[email protected] dsc/cct/ufcg josé eustáquio rangel de queiroz, dr
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José Eustáquio Rangel de Queiroz, Dr.
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Roteiro de Apresentação
Considerações Iniciais Delineamento da Engenharia da Usabilidade Necessidade de Usabilidade Significado de Usabilidade e de Engenharia da
Usabilidade Desenvolvimento de Produtos de Software sem
Consideração de Aspectos de Usabilidade Ciclo de Vida da Engenharia da Usabilidade Projeto Centrado no Usuário (UCD) Engenharia da Usabilidade x Engenharia de Software Considerações Finais
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Aspectos Relevantes na Aquisição de ProdutosFrustração do UsuárioBaixa Produtividade
Projeto deficiente da interface com o usuárioElevação dos Custos
Necessidade de treinamento no uso de novos sistemasTempo de liberação para capacitação (média de 3 dias
por sistema)Custos com Suporte
Entrada incorreta de dadosExclusão de dados
Considerações Iniciais
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Delineamento da Engenharia da Usabilidade
Engenharia da Usabilidade Abordagem adotada no desenvolvimento de
software e sistemas em geral Participação do usuário ao longo de todo o
processo Uso de especificaçãoespecificação e métricas objetivas/ métricas objetivas/
subjetivas subjetivas de de usabilidadeusabilidade Garantia da utilidade do produto
[Faul00, Quei01, Gali02, Ross02]
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Delineamento da Engenharia da Usabilidade
Engenharia da Usabilidade Totalidade do processo de produção de produtos
de software usáveis da especificação de requisitos à instalação
Fundamentação Abordagem de Projeto Centrada no Usuário (UCD) (análise, projeto e avaliação)
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Necessidade de Usabilidade
Aceitação do Produto Social Prática
Aceitação Prática Custos Envolvidos Suporte Confiança Compatibilidade Utilidade
QuãoQuão capaz é o sistema de possibilitar o alcance de uma meta de interesse do usuário
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Significado de Usabilidade ede Engenharia da Usabilidade Usabilidade 1ª definição em 1971
Facilidade de Uso (User friendshipUser friendship) Definições mais recentes
Sherman [Sher85] Shackel [Shac91] Nielsen [Niel93] International Organization for Standardization
[ISO98]
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Padrões Internacionais para a Interação Usuário-Computador e Usabilidade
Por quePor que Ponto de partida para projetos (internacionalização) Referência para a avaliação da conformidade com
requisitos pré-definidos O queO que
Uso do produto (e.g. ISO9241-11) Efetividade, eficiência e satisfação
Interface com o usuário e interação usuário-computador (e.g. ISO9241)
Desenvolvimento do produto (e.g. ISO9126) Capacidade de adoção de abordagens centradas no
usuário (organizações) (e.g. ISO18529)
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Definição de Usabilidade da ISO
Efetividade, eficiência e satisfação com que o usuário atinge metas específicas em ambientes particulares
EfetividadeEfetividade Precisão e completitude com que um dado usuário pode atingir metas específicas em ambientes particulares
EficiênciaEficiência Recursos necessários em face da precisão e completitude das metas atingidas
SatisfaçãoSatisfação Aceitação do sistema e conforto por ele oferecido a seus usuários e outros indivíduos sobre os quais se reflitam os impactos do uso
ISO 9241: Ergonomic requirements for office work with visual display terminalsISO 9241: Ergonomic requirements for office work with visual display terminals
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Desenvolvimento de Produtos xAspectos de Usabilidade
Geração de Produtos Deficientes Não usáveis Baixa produtividade Não adquiríveis Baixo grau de
aceitação Não beneficiáveis Relação custos-
benefícios comprometida
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Projeto Centrado no Usuário
Princípio O projeto de um sistema interativo efetivo requer a
identificação de seus usuários e o estudo de suas atividades
Etapas Identificação dos usuários Condução de estudos das atividades dos usuários Coleta de dados Análise dos dados coletados para a modelagem
cognitiva das metas e tarefas dos usuários (Modelo da Tarefa)
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Engenharia da Usabilidade x Engenharia de Software Diferença-Chave [Hix93, Salv97, Mayh99]
Maioria dos casos de projeto e desenvolvimento de software comercial Usabilidade prescindível à funcionalidade
Carência de definição de objetivos claros de usabilidade
Priorização das atividades de projeto às de avaliação do processo/produto
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Engenharia da Usabilidade x Engenharia de Software Produção de produtos interativos usáveisusáveis
[Mayh99] Consideração de princípios e diretrizes para o
projeto de interfaces com o usuário Adoção de métodos estruturados para a
consolidação da usabilidade
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Modelos de Ciclos de Vida em ES
Inclusão de Modelos de Ciclos de Vida Representatividade dos produtos usados na
indústria Alteração da ênfase visando a inclusão de uma
visão mais iterativa, centrada no usuário Modelo em Cascata (Waterfall)
Modelo linear marcado por etapas sucessivas
Modelo em Espiral (1988) Análise de riscos e Prototipagem
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Modelos de Ciclos de Vida em ES
Inclusão de Modelos de Ciclos de Vida Alteração da ênfase visando a inclusão de uma
visão mais iterativa, centrada no usuário Desenvolvimento Rápido de Aplicações (RAD –
início dos anos 90) Resposta à linearidade do modelo em Cascata Ciclos de desenvolvimento limitados no tempo Desenvolvimento Conjunto de Aplicações (JAD)
Definição de requisitos por usuários e desenvolvedores
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Métodos de UCD (ISO ISO 1340713407)
Ciclo de Vida do SistemaCiclo de Vida do Sistema
FactibilidadeFactibilidade RequisitosRequisitos ProjetoProjeto ImplementaçãoImplementação LiberaçãoLiberação
EncontrosEncontrospreliminarespreliminares
ContextoContextode Usode Uso
CenáriosCenários
Requisitos deRequisitos deusabilidadeusabilidade
Avaliação deAvaliação desistemas existentessistemas existentes
PrototipagemPrototipagem
Guia de estiloGuia de estilo
AvaliaçãoAvaliação
Ensaios deEnsaios deusabilidadeusabilidade
RetornoRetornodede
opiniõesopiniões
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Interação Usuário-Computador
Propósito do Desenvolvimento Alto grau de usabilidade Usabilidade
Facilidade de aprendizado Facilidade de memorização Otimização do desempenho do usuário Minimização da taxa de erros do usuário Maximização da satisfação subjetiva do usuário
Eficiência x Efetividade x Satisfação (ISO 9126/ ISO 9241)
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Interação Usuário-Computador Propósito do Desenvolvimento
Projeto da Interação x Projeto da Interface com o Usuário
Look and feelComo trabalha
Comportamento
Implementação do código de instanciação da componente de interação
Desenvolvimento daDesenvolvimento daComponente de InteraçãoComponente de Interação
Desenvolvimento doDesenvolvimento doSoftwareSoftware da Interface da Interface
Desenvolvimento da Interface com o UsuárioDesenvolvimento da Interface com o Usuário
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Tarefa Informação Produzida
Conhecer o usuário Levantamento do perfil do usuárioConhecer a tarefa Levantamento de tarefas típicas,
Análise da tarefaColetar requisitos do usuário Especificação de requisitos do usuárioDefinir metas de usabilidade Especificação de usabilidade Estruturar o processo ProjetoAplicar diretrizes ou heurísticas Realimentação para o projetoPrototipar Protótipo para ensaios de usabilidadeAvaliar com usuários Realimentação para o projetoReprojetar e avaliar com usuários Produto finalizadoAvaliar com usuários e documentar
Realimentação para a otimização de versões futuras do produto
Ciclo de Vida da EU
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Usabilidade com Justificativade Custos
Realização de análises de custos-análises de custos-benefíciosbenefícios ao longo de todo o ciclo de vida do produto [Bias94]
$1 com gastos com usabilidade = $10 saved [Niel93]
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Usabilidade com Justificativade Custos
Benefícios Potenciais Minimização de alterações de projeto em estágios
avançados do processo Redução de gastos com treinamento do usuário Aumento da produtividade do usuário Redução do número de erros cometidos pelo
usuário Redução da necessidade de suporte para o usuário
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Aceitação dos Benefícios da UE por Desenvolvedores
Apresentação de estatísticas de casos de sucesso
Sugestão de acompanhamento de um ensaio de usabilidade ou de uma análise retrospectiva em vídeo
Apresentação de levantamentos que atestem que nem todos os ensaios de usabilidade implicam gastos escessivos
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EU & Ensaios de Usabilidade
Engenharia da Usabilidade (EU) Abordagem metódica destinada à produção de
interfaces com o usuário Estratégia para a liberação de produtos que
atendam às necessidades do usuário (usáveis) Ensaios de Usabilidade
Parte do processo de EU Utilização de usuários reais atuantes no
desempenho de tarefas reais
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Avaliação de Interfaces de Usuário Em que consiste?
Investigação da extensão da funcionalidade do produto
Investigação do impacto da interface sobre o usuário
Identificação de problemas de diferentes graus de severidade
Investigação do impacto dos problemas sobre as tarefas do usuário
Processo de Avaliação
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Avaliação de Interfaces de Usuário
QuandoQuando
Projeto Processo avaliatório essencialmente centrado no
especialista Técnicas predominantemente analíticas
Protótipo ou Produto em pleno uso Processo avaliatório essencialmente centrado no
usuário Técnicas de naturezas mais diversificadas e
predominantemente empíricas
Processo de Avaliação
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Avaliação de Interfaces de Usuário
ComoComo Estudos de Campo Estudos Laboratoriais
Processo de Avaliação
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Técnicas de Avaliação Categorização de Técnicas Avaliatórias
Nível das questões respondidas Descritiva (qquãouão eficiente/deficiente é?) Diagnóstica (oo q queue é adequado/inadequado? ) Explanatória (pporor q queue é adequado/inadequado?) Prescritiva (Preditiva) (comocomo otimizar?)
Metas almejadas Formativa (otimização de aspectos específicos) Somativa (análise comparativa da qualidade global)
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Técnicas de Avaliação Categorização de Técnicas Avaliatórias
Objetividade das Técnicas Objetiva (resultados mais
independentes do julgamento do avaliador) Subjetiva (resultados mais
dependentes do julgamento do avaliador) Natureza das Medidas
Quantitativa (numérica) Qualitativa (não numérica)
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Escassez de estudos comparativos de abordagens de avaliação limitados
Potencialidades e limitações Indicadores de desempenho e confiabilidade Relações de custos/benefícios
Adoção típica de abordagens centradas em um único fator de avaliação Insuficiência de informações para a avaliação criteriosa de produtos
Motivação para a Pesquisa
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Carência de avaliação do processo de avaliação Questões intrínsecas e extrínsecas às técnicas adotadas Seleção a partir de critérios de confiabilidade
Necessidade de introdução de uma cultura de usabilidade no mercado nacional Custos envolvidos são decisivos
Motivação para a Pesquisa
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Cognitivos(GOMS [Card83], CCT [Kier85])
Lingüísticos(BNF [Rels81], TAG [Payn86])
Físicos(KLM [Card90], Tri-estado [Buxt90])
de Interação(PIF [Dix98])
Avaliação Heurística(Heuristic Evaluation)
Uso de Diretrizes(Guidelines Use)
Revisões Sistemáticas(Walkthroughs)
Inspeções de Consistência(Consistency Inspections)
Inspeções de Padrões(Standards Inspections)
Inspeções de Características(Features Inspections)
Inspeções Formais(Formal Inspections)
Ensaios de Usabilidade(Usability Testing)
Observações(Observation)
Questionários(Questionnaires)
Entrevistas(Interviews)
Verbalização de Procedimentos (Thinking Aloud)
Interação Construtiva (Constructive Interaction)
Ensaio Retrospectivo (Retrospective Testing)
Captura Automática(Automatic Logging)
Discussões em Grupo(Focus Groups)
Retorno das Opiniões do Usuário (User Feedback)
Avaliação Empírica(Empirical Evaluation)
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Fundamentação Condições materiais, humanas e econômicas restritivas (guerrilla HCI [Niel94, Hell94]) Número reduzido de avaliadores Escassez de recursos instrumentais e financeiros Número reduzido de usuários de teste disponíveis
para recrutamento em caráter voluntário Validação Estudos de casos (Queiroz e Turnell
[Quei98a, Quei98b, Quei01], Almeida [Alme00], Nigam [Niga01], Sampaio [Samp02] )
Metodologia Adotada no LIHM
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Enfoque Híbrido (LIHM)
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Planejamento do Ensaio
Elaboração do Material do Ensaio
Condução do Ensaio e Coleta de Dados
Tabulação e Análise dos Dados
Apresentação dos Resultados
ETAPASETAPAS
Etapas da Metodologia do LIHM
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Caracterização do alvo de estudo
Definição das metas e interesses do ensaio Caracterização do universo amostral de teste
Levantamento dos usuários de teste disponíveis para recrutamento não remunerado
Definição do modo de recrutamento dos usuários de teste
Definição do número de participantes do ensaio
Estruturação dos grupos de usuários de teste
Definição dos indicadores de usabilidade a serem adotados
Seleção das estratégias avaliatórias a adotar
OBJETIVOOBJETIVOSS
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS Revisão Bibliográfica
Discussões entre os avaliadores
Visitas ao ambiente de trabalho de usuários de teste potenciais
Reuniões com o universo de usuários de teste potenciais disponíveis
Observações informais dos usuários de teste
Etapa 1: Planejamento do Ensaio
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OBJETIVOOBJETIVOSS
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
Etapa 2: Elaboração do Material
Seleção e organização das tarefas de teste
Definição dos recursos necessários à execução das tarefas de teste
Elaboração do material de cadastramento dos participantes do ensaio
Definição dos questionários pré-teste e pós-teste a adotar
Criação das fichas de registro de eventos
Criação dos roteiros das tarefas Discussão de aspectos a considerar entre
avaliadores e participantes durante a realização do ensaio
Validação do material criado/adotado
Discussões entre avaliadores
Digitação e revisão do material de suporte ao ensaio
Impressão do material a ser empregado no ensaio
Aplicação de testes-pilotos
Correção de falhas do material elaborado e impressão do material depurado
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OBJETIVOOBJETIVOSS
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
Etapa 3: Condução do Ensaio & Coleta de Dados
Observação de problemas de usabilidade do produto avaliado
Registro de opiniões do universo amostral de teste sobre o processo interativo considerado
Mensuração dos indicadores pré-definidos
Inspeção da interface do produto avaliado, à luz do padrão considerado
Observação de campo
Observação laboratorial
Aplicação de questionários
Inspeção de conformidade ao padrão
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OBJETIVOOBJETIVOSS
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
Etapa 4: Tabulação & Análise de Dados
Triagem dos dados coletados
Triangulação dos dados coletados
Tabulação e síntese dos dados coletados
Organização dos problemas listados (grau de severidade, abrangência e freqüência de ocorrência)
Levantamento dos dados coletados
Discussões entre avaliadores
Uso de critérios de cruzamento de dados
Processamento estatístico dos dados coletados
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OBJETIVOOBJETIVOSS
ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS
Etapa 5: Apresentação de Resultados Definição do modo de divulgação dos
resultados
Priorização dos dados apresentados segundo os usuários finais dos resultados
Divulgação dos resultados da avaliação
Discussões da equipe de avaliação
Uso de critérios de prioridade
Digitação e impressão dos resultados
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Maturidade em Usabilidade
Usability Maturity Attitude Scale Usability Maturity Attitude Scale (UMASUMAS) Escala de 6 pontos para a estimação da
maturidade de empresas de desenvolvimento no tocante à usabilidade Não reconhecida, Reconhecida, Considerada,
Implementada, Integrada, Institucionalizada
Usability Maturity ModelUsability Maturity Model (ISO18529ISO18529) [Eart99, ISO00] Análise do grau de maturidade de uma
organização no tocante ao desenvolvimento de UCD
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Considerações Finais
Avaliação (Ensaios de Usabilidade) é uma componente integral e essencial da EU
ES ainda não trata adequadamente aspectos de usabilidade de produtos
EU agrega uma série de benefícios ao processo de desenvolvimento de software
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Grupo de Interfaces Homem-Máquina
Grupo multi-departamental (DEE-DSC/UFCG)Maria de Fátima Q. V. TurnellMaria de Fátima Q. V. Turnell, PhD. (DEE) -
Líder do GIHM Angelo PerkusichAngelo Perkusich, Dr. (DEE) Benedito Aguiar NetoBenedito Aguiar Neto, Dr. (DEE) Bernardo Lula JúniorBernardo Lula Júnior, Dr. (DSC) Francilene Procópio GarciaFrancilene Procópio Garcia, Dr. (DSC) Joseana Macêdo FechineJoseana Macêdo Fechine, Dr. (DSC) José Eustáquio R. de QueirozJosé Eustáquio R. de Queiroz, Dr. (DSC)
http://www.dee.ufcg.edu.br/~lihm/fr_apresentacao.html
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Referências
[Bias94] BIAS, R. & MAYHEW, D. J. (Eds.), Cost-Justifying Usability. Academic Press, Boston, 1994.
[Faul00] FAULKNER, C. Usability Engineering. Palgrave, UK, 2000.
[Gali02] GALITZ, W. O., The Essential Guide to User Interface Design. John Wiley & Sons Inc., New York, 1993, 2nd edition.
[ISO98] INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, ISO 9241 Ergonomic Requirements for Office Work with Visual Display Terminals (VDTs) - Part 11: Usability principles. International Standard. Geneva, Switzerland, 1998.
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Referências
[ISO00] INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION, ISO/TR 18529: Human-centred Lifecycle Process Descriptions. Technical Report. Genève, Switzerland, 2000.
[Mayh99] MAYHEW, D. J., The Usability Engineering Lifecycle. Morgan Kaufmann Publishers Inc., San Francisco, California, 1999.
[Niel93] NIELSEN, JAKOB, Usability Engineering. Academic Press, Cambridge, MA, 1993.
[Quei01] QUEIROZ, J. E. R. DE, Abordagem Híbrida para a Avaliação da Usabilidade de Interfaces com o Usuário.Tese de Doutorado COPELE/CCT/UFPB. Campina Grande, Junho, 2001.
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Referências
[Shac71] SHACKEL, B., Human factors in P.L.A. meat handling automation scheme: A case study and some conclusions, International Journal of Productivity Research, 9(1), 1971, pp. 95-121.
[Ross02] ROSSON, M. B. & CARROLL, J. M., Usability Engineering – Scenario-Based Development of Human-Computer Interaction, Academic Press, San Diego, 2002.
[Salv97] SALVENDRY, GAVRIEL (Ed.), Handbook of Human Factors and Ergonomics. John Wiley & Sons Inc., New York, 2nd edition, 1997.
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José Eustáquio Rangel de Queiroz
DEPARTAMENTO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDECENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
GRUPO DE INTERFACES HOMEM-MÁQUINA