgica

Noruega

Reino Unido

Equador

Alemanha

Carga Tributária

Carga Tributária x Nível de DesenvolvimentoCarga Tributária x Nível de Desenvolvimento

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

0,200,250,300,350,400,450,500,55

Índice de Gini

Carg

a T

ributá

ria (

%)

Obs.: Dados de 2002 Fonte: OCDE e SRF

5

0,60

Reino Unido

EUA

Índia Equador

Peru

Chile México

Brasil

Dinamarca Suécia

Bélgica Noruega

Espanha

Austrália

Canadá Alemanha

Holanda

Carga Tributária x Concentração de RendaCarga Tributária x Concentração de Renda

Carga Tributária

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Estados26,06%

Municípios4,22%

União69,72%

Obs.: Dados de 2004

Carga Tributária

Arrecadação por Nível Governamental - Arrecadação por Nível Governamental - BrasilBrasil

União .............: 442,280

Estados .........: 165,324

Municípios......: 26,786

Total ..............: 634,390

R$ bilhões

Page 28: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Carga Tributária

Arrecadação Própria e Receita Disponível (%) – Arrecadação Própria e Receita Disponível (%) – BrasilBrasil

69,72%

59,75%

26,06% 23,62%

4,22%

16,62%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

União Estados Municípios

Arrecadação Própria Receita Disponível

Obs.: Dados de 2004

Page 29: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Renda26,92%

Consumo50,13%

Propriedade3,26%

Seguridade Social18,25%

Comércio Exterior

1,45%

Renda .....................: 170,77Consumo..................: 318,01Propriedade ............: 20,68Seguridade Social ..: 115,75Comércio Exterior ...: 9,18Total 634,39

R$ Bilhões

Carga Tributária

Por Base de Incidência - Por Base de Incidência - BrasilBrasil

Obs.: Dados de 2004

Page 30: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

México Brasil Reino Unido França J apão EUA

Renda Consumo Propriedade Seguridade Outros

Obs.: Dados de 2002. Brasil (2004)

Carga Tributária

Por Base de IncidênciaPor Base de Incidência

Page 31: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

- Universalidade dos Serviços (Estado Provedor)- Sentimento de Contraprestação do Estado - Metodologia (Ampla ou Restrita)- Benefícios Tributários- Setor Informal

- Aversão ao Risco- Efetividade da Administração Tributária

Carga Tributária

Questionamentos

A Carga Tributária é Alta ?

Será que reduzindo as alíquotas haverá um aumento da Base Tributável ?

Page 32: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

Coget

Sutri

Coest

Sufis

Cocof

Secretária

INTEGRAÇÃO

RFB – Nova Estrutura

Coget

Sutri

Coset

Sufis

Cocof

SecretáriaFISCOS

Page 33: Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal Integração de Estudos

Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

RFB – Novo Fisco

FISCOS

RFB/MF

ESAF

Org.Mult.

IPEA

Univ.

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Receita Federal do Brasil Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

I Seminário Nacional de Cooperação e Integração Fiscal

MUITO OBRIGADO!

Marcelo Lettieri Siqueira

AFRFB

[email protected](85)9981-7850