receita cheesecake morango

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COMÉRCIO DO JAHU Sexta-feira, 29 de janeiro de 2010 “Figurinha fácil” nas receitas Saladas que valem por uma refeição GUILHERME LOPES MAIR Este é o título do livro escrito por Jonathan Nossiter, nascido nos EUA, criado entre França, Itália, Índia e Inglaterra, tendo se naturalizado brasileiro. Atu- almente, mora no Rio de Janei- ro, com sua esposa, que é brasi- leira. Cineasta, seu filme mais conhecido no Brasil – ao menos entre os enófilos – é chamado Mondovino (também houve uma série de TV, exibida no Brasil pela Rede Bandeirantes). Embora Nossiter proclame, já no início do livro, não se tra- tar de uma continuação de Mondovino em outra lingua- gem, é inegável que as opiniões contundentes e a irreverência guardam muita semelhança com o “espírito” do filme. Como o próprio título suge- re, o autor mescla suas duas paixões, quais sejam, o vinho e o cinema. E, para aqueles que, apesar de gostar muito de vi- nho, não são versados em cine- ma (este é meu caso), a parte ini- cial do livro pode assustar e mesmo trazer um certo desâni- “Gosto e Poder: Vinho, Cinema e a Busca dos Prazeres” mo em prosseguir com a leitu- ra, pois as analogias emprega- das por Nossiter envolvem obras de diretores/cineastas como Ira Sachs e Wong Karwai (isso só para citar dois deles). Causa certa estranheza algo que poderia ser definido como um “existencialismo filosófico” atrelado à figura do terroir. Um capítulo com o inusitado nome de Por que Não Somos Cachorros também pode afugentar leito- res menos persistentes. Com todas essas “qualida- des”, faria sentido persistir na leitura? Eu persisti e posso di- zer, seguramente, que vale a pena. Digo isso porque, não obs- tante esses aspectos menos agradáveis da leitura, Nossiter aborda o mundo do vinho de uma maneira ácida e enfática. Concordando ou não com as opiniões dele (concordo com a maior parte), é improvável que o leitor fique indiferente. Um pequeno, mas emblemático, exemplo de que a leitura se re- vela gratificante aparece ainda na apresentação, quando, ao fa- lar do “enologuês”, Nossiter analisa o comentário de Harvey Steiman, da revista Wine Specta- tor, para um vinho do Estado de Washington, de US$ 115. Stei- man assim o descreveu: é in- tensamente aromático e trans- borante de fragrâncias e sabo- res de amora e groselha, mati- zado com toques de expresso e chocolate contra taninos um tanto areentos. Uma nota de carne confere maior profundi- dade, enquanto o retrogosto persiste, em oposição aos tani- nos. Melhor a partir de 2010 até 2017”. Nossiter sentencia: “Quer dizer que nosso conside- rável investimento nos rende- rá uma refeição substancial, se não completa, começando com coquetel de frutas, passando por uma carne misteriosa e termi- nando com sobremesa de cho- colate e café? Tudo isso com um prazo de validade determina- do matematicamente, um exer- cício tão científico quanto cal- cular a expectativa de vida de uma criança de dois anos.” E o livro ainda traz aborda- gens mais sérias e profundas. Uma delas reside na análise “cru” e perspicaz acerca do Jul- gamento de Paris (uma prova de vinhos realizada na capital francesa, no ano de 1976, em que foram comparados, às ce- gas, vinhos franceses e califor- nianos). Robert Parker (mais influente crítico de vinhos da atualidade), como não poderia deixar de ser, é alvo frequente da desaprovação de Nossiter, do mesmo modo que fez em Mondovino. Mas o livro ainda pode ser encarado, em certa medida, como um “guia” – muito pessoal, é bem verdade – de vinhos da Borgonha (o autor deixa transparecer sua predileção) e de outras regiões e, ainda, de bons lugares para se comprar ou beber vinho em Paris. Outro aspecto interes- sante reside nas longas conver- sas travadas por Nossiter com produtores de vinho e restau- ranteurs. Em suma, Gosto e Poder reve- la-se um livro irriquieto e po- lêmico, mas, acima de tudo, autêntico e peculiar. Não deixe de visitar meu blog: www.umpaposobrevinhos.com.br. JULIANA CESTARI Com esse calorão todo que está fazendo, às vezes não dá nem vontade de fazer uma refeição quente. Essas saladas são comple- tas e valem por uma boa re- feição. Contêm proteínas, car- boidratos e são refrescantes. O melhor de tudo é que se sobrar de um dia para o ou- tro, ficam ainda mais gosto- sas! [email protected] Salada de feijão-fradinho e bacalhau Ingredientes Ingredientes Ingredientes Ingredientes Ingredientes 500 gramas de feijão-fradinho cozido 500 gramas de bacalhau escaldado e desfiado em pedaços médios 2 cebolas picadas em cubinhos 3 tomates picados em cubos pequenos sem semente ½ pimentão verde picado em cubinhos ½ pimentão vermelho picado em cubinhos 4 dentes de alho picadinhos 5 colheres (sopa) de azeite 100 gramas de azeitona verde picada 1 xícara (chá) de suco de limão 1 xícara (chá) de cheiro-verde picado ½ xícara (chá) de azeite Orégano a gosto Sal a gosto Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Em uma panela grande aqueça as cinco colheres de azeite e refogue o alho e a cebola. Refogue os pimentões, depois acrescente o bacalhau, o suco de limão, a azeitona, orégano e cheiro-verde. Corrija o sal e tempere com pimenta-do- reino. Misture bem. Em uma travessa coloque o feijão, o azeite e a mistura de bacalhau refogado. Leve à geladeira para apurar os temperos. Sirva fria ou em temperatura ambiente. Salada caprese de grão-de-bico Ingredientes Ingredientes Ingredientes Ingredientes Ingredientes 500 gramas de grão-de-bico cozido 1 pimenta dedo-de-moça, sem semente, bem picadinha 1 cebola roxa em fatias finas 100 gramas de mussarela de búfala, tipo cereja, cortada ao meio 50 gramas de salame hamburguês em fatias finas 100 gramas de tomate seco picado grosseiramente 1 xícara (chá) de cheiro-verde picado 2 colheres (sopa) de folhas de manjericão inteiras 1 xícara (chá) de azeite de oliva 3 colheres (sopa) de vinagre de vinho branco ou suco de limão 1 maço de rúcula Sal a gosto Pimenta-do-reino a gosto Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Coloque o grão-de-bico em uma travessa, misture o cheiro-verde picado, a cebola em fatias, a pimenta dedo-de-moça, o vinagre e o azeite. Por último, junte a mussarela de búfala, o tomate seco e o salame, misture delicadamente. Corrija o sal e tempere com a pimenta-do-reino e as folhas inteiras de manjericão. Leve à geladeira para apurar os temperos. Sirva fria ou à temperatura ambiente sobre uma cama de rúcula. MARCELO MORGADO Quando lembramos da utili- zação do leite na gastronomia, vem logo na cabeça a preparação de tortas, sobremesas, bolos e cre- mes. E, verdadeiramente, é uma ideia deliciosa. A utilização do lei- te, porém, vai bem mais além dis- so. Ele tem a capacidade de com- binar maravilhosamente bem com sobremesas, sopas, receitas salgadas, carnes, molhos, massas, tortas e muito mais. Para pessoas que apreciam camarão e mexilhão, mas não suportam o odor que esses ali- mentos deixam na mão durante a preparação, o leite consegue re- solver esse problema. Ele remo- ve totalmente esse cheiro e faz os frutos do mar se tornar mais macios e a preparação bem mais saborosa. A carne suína pode fi- car com sabor bem mais requin- tado, quando se utiliza o leite ou servida com cremes preparados com ele. Tente fazer um creme com leite, uma fruta de sua prefe- rência temperada com um pou- co de mostarda e sal. Bata tudo e leve ao fogo. Deixe amornar e sir- va com lombo em fatias. Peixe também combina com leite, seja na preparação de mo- lhos de peixes assados, ou no co- zimento em leite e ervas. No que se refere a este último exemplo, faça o aproveitamento do leite onde o peixe foi cozido e utilize para fazer suflês e molho branco. Se você ou seus familiares não gostam tanto do aroma de fran- go cozido, prepare com leite, er- vas e verduras. Ou ainda prepa- re um caldo de frango com leite e utilize-o na fabricação de delicio- sas sopas, risotos e cremes. Cozinhar com esse ingrediente fantástico rende resultados sabo- rosos. Por exemplo, para propor- cionar ao arroz integral ou ao ar- roz branco um grande sabor e mais refinados, prepare-os com leite em vez de água, ou utilize metade água e metade leite. Desta maneira, você terá, em uma preparação, apenas sabor e nutrição. É um ótimo acom- panhamento para uma salada. Ba- tata, espinafre, cenoura, mandio- ca, couve-flor e outras legumino- sas são alimentos que ficam mais saborosos quando cozidos no leite. E, para não desperdiçar, utilize este leite do cozimento para preparar cremes, purês e arroz. [email protected] Cheesecake de morangos Ingredientes Ingredientes Ingredientes Ingredientes Ingredientes 200 gramas de bolachas (água e sal) 75 gramas de manteiga sem sal (derretida) 2 colheres de açúcar 120 gramas de açúcar 600 gramas de ricota 1 colher (sopa) de maisena 1 colher (chá) de essência de baunilha 4 ovos 140 gramas de creme azedo Morangos Morangos Morangos Morangos Morangos 50 gramas de açúcar 2 colheres (chá) de aceto balsâmico 1 colher (chá) de maisena 250 gramas de morangos divididos pela metade Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Modo de preparo Esquente o forno por cerca de 160 graus. Unte uma forma com manteiga e forre sua base com papel vegetal. Desfaça no liquidificador as bolachas. Coloque a manteiga e as 2 colheres de açúcar e misture. Pressione essa mistura no fundo Receita da forma e deixe guardada na geladeira por cerca de quatro horas. Coloque no liquidificador a ricota, as gemas, a maisena, a baunilha, o açúcar e o creme azedo e bata até conseguir uma consistência cremosa. Em uma tigela, bata as claras em neve até estarem consistentes. Com cuidado, usando uma colher de pau, adicione as claras na mistura de ricota. Coloque o recheio sobre a massa e leve ao forno por cerca de 50 minutos. Morangos Morangos Morangos Morangos Morangos Colocar o açúcar, o aceto e 60 ml de água em uma panela em fogo reduzido. Mexa até o açúcar desmanchar. Misture a maisena com 2 colheres de sopa de água fria até obter uma pasta lisa. Adicione à panela e cozinhe entre 1 e 2 minutos. Retire do fogo e coloque os morangos. Deixe o cheesecake ficar frio dentro da forma e coloque a mistura sobre ela. Obs Obs Obs Obs Obs.: Creme azedo é um creme de leite fresco pouco envelhecido e de gosto ácido. Para fazer, coloque numa tigela 1 caixa de creme de leite (250 gramas). Junte, aos pouquinhos, 1 colher (sopa) de suco de limão, batendo sempre. Bata por 2 minutos ou até conseguir um creme encorpado. Deixe descansando por cerca de 15 minutos na geladeira antes de utilizar.

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COMÉRCIO DO JAHUSexta-feira, 29 de janeiro de 2010

“Figurinha fácil” nas receitas

Saladas que valempor uma refeição

GUILHERME LOPES MAIR

Este é o título do livro escritopor Jonathan Nossiter, nascidonos EUA, criado entre França,Itália, Índia e Inglaterra, tendose naturalizado brasileiro. Atu-almente, mora no Rio de Janei-ro, com sua esposa, que é brasi-leira. Cineasta, seu filme maisconhecido no Brasil – ao menosentre os enófilos – é chamadoMondovino (também houve umasérie de TV, exibida no Brasilpela Rede Bandeirantes).

Embora Nossiter proclame,já no início do livro, não se tra-tar de uma continuação deMondovino em outra lingua-gem, é inegável que as opiniõescontundentes e a irreverênciaguardam muita semelhançacom o “espírito” do filme.

Como o próprio título suge-re, o autor mescla suas duaspaixões, quais sejam, o vinho eo cinema. E, para aqueles que,apesar de gostar muito de vi-nho, não são versados em cine-ma (este é meu caso), a parte ini-cial do livro pode assustar emesmo trazer um certo desâni-

“Gosto e Poder: Vinho, Cinema e a Busca dos Prazeres”mo em prosseguir com a leitu-ra, pois as analogias emprega-das por Nossiter envolvemobras de diretores/cineastascomo Ira Sachs e Wong Karwai(isso só para citar dois deles).Causa certa estranheza algo quepoderia ser definido como um“existencialismo filosófico”atrelado à figura do terroir. Umcapítulo com o inusitado nomede Por que Não Somos Cachorrostambém pode afugentar leito-res menos persistentes.

Com todas essas “qualida-des”, faria sentido persistir naleitura? Eu persisti e posso di-zer, seguramente, que vale apena. Digo isso porque, não obs-tante esses aspectos menosagradáveis da leitura, Nossiteraborda o mundo do vinho deuma maneira ácida e enfática.Concordando ou não com asopiniões dele (concordo com amaior parte), é improvável queo leitor fique indiferente. Umpequeno, mas emblemático,exemplo de que a leitura se re-vela gratificante aparece aindana apresentação, quando, ao fa-lar do “enologuês”, Nossiter

analisa o comentário de HarveySteiman, da revista Wine Specta-tor, para um vinho do Estado deWashington, de US$ 115. Stei-man assim o descreveu: “é in-tensamente aromático e trans-borante de fragrâncias e sabo-res de amora e groselha, mati-zado com toques de expresso echocolate contra taninos umtanto areentos. Uma nota decarne confere maior profundi-dade, enquanto o retrogostopersiste, em oposição aos tani-nos. Melhor a partir de 2010 até2017”. Nossiter sentencia:“Quer dizer que nosso conside-rável investimento nos rende-rá uma refeição substancial, senão completa, começando comcoquetel de frutas, passando poruma carne misteriosa e termi-nando com sobremesa de cho-colate e café? Tudo isso com umprazo de validade determina-do matematicamente, um exer-cício tão científico quanto cal-cular a expectativa de vida deuma criança de dois anos.”

E o livro ainda traz aborda-gens mais sérias e profundas.Uma delas reside na análise

“cru” e perspicaz acerca do Jul-gamento de Paris (uma provade vinhos realizada na capitalfrancesa, no ano de 1976, emque foram comparados, às ce-gas, vinhos franceses e califor-nianos). Robert Parker (maisinfluente crítico de vinhos daatualidade), como não poderiadeixar de ser, é alvo frequenteda desaprovação de Nossiter,do mesmo modo que fez emMondovino. Mas o livro aindapode ser encarado, em certamedida, como um “guia” –muito pessoal, é bem verdade– de vinhos da Borgonha (oautor deixa transparecer suapredileção) e de outras regiõese, ainda, de bons lugares parase comprar ou beber vinho emParis. Outro aspecto interes-sante reside nas longas conver-sas travadas por Nossiter comprodutores de vinho e restau-ranteurs.

Em suma, Gosto e Poder reve-la-se um livro irriquieto e po-lêmico, mas, acima de tudo,autêntico e peculiar.

Não deixe de visitar meu blog:www.umpaposobrevinhos.com.br.

JULIANA CESTARI

Com esse calorão todo queestá fazendo, às vezes não dánem vontade de fazer umarefeição quente.

Essas saladas são comple-tas e valem por uma boa re-feição. Contêm proteínas, car-boidratos e são refrescantes.

O melhor de tudo é que sesobrar de um dia para o ou-tro, ficam ainda mais gosto-sas!

[email protected]

Salada defeijão-fradinhoe bacalhau

IngredientesIngredientesIngredientesIngredientesIngredientes500 gramas de feijão-fradinho cozido500 gramas de bacalhau escaldado edesfiado em pedaços médios2 cebolas picadas em cubinhos3 tomates picados em cubos pequenossem semente½ pimentão verde picado em cubinhos½ pimentão vermelho picado emcubinhos4 dentes de alho picadinhos5 colheres (sopa) de azeite100 gramas de azeitona verde picada1 xícara (chá) de suco de limão1 xícara (chá) de cheiro-verde picado½ xícara (chá) de azeiteOrégano a gostoSal a gosto

Modo de preparoModo de preparoModo de preparoModo de preparoModo de preparoEm uma panela grande aqueça as cincocolheres de azeite e refogue o alho e acebola. Refogue os pimentões, depois

acrescente o bacalhau, o suco de limão,a azeitona, orégano e cheiro-verde.Corrija o sal e tempere com pimenta-do-reino. Misture bem. Em uma travessacoloque o feijão, o azeite e a mistura debacalhau refogado. Leve à geladeirapara apurar os temperos. Sirva fria ou emtemperatura ambiente.

Salada capresede grão-de-bico

IngredientesIngredientesIngredientesIngredientesIngredientes500 gramas de grão-de-bico cozido1 pimenta dedo-de-moça, sem semente,bem picadinha1 cebola roxa em fatias finas100 gramas de mussarela de búfala, tipocereja, cortada ao meio50 gramas de salame hamburguês emfatias finas100 gramas de tomate seco picadogrosseiramente1 xícara (chá) de cheiro-verde picado2 colheres (sopa) de folhas demanjericão inteiras1 xícara (chá) de azeite de oliva3 colheres (sopa) de vinagre de vinhobranco ou suco de limão1 maço de rúculaSal a gostoPimenta-do-reino a gosto

Modo de preparoModo de preparoModo de preparoModo de preparoModo de preparoColoque o grão-de-bico em uma travessa,misture o cheiro-verde picado, a cebola emfatias, a pimenta dedo-de-moça, o vinagre eo azeite. Por último, junte a mussarela debúfala, o tomate seco e o salame, misturedelicadamente. Corrija o sal e tempere coma pimenta-do-reino e as folhas inteiras demanjericão. Leve à geladeira para apurar ostemperos. Sirva fria ou à temperaturaambiente sobre uma cama de rúcula.

MARCELO MORGADO

Quando lembramos da utili-zação do leite na gastronomia,vem logo na cabeça a preparaçãode tortas, sobremesas, bolos e cre-mes. E, verdadeiramente, é umaideia deliciosa. A utilização do lei-te, porém, vai bem mais além dis-so. Ele tem a capacidade de com-binar maravilhosamente bemcom sobremesas, sopas, receitassalgadas, carnes, molhos, massas,tortas e muito mais.

Para pessoas que apreciamcamarão e mexilhão, mas nãosuportam o odor que esses ali-mentos deixam na mão durantea preparação, o leite consegue re-solver esse problema. Ele remo-ve totalmente esse cheiro e faz osfrutos do mar se tornar maismacios e a preparação bem maissaborosa. A carne suína pode fi-car com sabor bem mais requin-tado, quando se utiliza o leite ouservida com cremes preparadoscom ele. Tente fazer um cremecom leite, uma fruta de sua prefe-rência temperada com um pou-co de mostarda e sal. Bata tudo eleve ao fogo. Deixe amornar e sir-va com lombo em fatias.

Peixe também combina com

leite, seja na preparação de mo-lhos de peixes assados, ou no co-zimento em leite e ervas. No quese refere a este último exemplo,faça o aproveitamento do leiteonde o peixe foi cozido e utilizepara fazer suflês e molho branco.Se você ou seus familiares nãogostam tanto do aroma de fran-go cozido, prepare com leite, er-vas e verduras. Ou ainda prepa-re um caldo de frango com leite eutilize-o na fabricação de delicio-sas sopas, risotos e cremes.

Cozinhar com esse ingredientefantástico rende resultados sabo-rosos. Por exemplo, para propor-cionar ao arroz integral ou ao ar-roz branco um grande sabor e maisrefinados, prepare-os com leite emvez de água, ou utilize metade águae metade leite. Desta maneira, vocêterá, em uma preparação, apenassabor e nutrição. É um ótimo acom-panhamento para uma salada. Ba-tata, espinafre, cenoura, mandio-ca, couve-flor e outras legumino-sas são alimentos que ficam maissaborosos quando cozidos no leite.E, para não desperdiçar, utilize esteleite do cozimento para prepararcremes, purês e arroz.

[email protected]

Cheesecakede morangosIngredientesIngredientesIngredientesIngredientesIngredientes200 gramas de bolachas (água e sal)75 gramas de manteiga sem sal(derretida)2 colheres de açúcar120 gramas de açúcar600 gramas de ricota1 colher (sopa) de maisena1 colher (chá) de essência de baunilha4 ovos140 gramas de creme azedo

MorangosMorangosMorangosMorangosMorangos50 gramas de açúcar2 colheres (chá) de aceto balsâmico1 colher (chá) de maisena250 gramas de morangos divididos pelametade

Modo de preparoModo de preparoModo de preparoModo de preparoModo de preparoEsquente o forno por cerca de 160 graus.Unte uma forma com manteiga e forresua base com papel vegetal. Desfaça noliquidificador as bolachas. Coloque amanteiga e as 2 colheres de açúcar emisture. Pressione essa mistura no fundo

Receita da forma e deixe guardada na geladeirapor cerca de quatro horas.Coloque no liquidificador a ricota, asgemas, a maisena, a baunilha, o açúcare o creme azedo e bata até conseguiruma consistência cremosa. Em umatigela, bata as claras em neve atéestarem consistentes. Com cuidado,usando uma colher de pau, adicione asclaras na mistura de ricota. Coloque orecheio sobre a massa e leve ao fornopor cerca de 50 minutos.

MorangosMorangosMorangosMorangosMorangosColocar o açúcar, o aceto e 60 ml deágua em uma panela em fogo reduzido.Mexa até o açúcar desmanchar. Misturea maisena com 2 colheres de sopa deágua fria até obter uma pasta lisa.Adicione à panela e cozinhe entre 1 e 2minutos. Retire do fogo e coloque osmorangos. Deixe o cheesecake ficar friodentro da forma e coloque a misturasobre ela.

ObsObsObsObsObs.: Creme azedo é um creme de leitefresco pouco envelhecido e de gosto ácido.Para fazer, coloque numa tigela 1 caixa decreme de leite (250 gramas). Junte, aospouquinhos, 1 colher (sopa) de suco delimão, batendo sempre. Bata por 2 minutosou até conseguir um creme encorpado.Deixe descansando por cerca de 15minutos na geladeira antes de utilizar.