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  • Antnio Rodrigues

    Copyright2003 Fbrica das Letras Editora Ltda.

    Todos os direitos reservados.Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida

    sem a permisso, por escrito, dos editores.

    Editor Responsvel: Antnio Rodrigues

    ISBN n. 85-88029-03-0

    Fbrica das Letras Editora Ltda.Rua Humberto I, 612 - Vila Mariana - So Paulo - SP

    CEP 04018-031 - Fonefax: (Oxx11 ) 5081-4221www.fdl.com.br - e-mail: [email protected]

  • Sumrio

    IntroduoInstrumentos radiestsicosA atitude mental e a prtica radiestsicaOs testemunhosOs grficosEscolha do pndulo e ajuste do ponto de suspensoComo desenvolver a habilidade radiestsicaO pndulo Egpcio e seu ponto de suspensoPndulo de Cone Virtual - como executar os nsAs duas maneiras de utilizar o pnduloValorizando testemunhos lexicaisTestemunhos e pndulo testemunhoA rgua biomtricaDiagnstico de sadeTratamento a distnciaLevantamento energtico de um localSntese radiestsicaCapa - Orelha - O Autor - Contra-capa

  • Introduo

    Hoje alada categoria de cincia, a radiestesia uma prticamilenar criada pelo ser humano em vista da necessidade de desco-brir o oculto. At ao incio do Sculo XX, era chamada de rabdomanciae definia-se como uma prtica emprica e tambm como mais umaforma de advinhao.

    Rabdomancia uma palavra de origem grega (rhabdos, vara emanteia, adivinhao), ou seja, adivinhao por meio da vara. Estaera a antiga denominao da hoje chamada radiestesia. Arabdomancia era usada na procura de fontes de gua e jazidasmetalferas e, por volta de 1688, passou a ser usada na procura decriminosos.

    Os chineses j usavam a rabdomancia dois mil anos antes denossa Era. Um baixo-relevo de madeira de 147 a.C. representa o im-perador chins Ta-Yu da dinastia Hsia, em 2205 a.C., que tinha areputao de ser um dos maiores prospectores de gua da Antigui-dade, segurando um instrumento parecido com um diapaso. A le-genda que acompanha a figura diz-nos o seguinte: "Yu, da dinastiaHsia, foi clebre por seus conhecimentos sobre as correntes subter-rneas e fontes de gua; conhecia igualmente o princpio Yin e, senecessrio, construa barragens".

    No Egito, foram descobertos objetos que apresentam umanotvel semelhana com os pndulos utilizados nos dias de hoje;inclusive um deles deu origem ao que conhecido hoje como Pn-dulo Egpcio, o qual ser objeto de uma explanao mais detalhadanum captulo deste livro.

  • Os romanos usaram uma vara em forma de cajado chamadalituus como instrumento de adivinhao, e a vareta em forma deforquilha, obtida de um galho de rvore, chamada de vrgula divinaera comumente utilizada para a prtica da rabdomancia. Durante asinvases romanas, as legies eram precedidas por portadores devaretas cuja misso era encontrar as guas subterrneas necessriaspara o consumo das tropas.

    Do final do Imprio Romano at o incio da Idade Mdia,quase no se encontram referncias quanto prtica da radiestesia.Em 1518, Lutero condena o uso da vareta radiestsica por achar queela serve de intermediria para uma relao ilcita com o diabo.

    Em 1521, a obra O Carro Triunfal do Antimnio, de BasileValentin, enumera sete qualidades de varetas que os mineiros aus-tracos utilizavam para descobrir as jazidas de carvo ou de mine-rais. Segundo Valentin, a vareta era para eles um instrumento toprecioso que ficava mantida constantemente presa no cinto ou nochapu. O livro De Re Metalica, do alemo Georgius Agricola, publi-cado em 1556, faz o inventrio do uso das varas radiestsicas para aprospeco: aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro ne-gro para o chumbo e o estanho e, ainda, a vara de ferro para a pes-quisa de ouro e prata.

    Em 1693, Pierre le Lorrain, abade de Vallemont, publicauma corajosa defesa da arte da rabdomancia intitulada A FsicaOculta, com o subttulo Tratado da Vareta Divinatria e sua Utili-zao para a Descoberta de Fonte de gua, Jazidas de Metais, etc.Contrrio teoria dos corpsculos, ele propunha: "j que certaspessoas so dotadas de uma acuidade visual ou auditiva excep-cional, por que no seria possvel que os rgos dos sentidosligados ao fenmeno da rabdomancia pudessem ter uma sensi-bilidade varivel?" Qualquer que fosse a explicao que a cin-cia pudesse dar sobre a matria, Vallemont estava convencidode que a rabdomancia s poderia ser benfica para a humanida-de. No dia 26 de outubro de 1701, a obra de Vallemont foi colo-cada no Index Librorum Prohibitorum pela Inquisio. Assim mes-mo, ela foi reeditada em 1702 e em 1722, tal o interesse que aarte da rabdomancia despertava. No Sculo XVIII, no entanto,

    um nmero crescente de padres e abades estudaram o fenmeno,tendo eles mesmos praticado intensamente.

    Em 1798, Antoine Gerboin, professor da Faculdade de Medi-cina de Estrasburgo, aps contemplar o filho de um amigo brincarcom uma esfera de madeira suspensa por um fio, teve a idia deamarrar a ponta do fio no dedo do menino, constatando que, apsalgumas oscilaes, a esfera voltava sempre posio inicial. Gerboinlevou a cabo numerosas experincias com corpos suspensos por fios,que resultaram em complexas teorias sobre "uma fora particularque existe no homem". O resultado de suas investigaes foi publi-cado em 1808, sob o ttulo de "Investigaes Experimentais sobre umNovo Modo de Ao Eltrica ". O pndulo, como principal instrumentopara a prtica do que viria a ser definido como radiestesia, acabarade nascer.

    No Sculo XX, a radiestesia emergiu como uma nova cincia,resultado das pesquisas de alguns abades franceses. Em 1919, o aba-de Alexis Bouly, em colaborao com o tambm abade Bayard, tro-cando idias sobre diferentes etimologias, chegaram 'a juno deduas palavras, uma de origem latina, radius = rdio, radiao, e ou-tra grega, aisthesis = sensibilidade. O termo radiestesia acabava denascer, substituindo a expresso rabdomancia usada at ento.

    Em 1926, aconteceu em Paris o Terceiro Congresso Internaci-onal de Psicologia Experimental; vrias sesses foram dedicadas radiestesia e seus praticantes. A partir de ento os congressos suce-deram-se: 1926, 1929 (criao da Associao Francesa e Internacio-nal dos Amigos da Radiestesia), 1932 (Congresso de Avignon com arepresentao de onze pases), 1933, 1935 e finalmente, em 1956, oCongresso Internacional de Locarno decide a criao da Unio Mun-dial dos Radiestesistas.

    Natural de Boulogne, o abade Alexis Bouly (1865-1958) foi oprimeiro superior de um colgio nessa cidade at 1910 tendo-sidoento nomeado proco na pequena estao balneria de Hardelot-Plage. Foi a que, um dia, passeando com um amigo praticante de

  • radiestesia, uma pequena vareta de madeira apanhada por acasops-se a vibrar perto de uma fonte de gua. Intrigado com o aconte-cimento, Bouly repetiu a experincia e no parou mais com a ativi-dade que o tornaria famoso mais tarde.

    Mais tarde, Bouly funda a Sociedade dos Amigos daRadiestesia, utilizando, ento, a nova expresso por ele criada.

    Um outro abade francs, Alexis Mermet (1866-1937), nascidono seio de uma famlia de praticantes da radiestesia, originria daSaboya, (iniciou-se muito cedo na arte da radiestesia). A extensode seus conhecimentos e a importncia de seus sucessos no campoda radiestesia valeram-lhe o ttulo de "prncipe dos radiestesistas".Descobriu numerosas fontes de gua mineral, jazidas de metais,pessoas desaparecidas, etc. Em 1919, comeou a praticar a radiestesiaa distncia (vinte anos mais tarde, mile Christophe fez preceder apalavra radiestesia do prefixo tele: "telerradiestesia", que significaradiestesia a distncia), influenciado pela prtica de outros padresque descobriam fontes de gua pesquisando sobre mapas; s queMermet estendeu esta tcnica para todas as reas de sua atividade.Em 1928, publica Le Pendule Rvlateur, mais dois livros em 1938;mas foi em 1934 que a Maison de la Radiesthsie edita o famosoComment J'Opere "Como eu opero para descobrir de perto ou lon-ge: fontes, metais, corpos escondidos, doenas" considerado a bbliada radiestesia, no qual Mermet declara: "Eu inventei o mtodo dediagnstico pelo pndulo". Traduzido para o ingls, o livro difun-diu os mtodos do clebre abade para l das fronteiras da Europa.

    A primeira metade do Sculo XX foi agraciada com osurgimento dos mais importantes nomes da radiestesia: os j referi-dos Alexis Bouly e Mermet e, ainda, Louis Turenne, Henry de France,autor da primeira revista (1930) mensal de radiestesia, mileChristophe, grande terico, Gabriel Lesourd, Alfred Lambert, fun-dador da Maison de La Radiesthsie, Antoine Luzy, Jean Jurion,Joseph Treive, Lon Chaumery, Andr de Blizal, s para citar al-guns dos mais conhecidos.

    A prtica da radiestesia no necessita de nenhum tipo especial de meditao, mentalizao, evocao ou invocao. Temoresem relao a posturas, atitudes, orientao, so absolutamente infundados. Determinadas prticas, como por exemplo acender incenso, lavar as mos, usar sal grosso, o uso de determinados smbolo:sobre as mesas ou pendurados nas paredes tm mais a ver com superstio ou com algum tipo de ressurgncia atvica. Qualquer pessoa pode praticar a radiestesia, no so necessrios atributos especiais para tanto. Mas, a exemplo de todas as demais atividades humanas, uns vo ser melhores radiestesistas do que outros. Aprincipalregra para se obter bons resultados : praticar, praticar, praticar.

    Para a maioria dos radiestesistas apaixonados pela rea,umaquesto fundamental punha-se no incio do sculo: efetivamentecomo e por que funcionava a radiestesia? A primeira das hiptesesera que o radiestesista percebia "ondas", emanaes, vibraes vin-das do solo pesquisado. No entanto, esta proposta era de difcil sus-tentao quando se comeou a praticar a radiestesia a distncia so-bre mapas. Nos anos 30, Mermet elaborou uma complexa teoriaradiestsica baseada em onze fatores fsicos passveis de influenciaio radiestesista, no deixando, no entanto, de afirmar que "cradiestesista deveria estar em perfeita harmonia com o objeto de suaspesquisas".

    A teoria radiestsica unicamente baseada em causas fsicasfoi completamente abandonada em 1934 pelo engenheiro francsmile Christophe, baseado no pressuposto de que, se todos os cor-pos subterrneos emitem radiaes fsicas, o radiestesista que noestivesse unicamente concentrado em um s corpo deveria reagir atodas essas informaes de uma s vez. A esta concentrao sobreum nico objetivo, mile Christophe deu o nome de orientao men-tal, e definiu como conveno mental a tcnica segundo a qual oradiestesista estabelece um dilogo interno com seu inconsciente,por meio do qual so definidas as regras de giro positivo ou horriodo pndulo para resposta "sim", giro negativo ou anti-horrio pararesposta "no".

  • A orientao mental o estado de interrogao necessriopara se alcanar a resposta desejada, funcionando como um ato de"se sintonizar com..."; e a conveno mental, alm de filtro para queas respostas sejam somente sim ou no, promove tambm o corretodilogo entre o crebro e o corpo, para que a reao neuromuscularvenha a dar ao radiestesista a resposta desejada.

    Ao longo dos ltimos sculos, muitas teorias foram elabora-das na tentativa de explicar o fenmeno radiestsico. Hoje em dia quase divertido ler tais teorias repletas de conceitos estranhos. Emrazo da grande influncia da Igreja na sociedade medieval erenascentista, chegou-se a acreditar que o fenmeno acontecia sobinfluncias sobrenaturais e at diablicas. S em 1939, graas ao usoda filmagem em cmara lenta, foi possvel constatar que oradiestesista promove o movimento pendular por meio de uma aoinconsciente, de origem neuromuscular.

    Existem duas tendncias na prtica da radiestesia: a fsica e amentalista.

    A tendncia fsica baseia-se nos conceitos formulados sobre-tudo pelos abades franceses Bouly e Mermet. Esses conceitos so:raios, ondas e "cores" emitidos pelos objetos e seres e orientados emfuno dos pontos cardeais e do campo geomagntico. Osradiestesistas da tendncia mentalista criticam os da fsica, porquemuitas vezes o comprimento de onda, a "cor" e o raio fundamentalcaractersticos de um objeto diferem segundo o operador. A tendn-cia mentalista considera que a conveno mental que precede a pes-quisa o que atua no inconsciente do operador, causando as reaesresponsveis pelo movimento do pndulo ou da vareta.

    Os radiestesistas que praticam a chamada "radiestesia deondas de forma" aliam as duas tendncias, sendo chamados defisicomentalistas.

    A fama do abade Mermet imps seu mtodo clssico deradiestesia fsica. Segundo ele, todos os corpos emitem ondas e radi-aes cujo campo de atuao (campo radiestsico) produz no corpohumano determinadas reaes nervosas que geram uma espcie de

    corrente que se desloca pelas mos. O fluxo invisvel o que movi-menta o instrumento radiestsico.

    Quanto a mim, acredito na real unio das duas vertentes,resultado de vibraes desconhecidas, mas de origem fsica e de im-pulsos de ordem psquica. A ressonncia que se estabelece entre umobjeto e seu testemunho detectado pelos milhes de clulas vi-brando em nosso organismo, o resultado em nosso corpo umovimentom mo-vimento fibrilar amplificado pelo brao e mo segurando um pn-dulo em equilbrio.

    Algumas teorias radiestsicas:RAIO TESTEMUNHO - ou raio de unio. Todo o corpo emite

    um raio de unio para outro corpo da mesma espcie. Este raio per-mite a deteco a distncia, fazendo uso de testemunhos.

    FADING - muito parecido com o que acontece com a recep-o de rdio em ondas curtas nos dias de tempestades, em radiestesiaexiste fading quando as radiaes se desvanecem e o pndulo entraem inrcia. O fading ocorre em funo de alteraes geomagnticas,distrbios radioeltricos, alteraes atmosfricas, influncias csmi-cas e planetrias, correntes telricas, sismos, etc. A causa do fadingtambm pode estar no radiestesista e ser devida a doenas, altera-es psicolgicas ou fadiga. Quando isto acontece, a pesquisa deveser suspensa e s reiniciada mais tarde ou em outro dia.

    REMANNCIA- denominao dada ao resultado da impreg-nao da energia de um determinado corpo sobre o local onde estepermaneceu por algum tempo. A durao da remanncia varia deacordo com a natureza do corpo e com o tempo em que este estevepresente no local. A remanncia pode atingir o terreno, objetos, plan-tas assim como o prprio radiestesista e seu pndulo; neste caso es-pecfico, ela leva a designao de impregnao. A remanncia maisforte a dos metais, depois a das matrias orgnicas e das rochas. Amatria trabalhada produz uma maior remanncia que a matriabruta.

  • Acredita-se que a remanncia dura um tempo igual queleem que o objeto que a criou permaneceu no local.

    Para se saber se uma determinada radiao real ouremanente usa-se a tcnica de Ren Lacroix I'Henry. Coloca-se umafolha de papel branco entre o pndulo e a fonte radiante; se o pn-dulo fica imvel, a radiao remanente; se girar, provm de algopresente no local.

    Os diversos mtodos para eliminar a remanncia no so to-talmente eficazes e variam conforme o objeto atingido. Eis alguns:lavar vrias vezes o local ; se for um terreno, revolv-lo; usar umbasto de enxofre como aspirador de emanaes nocivas d bonsresultados em locais afetados, assim como a aplicao de um mforte que embaralha a onda presente.

    IMPREGNAO - Podemos chamar tambm de contamina-o energtica; ela pode ocorrer com os mais diversos objetos, instru-mentos e situaes prprias prtica radiestsica. Os pndulos po-dem se impregnar da energia das pessoas e dos testemunhos utili-zados; os testemunhos empilhados a esmo sobre uma mesa permu-tam energias entre si, como cartas de tar, cristais, vidros de remdi-os e outros objetos. Mtodo de trabalho e organizao, por parte doradiestesista, impediro boa parte deste tipo de ocorrncias.

    Os pndulos de cristal so particularmente suscetveis im-pregnao; podemos atribuir este fato faculdade de programaoto conhecida dos cristais.

    DESIMPREGNAO - Se por qualquer motivo aconteceruma impregnao, use as tcnicas relativas prtica do magnetis-mo: fortes sacudimentos, contato com o solo; isto vlido para oradiestesista e para os instrumentos. Esfregar energicamente as mos.Sobre a mesa de trabalho, se for o caso, passar saquinho de panocom enxofre.

    Quer um conselho? No complique, no faa prticas m-gicas, no se deixe possuir pela neurose da contaminao.Chaumery e Blizal recomendavam a tcnica do sopro forte sobreos instrumentos.

    Onde quer que vamos hoje em dia, ouvimos todo o mundofalar de energia: aquele lugar tem uma energia fantstica, aquelapessoa tem uma energia muito ruim, vamos energizar os chakras,etc. Curiosamente todos falam de uma energia abstrata, algo (meio)inexplicvel, quando questionados falam de magnetismo, de eletri-cidade, ou de algo divino (no-explicvel).

    O termo energia tem origem no grego "energes" (ativo), que,por sua vez, provm de "ergon" (obra). A etimologia indica que apalavra energia implica sempre atividade. A Fsica define energiacomo "todo agente capaz de produzir trabalho".

    Cada tipo de energia possui caractersticas prprias, comointensidade, potncia, densidade, polaridade e outras. A energianunca criada nem destruda, mas, apenas, transformada de umtipo em outro(s).

    A energia magntica do nosso globo envolve todos os seresvivos que nele habitam. O campo magntico terrestre tem a potn-cia de 0,5 gauss e detectado pelos seres vivos por meio de clulascontendo magnetita, a pedra-m natural.

    O campo magntico terrestre distorcido pelo ferro existenteno concreto armado de nossas residncias, o que acarreta uma fre-qente carncia de magnetismo para nossos organismos.

    Este fato, aliado poluio eletromagntica provocada pelarede eltrica e os aparelhos ligados a ela, uma importante causa dedistrbios de sade.

    As chamadas energias sutis ainda so vistas com desconfian-a pela cincia oficial. Essas energias transcendem a matria e seusfenmenos e, infelizmente, ainda so mais do domnio do msticoque do cientista.

    Os seres vivos possuem bioeletricidade e biomagnetismo, queinteragem criando um campo bioeletromagntico. Este campo obioplasma (terminologia dos cientistas russos) e constitui o chama-do corpo bioplasmtico. Este corpo sutil conhecido pelos msticoscomo corpo etrico, corpo vital, duplo etrico, bah, linqa-sharira, etc.

  • O corpo bioplasmtico que absorve a energia vital atravsdos seus centros de fora (chakras). Esse prana (uma dascondensaes do Chi) flui atravs de canais bioplasmticos (nadis,dos iogues) e vai vitalizar o sistema nervoso, as glndulas e, final-mente, o sangue.

    O prana (fluido vital) um princpio vital organizador que,pelos chakras do corpo etrico, exerce uma profunda ao sobre ocorpo fsico.

    Em 1981, Rupert Sheldrake, no livro A New Science of Life,sugere que os sistemas auto-organizadores, em todos os nveis decomplexidade incluindo molculas, cristais, clulas, tecidos, orga-nismos e sociedades de organismos so organizados por "camposmrficos". Em laboratrio, quando se tenta pela primeira vez obterdeterminada cristalizao, esta ocorre num espao de tempo razoa-velmente longo (por no existir uma ressonncia mrfica anterior); medida que se repete a experincia, o tempo para se realizar acristalizao vai diminuindo, como se a soluo aprendesse a reali-zar a cristaliz-la (pela existncia de uma ressonncia mrfica cu-mulativa).

    O fenmeno da influncia do semelhante sobre o semelhanteatravs do espao e do tempo chamado de ressonncia mrfica.Este fenmeno no diminui com a distncia, como tambm noenvolve transferncia de energia, mas de informao. luz destateoria, podemos entender que a repetio de certos eventos na na-tureza no est relacionada com leis eternas, imateriais, e sim coma ressonncia mrfica. A teoria da transferncia de energia nos es-clarece como a energia dos testemunhos em radiestesia transmite-se a distncia e faz-se presente em qualquer lugar onde desejemosdetect-la.

    A radiestesia um mtodo de anlise que faz uso da faculda-de supra-sensorial do tato para acessar padres vibratrios nas maisvariadas freqncias e de frgil potencial, ou seja, to tnues queso praticamente indetectveis. Na maioria das vezes esta energialimita-se a um contedo informativo, sem qualquer potencial

    energtico. O radiestesista por seu esforo de concentrao acessacdigos de informao.

    Um dos principais problemas com que nos defrontamos narea esotrica a da aquisio de uma nova linguagem. Como oconhecimento esotrico no acadmico e conseqentemente noexistem escolas regulares ou uma tcnica de ensino padronizada, agrande maioria dos estudantes dessas reas costuma interpretar osnovos conceitos luz de seus conhecimentos mais antigos ou desuas convices pessoais. Temos como resultado ento umacorrupo do conceito e sua conseqente m aplicao.

  • Instrumentos radiestsicos

    A grande maioria dos trabalhos radiestsicos pode ser reali-zada com o uso da vareta ou do pndulo, dependendo da situaode uso e da sensibilidade do operador. Existem, no entanto, tipos depesquisa que demandam o uso de instrumentos especficos.

    Para melhor compreenso, dividimos os instrumentosradiestsicos em famlias:

    Varetas - nestafamlia inclumos todosos instrumentosconstrudos a partir deuma ou mais varetas,com ou sem molas, re-tas ou curvadas, comousem empunhadura;exemplo: dual rod,aurameter, etc.

    Pndulos - fa-mlia dividida em duasclasses: pndulos tcni-cos e pndulos parauso geral.

    Varetas radiestsicas

  • Pndulos par uso geral

    Outros instrumentos - rguas para anlise, ponteiros, bsso-la, botica de remdios etc.

    Vareta radiestsica ou forquilha - o mais tradicional instru-mento radiestsico apresenta uma certa dificuldade no seu manejo.Ainda hoje comum no interior do pas os poceiros, ao procuraremo local para cavar o poo, fazerem uso da tradicional vareta. Nestescasos, usada uma vareta feita a partir de um galho fino de rvore,bifurcado. As varetas de madeira so bastante duras para dobrar naposio de uso; por esse motivo, faz algum tempo que so usadasvaretas feitas de outros materiais. No sculo passado, eram comunsas varetas de barbas de baleia; em nosso sculo, passaram a serfabricadas em todos os materiais, do ao ao plstico.

    A vareta deve ser segura com as duas palmas das mos vira-das para cima enquanto tensionada.

    Assim como o pndulo e todos os demais instrumentosradiestsicos, a resposta da vareta baseada na conveno mentalvoluntria ou involuntria do operador.

    Dual rod modelo retrtil

    A tradio oral e o conhecimento emprico impuseram aopoceiro a conveno mental involuntria. J os cosmopolitas, habi-tuados s prticas intelectuais, fazem uma conveno mental pro-posital. Mais refinado talvez, mas de resultado idntico.

    Temos visto pesquisadores de gua aceitarem dois resulta-dos opostos da vara como positivos: para uns a inclinao abruptapara baixo indica o local onde a gua encontra-se; j para outros, ainclinao para cima representa uma onda to forte que seguramen-te indica a presena de gua. "T vendo, t vendo, quase arrancou avara das minhas mos", exclama normalmente o feliz poceiro.

    A vara segura sob tenso mantm um equilbrio precrio; menor contrao muscular do praticante, tende a fugir da tensomovimentando-se para baixo ou para cima, de acordo com a con-trao.

    Este , sem dvida, um instrumento adequado para aprospeco externa, permitindo caminhar em terrenos acidentados.Mostra-se imprprio para pesquisa sobre mapas ou testemunhos,como normal em todo tipo de trabalho interno.

    Dual rod - consta de duas varetas em forma de "L" que, se-guras pela perna menor do "L" e mantidas paralelas e na horizontal,devem-se cruzar no momento da sintonia. Este tipo de vareta a 90 a preferida por todos os radiestesistas que trabalham na pesquisa de

  • desequilbrios telricos, dentro ou fora das casas. Apresenta umagrande facilidade de uso. Basta manter a empunhadura vertical e asvaretas horizontais na horizontal. A conveno mental aceita : cru-zamento das varetas indica o sim e o afastamento das mesmas, ono. ainda possvel acompanhar o deslocamento do par para adireita ou para a esquerda, indicando assim o caminho, por exem-plo, de um veio de gua. Num dual rod de boa qualidade, o atrito davareta com a empunhadura deve ser mnimo, proporcionando, as-sim, um instrumento de fina resposta. Para uso externo, recomen-dam-se varetas horizontais superiores a 30 cm. Particularmente con-sidero este o melhor instrumento dentro da famlia das varetas; sepossvel tenha dois, um grande para exteriores e um pequeno paratrabalhar em interiores ou locais sem vento.

    Aurameter - este instrumento foi desenvolvido pelo Rev. VerneCameron, radiestesista californiano. O nome foi sugerido por MaxFreedom Long conhecido antroplogo e escritor, por consider-lo ca-paz de medir o campo energtico humano. O aurameter rene as qua-lidades de outros instrumentos como o dual rod e a vareta, pois per-mite movimentos em todas as direes. Cameron sempre utilizou esteinstrumento em sua principal atividade radiestsica que foi a pesqui-sa de gua. Em 1925, Cameron encontrava-se em Escondido, na

    Detalhe do cabo do Aurametermodelo americano

    Califrnia; a necessidade de encontrar um local para perfurar umpoo para gua potvel o fez aceitar um instrumento oferecido porum vizinho: era uma vara radiestsica no formato de "T" com umalonga mola que deveria ser sustentada entre os dentes. Cameronno s encontrou gua como aperfeioou o instrumento. O originalamericano bem maior que o similar brasileiro, mais pesado, e com-porta duas molas, sendo uma delas dentro da empunhadura.

    O aurameter vem sendo usado na deteco de chakras, aura,etc., para quem domina o conhecimento da anatomia sutil do serhumano, este instrumento particularmente adequado demons-trao destes fenmenos, pela rapidez da resposta. Manej-lo bemfcil. Um radiestesista treinado tem a faculdade de detectar tudo oque est oculto; esta alis a finalidade perspcua da radiestesia.Um mau radiestesista encontra o que no existe ou o que desejaencontrar.

    Assim como os demais instrumentos, o aurameter assinalapor conveno mental o que o operador venha a detectar. Tem oinconveniente de o cabo ser uma continuao horizontal da vara, oque obriga a uma posio meio desajeitada da mo, causando svezes desequilbrios involuntrios.

    Lobo-Antena de Hartmann - foi inventada pelo Dr. ErnstHartmann e serve exclusivamente para detectar a rede geomagnticapor ele descoberta e que leva seu nome. Seu desenho est baseadoem uma harmnica desta rede. Realizada a partir de um vergalhode lato de 5 mm de dimetro e um metro de comprimento, esteinstrumento bastante difcil de manipular em funo do peso. Tra-balha por conveno mental. manti-do projetado para a frente, mos aber-tas, a esquerda virada para baixo edireita, para cima. Sendo a mo direi-ta, no caso dos destros, a mo da rea-o, ela provocar umdesequilbrioprojetando a antena para a direita ,quando ocorre a deteco.

    Lobo antena, modelo mini

    Modelos de Aurameter

  • Antena de Lecher - Ernst Lecher foi um fsico alemo (1856-1926) que demonstrou em 1890 que a velocidade da onda eletro-magntica sensivelmente igual da luz no vcuo.

    O tipo de antena de Lecher usada em radiestesia foi desen-volvida pelo fsico alemo Reinhard Schneider, ela formada pordois fios unidos em uma das extremidades por um cursor deslizanteao longo dos dois fios. Regulando-se com preciso o cursor esta-belecida a sintonia para um dado comprimento de onda, na faixados 9 gigahertz. Esta onda induz correntes de Foucault suscetveisde tornar a antena de Lecher sensvel s foras de Laplace (a energiaeletromagntica convertida em efeito mecnico).

    O modelo de antena de Lecher para radiestesia mais di-vulgado aquele desenvolvido pelo francs Jacques Barette. Acom-panhe na foto a indicao dos componentes:

    1 corpo em PVC com rgua medidora, os dois fios Lecherunidos, o cursor deslizante e os parafusos de fixao dasempunhaduras;

    2 empunhaduras;3 fio magntico, plo positivo na extremidade dobrada, a

    inserir na empunhadura esquerda;4 filtros coloridos, nas cores verde, vermelho e azul;5 colmeia em alumnio para teste de substncias, ou a ser

    usado como "terra";6 fio para ligao entre a empunhadura esquerda e a col-

    meia de alumnio;7 anel aberto para pesquisas na aura.

    O repertrio de ndices para uso com a antena de Lecher foielaborado por cinco pesquisadores: Varia, Schneider, Schwetzer,Grassman e Kunnen. Estas listas no esto limitadas aos nmerosat agora obtidos, voc mesmo poder elaborar novos ndices combase em suas pesquisas.

    As listas tradicionais abrangem os seguintes temas:a) ndices para rgos e doenas do corpo humano;b) ndices para geobiologia;c) ndices para bioenergia;d) magnetismo e terapia espiritual.

    Comece seu aprendizado com a antena afixando o valor de5,7 cm para o norte magntico: deslize o cursor da antena at estamedida, segure a antena com as palmas das mos viradas para cimae em uma posio que lhe seja confortvel. Concentre-se mental-mente na direo em que se encontra o norte magntico enquantogira lentamente sobre si mesmo em sentido horrio. Em determina-do momento, a antena comear a ficar pesada e inclinar-se- parabaixo. Confira com uma bssola se efetivamente voc conseguiudetectar o norte magntico. A forma de utilizar a antena a mesmapara qualquer outra questo.

    A antena de Lecher requer um treinamento bem cuidadoso

  • para se obter resultados, mas o praticante ser recompensado pelapreciso que o instrumento oferece, apenas comparado aos resulta-dos obtidos com as mquinas radinicas, bem mais caras e mais com-plexas, ela permite anlises biolgicas detalhadas e de emisses dosubsolo. Possibilita substituir a vareta tradicional e o lobo-antena deHartmann. Um instrumento de pesquisa com escala numrica in-corporada, minimiza a quantidade de acessrios a serem utilizadosdurante o processo de pesquisa ou anlise.

    As listas de ndices da antena acompanham o aparelhooriginal francs, voc tambm poder encontr-las j traduzidas emnosso livro Radiestesia Clssica e Cabalstica.

    A definio de pndulo : uma massa suspensa por um fio(flexvel). Assim sendo, qualquer objeto de qualquer materialsuspenso por um fio pode ser usado como pndulo em radiestesia.Para trabalhos externos, d-se preferncia a pndulos mais pesados,j que o vento e as irregularidades do terreno atrapalham sua oscila-o normal. O pndulo deve ser simtrico e sua cor deve ser a doprprio material; no caso de ser pintado, a cor deve ser neutra, jque as cores influenciam a pesquisa radiestsica. O fio de suspensopode ser de algodo, linho ou de fibras sintticas, sempre em coresneutras, ou ainda uma fina corrente metlica. O pndulo prumo,pontiagudo, metlico o mais recomendado, pois pode ser usadona maioria dos trabalhos, especialmente sobre mapas, plantas ougrficos, pois ser mais fcil a correta identificao do ponto por eleindicado.

    Pndulos para uso geral - um pndulo pode ser feito de ma-deira, metal, vidro ou plstico. Se bem que relativamente novo, oplstico ou qualquer tipo de resina sinttica pode perfeitamente serusado para este fim.

    Pndulos de ferro so particularmente sensveis a camposmagnticos, enquanto os de cobre so sensveis s variaes de cam-po eltrico, por mais simples que sejam.

    Voc poder sentir que esta afirmao contradiz a explica-o sobre os efeitos dos vrios tipos de pensamento, porm ela se

    tornar clara mais tarde. Para o momento, esta explicao deverser aceita.

    O pndulo deve estar suspenso por um fio de seda, algodo,linha de nilon ou uma fina corrente. Qualquer que seja o materialdo fio aconselhvel eliminar a toro, encerando-o retorcendo-o,etc., afim de que, quando se suspender o pndulo, este no entre emgiro sobre si mesmo.

    recomendvel que o iniciante em radiestesia procure umpndulo simples para comear suas prticas; um pndulo esfrico demadeira ou um pio-agulha metlico sero os mais adequados ento.

    Nossa prxima etapa ser aprender como usar o pndulo ecomo interpretar os seus movimentos. Partindo do princpio que apergunta formulada sempre binria, nada mais lgico que reduzira resposta tambm a cdigos binrios. Exemplo: Posso comer estafruta? A resposta sim ou no. Fulano alcanar a meta inicial pro-posta? sim ou no.

    Seguramente, antes de comear a trabalhar com o pndulo,voc estar tomado por um sentimento de curiosidade e inseguran-a, e estar se perguntando: ser que sou capaz de praticar aradiestesia, ser que tenho dons especiais para tal exerccio? Relaxe.A grande maioria das pessoas pode praticar a radiestesia! Claro que,como qualquer outra atividade que necessite de habilidade, algunssero mais bem sucedidos que outros, por exemplo: qualquer pes-soa pode tocar violo. Alguns raros tero grande dificuldade e ofaro sem arte, mecanicamente; a grande maioria tocar, sem mais,e alguns faro do instrumento sua forma de expresso. Tudo bem,voc se dir, mas a msica algo tangvel, e a radiestesia como quefunciona? A mais simples explicao fsica que podemos oferecer,que ir satisfazer as nossas necessidades no momento, a seguinte:

    1 - O corpo humano, conforme conhecimento geral, possuium campo energtico ao seu redor. Este campo (chamado aura) es-tende-se por alguns centmetros at alguns metros, e pode ser medi-do por meio de instrumentos fsicos.

    2 - Igualmente, a Terra possui o seu prprio campo magnti-co, que tambm pode ser medido por instrumentos fsicos.

  • 3 - O campo eletromagntico (aura) humano est submersono "campo ambiental" ou campo magntico.

    4 - H uma interao entre os dois campos. Assim, qualquercoisa que acontea em um ir afetar o outro.

    5 - Se o campo eltrico humano perturbado, mudanas soregistradas de algum modo pelo sistema nervoso, e isto por seu tur-no cria um efeito no sistema neuromuscular.

    Este efeito , ento, demonstrado pelo pndulo ou outros ins-trumentos radiestsicos apropriados.

    A partir deste ponto, voc ir entrar num mundo onde o sen-tido extra-sensorial do tato mais importante que qualquer um dosoutros sentidos. A tcnica radiestsica deve obrigatoriamente serpraticada dentro da mais estrita observncia de normas definidas,pois no se trata de uma prtica fruto de alguma imaginao frtil,mas de uma realidade definida.

    A radiestesia tende a criar dois tipos de comportamento dis-tintos: ceticismo ou uma crena exagerada.

    Se voc est tentando descobrir alguma coisa, no deve dei-xar os seus pensamentos interferirem.

    Quando voc segura um pndulo corretamente, isto , entreo indicador e o polegar da mo direita (se voc for destro) ou damo esquerda (se for canhoto), o pndulo comear a se mover.Isto posto, vamos codificar as resposta de nosso pndulo: giro paraa esquerda (anti-horrio) = no, resposta negativa. Giro para a di-reita (horrio) = sim, resposta positiva. Oscilao em qualquer di-reo, no se obteve resposta; reformular a pergunta ou refaz-lamais tarde.

    Voc dever segurar o pndulo entre o indicador e o polegar,deixando o fio ou a corrente que sobra preso com os outros trs de-dos contra a palma da mo. O brao dever estar ligeiramente sepa-rado do corpo, o cotovelo mais baixo que o pulso. A mo estar umpouco inclinada para baixo.

    Voc no deve apoiar o brao na mesa, mas poder faz-losentir-se cansado.

    A partir deste momento, voc estar usando o seu corpo como

    madeira, plstico, metal, possuiuma cavidade interior (fechadacom tampa rosqueada) onde sepode colocar um testemunho, fa-cilitando a pesquisa. O mais co-nhecido pndulo testemunho o do abade Mermet, em formatode pra. A insero do testemu-nho no interior do pndulo faci-lita a sintonia do operador como objeto da pesquisa. Esta prti-ca particularmente til na bus-ca de minrios sobre mapas, adistncia. Alguns radiestesistas,em funo de suas caractersti-cas pessoais, acabam criandouma metodologia de trabalhoque lhes particular; por esta ra-zo, para alguns deles, indis-pensvel o uso de pndulo tes-temunho em suas pesquisas.

    um instrumento de deteco, devendo, portanto, permanecer calmoe trabalhar de uma forma metdica.

    Nunca imprima movimentos bruscos ao pndulo na tentati-va de obter uma resposta mais rpida. Todo o processo de respostademora normalmente, para um iniciante, entre 5 e 20 segundos. Noesquea que o movimento de sua mo deve ser involuntrio.

    O pndulo no possui vida prpria. Simplesmente amplificaos seus movimentos neuromusculares. Estes movimentos refletemo mundo interior do ser humano.

    Pndulos tcnicos - na famlia dos pndulos tcnicos, encai-xam-se todos aqueles utilizados para fins especficos.

    Pndulo testemunho -confeccionado em qualquer material,

    Testemunho Cilndricoe testemunho Mermet

  • Pndulo Universal

    Pndulo egpcio - cpia de um pndulo emgrs (cermica vitrificada na massa) encontradoem uma cmara funerria no Vale dos Reis. Parase obter uma equivalncia densidade do grs,este pndulo torneado em pau-ferro reforadoem seu interior por um pequeno peso de chumbo,o que lhe permite atingir o peso de 22 gramas dooriginal. extremamente sensvel e, por isso,muito til em biometria e radiestesia mental. neutro, pois nenhuma emisso pode impregn-lo.Quando girado intencionalmente no sentido ho-rrio, emite a onda desejada. Sua qualidade supe-rior aos demais advm do fato de se sintonizarcom duas harmnicas da onda pesquisada. Istoacontece em virtude de sua forma; por esta razo,para que um pndulo egpcio tenha estas quali-dades indispensvel que seu desenho seja exce-lente.

    No irradia a onda do chumbo - Contraria-mente ao que se poderia supor, o pndulo egpciono emite a onda do chumbo; a irradiao pr-pria de sua forma anula as ondas do metal (Nocaso, foi usado o chumbo como lastro, pela sua disponibilidade como"chumbo para caa").

    Este pndulo requer um certo domnio da radiestesia paraseu manejo adequado. A altura inadequada do fio de suspenso podelevar a erros. Recomendo um modelo exatamente igual ao da foto(parecido no igual !!); no leve em considerao o nome que ofabricante d a cada modelo.

    Pndulo universal Chaumery-Blizal - detecta as ondas deforma do espectro diferenciado e emissor. sem dvida o instru-mento radiestsico para deteco mais complexo e difcil de manu-sear. Ele data de 1936, fruto da criatividade genial de L. Chaumery.

    Apresenta-se como uma esfera de madeira rigorosamenteequilibrada, dimetro de 60 mm e peso de 125 gramas. Finamente

    ranhurados dois meridianos: umeltrico, o outro magntico, e umequador sensvel s vibraes eletro-magnticas. Um ala de lato liga osdois plos, sua mobilidade permitea explorao de todos os pontos daesfera. Sobre esta ala, fixado o fiode suspenso, que possui umaregulagem micromtrica para a al-tura. Duas pequenas massas metli-cas, fixadas na altura do equador, emconjunto com uma pilha radiestsicade quatro elementos, reforam as po-laridades e impedem sua inversoquando sob a ao de uma onda deforma potente.

    Operar o PU no requer ne-nhuma interveno mental, j que oinstrumento entra em sintonia ime-diatamente com a energia a detec-tar. Para a boa utilizao do PU, faz-

    se necessria uma grande prtica com a radiestesia; os nefitos amar-garam com os contnuos insucessos.

    Pndulo de cone virtual (Chaumery-Blizal) - Blizal nutriaum carinho especial por este instrumento. "Este pequeno pndulode laboratrio um dos mais preciosos e, pessoalmente, s nos ser-vimos dele para os diagnsticos sobre prancha anatmica."

    Este instrumento composto de uma tira de madeira arre-dondada; um lado achatado tem impressas as doze vibraes do"equador Chaumery-Blizal" e as duas extremidades acabam emforma de cone. Um disco de maiores dimenses, calculado em rela-o, desliza na tira das vibraes-cor, estabelecendo, deste modo,um cone fictcio, mais curto ou mais longo.

    Trs regulagens no fio de suspenso lhe permite detectar on-das vitais (biometria), tambm onda astral, ondas de forma e ondas

  • das cores. possvel a utilizao sem regulagem, mas, uma vez fei-ta, consegue-se uma operao mais fcil em qualquer um dos nveisutilizados. A calibragem deste pndulo deu origem a tentativas er-rneas as mais variadas. O mtodo que passo a seguir o que acom-panhava o instrumento quando este era produzido e vendido pelaLivraria Desforges, de Paris, quando esta detinha os direitos literri-os e da comercializao dos produtos Chaumery-Blizal.

    Coloque o disco em V+, sus-penda o pndulo pelo fio, segurandoentre o polegar e o indicador com osdedos na vertical virados para baixo,a dois centmetros do cone superior;mantenha o pndulo nesta posiosobre a palma da mo livre. Esta uma operao bastante delicada, quedeve ser feita em absoluta tranqili-dade e repetida tantas vezes at a to-tal certeza do resultado obtido. Se opndulo no girar, deixe escorregarum pouquinho de fio, lentamente; vrepetindo esta operao tantas vezesat que o pndulo gire. Assim queobtiver um giro franco para a direita,faa neste ponto de suspenso um nsolto. Como j disse, repita esta ope-rao tantas vezes at ter a certeza ab-soluta da localizao exata do n; ago-ra pode apertar o n. Qualquer serhumano no portador de doena gra-ve, degenerativa emite naturalmenteV+. Bom, voc acabou de fazer o pri-meiro n, o n de biometria. Vamosagora encontrar o local do segundon, aquele para ondas de forma. Pe-gue uma rplica da grande pirmidee alinhe um de seus lados pelo eixo

    norte-sul . Do pice para fora, a pirmide emite V+, s colocar opndulo de cone virtual sobre o pice e repetir a operao anterior,segurando o fio acima do primeiro n. Quando o pndulo entrarem giro, faa o n no ponto de suspenso encontrado; repita toda aoperao tantas vezes quanto julgar necessrio. O terceiro n desti-na-se sintonia de ondas cor do espectro visvel. Mais uma vez va-mos repetir o mtodo usado nas duas vezes anteriores, colocando opndulo desta vez sobre uma amostra fsica de verde, por exemplofeltro verde de um quadro de avisos, ou sobre um pedao de cartoli-na "verde-garrafa".

    Suspendendo o pndulo pelo n do meio e com o disco no V-inferior, ele entra em ressonnciacom as correntes de guatelricas nocivas. O V- superiordetecta a nocividade de cavida-des ou falhas subterrneas.

    Pndulo equatorial-uni-dade (de Jean de La Foye) - ba-seado na palavra hebraica unida-de, este pndulo esfrico com 60mm de dimetro permite detec-tar as duas fases do espectro dasondas de forma, magntica e el-trica.

    No requer nenhum tipode ajuste para uso imediato, mais fcil de usar que o pndulouniversal. No emissor. Estepndulo s pode ser usado com eficincia por aqueles que domi-nam a deteco de telurismo e das polaridades (positiva, negativa,alternativa e neutra) com o pndulo comum. um excelente instru-mento para dirimir dvidas ou ampliar o leque da pesquisa. Sus-pendendo o pndulo pelo lado dos furos, detecta-se a fase magnti-ca benfica e do lado oposto fase eltrica, prejudicial. O cursor altura do equador permite fazer a seleo da cor a detectar.

    Pndulo de Cone Virtual

    Pndulo Equatorial-unidade

  • Pndulo cromticoMindtron - criao de AntnioRodrigues, permite a detecodas doze cores do espectro deondas. Diferencia-se dos de-mais pndulos cromticos porsua simplicidade de execuo,boa distribuio de peso e faci-lidade de manuseio. Pode serutilizado em substituio aopndulo de cone virtual.

    Pndulo cromtico Mindtron

    Pndulo cilndrico - criao de Jean de La Foye, indicadopara uso geral; duas ranhuras paralelas e eqidistantes do furo cen-tral asseguram a despolarizao do material com que foi confeccio-nado o pndulo.

    Quando usado em radiestesiacabalstica ou icnica, na deteco daschamadas emisses dinmicas e dasondas do campo vital, este pndulodeve ser completado com uma "cami-sa" confeccionada em papel branco,presa volta do pndulo por meio deum elstico ou colada; a "camisa" por-tar a palavra, o smbolo, etc. objeto dapesquisa; neste caso, o furo do fio desustentao passante, permitindo as-sim segurar o pndulo por qualquerum dos dois lados.

    Pndulo cilndrico neutro

    Outros instrumentos

    Ponteiros - boa parte das vezes emque se faz uma pesquisa sobre um grfico,planta ou foto, torna-se necessrio apontarum determinado lugar sobre os mesmos.Os ponteiros mais recomendados so os decobre ou de ferrite; uma das pontas deveser afiada, de maneira que fique parecidacom um lpis.

    Bssola - instrumento indispensvel, quando h uso de dis-positivos que requeiram orientao. Adquira de preferncia uma bs-sola com uma caixa grande; o conjunto permite uma melhor aferi-o do norte procurado.

    Bimetro de Bovis - ou rgua biomtrica. Desenvolvida peloradiestesista francs Antonie Bovis, suas vrias escalas permitemaferir diferentes valores, alm, claro, da escala original ou biomtricabaseada em angstrms , medida de comprimento de onda. Qualqueranlise radiestsica deve ser quantificada, mensurada, avaliada se-gundo um padro numrico, referencial, que permite estabelecercomparaes.

    Ponteiro metlico

  • Existe um nmero bem grande de dispositivos radiestsicospara os mais variados fins, desde pndulos, passando por mltiplasvaretas, e at alguns aparelhos com alimentao eltrica.

    Alguns instrumentos radiestsicos s do resultados excep-cionais nas mos de seus inventores e de algumas raras pessoas quese sintonizarem bem com o processo mental que deu origem ela-borao do instrumento.

    indispensvel a boa qualidade dos instrumentosradiestsicos, que apresentem uma execuo esmerada e que suasformas sejam reprodues exatas dos originais.

    A atitude mental e a prtica radiestsica

    A Psicologia antiga acreditava que toda a vida mental eraum fenmeno consciente. Porm o mdico Sigmund Freud, no in-cio de 1900, revolucionou o mundo, com sua descoberta do incons-ciente. Este novo conceito trouxe luz para o conhecimento dos me-canismos do funcionamento mental patolgico ou normal. Sabe-mos hoje que nosso inconsciente pode conter informaes a respeitode quase tudo o que nos cerca.

    Em radiestesia, uma boa atitude mental fundamental paraa prtica radiestsica; todas as respostas sim e no esto contidasem nosso inconsciente, e por meio atravs de uma reaoneuromuscular, refletida nos aparelhos radiestsicos, podemosacess-las corretamente.

    Para alcanar uma boa atitude mental, necessrio desli-gar-se do mundo consciente para podermos nos conectar com oinconsciente, e para conseguirmos isso faz-se necessrio que to-dos os msculos do corpo relaxem, assim como a mente; para tan-to, existem vrias prticas. Vamos compreender tambm que exis-tem vrios nveis de relaxamento, que variam dos mais suavesat os estgios de hipnose profunda. Para a boa prtica daradiestesia, apenas necessrio um relaxamento bem suave, po-rm o suficiente para desligarmos o consciente. No devemospromover relaxamentos mais profundos, pois na radiestesia, sede um lado precisamos estar relaxados para liberar o mundo in-consciente, do outro lado precisamos ter ateno na nossa buscaradiestsica.

  • Mesmo para o praticante da chamada radiestesia fsica, desuma importncia o perfeito domnio de sua mente e conseqentesemoes durante todo o processo radiestsico.

    O sentido radiestsico inato no ser humano e o radiestesistaapenas o tem mais desenvolvido devido a um treinamento sistem-tico. Este sentido funciona intuitivamente e deve ser expurgado omximo possvel de intromisses do intelecto e da imaginao. Oradiestesista usa o intelecto na formao das questes e na avaliaodas respostas e usa a intuio mediante a faculdade radiestsica. Aradiestesia faz uso da faculdade supra-sensorial do tato. As respos-tas obtidas originam-se do prprio operador (do inconsciente), doinconsciente coletivo, ou do akasha, conforme o objeto da questo.

    Condies a observar-se para a prtica da radiestesia:a) Perfeita postura fsica na manipulao do instrumento

    radiestsico.b) No trabalhar sob a ao de fadiga mental ou fsica, esta-

    dos emocionais ou doenas. aconselhvel um estado de relaxa-mento fsico.

    c) Evitar influncias fsicas, psquicas ou espirituais de pes-soas susceptveis, hostis, doentes, negativistas ou emocionalmentedesequilibradas.

    d) Evitar trabalhar em ambiente perturbador ou hostil.e) Verificar se a questo legtima. O objetivo da pesquisa

    deve ser bem definido e o radiestesista deve concentrar toda a suaateno e vontade na busca de um resultado eficaz.

    f) Interferncia mental consciente. Alcanar um estado deimparcialidade em relao ao tema abordado que possa influenciarnegativamente o operador.

    g) Usar um pensamento claro, formulando a questo semqualquer ambigidade. Usar as palavras mais adequadas, visandoexpressar o mais claramente o pensamento desejado. muito im-portante fazer apenas uma pergunta de cada vez, a qual dever serexpressa de forma simples, com um sentido bem definido, sem am-bigidades. Se tal pergunta for feita de uma forma tranqila, elapassar para a sua MENTE PR-CONSClENTE.

    h) Estado de interrogao mental - este estado o resultadoda forte vontade consciente do radiestesista de conhecer as respos-tas para o assunto analisado. Esta forte auto-sugesto torna o opera-dor sensvel s energias oriundas do objeto, facilitando o dilogomente-corpo, por meio da reao neuromuscular que acionar o ins-trumento radiestsico.

    i) Execuo da pergunta previamente formulada. Falada oumentalmente.

    j) Conveno mental - uma conveno que o operador esta-belece consigo para que os instrumentos respondam segundo umcdigo preestabelecido. Este ato de fundamental importncia paraa radiestesia. Cada vez que for executar uma pergunta, deve faz-loda seguinte forma: posso comer este fruto? se puder, gira para a di-reita; se no puder, gira para a esquerda. Este processo deve ser re-petido todas as vezes que fizer alguma pergunta, at que sua mentese habitue a que a resposta positiva para a direita e a negativa paraa esquerda. Depois de algum tempo sua mente passar a responderautomaticamente. Este perodo de treinamento variar conforme afreqncia de trabalho.

    1) Estado passivo de espera - um estado em que o operadorelimina por completo a noo do mundo exterior, persistindo so-mente a idia e a viso do objetivo da pesquisa. Este estado de neu-tralidade subjetiva o que permite a sintonizao e captao dasrespostas procuradas. Tal estado mais facilmente obtido com asprticas de meditao e relaxamento.

    m) Usar o intelecto para verificar o sentido das respostas.

    Durante prolongados perodos de deteco, o pndulo pode-r ocasionalmente parar, devido a um estado de saturao do opera-dor (fading). Ns acreditamos que isto acontece por causa de algumaforma de fadiga, marcando o limite da sensibilidade do radiestesista.

    Este limite pode variar conforme o estado do operador, e vocno deve tentar realizar trabalhos srios de deteco quando estiverdoente, fraco ou cansado.

    Nosso prximo passo escolher o comprimento adequadopara o fio. Segure o pndulo com aproximadamente 4 cm de fio,

  • coloque-o sobre a palma da mo livre, espere que entre em rotao;caso isso no acontea, solte mais 1 cm de fio; repita esta operaoat o pndulo girar. Refaa todo o exerccio para confirmar a alturaencontrada. Normalmente ela situa-se entre 8 e 12 cm. Trabalhandocom energias to tnues como as que o radiestesista detecta, algunsfatores ganham uma importncia maior. o caso do conjunto pn-dulo-operador que, quando em sintonia, estar nas condies ideaispara a prtica.

    Tendo decidido qual ser a sua pergunta, segure o pndulosobre o testemunho e formule a primeira questo. Cuidadosamente,marque o seus resultados para sim, no, no sei. Se tiver dvidasquanto aos resultados, descanse um pouco e depois tente novamen-te em diferentes horrios do dia.

    Tendo descoberto como o seu pndulo reage, vamos coloc-lo a trabalhar. Vamos realizar uma experincia que o habilitar achecar o seu prprio estgio de progresso, alm de incrementar asua confiana.

    Primeiro, contudo, devemos preveni-lo de que os primeirosresultados podem ser confusos, s vezes. Isto contribui para tornarsuas tentativas mais difceis, estando distrado ou no formulandoas perguntas de forma apropriada ou estando cansado.

    Sugerimos que continue realizando os exerccios at que es-teja contente com o progresso que vem alcanando.

    No espere um ndice de 100% de acertos. Ao alcanar o ndi-ce de 70% j poder considerar que est fazendo radiestesia.

    SUA PRTlCA DlRlAEste o mtodo mais simples e que venho passando a todos

    aqueles que foram meus alunos nestes ltimos dez anos. Um bomradiestesista se faz com PRTlCA!!, muita prtica, repetindo in-meras vezes os exerccios; teste cujo resultado no possa ser confir-mado no final no tem valor!!

    Pegue um baralho de cartas, retire as figuras, ficando assim

    s com os naipes que sero usados como cdigo de cores. Temos,ento, cartas vermelhas e cartas pretas, certo?!

    Embaralhe as cartas, coloque sua frente sobre a mesa dezcartas viradas para baixo e, uma a uma, investigue a cor da carta,fazendo conveno mental: esta carta vermelha? Se for vermelha,gira para a direita; se no for, gira para a esquerda. Aquelas quederem resposta positiva, voc empurra para a frente, sem no entan-to vir-las. No final, vire todas as cartas e conte seu desempenho. Apartir do momento em que estiver acertando sete cartas em dez, jestar fazendo radiestesia. Embaralhe as cartas e repita o teste tan-tas vezes quantas puder; no desista, permita que seu corpo se habi-tue com o processo radiestsico. Intercale este teste com outras ex-perincias mais prazerosas. Aos poucos seu corpo ganhar a capaci-dade de identificao das energias, no momento exato em que suamente determinar; sobretudo no desista frente s irregularidadesdas respostas.

    Ns vivemos rodeados por todos os tipos de energias, algu-mas benficas e algumas nocivas. A capacidade do organismo deperceber estas energias e evitar algumas delas uma propriedadede todos os seres vivos.

    Os seres humanos possuem esta habilidade bem desenvolvi-da, mas, devido ao uso intensivo do intelecto, ns, muitas vezes, aignoramos.

    Se quiser, voc pode usar o pndulo para desenvolver estasensitividade. E, como voc vem se tornando emocionalmente neu-tro, perceber que os seus resultados se tornaro progressivamentemelhores.

    Agora, tente criar as suas prprias experincias e questes,mas nunca deixe o pndulo dominar a sua vida, quando apenas so-lues lgicas devero faz-lo.

  • Os testemunhos

    Nem sempre possvel para o radiestesista ter disponvel, noexato momento da pesquisa, a pessoa, o objeto ou qualquer outracoisa alvo da pesquisa. Para isso, se faz uso de algo que o possarepresentar, seja por homologia ou por analogia. Este objeto toma onome de testemunho. ele que permite ao radiestesista sintonizar oalvo da pesquisa por ressonncia durante a prtica radiestsica.

    Os testemunhos podem ser naturais ou sintticos. Os teste-munhos naturais so obtidos a partir de amostras provenientes dosseres vivos e do reino mineral. Por exemplo, um testemunho de ca-belo, sangue, saliva, etc. para procurar a pessoa a que ele pertence,ou ainda, diagnostic-la. Uma amostra de gua para prospectar gua,uma amostra de um mineral para prospectar o mesmo mineral.

    Os testemunhos sintticos so obtidos por sntese a partir deelementos diferentes daqueles que iro representar. Assim, por exem-plo, podemos usar a foto ou a assinatura de uma pessoa paradiagnostic-la.

    A classificao dos testemunhos, elaborada pela Casa daRadiestesia de So Paulo, tornou-se clssica, abaixo uma versosimplificada da mesma:

    - Naturais - obtidos a partir de alguma amostra animal, vege-tal ou mineral.

    - Sintticos - obtidos a partir de ilustraes ou fotografias, detextos impressos ou manuscritos, ou ainda de objetos representandoalgum princpio relacionado com a pesquisa.

  • ainda possvel obterem-se testemunhos sintticos por im-pregnao sobre um suporte. A tcnica mais rpida e eficaz foi de-senvolvida pelos irmos Servranx, radiestesistas belgas; estamosfalando da materializao ou valorizao radiestsica. Seu trabalhoiniciou-se em 1935 e s em 1944 conseguiram chegar ao resultadohoje conhecido. Primeiramente eles usaram um crculo para aumen-tar a vibrao da palavra escrita e, mais tarde, depois de uma pes-quisa com vrias outras figuras geomtricas, descobriram que aque-la que maior concentrao energtica produzia sobre o testemunhoera o decgono (polgono regular de dez lados). No captulo sobregrficos, o leitor poder encontrar maiores detalhes sobre o decgonoe sua utilizao.

    Nunca dispense uso de testemunhos durante a prticaradiestsica. Por exemplo, se estiver analisando qualquer aspectoda vida de qualquer pessoa, sade, profissional, etc., mantenha opndulo suspenso sobre qualquer tipo de testemunho dessa pessoa

    e, com a outra mo, v indicando as possibilidades a investigar; des-ta forma, voc s ter em mente o sujeito da questo proposta. Tam-bm sobre grficos de anlise coloque o testemunho no espao re-servado para o mesmo, lance o pndulo e aguarde a resposta. Usesempre o mesmo tipo de mtodo de trabalho; s desta forma seucorpo habitua-se com a prtica radiestsica.

    Guarde os testemunhos em pequenos envelopes, com o nomena frente. No deixe seus testemunhos a esmo sobre a mesa de tra-balho, misturados com outros testemunhos ou objetos, pois estespermutaro energias entre si.

    O melhor testemunho aquele que melhor representa o obje-to da pesquisa. Assim, os melhores testemunhos humanos so: osangue, a saliva, o cabelo; na falta, uma foto, qualquer foto atual;uma foto de vinte anos atrs representa melhor a pessoa naquelapoca. No tem foto, use um de bilhete manuscrito, carto de visita.No tem nada, faa um testemunho sinttico no decgono, com nome,data de nascimento. Ateno: o alto potencial deste testemunho dura72 horas, aps este perodo vai decaindo para uma taxa inferior, ondefinalmente se estabilizar. Trabalhe sobre uma mesa limpa, despoja-da de enfeites, sem pirmides, cristais, santinho protetor, fumaa deincenso no olho, etc. No esquea que est trabalhando com energi-as muito tnues, praticamente indetectveis. No desista.

  • Os grficos

    Para outro tipo de pesquisa que no seja a hidromineral emcampo, o pndulo ter como coadjuvantes obrigatrios os grficosradiestsicos.

    Os primeiros grficos radiestsicos surgiram um pouco antesda Segunda Guerra Mundial. Eram na maioria semicrculos dividi-dos num certo nmero de casas.

    Um grfico para anlise funciona como um separador de pa-dres vibracionais, emanados do testemunho e informados ao pn-dulo pela mente do operador. Ainda que se opere por simplesradiestesia mental, isto , sem o uso de testemunho, o grfico semprefuncionar como um excelente facilitador do trabalho radiestsico.

    Na prtica, nos utilizamos de semicrculos divididos no n-mero de casas necessrias para cada caso especfico, assim como derguas para obter uma avaliao aproximada, mesmo que este dadorepresente um conceito abstrato.

    Os grficos radiestsicos tm, antes de tudo, uma finalidadesimplificadora. Em vez de utilizarmos testemunhos naturais ou ar-tificiais, podemos usar um grfico que nos permitir pesquisar to-dos os elementos que nos interessam. Como vantagem, um grficopode incluir fenmenos cujo testemunho, natural ou artificial, seriade dificlima obteno. Alm disso, pode-se deixar num grfico paraanlise setores vazios para colocao de elementos ainda no co-nhecidos, ou um setor com a palavra "Outros"; com isso poderemossaber se algum outro elemento (energia, cor, substncia, etc.) a res-posta procurada ou faz parte dela.

  • Um grfico de pequeno tamanho tem sua capacidade de aoreduzida pela dimenso.

    A menor dimenso para um grfico radiestsico : que possaser inscrito dentro de um quadrado de 15 x 15 cm. Sua dimensoideal ser: se inscrever na rea de um quadrado de 30 x 30 cm.

    Grficos em dimenses menores que as citadas acima notm finalidade objetiva em radiestesia.

    Grficos semicirculares divididos em graus devero ser ori-entados no eixo norte-sul, com o ponto central ao norte, ficando aparte reta alinhada leste-oeste. Rguas, como o bimetro de Bovis,devem ser posicionadas sobre o eixo norte-sul. O zero da rgua, aonorte. No caso do bimetro modelo de rgua comprida, o quadradonegro deve ser alinhado para o sul, ficando o radiestesista de frentepara o oeste.

    Em suas mltiplas utilizaes, os grficos permitem:a) Selecionar um corpo ou fenmeno entre uma srie de ou-

    tros: cores, vitaminas, hormnios, corpos simples, etc.b) Avaliar a ordem, a classificao, o grau, a fora de uma

    coisa ou fenmeno: percentual, pH, voltagem, temperatura, presso(arterial e outras), resistividade sangunea ou do solo, etc.

    c) Relacionar um elemento a um fenmeno mais geral: cor-pos sutis, raios fundamentais, chakras, influncias astrolgicas, seteraios da natureza (conceito esotrico), etc.

    Determinados grficos podem tambm ser emissores de in-fluncias sutis tais como: intenes, raios fundamentais de remdi-os, cores, pedras, ms, solenides e energias diversas.

    Os grficos em radiestesia, arranjos geomtricos mais oumenos complexos, fazem uma mmica da natureza, entrando assimem sintonia com correntes energticas em estado potencial emetamorfoseando-as em energias dinmicas.

    Na filosofia geomtrica, o crculo representa a unidade nomanifesta e o quadrado, a unidade serena prestes a se manifestar, ouainda o plano espiritual e o plano fsico. Talvez todos os outros ar-ranjos geomtricos que conseguimos conceber possam representara multiplicidade de energias em estado latente nossa volta.

    Cada conjunto de formas, letras e suas medidas e propores

    combinadas geram instrumentos radiestsicos (grficos) cujas ca-ractersticas intrnsecas os tornam aplicveis para finalidades dis-tintas. Por essa razo, propomos, pela primeira vez, o agrupamentodos grficos por famlias.

    Podemos classificar os grficos radiestsicos nas seguintescategorias:

    1) Grficos para anlise - bimetro de Bovis, rgua para an-lise geobiolgica.

    Tenho visto, nestes anos em que trabalho com radiestesia,alguns radiestesistas dotados de uma certa habilidade se confundi-rem e emitirem pareceres equivocados pelo fato de se limitarem afazer uma radiestesia supostamente mental, simplista, baseada empositivo e negativo. Toda e qualquer avaliao radiestsica deve serqualificada e quantificada. Melhor um valor numrico, mesmo abs-trato, do que valor nenhum, razo de sobra para usar sempre umbimetro.

    Bimetro de Bovis

    2)Grficos para dinamizao, valorizao ou materializaoradiestsica - decgono.

    Por volta de 1940, dois radiestesistas belgas, os irmosServranx, perceberam que palavras recm-escritas no emitiamenergeticamente seu significado; para que isso ocorresse, era neces-srio esperar alguns dias, como se lentamente a palavra fosse incor-porando a energia de seu significado. Isso impossibilitava a utiliza-o imediata de testemunhos escritos. Aps realizarem a experin-cia que voc acabou de fazer, puderam constatar que a palavra

  • ganhava um quantum energtico mais rapidamente. Pesquisaramdurante um longo perodo qual a forma grfica que permitiria redu-zir o tempo da operao aliada ao fator de maior potncia impreg-nada. A forma encontrada foi o decgono, polgono regular de dezlados.

    Os nomes ou frases a potencializar devem ser escritos empequenas tiras de papel com tinta preta. A parte de baixo da linhaescrita estar virada para o centro do decgono. Os vidros contendogua ou algum material inerte, obrigatoriamente destampados, ssero fechados aps o ato radiestsico.

    Sobre um papel a valorizao dura cerca de 72 horas,perodo aps o qual o valor energtico decai, estabilizando-se numvalor mais baixo. Quando for processada sobre gua, a durao sercomparvel de um remdio homeoptico, se estocada sob deter-minadas condies. No produz nenhum resultado colocar nodecgono para valorizar fotos ou amostras biolgicas, como cabelo,saliva, etc. O decgono em radiestesia tem aplicao na impregna-o de um suporte para escrita, com a energia da palavra ou frasenele grafada, na impregnao de gua ou outro lquido, ou aindadiferentes materiais inertes, com a energia da frase colocada anexa. s!

    Decgono

    3) Grficos para reequilbro ambiental e compensao dedeterminadas energias - Keiti da Ilha de Pscoa, SmboloCompensador de Andr Phillippe.

    com uma certa tristeza que vemos hoje em dia acomercializao de grficos radiestsicos de pequena dimenso naforma de adesivos, que os mais desavisados ou crdulos carregampara casa movidos pelo desejo de se protegerem contras as ms ener-gias e efeitos nocivos dos aparelhos eletrodomsticos. Chegaram aoextremo de venderem um adesivo SCAP (Smbolo Compensador deAndr Phillippe) com 2 x 2 cm impresso em preto para colar nostelefones celulares pretos

    Keiti

    4) Grficos emissores - smbolo compensador de AndrPhillippe, Turbilho, Cruz Atlante.

    Este grupo anterior brilha pela unanimidade, todos os grfi-cos so excelentes, diferindo entre si apenas por caractersticas in-trnsecas, o que determinar sua escolha conforme a aplicao dese-jada. Quando o fator distncia for importante, ser aconselhvel autilizao de algum mtodo de amplificao j que existe algumaperda de potncia.

  • 5) Grficos com aplicao em magia e proteo - IAVE deJean de La Foye, Smbolo Compensador de Andr Phillippe (mode-lo cabalstico), smbolo mstico, quadrado mgico.

    Os decgonos, assim como todos os outros grficos utiliza-dos em radiestesia, devem ser desenhados com esmero, com tintananquim sobre papel branco, ou impressos sobre material lavvelcomo o plstico. O nico fator que conta a perfeita representaoda figura geomtrica, aliado massa, se possvel.

    IAVECruz Atlante

  • Radiestesia prtica

    SCAP

    Gostou do tema? Tem mais sobre o assunto no livro Grficosem Radiestesia, de Antnio Rodrigues, nico livro no mundo sobre oassunto! Todos os grficos, seus autores, sua histria, para que ser-vem e como usar esto l. Todos os grficos em tamanho natural.Radiestesia na sade? Tem um caderno completo com o mtodo paradiagnstico. No deixe de ler tambm Radiestesia Clssica e Cabalsticado mesmo autor.

  • Agora que voc j escolheuseu pndulo, vamos acertar o pontode suspenso, o que facilitar adeteco, proporcionando umaresposta mais rpida.

    Suspenda o pndulo aocontrrio, sobre a mo livre. Enrolelentamente a corrente ou fio desuspenso sobre a palma da mo.

    Os pndulos para uso geral podem ser de qualquer material: madeira, metal,cristal, pedras variadas ou de plstico. Este ltimo no muito do gosto dosusurios, que do preferncia a materiais naturais.

    A forma do pndulo no desempenha nenhum papel importante no atoradiestsico. A funo da forma simplesmente agradar ao radiestesista. Quantomais este gostar do objeto tcnico de uso, maior confiana depositar em sua

    prtica

    Os pndulos de metal somais pesados que os de outrosmateriais. Prefira pndulos comforma pontiaguda, se for trabalharsobre grficos. A ponta permite umaleitura mais fcil do ponto indicado.

    Continue enrolando a correnteou fio. Os fios de algodo normal-mente so encerados, o que osdeixa um pouco rgidos e maisdifceis de enrolar; faa o melhorpossvel.

    Apesar das formas "egpcias"de alguns, todos os pndulos aolado so para uso geral, no tendo,portanto nenhuma qualidadeintrnseca. Suas formas someramente estticas.

    Agora feche a mo sobre acorrente ou fio. Com o polegar e oindicador bem alinhados, segure acorrente a uns quatro centmetros dotopo do pndulo, mantendo toda acorrente bem guardada no oco damo.

  • Vire o pndulo sobre a palmada mo livre. Tenha especial atenocom a postura do brao. No o deixemuito levantado, o que cria tensomuscular e impede de sustentar opndulo na posio de trabalho porperodos mais longos. O oposto, ouseja, o brao colado ao corpo, tendea impedir o movimento mais rpidoe amplo do pndulo.

    Mantenha a ponta do pnduloum a dois centmetros acima dapalma da mo livre. Em determinadomomento, ele espontaneamentegirar, indicando o ponto desuspenso adequado.

    Uma vez atingido o ponto desuspenso, o pndulo naturalmentegirar. No necessrio faz-lorodar, nem com grande amplitude,nem durante um longo perodo.Basta a indicao positiva do giro.

    Repita esta operao tantasvezes at ter a certeza da perfeitaaferio do ponto de suspenso.No faa ns ou marcas paraassinalar o dito ponto. A medida quevoc ganha mais intimidade com aradiestesia, este ponto variar evoc far o devido acerto,inconscientemente.

    V deixando a correnteescorregar lentamente por etapas,ou seja, escorregue-a um pou-quinho, espere, se o pndulo nogirar, escorregue-a mais umpouquinho, etc.

    Para todas as resposta sim, ogiro ser no sentido horrio; para asresposta no o giro ser anti-horrioe s. A radiestesia usa um cdigobinrio; perguntas sim ou no,portanto s devemos aceitarrespostas tambm binrias: sim ouno. Na dvida, refaa a perguntaou volte a perguntar mais tarde.

    Se eventualmente voc perdero controle sobre a operao, por acorrente ter escapado dos dedos,por voc ter perdido o estado deateno, etc. recomece a operaona altura da corrente em queaconteceu a falta de controle. Tenhapacincia ao executar estaoperao. Essa uma qualidadeindispensvel ao radiestesista quedeseja progredir na arte.

    A radiestesia deve serempregada para avaliar, descobrir,diagnosticar, analisar tudo o que desconhecido, tudo o que no estexplcito, tudo o que est de algumaforma oculto. Ela pode ser utilizadaem todas as reas da atividadehumana. Investigaremos melhor area da atividade por ns dominada.

  • Aceite as respostas tal comoelas forem dadas. No refaa apergunta para ter a certeza daresposta, pois isso incons-cientemente assumir a respostarecebida como errada.

    A habilidade radiestsica se adquire com uma longa prtica. Para tanto, necessrio poder aferir os resultados obtidos. Por isso "pendule" sobre objetospossveis de serem checados, por exemplo, potinhos ou pequenas caixas comacar e sal, ou com uma moeda dentro para acertar "cara ou coroa". Ns, noentanto, preferimos o mtodo a seguir: Use um baralho comuns de cartas dejogar; retire as figuras e fique somente com os naipes, que sero agora usadoscomo um cdigo de cores, vermelho e p reto.

    Coloque lado a lado dez cartasviradas para baixo. Pegue opndulo pelo ponto de suspensoencontrado anteriormente, coloquesobre a primeira carta a umcentmetro de altura e formule aseguinte pergunta: Esta carta vermelha? Se for vermelha gire paraa direita, se no for, gire para aesquerda! Aguarde algunssegundos. Se a resposta forpositiva, empurre a carta para afrente sem vir-la. Caso sejanegativa, deixe-a no lugar e partapara repetir a pergunta sobre asegunda carta.

    Ao final da operao voc terduas fileiras de cartas. No esqueaque radiestesia prtica, prtica emais prtica, para ensinar o seucorpo a identificar o padro vibratrioali presente, porm oculto.

    Esta forma de fazer apergunta chama-se: fazer apergunta com conveno mental.Com o tempo, sua mente passara responder com giro horrio atodas as respostas sim, para asperguntas formuladas e com giroanti-horrio para as respostas nopara as mesmas perguntas.

    Continue fazendo o exerccio;sempre que perder a concentraorefaa a pergunta.

    Agora vire todas as cartas everifique o ndice de acerto. Quandoestiver acertando sete em dez ouseja 70% de resultados positivos,voc poder ingressar no nossoclubinho, pois virou radiestesista,mas, at l, treine, treine, treine...

    Como este exerccio meioenjoado, v "pendulando" outrascoisas pelo caminho, ou melhor,ainda "pendule" tudo o que puder.

  • Feche a mo, segure o fio entreo polegar e o indicador, com asunhas bem alinhadas, a uns quatrocentmetros do topo do pndulo.

    Muito se fantasia sobre omaterial colocado no interior destepndulo, cuja finalidade deaumentar o peso. Eventualmente omaterial encontra-se solto e produzum rudo caracterstico, quandosacudido. O fato de estar solto oupreso, colado ou sob presso comuma pequena quantidade dealgodo no afeta o funcionamentodo instrumento.

    Segundo nossa diviso j conhecida, o pndulo Egpcio, por suas qualidadesintrnsecas, pertence categoria dos pndulos tcnicos.

    Um pndulo Egpcio fabricado com esmero, e cuja forma seja absolutamenteigual ao modelo original francs, um instrumento radiestsico mpar por suasqualidades vibracionais. Um bom pndulo Egpcio deve obrigatoriamenteresponder a duas harmnicas do sujeito investigado. Este instrumento, portrabalhar na faixa vibracional dos 6.500 Angstrm expandida, especialmenteadequado para qualquer pesquisa em biometria. Possibilita tambm trabalharsobre qualquer testemunho, at sobre os mais problemticos energeticamente,j que sua forma particular o impede de se saturar com qualquer tipo de energia.Por tudo isso, faz o par perfeito com a rgua biomtrica. Experimente!

    Existem produzidos na Franadois modelos de pndulo Egpcio, oda esquerda fabricado em madeira -a leveza do material obriga adiodo lastro de chumbo - e o da direita,modelado em grs, - este atingindonaturalmente o peso do original: 22gramas.

    Com o pndulo sus-pensosobre a palma da mo livre, a um oudois centmetros de altura, deixeescorregar lentamente o fio, at omomento em que o pnduloespontaneamente entre em giro.Repita cuidadosamente estaoperao vrias vezes at ter aabsoluta certeza do resultado. Anotevisualmente a altura de fio assimobtida. Passe a utilizar o pndulosuspendendo-o por esse pontoexato do fio.

    Assim como nos demaispndulos, deve ser encontrado seuponto de suspenso para que,quando usado na forma pergunta/resposta em giro, sua ao seja amais breve possvel. Ento, enrolecuidadosamente o fio de suspensono oco da mo direita para osdestros ou esquerda para oscanhotos.

    O pndulo Egpcio se mostrasuscetvel ao ponto de suspenso,bem mais que os outros pndulos,para o uso pergunta/resposta emgiro. Uma outra qualidade rara desteinstrumento de ser emissor. Eleemite a onda-pensamento dooperador, quando girado intenci-onalmente para a direita sobre oobjeto desejado ou sobre o pontoindicado por um ponteiro, seguropela outra mo.

  • Raros so os pndulos nosquais usamos ns indicadores sobreo fio de suspenso, seja pela grandedificuldade em aferi-los, seja por totaldesnecessidade. No caso dopndulo de Cone Virtual, cada npermite realizar uma mensuraocom mais eficincia em trs padresenergticos distintos. Para oprimeiro n, biometria; para osegundo n, as ondas de forma e,finalmente, para o terceiro n, asondas-cor. Lembrar que a expresso"ondas" usada de uma formacoloquial.

    Em radiestesia. tudo deve ser mensurado. No basta a mera constatao dedeterminado fenmeno. E preciso poder quantific-lo. Mas no assim com asdemais coisas com que lidamos no dia-a-dia? Imagine no medir a febre, ocomprimento de um tecido ou a voltagem da energia eltrica que chega em nossacasa! Seria um caos, compadre! Um verdadeiro caos!

    As energias com que lidamos na radiestesia, vulgarmente chamadas de ondaspodem ser mensuradas dentro da escala estabelecida por Chaumery/Blizal edenominada de Espectro de ondas de forma, dividida em doze cores, a saber:do espectro visvel: vermelho, laranja, amarelo, verde positivo, azul, ndigo e violeta;do espectro invisvel: infravermelho, preto, verde negativo, branco e ultra-violeta.

    Se desejar saber mais sobre o assunto, leia nosso livro Radiestesia Clssicae Cabalstica.

    Achamos melhor mostrar todasas opes de pndulos cromticospara que o leitor possa comparar osinstrumentos.

    Cada um deles temcaractersticas especficas edemandam um manejar especial. Opndulo de Cone Virtual era tido porseus criadores Chaumery/Blizalcomo um excelente "instrumento delaboratrio".

    Da esquerda para a direita:pndulo cromtico Mindtron deAntnio Rodrigues, pndulo de ConeVirtual e pndulo Universal, os doisde Chaumery/Blizal, e finalmentepndulo Equatorial Unidade de Jeande La Foye.

    Os trs componentes dopndulo cromtico de Cone Virtual:o pequeno basto de pontasaguadas apresenta uma faceaplainada sobre a qual se inscrevemas doze vibraes do espectro deondas de forma. Sobre o traoli mitante de cada cor, um estreito furopermite a insero de um gancho deapoio para o disco. Nas duasextremidades temos o VerdeNegativo, o inferior, indicandocorrentes de gua telricas nocivase o Verde Negativo superior,indicando a nocividade de falhas oucavidades subterrneas.

    O espectro de ondas de forma,tal como se apresenta sobre umaesfera. Sobre a circunfernciarepresentando o equador, temos oespectro em fase indiferenciada ouo espectro eletromagntico. Emcada um dos meridianos encon-tramos o espectro em fase eltricanaquele alinhado na direo leste-oeste e o espectro magntico noalinhamento norte-sul.

    Insira o disco no bastoconforme indicado. Coloque ogancho no furo do V+. Quando navertical, o disco se apoiar sobre elesintonizando assim o pndulo coma "onda" Verde Positivo. Esta anica "cor" utilizada para a aferiodo instrumento.

  • Segure o fio entre o indicadore o polegar, bem na ponta dosdedos, com as unhas bem alinhadas,a uns dois centmetros do topo doinstrumento. Mantenha o pndulosuspenso sobre a palma da moli vre. Vamos detectar o V+caracterstico de todo o organismovivo em boa sade.

    Faa uma laada solta no fio,leve-a at o ponto encontradoanteriormente.

    Chaumery/Blizal tinham emtal estima este instrumento que opatentearam, em 1939.

    O mtodo de aferio aquiapresentado aquele que constanos manuais originais destepndulo, quando de sua comer-cializao entre os anos de 1960 e1990 pela livraria Desforges, deParis, detentora dos direitos decomercializao dos instrumentosde Chaumery/Blizal.

    Por ser uma operao muitodelicada, recomendamos que sejarepetida algumas vezes at se ter acerteza absoluta do resultadoalcanado.

    Deixe o fio escorregar poretapas, meio centmetro por vez e,demoradamente, verifique se opndulo entra em giro, indicando teralcanado o ponto correto desuspenso.

    Aperte ligeiramente o n noponto exato anteriormente encon-trado. Recomece toda a operao.Caso encontre alguma diferena naaltura, deslize o n para o pontodesejado. Finalmente aperte-o.

    O primeiro n possibilita amedio em biometria, ou seja,medir a "onda" emitida por qualquersistema vivo. Nossos livrosRadiestesia Clssica e Cabalsticae Os Grficos em Radiestesiacontm tabelas para instrumentosvariados com as indicaes precisassobre tais vibraes.

    Uma vez que o pndulo tenhaentrado em giro, marque o ponto desuspenso com a unha e mea ocomprimento resultante de fio.

    Aqui temos o n para mediesem biometria. Este ponto desuspenso imutvel e vlido paraqualquer usurio.

  • Vamos agora encontrar o pontopara executar o segundo n, o de"ondas de forma".

    Coloque sobre a mesa umarplica da grande pirmide. Estaforma especial tem a particularidadede emitir do pice para cima em V+.Claro que para que tal acontea necessrio que um dos lados doslido esteja alinhado ou, melhordizendo, de frente para o nortemagntico. Por favor, no invente.Para encontrar o norte use umabssola.

    Como no exerccio anterior,suspenda o pndulo a uns doiscentmetros do topo do objeto emmedio.

    O terceiro e ltimo n, o de"ondas-cor", deve ser obtido sobreum pedao de papel na cor verde,ou qualquer outro material cujo verdeseja verde bandeira. Esta uma cormdia e bem indicada para o fim emvista.

    Ao atingir o comprimentoindicado de fio, o pndulo de ConeVirtual entrar em giro.

    Toda a execuo do exerccio idntica aos dois exercciosanteriores.

    Marque cuidadosamente comum n o ponto encontrado. Elepermitir encontrar com precisoqualquer vibrao dentro doespectro de "ondas de forma". Todasas formas ao nosso redor emitem. Amesa sobre a qual voc est apoiadoemite. O cmodo no qual voc seencontra neste momento tem umaforma particular, o corredor anexotambm, assim como o edifcio queo abriga. Todas estas formas tmresultantes energticas, mais oumenos boas, mais ou menosnocivas. Vamos medi-las!

    Este n permite a deteco dascores visveis. Sim, as do espectroluminoso. Podemos, portanto,detectar quais cores se encontramem falta ou excesso em determinadoambiente para um melhor equilbriocromtico, e todas as demaisaplicaes tpicas da cromosofia.Esta tcnica pode ser utilizada paraa prtica cromoterpica, levando emconta as limitaes de cor doinstrumento.

    No esquea, em radiestesiatudo se mede (recomendao doprofessor: no faa de orelhada,"pendule", pelo amor de Deus!).

  • Use um comprimento de fioentre doze a quinze centmetros.Lance o pndulo para a frenteenquanto formula a pergunta.Lentamente o instrumento sedesviar para o lado esquerdo oudireito. Este desvio ou ngulo aresposta esperada. Leia no grficoabaixo o nmero ou valor indicado.

    Um pndulo para uso geral pode ser utilizado de duas formas ou tcnicasdistintas.

    A primeira, aquela ensinada no exerccio inicial deste caderno: "Ajuste doponto de suspenso", a ser utilizada em todas as perguntas ou questionamentostpicos de pergunta/resposta em giro, em que se utiliza um determinado ponto desuspenso do pndulo, para que a resposta seja a mais rpida possvel.

    A segunda, em que o fio mais longo, algo entre doze a quinze centmetrosdo topo do pndulo, tcnica que toma o nome "pndulo lanado".

    Mantenha o testemunho a suadireita de forma que o brao e a mofiquem em uma posio confortvel,permitindo segurar o pndulo nestasituao por um perodo longo, semque se produza fatiga ou tensomuscular. Procure usar um ponteiropara assinalar o que estperguntando, quando se tratar delistas, palavras ou frases bemprximas umas das outras.

    Este procedimento enviarpara seu inconsciente um ques-tionamento claro e inequvoco.

    Suponhamos que voc desejaencontrar um vazamento de guasobre a planta de determinadoimvel. Alinhe a planta na mesmaorientao cardeal do edifcio. Emqualquer local a sua esquerda, lanceo pndulo. Lentamente este ir seestabilizar em determinado ngulo.Marque esta linha encontrada.Repita a operao a partir de umponto a sua direita. O local docruzamento das duas linhas indicaro local resultado da pesquisa.

    Suponhamos que voc estejainvestigando remdios ou quaisqueroutras substncias. Os vidros, por setratarem de objetos maiores, podemser indicados com o dedo indicadorda mo livre. Em se tratando de umgrande nmero de peas a inves-tigar, faa uma primeira seleo; osvidros resultantes devem seralinhados e sujeitos a uma segundaseleo, esta final.

    Esta uma aplicao tpica, amedio com a rgua biomtrica. Esteuso ser alvo de um captulo especial.

    O mtodo do "pndulolanado" pode ser usado em qual-quer pesquisa na qual se faanecessria a indicao de umadireo, um ngulo, sobre grficosespeciais para radiestesia, sobremapas ou plantas baixas. Tambmpara aqueles que o pndulo seuinstrumento de eleio, quandodiante de pesquisas in loco estemtodo rpido permite, por exemplo,no centro de uma sala indicarimediatamente a direo em que seencontra determinado objetoprocurado.

  • A boa prtica da radiestesia obriga aplicao de algumas regras bsicas,uma das quais, como j dito, o uso constante de testemunhos. Mas, nem sempredispomos no momento necessrio do testemunho daquilo a ser investigado. Nessecaso, somos obrigados a fabric-los. A prtica mais comum consiste em escreversobre uma tira de papel a palavra ou palavras representativas do que desejamosinvestigar. Bom, seria perfeito, no fosse pelo fato que nossos caracteres noemitem energeticamente aquilo que representam, pelo menos de imediato. Issos ir acontecer e com um quantum energtico baixo muitas horas aps a escrita.

    Os Servranx, radiestesistas belgas, descobriram o mtodo hoje denominadomaterializao ou valorizao de testemunhos lexicais. Vamos l ver como acoisa se faz.

    Este testemunho pode entoser usado da mesma forma que vocusaria uma foto da Maria de Lourdesou uma pequena mecha de seucabelo. Execute sua investigao;no precisando mais do testemunho,descarte-o.

    Obs.: Use o decgono apenaspara valorizar testemunhos lexicais.No coloque no decgono fotos paravalorizar ou quaisquer outrosobjetos. Tambm no tentedesimpregn-los daquilo que vocno sabe que possa estar l. Aradiestesia responde de formafantstica perfeita seleo mentaldo operador.

    Supondo que em determinadomomento precisaramos de umtestemunho de uma tal de Maria deLourdes. Escreva em letras de formao nome da pessoa mais algo queajude identific-la, por exemplo suadata de nascimento. Escreva issocom tinta preta, qualquer tinta. Omesmo vale para qualquer outracoisa, pessoas, animais, materiaisvariados, etc.

    Voc precisa do testemunho deum remdio o qual voc no dispe.Da mesma forma que no exemploanterior, valorize a expresso nodecgono. Este testemunho sintticoemitir um padro energtico similarao original. Podendo, use sempre ooriginal.

    Para realizar a operao faz-se necessrio o uso de uma formageomtrica: o decgono, polgonoregular de doze lados. Coloque opapel com a expresso sobre odecgono, com a parte inferior dasletras viradas para o centro. Emalgum tempo, o pedao de papelestar vibrando energeticamenteaquilo que lhe foi grafado. Comosaber quando o milagre se realizou?"Pendulando", claro. Coloque opndulo sobre o testemunho nodecgono perguntando o tempo daoperao, findo o qual voc terrealizado se o testemunho lexical.

    O potencial elevado dotestemunho lexical se faz presentepor aproximadamente 72 horas,aps as quais, este declinar at seestabilizar em valor mais baixo.Caso necessrio, repita a operaocom um novo pedao de papel.Como se fosse um remdioverdadeiro, este corretor pode serutilizado para qualquer operao deemisso a distncia.

  • Como dito anteriormente, use sempre testemunhos em suas pesquisas.Dificilmente conseguimos manter em mente concomitantemente o testemunhoque no possumos e a pergunta formulada. Aconselhamos a usar testemunhosat mesmo se o objeto da pesquisa estiver prximo. Isto melhorar o foco daateno, aumentando em conseqncia, a concentrao sobre o tema dasperguntas.

    Tente usar o testemunho que mais se aproxime daquilo a ser investigado.Exemplo de um testemunho humano em valor decrescente: mecha de cabelo,fotografia, carto de visita, testemunho lexical (materializao radiestsica).

    bem comum empresas deminerao fazerem uso dos serviosde algum radiestesista. Dado osaltos custos envolvidos, elas tentamcobrir todas as possibilidades.Radiestesistas com simpatia poreste tipo de pesquisa costumam terum ndice de acerto bastanteelevado.

    Existem outros mtodos paradesenvolver pesquisas minerais,mas a funo deste livro iniciarvoc, amigo radiestesista, nummetier no qual a funo extra-sensorial do tato e o dilogo com oinconsciente so as ferramentasmais poderosas.

    Tendo disposio vriostestemunhos de um mesmo sujeito;"pendule" para saber aquele que seencontra mais adequado para ainvestigao. Claro que levando emconta que os naturais sempreapresentaram padres vibratriosmais completos e complexos que ossintticos. Como dito anteriormente,a radiestesia aplica-se a todos oscampos da atividade humana ecada caso dever ser avaliadoseparadamente.

    Na foto anterior, pode-se ver quetraamos uma primeira coordenada,lanando o pndulo a partir daextremidade esquerda da rea sobinvestigao. A mo livre aponta ousegura o testemunho do material a serencontrado. Colocamos uma rgua deplstico sobre a linha virtual traadapelo pndulo e o lanamos nova-mente, agora a partir de algum pontoaleatrio, situado na extremidadedireita do mapa. Claro que estamospartindo do pressuposto da existnciado referido minrio na rea. Mais umavez o pndulo formar um ngulo. Oponto de cruzamento das duascoordenadas ser o local central doveio ou por onde deve ser iniciada aexplorao.

    Aps usados, guarde ostestemunhos em envelopesindividuais, para que haja um mnimode contaminao energtica.Manipule com cuidado os tes-temunhos. Use-os como se tratassede material de laboratrio paraanlise, o que de certa forma o .

    O material no qual confeccionado o pndulo neste casono desempenha papel importante,nem tampouco sua forma. O modeloda direita o pndulo testemunhode Mermet. Na poca em que oabade famoso exercia suashabilidades no existiam pndulospara venda no mercado; osinstrumentos eram aproveitados deenfeites em madeira ou executadosa pedido. O abade acabou, por forada necessidade, desenvolvendo umpndulo metlico com cavidade paratestemunhos.

  • A parte superior desteconhecido pndulo desenrosca-se,permitindo o acesso ao interior.

    A prtica lhe dir como usar ostestemunhos conforme os casos.Vamos fazer um teste para ver comovoc se d com um pndulotestemunho. Voc vai procurar umapessoa da qual tem uma pequenamecha de cabelo. Essa pessoa saiuno final de semana para um lugar,desconhecido. Abra seu pndulotestemunho, qualquer um serve (oda foto de plstico). Coloquedentro a pequena mecha de cabelo.

    Um amigo vem at ns. Acabade comprar uma gleba de terra. Nolocal podem encontrar-se pequenasamostras de determinado minrio. Oamigo gostaria de saber se no localexiste alguma jazida cuja exploraocomercial seja compensadora. Voccolocar um pequeno pedao dominrio (testemunho do mesmo)dentro de seu pndulo Mermet e

    fechar a tampa.

    A tcnica a ser empregada a do `pndulo lanado".

    Dentro de um pndulo destetipo s podem ser colocadostestemunhos slidos. Caso otestemunho fosse lquido, talvez asoluo mais prtica fosse pedir emuma perfumaria um flaconete deamostra grtis de perfume e us-locomo pndulo, colando no topo datampa um fio grossinho com algumacola forte, tipo Araldite ou SuperBonder.

    Sobre um mapa da regiopodemos usar qualquer uma dasduas tcnicas; pndulo em giro oupndulo lanado. D preferncia aesta ltima se a rea do mapa for deboa dimenso.

    Limite a regio da pesquisasobre o mapa usando papel branco.Pergunte se a pessoa se encontranesse local. No caso de respostanegativa, aumente a rea at obteruma resposta positiva. Tente traarcoordenadas com o pndulolanado, ou faa a pesquisa usandoponteiro, se tiver algumas opespr-conhecidas.

  • O exemp