r p Ú b l c,a diÁrio· do tongresso...

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tONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO ,DO se;çAo ,iNO XXII - N." 61 CAPITAL FEDERAL SABADO, 3 DE JUNHO DE 1961 = CONGRESSO NACIONAL , ' , da discuSó'iio, em turnú único, do recurso do Senhor. Depu- tado Em{ml sátyro. do despacho que determinou o arquivamento. por incons- titucionalidade, do projeto ae Rf.'solUção .do Congresso Nacional n 9 1, de 1967, qu'I adapta o Regimneto Comum àS disposições da Constituição Feder.lJ p=ornulgada e m24 t1P janeiro de 1967. Dia 21: , :.... Veto (parcial) ao Projeto de Lei no 3, 804-A-66 na Câmara e .mime- ro 25-67 no Senado, que autoriza o Poder Executlvo a abrir, ao Ministério das Relações Exteriores, o crédito -especial de NC1'$ 60 •.924,21, destinado .a atender a despesas com a participação do Brasil na IV Feira Interna- b10nal de Nova York, realizada en! -1960;' , - Veto (total). ao projeto de Lei no 1. 773-B-52 na Câmara e:o'9 121-G5 no Senlldo, que dispõe. sObre a fixação limites da área do Polígono das Sêcas nos Estados da Bahia, Pernambuco e Minas Gerais; - Veto (total> ao Projeto de Lei n9 3,567-B-66 na Câmara le n9 36-67 no senado, que dispõe sôbre -a inspeção industrial e sanitária dos produtos f de origem animaL'. - .. Federal, em 31 de' maio de 1967. - Auro Moura: •. da Eduêação e Cultura, o crédito de NCr$ 3.500,000 para atender a ,despesas resuJtuntes da expansão das aLlvldades de ensino e difusão cultural. da Fundação Univel'sidade de Brasilia. '. -- Veto (parcial) 'ao Projeto de Lei n9 4.068-A-66 na Câmara e 1'0 11-67 no -Senado, que autoriza o Poder Executivo a abrir .ao Ministério da Justiça o crédito especial de NCr$ 3.291.576,\l3 para aten'der a despesas decorrentes do pagamento da gratiflcação de funçiio policiai instltuidl1. pela' Lei n 9 4.278, de 3 de dezembro de 1965. .' ORDEM DO SESSAO CONJUNTA, Em 6 de junho de 1967, às 21 horas CONVQCAÇAO DE SESSõES CONJUNTAS 'PARA APRECI.\ÇAO . DE VETOS PRESIDENCIAIS O Presldeilte do Senado Federal, de acôrdo com o disposto no art. 62, I 39, 'da Constituição Federal e no art. 1 9 , n 9 IV, do Regimento Comum, convoca as duas Casas' do Congresso' Nacional para, em sessões conjuntas & realizarem-se nosAUas 15 e 21 de junho do ano em curso. às 21 horas e 30 minutos, np Plenário i:la Câmara dos Deputados, conhecerem dos vetos --poldenclais abaixo mencionados: - , Dia 15: _ Veto (totall ao Projeto de Lei n 9 3, 906-A-66 na Câmara e no 266-66 no Senado, que dispõe s/lbre o Estat.uto da Pescá; ., . - Veto (parcial) ao Projeto de Lei n 9 .4.(}66-A-66 na Câmara. e núme- lo 10-57 no Senado, que autoriza o Poder Executivo a. abrir, ao Ministério CÂMARA DOS -DEPuTADOS. C>RDEM DO DIA MARCADA PELO SR. PRESIDENTE PARA A SESSÃO DE. SEGUNDA.FEIRA, DIA 5 DE JUNHO .DE H/67 . EM PRIORIDADE DISCUSSÃO Projetos nOs 135-A, 154.A. 155-A;-e 156·A, de 1967; Projeto de Lei Comple. mentar nO l-A, de 1967; Projeto nO 4.767-D, de 1962; Projetos de ,llos 12, 186. 188 e Hl.A, de 1966; Projetos n's 1.216.A. de' 1959; 3.087.A, de 1965; 2.884.B,-de 1961; 1.802-A, de 1964; 49-A, de 1964; c 17-A, de 1967. SUMÁRIO, 11 ...... 72' SESSÃO DA li)' SESSJ\O LEGISLATIVA DA 6' LEGISLATURA EM 2 DE JUNHO DE 1967 ,\ 1- Abertura da Sessiío , Il _ Leitura e assinatura da ata da scssão anterio UI - Leitura do Expediente OFíCIO Do Sr. Leopoldo Percs comunicando que o Sr. Arnaldo Prielo encontra-se Im missão ao e:<terior. - PROJETO DE RESÓLUÇ)\.O A IMPRIMI,R . . . N' 15, de 1967 - Nega licença para processar o Senho!' DcpllfalJo Ernesto l;kreira Lopes. - (Da Comisão dr. Constituição e Justiça).- . , Ni 16. de 1967 - licença no Dcpulado Carlos fllexa Ribeiro para aceitar o cargo de Subdlretor-GeraJ da UNESCO; tcndo parecer favorável da Mesa, - (Da Mw',). PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO A IMPRIMIR 15, de 1967 _ Aprova o tcxto do 327, de lL de maio de 1967, que abre ao Ministério da Fazenda o crédito especial de NCr$ 600.000,00, destinado a atender, na corrcnte exercido, às despesas de gratificação especial do Serviço Nacional de Informações; tendo parccer favorável da Comissão dc nanças. - (Da Comissão dc, Constituição e PROJETO A IMPRIMIR NQ 3.508'A, de '1961 - Alcem oSlJartigrafos do ad. 474', do Decreto·lel n Q -5,452, ·de I" de maio de 1913 (Consolidação das Leis do Trabalho), e!Isj:loudo sôbre o aposentado por invnlldez que recupera a capacidade de.. trabalhoi lendo pareceres: da Comissiío de Constituiçiío e Justiça, peja rejeição, q)1D substitutivo como sugestão à Cotnisão especilica; e, das Comissões de Legislação Social e de Economia, adotanelo o substlHltJvo encaminhado como SUgCSldO pela Comissão ,de Constituição e Justita. N° 196-A. de 1963 - Concede isenções tributárias à Melais de Goiás S,A•• e dá outras providências, tendo parecercs: dil Comissão de Constituição C 'Justiça. com substitutivo; das Comissões de Econoulia e de Finanças, [alloriivcls ao tltotlvo da Comissão de Constitul:;';;o J Justiça. . N' - Estabelece sistema de proleção aos moradores. em caso !le Incêndio, e dá outras providências: tendo pareceres: da Comissão de Constituição e J peb constitucionalidade e' lttrididdade; contrários, d." Comissões de Comunitações e Obras Públicas e de Finanças.

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Page 1: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

tONGRESSO NACIONALR E P Ú B L "C,A

DIÁRIO· DO,DO

se;çAo

,iNO XXII - N." 61 CAPITAL FEDERAL SABADO, 3 DE JUNHO DE 1961

=

CONGRESSO NACIONAL, '

, Co!1tlnu~ao da discuSó'iio, em turnú único, do recurso do Senhor. Depu­tado Em{ml sátyro. do despacho que determinou o arquivamento. por incons­titucionalidade, do projeto ae Rf.'solUção .do Congresso Nacional n9 1, de1967, qu'I adapta o Regimneto Comum àS disposições da ConstituiçãoFeder.lJ p=ornulgada e m24 t1P janeiro de 1967. Dia 21:

, :.... Veto (parcial) ao Projeto de Lei no 3, 804-A-66 na Câmara e .mime­ro 25-67 no Senado, que autoriza o Poder Executlvo a abrir, ao Ministériodas Relações Exteriores, o crédito -especial de NC1'$ 60•.924,21, destinado

. a atender a despesas com a participação do Brasil na IV Feira Interna-b10nal de Nova York, realizada en! -1960;' ,

- Veto (total). ao projeto de Lei no 1.773-B-52 na Câmara e:o'9 121-G5no Senlldo, que dispõe. sObre a fixação ~dos limites da área do Polígono dasSêcas nos Estados da Bahia, Pernambuco e Minas Gerais;

- Veto (total> ao Projeto de Lei n9 3,567-B-66 na Câmara le n9 36-67no senado, que dispõe sôbre -a inspeção industrial e sanitária dos produtos

fde origem animaL'. -

.. se~ado Federal, em 31 de' maio de 1967. - Auro Moura: A11~ra:de•.

PRESID~NCIA

da Eduêação e Cultura, o crédito ~p~cíal de NCr$ 3.500,000 para atendera ,despesas resuJtuntes da expansão das aLlvldades de ensino pe~qujsn edifusão cultural. da Fundação Univel'sidade de Brasilia. '.

- - Veto (parcial) 'ao Projeto de Lei n9 4.068-A-66 na Câmara e núme~1'0 11-67 no -Senado, que autoriza o Poder Executivo a abrir .ao Ministérioda Justiça o crédito especial de NCr$ 3.291.576,\l3 para aten'der a despesasdecorrentes do pagamento da gratiflcação de funçiio policiai instltuidl1. pela'Lei n9 4.278, de 3 de dezembro de 1965. . '

ORDEM DO p~A

SESSAO CONJUNTA,

Em 6 de junho de 1967, às 21 horas

CONVQCAÇAO DE SESSõES CONJUNTAS 'PARA APRECI.\ÇAO.DE VETOS PRESIDENCIAIS

O Presldeilte do Senado Federal, de acôrdo com o disposto no art. 62,I 39, 'da Constituição Federal e no art. 19, n 9 IV, do Regimento Comum,convoca as duas Casas' do Congresso' Nacional para, em sessões conjuntas& realizarem-se nosAUas 15 e 21 de junho do ano em curso. às 21 horase 30 minutos, np Plenário i:la Câmara dos Deputados, conhecerem dos vetos--poldenclais abaixo mencionados: -, Dia 15:

_ Veto (totall ao Projeto de Lei n 9 3, 906-A-66 na Câmara e no 266-66no Senado, que dispõe s/lbre o Estat.uto da Pescá; . , .

- Veto (parcial) ao Projeto de Lei n9 .4.(}66-A-66 na Câmara. e núme­lo 10-57 no Senado, que autoriza o Poder Executivo a. abrir, ao Ministério

CÂMARA DOS -DEPuTADOS.C>RDEM DO DIA MARCADA PELO SR. PRESIDENTE PARA ASESSÃO DE. SEGUNDA.FEIRA, DIA 5 DE JUNHO .DE H/67 .

EM PRIORIDADE

DISCUSSÃOProjetos nOs 135-A, 154.A. 155-A;-e 156·A, de 1967; Projeto de Lei Comple.

mentar nO l-A, de 1967; Projeto nO 4.767-D, de 1962; Projetos de Resolu~ão

,llos 12, 186. 188 e Hl.A, de 1966; Projetos n's 1.216.A. de' 1959; 3.087.A, de1965; 2.884.B,-de 1961; 1.802-A, de 1964; 49-A, de 1964; c 17-A, de 1967.

SUMÁRIO,11 ...... 72' SESSÃO DA li)' SESSJ\O LEGISLATIVA DA 6' LEGISLATURA

EM 2 DE JUNHO DE 1967 ~ ,\

1 - Abertura da Sessiío, Il _ Leitura e assinatura da ata da scssão anterioUI - Leitura do Expediente

OFíCIODo Sr. Leopoldo Percs comunicando que o Sr. Arnaldo Prielo encontra-se

Im missão ao e:<terior. -

PROJETO DE RESÓLUÇ)\.O A IMPRIMI,R. .. N' 15, de 1967 - Nega licença para processar o Senho!' DcpllfalJo Ernesto

l;kreira Lopes. - (Da Comisão dr. Constituição e Justiça).- .

, Ni 16. de 1967 - Conc~dc licença no Dcpulado Carlos fllexa Ribeiro paraaceitar o cargo de Subdlretor-GeraJ da UNESCO; tcndo parecer favorável daMesa, - (Da Mw',).

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO A IMPRIMIR

N· 15, de 1967 _ Aprova o tcxto do Dccreto~le(n~ 327, de lL de maio de1967, que abre ao Ministério da Fazenda o crédito especial de NCr$ 600.000,00,destinado a atender, na corrcnte exercido, às despesas de gratificação especial doServiço Nacional de Informações; tendo parccer favorável da Comissão dc FI~

nanças. - (Da Comissão dc, Constituição e Ju~tiça).

PROJETO A IMPRIMIR

NQ 3.508'A, de '1961 - Alcem oSlJartigrafos do ad. 474', do Decreto·lel nQ-5,452, ·de I" de maio de 1913 (Consolidação das Leis do Trabalho), e!Isj:loudosôbre o aposentado por invnlldez que recupera a capacidade de.. trabalhoi lendopareceres: da Comissiío de Constituiçiío e Justiça, peja rejeição, q)1D substitutivocomo sugestão à Cotnisão especilica; e, das Comissões de Legislação Social e deEconomia, adotanelo o substlHltJvo encaminhado como SUgCSldO pela Comissão

, de Constituição e Justita.N° 196-A. de 1963 - Concede isenções tributárias à Melais de Goiás S,A••

e dá outras providências, tendo parecercs: dil Comissão de Constituição C 'Justiça.com substitutivo; das Comissões de Econoulia e de Finanças, [alloriivcls ao subs-~

tltotlvo da Comissão de Constitul:;';;o J Justiça. .N' 2,8Ji~A.,de 1'16~ - Estabelece sistema de proleção aos moradores. em

caso !le Incêndio, e dá outras providências: tendo pareceres: da Comissão deConstituição e J'L~tiça, peb constitucionalidade e' lttrididdade; contrários, d."Comissões de Transporte,~, Comunitações e Obras Públicas e de Finanças.

Page 2: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

2868 Sábado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

DIRE.TOR ~ GI:RAl.

AL8ERTO DE BRITTO PE,REIRA

N" 15, de 1967, c10 Sr. Edgard de )l.lmzlda. que es!~belrle a região me­tropolitána da Baixada Fluminense. - (A~ Comissões de Constituição e Justlça.de Transportcs, Conmnlc~~lle~ e Obras Públicl1s c t1~ Flna!lçns).

EXPEDI ENTE.~DEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

CI-tIillFti: DA .e:ç'&o Da ~Ii'DAç:l0

FLORIANO GU1MARAe:SBtt...."Ii'-DO ~~PVj("~ f:'~ ","""" ir",'" ,- ... ,g

J. 8. DE ALMEIDA CARNEIRO,

DIÁRIO DO CONGRESaO NACIONALSEÇÃO J'

Impr<800 nas oficinas do D~part~menfo de Imprensa NacIonal - B R A si LI A

PROJETO APRES.ENTADOS

N" 258. de 1967. do Sr. Gastqne Righi, que dl,,-,,/le sõbre a cobrança judI­cial de tltulos cambiais. _ (A Comissão de Constltulção e Justlçal. '

N? 272, de 1967, do Sr. Francellno PerelJ'a, que Inclui no Plano Naclolllllde Vlaçtlo. o aeroporto de JanuárJa. no Estado de Minas Gerais. - (As Co­missões de Constltuiçl1o e Justlça e de Transportes, Comunicações e ObrasPúblicas). .

N· 1.111·67. do Sr. Paulo Abreu, ao Poder Executivo, através do MinIs­tério da Indústrln e do Comércio. informações sóbre õ proce~samenfo dos 11I1me1l'tos dos preços dos automóvels.

N" 1. 112.67, do Sr. Ary Valadão, ao Poder Executlvo. ntravés do Minis­tério das Minas e Energia, Informações sõbre a criação de distrito do Departa­mento Nacional d. Produção Mineral. na região Centro,Oeste. -

N· I. 113-67, do Sr. PaulO Abreu, ao Poder Executivo; através do Ministé­rio da Fnzenda. informpções sõbre a transferência do Banco Central da Repúbli-ca,. para BrasJlla. ~

N' 1.111·67. do Sr. Marcial do Lago. ao Poder Executivo. através úo MI'nistério da f/,.zenda, Informações sõbre aplicações, pela Caixa Econômica Pederaldo E~tado da Guanabara, em Obrigações Realusláveis do Te.~ouro Nacional.

N' 1.115.67. do Sr. Martins Pedro, ao Poder Executivo. através do Minis­tério dos Tramportes. Jnformaçôcs sõbre o põrto' de Santa Cruz (GB).

N" 1.116-67. do Sr. Marcial do lago. ao Poder Executivo, através do MI­nistério da Fazcnda. informações sôbre a aquIsição de Obrigações Realustávels

. do Tesouro Nadonal, p~la Caixa Econômica Federal do Estado de Minns Gerais

N· 1.117·67. do Sr. Feu Rosa, ao Poder ~El:ecutivo,'alr.wés do MinIstériodo Interior. por Intermédio do DNOS. informações sõbre obras em execução noEsplrito Santo. _ .

N' 1.118-67, do Sr. Oceano Carleial. ao Poder Executivo. através do MI­nls:ério do Interior, por intermédio da Superintendéncla do Vale do São Pron·cisco. Jnfonnações 4õbre a. conservação do ?eroporto de Penedo (AL).

N' 1. 1l9~67, do Sr. Lisboa Machado. ao Poder Executivo, através do MI~nlstério da Indústria e do Comércio, ,por intermédio do IBC, Informações sõbre aerradlc'lção de cafec1ros, pelo CERCA, no Est...do de Goiás.

N' 1.120-67, do Sr.· Antônio Bresolin, ao Poder E-.:ccuUvo, através do MI.nlstérlo dos Jranr.porte!. por Intermédio da R.F.F., infommçõel sabre o paga­mento de Indenlz~ções a vitimas de desastres.

N' 1.121.67, do Sr. Gabriel Hermes. ao Poder Executivo, através do .MI.nlstério dos Tran.portes. inform"ç~"'s s13bre a conclusão ela r~dovla BR.316.

N' 1.122·67, do Sr. Marcos Kertzmann, ao Poder Executivo, através do MI­nIstério dos Transportes. informações sõbre quais as estradas que tormam a rêdeferroviária federal.' -

N" 1.123·67, elo Sr. Marcos Kerlzmann, ao Poder Executivo, através do MI­nistério da Indústria e do Comércio, informações sB!>re a <:Pt.brica Nadonal de.Moiores).

N' 1.124-67. elo Sr. Marco" Kcrlzmann. an Poder ExeçuUvo. através doMinistério do Tl'l1balho e Previdência Social. infortnações sõllre a alteração doDecreto·lel nO 293. que alterou a leºlslaç~o do seguro do trabalho.

N" 1.175-67, do Sr. Marcos KertZ1llann. ao Poder Ey.ccutlvo, através doM1nlslérJo das Comuilicaçõts. Jnformaçces sôbre «sIstema de comunlcaçCes viasatéllte~. ~

N' 1.126.67. do Sr. Joel FureJra. ao Poder Expculivo. através do Minls­tér10 do Trnbn!ho ç Prpvlili'nri" Soei"!. 1'''' ltltel'T'lódio elo INP~. informaçõessõbre o número óe vagas de D.,tiló!Jrnf05 I' Atcndentes. no JNPS.

N' 1.127-67. do Sr. Jos~ R1cha,_ ao Poder Executivo, através c10 Ministé-rio da Agricultura, Informações -sôbre o óleo de Hortelll.

~- N' 1.128-57, clo Sr. Pedro Fnria, ao Poder Bxecutlvo, através do Minlste­rio da Justiça. por Illtermódfo do Depnrt~!Tlcnto de Polícia Pederal. InformaçOesr/.'lhr/' ,.1" r1;·",,'!r1,d. dI' wMim~ntoq doq D~tetives e E~crlvdes dn Policia. lota·

. dos no Estoilo da Gunnnh~rl1.

N" 3. 570·A. de 1966 1.- .\Itera o Dccretd-1el n' 4.545. de 31 de julho de1942. 'lue dispõe sôbre a foh.la e apre~entação ~d()s simbolos nacionais, e dã ou­t, as pwvid&nclas: tendo pare.:eres da Comissã6 de Constituição e Justiça. pelacOllslllucionalidade e luridicidade: f..vorável, com emendas, da Comissão de Edu·c",:lo e Cultura.

REQUERIMENTO DE INPORMAÇOES .

N" 1.086.67 _ Do Sr. \\';;0 Herculino aoPodrr Executivo, através .do MI·11!"lérlo da Edurnçflfl, inIornmções sóbre a federalização de escala<i supenores.

N" 1.DSi-G7, do Sr. Anapol1no de Faria. ao Poder Executivo, através doMimbltrJo dos Transportes. por intenuédio 'do DNER. Informações sõbre obras<lu Bdém.Bras11la. no trecho Ceres-Jàr3guá (GO).

N" 1.1111867, do Sr. PenTO Farla. no Pod,'r Executivo. a!tavês do Minis­trrlo d,,~. Tran3pCJf!CS, por iLlermédl0 da R. F.F., informações llôbre a constru­,:10 l1f l'OlJ!c na "swç,jo de PnVUl1a (GB).

N" !1I~9-b7, do Sr. João Borges, no Poder Executivo. atriÍvi's do Mlnl..tido do Jnlerím, Informações sõbrc estudos visilndo n construção do açud",ZllhuHlb;;o~ cw Paralllítim (BA).

N0 I ,[\90~67. do Sr. los" Llndoso. ao P~der Executivo, através do Ministérioelo l'wbalho e Prcvidéncla &>clal. Informaçôcs sabre reajuslámento dos benefl-,io" rln PrevJdlJlci.. Social. em face do Salário-mínimo. '

N' 1.1I91,67. do Sr. Frnncisco Amaral. ao Poder Executivo, através ~o MI­nL':téJla ddS Comunicações, por Inlermédio do DCT, informações sóbre o. con­curso Pi In operi:ulor postal.

N" 1.0'J2,67, do Sr. -je.'é Gadelha. ao Poder Executivo, através do Minis.tê'rlo ,Jn }\ljfJcullUril. por Intermédio do IBRA, Inforrnl1ções sõbre a cobrança deconlrlhuir,óes qlJe lhe são devidas.

N" l. (11)3-67, do Sr. CunlJa Bucno. ~o Poder Executivo. através do Ga­binele Civll da Presidência da Repú\'lllca, por Intermédio da CODEBRAS. In­1orma,ücs r,õhre <l venda de -imóveis de,s ex-IAPS, local;zados em Brasilia.

N' 1.094-67, do Sr. Gdstone Righi, aO Poder Executivo, através do MinI..te'rlo do Trabalho e Previdéllcla Social, In/armações sõbre a tomada de contasdo" cx·IAPS·.

N' I G~<5-67. do Sr. José Llnduso, ao Poder Executivo, através do MiniS't:!J'lo da Agrlculutra, por iutermédlo do INDA, informações sõbre o plano decooprraçflo .para povo~mento do Amazonas.

~lQ 1.0CJ6~67. do Sr. José Lindow. ao Pode( Executivo. através do MInIS­têlio do 1] lerior, lnlorm:1ções sõbre o montante dos recursos destiuaúos a promo­ver cnn1fl~!lha de estimulo ao emprego de capilais no Nordeste e na Amazonla.

}lO 1.(1<)7-67. do Sr. Waldir SJmões, ao Po~er Executivo. ,:lravés do. MI·nl51C',jn do:: Tr<JIJ;;porlcs, por lJll"J'tuédio da Admmlstraçãb do Porto do RIO dehnelro, IlJ(DrJllaçors sóbre o pagámento de repouso remunerado e outrus van­t"u PJJS DOS lrnhalhadorps do Sindicato do Frio do Estado da Guannbara.

N' 1.DWí-67, do Sr. Waldir Slmões 110 Poder E,,;eeutivo, através do MI·nh:lério 110 TJ'nbalho e Prcvldtncía Soelal. in10rmações sóbre as causas do. nftopngnlllento de reponso remuntrado e outras vantagens aos trabalhado.res do Sln·dlcnto do f'ric do E.lndo da Gunnabrn.

N0 1.0t1<).57, do Sr. Waldir Simões. ao Poder Execullvo, através do Mi·nlstl'rJo di] 'S",id~, ínl"rJl,a,õe~ sóbre o regime de férias dos operadores de RalosX e Hub!;tfwdll fildioatlvns.

1'1' 1. ](;0,67, do Sr. MarcoS Krrtimann. ao Poder Executlvo, atrav~s doMinistc.tJo do À!JrkuHura. inlormações sõbre os planos visando a proteçao dopequeno rrodutor.

N° 1.101·67. do Sr. f"lo Theodoro. 'ao poder E:lceutivo, através do Minis­t"do do Interior, por intcrmédlo do DNOS, informaçócs sóbre a. falta. de provi·df'nelas quanto às enchentes em Coelhn Rocha, MunIcipio de S"O Joao de Mi- ,riU IRJJ.

N" I .101-67. do 5r. Lvrlo Bc] tolll, ao Poder Executivo. Iltmvés do Minis­tér10 C41 IIgr;cultura. It:liorm?ç,,,"s sõbre a .Gleba Andrada». no Estado do Pari1ná

N'" 1.10-1~67, do Sr. Lyrlo Berlolli, ao Pod~r Executivo, lllrnVés do Minis·tl'rln, ,b f.~:"",ln. Jnbrrm]r,õ?s sôbre a cl'inç"o de CdJeloria Fcd:ral em Mate­lUndl~ lPRj.

1'1'1 1.101-67. do Sr. lJyrlo BertolH. ao Poder E:,ecuUvo. ~l.avés do Mln15'1<,,10 <la Sal1Lk jnloJ1TJiJç"c~ t,üb,e li crlnç!lo d~ l'õ.to do DNERu cm Matclãn·dia (rFi).

N" J.105,67, do St. Lydo BCi!o1l1, ao Poder E):~culjvo, :::t:avéll dD CasaCn'll ~? prt',lr1l-nr-b da República, inform;\çõe~ sôbre '0 crlaç1ío d~ uma Agênciaile E·,lall,'!,w em Matelãndla IPR)

]\]" 1. 1(1Ú &7. do Sr. Lyrlc BcrtoJII, lIO Poder Executlvo. através do Minis·lédo <1il~' (."munkilç6cs, IUlonlJa~Õl:'s sGbre· construção de Edifíclo para Agênciado D.l..T. étr! ralo B:('1ço IPRj -

- N" 1. 1(17.67, do Sr. Lyrlo BCI'tolll. ao PoJer Executivo. através do Mim!.t~rlo (In A!!"cul!lIra. por iutetmédio do IBRA. lnJormDçôcs sóbre sua arrecadaç1io

N" 1.10g-57, do Sr. Ad'llío M. Vianna. ao Poder Executivo, atra\·é. dosMtnl.terJns da A'l,lcuhurll e do Exércíto, informações sõhre ~ a lntervençllo naCool'pwllvil d~ ConSllmo dos Empregodos da VFRGS.

1'1' I. 109-67. do Sr. W'h'h Braga, ao Poder Executivo, <ltrnv6l do Minist~rlo da Saúde, ln(orma~ües s"bre os planos de funcionamento de hospitais e ~ma·

temld"deB no Inlrrior do P"lr..N" i. 110.67. do Sr. 'l'emlstodcs Teixeira. ao Poder E,.eeullvo, através do

Mlni~l<'rlo dos Transportes, por Intermédio do DNER. Infol'll1aç6es sObre as obms_do BR-230. no trecho São Raimundo das Maugabelras-Carolina (MA). \

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2869====1'

4,mazonas:

Carvalho Leal,

Maranhão: .

Alexandre costl\ - ARENA.

A/llérico_~de .Souza. --; ARENA.CId carvalho - MDB.

Emílio Murad - ARENA;-

, Eurico RibeIro' - ARENA.~ José Marão Filho - AREN....

.Ac~e:

Nasser Almeida. - ARENA.

Romano Evangelista. - MDB 131de julho' de 1967). ~

v - GRANDE EXPEDlENTB

IX - Ence'rramento

Batista Ramos.Getúlio Moura.

H,enrlque de La Roque.

Milton Reis.~ li

Aroldo Carvalho.

Ary Alcântara",

MInoro Miyamoto.

Dirceu Cardoso.

VIII ~ Designação da Ordem do Di!

8 - ASSOCIAÇÂO INTERPARLAMENTAR DE TURISMO

9 -~ UNIÃO INTERPARLAMENTAR - Grupo ~raslell;o

2 - MESA (Relação dos membros)

3 - LIDERES E VICE·LIDERES DE PARTIDOS (Relação dos lTIem.bros)

4 -": COMISSOE,S (Relação .dos mell'bros d saCom;ssões PcrmilnCllkH, l~s.pecials• .Mistas e dE> Inquérito)'

5 - ATÂ DA MESA ,

6 - ATAS DAS COMISSOES

,7 - SECRETAIÚA DA ctMÂRA DOS DEPUTADOSAto da MeSa -

--MILTON BRANDAO -:-' Aeroportos·do·/Brasil.·

AFFONSO CELSO -' Isenção de taxa autoral às oraanizações estuddntis.

LEO NEVES - Como lidcr - Seguro de acid~Dtes do trab,jJh<:>-." 'r'

VII - EXPLICAÇÃO PESSOAL ~

BERNARDO CABRAL -Convoca~ão à luta pela defesa dn Amazônia.

CLóV1S PESTANA ..-> Planelamento .global da Nação 110 proyr,ulla ,daARENA.

. BENEDITO. FERREIRA ,- Restaura,do do "prestigiO do Congtcsso.

.VI ..-> ORDEM DO DIA'FERNANDO GAMA, FELlClANO -PXGUEIREDO. LEVY TAVARES.

ANIZ BADR.i\. ELIAS CARMO. PAULO-MACARIN1, AFFONSO CELSO_ apresentaç~o de proletos.

HERMES MACEDO, ANTONIO BRESOLIN, FEU ROt',A. jOAO,PAULINO, JOSÉ LINDOSO. GABRIEL HERMES, IVETE VARGAS, AL­TAIR LIMA. MARIANOBECK. JOSÉ RICHA, JOSÉ MANDELLI; CLEl'OMARQUES, AR10 TEODORO. RAUL BRUNINI, JúLIA 5TEINBRUCH,PAULO MACARINI, GLENIO MARTINS, AFFONSO CELSO. JOSB FREI­RE: PEDRO FARIA, BR1\Z NOGUEIRA - apreJ.cnla,ão de rcqu~rllllento;; de'Informações. " '"

MEDEIROS NETO e MARCOS KERTZMÃNN - ApreJenlao;.io Je re.querimentos à Mesa. '

CELEST]NO FILHO -: reclamàção _ Tramitação de p,opozlções.

ANTONlO BRESOLIN -'Falta de TaqlÍígrafos em Brasilla.

DIRCEU CARDOSO ..-> Divulga.ção de n~tJcia sõbl'c a CooperaÚva úoCongresso.' '. .. . '

MARIO COVAS - Inscriç;io de Deputado nos ter;"os do art. 80. Hem IVpara defesa pessoal. " ~ ,

MARIO COVAS - Reclamação sõbfe tramitação de projeto.

MARIO covAs - Reclamação'- convocação de Minlsi;o ..

UNIRIO MACHADO - sõbre recl,;mação do Deputado ~ M:irlo Cov,,,(tramitação de projeto). _ .._-

MARIÓ COVAS - questão de ordem ."-- sõbre pareceres de Comlssãel

'RUY SÃNTOS -.~uestão de ordem ..-> sõbre par~ce'rcs de COlllis~õ~s.

JANDUHY CARNEIRO ..-> questão de ordem - sõbre pareceres tias Co.missões.

HELIO 'NAVARRO - ReCln~l<lção sõbre resposta a requcrimcnto de' in·formação.

Mor~ira Alves

DI~Rlo DO CONCRESSO NACI'ONÁt:

IV - PEQUENO EXPEQlENTE

I Sábado - 3 ,-

ANTONIO BRESOLlN -< Proble.ma do menor desamparado.'

NOSSER DE AJ;,MEIDA' _ Ligação rodoviária'de Brasllia·Acre, com afronteira do Peru. '

CLETO MARQUES -:. Subsidias 'dos vereadores das capUals.e ci~ades de,rUis de 100 mil habitantes." .

SALDANHA DERZI _ Economia ervateira. _

MARAO FILHO - Exportação de óleo bab~çu por ,lavios 11~ h,lnddra ·Da.donal.', ,

MAN9EL DE ALMEIDA _ 56· ánivemírio da ciuade de P,rapora.

FURTADO LEITE - Atuação'lllorosa do DNOCS', especialmente JlO Cea-rã _ Açude Latão. - ,

AMÉ1.RICO DE SOUZA - Prioridade às obras do 'Põrto do Itaqui, Mara·nMo.

RAUL BRUNINI - Mudança de clclagem na Guanabara.

ALTAIH LIMA' - Translormaçã~ em auxlilo do emprestilllo concedido pe.la Unlã~ a t'etrópolis, em 1966, para' auxilio às vitimas das inundações.

ALIPIO CAU:VALHO - Escala dos navios do LoÚle Brasílelro nos p~rtosde Paranaguã e Autonina. ..,..: .

l:'Ke.~ l'tiS lJE BARROS - Ligação asláltica da BR-2 com a via Anhan·gucra; collstr~çáo tie ~ariantes da Estrada para (, Oeste, no Estado d~ São Paulo.

SOU:<.A l:tAN'fOS - Enchetites.'do rto Parnalba - Pia'uL

]U.I:!.!-- 1'J:~RRElRA - Prosseguimento da tlR·17'! - Ligaçr.o rodoviária do ~Estado ôo AIlJiJZOllaS com <l Território'de Roraima.

MARIANu BECK .:.- Homenagep; post~lIIa ao médico Dr. Teodoro RibasSaHes e <:lO ex-U~putado, estadual Dr. Ociilio Martins de Arnújo. ,

DAVID LERER - 1:'osição' do' Brasil no couflito do OrlCnte Medio·.

ALBE!<l'U tIOFFMA~N - Elaboração.e execução de um' grallde plano I----------------~-.:..----~agr!coJa nacional.

, 72~ SESSÃO. EM 2 DE JUNHO' AMARAL DE SOUSA - Apolo"dns lôrças revolucJonárlns -~o Presidente' DE 1967 -

COsta e Silva, declarado pelo Governador do Rio Grande do Sul: -'

);leU ROSA _ I Exposição Agropecuária e In'dustríal de Oudnho~, São PRESIDItNCIA no sn. ARY AL­CANTARA, ,4" SECRETÁRIO.Paulo; soJid.trtedadc ao Lider Ernani Sátiro.

D~jN VIEIRA _ Instalação de escoias superIores em JoinvUe e Blumenau, I - AS 13,30 COMPARECEM OS~,lllta Cataulld. • ' . . SENHORES:,

, N9 276, de 1967, do Sr. Florlceno Paixão. que dlspõli sõbrc o emprêgo dos'/ltlelas profissIonais e dá outras providênclas. - (AS Comissõcs de Constltulçlío& Justiça, 4e Leglslaçlío SOCial e de Educação e C I11tura) • " >

N'_277. de 1967. do Sr. Pedro Farla.1q!le prorroga o prazo de reinclusão_no Corpo de Bombeiros do Estado 9a Guanabara do- pessoal do Quadro doCorpo de ,Bombeiros do antigo Distrito Federal. _~ (Âs C~>nlissões de Const!.tUiçlí~ e Justlça e de Segurnnça N adonal) • ,

: ':N' 280. de 1967. do Sr"Paulo Macarinl, 9ue determina a partícipaçllo ,dosempregados nos órgãos de direção das .entidades que menciona e dá oulras pro­vidências. _ (Âs Comissões de Constituição ~é Justiça; de Legislnção oocial ede Flnanç"s)..

N' 282, de 1967. do Sr. Adyllo Vianna. que dispõe sob,e pagamento dagratifIcação de. tempo inteorar, e dedicnção exclusiva. - (Âs Comilisões de Cons­tituição e Justiça, de ServIço Público e de Finanças).

N. 283-67. do Sr. -Adyli~ Yianna, que altera os arts. 31 e 74.da Lei 0 93.807, de 26 de agôslo de 1960 (Lei Orgânica da Previdência Social) e ccm~cede aposentadoria especial aos trabalhadores na Indú~tria Clo fumo, após 25aoos de serviço. _, (As Comissões de" Cqnstituição, e Justiça, de Legislação So-.dai e de Finanças) •. ' '

N. 28-1·67, do Sr. Gastooe Righi, que concede 'pensão 'às espõsas e aos de.,pendentes dos funcionários falecidos anlerionnente à vigêncla do Decreto-lei ,;.n; 3,347, de .12 de Junho'de 1941. que institui o regime de beneficios de familindos segurados d'a Iostituto -de Previdência e Assistência dos Servidores do ~.

tado ,(IPASE). _ (Âs Comissões de Constituição e Justlçl\, de Suviço Públicoe' de ,Finanças). ' -

N' 287. de 1967. do Sr. -Maréos Kertzmann. que concede aos funcionáriosekltos pnm·a presldi'nc1a da associação de sun categoria o alastnmento' do ser·,viço, sem prejuízo do vencÍlpetno OU de qualquer direltó ou vantagem legal. ­(As Comissões de Constituição e Justiça, de Servjçó Publico e de Finanças) • .

'< • I ._

MATA MACHADlJ .,..' Apreensão da':;,bra de' MárciotTortura c TOllturados",. .

BEZERRA CE MELO _ Contrõle da natalidade.

. MARCOS KERTZMANN - Revisão das leis de SeQurança NlIciqnal e,de Imprensa. . '. - .

ISRAEL NOVAm,' - Delegaçüõ do Brasil à Organizaçiío -Internaclooaldo Café. ','

ARY VALADAO - Encargos ofIciais do agricultor.

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lSli.O Ll!)Ojl ~ V}lO .. Il\1P1tn.UII

08 SEG1JINTES l'BOJICTOS,

PROJETODE RESOLUÇAO

. N'l 15, de 1967Nega licença para procellllZr o S_enhor

Deputado Emeato perelra LO'Pes.

mA C'OMISSAO DE CONSTITUI""'I ÇAO E JUSTIÇA)

A Câmal'll dos Deputados resolve:Artigo l1nico. E' negada a J1~ença

solicitada pelo Juiz de. Direito da 2'Vara. da Comarca de São Carlos, ES­tado de São paUlo, através de OUcios/n~·6I), pat'a processar erlmln3.1men­te o Senhor Deputado Ernesto !'e­:relra Lopes.

sala da Comissão. em 31 de malOde 1967. - D}alma 1I1arlnho. l'resl~denti!. - GeraLll0 Freire, Relator.

Em 22 de março de 1965

OFroIO 2-119-65, DA 2' VARA DA, COMAnDA DE E'AO CARLOS

ISenhor Pusldente:

Tenho a honra de solicitar a VtlSSI'E'Xcelêncla, nos têl'mos do artigo 41>da Conslltulção Federal, a devida. 11·c.nça. para processar o Deputado l"e­deral, Dr. Ernesto Perell'a Lopps,denunciado pelo Orgllo do MInlstértoPúblico local, como Incurso no urtlgo9~, letras g, h, e seu parágrafo Únl~o.da Lei de Imprensa (Lei n9 2.083,de 12.11. 953) • '

Valho-me do ensejo para ext~rnal

'1\ Vossb EXcelência os meus prole8­tOI de alta estima e distinta COMI­detlll;ílo, - Heitor Jl>~~ Reali, Juizde Direito da 2' ·Vara.COMISSÃO DE CON5TITUIÇAO 11

JUSTIÇA .

O SR. PRESIDENTE:

Rio Grande do' Sul:Alberto Hoffmann' - AR1!rN"',Aldo FagUndes - MDB.Amaral de Souza - ARENA•Antônio Bresolin - MDB.

Ciovis Pestana - ARENA.'Clovis Stenzel - ARENÀ (~).

Flores Soares - ARENA.F1oriceno paixão - MDB.Henrique 'FImkln - MDB.Lauro Leilão - ARENAMariano Bcck - MDB.Matheus Schmldt - MDB.Nadlr 'Rossetl - 'MDB.Npberto Schmldt - AREN~.

Unlrio Machndo - l\1DB.

Rondônia:Nunes Leal - ARENA,o SR, PRESIDENTE:A lista de presença acusa o com.

parecimento de 1.60_ Senhores DeI!!~'tados.

Está aberta a sessão.Sob a proleçáo de Deus Iniciamob

nossos trallalhos .O Sr. scc·....órlo procederá á lei·

tura da data W' sessão anterior.'11 - O sn. FELIOIANO FIGUEI·

REDO:Servindo' como 2Q secretário. proce·

de à leitura da ala da se.'lSão ante·~edente. li Qual é, sem obseruções,as.~lnada.

o SR. HENRIQUE DE LA ROC-QUE: -

l' secretário, procede à' leituraseguinte

UI - K"PE~IENT

Antônio Anibelll - UOB.,

Antônio Ueno - ARENA.:Braga Ramos - .'RENA.·:Fernando Gama - MOB. \

I' Remes l\1acedo - ÁRENA.:

Justlno Pereira - ARENA., ~

Léo Neves - MDB.Leon peres - AREJ.'<A.Minoro Miyamoto - ARENAjMoacyr Silvestre - ARENA:.,Zacharias Seleme - ARENA.,

Santa Catarlnll:Aroldo Carvalho - ARENA.Doln Vieira -.MDB.LIgia DouteI de Andrade - MDB.Paul.o Macarlnl - MDB.Romano ltiassignan - AREl'lA.

lIARECEII DO RELAXOR

O DI', Juiz de· Direito da 2" varada Comarca de São Carlos, EstudodEI SAo paulo. oflclou a esta Casa,em 22 de março de 1965, solle·Handollcença, na forma do art. 45 dll Cons­tltulcâo Federal de 1946, para a lns­tauràção de processo crlnllnal contrao Senhor Deputado Ernesto 1'elelraLopes, a quem é Imputada:. pratlcade delito de imprensa.

Os documentos constantes do p..o­cesso nos dão conta de que o repre·sentante do Ministério pilbllco loclll,em 9 de março de IlJ65. aiegando queo Deputado pereira Lopes "redigiu Ilfêz publicar. em editorial. no "Cor­i'eio de SàcI carios", de ~Ue t! 'dire­tor-presidente, um artigo InLllulado"Prova Cabal do Crime do Prefeito·",terminou por denunciá-lo "como In·curso no artigo 99, letras a, li e seuparágrafo único. da Lei n~ 2.083. de

~; :r~m~~v~:tr;~ ~eJg~~da~~e.d~ei~~Passa-se à leitura do expediente. prensa':. •

Em 17 de maio de 1986, o senhorDeputado Laerte Vieira. relator damattrJa na uoml~sllo ue Uonstltulçao

!!,o e Justiça, houve por bem soJlcHar arequiEiçáo de .certidão e COpia de pe.ças processulLlS. tendo em vhlt" li llJ"e.caríssima instrução do pedlúo, que

Oficios: velO desacumpanhado de dOi:UmentoijDa Secretaria·Geral da ARENA. niJ; ,incispensáveis ao pronunciamento da

,rgulntes têrmos: r~{ mara dos ·,Deputados.. . Por C'xpedlente de 15 de JUlho C111

Oflcm n9 ARN -71-5-67. 19815, foram remetidas a eilta CMa131'a5l11a, 30 de malo de 1967 duas eertidoes. uma contendo o lIr~

. razoado e a denunCIa da PromotorllhSenhor Presidente: e a outra com a Integra do :Irtlg~ In-

Para os devldn~ fino le,'o ao e"'. crlmlnnao,nhpcimento de Vnn.n E>:cpll'ncla Q11C I, Finalmente. em 17 d~ste mes. "_o Sr. Deputar1n A"l''lJdo Prieto, .m: lrJ~l'mbê~cla de relatur a mnl'lh llr,~

vlallem lIO ~,=lcrl·'" r1 0 ."" ontem, 1'11, IfOI confIada.contra-se em mt,.'~ de lnlerPsse par. 'Os 'crimes Impulados ao denunCIa- .tidário. do, dtIlImaçllo e injúria. ~dta(J capl· •

Aproveito o ~"·.et" "3"11 r~nol'nr 11 ,tullldo~ /10 art. 99, letras g e n. daVos~n. Exc.ell'nr'" '''. m~us nrol~~!osILei· nQ 2.C83, de 1953, in pprbls:r1~ altn ronC;IN"'''~''''i''\." p fl,',,.prn. ~-

I DeJ)tltadn La"~aJ(',, Paes, ~ecrelftrl,," '·Art.- 9q Constituem aousos no. ,Geral da ARENA. I eXel'Ciclq da IlberdMe de ll1l-

Minas GeraIs:~--

Sadl Bogado - MIn:J•.

Veiga Brito - ARENA;Guanabara:

j Breno Silveira - MDB.

Car~oso de Menezes - ARENA.Ernsmo pedro - MDB.José Colagrossl - MDB.

:Raul Brunln! - MDB.Rubem Medina - MDB.,Celso Pnssos - MDB.Dnar Mendes - ARENA:.Edgllr Mart.1us PereIra - ARENA.Frmlcelino Pereira - ARENA.Geraldo Frelrt - ARENA.

GJl~erto Almeida.- ARENA:•.Hugo Aguiar - ARENA.

'José-Marla MagalhãeS' - MDB.Luis de Paula':" ARENA.

, Marciai do Lago :..- ARENA (SE).

Mata Machado - MDB.

Mauricio de Andrade - ARENA.Monteiro de Castro - ARENA.

Nogueira de Resende - ARENA.OZlUllUl Coelho - ARENA:

Pedro Vldlgal - ARENA.Sinval Boaventura - ARENA:.

mtlmo do Carvalho - .-\RENA.Siío Paulo:

Amaral Furlan - ~:MDB.

Anlz J3adra - ARENA.Baidacci FlIllo - MDB.Bezerra de Melo - ARENA.Braz Nogueira - ARENftDavid Lerer - MDB.Dias Menezes - MDB.Francisco Amaral - MDB._Franco Montoro - MDB.Gnstone Rg1l1 - MDB.Harry Normaton - ARENA.Israel Novac.s - ARENA.J~cVl Tavares - MDB.Lurtz Sa(]Jíl - MDB.Marcos Kerlzmann - ARENA.Mário Covas - MDB,Nazir MJguel - ARENA.YUkishigue Tam~ra --ARENA. -

Golús: ";Anapolino de Faria - MDB.Antônio Magalhães - MDB.Ary VaJadão - ARENA.Benedito Feneira - ARENA.Emival Cajado - ARENA.JaJes Machado - ARENA.José Freire - MOD .•Paulo Campos - MDB.Rczende Monteiro - ARENA.-

Mato Grosso:

EdJl Ferraz - ARENA.,FeJJcmno -Figueiredo .~ MDB.Rachid Mamede - ARENA.Garc]a Neto - ARENA.saldllUlu\ Derzi - 4RE:."A.Welmar Torrcli - ARENA.

.wlison Mart!llS .... MIlB.. Pllrnnà:

AClcoly FJlho - ARENA..4.J1plo Carvalho - ARENA.

/

Sábado

CeUfÚ\

:...."",....",._llIl!I!!:!~~D=IA=·I<=I=O"!;D=O~C~O"!!!NOR!".!I_'!"'~.El:lI!iEil!!:!0=-N=A=C=lO=N=A=L=,;"(S=e",;Q=á",,,o",;1:) =""'_...._.~.~lI!i!n.",h...Q~d!!!.':""",,1=96""'7....

rJle~ Sllooia - ARENA.EIlJmundo Bogea - .AR:ENA.·rcllJl.slócles Teixeira - ARENA.'Vielrn. da Sllvll. - AR...'"NA.

Plaul:

Ezerlullls Costa - ARENA•.Sou~a Santos - ARENA.

Alagoll;;:

Djalma Falcão - MDB\ ::"

SergIpe:

José Carlos 'l'eixeJra - MDB.

Bahia:

:Riu (,lallde do Norte:

•ressé J!'rclrc - ARENA.Teotlorko Erzerra - ARENA!.

DellHlro Ollvelra - ARENA.

Flúvlo MarclJlo - ARENA.

Vul'tndo Leite,,:"" ARENA.Mnnuel Rod~lgues - ARENA.:MlIltlua Hodrlgues - MDB.(l.':slan Ararlpe - ARENA.Ozlres Pontes - MDB (1,7-7-67).Vicente Augusto - ARENA.VIl'glllo Túvora - ARENA.Hlldebrllndo Guimarães.

ParnlUIl:

Humberto Lucena - MDB,

JllBê Godelba - MDB.Pedro Gomllm - ARENA.

TeotônIo Neto - ARENA.'VitaI do RêllO - ARENA.Wilson Btllga - ARENA-

Pemulllbuco:

Antônio Neves - MDB.Geraldo Quedes - ARENA.Souto Maior - ARENA.

Tnbm:n de Aimeida ~~.ENA.

Rln ilf' J!ulPlru:- 'IAuolpho de Oliveira - MDB.AffonsC' Celso - MDB.

Alluir Lima - MDB.Dll!;O Colrobl'a - ARENA.Jusé 6uiy - ARENA.

MárIo de Abreu - ARENA ...Mário 'l'amborlndeguy - ARENA.

Paulo Blar - AItENA. I.Rock!'feller Lima - ARENA.:Rozcndo de Souza - ARENA.

lilves Macedo - ARENA.

Clpmens Sampaio - MDB 118 delelembro de 19671.

Eclgnl'd Pereira - MDIJ

Jofio Alves ~ ARENA.Jor.r Penedo - ARENA.MárIo pl"a - MDB.Nonato Marques - ARENA (SE).odulfo Domlnr;ues - ARENA:.

E,pll'Jlo Santo:

}I"eu RClSlt - AR.ENA.Oswn]üo Znllc])o - ARENA.

Parente Frola - ARENA.

2870-~

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2871J·,mho de 1967

"Senhor Presidente:

DEPROJETO

DECRETO I. ~r 'SLATIVQN'? 15, de 1957

Aprova li texto do' Decr; i>l'!l lIúme':ro 327, de 11 C/c maio de 1967. l/Illld.bre ao Ministcrlo da Fa~elld(! (\credito especial de NCr$ 600. ono.co,destinado a atenclcr. 110 "",.renfee~ercjcio. as '''despesas de '{J,fl.ttljlca­çao .especial do Serviço Na""rmar delnjorrilações: tendo parec<i' lal'O­Tát'cl da C(,missálJ de f·'"rtllçaN.

(DA COMISSAo DE 'CONSTITUI­ÇAO E JUSTIÇA),

O Congresso :Nacional decr~tu: . .

. Artigo único, FIca lIpmvado .0 tex­to do Decreto-lei n q 327, de 11 rIemaio' rjp 1~67, que abre ao' Mlnlst~rloela Fazenda o crédito especial deNCrS 600.000,00 (seiscentos mil eru­zeiros' novos), destinado li !lLendel'no cOl'l'ente exercicio, às despesas deqratlflnnçlHl especial- do Servi,o .Na"(jti1lf:t 1 .1~ ~n r~T't!Jacões.

BrasilJ!l, 3n de maio de 196'/. _~Djrtlmf! Marinho, PresIdente - Ru.bem. lJ"lIIuira' Relator.

:\!l'E"ISAGEM m 439 ,,67. DO ·PD!JEIi.EXECUTIVO

Excele!ltJ~slmos Senhores Membrusdo. <':0·1,·r<'<.30 Naclona.l:

Na forma. dt> parilgra10 ún!c<l ,(I»III ti;;.o 58, da (Jf>nstlLUlçào Fe~«:'Il'

(Seção IrD!ARIO DO CONORE~9 NACIONA!-""e:= ,

prellsa, sUjeitos às penas que vltll assinatura do autCr, será. tido co em 31.fi.67,' opinou, por unanimid~deI tuição Fedel'll1, !lO Deputado carlolf~serlndi~adlls, OS seguintes fatos:. ·mo redigido pelo diretor oli dire· de VOt08/ colhidmf t!m escrutlnio se- I Flexa Ribeiro, para aceitara. função. . L . tores, pelo redator-chefe OU redil.' ereto pe a denegação da llcença so- de Subcliretor·Geral de Educação da

tores-chefes do jornal, se pUbJt· ,llcitada pelo Juiz' dé DireIto' da 2;. organização das Nações Unidas ])arag) difamar alguém, impuLan- cado na parte editorial, e pel(, Vara da Comarca de São Carlos - a. Educação, a. ciência e a CUltura

do-lhe fato ofensivo li. 9Ua. repu' dono da. Oficina, ou pelo seu ge. Estado d eSão Palllo, para llrocesl.ar (UNESCO)', a partir de lq de julhotaçlto: pena: de' dois a s\1lS mê- rente, se pUbl!cad"o na parte 11'1e· o Sr. Deputado .Ernesto pereira Lo- de 1967~ses para o autor do escrito e ~e dItOl'ial".~ P8fS'os têrmos dei parecer do ReIa- Art. 2q• Esta Resolução entra emCr$ 3.000,OD lt Cr$ 6.Uoo.oo, P!ll'R . t e na forma do ProjeLo-ue-Reso- vigor na data de Sua pUbl1cação, re-qualquer dos responsávnls. subsl- Evldenteme4te, trata-se de ~'\utol1a ução, em ,anexo. voga'das as disposições em conLrárlO,diários. presumida, consa~rada so\) lnsplraiEstlveram presentes,Os Senhores _.

çllo de tendência lIcauteladora dos Deputados' Djalma Marinho _ Prc- Sllla das Sessoes, maio da 1957. -hl injuriar alguém, ofenden- Interêsses individuais e coletivo:;, a sldente, cieraldo Fl'elre :.... Relator, Aroldo de Carvalho, Relator,

(lo-lhe a dignidarle ou o decllro: reclamar meios adequados. de prote- LaUl'O .Leitão, 'Pires. SabÓia; . Yukis- OOPIA DO EXPEDIENTE Et~CAMl-pena de um -a, quatro mpses .de çlto contra o mau .uso dêsse pOdero· hlgue TamurR; Jos~ Saly: Vlc~nte NHADO AO SR•. PRESIDli,NTEdetenção para o autor do e~crlLo so elemenw de dlvulgaçào que e a Augusto; Tabosa de Almeida.: Flavio

' e multa de Cr$ 2.000,00 a. Cr$ Imprensa, o qual, quando desvincula- Marcmo, GeI:aldo Guedes, onar lI1en-4.00000 para qualquer do;, !~S- do de :freios legais, tllo pnjudlcial des, Raimundo Diniz; Luiz 'Athayde;pon~âveis subsidiários. poderà ser' para a Sociedade se ta- Rainiundo Brito; Rubem Nogueira,. Tenho a honar de me llirlglr a

E, o parágrafo unico: llJaremos principlos éticos que "4ns· José Carlos Guerra: Montenegro Du- Vossa Excelência para cO:l.unicar quepiram os verdadeJros homens de iIn- arte: Erasmo Pedro; Aldo F'agund2s: r.ecebi, formalmente, d(ll)iretor-Geral

"Quando os crImes das letraM prensa, cônscios da relevâIWit (lu Mata Machado; Celestino FlllJo; ele- da. Organização das N:wões UnidasF, G e H forem praticados ('on- instrunibnto que tem em máos. to MarqUeS; Nelson Cal'l1eiro~ WiI- para a Educação, a Clênéia e a Cultu­tra orgãos ou entldades q\lQ exer- No cás(I concreto, emb(lra ress:u· B(ln Mnrtms: Henrique IIenkín e ra (UNESCOJ, Senhor René Maheu, oçam autoridade pública, as !~S- tando as, grandes qualidades de oa- Chagas RodrilPles. oferecimento para ocupar (1 cargo de'Pectivas penas de detenção e .de rtLter e de conduta. e os inegr>'Jeís ml!- Subdiretor-Geral de Educaç!i.o dêssemulta serâo aumentadas ae U!!I ritos de homem pÚblico do Scnhm sala da Comissão, em 31 de maio '-tiÍlnismo integrante das ,Nações Unl-têrço' . I Deputado Pereira Lopes, na) pod~- de 1967. - Djal1na Marinho, Pre~l-: das,

A açào penal está l'egllla(\!t mos deIxar de reconhecer qUI! o pro- deIit&. - Gerald.o Freire, R~18.tor, Nos..têrmos do art.igo 38, pariigrafo.no art. 29: cedimento encetado pelo .\1mlstér\o ~9\ dn. Constitulção, venho solicitar ti

"Art. 29. A ação será piomo- Público éncontrou total apOio na Lei PROJETO Càmara a indispensável. autorizaçiiDvida: especlflca, mesmo sem nos ))MeCCl DE RESOLUÇÃO para aceitar essa missão cultural a

I ~ nos "rimeg das letlas F q)Íe a autoria lntele.ctual ou lnaterlaJ 1 Ipart.lr de lq de julho do corrente ano.' do llrtlgo seja. efetivllmen~e do dI:' NC? 16, de . 967:' .._

G e H do art. 9°: nuncíado, tal 11 disparidade eilt~e ti ~ Sala. da&" sessões. 31 de ma'o deaJ por queixa. do ofendIdo ('1., linguagem da pUbllcaçllo e a qll" n(l~ Concede licellça ao Deputado CarlOS 1967. ...,... Flcxa Ribeil0".

h id d t I os U un~lw Flexa Ribeiro pará aceitar o cal'- ,~ •de quem ten a qual, a e para acos umamos a OIlV r n 1I1n, q go de Subdlretor-Geral 'da UNl!lS/.:O; ,·Camara dos Deputados, 31 d~ maIorepresentá-lo; ment,os de S. Ex", telldo 'parecer. ja1!orcl1!eZ da Mesa. de lD67. - ATOldo cte. Carvalho, Re-

b) por 'denúncia do :Yllnlstérlu Entretanto, óbice maior tW pron·un. lator.1'abllco, quando o ofendido fOI clamento de mérito desta Ctmiissííi:i, <Da Mesa.) , A Mesa, na reunião de hoje, presen~ergáo ou entldaqe qUe tlxerça au- -nos c oposto pelo art. 52 (la L"!' ele Art. l~ Ê concedida: a licença, nos tes OS Senhores Baptlsta Ramos. Pre-toridndA pública, ou iuncionnrlO. !mprens.'l: têl'mos do art. 38, § ';.9 <la Constituição sldente, Getúlio Mnura. 29 Vlce-Presl~em razão _das suas atribuições. A pre~crlção da açã-o dos de. Fe~al, ao Deputado Carlos Flexa:\ dente, Milton Reis, 29 Secretário, I

·TI - 1I0S demais crimes: pur Iltos 'constantes desta leI ocorre" R~beiro, para acellar a fUJilção de Araldo Carvalho, 3~ Secl'etál'lU'-e Arydenúncia do Ministério Publico. rá um ano após li datll. dI!. pu Subdiretor·Geral da Educação da 01'- Alcántara, 49 Secretário, rcnolve. con-

bllcação dD escl'lto inertml',act., e gan:zação das Naçõcs Unidas para a tra os votos dos Scnll:res 2Y V.ce~. § 19 Quando se tratar de qllal~ a da c;onílenaçáo no· ilôbro' do EdUCl\cão, a CltincJa- e a Oultura _ Presidente e 29 Secretário, Indeferir aquer das pessoas mencionadas Ita prazo em que fór flxa'l:t. <UNESCO) a parllr de 1" de julho l'emessa da proposição à ,Comissão, de

,lelil'a a, nV

1, dêste artigo, o MI- de 1967. ' Constiluição e Justiça, aprOVando onlstério' PÚblico só apresentara parágrafo 1ínlco. O rllreJl.o d~. • Projeto de Resoluçã(l que concede ll~denuncIa mediante, aviso do Mi- queixa 'OU' de repres€n'.ac~[/ do Art. 2. Esta Resohlç..o J enr_ra em cença ao Depllfaão darIas Flexa RI~nlslro da Justiça e Ne..o 'IO~' IU- oféndido, ou de seu reprC'lelllan· vIgor na data de s1;1a pU\>I,caçao,.re- beiro pura aceitar o cargo de Subdire.teJ'iores. na esfera. federal, e do te legal. decairá se não fôr cxer· vogadas as ~ISp~siçoes .em conh·,al'.'O. t.,r;GeraJ da UNESCO,_~encaminhan.do Secretário da Justiça, ou lIU- cião dentro' dQ prazo de três me· sal.a d~s 'Sessoes,. maIO de 1967. - do-se, - entretanto, -cópia do mesm()tOl'idades 'eqUlvalentes, ·na p.sfe" ses da. datl1 da pllbUcaçfio do ~S' BaptIsta Ramos, Presidentl'. - Ha- aquêle órgúo técn!~o.n' e~tadullJ, ou médilln1

,i! repr~- cr1io incriminado"._ roldo de carval/lO> Relator., . Sala das Reuniões, 19 de .Iunho desenluçfio dos ofendidos 011 dus",pus l'epl'esentonteg legais se o E o art, 117 do Código Pena!, PARECER 1967. - Baptl.ta Ramos. 1'(;)S dente.

d II Gellt/JO Moura, 29 Vjce,Pl·z:tid?n!e. _llviso não se l'lzer !lcntr"d i ed "C curso --da prescriçao Inter- O nobre Depull:H1D Flexa Rlbelro -' Milton RC18. 29 Se~l'et('rio. _ Ar(,/•.(Dltol dla.~, contados da na g ,rompe-se: encamíllhou comUnwa"ão " d1'eside-n. deisolicltaçào. , q. o arlm 110. 39 Secre:ál'io, - Ary AI-.

~ 29 Quando o ofen'ildo fOr "I- -1' - pejo recebimento dI< dto eia declarando que l'ecebeu convite canlara, 49 Secretário. .gão ou entidade que 'o:lxerça flU- nimcla' ou da queixa. formal do D.retor-Geral da Ol'ganlza~torldáde públlca, 011 'funcionárIO " .. ,., ,........ ção das Nações Unidas para Educa-publico, o MlnlstrrJo "úlillcn im- i lq •••••••• ,............... ção, Ciência e Cultura (UNESCOJ li

clará a ação penal, medlNnt~ re- § 2' Int i'd . 'I à Ifim de ocupar o cargo de Subdiretor_Iluisiçllll do reptesenl,~nte . legal I h·erro~IP a a9 Pl'e;;crdÇ o. Geral de Educação, dêsse organismode quem ofendido. no prImeiro sa ~o a Ipóte.e do n V. ,to ~ o da ONU. Em consequência, solJcita licaso, UI! POt·' Inlcla.tiva, própria. pra::f c0!lle~lI a correr, .1l0~,am ·r,o necessâria autorização. da Câmarlino segundo caso. - te, o .~ta a interrupçao , (art. 38, § 29 da constituição Federa))

Portamo. sendo a del1l11clo do re para aceitar a referida missão cultu-Consltler!lndo~se-atingido peja pU- presentante do MintstérJo Público d~ ral, a partir de 19 de julho do. corren­

bJicação do "Correio de .,;ào Carlos" 9 de março de 1965, a pr~sel'.IçàlJ da. te all0.o Prefeito daquela chla,de paulJstiJ. aç.ãO' ocolTerJa um ano apÓs, na con O artigo c:lado cleclara em seu pa-encaminhou ao orgâo do :\1mislérJu formidade do citado art . .:32 da LPI râgrafo 2q: . _,públ1clJ a represelltaçâo a .Jue alude de Impl'ell~a, se naquel~ 'hta a tl- "§ 2V" Com a licença da suao dormnento de fls'. mUllIntio-o do VC8Sr. recebIdo o Dr" JUIZ de Direlto, ' .. Cilimara, - poderá o Deputado oupressuposto de que lIece~slt.J.'ll palit pols, com' 1.sso estaria interr'll1'pido o Senador desempenhar misSõesdenunciaI' o diretor-presidente do i I d di I bllJornRI embora de.sua' ,\l.wma nâ~ seu. curso mca 0,110 a r~ jm - temporárias, em caráter dlplomá-fo'ssl ~ artigo. o que se uao po(le caça0. do jomal em que (1,)1 lnser!do tico· ou cultural".

.> o artIgo. Tal entretanto n~(l aeQn.contllstlll' 'romo eonelu'ào ~.vldente teceu. isto é. nenhum ato ,"brevelo .Evldentemente, o ilustre represen­auto) tRto de n!ic' consignaI a co· à publicação do jornal que Interrom- tante do Estado da Guanabara vai,pia remetida a e~la ComlôsRCl o 110' pe.'Sp o ourso da prescrlçáo nll inl- com -grande hobra' para a Càmara. t!me do nutor dI) editorial t!lenmma- uJarln. ronfrtl'me o art. 52 da Lei de pllra () Pais, desempenhar missão dedt., ~ 'IIIP nno 111l'!mlhl. "nt~'tn.ntli a rmprensa. Portanto, um aoo após a alto sentido cultul'al.lIf\J'mllCr1U do representante do. Mi- 1J1Iblicllrlln do edltrlrlnl Incr1l71f'dO A mlssãó do nobre D~PlltaaO é por'111sf,érll1 ?ljbliCD de que " d~nunclaoj" estava l)]'cscrita a ação. tempo aproximad". de 2 anos o quef1fPr111Z1u p fp!". nubUc,ar'J • arthto.

r;:' b"ln l'PJ'rlarle (Ine a leI !lar> aco' Assim, nada mais nos .r,·S',ft semi!J permitlrá."a CO~y'OCação do I'e"pecllvob,'J ,n n ''" 1>l1 lm 9 lo. estllbel'cer.dO U\tl ne!{ar a Jicenç!j solicitada. /r'ndo-se /suPlente , ~~ .VI do artigo :Ia, § j,9erll"rlo ,,"I.M!'" d~ detel'minp~~(' a, em- vista fl jmpl1ssiblll·'"'le de efp. da Const.tmçao_Federal,re"'1rtl"~bjl1rbfle"cl~s l1t'en'ps de 01' tlvur-st' quaJquel' d~elsn.!) lI1tHI'i~. 60- Nes~a~ cOlldlçoe~ sugIro à Mesa !tuli,,~ r'" 'rnli"f'l'"ít. s~m cl;1'!Rr on llU bre o asmllto. trancadn 1!1e foi o apro~açao do segumle Projeto de Re-1ori(l j!lf,pj"rt"~l nll m~tc;'l"j 110 (,ru· ~llrso no .prnce;;sn pelo O~0""€l1oljl do sOluça0.. .. .1I'Ilr·,) fl1'P nClo f'f,.~~p~rr10 C'"nI~.l,1"" '"mIo presr!1~I~"'al. PROJETO DE RESOLUÇÃO ;;'v, DE 1967ria Idf'tlHf"'~~nn -'a "'1/01'1,1 p's~a li ».,! da C"ml"~l\.u. ~m' 31 d" malper ptrlb,,"10 II ·,errelros, na 01" rnl - ~,~ ~ - o COllcede licença ao Deputado Carlosde Sf1n~."!\~· f;lm~'dll 110 ~rt, 27 ela de 1067. - Geral10 Freire. Rr].lfol', Flexa Ribeiro para aceitar, o cargoLei de ~",.'rpw~ d9 JtI'·:l. PA"~CEn nA <'DMISSáO/'de SUbdiretor-Geral da UNESCO.

"Nóo P 'nermHlc!o o Pl10lllma 'A CDmlsão de constltu;ção e Ju~ - Art. 19, "E' concedida fi IJcençfl, nOllto. O escrito, que não trouxer a Liçll., ~m reunião, plenária, ,realizada l.érmos do arMgo 38. ~ 2g da Constl-

Page 6: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

zeTZ. Sábado 3 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçlío ()' . Junho de 1961

TABELA DE GR..~TlFICAÇ'AO DE REPRESE::,TAÇAO DOS GABINETESCIV1L E MILITAR DA PRE/?IDf.:.<'lClA 0-.4.' REPúBLICA

Gratificaçã.oMensal

.01$

OUSCTl'i/ções:

1) .As J1lS'Daf.' sem vinCUlO com b serviço público em getal, somen lepoderão ser deslp;nada& para 'funçôpn técnicas ou adminIstrativas e as rolS­pect!vas graUfJcações mensais poderiio ser elevadas. nesses catios. em até50% dos valllres constantes desta Tabela;

2) As funçôes técnicas de Assessor só poderão ser exeretClas por ser­vidores ocupantes de cargos cla<siflcadllil aeima do nivel 16 ou por peSSIl9,S,em vínculo com o servlÇ<> público. que possuam fonnaçllo universitária outéclllco-e.&'jleclallZlld!l equivalente.

obriga à prestação. no minlmo. d.trinta e '~lilco (35) horas de tralla...lho semanais, perlado que pode':; setelevado qmmdo 110uver convenlêncllle Intexêsse da repartição.

M·t. 69 A gratificação peja repre~sCllIllçiio de gabinete nlio pod~rá se:rp e r c e blda, cumUlativamente, comvencJmento de cargo em comissão ouflUlÇl\o grat.Jjlcada devendo. em to-.dos os CllsOS. sex observado o te~máxinlO legal ·de l'etrlbulção e~tlJ,be~lecido no art. 13 da Lei n9 4,863, dEI39 de novembro de 1965.

Parngrafo único. O disposto nestllllrtlgo nllo ~e apllcn aOll oCUjlnnles ll~cargos de proVimento em comissão 9de !IUlÇÜO gratificada da Prcsfd?'nciada República. salvo quanto 110 1I111ltede retnbuiçlío. .

Art: 7° As d(lvidas auscltad(Js coma eKecução do preLente decreto ncrão.dirimidas pelo Departamento Admlw

n~trallvo do Serviço Público. ~o qualIIlcUD1be zelar pela observdnCla. dasnormas legais e dêste regulamento,atinentes à matéria, devendo awm~panhEo.l· as pubUcaçõe. dos ato, refe~

rltlos no § 49 do art. 39 e adotar asprovidênclas que se fizerem necessâ­rias para a correção tle irr~guhlrl~dades apu1'lldas. "--~-

.Art. 89 :tste decreto enlmrâ emrigor na data ..da sua publlca~l\.o. l'e­vogados o Dfcreto nO &7.722. de 2de fenn'eiro de 1006, e :1cmais, dls~posições em contrário, sem prejUlzadas TabelllS já aprovadas, que po.demo ser manLldas. lmprorrogàveJ'mente. até 31 de dezembro de 1006.

Brasílla, 21 de dezembro de 1966;1459 da Ind!']lendêncla e ,sq da RepU­bllea. - H. oastello Branco ~ CarloslIIedelros Silt'a - Zilmar de Arartp/l111 a ce ao ,... Ademar de QueIroz _Manoel Pio Corrl'a - Octá1Jin Bu~

lh6es - J 11 a r e z T4vora - Sevl)ro/i'alJundes" Soares - Raymunao M"­"Iz de Aragão - L. G. do Na~cl­mllllto e Silva - Eduardo Gomes _Roymundo de Britto - Paulo Eg.àloMtlrtlns - ]Jauro Thfbau - RobertoCampr,n - Joâo Gonoclves dI' SOll~a.

tenhr a honra. di submeter la dell~bernçiio do Cong1'esso Nacional, acom­pnuliado de Exposlçâo de Mor.lvos doEir. M nJstro de .!!.stado da Fj~('uda,o te li Lo do uecr~tC" lei n9 327, de 11U8 'müiO do Curte.lte' ano pU'JlJcadoIlO }),~nfJ OJ/dal dI' U s'lbs'IlUente,il CJll:.c~ "el're ao Mmlst.ério .da Fa­Iwnlln -" ,,,édito espccl!l) de NGrS •.[,('U O' t'.c', Ir,c·:.ct:mLos rol! 01 ullClro~

1101'1".' r!ccljnllU" 11 atem1er no cor­n'jl[e t.'-_.lO ~'J Ó2~1<'C',J-lfJ de gratJl1cn~~f~t1P!'Dh.. ![l1 C1~1 ~'~jIJ.j~o Nacional G~ JU"lün.JJ ~L.f~ ~

!l'I,,,L;1, 11 !.le maIo de 19f.l. ...1];),','1r(. t. ti/I}!",

1i1ÂFÚE,,~Ç;Ao DE MOTIVOS l\U!'­EL C. 405.273-67. 1'1'1\3:18, DO I.1Il.IS-,

'l'F [, DA FAZENDA

)Im ú de maio de 19é1'/K.l~l~llt, >.llll.l õeohor 1'1'~l>'.dente

UU fi'''publ'"I1.C[o~Ln D Id()Ct~O llllEXO da abel'

lum, l'n MJnI~lerlo da Fa.óen:ia, docn',lJIlI PI'p'rl111 de NOr$ 6DU, 000,01)("t'J,c' ;I: Ui. mll ClUl',~lI'OS novos1, au­I.mlntdll pelo Decreto-lei n9 262, de::m rlo Ir I cl'clro de 1967. destltlll(lfl 11ntelH]c'l tlC CCll'lmte 11no. às desp~la9de grlltiflrar;llo especIal do ServIçoNado)):': de lnfo!mn~ões. Con"pdldllSnos lh Ulrul do Decreto n9 50. R3r" tle21 r]p rl~;cmblo de 19Gb.

~. O E~[f1H]j=nte foi eJabor!lio, SOIl11 Im])Ju '1" decreto-lei. atenla a clr­l'lJn3Ul'J~lB de 'lue, nos estriW$ r,el'­tJlfl}\ de 01'1. tJ.4

j§ 19J letra ~'6fJ. (Ia,

C:OlJsLlIl"'~fw, hf Dccnss!clade r]e mdi­cn,'r o da 1"', l'lIn correspondl111in tiaUel tUlil. do crédito. E esta P'j(1 fntode ser a!JJ'lcIa ~m fonte out-a. que[lÍtD li tio pl'I.\prlc, Serviço Nacionaldi' JL ~UJln1,,·r,t.",. impõe s~.la atldal111(I 1"1'OlJ. D 11il ;ll't 58 'Item 11. (:aCCo'1u',',lJl r:f'(l, (mo fnculta a Vos~u E"­"cllIl\ ,p e:"p[ illl decreto com forra U~

leI "{,~ 1'< ll'l'IPt'llS públicas o.leífl del'Jt'ar jJUl j'm,!l "ul'llclerlzada n 3egu­mn('r> IJfwlonu! t1ue é a hlpôt~'le Ine·Vh:la nc, lIem : do mesml" dIspositivoC(llJLtItULInfloJ.

:J. AlJl,Q o exposto, e entendenj~

gUIll'll"r o expedIente, na forma ado­1J,(~n rlgOl'tlSl'l confonnldad" at·s pre·

o

c~lto~ da atual ConstItuição tenlloa honra de submeter o Ilssunto aoEíUn1t rip V05sa "EXcelência. RCOmm\"

::,lJutlo elo respect!~o decret~leJ cUs­ponüo EôL J'~ a abertura claCju~lp c.rê­(lHo ,;,prda!.

AIlJOVpllo a oportunidade para. I'e-,}tO\'ltr (, Vo~sa Excelência os p~oter.w~

rlr. mru mn15 profundo respeitoftlllâllj(, Delfim Netto, Mlnlstl'J dll1'1lzEndl1.

DECF:E'l'O-LEI N9 327 - DE 11 Dll.- MAIO DE 1067

Jl1ne ew JlIlllh:lério da Faz~"cJa IJ{'O 'lido ""JI/'dal de NCT$ 6OQ.0'10,00!",1':0"" 109 ,1Itil cruzeiros 11O,'i,1IüesiJlloilo a atender. no .JorrcutelnlO W1 -cle_r:l1esus àe graJjjJr'<i~a'} f'O"peetai do Srll'ir:o Nacional de /11'jQfr'~De{jr!l~

o Pres!lIente da RepÚbllcn. usanuoda atrjbul~J\o (jue lhe confere o ar·t.Jr;o 50, Heill 11. da ConstltulçJ\o Fe'tll'rnl, p ela nutorlzar;ão wnt1da nomt. lt' do Decreto-lei n9 28~, de Z8do lcvccelro de 19m, derreta:

Art 1~ FJra ul1l'l'to ao, MmJsl~rl(\

da F!lzenda o crédito esperlal dINC1·C. 600.000,00 Csel!centos 0011 uu­30lros novos) para atender no e:er­[I/cio de Ifl61 às de~pesas de vralm·crJr.;fio esperlnl devida pelo S['fvlçll:Nacional de Informaçães (s. N. L.'por fôr~a do que dlsTJãe o Der-rIU11Q 59,835, de 21 de dezembro de 1936

Ar!. 29 O valor do crédito de .quef,rala o artigo antertor sexá. el1b~rLll

. Gom os .. cursos provenientes da I'e·cla~o; em Illual importância. 111. d'"lal;Ao COllslp:nadll ao códh"l Incal 1I~'mM'O 4.0'1.01. categoria econômicaa.l.~.o do vigente orçamento.

l\rt 3' l!:ste decreto entrará. I!m yt.gor na dDta de SUB publicação, revo­gadas as d1sposlç.ões em contrário.

llrllsJlJa, 11 de maIo ae 10E7; 140~da. Indcpmd~ncl8 e 799 da Repú;"llca- A. GOl/ta e Silva - Antllnlo lJel~fim l'lt.Uú.

LEGlSLAÇ'AO CITA1Jil.

DECREl'O-LEr N9 282 - DE 28 UHl"EV.L:H.EmO DE 1!16'7

Av/or/l'a o POder' Executivo li abrt!',11-10 Jlí:lílis/ério da Fai/enda, o erilo

dito e81'i'clúl que 'Ínl!nCíullll.

O Presidente da Repúbllca, '.lsanClUi1a atrlbulçao que lhe confere o «f­Ugo 99, I 2Q, do Ato Instlhlclona)IjUm~ro 4, ~e 7 de dezembro de 1966,decreta:

Art. 1q Fica o Poder Executivo aulflll:<auu 8 aur1t. pélo Ministério da

ro~~~g~oo(~~f~:~~P~~J ~:Uz~~nov9S), para atender no exerl'lclo de1!1~7 as despesas de gratlflcaç!io !li"pecill1 deViaas pelo Serviço Nac!~nBlde li:!fe,rml'lçães CSNlI. paI fllrça do(IUe dlspõf (1 Decreto n9 59:il33, d921 d" dczembro lIl' 19611.

Art. 29 o crédito especial de quetrata o artigo anterior será OOlJsJtle­! l!do a11 wma/·lcl.mente reglStratlo pela'I) . ôlr,al de r.(1l\tas da União e d.1I­trl\:ulc1o ao :rI wuro Naclonal.

Art. 3? O ptesent~ decreto-lei en­trar:., em ~l~..'r n!l data de SUll pU"bllcar;jo, t,'w'c.1'tlas as dl.sposlçÕcs ClJlCOlJl;':'tl'io. '

l-ll'l1sllia. ~a de tevexe1l'o dr 195'T:l d l]' da II' ~:"p_nrlência e '199 da RepÚ.bllca. - 11. Castello -Brllnco - Oc'á·t'/o 7)Ulhôrs .. ~

LEORJ:1'O NO 59.835 - DE 21 'DEDEZEMBRO DE 1966

Dl.lpóe sôbre a eonccss/io de graU­jicaç/iIJ pela representação de gabi­nete, e dá outras providéndas.

O 'Presidente da Repúbllca usandoda ah'lbull'lío que lhe con!e,e o ar­tigo 87 item 1. da Constituição Fe­deral decreta:

Art li' A gratlfte,ação pela repre­sentaçllü de ~ablnete, prevista no ar­Ugo 14~ tt em IV, da Lei 09 1.711,de 28· :te outubro de 1952. ou emleis especIais será concedida p~loexereJclo;

I -!'los Oablnetes da Presldmclal!.~ República; .

11 - Em GabInete dc MmJstro der~/.ódo;

III - 'E!Il ("!1O l'fte de I11rlgen-.e tleórgão diretamente subordinadoa,o Presidente da Repl'lhllca ouue airl~o"'[f de autarquia.

ParÍll]'rafo único. Excepcionalmente,por necessidade llriperlosa do serviço,lIcv,r)amente comprovada e o,edlantélIut"rJ~udio expre5.m tio Presldante daTIep,',hJlw, !I ,vl~tll de Iltlpostl1 ('joMlJllstro de Estado e ouvido o DASP,poderÁ SOl concedida gratificação pe.Ja - reprpsentação de Ilablnete peloexercl~lo P11'\ (,utros órglios dIJ ser·:viço púollco ,'l'~ervlldas as normasrJfst~ drcreto. -

Art. 2~ As denomlnaçties dos en­cargos, a descrição sucinta das atn'bn1';ücs ""sH ~ e as 1l1'atlflcaçõe~ corre,:;pcnúntes necessárias eos traJ)a­Iho~ dl.'s ilablnetes constam das Ta'bcl<ls m.pxas a êste decreto.

Art. 3Q ns r.:ablnetes terão ?S ~­~llrr.os, CNI' - 111 denominações e era­l.lficações respecth"as, preVIstas emtnbe'a P' óprla upro\!ada pelo I'resl·dcnte du República. ap6s e.qtudo eparec~r conclusivo do Deparla.11cnt~

Administrativo do serviço PúblicoIDASI'I. qUlLterá o prazo de:lO(t.rlnta) dias para elaborar o pro'nunclamento e submeter _a matériaà. decls!\o presidenCIal.

I IV A tabela 'a que se retére l!steartigo conterá., obrigatõl'lamente. asquantidades e denominações dos en·cargos t1lspozto$ em ordem decre$­cente, atendidos os pnnclplos de :.Ie­rarl)ula !C~po,,!aLllIdade e grall d~

complexi:.\aae re~pecUv'os._ benl comoo cálculo da despesa que acarretarÁ110 órgão e a indIcação da exlslpnc!lllte recell',t'.~ suflrll'nle.s" e lldl'Cjuado3a &eu átendl;n••'to.

§ 2Q A Tabela, vigora p01' tempo In­delerlllJllflll". podénJ.. ser revlsta nauledilla.' da. necessldade do servl~ú,

obervr.da II tramitação estabelecidaneste a,·tigo, e será obrigalàrla;u~nte

reaJuslaúll sempre que houver, .:len·tra dE' (!'lpt,,"luat1o exerciclo flnan'celro, letluç1i.(, na rulJrlca 0!'ç1mw·t.lrJII jJl'.)jll·Jl\ l'4ra atender a') cusl..,l!)das dC.;l:~Sl1~ dc:~ liecorrentes••

§ 39 Aprovadas as tabelas'. c:lbeiàao dIrlgente aa repaTtiçÍ10 l'l'Spç(·tn-aba\limr os ata lndlvlduBlS ou c:>leU·vos (ic cl.eslgrJRção, bem como os ul·teri('lre~ d'· dlSpensa; dO!! que elesem'penhau1 /.I, encargos nela pl·tvistos.das quais con~tnrão a m~nção à ta­hcia. a dem,mlnarão do ellca't'.:(o e ,valor mensal' cá grntlficaçl10 átJ'l­butda.

§ 4· Serão publlca(\as, 110 ViárioOliclal. as tabelas e llS portarias dedeslgnat;âo ou dispensa referidas nes·te artigo. as qu~l& sÓ' teria valll\adeJurítllca com o atendJmento dessaexlgênC1lt.

Art. _49 A graillicaç!io a que lltrefere {!"te decreto:. aI será pagll com base - 11a fre.

qUêncla. resrolvados os CllSOS <lI' fé~.

rias, .nojo, gala. licença para trata'mento de saúde' (art. 5'1 da L'lJ nú­mero 4.242, de 1963). lIcen~a a g~s'tante e ser,vlços obrigatórios POJ' ]el;

b) serll devIda a partlr- da datada pu1JlJcação da respectiva portariade designação;

a) não .!lerá lmotporacla a(l vencI­"mento para cjflaJquer efelto.

.Art. 59 A percepção da gratl!lca.ção p !Jn represen fação de gàbJl;ete

l' - Sullelu2Ie dos Gabinetes MlIiter I êlvl1. }.ssessor-ClJefe daAsse.;;sDIia Especta' e Set:retárlo Particular do Presidenteda República '.... , .

2 - SCcrctátlo de :nnprensa. Chef~ do Cel"lmonlaJ e AIiSIlI!entel:lecretârlo tio Ohefe do Gabinete MlIl!ar .,

3 - Adjuntos das SubC11efias dos Gabinetes Militar e Civil eda As.~er:,:orlll Espedal da Presldenc,la da Repúilllca. Dirc­'fores do F,xppdlente e de Servioos Gerais, Chefl!ll lIe E,er-vJ~o ~ .

4 - Onelals de Gabinete do Pl'esldente da República: Aju­<\antes-llr-Ordens: e AdjUlll.CJs de Dlretori!ls, de serviçO!!,do CPI'Jm"nllll, 48 Secretsrls Parttcular do Prc,idente da.Ropú1JJJca E da SecretarIa de lmprenS(l ....•....•.•..•..

5 - Oficiais rlP Gnblnele do Chefe do G!lblnet.e Civil; A~Selo~SOl'; lnli'ndc!Dte; -Conlador e Chefes de Secl'elarla •...••..

6 -' AS5Ist,ent~, Te~ourelro e Secretário dos Chefes dos Gll-. blnel!!s MilttA.i e Cívl1 .

7 - Secretflrlo;. Encarregado e Zelador ••.•••••••••••••• , ••••

8 - Especlalista quallflcado' e Molorls\Q •••••••••••••••• , •••

9 - Auxilio!' e EspE'clallsta , ; ..

10 - Execulante ' ,

'100.000

600.0(\0

500.1100

400.000

350.000

25li.t!:t,u

150.nOO

125.000.

100.000

'15.000

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Sábado 3 .DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (~eção I) Junho de 1967 2673. . . I, .TABELA. DE GRATIFICAÇãO PELA REPRESENTAÇ~ODE GABINETE DE MINISTRO!:! DE ESTADO E OUTROS

'.ORGAO E DENOMINAÇAO'DOS ENCARGOs

. j Gabinete de dirigente de órgão cIl-lGabinete de Ministro de .Estado retamente subordinado à Presidên-

IDia da República, de autarquias e

(Art. 19, Item n). outros que a lei determine (Ar-Itigo 1'. Item !TI) .-

I'• I

DESCRICAO SUCrnTA DAS ATRlBUIÇOES

DOs ENOARGOS

Gratifica~

Mensal

. 75.000

120.000

85 .000

150.000

700.000

((( 100.000 .( .(

350~OOO

(.(

<·Vroo.OOO

(

'( "

.(, .(.,(,( '.( 250.000,

.(

.<(((

((( 200.000((

-~(

'500.000

{;,(< 400.000

.(.~(

,<

I .......... •:.: •••• :: •••••••••••/AjUdanteljudante

. J I h f: -, ' d tr' \Chefe , •••••-'.......!..!·,,·•• '-'.~_ •.•L!tJ•••• l I. C e e -: Orten,ar e supermten er os abalhos. \ I . do Gabinete. bem como dos órgãos a. êle su-): I I bordlnados: tí'ansmltir ordens, e recomenda-l

.I. ções do Ministro (ou dirigente do órgãO):i I baixar ordens de serviço: aSsiStir o Mínls·

, :1 tro nos assuntos pendentes de sua deClsãO'(1 . bem como represent~~lo 8 ~roferil:' despacho:;

. 1 interlocutórios ; .

Subchefe ~ •. Iohefe ; v ••••••. ~., Subchefe ~ Substituir o ~hefe d~' .Gabinete emlI " . suas faltas e impedimentos evçntuals. Supe.

'rinteBder serviços técnicos e admínistratlvosldo Gabinete. Exercer. por delegação de com-Ipetência, as atribuições do Chefe do Gablnetel

• o' '. • , IJ.ssessor-Chefe •.• ~""" .'_ '1},..s~essor'Chefe .....• •••.•••••••••• !. Chefiar a Assessoria técnica ou um grupo de lIS'j. '. :..1 se.'.j;ôres revendo·e erlll'tlndo pll.recer.es sõbre

assuntos técnicos ou de a~ministração .

Becretár,to Particular '/., Recligir Q correspondência pessoal' do Ministroe PlCeéutar outros encargos especiais que lhe'." I forem ,atrlbuldos ~ ·.·•· 1

AsseSS9r ·~ .- ~, .. ; IAssessor :.. ; 1· Estudar os assuntos que lhe forem sublnetldos,

IelabOranda paxeceres. Realizar pesquisas' eorimtar a autoridade na solução de assuntostécnicos ou. de ~dminlstrG.çáo.R-e.ver pare-

I ceres ou estudos , .

Assessor-Adjunto /'Assessor.AdJunto •••••••••• .!. ••.••• ";",1 Estud.!\1' ássuntos stmples e elaba.rar ri re3P'ectlvo!parecer. Realizar levantamentos ou pe:;qul.I sas, segum,do orientação ·recebida .

Oficial de Gabln~te .' ,.': •1of.icial d,e Gabinete •':" '.• "'.'~"'''''I Atender às pCh'Soas que .se dirjgire;n ao Gabtnete,, 'orlentanda-as na solução dos aESuntos ....•..

ASsistente : .., ABsistente ".~"""" '- 1 Apanhar ditados taquigráficos. '1nfarmar proces-,sOs . de rotina administrativa. tncúmbl~do-setambém, .dos assuntos de admtnistra.çllo depessoal, material e de orçamento do próprlQ'Cl'lbtnete , ,

Oficial de Gabinete \OfiCial de Gabinete•••••••.•••~ ••••• I Tend~' ~m ViS~ 'instruções recebidaS, "executa:rl. .. ,. tarefa de rotina' de Gabinete "/

ehef!l de Secretaria Chefe d6seeretaria ' :........... Chefilir a secretaria, dist,rlbulndo 'ostr~balhos ai. I" ,': . . . . .\ controlando a produção ;., .' ,

-Assistente-Adjunto .: ••••••••••••• : ••I~istente-AdjUn~ ...·.... ; •.••H ...... I Informar processos simples sóbre assuntos .lnter-l. . . '. " . nos do Gabinete ' ..

Secretário do 'Chefe :.. Redigir a correspondência pessoal do_Chc!e doGabmete e atender às pessoas qUe com êle .queiram avistar-se , .

\

Secrctárlo do .Subchefe •..•••••••••. Secretário do .Subchefe ••••••••••••• Redigir a correspondência pessoal do Chefe OU doSubchefe e atender às pessoas que com êleqUClram comunicar-se ........•....... ,: ""'1

Auxiíiar ; ~ Auxlllar ;.. Executar trabalhos datilográficos e executar ou-, . ' , tras' tarefas bur~crátlcas· :, .

Auxlllar , AuxIliar ·Reglstrar.e controlar a entrada e, ~alda de pa-l. I ,pels. e fazer trabalhos datllpgraflcOS ........, . . I

Ajudante Ajudante ~ I'Diriglr velciulos. Executar nabalhos de manuten-.' . ção' e conservação de veiculas· ..

Ajudante " Ajudante •: '" ~ 1 Di~i~tr. valcUlo~. Exe~uta.r traoo1hos de manuten-çã.o e consel'vação de veiculos. Atender àS .pessoas que queiram avistar-se com as auto-I'

, ridades e funcio!,!árlos do GabInete. Entre­gar correspondêncIa e ll!llléls .......••.....• ,

...........; ; .Fazer p.eque~os trabalhos de limpeza:: serVir café..I 1 lanches e refeições ..

Observações:- 1) As pessoas sem ,'íncul0 com o !ler~lço público .em geral, !\Õmente poderão ;;er designadas p,ara ,funções 'técnlcas OU administrativas e 'as l'e~.)Jectivas gretlficaçtíes mensais poderão ser elevadas, .nesses casos, em a.té 50% dos :valel'es constantes oesta Tabela.

2) As funções técnfcas de Aisl'S'Sor só Poderão ser· exercidas por servrdorcs ocupantes de cargos cwesiflcadOll acIma do. uiveI 18 ou ,por pe8SOlle.sem vinculo com o serviço público, que. llossu~m formaç.ão universUârla ou técnico-especi~lzada equivalente., •

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.2874 Sábado 3 ~MHO DO ÇONGRESSO NAO~N~L (Seyá?:r Junho d~ 1967

o mérito da presente proposl~/1cabe à douta comissão de ~egis]a~'oSocial.

Sob o aspeto juridlco cumpre-noiassinalar que, quanto a. exigência daaviso prévio, nêste caso de rescJ.sAode contrato, foge a sua prqprla con­ceituação legal, visto que p empre·gador tem a faculdade de resclnaltcontrato e esta, Se efetivada. ocorrerAantes do retôrno do trabalhador aoserviço; como então se exigir o avisapré"i,! para quem não ef;Lá traba..lando?

O aviso prévio. nos têrmos dos ar_tIgos 487 e seguintes da C,L.T. éobrigação bilateral, como tal ateDddaos Interêsses de ambas, as partes:empregador e empregado, .1l:ste, duorante o perlodo de aviso, tem a suaJornada de trabalho reduzid.a de duashoras, o que Importa dizer, não ga.nha sem trabalho razão pela qual nlíose pode, neste caso, somar, a lndenl·iUlção e a importância do aviso pré­vio.

Quanto a indenlzacão em dôbro parao empregado estâvel ela já e prevlsLano artigo 487 da Consollda/;llo,

Com refel ência a homOlogação pelaJustiça do. Trabalho, na dtPensa daempregado estável. parec -nos maisacertada a redação do art o 500 daC.L.T. que a prevê com assistên.cla do resp":lvo Slndlea o, ou nafalta dn própria Justiça do_.Trabalho,

De outra parte a supressão do I 29do artigo 475, parece.nos Inj?onvenich.te vlsm qUe atende ao Interêsse doempregador InteIramente justo, poisque se é obrigado a reservar durantedllCO anos a vaga do aposentado pro·visoriamente, é natural que se lhedê o dlretto de dispensar o substituto,pela volta do substituldo, sem quetenha que Indenizar àquele.

Diante o exposto, e, cQnslderandoaJnda, que há um nôvo Código deTrabaiho em elaboração, julgo incon­venlente a aprovação do pr~sente pro.jeto_ deixando a última palavra •

Comls.'láo de mérito.E' o parecerBrllsilla, 16 de juU10 de 1963,

Laerte VIeira, Relator.

Justificativa

ll: -estranltável que por tanto tempo tenha permanecido em vlgot' l1st,dispositivo da COnsolidação das Leiscio Tl'ablllho, tats, ~ntas e tão glavescOI1se~üêIlc1as de um ín!ortÚIllo, ouseja, 'por ter ficado doen'e,

t:omo está redigido o dlspoSHlvútt'm se prestado as mais torturantesauesLoes judiciais. sem que Os tri·bunalS trabalhistas tenham chegadoa uma conclusão deflnltl...a. O tl\1oporém, é que a jurisprudência. Inclusi­ve ao Supremo Tribunal Fcderll~pouco a pouco vem ínterprettlnl10 oplecelLo em desfavor de> empregllt:~e, dominantemente, os jUlgll.<::os dostribunais situaram a questão no se ..guinle ..ê: o empregado, meSllto es·Lável, que t.elma sua aposentadol'ia('ancl'laua, ao retornar â e:llpl'eJa,podelll ter o leu contrato de traba.lho rescindido l'ecebendo Indeniza,;1I0HmpJes calCUlada de acôrd" e<om oba:ôrlc.o que l1l rcebia ao tempo CUlque recorreu a instltulçl10 <1;) 'lTev,·Gl:nr'la social, e Bem direito ao avisOp:év,(. Temos, então· que os ir!l.lUmds mterphlllndo como 'o vem la·~eXld!i o citado dlsposiLivo, anulam aJ.o ljue pI'ec{-itua o art. 471 ;jue I'.&~.'gura ao empregado afastado .:lo ('!11­pn'go. !Jl r ocasião de sua volia,' tO'dllo3 l1.S vautagens que. em 'lua uus;n­cia t~lharu sido atribuidas a Cd.o,cgtJ­da a C!llC pertence na emprêS!l: 1;1)ar,u.a a instituição da establ1l!lllll<.C) anuia o principio da InrleDl~ação

na Use dll maior remuneraçá". 'dle anula o instituto do aviso prévio.

Como se vê não podem ~er plore~

as conscqt\ências, para o emprcgacluque depois de aposentado recuperesua capacIdade de trabalho a Interpl'etação que o. tribunal. têm dadoàquele dt3poslllvo, por fõr~a de Euadeficiente e defeituosa reclaç/lo.

Deve acrescentar-se qUe o têl'ml."aposentadoria" é de todo impróprio-ManUmo-lo. contudo. para .flcr,r con­conn'e o umdo na legislação de pre.vidência.

A nova reC\ução <dende aos jnter~ses dos t.rabalhadores e. mantlul1 em­bora. a autorJzação para rescJnd.r ocontrato de t.rabalho do ~mp) egacJoestável. não nnula, o 'InsUtuto da es­tabllJclade porque obriga o pq(lllmen­lo da inclenlllaçilo em dôb,'o e do:lcôrdo com o salário atual ficanaiJaõSlm em perfeita conlormidadz oom[)3 de'mais preceitos da Coosolicl:çâonéJf interessllllos,

Sala das Sessões, agôsto d~ 19b! ­liO<:uyu_va CunllU,

COMISSAO DE CON8TlTUIÇAOE JUSTIÇA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO 11:JUSTIÇA

VOTO OFEREOmo PELO SENHORROGlt FERREIRA

Dala vênia. lamento divergir dodouto parecer do nobre Relator dopresente projeto de lei, Deputado La­erte Vieira, que aonclulu pela tncon­t1e1liêllcla da aprov'Jçlio. "deixando aúlLima palG.vra à Comissão de mé·rito,"

De acôrdo com o art, 40. § 7Q, (lO

Raglmento Interno, desta Casa, oparecer "deverã concluir, necessàrla­mente, quando se tratar de proposi­ção legislatlva. pet] sua aprovação,inclu<ovtl cem substitutivo.' ou pelaSUa rejeição, total ou parcial." Nãome parece posslvel, portanto, con­clu'r pela 'Inconven!lnrla da Rpro­"lição. ma1 deixar a última pal'1Vrafi Comissão de mérito,

A esta comIssão de Censti'LUlçáo"- Justiça compete opinar sr5bre o as­veclo constitucional. legal. jurtdícouu de técnica legls'allvll das' maté­rIas I.jU~ lhe são dlstrlbulda. ('lrtlgo~u, I I';. do Regimento Interno).r:-sse seu pronunciamento há de ser,nec~ss},rlamenle. pela aprova~ãD oUrejelclto do projeto de lei, lIo qUe dlàr?spelto aos aspectos de sua compe-

1) Quanto a Indeniza~ão estabeJeci tênela, ,da no § 1° do artigo 475, pretendeI C"uanfo ao eonstltuclonul. o nobreem dübro, Sé o empreji:ado lór eshh-(')l'/e)l1tpr não laz, ao presente projetol1a base do salário em \'Igor na épo~ de lei, qualquer restrlçflo. Ida rese'Evo;. .' . ncnlm~nte lr-'ta-!e de proieto de

21 E,lgbrlfce 11 exJgfnclg dO "V:M I lei d?s!lllado a r"lll11ar matéria deprévio: ' 'rmllet~Tlcill do Poder l.egolslativo

3) Pel[' t' 20 e);jge que a dl"llen~a se fart, 'ia, XV, "a'" d3' Con~tit"lçárl

fMa mediante neôrdo com o trab~, Federoll Cem sanr:iio do PresidenteIhador, humologado pela' Justiça do dn Ilet'l,l"ien, A illlrl~tlv" r!c~~!1 leiTrabalhO: - , t,gmMm ~ d,) comoeto!nela de Qual-

41 Suprlme o ~ 2Q da arllgo 4'111 su I bU?r I'pmbro do Congresso Nacionalacitado. I (art. 67. C. F,). Assim, dúvida ine-

PROJETON" 3.50a-Jl., ú'e 1961

Altera os parálJ'alos do art. 474. dúDCctelo-lei 119 5.452, de 19 de 1'1Ilil>do 1943 lColIsolldação das Leis lIoTraVaI/lo). dispondo sóbre o oposcnlwJo " ..or ílll,alir:!ez f/UP reC1Lpl1­ri! a cOlloddade de Irabalho; t€11'tW v(lreleHb' da C07llislJão d~Contttuição f, ,Justiça, 1le~(I r~jci­

câo. com çu!Jnlitlltiro CO'IW SUgll,"tão li Camisã" e~pec-jfie.t E', d'lACOmI8SÔE'."o fie Leais/ar,l" Sodal e d~li't'ollomio adolando o suh.li!u'I"olJnCamii!1lOdo como .~u(/e,qlã·- PC1'1rom~f;;"jjn de C011!:fih 1jf'ftn e ..'1'.,:'j,c;a

redução, em Igual Importância nadotação consignada ao código localn9 4,0.1.01, categoria econ6mlca ....4.1.2,0, no vigente orçamento '.

Não hã. portanto, maior faarjflclolJara o contribuinte.

Sou pela aprovação do Decreto-lein9 327, nos'têrmos do projeto de De­creto Legislativo da Comlssl'lo doConstituição' e Justiça.

Sala das Sessões ' da Com1sslm (l&1"lnanças, em 24 de maio de 196'1. ­Deputado Leopoldo Peres, Relator.

PAREC'EIl DA COMISSÃOA Coml~siio' de' Finanças em sua

Ir.' Reunião Ordinária, realizada nodia 24 de mlllo de 1967. pela 'l'urIIIllnA", sob a pl'csidêncla do SenhorlJeputado Pereira Lopes e p,'.oentesos S"ooores Osmar Dutra, ,ToeI :Per­relra.Wllmar Oulmarãe$. último deCánalho Alves de Macedo, AnlônioMngalhãés, ltalo Fittlpaldl, José Ma-,rIa Magalhães, Leopoldo Peres. MIU­tins Júnior. Cid SampaiO, Paulo Ma­cIel. Welmllr TOrres e Dolu Vieiraopina, por unanimidade, \1$ lIcbrdllWnl o part'cer do relator. Depu!sd(,Leopoldo Fe: Fl, pela ap....)/acÍlo daMellba,;cm nO 4?9-67 que "fLllmlet~ àóeliberação do CongrCS'o N'J ,I 'n~l ~

texto do Deel"'to-Iel na 327 de 11 dtmaio lJe 1967 que abre no ~Hi"ú'lérl,)Qa Ii,I,'?m1a f' crédito especial deNC'I'S ~oo.GrO,OO, destinado ~ at~,l~er,

!lO "OTrcnle ano, as despesas ce !!1'1I­tU ícação ef,.'( Llal do Serviç" N a~lo·

nal de TnfOl mações" nos tê' '~"" <le,Proje·to dI' Decreto LeglslllLlviJ lÍ'1 Co­ml5~iio d~ Constituição c l,ISU\\II.

Sala das Ses,ões da Comissão deFinanças. em 24 de maio de 1967, ­Deuutado pereira Lopes, Pr·sldenb- Drputado Leopoldo Peres, R~látor,

(PROJETO N0 3,508, DE 1961, A

QUE SE RFFEREM OS P.''l,RECE·PES1

PAID:CED DO RELATOR

De origem parlamentar e autoria doSI', Deputado Bocayuva Cunha, opresente projeto visa atlerar oS ~~ 1q

o COllgr~~" Nuclonul üerrél3, e 2q do artigo 475 do Decreto-lei nú-Art. 1Q O nrLlga 475 da Conslolld'l mero 4.542 1e la de maio de 1943

dl0 das Lei, do Trahalllo 1)1< " '1 t~l (Oonsolldaf.ão ~as Leis !'lo Trabalho",-QS se!l11'nteE p'rlÍ"rl1fll~:' Pela leglSlaçao em V1gor ° empre·

, gado reeuperar,do a capacidade de"Par{,;o;ralo 10, _ReClllJP-,\I,Ôl' " 'trabalho. e !cndo cancelada. a SUb

I'l1lDregado a capacidadp tie U·,,· aposentadoria, será reintegrlld" nobulho em Qualouer temor e ..n- serviço, facultado, porém M emprel':a,do n 'nuosentado"ia ca'wI'lade dor O -dIreito de indenlzâ,lo e rescln·ser-ll1~-á assegurado o d\'elt" C!P dir o contrato,flln~ão que ocunava M f-mprl ,p O ~ 2Q elo artigo 475 estabelece queaposentlldorJr. fncultado ao em- n empregador P9de "deSdé que tenhallre~ndor reeelndir fJ seu contra· l1~vjdo cIência il1equIVOCg da Interlto de trnbnlho danôo-Ihe o com- nidMlc fW seI' celebrado o cont.rato"np!~nte aviso pr~vlo e p~~IIUNo- lli'uemRr o substituto do aposentado,llJe !l Indenizarão !e~al ~t'\'l llilb·O sem Indeniza~iío. •Be o emmN:ndo for e~ta"rl ~al. As Inova~1'i~s do n!u'li projr!'l slilJcull1da a IndenizAdio em rmhl- as segujntL';:rmor eazo. de acorrlo aO'!l o 'aI?·1'10 em vlror lJ3 énoea da rc~cl,ello.

P,lI'úl!['!,fo 2~. fi. " ~n,,('PIJlll

dm'in 1'10 emprel!sdo e~l'w~l tIve"tido duração Inferior n 4 (alia,tro) anos, fi dl'D~nsa 'l.Nl1d~Tnde llcôrdo COIlJ o tml1~lhIlC:or n...·molOl~ado perante 'I Jmtii>a cioTrabalho".

Art" 2~ Esta lei e'ül''1'''' ~1l1 ,,'~ol'na data de sua pubUeacão 1evog;,lda,IIs dLsposlções em contrário.

I'AnECER DA COl\lISSAO

A ComlG5íio ue COllstituiçi1o e Jus·t1Çll, f'1ll reunJão realizada em 30.5.67,(minou, por nove votos conLra se­te. pela cQnstltucionalldade da Men­tillgem n9 439-67. do Poder ll:xec,utl­vo. e nproV(l~ão do Projeto de Decre,to L:glslat.ivo, em anexo, nos têrmosI.lo parecer do Relator. Votaram COIllo HelntOl' cs n:s. Geraldo Freire,Lauro Leitão. Dl1ar Mendes GeraldoliurUé:J, Luiz Athayde, José Lhldoso,FIHE Enb(Jíll e Raimundo Dlnlz, e.conlm. os srs. Erasmo Pedro. Wil;onMful1ns. Nelwn Carnelrq, Mon(ene·J1 TO DunrLe, Pel.rônio Figueiredo (le·]p5t1no Filho e Djalma Marl1lho.

Edl'o'''l'llm prelientes os Senhore~J)"lJutudos: DJnlma Marinho - Pre­Hl(Jenle, Hubem NogueIra - Rt'lalot};r,f''''üo Pedro Geraldo Freire, WIl­IlIn Hnrlltls, NL'lson Carneiro, l,aur(1LrHfw. Dllar Mendes. Geralil,, Qlle·lJg5. Monlencllro Duarte, Pev-lmlc' FI,l'u"llnl0, Luiz Atha.vdc, Ceiestulo Fi·lho, .los" Llndoso, Pires SaMia e Ral·1n1lJldo 'Dlnlz.

Salll da Comls!'üo, em 30 de mal~t\e 19('1, - Dia/ma Ma(Íl/l"" FreEI·rJl1,lr, ~ RJ/hem NOfmelra R('Jator

r,'-:-:M1SSAO DE l"INANQASPArti:",;« DO DELATU«

1 ~ Relatório

Í'els MtIl!;ogem nQ 43lJ-67. o !!IrP1'l,-,lde.Jte da República subrnele aoC"JI~rt·tmfl Nl,clonal o text'J 1111 De,creto·L~1 n9 327 de 1 dt' maIo delUQ7. fjiJe nUl" (lO Minlst~"k 11" PU,n bOIJ Ulli nrédHo espealal <Jp ."NOr,! 600.000 (IP (seIscentas 11111 cru­e~Jro, novos) "er,Unado a atend('r. n~

Cllnell te ano às despesas de gratltl­cnciH cSDecla' do Serviço NanlonalI1r Inform1ctn,

11 ~ Parece!

Al'm Kprofundur a análise JurJdlc..[lu J1inti'I'il\, flue é da competência dadouta Coml~~1I0 de COnstltlllçãl' - e,lun1rn pa"~r~·m~ que o 'Decreto­tf! nO 327 se enquadra nas dua" hl,toó!eses prevlfla., pelo ar!'.. '! 58 dll(!.JMfHl1ICllO :F'ed~rGI polR c'lnligur.Ilfi m~smo tempo. "caso dI! u\'gênclh1" lntrl'êlope público releVllnt~ .

No Que respeita a esta Conli~àflrle F'Jnanças olllno pela aprovlIção donecrelo-Lel nO 327. de vez que nãohJ\ aumento de despesa. visto que CInrllgo 29 prevê a cobertura do crédl·to "CDm os recursOõ provenl"ntes da

COMISSAO DE CONSTITU:IQAO li:JUSTIÇA

l'Anr:ccu DO RELATOR

I. Mediante a presente Mensagem,que tomou o nq 439 o Senhor Pre·sidente da Repúbllca: atrav~s do Mi·J1l';tro Elótrpordinárlo 'para Assuntó&do O(lbinet,e Civil, aubmet: f. delibe­l'!I~'nO do COIlgTesso Nacional o tex­to tlo Decrp /. -,·le! n9 327, de 11 demulo p/lindo, em obediência ao dis­posto no pa rágrafo único õo art. 53da constitul';ão Federal.

~. O ato J~l'lJico em questão abrecl'édlto especial ao' MInistério da FIl­"cnda jJ!lra atender, no prel'lente exer·clel0, [15 despesas de gratificação 'es­jJPclnl devida pelo Serviço Nacional']0 Jfjlorltlações (S,N.!.), ex vi do(lwposto no Decreto n9 59,835, de 21de dezembro de 1966. E indica, pa·ra cobertura do valor do cr &dIto, re·~u' hOS adequados, constantes do seuljJt 2".

3. E~tu. llSSlm, o Decreto-lei nO 327,uJfllllluente de conformidade com as;'xJgi1ndlls constltuclonll1s. quer quan,til U. competência (C.:F. art. Da, lI),!IUDr em uluçüo à forma (C.F., art.C4, § 10, c), devendo ser !1.provadallo forma cJu projeto de dellreto le·{~J~lutlva anexo.

li; (J p0l'fl'er.Snh rla Comins1\o, em 30 de maio

dr 1007" - Rubem Nogueirct, Rela·tOl ,

Page 9: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

. J ~

Dl mesma forma. também nãCl co.j que au{brjze essa suposição' e. assim do relator, enl)~minhando_O" substitu-lhe a aflrmaçáo de: que a indeniza- deve "er suprimida. " ' tivo anexo, cOmo sugestão à Comissãoçào em @bro para. o empregado es- Cemo ,bem salienta. o nobre Rela- especlflca.tável já está prevista no aI t. '487 da tor, a. homolog·lçãó da rescIsão não Estiveram presentes os senhoresO.L.T. Aliás. !lo invocação dO' nrtl- deve ser cometida apena'3 à Justíça Deputada,: Tarso Dutra - Preslden­go 487 deve ser fmto, de evidente do' Trabal11o. mas também quando as-I te, Laerte Vieira - Relator, Tllbosa.equivoco. uma vez qUe tal dispositivo sisUda p~lo respectlvo sindicato ou de AlmeIda - Vice Presidente Viei­legal cuida apel1o::s da' obrigaçào de perante a autoridlllle do Minlstéri:> l'a de Mello, Rogê Ferreira, Alceu dedar aviso prévio. do Trabalho e d'l Preyidêncla Social. carvalho, Raymundo de Brito. Alio-

A indenização em dôbm ao em- conforme orientação desta. Casafl.J mar B-1leeiro, Lauro Leitão, Aciolygregado estável. é prevista. no artIgo e:aboração ela Lei n9 4.056, de 28 de Filho, Celestino 1"11110 e Wil~on Mar-496 da. O.L.T., ma"; e uma faculda· maio de 19112. Uns'.· \de concedida ao tribunal do trab,,· Da mesma forma, não me parece ..lho de, quando a reintegração do que o nobre Autor do projeto de lei BraSlha. em 28 de nov~mbro deempregado estável fôr desaconselha· tenha tido a intenção de revogar o 196. - ~a.r80 Du,tra. Presidente.vel, dado o grau de incomp,ltibllld!l· atu·;1 pal'ágrafo segundl> do art. 475 La~rte Vmra, Rellltcr.de resultante dI> dlssidio. convertel da C.L.T.• conforme se verifica da COMISSAO DE LEGISLAÇÁO.aquela obrigação em Indenizaçll[l, jUstifIcativa que apresentou. í30CIALPor conseguinte, ao empreg>ldor náo Face' ao exposto, data venia, ju1"Jé dado descbrigar-se de reintegrar " constitucional e voto peJa apl'Dvação PARECER no RELATORempregado· estável pagando-lhe o do projeto de lei n9 3.50à: de 196! I _ Relatóriocôbro da lndeniza~áo dcvid.\ PlIJ, nos Uirmos ao wbstitutivo qUIJ °apre-:-rescisão do contrato de tmbaLho. Só sellto. "O eminente Deputado ,Bocayuva.o tribunal do trabalho é que' poderá .'Ea!a <1'1 ComIssão Rogê Fe,r- Cunha; 1Hravés do projeto nO ,3.50B-6I,fazer tal conversão. _, relra. sugere alterar OS pal'ág.afos d) a.:tl-

Assim, desde que o'projeto vem daI SUBSTITUTIVO APRESENTADO go 475, da C.L.T., que terão a s:~ao .empregador e~sa .faculdade de COMO SUGES'f'_'í.O A COMISSAO guin·te redação:rescindir o contrato do emll!'egadoestável. nada mais justo. nada mais . ESPECífiCA - "~ 19 Recuperando o empregadonormal do que lhe carrea!' o mesmo P~OJET:> :DE Ji9 3.508. DE 1961 a capacidade de tfabalho em qual.õn1!s que teria se, G critério do trl- quer tempo e sendo o. aposellta-bunal do _trabalho. a' relntegraçã.o Dá nova r!dação aos parágrafOS pri- darla cancelada, ser-lhe-á asue-fôsse transformada em indenização. meiro e segundo do artigo 475 do gurudo o direilo à função qUi)

por conseguinte e com o devido Decreto-Lei 119 5.452. de 1 de maio ocupa.va ao tempa da aposenta-respeito ao nobre Relator do projeto de 1943 (C01ls01,:Iaçlio das' Leis dO' dolla, facultado ao eillpl'egndorde lei n9 3.508-61 - cujos inegáveill Trabalho) e acresçenta os pará- rescindir o seu cont:ato de tra..e brllhantes dotes intelectuais. a'ia- grafOS terceiro e quarto 'ao l1~esmo balho, dando-lhe o comp,tentedos à firmeza de caráter, operosidade disposi!ivo legal, dispondo sôbre oc' dediCo' cão 1t miusa. públlca; fazem upo:,entado por invalidez que re- 1\'.so prévio e pagando-lhe a m·de sua Excelência um dos mais au- cupom a capacidade .ele trabalho. denlzaçáo legal, em. dôbro ;,c "tênticos e lidimos representantes des- empregado tór es;ável, calculnuilota Casa, _ não encontro. na prop(}. O presidente da República: a indenização. em, qualqner rllSo,slção em caus.J,. - restrições de 01'- Faco saber que o cangress:} Nacio- ,dl\ acOrdo 'com o salário em villardem jurídica que me, levas~em a vo- nal decretl e eu Sanciono ll. seguinte !la época da reSC1Sa[l. 'tal' pela rejeição do m~smo. lei: _ § 29 Se a aposentadoria do ell)-

Se restrições existem, são elas úni- pregado estável tiver tido clnl!lçl\:1ca e exclusivamente no campo da Art, 19 Os parágrafos p!imeiro e inferlor a 4 (quatro) anêg, 11 'lis-técnioa leg!slativllo, sanáveis através segwldo do artigo 475 do Decretl>- pensa dependei'á de ncôrdo com ode substitutivo. Lei ,no- 5.452, de 1 de maio de 1943, trabalhador homologado p:l'!mt3

Conforme se 'Verifica _ do projeto pasmm a vigorar com a seguinte rl!- a Justiça do Trabalho."do lei e da SU'1. justificativa. o no- dação: 'bre Autor da· proposição pretendeu t AprecIando-o a ComissÍlo ele (;"'15-modificar apenas a redação do. P.1- Ar. 475. ' &itmçao e Justiça, opmou pelll rej"l-rágrafos do artigo 475 da. C.L.T., § 10 Recuperando o empregado a çâo do Projeto. na forma. do lJal~ersem alterar a cabeça do artigo; tudo capacidade de trabalho e sendo a do relator, Dl'pufado !.aerte Vieira,leva. a crer que, no. realldade, a in- ilposentadorla cancehda, ser-lhe-á. mas encamInhou li eg,a Comissà·\ otencão era de apenas, 'alterar a re- assegurado o direito à função que substitutivo do Depu.aão Rogé ~'cr­dação do parágrafo primeiro daquele oCUpava ao. tempo da aposentldor~a, telra, cont.rário ao, VOto do relator.dispositivo legal. que por sua com- com observâncIa do di"3post-o no ar-p~exldade, se desdobrou em dois pa- tif(O 471, Il - ParecerrágD1fos sôbre uma mesma hipótese. § 20 Se o empregador houver ad-Não se 'encoritl'-l na .'Íustificativa do mitido substituto para o aposentado O Regimento lntemo da CAmarl'lprojeto qualquei" alusão ã revogação e desde que ocorra a hipótese do dos Deputados limita e l'esguarull ado atual parágrafo segundo do ar- parágrafo anterior. poderá rescindir, competência de cana uma oas o Co 11 8'tigo 475, que versa sôbre hipótese, to- com o substituto, o respeotivo con- soes Permanentes. 'talmente diverSa da do parágrafo tl'l,tO de trabalho sem indenizacão. Assim é que o art. 31. § 20 detel"Jill·primeiro. ., desde qUe tenha ha.vido ciência: ine- na: "A Com~ss.o de ConstlLuJçllu e

A finalld:3de do nobre ,Autor cio qulvoca. da interinidade ao ser ce- Justiça compete opinar sôbre u aspec­projeto de lei, espelhada em' sua lebrado o contrato. to constitucionol-I, Jilgal, jUrJdlcO llUjustifiootiva. foi a de evitar as tor- Art. 20 Ficam acrescentados ao ar- de técnica legislativa das matorlastuosas e divergentes interpretacões tigo 475 do Decretl>-lel no 5.452, de que lhe forem dtstribulâas"; etc, J>!S'judiciais que vêm sendo dadas - ao 1 de maio de 1943 WonsoUdação 'das crlmina o mesmo paragrafo os .lSSUIl­parágr.lfo primeiro do art. 475 da Leis C\n Trabalho), m.ijs 03 seguin- tos sobre os quaIS a Comissão de 'us­C.L.T.. a assegurar 0.0- aposentado tes parágrafos: - Itlça' tem a compeLénc,a ao. jJlUlIUIl­que, por Mercê Divina., recupere s § 39 .Ao empregador é facultado Clar-Se quanto ao mérlto. Entre oles,capacidade' de trabalho e tenha a. rescindIr o contrato de trabal~o do toda lia. não ses enconLm matel'la dosua aposentadOri'l cancelada, e direi- empregado que reverte ao servIço no. DireIto do Trabalho e na préHdenciato de ou reverter ao trabalho em hipólese do § 19• dandl>-Ihe o com- Social '.igualdade de condições à daqueles petente aviso prévio_ e pagando-lhe . o' .. . "que não'sofreram o infortúnio da ih-. a indenização leg'll. em dôbro, se o Diz o § 2 ao meSJI.lo ~It. 31. - A",aUdez, ou de, tendo o seu contrato empregado fôr estável. calculada a comiss~o de L.egislaçlio Social COl"­l'escindido, receber a. indenização com IndenIY.ação. em qualçquer caso, de pe,te, opmal sObr~ os assumos retel'l.n­base no salário devido na época d.) acôrdo com o ~alário em vigor na tes li organizaçao cio trabaJho'-Jflll.­resoisão e não na época da sUSlJen- época da rescisão. çoes entre êste e o capital e prevl­são do contrato de, trahalho. I ~ 49 Se a aposentadoria do empre- dênda social. direIto do traballw e

Dentro dêsse espírito.· e que me gado estável tiver tido duração In- política social."parece haver sido o que norteou o feríor a 4 (quatr(» anos. a resci,áo As fls. 4 do Projeto o que se ,'e eprojeto de lei, a sua redação não \lló será válida quando feita com (\5- uma intromIssão do' ilustre tela tor daatende aOS prlnclpios da .técnica le- sistêncla do respectivo sindicato pe- Comissão ele justIça em assunto P?l'­gisl'1tiva. - rante a autoridade do Ministério. do tlncnte à Comissão de Leglslaça.> So-

A incluslío da. locução "em quaI- Trabalho e da Previõênei·~ 60cial ou Clal.' Ao lIlvés de prender-se !lO I)UII-quer tempo", no corpo do parágrafo da Justiça do Trabalho., to-de-vlsta quer jurldlco. constitut'lo. 'primeiro, parece-me desneee.ssãrio e Art' 09 E-ta. lei entrará en' vi" I' nal ou de técnica legislativa, an', cl-não se deVe admitir. nas leIS. pala-- . .... J _ 1 ~ovras Inúteis. Desde que' se trata. de na data de 81;111;. publlcacao. ~eyoga·- pa-se a pronunciamento desta l"om 5-um parágrafO. portanto vinculado à das las dlsposIC;O:~ ~m contra;lO. são examinando, o mérito do Projeto.Olbeça do artigO, o "em Qualquer ~a a cJ.1 Comls,ao - Roge Fer- . Em ooa." 110ra. o DeputadJ Rogétempo" só pode ser dentro "do tira- re'ra. _L<'errelra, o contrapondo-se ao parerer,zo fixado pelas leis' de previdência ~ pARECER DA COll-IISS-XO pedI\. vlslo. do Projeto, e proferiu osocla! para. a efetivação do benefí- A Comissão de Constltuiçãoe Jus- seu brilhante voto de fls. 6 a. 11. 'fa-cio". Só' Se en tenderia a inclusão da tlça: em l'eunião ordinárIa de sua zendo anexar subslltut.ivo de sua au-referida locução na cabeça. do artigo, turma "B", renlizacl(l em 28 de no- toria. . , .ou seja. na fixacão do prazo em que vembro de 1963, opinou. unânim~ .ConSIderamos o proje.o· cle Le! 1'0­o contrato de trabalho ficará suspen- mehte, nela rejeição do projeto nÚ-

1mero 3.508-61 da malor importâncIa

50;' nada hã, porém, na justificatIva mero 3.508-61, na forma do. parecer para a Justiça Social, Embora pro.e-

Sf-bado 3e:::z:::::: c-

:úte qtianto a. constltucionalldade dornc.:;mo.

As restrições que lhe faz, são sobo especto jurídico. mas, data vênIa,ou~o delas discordar.

.Não .me parece que -a exigênci.J, doIIviso prévio, na hipótes~ do re3ci­sá:! do contrato de trabalho facul­laúa uo' empregador, fuja ã 81101 pró­prJa. conceituação legal.

Ao emJll'egador sempre foi facul­tado rescindir o contrato do traba.­lho que mantém com o seu empre.gado, deslle qUe inferior a dez anos.Elltrean,!{l, quando o reccinde semjusta cause, suporta os ônus legais,entre 001 quais se encontra o de daraviso prévio da rescisão. SômenteQuando o contrato de trabalho, vigepor mais de dez anos é que o" em­pregado fica vincul'ldo ao emprega...dor, quo só poderá rescindir o cem·trato com justa causa e devidamen­te autorizado por decisão judicial.

O art. 475. caput, da C.L.T. ­flue tião sofre - qualquer modifica­ção' pelo presente projeto. determinaQue o contrato de trabalho do em­preg>:do 'que fôr aposentado por in·validez fique suspenso durnnte oprazo fiX'ldo pelas leis de previdên­cia sóclal para efetivação do bene­fício. 'Efetivado o beneficio, .isto é,tornada pefinitiva a aposentadoria, asusp~nsão do-contrato de trabalhot.:unsforma-se de pleno direito emrescisão. sem qualquer ônus para úempregador. -

Incomum' não é. porém, que o apo­Mntado por invalldez recupere .J, suacapacidade de trabalho e tenha '1sua aposentadoria cancelada, à si­tuação crlndO: por e8'3a cUra' e c(m­~eqnente' caIlceh)mento da aposenta.­doria é que o projeto de lei -visa ategular. E c faz sem aumentar qual­quer ônu5 pata o empregador quscontinua com os mes..'I1os encargosque possula llO iniciar-se a vigênciado cnntf\Jto de trabalho é que ape­nas ficou suspenso durante o prazofixado' pelas leis de previdência so­cial para efetivação do beneficio.Pelo contn\rio, o projeto de Ieí acres­centa uma faculdade aCl empregador:11 de rellclndir o contrato de tr>Jba­lho' do empregado estável, Indepen­pente de auttll'lzaçlto 'Judlc!al.

Ora: desde que (lO empregador éfacultado rescindir. qualquer contra.­to de trabalho de empreg.:.do queconte com menos de dez anos decasa, suportando apenas as comlna.ções legais quando, o faz sem' justa_causa, e desde que, embora com jus­ta. caUS<l. só pode rescindlr o con­trato de trabalho de empregllrlo comnutoriy,ação judicial, nad!\:, mais jus­to, nada _mais normal do qUe exigir­se do emprep;ador que. nas hipóteses­do projeto de lei. dê ao empreg.ldopré aviso da rescisão contmtual.

-Evidentemente, a recuperaçáo da.capacidade de trabalho e c>!lncela­mento da aposentadoria do empre­!\,ldo não são justa cause. para ~es­

cisão de seu contrato de trabalho.O arguimEmto de que a resclsáo do

contrato de trabalha, na hipótese doprojeto, ocorrerá anteB do retôrno dotrabalhador ao serviço, data vênia, étotalmente jmproc.edente.

O qUe gera o -término d'l suspeu­silo do contrato de trabalho é a re­cuperação da capacidade de treba·lho por -parte do empregado e, o can­celamento da sua aposentadoria. Apartir dêsse momento a contrato detrabalho voutol a vigir em tõda a suaplenitude. Se o empregado náo rll­tomar ao serviço, a rescisão do con­trato se dará por just.a eaUS01: aban­dono de emprêgo (art. 482. "i", ,daC.L.T.)-; se retornar e o emprega­dor não qUiser' aceitá-lo. dar-5e-á adespedida sem Justa. caUSil COm assuas conseqüências horm'l is (artl!!'os477. 478. 487. etc,. da C.L.T.\. Emqunlquer das hipóteses. porém, a' res­cisão do c[mtrnto de trabalho se darádm'<Lnte a vIgência do conIrato det.rnbalho. na qual sempre se exigiu opré nviso.

DIÁRIO CC' CONCRESZ,O NAClqNAL (5eç30 rr Junho de 1967 2875

Page 10: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

2876 Sábado 3 DI~RIJ DO CONr.;'1E.SSO NACIONAL (Seção I) 'Junho da '!f1Z7

ja o empregado não causa prejulZouo empregador, deD~ro da recOIDt>naa.­vel manutençaD da harmonia entre&9 classes patronals e operârllLil.

.Alll;Jm exposto, opinamos pela apro·vação do Projeto em exame, nos, têr­mos do substitutivo encaminhadocomo sugestúo pela. DoU~a ComlRsãode CO'lsutulçfJo e Jusliça.

Sul!), da Comls'são, 25 de novembrlJde lULJ'1. - Deputado João ..uvrs, Re­lator.STJES'rITUTIVO AO PROJET'O DE

LEI 1,9 3, 5ti3, DE 1961

Dl! nova reda!;ilo avo parúi/l'ujO!' pri­meiro e rr:I!Jljclo do arugo 475 doDCCleto-Icl n9 5.452. de I ele 1I1alOdI' lD13 (CIm~Dl;il~tão das iJCls doTraliulllo) e acrC5centa ao panií/Ta'/0 terceiro c quarto ao m;;s11Io dls.a)J!TWlIO legal, dispcndo sóbre o ,po­scntarIo por 11ll'aJirlez: que recuperaa capac)üade eLe trabalho,

O PresIdente da República.:FIl~O Hllb~r fjUe o Congresso nac'o,

flUI decreta. c eu saDclono lL seguu\,eleI:

Art. lq Os varúgnl10s prlmeU.. rl ~e·

guntlo do al'tlgo 47li do I:'ccreto-lclnq 5.452, de 1 de ID1I.1o de H43, pus­snm I/, vJgL'l'ar com a scgu,llte reda­ç;lo:

Art. 475 ' ••..••

I 19 Recuperando o empregada aCllpllcJdllde de U'llblllho e s~ndo a apo­Een(adoria cancclada, seJ:-ll1e·à, ~sse­gUindo o dli'ello à funçãu que' ccujJa­Vil. lIO tempo da' apuseJltadoria, comolJDcl'vll.ncla do disposto no ar. ~ I.

fi 29 Se o empregador houver adml·tldo subslltu!o pata o ap~Sill Ild.J edesde que ocorra a hipótese d:J í a­nígwto antCllor. poderá rebcllldlr.com o substitulo. o respectivo cCinúa­to de trabcJho sem indenlzaçào, :1[S­de que tenha. havido clénc.a lIltquJvo­ca da. lnterlnldade ao ser celeb!arlo ocDntrlltv,

Art. 29 Ficam llcJ'e~centados ao ar­tlrro 475 do DCCfcto-lel n9 5.452, de 1de ma.1o de lD43 (ConsoUtlaçtÍ) dasLeis do Trabalho), mals os seguintespnrúgrufos;' ,

~ ~9 Ao emprq;lI.dol' é !l1cUlladu Hb­CJlldir (I contraw àe trabalbo ào t'"1l­pregado flue reverte ao serv:ço na 11i­p6tese do § 19, dantlo-lhe o c::mpfo:ClI­te avlso jlrévio e pa;:'lIDdo-1h~ a n­delllzação legal, em dü::tro, se o em­pregado fór estável, calculllda a In­den1zação, em ql,lalquu C3.S0, de actlr­(lo ClllI\ o salário em vIgor na ép'lca!la. l'esclsão.

§ 49 Se a. Rllosenlado:ía do ..mpre"gado estável Uver til10 dura,;110 inP~­

:rlor a 4 (quaLro) lUlOS, a' re~clsíi -, ;;Oserá vAlida quando felUl COill as:.is­t&ncla do respectivo slndJca~o ou p;'­:mnt.e (I autorIdade elo Ml.llllitlirJo d"'I'ra.balho e da PrevidêncIa Social (,uda Justiça do Tl'abalho,

Art, sq Esta lei entrara em vigor D::!(lata de sua publlcaçúo. re1'O;;cdas llS~lspQs!ções em.cQIluárJo.

"'fLIa. !la Comlswo. - Joilo Ah·cs.

PA!:LCDl DA C01<o~iJ

A Coml.5<1ío de LeglslAção Social.em reunião reaJiznun aOll vhlt~ e cin­co dIas do mês de nov.embro de milnovecentos e r,~",~entR e quarto, apro­vou. por unanlmJdade, parecer da L ,.11hor Relator, Deputado Jco1\o AI\'es.:fnvutavel ao Projeto n,9 a,50D-6L E5­tivero.m presentes os Senhores: Ao!', 1'(,VJ~n1Ja, Presidente, ,Hélelo Maghen­z.anl, Luiz Perelra, Alair Peucil a.:lona Alves, EJlllS Carmo, HerlIlfs Mil:cedo, Su=u Rlmta, 1)jl1lma Pa~snsNoronha Filho. Mârl~ Mala, France­lIno Pereira. Llno BntlJl1. Heitor Diase Oerem'as Fontes.

Sala da Comis~ão. ::s da nov -;'Uln~de 1964. - Depntado Adylio VIanna,Presidente. - Deputado João Alves;Relator.

,COiVU8SAO DE ECONOMIA

I'ÁUECEll DO IlI:LATOll

1 - Rela/órlo

FoJ-m, Nd:strlbuJdo o prDjeto nn­nlcru '3,tOS-61, do sr.· Ellcayuva.Cunha, ,~U" obteve paUeer cC/n trárJoela Comh<io de CC'nD!ltuJcão e Jus­tlça. O D~IJl>!aC!o Rogé Ferreira a.pre­í5Cl1tDU l1!l.lIUelu. CLlmis$2,;:!, um subs·Cltutívo q:Je fol encanilnh'ildo como·,lJ"z.tüo, A ComitdlO cl~ LZ"I'!!aclwSe"'Il! n;u'ovlJll o paucer ao R~latorUe'1ulm'o ,Te"" Alves. favl>rnvel aoSubslitut;;o acimll cltlluO.

II - Ul'ccrr

J!:ln lace das dados a 1:ma· eX;Ja$tos,~ do ,€5111t10 da mgtérla, ccmldero,u~'iim COIDO o nob:e re'a;ul'-ti~jJ<ltajo,

JIJ.!o 1II,es, que o projeto em a::ne­cjll~í'!o ' é da melor import::.ucla paraa Justka f'.,-c1al.

tlou, portal, to, !avorttvel à aprova­!';Ü(l rio j),'fljeto 1105 têl'mL'l! dJ Subs­tibtiyo, encaminhado como sugestilopela (Jomlssi." d;> UOlldltuição e Jus-Ll~n, I

, Sala da Comiss50 - Deputa:lo Zt:l-car;d8 Sdt.'me, ,

r10110 de CÍllco (5) anos li contar da!lata de pUblicaçao de:.ta leI.

A,t. 4.q Estll leI CJl trara em vtg.nlia data de SUII publicaçllo, xevogaaasas cl1s:poslçb~s em contrário.

Sala. i1as SeSbÕ~S. 1'1 de abril de1~~&. - OeJeslmD FJUw.

Page 11: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Junho de 1967' 2077:z::::::=:tl

Fazenda que encaminhou Projeto ciolei isentando do JJnpônlo de implJI'IIl­ção. equipamento aaqlLlTíl%o peJllo()om\JallhJa Brllslleira de Alumll11t1;para amplll,ção de SUII lJs1na llletll­IÚrglcll. de Il.limililo. Nb.o cabe, 1l,1)

nosso ver, li. analogill. pretendida.Un1!t vez que a Jsenr,ão a ser oulorga­da à. C1;IA é especifica .e "não sujeita.a tcm~otancldllde. Ademais, traóilva­se' de projeto espec\Hcn, unterlol''llej"te e;:aminado por autoridade mone­tllrlllS t! cambIais qUe (J conel:! ~fIl,­r~ prlarltLl~lu.

8. Re!Ativamente li alil1ell "b", dop~rll.!lrllf" único, do art. 19, impô.,·se, também, uma. !cstrlçtio. Jl:n11Jotareilm-se tese dlspoS111vo á. exclusãOdnll favores do produto que tenha Si­mUar nacitlnal registrado. S'1l1.· n'Clá-,çlitl se nos 'afIgura prolixa, mlpll~,portanto, de suscitar dÚbJa.q Intvrprl!­lar,lIes. Note-ac Que, 1\ I1mita~.ão deque se trata, conc!lclona-se à cflllacl­dade de atefI:J1.tr ?la Jor7J!1'I adl'f[Uudae ao' temtlo devido às ltCllcsslda.11.l1 dnM~tnls di! Oo!às s, A'. hflo Ilcorbet.tnn10 de' malieJra clani e llqulda uSlmilar registrado. como prfCélt\1l1 l\lef'islacão própria. ,

O. Pelo exposto" é (1n con~l;llr"jle

que o Projeto de leI 196-63. qu~r )!Çlb,o 1l"'.Ceclo formal, quer peJa 'sua es·eí!llcia.,_n1ío rnoontra. ll.poltl na Jrlen"la'riio que êste 'Conselho vl'm ad"tan.do: !lOS pronunciamentos TelaUwl~ aJ~encão dn imllllsto de Importar"ll.n,LembramoS', entl'etant'l, "lIe a nãocnlll'~rtiío em lei d" proieto mll tela.não retJreoentará para a lliETAnGOrruol'lllrr rp$tri~ll'1 d~'$,., t!!l'Of, (hcar.poIs que ~le lá lhe p 1p""'lhHlo,, filrea ~\'a connlrV.o de r111pr~lt de mln~·rat)II'1, ccmfmwe COl!~J3nnmos no It~m

6, Mste parecer. 'lO, A~ atlvídndes 1\1'1 METARaO

t'!'SJlscedenhis da ne~quJlJlI, !1r',,!)eC­pão. e lavra de Jazlllas mlnl·rttla. tlU!!,eertampnte', l'lío se cl'qul\,lrAm no"el'!!'l'~I"" \~~l\l 1..'ontMo <e6dillo deMll1l1Sl, cJeverl!.o, na rwsso 1Ier. ob~d~­

CP\' e.o regl'tie !lcrwul tiertlnen.to àsinc11ÍlltrJlls t1e trll"srorm!l~llo. N~5!l1lCllsn, "XIUnlnJlr-se-JIl C1Ú11l nro$e1.0 es­P~clfícSDlente. a fAIZ da. dlscriminll"I'Ao (1n equlpaman.tn 8, elo oll.letl'·o dal~enrúo como. nllt~, é rC!':"1l e' ~Uce- '~t!u' nb nreceden!'! m.nc!nnl\do daCt)'m'1anh'a Br~~Ue!ra de Alllrnfnlo.

Frl!, o flue t!llhlliijns a' apresenJ"r Ral1rec'nl'iío do "plenádo. '

,Com'" M crí'JareclmentOll prl!lltadosnelo!! 61'1"ãos técnIcos dl'Rt.e Ministé­rio. e"'cromlnho o processo ao (l9.bJ­n!ll.. do MIl1lstro.

nlrecão Geral da. Fazenlla !o<Qclh..ngl. • "':!"m II "" novembro de !aOS. ­Wm'ncr Grau, Dlretor-oerrtl.

CO~nS2:0 D- ro~~TtTUcrçAo E, , JUETIÇ'A '

'OIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seç~o I)Sábado 3

3. A Melais de Goiás S,A. - Me­IUPO, crlnull. pla 1,\Jl nQ a.1l10, ,d~ 'Ode' nOVembro ele 1961, votada ?ela:As~emblf!la Leglslativll do Estado d~

Clnl{l~, é uma flocledf1cl~,d~ econ"mJAmista cUJO objetivo é a. explOJ;ação e

os , raç,ão' é COllcellôlonáríll. de décr~"PIE!,nário, 110 exame' do :processo nÜ-1 1avra de jazldas, m'íl1er!lls e,xlslerites tos ue, Pesllul"U, e laVlll.mero 407 153'-63 'su\JrBcltBdo. ' , no Estado de GOIás, C(.I11 exctçlio, da- , Art. il9 1\.3 ll;ellçU~li rer~mitl~Em 17 de outubro de ,1963 <a) Fral1- quelas reservadas. excldslv~ment2 a nos arwz;os anU!I:lOrell' v1gu1'l11'uOcl<oo Goncalves Chefe da SE? unUlo, sendo o EJ.lltIo é ~olns de- pelO lJerwuo ue aUlco (5) uni/li. a

-De acOrdo. Encaminhe-se â Dlre- tent,or de 117,00% de suas ~oes', comlu' 'u,," aata ,tia, publ1ca~íioção aeral. ' i 4~ Como,se vê, a,p;.ollO'd'l,ao ~~cr~, eleoll1 Ltl., "

C I b do Conse.1l o da P)Ji'lca pm,l;;l1m~nte, d,e imp"oio e renua, a :Ul. -i' Ei<ia Lei cntl'llrã. emar m o 1 t o' 'd' lElerida, empl'l~sa. "vlgor na tIa,ll. êle sua .lJUbjlca~Llll

AftduaneJra. - Em 30 de ou ,11 ro .: ,b, UllI; o /iilllpJcS fato de Si! tratar fdvogaUM Wi di:>1JOl:itçoea cm' 'J'JU-lvi13, -;-' (n) alo F'erreilO. Neves. Ee Ele socleLllláe de economia mista na\.! trallv.Cl"ctl1n~ E:cecutlvo:. Justlf.ca a imunl.cl!lde tnbutária que

PROC. 408.639-63" ~e pretende outoxgar" pois d lucro 2. por detcrrniw;ção do OablJ.ete- . 'produzido 'em ativiuaCle imtustrlal lem do iv!JJilllGI'U, o 1""c.l>.><I lJ.alllHOU.'nJ-

",,;:,) rcferênclll, ao prO)eto-dc-le~ flJtlacterlsticas auton~mas em relnção clàlmcu(,c. pela DUtaor1a oas ,t(~;lausn 9 1"6.19-63, da lJf1mar~ dos 1..llU I ro lnvcsl,lmentl>, e esta sUjeito as nor- ACl1Umelras e D!vLSào 00 IU1llOS!,Q nlltados (Avulso a 115. ~ ~l" que lelp mas da leglslaçiU) 'l!ócuI comuns nos Renua vmuo t~r a cStllCOIl.GJ1JU jwrpur ol1)etlllo conceder Is_nçl\iJ trlb~- rehdllJlentvs em poderGlI~ pessoas déspacho ua 1Is; l~.t.,~ria li: socledll~e de ec~no!nia m,s.a jurídicas de dIreito privaria. ~. J:.lI1 IwL!l.'l gw-ais, os prol1ul1clil.-~vielal8 de GO,laS S, A. ,para li llll- 6 Ac~ntue-se que as spci:clad~s de menWs daqt1~les OJ'gaod l'aundllrios

pDrtUljt10 de nhlquinas, equ!pamentos e ecoúolhiamlsta. com particlpação dolo Inllicam vlI"lc,ll' ub,c~s 11 que o rtferl­uL!!nslllos. de seu ,interts,.e 8001111, União l>'el\eral, titls como Cla. Slde- do PrôjeLo' seJaD.lI.~;~~IV~ll~~~gIH~~I~cumpre-nos, ~ob a ponto ~e Vis li l'Js- lUt"giea Nacional, ela. 'Vale do' Rio :wr::sal~~ ~ LeXto. dó alto lV CIOcal, aduane~o, aduzir as, segUln.as 'DDce e outtas nao gozam de prlvllé-. proje~o ~d.ototl, o que r"pre.~tHaponderaçõ,es. gioa quanto ao ImpúBoo de ren.lla. sen- precedente mCl)nVeJ.1ieme, e pr~J~ell-

<ti a II.mplltude da expre~3:u; dõ que os bancos !edCJ'al~, mcluslye clal, aos inten.5&&a tio Éfnl:IO. SaL.cn-'-qualquer hnpostos;.,e ta~as" CcllSl':- o Banco do Brasil, esc<~o .sujeltos a ta. amoa, que a csp.:chlclUade e uin­nauo, no art. 19' do projeto só poderâ regime especial. de trJbuta<:ao, pr;;,vlll- !lamentai em tnlltqda u~ Lsençl:.1> tl'l­nbrangcr, {lUando muito, os JllIpostos to no arUgo 50 do Rcgu,am~l1to do lJutárill, o que torna a I'CUa~1l.O ~o

de lmportl!~ãO'e de consUlnO, de mCeI) Imposto de Renda. , ' ,clLauo an, L' .im:OIrll,U: J)lJll o pou,oàlgul1I compreendendo a "Taxa de 7; Ao contrurJo do que alega o 11us- de vlstll. ('li tec111c~ 1~\;lsJatlvll:.!Jespacho Aduaneiro", qual se tem tre signatário elo Projeto, a lsençaJ 4~ Sobre a lSençuo DO lU1PIJe,0 deeonslderaqo p!lc1fico em matéria ,de 1(ue se propõc nao e idêntlea ~ qU~ l'enda, a reçalLl~do competente nlll.-

'lsenção tributária 'no gênero razão se confcl'c a SUDENE: esia é aut>lr- nilcsLOu-se c~nt.1ul'la, pl'lnClpnlm"lltepOr 'que: • , ' qUla, órgllo esttltaln~hte b()Vel11am~n- em laZtlO de que ",o [\lero prod'wdo'OI lmpõe-se a adoção de' E'J11entia tal enquanto a ME"l'AGO (, soc"pda- em atlvida,~e mdusU'lal' t1em. clllacte-

, ,,' , , fi 1ld d~ risllcas aUtOnomm; em re açao ao m-ao tlllaüo I1t t., ~~, eXCllJlndo eltpleSSa- ele de eeDllonlla, ml,s,a, com na a - vesttmento, e está sujeito às ,nunnas~ente do bene!lclO da IsençáD ll. pre- especUJatlva, de LUcr!" "' di, legislaÇÃO fiscal comuns aos 'CIl­

'()llada Ta.xa. de. Dcspacho AltU~nel1o, B.Uplnllmos, pOl!j, c()ntr~.iamante dlmen.os em 'poder das pessoas Juri-2; Conveniente se nos afigula. ou- à Isen~.'o a qUe ulUpc o ,l<r.I;;O 29 dtl dicas' de dIreito' privado.

trosslm, a posterior 9.udl,êncJa ,dO. Projeto. ., 5. :Na analise do mérito de .?~oJé-Conselho de, polltlca. AdUaneira. ~Ol.l~c 9, A cÇlnsltlera,;ao SUpE'l'.or. tos de lei, ou qualquer outra rDWIIIo que pre~eltull. a letra b. do pala- DIR - 5s.T. - 7-8-63 - Jaclnta de Jsenqao ele dIreItos de importol~nu,grl1IO'unlco, do art, l~ tio Proj,elD "m de Medeiros Calmon. Ag. Fls,'al do esta secretarIa Técnica ,rcport!H,",tela (sImilar nacional), após !! au- lmp. de Renda. princIpalmente. à. atividada ecoll!lll\!-dléncla da D.I,R. ccmo determmad) ccnem'dt), talnb':'m. _, ca que será beneflc1ada e sua releva!:}-,a,!ls. verso (art. 29 do 1;'ro)eto). , 2, Á consldera~ao do scnbJr· Dlre. ela !laTa o descnvolvllnento ~cono-

1~ Sub.-D.R.A.. em 17-7-963. - toro ' I' , mico 'do pais. Todavia. p.el? que seNey C. I;'almelra - A.F.I.A. l8-E. '\Ds,ÍÊl'm03 t!'a. PltPCS;çúo.qúe aprl)- depreende da. "Justlflcaçao' ,atJftl-

De acordo. '. , VI) enca,l1inl:íe-se o pmcc<:;o tl dcIJbe- sentada, constante âo Avulso que mll-A I consideração do 6r: Dltetor. -:- ração do Senhor l::1tetor Grral cllt tru} o pro~esso, o esplritl> aa pr'JiJv-

(Cal'lmllOJ 19 Sd. D, R,A.- 19-7-1663 FeI~end&. Naclonll.1. - alça0 eslam!. dlstltnciado ela ~ltaaa.- lillda. Haddad, peltl Chefe, ' lI. Ao S.C.-T.Cc. " orlentaçào. eis que, ~, consldcral1I1.,

Eaia. DIretoria mUnjfesta-s~ de ll1- _' , . assemelhados os obJe,!\'os do. Metaisteiro acOrdo !om o prolunclanlp.tll,D' PARJ!.CRR N9 225 - EM 2-10-63 de Goiás S,A. - cmpl'él'~a. de llcOnJ-da 1" Subdiretorla, . Assunto: ·prOjeto çle Lei nú- mia mista - c:om os da SUDENl!l.

Encamlnhe-se à DivIsão do Impb8- mero 196-63 - conccde mc"ções Não nos' parece 'procooente a ~11llJo-to de Renda. • • tributl'trlas' à Metais. Goiás l:LA. g1Il" visto que, enqUllnto esia. " llU-

.iCllrlmbol D.R.A,. r2-7-1S6~. ,- e dá outras p:'ovldtncllls. tarqula federal :- executando planoAlelr Costa Fernandes - Diretor Senhor Presidente: ' regional de Governo - aquelE!., nio

" " obstante contar, na composlçao rlePROC. n9 408,639-63 PeJo expediente' ar. 68l"63-CAL- seu capital, com a participação ,do

, ' , eM, de.27 de malo de 1963, o Oabl- Governo estadual, é uma emprêsa 111-IntorntrJ,ç6es sóbre Projeto n~ lCG-Ii'.l, nete cIvil tia Pl'eslrlêncla da R~pú- dustrial portanto com fins luorati-,

O oSr. Primeiro Secretál'iodll Cd, IlJlCll. sollcitou o prol1Unciamen,;o ÕO vO. > , _ "-mura dos Depulados sollclta a (ste Ministério da Fazenda sôbre o Pro' ~,E' yerdade que' os objétivos 1111,Ministério esclarecim!mtós sôbre o jeto de Lei nY'196-63, ela Câmara dos sociedade _ exploração e lavra. COProjeto n9 196, de 1963, que "concede Deputados. A' proposição visa a con- jazidãs minerais _ é daqucles que seiSénções' trlbU)rillS ,à "Metais de ceder li. Metais aalas S,A. - emprê- fazem necessários, el11 ramo da t1Ut.­Ooliu; S. A." d(loutras pmvldên- so. de cconom!a mista, que tel}l O Es- sa constante evoluçAo Indu.ttlaI 1'1'-eias." , , tado de Goias.,como malorhárlo - clamar um 'Yolume crescent'! de mll-

2, Dispõem os 'al'ligos 29 e s~ do isenções ttlbutárlas, nos segUintes Iérias primas. Mas, o Incentivo otl- PAnl;<:E1l DO RELATORrelerldo Projeto: têrmos: 'eia1 já. está. c(JnsulJstanclv.~o no Oá- , () ,,':es~,'t. proj~o d.. 1"1 'Ara dls-

A I 19 \l;' In I ti ' :. U r digo de Minas <Decreto-leI 1.985, Cle I~Jt"Ir1" ll'l ni'''~entm\1tndn Nnp;l1l!l~lI... Art. 29 A Meta:s de Go,l\.s r 't ,. cn a ei qua't,q~5! 29 ele janeiro de 19tol 'que prc lê e r1~ Fp"ende. I) rm.,1 o !'_'\nlninou, ,de-

S. A. fica isenta do pagnm~nto impos OS,!! ...lI:as li. mpor a,ao faculta a isenção do impOsto de Im- ',dó 1I11pllato de Ren<1a e do :tdl- -de, máquinas. equi))amen~os, !na- portaçl\o como .nos lembra o SenJlllr t1,1·"'·nte, conclu!mlo por U11 suba-clo11aI sôbre lucros em r!'Jn~au ali tl!rUlis e ?tensflios destl1lados ê. As••-tan"e Jurídico, d&ite' consemo, tifl1t'l'O.

Metais Omlts S A ...., ~ • r.onhcll1nfo, I) tI~recp.t' e o sllbsU-cnpHn.l (! às Reservas. releÍ'en.~s 1" f ú: • A l~enção de nas consldera.çôes que teve oportlJn.- hlt.1Vll pm nfl!l:~ncla nÚO chegaram a ',às cotas do Estado de Golàs lIa al~gi: ~sten~r~lgó não poderá dRd~ de "tecer sObre a me.t~rla 1ue n .~ ,'ilt!'do~. '~Jnpr('Sll, '" §~~efl:;ar 1tÚQUlUas e eQ.Ulpa- segUIr transcrevemos: ,M'lm; ,rolnO nllvo '!'\llatof, subs-

l'aràgra10 único. _âo dl'dU'2<I: mentos; . "Quanto à íilençllo do llut'Os.u crevel"o< .1n tntum o parecer, que 6vels para efeIto do Imposto. de á) usado~ ou recolldicklnlldo~; de Importa(}ão, .pareoe-nos d~.sa- a ~"":11Inte: ' .Renda as despesas atinente, Il. b) Cl!jC's slmllarea no pais, (com eonselháve1 o projetQ de lei, Eltl "O' tl"llre tleuutAdn' Oele_tlno Fl~IJl'BqulsuH m:nerats realltaclas no êgse clll'áte.r registrados ten!lll: exame. por isso' quel' ela já "slà 1\10, no lnllv'\vel. tlrolJ6s1tn de cootle~'EBtuLlo de Uollls·'pela Métals do 'produção ealla,z, de atender, na previstB em lei qUal seja 1:l 'L:Ij~ T!!.! com 1\ l!murjl~" e-total, ()rgll.nl~J'l-'Gnlas B, A. - Melar,,) - ~oml!. forma Ildequll1a e no tempo, de- ,digo de Minas: em seu I1rl. '7J, dn: ,,~lfl n.nvl'1',,1I ('In F.t"ilO Il.!' ,aolo\ll€lllpr!!S!t de ml11ernrâo t! conce,- . vIda ás Ilecessldades de :I4~tal:l : Jn vlll'bls; , U~~" 1","""lora. !! ,1""'?l'r I"I~ ~l\2.trla~ (\eclonárlll. UI! d~CJetos oe p:lsqlJisl\ Goiás <l.A., , ' ;. ' , min""nls mdrfp.nt~q llrn. seu Fstl1do.o lavla." Art, 29 A ,,!~jlll~ GÓ\(11l 1':,"-. "As emtlresas de mmeracao ar- .>' - < 1 li

Art. ' 3Q hs isrnçües rI",!erHl~S tJc:1, 1"~'J1:t. do lla"lUtIento do, '1m- CIlJ"\I~lldas de l'lcôr~o cnnl II lei ge,- ~""!: '., ,~ 1'7-t~·lq 3~. a, 1SenCl!~ le' ", ' - " ~', '" .11 I I a - , do· "ON'linto, fa,/ore.s· ""e'·"""" imntl' n. e uo'!':'" I'11ll' ,nl' - "lltl" l1j'tl.'~ilJ Dfllcl](oms vigol'l1 n:, "~3tO de ,Rendo e do au c 'lna ,1: rllO ~ ,"",.~ • ,'""'- <"h1';> m

6MI"'lllS equ!\)llI116Itos

pélo J)ol'jeodo .de cinco (5) ~ n~s a ~"Jbrll llS hlcros ,em retncao n~ a) I.!lençflo de r>/l'cJlos rta 1111-, "'n"~r~'~' ;, 'lfft,~'lllM '['(UIl, r.e!om 1m:cr:nt!lr dn dala da. lJubll~aCn~ i:l~s, Oapltal e às Rt'Servns, referen ,portacao' pnYll."m!IQ\lÚ1llS. apare· rt,.+'-"n~ ..~,~ ,.. \'~inls ele Oohl.ll So-tu lei."· /ps às ".,?tas do Est~do de Gnlás lhos. ferramentas. mod~Jos e ,"%\a· ;'~/"'!l -A;'''''';'T~'' ' , '

l'a ~rn.prjlS8. pa!lÍg1'll!o único - terlal de consumo, lJue I1PO fiel'], ''-'''' , t' d 'd'Sdn dedmlvels para e~eito!l 'do. tirem no oals em Jllualda>;1e de Cmno o Govê!'Jlo do Fs 11 ,ti '81111!lôsto d"R~nda as desp~~as condl~ões';' Cl~I'I.~ controla l'Ssa empTês!t, pro-atlnenies a pesquisas mln~rQls '. . ll~lp,tál'ln ,no mlnhno r'Ie 51% dM

'reRIl~adas pelo Estado de Golns 7, A!nda na "Justl!!carlto", flg'll'li, a"tí~. n!'dlnárlll.!O, J)tUTIÓ!' ainda QUêp~la Metais Goiás S. A', '- Mp- entre aB ra.zóes do, Pro,leto. CI. Jlllc. 8. ClUOta. pertenc~nt~ M Govêmo Es­tago - conio emprêsa de mlne- posição de Motiyos d,!_ Mlntstro da tadual flcj\'1! isenta. do Impllsto de ren-,

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2878 Sábado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1961••~===="":Z:IIO:"I_"",,,,,,,,,,,,~zu:_===,,,",,,,==)=====,;,,,,,=,,...,,,,""""="""';=~""":'=,,,,,",,,,,",,,,,.....,,,,,,.....,...,...,..,,,,=,,"""';"~,,",,,,,,';;';'''''';''~ ....~

t'ARl:Cl::n tlO ~I:LATOR

OOMISSAO DE ECONOI"'Il1~ôJ. e do ll.drolonal sôbr.e os lucros.- li:1l1alS, que sejam. dellutlvels - 1'..0 1m.pô:;to de renda. da. emprêsa. - as des­llE~lla atlJilentes 90 pesqulSllll mlneralSrealizadas no Il'.:.tado.

Flnalmente, limita ao espaço de li(clnco) anos, o período do benefíciofJoral. .

O llul;t1'e Deputado Lenolr Vargas,r!tual 2Q VJee-Pl'esldente da Câmara.,em lJlll'eccr de 24.5.63, nesta. Comls­eto, solicitou informações do canse­lho de Política Aduaneira e da. Dlvl­Eíio do ltnpáS(.o de Renda.

Embora o mérito da. proposição cal­ba. a outra !llU;tre OOOnissão aestaClI-..a, :foi boa a llrovJdêncla do nus­!d'e colega ao Jlollcitar o pronuncia.l11ento dCssel; órgãos do poder plÍ­I,JIJco, pam melhor il1~trução do pro­('~SgO e auxlllo ao trabalho das Co­lnlEsões.

... Logo é caso exeJ'cseestrita. RégulaQ'lento do -rmposto d-e Remia.Não' há margem para interpretação (Dec. 51. 900, de 10 de abril de 1963)extensiva, e multo menos 'para ana- dl.spôe:'!ogla.". (Carlos MaxlmUiano. in Her~ u Ar!. 37. Constitui lucro real a 1 - Relatóriomenllutlca e Apllcação do Direito, 7~ dlIerellça entre o lucro bruto e AprCllCntoll o ellJUlcntê ú,"rJutarlOEdição, página. 277, cllando Vander as segu1nles deduções". (Decreto- CelesluJú FIlbo, projelo de lei, lB?lJ~Eycken e Bernanlino Cal'nelrol, 1 I 5 S44 t 37 I t' ." tamlo de qúaisquer imj103t.oo1l e tJIXlj.)

E o Código CJvl1. no art. 69 da In- e., ar. • e ra a) : a Imp"rtaçao (JI' máqUillas, ma'UJUlStroduçãO clJnsElgl'l\~a a regra ";;;xcep- <.. Itl as de~J1c,as relaciona,.. II utenslllos de~U'lados 11 MelaI' UiJl;i~tumes SUllt strtcliiJI:mUle lllLerprctatttJ- das com a lltJvltlatle eXplOra!lll, l).A., especlfJcando que a úl(·ltçáu mIaui.'" l"lnterprctaul-se as exceções es- realizadas no decurso do ano SO_ poderá \)~llellcIUl mll(IUlJ1aS ~ ~'.u'pü-tritlt;sJ1l111mente") , e' Só a excluIr na clal nscessdrlas à percepção do mentos usados ou reco[a~,Clom,lIos enova LeI de Intsonução por ser prõ- lucro bruto e 11 manutenção da bem assIm uQueltn que 'tenhaoJ hlmJ-pl'IO do campo dll doutrina o ditame :fonle produtora"., (Decreto-leI lares na Pais e com produçflU cl,pa~da. Hermen(u[,icn. 5.844, art. 3" letra "a")." de atender às necesslda:Jes c.a alu'

O projeto que concede Isenções nlio dida socIedade anônima.' J!:m scu al'-crIa nem aumcnta delop"Sll. Em ver- "§ 19• Alé,n dessas deduções se- tigo 29 toma a Mctnl de 001:13 S.A, •dnde, êle reduz a' receita. mas SUa rllo pel'mlUdas as segutntC.'l: Isenta., tambem, do pngamentú !lo Im.natweza. é especial e nunca poderla .•. c) quanto às medidas de ml- pOsto de Tenda e di? adicIonal S~bl'eser incluldo entre IIQuêles. Se o le- neração as despesas de pl'ospec- . 0Il lucroi! em relaçao. IlO ~lll'lt~j tiijislador do Ato Institucional quise.s- ção de jaz:das mlnera.ls desde fjUe Ire~ervas, referentes às guotllS ,dO Jo.:s.se proibir as isenç6~s fiscais, teria. de estejam estas autorizadas por de- tado de Goiás na Emprua, vlg')"awlo

lI1IU,lldUlAfiMJ::llU !lo elas 6e referir t:xpreS9Jmente, por- creto .federal, sob a. orientação dl- ludo pelo prazo de cinco. IU,l~';' !Ique 9."1 leis restritivas nfio ,se Inter- rela do ennenlleiro de minas u contnr J~ dala da publicação ,dI leJ.

A primeira questão a ser examinll.- I - las " o A Metais de Goiás S.A., ME'l'AaO.da nesta Comts;,ão é se a. proposição pre am por extensao. E a e ,acer- geólogo habilitado, e. vinculadas a criada pela Lei Estadual nU 3, 8!O. cc[IUe concede Isenções de impostos pu- tadaniente, não se referiu, porque não um plano de pesquIsa. com res- IO.lI.EI. é Ulna sociedade de ~cono-tlo fJ'amJtar em face do disposto no poderia extrai-Ias da lnlclatlva lzdOS pectlvo orçamento .aprovado pelo mia mIsta' cujo ubjetlvo é a I'xpW-nrt. 59 do Ato Institucional de 9 de legJr;ladores, sOÍJ pena de general ar, Departamento NaCIonal da Pro- ração e lavra de jazld!l.!l mtneraisabril de 1954. uma ptolbiç1lo injusta.. Há Isenções dução Mineral, quando sejam cer· exIstentes no Estado com cxcCÇtD

O l1lU;tre Deputado Nelson Carnet- qne n crccem ser concedidas, para o tlficadas por' êsse Departamento Ilal)uelas reservadas eXcluslvamlll1t~'i!estImulo às ln!Clattvas que trazem o as de::pl'sos efetuadas lLel nú- Uniáo, sendu o' E?tado de Gdlda de.

1'0, em seu brlll1ante parecer publíca- bem e o progresso do~Pals, 11 o poder mero 3.470, art. 111)". ttmtor de 91,66% das sllas a';l\c~.lio no Diário do C01lgresso Naclo?!al de coltcedlHas e de bem polklar ade 23.5.64, pagIna 3.470-3.471. estu- _lia oportunidade e justiça. é do Se- A~resce que a. ':Metals de Goiás S. . Pelo projeto fkar~, prlÜ:lcamcn~e,110u o assunto e chegou il. conclusão nado e da Câmara, e do Executivo, A: ,e uma socJedade de moldes comer~ IlbCl'ada. a empresa dD Impósto detle que" ... d! os projetos qtt~ pl c"êem através de veto que a constltulção I c~a.:s e, como tal, sujeita à tributa- Renda, de cer.ta forma InJus~l!lcàV~1jp,en~ões não tém .eu anllamenlD prOl- lhe Iaculta I~ao de acõl'ào com os lucros reais. ve. em uma empresa de ,economIa mIsta,bldo pela Ato Institucional". E a"~Im . _. ' Irlflclldos ,anualmente, segUndo o ba- como ~u lucm lndu9ll'iaJ «de (,a-,fUndamenta sua eonclusiio: ..... os (CnSTIlUCl",NALIOAIIE lanço e a de non~trllcão da conta do 1l1l~lerjsticas autõnomllS em relação aoprojetos de lei qUe coneel1em i~~n,ues" Quanto ao I1speclo que ClIbe a esta lucros e perelas (Dêcrelo-lei n9 5.844. IIlvestlmento", sUjei~,' porlamo, áStão comuns nesta Cá.mnr\lo, pnssa,l1 a 'Comls.\;âo· opinar examinaremos o art. 32': e ~ claro que ,as de.spesas U1esrnas normas di! legíslaçlto flsollIler de iniciativa privativa do POder proJetq sob o ponto de vIsta de sua de sua ativIdade hão de ser dedutlve19 ellmum aos rendimcntos em 110derEli:ecutivo? Os que descobrem incons- eoru;tltuclonalldade de sua técnica para o cruculo do lucl'O real, sábre o l1a~ pel;Soa~ jurldlcas Id~ 3Iret~1) 1'1'1-tltuclonaJldade por ~nferêncllls, Jnspl- tee-Jslatl fi. e das Impl ClI';Õ2S de dlrel~ Qual lnclà!1 o ImpOsto. 11"lIctnOj

·a'" mcmlo,tOara d':' Sq'ouCee llpaerStl""lP' a ~Co~~'ações, reflexos, consequénclas, ele.,· ~ ~ n A

t te luir- ,~.. ti to flscaL ,., Feitas estas observações, o artlgo IlJIIão, como. a Sidenlrglca, AII'alls,ecramen conc ao peJa. ""uma - Nenhuma. l'cstnpw con;;Llluclonal 3. do prpJeto não teria ra~flo de ser, Vare do Rio Dcce e outras 1'l110 Ir.'-'.VII, eis que, dIminuindo a. receita, es- ao pl.'oJeto l)ue C.'·,Jll IS,?l1çoes fiscais porque éle, evldl'ntemente, 0"0 <e d--- ~Am de tais prIvilégios relativo! aotllrllo aumentando, sem a devida re· b t d U ó Ia e "O ~trlbulçlio, a despesa pública. Sempre de trl u os ama0, 0:1(1 s em ~ tina a reger a lmporta...'1O mas a Isen- ImjJl\s,u de Ronda... do n Q li, do al·t. 65 el~ constltulçao ção do ilnpóslo de renda .

• •ul, nesta aomlssão, (los que não se Federal que atrIbui competcllcla ciO . '.il:ll" se pOde comparar. de. !Ol"I,lIilclxaram seduzl.r por essas artima- OOngresso NaclmllJl ('Jm sançao do Pelo exposto, nosso parecer e por' 'l,;<u:,:a,. uma Eillpre..'a. que "I~:t 111-Ilhas de Interpretação. continuo a sê~ Presidenf<o da Repúbllca para' votar Um Eubst tutivu, anexo a ésl,e Pale. crt.s ll'\.iUsLrinls rom a SUDENI·. p"I~lo. As isenções s110 justas ou n/io, e trlb to" . i d li' 1- e _ cer. lOslll (' uma autarquia goverl'urn€·r.laJnem sempre constituem pl'ivlléglo con- os u , s propr os a 11 .ao e'r gu dcst ;n"ua a pr"','jdeuclar e lr.c-.ntl"ltrÇlenávels. Há que examiná-las em ca- lar a arl ecn,~açlio 1O.a dlstnbulçao das Sala da Comts,ão: em 8 de jUnllO " des~nvo:v;lI1ento de certas rC!1'lf.ellda CllSo, Não !IÓ o Congresso, ao apre- suas rendas ,mas amda em obse).'Vân- de 11l'6. - NOronha FilhO, R~lator. 1" "rasll (' a do projeto em l:!l~ livhi.las,mas. também, o ExecuLivo, no clQ, do lIem IX, do m~l1r.o artIgo, que dc p."fl,omla r l,r" coro Clnalltia·jemomento de sancloná-Jas, ou vetá-las. firma a competência .. para "legiSlar COMISSAO DE CONSTlTUlr;AO !~r"c\oJativa de lucro. Assim n'J seO texto do artigo 59, § 29, da R~solu- sôbre tôdas as materlas da compe- . E JUSTIÇA IU31:!.caria, da ,nodo algum, CGmo0110 n~ /ia, de UUs proposições llllo se tfncia da UIIJão". IIceI: 'lil li DlrctOl'ill do Imp6st I deprcocupa. E como ao menos ostensl- Do ponto de vlsla da técnica leg!ll· 'SUBSTITUTIVO t/cr,d.. , a isenç'io pleiteada no aril'lOJvamellte, não criam nem aumentam latlva e das Implicações do Direito O COllgrC.ESO Nacional decreta: 2" ellJbOl'll 'fferellte às quuld$ (I"

Fiscal, o prni?to merece as seguin- E",tn::;, ele C.lI1ás, Lqw é 91l,6il"" t'o\ldespesas, certamente terllo curso. se· tes observa{:õcs: . "Art. 1Q' É concedida lsençao àos sela fjUaSe (jU" total, pois rt).~lilrlajam lll1terlores ou poster1ores a g ele Impa t s d I t-b I' . ) I - h' d 1 il d s o e mpor açao e de con· a]lllnas 0,34% fora dêsse prlvllêlllO.a rI' • . o. ,A, sençllo se " e p e cal' e sU':ll0 e da t11:;a de despacho adua- O Mintstério da Fazenda. oplnan10

l1Cstou de J.nlelro acOrdo com li rnts'\'- l1etermlllados ll'llJut\ls t na.o Indlscrl- nelro para os eqUipamentos, máqul- a respeito, aclla que se trata de "m­l'i'etll{:ão do ilust.rnclo Deputado Nel- mlnadamente de todos os ";mpos!os e nas e udmslHO$ importados pela Me, vulgar amp1itude" o texto do urtlgolon OllX'nelm. taxas". Observa o parer~1' da Dire· tais de Goiás S.A .. excluidos os ma- I", is~ntando de qUluSrtUer illlposro~

O ltrt. 59 elo Alo I/lstltucional Il- torfa de RrlJ(la~ AduaneIras que já [{'rlal· 'com slmllar naclolll,ll. c taxas para Importação de máqul-~llltoU atrlbulções do Congresso, prol~ se mantém tranqulla a prática lle. mio nas. pqulpamentos. materiais ~, uten-blndo a êste a iniciativa de projetos se conceder ísC1Wiio dns taxas de des- Art. 2Q Esta lei entrarA em vl'!.or slllos d:<·tinados à METAQO. Ir.cluin,de leI que er!1'l11 ou l\1Umentem des· pllcbo aduaneiro. 11: alega Que lI$ ta- na data da Slla publlcaçÍ!o, rpvcgndas do nessa relacão' simples tudo d.. Quepesas. Não se pode deixar de reco- xas constltuiram remm:eração a ser- as disposIções em contrário:' necessitar sem a menor resl,l'l~ã(Jijhe09r o nlto propósito. 00 executivo viços e não há como exclui.las se os I:l~lll das Sessões da Oomts~ã(l, 8 porquanto a simples alegação .de queE1Çl centrnllzar a polltlca financeira do serviços não podem ser dispensados. de Junho de 1956. _ Djalm.1. ,110- os sJnllla.l'€s. no Pais nlio te\lhlllll el!-'Oovêrno com o lOUVável jntullo de lllntretanto, esta lIão é a realidade. Em rinho. Vice-presidente. no~-e~a'l"'Jclo Pllcldade para - atender na /omUlcorrigir a crise, de tão altas propor- vários projetos tem sido decretada a ela Presldl!ncla. _ Noronha Filno, adequada. e 110 devido temrJl1 ÔS ne·oOes, em que se debate. Dal a~eJtal'- Isenção. O art. 11' do projeto ficaria nelator. ce~slllade,; da me,ma, será. SU'kiel1temos, como um 1lnperativo das clr- 1lSS!'m redigido: raTa qu,C a lmrortação seja feita, ~o:ncunstânGlas atuais, o cerceamel1.to de "Art. 19, E' IEmtn dl's Impostos de l'AIlEC'Ell DA OO)l1SS~O outra Cjualquer limitação. Assl'l: l!~re

AtrlbUlçlles constltuclonirlll que antes unportação e consumo e da. taxa de A ComIssão ,de Constltulç!Ío e Jus- dispositivo, a!ém de 110nstltulr '1mcabiam ao Senado da República ou 11 despacho aduaneiro a Importação da t\ça, em reunllio de sua I'unna "A", amplo I1rlv!IéglO seri< altamente 1)re­C;;ilJm.llra dos Deputados. Mas ao 1n_ máquinas, equtpamentos e utensllJos reallzauá no dIa 8.6.68, opinou, unâ. judicIal aos lnteresses do ErárIo.'térprete do Ato Institucional não se destinados 11 Metais de Golãs S.A.... (j.meménle, pela aprovaçllo do (OjUl)S- Tratando-se de estimular a lmh'~­

pcrm1te que amplie os efeitos C111 1\'1. b) A legislação aduanell'a nao pernn- W,a,~\'o oferc~jdo pelo sr. Nogu~íru trla eJ('lativa êste aspecto cO:l',I:tul­São principias clássicos de herme- te .. Importação de similar rego,lstrado de neze'lde ao Projeto n~ lJ6 53 )!lao- :JII Jl, r'l te ··:npittlcll da propu, ~iio,ttêuUca, Mil quais não !lOdemos f~ir, (ast..... l pelo que o ~arágrafo únl- laC!~ pelo ar Deputado 'Noronha 1'1- mas o C''''llgn d~ Minas (D~cretl) nú­'Que nOll ensinam nas lDclslvas plila- eo do artigo 19 encerra uma. l'e-dun- 1110. R~latoJ:, mero I 1l11~, ele 29.1.401 lá esti1bt.n'àS do mestre: dâncla. que o legislador deve .evitar. Estinrnm pl escntes os Srs l),.pu- lere o protcclollis!nO Indisll~n~á"el,

ui8nl l'egra, ti estrIta. a Interpreta.- c) A Isen~ão de que trata o artigo tadoL. Djalma Marinho _ Vicr"l'Je- 1)01s uS~I'~llrn o dIreito d~ "ISA1;çDí'são dll$ leis errcepclDnlUs, das jiscaUi 29• eaput, se relere àS açõeS do 00- ...ldclJI.e, no elwl'clclo dll Presldêncla, de direitos de ImpDrtllçâo ptara mlt~li das punitiva!". (Carlos MaXlmlIlano, "~mo do Estado de GoIás. A Isenção NOl'o:Jha Filho _ Rel~t()r. Matheus l]uinas, aparelhes, ferratnen as m,'-

Já resulta do art, 31, Uem V. letra a Schmtdt, IVlln LuZ. Yuklsbl"'u(' Ta' d' 1% (, l11at"'I~1 l1e CO!l"l'tllO 11'le ,1nOIn HermenêUtica e Aplicação do 01- da ConstituIção ~dera.!. mura, Acclo!:v Pilho. José Ra"bOoa, ey.lstlr~m no paIs ~m IRlIalr'lade d~1'&lto, 'I" Edição, página 256, !tl:.ln ,t35 C I In 'lI 1 l'onrll"õ('fi'! Em matéria de favorl-_ X, citando Perreau, VOlume I, pá- - A dedução das "àespe.sas a;tlnen. e est o FIlO, Nlco au Tuma r. "'e- Usmo' à Indústria e expJora~l\o de .1a-glnas 342-43). tes a pc'gUlsas minerais" reIend& no dro Mal'l\o. zldo!l mtnel'Rts nada ooderla ser mais

"As prescrições de ordem pllbllca, parâgrafD :::'\eo· do art. 2~, Já é <:on- Sala da C1(1ml~si'lo, ti de junh" ae amplo. t' que vem d~mrmstr'lr a Cle!:-em ordenando ou vedando, collmam slIgrada na leglSI!!rãO federal. constl- 196B. - ll;olma Marinho. Vi.e Pre- "er.l'....ltl~rl. tl~ 11"'1'1 )~I ~f'1Irrln.l elo­\Im objetivo: estabelecer e salvaguar- tuindo a sUIl men~ão no projeto uma slclente, no exerelr10 1'1 Pres\r1êllr.la, dlcada à META".n. fn M a pu!'. rou­diir o equllibrJo social. ~ nova. redll22dânc!a. E, efetivamente, o - Noronha Filho, Re~tor. dição de I:mprl!sa de mlnpraçlio, ct>mo

Page 13: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

1 - 1tcl(ltóTl~

Em 'que pese 08 lou,avCls propósl~tos. dESte p~oJetll, - "J!}3tllbeJe~e pro~teçao aOs moradores d~ ediflc'os, Hncaso, de incênd!o"-, somos pela suarejeiçâ(), por julgarmos "não atenderao qUe se propõe.

Além da_ (UflcUIClilOe de ~xec\l~ao.pelo numero de edlticios exJstentes. eela insegurança que crinrJa. conb'aroubos e assaltos, 00 dispC'l<l';IVOS pro­postos seriam de dificil utll 'zação.

Somente uma pe'"soa .lllamen',etreinada, com exoelentes condiçõesfislcas, seria C\'lpaz de dew.:...!' "por umaescada de incêndio. ou arg()c~:; pr~fasa parede-> externas. de tlm·\ alturasuperior aO terceir< piso de um ecli-fielO. - .

O ,cabo de aço, lo'ln1bém Pl'Opost"sel'la alnd,:! de menor utilização,

PARECER DA COMISSÃO

,PROJETO·Nq 2.814·-A, éle 1965

Projeto NO, 196-63

"O congreso Naclonal decreta:

-LEstabelece siste1l1a C/e prote{'d:J (/03

moradores, em caso de ineendio. edá outras providéncias; lencJ'J pa·,·eceres.. da Comlsslio de Constitui­

.ção e JUstIça, 1>eia constitucIonali­dade e juridlcJfdade: contTárltM. d«~

Comissões de Transportes, Cornunl.r.ações e Obras Públicas e de Fi·nanças.

CI:'ROJETO NQ 2814, m; 1~6li, A QUESE REFEREM OS PARECERES)O ·CongresSo Nacionnl decreta:

Art. 19 Fica, peJa presente lel,obrl­gatól'lo <lOS c' ,lIldOminios .oàe prédlO'S,

,Sábado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACrOI\!A,L 1Seçãlr II J~rího de 1967 2819..c=s:==..6,.".,,.,,.,_===,.".,=====,.".,====""".,==="",====""====="==i===""",,.,,.,,.,,.,,,,;:;: 2:s.(

em todo o Brasil, superiores a tl'êJ; CMtelo Branco e a fundação da Gl­andares, o uso de escadas :t~ mcêndio da"'e , Mas a evolução foi lenta, me.­ou argoias de ierro nas paredc6 ex- m", t;endo surgido um fato nõvo nes­ternas anteriores ou posterior~s dos tes princípios. Ocorrência: ai h>. dereferidos pr":!lC", bem conto a aqul- efeito ,negativo para o deóenvl)!vlmdn.sição, -para todos os andares, de e<l- to de 'Belém. No século XVII,'1"ÓUli:Ubos de aço que pel'mllam o CS{·úpc·ctos em Portugal a nova de que - "ummoradore.~ em caso de incêndio. rio que se meth na dos Amll"OnnS,

Art. 2" As C!>cadas ele ln~end\(\ em o qual havia ouro" e, mais, diziamCMO os coildomlnios, optem, pela co· as noticias' da cxlstünc a 1e Oll~'ú elocação das mesmas, ao inves das :ar· prata nos rlOG Amazonas e l'ur.anHns'golas de ferro. 'Poderão chegar 50- é ,que - "havia tanto daquele metalmente ate o 2q andar. que a nossa gente que1'ia car~rg6, ru;

Art. ~~ O ctlmprlm~nto dzstll lei canoas em que iam.. ,:' _será f.Rcalizndo pelo Derlllrtllmenlc 'Federal de S~llurança Plij'lJjc[l. que COMISSAO DE r:O:i8TITUIÇAO ,Eaplicma multa progressiva, t'e .• ,... JUST";ÇACr$ 500.000 mensais em rii:mtê' aos p'\l1z= no =~TORcondomínios que não a l'lllrclItarli'Jllaté tré-, e seis, mí1Ses ar.ós :lo data de 7rata-se de p"op(lJi~Ílo do nobresua p!lblicação,\ nos C1805, rcip~rtlva- Deput!!do Aureo :MIOlIo, e3tabelemm~'Jment)!, da c<'lccação de argo1lls ou es- "sistema de proteçul) aos morador~8C\'lda de incêndio. de_ ediflclos, <ln , _, <le inclm:Jic,' e

Art. 4~' Esta lei entrará ein vigor dando outras pI'o'lltlfulciasna data ~::. sua publicação, r~"cg zd:l, O art. JQ ÇlJ"':;R <i i1.0S cQndQmllllosas dlSpoSIÇ9€S em cont1;ário. de pré,Uos, em roão o Brasil, supe-

Sala das Se,sões. 6 de maio de riores" três andarrs", o uso <;e <,sca­lD65. ,- Aure(J Mello. _ Belljamin d~s de incênd o oU ar'Jola" ':e feITOFarah. 'nas paredes exte n~s anter;m'e.; ou

A just~flcação Gerá feIta ela' 'lil- 'Posteriores' dcs J'Zf~ ..ij~s prM:os, bElUbuna.· como a aquislsão, rara todJS o; 1In-

Peclimos vênia para, -nesta pequtna dares, de cabos d ~ 112:> que pel mltamjustificat.il1a e à guISa de memória o escape dos m~"~('or~'3 em _rahO deque justifique perante a comIssão FI- incêndio.latéllca a come~oração ,prP.tc'l1<llda, Apes-ar de ser m:dlda ct~9Iç~àatr'3nscrever o artIgo de nossa autoria municipal e mal!;.:>: cabivel em suaspublicada' n() jOl'nal "A Provlncla dÔ posturas, nãü hi c~mf .) dimlnwr C! 1011­Pará", Que circula na Capital 110 :ES" vável intento obj~: ,n:1o no proj~to.tado em sua edoção de 24.4.65. lntltu- Alndá. estão na m~bór a de multoslado "Belém - Centenaria" no qaaJ Os lamentavei.3 aCJntrcímentos ocor­pomos em relêvo o Elgniflc!lrl,l bJstó- ridos quando do inc:'ndlo 10 "Edlfl­rIco e religioso da data para' o pOYO cio Vcgue", no Rló d ~ Janeiro, C; lIon·,brasileiro e, em particular . parn os .do uma vida human 1 se S!lc~ificou,paraneces:-' ' de maneira dram'\llc~ e e3túpida,".. Justamente por falia de' um di~pocl-

FranCISCO CaldeIra Castel.:> ~ranc() tivo de seguran,?, IWd moldes do aquIcom sua .pequena al'mll5!a• .no coia de propost().Natal, saIU do Maranhao no distanteano de 1615. Três séculos é meio ~e- Mas não, é rlOd..'1. Intenção entl'armo decO"rldos em 25 de dezpmbl'o no mérIto ela matérJu. mas táo-so"de 1965. desta'. partida: em busca do mente 'apreo'tt, ':; estritos t(lrmosdomln:o, do Grão-Pará. O capltão da constltuCJCll ":ide:: jurlcl;mc'úõle,portugnês comandava, três embarca- têrmos que I-ÚO "~ 1"'1 ~p5em, à na­ções, 150 homens, viajou 13 dias e mitaçll.o do projeto, rl1~"iío por "que lhesegundo apurou o eaut~loso hl$tol'la" damos parecer fnyc:lÍvel.dor Ernes~o Cruz. cl;leg0!1 '~o S~lI de,· BraG!lia em 12 de janeiro de JURO?\íno no dIa 12 de janeIro de l816 TI t'" M- 11' F 'h _ ..... " -Era o dia de Santa Maria j~ Bliém. - epu auo " .. l 0;1 ..I " o, .r:<!·j"~<Jr;

-'A ComiSSão de Flna~ças em SUa 9'1 Presê]JiO foi o nome dado ao fOI'11m PAREOER DA Co MISs30

R ., -, -" I I ~ de m'3deira que o navegador luso ins- ."" - , , "eUDlao ,r 'n"l <1.. '·ea..t!79, "', !lo d'a talotl naquele dia e que seria o inirllJ A Coml"ao .OS (,;Oll~ •• 'U.çao e .1115-

U de llJ~,(, ~" lPr-,:, r~'" Turma "/,'" cf o centro da· fúturo. Cidade de Be- tlça, em reUlllao de sua Tur1'11' "B",~ob a pr~'Ji~'l':Ja (o \onhor Depatacl~ têm, Segundo o Padre ,iac,nto de reahzada. em 12.1.67. opluou_ un11:11·PerM'a LOp;ll PI'cSj~1Cl;te f' presumes "Carvalho na "Crõnica da CompanhIa meluente, pela .t~nstltuclonalldnJe doos Senhores Osmlll' Dutra. Joel Fer- de Jesus no Maranhão". repet:do ~m Projeto numero :1. 814-65, nos têr­relrá, Wlhnar Gu~mnraes, VItimo de "Temas da História do Pará", do 1l0S~ mos do parecer do relator,Carvalho, Alves ele Ma~"clo António 50 m!!l!l0r historiador, acima' citado. - Estiveram presentes os S=nlJoresMagalhães, 'ItE<lo Fittipai(ji, José Minla o capltno-mor .castelo Braneo deu, ao Deputados: rar,so Dutra Prési­Magalhães. Leopoldo Peres, Martins Fo~~e de mad~~a o nome -_Pres-plOdente, Noronha FlllJo' _ Helator, _"Júnior, Cid Sampaio, Paulo Maciel. - p'or ter sal'..)o dD Maranh,10 a ê-ste José Barbosa; CaiE'Jt'íno Fil!'o; Ron­Weimar TOrres 11' 'Doin Vieira, opllIa, descobrimento em dia de :I:latal, 25 ele don Pacheco Accloly Filho, Aurínade acOrdo com c' parecer do rela.tm' dezembro <;te 1615. e daqUI ,em cha- Valois; YuklshJgue Talllura Oml Re­Deputado Wilma.l' G!limarãcs, pl'la ~ar"se a CIdade, Qllt:, hoje se vê gran· gis, Laert~ Vieira, rMfHo 1~ Andra­aprovação do-ProjetQ 119 '196-63 que dlOsa, nascida de tao humlldJ pr:n- de Affonso Celso e Gerl}ldo FreI' P"concede Isençõ~s 'tributádas à Meta;;; cipio, Belém à..o Grão-Pará. ".' o . ' .de Goiás S. A., a .lá outl'as provi- Pedro Calmon, em sua prlm()rOsl. Brasilia, em 12 de JlÍnelro C:e 1967.dênclas" nos termos do Substituilvo úu História-do BrasIl, informa C1'le " 00' ;.... Turso Dl/.tra~ pnsÚ:I'nte '- Noro-douta Comissão de ConstItuição e Jus. me, dado ao fo.'t,im de PrésélllO ~ ho' nha _Filho, Rpl~tor. . .tiça, contra o voto do Deputado Mlll'- ~:f~~md: ~:~:: ~a~~a fea~~~~~~ COMiSSAO OE TRA.NSPO~TER,tina Júnior. mãe de Jesus. Ernesto Cruz. no nosso COMUNICAÇOES E: OBRAS PÚ';

SI!'a Cla; lil'ssões da Comissão de Fi· entend!mento. já dirimiu a dÚ\'lda em BLlCAS.nar.ç::ts. em 24 - de maio de~ 1967, _ torno do d~a em que aportou e incita· PÂJÍJ;;CEil lJo ILCLATlJItDeputado PeTei~a Lopes, Presidente ~ lou 'o fortim doPr'eséplo, ;Ilareo im­DellUtado Wllmar Guimarães, Relator cfal da cidadE ~ J2 C:c janf'lro elc;

1615. O nome, poré;'l/ d.~ nole grandecapital do Pará, está realmente ligadoa Santq Maria de Belém. Santa. cujorico templo em JerOnimC'3, !,Isboa,· ~uII\a apoteose. neogõtlca do Reinndode D.,Manuel. .

Belém, "em breves dias, completa1"lltrês séculos 'o meio. swi instalaçãos.urgiu e,m tempos tão distantes, gra­ças a bl'9.vura de gente lusa que sa­bia resguardal' o EDlo que descobria.E' que a ambição da astuta raln.ha deMédici foi sugulda por Henrique IV l"outro,; reinantes no sonho cle crlarcolõnlas na ArJlrica. A 1";"Iln<,.a. Etllli­noclal estava nos planos dos frances,que nos seus projetos de expansão ul­tramarin.], encaminharam sua.s navese gente ao Maranhão. fi. reg-i!lo oma­zõniea, e à Guiana: lãltcs fato! opres.saram a pCl',se da terra, a missão de

bem acentua o Mlnlst~rlo da "" O MJnistérlo da Faz~ndamanifestouBenda a sua opinião através dos pareeercs

A Comlssa.o de Justiça, atravéS dI! '.emitidos pelas -Diret;,ria das Rendasdois relatores, opinando que l\ Ml:l- Aduaneiras, DiVisá'.' do Impôst-ó detais de Goiás S.A., sendo um'lo SO· Renda e ConsPllJo de PolltJca_'l.duanei­ciedade de moides cccnereial~ P, como ra, contraries ao prunitlvo projeto,tnl, sujeIta "p,- tributação de runfor- , . O Conselho de PolitJca - A:lllan-eir~lnld~,de com os seus lucros reais ve- deixou claro nas conclusões flnais deri,fIC'l'1Of. anul!lmente, não podp COIlS- seu parecer qUe a matêl'ia pOc:lel:at1tulr-se em uma exceção OU prlvl- ser exnminada novam~"ll,e através de.églo, . . ,. • unI projeto, _especial ql&~ obedeclmi~-? .li.eilltol da materla Ile"'~l. Uv aos regimes normais le Isenções aui­

,Jlll:..t.ao, Deputado p:lo Estado, d~ buídos à.s Indústrias de óra1Isformllçl1es,drill~. l"m sp.~ l~n~~. ,Jarecer. encara como ahas. é regra comap;.'ada em pro­um tT.ecto t lte: es~ante qUi" é o de posições de Idêntica natureza.apre,,'~\- o pro"lete,' dentro das Impll Em i-t di- J. C i <~caçõ',~ cio RI·t. 50 do Ato Instit.uci". v , a. _"s~, a el:> na 01:0t· ..ounl n~ 2, pois S~ éle não CrIa rle~ de" C:0!Wtltulçao e Justiça corr~~u .0pesas, entretanto, dimlnuirâ a receIta pnmlbvo proje~, colo.cando-o Ln.tl~tributária por fôrça das isençiles fls' ~os ~lg0t:.es ela tecnlc!1' legislativa e !lascais CJIIP concede." lmpllCaçoe.~ elo Dl~elto Fl.<cal, ltr!r,,;

'E, cl Ultra o'de considerações de 01 vando por unarum:dade o segulll,edem cC'ln"fJtuclonal e tributária. aprd.. substitutivo:r.~"tn 'l::l 1'1lbstitutivo que 101; afinal. "Sü!~<,l';~'1J'rIVOaceito pela -Comissão de Jus t I ç ft,abrangendo porém o mélito da pro·posição a ser devldatne11te estndadopelas O\lmissões de Econcm!n e deFlnançab, procurando enquadrá-lo nlJs Ar~. 19. E' ,~ollzed:;1..~ l&en~1lo cllJódlspo51çl;pS do Código de Minas CCOl impostos t1e Importação e de- eonsu­acréscimo apenas dos jmposto~ dt' mo e da t·axa de déspacr.o adulllleirocçmsurrJlJ e taxa de despach(l adua- para os equipamentos, m{JquinaG, cneJro. excluldos os de fabriração na- utenslllos Importados pcla M&tais eloclcmal. ' Goiás s .A " e."tclwdos os' materiais

11 - Parecer com similar nacional.'Parece-nos, assim, que ci Subslltu, Art. ~9. Esta lei entrará em vigor

tivo aprovado pela douta Comissão na data de sua publicação, revogaul1sde Jus'ic:a pode ser aceito po~ esta, as diSposJções em contrário."de vez que reduz as proposicões das Sob a audiência da Dustrada Ooml&"isenções e privllégio.s concedidos !I uão de Economia, o processo foi alvoM~tal Golá.q S.A. de unI substancIoso estudo.formuiado

;PeJa. sua aprovação. portanto, s.m:j pelo Deputado Mendes Morais, cujo'Sala das Sessões. 27 de julhCl (le parecer ,favorável 110, subsmt1~ivtl dn

1966. _ Mendes de Moraes, Relator. Comissão' de Constitnlçflo e JU5;!Çll..- foi aprovado por unanimidade.

PARECER DA COMISSÃO TI _ l'ARECER

A Comissão de :Economia, em SlIlI Diante do exposto, somos de pareearlisa Reunião- Ordinária. realizaria em que o substltutlvo da' Comissão .:lcto de ap;õsto de 1966, pela sua 'J,llt'ma Constituição e Justiça, merece a"To"a-•A", presentes os Srs. Deputados "Uniria Machado - Pre5iden~ AI- çã~. _ _varo Gatão Mendes de Moraes Ro- Sala das Sessocs da Comissao de~~rt', €at,u~lno. AUgusto de Greg(,r;o.. Flnanças, em 24 de m:~l() d~ 19m. ­enrlos Werneck, José Richa, Mm'clai Deputado wllmar GUlmaraes, Relil­Terra e Alde Sampaio, apr~"!9.ndo tor,

CI Profeto nO 196-63' - do' Sr. CeIe!>·tino Filho - flue "concede Is~ncõe~~rlbut~ria..l à Metais de Qoláll S.A.,e d{~ outras providências" ~l\~Colve,

por llnanlmldade. aprov~r o Parecerelo Rpl~tcn Deputado Mendes dp MI).rlle..<.' favorável ao Substltútlvo 19,Oomissão de C'.onst.ltulção e Justlea

Sala dns Se~sões. 10 de ag(Jr,.') ilel!l65. - Unirlo Machado. presidonte

Mendes de Moraes, Relal(,•.

COMISSAO DE,FINANÇASPARECER DO 'JELATOR:

Relat6rlo

O presenl'e pl'ocesso está tramitan­do. na Ca~n. desde 19S3.

Apresentado pelo ilustre DepurJldoCelestino Finto, tinha por objetivoisentar de qualsCjuer impostos e ta­:ms li importação de máquinas, ,pqul­uaIDentos, materiais e utensillos, eles­tlfiadolL.à-Metals ie Goiás S, A~., fiO"r,iedade de economia'mista, pertencen­te ao aovêrno' do EstadO) de Gol"",Que detém mals de &1 % de seu f'Rp!­tal.

A sociedade tem por fjnallcJnd'! apcsquisa, prospecção tl lavras de In­y.idas minerais existen'.es no Estncl] de(toiás e a·inductl'iaUzaclln dos mlnemlsIllvrados.

Visava o alltor..dollrojeto !esentar ou­trossim, a emprêsa, do pagamento doilllpôStO de renda e do adJcionll! spoteos lu'cros em relação ao capltnl e MrcserviIs referentes às cotas que o Go­vêrno clo Estado é ;)ossuld(\l' na soeie­clade,

Na Comissão de Const.itulção e JUb­Uça. o relntor Depu-a'lo l.enolr Var­

);a5, solicttou plll'eceres do Conselho dePolitlca Aduaneira, do Ministério. daFazenda e da DIvisão do IJllp1l!lto de

~ Renda. ~,'

Page 14: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

21J80 Sábado 3 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL fSeçíto' Ir Junho de 1967,

d) no Scnndo Federal. na Col·mara dos Dcputalius, 1I( l;j'Jpre­mo Tribunal F~dera!, no SuperiorTl~unal Militar, nos PálacJos dosgovérnos es;aduals, tias preIeitu­raa munlcipals. nas cAroluas mu­niolpals e nas repartJções federais,(teJtaduals e munlclplllS Sltua~IlS

1lAS regIões frontel1'iças durll11teas hOl'as de ellp!dlente".

Art. 29 Esta lei entl'1'aá Wl1 vIgorno data de sua publicaçáo revogadasl'S d1spoolç:ões em cllntrárlo.

Senado Federal, em "" de marçOde 1968. - Auro 'JI!ouru Allc/lade,.P1'2sldente do Se~do-p'éderd.1. '

SE REFEP.;;'M OS PAIUCERESO Congresso Nac10Dal decreUl.,

Art, 1Q O Art.,13 alima li do art.~u 15 do DCOlcW-lel n9, 4,5'5, dp 31de julho de 1012,' jJa~~am 9 vl~'ll'arcom a seguinte redaçilO:

..Art. 13, S~t!l II OJ.Ildelra Na·clonal, obl'lgatbl'jam~l1ll, IUI;[el.­da nos dias de f~sta ou JU!u nu­clonal em tOdas as ,lparll~iJl!~

publicas fed.el'als. csluc1uP16 S mU_lJlclpaln, 110S estBbele~lm~n\08 llílf­tlaulnl'ell colocllllos ~ob a fH,I'BJl·l!llção a!l.z!BI e, bem O:::Jilll, rmqualsl)uer ouLtas Insllltllçfles ptlf_ticulares de assIstência, l~tras. lU'·tes, cll'nelas e desp~rto6". -

"Art, 15 "

PROJETO N9 3.lí70, DE ';'u\i. A QUE' N9 13-66, da C;onússão, de !'ldú~l\çr.oe cullW'a. rela tado pelo senhol' se­hador Mel1e~es Pimentel, pela àp,.,­vação da ~menda.

InclUldo o prnJeio na Ordem d~ D'a,lia s~n!lli!o ti~ g·B-GJ. para votação eiDcegun(ia lul'llo.

Ne.t.. da.a, em ~Q tum!'. é apruvwoo projeto C<lm a emenda de Pitr.l1rlo.

A ~m;ss1>;) ele Redllç!w, em 9,31;6.J:.lll 19·:-0a, ê llliorJ rccer n1­

mero 14~'C3 or~!ecendo a ret1llÇiu il-nal do p:,,::ID, •

lnclulda s. Ietl!l~ÚO flnnl na Ordc'nldo D;!l da SJ~:no de 21-3·66, '

11(5(a data nos ,tl!rmos do ari.810-11., é tiptl1'Rda a reda~flo final doprojeto.

A C9tIl~la rl!:IS D~JJutndosl gJuo oofl~lo ntm~lO. ... '....

CQ],J'::~'j!.O r:.E: CONsnTUlçAOE JUI:l'f1l).4.

l'AlitCEll DO r.F.LAI0n

A pr'llPo~l,no, o:lunda do Senadoda ~.LpÚUl!Cll, pretcnde seja altel Bdoo Dzc,·;:to-lci n9 4,515-42 que dispõesóbl'e s. iW'ilJll fi aprasmta('Ao dl.lIsimboios naelonl!lS.

O pro;eto inova quando manda queseja haateadà a bondeira, naollíllnl,também nas escolas, ttlàriamente, e,pelas enUdaties sindicais, nll8 diasde festa ou Juto naciona1. '• O projeto, nu fOl'mr. pela qual che­goU à Câtne.la núo conflUa' aom aCO\JsLltulçãtl e a~ende àS qêlloll'SqUM Lo ti julidlclQade e técnica 1rgiJI·lati','s. l:'arcc:?-nos que o mérito pl'r­tence B douta ComiSsão de Eduulu;l!o

SINOPSE e cullura. á qUal deVe ser dbtrJbtlldoli .....: Parecer PROJETO DE LEI DO .SEnADO o :Proj"to"

LOUVável, l:ob tollos' os aspectos, o N9 40. DE 1964 E' o i=a~ccer.projeto de autoria do Sr. Al;reo Mei-BIl1.!!ma, em Ú) de agõsto de 1P66.10. No entanto, gan}lamos a aolivlc~ Altera o DCeroto-Lel nV 4.545, de 31 'Ivan LUZ, Relator.

I de julho de 1942. que dispõo sóbreçáo, com o parecer do Sr. Nunes Lea, a forma de aprcsclltação tios sIm- J'AnECl:!I DA C01<IISS40que não encontramos no aludido pro- 1 . trJcto a melhor forma de se ;Olul1!onar bOlos !!aC lmals, e dá ou as !Jl'l)VI- A Coml:siio de' Constltul~ão e Jus-o prOblema. tUndas. tlÇll. em reunllío de sua Turma "A",

Aprc1entado pelo Sr. Senador OUi· realJ:ada em 10 de allõsto de 1966,Mesmo a atrlbU!ção, tlUI! néle é dB- do Mondln. Opinou, unlll11memente. pela const.!-

da ao Drparla:ncnto 1'eueu.1 ;le Se- Lido no expediente de ~~"~-04, tUtllonalldlU1e 11 jw'ldlcldllde do Pro-glUança pública, de f1scIIllzar 11 IIpll- publicado no D.C.:fi. de 29-1-{;4. Jeto n? 11.570-66, nos têrmOl do pa-on,fo da lei e multaI' os Infratores, As Coml.ssóes de ConstltulçaQ e recor do relator.não fOI beln Inspirada.. I :Justlça, ede EducMllO e CUlturll, em lültivlll'lInt pre~ent!'s os senl1ures

Assim, diante do exposto, 128-7-64,. . DCjJufnd~s: Jos/! Ilarbosa - Vice-Na sessão d~ 2-0-S5 são lidos !l~ se- PrEsidEnte no excrciclb da Presldên-

opinamos pela rejelçM. glulltes Pareceres: eJa. 1\"211 L'UZ - nelator, Agulnuldo

E' o nosso plU'2Cer, S.M.J. NQ 959-65, da ComlssãD de Oonst1- ~:,slgOsé:Ar~~~fl1,C~~;~I'no~M~o,V~~:Sl!la dI!" Sc'so-es d' CClmlssio de LUlçll.o e JUsLlça, relatado peio SeullOr dro Marúo II Matehus Schmlttt.

u ". a Senador ArgemJro de FigUeiredo, pe-l' JlJlIllÇl1S, em, 24 lie maio de 19iJ7. la aplOvaçào do proj'3to, Blasllla. em 10 de agô!lo de 1966.- D~putadtl /talo Fitllpaldl. Relator, N9 llC0-85, tlll (;omitsl1o ~e l!:ducl>" - Jos(> Bl.ll'bjsu, VIce-Presidente no&'lJlJtQ EllldOcU d\çS Dllaod. ETA E ç:ão e OUltura, l'elatlltlll pll!O S~1ihor exercielo c1a 1?retldêncla. - l!Jlln

PAllt:CEII DA COM:iSSAo ' tlenatlor :Menezes Pilrtcntci, peja JllJtu. Luz, nclator.,

A oom' ,'~"o· ele Finano•• ~m .U' '''1- vaçllo elo p.rojeto, nos t1-rmos tia CO)l.I1S'i!AO DE CONSTlTUlçAO--" ~.... ~ , .. ti' Emenda SUbsLltutiva 09 1 CE~i E JUsnç! ' '

Reunião' U!clUlária, rcaJJzllda ao dia N~ 961-65, da COlAls.sliu de UOllHl- . -.H de malo !le 11lU~, pela '!w·ma "An

• tulç:âo e Jusllça, -télatado pelo aa~ Em 11 de agÓllto de 111fi5Ulb u presluéncla do l:ienJlOr D~plltado nhor senadOr AfllelIltl'o de Flgu~lrl!- OFíCIO NQ 73-65Perejflj, Ldpes, Presidente ~ p.cesentcs do, favorável á emenda substltutlvaus l:;cnhores Osmar DuLra., Jjlel Fer- n9 1 OEG.' Senhor Presidente:relra, \\Il1mar LTUllllltrlll:lo, lJlt1UJo l1e .Iw.11uido o projetb na Ordrm dD Dia AtEndendo á ilt'llbera<)llo W1l'mlmeL:!1l'VaJJ10, Alves de ,Maredo, AntônIo da sessdo de 17-8-05, pnr!l o prrnlsl- dn Turma "A", tle.ilta Cwnlss1io. fmA1aigallliles, !t1l!O FJttlpaltll, JOSé Ma- ro turno regimental. r~l1!'\::O rC91l::'lr1a em 10 d~ ag('n'o de'!" M~ealhães. Leopoldo peres, Mar- Em 17-8-55 I!m primeiro tUl'1l0,. é' lOGO. tCllho a -lloma de EoUcitm a~~s Junior, Cid Sllmpl1l11, Paula ~!!- aprovado ~ subsl,ttuti~o da Comwsao VOSS!\ F'tOp_l€>ncll'., seja (11_~vida a dou­.iel" Welfl1ar Tbrtes e. Ooln Vl La. de Educaçao e CultUlll, fict:ntlo pre- to. COml~E!lO de EducOCllO e CultllraºjJJlIo., pur UlJllnlllUUD.l.Ie, ;le ill:e.rdCl judlcado o projeto. - sõbre o Projeto n9 8 "'10-<16 _ dll r>p_~um pf!,~ec",!J 110 relator. Deputauo A. COmissão de redac~o, em 18-8-Sã. I1!:Llo rL::Ulll __ qú: "altllra o Do-~tr.lo Flttl~,a]dl~ pel~ r7jciçl1c do li'ro-- Em 2D-8-tl5, é lido P Pare!ler!lÚlT~e- eldo-lol l'lQ 4.!i~5, cle 81 dp julho de'! 'lU I1~ 2,D14.t5. que E.s'lIjJej'C~ &lb- Ia 1.028, da Comissao de Reda~I!O, 1942, que dlGi)õe s(jbre a forma e;r.!'1!", de prote~.Do !lOS tl1~radores d!, ofereoendo redação fJnal à emenda l'r~~rl"!:~~'o .(\:)$ ~'M~"JJ:'~ nSCIC'lllll:,ctllÍlctOS, em caso de inccndlo, e da substlLutlvlI da CEC. ' e dtl outras proyid1ncJlls".culras provi~encjBs". Incluido o projeto na ordem 10 Dlll 'Arnr7'ilo li el1neJ:l pal'lI renovur a·

J.;ala das Sessàes' da Comls~ã" de da sessão de tHl-S5. para o ,segundo Vosca "xc~!;'ncla mellS pr"t~:rtllB de.c;!l1allç~S, em 24 de maio de 1901, - tUfl\O rClll'mentnl.. e.stln,a e l!iJl'éço. - Jo~ Ba'~ll ­D"<Jutuclo PCreim LOjJEs, FreUu~nte, Em 6;9-65, tem 11. dic"I1Sti'IO encer- Vlcc-PrE:I:1'!!1te no oxerc;clo da Fre­_. 'lJ~PU;aela :taJo Flltlpaldl ReiaLO'.'. rada em l l;egunUo turno VOlLlllltlO áS eldên~lt\ •

Comwsõl!s competentes em virtlldl' de '" •receblmcnto de emenda (n9 1>' COMIEl_.l'íO,;o:p. EDUt"AÇAO

. PROJETO N9 3.570-A-1~66 As Coml~s6es de Constltuicãtl e Jus- ,11] CUUr:qRAAI/era o LJecreto-lel nY 4,Mb, di: 31 UCII e de Educação e CUltW'1I. em I'AlltCill DO ·P.ELATlllI_ de julho de 1942. que dispóe sóbre 9-9-8.

ti forma. e apl'csClitu9ll0 dl'S ~lI1Wolos Em 4-2-'66, slio lldos os segllUltes 1 - Relat6riolwclC1:uli:, e dá outras prvvldênelas; pareceres:' Eu vejo com espeel1l1 simpaHa olendo parecere,~ da COmIssão cJ:!) N9 12-66. qa Comissão de Con;tltul_ zl!lo com que o nobre !lutor pretendeConstlutlçtio e Justlça. pela conBti- ção e JustJ~a, relátado pelo Senhor dlvulr,ar o culto' clvico dos br!\9l1etrostuelonalld4dfl e jurtdieftlade; lavorã-, senador Edmundo Levi, pela ap~ovll- pelo pavllhlío nacional. aâ mUito quevelo com Il1Jtl'ndllS, dtJ Comlsado de ção da emenda de P1ellál'Io apresen- se louvar no projeto de lei nóm~roedUCCU}ão e Cultura, tada ao 1k!~to: 3.5'10-66. Em verdade, a bandalrll. na-

r.J1.J~G 1 ;]:ú:,~ {;.:}.u-,;::~'r;,g oplr.mllll,S p=1u.tf-lJr '-[;.0 do P~"ojCto nll ~.r11~{ló.

=t:,IJ lJ;jiJ f.Jlí..~U I1, ~,:Jn 13 - Drp!1"t!lli[l N1~-rt~':; L1'ü.l, rJtl'1.~or. '

PlIfLLt,I::: l1.,'\ f.olur::lAo

A Cc,',',t'A'O de 'l'l'lllJsp:JIltg, COfl1U­lllclJ ~'IJ::j ~ G~!~HJ PÚ'-'HC2~! ('ru suarflJ.DlftD útdluilin de 12 de 111J1'1l de10:J'1, fOlJ [\ 1': ~sld(ncla tlo E13t:hOtC21w Amai aI, llre.entcn os SenhOTl!&:I/,,~~" 1'J'1I0 e V'vl 'l'!lva;,c~ - V;r,e,Pr2:;Hu;nLes, Nunes Lael - l\t!'lItor,

OUV:f!l~t I! depoimento ao i::lenllOf Emillo Oomes. Rotlulno Mass1gmm,;::"m"nd!'.llli: lio Corpo <le 130mbelNS HlIl'llldl1 velosEV, DurlvllIl ele .\llreu.de Brasllla. Del. mlllar Alv~s PI· Gilberlll de Atmeidl!, RaUl ,B1'Unlni,niJeil'Cl, SÓU1'C U tipo de llrote~dn pre- Rozcndo de BClUtll Sb.lIes Macunuo,,]"lo m,ste Pl'Ojcto, telluo a E'I~ tem- Slnval BoavenluIa, Atlalbcrto Cllmar.bem os Julguct:> POllOu uu natla efiél- Co. NJcolaU '1 Ufllll, JUUUHU Gosta, JoseCl1/ ('li. Mandelll, José OCllar;rossl, Rezelldt!

Nun ineLr~1lJs lutam os b~OJb~lrUll Monteiro e MUl'lo ou.gel apreciando oCC<nl ,.:t1no eHUculdades PUI'H CUlJse- ProJelo n9 ll,lJ14·C;', do Sr:nbC/l Aureogu]r l'cUrar JIi momdortll dos .lllW!l- Mello. que "cstabelC!Je sistema de pl'o­1fS nlloJ. Embora com a prO);o.fuo do~ teção ats mOl'lldores de etUlIclos, emllOmcns eopeclalltlldos. uc"sc- mister, caso de inc&nd1o, e dã 'outras provI·gwmle 11Um€1'0 tle peSsous Hcusa-E~ dLlleIas", opInou ullânimemente pejag POI':lIl' as escadas dos carro~ d~ sua reJelçào.luCt.llUlo, pelo pavor' do vaub llllul"o •L10 !lI nu pela vel't.lgem d1l8 alt.uras. Ane:to n, Elala 13, em l' de ab.·llEm muItos casos é l!Er:rssúrlo o em- de 1DIl7, - Deputado L'Clso A.mara/,prtr;o da fõrça para proccd'.'r a êsse Pl'ts1l1ente. - Deputado Nun.es Ulul.tlpo de .snlvamento. F.clulor.

Infomlou o Seuhor Ce!. Osmar AI- '" A E FINANr<ASves Pinheiro que em Nova Yor!t, {lllUt COMI....S O O ' • ycsléve em c~,lnglo de Jnstrução c, (S·' PAllECEll DO nELA:IOSturlas. !ol nlwudonado I!cse l:i&:CIlU, ,:V,U!,fl' u~uau elU grande número de 1 - RelalóllocrllllnJor.. A doula Cumlse110 tle l'cmr.titulção

A óollJCflO agora adotaela é de molUl e Justlça opinou unãlltmenlente, pela'P(oIundidade, compreendendo dlver- constitucionalidade e jurlClicldad~ dows medidas, toma:ks após estudo de- Pl'ojeto 'n9 2,814-55, 110S. térmos doJnDJ'lldo, com p~rllclpaÇftO, de clrmcn· 'pal'ecer do relator.los do Corllo l1e llombe'ros, _

Assim, e,:lnbrlrc:u-se a obtJ!!~,t()!'lt- Na Corntssao de Trnn.portes, Co-ilude de dUBS e.clUl/lG nps etll1Jclos, mUlllcações e Obras, pUblicas. 101llpollld~s llspnçtlvamente nas ll!lre- npl'ovado, também por unanimidade,(lJ'~ d:t frente e dos fundos, em subq- o parecer do lclator, Deputado toJuaesLlLlllC'[D ~s e.tradas centraIs, eJ'le llOr- 1f.:al, oplnando -pela rejeição do alu­muJllIe.uL~ !k'"lll oh-tl'uldb.s pela lu- dido pl'Cljeto. Examinando o médllJ.llW;rl vinda altavés os poços dca ele- crmclUiu. o I1Usu'e relator, após a ex­IInúOl es, trllnr!ollnados em cJlmnméJ posição de várias ral.ôes qUi! "se trlll1ll­<le tiragem ~m ca~o de lncénê!:I. furmado em lei, apenBS Ira Eomar-se

A~) efcatl~s dlspúem ainda <lo POl'- a tantas oulras leis que não te rum­Ir15 ['lIl tor103 IJ5 andures, ~om múla~ prem neste pais".para conservá-lag permal1/!ntem~rJt~c~rrnllrn, torllando-as melhor prote­gldllS conüa obstruçlw pClll iumn~a.

OU!1 a obr,gatorledade é 11 de quenos Dnda1es sup!'rlorcs !lO :Ii1lH~ eleuJcnncc dos ercadns de inc/!'JdllJ, qu,c"ou Pé oDmJ~ ao déoimo-Sell'lndo lln­dur, IJj tetos p os pl'os teJam da ma­tcrlnl'l InoomLustlveiG.

'l'tJlllh~m o s1:llcma de espar:údoreade itll"11, que se nbl'cm aulOlnll.tícll,­mmLe qUllHaO 11 temp€<laturl airnnça"~eTmlnndo llmlte, é acons~lllallo ou, ":f'" :,',.:" en1 certos t:PO$ de edtfi­

'(;10,Illf('llzmenta clamos ,milito pouca

o!ençüll Íls medidas de pfote~iio con­t.i'Q (j Hlf,:J.

Bn; .. JJla, onlle rOl'lIm prCVlsr.1S olJl'll~

tllvClJI1S ~l~~ll!l(J 11 seguróll\·!t I) liaIwmcV:;!fll' lla jJlJpuJa~úo, b prublemade preVClWUll cenLr" O iO;::1> f01 'lU'tcJrllment~ dt~OurD!lo,

Aptos 7 '~:lc' puos de vlrlt, lia ei­druJe, nosso Co:'pa de t3llwlJelrosconilllua ptsslma e inndequad!'TJlll1 l e111SIs.1ado, não dispondo do mlntmode rrlultlnM~n!o mc~ciJ.r\o dO dosem­penlw éIlclwte de nua nubrc mi,,!;3u.

Prt-llos ~:l~t~m, cumo' o 110 JJhnc(,rlu Bl':J.Sll cuja lflje de cC'!le't'lt'l (I!I.gu.~;;tJl1 'condrulda «tirentel:1o em­ih' lJ/hlClplJ] d~ clllflrio 111\!) t~m re­r:l;;,11 acb r.lJllrj~'nta ]1l1rll ~t!pOI tnr umllucDrJD carro da Incendlo.

Os lJI'ój:rfr'Z DJ~c~s M·nlslvrlnls IoÓT'i.I::';-)_'IJlII11l1 h L~-JJ'nul1w...'.f :w' (lo.; (,01'­I'Os ele IllcwdlO, a dLI~l'~\a útll deCUlVJ lJO. em UitJn, ti~J bU!l& i:nt..(~.

~11111 ~JJ~L~l, J-::l~:~IÜ~, tt~l~ m1Htn I!{\\.'JJfl nl;<c~EU n~Jl trito co ::;~'~or ctn df:fesrtIOL'nll'll o toro. Ma~ o l'tPJS.",e {I.,.).jdfJ, r.'~J':~_~A< ~:. r:En ('~::... :-~10 r~'}:-:":~~N

)'i'r'~J, TVtl, ]::l_LJC'U cu Jjf1(!~ VJHtJ:r~!'t.

:G~- tH...jL.r ..... 'l~l --lu dil lbJ, .L!h,:.l.J~_ !~a

E"!111l1'·1C fi r·'nt:::s c.1ÜH'~ leIs quo nf!al'B t.l.1t-1jHL.n n~'.Jt~i pnJ!j.

11 - i'fil ter·r

Page 15: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Sábado 3L:Zoz:::::

DIÁRIO· DO CONGRESSO NACIONAL '( Seção 1) Junho de 1-967 2881

Solicita ao Poder Executivo, atravé~do Ministério dOIlTransporW.l, p.'Tintermédio da R,F .F., infOrma;çóes sóbre ri constTlIçâp de J}onte1!rt estaçâo de Pavuna'~ G B.

'ÜJO SR. PEDRO FARIA/'Sr, pr~slClente: '

Na forma regimental, requeIro n. V.Exo.. $eja oficiado ao Umo. Sr. Pre­sidente da Rede Fel'IGviárla .ret'fcrul,solicltamlo informações sôbre e ec'ns-,tl'Ução de nUla ponle dt1 sustentllç?li:ldo leito ·ferrovjário. na E!,taçílo doPavuna (Ouanabara), qu~ VCm ('5­,tr@gUlando o, canal - ali eXIstfnte,ocasionando enchentes de grave~ plO­pOfçõe,s para, 1\ eoonamia e a ~aúde

dos moradores das ad.larências_Sala das Sessões. 12 de mslro da

1967. - Pedro FarIa.

Justificativa

A m-CB construiu -Ílm POlltilhiiosõbre a rIo Pavtma, mas o lêz deforma tal que ('strangulllU o cl\nal,diminuindo senslvelmento a sua lar'gura. represando as Íllluas que In\'a~

dem tõ:ías as casas das loe,llil1nrtesde pavuna, na Guanabara "J,íf'l Joã'.lde 1-%rltj. no Estndo do Rio du Ja,nel1'9. '

atrllVl's do :(iJl(mo. Sr. .MiniStro ..Trabalho as 1l8QUlntcS inforn\nçõe.-a) ConsiderandO que dispõe o be

creto número 60.501, de 14 de ,.. 0,0 ••

de 1967, que aprovou a retlan(ílJ ~::

Regulamento 001'1\1 .da :':-~': o':" .'­Social, já foi provHlenciildo pelu l".f'.~o reajustamenlo do valor dos helio;11clos de manutenção em fllce ,~úHillltl deCI'eto do BulárifHnhll1110?

bl Se já ,101 procedido o rpl\~_j~,;~t.

menro, pecte-re informações se - : 'apcsentaClos dos antigos Instl!l!!!!'hoje unl1leados no INP"', de U,mn,,"j4 t'oceberam, os bcnOiJolos '~nJu:.m'

dos?l'.elt!. das ses$ões, ecn Bl'a~ma, 11

nlll.lo ue 1981. - Jo~e Llnaoao.'---REQUERIMENTO (. I

OE INFOnMl\çõES.'. Nq '1.0~11 do 1%7

Sollcllu a~ PDder E.Tecutll1lt <.; ""'.',do Mirdstêri" das nomUnIC[loll"~

, por Intermédio do Der, /1I,'Ori'l'l­ÇÕP.8 uíhr9 o C0110urno para ()P~::'::

dor post/l/, '

mo ElR. mAN01SCO AMAI1AI,1Senhor Presidente:

'. Con~ldeTlmdo qlÍB é 11O!'ma cons(I­tuclonal Q' Pt~enclllmc11to dn "a!'IWsou funeões llúbllol\S através de con-curso 'público; . .

Considerando que (\ Deparlumcntodos Corretos e'Teltl-llrnfos l'enlill'J\l nnano próximo' pap.!ladQ 11m . oono\lr~o

para, operador ,\lostal e não esta ap~o·velum<lo ClM, al1tovadns;

'ConMlderando «ue enta metl\d~ a'\'­bitrária da .DPT. ,e9til projlldWf.)ldodiversos aprovados no suprBc1(adoc(ll1curso;: ' .

R~;Uf.'iro: 'N~ forma rel!:lmental sejam prró'n­

das peJo 11'01'')1 E.líecut.lvo, alJ:av",~ l1roMln'ci.f.'l io das QÇI:\ll\nlcaçÕp.lI _ áS se·glllntc~e urg~nteq! informaçõí!9:

t - QuaI;tu~ roi'nm os com'o,r~n-.

tes pa1'a o COneUfll{! l1e opendnr p:;~'111.1 d,: De;:;';r't'7I'Ientc. (los Cor.:~lo5 11TAlr;l'll.IOIl,'r~lIlilmdo ~m !\,ovelnlJ,'Nle'seu no E"l&do de Sno paul...?~2 - ~l1ntlta- os aprovadOS? ,

3 - 'Poderia o Mlnlstério das 90­munlcarõ~s Cornecer os '1am~f. dosaprovadas? ' '

4 - Já foi Iniciada' a nomeaçâo dosaprovados?, ' ~

li - Se .lá, quantos e quais foram!la nomeados?, 6 - Se aindll nM, (lual l\ l'a7,~(1? ,, 7 - Existe algum' plnno de a;:,l'o­veitam~.nto dos ooncursados?

8 - se existe. (lm que con~lgln?9 - ,Quª,l a nUmero ,de vag,~s exls·

tentes? _ '111 - QUlIl' a localizaçao destas va-

gas? ' "11 - H1i· interinos ooupando êMes

carllos?12 ~ Em que número?13 - poderil1o ,Ministerio fornecer

a relllçã,C', do~ In terip08? .f4 - Se· exi~tem Interinos. ((ual o

de~tino' (lue (( Denartamento dos cor:r~lo~ e Tel~grufqs, pretende dar e.~les? , " I

ea1ll das Sessões. em 19 de ma (I

de 1067, -.Prancisco Amaral.

REQUE,RIMENTODI; INFClRMACõESN9. 1.QQ2; da HI67

Sollclta c" P 'der E1'ptmlil1ll atl'<Jt'iJg, (/0 1If/nhférlo ã." o1-arioulturtt, "ar

IpNnitédirl do--IBRtl intOl1ltaCÓessabril a cohranl'a (le co-n(.rib'.>tqnps/llle Ih.... Mio dpl,ldas.

(DO SR~ JOSE' GADELHA)

Sr. presidente:· ., Requeiro a v. Exa.. 110S têrmos.~p:imentalq, E,eiam prestadas peloInslituto Bra.neiro de Refólma Agl'ú­r;l\, I1S' .el1lllnfes infnrmacões:

F\qlã 6 Instituto RrMI!el1ll de Re·forp1a. 'Agrária exigindo o critério. de

REGlUERIMENTOt!~ INFORMAÇõESNq 1.038, de 1961

REQUERIMENTOD'E 1NFORMAÇõe:SI\IQ-~ .0139, de 1961, I

cional . é o sJmbolo malol' da nossa trução do mesmo sôbre a maisllátna, senl!o dulll. o molhol' retrato, correta maneira de. se procedel'

Em ISUfl, longa' tramitação pelo ao hasteamenio e arreamento doCongresso Nnoional, como é de se ver, pavilhão".tal projeto de lei sofreu benéfiens ,_._modlficl\ções. purJ!cou-se ele algumns Sala da ComclRO. .24 de mala deJmperleiçóes,' atual1zou o veluo Dei:re~ 1967. ~ Braga RU1IIos, Presidentelo-jel 4.545-42 e

l' já p~lo sUbSLltutivo Padre Nobre, Relator.

da egrégia Gom ósão de _Educação e PARECER DA COMISSÃOCultUl'a do Senado Federá! (24-3.,6L) ,ele &5 nos mosll'a em condições beni A Comissão ,de Ej(luroção ~,Cultu_melhores' Entrelanto preocupado ra, em SUll 7' l'elUl,e.o ol·dlnarla. rea~com o hidl-penSílVel reSpeito que to~ I!zada 11m 24 éle' maio de 1067, pre~doe develllO~ ter para com a bantl~lra te~:e~ 03 ,Smhores Bmga Ramos.da Ilossa pátria (jua honrada deve P!o.ldente, Dayl de Almeida, Ocea~ser sempre, nun~a ultrajada, pr lpO- no Cnrlelal. Bezerra de Mello. Anlznho umn emelldn' que pasnará il spr Badl<l, Aurellano Chaves, Lauro

t " . t I I Cruz, Dmdo3o de Menezes,' Márciou lle: ~u do E'loje o, com ~ se!IU n e Moreira Alves Britto Vell10 pádre:redn<;llIJ: Nobre, Altair uma Manuel' Vieira

"Art, 2Q Tôda entidade, onde a Wanderley,' Danta~, AlbIno zenl:balldelrr\ devn ser obrigatoril~ João BDl'geS e Neer l\'ovaes, apreci­

,·mente nasteada, fical'lÍ,rllBponsã_ lJ,ndo o' Projeto nO 3.570-66, do Se­ve! pela encolho. do funolonúrlo nado Federal, ql1e "l1ltera o Decre to­cnc:megado e pela devida ms- lei n9 4,M5, de 31 de julho de 1942,tl'ução do lllesmo sõbre a mais qlle ,diSpÕe sObre a forma e apresen­correta maneirl\ 'do sEl proceder ta~o dos slmbalos naolonaJs" e dá:no hastel'lmonto e arreamento do olltras·. providênoias", opinou, unânl-piwllhão". lllemente, pela ~ua aprovação, com

" as emen1as anexas, ncs têrmos doPI'oponho,que ali art. 13 do D~ore- parecer do Relator Senhor Padre

ío~Iei 4,545-42. onde se lê "nos ~iltll- :Nobre, ' ,belecimentos particulares': se acres- Sala da Comissão 24 de mata decente "de cn8in~':' . 1967, - Braga Ramos, Presidente' _

Olltrosslm._ verIficando que, por um Padre Nobre, Relator.lapso, o Selllrdo Federal, ao apres~n-tar n I'ednção fhlal, da proposição oraem exame, omitiu, do ,texto refer~nte SAO ,UDOS E VAO A IlIIPRIMlRA aUnea d. do art: 15 do 'DeC1'9to·' OS_ SEGUINTES REQUERIl\IE:N_lei 4.545-42, as palavrlts "nas assem- TOS DE INFORl\IAÇõ Sb1éias legislativas estaduais con. ". ~ E.:forme consta da emenda substitutiva REQUERIMENTOda Comissão de Educação e Culturadaquéla Casa, proponllo, ainda. ontm DE INFORMAÇõESemenda dando ao "caput" da referi- N9 1.0E!6; de 196'/ Solicita ao Podr,r Executiva, alrav6sda alfnea d a seguinte redação: ão Millistério do Interior. in/rlrmn..

. d) no Senado Federal, na. :"alil'ita !If) pn"er E.tecutlVo (/ t rm'l'l: . çõell sàl1re esturlos Visando a COI1S_Câmara dos Deputados, no su~ do Mlllíatério ela Educação. in/or_ trução do açude "Zaõumbilo" em"'remo Tribunal F'eeleml, nos ·tri, '/lu/pões sôbre a /ederalizaçáo de es· ,Paramirim - Btl,>' lá . o'l/as ,'up8rlorf!s.lJunals superiQres, 110ª pa ClOS (DO SR. JOAO BOnOES) ,dos governos estaduais, nas a~- (DO SR,., JOAO' HERCULINOl 'scmblélas legislativas estadunis, Senhor PresideI1te:nos prefeituras muniolpais. nas a) I;;e o' Ministério da EducaçãQ Renuelro a V. Exa. sejam ilOUcllll-effmal'as municipais e nas rellar- estil, lIO momento, cuidando da fc- das informações ao- Ministério da In­tlções federais, estaduais e mu- deraliJ!iilrão dll..e.>coJas superlor,·~. ·Em terior, sóbre a existência de ~st\ldos,nlclpals situadas nas regiões fron- caso afirmativa. quais as escolas? projeto e orçamenlo para o. COI1~tru~feiriçus, durante as horas de ('X~ lJ) f{( existem em anda.n'ttlto. no Cão do acuda "Zabumbão". no Muni-pecUento"• MlnlstérlQ. processOs criando novns clpio de Paremlrim, Estado da Bahia,

universidades. Em caso aflrm9,tivo vlBando a represar as águas do Rio' 11 - ,PareceI' quai,,? I;'aramirlm, de curso torrencial e. paI'

Desta forma, sou pela aprovlIção ,Sala das Sessões.. 19 dc maio de Isso mesmo, ~ão perene, regulari7a·do substitutiva do Senado Fednrnl, 1967. -. João Herculina, Deputatto ~Ihea vasãa, proplcillnrlo, assim se~com as emendas acima referidas. .Federlll.", gurWlçl1, de êlIlto para II laV011flt, nl\Q

sólllente 'pela p(lssibllidad~ de t~lIer·siilo. da COlllissão, 24 de maio de REQUERIME'NTO Se a lrrlgaçií'o comQ pelo aprQvelt:t,'

1967, . - P(làre No/Jl'e, Re111tor. mento das área~ d,El vasante. l\t1l1za', 'O'E INFORMAÇõES ção dl\s ár:Ulls- represadas !lara Q

EMENDAS AO PROJE;TO NúMEaO Nq 1.087, dQ 1967 abll!!lerlmCtlto das pO!lulaçlies sl!tJa-3.57Q/66, ADoTADAEI PEJ,.:\ das na cIrcunvizinhança. lnélubNt da.

COMISSAO Solicita (10 Poder liJ.Tocutlvo, atr(u:éa sede qo município, e para a ohten'NO 1 do Mini.férlo do. Transporte. por çâode energfll elt'trlcll. o que fila0

intel'medio do DNER. tn/01'1nar;:õCil ·reunido reJ)resenta Um atrativo !laraAo art. 13 do Decreto·lel núme~o soore 'Joras Ifa Belém-BraSIl''', no a fixação do homem ~ SUa ",leba li a

4.545-42, onde se lê "nos estabeleCI. treo'/lo Ceres-Jaragu!Í _ GO, superação do êxodo, por assim dl?,er.,mentos partloulares'" acresoente-se 'clcllco'

"de enc;\no". (DO S~. J\NAPOLINO DE 'PARIA) Na I1lpóltlSe de existência c,~ ele-N° 2 Senhm' Pl'esídentel ' mentos aclllla mencionados. Indaf!n-

, t" da 11 d. da' '. se; ,l:luando as obras serãa iniciadasDê-se eo "oaput' 1 i ~ ~e~45 de - ,De confQrmidade com as disPilslçõese por contn de que r~cursQ,~ Sí"rãn

(l1't. 15 do Decre o' e n , ',- - re~lm~lltal$ pertíl}ent.es it mntéria, eust~adas, vnlenao Q es(\]arer,imfl1ta31 de julho de 1942, a seguinte re~. ~alicita a' V, El'll, encaminhar ao de «ue os I'studos norventura ~';js~dação: , Departamento Nncional ·de EsI.rndaa tentes deverão ter sido efetuados nelo

...·d) 'na' Senado ,Federal,: 'ua de R.Qda<>:em IDN:ER1, através 'do Mi~ Departamento Naoional de Obra,qCâmara dos Depulad03, no SIPo nlsl"rio rios Transportes, ll,S seguintes Contm a~ !'il'cas oU nela C,rl\!~.ãopremo Tribunal Federal, tios trt· inc1agll:~õ~s: do Vale da São 'Francisco,bunais superiores, nos paláCIOS 11 cQllal' a' firma empreiteira de I t 6 1 d <ldas' gavernos estaduais, nas as- - tr h é " P. Deler men o, - • a a as ~es-semblélas , legislativas estaduais, lmplauf!U'iío do eo o C res-Jaragua, i'ijfS, 18 c.e maio de 1991. - ,r( {Innas prefeituras mtmflllpais. nas lia R010via Bra~l1ia~Belém~ fiorqes .Câmaras llWnic1pais e nas rapar. :1\ "lIftl foi, ft mQdaljdl\de clr. ad- 'l,lções federais, estaduais e mu~ ludlrl\"no·!le serviço? Foi 1I0\' con, REQUERIMENTOll!c1Pllls situadas !1asreglões (\n1Tm~11l iifibllcll? DE 1~IFCl~MACõES

:~o;pnetdel,lernIÇtea~; dunmte as horas de 3) 8e "')\0 foi por concorréncia NQ 1.090, de 1967.... niíblica, qual foi n. modalidade e per

Nq 3 que? ' Solicità ar. Podrr E,l'~C1LtÍ1iQ ulmvésda Minist,;ri(l do Tral1alh'l1 e Pre-,

ACrescente-se ao J,resente lJ'l'ojeto. 4l 1"01' obedecida a tabela de vre- vidência Social, informacõe~ sÓ:lrl)mais 11m artlg6, que passnrá a ser o ~os do nepartam!!~1to Na~lonnl de rea:JlIslatlw/llo r!os!J(llte/loio,: d(l29, nos seguIntes' têrmos: , "'slrnflas dJ',Rodaj!em? Em caSt,' con~ PrlJ11idhCfn Social, em fa,'c (10 S<t-

"..Art: 2~ Tõda entldade. <>nde t1'llrl0• Informar por que? . ldri(l-lIf1nimn. .-:1. bandeIra deva ser Ctbrlga\ôria- 5\ ,o ()nntrato sofreu aditamento (DO SR. JOSE' LlNDosmmente hasteada, !Icará responsá.· '''1'0 valor? Qual foi a porcentag~m? ,'vei pela ~ca!lla ao fUllClanárlo Sala das Sessões. em' maio de- Na forma regimental. reou~iro se-encarregado, e pela devidains- '967,' _ Anapollno' de Faria. ~ lam solicitadas' ao poder Ex~cutivo,

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2882 Sábado 3..E:: _

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (S(I'Sfío Jr Junho de 1967

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN~ 1.096, do 1:>67

Solicita 40 Poder E;ct'cutivo. "r..a:'~sdo Ministério do Interior, inlor l'1rt­çõea sóbre o 111OnfU1lfe dos rem/"80Sdestillados a prol/lover campll1'hll deest!7"tuw ao rmprégõ de cap'lalA n:JNordeste e na AmazÕnJa.

<DO SR. JOSÉ LINDOSOl

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN" 1.095, de 1967·

Sollclta do Poder Executivo. alru1!/lJdO' Ministério da Agricultul'a porinterTlul:dio do INDA, informaçõessóbre o plallo de cooperaçll!l partIpO'lJOl1mellto do Ama<:onas. -

(DO SR. JOSll: LINDOSOl

Na !ol'ma regimental, Iequelro se­jam solicitadas .ao Poder Exrr uLlvo,através do Exmo. Sr, MlnlsLro da.Alll'lcuJtura ppm qlle o JNDA (Ins­tItuto Nacional de DesenvolvimentoAgrário), presle as jnformnçll1!s a Sé­gUir enumerac!as, considerando ~~ de­clarações feitas à Imprensa peta Pre-'sldéncla do referido I1lst.ltuto· .

1 - Qual o plallo de coo~Jt'l'açâlJdo INDA para povoamento do ..\ml1,­zonas?

2 - :tsse plano prevê melherla 'epromoçiio das populacões Concenh·:l.­êlas nllll sedes dos 44 municlolos ama~20nenSl-$, inclusive programM de de­11',-.:\ da. crianrd com \,isla a .mortr!]­dade lnfantl1? '

3 - Qual o montante de ~p.·lIrstl~que o INDA VIII dispor 1'01 1"67, n",execução disse seu prcg'rllma?

4 - Q1JllJS as 'áreas, objeto d" pl'O­grama, e dentre elas Cflnstam o.; j\fu~

nlrlplos de ManJcoré, lIumal.U.. N6voArlpuanã, Borba, Nova Ollnda, Au­tazes, Manacapuru, Codajal\, Ao"..l,COarl, Barrelrlnha. Urucará, Slw Se­bastião do Atumã?

:Bra.'lD\a ~ José LIlIdosCl. -

COrHÇÜO monetária, e, bem assim, Im- desumanamente uma r1asse já ~acrl- tuação dos nJeWlOS nas diversas rle­pondo multas, na cobrall.;a elas con- I iicada, evitando-se a eXlgên~la do legaclas. classificando-se 0$ credorestrllJIl!t;üc., '11H! lhe são devtd.l'l? IIBRA, s~ ela f.ôr confirmada, pois e devedores.

JustifIcatiVa que os debltos. ja de si extorsIVos. se 39 Qual o critério eslabelecldo pa-

ItOlnnrlam a-sflxlantes se sub l,ctid05 ta a nomeação dos cargos dirt'tlvos

Tl':Jla-&e, como se sabe, de um il correção da moeda e a multas. no DNPS e no INPS? For (jUe foram,orgllt1JblJ1f1 de re.cente criação, envol· Sllla das Segs~es. em 24 de mplo inclusive nos Estados e 1\1unlc1plos.vendo t!llm materla de tal SOI',e eon- I de 1967. - Jose Gadelha., designndos para listas funr,ões ap~r.a5

Iw"pr',I[I" que chegou a ge"M um I . pes,oal do ex-lAPl? PQt flue nil(l sedll.Ja (''''(j,:l~J'fil: fi l'efD1'lnn a",',rjn. RE.QUE~IMENTO, atendeu aos critérios de eomp~tênc.ja,

'01"I'111[1D, fjllDBV ÍllOjJiulIl1aluf.n:e, e DE - hierarquia, lnerecimento e anti~lIlJlI-l]flll 10 dl'&5e ('Ul!1n, o InsHt''lo em INFORMAÇoE5 __ - l1e indistintos dcntre bdo (} -j:l'!,l:O:l.1nrl1Ú'O pl'ovove,,' no tnClo rural, a que N° 1 093 cio 1°67 dos ex-lAPs?J:C (,1 ;:Lnn, UI I amlJlente de cerla Ctll- t '" ~ 49 A forma acodada por que seCc)1jj]ül)ÇU no l:\lr entende com ('s ttus S(I/i,'tla aI) p(jder Exet'ulivo. atrclV~s proclldeu à' unificaçiio, não ~eroul'Qui<; úLJpiJWI~. do Gabillete Civil da Presidi!lIciu da uma autêntica encampa~iio 103 de-

[)1fJ dlzJa-sf que tinha por fmull' llepública, por in tertn éc! 'r, da mais Institutos, pelo e:,-IAPI? A na·d~C:I' r.l E~lpllll. um cadastro (\e P,,!), CODEBRAS, itlformaçõe,~ s{j';rc 'Q tural reaçüo, em tadfl~ Cs nivelsP;jpc]bUC~ 1M) u eielto ,trlbutÍ\l'io. Orn, 1'ellda de imóveis dos ex-IA "8, lu- l'Idmll'\islratlvos dos demais Institutos,IjlW f:e fleBLll1fIV'l.. u a1Erir valores para cali;;;aílos em Braollia. produzindo a atulll deeoTgal1izaç~.o e1.lU Ut dCi:llprt'JjJ'lllçÕes, ( ~ eao ad i I t t· - t 1 'j

1;, ,ll'lJl (O. pois, que apreens:í;':8 ti- DO f?R. CUNHA BU""N'Ol frufo d~ ~:;eir~ollç~ci~"rla ~~.)tJf:~\lC~0ml conJuo. notadamente enlre Senhor Presidente' fclta a juntada física doS servlços,pOljlJen03 e m/oul08 proprietárIOS ru- . ,o • '" Il'll15, I'['r"lows que novos 6ntl;; lhes :Nos têrmos reglmentms, requeiro se scm o necess",r o plâne"amento enpr,' fl,crm 00 F.ocrlflclos de uma .1- dJtne V. E'Ia. epcaminhar ao Poder lrelnamento? Quais llS tr'pdiclas quetlu ljllrté'e hcróica, e. por isso mfSLnO, Executivo, alrav~s do Ga~lneta Ci- pretente êsse Mlnlstér;o t<:'mar paral"-laloG, fpln0e obrigados, P"l' pre- yll da PI'esidênCla da RepubllcA !l0r corrigir taiS dlstorçõec~?rnur'['"B rle nus dIrdtos. a prc~cn1J mtrrmédló da CODEBp':AS, o S!°!.lum. 59 Pode (l~te Mlnlslédo In fm.:t1!U',de!,HJJol'i711í Ciss de IHlas únlcas fomes te r~querlmenlo de míormar,c.es a através do DNPS, o total dlsp'ndldrd~ Tcllõl'l, na hin6tese, oue ~p Jh~s respel!o da venda de llpartamentos em pelo INSP com a mo\'imentar,ão delmL liam 110 e;;p1rlto de, desaurC'j)! Jn.- B' asllm, . _ servidores, no periodo ele 0I1'ubro der[IPf:. ,- 1"1 QuaIS as razoes Que Imp!';em a 1966 a mRl'ÇO de 1967. pllm uniflrar a. Além 111sso, hit a considerar c Pl'Il- vendn. a seus ocupanles. das unida- previd3!ncia social?re!"o p>:eesslv"menle compiexo para ges residenciais lorallzadas nas 69/ Teve êSte- MinIstério conllecl-lliifl lHzpr, complicado. das de"lm'a,- _'\:;GDS .409-410? menta de grave.~ irregularIdades pra-\'r;~!1 _ rllficll. inclusIve. para pes- .91 EXistem e,tudos ;ou ))Iano~, v~- tlcadas em Sanlos, ao se lmpl9.!1tarSOllS ]"[)'llflw:, i'WS nÍJo afelll~ no bu- sando fi venêla. Imedlata, dest~, IIno- a unificação da Prevld&ncia E'locial1'O('-f!tl'.n1C', ['uanlo mais pa!'ll uma v~!s 10cnll~er'loR na faixa 'popular da taiSe como: 0\ a inullli?arÍlo lrrc;jlon­l'lu~3e (Jur, ptJt motivos Óbl'lor" p~r- cld~c1e? silveI de milhares de !lchas méd"';m.r'lllfle~e, vJa de regra, 110 nn~llnbe- ?,). Quando 'forem lavradas as ~S' a ponto de originar prl)te~toll Dúbllcost!5JnO O'J no ~eml--analfabetl'l!:'o, cnturns de compra e _venda. conterllo de Slndlcllto~ e Assoclaeôes Mp.íJcas

o j]ltrnth\mento das fórmulll~ (lIs- a cláusula de correçao monett\na? daquela cldlfde: bl deo,IO'camento re-Idl''''[I"'- v'lo lBRA. com ffn·}.o, tor- 4?1 Em caso de uma resposta po- cente para Santos de cinco fl,;ral; daTl'! t:f' lrnpl'tilJeável, mesmo, ]'epcU- ~H]va ao item anterior, atlnglll1 os Cuanabar,. vencenuo ele"""Il~ <l1,;rJ~~TJlOS, pOT pr'~o"s leb'adas, e até ~~,M ~:rJll~rimentos }~ entregues al1 ex· maIs ajuét" de custo, flu::ndo ntl~UP­têm de l'ECflner a cscrHb'·lo. ou .1 ,~,'J'B. C'U Cjl1e e tao em poder d.,Co- la cidade estão lotados rêrrlt rl,! 30J'O" ~:!" J'l~""eTlhtrl1 CrJ'leCla!lza(!~~ ou Dl'dcnp,:lor do PatrImônio do tNSP? fiscaIs de ma;R e1e"adll rOlllo"tl'1'l-r'c '-rrl',,, n1l D5c.UEtO. à maneira ,do Justificativa cla? Que medidas 10I"~1t "., "r"t~!t-{IH" lJ,(IJ'te éom o lmpósto de len/la. ' de trmm para a!'urat;5? de~tas h're-

n," n:'f111t'nns C!~l\de~ do ln!~,'lor. O presente requerlmenlo d~ InIor- gUlllridndes?{ltJ!'l~l nnrJ "p ~~:!-Jj f111 tnls espcr1n1h:fl.fi('tl.o;, m9l"'Ões~. se 1áz neoessári(> para cr.n ..

)'CC' l. '])1 os ",,1,.1"0': rurjcoJllz 11 UI:l1 netl7n,;.llJ de uma das flnalldado~ do JustificatIva~ 1lI1 ""im "''''iJ[JEr,'' fI11e mnl !lO (il""'1· F<,tado: protlorclonnr o 1J'm1-esfar so- Em sI próprias os qu~,:tõ~s ac;ma

111 r, p",. """'? dE-~garre~, lhes llre- '!:!~l do c1r1nrlp.o:' I t Iej]['r] ('111, rwr1'un!e 11ono'l"1\rlQS nlntl- A paraU.arao da vel?da dO!' Imóveis :~~r~~~~tJ~s Iflcoam o. pt;esent~ re-vnr''''t\[c nlte~, as Intrl'1cadn~ fórnlU- lpcaJJ~Il,lo~ em Brlls!ha, de proprle- E' falo públlco e nOl61'10 o 1e,,~aJa­lus uodp .do. el<-IAJ'!'l. deve eslar llc.lrr~- bro adminlRtrativo em qun ee encon-

li'_ ':<'S "curlWIH,", na generl1lltlade tnn~o. ao .. Fundo Rotativo. el!c;rmes tra o JNSP, fmlo do fl"odamentodas ,·n"(l~ c:,:cell<.'m-Me, nllma alJto- oreJul2os, assim como tem ')('\'acJo f I d """ I-'"1(1,_1""1""1 do trabalho pre<tact," na \1Ilm_llrlrs 8~rvldorcs a tealiz·r,"~ de n ta e ci, ~!' 'l ;lu·to e r'I~ 1)'I:'"cla.. N f I I I .d~rmj-d~ SPI1S c!lentes. prét'lvlrnrlo llm velho ~onho, Istolé, a ;Cjuldcáo menta da unlficn~üo da Previdi'nela seja~ ~~frc~t;::Sn;.~ntod::rr.:~~~tJ~~~]Jreven1l'-J'wc pl'''c\l'i''o. dp iml\l'.Jn~rl~s da ca~a proprla. Social. através do 1f,';'mo. Sr. Miníslfo dorlc'.nj>J'Opl'JD['[,t.. , c, li revelia dêJe" que A~slrn. náda maIs justó do (j\Je fi" Milhões de crurell'os e~IJlo senêlo Inlerior, as informações a sef(uirlIós1l1llm em cruz, os fOlmulárl'),. a'lS COQFBRAEl solucionar êste il~obie" Inútllmente disperdlcados e ,\ lotar enumeradas, c(lnslderando qut' n Im-'"em olhos cn\O:M"t\COS, numentanC1O- ma: provld"nciando a venda das llIll- confusão se estabeleceu em t010s os prenSa dlv,!!lgou que aquêle Mlnj~,té­1])"" 11 preell d!'" bens. dades residenciais, com prlorldatio na setores administrativos e a3s\.~t~- rio estava pnmovendo uma "llJ'1!,R-

G;'llDn:Jn, clJtno. vi'm R cobrança levrntura das escrJtura' de compra e clais de nossa Previdência Sodal. nba publicitárIa destlnada a estimulardClS jl"I'I,ln~l:JCB, el-los atOnito.' per- venda aos moradores das quadras po- A bem da verdade. culpa CIIb~"!a ao o ernpr@go de capitaIs no Nor~r,'te epl~:.['O" mul!ps vezes, dianle de iva;o- pulares. anterior Governo, pelo ,lnlustl!lcadó na Amn::clnia e que sómE'nt~ o Ban~oilrnr"['fS [Iue õrsconheclnm., Sala da~ Sess.óell, 16 de ma/) de procedimento que' l'epre..emo'J mala da. Ama~õnla dlspenderia ..

Quem pn's'~l1clou o drama Õi' ru. - lnSi~ ~ Cunha Bueno. '11 d NCrl'l 75.000.00 (setenta e clnro milI

A I 11 uma repr~.sa a e e1Wo"flanc1 com c-'zelros novos' com '111'_ t" ft p!on'o',1('rl),,':, J,eljUm05 propr etu.r os em - relac"o ao atual G A ." , "~Q,100 Jnrllonos diante das Pretcilu1'a~ P.EQUERIMENTO fi.! ~ OV"ftI°' ç1io dos Inrrntlvos fiscaIs.Jlll('j'lornnfl", Vl;Jdos de suas lHrps DE INFORMACõES Ma~. ná,-, se jllsUfJram O~ áb"UrrlM 1 ~ Qual o montante dE' re~lIrroslli,Llnl pH, especIalmente do '''ort\: e I ~"atirado"!! e -menos ainda ,e 1'1<m;- E'm ÓilÚIPl-o desllnado A Nfr.rlil:l:NordEs Ie ni'f1' He rcnanta frcll!C il~ Nq 1:094; do 1967 rUI'1I a omi".ã,: ou arntá,ue 11.:'. p~lo lUl11 ?nj'irrr'flU\'llS aqul felta~. lt.!'ll.1 Gúvêmo das medidas I11C,w"P~!I~ c9mp a,

Arlel11al~, há fi tear em con'a quve Sülit'ila 011 PUlJet ETe"IlI11'~. alm"'~s f! cll<loJ'cldas sl.terlor01P1"fl' ,fo!l'lndas. ' 2 - Teml0 el" vista fJue M oblcl1-l1UO ter;u possicl" nas ci1'cuns!á1"cia~ Ü" Ministério do Trabal1l,o e Pre"i- lJn1'''p-« \l1i 'lI at.'ln"R~ ~'e"era e vos da campanha a-brangpm dUMnjlulllndns, crlar-se. do dia parH a 'di!nr.la Social, Informaç6es R!lbr~ a hn,'(PAla lio Mjnl~!élio 11' Trnb~lho áreas distlnts,s ql1anto foi rp.sprvllrloDolle, n húblt" de sati<'fazer. i\ 110:,:} do tO'mada' de. contas dos ex-IArz. e Pr,vldl1r~la SocIal pala r~"n'tel' a A prppa!1'anda a favor do .qJrd~Rte;co!,c e 11 tempo, uma contrlt'1Jiçáo (DO SR. OASTON~ RIGlf':;' c'ltó'lrn lrl"lInrilo e"lslenl" 0""'1'1 tini quanto a favor do Parú: 11llant" a fn·1111l'u e jno1'Qrkrn, F. 1'5se aspe,!.() psl- l'a-lIch' T( ~ L1JtéT'ltlca Ml"lA cl~ 2"~- 1fDr do Arna·o'1as: Qllanto a fa\'or docoJ6;-,1<'0 tem ImportânCIa na mfc~- Senhor PresIdente: -' lOS" d Irresn:J"sabillr1n,le "'1' se Ir'~- Acre e quanto a favor dos tt'rrl-nicu L1f! qualquer POUtiC8 de t1'.l':)lJt:l&. Na forma._ regimental. requeiro se.. f;r'~h·u no setl1r Dr(l\'id"n~H1!'"d tól'JOS?trtU>tndo-fe esta OlUma exprcssllo <!m jam sollriladas no Poder Execullvo, t') pO\'o bra~l;elro ";;0 11~j· rnnfl-seu f,enlldo lato. I ' d "I I tê I d "'-... !'l1'a- u,,'mnrlo "·'h f~lIn <l. ]1rp..1",.'1 .3 -. Glullis os meios de comunica-

OH' v~llflra-sp, enfatizando todo a rav~s t m n s r o o, ,a"aJho e dos ~c1l1llnl~tradorps óa coi", tl(Jbll~a rci1o, uIJl17ado~ para essa pr(lp~"~nda e~o"e ["orlel[l rle circunstâncias n"p o Pl'fvldêncla SocIal, as seguintes In- r ,.< ~ellurados n30 001"'" c ""ID1I~\' _em aue praras ou centros ln"ustrlal~.p-r('j.l1'JrJ lER 1\ prOCl'a't,no1l flR ri1- formacõe~: -nfr''1'óo o Rbandono p a hVílrln do foram as mesmas dlri!l'ldas?l1rmlf'flS. e, se já agora, de sill1.t(, p;;- 1Q Del~rmlnaram I'ste Ministério Tr·;t.i'\"r r'revldencllh·lo. """(II;mte tia 4 - E"sa nropallanda foi (p'ta oumpl'fj~!,p no "élo de ~ttns recellns, ~:'I- ou lt~ nutorlrlnrle"9 cf<"npetentes 8 (.0- (~lt!l üe p]pneíamento, d. ",'{orlo e está senr10 felia através de r~v;stasrdndn r1m~ l'll1jr'ldns P@l'p]f'xn~ a f,-n"-j'] mnrln dE' conta!4 dos antt~o:; IAPs j •.J 1!!l'<,,:lclatl dtret.;J~ p pn~r~''''fl''' r1nR ou .1Ot'11~~s? Enumera!' ot1al~ e asvez nwlp, rl11Dü1Jrpc"irlns, corl e~tio íf'Hl- rmnn'1., clt! vl"f-nr1rt. rm , rlr iql1(1iro rf'o,;,. ul1~(n'p'lo;; nor {·~tt't ,=ot'l'r c'!e "ital Tes'Dee~vas datas em que ci"'r.ula-11pl'l] ia E rt11JJlns pill'a dividas t~ ''',0.' de 1937.. elo Dpereto·lei nilmero 6~ 0\1 in",·· .;", ..llf PPrr a Nsefio. raro,gC1T,r1n'l 1""'" 1'~I1(1as mlnml9dw:. in- l'ol'om !\e'ermil'IH!oS normas pa,tll SIltl Dal o presente rerllie1'!Ment'l nUP 5 _ Se foi referIda ne~'i\' p~opn-clõf', nO. mel1lOr das hlp~leses :1 11...,a I' nn"-ar;;o? esperatni1s. ao ser. r"~l)ontljdo trurllt qanda. relllflvamente ao Estac'" doJliluslkn. :. Em cn"o aflrmatlvo. aual lt ~I~ 'A solurão tão dc~~i9"1a Mr no~ro ~O. Amazonas, a 'existêncIa da Zona.

A lnfo1'm~"fio ora sollcllade vl-n Il.uprão tonh\bll c):nta. em rf"lU.'mL, de f ld t11 T n f!OVO. arRvé- no ar"_ cr,rrr"t.es Franca éle Manaus: romo bB~P parapor nnscI(l1\njp. 111llJlll colnuuro"nn rpda 1!m (tos p~'-lJ\Ps? 'Prrllmvs es- e nondt"'odo. (10 M'nl'*''"''1l d', T"a~ a lmnlanlaciío de Induotrla< TI" pro-proeJulIlnr]n l1iH'1unl"9rlin da, u~'ltir!l , neclflcH·. rm ~aCin 11m d;'l~' o m!ln- bO'"'' e 'P"evl~"ne'" ~neifll <!rama dp. ccupa~ão dll An'lI?"ma.fInanceira do aluAI Govérno. ~""la~p·l'nnIP. tl110 dos débitos e r,'Mito. pm Fala dno SP,"õP< ,,~ de maio' de I' Orl(let"t~l? ' _cal' o nssunto e evllar que se L~nte abcrto ou pendentes, bem' como r. $1- 1967. - Gaslone I:ia1/f. Brasllla - JoÚ Llnàoso.

Page 17: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Sabado '3 DIMHO DO' CONGRESSO NACIONAL ,(Seção I) JunhO rire 1961 2883

REQUERIMENTQDE IN~ORMAçõÉS

N'? 1.104, de 1967

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES _.N9 1.105, de 1967

vidênclas que o Instituto :Brasileiro deReform'\ Agrária (mRA) ...·m tomadoou pretende tomar no sentido da re-'gula.rJzação do problema dà "GiebaAndrada.... no Estado' do Paranil.

ê'ala. das Sessões, em 24 de maio de1967. - Lyrio Berto1lí,

~

REQUERIMENT'o-, DE INFORMAÇõES

NI? 1.103, de 1967SolicitIJ ao Poder EXecutll'O, ,atru:x!

do MinIstério !la Fazenda, iu/orma­'ções sóbre a criação de Col.elorla Fe­deral em ".IIt(lteJãndla (PR) ,

<DO' SR. LYRI9 BE~RTOLL!)

Senhor Pres!d~nte,

" O Deputado que ésta ~sllb5creve re­quer à Mesa que, nos têrmos e prazosregimentais, sejam o!Jtldt:.~ do PoderExecutivo, através (lo Ministério· daFazenda, respostas às seguintes per-guntas: '

, 1 - -Quais os fatôres que determi­nam a. criação :ie I;m'l a!"êllcln. cole-­tora federal, por parte do Ministérioda Fazenda, numa determinada loca­lidade?: 2 - Quais os estud~s da criaçáó-.deuma. Coletoria Federal em MatelândiaEstado do Paraná? '

Sala das Sessões, em 24 da maio de1967, - Lyrio Bertoll!,

Solicita ao Poder Executivo. atravésdo Ministério da Saúrle. illJ~r1llat;õcs

. sôbre a criação de Pôslo do 1):VF:.fWe1l1. Matelàndla (PR).

<00 SR. LYRIO BERTOLLI)Senhor Presidente,O ,Deputado que êste subscl'cve re­

quer à Mesa-que, nos .êrmós e pI'azos !regimentais, sejam obtidas do-poder' ~Executivo, através do' MJnlstérlo daSaúde. rPliPostas para 'as Sf.ll'Ilntesperguntas:" ,

1 - Quais os fluôres (jue dete~ml­na~, por par~ do Ministério daSaude, a. crlaçao e instalneão de pos­tos ,_do PENRU numa dllteminadkreglao?

2 - Quais os estudos da criação.de um pósto do PNERU no Municiplode Matelândla, Estndó do Paraná?,

Sala das Sessões, em 24 .de majo ae1967. --LlIrlo Bertolli. ,-

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESNC! 1.101, de 1967

Solícita ao' Poder ExecutIvo. atravesdI'! Casa Clvl! da Prcsldl'l1cla da Re-­

.pública. in/ormaqõr;.; sôIJre a crlacãode uma; Agência de Estatística ~m.Mat(?/ãudla (PR).

mo SR. LYRÍo BERTOtLIlSenhor Presidente,

REQUERIMENTO ' O Deputado que éste subscreve re-- DE INFORMACõES que.r à Mesa que. nos têrmos e prazos

, .. regmlPntals, sejam obtida~ do PoderN9 1.102, de 1967, Executivo, através da Casa Civn da

Solicita ao Poder -Execli!.ivo, atraves Presidência da República" respostaS-do Ministério da Aflrlcultura, ,Infor- para as seguintes perguntas. \maçõcs sôbre a "Gleba Andrada", 1 - Quais os fatúres que determf.. ,

- no Estado do ParanlÍ. -nam a criação por parte do InstitutoiI:J0 SR. LYR.TO B'I':RTOLLIl Braslleiro de Geografia e Eslntlst.ica

(~GE), de uma ailêllcia numa deter­mmada localidade?

2 - lÃ1ull.ls os estudos dn criaçãode uma agencia de Esta. 3tica no mu­nicioio de Mate!ândla, Estado do Pa-raná? _ ,

Sala das Sessões. em 24 de maio de1967, - Lyrlo Bertolli.

Solicita ao Poder ExeCUtivo,; alravêsao ,IIHnistério do Interior, por Inter­média do DNOS, In/ormaçóes sóbrea falta de prol'ldências quanto asenchentes em Coelho Rocha Muni­cípio de São João de Mirili (RJ).

<DO SR. ARIO THEODORO),Senhor Presidente,Nos têrmos do Regimento' Interno.

requeiro a, Vossa Exceiêncla, seja' en­caminhado ao Poder Execut;;vo,- atra­vés do Ministério do Interior e por in­termédio do Departamento Nacionalde Obras e 'Saneamento CDNOS) , opresen te requerimento C, intormações:

al quais as causas determinantesda inexistência de quaisquer - provi­dências,' há vários anos, por parte doDNOS, tendetes a impedir a. conti­nuação altamente prejudilca.~ das su­cessivas enchentes que se verificam,anualmente, na localidade de Coelhoda Rocha, mUnlclpio de São João deMerlti, no Estado do Rto de Janeiro?

b. existindo, como de fato existem.há mais de dez anos, na localldadedenominada Três Pontes, no 'canalSará'pui-Dlvi~a dos municlpios flumi­nenses de São João de Merltl-NovaIgUl\GÚ, casas. de "bombas", por qucrazào as mesmas não foram ainda ins­taladas e' aparelhadas' a prestar ser­viços?

Sula das Sessõell, em .. de maio de1967, - Ano Theodoro.

Senhor Presidente,O Deputado que este subsc.reve so­

licita à Mesa que. nos '5rmos e prazosr"girncntals, 'se dign' pedir ao Poder

pro- 'I' F,xeelltivo, através ..o ,MinistérIo daape- Agricultura, informações sõbJ'e as pro-

REQUERIMENTODE JNFORMAÇõES ,N9 1.100, de 1967

solicltú ao Poder Execútivo, alra,vésdo Millistério da Agrícuztura, h,lnr'mações sObre os plallos Vlsanet" aproteção do pequeno prqdjÍlor.

(~O S~. MAROOS KERTZMANNl

Senhor .presidente;Considerando que o pequeno

.dutor do Paraná eslá l'ecebendo

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESNq 1.098, de 1967 .--

IDO SR, WALDYR SIMOES)

Solicitlf, ao Poder :executivo, atravésdo lI1illislc'rlo do 'ha/mlho e Pre­vidência Social. informações cóbrer(!f.uso renwnerado e Ol/tras van­tagell!l a08 trabalhadores do Sindi­etito do Frio do Estado da, Gnuna­bata.

2° PosSll1mla os me,mos CarteirasPl'oflsslonnl~, por que 1100 estno ,mo­tados un fOJ'll1n da. ir:,lsJn,lio .lal;a~lhista1

3Q pode"se' cóhsidcrar como 'lwulsos'os lrabnlhrtclores acima apeSllr dosmesmos vinrn trallalhllndo lntnter­rupt,amente, há vàl'los anos, algunscom mal, de 20· 8'10S rja serv:ço na­

_quele At·...azem de Fl'Ulas? ,-- Sala das sesSÕ~f!, Waldyr Simões.

REQUERIMENTO REQUERIMENtO nas NCl'$ .2.50 por SMa de 60 K; de

Õ DE INFORMAÇõES milho, na sua lavoura;DE INFORMAÇ ES,' Oonsiderando que êste mesmo mi-

No 1 097 ' 1967 N9 1 099 de 1967 lho isLã sendo vendido pelos c"rea.-• • "ele , ' , ' -' _ - listas em várlas cidades do Paraná

OSollcita ao Poder Execuitl'o • ;(1"'1'.1< 'So!icltt!".a~ J;'~der Exec[Jtivo., atrllves a NCT$ 6,50 por s:u:a;,. " ,.,,.. ' do .lfllms/eno da saude, l11forrlla- C n '~er d u ' '

do MI1l1S/C.flO dos Tra~s?ortes.! por ções sóbre o regime de, férias dos o Slv an o q e eSla. agroec?no-intermédiO da. Ad1ll~lIlst~açao do operadores rle Raios X e sub,~(iin- mia representa uma demagogia dasP9rto .do Rio de Janeiro. 11I10rma- elas radioativas' famosas camp,alllJas de produtivida-liDes sobre o pagamento de repo'tso • de; ,remunerado e outras vantagens aos (DO SRL WALDYR SIMO'f!:S) Considerando a difllrença.' o~t'!.!lsi- '

:';J~:l:r~~ ~Oua~;t~~~:o' do Frio Senhor presidente;, ' p~oi:to~a~ór~s q~~tr:uSa. q~em~f~~IJ~o~, :ee . à M I pontos de consumo·

<DO SR. WALDYR SL'\10ES) quellO., esa, na. forma r~g - Considerando qué o pequeno pro-mental, seJalll prestados pelo roder

Senhor Presidente: 'Executivo, através do Mlniaterio da dutor começa a deslstlr das culturas,na I • ' M' , . SaÜdt!, '!ls seguintes Informações:, transformando as terras da zona. no-

......",que ro . l1. .e~a" na forma regl- 19 Qual ,o regime de férias atual va do Paraná' em pastagens;Ilnentiú, seJIl.~ ~lestados ~el«;>. Poder dos servidores que opel'am com RaJos Considerando que está ha.vendo oExecutivo, aüave.~ do Ml.mste{JO dos X e substâncias radioativas? desmoronamento da ngroeeonomia JO-T:~nsportes, pela AdmlmstraçaD do 29 Ainda pelmanece o disposto no, giona! do norte. do p~raná, requeIro,iPOIto do R,lo de .Janelro :- A,P.R.J. artigo 19, alinea b, dn Lei n9 1.234, nos têrmos regimentaIs, sejam pres­~ as &egum!es mfoMnnçOes: de 14 de llovembl'o de 1950, de vinte tadas pelo !"od~r Executivo, a~ru,VeG

19 Qua.is os mot,ivos dos trabalha- dIas consecutivos, por semestre, não do Mlni.stérlo da.:. AgrlculLura. as se-dores, asr.ociados do 61ndl~ato dos acumuláveis? ,guintes mformaçoes:-Trabalhadores nas Indústrias de Car- Em caso positivo, informar S'J não ~'. Q.uals os pla~os elaborados pelo.lles e Derivlldos, do Frio, ae Laticl- existe orientação' no sentido de at-Ja- MutlSter.to da Agricultura para ]Jro­nios e Produtos Derivados do Esta.do llzar, quanto 00 prazo, êsse .benlifi- teger .0 .?equeno produtor?,da Guanabara, e que trabalham rio elo legai, de acõrdo com o disposto 2• .E":lstem estudo~ no sentido deArmazém de Frutas (Frio) da Adro!- no artigo 84, da Lei ~n9 1.711, de 28 se elJlllmar a sacana ~e' tr~nspo;"tenistração do pôrto do Rio de .Janeiro, de outubro de 1952. '- E.F.P;O.U. t! arn:ll.zenamento do milho, (Cndo-senão estarem percebendo o repouso - que determínu o gôZo obrigatório em VIsta que a. embalagem on~rJ. oremun~rado, a InsalUbridade, o 13Q' de 30 dias consecutivas, de Unas por pr~duJ~? t d 'b" .salário, o abonO-famllia e o dArelto ano? . se es u ou a pOSSI lhda:le do_de gozarel11 férias? 39 Aplicáveis as disposições do Es- ar~aze?amento a granel do 'illllho?

_ . . tatuto dos Funcionários Publicos, 4. Existem estudos de transporte de29 Possuindo os mesmos Carteiras Civis da União "no tocante ao prnzo mllho debul~ado, da roça ate o põrEo

Profisslonats, por que náo e~tào ano- da concessão das .férias, .11áo caberão de ~xportaça"~•.a granel, sem a açaotadas na forma da ieglslaçao tmba- nos servieJores que manipulam com de JIltermedlarlO~? -lhlsta? " Ralos X e substâncias radioativas 30 Sala das Sessoes, 17 de Ulalo de

39 Pode-se 'considerar como âvulr.os dias.'consecutivos, por semestre' de 1967. - Màreos Kertzmarm.os trabalhàdores acima, apesar dos atividade profissional, não acunJ~iá-mesmos virem trabalhando iJlinter- veis? ,ruptamente hã vários anos, alguns Justlflcatlva.com mais de 20 anos de se)";'!ço na- São ln(\l1estlon~,veis os riscos pro-quele Armazém de Frutas? fissionals á saúde dós que manipulam

Snla das Sessões, Waldyr Simões. com RaioS X e substâncias radl'l3.ti·vas, tanto assim que, em lei ~sp~c'al,

de nQ 1.234, de 14 de novembro de1950. que estabelece' medidas de .-t.!-giene e segmança. no trabalho neces­sáril1s à proteção dos que se dedicama. essas' atividades, pelo, art, 19,allnea. b, foi assegu1"lldo O' dIreito aogôzo de villte dias 'consecutivos -deférias, por semestre de atividadeprofissional, não àcumuláveis.

O esplrllo da lei é lnegãvlemente odt! conceder prcteção especial plJ.l'a.,uma atividacle especinlment.e Jujeitaa riscos à saúde.

Posterlul'mente, pela. Lei 1.'711. de28 de outubro de 1952 - Estatuto dosFuncionarios Públicos' Civis da

5enh' or Presl'dente'. União - capitulo lII, artigo 84, ''1­

cou estabelecido que o tunclonarloRequeiro à Mesa, na. forma l'cgl~ gozará obrigatoriamente 30 dias cm-

mentai, sejam pl"estados pelo Poder seriut.lvos de férias por ano. Essa. uC'r·Executivo, 'através do Ministério, do ma· refere-se lIO funcIonalismo emTrabalho e Previdência Social, p~los geral, o que não exerce atividade P.S­\SeUs' órgãos flscalizadol'cs, as s~p;\Ijn- pecial com riscos de vida e sl',údE!,tes mformações: ". _mas Jimlta o prazo minlmo de féT'as

em 'iO dias,19 Quais os motivos dos trabalhado- ASsim sendo, deve ser estendida a

res, associados do Sindicato dos l'ra- dilatação do beneficio de 30 dlls de'baliHldorcs nas lndúslrins de Oarnes férias MS operadores de Raios ex' e

serviços com substâncias radioat.ivase Derivados, do Frio, de Latlclnlo,ll' e como norma. pacifica, consetVAdlJ, a.Produtos Deril'adQs do Estado da. l'speeifienção legAI' de 2 lérlas nr.unls,'Guanabara. 'e que trElIJa1ha~l~o á~- como prcvençllo aos riscos a que es-

tão expostos pela sua atlvldnc:le plO-mazém ele' F:rUlas (Frio) da Admlms- flsslonal.' ..traçào do Põl'lo do Rio de ,]>\oeJro. Com essas rrmsilleraqões a'lUltr:la-não estnrem percebendo o -el)oIISo mos os eõclarecimentos soliCItados,J"eIlJUlleI'allo, a l11salullrW:lde, o 13Q Sala da, Sessôes. walrlllr Slmfies.salÍ\l"l o. o abono-fa.ni"lIia e o db'zltode n;oznrtm fpl"las? '

Page 18: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

2884 Sábado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONA((Seção Ir Junho de 19<;'1.1 __ ___ ::!!I

paglll' o preÇO "do llla,l da entrega, Já para o biênio 67-68, cujos ncm'­multas vêzCll bem Jna1S elevado 110 bs montam a cêrca dc quairo bilhõesque se esperava.. de crUZeiros, o pl'ojplD-OoiáS para \)

Um d03 flIbrlclUltes diíS chamados l'eoonhecimento geológico clll faixa.velculos populurell alUnentou o pre. territorial abrangida pela rrgJüo Ura­ço d~ ECU produto de seis mil e du· sU-Central. continua no me.mo PRSSo,zentos cruzeiros novos em' Janeiro, f.-oiS a equJpe VII.I a Go'tt~ e le I'll 00p~r!J. sete mil I.' quinhentos cruzeiros dndu8 PUla. serem estuliadv. rlO RIonovos na data de hoje, Na data de co Jnneico. ,hoje, marcada ao pé d~te requeri- ll:nlbc"1I a METAGO tenha re l'l'['Jl-­mento, pois pode acontecer n6vo an- tlflcn{10 a. colalJolar com o 1I1Inlstí:·mento qluU1clo em andamento ruae do das Minns e Energia paTa qUe o'pcdido. , dJ,ttrlto re imtnle de lI.netlJulo nn re--

Foi um Rumento de !nU e lJ'e:::el1- ~Jão, essa. Col11boTnção nllo foi Ilevi·t03 cruzelrClS novos, em apenas qua- '-lamente apreciada... _tm me:.es e melo. Mais de vinte por Além dos setls IlIquh1ll a l;l!'."'TAGOcento em quatro meses. Nesse, Pl'o. ofereceu salas, g~Jpões para llaragrns.I1CTÇ1\O terrmos um áunlentó de seI· l&1JOratórlo completamente ml:/DWllO e~elJtll ]lO1' cento até o flm do ano. eDm grande cap~ cldude de iiIJU7.:'~iil).

Ao menos o.:l automóveis do i,lpo can GJ, pe.~oal técnico e blU'ocrátieo;chamAdo popular deveriam sofrer pois nem assim o MlnJatérlo das Mi-'uma Eevera restrição de luorClS com nas e liJncrgl:l. se dlspi'J6 a inõtl!-lcr '0o nume'nto' de produção. d'strito regional do Btasli·Ccn'utl em

Vcrl!lcamos Investimentos vullo- Goiânia. como prevê o Plnno MestreIJlsg'mos na indústria automóblllstica, Dec~nal da polltica de mlner!os do118 vêzes cOm -favores tlscalJl, amplio J:als. . .-.ando SÍlllS Instalações e aumentando ora, Srnhor Pre.!ldente e Scrrnrnes"sua producão. Eiltretanto o aumen. Dél'lUtados. todos nós .llabcmotl que alo da produto é no mais das vêzes ma:"r val'te do sulJgclo lu a.Jlelro Jé'molor do 'que o da prcdução. Jnte!l'ralmente dOOconhel)* • a ialta'

A~sjl1l, na forma regimental f oU· .le HOU1'i:OS de~lInnllos a ti>.lllUl pesquiJcltanlos as segUintes in!orma';ões~ tU nal) permlle sequer Dlllalli~ar um

1. Os aumentos dos preços dos J:,!"01'lama objetivo de, tralJalho numautl:'Jl,ló-{els dependem de autorlza- rItmo aprec1tível de pl'ogre.s~a nnnal. 'çlC'? pcls bem; quando, dentro do Pland

2 Quantos aumentos foram auto- Me.sfte Dccen~l referido o Govémorlzades pelo Govêrno. éste ano? destma dotaçao CIlP~Z para o inicU!

3, Existe estudo d" Govêrno re. dClS trabfllhos na regl~o de Braéil-Cm~duzlr os Impostos incidentes sObre traI é o próprlD ól'gao aoH.rnnnlentnl~~~e t.!pa ele vr!cula.? eapacllado para ê~ses estu~o3. que

4, A incIdência de 1mpô.s{o é a lle.:prez;t a colaboraçúD Que o Ef\ndDmesma sôbre os veJculos de luxo e 1e Golns l.he oferece e o Ulnislénoos populares? :lu Mlnns e Ener~la nio dá o al'lóun_

Brllsllla., mala de' 1967" Paulo teJ a. atenção ,que lo reqUer.Abreu. )T08, que Ermpre IUlDmol eC'm 1\ fD.l·

ta ele ccndi~~': f!nnnc~iras para II ex­1l1orp 7ão dns norsns rlqurza~, r~tt.m05agora. tendo tolhlclos pEb lJU' oeraelalnst91nda no litoral. incapaz de EentJrque a n05sa emancipaçio cnnõnlcn!leprnue principalmenle da dJsposlçâoque tivermos de aproveitar os jm~J1S06tesouros com 'que nos dotou a natu­reza.

Em GO!Ás, a de~pcilo da an:;;unllanle'l.U·EllCia. de l'OOUI'eos, a ME'l'AIS DEaOlAS S.A" órglío que tem por obJe-.Uva a pe<:quisa a prospeç!io e a lavrarla~ jn31daa existentes 1I0.Eswdo, comrliceçf!o dOIj:lrlns J'eservadas iI União.JQ di"p6e d~ dndoz. quase completol>,s.lÍJre o polmcllll mlneralóp;leo da J'Celdão. Valendo-se dos milos 110 seudispor foI-lhe possJVel com gramle e~­Curço, 10callZllr elevado número de nll.~trals de valor, deslneando-se o manoganÔs; nt:J mun'eiplo lIe São Juno daAll3nçn; a l,'l'aflta, nos lJ1unlcipios dePeIXe e Paranã; o IllnJanto, Oll Uma.cU e no norte da Estado;.. gip. lia , em...I~clélfin.

Insistimos em afirmar QUe lodo ês­:cc trablllho de peSQuIsa a METACO o'reali' au com recnrros própriOll, A aju.ch porventura recebida da UnIão foi~ii.() inelgniflcante que não cOJEegul ..tJ"WJ obter dnd03 sObre ela. -

!!l. nco~s!;árlo. Senhor Presidenle eSeUf'trl's Deputados 'qUe cada bl'lu,,­leiro se conveDQa de CJue (-Sl~ país ~6!J'tA· Inclu~triallzs.do em condiçõrs deGferccer I.'mprêgo a ml1hal'es de jo­vl'ns que anualmente ehegfm à I(ladeedulta quolldo for capaz de el-.lllorarr,;; Hm mlnérlos p que lsso não serápo:slvel .em os e8tudos geológicos quetornem eonhec'das os reservas do nos­so ellosolo. E será também fI!-l'aVé-lldl'~ses e~ltldos que poderrmos 11"9rUlUa poUtlca de exportação de deler.minlldo3 IPlnérlos rpH's, um o que eG­t!lrfTllos correndo o perigo de alienaraIJ,Ullo que. talvez. dentro em pouel).~s·e,121l10!l na cOnllng~ncla rle ndquj­ir de outros palses.

Onl o noeso lnterêsse na lnstaln~ão'J~ 1l.1strlto regional do Brasil-CentroJ.eln O< lànla, onde o MlnJstél'ío dosMlnllS e ]l'lergla., nosso eminente <'0-'lel;a1Pe)Jutlldo Costa Cavalcante, n9'l!DtY,JO de ser execulRdo o Plano'M'estre Decenàl da poHUea de min,;­t:ios do pais, dando-se a Goiás a Im.

REQUERIMENTODE .INFORMAçõESN9 1.109, de 1967

REQUERIMENTODE INFoF:MACõESr~9 1.111. de 1967

mais atlvldades. -- dirigida pelos pró­prios associados j e sem a l\l[ervençáode fluem quer que seja.?

Sala. das Sessões, 23 de maIo delD67. - Adll110 Martins Vianna,

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES' REQUERIMENTON9 1.110, de 1967 DE INFORMAÇõES

Solicita ao Pndel' EX"Clllivo, atravI!s N° 1.112, de 1967do Uilli11àio rI", Tra71,.porles, por SoZlclta ao Poder Executivo, alravésintcTJfl!l[lío do DNJi:RA, Injotmaçõcs do Ji1JlzlslérJo da~ Minas e EnergIa,sôbtCl as obras da BR-23o., no trecllQ In/ormações sôbre a t'Ilaçaa deSão Rd/1Il1'lulo das Mangabclras- uls/rU" do Dcpartamento Nac/otln/-Carolilla I MA) • ele J'roduÇã-o Í11i1leral, 1Ia regUla

roOBRo_ TIJMISTOCLES Ccntro-O~ste.TEI~ErnA) (DO SR, AlW- VALAD!.O)

Senhor Ple~Ir1~1 tl, S~I11Jor Pl'esdente,

Requeiro a VOMaExceMncilJ.. nos' O deputado que é.te subscreve, nost/!rn10s rlo Regimento Interno. sejam lIArmos regimentais, requer' à Mesa

wUclladas !lO Poder Exccullvo, atra.- stJam sol1cltadas ao Poder Exocutivovés do Ministério dos Tl'anV,Ol U!S as através do MJntstérlo das MInas ~seljuiUtes InfOl'mllClles: Energia, as seguln tes informações:

C1. ~ Por l:1\1l11,s motlvos se encontramJ11l1'!lllsl\~a~ (\Cí'l'Cá ue" 10 (lnos, a BR- . 1. Prevê o Plano MrstJ c Decena\-230 no tI echo Eláo P.nlmundo das d.'1. polltlea de m1nérloo do Pais. ela.1\:!(lnl1nbelrmi-Cuwl!nn. Eútndo do Ma- bMlldo ,por êrse Mlnistério, a cl'laçaornnllllo e se a' rp!eridá ~slrada junta- ;!e um Idstrlto do Departamento lia•mOl1l~ com fi nR-:"O, estão In~ll1ldllS clonal de Produrão Mineral, ,na re·como p1'l;'rHúl'lll'J no plnhÍJ do Dcpnr- !ri~o Cenlro-Oeste? . 'IC,mPhto nacill~Ial de Elltrnrlas de Ro- _-, Em Cl11l0 posJ!lvo, qua's as n·dn"cm n:r1'um I, 1'D' 11 pl:Pfclclo d!' I:MS e os moUvos que Impl!llll'l!nl atá1%7, no I'l~lll,10 (h <11lrO IhM? pala de to. li sua lnstalaçáo7 .

b ~ qual 11 rrtvi~iin de quanto será 3, Em qUe fase Ee eilconlta, ogasto em cnda 11m dos trechos refe- pr<!jeto-GolúB _dp le'/antl1ml:'nto geo-ridos Dn Hem r'. 6"'co dn I'eglllo?

BrMllIn, em ~1 d~ nmln de 1067, Sala das. seeEões. - Ary V!lladão.Tell/is/r'de,'; T<,--;IO. Elehorndo no pelJodo do primeiro

..~.'_ • cvêrno rrvoluclonllrlo, o Mln'st~rlo

tias l\1\nas e Energia pós em execução() Plano Mestre DecenllHla polftlca deralnérlos, no qual se preVia II crla~1ioúe- d1strJlos regionais do Depar!nmen­'o Nacional de Produr.ão Mincrai'>'° dl3trlto da região Brasil-Central,1 qual compreende a mesma reltlãafi~jolP'âflca do pais Oolá,s-Distrlto Fe­deral e Maio Grosso. teria .sua sede"m Golànla. meJmo pol'Clue no Distri­to F'edeml não se pode fazer pe.squlsa1e -mmérios.

O prl'Jrlo-Oohis, como ficoU deno­minado, teve sua el!ecu~ão In'ebda noblênio 65-66 e con to va eom recursosnll cnsa dos dois bilhóP' de cruzeirosvelhos. A eqúlpe do DNPM COmoostade técnicos gaúchos e carlncas deu'nfclo aos trabalhos, eOl't on«1o .h'11.""ecem a cooperaçáo do METATS DEnOIAS S.A.. entídndr aut{llgulca doEstado de GolM.

S(lliclla ao Pnclrr Executivo, atravésdo .1\! illisfi'l'io ria r:rtdústrJrt ~ do 00­mércio. 11I to, mCleõe.~ s'~bre O pro­oessamellfo d"s aumellios dos pre·[;0:; do,'l (J!! f(l~i'!IÍlris.

mo Srt P',ULO ABREUl

·Sr. Plesid~nl~,

Assistimos ebtnnecidos a um au.mento imliscrlminado de" pl eÇos do..nu',omÓ"..ds IInelonnl. sem que 1lOmODOS seja o corsunl:r!or prevenidO.

Os concer5iol.lit-l'" não aceitam· pe·I1Ulo, uolos eprtt'N vl!lente~ no dia" dopagamento. fe111'" t exllt'da Qdlanta­damellte, ° CNlJpJvrlor se obrIga a

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN° 1.106, ela 1967

r, tC'JJEnlr~1r::\nllDE INror:MACõESN9 1.108, de '19fi7

fJ[lllcila ao Patia E,!'L'fllJlWO" (/travésdI) lI'"},Jl' ,'(~11tJ f!l1n Ccnlluuloaf:ues1 in­

,1[Jtj/1fl~;:'~[I ,s[i1lrF' cf1Il;rf.T1Jr{ít, de Edt..treia J 1r/7H 11!/~,'1f;/ll do n~O':l'. emrulo I:l1'i'c.:n IPn l •

Sf'licita ao Peder Executivo, a/mllesli" ll-JI,/Í;,l':rio da Saú.de, IlIjo1'l1laçóesfli:hrc 0' 1'IanQ,~ do fl1t1clotillmell/o dellOSp!tO,/s e mater1liãrtdes 110 inteHCJt'do Pais.

roo eri, 'NILSON m'lAGA)

Senhor Prs::Jdel1te,

Requc!ro a Vos~a F,Kcelêncla. nostêrlJlos rc!:bne1JtaJs. sejam so11cHaclnsno Poder E·IC"\ltlvO. atrav,;s do, Mlnls­tfrio rlu Saúa", l1S sei;uintes Intor­lnaçõe8?

aI quaIs os planos do M1nistêriollu Er-úde, plll'll fazer fUncionar os hos-

r,:C!UER1MENTO pltlU8 e mlltemirladev. co.n c011struçõe8I, - I" ~ O r- r" ." - ES concluldas. 110 interior do PlI1s?

':: 'Jf' ,.; >l/-le,O bJ qlfais os planos elaborados paraj oc, '),'][17, cl3 -19G7 dntar ele llqsisttnbla mi'dica os mUni-

" , ,. ' ' cl~'los (]ue 'nl\'o têm médicos no Inte-",l ,IJ...'J/[j ao J'LLI,-'r 1?~1í:211.Jlvo, n!;DllÕS rior do pnír.?

!la ,"rlr/Clm'!; ",por I c) quais os municlplos que estilo',j I J '.::-' '. lII;", i,/I'1'urB ~endo bel1~flcjados pelo plano Salza-

J,I' fll'r' " 'L' (I-I ,,","l'ti'.lu •.rlO. _ no? e rJunis li:! (\~lütaS de suspennãodi'Hte PlnDo DI! de sua e!ltcn~lio a todosos munlcírdos? .

cZl (juula os planos do Mlnlstóriom'~LB 'r.etor, lenrlo ~m vista a 'n~ccs­

sldnde (lo funcloTlamc"to dos Hospi­tais Rer,ionnls de Ilnporanga e Som:~,

na Pnralba?Sala das S'sr-õe~, em " de maio de

1967. -' Wilsol/ Draga •.

(DO Em. L,ir:rO r:...:nTOLLI)

ScnllfJl' F l'c!,lJcnle,

o Dc~'ut~Jo (jU~ (3[0 ',ubscreve re­'lUl'r iI.. l' 1, 'U (j !~. nw tC1Jl10S C! prazoslCo,lmmlllls, o~l"nll14 11~ Poder EXil­EUl1VO, ~t[::'''l'Ó d~ l:JnlnlürJo-llns Co.lnUll~('~" _~":,I~-~l'(IJJnrt(lu':S ,súbrc os es.. >

lU!lu:I rJe c dI IJ ·'ru, lll! ecli!lclo parar:ét1P Iln '" em lln n. C, T. fIa PatoJJj'lJflf'(', T", ,1eJ P1Er,n/J. tplldo J"-HIJlJt1fL j'", Muu!clpal felto a(J flU"" f, 'J (1 ~1 L::- ~ 1 ( " Cl, '

E';:I~r rl-,-,r: E~~ =1 hl!i:-11 clEI fJ1S,jjl dqE':;'(, ~ 1 j';.) LI<:-I ~1;.

Nu IÚ1,m.1, .t'.:~'n j;: .ULf.d. rC'~~ljf"ll'O 8V. l!:'.' E:'i2c!l LC'11lliullna as lnIor­.J 11n-CÜ::b CLi l ~tll Ú'} rt !~j' Executivo, re­JCj(-,DleJ n~1 ]1b111!~"o El'uti,'elro de Re..

- jlV111il p'::L'rlfl, o'eüo lJ2nCl1]nuo ao1\lJu1fi,'"u Ull Al;fJtJlLuJa;

1? [)llBl a qunn!!!! tu!'\1 nxrcC1tdudaf'l'ln lDIJ'\., no "-'-',c'do J'''-FS'IC}j. in.(JuJnUll doi{lr:'G~~ {i.!t~'1fjU'1!tnl'l:lS, cré­dItos eSlJrclaíil ou (lulJ'fls, e tributos"2~fbJrJOcl; ,

~? Dl'. r'lt.!"IC;-j:!çün elo 10tn] Orl'ecn..lbllo pür .. ,tR(Jo; .. ~9 (~l'fJl li, ai r1flf,jJhn de po.~n.tTI~n[o, hlCJllJJldn folHrlos e. remUf'Je.

""".JJ,"<ID pnfjf1 fi;] pi:cl""',oal do IER_'\j 110)]]t'H de abril do Cm'J'C'flte llno?

AQ E 'I"!n.,' r'o,Jla de int,nlro :tror, como;:; l"lNTlfltl, fIi\flJülf.!..s l'l\:ttesPondflcites e 'urs(,I'Jminn'pn por Estnrln da Federa­rfw, tlN; [,~ 'i."lI f,OH,lIdos e511l o pes­m~l uo n;:;, ..... J10 lJ!és IH,t('9 menlllO­Jledu.

01111·,1.. 'r"ln ll"rla D2IClIM"ntn_E'nlrr IJtl': gl'~' ';['';' "'11 24 de maio de

lD:J7. - L~ll lU .fJ!!rfoJli.

[io1irHn nf) Porl,"tlo.t/ llJ~'llj"'f!l'J jj".l'i 1,]'/E..1'(teJio, -j/lI01 ­21{'llr'I'CI 'I1fl Crl'l[I' J')I

uOS E111,'11,-'r l ('17pJ 11arDO SIL. ~A.llrTLtD }\L -']ll;~·!l·L'\')

Br'.fJ111J! :Pl'~'JfL'fitp.

O De]Jutlldo que i "lo 1mb'cl'cVO vemTws i~f1l10S l'e;-imenwis, "(lll~ltnr n ·v.Ex" Ile rllr'TIe fÍe. 01h\d" o. douta Uf3adiriglr-'G !lo Poder E:':'.':;ulh'I,. 1l"'OV('sdo Mini"ll'rl~ ela AITl'Jrnltu' n é :J" MI-

• nlslél'io l10 1'l':fj'rilo lWJ'gU"tllnlh>.

1. Ew '1!JtJI llnlti teve 'f.lr'lI !. fltia],(][J l.J1uUVfJ:: tJfll!'.l'Jl1J!lt1JJll~ IJ 1 !E ..dme dehtt(irvenr::'ftn i1"1U~"I,t(j h ~l. IJljl+t't,tll,'n d~

Consumo dos I';u1rJ e~'fld"'i "~ 'o, "'RGS,ilWI! M'dl' "Ji] (' 'J"" ·M'nrlll. ns!

2. QU8JS,cc: l!'J r'l'ubi'hJ!Jdes encon­!r"rlaM

3, J~1]J qUD~ r'"t" lnln tOlfulnadorsso. lnlenunç'üo1

4. E' exato CI~~ u kllf~rvcllror dei­Ji'OU os BUOS 11lnrüês, lna tlcl'loU vá­l'los Df'!:1i1fenlrt:! 1'-01' 8 O..... nrlhlf"rtrlos e'lue nli con lIr!l1f!!11 [':.crCPlldo n9 ,,'''15nllvlt:lllur:1 l! 1HVflh da vontade tlOSnt;"ocluclo~1

fio. Que iallll para qUe a CClOnem­Um eni (Jul'sliíD I'etome as suas' not-

Page 19: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

S~bad9 ,3 OlÁRIO DOCONC,RESSO NACIOf\lAL Junho datS67 ' 2885

Solicita 'ao Poder EXEcutivo, através Senhor Presidente,do Ministério da' Fazenda, informa., ..Requeiro, na 'forma ,reoDimental, se-­ções sôbre aplicações, ,pela " CaixaEconômica' Fedeml do Estado, da jam solicitadas ao Poder Ili:.ecutivo,Guanabara, 811" O'i:mgações Rea1us- através do Ministério dá, Fazenda, astáveis do ,TesOuro NaciOnal. seguintes informações:' " ',"

" . . '1) ~u~J,nto a CeJJxa Econôlnica Fe-<DO SR. MARCIAL DO LAGO). deral do Estado de Minas Gerais apli.

S~nh[}l' Fresidente, cou, no exercicio de 1966, 'na aquisi-Requeiro, na forma regiment~l, se- ção ..de Obl'igaçõe~ Reajustáveis do

jam, solicitadas ao poder Executivo,' Te~uro Nacional? - :.através do, Mmistério da Fazenda,' as "2) Quanto a Caixa Ecol1ôfnica Fe­seguintes iní'ormações: deral do Estado de Minas Gerais apli-

cou, no presente exercício de 1967, n-a1) Quanto a C.aixa EconÔmica F~- aquisiçãC' de Obrigações, Reajustávels

deral do Estado da Guanabara' a.p!J- do Tesouro Nacional'cou, no _exerciClo de 1966, na 'áquisi-. ~ '.ção de Obngações ,ReajUstáveis, do 3! quanto POSSUI" presentementeTt,;;ouro Nacional; , aplJcaao ;nas Obrigaçoes ReaJustávels

, . do Tesouro,Nl.'cí';ouql;2) Quanto a Caixa Econômiéa' Fe-

~ dera], do Estado da Guanabara.' apl!- 4)' Quanto recelleu,' em' recuí:sos fi-cou, no preEente exercício 'de 1967, pa ,nancelros. no exerciclO ',de 1966, doaquísição de Obrigações ij.eajustáveis BUf):, para ,apl~cação c no piaúo 'nacl[}-,do Tesouro Nacional; , , . nal de l1abJtaçaQ;

" 3! Quant-o possu~ ", preseJ:";tem.en~e 5) Quanto aplico" dós recursos:re-ap!lcado nas Obl'lgaçoes; Realustavels cehldos; ", ':do TesoUTO Nacional; . /. ,. ,,c , ' _ •

4) -Quanto recebeu, em l'ecUrso3 fi- 6) Quanto recebeu, em l'eCursos fl-nánceiros no exercíCIO de 1966' do 'nanceiras,' no eX3l'cíclO' de 1967, doBNH, pm:a aplicÍl,cão no plano n'acio- BNH, pal'a' apl!cação' no plano nacio-nal de habitação;' nal d~, hab'taçao: ', ~~ Quanto aplicou dos re'cursos re-' 7) Qu'ál o 'lucro da Caixa Econômiocebldos; , " ., . - . ca Federal ddEstado de Minas Ge-6)~Uanto recebe)l" em recursos f~- rais apurado no 'exercicio de' 1966'

nanceIros, Ul} exerC1ClO de" 1967, do ' " 'BNH,pam llplicação no'plano'naclo- 'Sala: das Sessões, 24 de maio denal de lJ:akií·)a.gão~ 1967.· - Marcial do, Lago.

RE@UcRIME'NTODE INFORMAÇõESf\!'? 1:.120; de 1967

Solicita ao Poçler~ Executivo, atravésdo Ministério dos Transportes, pOr·~~termedw da R.F.F.; informaçõessobre o pagamento de ineenizacõesa. vítirnas de _desastres; - .

<DO'·SR. AN~õI'~IO BRESOLrN)

... O parlamentar infrB,Pcrito, nos têr~n:-0s reghnentais, vem ,dizer e requerera, V,. Ex,~ O ·seguiJlte:, .

, -l°---.que como é do domínio Pliblico'·venflCaram-se desastl'cs fc1'l'ovláriosna, GUánabara e outros Estados dli.Federação. ~'

' ..2°_ que, face ~o exposto, o peticio_narIa requer se digne o Sr. Diretord9- Rêde Ferroviá,ia Federal S:A. m.formar:

(DO SR'. FEU ROSA)

Rl::~UERtr"lEN-roDE -INFORMAÇôE8 ,J\!~,1.118, 'de 1967

REQUEB,IMENTO 2. Qual a árelt cobena por êsses" '.' , cafezais;

DE iNFORMAÇélES ' 3, ,HO'W3 C\Ível'siflcação das Javou_ ,N'? 1.117, de 1967'. :ra~; , ,

. _ " . . 4 Nil, totalidade da área onde hou-Solzeita, ap'!,~àer Bxecu!i'~O; a~ravés.ve a c2Tadiaa~ão; ,

do M,msterlO do Interwr,'por mter- ,ã, QU2,1·.11 montante pa,;o aos cafei­1"1éilio' do'DNOS, informaçõe~ sôbre cultores a titulo de ,môerdzaçúo;ooras ,em, "exec~çao no Espfnto, 6; Quantos pl5s ~c C8f& eXIStIam na

. Santo., . , ',dat9-, (lo iniCIO da errádica~i:.o. 'BrlasiUa, :~4 de n!2i ode 1967. - Lis--

boa JYlac}wrZ,o. 'Senhor, Presidente"

, O Deputado abaixo ássinado requer

â V. ];;. sejam solicitadas c!.:j\ De­partamento Nacional de Obl'as de Sa­neamento as informações 6~guíntes:

1) Quais as obl'as atualmente emexecucão' nQ Espiffto Samo por 'aquê-'ie 'Depal'taluento; ,

2) Quais os planos' de e;,ecução nosprôximos exercícIOS; ., 3) Qual~ os estudes' reálizados 6Ó­bre o saneamento do rio Itaun!1s, nonorte cio .Espirit[} Santo;

4) QUaiS as, perspectivas de realiza-ção 'dêsses estudos, -

T. 'em que p. deferimento.Sala das Sessões, 24 de maio de

1?67, - Feu Rosa.' - ,

SoZzcita. ao PÓder Execu~ivo, '. ~~':~vés a) Ge 2.S vitimaR, 1'. partir de 198(},doJ",Imlstarw do, Interz..or"par m,ter- esiã[} s~ndo ll,del'izadas;'In.ed'o, d~ supe1!nt~nder.wza. do ~ale b) se as vlú,vas e órfãos das Viti-do Sa.o 4'ran31~c~,'znform.açoe:s' sobre, mas estão .sendo aII1J)arados;a o conserv(lç,~o ,fLo" aeroporto de Pe· c) qup,n~o foi l')agCl até esta' dàta;1Jo,10 (AL). glooallnbnce; para a1~nder' -a êstesmo SR,OCEANO cARL:8IAL) eomprcmissos; -

, , ' e) quanto falta ser pago. .-. Requeiro a V. Ex", na' forlL..t ,l'egi~ SB ia_ das essões, 24 de maio de 1967.mental, sejam solICitadas' a<> MllIS- ~',Antônio Bl·csalin.'tério do IJ;lterior, através da Súperin-tmdência do Vale do São Francisco,. REQUERIMEI"TOas seguintes informações: \l

a) Se ~ Supel'intBhdência do, Vale DE INFORMACõES'ao São lPrancisco (SUVAJ"R), a CUJ03 ~J'? 1.121, de "1967cuida4cs estâ entregue' a adrrlinistra- 'ção do aeroporto d,a cidade' de Penedo, Solecita rto Poder Executivo - atravé.no Estado de Alagoas, tem- cimhecl-' (;lo) Mmistério dvs -Transportes in:menta das precáriás condições de eon_ jOr1~zagões. sôbre a conclusão dá 1'0.servação do refendo campo de pousa doma BR-316.- úmco que serVe à aviação 'comer- . (DO SR. GABRIEJ;, HERMES)cial de tôda a região do baixo São .Fl'8,nclsco; _' 'Requeiro à douta Mesa, ncs tênuos

1) se a- Superint€l1dência do Vale dfl regimentais, sejam solicitadas ao 'Po~São FranCISCO (SUVALE), ,vai tomar der E;{ecutivo, atr'lVés do MinistérioprDvldênClas' para meJhorar !)S éondl- dos Transportes, as ;,uformações queções d[} refendo aeroporto (limpeza d'a se oeguen;;pista, balizamento etc;) cuja situação . 1 - -Q' :,. c' di ,_ ,~Jl;tllal ameaca a suspenGão do--trâ~ego' , t:"IS as me élao tomadas peloaereo pelas'difICuldades locais 'Pal~ a Gov~mo 'para a conclusã? do tI:echoPratica~em dos vôos' e' d~ 10d~vm BR--3Jt que liga Belem a

_ b • "__. Sao LU!z·. .c) e, 'fmalmente; se procedem as m- 2 _ E' , t ' , 'o /, • ••

formações de que -será extinta, ~. em ," XI~ e:;u, ,! eCUIvOS dlSpOl1lVelsb' - R 'u' . A ,. 1 d 'd d pala esse fim, '

leve, a eSI enc;a g;1J?O' a ,ap a e " 3 - Cunsiderando estar a aludidade Penedo, que e o· unlCO orgao que rodovia p'evista 1'1 R d .. ,presta aS3istência' à lavoura e à pe- ., '. no ano o OVlarlOcuál'la da' regIão do oaixe) São Fnan- ~J:"Cl?nal;, ~stao ~.~.n~o tomadas pr?v!QCISCO, no Estado de AlaO'oas.' . ,ue~lCl":s -,~.~.o te.m.no de determma-

Çl 1 d - o °d . do~ tlechos 1:1corcl'1GOS ao lon~o deua a as ~essoesl ....4. €: maIO de seu pleno ne1""'1)"O' '-:~ " ~

1967. - 'Oceano Cm'lezal. ' . - .~:' ~ , , ., • 4, - lfa pre~"I,aC1 orçamental'la para

tlItlm 2,ÇaO da D,; Jdida I'udovia no pre-3ente 8.no~ <

REQUERIMENTO Sala das Sessões em 23 de maio daDE INFOR~/iACôES ' . 1967, --,' Gabriel Ftermes,

N'? 1:119, de ,°1967 , Justijicativa.

Solicita aó 'pod.erEx'ecutivo;' ,através "A fa1~a de estradas ligançlo Belém ado. ;Minis.férid da ,Indústria e do Sao LUIZ, e naturaImenté a todo Nor­Comércio: por ín'terrnédio do.- IEe, deste Brasileiro, ~stá retardando o de_Í1iiormaçõ-ôs -s-ôbre a ermãzcação de senvolvimento dei uma das maIs pro­cafeei1'O.>., .pelo .GERCi'., no Estado mis8~ra,s regiões ~o' ~aís: a qu~ l!gade Goiás. ' ' ", o,..~%auo do Malanhao ao Para' e'

, < .... -tanlbém à L integraç§~o Norte-l'Tord~.ste.(DO'SR. ,LIS:i30A MACHADO) A R'ldoyia BR-3l6, apesar de ser do

, L'e,,',' ' '"., Plano, Rodoviál'io UaciGnal, já está..Exc~kn'I,~,:n_~ ~,~n,ho:E lesldente- da, envel11ecida nos projetos repetidos há

CamRla _~Qo D81)!<.,au-os, dezenB,s fie anc:s,. sem· nunca chegarRequeremos 'a V. Ex", nos tê1'1nos ao ~blft,vo'pratlco, que é sua ultJ-

das n6rmas regimentais, ,seja f~ito- ao maçao: ,-'lns), tuto Brasileiro do Café, por inter-. Vale· ,'e.saltaf· que o vale existentemédIO no VJ'mistério da l ..,dústria ,e n,a fl'Omei~a dos doís Estados, COlllComércio o S8óu'nte pedido .de ir).for- \,.:Iquezas minerais abundantes e aíndamações: .: m8xplo!'arlas - por falta' ,de acessos. 1. Quantos pés der,afé !oram érra- .-:- c,ontinué< tão primItivo como. na

dicados pOJO Glli~CA 1'0 Estado' de epoca:' dos franceses, seus primeirosGoiás; , , oolol1lzad<>res. ~uropeus.".

7) Quanto apJlcnu ,dos' l'ecursos 'ri­cebiâos até o presentB mcmento;

8) Qúal o lUcro dá Caixa EconômicaFederal' do Estado da' GUJanabará,apurado no exercício fie' ÜJ66;'"

Sala das Sessões,,24 de maio ,de1967. '- Marcia! do Lago.

REQU,ERIMENTODE INFORMAÇÕESN'? 1 .'ui, de 1967

REQUER-H....1ENTODE INFORMAÇÕESN9' 1.114, ,cl'e 1967

porj;,incía que"lhe é devida como umadas mais l'icas unidades da federação.

Com o objetIvo de melhor focalizar oproblema apresentaremos, no horáliol'egimental permitidos, requeríme~todelnformações ao Ministério das Minas eEnergia, sôbre a cnação do" distntoregional do Bra-sil Central e sua íns­talaçãt> em Goiânia. , . , "

Solicitamos à:Mesa façam estas noo­sa.s palavras parte integrante do ex­pediente a ,ser encamlllhauo àquele'Ministério~

REQÚERIMENTODE 'INFORMAÇÕES,

N'?1.1,15,:de 1961-Solicita ao poder Executivo;, através

do 'Ministério dos 'Transporves,: in-ofórmações '.sôbrfJ o pôrto" de' SantaCruz (GB)-. '

~ SoUcita aó PÓder Executivo, atmvés (DO. SR, MAR:rÍr'lS PEDRO)ào Ministério da Fazenda; inforrna- . ' ' -ções sôbre a· trwnsje1'ência do Ban- ,Senhor Presidente da. Câmara doico Central da ,R.$pllbliCa, para' Bra_ Deputados:

'siZia. . , Considerando que a instalàçãcr da

(DO Sl:\, PAULO ABREU) CompanhlaSidel'úrgiclJ,.da Guanabara• . - CONSIGUA - está- na' dependênCIa

!"eI,lhol' presicl~nte", da constl'ução do pôrto' ele SantaCruz; , .

. Considerando que o Exm9' Senhqr Considerando ser o empreendimentoPresidente da Repjlblfca tem, reiterà- e~sencial à economia do' Estado, e dedamente, ma111festàdo sua intençãoo·de alto inte,~ê§se pal:a a economia naco10-',govel'l1ar o pais de sua Capital; 1

.~ d 'á f d d na ; . "Conpl"eran.o que J ,<;>ra:n. 'a as Considerando iÍs estudo's. efetua.dosorden~ aos dlvel'so~ MI1116:erlos. para pelo. Govêrno Federal, e as. novas di­que, ton;em a" devlda~ pl ovidenc~a.s, retnzes -anUllCladas pelo Mimstro dosno sentld~ de tra.ns~eqr para BrasJ1m ITransportes, requeiro, observadas as

. os seus. dIversos orgaos; . '" ' d1Sposlções do Regimento desta Casa,ConSiderando, que o pl'lmerro passo sejam prestadas pelo _Mimstério dos

a 6er dadO' ~~rla! na palavra dos. ho. T1'arisportes, as ~eo'uintes:jnfmmaçôes;'roens I'cspc,ns8.velS Pelo atual Governo, . , " _a tmnsferência" para Brasília, dos ór_ , (l) em que fase se encontram os es­gãos responsáveis',e, executOl'es de nOs- tudos feitos 'pelo Govêrno Federal pa­'8a politi'oa econômicocfinanceira; , ra a conl3trução do pôr'to' de Sant!j

RequeIro, na forma regímental, se- Cruz; " 'jam sC'licitadas ao Poder Ex!'cutivo,' b) quais as diretrizes do 'Govêrnoatravés, do Mi,l1lstério da Fazenda, as Federal com rel!j.ção à_ obra;l>eguintes e; urgentes informações: - c) qllais as niedldás concretas qUe, 1) Quais 'foram as providências' Ja está adotando _para a construção dotomadas no sentido de transferir pa- pôrto referidC';ra Bra,silia o BallCó Central do Bra-I Sala das Sessões, 24 de 'maio' deGil; "",', 1967. - EraS1llO,Martins Pedro._

2) Já foram iniciados OS estudos pa-I' . " . , 'I'a que a transferênéia. 6e torne realí- , . ---., '

" d,ade,. tais. como, .construção do 'Edi~í- RE'QUERIME:f'J'TOCl?-,sede, moradms pal:a seus funclo- Di::- 'INF"OR""A'C- ESnan()~l-etc.; 1· ..... t.lVI .. -O _

3) Em 'qllanto ,tempo deverá ser N9 '1.11 G, de 1967eompletada essa transfer€ncia; ,

SaIa das Sessões, em Paulo. soZiéfta ao Poder Executivo, ,atravésAbreu, do lIIinistério da Fazenda, injOrma­

ções sôbre a aquisição, dê ÇJõrzgaçõesB.'eajustáveis do. TeSOuro Nacional,pela Caixa Econômzca Federal doEstadá de Minas Gérai,s.

(DO SR.- MARCIAL' DO LAGO)'

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Junho de 1961

REQUERIMENTODE INFORMAçõESN" 1.128, de 1967

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESNl? 1.127, de 1967

mo SR, JO~ RICHAI.

Senhor Presidente:

Solicita. ao Poder Executivo, atravésdo Mmistério da Agt1cultura,J in­Jor1llaçoes SO/)Te o oll'l'o ae /;lor­

telã.

O Deputado que êste sub&::r~ve ,e­quer à. Mesa que, nos têrmo.s e 'pl'a­zos regimentais, sejam obtidas _doPoder Executivo, atIavés do Mlnt.i(.é..rio da Agricultura. as seguiDtes in­formações:

1 - Há planos e recursos do Mi­nistério ela AgrlcultlU'a para. &~rem

aplicadas no fomonto à produção doóleo de hortelã?

2 - O Minislério da Agriculturatem ciência da investimertto de :pro­dutores nacionais de óleo de hortelã.na República ,do ParaguaI, em vir­tll,de dos melhores preços ali OtltlClespslo produto? . r

;i - Caso positivo, o Ministério daAgricultura. tem eslUdOS para IIxa~

çáo de um prêço minlmo para 11 ga­rantla e estimulo da produção brllSl-letra do óleo de hortelã? '

Sala das 8essoes. ~m 2'1 de mal:J <le1967. - José Richa •

Eslabelece a região 1il!!tro]Y.llll!ma d"Baixada Fluminellu'.

100 SR.. EDGAnD DE AD1EíDA)(As Cornls~ô~~ d~ C:n't'tlldlo e

Justiça, de Transportes, tiomuUlca­çães e Ob as P(llJ.JtaJ e de Vinan­ças.)

O Cungresso llncl,'ll:,] c1e.r~t::

Art. 19 Para o:; rins preVistos nc§ la do art, 1117 ela ConstltU1Çao lo'~"deral, constllu( região metl'o;mlltnnaa área oompreendlda pelos Mun;cl­pios de Duque de Caxias, São JtÍão

operários com a devida presteza e' V -'0 pessoal exist~nie cl.a.s clllll'eliclência? Ises supra siío sutlclen teso para u de.

Sala das se.3.Sões. c_ em ... Marcos sempenllO das a ti\'iàades dêsse 1ns/;l·KI'1/Z11Ia111l. futo? >J

Sala das Sestões, em ,.. de mll.iGde 1?67. - Joel FerreIra,

REQUERIMENTODE INFOr.MAÇõE~

~j' 1.123, ,de 1967

REQUERIMENTODE INFORMAçõESN9 1.122, de 1967

Ü1Qv pO"H,nto povl']?m"as dos po-':, entl'~uii em lU] _lCnamclltu. tem El}­drle, Imo]jros no sentido de se cO!l~e- 'fddo variadas CI'í~jcas de setor~.s, oli­1m' "de3ellloJl',mwlo da Reg:ao, I cJals e pfJvados sobre sua viabilIdadecujo ml11'CD fund:mcnlal será, prine!· IcconGm'ea; Iprl1JU('nlr, 11 li~:~~i\o do pequeno tre, I, considel'nnào.que a n;imuLenção dacho lnconclu:v mll'e São Luiz e Be- FNM conslitui medida e~",encJaI para REQUERIMErJTOlêm e também 11 complementaçào de ,mpulsl(:nar n03S0 deõenvolvimento li AC - ESpeq,,"nos h'rrh~" ao longo de seu ple- !lConóm'co c atender às crescentfG ne- DE INFO "M O110 pPJcul'm, "ff5;d~d('S do ~etorde lJ2mportcs; /'J9 1.125, 0'9 -1967

Conóillmmdo que, pala isto, o go- ,.emo federal deve tomar pl'oviden- Soliclla ao Poder .Executivo, atl!JlJt!sc,as <le profundidade, evitamlo o de.- do MInistério das Comuniclllilôes,jlcldlc;o de lnstalaçóe3. mslerials e illJormaçoes sôbre sistema de Cl)1IIU:';a fÓl'~a de trabal1Jo ali emprega9!l; 11lCações via satélite."

Requelr<>, nos têrmos regimentais, R'l'Zl\1!\.NNSOlidllJ a(l rrder Exôculil'O, alraVt'p" -l:JIWI pas(~das pelo Poder Executivo, (DO. SR. },Ll\RCOS KE ,. - "J

(lu lI1I'Jlj.,làJr, dos T.rallsportes. in- I"inmi5 do Mln!~trr;o ~a Imlús!rl~ e Senhor Presidente:jorJlJ{lL'L"'~ '.LlJrp t]lWIS as estradas cúlllc;elO. 'ss seguintes mformaçoe,. C 'de do que ciência popa1111 ." jOTlI1VilJ (}. 1'<',1e jcnoviárla jc· 11 QlIal é o atual valor do patrl- 'Ionsll r!ln a I a~ enio de ~l1ge-rh'lul ,nímio da .FNM; •cm, a raves o. anç n" •• -

., 1 Quanlo' tipos e unidades de vei- nhos. abriu notnv€ls per.pectivas para(DO SR. l\:p,ncos KERTZMANN) culos leão f;brJcados mensalmente; as comunL?ações Internacionais porg,'nlJ[}r Presidente Qual o \'alor dessa pl'Cldução; via de, satelites artificiais; _ '

• ' 31 Qual a número de operários ~ Conslderand:> que 53 naçoes se COll-Requeiro. nos t~l'mos l'eglme,ntals, tjual a" massa de salãrlos que lhes e soreiam pala ,formar o, ;NTELSAT

soJum P! s,,\o d1l3 ,J1e}o Poder Executivo, p~ga mensalmoite; , I (Internatlonal Telecomumcati~t1S So,-ntrllves do MIllI~lerla dos Transpo,- 41 A FNM tem recebido e atendido' tel1lte ConsortJuml, com capital deteso llS seguintes in:fOl'mnçõís: . onCUllel1WS do exterior? Tem algum 200 mílhões ded ólares. para construir, 11 QuaIs 11S ~stradas qJle .atualmen: 'protocolo assinado na ALALC (Asm- estaçóes terrestre.s em lIgaçlo comLo fl'flnam a rede feroovlárla federal, ciaçãa Latina-Americana . de Livre satélites artlficlasl, e aSSIm explorar

Qtjllü!S S1L~S respeptivas reeeltas e Cc'mércio?' um sistema de comunlcações por te-dc.~pP·n<;? Qull1 o numero de iuncJo- 5' Que providências pretende o Go- levisão, telégrafo. telex e telefone'nê.rl(Je,? Qual a respectlva qullomelr/!- V{;JI10 tomar pala a recup~ração da Consillerando que já no ano passadogem'l rubrica. c CJunl o di5péndio monetál'lo o Brasil mostrou sua dlsposiçr.o de

2) Quais as medIdas que o Ministé. fxJgj(jO para um programa dêsSe tl~ participar deu m sistema de comulll­Iio cstú tomundo para r~d~zir os dé: po? De onde seriam retirados os re- cações via satélite; r~quelro.Iiclts no sistema ferrovlál'lo federal, cursos necessários? . Nos têrmos regimentaIs, sejam pre-Rã estudo. ~llJa prosseguir na dlspen- Sala <ln Sessõc.'!, em - Marcos' ladas pelo poder ExMUtlvO, atravésBit de ftlnc!onórl~s? Q.uantos trEchO{! iUrtzmaml. ' da Ministério> das Comunicações, I1sCOrl"idcrnd05 deflc!lános. pretende-s~ .. scgulntes Informações:suprimir nos próxImos anos? Qual e REQUERIMENTO 1 _ Quais os planos já elaboradosntunJ rclnção pntre receita e despes~s DE INFORMAçõES para a construção de estações . tl!r-nas íerrovias federais? Qual a partl- restres llgadas ao sistema lnternaclo-cipação da máo de obra no quadro de N" 1.124, de 1967 na: via satélite? Qual a previsão d,oslle'Jlesa das ferrovias? custos, em" material e treinamento de

31 A (jllanlo sumam as encomendas Selicita ao Poder Executivo, atra1>és pessoal? Já há lugares locais .esco-rie locoJJ1otlvas e carros de passageiros do Mi11istiírio 'do Trallalho e PreVl- lhirlos para a construção das esta-no, exlerior, para a Rêde Ferroviária dencIo Social, injormaç{Jes sôur.1 a çõeL terrestres no Brasll?Fcucml? Quais ,as encomendas feitas alteração do decreto-lei 119 293. ljllC 2 _ Já há estudos para a const'l-a empresas naCIonais? alterou a lcgtslaçáo do seguro du çáo da rêele interna de telecomunlca.-

.oi. Qunl o número de quilômetroS Trabalho. çóes no BraSIl? Quantos canaIs o Solicita ao Poder Executivo, através(nus res~cctlvns estradas) da Rêde S MARCOS KERTZMANN) COMSAT ("Comunicações por Saté- do Ministério da Justiça, por inter-Fe1TDvJnna Federal servido por !luto- <DO R. J lHes) colocou à 'disposição do Brasil? médio do Departamento ,de Políci4Íl'ew? A. que, emprêsa foi concedida a S~nhor Presidente: De onde provirão os rscursos para Federal, Informações sóbre da dls-explorn~l1o cl.~se slBtema? Qu~l a r~- ccnstruçáo dessa rêde? Prelende o paridade de vencimentos dOs Dete-Celtl1 prDporclonlda por es.;,ns opera- Consldemndo que o Minlstl·o do MinIstériO tias vomunlcações e o tive" e Escrtvães da policia, lotados

. " Trabalho, Senhor Jarbas PassarinhC',~uC2 J Ju:;lijiralillll tcm rPiterallamente manifestado sua K\ilBRATEL aJugarêsses canais a 110 Estado da Guanabara.

lnten>;ão de revogar .OU promover a emprêsas particulares ou utllizará:>' a (DO SR. PEDRO FARIA)'Vem r.~ Jntrn,',1I'ciiml0, de alguns alteração do decreto-lei n q 293. que forma de monopólio cstalal? Quando

anOi! para cfJ. a crise, no sistema de aH ~rou li legislaçíio rio seguro do se espera conclutr a construção da S2nhor Presidente:t.J'Ít1l'pDJ'te fpnoviárJo, P1'inclpalmenle trabalho; rédl! interna?nu R fde F'êJTovlftrln Federal. Em I d I 'd d 3 Q I ,- d ..~ ue Requeil'o. na forma regimental, JejaCons deran o qUe aque a au,ol'l a e - Jla o ol'gao o gov""no q onziada ao Poder Executivo, atravéSlDGiJ. o Bl'rf;i) pagava diiJ.rtamente 1 incjuinou o referido úecrelo d~ lesivo, realiza os estudos técnicos para lIl- do Departamento de Policia Fc!deralmilililo e .1lfJO de dúllll'es para cobrir pois bene11cta as companhlDs ségHrI1- tegrar o Brasll no slst~ma ao IN- (D P F) Ii it di'['5 Mflc!lo da Rêile Ferroviária Pe- doms em detrimento do Instituto l'a- TELSAT?' Foram leitos contratos • , . so c an o nforma"õe.~d·r.~l, Num,'1 tftntativo, de reduzir as - I t'd - sõbre a disparidade existente nos ven-,. c!onat de PrevltiênCla l:lOctal, o qual nesse sen I o com empresas esttal1- cimentos dos detetives e escrlv:ie! dep rO l'Oi'GÓ.;; d~:se dL;p~ndio, o govérno estaria sofrenelou m preJll1zo de 2LO gelras? Qual a. cont.rlbulção que, pars Polfcla, lotados no Estado da Guana-CnstelJo Branco dispensou. só em 1985. bllhões d~ cruzeiros velhos, o programa. foi sQlicitada às Ulllver- bara.' .7,013 funclcnÍlrlos da RFF, ao mesmo COnsiderando qúe. enquanto o ml- sldades Brasilelras?ttmpo {Jue mlclou li supressão de nlstro do Planejamento afirma 11 in- Sala das sessões, em _ Marcos Sala das Sessões. 24 de maio de8,3'15 quijf1rnetros de trechos e rama's, tenção do govêrno de pl'Olnover a "de. IÇerlz11lonll: 1967. - pedro Faria.e comprimiu [}3 6alárlo8. consegulu·se. t t' -.. d ' , Icom 18>0, 1'f'(lu~ir de um térço seu sal- ses a .1zaçao a economia, o mm s- JU8tlfica/Íl1a, t,ro do Tl'Rbalho protesta contra II de- REQUERIMENTOdo nrgnllvo, Nin'luém hoje subest,il11a sestaUzação que estarJa ocorr~mlo no Para a mesma função de Detetive[l prllJP] [ID? U fl:lI'uvía ainda tem li, setor de seguros; , ' DE INFORMAÇõES e EscrIvão de Policia, os funcionárioscUlflpl'ir nlJ. tll]'Çfa da integração, ~a- Requeiro, nos têrmos regimenl<lIs. Nl? 1.126, de 1967 federais com exercicio na GuanabaraelDnal. uma vez cllle oferece fre cs sejam prestadas pelo Poder ExccuU- , recebem vencimentos bl!m diferente:.,mn!5 b~ralos ~ melhores eondições de vo, atlavés do Minlstério do 1'I'IIbr.- Solicita ao Poder E.recutivo, através Uns recebem mais de NCr$ 800.00.scgurnn\1n para os plISsageiros e car- lho. as seguintes e urgentes informa- do Ministério do Trabalho e prevl-.. outros em média NCr$ 300.00 ~ ou-gn!' tl'BIlSportnuGc. com o presente ções:' rlên('Ía SOcial. pOr i1ltermédio do tros não chegam a NCrs 20000.rNjlJe,"lllt'nln, <lucremos juslJlmcnte INPS. in/armações sõbre " numero •"f.,j] L]unl " vl'ão governamental com 11 Em que têrmos pretende '1 ~11- de l'agas de Datllôgrafos e Alell- PP.OJETOS APRESENTADOSl'rloçiin ao. pr~blem3. uma vez qUe a nlsterío do Trabalho promover !l aI· dentes. 1/0 INPS.pl<lst"'neJn (1p UUla réde nacional de ll'ração do decreto-lei 293? : PRO'JETOtrnl1cpnrt~ fCn'ovlárlo é condição e.s- , ,IDO SR, JOEL FERRE1RA!trll!lI1'~J lnrJif'jJfmáve] para tl. conslru- 21. Em que dados se baseIa o MI- DE LEI COMPLEMEr~TARt;fin rio pnk ' InI5(01'io do Trabalho P:tra apllntur e:~nhor Presidente.

s"Jo] rlns S['E~ürF ~1lJ" __ Marcos CDmD ;;endo de 200 bll"os~ de cnzel· Nos térmos do Regimento lrltel'll('. N" 15, de 1967llc,·f:.I"'''~]) ros 'velhos o preJUl'lo sofl'ldO pel~ SOllc,lIC1 a Vossa Excelência" seja en­

lHES com II vigêncln do l'efVl'irlo de- ~lllnmhado ao Poder ExecutIVO, atre­creto? I \'é~ 00 Ministério do Trahaiho e do,I Se como informaram os íllrmlis Instituto Nacional de Previdência 60­d" 5em~na de 7 11 14 de maiv cor- clal, as seguintes Informações:rente, o Minlstério lrtstituirb comissão I - QlIal o número de 'agas' de

I mua estudar o assunto. porqus, romo Daliló!rrafos ,l! ~le!1dentes atualmente.SO'i,.j!a Im PC'f!rr E.l't!'HllvO. allflvrs t;!1O conta OS jornais 10 dia 14 ja no INPS. (llscrrmmando-as pOI' cRda

tln MiiJH 'li" lia l1Hlús!lill r ['0_ "Ilidn O meslllo MinistérJo -;le mVin"IEstndO-M~mbro? •'I!I'''dO.' ;j)fr',mr, "er: !>liIJ.m a "FúlJU, 11m !1nteprojeto de lei ao presidentl' II - Há concursados para as <:tll-['u Nut' fl'ol rle /'fJOiore,ç". va Repúbll~a. propondo alteraçlio do reiras mencionadas?.., , ~ , ,"L'crcto-lel 293? lU - Se positiva a Indagação 'tu-

rDL) SI>, MARCO", hERTZMANNI 4) Na caso dg se pretender reJns. leriOl'; alé que dala se p-stende n Vil-Srnhor PrrFldente. laumr o monbp61l0 estatal dos sel~u·.llidacle dos concursos?ConsIderando que 'a Fábrlc.'l. Noelo- ros d~ acidente de trabalho, es1m?, I IV - Quais os motivos ..ue obj',tm

Jllll de Molol'e<", desde sua :fundação em condições O ]NPS de atende!' aos as nomeaçõl!l dOs concursados?

Page 21: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

"'Súbr..do:

Dl,U.tlO DO ';'.lNORESSO NACIONAL Junho da 1%7 2íB1

TfrmoJV

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LIVRO IV

DiJS Processos E3p~cíaís

LEGISLAQAÓ CI7'AlJA ANt:.ÚIlJAPELA SEÇAO DE CbMlSSó;:;S

PERMANENTES

DECRETO-LEI N? 1. 603. D'l 13 "ESETEMBBO D'l 1939

Código de Processo Civil.

LI'í<lO III

Do Processo Orr1inári!J

TiTULO tlNleoDo Procedimento

Art. 291. O 'prores'o ordinál'Jo re­gulará as ações pa1 a os quais- l'steCódigo não prescreva rito esp~cI:ll.

XIU - Dos credores, por I"tra decâmbio, nota. pr~mjs~órla. ou cheque.

Dás Ações ExecutilJas

Art. 298.' Além das ']l'e71;~"s emlei, serão processatlas pElá frt 1'l5 e;(e~cutiva as ações:

(:1\ ,,,lerltl, Nova 19l1açu e NilÔjl.)!ís, legislador, a BaIxada Flummense, for- § 10. A' Uniãd, mediante lei COlm" cobrança de um título Que enseJa 1\hilt;ados na Bal:DõJ. Fluminense, 110 mada pelo. MUnlClpl1l3 {le uuque de plementar, poderá estabelecer r,~giões aplicação de uma mllJ;a (ontra <> cre­J:!l~do do Rio 'de Janeiro. Caxias, São JOllO de Merltl, Nova meLropolitanas, constituldas por Uu-: dor equivalente ao vaJor do mesmo•

.. 19 Dent;o de 90 dias, o POder Iguaçu e Nil6pol1s. ' nlclpios que, independentemente de Em segundo lugar, porque sendo ge-,S;.:ec<l!Jvo ,enviará men~agem .iO Po- 'Há ainda' nm pressuposto não ~x- sna vincu!:lção administrativa, inte- nél'ica fatalmente criará, no ca30 de(Jer Le6isla~lvo plop(mdo a crIação presso mas Im::mjll1:e da norma cons- grem li mesma comunidade sóelo·!.Co- efetiva aplicação,' situações iujustas.ún, supe!lntenrl~ncja d{) De.~n·J(llvl- tituclonaJ inovadora: a n~c~ssidnde nômlca, viZando à realização' de ~~r- Muitos portadores de LíLulos '.amblalsIl'ento da Baixada Fluminense dlCação federal, supletiva mas mcUs- vlçcs de interêsse comum.' existem qUe não se confundem ·)u se­E:UnZFLU - como órgào de ')\ane- pensável e Inadiável, pa:a a "r~all- § '11., A produção de .bens ~u,)ér- quer se o.proximam do. cmíüm,snsjrmento e de execução dos .~erviços zação de Rer"1r.l'. <le lnterê.se 00- fluas será llmitada por empresa, usurárics~ Quantas viúvas,. :/uau:os(~e, intelésse cohll1m da região me~ro- mum" que caçta ~lUnlC!p10 Isola::1a- proibida a participação de pessoa fi-, aposentados possuem suas ~sca5saspolltana, e do Fundo de D2sem'0!vi- mente e o ESIQ~r> ent,e f~ 'Jilli\ a slca em mais de uma empresa,orl de reservas econômicas em mãos Je í~r­In~nW da Baixada Fluminense, cleqtl- região não pod~m executar, pela. lll- uma em outra, nos térmos da h'i.' celr03, garantidas por oanéis, de ~ré-l1ad.) à raplnção dos' recursos para suficiência de rccul'WS diante .la. eu- dito, A lei fiscal supraCItada incor-(usteio do funcionamento e dos p:o- vergadura dos problema!l ~ndenLes le assim no m1!'UJ. Ir: '".a:il,""es,glanai e projetos ehbor!,-dos - I'P,lo de solução. . Em contrapartida, o presente flm.ie-m-,Q c1'reta NI in:llret9menle, ,JE' o caso tjpir.o, até gritante, (los to de Lei visa a saJuclOnaI: o proo!ema

§ 20 Na Co!15tItulÇilo' da l:;UDJ!;l'jJU Municipi.os da Baixada, Fluminclse. de um modo efi'flz e ,J:ntl'O ~le "m!léS" ;t1lOr-se-:i n. participação de l'e- cnde os problemas se- caracterIzam PROJETO oriléroi de absoluta justlça. O 'juiz: nop ésm!an)es dos Mtmiclplos uOrllngl- pela concorrência dcs ma's varia Elos receber -a petição iUlolal de I1ma :t~ãoelos p~la' região metropolitana e' do, fatô;es adv2rsos e negativos, ~ob r~'! 258, de 1967 de cobrança de letra de câmbio ouGoverno do Estado do' Rio de ,ra':1ei- qualquer ângulo. nota promissória, verificará o cllqua~1'0, O Profe~or ,Jacy .Mngglh:ies, ex- Dispoe sõbre a cobrança judicial de dramento do titulo muna das hipó'e-

A:t. 2Y. Independentemente aa Secretário do Pianejam~nto ItO 00- tltulos cambiais, ses previstas nas alinea; que integ'amviDe 11a~ão adrilin5strativa :los ;<.1u- vêlno do K~:ad(l do Rio e a q,wm (DO SR. Gl\STONE RrGi:I:) o art. 19 acima referido. Verlf!(,,\donic;plos, à SUDEFLU competIra: coube .PI·cmjVP~ n .'··'anl"m~!1fo eó- I' o' enquadramento pelos documnnt<ls

r ]" a pesquisa, o levantam2nto de cio-econômico do Esta:lO, inClUI 'l lla1- (À Comi3são de· ConstitUição e que obrigatoriamente acompanharãodaürs e o estudo das clmdíções só- xada Flum;n~nsse Cd'l!) ",eglão a••2- Jusilça). os titulos, quais sejam, na pri;n2iraClo"ecDnç.rnlcas e dos -recursos da re- me!hacla ao Nordeste" pela OCOrl'en- O Congresso Nã'clonal decreta: hipótese o contrato em que <l' do-giá(J; ela de aspe~cos típlccs tais como hai- cumenl{)' de crédito se funda, na ~e-

Ir _ a formnlaoão de prioridades xo nivel de tenda, conantração e ex- Art, 19 As açç.es para cobrallçg, d~ gunda. hipóteses o cllmprOVaIlte dae el;l ,ltrerizes de ~esenvolvlmen,o in- cesso de papulação, escasso prêII!Lra letras de câmbio e notas promls~Mias autorização fornecida pelo lU1ncote'!l'mlo: ' profõs<iC'nal. Frisa ,() Prof'''or Jacy serão pl'Ocessadas pela forma exe>::uti- Ceniral, o juiz imprimirá ao p:oees-

U} _ a ccordenacão das in!ciati- Magalhães que as prOximIdades de um va, nos seguintes casos: . so a forma executiva ordenando 'a ci"va~ públlc~s ou particulares, de 'Im- centro sec:al e po!itico, cemo 'a Gua- ar quando, oriunOO de collWtlo, tação do devedor para pazar o seublto --municipal estadual e ~ede'al, nabara. Irnnsfrrm3l'am ainda ~ssa estiver o titulo devidamente o.~om- débito no prazo de 24 horas, Mb ne­m:ms'deradá~ dz interêtse da rel.lião: re"!lão em com".-. lfi"~"~"el 1)0.1'.1. as panhado do instrumento que lhe deu na de p2nhora. Constatando, er.:.re-

lVI- o plane.!Bm~nto. li e.laoom~ão agilação e termetltaçôes IdeolOg:cas origem; , tanto, a impossibllidade do enquadra-e f\ exec!ll'án de ",,~'ot,•••torj'1ÍS 011 ae todes 03 t\')c;. , bl quando, sendo o título ,lwve- mento, ordenará o processamZtLO do

, i i ' d "Tal fah '"- -,'-' •.•.• ,. )t""{t re mente de mútuo comprovar o credor feito pela fo:rma orclinD,rla, .,1'ip"H)I.gloOnl!S qduei vtsn:!e ã -real znçilO. le C07UJtltua em. uma' das m.aU e.r:plo- docu:nentalmente, ,em Juízo, '1"3 se nando a cltaçao do réU para qU2 con-serv nos ~ n ~re<se ",m'.'rl, esne;'lôl - . .. I P' . acha autoriza", pelo Banco Co.!ntral t t d "menle quanto a: szvas 10 ai3. n;:ncu.l o ,C;'·~31·'~-.. es e o pe ido, sem ',(·u.ra3 'c:-mma-

,tárlo de Plane.~amel1to. " . d!t República do Brasil a proc~jer ~o ções que em matéria d~ p:Dcesso se~a) ensino e pnn"ll"Co rTn"l~ão A referida região' ccn' entra c:rca cmpl'éStimo de dinheiro. jam tidas como, de na:urc7a esocc;al,

profissional e de mao-dç-(Jbra espe- de 3; \)!1T e.... ' ... r"\ "-""'"-'\0 c1"\ Fs- Art. 29 As açõ~s para cob"ança de Isto significa que os tltU'»5 cambiaisclal\2ada' lado, estimada elp 4.103.0no l1abl!an- letra de clíInbio e notas promJsllJrlas não sujeitos ao cnquull1'a.m2n~() serão

b' ' sDÚde, abranzrntlo rêde !'ospi- tes; ':lào possui C5~O]uS d? nlv~l RU- anallzados pelo Pode! Ju::l'clárlo f.PlnI' que não se enquadrem nas hlpóti!sestalar, proteção à infância e !l-sõ1s en- periOl', é absolu·nmente carente de previstas nas allneas A e B suprlj. s~- ensejar qualquer ~: nslran!(im•.nto·ela ll. maternidade: hospitais pa'a alender ll. densa PUIJU- rão processadas pela forma ordinária Inicial contra o devedor: podenilo $ri'

ci saneamento bãslco; ãgua p es- Jação de baixa renda e não tem os prevista no ãrt. 291 do CódIgo de aceitos como prova IOjlclarla dagol{)s: se;viços básicos indispensáveis à v:da Processo Civil. , divida. Desta forma niia havel'la ,l,

di regime hidrográfico e enchen- da ~omunldade. Art, '39 A presente lei entrará em perlu,sa Ileneraliza~ão,dõ se !n.,\l1dartes; 'Assim, concorrem com a explosão vigor na data de sua publica"ito, por completo os títulos nã'1 "'111/'08

el ·obras de infraestrutura ~conô- demJgráfica as precárias condições > ao enquadramento - D~I)utad(l Oas.mica. indústria e comércio: sóclo-ecol1~rnlcas da régião, num apllcando·se suas dlsposiçôes :lOS ~Jro- tone Rif!.lt.i, M.D.B., São Paul".

/l urbanlzação,-habilação e flve- agravamento cóullnuo e e1n progressao cess)s em curso,las' geométrica qu~ não pode ser contido Justificativa'Y\ transportes e comunicações: sequel' oeJa n'lmitlistraeãll munl<,ipal/tI migração e distribuição PJ[!ula- e estadual e com os recursos inSUfl- A necessidade de se reprimir f. prá-

cional" clenft's do erarlo público. lmp{j~-se tlc,a de, agiotagem é que ln~pira oi) s'lstcma trjbutário e de rtscllli- que, caracterizada a área como l'e- Projeto de Lei ora apresentado. No

zação: glão. metrooolitana, a União Injete La momento em que o pais se oom'en-i)' energia elétrica e sua dísl.nhui- Baixada Fluminense recursos E.uhs- tra no esfôrço unânime e 'iectlivo

çâo; tanciais e, sob,etudo, oríente l' (0- para debelal'.a inflação. chega meómoI) attvldades agropecuárias, al)aste- mlU1ne um plano de envergadlll'a (!l- a ser irritante a manobra ,mpakió­

cimento e exploração de recursos na- paz de ellminar paulatmamente os tlCa dos marginais que abusam doturais, bem como sua proteção. fatõres mais graves e "explo3IVC'S" poder econômico. Centenas de mí-

V - a fixação de planos de es- da réglão, 'll0 mesmo tempo que, I'ro- 111ões de cruzeiros novos acham-se à!lmulos li de conressão de fa~U:da- piciando o aproveitamento dos r?cur- 'disposição desta faixa clandestina eledes às iniciativas públicas ou p'll'tl- !lOS humanos e materiais, ti'ansfMme atividade. O ítovêrno revolucbnàrloculares que se enquadrem nos obJe- aquêle potencial até agora mal'g'na- promulgou a Lei 4.595, de ~l ;se de­tlvos prioritários de deserivdlvjm~llto liZiluO no processo de desenvolvimen- zembro de 1964, visando ])01' meio iI'­da região. '. to, em fôrça útil 'para a ,proSI'er:da- direto a sopitar a onda crescente des-

Art. 30 Esta lei entraTá em VJgor de regional e' nacionaL tes Illcltos,' preconizou esta lri' a,j' d su ub], - e ~a apllcaçáo de pesada multa "ICOm9a-

na n"a a i ~ 'P Icaçai\ ~ VO.. - LEGISLAÇÃO 'CITADA ANEX..lDA, nhada de pena de prisão contra osda.~ af. dispos çoes em con r 1'10. PELA SEÇAo DE COMISSõeS mfratores. Esta medida, entretanto

Sala. das Sessões, em 24.5.1967 - PERMANENTES t .Edgllrd de Almeida. Deputado :F'c- não ofereceu nenllum resul ado flra-deral. CONSTITmçAo DO-BRASIL tico, Isto porque, tratando-se 1~· lei

Justificação' •• , ••• , , • , •. , , .. , .••••. " ." meramente fiscal, não teve !nL~I'fe-rênela na sls!em".tlea process'.lal das

Prescreve o Art,. 157. I 10. da cobranças, O Podcr Judiciário, .l des-Constituição Federal que '" TiTULO nr , peito de. lal medida, continua dando

, "A União. mediante lei t, lm-j Da Ordem Ecollôml,ca 'c Social ~uarida aos pedidos de execução mo-plementar, poderá estab-elecer re. • o tívados nos tltulos espúrios e us ue-giôes . metropolitanas, constituldas 4 rt: 157. 11; ordem econo~.La ~~m vedores alcançados pela justiça !\U-]lor municlpios que, lndep~ndi!n- por fun reaÍlz~r a jus.tl~a ~oc:al, (,.m mentam Involuntàriamente a mal'i!emtem~nte de sua vinculação '1óml- base nos segumtes P,II?~lplOS. dos empréstimos criminosos. O pro-.'. • _ I - liberdade de lU1clatlva; cesso ex~cutJvo que garante a cobr'ln-

mstl'atlva mtegrem :: mesm~ co. I1 _ valorização do trabalho como ça dos créditos, !licitos, pelo constm.n-munidade o só~lo-eeonomlca, .~.;un condição ,da dignidade humana; glmento imedialo contra as eleve~o:es.do .~. reRIL.acno ,?e servtç~s .I, in- II! _ função social {là propl'identle; {ornou-se arma pOder\1flll ngs mãostere.se comum. IV _ hamonla e solidarleda<Je en- dos locadores de dinheiro,

Portanto o l1re,3Sllposto constitu- tr~ os fatÔre.3 de produção; . A forma indireta d~ •• enio!- r. muI.'bnal para a criação de região me- ,V - desenvolvimento econômlc~: pretendida pela refel'l~a Lei 4.595 n~oiropolltnna é a exlstencla de M:mi- ·VI --'- repressáo ao abuso do pr-.:ler é a mais aconselháveL Em pl'ílltelrO'.\píos ~lle. a.l1tônOIll(lS tlolltíca e :ld- econllmico,. caracterizado pelo d,CJml- lugar' porque é violenta no saátldoministrnllvnmente, se Identmcam de nio dos mercados, a ellmlnaçáo da de tornar todos os titulas não ellEjua.­'111 modo Que constitl!em lima l>l' co- concorrência. e o aum~nto at1:11twrlo drados nas hlp6teses previstas' nasD1llnidaôp són!o eOonf;m]ca.· dos lucros. 'alín'eas A e B dO 11rt. 10 do praiiente

FnqllfJ.ill'a-se rigorosamente jJPste ., , , .. ,' , projrto completamente nulos. D~ (lU-r:'rjuisito, e. decerto, !1té inspirou o ,. tm forma não se pode· entender a

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2888 'Sábado 3 DIJ;RIO DO cor~aR!::SSO NACiONAL: (Seção I) JLH1h o de 1~67

PROJETOf'O 276, ele 1%)

PROJETON9 272, da 1967

Db,Jôe sMm' (l cmnrcgo d"n allctasTJrojJSI.iúí1!li~ e !Já ou/rua lHOI'I·dL~ilciC1s.

Indu!, '''' Plallo Nacional de Viacilo,o aeroporto ile Jrlnuú.ria, 110 Ecta:lorle Minas Gel'ais,

A d,.' ~Q E.,ia leI enual'á em ,IeorDP. unta de SUll jJJll!lel!~âo, revo"a~asas f]JHpo~l~C~'ij "t!ln conhúrl0. ~ .

Sn'a lln'i 1;:, c':.:'s, CHl In de melo delDfi7. Fnnlc,'li,;o 'Pereira, D~pu-t.!ldo.

(DO SR. FLOFaçEHO PAIY.AOl(As Comlrci\" (!l' Cf)"~:llLUlÇilo e JLlS'tl'ill, ele V'>;i51n,no Social e de Edu­

"i\r:f!D e Cultura)

O COl1gre~rO Haclonal dccreta:J'.r!. 19 A prOEcntc lcl regula as

rclur'õc~ de tJl1:1rL~o entre Ov atletasprofJssloll!ljil e ~cus emprega<.1ores.

§ H Comltlcla-se cmpregado, paraos efellos de~ill rfgulamentação, quempratIcar o llespOl' to, sob R subordi­nn,'úo de Uma pezzoa jurldlca, me­diante remun~raçiio e contrato na for­1ílU do mt,lgo segulnte,

§ 29 C'ofJ~ldera·se empregador apC5~'on jllrldJca consLltuldn de acôrdocom fi lC:J!'J'1r'fJO desportiva, que, me­dJunte qualquer forma de remunera­çiío, se llt.l1lzc dos s~T1'lros de atletas,na forma definida elesta leI. .

Ar!. 2Q Do contraio r' t.rp,balho doatleta, c~lebrndo POI escrlto, cons­"/!lrllo:

I - 09 nomes elas 1Jartes contra­tl1llt~s devj(1am"n!e in:1lviduallzadas ecaro cterizada9: '

II - o prnoo de vl'(lncla. (llle. emnenhuma hjf'ule~e, lJü<Jerfl seI' lnfl'rlorn:J <três' rn":o.; lUim ultrapassar 'de2 (~ols) an'ls: '

III - o 1l1nào e a. formo. de remune­l'!iJ}fw, PSl'~cJr'éunos 'o salário, os pr@­mies l os {f\'fttlf'('''t'~ô~s Ct quando ashouver, os l:o;'n'l1C':tr:õP" bem como ovalor l1a~ 1;;\ ~S, se ptl'vlamente con­vcnr1Dnn{1o~~

lV - mpl1r5a rle conhecerem OS con~tl'atanlp9 m ",.. jJn,OS e re~u1mnentost~enfenF. ['Cf" 11,1 C'" o nOlmas discipli­nares ela elJl;d~~l~ a q1le cstiverem' fi­lindos;

V - dlr~ltos e obrlgarrJr~ dos con­tratantes. ii1elll~lve os crItérios para aflxacão do prero do passe.

Ar!. 3? J'7rmlmm atleta brasileiropotlerÍ\ fJrn;cu' uonlm!o Inle'al, semprova do r'J1"CtJl'lmel,lo da Irl do ser­vlco militar f tp,' nUnbelizado.

Art. 4,-') 1\ orlebrarão ". contratode trabrrJl;o C'~rno atleta profissionalti vedada r o menor de 16 (dezesseis)

'(DO SR. FRANCELINO I'ERElRA)(As clomissi,~s de CIlIJs!ltulL1l0 e Jus­tlí'[L e de 'l'rUltSpol'[e3, Comunlca;õ~s

e Obras PjJOllCUl;)O Congl e;~jJ Nllrll'l1nl decreta:

Ar!. 1'.' l'~r:1 ü1clultlo no Plano l1a­clonlll tle Vlw;:itl. Lei nQ !l.59~. c1s ~Otle rl"~cml'ro d~ 1964, nl! reJa"Zlo e no­mf'lwlntul'a d' ..critlls de aervpOl'tos, oEll:~lntc;

anos e permlllcla ao mal~r de 16 (de- desconto respeytlvo nos salários do ráter excepcional, será permitida. azessels) e menor de l~ (d~:::LO) anos, c'llprcgado. ~ reaHzaçâo de competição desportiva.mediante o prévio a:scntlmento ex- Ar!. 16. O empregador, bl:lI1 como fora das exigências constantes ~2Sta.presso de seus responsáveis legais. as entidades a que estiver filiado ou lei.

Ar!. 5Q O horário de trabalho será SUbordinado, podl'rão alÍlIcar as pena- Art. 28. A inobservância dos dla-organl::ado de forma .. bem servir o Iidades estabelecidas na lc'~;."laçfio des- positivos desta lei será punida. com aIlflestramento e exIbição do atleta, não porth'a, com exceção das de caráter suspensão da associação, de 15 (quin­l':'ceclente, porém, de 8 (olto) horas pecuniário. ze) a 180 (ccnto e oitenta) dla.s, adiárias ou. 48 (quarenta e oJ!-o) horas Art. 17. ,No c:tJ;o de o ,:mpregador juizo do Conselho Nacional de Des­semanais, o teml~o lJue o crnprC'.;ador t,car lmpc:hdo de atuar por infração portos, levando em conta a gra'V:ldaclepode exigir que flq'le o elnpre~at1o iI dlsolplinar, lretlhw'1 prejlllzo poderil da falta e os ant~cedentea do Infra.­sua. dlspos1ção, ressal\\lda' a li,pót2Sc ajo'ir para o empregado. que terá as- tor, nos t€'rmos da legls~ll."o 'V:l-do artlr;o .r:zulnte. segurada sua rl!l,.uneraçíio 'Jont.ratual. gente. '

Art. 69 ... 'empregoc\o !'~"â -O!"r!lJ,a- Art: 18. A pena. de eliminação tio Art. 29. Esta lei entrará em vigordo n conC:ll.ral'-se. l:E! l( n.ler 'lia desporto nacional só po:\erá ser Im- na data tla sua publieaç:io, revogadascn;mrer::tlor, por prazo não sUl'J.l"lor a posta peja respectiva Confederaçlio e as t\lsposições em contrário. '3 W"S) dJas por semnna, e desde que rr edlante inquérito devldo,mente ihs- Sala das Se~sões, em 24 de mala deesteja. pro;lrRmada qualq'l~r compe- truido e inlowmdo P~lll e;ltidade 11 1907. - Floríccno Paixão, DBpU~ado.t1~üo. amist"t~ ou oIlcl11l. ' que estiver subordinaélo o empr~g!l(1o

Futi"jIl).f\) 1,1','00. Poderá ser dis- Que terá ,direlto a ampla. e comp'eta JustificativaE~IfJ!10 D2ílomillo.r<lfJ Cli'~se pensnt1a. a 'Concrntrp;:to. 1'10 todo ou de~e~a. SObre a re;;ulllmentr.cão de prufis-

Mim,s Gnois Janu:'iria ~~ em parte, em se tratando d~ IJtieta Arle. 19, Con~tlt!lem Justa causa SÓe.i no n055J Direito dO Trabalho, as­cr'!lltlo, com vida regular de fa:nllla. para a eliminação do desporto na.- sim se manifesta o Professor Evárlsto

Art. 79 Nos casos em Que o atleta clGnaJ: de Morais Filho, autor ,elo enteprojet()e:ltlver à disposição de Fed:lJ'MÕ~S ou I - alo de Improbidade; do Código de Trabalho';da Confereelar'úo BrarlJel' a tle DBimor- TI '- gra~'e inc::mtin€ncla. de con- "Coube a Potthof! apelidar, em 19211,tos, o prazo da concBnlJ"t.éno poderá duta; , o Direito do Tral1alho como um dl-Eer ampliado. I'xcenctD'nalmonte, até UI - condenação por crime infa- relto em vlr-a-ser (verdendes Bechtl.o Ilmile máximo de W (ses;;mta) mtlnte pas~ado crn julgado. Ainda há PO\!CO, em ln51, repeLIu NI-

,1J'.'.:1}100,,[;o' dias. ' ., Arl. 20, O empregador é obrigado klsch a mesma adjetivação, Tudo IssoA cirJnrle d~ Janllt:ria f!. hoje. "ma .Art. B" O atlNa I'roflS5'onal nâo a dar assistincia médica, inclusive '-si:;niflca que se está em presença ds

tlli'J jJllnCl"IlIS cJdades do Norte dél~Es- ]Jode l'2eUtar-s~ a tomar T'1l7te em el:- oJontólóglca, ao aUeta no caso de aci- um direito cenereto, que caminha,t.ndn d~ Mim:; Cr,,,,is, no Vale do São cursões para exibições ,~lad\;ais ou dentes nas seiJsões de treinamento ou rente à vida, sentindo a própria rea­!"YDrJClsco. Internacfonals, ou esta~ll.o de repouso, qualquer coinpetl.ão oflci<'l ou amls- Iida.de. Altera-se a legislação do tra-

1!;' meSlllO um dos centros econ~ml- PDr conta e risco do ernprcg!ldor e nos tOZR. ' balho, procurando acudir aos minlm.:>su termos do que <fôr connmelonado no Art, 21. O atleta profissional' é pormenores dns novas .e1aç/ies !la fS-

.C05 dn rrrlb, "rj':mdo-se hlclulda en· contrato. Bzgurado obrlgetórlo do Instituto" Na- trutura econúmica. O Qlnr!mlsmo é a.trc as. lin!Jl1s pe~~an~~t:Js de emprê- Pal'ftgrn.fo único. O prazo das ex- clonal de Previdência Social, com dl- sua essência. como um organismo jo­Eas nere",' e o . c II L_' OI,roto flt~nd9 cursões não poder!> ser superior a 'lO relto a, tôdas as suas prestações, vem que cresce jncc ,mtemente, sem~~~'I~~~r"f,i?S da pr6.illla scguran~a I (noventa I dlr!s. Na hbóte~e de sêr cumpridas as exigencla.s legais, inclu- que ninguém saiba ou possa vlslum-

9' I .. d' S' 'm', O. ultz!!.!l!!~~alio, parsl a'fnder aos Inta- sive reablllta~ão profissional, caso se brar qual seja o seu ponto de satu-b" a aq ~... "_.'" em 19 de maio de rêsses do emuree'ador f1~l\ l!ste ob-I- torne ll1QapllZ, 'po): qualquer motlvo, ra"fio ou de erJsta1l2a~.io. .lu"7. - FTarl~el!l/o PereIra. 1jl\llo a pngar' ma.s 3» % .(irinta Jor J:lll'a a prátlcn do esporte. Dal a neczs.sldade de serem colo-

Genta) do salário, ell~uanto perdurar Art. 22. Só poderão ser int~rpos- caãas fora do Código, como Anexo, l1.S11 respeotiVll excm'são. tas reClamações' à Justlça, do Traba.- Rezu!amenta~ões Especiais, porque é

Art. 99 O atleta profissional terá lho depois de esgotadas l1.S instâncias através de~zas penetracões na reall­dIrélto a tôdas as 1Iantagens que a da Justiça desportiva, '~uja decisão dade econômica, que o Dlrelln do Tra­le~lsla~ão dI) Trabalho garante ao em· fhlal deverá Eer proIerida com a maior balho mais se dlver:l1flca. Pelas pc­jll'enado eslável, exceto Cjl:anto ao dl- breVidade.. não devendo Ultrapassar o cullll.res condições de vida proflsslo­reltg de reintegra~lio, . prazo de 9U (noventa) dias, contados nal, quer quanlo aos tltUlos para. o

ela data da instllurn~áo do processo. seu exerclelo. quer ('uanto 90 próprioArt, 10. E' !loHa a czzslio tempo- Art. 23. As associnções desoortiva.s exercicio, multas ocupa"õea solicitam

niria do atleta, m'csl.Jo som a sua anu- sediadas no pais, além das êompetl- regulamentação especlal, com trata­f Mia, desde Que feita pe.' ,emprer:ador ções futeboltlitlco!Í, amistosas ou of!- mento deslgnn1, a fim de que se atinjacm favor de entJdade desportivl! a q'le ciais. reali2a1as aos sãbados, domlJ1- a verdadel"ll Jr;ualdnde.estIver flllado e /leja esta subordinada "OS e fel 'allos "om"nl ft " :le.... di u Co'cc"fll1" fora d~ tcxto pernl dofi autoridade _a Conred~1'Rrão Brasl~ h' ,c > U. o ...0 sp - "k' J Iõ

ieira de Des,nortos. • tal' mais ,uma pnrlJda, ;ante os Códl<'o podem continuar crescendoiUns úteis da mesma semana, desde indefinidamente, à medida que cer­

Art, 11. Na vlgéncla do contrato, que Isso ocorra depois das 18 (dezol- tas profis~1irs forem ganhando nlllua.os Sll.I!>rlos n.ào poderão ser sonegados to I !loma e nãJ haja Inclusâ() de dlfel'enciao:li:o econômica na vIda so­ou reduzidos, ainda qüc não apro\'el- nDcta que tenhà pllrtl"lpação de pré- cia1. sem prejudicar f .•midade e atados os serviças do atleta. !lo anlerior, salvo S' guardado inter- PCrmanll1C'a da estmtura ,.~ próprio

Art 12. EntEnde se PO! T'asse a im- valo de '12 (setenta e duas) horas, no Cóal'(o, Em verdede, vai desapare-portftncla devida por 'nn empl'egador míulmo, entre os dois cotejos, cendo o n1lto do direito comum, orl­a o11tro, pelrt cessão do aliei:!, haja Art. 24. Niio será permitida, em undo da Revo1uçno francesa. O lil­ou não extinção do contrn to; e rr qualquer 1Jirõtcse, a, assoc!a~ões meD- relto, em tOdas as suas manifestações,lUvas, a importância pata, na forma cionoelas no artigo anterior, no pais torna-se cada vez mais llrofisslonal,que fór convencionada, pelo empre- e no exterior, a inciusll"~ dr atleta. a concreto, especial. Com L desenvol­gador ao atleta, pela asslníttura do eh.s vinculado, em partidas oficiais ou vimento da técnlCl1 e :lo formação decontrato dc trabl\lho. 1 t . I IArt. 13. A oes!::<'\o de um atleta am s osas. que se realizem antes de nll1dos grunos pro_.&SlOna s na soe e-

decorridas 72 (setenta e duas) horas ['Pode contemporânea. rompe-se o mitoprofissional por um empregador II da competlç5.o anterior. do llb~rall~mo, cem u volta dos lmlPOSoutro dependerá. em [jl,all1uer co;so. da Parn"rafo único, A proibição cons- eortlorlltivos com estatutos próprios eprévia e e:"1Jressa anuência do nUeta tanto clêst.e artigo ,não se aplica à fi. Inconflmdlvels,. Pode ser Qu'e se tor-Interessado,Eot \lenB de nulidade. 11 - d ti int d f ·'1 -U IArt. 14., Na cessão :lo atleta pro- nn zaçgo .~ compe ções errompl- ne mal. esuêssa ~ 1 \'" • vre cap-

I'rs ou às partidas do desempate dg Jarldade na estratllfca~ão IOclal, comflss!CI.Jal, o emore,~ado_ .rl-"t~ p"derá. tomelos ou c,am1leonatÓl;. respeltando- se';ara~ões Ill'nse estanql1cs das dlver­exigir do llmpl'ef(ador ces~ionlÍrio o na- -s~ o c1!s)'losto nos estntutos das r~s- rns CCl1ra"Õ~s. Cada gruuo, como 3ágafJIcnto do pll"lle. estipulado na for- pccti..as enlldades m~l1toras. e~creveu Kar: Dun..lrnlann. procurama das normas d?r.portlvas intcna- , e'c"ar o n!'11 stntt's Ilrofl~5'nnI1.1 entreclonals, dentro (lo: llmHcs e 'llS con- Art. 26. No p~rlodL d'J ano c:>r·dicões que venham 11 r. ,r estnlwlecld 1 re~pon:l~nte 110 verÍlo, serão vedlldas' os demais, n"ma permaneDte c!lmpe-pelo C01lselho Nacional dos Des·, as . cnmpetl,ões fu'cboHst!cas. d~ ll~ão dinflm'en.porias. qllillquer natul'2za, entre 10 (d~31 e AlInhrm os tratneli"ns, entre l\!l

§ 19 O m'ontante elo !lll~e não será 16 (dr~~sseis) horas, podendo ,o Con- l'1üis :fort~s c:uacterlst!eas do Direitoobjeto de qualqller i1mltaoÍlo, quando s!lho Nllclonal de D;;spol'tDs, se jlll- rl0 Tl'abcll'o. esta tendência para es­se tratar da ce~sÍJo r'. atletA. profls- gllr conveniente e n:> interêsse dos t"nder-se em tr"~ d\r.~õe8 r1i:,lntas:slonal para emprega;;:('l E~c.llado no p,tlctns, ampliar (lls I!mltes para de- em exteruião territorial, tab-an<;endoestrangeiro, t~rmlnn:bs rc-;Jõ:s (lo nals, levando ra'llM e re';'"e~ rt~é: enfll'll e-:elulda9

§ 2C' O atleta proII~slonal ce31do "Jll e~nla as condl~õe3 c!imállcas da. lUa proto~:io) e em extensão pes­terá dh'eilo fiO minlmo CF 15"/'" (quln- locais. <"oI t!·,,~·n·' crdü vl'.'ll1'1ll~or número~e por c~ntol do pnsse, devidOS e .Ar!. ~U. S.:rl'l considerado de re- ele pet'"as pe-n n se'! ã1ll1llto prote-pn~os rc10 eln"l'E'gn<-l'--" c(i-dente. n~g~o obr1ra!ôrJo. PfU!\ os aUetas ~ro- frtl. r~,,'~ I") C"~"~~1t~ llP'rl!C ... - .,

Art. 15. l1ão cOllslltulrâ Impedi- fj~sion~ls vincu'ados 11 assocJa~Õfs des- r1P~ d;-~···~ r"p+,'<""'cc' ije~ "-I'fls510-mento para n tr!lnsferenc'a ou cele- ocrll,ns, s?,llnt]ns no pals. o p~rlodo nals, ll'i'r"~~ de h~·'!a'nent'l."Ii's ~s­

bl'llrão de cont.rato 11 fn'lll de pa~a- c:i1utr,,21,tlldJ cnln 1S -lI' de~'mb1"O e l'"C'al", to:'-J'-~L e!!!\a vez, mais difl·menio de taxas ou do déblln "'OI.tralda 18 de ,iqnrJro, Jncl!J~,ivc, oCLsil'o. etol rll p-""""o f, P'1,'o~'n 1:1'1 .1nt °[l1'a­Pf\'.1o emnre~ado nara com :!.;::' €'ntidfld~;; ou~ ~:"'~,l fl r c'lbhla R r{':,,,U:nf".âo cl? t"~I40. r:1n c'!"1 r'~~~ T!r!~.,.".,q ~in T111q",:"p,. Afllipcr..s à Confedel'Mâo Brllsllelra de ntJ c~l~tlvos, a cllSll1Jtu de rarlldas, r~r,ol'rm~ntO""1 (1"5 f~.rpv!i/I,l·s 1"~" êDeSpoltos ou seus cmpl'~znaore:; ante- ou ql·~n~:r-.!c:· O':Jt"J.'US ativJd:l:l!'s congê- ~ JTl"~~n 'r"ll"'l'l ~"'J'r'1~nf'H~ I f't'f et'tiutJ,rlores. ner?.::;. I' _ ',;""j:;' f~ f'&--r,1'1'~'!1, l"'('!t1'1 A. ~n pt1~~R. rr"..Pará~ato úniCD. Aq t,!'''X~H1 ou c1é- ArL ~7,.. E5 com a.'!]tv~-,~a~ãn p~- f~~"!,..- ...1. !'... ·~1.,11 ... C:'.' e~.,I.Hr1". u'"

bltos c1e Que trata liste artj~o se-ão prez,(1 (10 C',l1~',lhl" Nacl.,nal de Dos- lr.~1·J'·"'1 l'cn~'tlin!lÔ~ e~'l1t'l'I1' ada. responsabilldade do rmurcgador porto~, em e~CiEão tomada ,,!fs maio- terros c'r" ~•.• ~;;., o, "'~;'1~...I~~ ,,"-~Il

contratante, scndo-~e permitido o ria. absoluta de seus membros em ca- do propl'lo Dll'cllo tio Traba1}1o, pre-

Page 23: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

.. FIROJF.TO 'f ~.'!~ ~G2, li:) '~:<57

'PROJETÓfl? 277; de 1967

,'--' ......, J"11110 de ,1 ~;:;:'7- _~.Rq;j'"~Sábado_~~~.:..~.~~IO ~~9~?~~~::::'~:J r'1AC!uNA~ ~~.S~~",o""~(",)",'="""="",,==,,,,,,="= .v, ••u""

Is~rites nas n~l'~nas l'eg~ladCl'aS do C~-I ~\Al't. 1°" O a~t. i o do~ :ó-eG}'e"q Lt"l"[ ·(tl'~s) e COln n1a:uiato d~ 3 (trç.s)-a~1nlÍí;i2n~'lSU~aqU21~S 'e-~np,:0;a~ e (r{}-,iD'o'do Trabâlho. Não vem fora de n9 _149 l da 8 d~ie.v~l'ell·o~ae 19t.l~~ p:J.::za. anos; Se~l& emp!é~i?~C::'~ E;'-o Çju~ P:'':'f!~n:it. ~ t x' o 'e eda '{) I "J Conoolh'j-"'o l'~·to c '" - mOI::! la7.f<,t~ Onn1. êf;ta 1):·oJ~Z:to. dane:l:Jl.'opósitri recordar o di~l)osto no ~etra _~__ "e, a Soog'tl1f1.·· r. "," º~<- _:, "j~",~ LL ~ -'-1'-' .... !:c ~ S E~~", S p .... :a']· P'--'S" ~ ~.... \" .i,'do artigo l!l1, dR Constituição Fa.l , A1~. 1, 'H: apWH\QQ,,9 cLimc!~:?1 Scas, 1001\,' d3' di-;'erto pl'i''l.-10, e1]1 ao~'el11p:'e6a::los O direito d'< partic(!:era1 de 1934, quandO'. det~l'mii19.Na a ;flrmauO em.~_27 d~ ,·Jal;eua de ~ hHn llúnrel'Q má:r~nlo de ~ ídcif~)· - e - çOn1,~ papão r..n -dit'e~:1o- das f;n~~L en1~1r.ss~~-'~'':'B0:u}(nnà:r-tH<;!iodo e::BrC!C~~ di3 ·tód~3 entr~ p Qove.rno Fed8l-al' o o ~stêlü~- -mu!iduto de -;3 (três)" f'~nC3; Ji:':::m~11naP1os ;.:t Ie!?'1:::1~::~1:1 l'e:t;\]'811:~~:; Ól'ofissóc'J". ,_~ " ~a ~U8.na~ar:.:,(q~e reg1;ua ~ r~~~l.!.Ll!:" ,e) Ccnselh2"jrC3 cl~.v;s dlret2.men-. ao nS;1unl0 e adap~~mc3, d'];;tJ'a ci - A pl'esenta propG~i('ão r..ada nlais ~é sac no UClpí}'.cte BJ.rnhdll'O& do ~.....,taGO t~ pelo p~22oal' qHS' trr:hal1ia ~na' 80- nçcnljQrHl~de,ele cn~a fH11pl'fF'1.. as n~

. "da q~Ie a l'i~nl'Cdl ção do te:;:to-úonst.a.u-- da GUanabJ.~l'a CiO pe;),soal'~o ,i?~~-f.l~ ar c!3(~ade1 assnu CCnSld.~a:1?n ?)~los 03 CE;2~_'l'!::'S U'l:>jiticSf;Õ~::; C::t-;l V~:~t(..3 fi---;-8 do cit;:'.10 anto-projzto elo CQdl~O Bmnb311'o3.Çi.Q a:'ltigó, DIstrito l':uel'al, s~us enlptsZ::1:1,8~ e :.. ~~,"} :J11'"''C10l de nC".'3::'O d~slG~l'aturn". '

,do -"Trabalho aU3 anA~ar do concluí- que r~tul'ncu au S9~'V1ÇÓ cl~-Unl::to nOé qua1c:uet· conalça0 1 n[1l11~3rO dH ~dcis) S:1o - f(wcEficuCÕ2S S:l;r:?le., e qu. - . ... t l' '6 d Le '<1: '7""1 ~d I" q e (} ........ " .. ri 3 t" (;n!,·l'G~::.~ltG, lnuito pc:l.:;~[~:l l~lílitade. jã vários a'nos, não che50u~ fi, ser ';;l'mcs~ (~ al'lr. ~..:" .a 1 ... ·""':...1 ~,'!'" c 111 .u.;.an::tal~' ~,3, 1_ rcs) nnos": ) , , d d'

rGmptidQ a eStu. Cr:.:Jf1. U2 • JHli U (e 19Q3, e une 'Jup. ,Jonns.. 11 --:--. ~\ Rc1mul1:iI.~':;H'n'J da Rene C~t~~:1C3 'certPr a {'r;:u:::j. t~,l;)fri ,;l r IConlO se fe3 nrg011te a n~c:i::;id~d~ sldo l:nlj,(;Vel~ac.o no Corpo de .i301ü." I r:rrOVHU1f1 Feu;;lf al C. A, Ob!1t1ccc:rá re"'ão de t~o _lmP:8l.'t:1nte3 €'npr€f2

dA tUll clinlo~na. ':lue Vlee a dar' aos bel1J3 ClíL,Dlstnto Feqaral l ros. iJCt'll,Q", 11 fi fOrn1Et coleGial e ::::::'1'3, eJ~pl'ci(~a -PI)T -€Bf?,::-i3.'" - -, , d '· ... 0 - { 4" d ' '1 1'1""'° ""1 'e"" 1:; ~ f:~.,la t~[,3 F;:.~~ (1E-;;, ~j d= .t'ü:w tiatleü~s·pl·af:;;,jHJnai3 maior S3gurf"l'1ça' '? S Ll' (t{) arlJIgo- o uacraW·.011- ......~ I.H t-Ol'Ul C1.PQr:~ P'':\11 tOii. so11- .,.

nas SU!1g.- rel:lriE:.~- co~ 0'3 cluhBS a 1111J numero 9, d9 25 de Junho de 1966-". d~.rnamente respon';:ave-~l pe18,~ dc;:i" 1&37. - 'Pa.u~o- 11:{u;aí";1~i •. r;e.rtei1Ccm, e definir çlesde loc;o st,l,~ si-. "Farágrafo unico. O di:3iwsta neste I sões to:nad~s € i3~n nüm~l'as de> 8, tuà~ão nerante a 'preV'idenC:8, $oc'nl, artJ&o apllcar-se-a ao pesscal ao • (nov3), seraQ P~'2~-'( 7 (c"!J) pola I'resolvemos' adQtar o t;~xto :,(jp ante- COl'PO de BOmbenos do DlStrlto Fa- asser:'l~léia-p'eml () 2 (d:;:5), à data C" '......uroJeto do Código do Tl:abalho; C":Ul deral IJSne:flclac..p pelo aI t. {j0 e ~eug r081erçao ds &;--~e::.bl):~~-g3rall pOl'alterá',..lo--porque, como dlZ -o eminent3 paragTàlQ uníco do Decreto-leI n1.nne- lnterméàio da ·'F.2~':'i·~"~ãD· Nacic:!.1:1! DJ,,".õa \'iôbre" 1J;t;J(L1r~(?l:-~-1 tltl :;Jral1jip~õfeEsol~ Evaristo de l\/fora"iS," 11).1110, re...ro 9, de 25~ de Junho de 19U;,;, UeSd0 do,] Elnp:regadas dBS Ep.1~)r~sas FOrrO:'/1 CCtctio (['3 te~nl;O inte;7nll e (lecZzca"

'r sult.Qu de Dlltt'Q ante-projeto "anl'B3e-n- .que observado o seguínte: . vlárias, pelo D3GGc:·;tT tl1.S emnr~sas cáó _exclucil'!l.tsdo por uma Comiss:3,o especial, pre-. a) Os requarimentos a' quê s" re~ subsidiárias, cp,bendo à assembléiR- •siçljd~ 12..01' Durvfll Lacerda' e da ' , ! fere o art. 19 do .Collvêniú Gfa apu)- geral indie~r; d~ntr~ p 9 membrps' (DO SR. ,ADYLIO VIANNA)fa'o18.m ,pài'te, entr.e outros, Nlirio B8;t- vfldo~serão dirigidos ao, Prefe!Lo do o P,'csident3,' , . " ,_' iAs COrnIS"ieS de Constitu;ção !tepdlen e J. Antero de car:val];lo, alem DlStnto Federal'no prazo de 30 ,t:'lll" ,In - o presldent" da aOfl:panhi", Ju"tica 'd~ ServIco Puoíico e fIe FI'«(,q rcpresenlantes das entidades, dos ta) dia/i wntad<JD da .t1ubl1cação 'deste Biderúl'gica NaClOl1al sel'á nonf"ajo na:lcü<) > • - .

,olnoes e dos atletas (o é nosso)." decreto-lei e serão apreCIados nús 30 Dl] :Ienui:irlú pelu "fi~~ideúte da R~' _ - - _., '"i;:"atamente p~rqu~ julgamos Ira ~trintaJ. dlas' s,ub~equentes fIcando os íJúbllc~ e os dem(lis nlret(}]'e~ sel'ao O Gpngr~s3o }~aalOnal ct<creia:

ninc1a -demorar a íemec~ dO an:te- Iespectlvos cj~rel'jmentps condlC1C>1l~- eleItos, !?(}r 4 (qUf,tl'O I anos pelf" Art.19 A fU11Cionúl'la ~&.;;tante será, projeto 'do Código a esta· Casa, face, dos aos" rnte,ress~s . da AdmmjStraçlID Asser:rble~-?er!"l, !;'"d? que ~ (um) paga a gratítlcaçúo pela e:'~lCicio em

à' nova no!ítlCu ecoI\.ômica imprimida, do DlStnto. Fe~eral, , ,d.:;1tI_e eles cera elolÍO. a data !la re,,- regljIle, de' tcmpo 'mtegral e de(l~rfl"pelo govêrno a p~-rtir qe' ~9~4, é qne, "b) Os OfIG,la1S e pr~7~s C~J~~ t'Fqu~.. ll~~::o da meSlna Assemb!~lD.~ pe.lo çô.o m:clusiva, instituído, _pelo art. 7,att'l1del1do a inumer.3·'auelos de as- llmentos ,f0lem derel'~~s. ~e;ao am,-, rê'-,.~~l da comp~n~]a, atI~'l"S do d~-12ei n Q ,4.803,. de 39 ae novembroSDci[WÓS3' da ~a.tletas Vl:ofissionais, re- l,a~os ~ala togos os el.eltpB ...egalS, ÜS Sn1c1~~ato a" que G,:)t]v01' fIlIaDO ,po-, de ,lrrsõ ..solvemos untecioar à anl'eciaç&.o dOfi ~eupe~tlvos ~t03 de apl'OVelt~unento no der;.do Ele! J'enova~os os manc:.2'~as. _A1;t .. !2º' Aos funciDn~tl'ios ar:l5t~do:;,ilustres. pares tão imnarte11te mat:íril>, Quad!,O ~o corpo de BomJ:>21':'os {lO . .I I __ O Cons,lno, de ,Adftlll11stl'ft- nos' têrmos do art. 14 do DecretoQue tem por escôno'h~n~ficiar'_ desde DlBt:lLO Federal, e, na sltuaçao ,,,m ç~o .,'la B:nco:NaClÓll,à;i, do Desenvo)- 'lIumel'O 60.031, de-'18 de c!lllleiro de10gb um'\- classe até hO,ie r('le~ada ao ,que s~ encontravam na data da pu- ,vlnhllto _Oo,l1omieo, s'~!a comrosto .da: '1067 '11á::> se aplica. o disDoSto no 91'­desaplr-aro, notn.dam'2ute_-no setor -:=la. bhc~çao do Dec~eto- L~i- nO 9, ~e 25 a~. 0, '~r~Sl(len_te -~.?, ,Barw,;), c~n1.? tjcrcr' 23 do lne~nlO decreto, não' -50"

pl'o'''i r1Cnci a [JQcIal. _ . ~ deC' Jun~~ . d..~l.- ~~o6, sel~ao .ehcp,mlnh~... PtC:...1Ç!ç.nl.? dC? C0t;::e~~~ol' n~e~ns cmn fr~ndo, a~:in11 solUção de ccnHnuida-eJ ola; ds< F;'<;sõefo, pm ?4 cJe fi!]'') '1~' d,oo ~o MI,n!oLeI10 da Justiça e l;iego- vcto. d~. (ll1alIdat!e, _", '... de o p:lCamellto da gTatifIC:3.cão pelo

19~7. Plcrfccno Paixãj, Dêputado, C1DS Int'2l'lOrCS, , para apl'~s;;;r.tacao af) b) ~Sc!3 m~mbr:::3, ('"cm InanclqLo de 9"~erclqioO eU1' rJglrll€ (a telnpa- in~e-'-__ +TIst~do f)~a "Gu~.na-t:al'al1, J 3 (tr€:s,) 8r:;C~ C~~A: 'lJ'i"fIJ':'Jn·~o .5· (ciT.1-~ ;~l_ e" d2uicacü,ü exclw1im.

A1~. <.J O _a.l~::lP.OSLO no al'C. lO e seu· C?) ~ ...o J1.tas~dGnie d~ Repubhra,en- ,Art 30 R6\ro(l'udus as dicno~l;;ões§ }P.,:'l0 C~mvemo ,a qUe se refpre. (} tIe. c]da~ao~ de l'2çcn!lacida ·capaci· €m contrárIO, es'ia Lei énti'ará cmDocle,~-Lern9 ,149, de 8 de feVel'elro dane .mOlal e tecmca, ec 1 fíum) elel- vlO'or na datfr d~ nua ml13hca~:io,d6 19B I nao se apl1ca aos oficiais e to dn ~tamente pelo :nssoal ,(1')' Bm,,-" ,," ,praças que permanécerem aproveita. co, à epoea ela rencvl1,ão do -<:'~Hlda-' Justificação

'Prorroga o pl'aw ae :reirl-,clus(iO no dos TIO Corpo' de BOmlJeirOs do DIs- to dos demais., . '.'Corpo de Bmnõe1ros tLO Esl'f!.àD c1a trito Fed~ral, nem aos benefiCIário" V ~ bfj.lvo o DÍ1'etlll'-PleSlde)1te da .segundo o "l?rtJg~ 14 do DeereLo jGuanalJara ao p,essoal do Q1LarTrO das.'pensÕes por elss deixadas. ,o Fábrica Nacional de Motores S. :A: n,ume~o OO.Opl:07 ,?lt::\tlO, .? tU~lcI"na.­do Corpo àe Bombeiros do anü,,:;u . Art. 30. 1tste Decreto-leI entrn~a 'em aue 's.er~ d,e nomeação de PrA:;idfm~e l'lona~ fara JUs ':,. g~at~ücaçao ,~aDistnto Fe,àeraZ: vlgor ,na dta, de 'sua publicação, .1'13- dá RepUbllca:' que o poderá 'L todo tempc. mt~gral e" d~~ba2c'o f,;;:ol~~n ~~

(DO SR. PEDRO ~ÀHIA) vogacta, as dlSposi<;ões em ccntrãrio-. ten:po: .d~mltIr, os' demaIS DIretores r:o~ atastamento, do elet,vo ~.>oTeI.- , ". " S21~ao eleItos l;)eJa A;:s~mbléiB-G8nü, elO QO cargo, e:;:ceto ncs casos de w

(As C{)missõe~ de 'Constituição, Jus- ~~rasl1Ja, 28 de _ ~everelro de W67: -por um peliodo de 3 (três) canos, ~~l. férias, CB.S9men.to" luto, JUl'l, servIçOtiça e de. Segurança Nacional) ~J6 , da Independen31a, e, 79" da Rpeú· vo 1, (um)', que será .=le-ItO'- O.>r 'jgW:\l eleitoral, Iícença decorrent" de aCI-

o' Cóngress-o Naéionar dec;'éta: rea. ' iJeríàd,o_'pelope~Eoal da Fáb:rjca. à dente· e1)'l ,serviço on de doença pro.,data d~ realizacão .ela mesma Assem- flssional, licença ,para tratamenco de

Art. 10 O prazo a que se refere a PROJETO b}éi~, por, intermédio dq 'r3Qp.êptivó saude "e:; vi" do dIsposto lll? 'll't. 57: letra' 11, 'p13,ràgr~o único, artlgo l~ ,dO- N'? 2(30" de 1967 smolCa,to, pOdeI1qo todos '5er8r.1 re- da Lei n g"1.:H2, dB 17 de Julho tIoDecreto-191 n Q 272, de 28. de íevennro 'c," eleitos. '- , . 1963. J ' •

de Í957 fica prorrog'ado p()r_ mai~ :J(J Deterniinaa ]JartlOipaçâb 'aos "em- . Art. 3Q Caberão,à direcãó das em. Ass!lTI, ,nQ' ea3tl de licença pam t,ra-(trinta) dias, contados à part,i!' da ]Jreqaáos, nOIl órgãos ele direçãa (las p~âs!!~ a(Jui' discrpninadas ~.õ, provi- taIT.ento de saílde, qu.e convém ooe8r-data c1a 'publicacão dessa. Lei. , , ' ent1drlàes que menciona e 'd/i nutrez, _denClas necessárias 11'1 CUml,li'in:e,nto vaI', não se trat", de afast~,l1entc> de

Art, 2" f1,evogam-se as qlSposrgops c proviàênciall. ,do disposto ursta lei. f1c8')(1)) válidos, efetivo e;;;ercicio, o' fupoional'lo contl-em contráno. . /' / . até o seu térmiÍló. 03,'manel,üos 'doq nuará precepcnelo a, gratJfi~açi\o a

Saia ,das Sessões, 19 de maio ,de (DO SR. "P.4:ULO MACARINI) seus :atu?-is' Diretores ,e nr'r,:IJI'Os, que tinl)a. dll'lto. J,lCls e no caS9 de1967. - 'Deputado pedem ,Faria. (Às Oomissões de, Constltuicfr[j e ou~nc1o. "erãó ren(}vadQ~ na fOI'ma ll'cenca' à funciOnaria gesfantr ,ar-

Justica de Le '1 • S -- 1 cf ' e,h,helerida nelo 13,l'tip:o' ~o de'tá ,\,ei tigo' '-107' do Estatiito aOIl l",/ncuma-Justificativa nanç~s) . .- glS.açao oma e e FI- 'AI't:-4º Esta, lei BI']t"a em 1Ii,..;0)' riOs) qúe 'é c'oÍlsidel'aãa afastamento

O 'Decreto-Lei, nO 2,2-67 'procurou ,narJActa de 'sua oublie?O;;O fevo;ail(ls 'c1e e'fet.ivo exeréicio para todos 'psdisciplmar a sitlÍação 'caótica' do pes- ,0 Congresso NaciC11al,décNta', as disposícões em cO'lt1·árjo.' ; efeitos Owt. 79, item 1[, fia Lei 'nú-soal ql1e servia ao Corpo df BOll1nei- Art. 1° Da, ,dlI'eção das' e'~prê5a" ,Rala- do~' 8e3sões. 23 de m:iín,,", d'O mel'o 1.711:-52)? O 'Decrato númeroros do antigo Distl'ito Federal, regir- Petróleo Bl'asílei!'o,S,- A., Rede Fer- ,1837.,- Paulo P/lacar;ni. - '60.ü9l-67 :;~lenpm p. respeÜo..lando a oua, inclusão no, ('orpo de rovlária Federãl S. A.,C01T.Danhla' "'.', ,_,' Conw fOI 'dIto (lntes, .pbrlga-so l]

Bombeuo-s dO, Estado da Gl1anabanl. Siderúr'?:l.ca Nacional, Banco :\faciollaJ Justiticaeão ifunciono1rio ocupa:rte doe cl1e.tla li tra-;EntI'~t2"nto, o prazo de 30 (trinta) (\la~ (lo Dasenvolvimento, Econémíe,j e Fá- 7~.rI2.iS e maio se evoluma 'F in{[uên- bal1ll'r em tempQ int~gral~~ 'lUd;,dü o

, não fOi suticiente" pela sua e::lgUltla- blira, Nacional d'e 1\1ot()J'ês, pútlcipa~ clados trabalhB.dores nas decisóe5 de n:ssmo r,e afasia r:01 uma con~L:f.é;;'de) é pela falta de --:-divÍIlgaç~o entre rão, obrigatàriamente, r-epl'êSenÜtntes fma'-emnrês-a.. nã,o p.p!~nctg no Ctlle to-- ma que, embora r"7,o seja cúnBl~e ~~aos próprios interessado/3, tt'mdo 'Pln ao p.cf:<':<\IRI nas mesmas enlpl'e~:?1ql na ('8 às sUa~ rêiV!:H:licfif~Õe'"'i esp8p Hjcns doença,' ne~1 senlp18 depende d~e ~~ViSt9, alguns continuarem servin.io fOl'mp- ~st.ahelecicla. ,pOI' B5ta')8í. ('OInO. tprnb3m, nq D1'dpria''}m~l1t!\ráo vonSa(.~,_1I!\0 se ~:IÍda de ~nanc la ,afora de Bmsília, Soma-ss a iSdo li A)·4.''2g Para cumpl'lmento, do c11s- no no1ítica e d03 pl'DoorO m2S da:'Pin- retnbulçaG flna:lc.ll'U que villh~ il-I ­publi~ação do Decrt'to-Lei, o.Q, 72 i'io posto no artigo anterIOr, fICa ""ta.. prp"a. . ' -,F '-\ neben.do. pod2m,se ~ellsaI' c!ue. ,5~j)d\lDiário" Otlelal- de 28 de í'\:~vereiro de be12CiuG (1 seuuinte" ni"{r::n:;:~5l têm sido -n~ lnanife-:;t2~-õfi;g- mantida a gratl~lcuÇU-O no t.I:._~~~~,nen-

,1967, que se esgotou totalmente (tato , ,a • 'C~]pnt'D' elo Dessoat ';m1) 'as m8.i~ 'va- to" por lic~nr:a p:lra. tratamen~ü ~laconhectdo de tQdos) por cont~r ,djve]'.~ -.-I, ~ í'!, Con:rs:lhr. ~q A(~~inish·2.C~l? ri",,:1:1~, f, f)'f''rl1ao. no's' I CJ']<'Iis'.' cu. e."l·~.O. n' :l.o s·:::~:úde. ser1::!. l1,~:tntlda, -t,am,be,Ui :1,0<;0,' 'Decretes-Leis 'assinados ao fim da Petr9leQ, BraGIleIJ;o, o. A .. ser,,· , " -~, ," , I

_do~ 'Gq"'c'êrn() passado.' C~l,;:tltU!do de: _ , _.. ', " t"!"'1, ff-l1t.~fTo a gre'le. -~ül!Y,~rih:in 'RO~ caso rIr: lifJ2nça êl .uncwn!!it.a gCfl"- ~ _ . _, 111nfi.~~ nr>5tir>~~ ('lil1 .... '),·:".l.n~ ..... f:l - ;t'F"'~"-~ -<"t~ tante. l\~as, trub.ndo-ee dt:'"_ 11c~nrG,S

Legi-slaçâo citada -a) 1. (unn_ Presidente nomen.::lo paIo f.m~:·P0P~ ~m lrtue_ tl'!'lh81brpYL:.JL.-.r;;J <..- l'e~id~8 -bcrr ãi.snoEit1v.03 legals ~iver...~DS~l'etD Lei 272 _ de ~8 -de fBve- Pre::iiclente ~da' ~epíH1Iic.a e dl3(nÍ5~iv('l ' P. ~ JYl0d1Fp'1~Õ<)9 no n!Js~'l D~l'E'Hu (lO JW~, e sendo ,ll1inuciosa a espe~lnC::l-

,"ild nutI1m". com direito.de vato sô~ '!'"0'12'''0. em' processo de evitlente cão' do--arl;, 14,do Decreto n;JJ11tl'ú- rêu'o diL-ICô7, D,x- novei l~edagão ao b1'9 fl:S clecicõeec: no próprio~ Conselho i:l'tn:lll~5~ri "f.eve.· 'p,comn3n }Y...... f!, re3..l}- CO Jnll.. G7, _nor c,."to ·os órgãos q.F;. pes­

Hl'tigO 1° do- Decretolei nU 149; de, -8 e da· Diretoxiá E::-ecutiva: r1'"'flA (1-0, f~tcs qt1~~ ("I,~-~rYÍivel1:n3.nl.- . --soe,l negarão'-~ r"n'zito à ~el'Cf'pçan dt~ele fevereiro de 1967, " bY 3 (três) Diretüre~ nomea10s 1'e.. , "'l'C?"?,!1,io, a l'ealiclade iUI'wmos, gmtificaeáo pela fun~1onarJ!:l geôt:lP--

O Presidente da República riu uso lo pj"."l'''ente_. "a, P."..pl'l,b'll·ca", 'C(J)TI " t t' '. I o"st=a-o ~ev." .,,~ " "2",gr e" lircmov"l' 'em a.lcrumas, em- te ou, p3 o- menos, se .' o, ,~'das atribuições: mIe lhe crJI1fel'e o § mandato c1e 3 (três)" anos; urêsa," 'Oltais 'c10 Estado, noq f,,)u"i di- ouina!'.' cabend(> à GOTIDE depd1r,l° do art. g" do Ato Instltuei\in~! nú.' c) Conselheiros. eleitos pala"~ -lJ'eS-- verRiflCildos ramos, ~s m(lc1WCaC~e5 ele cõmo foi o c~:",,-do abonO' de 'laltasmero 4, de 7 c1e dezemllro de 19üü, de- 'sc,as .iurjrUças :di> direito púbE~o, com .'"",trl1t:J-lnl. OUP pos"ibllítem '11m .melhor pelo artigo 123 tl.o ..Es.t~tl1to d",r.; !"Ul1-

w Cl'cta: ,~~ e!~Reç"ão da UnIão, ,~m n.úmero de ~ e l1,?-ais' estreit9' en0~J.1D~am~n~Q erri;l~e a lciúnários.".

Page 24: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

.2890 Sábado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Junho de 1967

Arb. ?9, O regIme de tempo lute­:ral e dedicação exclusiva, a que sereJ.ere o nrt. 11 do. Lei 'n9 4,245, de26 de Junho de 1004, poderá ser aplt­endo, no Interêsse da Administraçãoe nos têrmos da regulamentação aser expedida pelo Poder Execullw,em caráter obrlgat6rlo:

I - a ca.rgos e funções qUe envol-vem responsabllldade de Direção,Chefia ou Assessoramento'

n - a unIdades admlnlst,raflvas, ouBetores das mesmas. quando a natu.reza elo trabalho exigir'_ :oI - às Equipes de Trllbalhoconstlutldas expressamente para ope_rar sob aludido regime;

IV -ao Magl.tério. em face de pro­'!'flÜM necessIdades de ensino e dacadeira, ,verificada, llrêvlamente, aVll1bUldade da medida em face lW'"fnstalaç/'ies dtsponiveis e OutrllS con­dlç6es dtl trabalho do estabelecimen-to de ensino, _

V - a ocupantes de cargos com­preendendo funções tecnlcas de nl­vel médio - lluxlllares de atlvldade:i

J.i no caso do pagamento da função de magistério, técnt~as e de pesquisa DEORETO N9 60.091, DE 18 DE § 39, Os ocupantes de cargos ougrnl,JlicaLla à funcionária gesumtl, clent1!lcQ - quando parLlclparem do! J&'<EIRO DE 1967 (unções de direção, chefia, assessora.-lJOllve necessidade do pronunclamen- trabalho 'enquadrados nos itens an- mento e secretariado somente pode-to da. COnsultorIa Juridlca do DASP, terlOres, Regulamenta o regime do tempo ill- mo eximir-se do rcgime de tempo :in-uma vez que o artigo 149 ela. Lei nú- § 19, Em casos excepcionais, dtvi- tegral e dedicação exclWliva /1lcvis- tegral e dedicação exclusiva quandOmeiO 1.-711-52, sUencJ:tva a respeito damente justlIlcados, o regime de to nos ar/s. '1/8, 11 e 12 da Lei uú- Invocados Impedimentos legal ou mo-do. continuação do pagamento dessa tempo integral e dedicação exclusiva 1IIero 4.345, de 26 de1ulho' de' 19M, Uva justo, a ulzo do Minjgtro'de'1!ls..vuntagem, Conformo opinou o Senlwr poderá ser aplicado a qualquer fun- e no art. 79 da Lei 119 4.863 113 29 t.ado ou do dirIgente da autarquia. ouComultor JurldJco naquela' ocaSião donário il1dlvidualmente, medtane.J de 1tDVelllbro de 1965, do órgão diretamente subordinado aoparecer de 24 de novembro de 1956, proposta do dlrgente da Unidade Ad- , ••..•................•..•.• "" .. ". PrClljdent~ dn, Repúbllca, sob cujllS or-PUlJJlClluO no Diárto Oficial de 26 de minlstratlva. ' dens servirem.elezclfJbro ele 1956J, "se ausência em § 29, Excetuam-se da 'obrlgatorie- Art, 14. O funcionário não fará § 49, Será suspenso, até a assina-vil'tude cle doença comprovadllo não d d 1st t ti f i jus à gratificação nos afastallt0nlos tura do têrmo de compromisso, o pa-ul'l elfJ1lflU a perda da gratificação de aár~O preve a tneSe e a1'elogOreOSI unee dO- de efetivo exerclclo do ~argo exceto .gamento do~ vencimentos do funclo-fUrlt;rto, com muito mnlor razão nlío n I s qu op ar m p g m e ~ 'nárlo que tenha omllldo essa forma-l! jJcrclcnl a funcionária gestan'e, em tempo parcial de trabalho, salvo quan- nos casos de: lld d h ld

[ 1 11 f' do Investidos em cargo ou função d~ a e sem aver exel'c o o direito

g IV.'" e~ l:ença com undamento no direção ou chefia, quando lerão de I a) férias: de opçlío pelo regime de tempo par-I1rt. 107 do Estatuto em vigor. TIa. p d b)' casamento; cial na devid~ oportunidade, .ocorre clarln a maIor relevância juri- j"v~car 1m e lmento legai ou motIVO cl luto; , .dico-soclal d~ssa licença em rej~ção us o. d) júrl; .a out.rn decorrente de Qualquer docu- § 39. Excetuam-se, igualmente, da el serviço eleitoral por prazo llão\'n". , obriglltorleclllclep revista no § 2Y os excedente de 30 dla~. no periorlo !tue- LEI N~ 4.345 DE 26 DE JUNf,IO

'l'nmbél1l li UUJ'ocll«'ía que cerca a ocupantes de cargos de direção ~ th<-- diatamente anterior e subseqüellte às DF. 1964.cOllCes~ilO da gratifletção em causa, fia para os quais tenham sido no- eleições; IlIstilui not'os valores de llellcÍlncn-lJcrt'llunu!JÍ fi jnLernlp~ão do paga· meados em carlj.ter efetivo. f) licença decorlcnte de ncldente tOa para os aer111dores l,úblicos cl-melJto ao funcionário afastado. Citn- em serviço ou de doença .profisslonal; vis do Poder Executivo e dá ou!.rasforme " llftJgO 23 do Decreto número li § 4~. ObPl~ssoal bUrocrático, all:d- gl llcença para lratamento de Gaú- providélwias,60,08J·07, a tabela de gratlficaçã, de J ar °inud~'u a áe!njg0' cu °fs selrvt:;QS set• de. ex vi do disposto no art. 57 da ..um exel'~JCj(j vigora até que seja apro_ am ",pens ve ao unc ona:mlm o Lei n9 4.242, de 17 cle-4UlllO de 1963.vrrdu e puhlJenehl a do nõvo exerclclo. do rer;ime a que sc refere ê~le r.rtlgo. , . . .• . . . . . .. . .. .. .. ''',E, enlão, deverão os funcionários CJUi': poderá ter o expediente prolTogadll, ,.......................... Art. 11. Os funcionários do !:lei-jri cs!atllla no e;cerciclo em regime IIe percebendo gratificação pelo seivlço viço Civil do Poder Exeeutiv'l, lnte-temJlO lu/eDrol. ('m decorrêncIa dn as- I'xtraordinário Que prestnr, Inclepen- Art. 23. Enquanto não forem ~pro- grantes de órgãos da adrnlnistracãoslnnlum de Ul!1 térmo de compromis- dentemente de limite de tempo. vadas e publlcadas as labelas para direta e das autarquias, que exerçamm (llrt.. 26 do Regulamento) qUf.nrlo § 50. Caberá a uma Comissão Ge- um nôvo- exercido, vIgorarão ,13 do atividades de magistério, técmcas, deUll ú,lIov/lr:íío dn. tabela do exel"/'Iclo slgnada pelo Pt.esidente da Reoubll- exerclcio anterior, desde que a. ~ova pesquisas 011 cientificas, poderão fi·nnleJ'1or. flulnar nóvo têrmo de com- b di d 'I proposta tenha sido apresentada no cal' sujeltos.-ll0 Interêsse da admin!s­promlsso? E os Cjue estão 'egalm~nte ra c su 01' na a ao ~!re or-GeraI do prazo fixado. e que haja disponlbili- tração e ressnlv.ndo o direito de Oflçãonfnsln!los, nDS tênnos do art. 14 an- Drprutll,m~~to Admill1stratl~o d=>. Ser- dade orçamentária própria, ob3erva- ao regime de tempo integral e dedl­tes relerído? Nilo poclrrão assinar v_ ço Pubhc!' zelar pela fle\ R;Jllra- das lIS disposições do Decreto·lel nú- cação exclusiva, de acõrdo C'Jm o.nôvo têrlJ10 lle cumpromisso. em vir- çao do. regIme .de tempo in.egral e, mero 81. de 21 de dezembro, de 1966, regulamentação. a ser expedida dm­I,mle do Q'le estabele(le o parágrafo 1~ decllca~.ao ~xehlslva, ressalvad!!'., a :\9 e Mste decreto. tro do pt'azo de 60 (sessental dias,elo nrt. 27 do rcgulaníento cltudo pessoal pertencente ao maglstedo, su- Parágrafo único. Enquanto não. lo- ficando revogados os dispositivos(~OfJ PlJtil' em COllSeCjllenCla. lnterrup- pl'rlOr, rl'glda peIns normas com,an- rem aprovadll8 e publicadas as tabe- constante. do capitulo Xl ela LeiÇllO do pagamenlo drt vantageml. ou tes '10 Respectivo Estatuto. lll.,q pnra um n6vo exercicio, v1;Jora- n7 3,~80. de 12 de julho de 1969.tnl dh:jJositJvo não impll~il em llroi- § (;9, Ressalvado o que diga com o rão as do- excrcíclo anterior, no que § l Ç • Pelo exercicio do cargo embl~:fl.o. Juas apenas em permissão lIc pes~oal pertenccnle ao magweéno su- coincidirem. ~esde que n nova lli'o- l'e[1lme de tempo Integral e dedica­dllataçao do prazo para a8sinatllr~ de perlor. regido por normas l)Ióprlas post,a tenha Sido apresentada no pra- ção eJCClusiva, será concedIda, ao fun­llllvo compromisso? conslantes no respectivo Estaluto. e zo fixado. e que haja dlsponíllllldade clonârlo. gratlfic,,'lção llxada, :lO l':1í-

Quero ac,'escentar que a Delegac1a com o pessoal pertencente MS instl- orçamentária própria. - himo de 40% <quarenta por cmtol doPlse!!l do Tesouro NacIonal do Rio tutos de pesquisa científica ou tJ~-.no- ; .•.................... , .. , . , .. , , ..• valor do vencimento do cargo ('~"L1-Gl'ündc do Sul iêz uma consulta ao lógica, cuja supervisão incum:"11'j ao .. , , ...............•......... , vo, ficando revogadas as bases per-SCJ.'vlço elo Pessonl do Mtnlstério d'l Conselho Nacional de pesquisa. a <:0' Art, 26. O funcionário colocado em centuais fixadas :la Lei n 9 ~.7BO. deF'nenclu u re~pelto de parte do lI.,<;.511n_ missão, com fundamento no~ prinlli· regime de tempo Integral e dedicação 12 de julho de 1960.to acima expostot«contlnuação do pios legais e regu~mentares, flxarã I i I' tê d § 2~. A gratWcação a que se teCerepa"amento da gra ri ã 11' I di á t exc us va ass nara rnw e compro- o § lY de"sle art!no ser6 Musld,.rndn". caç o por tempo cr el' os. expe r s ruçôes e C'l:CI'- missa em 3 vias, de que conslnrão ' " ~ ~ _ U Q

ln.tegral a funcionária gest,ant61, em cerã. supervisão. fl~callzação e conll'õ' li! determinações constantes lio arti- para efeito dos cálculos de prGnntosptocesso. encaminhado àquele 5e""lcoll,e permanentes. podt'ndo, ouvir' ,dlte- go 40 dêste Regulal11el1to no qual lie- de aposentadoria, à rr>zAo lie 1/30dom a Remessa n9 2.037, de de abl'll Ull1lente pessoAS ou 6"roflOs esn2"lall- clare vincular-se ao regime. abri.': m- (um trinta avos) por ano ae efetivo

e 196"7.' ndos e proceder. p?rlórllcllmelll~, 'd elo-se a cumprir as concllrões a.o ltlCS- exerclcio ·~m regime lie tempo inte-Oâmara dos Deputllrlos...• de maio verlflcação il! loco. 1110 Inerentes, fazendo jus aos f PUS gr111.

de 196~. - Adylal Vianna. b f' I . t t êl Art. 12. Considera-se regime de, ,~ § 79 • Das decisões da Comissão ca- ene le os somen e ,'enquan o r, e tempo Integl'al o exel'llic.lo da atlvi-LEI N~ 4,863, DE 29 DE NOVEMBRO beríi reew'so para o Diretor-Getlli do permanecer. d d • I I b

DE 1!l65 Dl'partamento Admlnlstrailvo do SeI- § 19. No caso de funcionário Que a e ,lIDC ano so ~edieação i!X~lu-, "-I' esteja acumulando cargos. cons'ará siva. ficando o funcJonárlo prOibido

Rel/jus/a o•• vP11cimeJltos dos sert"- "IÇO PUu !co. do termo de compromisso declaril"ão de exercer cumulativamente t·utrodore.. cil.i" e,mpilares, ultera as § 89. A InfringêncllL dos cOnJl'tlr· d 't d" cargo, função ou a,tividade particularaliq,UO,Uis dOIl Impostos de renda mlssos decorrentes de regime de tem- expt'c.,sn t o cumprlmen 09 dO. ~tlSPOS- de caráter' emprl'gaticlo profissionali lllpol'/al'lío CO'I' I "I d to no ar. 16 e seu § 1, cS ,e He- ou públlfta de qllalquer natureza_

, ". I "~1I ~ e se o e a po Integral e dedicação excluSiva, gulamento. " -quoia de previden!Jta soC'/al. 1wl- apur'!cla em inquérito admlnistrat!vo: § 29. A primeira vJa do têrmo de Parógrafo único. Não se compre~fica. cO~ltrnJ,!I~'ão , lm,seadas nas I~- será pu11lda- com a pena de demissão, compromisso. depois de regislrad~ no ende na proiblcão deste artigo:111p" •de salanu, e da outras prOVl- a bem do serviço púbJlco setor financeiro respectivo, será. ar- 1 - o exerciclo em órgão de delí-c1VIICIt!S. ' • quivada no órgão cl'ntral de pessoal, beração coletiva, desde que relacio-

.................................. § 1l9. Os membros da Comis"ão fa· com os assentamentos do funcioná- nado com o cat'go exercido em tempo........ , , l'ào jus a gratificaçào peja ,la I tlrl- di' t'eI integrai;

pação em õrgão de d€llbera~ão c ,le· 1'10; a seglID a Va sera man 1 a na 11 _ as atividades que. sem r.ará-Uva, na forma da legislll~ão pm vi- repartição onde I'steja sendo cumpri- tl!r de emprêgo, se destilJam à difu­gor. do o tempo integral, e- a terceira via são e aplicar..ão de idéias e conheci-

será encaminhada à OOTIDE dire-i lO, A gratificação de q118 Ivata tamente. pela autoridade que a1lô 3 o mentos, ellcluidas as que Imposslbi1l-

o § 19 do art'. 11 da Lei n~ 4,:)45, visto no têrmo de compromisso, 112n- tem 011 prejudiquem a execucão dasde 26 de junho de 1964, será flxad'l t,ro do prazo de lO (dez. dias, a CUlt- taTefas inl'lentes ao, regime de tem-t~ decreto executivo. mel.lar,(J pro- lar da data de assinatura do .a1aelldo po inteliral: " ,posta do Departamento Admlnls:rntl- têrmo pelo funclonúrio III - a prestação de assls'l!nclavo do serviço Público, para os rar- Art. 27. O regime d~ temIJo uüe- n!lu' I'emunel'l.lda a oulros se~vlços,goS a que se aplica o regime de t~'m- gral e dedicação exclusiva vigora a VIsando à aphcaçào, de conheclmcn­po integral e de' dedicação exn1l1Rlva, partir da assinatura do têrmo de t~s técnicps ou cientificas quanJo bO­tendo em vistã a essencialidade, com- compromisso a que se r~fel'e o artIgo lIcitada atrllvés d~ repartloão o. llueplexidade o responsabilidade das rp,,- anlel"0r, formalidade que de,'el'â ser pertence o funclonarlo.pl'!dlvns at1'i!lUlções. ,bem ~l>'1l1'> as cumprIda no prazo de 30 (Lrlnt:ll ."'." " " , ..condições do mercado de trJ1baího dias contados da data da publíca~ão : ~"para. as atividades correspondentes. da portaria prevIsta no artigo _24, DECRETO N0 5-1 061 _ DE 28 DE

.' II O I I • d' ld dêste Re"ulantento. . "•. nc usao o serv O( pm § 19. Se o funcionário esl1ver le- JULHO DE J9-4regime de tempo Integral será sem)Jre galmente afaslado do exercicio ao Regulamento do Regime 4e 1'em~loda Inlclatlva do chcfe do órgão 7"lde cargo ou função. o p!'a~o de 3~ (f,'in- ·Illtegral prevIsto ;IOS artigos 11 eo servidor estiver lotado. tal dIas correl'á a partir da data em 12 da Lei 11~ 4.345, de 26 de lunllO

§ 12. O regime de tempo :n!(!g~al que se verificar a reassunção. de 1964.será regulamentado em prazo - não § =? NO decurso do prazo a quc " , ..superior a 30 dias. ' se l'efere /!ste arti~o e obsnrv4:!do o .. " " , , ,., .

disposto no parágrafo anterior. o fan-............... , . clOl1árlo poderá ellel'cer o dll'ell.o de Art. 10, O 1I1ldonf.t·io não fará

... " , ,..... o~o pelo -regime de temp? pardal, jus i\ gratl!lc~ção du!ante gualscjuer

Page 25: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Sábadó 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL~e::2::=.

U~ê,ção I) Junho de 1967 2891

T1TtlLO IV

po clts/cio.

CAPiTqLOr .

Das fOlltcs da rccai:a

••••••••••••••••••••••-,! ••••••••••••• ,.

TíTULO V

Dil orgiúm.;agão silldieaL

CAPÍTULO' II

Do enquadràmento silldical

.............. ~ ~ ,

...................................... '...

-to ~ .

f •••••••••••••• •••• , ..

., ' .

·.. ··· .. ·· .. ·· .. ············· ..···i··................ i ~ ,j ..

............, .

.......................................

..., , ..

........................................

.................._ .

•- .. ~ ...- .

DECRETO LEI N9 5A52. DE 19 DEMAIO DE 1943

Consolidação di"s Leis d~ Trabalho.

..... ,.:•••1 , •• ,-..

t 1~ 'A aposentadorIa especial con­sistirá numa. relida mensal calculada.·na formll do § 4~ do artigo -27. apll­cando-se-lhe. outrossim o disposto no§ 19 do art. 20. _

§ 29 Reger-se-á. pela respectiva le­gIslação especIal a aposentaduria dosaeronaulas ." a dos jornalistas profis-sionais. .

Art. 577. (j qqadrO de aUvldade8'~­e profissões em vigor fixará o plano-básico do enquadramento sindical ..

CAPÍTULO V

• j , •

I ~ ,

...../ ~ , , .

...................... ' .'.

LEGlSLACAO CITADA ANEXADAPELA SECA0 DE. CO'MISSOES

PERMANENTES.

Dos segurados, dos dependclltes e -daInscrição

Art. 74: Co!}stltulrão. a~ .• , Ionl25 .de receita das instituIções de previ­dência social, observados os prazos deprescrição da leglslaçã.,_ vigente: .

a) . fi' % (cinco por cento) sc,bl'e oimpõsto adicional de renda d:w pes­soas jurídJens a que se refere P. '"In9 2,862. de 4 de se,tembro de 1\)56;

b) 5°/, (cinco por c~nto\ s(jbr~ a.emis.ão de bilhetes da Loteria Fe-

Rei ificação .... deral; -

. As alterações propostas, por si sÓs c) 5 % (cinco por cento) s6bre o. movimento global de apostas em

se justificam. Basta o confronto en- prados ·de corridas,t~e os dis?ositivos 'e~ ~lgor'e os que' Parágrl1to únlco~ o' rClulam n ntosao sugeridOS no pr"Jeto, Quanto à desta lei disporá sôbre a fiEca'11MllOinsalubridade que caracteriza os tra~ e o rc.c0lhimentn das receItas de quebalhos na. indústria do fumo. é In- Irat'l este artlGO.questionável. Quem tiver dúvIda, qUlpasse - por favor - uns rápidos ml- .. .. . .. .. .. . .. . ..nutos em um desses locais de tl'a- " , , , •b,ilho, . - o .. • .. • •• .. ••• .. - , ..

LEI N9 3.807, DE 26 DE ACOSTODE 1960

SEÇÃO VIII

Das gratificações

~ ••• 4 ••••••••••••••••••••••• t ••••• "'"

..................................... , Dispõe sti!lt~ a Lei' Orgânica da Pte-• • •.. .. .. .. .. .. .. • .. • ,. .vidência Social.

Art. 149, Não perderá a. gratifi­cação de iunção o que se ausentar emvirtude de férlas, luto. casamento, do­ença, comprovada ou serviço obriga~

tório por .lei.•••••••••••••••••\ ••••••••••• ;.- ••• oi ••................- .

........ : .

PROJETON'1 283" de 1967

Altera os ariígos 31 e 74. da Lei nÇ , ..

3.807,' de 26 de agôsto de 1960 (LeI ..Orgânica da Previdência Socfál) econcede aposentadoria especial aostrabalhadores 1la IndÚillria do fumo.após 25 anos de sewiço. I .1 Da aposentadoria eSltecial

(DO SR. ADYLIO VIANNA) ArL 31. A aposenladoria especial(As C(Jmlss~c~ 'de Con~tltulçl\o e Jus- será concedida ao segurado que con-

. tiça. de Leltislaçiicr'Soélal e de I.!mdo no m'ínimo 50 (cJnquenla. anosFlnal1ças) . de Idade e 15 (quinze) anos de contri-

O êOngl'esso Nacional decreta: bulções. tenha. trabalhado clt:rante 15. . (quinze). 20 (vinte) ou 25 (vInte e

Art: 19 O artigo :n e seu §- 19 ·da. cinco) anos pelo m'nos, conforme alei a.a07. de 26 de agõsto de 195(1. pas- atividade profissional, em s~rvicos que,Btlr'lm a ter R seguInte redação: ,para êsse efeito, porem eonsltlg"odos

"MIj. 31. A ·aposentadoria. especial 'Penosos, insalubres ou perIgosos. porserá concedida ao segUrado. que lnde- ~:Decreto do poder Executivo.

......................................

..... "")~" ••• : 0 ',"

CAPÍTULO V

Do vencimellto 011 remuneração e dast'antagcnsTiTULO III

. Dos direitos e t1alllagcns

CAPiTULO I

Do tempo de sen'igo

....................................- .

l ~ ..

Art. 79. Será considerado de efeetivo exercicio o Il-fnstnmento em viro.tude de:

I - férias;Ir - casamenlo;

. Irr. -- luto;IV - exerciclo em oulro cargo Ie­

deral de provimento ou comissão;V - convocação para servlço mI­

litar:VI :....,. júri e outros serviços obriga­

tórios por lei;V:Il - exerclcio de função OU cargo

de govêrno ou administração. emqualquer Plll'te do território nacional,por nomea~ã'iJ do presidente da Repú­bllcll;

VIII - desempenho' de flJ,1lção le­gislatll'a. da União, dos .Estados, doDJstrifo Federal e dos Municlpios;

IX - llcença especial (1): •

X - licença a funcionária gestante,.110 fUncionário l\cldentado em jõervlçoou atacado de doença proflsslonal, naforma dos ártigos 105 e 107;

Xl - missão ou estudo no estran­geiro quando o afnstamento houversIdo a"'''r!zado pelo presidente daP..cpúbllca. .

XII - c:tcI'r,'elo, em com155lio. decargo de chefia nos servIços dos Es-

Esta/lllo dow Funcionários PúblicosCivis da União

afastamentos do efetivo exercic10 de lados. Distrltll- F"lderal, Municiplos e pendente 'da Idnde, contar quinze anosseu cargo, exêeto nos casos de: Téuitórlos. de conlribulções e tenha trabalhada

durante quinze, vinte OU vinte e cinco~) 1érlas; anos pelo menos, conforme R RUvl-b) casamento; dade profissional, em, serviços :que.c.) lUto., ~ '" •• : : ", para êsse efeito, forem considerados

•••••••••• ,. .•••.••••. ,. ..•. -•.•.. ••• . .. 'penosos, insalubres OU pel'igosoS, por(1:) júri e oul.ros serviços obrlgató-. decreto do'Poder Executivo".rios ~por lei;. .. , , .' .

) li I t CAPíTULO IV "§ 19 A-aposentadoria especial con·e cença, ges an e;' .- sistirá numa rénda mensal. correspon-h licença em conseqüência de Rci-' Das licenças dente ao valor dos salários sObre .os

7dente en'l serviço ou doença l)l'oCis- quais o segurado haja realizado asIillonal:e' .. últimas doze contribuições mensais.I g) participação em 'congressos .ou , ; .. contádas até o mês anterior ao doreuniões sôbre matéria. relacionada inicio do beneIíclo, não jJodendo.emidlretamente com sua a-t.\vidade. .. nenhum caso, ser inferior ao salário, o.. .. .. . .. ."" '0" • • .. .. minlmo local de adulto ou mel\Ôr. con·..... : '.... ' forme o caso, nem superior a dez vêzes

SEÇÃO n o mais alto salário mlnlmo vigente no!LEI N9 4.242 - DE 17 DE JULHO Da' licença para tratamento de..Ballde pais".

. DE 1963 Art. 29 Os tl'll.balhadores lIa in-iFi:ra novos valores para os vencil~en- ••••••••••,••••••, ~~.' dustria do fumo, integrantes do IQ

tos dos servidores' do Poder Exe- • • • • • • •• •• . •• • • • ••• •• • • • • • ••• • • •• • •• •• Grupo - Trabalha'dores na. IndústrIacutivo. Civis e JI[ilitares; Institui o " . ' da Alimentação. Conféderação dosE7npréstímo Compll186rio; cria o .. .. .. Trabalhadores na Indúst.rla, do Qua-Fundo· Nacional de 1'1westimentos dro, de atividades e profissoes a queO dá outrrts providências. Art. 105, Será' integral o vencl- se refere !J art,igo 577. da. Oonsollda-

ção das I:êls do Trabalho, aprovada.................................... .mento ou a remunera~.J do funcio- pelo Decreto-lei nO 5.452. de 19' de

/•••••.••••...•••••••• , ••••••••• ;.. .••• nárlo licenciado .para tra.tamento, de maio de 1943, terão a aposentadorIai Art. 57. E' assegurado ao servldo- saúde, o acIdentado em serviço, ntacado especIal a' que alude o artl:;o 31 re­ires civis e mllltares em licença. para de doença. profissional ou das moles- tificado' pelo artigo anferlor. apóstratamento -de sua própria saúde. e tias indicadas no arUgo antcrlor. _vlnte~e cinco anos dc·servlto. .iaos militares também quando baixa- SEÇÃO IV _ Art, 3~ A contribuição de cinco'dos a hospital. a continuidade dos Da licença à getialÍtc por cento, prevista )10 artigo 74. da'Pagamentos de tõdas as' gratificações Lei n9 3.807, de 26 de ap;iisto de 19S0,

-que os mesmos vinham percebendo Art. 107. A funcionârla gestanle passa a, ser de oito por oento.antes da. 'lIcença. ou da hospltaliza- será concedida. mediante inspeção mé-çfio.· . dica, licença por quatro n.eses com Al't'. 49 Revogadas a.q à/sposlções

..................................... vencimento ou remuneração.' em contrário, esta lei ent.rará em vigorParágrafo único. Salvo prescrição ,'la data de sua l"ublicacllo.

médica em. contrlÍrio. a licença. seráLEI N9 1. 711, DE 28 DE OUTUBRO concedida. li partir do inicio do oitavo

DE 1952 mês da gestação. .

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li'tllARJO DO CONCRESSO, NACIONAL

~., (Seção J) Junho de 1967--=== "'"'

ANEXO..

CONFEDERACÂO .NAC10J'lAL DOSo, TRABALl-lAOORES NA IND1l8TRIA

1" GHUPO _ Tr,lbalh,,,Jort$ nu, Indu.s--trG'J:.> de allmc~taçao. ,

L~-II-b-f)Ü"i...<~ ii[~JJi~~.LJn.llj

On,'c!ro n fllI~ ~l' rd"r" " Ar!. 577 dn Con,olidaçAtl J,l~ Leis .lo l'r'ILülh~".CONH:':J)fi.r~AÇAO NACIONAL DA INDllS'\WA "". '1" c;nupo", lnJ''',lrias da al1menta..ão • , '1

• ./..dil'iJmr,,:, (111 l'Dil'1j!',IU1.5 [L'onCl1Jdrl1!i.

111r1ijt,f'lLl rla tTI!1n: ~~"f""'f.,.~., ~ ,~,.l" ,]mlll',lria t.1o milho", •• , ••••.••••••••• o •• '.0 ••••••••••••• O' •••••••••••••• ) Tr~b"l1Jnu", ,'~ lia if\u,,,fri,' do trigo. míllJO c Illd.J<I;",a.lndú~lJ l~ dJ lJ1IJnd:o(;) '•••••••••• • " .•••'•••••••••••••••••. )1;'''Il~lrJa da prj'Q~ : Trabalhndores na Indústria do arroz;In(h"]!-\frJtl da [Jveia lo ~ , •••• Tfnbnlhadnr~sha industría tia aveia ~Jlldúslrl" .I" l1ÇUCDf o. oo•••• , • , o• o, •••• , •..•.• , ...•..•..•••••..••.•• oo••• )lndú,~trln (lo nçílwr dc cnÇj('nho o•.• , •••• o.•••••.• , ••••••.. , .••••••• o••• o.) Trab"lhauorcs nn industria~ do i!çtícar.

J",M',!;'1" ~u,' I'cliflol,50 UO fIl;.íUlr •. , ...•.•. , •••...•.. ~. o., .••.••••..•. , • , • o.) Trabalhlld"res na indústria de torrelaeão e mnn"em dc cnEl!,lnuustrJR di'" lnrJ'eIaçno (' JllUaUl~nl uu ldIé •••••.•• , •••• I' •• ~ ••••• ~ •••• '" •• _ 'ti ,

Indústria ele refinação do sal •....•.•.•• , •...•.• ~•.• , .••.• " ..•••• , ~ ••.••••• Trabalhadores lJa .ind~tI.ja de rcli.naçã~ do sal. .'Indústria de p'l!1if,carfio c conlcHarla •.•.•.•.••.•..•....• ;, •...•.•• , o••• 'o Trobnlhndorcs na Ind,:stna de panr1lcstçao c confdtarm.lndu5lrla tlc plodulas de C"C"lI e balas ............•........... o•..•..•••..• Trnbnlhndorcs na Induslrla de produlos úe cacau e 11al,,'I<Jndú!.lria do nm Ic ' ••••.••.•............. , .•••. o.••..•. , •••.•.••.. o• o• •••• Trnhalhadorcs na Indu"tr1a do matE'.Judu.ld" de ladlclnio c produ los Ucrivauos ••.. ,' ..•.... , .•..•...•...• o•••.• -Trabalh1l.dores no Ind,!slr!a de I!!cticlnio. e, por~utos d:'rl\'?Jos.ludú"lrla de m"'SilA "/imcnflei••• e bismllns ••.• , •..••.•. , •......... ,. '.•••.•. Trabalhadores na lndusttla clc mas~aS' ahmcnllcl11s e b,scoltos.JndÚ51rin da ccrvejn de bnixa lermenl<lçno •••• , •• , o.,~ ) .,1nd'TS[r;" da cerveja c de brbid~s em gOI'ai ...•..•. _ ......•.....•.•.. , . ,-.-.) Trilhalhndorl's na Indústria de cerveja e bebilbs em íJ~ral.]"dl"'I1'I .. rJn cl'fwja, dc allJ ferm~nldçilo ••.•...... , o..•.• , •. o•.. )IndlÍ~lrí .. do vinho " ,., Tr~b~lhilclClfrs na Indústria do vinho. - \lTldúslri<l <I, ;}OUil~ Ulillrr~ls .•... , .......••.....••....•......•....•••.••• , Trabalhadores na Indústria de águas mincr<lls.,lnrlústrlij de v_cite e óleos alimrntjrjo~ ,' •.....•..••.• " •..•...•..•• ,. o.•.•• ,Trnbalhndores ni! Indústria do azeite e óleo~ alimr.nticion,11ll1úslrln ele doces E' conservas alimentlcl"•••....... " •••.• , ..•.•••.••• , •••• Trabalhadores n~ JudlÍstria de doces e conserv.,s aliUlentic!as.I"Júslrid de carnes c dl"rl\'ilclas •..••••.....•....•.. " ..••.....•••. , .••• o•• Tr"ímlhac1orcs na Indústria de carnes e derivarlo~.Jndúslr'a do Irl" ••.•.•....•.••... , •.••.....•..•.•...•....•.••• , ••.••.•.• Tral,"lhad""'~~nn lnlMstrla do, frio.lnd(u;lrlil du f!IJllo - ~ Trahalh~dorcs na lmlúsfrin do fumo.

IV - O!l:t PltESJDENTE:E!tã fInda a Il:'ltura. do ~r.pl'rl1'r.te,Tem a, palavra o Sr. .o\ntõlllo llie~

60lln para Wlle. cO.lnulllcaçãoo

PROJETO I Cabo ao IPASE, entidade autál'q~l_ parng-ra.{o único - Não se com-, sldêncla da associação de sua cat~~(}­1ea o Ônus desta assltênela São l,§O preend~m como segurados, para os rta podera "olJcltar o aJ~l;[amellto de'rJ'? 284, de 19ó7 . reduzidos os c~sos a serem atendlClÚS 11115 deste artigo: '. . sau cargo ou fun~, sem prejUlzo d;lS

C'D .ri I" p,,' 'ri "',, d [jue bem pouco será a dispêndio da-' a) os funcionados IIpo~el1tados. ate vantagens pecunlarllls e do tempto doIU.L ])-II"UO (I,. ""po.us e ao_~ e· ~. N 'pt' a. data da publlca"lio deste dec'eto- servJço . .

lJ"

jJ(ll'll,C;}; elcs jW!('júl/JúJos jal.'c/Jos ~ucJa autfllqUla. os beus prp lOS ~ .' • d . .{lIJi~dDJlllellie ti l'lu,hwla uo V"C' e. recursos deCOrl'~lltes do elle~sso d,~ iLPl, ou os de maIS de 68· ..nos e § 19 Pua soldtar o afastamento, oio-lr! 119 ri ~.'~ rIe 12 de ;1111110 de' In1'l'€cadacii(l ou nos "Supel'RVltS Idade: funclonarlo presldel1t.e de .mtldade1941 (j/1' "',~;j;l1 o egl J' I ')F" 'I!. existentes para BPlleuç!\o iutura. po- b) os atuais contribuintes do mon- deverlÍ apresentar os seguintes do~jJe'1D~' c1~ '}a';:)J'/j~ tl~s ,,'~~u;:dm"~do dSIll se Jnelulr despesas que,de tão teplo elvll e ~os ~o militar; • cumcnlos: " .i"IStillwo dI! Prel'ld 'n °ia " A" 1/ 'ri I'céltwldn~ serão por certo, lnnlgnl- cl os funolonarias, extral1Umerndos aI prova de p'rsonalldad~ jUtdlCa.ela d~'n [,..~, tido,'e,," a;) . F,;t;'a.~ !lC8nte: enenhuma alteraçãu se pro- ou empregados. que, nes.sa quald1ade. da entldad~;' • ~(JPA8EI c111rtrl\ na prevl~lio atuarial. sejam contribuintes obrIgatórios ae b) decl.mação de que a n'ldade

, o Da H'ato trata.se de ent.ldáde au- qualquer Caixa ou Instituto de ~po- estl\. funCIonando regulllrmente;(['O SR. ClA!2,TON,E RIGHIl tãrqul('s, fora. portánto, rle. restrição srntadorla e pens~e3. , • c) prova de que a entIdade tem. no

consf!turional lIo Legislativo fluan!,} i:. Art, 39 ~s pensacs rnensft.ls s~~. mlnlmo, 5.000 membros mscrJ~os e em-(A~ COlHJ",,,,,, tl~ ('on~tHlllç:io e Iniciativa da leI. ' al vlta!lClns _ parn o ~ilnjuge 90- dia COIll suas contribuições ..JW',llçll, UU 5f'l'V;~O PÚbllca e de Fj· FJnalmente mais do qne a ~rldçãll brevlvente do sexo f~mlnlflo :>u do § 29 O afa~tamrnto pstMá aJnda. nallnnC':1,~J. ao um djreito, tratn..se de rpp;waã('o se~() ~~scuJinOI se inváJido. e p9J'A a dependência de declaração rio Minis-

O CDngj('s~:o Neclono] decreta:. de uma lnlu,\lIea. ou seja. a correção mae vlllva ou paI Invâlll:lo .. no ca~" I,ro, Diretor de Depal·talllenlo ouAlt. 19 A espbsa e (J('lJenrll'nles d"~ d. lHI'l"I dl~lor~ão. , de ser o sE'gurado .olt.elro l\J VIUVO. Chefe de Divisão a que CI faorloná-

tUlJt!DllUl'illS púbJ!t'os faleCIdos Ame- E'nla dAS 825SÕeS. 22 de maio dt' bl t.emporArlas - para !l~d~ filho rio esfá subordinalSo. de que êsse Rfas~:riormente no D~cl'eIo-leJ n" 3.347, de 1967 _ Deputado Gastone klgllt. e enteado. de clualquer co.ndICR(l. at~ tamento não cnuslI.1'é prejulrl1s ao s~r_12 de junho de 1941. I.erão direito à . . . a. dldaoe de 21 anos, ou ~e lnv:íllrlo viço.JJemiio memal nfle prevl"la, n!~lJdl- LEGISLACll0 _ CITA DA ANEX ADA ~nauanto durar a invalidez: ou para Art. 2~ CumprIdas as dlsp,J3Içõ~3elos os demnis requisitados daquela PELA SECA0 DF, COMISSClES cada irmão órfão de pai P, sem pllelras· l.Onstantes nos pal'âgrafos lq e' seusdiploma IfYUl. PERMANENTES to. lambem até a ldnde de 21 !l.n\Js, Itpns. e 20" o afastamento ,eJ'll .ex~

Art•. 29 A prpf,cnJe le~ entrará em DECRETO"LEI N0 3.247 _ D'l: 12 n~ caso de Mr seguTHdn <olt.elr,1 OU pedido pelo 'chefe da reJlllrtldio a quevlflOl' na data de sua pUblJcaçau. rp- DE JUNHo DE 1941 vluvo sem filhos nem ente!ldos. estiver subrOdlnado o ~ervlr'lllr dcn-vogndns as djspl1Sj~õ{'s em eOlllrAdo. . . § Iq Não fPrÓ direito l\ tlens/\ú ~ tro do prazo de 30 (trinta) .dlas.

SalD. das Se~sões,~ 22 de maio de l1W/ltl!l'. o regime dtr lJenelwl'5 q~ ~ônJptl'e d~stlllftado ou judlcialmpntl Art. 39 Está leI entrnJ'1l ~m vlr.or11·0?, - lJrputullo Gastoue Rig/ll. jamllJa ?OS se(/urad9"" d!, Institu. leparado,- -alvo tlllal do lhe ·naja sitl., na dafa de sua publJ.raciín revol<Rdns

Jw:njlrfltilla de pre1'l{1í'flc1a e Asrt·~trncla. dos ."q!p.~'.lrada a. percepr.iio de ullmen· as di~poslções em contrário.~ Scrrjr10reB do Estado (/PASE). e fi"

C!unnl]o da promulgação do--D~cl'e.. dá .outrrts prOl 1idêllcias.. t 20 Nos processos de hablJltll~ã[J Justlflealh'a1f!o]p] 11" 3.247 de 1} de JunJio de 1941, O PresldE'nte do RepúbJlra. ll~ando ~xjglr-se-t o mfnlmo de documenta- A Consolldaçiio rlas. L~I~ 110 rr~hn.CDmet~u-se wna sfrla e jamentável ela ntrlblllção que lhe confere o 1l.r- cão neces~l\rlo. a lU17.n da l1utorlda' lho concede. aos presidentes de pntt~jl1jUStlCll. COIU a exclusão d(,~ !ulwlo- tiro lHO da COnStltUlcao, decreta: rir a quam rulha ronr'pder a '(l.nsã" dadeg de elas~es. o p!lvlléllln l1o"runitrJoa públlcos falecIdos antel'jol'men_ Art. 1~ Fira InstHuido, nos l~fmM e, concelllda psta [l1lalclU~r prol/a por.. afestnmento do emprego para H.,.e~ .te iJquele diploma legal. ~ deste decreto-lei. o rell'lml' de bpr;e~ terlor só prod';1~lr{t pleito da datA em q'Ur~r-lhe o temp() nec~ss!J.rlo 11 eye-

. Com efrlt.o houve Inúmrros caso;! de fIei os de famll1a dos segurados do tltlP fõr ofereCIdo em dlante, uma. "~7 rUrao dos nl!llóclos de slmllraw efuml(Jf1úl"los públlcos qur ?-"pl>sns 011 Tnstituto de PrevlMncla f. ~9SI:.tl!n" qUf Implique na ell:clusão Le b~nc1f. dra-lhp mnlor marllem de !Iber;ln:!edependentes na maIs CDmpMa llmú- ela dos servIdores do Estudo IIPASEI. c!tlrlo. !lnra desenvolv~r a fmar!'!, ~1~';lral.:rIa. eorunreellllendo pt>nsõ2s mensalll e I 3D A Invalld",. nn\'lt os f1ns "'!.!te f:nm n prl'tPt'te proposlrpo. ~.\I.~B '·S.

Até lJOJe, contUdo. se mnntém a Jn- p~clÍllo. romQ mo~alldar1p de "''lUT(l artll!o. será verlfrta1a em Inspr~:io rumnrll' 11m ato dp eqllidllile '151"11-jll5tJr,fI, ~em que o LrglslaLlvo, apesar socIal a 'fue se rclerp o lITt. 20 elo médi:a. "eoclo .ao servlllor Iláblleo pm ~1'ptJVOdó r~sfubeleclmento do reglme:u de- ~decrelo"lel númpro .2.e65. d! 1.1' de eXE'!'e!rJrl da f1r~~ld~cfa ~e ',ua asso~:mo(,l'M!co !l. eflrrlglsse, dezembro de 1940. ~ F'P.O,'ETO r!neno os h..veflrlOB Que o jp!\'lslactor

.li: bem verlllld2 que. dccol'l'Idna 26' • • . ,eonr"E'dw 80 ~ervlcjOl' da elilpi'l'slt1111,'1" daquele Decn1tfl lll/C, bem poucOs Art. 20 E'al llbri~afbl'H!'I1~nte IlPgu- NQ 281, DE 19U7 twlv~~A. I\s nprpe~l~~rJp. t1~ .lr! nÚ11s-.Berúo os vlúvns e deprnrJf'Jlles que radns do IPA!"F1. ['Orn efPlfo do re- COllcede aO$ /uftclO1ltlrlo.Q P.leitos ."ara tra~ão nl\o ~fr'o If~I~,ln9 lllng vez~obl'evlvem, .. glmo de bencIlclos mste decrelc·leJ a prel,tl1"íloia C!!I a~sor1fJc!lo d~ .ua que ó profeto .I1st!pll1a ~Ilr fi ~l'!1~fa~

Mos, cDnh~cen1os alguns casos fi illr.l!tuldo:. • catefT"ria. o a/aMamenlo 'rlO ,e'lltçó, mcntlJ M d?rl\ ronr-~l1j!l!' ~ 1t!Jé l '.mt'n"tnEC,f(JO rlua am1c11te poucos subsistam, a1 '.os fun:l0;tfnos pílbl!cos c,vlq ~tl Um prejul<:n do II~ilcj,ne1l10 OU de to ao C9m /la- en!liln"es c....m ,,1.1. i~e1r",r'~ o il1tlecllnúvel d~vcr de umpa· os extranumef2.rlos ih Unllio. como qualquerdirel/o ou MntaQem leg:J.l. 5.0no l'1~mhr~q efetIvos, ~Ujo Ilu:r.rm:l1i.J11:; , luis def1nl<1rs pejos dCC1'otns-lels n(l- IDO SR. MARCOS KEnTZMANln aInda élhnHnc!o.

NÚD porle !t Na~fio permanecer In- mero 1.713," de 20 ele outubro de l')3a, Sl'lll, das Bes.<õ~s. em Marcos l{CJtz~gfJIll1 parn oom aquêles que a ;ervl- n9 24~. de 4 de fel/erelro :le 19a5. e (As Comlss6es de Constltulção e lIlal!ll. .;rn.tn. ll1úxlmo q!Jnndo o fizeram du- n9 l.D!I!I, de ~S dr. dezp,mbro d~ 19~9: Justiça. de Elerv1co Público e de FI-l'D.llte o tempo Cm que, poucos eram b1 ('S e'll"lrl'j1;ados do lPASE:, das nançasl. _1"i~1 dlrrllto~ e multas eram as obriga- i!cmals en!!clndp-s paraestatais, 8.u!ar~ O .Con!!,resso Nacional ifl!Creta:1I1ifa e flnpl'es dos rU!lclonárlo~ l'Ú- flulas ou oubron ór!"é.os a.ssemelbll.dos. Art,. 19 O funcionário pítbllco fe-plL~oso . por ato do g:>Vl!rnoi__ dei'El1 que tiver sido eleito pll.1'a a pre-

Page 27: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

28'J, Sábado ,3 OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de .1961! """,.,.;";,,;;;";;"';""'';;'"''''''''''!!!!!!!!!'''''''''''''''''''=''''''''''''''''''"'====~''-='''7''''==''''':'"''=''''''''"'!!!!O'!'!'''''''';;''''''''~='''''''''~=:;':O=:::~:-:-'''''''''''''''''---'''''''''''

o SR:,ANTONIO BRESOLIN: 1públlca, procurará encontrar a solu· mila nesta. Casa. () ProJeto de Leillle dellun de comparecer, à 'composi-. _ . ção de tão grave pl·oblemll. Quero Complementar n.9 I, de 1967, que se ção do tipo 1lÚ$to, do qual c1ecol're a,

(C01numca.çao) - sr. PresIdente repetir aqui que tudo aquilo _que 'tõr destina a disciplinar os subsidlos d03 lormulação de uma bebida 'cousag~arlae Srs. Deputados, há largos anos, (e;to neste particular, - nQO apenas vereadores das capitais e das cidades pelo gôsto popular, camlnfln para odesde os tempos em que exercia a aqui mas através da impren.m de meu com mais de 100 mil habitautes. caos a zona produtora de :MPto Gzos-,atlvldade de, jornalista, ,venho-me em- estado reccberá mInha incondicional Entendo que esta propoi>l('ão já de- SO, que 'compreende os Municí;!lps ':lallen~«ndo em lavor da solução do pfo- solldar'ledllde. TlJôo que estl,er ao veria trr merecido melhor tratl'.men- Ponta Pori, Amambrd" DOllrauos .eblenla do menor abandonarto. Ell, meu alcance farei para colab!>rar éom to por parte elesta ('asa: Não ~" eles- 'Callflipó. E o que causal ~tranh~"l..que nunca joguei., não jogO e jamais, O' Yolandll. I< fIm de que se ado- conllec~ que há vereadores, pelos dl- é que llS autoridlldell daquela R~JlÚbJl~jO/llJ:rei, quanrlo Deputado estadual tem medidas não paliativas mas verses municipios das vnJdades da ca do prata., com base no pretõxlo '-',ti sugerir, Inclusive, a regulament;tçlb que' sejam capazes de soluci"Illl.r d~- Federa~ão, que desde 1.9 de iC'i'erelro 'que está proibida a llqu.slçã, '1:10. ,':' , aodo Jugo 1I0s lugares tur1stlcos, perml- que tanto Interessa não apena0 -a esta não rec:bem nem os sUbsidios - por- lJl'aslh'iira, acaba de comede.r ao P:w,­tindo-o apenas àqueloo que tivessem Câmara mas a .todo o Brll$iJ. (Muito que esta Casa nüo \'otou ,a'll'1 com- guai Ur.Ui cC'ta de Importl<~a() Clt 5,~-'Ocondições ele jog,:u, a fim ele se pôr beln.) " ' plemcntar - n2m seus vencimentos _ 'toneladas de erva, náo obstant~ SUel-ó-

à evasão que se vInha verifIcando SR '"OSS''' Lli '" porque as reparttções a. que pertencem se que êsse Pais não produz ,cota su-de nossos recursos para plllscs ,vjzj- O, ... ",R A ,mm",: Dão lhes pagam sob a alegação de que perlor 'l 2.000 toneJada~l o flue Vêmnhos, e faze(apllcá-los em. benellclo <Comunicação...". Lê) _ 'Si. Presl- vão ter direito a subsldios. • forçar lL prática ela franoe fJ "::fl I , 1',-da reCtlllerarao ?o menor. Infellz.- dente, Srs. Depute.dc),.ll em [·"pUca- Pal3 de familia numerosa, pelo futo ~01'1"endo, por isso, ao mercado parti.­men..te. S.r. Presi:lente, a minha. su~ ção que proferi desta tribuna no d;d de haverem' cõnquistado 11 simpatia tr guaio, que vem suprir-se em &1a.ogestno n0l! foi acel1a, A mmlla es- 17, do, mês lindo, nborclel divcrsos as- a preferência do povo 'nas urnas de Grosso. 'tranheza e pOr ve~ que, mUltcs eó pectos do problema da crise da bor- 15 de novembro, recebendo conse. Torna-se, assim, por lllspíra;!io (locombatE~ ~_s~ idé~~, ql!ando se ~re- racha que afeta princIpalmente o lnl.'U flUentemente seus diplomas de verea- Govêrno argentino, ostensivo o, I)~,,:­tende npLC~rGE~e dlnhCJ!'o em <l~iml Estado, o Acr~, por ser eía o s~u prln- cior, com o pesado ônus de m:>.nterem. cicio do c,1,ltrnbando. ..nquanh /1Sdo .menor allJ:t~don!!.do,.nao Q fnzendo, clpál recur$o econômico. ., se a' si mesmos -e às taml]w;--niío !Il'odutores matogrosse,uses relutampOlém, eonfOlllle Ja Vi mui!~~ v~z~s, No final daquela_exPlicação, quando ~ecebem vencImentos, n!'l11 subsldios. em ceder diante desse cúmércto 1",__ 0'flun;lH:lo pa::'a satlsfazer' se'ls mte- prometia lutar no sentrdo ;11' encon- Dal por" que, valendo-me desta ao nosso tesouro. Em (~ce dess.a tlPc,l·résses. , t,rar -uma solução justa. r,ara o pro- oportunidade que o Regimento me são tomada por Bueno. Aires, alll,.-,

:BEsa luta e~ favor do menor atan- blcma, e não só para o problema em confere, formuJo o mais veemente dos mente danosa. ao llra.~ll. cabc-nos:S3­d<;m~do n,ão c, minha, é ele tJdo~ ~3 sI, mas uma -solução de justl,a pU.a apelos aos' Srs. Deputados para. que, nhor P.residente e Sen\.1orcs Depu­bra"i1e,r<l~ f!.l~ o.spirll~ a um E'l1.'JI o próprIo Esta'do, um pago, embo- na próxima semana, aprovemos o Pro- tados, uma tomada de : Osll;ão ·!ra.melhor iJa SIlO.';I qt~!! glande pa~te do I ra que tardio, peloa esfol'ç03 daque- jcl{) de Lei Complementar n 9 1 a e vlgorosa, de modo a "aI' o r;õv(\-nofutur~ d_ nos.1\ Patrla depeneI- do Iles pioneiros qUe, em pas_acto não- flm',de que esta situação vexatárlá dos 'nrns'leiro GUspenda imedIatamente llllattlndm:ento ~ da ·reouperação ~e dIstante, ampliaram e estl1belecrnm vereadores das capitais e dus cldl1d2s' Importações argentinas' .As tru,J<s qúemll1Jarr~ e mllhareR úe ,menOtes C;1.r as fronteiras deflnltiv,ls de nosso ter- de mais de 100 mil habitantes s~ja a Argentina no~ .'ende, frr-scas 0'1 r'1­vlvem nb~J1(lonados, à margem/le to- r!rõrio; no final d(l'l'lela cxplica~üo, dirimida como de ,direito e de jUSt!Cll. :mportaçôes argentInas. As frutas !luedos os b.nef.cios da civlllza~no, el11Ir~vito: quando eslloçava Sl1~esrões c Não se compreende que esta ClÍsa é o-nosso PaIs tradicional 1mponailor,todos os l'2cnnt{'.; do Pais., ll.pelava -aos podêrCll da. União nn sen- 'venha contribuindo para que as dl- os Estados Unidos nõ-lo vcndem, e

Q~mJ[l? resldla em IjUl, por ml- f Ido d.e ctmallzar os seus, estimulos, fJculdndes que 'enfrentam aquéles no prazo de 40 anos, por preço. mo­nha inlc,ativa foi criado o !nst-tuto clLel telegrama do ?rcs;,do.,re <la i~s- eminentes representantes do povo ca- nor. E nal'!a n"s Ie,vou a f.dqu!m ês·de Menores di' ljul, que é a 1119.for sm bléla Leglslath'a do. Eslado sou- da dia mais se agravem. Se quem ses _produtos n!i RepÚblica. do Frl'ta.,mlSOcll1çâo a~BlsfflnCl{ll d"s~e géneru. c:"llndo a minha int~.r:crel1clll junto' recebe rcmlU1eração e liUbsldlos atra- 'senao o empenno de ~olaborar ...;)m~ aem t-ôda a regUlO. all,duran o 10 anos ao Ministério dos Transportes em fR- vessa flificuldrrdes, imaginemos - o sua e~ónomia. Mas, não mais _~Ub~IS.o cargo de COmlssãrlo de Menores e co da paralisação dos trabalhos de quanto de privarão v~m enfrentando tindo o sentldJ alto; der~a eqll~val'n­senti de ll'l'to o I]ue se paesa [jentro abertura da BR-236 estrada pioneira êSEes re!lresenta:ltes do )lovo, naqua- cla de operações comerc.als" nao de­dos lares de mllhare; de braSileiro;. 'IUe demanda a. fronteira do Peru bá. Udade de vereadores, que não recebem vemos hesitar. E, ao considerarmos 11.lniellzes. Com o apolo do JUIZ da Co- ~ica' P-l1rl!. a segurl\!1ca Daciónal ~ pa- nem vencimentos. nem os subn!d!os sustação de :uma velha prtítica de co-marca, corJl;egul organlz,:lr u~ senlçl) ra o desenvolvimento do AC1·O. que a lei lhes aEtcgura. mérc~o, d.eterminada pClR Ar~~:lllna,de colceação de me.n0res jun.;) a Ia- Sr Presidente meus caros colegas Sr. P.resldente; antes de conoluir, ro! mortalmente , golpeada~ na parte,mlUas daquela ,;giao, tl'ablliho ~ .êsse trnh~ hoje, port::'nto, a :;;rata satlsfa~ dl'sejo formular outro' apêlo, desta atmente à erv~mnt;, a no_sa r.e.c~~Bque alca'lçou S,us objetivos. J.ant{) ç1io d etornar públJco que a União Es- vez endereçado ao Sr PI'esldcn'" d cambial que, a~enll_ com a con, lb l­ê verdade, que o General ~~iJto, Jlus- lá atenta para as reivintilcar,ões quan- In tit t d l\~ú 'd Al ~ l~ o çáO de Mato Grosso, n:1 ano de 1965,ire mJlHar que resle em oa~ ~aul(}. "o eo'os procedem, - t s EU °ld o "j coar e o coo ,DIlU- pro1Jo,clonou ao nosso Pais cérca· dEIabrigo I m eu b e está c"I81' l e" ~'" or va o Iuo o"n, para que S. Sa.. US~ 1 200 000 de dólare'd lde d s 'r i .' .(0 Pe~o l'enia, Sr, Pr%ldents, para ler ~onheccclor que é d~_,tôda a área..pro- O~ es'plrit'o' contin~nt;'i' dft AY'ALC,

e ucn~ o uas men.na~ "e Santa ,desta tribuna, o telegrllJ1lll !J'lC me en-,ut d d E..t d ~ ~ ~ .uCatannn. Isto, para EÓ cllllr'UlU dos \'!ou o Exmo. Sr. Millistro,dos 'l'rnns-, Cl ora" a cana" ~ 11. car, no ~ ~ o criado para fortalecer as lelaQõe~ mer­muil{)s fatos t C 1 MM'o 1:" vid An de Ala.,oas, cons.d.re o aproveltam_n- r:mlis entre os 0elses-l1'embros cjêJ-, Como Deputaào Federal, t:ontllluel por ;,s', orone 1 II - (-o do \'nl~ do. rio.C'l!rurlpe no meu se organismo, é I\IVO de deplorÍlv'~lsminha luta. Consegui criar "em ,Cruz dren:l2a, Estf;l~o .•E de.e fe'.Sl!ltar, ~estll, opor- dlstor.ões. A sua i'l1pll1utacão ptrC(l-Alta UlTh:l escola para surdos-mudos. "Refel'éncla talep;mmll ~ Hía vIr tun.l,?l\d7, que se trata d. uma das nlzou a sustentaf'ão de uma linha fi!o-'a ÚIllca e,cola, dl!sse ganero nall'Uela 25.4,67 vg relativo llg'açilo Brasl- regloes meJs rIcas em ,solo. porque SÓflea. de müt'lo' illlte'nd2mcnt{). Oárea. AJnr1n por mlnllll Inlelat:va, lia-Acre Frontelra do Peru Vil' 111- IJbérrl~o,:..mas é preciso que nêle ~e- Iltladro tbero·nÍn:!rlllano; por f61'Gll.está sendo const,ruld~, c ,\'!lI !lmeHl- formo vosscncla. recomendei Dlre- j~m c.•ectltlldos trabalhos ps.~a po~sl- dessa doutrina. "liio p1lderiS; e nem ]JO-nar dentro de breve t-empo. o ~I,ar tor-Geral DNER el11b')raÇ'ão eshl- b'i1tar melhor SCl'Sso. à regiao" ~s;pe. de favorecer a fO?:i1açiio de pontos dede Santo Antilnlo", no Munlillplo, tiO 'dos especial!; a rC5jleito- referida c!almente na ponte sobre orlo t..:owl'l- litrito entre Na~5~s Irmãs, que so lus-Rio Grande dei Sul. li~ação pt cordhl1 saurlarões Ma- pe e no rpsnectivo atêrro, a fim de treiam nUína qe~ular harmonla, A aU-

Mas lnlo nãll basta. E' um traba~ rio ~David Al1dr~=a Minhltrll que na próxima ,.Ea~ra, ,haja um es- tude ar,entina, no CMO, é explosiva:lho pessoal, uma gOta dágua no de- TrllDSportes." coamento favorá~él, mals eCLnômiM, Se paréce rentável, êw~ efeito 4 (lO-serto, diante da grande necess:dade ' . mais produtivo, c os 9ue trabalha!p no no;o à. convlvênclli . do Hem\sfér\nque o lllasll inteiro sente de uma Quero deixar aCjU!, pois, IJs meus campo produzam !paIs cana de lI~ucnr,1 Sul. E, não' escapa Q(J no~so rnclocln!omão fvrt-e, que possa; efetlvnmrute, tI,~radeclmentos e Oq ,gradccitnentos mclhorandp, assim, a Slla capac.d<lde Io principio de l:I'le a <rrupcão de \lo.l,.sdar solurl'to a um dos problemas fun- do povo do meu E5t~.do no E:Y.illO. Se- de prodU';ao. (Multo bem.), ntenlatórios à' 'estuhll.dade do ~om-damentais de llOl:.;>.:l Pátria. nhor Ministro dos Transportes, c;ue O SR. SALDANHA DERZI' nlexo latlno.amcricl!lo não trnmCl'll-

Lcmbrc,j·mo, por isso, de fazer e_~ta -compreendeu patriõtlcamente. menos ,,' de às dimensões, de uma insnirncãointervenção no dia de hoje. D,· 10- nelo anêlo por mim end~reçado do que (Com'Unlcaçãn -' LIl) - Sr, Presi- subalterna., que ~onsterna' a. p,onsclên-landa, a e"posa do Esmo. Sr. ],'re- nela justa compenetrMão das obrl- dente, Srs. Deputados, está em crise ela da clvllILação, Inrlnt'lo :> nab"c poso'sldente da Rcpúbll~, tem-se revcla- gaqões dos altos encargos que lhe ~r.o 11 n0l?;S!\ ecobom!a ervatenra. Mas, ; ~- {l1lallo da interdependêncIa impres-'do uma fl[(lll"ll excepcIonal li frente afetos. li urgente necessidade. li na- ra, nao nos omitirmos a uma mB(\!"a cindlv.el à vrl'ja d()~ povos, ,de várIas eru3adas em bimeflcJo (ja tnrezll verdadelrnm~nte prlorltârlll da àe- justiçã, exaltarmos a aç!ío do Turvou-se o racloe1nlo .00 Governonmw. popnlaç§.o pobre, da. nossa r.o- llR-236. Chanceler Magalhães Pint~. e os ho' l\r~entm"', :Pol~ u ,sua dM1s§.o !.nVllU­,pulação e;;quccldll. E.é muito opor- Es~erQ, Sr. Prcslrlent,e e Srs. Depu- a nossa economla 'ervatelra. MlUl, pa· clada, pelo opróprlll" negatlvlsmcl. hãotuno que neste momento - f' eu. I) tados., que a atitude do Sr,' Mlnlstro 'friótlca com que defrontam o ]:»,'~ble. , {"era outra repercllEsão senãr; a d! umafÍi~D com II.rflD:jUllldade de conr,ciên- nos TtanSllorres seja llcl)mnanhada ma. Só a;slm será posslvpl conJural deliberação hostil 11 cunsolidncl\o d~cln, porqua so~ Deputado de Qposl- ,nelO!! demais s~tQres (lo Execlltivc'. lal situa~ão, já que o Govêmo de unÍdade continental. DOl',-osa siráçllo - declare, reconlJ,ecendo os f-\ran- 'nrJnclT'1alinente no ql'le diz respeita à Bucpos Aire-s,-el11 face do que d;spôe o converter á ALALO l!m aó~L jmtru~des mérllos dCl3'l dama, que aqui es- solur1io dos problema~· rla ,borrallba, a.rt., 28 .do Tratarl() de Montevl1êu, mento das maqulnaçõc~ dlvlsIQ'l;stn~.!are! para c1n:",lh~ minha int~grnl ~o- !tO diteito 161'(IcO que tem o .ma.u E's- baixou o. D~creto .n,9 ,1.921, de ..1." cl~ As nf~ões, nMta _avançada t!lolI!llt daJ!c1':IrlcdhcJe em tudo aquilo que ela Il'rln ele t'll.ftlclpar da dlre"~p dos ór- março de 1966, enl que prOIbiu li. Im· evolução .1a HumarJidade. lln-m-~e €'1lfizer em b"n~f;'Clo dos :qobres, dos des- ...Ao~ nncionnls ,'que tratam dos lute- portacão dêste produto, Dum gesto de "orporllr6e's. Na .Europa ocidental es~Vil,l!{\o. e:tobn:udo, do m~tl0r I),ban- 1'Asses da rep,ião' a,mll.,,:llnica, coma a hostUidnd2 que sêriamente nus afeta. tá o M:C.E. Metendo, Comuml'm'dODndo. • Superlnt~ni!éncla do Desen\'olvlmento Do eonjlU1to brasileJro destaca-se o Euroneu;' nos l"ats~l, Soclal!Sta~ há 0-

Quero u:':ta opCl'lllnidade, SenhOr da Amn?ônia. (SUDAM) e o Banco da Estado de Mato Grosso. como o maior COMEGvN, Conselho 1~ J\l1xillo Eco­PrtF.lrlente e Z:s, Deputados, levar a ' ~mazônla,' êste',de ]:lnrtlçull!r in1-rlOr- prejudicado entre os qlll( prodW!e)Jl o nômlco Mútuo até '1949,óll, l! partirD. Yohnd!\ o DIlml1, que MO é 'PIlE,- l~ll!a 'Pnra a ,awal crllla. ,fI'la. emea- mate. Nole-se", a desl1elto. que a 'cr·'a dai, Cons~lho de' Assistência' Econô­nM mEU,' mas, também. dos Governa,- _" a. nos~a prodli~ão borro~"'1eira. ,mau de orlgfm matogrossense, sen- mIca Mútua. -O eS])lri!o de colabo­dores ,tie E!tndo, das A~teinIJléla5, C1lo5 E' nrste sentido que formulo bole do 'ào tipo farle, te incorporada a me,- ração deve 1'1)", "e\'lt.llllzado E .é.s~:t éDeputlldos, uc lodos a~uêles que ((li fi'sta tribuna meu vcemrm~e!lu~lo, cla, com a produzida na Argentina; do a nltlda -tendência que se ·entrea'b,.econ~clénÍlla dcs' grsnrle.; proh!lilna~ de "tira. nue se dê ao Estado dI) ,Acre a que rCS'.1lta um titiO de exolleclonal li' vJsão do '1na11sta socim A ,Améri­nossá: ,1'.Hl'h e. prinéipalni,mt-, de ~arHcJrll~ilo Que por dlr,e!lo Ih~ P. de- ace1tsGão naqUele mercada de comu- ca t:at:l.a R~.m1ais. oferece-nos ummllha:e3 cu I11l1hõ~s de menores ln- 'l'da na Diretoria do Ban~o :la Ama- mo intemo. : • antrUlo "particulurmente lmporl:lllt·':

"felizes, qu~ \'iv~m cSlJu:c!dos no In- z:nll1. ,(}lJuito bem'. _ . . Com a medida iml'losta pelo gov1!r- trata-se uma com\UlhHtde qU:l seterlor do l?:I". Qlte as lágrhl1as 'd~s O SP. CUlTO 'l\'lAnQtll~s' "no arr,cntlno, l"!l!1I o aue se a~Miiu o dczdcbra na l!2tn c:'>"~·~ntl'. riarn tOT.:'l-mães. dos PUl3 de:"l1s crJan~gs' s'!'lm ,.' "~', '. , llnsu:;tmtávcl !111\(lamento elo C1;C~SSO l'zt Q'!:oartcira do 'sl.lbd~s~nvQ!v!ni~n-reunldnlll:~·"~~'l\ põlltcie de bUquê e de- " <Coinunic(lção - Sem revi"ão do de estof)1,!e da 'er\a naclonnl, qUllDtiQ to. José Bl:ll"flclo, Bollvl\r oU S!lJl'posltml:1~ L03 l'és- d2SSll. ilustre ânlll11 orador) ,- Sr. Presidente, ':lIS. Depu- se l!abe que o nosso produto, por res- 'Martin, emplamarl\Tl\ quase nUm' m!"S~que, junto· ac Sr. Presidente da Re- tados, há. precisamente ~ês meses tl'a- peitá.veis fatôres de tradição, não po- mo cicl~ poUtico a. bandeira da. emnn-

Page 28: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

23S/~ Sábado 3 DIÁP.IC Df' CJ:JC:Ú::SSO W"Cj0~ML (S:ção I) JUI1:1J G3 1957e= _ ....======',.."."'~ ...._.:l.' -,....,.....,.._..::...__..,...,...::,........,..:._."""".,;.===-===.....= ------~

u Autorldll:1l!3 p:es~nle~M"us r.mJglls.

1i.stou •<ajmelllz sUI"ll'eendi_do. " Nem sol se pvCfel:~1 dIZl'l'bem o que desejO Qlzer ...

<:JJllto-me realmente :,tJlSlbll!­zado, emoclOnado mesmo c()meste .encontro de mo alta' f,l;lll­flcaçao. compreendo benl I) "eueliJvado sentido simbólwl'; seique tI'l1UUZ, antes de mais nadll.e através de mll1ha lH!.SOll. amensagem de apolo e de wlida­rledade, .das entidades i 'ien~ifl­0a:das com os ~ransportes, ao Go­verno que se U1icia.

Todos nós, 'meus senhores,pertencemos a gra:l1de c':mlllti­dad~. dos transportes - esta co.m.umdade que tem agor.i o seunucleo vital no Mtnlsté: 10 dusTrnnsportzs, núcleo vital d;> ',1''>­cesw de desenvolvknellto cc(,nô­mico e social do pais. F.'lSa :l.nossa grande destinação. h 110smgrande missão que nOi cabecumprir, orientados únieu e ex­c!ugjcamente pelos elevados lute­rtsse:; nacionais, dentro de umapoilttca de trabalho. d~ Ulr.l1 po­lltlca. de dever a cumpl'i~ -- pe­la sa.tlsfação apenas rio devercumprido.

.Eis porque não poss'> (] alxar,nestp momento, de repOl'tal-meaos dias que antecedern!ll ti pos­se do atual Govêmo:

Lembro-me. com Qt·;HJ!ho. damemorável peregrmar;alJ que onossl} Presidente -'allz"U por ~s­te BM1~U a fora Guarrln bemgravadllS no meu ~ora:;lÍo 'li' ma­nifest,acôes de fé e de en'1JSIR.~mo do povo bl'aslleíro 1'J!lmlo onOssl Presidente - com a dete)'­minacão de homem flrme ~so­luto. ~umprldor de comnr'll~1tS·S03 - anunciava os seus princi­pais ob.,eUvos de Oovêrn,,· 'lem­bro-me das manifesta<;õ"s óefé e d~ e.~perança do povo brasI­leiro, quando 8. E;)(a. declara­va que haveria de dar 1I(': nos·50S grandes rlos'e ao nosStl Imen­so Jltoral a vltalldade ~C()nÔIJJl"~a. polft.ka e social que lhes ca­bia ~ Quando declarava 'lue nos­sa handplra haveria de' \l,:eltar !ldesafIo dos mares. na navcgaçãnde lonll:O CUI'SO, segundo 'Ima po­1Itles de rl!:(orosa reciprocidade,l'lOupando-noe os 5CO mllLões rledlilares despendidos an'Jalmenl rrm freies: quando dizia que M­"crie de ron-olirlar de forma de­finitiVA a nOS8ll Indúst.r111 na.la1

Lemby<>-me da.s manlIestaçóes1e fp e de esperanca cll' llO"OIWMllelro (mando o qeu Presl­rleote lhe dizia que haveria de"ml'''Tlhar-se 11 fundo no sentidode recuperar OI tt'llnmo"t es fer­rll;rj~1'io' remodelando as suas"n1>a", '·cel111lllf1.\ldo SPU parque

. reanp-elhanllo suaq 'nstalaçõe~

,le flll'mfl a tmnsfonná-las emf91'1'Ovl., !lI' fato. eficiente, e en·.... ft'L""iC! I'fll nrt111A.T. como .(;)lUl~ roon ..~an!'~"O de todo " munio sua""1'<1"<1'\"a noslci\n denho de um~"i"""", 4nt-eo:rBli" ne tr911Fpor ....

'ro: lell'hro-me das .1111:1Ifestn­"5"" Ao f6 e de esn"1'll-nra do po.'ro h-p"t1el l'f1 "liando o t>reslcleJ1'I~ ('",t~ ,I' em"a lhe 1171a CjJl~

"',.,"1"1l",, ..."r1n " e!'JtérioR. r'e:orosa­'-"1!'1""n 'rp<'I'ona's. haveria do con"c;'"irUlr. m~lhorar e pavimentar os

o SR. l\IARAO FILllO:

11lJ)rJção. A Ame'/H'll- Portuguêsa e a quadam:nte o óleo de bab:.çu e 11 I~os ,ln';~rêssZ-'l do ""ará, pol" sou da-I nelro, ao M,SGjo d:t ho.nclJagcm qUi!Aml)rl~r, E,panh,,1a sulcarllm o carol- tol ta o,ca;::LCmt de bnb3çu. qUCJé.:ô (IUe cnlulUlem que o po\'o ne. f~C.lJ';U "" Ji_~,"c,a""J lW..IU~,:Ú·Hinl-o dlficll do !:lWro, e 11. Idéia vital •Assim, SI'. l"ftrldel1le, lJJço a a!cl1. ""'-'.t.a, a cuito Pl'~zO, da .oluçôe3 braSHe,I'<l, do bdlU1C."'J l'iaclónaj elUScio p=or;reESO, posta em térmos de pel'lS.- çao do Sr. Mmisu'o M..ll'IO iwdrea;<;.a. vara 03 ~eu~ a,lgustum,es proo,emas• ..anpr""as úo,O<lJ.1Jrts " uo bm"jcalopectl"ll. histórIca tonifl':'oll a Indo,p' dos Trnnspones. p~l'a o memorial .que A mc..u'lllade que se ven. veríficandn, Nac;onaJ' lI..S ""mp."sa., ue J">lvcga.tlê31es-povos. Se há uma ponderável neste senhdo. lhe dirigiu a Associação na:jueJe urgiw, no encaminhamento d~ çao.Somll. de reajjzaçõe~' se pstamos CI'U- Cometclal dI?, Maranl~ào. . "o:u,Ói!' de intcrêçse3 do meu Estado Sr. Pl.ti.Llentp, S,'s. D;;putados.zUlHlo o pórtJco de uma nova idade, Como o LOlde Blasdelro manIfestou ~ lta,mente lntoleravel. jlHO.t.:1nuO e~la 11l""<:"_';.'11 lIe apreçoo Clue se aflgur~, como fi promissora falta de cOl1dlções para at<'nder, com E' o que ocorre, per exemplo, com e adllurll~J.o !lO iV.l1JlS<l\J MurlO An­madrugada de um'l. alta clvUiz9.<'ã.'J· regularlclade e na 111cdlda oas neces- o Açúu~ Laião, cujo pi'Ojew e estudo ct~eazza, WllÍlO a cel'.eZ3. ae que re­se deduzimos que as nossas sobl'í'bas sidade~,- ao esconmen~o do óleo_ a grl.l- ~n! lC~V; as ouras tiveram illiclo em pl'eS~Hto '!l,uoem a a.jJuaçao unque.P91mClulldades :;aturals não ram- nel, exportado pelo Porto de Sno LUIS, lC"l. bda cap3clgade p"'eve o acümulo Jes que ruo nlJm'csamb1Le reprcsentopoem um patrl nónlo rocrlo, então u com destino ao sul '<lo Pais, essa ta. ue 50 m'Jlw,s de me.r05 cúbicos nes,a ()Uhd.propósito que H'va ao l'~trangulamentlJ reia. passou a ser dcsemp!'nhada, em ;"úr:ua; a altura tia barragem é de ;l,;,s a Imcgra da oração proferidad!\ comunidade se eslriba em merõ sua· maior parte, por naviOS de b:m- .15 metros e melo; o volume de terra por S. l!ix~:implso passional. E o qL'e, dest~ U:l- c1elra. e.trangeio:a, o qUe represen:a um é de ;'94,10~ m3; a sua arta para ata. {ará o hlstol'lador, senão lastima: ônus pesado para a balança come,·· ..JlICla hldruuLca e a té"r" de emprés.os demolidores virtuais de uma nas- clal brasileira. ,.mo fOI ocupada no mesmo ano. ocel1 'e fralernidade? O desejo da Associação Corne!clal açude eUI causa. fica. sltuaelo no Mu·

As nu lorldades argentinas incorrem do Maranhão. conforme bem assinala n.ciplo ele Nova OJlnda, no DJsLriLnem êrl·o trá\(lco. e dão passa'gem a um em seu expedienle. é que essa expor- Úe Latão; que emprestou o seu nomemau exemplo. A 1r.f1exJbllldade. toda- . tação se faça em navios de bandeira àquela obr.l. As terras desapropriadasviu, (la decisão adotada nos Imoõe a nacional. pelo Departamento Naclonal de Obrasme:llt1n. repressiva. de mO'io a que náo A considerar o desenvolvimento da Contra. as Sêcas' desde 1949 são 'o queBe registre por mais tempo um des- IndÚstria, naval bJ'llsileira com os téc- há de melhor para a cultura de aI.vll"'l de t,ratamento. ,nicos e mão de obra qualificada de godão e cereais. pois Jocallzadas às;

Eôms digressões d~finem a fôrça de que dispõem os e3talelros do Pais lL ma"gau do Rio Latão. 03 p:,oprietá.Um tema que me implis o dever de construção do navio em aprêço, com rJos das referidas terras alé hoje nã"n!;cumar à tribuna da Câmara dos relativa facilldade, constitui lima as- foram Jndenizados; enLreianto. pOrDeputados. para evJdenc'lll' a esta Ca- plração plenamente exeqüivel. considerar a obra de extréma utHlda.5U c li Neçao OS aspeotos pel·tinertes O problema que ora focalizamos não de pública. e da muita. Importãnciaa. tlm ,~margo episódio, Hlgcrlndo, é limitado, apenas. às emprésas dlre- para a regIão, não procura,am fazelSlIJlultaneamente, a abertura para tamente Iigndns a exportação do óleo valer os seus direitos.u!!'a atitude que tem o av~l da cons· de babaçu. Mas, pelas enormes reper. ld •c!encla brasileira; A erva-male é nma cussões dessa atividade na economl.. Sr. Pres_ ente, ,apesar dos rn.ll"componenle da economia nac'r:nal. estadual. o fato é de gra.nde Intel'êsse Ingent~ .e·forço. Junto ao !JNOCSResJ)lJnder com o sllênclo l\ uma 'pro- para t6c1a a comunidade Como é tudo fOI !nubl, e as obras nno tive·vocn"~o eDrresponde a concordar com bldo, a exlyação, comêrclallzaçã;a~ raro prosseguimento.. ,n proprla obturação de uma fonte Industrlallzação do babaçuconstltue CO,m. o advento do Gm~rno Rcvolu­de, riqueza: Armou·se o esquema d:J :l pedra angular da vida sÓc'o-econf clonarJo, pl'!'curei vo~l:',r aC? a5sunlubOJ~ote, ja em plena fase de exe- mica ma,'anbense. cnm.o ex-Mmistro JU~I_Z Tavora quecuçno. E. se vai ser ~aCljf1cada a nos- Estamos certos de que o Minislro sentmdo . a. I1ec~sldade de atenders!\ economia ervate!rn.. não devemos dos Transportes levará em conta essa àquel.a relVlndlOaçao do p!'vo c~ar,enrelutar <m Interrompe- ns Impol'ta- reivindicação contribuindo ss' se afIrmou. em carta a mlffi dillglda.ções do País que, na voz' de seu go- ra resolver, em definitivo ~t:~o~t; ~~e. determínara provIdências p~ravénlO, nos hostillza. A doutrina de de estranguJamento da economia d lelmclar as obras do Açude Latao.Talião é válida, quando os fatôres Mara~hão. (Jlfuito bem) o tendo previsto,' inclusive. o términoCircunstancIais a recllmendam Ade- . das obras para 1966. jl;ssc compromissumais, o processamento d\ls 'gestões O sn. l\IANOEL DE ALMEIDA: velo tranqüilizar aquela população quetendentes a obter, de Buenos Aires,' t;.n~o confiava na promessa de UlI1uma revisão de atitude nade, eurtiu (Comunlcaçéio. Scm reviséio do ora. governo que mereceu todo o crédIto.de 'Proveitoso. dor) - Sr. Presidente, 81'S. Depu- Mas, Sr. Presidente. a minha de.. Síi.o os próprios COn:;Ul11ldores e os tados, a bela e culta cidade de Pira· cepção foi ta~anha, que nem posso

mollnelros argentinos que clamam IJe- pora, l}o médio-superior' São Francis- descrevê-la; ser apenas que o Mare.la n~cessldade da. Importância mattt~ co, comemora os seus 56 anos de exls. chal Juarez .Tá·lora deIxou ~ Mlnls_grossense para a mescla com o seu tência.' térl,? da Ylaçao, e a obra, de tao granproduto. E, ~m fa~e d'l. falta de nos- PJrapora das lindas pralas: 1'lra- de mteresse pal'a o Ceará, nem se·sa erva, oco:reu a b~lxa de quarenta pora das cachoeiras encantadoras quer foi reinlciaãa, trazendo paraPU! cento no seu consumo, :lp./!l'ifican- atração irresistivel dos turistas; Pira: meus conterrãneos prejuízos Imensos,do, assim. a própritl r.rodução argen- ~~:p~~Rmcosmua <tlelts~olllandCas~iOrllaMs,atr,rtll!~as_, tanto de ordem material como de na-tIna. ~ • , tureza econômica e soolal.

Já agora no dia cbco do mês em das naquele estlIo que lembra a pes- Faço dest& tribuna veemcnte apêlocurso, a Comissão Bra5Ileiro-J\.rgt'Ílll- soa imortal de Aarão dos Reis: Pi- ao 81'. Ministro do Interior. General11 d C d - I • I rapora de gente laboriosa, que vem 'a e 001' enaçao re'Jn (·se·a no R () trabalhando pel" emancJpação do seu Afonso Augusto de Albuquerque Llmk,de Janeiro para dehator o caso. Sste M I' J f qu~ em boa hora assumiu a direçãoé o ensejo para diriglrmcs aos com- ' un Clp o. esteja. com as crianças e dessa Pasta no Govêrno do honrado

t d 1 ó • .Jovens nas ruas' da cidade e oom asponen es aque e rgllll veemente ap4!· solenidades que revelam a ,sua cultu- Marechal Costa e Sílva. para que d~-lo, .110 s~r:tldo de que a Argentina dê ra. aquela 'lata (IUe bem marca um termine providénclas no sentido de110 Brasil, princlnalmente a Mato d t que sejam reiniciadas as obraS deGrosso, uma cota paro a Importação os pon os de referêncla da evoluçãl' cónstrução do Açude Lata-o. velha as-d t"" cio nosso Jntel'ior.a erv!t·ma e. Está bem disJante, vem de I1ma hls- nlração dos humildes sertanejos dos

E' justo. por sinal, ll~;sll1alar a atua- t6ria que assinalou a passagem do.~ Municlplos de Nova Olinda. Santannç/io do Presidente d1 RPpúbJlca, ao b di! de Cariri e potengltomar l'osl"iw clam. em prol l'le seu an e ran es entre nós, quando doie Era o que tlnha'a dIzer, Sr. PreSlP í O M 1 1 CO t Sll d ousados comllanhelros de Paes Lemoa ~, . arec la ,o.~ a e va, e· SllJmeron e Solérios, entraram no RI·o' dente. (Milito !lem.)vemos de,~ta"ar - di"'RJIl-SE' em ~&J·tlIao PreEldente Onganla, tentando uma das V<;lhas, sublram'o São Francisco f' O SR. AMtRICO DE SOUZA:"~Ill"iio purn o problenlll. atingiram aquelas paragens. 'cujo, to-"'" ,. nllul le b I" d te (Comunicação. Sem revisão do ora-

EUl u'l'I'~o afl"l'n'.. " Ullla- vez ba.'- - mo m ra a v ..a o 1111 passa f• '.... ""'~ ~ do autóctone, o inclio que denominou dOr) - Sr. Presidente, com satis açãodados os es!or'il's e:.~or2enllido~, GíJ\·e aquêle lugar de PlflIoora preclsamen. volto à tribuna desta. ClUÍa., para con.o ~resjdentP ::la República - e p.1,elo te norque ali apanhava o peixe que ~fatuJlIr-me eom o eminente ·Mlnlstroll. S. Ex'1. l1i!sse sel1ti1J - decrl·tar saltaVll. dM Transportes. Dr. Mário Andreaz­a SUSPf'lHiiJ como repl'e~ál1a, da Im- Pirspol'a, entretl1nto. não é apenas zu, pelas prov!dências que tem toma­l'0rtn<;ii.o .1c frutas, lrescas e ,Plúlta história. encanto paisallistlco; Pirapo. do. atendendo aos reclamos do Op.das, trl"o e 6~tms tnmel:t!veia, f,ue ra renresenta, ho,le, um contexto In vêrno do Maranhã(, e de sua Bancadavêm concorren:lo com o IIl'SS' ll'.er- dustrlal a serviço dll I4randeza do Bra- nesta Casa. ao sentido de dar priorl­cnda. S~rft uma 'n~dlrli\ OJ.t1VlórJca, sil. Plraporn. crescendo através de SUn r1ade às obras do Pôrlo de Itaqui.ditada p ~Ja con~oH!ncla nerlonaJ, cidade indUstrial ainda Incipiente. do Ainda na, semana passada, S. i:xa

Er. Prcq1rlpn!e Srs. Depurados I1 ~eu parque de eXllosí<!âo agropecuárIa. dirigiu·se pessoalmente li Ilha dal!:JWll. ncabmn de ouvir a palavra de ll~s iniciathas no camno da educa- Concei~ão, para fiscalizar a eonstru·um horlJC',n pú Jl\zo IntimAm. nt·," siU- ção da juvenfuc1e esf';' de pé pela "ão da. 1l1ataforma maritlma flutuantelonizado com '\ p'<1JIl'ullllCa br~;I,el· Qran!.1e:''t do Brasil.' Por isto, ne3te fabricada por técniCOS brasileiroo comi'D.. Creio nu! lsta ClIsa dr. CnlgY~S- mmnento, saudamos com orgulho, 110 mnterlals nacionais que' permitirá atrl Nucló'lllJ 1150 me fa:tar?, (\(Im o oessoa do Prefeito Eduarr'o Hatten. constr,ução do POrlo do Ita',u!. cujasseu n,poio. em rlef~5:1 1C's 'l.l1rat!ns ln- al]uela lerrã, nua temos n 'Jonrn (]~ ['bras já se encontram bem' adiantatr1'f'sses üa L'ã.tl'ia. (M1lflo 1Jt llZ,.j rr.nl'f-"sr.~h_r nPI:I", f"!'1S<'1. J)r.'~O teu 5E~ :las.

1nlv€fs!!rJo (l\!vi/" üem.) Parabenizando-nos. com o MinistroMil rJo Andreazza, pela senslblllda<le

(CDlIllIllicfl~iw. Lê) _ Sr. Pl'esl o sr.. FUr.T.,"D:> lEITE: /lue tem d~monstrado na solUção dos[lente, us dflsnes cODeel'vndorns do (Cnm 1l11icar ih. Lê) - ror, P .'f'sl· !lroblema~ cio meu Estado. aproveitaJ.rJJI';mllÚO nldlPÍnm [ln Comissão de dente, Srs. Det)u~~do~. deselo, tam· mos a oporlllnldade para prestar h&­jlTtlfinlJa Mercante o jlmncl1ment" p b6m. ~)lroveitnl' p-t:l. (''';1·tunld~~~e pa· men'llem a S. Ex', solicitando à Mesar-,,,tl'11r!lo (\" U1'l1 I'lllvlo para o L61de ra. diocordar da ndminlsll'acllo do a transcrl~ão nos Anais da Casa doIJJ'uslleiro, a fim de transportar .ade•. DNOCS, especialmente no ilue La1:ge discurso Ufonunciado na Rio de Ja.

Page 29: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

,Sábado 3 DIÁQIO DO CONGRESSO NACIONAL (Segão. t) , Junho G.3 1::::;7 2;:.::;:;.....===="""===="""==============================="",,,,..,=;,,,,===1=_._~.*!L~~~ -~nossos grandes eIxos rodJvlárlpô; tes de trabalho e'clima d~ absO-I-Gunnabllra e de amp:::,:,:-la, neste I O sn. ALU'lO C.U'VALr.:O:lembro-me das manifestações de luta confiança.mútua, hll"~)'em(lS instante, com amplo l'-la"_~iai{lentoJ ' _.fé ;) de espel'ança qUlmcJo S. nesses quatro anos, de d..r ao' e com C:lrênCla, para a muli=ça de <Coln.mllcaçao Lê} - Sr. E·csl.,Exa., afirmava que haveria tam- Brasll 'contrIbuição -sU!)~lanzjal ciclagem,' o que constitui mnJs um1 ~ellte, 51'S. D.putalJU&, nor~,ú jJr~.,ú~nobém de remodelar e reeljulpar os para a organização da íUfrá~~s- trro que se corrige agora. do 'pl!>neja- e somat' a no~~a palnvla a Ue ~u;rosnossos portos, de 'manelnl a au- trutu;a de que o Brasil tanto ne- mento iriglnârlo Centro-sul da nosso I co1eglls que Ja ,!pelal'am. &0 E;~.llO,menlar a nossa articulllção com cessitn. Pais Sr. Ministro Mario AnW'e.u..:.J, noo mar; lembro-me das n:anlles- Drsrjo, finalmente, ap.'e~entar Aqui pois, fica a pa-l:lvra do repre. sentl~9 de que os naviQs do Ló:l1~taçõe.~ de entusiasmo do nosso os meus agradecImento., ma}s sentante da Guanabara, c~rto de qUl: \ tGlmbem façam esc.a1a CI!:.•,,:,nrit: uguapovo. quahdo o nosso Presiden- ,uma -vez, por esm manl!nstaçao o Govêrno não faltarll a ésse ~Ilxllio • AntonillU, como IJUO I.._I (l!! t.;n-te lhe dizia que llaveria de inte- de apoio, repetindo que n.e a~ho para com enta' Unidade <h Federnção, tos outros pone,; do .PaI5. •grar todos os meios de transpor- emocíOlllldo, realmente ~'.!nslbl!i- sem dúvida uma das Ifvlmrlras li co- Alegfl-s~ ql:le as ['_..ua,;. <lo P"r!o dt!te.> num Íió conjunto, sem pre- zado. pelo que prometo I'.'nthmal· labOl'ar através dos Impostes para a Para~~gua. sno, e!.~'·~~~s. L.:lú,O pode.valêne.ia. de' uma modalidade 00" trabalhando Incansàvelmfnt~, re- economia nacIonal, (Muito bC1.I,J I tio .c lo, se 1- r., "n~"u.J .e IIIHL'nlna,bre outra. visl\lldo com Iss:> à cordando aqui palavras (1ú nosso .os portos orgúm2a:.o", ltll1 &u.J,S ta•.

_solução unificada e harmônica. Presidente: que esta I'eunjã~ se· O SR. ,ALTAIR LIMA: rJ(a~ ll!?roJauas pe.u 1J~TJiwml)enloToaas ~ssas manifestações de en- Ja "um pacto: um pactl' pal'á Wpmunicaçáo. ',Lê) Sr. Pre.z:ldcntc, NuC!oual oe Po.'to;;; e Vlnll .<l),egavels,tusla= demonstravam a .:lIlsla o' progresso e para o desl'nvolvl- por ocnsião dos traglco's aC(Jntccirn~l!_ a quem compete eX;:"ll11~n,~ coorde-do povo braslleiro pelo d~SI'nv()l- mento", Peço a Deus qu~ os se· tos verificados em Petrópolis, nJ Ini. nar o setor tal'lflir.o _"OS U1VC1·S~. por-vimento ~ pelo progresso. nhores não se al'1'ependarn df-st.a cio de 19GB. qUll.mio cemenus de pes- tos c;rganizados nO f i:1S para nnpedlr

l-'assaram-se os dias. Jã estll- homenagem que agora me estão coas morreram sotel'1'a,l11S nos d~za" comj)e,;~ções .. IIlUl"~S vezes WHJOSU~.mo, com doIS meses e melo dr prestando. Muito obrIgadcl". bamentos de morros e 'cn.sas, e o co- U=;C'.scs tunfurlos pro,emmt:s flor.govémo. Já produzimos li.lstllU- ' mérclo .e R indústria sefreram p~S:J- malm:,lle d3 cUS.~jo.> cx~gcrauJ"?te e estl).mos caminhando n:soiu- Era o que tinha ~ dizer, Sr. l're- dos prejuízos com as enchente!. o aoo'aI.a de l'~cober eSclllS raC(J,," portamente na direção desse_l obJe- sidente. (Muito bem , Município pediu ajuda ao Govêrnn p31'te d3_ Di:p~_ .l:mento compJ.ento,tlvos'. Sabemos. que é re~lmente O SR. R,AUL BRUNINI: Federal. Este atendeu ao apêlo da 01- pois o que é c1:J nDS"O CD:lllecJHI;ntngrande a nossa tarefa. Por Fsio dada sofrldn. mas concedendo não Ulll e que as tal'.!;s [<Co prtc'; de Palalla.pol1emos perder tempo _. este (Comullicação. Sem revisão. do orG- auxillo, porém. um empréstimo de 8UO {lua e AllWll,llU tPIl1]).'c tOlam lJ).:ldmi'tempo precioso' que, uma vez per- àor) - Sr. Presidente. depOIS de SO, milhões de cruzeiros antlgos, entregu~s em iSdlües IlqUéhl dJs ap;iea:los emdloo, nunca mais é recuperado, frei' duro racIonamento, o Estado da bem mais tarde, à Prefeitura local. S:::JtUJ" prcc:":lIJltíl, c !l_l'a s.lrn'r osaté porque "falta. de tcmpo é Guanabara está. às voltas agora. A aparente ajuda prestada a Petrá. ~:':llaC:;o~'es aos 1',JJ'WS pa:·:m::.cmes. ,desculpa para quem, perdeu com a. mudança dé ciclagem, de flO polls, se permitiu um desafôgo nas O:a-, f I', Ple5!rl:c!l,~, C, TolO é sa'Jdo,

'tempo". Temos que agl~ ràpl- pal·a. 60. 'terríveis dlfiouldades d,llqueles dias. o Pa; {!lá é UIlI G~s p'll1c1p~Js cen.dalnente, pois pais em crescl- A Lei n,9 4.456, de 6 de novembro melo trazer mais tarde um nõvO' 5?- tros de produtos &gr2co:as ,dt Pais,mento como o nosso, com a po- de 1954. que determinou a unlfica- crlflcio às finanças municipaIs. . jà com mercado eiet;vo ou em po,enclaltenclalidade e a vitalidade 'que ção da freqUéncia no Brasil em 60 cI- que Petrópo!Js está obrigada a resga- em todos os Estados do ·Lrasil.tem, deve progredir acdJel'llda- cIos é omissa .quanto a quem caberá tar o empréstimo, a reembolsar o Go~ A outrn alegação, da filHa de carg3.mente. " .' o ônus da mudança. . vêmo Federal daquela elevada quan~ para ouiros destinos. tumbém náo

Quatro anos de govênJo pas- Ora, saj)emos que o Govêrno Fe- tia. procede. O que p'l,Xlia ha-vel' eru faltasaIu muit.o depressa. No Brasil, deral aplicará. entre 1967 e 1971 sete decal'ga. no põrlo, porque até entãoquatro anos de govérno nito po- trllhões de cruzeiros antigos no au- Parece-nos que tal procedimento não se disp.unlla de transporte organi.dem ser considerados como tem- mento da oferta da energia elétrica. não é justo e não corresponde ao tra- zado, de 'vlas de 'cabotn'gem, Com opo suficiente para uma corrida A mudança de elclagem na Guanaba- tamento que a União tem dado a ou- restabelecimento des~a nnvpgnção,de fundo. mas;-muito ao con- Ta está orçada, aproximadamente, em tros Estados e Municipios atingidos com eEcala certa, e selldo- o PJranátrárlo, é pràzo que lmpõn com- 100 bllhões.de cruzeiros. Essa mudan- por situações de calamidade pública um centl'O produtor de gêneros ali.petição de velocidade. Ei~ por- ça, Senhor Presidente. vem corrigir semelhantes à vivida por Petrópolis. m~nticios nee.essáríos em todo o País,que arrancamos decisivamente e um êrro de planejamento no sistema O certo, a nosso ver, seria a conces- OS Port03 de Paranaguã e AntoninactJ1I1 grande vigor e, se D~us qui- energético Centro·Sul. ' são de ·um crédito extraordinário, isto terão carga certn para levar aos ou­seI', haveremos de romper'a fita 'Portanto não cabe 11 eulplldêsse é, a real colaboração financeIra do t.ros pontos do território nacional. _flnal com o mesmo entusiasmo, erro aos ,consumidores. multo menos Governo Federal ao MUniclpio no mo· Dessa forma, apelamo> ao 81'. MI­com o mesmo _vigor e, .. me.ma ao parque Industrial e ao comércio da mento de crise e de sofrImento, GOmo illõtro Márl" Andreana no sen/ldo devO:ltade da partida. Tenho fé Guanabara. que, como já disse, foram um ato de solidariedade politico-ad- que imed;atamente tome lU devldas

- em que haveremoS de colimar to- duramente atingidos com o raciona- minlstratlvll à comunidade que pro- prnvidfllclns ell1 relaçúo a Parnnaguádos os objetivos que nos foram menlo' Impõsto ao meu Estado. Real. duz, que cria progres.<o e que couir!- portos' sejam Incluidos como ezeala3jlxados pelo Presidente. I!ro de- mente inca1culável é o prejuizo da bul. e !Uuito, para, os próprios cofre. do Lólde Brasileiro. 'pende evidentemente, ap:nns de Indústria e do comércio. Agora, há da UnJao. Multo obrigado, Sr. Presidentenós, da nossa ação, - PO\·qu~. fé imperiosa necessdacle de, através do. Por isto, queremos fo.zer, desta t-\· . (rIulto bem.1estática, sem ação e sem cora- órgãos especificas, assumir '0 Govêr. buna da Câmara dos Deputados. co- O SR I'RE"TES DE' BAnnOD:gem, é Improflcua. -' 110 o õnus dessa mudança de clclagem, mo intérpretes ge petrópolis jU'110 ~~s - , ,. '"

Aproveito esta oportunWade pa- evitando com Isso maior prejuizo ao podêres da Unlao. um veemente ape.. IComunicllt:úo, Lê) - _ Sr. presi-:ta reavivar aquêles objetivos es- grande EstaCo da Federação, A GUll- lo ao Ministro do Interior,. Gene;·n.l dellte. 8rs. Deputados, ocupo 9. tribu­tabelecldos' por nosso presidente nabara possui o segundo parque In- Afonso Albuquerque. e ao Mmistro <11 lia desta C:~sa Q fim de ,endereçar ummrsmo porque ll. fé e a eSi'eran- du'strial do Pais. quI! esU, sangrando Fazenda. Delfim Nel,to, no sentIdo de veemente apólo ao E)(Jlll). Sr. Gover­ça de um povo não são coisas na sua econolnla pelo racionamento que o referido emprcsiimo- de 800 ml' nador do meu Estadp o Ilustre DI'com que se pOSEa brincar im- [lue lhe foi impôsto e pelo rlc/!cit nas lhões, de cl'u!!~lros antigos, c911cedido Roberto de Abreu SOdl'é, solicitando tipunemente, através de p"rmcSSlls suas fabricações, descida vcrtlcal do ao MunlclPlo de Petró,?olls. seja atenção de 3. Ex' para assunto dovã,. . comêrclo na sua venda ao público. transformado em um crédito oU ou- maior Interêsse e que se relaciona' com

Percorrendo o pais, C(lr.l.lliua- Impõe-~e uma: atitude enérgica dos tra modalidade semelhante que tradu li ninha re"'ião . .mos a sentir aquelas mesmas representantes da Cuanabal'a !1ess~ zà ajuda efetiv~ e re~l li cida~e, 4e- Trata-se ar. ~residenk e 81'S. De~ll.~llnlfestações d~ fé e ae entu- set.or. O meu colega pedro FarllJ Ja soneran~o a ~l.efeitUll! da obngaçao, do seguinte: há necessidade ll';;entasiasmo da nossa gente, sentimoS se J?1anifestcu noutra oport~nidade, c q\llô esta sacl'lflCando 9s ~of.res mu- de que S. Ex~ o Sr. GOVernad;r de.'qu~. eJa acredita em nossa a~rw aqll1 estamos nós. já por Jn~IS ~e uma mClpals, de )Jagl'lr .0 emprestll1'!o o.f~. termin& a inclUsão no plano ror1ovúl'-'c não poderemos, portanto de- vez, apelando, nesta emergenclll gra- recido naqu~las Olrcunstãnctas dlfl_ rio estadual, da ligação asfilltlc3 dacepclonã-la dc forma alguma ve para a economia da Guanabara, cels e .,dolOlosas que atravessava· il IlR-2 com a via Tnhan u~ra v' Ju.Temos tudo para honrar nos_os para que êsse ônus deva cabel' ao Go. comumdade pdropol1tana, quLi.' Tapiral Piedade g voior~~t;meompromlssos: pO$Sulmos admi- vêrno Fede~al, à Eletrobrás, atra:és Cllcga a ser pstranho que o Govêr" SGrO'Caba, PürlO F~liz. Cnpiya'ri:rável te'cnolo~ia nacional. que por de amplo fmanclamento, com caren· no Federal aprego~$se como ajuda au· Monte Mor-~ Campinas por tl'atal'~~.>61 slÍ é uma garantia de ê~ito em ela de nlguhs anos. Tenho aqui em xJ1lo n um munlclpJo atingido pelli como realmenie se traf.li da mai' Im:Jl\l~lquer empreend'men';-) tetlios mãos provas cab,als. do. sacriflclo que calamidade pública o que fste teT~a pOl'W1nte interligação ;odoviárlâ. c;oà frente dQs órgfws executivos terá de rnzer a mdustrlll,. 7aso ,venha de lhe devolver, cruzeiros por cruzel- Estado. ,llderes éomoef,ent.es. eomclentes a assumIr esta responsablÍldade. Por l'O, mal suldo e _ l'ecullerado da- A referlda- ll~.acão viria sobrehd,)de "un ml·são e d1~postos a exerpplo, os estaleJrp~ da ):Bhlkawa- quela - crt;;e. l1_al o nosso apêlo à dar enorme vasiíp' no trfrníllto de :2,,;clJll1nrl·lll." orp:ul'h~mo-nos <lo jima orçaram em um bllhao de cru- compreensao_ e. ao espil'lto. de jusLira Pz-l\10. permltlndo, em parte, o te'lt.rnblll1'ador brasileU'o êsse 7.elros os, seus gastos com a mudan- do atual Govemo, aos Mmlstros do descomtenlionamento, pois que os vel­llomem a'l1!'liJ'lÍvPl (Iue r"·1l1 ·seu .r:l de clclagem: a Fábrica :Bangu de- Interior e da Fazenda, pleiteando uma cl1los ~ procedentes do Sul dO' Pais

,esulrito cfe ren1ineJn' ~ ct~ f;t- e]m 011 peremptôriamente que se verá ~órmula Je!':a'1 para transformar aqué: com destino ao oeste de São Paulu'crlficlo nos vem ctrmdo n ":'~',; no' contingência de aumentar o preço le empréstimo numa modalidade' CJuo Sui de Mlnos e Brn<;.J1 Central COI~'

"~hllme (lp~ .p:-emnlo< (1~ r1"~'Cfl-' dos sc:1r. produtos. A indústria de p~r sigllíflque ajudlt verdadeira~ que de; lal'iam o trajeto. pela Interllgacãopao M-ratr'th16mo. Dlsno", .~ de fumaI~a do meu Estado t.ambém aflr· sonere os cofres da Pref~ltura, ate prt'eonizada trDzendo em eonseqUên."Kl'elp·,IE r""1'O PI"'1·~·~,·I~l (m" ma qlle .<oFá obrigada a InajoraT teus 1l0rque petl'ó'll0lis é cldecle que bem cl&, maiore; vantagens a seus usua­lallJbé-m nos ."PI11 (1lllHl" n, ,::,n~"> ureços, pllm f,:zcr fnce a essa despe· tlpUCO tcm ~~I;ebldo em verbas e ser- rios, principalmente economizandobeln <)n. 11"0" de nnn>c:rr'ccrl !la, da qual nao tem culpa, pois fol Vl~S da Umao, conslderandp p. (juan_ combuslivel, pneus, desgosles dop rP,'~r1 P~flc"'''rin "e cM,,-rnM'I e d- um êl'ro técnico do planejamento ener· to contribui, '!leIas suas mdustrlas, pect.ivos veículos' nlém de permitirrlf'SnrelidimPTlln. F' ",..nrn~ .a ~~tlco na zona Centro~S\!) do Pais. 1lllra o progresso nacional. como disse, maiores posslhllldadfS n~DOl!S. 00""\11"'''<, nl~',., de 111f1) PortMlto, Sr. Presidente. em "nomr O quo reivind'camos li 11m tralamen· trânsito da cidade de Siío Puubt onn7. POl'l',·ltn ri" 111'1} - e",i- da Gu:mabnra, aqui estamos levan- to jllSt~ 1lO povo trabalhador e gen'e:' 'onde os problemllS de trânsito são ~~rito (le 11"" n"" ,l""Ml' n ~"n''lo1~- taudo a nossa voz. primeirO, de pro- >(';;0 ele l'~tr(\lIolls que ('Of\~tró! as 11- mnb essobel'btantes e tIe solupão -I\S?n ,1" v\tór~a pr.111 dllj'i'~a dos .tc~'o contra (\ racionamento, Que nba, 'lueZBS e. as belezas aa ·cldnrle. QUe' Illn!l! dificeis como ninguém igno1'll.rrmbn!c·s. 1011 P"oft<nilamellte a economia do tanto encantam os-turistas. os veranis- E mais - a Inclusão d~ssa entrada

T<'nho fi c~"lr'a i!~ 1'!1J~ trõ"ô meu Estado, e allorll. advertindo 'que tos e as ll.utoridades que nela t'uscam no plano rodoviário estndual vlrla.n~.~ unIdos. pllrtie'nonllo rlesta º Dov(rnn. tanto o fe·derlll como [J freqUentementemente, o local Ideai ainda .atend!)r às necessidades deJornnctn rom (l ('m'~"n'l al·""é~ estndnal. t.em estl1. obriltação, p"ra no"•. o Ilesonn.o. os-Inzpres e 9 rec,'pe· expnn.íío dos munlclplos abndonaclosde' f:úbia oolltlca _,--:lo'!"9ri,t do in· com o 1)0\'0 d~ n:.cII Estado, Os dois ração das energias dispendidas r.'as dI' S'JI-Este do Esuido, pois todos êleJvostlme"'ntos, criando novas fl"en:- estão na obrlgllçao de socorrer 9. tarefas cotidianas. (Muito bel1~.) se bGnefiolarlam com o aumento subs-·

Page 30: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

:: -..:;; J Siibado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1S67

t;,n~: ..J de 8U!!. populnçãli e com fÓ.C111 O SR. JOEL l'ERRElRA:C.. tú:lWei1l0 ele suas riquezas cnrrean. -(W o prog"es,o e o estimulo de que (C07T.ulIivaçao - f5cm rel?ÍJâo' dotUTllU c.ufcem aquela parte do ~. orador) -: Sr. Presidente,' e sabIdotudo UIr.ll reglao, para. seu deõenvolvl-

B:ce' é, poIs, o apêlo que daqUI nl.:nto, antes de qualquer outt'~ coisa,fOlmulo àquele ilustre homem públl- cll.repa de vias de comunicnçáo. UrnaC", o ElImo. Sr. Govervadot do E3- rl!6lao Impenetrável - ôbvlamente ­tudo de São Paulo, para que Se alg- nao pode seI:' habitada, ou povoada.J;H ll~endê.lo, determ1nando ao DER No .Estado do Amazohas, parcelaD), illOtl'Uções, e as providênCias que ponderável, da Amazônia e para ano Eeu nllo entender julgar cr.bivels qual se voltaII!. tantas· vistas nestee urce,,~urlns. • momento -. ja declarei da tribuna

Llcsta Casa - não existe uma ~ó es-. Sr.' presidente, 8rs, Deputados, trada qne ligue a capital a qualquer

llprOVE!UIUIIOS esta tribuna' da Câma- um dos seus munlcipios. Lá as nni­ra Feüeral para nos dirigirmos ao cas estradas são 05 1'103, que nemSr, Governador do Estado de Sã~ sempre oferecem comuniellçíío r.lLoá­Paulo, Nosso apêlo refere-se à gran vel, dado que hoje o preço das t..'lrl­dlosa obra que está sendo levada avan. fas impossiblllta realmente a m'lvi­te pejo Govêrno do Estado de São mentação de carga e dcscarga paraPaulo, qUal seja a construção da Eg. qualquer parte do Pais, ,;obrecudotrndn para o Oeste. . considerando a .dlstânc:a entre o Eg-

Qucl'eme,s, neste momento, apelar no tado do Amazonas e as demais unl­sentido de que sejam provJdenciadas dades ela Federação. O Gdvêmo dafiS vnrJnnl,['s desslt estrada para as ci- República, através de seus (,Tgão~dndes que [I ladeiam taIs como: São competentes, tem demonstrado, peloRoque, SOI'ocaba, Tatui, Itapetining!l menos em palavras, seu propósito deVoturanlilll e outras, pois dessa ma: ocupar, povoar e desenvolver, tomarnelra será desafogado o tráfego' in- conta enfim do Amazonas, tão nban­tenso que existe atualmente na Via donaüo e esquecido. :Mas as medidasRaposo Tavares, já cognomÍDlldll a práticas não surgiram até agora. Há.PltSsnrela d:. Morte" tamanho é o anos existe no Estado do AmazonasnÚD1el'O de desastns que ali ocôrrem o desejo de meios de comunicaçãod\iLrlornente, com a perda de vidas com o Térritórlo de Rorô.lma, ntra­prcclo"ns de homens, mulheres e cri. vés da BR-l74. Apesar de algumRnças, sem fa1nr-se nos prejulzos ma_ dinheIro já ter sido gasto nesse em~

tuia!s, com a perda de enormes e va. preendimento, nem dez qul1õmetToslIosllS cargas. (Muito bem.) . sequer' deSSa estrada estão em CilII-

O SR, SOUSA SANTOS: dlções de tráfego.Com k.so o GovênlO ,em provando

[ComulIicação, Lê) - Sr, Presi- que as suas palvras não se conCTe­dente e srs. Deputados, quero seclln- t12:'.m em atos.dar, desta tribuna, oapêlo que dirigi A Assembléia LegIslativa do meuno Sr. Ministro do Interior, General Eslado aprovou, unãnimemente, re­Afonso Augusto de Albuquerque Lima querimento no sentJc10 de flue secom vlr,as ao flageio da terrível en·' transmita às autoridades compete!!-chmte do RIo Parnalba, no meu Es- te b t dtvdo, atln"lndo "e man"ira In~óll.~ ft s, so re u o ao sr: Presidente \la

.. U • .... " República ao Sr, Ministro das Co-tradicional e impOl·tante cidade de municações e ao Sr. Diretor·GeralPnmnilJ!l. (lo D~partamento Nnclom:.1 de Es!z'a-

A l'.',:trmão àa calamlnade que vem das de Rodagem apêlo no senUdo dede, inlelizmelJte, assolar a bela 'e la- que tomem o devido Intcrêsse de 000­borlosa cidade de parnl:iba, est'Í per. vlmentar recursos para, não digo a1eltllmente de~crlta no aflito tclegra. conclusão, mas, ao menos. a aberturama que me foi expedido pelo ilustre é! L tlPre::1denle dft Camc.ra de "ereo,lore" essa es ra a, que, cm verdncle,sprá, • ~ • de grande proveito rara o Amazonas,'''cnl, concedido nos scguintes termos: é que o ligará ao Território de Ro-

"Enchente RJo Parnaíba llerdu. l'âJma, pols se despnde quase um mês1'4 mais de noventa dias, no mo- de vlagem de Manaus a Rorâlma namento ultrapassando aS anterlo- épOCa da sêca, pelo sistema quê seres, IJI,lnr;lmlo, de mancJra assus- chama de baldca:;50 de emliarcaçõeslmlom. os bp,lrtos de Canuo, qua. malores-para menores, e de menoresse desnpnrecltlo. Em conscqUên- para menol'es ainda, até chegqr àScla do rJgoropo invel'no, flS estra- canoas a remo, que podem "Icancfll'das 'lue demandam Parnalb3 o Território de Roraima. Não tendoneham.se InterrompIdas, prejudl Manaus um sistema agropastorll de­enndo o abastecimento, ainda com senvolvldo, é, no tempo da sêca, abas­agrnVlUlt,e da perdá total úa ia•. tecido de carne pelo Terrltório 'le Ro­voma rlbelrinha, Pedimos vinda râima e o gado é conduz.ido 'lor em·nt]lJl cli' Hm11. comissão de depu- ba.rcnções que gastam, como já dlsse,tados para vcriflc.'\r In loco a ex- um mês de vJagem para lhegnr IJ,tE'múo dos prejuiws causados, seu destln~. Grande parte morre noPcdlnlOil confirmar. (as) Jotío melo da viagem e os que chegam éCàndido Rodrigues, PresIdente da apcnas com a pele em cima dos (,SSOSCâmara de Vereadores", o que não ,aconteceria se houvessé

T h i - estTada oferecendo condições ie trtm-~1I o . com Ceao ele que o Sr. MJ· sito, Como se vê a rodovia :}ue rel~

IllstlO Albuelucrque Lima, que com vindicamos e de ImnO! Uincla vitaltanta exação se houve no imediato ps,ra meu Estado .soctlfró, bem recente, â região do .'Noràcste O'rlentnl, também atingIda Deixo, aqUi, sr. Presidente, o apêlo-pelu mrr:mu calamidade volverâ suag do Amazonas, através de seus f\'Il1'e~vJstn" prDvldcntt's para 'o clamor que sen~tes, pedindo a \to Ex4 que Inçavem tJn minha terra e do qual aCjui Jnserlr no,s Anais e publicar no "Dlá­1uI:0 ~co U1 ullo ufllto e importante rio do Congresso" êsse apêlo de qual

Cumo lodoR sabem, 11, cidade de PIl;'- !lOu. portad~r neste momento, e quennio,], a mais Importante de Plaul dc. esta c~nce~ldo nos seguintes l,êrmos:poIs da Capital, é tradicional entre· "Requerimento - Senhor Pre-po~l[j comcl'cial do vale do Rio Par" sidente, Senhores Reputados: Re-nOJ1JI; c centro de elevada expressão queJro, na' forma regimental, ou-economlc!: 1:10 panorama plaulense, vida o plenário seja oficiado aoconrre'gando uma populaçâo cuja t6. Excelentisllimo 'Senhor 'JOVilrna.-,nlcn tEm sido. através de sua glorio. dor do Estado do AmazonasSll hl!li órla. l\ do trabalho construtivo Dr. Danllo Duarte de 'datt,oSe pro;]rrr,nlsta, ,Areosa, ao Excelelltissimo ,;enbor

JI"'O, pois, que o Govl'rno Federal Minltro do Transporte, Cel. Má-nlio Ignore êste momento de !lfllcã& rio Dav!d AJldreama, ao Exce·que atravessa e lhe corra em auxilio lentíssimo Senhor Hélio Bel/rãoobvlnndo a conjuntura dramlltica re: Ministro do Planejamento e Co~net'da na. expres~lvn. mensagem llo ordenação Econômica, ao E1l:Ce-prrclm:o Pr"~ldente da sua edllfriade, lenUssímo Senhor Geneml Af!lnsoSr. Jono C:l.nelo Rodrigues. (Mui/o Albuquerque Uma, Ministro parabem.) OI OrganlsmOll Regionais, ao DUIi-

trissimo Senhor Diretor-Gerai. do a recuperação dos aterros dOolDNER, Engenheiro Ellseu Re- KIDS. 26 e 28 da Rodovia BR-l'14zende, no DustrlssJmo S e n 11 o r bem como encarecer a. continua;Chefe do 1,9 Distrito Rodoviário. ção das obras de construçíío daDoutor Altamiro Verlsslmo da Importante RodovJa. SR~ da As-SUv~ira e à Representação do sembléia Legislativa do Estado de)Amazonas no Congresso, no seu- Amazonas, em Manaus. 14. detido de que sejam efetivadas me- abril de 1967. - Oslla/do lIfem-dirias urgentes para salvnguarda telTo," ,de caríssimo patrimônio l!1I, ,

,União, representado pelo trecho Era o que tinha a dizer. (Aruito(Manaus-Jgarapé da Onça, numa bem,)extensão de 35 km. l até então O S l\transitável; da Rodovia. Longltu- R. IARIA;NO BEeI':dlnal BR·174 (Manaus-Caraell- . (COmUnlcação/- Lê) ...... Sr. ?res!'"ral-Boa Vista-Fronteira com a sldente, desejo reglstrllf nos AnaiSVenezuela), pelos motivos q:le a' desta Câmara as homenágens póstu­seguir alinho: a) a torrencial nlas que prestamos. nós da lJanr.9.dachuva que se abateu sObre •.Ma- gaúcha do MDB,' nesta Casa do Con­naus e adjacências de sexta-feira gresso Nacional, a dois Ilustres rlo-

"para sábado último, dias 7 e 8 grandenses falecidos há pouco tempo.. do corrente mês de abril e que Refiro-me, Sr. presidente, ao Dou­ta~tos pr:juizos cansou à pOpll- tor Teodoro Ribas SaUes e ao ex­laça0 e a economia do Es!ado, Deputado estadun), Dr. Odillo Mar­rompeu (a exemplo do que ocor- tins de Aralljo.reu na Estrada Manals.Itacoll- O Dr. Teodoro Ribas Salles :fale­tiara) Uln bueiro localizado no ICldO em 3D de lnarço passado, ~ra um'km, 30 e deixando prestes a ele- dos mais conceituados médicos d'. in­sabar os gigantescos aterros dns tcrlor do Rio Grande do Sul. For·kms. 26 e - 28 daquela 'lodovla. mado pela Faculdade Nacional de Me·Internacional, Integrante ifutUT:I-1 dlclna, do Rio de Janeiro, o Dr. Teo~mentel do Sistema Rodoviário doro Salles, pertencente a. 'lma dasPan~Americaho.' Como é fácil de famílias mais tradIcIonais do nossoavaliar, os abnegados colDn')s e Estado, exerceu sempre a prC'fissão naos homens que abrem frentes de sua cidade natal, 'Júllo de Cast1lhostrabalho naquela área até bem tendo conquistado grande nomead~pouco tempo absolutamente dos- como cllnleo e sido diretor até o fi­povoada, num pioneirismo elogiá- nel de- Slla vida do hospital dJado li.vel 9ue merece ser a~oia,do pelos ci~ade 'pe;o, seu cunhado. Dr. Napo­Poderes Públicos, estao na imi- leao Correa de Barros, hC'spltal quen.êncja de. parallsal'em suas ati- ostenta o nome de Bernardina Sallesvldades, prejudicando a p.xuansão Barros, falecida. esp&a QO seu 1Jcne~da pecuárla e agricultura, obje- mérito doador e Irmi do nosso sau~tJvos maiores de quantos ali se doso homenageado. ~dedicam .a desbravfll'_ 11 ~t'lva I O Dr. Teodoro salJ,es, além de mé­bruta e móspita;· alguns nonn-

I,dica dos mais distintos e competentes

clados por B a n c o s oIlcials. foi também fazendeiro dos mai;criando riquezas e ocupando de- adiantados, creditando-se a êle o plo­tivamente o vácuo geográfico da neirismo, na zona do Planalto Ser­Ama~õnla inexPlorada, em cemso" Irano do Rio Grande do Sul, no plan­nânC1a com o desejo do iJovérno tio de pastagen.s artJflciais pala oEstadual ,bem como com 11 orlon· dr&envolvimento da Recuária InlLll-tação do Federal; b) as I'1Iltosas siva. •verbas gastas na abertura da Ro- E:1Luslasta do CQOperativi~rno, 'foido\'ia BR-174 (antiga. BR-17) êle um d[)s fundadores e Diretor da.trecho de Manaus até ao itIll. eo Cooperativa Castllhense de ClIrnes ee a efetiva ocupação até ao qui- Derivados. que é hoje um dos molho­lõmetro 35 das margens da tC'fp.- res estahele.clmentos no gênero, tantorlda Estrada, sem qualquer c1ú- no RJo ClIande do Sul, como 110 Pais.vJda, a de maior importãncia Dte é o homem, o médico, o clda~para l\o1anaus e para o Estado, ti- dão CUjo. desaparecimento cons'.ílulurante a Manaus _ Brasllla justl- uma perna enorme para todos os rió­ficam não só a sua lP;edlata grandenses, especialmente para sua.recuperneão como a' continuaçãO farniJllI, sua cidade, Z01Ia. região ondedos trabalhos de construçúo da desenvolveu as suas atlvldo.r1es. O'mesma; cl além dos aspectos !l- nosso respeito e I as nossas .1o)ml'Ila~geiramente abordados a v u I t 1\ gena, à sua memória.prJnclpalmente, entre' tantos (lU~ Registra. lÚIlda, a imprensa Se.tros, o problema do crédito de nhor Presidente, o 'falecimento doconfiança. que o Govêmo deve Dr. Odmo Martins de Araújo, ex-De-·dar ao povo e que, no caso J'Il'e- Jegado Fiseal no Rio Grande do Sul'sente foi dado, com os trabalhos Deputado Estadual e Constituinte d~Inicillls de abertura da 'lodo\111, 1947. Foi o fo.lecido um dos funda~sem o qual nenhum agricultor dores do Partido TrabalhIsta Brllsi·ou pecuarista. se abalançaria. a leiro, a cujos quadros sempre P"l'ttm­sé ,localizar em terras de tão di- ceu, Sua atuação na Assenlbiéla Le­flcJl, _senão de imposslvel acesso; glslativa, marcada pela sua simpatia,lt) nao se concebe que !ma 1'10- pela sUa simplicIdade, deIxou traçosdovla sabidamente necessária à acentuados, especIalmente na 111Se dainteriorizar,.ão do Pais, ao atingl- elaboraçÍlo constHuciono.l. Ooente hámento dc terras férteis e ao po- alj:lum tempo, já estava afastado datencial extrativo, à camlnhad'il yida. pública o Dr. Ooillo Martins depara. exploração de um subsolo Maujo. mas cercado do carinho p daque guarda. incalculáveis e. rill\s amizade da sua famUia e dos seusjazldn.~ mlnel'aIs, como s'ío as companheiros. A OdUlo Martins deglebas a serem atingidas pt'llI Araújo o nossa preito ~ saudade eBR-17~; onde avultam as calhas de reVCj'í'I!cla, (O orador é abraç'ado,)e -vales dos rlos AlalaÍl, Cama- O SR. DAVID LErtER'naú, Carablnani, Demeni. BrlU!CO •e tantos outroll, fil!uem ~elep:ados (Comunlcaçllo - tAl - Sr. Pre-ao abandono, e Manaus, orlVllda sldonte, a. liberdade de navega1ilo éde lmporta.nte.~ ligações zom um uma. conquista da qual não podemde teus principais centros libas- abdicaI' as nações e1vllizadas. O livretecedores de carne bovina (Bc'/!. tráfego pelos mares é garantJdo peloVista)· e com os mercados ptler- Tratado de Genebrá de 1958, o qualnos de Santa. Helena (Venezuela 'i já Uve oportunidade de ier iesta !ri­e ,!3eorllstown (Guiana). Pelas buna. Jl: a partir dai que se deve l11i~razoes expostlt.s, êste poder podo clar qualquer racloclnlo s6bre a crisee deve apelar às- autoridades ci- no Oriente Médio. Por maior quetadas neste requerimento, obJeti- seja o respeito que temos pelas aspl­vando o imediato reparo do rações dos governos árabes, por maiorbueiro do km. 30, rompido pela que seja nosso aplallllo à sua lut" deavalancha das ãguas pluvIais e libertação nacional, acima de tudo

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DiARIO DO CONGRESSO NACIONA~'(Seçiío Ir íJtll1ho .de 1967 ,2897

devo' prcvRiccer a lei: a nnve"ação esta.r sendo de um motlo geral eor- 'terior 11'1 Brasil, se 'o agrlcu.)tor dos de maio próximo pl\.Ssado· tlvem3spejo estreito de TIrau e }Jelo JI11ío de reta, tembs suficiente Independênéla confins bl'llslleir08 não tiver l'OuFr oportuDidadll do Integrar Cal'lHUIJSoAkabll ê inu clÍveJ, E nDSSlL cIllmce- neste caso para assumirmos uma po- aquisitivo para adquirir os pro'111t03 que, a oonvlte do nosso Ilustre colega.Jntin moslrou plena· conscll'ncia dIsto slção de modladoré.!l entre os lIrabes lndust:l'iais elabol'ados nas cidades e Deputado Ferraz Egrl'jli. foi represe'l~no seu. PIollUllclnmmtll de quarta- 11 Israel. drntro e mcsmo fora do SEI.' 110 mesmo ~empo, os opertlrlos qUI! tar esta Casa 11113 solenidades, de In1'­!cln\ IlIL!lna. . ConselUo de 8tllutança,da ONU. com labutam f'1D nossas fábricas não il- talaç'lo do. I Bsposlçlio Agcopecua;-ia

DeVE'Tnos. 05 bcn~lIdros. lutnr l,ela. O, objetivo iundamenla de manter a verem alimentação "suficiente pl,lm so e Industrial de ourlnl1os, prÓSpera CJ4'paz e contra· as agressões, ,prbcipal- pai; 110 OrJente Mêt110, rcspeltnndo o muntor, tlMe no Sudoeste .da .l?stntlo de Silomente ar. cjuo sc fal"cm ·so1.ltra o di- élJreJto Internr.!llltnal de nllvegllçào.· . E' ncuessárlo que r,o Brasil se r~',- Paulo; Da fronteira com o Ptu'nIJIl1'o1t.o interJ1n~jonal, contra' um tia- Jl: ,Cste o apOo qUtl faço ao Sr.• Mi- tãbelcça o equílJbrlo que deve eXistir Desejamos C'onsJgIiar n08 Anais tia.

'11ü:10 IlltC!"1,r;C!ullal do q,ualsomos sig- nlstro das R~ll1,:ões, EXtel'lonls. c te- no planejamento Intcgrado d!\ nD~r.a, Câmnr!\.,nOS.5IlS homenagens àqueJellawrlos: NpEte sentido, sabemos que nho II certcza dó estar Interptetlll1do, ccunomlll, con$ldernndo~se na lIUllS povo~/1C'spitaleiro ê .Acolhedor que, sob'11. Clhnal'll dos' D2putados é fl1'lor:ivel neate momento e neste problema es- tlevitlils proporçã~8 tanto o Getor Pr!- li cheJia do Sr, PrbfeHo Domlnc"siJ. PilZ, com a 'nl{lnÍltcIlção do. liber:. ,pecífJco, o pensam/rnt(l da 'IlaJorJâ márlo quanto o neeum1árlo, pl>rBIOamerl1ndo ealô, 110S. rpC3beu de ma­(Jade de llavegscão, como percebemos dos Srs. Deputatl~s com assento nesta atingir aQUilo (llle di~!ie no Inic]o ô;u; 'mira o.fcLuc:;o. e sincera. catlvandlJ-pela l'ca,fiJ tão W1I1]luticll no tele- Ca::a. (Muito bnn,) , mlnhl\S palavrlls: IL elabcrn,úo e· li nos. . ' .grama de minha. InlcialJvll Ji) !lo. qual O SIZ. ALBERTO JlOFFl\lANN~ Il&&eu~ão. o qlllmlo .nnle.q, de nm I' lnll'I'CSSIOl;IOU-ll'lS!l ..."poslçâ" agro-os fim. D:,putados .t41Us(!ram Wá' As- gran,ele 'pl~:no 'a g r i c 01 a nacional. jJlccuftrla ~ lncluotrJnJ. p~la muH.lvarle-li!lJlllUl'U: Pl'L'clunmos, porém pnrsa( (aomunlcação. - Sem ret.j3ã,0 do (MUito bem.) " , .. _. (lade dos produtos e4qldos, revelandodas palll'lrtt à ação, O Brasil é cun- orndor) - e.enllOr Fl'eslllente, tujos O SR, AJ'I1ABAL DoE fOUS,1: â pOlencJt:Jldl\dc da regiUo, tanto !lOtm II gUCl"l'll, nfio apE'llas .porque uta aqUêlll$ que -em nosso pais, ,nos ú1- setorll!il')coJa quanto 110 peCUlu'Jo eseja .sua poslçiío ttadlClotial. como .. tlmos a nos, tem-se declcado mms (Comltlllcaç{lo, _ 8."111 reI iJá'l dr) 1ntlustrJaL .Ali IlvJ"llI~s 'demonst.ra~t1:Jtambém pell) fato .de 50%, QO no.';So Ilpl'OfUndRdnmente IW estudo e à ob- oraaor' .,... Sr. presidente. ,'e m' n~l- cabul de clJnw um povo atlvo. Ltl!.­:petrá1ell vIr do Oriente MétUo e de servnl)li,o tia nocen economia a!:'rlco1a. l'a Inci.QJ\1a, o llunlr:J OOVCl'ml!]or ao balhador. enérgico e Incansável./,'r::a.já termos dJi:Jo nmençndos d., oor{e invaràVtlmente, el1telÍm à ~onell1,ão Rio Grande 110 SlIr, SI'. I'eralCnl a prosperidade da. a,la, Iegldo, os sca1108 Jorneclmelltos em caso de gllL:ra, de que no llresl1 tJmos a premente :Barcelos, recebeu aCju&les que. Uci:m- Estado e da nossa PátrJa,

,1sLo slgnWcn que II pnrtlr de jUlho n'ecessldaflé de, tal qllal.:se Jaz "ln do a. Il.rma da Intriga, prete.tiJ.em tll- ANue'I" "OVo' ""cuJcO, ora-Iro e cu'o-o terJnnJDS ntILSQ fornecJmcnto -cortado mUitos outros h'"lscs esquema;'"-r .. ' .. ..~ u ~ , _

".. , . ...,.. - zer v,~ltnr a. csta"Pó.trla o Clím~ t'a p"'dor de seU" d""-rt'-, 11'1" •• ta' p.'(!~'.pela metade. Não "é a.penas lsto ls- mos, de elnbotnrmos e cle levarmos Ao conf!.Hio e agHaç o que nAo cDlrlról JJ , -._ • • u ~ ,-

l'uel tcm mimtldo as melhores l'elo' exeouQáo _11m grande plano iLgtlOl,la -. . R . . '.' cupado com Lei de Segul'ança, .l..el deç[ws tDm o Brl1sll. Hoje. no oampo naoional. LamenUl'Ielmente, ..ellhox: quenM concOrre Pllrll

ttlll\,;:la \Jrnn, Imprensa, retormns constltucloMi5,

(10 nlllnujllmento do desenvolvlm"nto Id b ti dezfI. (ju!' os nosso&- 8D epassn~og lO- nem com outrw i.emas que absoJuln-,. Pros entt!. era ~ln potlCll a "cccp - nharr.m pllra o tuaslJ e Cjile e a1.rr,e- mente 1J11'~ Int~rferl"~ ·no~. "'1'obJelllMl'mul e ugl~colt\ e na sua exec'l~iio. vidllde, QUe lInla idéia- como esta ti- jada por totios nós u - u, ~ '" ..~

nos projctoo de descoberta e nprnvei, nhã nos allos canolllos da <l.epubli- .. d t • l n, da produção" da jlro'!l{·ndacle t" dotamcnlo de fontes de água 'e de Ini- Clt. lncJ11SJl'e, tllHllldoí IJOUCOS il.fIOS lr. Prc~l en e" o Ilus re <;:ov,n~- desfIlvolvimento de n09S'a Pátria. Nittl .gn~fio. dn. fl.'!ro-inQústrJa, elo. flIlúde atrás. na ehlU11ada noVll fase do nos- d r Pcrnnihl Barcclos oemon.lrou, LC estil prcocllpado com pnla...fns, maspública, {lo rooperatlv1smo, dn ulm- so desenvolYJmento ' n~ml os mane,lrn. o1ara't InsOftls.mátetl, qU

ln8 c/c- oom l1ções que tlm:ejem 11m fuLMO

zUG1!a das fr1r~llJl de seguraJlça '!la d 1 eco __E.C!. tmmJhnr.las en revIa as, de eIm a~os' promlsi'or' pllra.' o Pais Um:!. re".eo~ I economistas ,e Ineavnm o.. tJ11i1OS clt1ndtws, prelendem Apenas o 1M.:'I'l" _ " o

construçno da econom fi e rla g~cje~ desse mesmo de$envólvII1lento., -o "O- dnJo. pretendem apcullS orlar U"I há ~tm poucos anos ~cmp!eta~elltednde, poucos paises po~eriío ~l,enl.r tal' primário da nossa economb er<t,. clima clt dcscontlança. mas lt f1ção at~p.tada pela ilorest·n virgem. u.all~­n cxPt'tlf:ndn de Israel. 1'icstes seto- entre as ll~tor8S todos da mesma eco- deElJes cldadúos está pcrIcJlllm~nte tOlmou-se num!Ulldilct~ rica, prospelal'e.s Israel pmlc onlD>bClrllr c lá vem no_mia, .CCl11slderado, por llSSim álz~r, JdentJ!J"lldll. 'e abastada. ,

- cQlnborilnc1o com o Brasil, lsnel !(!m L 1 b Imissões no Nordeste e Ctlntro..oeste "o primo pobre." Suslentava;se (Jue O Ilustre Qovemntlor 'do Es:arb - J.rcmoS l'ccch dcs, tom dU, pc os SrS.brnsllelro e sim govêrno e sua replE-, apenas o setor seouritlárlo da e~lllo- e uoo 'só 'o m!l1lclatárlo mlllór do Fk- An!6nJo A!nlu e MJguel li~lIrah, o sc-

. mia. levado a novos índJces de dCJen- tado 'llo RIo Grande elo Sul LOMO gunao dlretol' 'do jomol lOcal. A 50-sen!lwão no Brnsll estão eS)JPcml- volvimento, vJrla arrastar Ilulomatl' t~mb'- seu pov'o-- chtá".erf~,i'n- cletlnde de ourlrliíos foi presti"l'l.·la.mente lntel'!!ssaclos' UIL asslSlêncla, u t'llJ _ ~.. I" "

tJ'cntca ,aos ÍJI'Dgramás brasileiroS ele cllment~ o srtM primário, 'fal r,iío mente afinado c~m " Ih!5tre Ple.l- CC!TI1 j), 'prt'Gonça do 8r. rIcrJ)er~ Levy,refOlmn ngrárla. , acontece, Senhor' PtesHlente, prlncl- dente da RZpúbllr.ll Ma1'echàl A:thul' Secrelá!'lo de Agrlclllttu" do Estado

AJnrln vnHnrrmQs a êste orobll!t!lB palmente num pais como o l'l"ar,il, da Cosl,u, e Silva.· • 'd'l São PaulO, de 'illÚmeJaS a'ltOlIl1JI:::--em outra ocasIão. Neste momento fl- onde l!- port:oentagem de aum(mto c:a podemos dber. Sr, Presidente. nue dell pilullSlanus e também do Gove;-­Xllmo-nos no seguinte: é enonne a população multo superior à do au- ~ , Qovérnàdordo . Estado do RlfJ nndor PaUlo PJmentel, do Pllrnnll,responsnbllidade da nossa NMl\o e mento' da produtividade. Grande do Sul,' 'com' sUa- palnua AcompàMados do ilustre Vioe-Prcsi­sDn lfrllndcll suas poSSibilIdades de DAI por que.... ao se inslalar o Go- clara, característícá. aliás, do SEU' deul;! da República;, DI'. Pedro AleJl"J.colnborar nthnmcnte para a paz, I$to vl!rno Costa e Silva. tive, ensej~ de. trmperamer'r do hCU cnráter (, ,de retornamos li Brnsllla com as, melh,)­porque; 1) O Brasil não, t~m no desta. trlbuna•.l1f:\11gríltulnr-me com o SUíI formação. colocau por terra II m' res impressões e oom o cornçuCl cl1c1oOriento Médio 05 lnterêsses lmperla- Sr.' Mlulstro da Agricl!1\'Jra pelas triga' daqúeles que querem fazer Cl er de gratidão. eladp o amlJienf.e fratel'­JlStll~ caracteristloos das maIores pOw ldéías que expendeu, em ~ntrwista que haja. alguma ()lssensâo po1ílica nal e n atmo~rcra de cainaradag~mtênelna do mundo. 2) Sempre man- aos Jornais. sObre' a necesst:la.1e' c1a entre o Govêrno do Ri',- Grnn((e cio que elJl:t,l1tr91110s.teve-as melhores e mais cordiais re- elaboração ele um plano i!.~ ação c(>n- Sul e o Oovênló da Repúbllca, outrossim, a 'propósito de 110tl'êlP.SJJ1ções rlJplomáticas com ambas as junta dos diferentes' órllaos do {lo- Sr. Fresldente, malhor que a~ pa- que vêm. sendo veicuJadas, ora porPaJ'tc!\,_31 Teve papel destado n.a v~rno Federal e dqs OO'l~n10s li'&- lavras são os iat.os, melhor que g~ in- uma fonte,. ora por outra, queremos.crlaçÍJo do' Fstado de ,Israel, atravas tadu!l.ls. em prol do reerr,ulmento da trlgas· são as atitudes clarn.g fi;> 00- reglstraJ:. nos Anais o testemunho deda alunçuo do nosso saudoso chnn.- nossa llrrrloultura. vernallor do Rio Grancle do Sul, ~n~ nosSQ.a'pl'êço ao llu~tre Lldeí' da M9.lo­celeJ' .Oswaldo Arawls e portanto tem PosterJormente, registrei, ta'TIIJ('m' as atltudes do ·Sr. ?residente da Re- ria Deputado Emilnl Sátiro. ';-ejrnllo dever ele lutar pela sua' preservA.~ tlest!\ t~lbuna, a declaração 'lo Se' publica. A oplnlãd publica bnl5!lelra qll!in!os forem os ltIovllnentos '! asClio. 41 O Brasil forneoeu um lm- Mor Ml?/stro do PlllneJamell1o, n~- ~abe llerfeitnm~nte ,qtUl o alua}, pre- guardas. de tantas tonallda~s. ~.a11­POI'!lllJte . llóntlngente l\ FOrça de 110 Bclf.rao, no. cenUdo de que (> Et- sJdente dp Nl1r,no, se tem o IlJ)DlO d~Jl tos matIzes e coloridos mais dlverJllS,:\jlmergênela das 'Nações Unidas que tor da .nossa econQmia !eri~ eonslde- governadores e dos arenlstas dos (lCw clUl1ctcrlzl)-se bem que S. Exa. (l.m­opern\'!'i na Zona frontelriça entre a 1'lldo. da mesma fórmll c)ue o 6~",vn- mais Estados, também, lemo -por irlei- tlnua merecendo tôàa n nossa stlJ.da­RAU e 'Jsrael, 5) O Brasil é rllem" dárlo, , 1'0. ,o opolo do Oovermlllor dll RIo rledade. não apenas por ser o ll<lerbro do Connelho de Segurânl}a da Já hoje, .l;lr., PreBlllente, lemos n Oranrle do Sul. dOlllb:lDCadM fcJcr!ll da banoada mas por se t.ratar de 1IlU

'Ol'm. :fôra ef(! l]ue est.á' sendo deblt- satisfação de reglst.rnr nos A,na}s da e estadual da ARlilNA gaúcha. homem de bem parlamcnhir!la tra-tléln n crise. O) O BrMIl tem uma. Casa " que 'foi, l1ito na Comlssao de "'. . , • Di Id - 1J't.rndlçfto nllclflcadora e de ''l1edla~l\o Aj<rlcultllTa da Oi\niara dos I.,Sp'.1- Sr, PresJdente. pode a NlUjão Erll- Cllçuo. de 1l0slç6es oem t as na l.~

t Id ti • d li I S· UI Is'- D lf' -N"'O slleJra fiLar tranq lUla. alle o nJo torJa pOJJtJca e parJamcntflr !te nossaque 1'01llol1ia li a Jv ade o Barao o ta os pe o ,t. \.,,11"'0 e.1II .. , Grande do Sul estávlgllnnte. mudo EM,rlu: S. Exa. mel/cce 110SS0 reupelt-J,Rio Brumo. 7) No Brasil, as cll1llS da Fazenda. '. em tôl']]o da pollUho. de dC'.~ellvoh·l" llCsm mlmlralllío e nossa consld1lrv-colo,tlviclnõl'li, n árabo e, a.. israelita, "O Oovêrno Costa e SilVa. estA mento do atulll Presidente da r..cpú- ção (1I1uito bem. Palmas.)tão ponderávols numêrJcamcnte e'sob empenhadó t!um programa d3 te- bllca, e continuará ll~ndo -o su~k.Íl" .., . '.o nspecto econõmlco e social, mantêm cupsra"ão. da r c n ri a "o sctor táoulo polltlco da nr,fio ''''osiU,,;), do O Em. nOlN VIEIUA,estreitas c m:celeptes rell1ções, 11 c1es- ~... ..peito ele rl,"ffientos estranhos " pro- àgricola, ,. " Presidente Atlhur da Costa e SU'Va, (ComulIlcaçilo. Sem revi:clo do oril-vom1<lol'et tentarem às v@Zes pllJ'tur- "li: 11:' diante'" para construir lí !l'rllrodp7,R (10 nê/!"So dorl ;.-. Sr. presidente, o pl'ocecSiJ aebfl·Jn:\,' .como ocorreu hã dois dias ma a. Pais, desenvolvimento nacional, Cjue a 10eloSpniJSad05. OS árabes e judeus mon- . "Qu a ti to mais se jesd<lb:·a. pOitauto, Sr. prooldcnte, a. ln~ril"a nós tllnt~ preocupa, tem, ~em ;lilvJ;la,têm historicamente as melhores rcln.- Cluando mais Sê desén1lCllve' 0\ In~ está clesIella, e a palavra r.lal·a !lo no. prcpnraçiio' tlo homem brltsil,·tl'o()õP_~ dceto. a Antliuldnde' e a ld'\de dústrla. do Pats. maIs ~resr.é 11 Clovenador' do Rio Grande, do Sul um dos seus fntóres fUnclamentals, .MédIa. até mesmo desde os I,CIUPOS Importânllla elo setor agrarlo, que brilha ml1lS que nquela lntrJl1:ll. IJ\1e Essa pl'~pnração se processa, em' nl-biblloos, "els que são ambos c1e3cen- )lllSSfl a desempenhar uma fUu- nlio eonr.tról. que se dést.ról. pC}:\, 'lei léenlco SUpcl')Qr, a'.tu~l\s do 11C'S-dentes do pal,rlarca Abraão. Nós no- çlio fundamental TIa d e ~n 1\ n dn. própria fôrça. da verdade, A ,pala"lra sos eslal1eleclnlDntos tlnlVcl'sllárlo~ Atamos esta amizade até mesmo lIo global de economia. e na m.UN- do Governador do Rio Grand2' do intcriorlzação dêss~s eshlbêleclmell:"Splenório deatn Casa entre os des- tençAo de preços estáveis." 8111, ol1vlda' por t{jda n Na~fío o.'llsi- ê unla tcse e um mClVlrnemo «ue ocendentes de ambos os povos. E' 'l$t~ umá. 'realidade. -e fal:~mos Jelta. por certo vai mD.~trar 11 Pátria próprlq )ldlnistério da Educoçao agora.

EFotOU até U;formado de que está votos para'que os Ministros, da l\f';CI- Cjue 1lS fÔl'ças cJvls c_.:poll~fea$ que tIO est.á bueeando implantar e -a.celel'nl',sendo pror,nlmado para domingo em cultura - do Planejamento e da' Fu- pas.,sllflo sustentaram a Te1olllçli.o, h:>j.e Essa interlorlzação permite o l1ce~;oS1l.0 PnUlo Uln ato conjunto pró'IJRZ zenda 'êsses altbs - representantes do c,qtao tllmblim em tõrno .da 11;111.1\ de. Illalor número de jovens ;lOS .)$:a­de úmoc;; e judeus. 'Govêino 'da. ReplíblJe.a, juntem SUJS magnifica do PreF.u]enle A!~h\Ír ela bclcclmentos superlol'es, porsJblJlla:

Dlanle dpsles exemplos de boa- ·capacldades SUllS Inteligências ' seus Costa e Silva, (Muito bem; nl'.Ho lhes a permnnêncJas junto a suas ",',-vontade que enumerei, acredito -ne- assessôres pata, colaborarem' na: ela- bem,) gens fl1mlliares;. o aprimoramento liacessárln, mais qUe isto, inadiável uma boração de um' grall~e plano 'lgr!()ola O sn, FEU n OSA: sells 'conhecimentos' Il

t'l1S' prõPdrlos r~-

atitude "mais enérgica d'o Ill'asll no nacional. porque efetivamente de ,nn- - glões onde se oncon ram e e ol1de'- tocante a esta questão de InterC'sse da adiantará. 11m elevado desenlolvF (UOlllUtlicG<'é/o,:- S~m reUIS"O d.o são provenientcs; Inllrem{'ntl>.ndo, aSsll,n

mundial. Apesar dé nossa oonduta inento industrial se o homem do in- .orador) - Sr. Presidente n,'Q' di.. 21 não s6 l1 ~uHura unlverslt!lJ'lll, :colnQ

Page 32: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

2D99 Sábado 3r=

O-tARJO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1}' Junho de 1961

Irritação

A declaraçáo do Vaticano acres­centa que o Papa não sug-,criu a,emigração, como solução para osproblemas !ndianos, mas sim"aprovou o dese.lo, do Ministro<Ghandrssekar) de promover aemIgração"., . '

o próprIo processo de desenvolvimento devI.! ser atrlbuldo ao próprio pre-199, constanl'e de remIssão do art. 11.llllelonal, sltlrnte da Hepubllca, 'Lclam-se os textos legais:

TOn1flmOll ccnJ1tl'jl1wnlo de mensa- Só hoje, Itllil8, Sr. Presidente. no' "Ar! 29 E' livre a pubJlc\lcÍ/o egem na ljufll o lIusLre Ministro <la ChC6l\ às maos o Diário O/lelal do ....,- . .Educ.nçí1o, Dl'. Tarso Dutra, subme- dia 31 de maio, em qu~ se publica a chcUlaça?, no tel'litor!o nacional:" C Ih '"' d I d EduCII"ão Portaria n? 100-B, do Minist,ro In- de .lIvros e de., jornais c outro~,e aD on,c 0.' c era e. , hI'!ll0' da Ju'U"a ordenando a alJre- perIódicos, \02.0 se clandestinosproposJçoes Ino sentido da crlaráo de "'. '",." ." d (art. 11) ou ,<lando atentem con-9 CHlnlJeleclmentos de nlvel unil'cl'- ensao d~ 10rturas e Tor~~!.aclo, '. ~ traAl moral e os bons co&tumes".alL}irlo em cldndes do lnlnlúr do Deputado.e Jomalista Maldo MOlei --;'Art. 11. Considera-se ciandes-Pulso TaFtr~~in Q\lC'" o Marechal Costa e t.in?,o. JUI·n!!.! oU outra publiear,flo

Snlllu CalflrllJl1 IJartlclllll IlImbêm , ,'_ d d petlodlca nno registrado nos ter-dI) processo univcmllúrlo llllélo{)1I1 e S)lIa assumL"e n p!ltermda e. a. ~'lo- 1110S do artlgo gv, ou. de CUjo re-bUSCll, ail'avés de, escolas de ensino lencla. De mim. pelas" tnIo! m~ções glstru nno constem o nOlUe e qua-superior, Jntecrnr-se nes!:a ânsia de que tenho <lo 131', Mllllstro ~nteJlno lHlca~no do diretor ou redator eprogl'l'''!>o que movimenta, l1~lt" e dl- da ?,ustlqa -: o diplomata H~ll!" An- do proprietário"

I t d P tomo Scal'pbotolo - S. EXa uao se· .nam za o o o n\5. ria hom~lll ele, jJor InJciativa pl'Opria, É aS'lm, 61', preSIdente, 61'5. Depu-

Por e~SII nj~iio fundame:ltal. o E's- prallcar ato QU2, orlO t.enho dúvida, lados, JD~pta a,.Portarla e, por ISSO,lado de Santa Catartna, umil df'~ ce.. será devidamente anulado pela Jus. devena ·ser mC1lCaZ,. Nao o lvi todoslulas pot~ncialmente mais promlsso- Liça, I'.: que a 1'undmn(JJlaçáD dn Por- sau~m, Ullla v~z que a aJlr~!lJ1sao sems 011 llossa PáLrla, mas ainda <in tarja é. com perdiio da, má paluvra, l·erlncou.Entao, scm ~r~c~~() punirrondlçõrs de pré-de~envolvimento, de cabo de esquadra, tal ri slla 1rn- os rCllpons"veis pela vlolencla., A an­mercê da falta de InterlorIzar,ão de gilldClde, do pOllto de vista jUl'ldll~;), tlga LeI de Segurança prevIa 11 puni­seus selôres básicos deseja Úlmb{>m Invoca-52 o mallau~'do .':)('rl'elo-l~i çnó do abusu qe autoriliade. ·A atual,!:cr contemplado na constituJ~ão de de segul'llnça Nacional, que o Mare- nao. Por esla - q Decreto-Jel.n9 314uma réde de faculdades ilderl!Jm- chal I deixou atrnl'essado na I(rrr. - so _atentam contra a seg.ur,lnça ClSnns, gania do Mnrechlll lI. ll1l'oCll-se (> cldndnos q~e ,jnzem inseguros ptran-

BIUlnennu e JoíllvJJe, uols do<> mao- ,Decreto-lei n9 314 e sc dli ênlase ao te o .arbltno e .a vio,lência!res núclpo!: lml1.lSLrillls ilo tiul llu I art., 33. acrescentando-se-lhe umR su- Ell!J,n como for, ha que e,;pcl'nr apais, e' tão a, plellear. a reljui'l'e, e Iposta círcun5t~"ncla delituo~a e. I1ln decLSno, ela Just.lça;,' ~arece qUe aJU-ex]glr EUo. p~j'tlclpnC;Ílo nesse con· advérbio que nêle lIão se c,olltem, O da há juizes no BraSIl. ,,l\Ullo u_nlver~·ilnrio. .loi nVlle, cldado tcxto diz: IncHar públlcnmentc..... a. O Govl!rno entl'enlou o naco.. ade 70 mll haullanles, com cerca de Isso. itquí10 o iHlUilo outro, .t\ Porta- ",Aventura jUridl~a", a que certlt fCú

500 fábrJcns. a "Cidade :los Prlncl- ria menciona, a mais, o~a às Pó,. se refellU ,o MJnIStro GlllWl e 811.\'11.pes" e tl'm Ulnn. aMvidade Jntlustrlal ças Arm9.tlas e Incitamento níio ape- Arql;le, POIS, com as consequellClas!flUCM sem comparação DO Estado. nas público mas ainda deliberado en- ou con!esse, que a demoeraCla, emstimenle rivalizada pelo eSlôlço 1I1- xeItos àquela "animosidade" a que que Vl~~mol', de~ocracla lnt,elra l~a~dustrln.1 de Blumenau, omle uni rx- se I'efere, em tênnos enxutos. o item é;, ~orem, um!!; ImpudIca e m~ste!lc:lrelente IJ1ntcllal humano Crl~ li me- III do tui art. 33,' E Ilá mais: êsse 1ll11/l-dc7llocraClil'. '!,MUlto bem, fI'UI/f)lhol' IncJústrilt têxtil de ,VISSO Pais. Ilem III náo ê citado no prjm~Jro bem. J

Ncr,~nn duas cidades industllallmnc consldel'lU1do da portaria. Quem pro- O SR. BEZERRA DE l\-IELO:te pDL~ntes, mps· necessltnd'1S de re- CUl'ur o lext{) legal, a qUe rpm~te emrJOvnção d~ seus valores humanos e que se pretende ba~ear a Pul'tarla, (COllllltlirllÇão - Sem j'et'isão dofIe upelleh)oammto do seu klIOW' imaginará que o deputado Mareio MO- orado]') ~ 61'. Presldent~, o Papa]lOW, pleiteiam OJ ca tarinenses a !ns. relra A)ves poderia ser responsabiJt- Paulo VI condcna. sem reservas, tô­Inlncfto de esrolas de ensIno supe- zado por um a um dos ~l'Imas 'capl- das as 10l'nlaS de contrõle da popu­rlo!': uma FoclIldarll' de Em:enharla tulados no aludido ar!. 33 do De- lação que possam abalar e ferir li.de operações, em .Jo]'lvlJe: \lma Ita- ereto-lei n Q 314. Assim, "Torturas e própria fonte da vida, .cnldarle de Medll'lllD, em BJUluenau, Tortul'lldos" serJa um incif.amento o(]- Gostaria de íazer constar nos AlIaisEm JollwJJc. uma Faculdade de En- bUco e deliberado pre)uJga-se a ill- da Casa o seguinte pronunciamentog~'lllll1I'Jn, de op,eI'P~"es P"\"l ntivlU' hmçuo? I ti -- vou ler to,~OS os JlCllli Ido Vaticano do dia 1.9, sôbre o con."CU parque inclustrlál. fumlanJrJJtado d{) ar!. cllado ás ~'. ~: . trõle da natalidadc:Bobrcf.lltl0 nft lndú~l!rjn pesurja C IH! ,'p /lo _ '

metaJUlv,h, h;m Blumennu. llma FI'I- I ~ a g~e{ra ~ a sub,_rsao da PAULO VI CONDENA SEM RE-l'Uldlltje de Medíclua, qUe PI'S5lb;litz ordem P~lI11cO~&O;J~l; . , . _. SERVAS TODAS F'ÓRMULAS DEf! complementação do çS(juem'l uni- , ~I, - a drsoo.d'eJICla Colztlva às ',. CONTROLE DA POPlJLAÇAO'VP1',sHiJl'in da "lCD vnle do ItlljaL dl- ~€IS, ,.. .' • .llilfillzando-Ihe a potcnclaJlclnd<! e UI ~ U ll,UlmoL;daoe,entre as ~or- Cldl'.de do Vaticano, 1 (U~l'lTIell1or"ndo-lhrs as condlCões õe I'j- Q"~ ~Iln~u,,> oU e_HI. est'!s e ',ls ~,.las-, _ O Papa Paulo VI condenada e du Imbalho ses !:(lClr JS ou as Institulçoes CIvis, " .., I ·!V - li luta p?la violencia entre l1!' sem reservas , IMas as furmas

<Es' ns, sr, Pfe~jcJenle, na, w'JGil:l- cJnsses sociais; ,de contrôle da, popu~ação "queçors que ~ndel'eçamos, em l1Gl;tIe do V _ à paralisação lIe servl~os pú- possam aba!ar" e fertr a próprtCl:povo, raIOl'~J1en$e, ao ilustre .Mmlstro bllcos ou atividades es'enclals, jonte da VIda , afirmou hoje, aela Educn':ao. a flm de que po"smn, VI _ ao ódio ou a dlsCflDlUloÇftu Bant Sé, Um comunicado foi dls-devJdamente e~tl1dadllS e p'Jlldemdas racial. . - tribuldo li guisa de "esclareci·lJ.!tegl'U1' SPll~: plBI1;JS d~ 1I1ter:oIiza- O pior, entrctanto, é o fundamento ment.o", sôb!e uma nota da En1.çno '-lns faCUldades bl'jlsdell'a1. IJII/lI- invocado para a apreensão do lIvro. baixada, acerca. de uma Teunldob~m.) Já o tranquno e hábil vlce-1Jder do ent,re o 1';'apa .Paulo VI e o Ml-

O SR. I\IAT\ l\HCHADO' Govérno, o Deputado LeOil Pérpa, n1stro da Saude, a, Chahdre.a.·~. , procurou, na sua< tlmlda defesa da seka.r,

. ICOl1lllJllcaça.01 - Sr. !"rrsldcnte, violmcla policial, evitar Insistência Interpel'tação Errônealegl,trn. o ól'gno local, "Col'l'"lo Bra- maior .no tópico do segundo conslde-zll1cm;e", 1]Ui', fJlJnnoo nos 11rJer cs da rnndo da 'Portarla mlnistcrl9.I. .Agora O Vatlcllllo diz que a nata dallRE'N A, o Sr. Mal'êcl1al C,lsta e Sll~ a lei Invocaàa é a de n'r 5.250 de 9 Embalxad;l. "talvez inconscien.VD. dlscDl'J'pu, dUl'f1l1lc qunrent-, m!- de lQvereil;o de 1967, outro lnstrumen- temente tinha dado, em parte,nutos Bôbrc as tllIkuldades com que to autoritárIo e pan-tasclsta, hcrda-. uma interpretação as palavras dose drlront~ o Govérno, "num eslórçu do do tamRo do Marechal n~ 1. Hou- Santo Plldre, que não COM'espon-Pl\'fI just.lflcar, segundo se apurou - ve, afjul, o cuidado de citar arl:,go e dlam ao Que êle disse realmen-Illz o jornal - os descompassoq aln- parágrafo, art. 7" § 29; te". O POlJto . mai.~ importante ada e~l"trr;te5 nf! máquina udmlllls- "Q -, _ es<:larecer, di? o comunicado, é "atrnt.lvlI. B cOlltlnua a nota: _ § :3 Flcarã, sujeito It aprcen 'frase segundo a qual o Santo Pa-

sao pelo. alltondacle pollem] to<le, A •"No dcrOlrer des"n expoilravJ Impresso <lue, por Qualquer meio, 'Ire e.~ta eX!!mlnando o problema

fnlou, inclusive, Uo. recenle apre- clrcular ou f6r exibido em pilbll- da popuJacao mundial e a ne~enstio c]o llvro que o deputado co sem estampar o nome do au- cessl~,ade de controlar a nntall-MllI'l'lo Moreira Alves Hcaba de tor e editor, bem como li Indica. da,~e..,..plJblJCllT. ob[:crvalldo q~c fi obra ção da oIícltía anele foi Imllre~- O sat:lO' Padl e nunca fnlou"TorlUl'fJs c Tort.urados" fOra so. sede da mesma e data da Im- do conL1'ole da natalldade, mas('OnnJdcIll<!a "subversiva". pre.;;stlO", do planejamento, de ·famllla oon-

. ' forme a Lei Divina. O SantoNa mesma oruem de idéitts - "di- Mn.s, pam ma~ do autor da Porta.- Padre condenou sem reservas tô-

!lculua~e!o",· "desc~)npns~o" o ria - náo fot o diplomata Scal'abO- das as soluções que possam aba-Oor~clO ErnzJllense t.ran,cre,'e lt se- tolo, estou certo ~ a citação nintla lar Co ferir a própria fonte da

gulnta .oo~el'vnçuo pessoal d{) Chefe saiu errada. O considerando Rllrma vida". 'do QO'lemo: ser "clanda,tlna" a.~obra de M,),rclo

"O '.JepUllldo Marejo é l\1l1 mô- Moreira Alves. Ora. a clande"lhl1rln­~o IJlLellgent.e, mas f;eu llvlo é de, uma dns l'Cs;alvas n liberelnde elesubversivo _ disse". "p\lbJlcaçáo e clrculaçào. no territó­

rio nacIonal, de livros e de jornais eVrrdaIle, como de certo é, o que oub'os pcrJmJil:os" <art, 2Q' nuo lle

rIOs cont.a o ellnrlo desta. Cll.pIWI ";'n- define no texto Invocauo, IDas, tax~­

"lIl!-se que o ato de vlolcnclll pra- t1vamente, no art, 11, a q\le o mes·.lendo contl'u o nosso bravo rolega I mo art, 2" faz remlssâo, e no artigo

,A'lgunlas fontes dlssera.lI1 quecirculos do valfcano ficaram 1rri·tados com a nota da Embaixada,uma vez que não é comum que018 visitantes dlvul811em o que dizo papa Duma audiência parti­cular.

Em segulldO' )u~."r, passo a ler umacarta quenc?ltl do Padle ManuelAlbUquerCjue;

"Rio de Jn.ne'l'o, 28-5-1967.Prezado Sr. Deputado Bezerra.

de MeloTomo 11 liberdade de lhe enviar

os recortes ~ue \'el'á, e podemdespertar a Sua voz corajosa na.defesa da nossa cobiçada Ama­ZÓIlia e do nosso intimidadoBra"il. Graças a Deus que li inda.há vozes da ool'ilgem da sUa.

P. Me"'el Albuqllergu/,.

Lad~lra dos, Tabajnras, 196,aprt.. 101 - Rio".

Os, rerol'!rs a que se refere são 011segllmtes:

ESTARRECEDORA8 REVELAÇOES...

- Bem, a senhora'" pol're, 1/ãopode ter 71lltltos~tlllos, e elltãovou lhe dar 1I111dWíJoa 1loUda: _o tratamento que eu fiz ua se.?Ihora impede para 8eJnpre de teroutras filhos, e agora senhOra po.de dar mais oomida à filhinha quetlnl/. - A mulher chegou Acusa.contou ao marido as palavras da.enfermeira, e o marido revoltou­se: - Que história é essa. de não

•••. termos mais 111h081 .. , Se a 1/0S.,~a filhinha 11JurreT, eu te largoímelllataml!ntc .,. (Nâo demoroumuito tempo, a filhinha morreu

,I! o casal se seplU'ou" I •.• E FrelSl.m~!\o terminou' - ":w há vã.rios casos de séparação comoesta..... .

3, - Vários nOI'te-amer:ranos, eemprêsas norte-amerk:mRs, estãoadquirindo enormes extensões deterra na Belém-Brasllln, fundam

-"igrejas e llllse,ões", sDnalór.io3 eambulatórios, expulsam brusilelrosdessas terras. tratam_nos 1'0/110 s~­Tes inferiores. e. assim está come-çando pura b1'llsilel1'os o urem .estrangeiros na própría plÍl ria ...

O Gt?vêrn~ Federal deve ser mili­to maIS eXIgente com a B-Iém­Brasllia e não permJUr ai a aqUI­sição de propriedades por eslran_gelros, sob qualquer modalidadeque seja, pois conquista a Belêm.Brasllia por prOCCllSOS traiçoeiros,lá se vaI a. soberania da Ama­Zônia e do Brasil central, e, quemsabe?, do próprio BrasJ1. A Be.iém-Brasílla deve ser povoada.Úlllcamente por brasileiros e em.prêsas comprovadnmente brasilei­ras, e deve ser dada a preferl'll­ela às Iammas pobres e nume­TOSas, pois a. Balêm-BrasiIJa, étão rica, tão rica e tão fecunda.que po~re que ai mafar pode ter

I'S ftIhos que quiser, pols nunca.lhe faltará comJda para ne­

nhum, e pode ainda espalhar CIJ.mlda por todo o Brasl). O queimporhl é que o Govêrno nãoembal'Dce a inlciat.íva d~s pobresde Iamllia nu n1ero~a, quando qui­serem estabelec~r_1e Da :Estra­da JK.

4. - Mlls o mais grave. o maisInsldiow E' d1ah6bco re!~rJc1o porFreI Simeâo foi o seguinte: ._Caril rrJ'a~f'e {'1ft 1'!JZ 'l1ah""1 }111JS oCOClzlCO já 7'0/ lonll;l!, -que esses"pastôl'cS", manejados ao quetonsla, 1)01' rm):'ll'ê.as nOl'te­am'-'ricnnas oficialmente admitidasno Bras!!, em v,\ri08 p!lntos deparada da Belém - Bnlsllill,e de outros lU~a"es da Amazônia'e do Brasil Central. colDearamtc,lllelran de á!lUa. de boa uprc­Benlacão, tl't1ladorIJ8 da sédemas, •. no depósito aue' forllece a

Page 33: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Sábad~ 3· DIARI9 ~O CONGRESSO NACIONAL: ~unho de 1967 2899

gravlsslmo que envolve uma In- til' a sobrevivência no tempO "a Re- base de export~áo dos palses que asvasão do . Brasil e a matança. volução de 64. Ora, para tal é ~recJso ultrapassaram nntes de 30 de setcm­ti'aiçoeira. de multos soldadOs que CJ,ue o próprio Mare.zl1al Costa e Sil· bro; diversificação e desenvolvlmen­já não vão nascer, ou de mUitos VIa. adote medidas conCl'etas, que COH_ . to das economias dos paiEes produto­povoadores da terra que antes ,de solidllJIl e alhrientt.!m as esperanças res do caU; c:ll\ssiiica~ão do cM€: pornascer já sáo expulsos' dela. 11êle depositadas pela Nação e que qualidade. \E a Amazônia despovoada será só virão reforçat sua. llderança.' pu- A questão da renovação- do ac(lrdototnada sem defesa! ' ... -, IlUca e popularo·· internacional do café será a!]~l'(lad.L

2. _ -Além de despovoar a ter- O Brasll é um pais de trndlçõ"s 11- na próxlmllo SEmana. Recol'dl\"7'~' a.Ta o processo empreg-,ado pelos berals e culturais das- quais pt1demos propósito, haver o preSIdente jo Con- :

toclos nos orgulhar e qU~ slío nco- selho Internacional do Cafe, Jtanpasteres ianquls de quem () povo nhecidas até mesmo no "1:Ulo inter- Wnbl, da França, conslClerado p!'Ovel-desconftá com razão serem apênas " O 'toldados da quinta coluna está a naclonal.-.Niío se .iust!f!ca, lISilm, a tosos os têrmos do ac rdo vIgen e,

S t ,. manutençao de dL5poslhvos legaIs que que havIa contribuldo pa:'a equillbrur'pre.star-~e a mUi as ,des~lOr e contrariam, Inutilmente, essas trndl. a oferla e a procul'n, sem piéJUlZIl

separaçoes de famllla. ~e d:, ryões, que são repelidos pelas. consclên. dOI! consumidores. Os tlreços do p:'o­um caso mas êsses ca~os SILO l~e cla nacional. Nenhuma dúvida temos, dúto se havIam elevado com a a"sl­qUl!1ltes em que uma ,overn mae.. por outro ,lado de que é lalal,:), re- natura do acôrdo, em 6bvi:> b?n'êü­que :i~ tl1lht:. n!na til'h:tnha. tol a vogação de tal.leglslação, mais c~do elo dos produtores. A reunião on!emum .posto, dmgzdo por uma enjer- ou mais tarde. instalada representa, antes dQ maig,metra lwrte-amcncana, para se uma preparação ao e,lcontl'a efetivotratar. J)epú!.~_ de teito o CW'tztil:0, Se a parclmõnia ,com que se tem dos integrantes da O I C, dár-S8 dea elljenneira disse à. mulher- portado o al.ual gQV~rno Sol'fe lIe sa- ,25 de agõsto a. 15 de setembr,} próxl-zinlia' rnntia de que abusos e violências não mos, na mesma capital inglêslI.

. ,. serão praU~ados bOlJ a invOPl:,ção de A fim de participar da con(eren-Era o que desejava dizer. (Multo lais leis, nenhuma. vanta::~m lJI'Mlca cia, sr. Presidente e 81'S. Deputactrs,

bem) • vemos el1l qu.e sejam ma~ltidlls mto- deve hoje seguir para Londl'es a ds-O SR MARCOS KERTZ1'tIANN: cávelS. 'Estão, os el(age1"f)~, deg~~s lEis, legação brasileira, mtegl'ada por .dl-

. .' propiciando apenas ocasllW para In·· rigentes do Instituto Brasl1~iro \10(Comunicação - Lê) - Sr. Pre- tensa exploração demagógcia, servln- Café e do Mlnislério das Relações

sldente, 81'S. Deputados, é notól'1o e do de Intriga junto :lOS incautos e Exteriores. Presidindo-a, segu'e o Se­saudáv'ill o esfôrço pertinaz -que tem desprev,enidos, especialmente de nos- nhor Horácio Sablnll Cohnbl'a. pr~':J­stdo desenvolvido pelo Presidente sa- jUventude; aUmentando os inte- dente do I.B.C. O propósIto que nosCosta e 8ilva, no sentido de criar rêsses aaqueles que se dedltam li. con. t1'l1Z à tribuna, além de prestaI as lll­uma. expeétativa construtiva ,em tô1'- fusão e 'às posições negativlIq. J\con- (ormações presentes, é o de nlanl!e~­'no de seu G,óvêmo-, tarefa a que ~c selhável é, assim, que o próprio go- 'tar a nossa confiança pessoal noentregou antes mesmo de sua elel- vêrno, diretamente ou .através da ccmportacnento dessa repreS~Jltllç:lOção pelo Congresso Nacional. Um ARENA, tome a Iniciativa de '!scol- brasileira e solicitar à Câmal'a quegrande passo conseguiu S. Exa. -nesse mar da legislação sôbre segurança na_ também o faça, com }<.,20 for~aJec:n­sentido, abrindo perspectivas IlOVas, clonal' e imprensa os exageroil 'lJl do a poolção de bl'asilelros invp.st;JdlJstendo por alvo final a comp'lcta re- contidos, em desarmonia com a ord-'ilm de delicl\da,s e complexas atrHlUlr,õcsdemocratização do .Pais. Até mesmo juridlca implantada no. Pais a par- O 81'. Horácio CQhnbrn, com efcltl>,lideres da Oposição Teconhe.cem e pro_ til' de 15 de março. com o advento ao tempo que Irá defender, juntamen­clamam o mU!i0 !lue já foi feito, co- da atual constituição. l'!ão se pre- te com os compatrlclos do TtR!l!:tl'lltl,mo ainda agQl'a o fêz, no Senado Fe- tende a revogação, de taIs leis, nem em pleno regime de Dlploml1ciR doderal. o 'eminenle senador Argemiro Que sejam elas tornadas mócuas, pois Desenvolvimento. pOsta em acho p~loYlliuelredo. IsI não Interessaria senão aos que cu. chanceler Magalhães PInto, '1 causa

A despéiLo dissO. há problemas Cjue llllam com o desarmamenlo das ins- gerlll do nossCl permanente esteiope~maliecem de pé, cotlStiLuindo um tituições. objetivando a subversão, a econemico. leva pJ;eocupa~ões gl'a..~s,l:ntulho que deve ser afastado o ma;s Indisciplina e a insegurançao Uma lei decorrentes, a nosso ver. da. luta sÍ1r~ràpldnmcnte posslvcl, por iniciativa tlJ de imprensa inócua eon/sarJa os in- da que movem grupos amcrlCOl1ll3prClprlo 81'. Presidente da R?públlca. Ler@sses da própria imprensa sadia contra !lo vitoriosa presença, no I gran-

Il:·o que se dá, a Ijosso ver: com a lo- do, Pais. pois favorável seria apenas de centro consumidor, do nos,~o café·gislação decretada ao fiín 'lo govêmo 11 Imprensa marginal e lrrcsponsáwl, solúvel, que se impôs assim qUI' sur­_CastelJo Branco, sôbre segurança na~ Nenhum temor deve ter o govêl'1lo elil glu no mercado Ianque ->- pelo sabc>r,

B'5TARR.ECEOORAS REVELA- clonal e imprensa. Personalidades de empreender o 'que é certo. e atende- decorrente de mais variada gama dePOliS SOBRE A ESTE!ÜLI- destaque 110 govêrno são de oplÍllão ria a um insuperável Sel}tlmentD de- tipos e de bebidas. que vai do eslrl·

, ZAÇAO que os exageros contidos nessa lcgts- mocrátíco· do povo bras:l1ell'O. Dispõe lamente mole ao chamado Rio Maea-laça0 são de somenos impor/âncla. o' chefe dO,govêrno de lodos os ins- co, e pelo preço. Não sofrendo a in­

'l'olllllcla por americanos a Belém- dada a limpidez do texto constituci',- trumentos neEessários A justa e ade'; cidêncla da ~ontrlbuição em dólares.J]ras'iia ae onde .<do expulsos os nul que resguarda os direitos Jndi- quada correçao. podendo conlar não conhecida -comumente como confisco

brasileiros . vJduals, de tal forma que qua:quer só com a ,fidelidade de seus pa1"!Idà~ cambial, compateeer ao mcrcar!C1-. A mp.ócIos do seu convenw, de abuso porventuha cometido Ti'ilSulta- rios na$ duas Casas do COllgres30 Na- amerlCl!110 em cOlldiçõescompetitlvasDeltlm do Pará, Iêz unia vIsita à ria em mera oportunidade para que cional como r,ambém com ~,expediên_ altamehte favoráveis. Ao que 8e SJl­Pa1'(i~llja de S. João Batista da a Justlça condenasse os dlsposltlv!ls ela, e sabed?rla - de muitos de seus ber, grupos americanos encabeçados.Lngria o Rvil. Frei Si1neão -de dessa legislação que são flagrante- emmentes lideres. ' pela National aojlee As,90ciatioll. c~m­.LOtatc, religioso capucltlnho, co. mente Jnconstltu.ziolials. O' abuso. a Agindo dessa forma. o Sr. Presi- troladora de todo o mercado dn c:lfélega d~ Frei Gil d,e RoFato, Vi. violência. se concretizados. serviriam. dente da República viria, de Iorml{: verde, e oolúvel dos EE. UU .. pressio-

, , assim, de ócasião para redimir o Pais concreta,. ao, enzontl'o de uma· aspi.' nam o govêrno brasileiro no sentidogano de Estreito, no Maranhão, de dispositivos legais que são upe- ração de tôda a gente brasllelra. lltell. de estenderem êsse pesado gravame110je cunhecido em tCldo o Brasl!, de di' d od t ind tr . d:por haver' denUnciado o crime de lidos pela consciência nactonal 1! pe-' n o a um neQulvoco esejo da ao .1'1' u o us iallza Cl, o que rp-pustores norte-americanos,· da la 1?rópria. constituição. , _. opinião pública. ao mesmo tempo' que tiraria pràUcãmente do solúvrI brn­seHa )Jre!;bitr.rían con t 11'_ DIScordamos, Sr. PreSIdente., d,,>,~e afastaria um entulho que pode coda silelro possibilidades de concorrêiwla

- a, 10 es er I ponto de vIsta por mais respelltivelS -vez maIS prejudicar a Imagem da de. com os similares americanos., }::,gtes.zadorcs de mulheres brasileiras, qU'il nos pareçàín aqueles que o pro. mocracla brasileira, tanto interna co- como se saber, perdem nll ~refrrêlfclaatravés de pllulas antico.nc~pclo-'clamam. Nada mais pernicioso \! de~- mo external11ept!!._ Retiraria, por ou- popular para o produto brasileiro. po~nms e da. famosa serpentIna. moralizador do que a feitura ou ma- tI'O lado, daqueles que sº se InterCll- aproveitarem, nl'l 50lubilizacão. unulo

Em. con~ersa com Frei, Simeã~, nutenção de leis que nlj,o sel'Uo cu sam pela. atividade negativa, pela in. gmnc\e faixa de robusla da Afrlcarj~e lnsIB!w. Cm .não ~~erer de- não poderão ser executadas. o que trlga que inquieta e desa1'!l10111za ou (café neutro de gosto Inferior I e t'luecImar o seu nome. porque a constituIa uma das máximas de Mon_ pela ação ca_vilosa contra a mtell:!'Ída_ serve de _veiculo para formar (I volu­"ú,ltima Hora" já se estendeu tesquieu, NãCl entraremos, no entanto, dl: de nossas InstitUIções 11m im:tnt- me. e outra pequena -faixll d~- cafébastant.e, revelando _quase com~ no exame desse aspecto do pro:>lemu, menw que lhes está send~ !lod demaJil suave centro-americano ou brasileiro.pletul'nMte o que há no caso e lllnitamlo-nos apenas a algumas cl}n- ~[ll, conforme ~e, v.ê 110 : Itoticiárlo A~sjm inferlorlzados. na cCOlpetlr,ilo,FreI -CT I denu1'!ciou". :fomos sa- :slderações ma.ls de natureza pràtlCl<, ária dos jornaIs. eSpeCllll:lleme ~no os cC'01ponentes da Natiollal COj'el>!lendo de outros pormenol'es, que pois que re~olhidas a 'esmo da rea- que',toca à movimenta~ã[J do> nOSh:! ÂS5DClation oomeçam a rccorer' fi:estno por dentro ou pClr fora dC! Jidade }Jaclonal. - , mOCidade, CUjo inexpeneH!e I!rcJor os todos os meios de ílefcsa. de.l'de os"quase", conforme. quIsermos en. Antp.s mesmo de ter sua cal1(ll(Ja- I~anqueia li. ação SUbaJl,e~na dos que legllJmos até os espúrios, Sua ca:n­tender, e êsses pormenores' não tura lançada pela' ARENA,', o Ilustre nao aceitam ~'desenvol,vlmento.nor- panha psicológica, através d05' ór~flllS,devem ficar desconhecldDs, por Marechal Costa e Silva log]'{)u. gra·· ~al e dem~~atico da VIda brASIleira. de divulgaçiío, visando a re!im(]l\ do,merecerem rigorosa devassa por ~as aos atr;butús oll&oalS que possuI, lltre~llCS ao eterna sonho de ver-ll(os EE. UU. do acõrdo 'InternnclQlJal doparte das lIutol'idades estaduais e criar em tôrno de si· uma le~enda um dia subjugados a jnferéss~s i;Jeo- Café. parece haver lá ínflllenr.latlo ofed"l'uls, PerdOe-nos Frei Simeâo, que cOllquistou, de fOl'ma inegavet, u JÓgl~OS que repudlalT!0s do ~lln(JCJ dI) S/ate Dcpartment, Otn, se tal E~ d2r,mas vamos. apontar aos leitores e simpatia da. Nação brnsileira. Até o nossa alma. li:ste- o apêlo. alie, des'a são óbvlos os ri~cos que cone 11 ec"-,às autorldade9 alguns pormeno- m!,ment?, ~m nada ÇieslluflíU a ,01'1- tribuna, f~ço a S. ,m';ll. ~o Marechal nomla brasileira., ainda dep"nd~nte

1'0' qUc nos referiu.: "I!í.O pubh~a que nele tao ràplt:1a- Costa e Silva!. (MUlto bem) do café. A ameaça. contudo. nl1'l r!,2--" ' mente identllic,Qu um homem de ren- O SR, ISRAEL NOVAES: ver alcançar o se.u oble!l~o, '111<' {o ,L!l-

1.' - o qUI! Frei lill de RDl'!lI,o sibllidade e tendên,elas nitidamente _ focar ti ,nascente illduRIl'Ja no '")]""1'1denuJlciou, psla Imprensa de Be- democráticas. -1'01' outro lado te111 8, (C,0/Rlllllc(tção - Lél - 81':11101' no Brasil. Conlamos já L01l' \1 }J-.1-Ichl1 do Pará, e divulgado no Rio, Exa. se esmerado, já nll. chefia do Pl·csldellte. 81'S. Depl!tados. iI!.5lal~!l.-- duçãO exportável de 'Jua"c lU IPlIIJõ"stom primeira hora, pela "Olfima gov@rno. em pregar a necessidade de se ontem, em em LO!1d~es, a reuTlJao de qUilos anuais p com cinco emo'ê ,.Hora" é 11!te!ra7nent~ verdflde, e total normalizaçãQ Institucional elo preparatória da Orgal1lzaçál> lnter- tas em franpl) atividade:. a çartque,o ea:amc do problema não deve Eer Pais, bem como de reergulmento do llaclonal do. café., que, d~""r:i prc- nl> Paraná. a Dominl"m, fi "Vjg~', :'Lenrolados em subterfúgios e· pa- poder civil, Eem que para tal se aora longar-se ~até o -,lia, 8. Da agenda Nest.lé, a Fruspl, em São Paulo. Fun­1103 mornos pois se traia de caso mão do dever ind.~cJinável de ,j&ran- constam: reduções sobre as cotas de "''''''"m tôdas 'no total dll cap~eída-

l1{Jllfl loi prevIamente colocada'uma &'Ubstãncla Insípida e inod0!l&dpsiinuda a camar • '-0 A Este,.­1izuçü:> deis Brasileiros que se ser­tllrem' dessa água! O" Será_mes­mo que o genocídio esteja a talponto organizado? ." Não - possodar provas, disSe Frei Slmeão, maso boato jij corre tõüa a estrada ebõa parte do interior onde háml.sisonárlos norte-americil.nos, eé ugora o momento exato de ognvl'rno mandar fazer ,um exa­me rig.oroso e tomar as providên­cias declslvaa que o -exame es­tiver l10 exigIr ..• Se o Brasil nãose defom'ler a tempo, se o Brasilpermanecer anestejlado e crédulo,talvez nunca maiS -se possa sal-ver! .

;;, - Além dos posws fixos, osUOl'tc-runericanos - e só se nota "JSSO com missionários norte-ame­rlCllllOf> - t/lm ninda os postos ilojlüDJ'ior, com pousos de avião, comJ'emél'llClS que dão às índias e bra­sileiros dCl interior, e o pior é que}Jor certns regiões do Brasil o quehá mesmo de autoridade é algumiUllclonárJo ou funcionária lan_qui. e o Brasil nada faz por seeJeJemlrr ou se ,tratar a si pró·pJ'10 o"

'l!:stes foram os principais pon­'tos dll quê nos faloú FTel simeão,capumnho Italiano muito amigotlo Brasil e do nosso povo do' in­t.erior. e é tempo de o Brasil aCOr­ciD.\", despertar do hipnotismo emCjut' o algemara.m, desprezar es­moias que êle 14endigandO' de'Vmln/10s poderosos, e lembrar-se(] e qUe o potencIal de riquezas daimenso. lerl'!l do Brasil é mais doque "llfJci~nte para o Brasl! selCvfilltllr e crescer, se se 'povoarc~m HUS filhas, e 'só com seusfHllos lÜ;Pf ·valer esslIS-.,_Iiquezas,lJtJls as migalhas recebidas níio sáollJilJ1'lOcas rteu servem de isca nonnm] polltloo com que nos que­J'~lIl enganllr c dominar.

Page 34: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

:::900 Sábado J _~IÁRIO DO CONqRt;:SSO NACIONAL (Seq!2. I) 'Junho de 19(7

o SR" EJTIRiL"1RDO o.f.lBR~\LNobre Dapm.rrdo: Paulo lv!aCRl'ini} 0-,aparte de V, Exa,t pêla s·eu bdlhBb."ll.ClllCl, óu a registrc- no ci.lrj:o do m'-11díDCU.l.bO.

d~, C041 produção ccmprameticjl1 POI'IIntermédio da Delegacia de Goiânia. com uma diplomacia bem orientada, tão, para a eJ;p()rtagão, sel:ia um pu­1111.rtos méses; seu problema é SIJellaS Oomo pDde,' pergunto eu, obter um," imelIgentemente d!rigida' para o~ lo ... Mas esrtneçem-se de que o H<..- ,de lIdem técnica e reside no') meio,> fazendeiro ele Goiu'! essa declaração altos interesses naclonais, pod? :faz('l' 'la tçáa de fau,1' a dempnd:t alé nn­do duplicação do parqu~ industrial, pqra'ir,struir dooumentQ que tem pr::- a sua m,lep0nclência, a sua 'lltono· nna t~lTa, e, d&s,se [nado, :1 came fri-

Para que esta Oasa fmalmente, es' ~Q faial para entref,!! na l'epRl'tlçav mia econômica! senl necessiclJ.[le' de gllI'!fcadh, P:1S-q, 80 ter' um frete mll~time a lmporti\noia da quectaa, oasto!! do' impústo de renda? g'Ue1'l3S, ae mLffi'VengoBs' Oll da beli- mai'. dlspendioi30 ..a~E6:J:urar s2r ela VItal para a eCOllO- , Mais cme' o homem que freqijenbu gerâncm, QUJ,ndó, no, com2go dêstemia braJijeira. A &o~reYiVôDl'Il\ do bancos êscala,re~, necessita do a',np~' século, as glamks poti)nclHs quisel'am O Sr. paulo Mclcaríni - TeJil razE.-:l1102':0 prlncip"al produto está pcsta em n1 1"0vel'llmlleptal o hamem de mã{]s intelnaC,Olw,Jlzíir a A111azanhl, ;oi o V, E':[l" quando o!,[lma ;i alen9J.a ti':3Jifga. Ce:n ele~to, a desc{}~erta do 50- CalOJCl,S, aquêlc que se dedioa ao s2- E:ll'ão ele H:o Branoa, grande e notá- autQúdádts pal'á a ocupac:io da bma-

-. lltyBl VElO ab1'1l' perspectlyü5 lne3p?- nlP:l"O dg, terl'U~ ~.s~ abnegado braSl" 'val €3tJ.diJra bra;:üleil'o, pãéh'úo ..na lónEL Djr~a eu qUê o L,G'(E~'110 p......1 d' ' ," ~ , ')' t' del'ia tomar de ipl~diata UmR prón.'

l'ft'::s pala a. lfu::ão .do h:"Vlito do 18hol

d2:iaCsGtldo, entregue à própl'i~t nG!J~Jj~L ull J.OfllaC3.a 1 quelD, COIU ato déncla, aproveitando as l'íque::a'3!.:\cl3i·~ no m.undo. O P~'IDOlpul Ob5raclll0, ...n.~'tn mOI'Enp" ° l'lG<::::::: .... l'econheCJln,8Dtn, illlo\::hg0nu..:i, pnldepCLt, patriotismo a.

o ~ t.<v-'- '- L '1 ~_V' . f .lo ' e..xlsL6iJ.t~.31 espE'clalnieilte LJ pet:6, p:..-quo e~a o da compllcada e lôrda pre- o nc::so carinho e, por que não di3'~r, '~Oblét'"lldO' e~p rÍLo de -estadiuta, con- Ta bCljlClr o aba,st'Jmm6é1tCl dn "raéc"pa•.'.lçflO da bebIda, fOI GUpelP1tn p,l,o n,' q " no"'" gr,atidão, ESSa fi razao liegu u CJ:,nSdi'ar br~,çil81ra _Jlquelf\ b

t. {lttu.... ~-..., . l'nl"n;-"'" '" -e" cI'le e'"' tu I lO tele::; r;;',§:)õ:=s GOnsmru.jIJt..:1 ~1, a btllXI.1 :-)fi.-:'-

n~v-Qo pl'OC~G:;o) gll"e_ o.rna o enfe Iua,ls pr.r [111'_~ fnco unI an".eIo à:;,.autol1f}ad:s I;:,~Jl.J4-V ,u -i,., L~l.tfl a fi 111e.:._ e a ~n' t -.- d l-' - .- ~ d - exigú' qUB Q;3 governos del::eln' de tra- ço~· E', aLshh~ dlIpiuuir a tL13to d~ yi-r:~n O :pa... a I) COTIc.JUlno o crue O pro- iase.nclj,l'ia:J d11 llciJ;,ao: ex~]am O n~--:l·· car d[-<, AlnG.zonia. ronlânticamante f' da. For Ol.1tl'O lado dava chzer a VO~­IUO cln. Uma, ou duas coihel e~ dl- cC) üQm~m !io cr,mpo a'lul1o que a 5t~a t' ;;a Dsoel~ncia e:tue aU3-' pr,locupr,cf">~rr:tarrle~te I).H }:lCar.R CD~l agl1.e. Ci,uen- ccndi';3.o lhe per~lltél' curI1pr~r. Sac~'l- ~l?~:~;~~~n~n~~ar enel'gica e n.dmu1is- CDmo a nO:J....zt - 8, l!r~lO de tC'jo'" f)'teJ e..._3:xll €sta~3~eCllnentD 5.1a 1~CSlclu~, ficA-ló é unl acinte à próprlà, Na,çao O E.R, B~:F.JiL\RD() CABR.~L ~ Congresso HaClonal - e no [i~nndo f,:' I

CCln~,JtU81l1 f1 umCft oJ?eraç'<Hl (10. prU" Ulll!ito bem.) Veja a Ca"!-I camo a CnlRnU'lar\1. SG CJ.Ub eu o Go\'~rno plli1sJê & iom~ p:--cesso, revogandot a.s::,lm, os D'H1<'na'" ,. '~l 7.Trn-::o,. ~ 'd~ 'o '., A're:::; enlpecilhcs do pó, a ehal'?'iru o V __ O SR. PFtE4IDE.;.~.i:E. IêZ pr8;;enre e logo ar .segul!" o EdPi:l~O ,Vl E.nCl,~.s p9.n~ ocup:n a nLI"~on~':""'1

$ , d Sal1co, pela palavra do ;Deputaé:õ .Fel! ou, dZ11Il'O de ~O anes, ela n:'\o CBC:\CP?: r,,~. Ora, se }Onn05 deVO~YJ os P8~sa-s? ao cra:icle E::pejin2~e-. Rosa, que Junta rt3 nuas cQn:::,tdeut- mais território brZiÍI1e~ro.pu!' fot~a da pr~wl~ do- grUPOJ pnm-:- 'T.:;, a paialra o 8r Belllal'fio Ca- çõ~s p"ra que a Ama2,6niã smtl1 -flU8CeI1'QS InternaCIonaIs! ao e,:üa~,lü pr.:t-.., b ·;:tlt.·~- não e3~ 50. .m~~ivo e primáJ:io de prOduçãor é- oe1'- L,. ,tp que náo sobrevivel'emos, O B-C, ,IlJ':;E",t.RDO , CABE,Ili,I Quero, n'ô3ta tarde, ref,3rir-m~ EQ-

-, ' bletlldo à Alllfl-ccônia oc,dental, f{)l')Il;c-00lno e~tacional' na 2,:::port2>:"üú d:l fC'F t r:luir~ço l1J oraãoon - ;:::L:mY~or da pelas Ei:t"attos dO AnH?!.~l~nas. 1J.O_C.

prtvdl;l~a vlerde" en~f~:~~ etm 1~lnC8~~n Ple'::;J:A[~, • S15. Deputados, ;11I11h:l e pelOS ']'(,X-i:.JtUllUS de gor~"lna e ROll-1~, o o aV6 as",eme, n.: a,c ,,' ,;': i"'E,,,wça n:t tr~bl\na ne&ta tgr,de e para duma, ~>:atarrre-nte Pilra tratar do pi'O- Dl:ia eu que, no meu rõ7:t::l:l, a t::>'-ll.~,a;. ~~rI?aI:as,<. quando ~:>" ~~lJ.t.l~(~~ Ulna co~vocaçao aos l1mnem;, qne, ~o blenl~a cios clesequll!JjüOS l'tO"io.:..tals rênciFt de ba'Jes é 110 grau lnms aCET!.- I

blfL;llenas aI, e.t1':;>,. c~paclladr;, 110121 6xal'cíúia clG uin lll"ndato popular. 10-- S8.a OS desequiliprias l'eginQ~lll qu~ tuado que se possa imaginar. Falte,"­a~Ul me?~lO n~dU~iL1'JaI128,1: ~ ll1~"iU'1ia: lJI:esentam nesta Casa os seus E'ita· f{]l'mam no nosso Pais" scsuinte di- lhe base d€11,ográfica, base de· .saúú:=,vcl matena-pllma, acemdlClOnl, a po das no sentIdo cje que mdependcn- visao: a area da descnvolvhn.,n,o, e base t'lnanceh'l, base rtllergótica, ba:3~m', y~;li'? ou !ata, ;mpl'oqta:;,dQ,:}~g têrr:ente de 16gendas partídjerias, todos e área do JOubdeoenvoh~lnlento. de, tl'an3plll-tes, t1n3? de; clmnmic,1Çõ<o",t;OndH.yBi:> de u....o l11d,...flnldOJ .... a,_, ..cn n03 nos 8sfcroélllos patrIotIca.n.l.~nte €'J A árei). do clez6nvolvlll1ento, a. axea dada a di?tância' que no..; sepilJ:'ft dcsremet<'l-la para o exterior? . ,- "midoo lutemos-pOl' def0nd61' " Ama- dn ,p:u:peridade, nós a 6noontranlús grandes cantl'os.

Venho pedir à Oàmara 81', PrCé:l- :"ni' "Üoldent3-l e sua-'efetiva ocupa- no 15111, e com- ol'gulho podemos di•.d2nte e 81'S, Dsputfl.dm, tôd~ a atm- "'~o" zer 1.'350. Vem agora o pepUt",ú') PaulCl llacs.-ç~a. e todo o apoio à dclogneRo bra- ~ A:':inl procedo, parque Ja h9je a A que, caminha para o desonvolvl- rim e eng'lpba ,1 l'dJIGCl, pOi' sentir 8EE'a'l;liefi'l1 que hOJe demanda L01ldres, con"cier,cia que se fOl'ma em 10rno mamo, para a prosperidade é o' Nor- 1J0noienticaçi'w n:1)",1I3.1 que fOrm['ll21J.3 n1áo.s (lo .sr. H~ráC1o. Ooi,"~~?TJal dos - problelp._a3 d')quel~a região n.,ão, }!e destel e fL subdesanvqlyida, é a nossa eln delTGdpr dJ. intf:fruc.l1JI!uli::aç8.vdo IBC" cIo Itamara,tl esta, P,)~·_lle}· llml'!" mais no eSlJaQa, mas se e,!lla1a am " Qa~Am\1z[]ni~, Jó:\l'aAlizer qU3 a pILO-

d t t d ~ - I Rl'€E1 ,a~Gmc:" aque.a qUe tem, de eu])ãÇão é constante. 15tO me ale""~-.mentE\ o mU.ís ilne lr:'O el-e!UF'D_ o a e atinge, ínolw1ívG. o extrelna-su 1 um }aao. a ..:-lma2Ô111tL oriental, . que - - 6'-

progl',s:p e mdep3ndeneJa éeOl!OIT.Iea onde 6511ve ainda l1a semana paEza- d12)lOc de l{]d(}vm.s, de pOJto de mar $ hoje, na convo:t:'u:ão que jaçü 611.rto nD"St:l pais. Ot:lnfiemos neS3é> grupo da. 1":5., n3, brava Qidade de Põdo A1e- e, de cmtro, ,a Amazônia Ocidentai tênnes d<:: l'cprp;;e;Jt"çáo, porque c!!:-,ela hra~jleíro$ lúú}clcs, qedlCado3 e ca- GTE} e111 confarâncra realizada :no Cen- C~jL,3 n,:~_Cl~ {.L1UÕ (.,8 scnJ.."e 11.3- pele o pO a. m11111a r'~ ~lJ~1·.;eI11 de nOillt'l11 00pases, (Muito 'ÕC1n-,) iro' Ac"dün)ico "Andl'é da .RocIH·!, quanto a llalur8c~ Ó inclemente, o MJ)B, di.L Oposiç~o, pois sei -que 11.1

v AD' O para a aual recebera, eu convIte e~,pe- quanto 30fr~m os que ali na.3ceram 05 hora Em que se fala em Ama~ônl,\O SR. AIL VAL . à : , Qüú, pude C\l\llPrOyar este fato pelas que ali jJr0iJceram, OS qUê ali' pen:'u- Ocidental Be eng!Gha I,óda a banca ..'"W,o~llmícacâo ~ L/i) - Sr, Pre· InBistelltes pEl'glmtas que os lntegi'flll- r EO"Jll L 1 da minha terra, quem '1gradccer UJ

" _ j '",,,, a nao lcam 00 que alean- Deputado Paulo Macru:1l11 '" ~lare2c'.gldente, Sl'S, Depu!adGs, acollljlhnl,€l, tes di! Universidade, qu}'r alunos, Cjcler çaram algum" prospel'ldaele; ora, ahá, pouços dias, com a 111aior aten- pr01essõres, fp,ZlQm pobre a mmha homem do lnimior que oonsegUit1 com que s-e houve .:juilnto ao problE- içfia a prOll\lnciamenta feito nesta terrl1. jUlW:Cl' llllla. portllna e sal, pc" que ma da indústna do peixe. uqueia quo'c~~'a p6!O nobi'e' Deputado Levy Ta- a Sr, Raul BrWllini - Nobl'e OepH' "8m2 q\le a Amazónia Ocdental núo sel'ia uma das molas do progresso plJ.~vares, qU!lndo S, ,E:[:l. se refcnll f\ tado 13e:nar~o ~abl:al, o problemo1 da lhe oferece COll,(jlgões para CI caminho ra o meu EstaQ.o, Opncedo ;} aparte fW

dois caminhos segurQ~ par!J, o ,le.scn- Amazoma nao e 80 do~, seus r.epre· tia pl'osperidade; ma, Q funcion1\l'lo nobl'e Deputado, '­volyimento da agricultura, ql1[),l~. se- sentante:s nesta Casa. ,E um ptoble: aposentacia que, ja (jÍ>;pondo de 1e- O S1'. Smval tJuaVf/ftuTCl - Emlvjam os de aperfeiçoamento dos s~ste- ma naCIonal. As bal1cadas de t~dob cursos maiores, l'eSOiVB tf]mbem tJ,u- .1,dmOll1peI sua, 1J1'1l1lante expOSlçb~J li

mas primltlvo~ de sua lmplantaçno e os ]lstadas, pest[l C~D"" devem ~~rrar ;;encal'-3e para O Ôl11 U!lU" tera oon. mas naa poaena J ~lxal_ de tl'a:oer ",de comeroiali~agão do produto da la- llielras au ladO dos lapl'eSe~'ltant,s <:la ldgõcS di' via!! mals bitrata, ' 'ljlml1a palavra, plllS 3~, sua~, oOllbide- ivaura ' . . limazõpia vara encontrar a uoluçao Os homens da Amazônia 09Id~l)- ,açoBS, Gáu bel1l exp<M(a,S na LrlbUll.'1-

POI: demais çonhécidos são o~ dest.e probl,ema _que, interessa fund:cc- ,a" uo lUl!go CIo LempU, 0llYlram que mal~ al,a dêste i'ar4d.mento, razelX!Clbstám-llos lJ.úe impçdema!l1Gderm·mentalnlenL~~aosoaopOSSQpal" .• delxanamos.de. ser uma págjna da com LlU8 nos, nUt 1d!ll'lJSBlltamos o E5. tzacij,o da l'Udim"ntar agrlOu1tlll'(t IJra- c?maao p,oPlJa contmente sul-ame., hIstória brasrJelra, para n{]s tral,ªtol'- ,,,do Qent)'lsta ,que ~ ,l1:mas ç;rerai6,snêiJia, 'Ml1c18llte da aqUlSiçi10 de nç,,)J.O, POi't~~to, "';:. Ex", que se, ~em marmos nllma págma da história da ta[fib~m emprestemos nD~3a sol.dane-'maquinario agrioola, oonstl'UCflO ae destaç8,('lo neota ça,,:t, ao lilda de !luS' Clvlllr.açáo. Já lá 'I'ãa qtlaS~ cinpc> jUs- l1açle, náo so porque "onheçsl1[{]s arlrmazells 'mw!J, ~stpcagem ria prgCÍl,l- t!·~? outros comp~nh?lr!ls, na ~lefes~ (.100., ~ ~âo cansel\tuljl()J bel' Hem 'o Amazõma, mas ',ámbell1 em deC'Jl'ren­to, pl'eparo '!la terra etc" que ree:tl1e- dos pr~~lemas alnll-z(in~c~s, de,e te: quefm- dito em taJ1l de lil'lsmo, pem eJa d8 1atóres atatl\,ü~ Oomo saberem, sempre, investin1l3ntDs que e,sç~- a conscl~ncra,d~ que nó~, [epret~ndt~!1. aqUllo que pretmdiamos na r<::aliàaae V. li:xa., tenho '3ll1 minha eom_A1llIJi~

t t Imente ' cavacidade nqmsl- t",s das demaiS umdades da '? e,a O pa\'o ftlUaZrmen2e V,'m lutandOll~ um auxihar, um filho de, '.,famv.lS, opam .Q a~ "", ,8- I'. m 'Dl' vi- gaQ, a"l\l estamos paTa dar todo o d' dOI 'T t o d' G d C' It~Víl da fa';,en"e;r.o, ,.10):, a . ~:, apoio ~ coiaboração," pOl'que o proble- la a l<l-.' ra, a popu aeão oalllll1ha enen e VI lO ue es avo cama,tnna da d~seq11111b!!.o fmançe~,o lW.r ma náO é só de Y. Exas,l é, TÍÓ3S0, é lJar'a libertar-se ltpen~.s 'do que liÍ que trabalha. coma meu illlÕr.o ba cer-que atravs,sa Q Pal~. SU'!'e,acla a de todo o Pais ' foi, dn tempo em que tudo' tmha, ça de 3 anos. Quase todo5 os dias, tiprir:leira de!ioiêllOi[l\ poden~mOSr.vae: O SR, EER-l~ARDO'CABRAL Q\leln se reíer€ -ao lnell Estado lMi- tardjl, quando Vlajalllo§, o~ço as SUf!3e,qll!l~l:Jrad'" a ~egUPda -, [l cÇlme \1 Deputado Raul Bnmin.i, V. Ex~, la, bra logo o Tea.tro Amazônia da enooa !ljstórills, eIP todQo us Bens detalhes, filIzaçaa CPnVepl?nte do lllPduto, se aO ao' Dl'imeiro toque de convooacão se l;urea da borracha, da época ém' que cãda vez mf\lS me a,paixono peles pro­faZBlldeil'O" fo.s~e ofereçldo fmanç;;a= perfila qual hmcm cônsoio de ~uas jlÓS c()labol'ávamos com 51 % do o,'oa- blemas daquele nosso grande EstadIJ...­menta rao_;l~na.l pelas :,stabel~Clrr',J1 ' 1,'eSllonsabilidades, Domo que em nome r;nen\o" da União, - Entretanto, niíje, V., Exa, agora" talando como 1Jnt:5Jle,-t d d to do Governo de ,p'lres endere,gadO ao~ pode-,I'o, cel1- 1'0, como representante do Amazon[j,s Ius e ?rc l~ '., " e"" ç]e sua bancada "e ~ por que nãa dl- - ~ c"_

Tod:wla. n~<? bastaI)do_ q~ env,~"g?~ ~er? _ de todos os Deputadas qiJe traIS. e.stalUPs COlllO ' mendigos de e de.spindo a sua condlgM de.Depu- i~fiCJaJS que Jll. pesam sobre, O) "3Cl

el_ !lavram o plenário, des,ta 8asa, alto e gravata, a, §uplicar-Ihes a esmola de tada de OpOSIção pode estar certo da

flOado lazend€lro, vem agOla o D bt:nn som, declara. _ isto me 'lfana e uma atençã\>,' mas ninguém sBql!(tr (l1-!e hQ,ie Já há uma '~onscientizaçãe,P3rtamento do Ill\pôsto de RelJd~. do me alegr80 ~ Que deseja que D Ama- vDlta os olh{]s para lá. 'na Câmara e nestel:'als, no 5pntldo'Ministério da, l."~zenda, de, atrave.sode zançes se trqnsforma, Portanta, o pro- De uns tempos para cá, começvlj-~e de nOBlrmanl\rmos para a ,sOlUÇa0I'bsurda Instrucao para p!'cemiUll1\,n- j)lema adquire àqu~!a consciência na- a sentIr que a nosso Esta.do não jlS- dos graves problemas/do 5eu Estudo.to qe declaração d.8_l'Bndlme;o-Lo, )lara oional de que mI fll-!ava nó iniCIO; tGr- põP de condições competitivas "equer 15 posso <lar 'o meu test,emlmho de 'lu",196'1, exigir que a referente a CeduJa niJ,-se um problema de t.õda a, nnidade com outro Estado setentrião o seu Vl-na Oomissúo de rransportes, o Depu­G, a do 'fazenden'o, .se t~ca aeulllPI1- fpderativa. zinho Pará, que hoje, mercê Ué' Deus tado galano Jales Machado. :Já tantonhada d~ decumento firmado pelo ,O Sr. Feu Rosa _ Deputado BU'- - ,,'possa ele serrlllre prosperar -, ,já ~emllO prEocupado ccm j;lroblemas rC-1lÍ3HA, para que o c01iciente a ser nardo Cabl'al, eu queria fac:er mtr)Í'1f1s P9ssui ã rodovia B"lém,Brasilia E- um doYiário$ e COm bs projetC's apresenta- Illpjicad\.> sôbre o valo, da pmprlBdade as palavras do Deputado Ranl :Sru- port ooceânwo que il;1e pel'míW-I'ece- <lo' nesta CaSll-, bem Como OS Depu­não se altere de 3 para 5% nuan,lo nini, nosso ilustre colega. ÇOln muita ber diáriamsnte liavios de gl'al1de p01'- 'Lados Nunool.,eal e Haroldo \Teloso,se sabe da In1Pratioab111dad<' na felicidade. sintetizou S. ExU o -nosso te. E nosso Estado fica 'dl;;\,anciada quase constantemente têm levadoronseoucão dêsse documento no ]1I'a· pense,mento qne, aoredito, seja o da dó problema,. com },700 qlliiômetras 'Iquela ComlS5úQ os jJmblemas e inter­:10 estabelecido paTa a p.ntrega 'ia grande m3,lOria do povo brasileiro, de trete fluvlal, e I;lSte passa a Sl'r. 'le)acÕe.s aa Diretol' do DepártamentodeclaTacão, No caso do meu Estado, Yej[l y, E;x", -se a Amazônia perl'en- 100~f. mal-', CSJ'o dó nu- (f f-'fo m- ;tj., Nflcii:mal, SI': ElizBu Re2ende, e tam­Gaiáo, sàmellte o Deparfament',l do ,ce ao Bl'u'iÍl atualmente, é mais .uma ma.: ~nr'determinada 110ra fêz-se um bém na Minlstl'(l d(ls Transportes, Oü­lBRA em ~l'f\Siill> tem romnct.encla Wava de q\18 qustaye Le 'Eon tlllha SemlJlal'lo para dIzer que o d~senvoi- l'Dne1 Mária Adrea~z~. V, E:;a, estejf;para fomBoer a declaraéâO' nfinlal, ~o l'a7âa qUt!~(lO diz:a que? padfr de :'-'71"".' r, ~o"h ",_1'_"'11, O"n'ollâse rITto d' I1U2 I1N1. r n '1<'l' rono.:co 1Jarlt­r'1.dastramento, 1,,51) dSDOlS de re(Hjl- pel'suasao e ª Inalar de todas as for- IncluslVe ijlle a pecu'll'la poderia a sajucão dQS problem(1s que V. _Exa.r1r> l) renuerimentO competente com cas de que e dotado o hon,em, :EVl- tl'ansfor!nar-Se no nOSSO sajv;J-condu- apçmtl} tiío patriotiçamente, n<ls:e mo-'firma r_econhecida, reaambiar10 pOr dellüla-se mais uma vez; que o Brasil, to para o deGenyolvimento, e, dai' en- ,mento, da tribuna ela Cámara.

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~~02 Sábado 3 DIÁRlO DO GONGRES80 NACIONAL (~eç~!J Júnho de 1967 -7'/

'gravidade da situação mundial e da .trabalho fraco e economia fraca. Da 'I seu dISCurso, ccmo mensagem, deve liõeralismo _ eGonômico~ O socialismo:situação nacionaL _ Essa gravidade maneira que, se na ativIdade do povo 1 eanl'mar .masmo qUf; esJe pfOplema de estado e: a caract~nstIca dos esta­pode ser traduzido em um palavra -:. reside a principal fonte de recllr.sos, Ida educaçao, CI!ado Il,:lo emmente do" totalttapos.. EVIdentemente, ne­~ubdeEen1ioivimento. somos obl'igados a reconhecer qua Dspucaao Raul Brul1l111, ""ta llgado nhllln de nos. smceramante democra-

O mundo 1l0~e ser dividido em yr~ num 'pais subdesenvolvido essas fon- e~€tlVamen!-e a ação pOIJtic?,. E'_ pr,:- ta, vai defender s{)ciahsmo de ,estado,g,upos de naçoes e d\J povos: o pl'l- I tes Sao multo fracas._ ClSO, flmwes de, uma atuaçao, nao IJ-' do estado comumnta, do estaao fas­melro grup:> COIISiituldo pelos povos Então, lealmente" não basta estar ,nca, mas obJe·tlVa" t0111ar o povo clsta ou do--estado nazista. :1I1as tam­altamente desenvoividos; o seg.undo, anolando as necessidades do povo Iconsmeme das suas neeeEisidades" mo- bém nenhum de nó3 irá defenderpelos rcvos mtermedlá.rios, e o ter~ brasHeiro ou emnner.and? os. proble· l:JilIZÍl-lo como força viva, para, que- aquelas velh~s concepções Elo. estado~elro, pelos povos sul:Jdes,enyolvldDs. mas a selem, l'esolv~dos. Nao b~5ta Ibrar as cade"as do ,sub~es€nv{}lvlmen.. hberal" do }lO€rabsmo economlCo, emEsse tercelro grupo constltUl () ter- dIzer que () Brasl1 naD tem estradas, Ito. tcrnal,do esta naçao tanto mais que o mElIYlduo era tudo e a ,socleda­çel1'o mu.ndo, do qual desgraçadamen- não tem energia elétrica, que o povo forte quanto mais' comlCiente dos va· de era nada. Nenhum -de nÓ'; preten· ,te o Brasl! faz parte. brasileiro não tem opprtunidades de lores Clas suas potenClalídades e do derá voltar aquelas épocas em que o

De maneira que, na l'eorganizaç5.0 se e-ducal' e que 'sua saúde é muitD seu destino democrátlCo. interêase coletlVo era dOll1ln:ldo pWldos partidos, na refm-muiação dOIS precária. Isso não basta. . O SR. CLOVIS PES'LIi.NA .- MUl--., lnterêsse do individUO de empresas OL!seus programas, 'é absolutament.e lU- Evidentemente ql)e cada um de nós, to grato. Nãobá .düvida alguma CJ.uan' de grupos. Nmguéni pode esgueoer-sedispensável f1~ure êste oapitulo do oen.d,O smcero, sendo honesto, tem de to à priorrdade do setnr educacional. de qu~ o estado libe,al, o lib~rali"mo

subdesenvolvimento, que cada um dos reconhecer gue o Goyêrno luta com Mns, meu eminente colega, náo b9.sts, eCGllomico é o gl'ande l'esponsávej pelapartidos tenha a, coragem de expor eSSa düi~uldade bás:ca, fundament~l: anImar a. pr;o~idade do setor edUÇ!' desigualdade do progre.3so e de de-'ao povo brasileiro, em térmos- daros, a ausênCIa de l'ecursos, porque real- clonai, POJS e mdlspensávei o plane- senvolvlmento no mundo, nos COllêi-'em tênuaS precisD8, qual ~a sua cún- mente guenl fm·nece. êsses ~ecllrso.s é jamenlü de conjunto. E' indlsp2n$á~ nente-s, nos paíEes, nos estacto~ ... -G,

cepçãn de subdesenvolvimento, quais o pOVO. Tem-se ~lio mUltas vezes ~~l ablH'dar todos os_ setor~~ SIffiU!" p .estado liberal. o liberalismo eco-,as armas com que preetnde lutar con" que na eCOl1o.ma ae um povo sub- cansamente . A pnondade oa ecll1ca~ nomlCO é grande respOIl3Rvsl p2'la prn~ Itl.'a o subdesenvolvimento. Porque desenvolvido iremos encontrar sempre çao ó evidente, mas nenhum de nos lif~ração das regiões subdesenv.;lvlj"S. 'realmente, 8": Presidente e Srs. Depu- um dilema. um círculo ViclOSO. O povo conseguirá vencer o atraso edUcaclO- O liberalismo econômlco, o estado li­tados, éste é o problema central du fJ subdesel1VOlv!do, é atJasádo porque riaI. se não ·enfrentar os problemas bel'al é, o granáe xespomávêl pelas;S'cCl8dade braslleire~. Não há dúviaa não _tern recllTsüs', porque não tern braSl1cl1~ps enl conjunto. So o plan\~- desigualdades sociaIS porque, t,(Jdo~ sa·, i

alguma de que, na reformulaçao dos capital; e nâo tem recursos, náo tem Jamento gbbal pelillltirá, de tato bemas, a lei da oferta e da ;Jr0CUl'a,,programas partidário3, êsses assuntos Qapltal, porque é subde·3envolvldo. E vencer o suodesenvolvllnento. Ddfrn- a ,lei ú.O mfrrcado, é inexistfrnca dianteter§:'o que ser abordados em têrmos q~ebrar ésse cil:culo vicioso não é ~á- do a tese de qi,le' o planejamento glo- da ação dCl~ mon-opQjJos e de. oligo·"eeonômico-s, em térmos sociais, em I cl!. "!"ata lESO e abso}um..mente lllms- bal, para _ser aplicado, pressupõe uma pO]lOS: Entao, compete ao est.a.do,térmos p9liticos. Relativamente ao IpensaY€1 a ce}l1vocaçao do povo m- orgülllz8.çao central autônoma ,>(}m atraves de planejamentos f'.lobais, ga-'aspecto econômico, o grande proble- teir'Ü': é imprescinclível a mobilização rEcursp-s própnos aUCárqmco& e :'lu" rantu' e. vig~ncia da lei da aIel'tu. ema é pr-cClsar 03 meI{lS, os modos com da m$.ssa. a fim de proporcionar ao lal qUlCOS, e conyagencu,-s e l'epreseu- d1L procura, da lei do mGl'ca:lo, pois seque o, subdes.envolvimento brasileiro Govérno aquê!es recursos e elemen- lalll;SS em cada. município braslieiro. o Estado não polimf'r a aç~o dos mo­deverá ser vencido., _ ' los necessários à criação de uma \ O tamanho da agência, o numel'C> no,pólios e dos oligopóh'03, el"lden~e-

Não desejo hOJe entJ:ar em deta'llles infra-estrutul'a, sem a qual o subde- de repl'eSentamês, isso variará de mente, as regiões pobres ficarão cada:quanto ao diagnóstico do subdesim- senvolvimfrnto não será vencido. iacôrdo com a l\nportância ou a alfa yez mais pobres, e as l'egióes l"lcas ca-IvolVllnento. Várias vêzes tive 01301- Há muitas ü'ol'iaa l'elatlva:Dente aü Id-e caqa mUTIlcípiu. Mas, essa agênCIa da vez nl'3.is ncas' as classes pobre~i:tunidada de abordar ésse terna. e, evi- modo ,De];}, qual .o subdeSe1W,?lvmlellCO t,erá cruas grandes mW5ões: pl'lmeiTo, flcar~o maw p~bres e as classes l'icaslCientemente, o tempo de que dlsponno podera ser venCIdo. l'ToS palses alta- aevera ela exercer verdadeira íuncãO flcarao maw ncas._ De manCl"'" que,não me permite voltar a ésses deta- mente desenvolVIdos, como a França, de poliCIa através do' radio, da tele- advogo, par-a o partido em qUB fStoU!lhes. Realm~nte, o que ha d~ mais por, exempio, está predommando 'vJsáo, da lmprenm, alterando e con- integrado, a ARENA, uma posiçãO'importante é. precisar os melOSo os aquela concepção do pancaij'italismo, vocando o povo para o trabalho em mu~Lo clara, muítü definida,: defesa IIDo>dos e as a.~mas COm que lutar cou- fio gl ande engenhfriyo Marcel Loishot. conjunto. Exercerá Yêl'dadel1'a ficca- do sGciallsmo democrático, em aue- o'tra o subdesenvolvimento. " O Sr. Raul Bruníni - Nobre D3pu- lização da maneira como 03 órgãos individuo, a emprêsa tenham o' m(],-''Ninguém ignora que, quando se fala tado Clóv!s pestana. V. Exa. iaz ~ Iuncionanos municlpals, estaduais ximo apoio do Estado, mas sna acã.,em suôdesenvolvimenio, está-se ia- uma indagação sõbre qual ° proces'io e federab desempenham Sllols aór;,- &EJa sempre p6liciada, para que nun-'la.ndo em desemprêgo. em subem· mais convêlliente para telmmarmos nades. E ainda maIS: acompanhará ca as interêsses de maividuu,i; ou di)prêgo, está-se falando de !Uua popu- 0'0111 o subdesenvolvimentcr. Oreio, no- as atividades privadas. párque 11 grupos possam sobrepujar os interes­lação que cresce, as!;ronõmicamente, bre Deputado, que eXIste hDje talvez grande vefdac;le é que as elJtes brasi- ses da coletiv:dade. o bem comum. Iem proporçõel; geométricas, e de uma um pensamento comUm ou uma de- l8iras ate hoje nao Se deram conta De forma que, na l'efol'mulacã.o GOS

'economia que cresce mUlto pouco. termmaç80 ccmum, no sentJdo de qUe tia gravidade do momento que vive l' programas partldános, tJsp~l'O 'que 0]3'Quando se fala em subdesenvolvimen- o prlmel1'o passo para ext"l'lninar o mundo, que Vlve \) tel'ceiro munnLl, partidos tenham a coragem de tomar:to, não se pode ignol'ar as grandes b"Ubdesenvolvlmento é o ll1vestimento que Vlve o Bras]L A gTande Verdade llma pWlçao clara, deHnida, em l'ela-fdes:gualdades l'eglDnais, as gra.ndes 1,0 campo da educaçãO, é o aprmo- e que fazendeiros, CDmerClantes oan" ·ção a esses dJferentes Gem,l.s. Idesigualdades ·de recursos entre as ramento do homzm., a fim 'de que, queims, ll1dustrlalistas, profosslonalS outra posição :le OrdGID pol1t.ica -'ula.sses sociaIS: Aqui mesmo. eJ;l1 nos- dai, enl&o, ·p05~amos partJr para ª-'?. llberalS preocupam-se mUlto cDm sua e eu sustento sempre que nenhum dei$0 Pais, ninguém poderá comprar a ""'randes conquistas do desenyolvi- vlàa, em ganhar dmIJelI'O, em obter nós '#eve ter médo de defÍlllr o seusituaçãO ,de l'lqueza" de prospendade, menta. lucros, 10 esquecem seus deveres para pensamento - é a relativa ao presi-;de bem-.estar de um Estado de São O SR. CLóVIS PESTANA ~ Mui- com o oonjunto, para com a coletivl- denClalJEJ,llo, ao pariamentansmo ou aPaulo. de um Estado. da Guanabara, to grat.o ao aparte do meu a~linente nade. De maneira que uma das gran. 1.1111 regIme tlibndo, O reglme pl'e"l",com a situação de Estados do Norte coieg,a.. des missões da agêncla do Deparca.. dencmHsta se caracteriza por uma di··e Nordeste, De manelra que na luta O /Jr, José Lindoso - Estava ac8m- mento Superior do Plallejam~nto Na- tadm-a 'pertódlCa, SeI Jue nas regiõeScontra o subdesenvolvimento estará, panhando, Dnplltado ClovlS Pestana monal em cada mumeipio br.asllell·o aitamente sllbdesenyolvidas muitas vê-'intrínsicame.ll ;e, a luta contra as dc- com o maior int{:l'êsse. o desenrol:t!' ~ena contnl:Juir para a divuigaç'i.,- da ze" não há ontra saida a não ser ado·s~gl1aldades regionais e contla as d~· de. seu !aCiOcinio, começando peja adu~!l"'''W, ~a cultllra IJivica, d.o pa- tal' uma ditadura. Não ·,l.dmira por:slgualdade--s entre as clasGBs SOCIa s. aÍlrmaçQü da necessIdHde de que ls t:lDvEmo, em termos ele cjent.:1l:~) t:m consegl.llnte, que nes..as rédiões mui·'BastaI·la. recordar dados divulgados partld03 politlcoS nDs seus prOgramas termos de tecnica, cltando fatos. tas vézes, se torne mevitavej a de-:hii alguns anos, relativamente à ren- det3l'mmassem como conteúdo para 'I Olltra grande mlssão dessa l1.~enOla fesa do presÍC1enCIaiismo. Acho que -o

~'da, interna per capita. produto ln. mensagem ao povo o problema do de- ao Departamento Superior do Plane- Brasil já atmglL1 um grau de evoluJterno bruto per capita nos" diferente" senvolvnnento. V. Exa. dell s8quêu- .lamento Nacronal s,eria transmItir ao çâo qu~ lhe permIte adotar o oal'laJE.stadooS bra~jj.eir~'8. Enquanto oa cia ao seu mciocínio, depondo em orgâo centrai a,s necessidades da 11e- mental'lsmo. 1\,osim, defendo realmenJGuanabara o mdJCe el'a da ordem de tôrno da Questão do d~senvolvimen'o cual'la, da agncultura, do .lÓrué.rcio cc () pal'lamentarismo embora recoJ80 mil cruzeiros -:- hoje 30 cr~lzeir08 para fazer a indagação dos modos da' !ndus1l'ia, as neceSSI1ade~ da edu- nhéça que enquanto no setor federalnovos - no PlaUl era de 10 mli cru" a.e quebarar o ·circulo vicioso do suo- caça0, da saude pllblica, porque, todas o regl'me pode ser adotado imediataJzel!X'S. Healmenie uma das grandes desenvolvimento, E volto para I nar nos sabemos que, num pais subdesen" mente, em mUll<.Js Estados o emprêgod!fJcUlda..des na luta contra o subde- ênfase à parte em que V. Exa 1'e- VOlVido" as estatisticas são: talhaS". as do parlamentarinmo . pQderia crim'5envolvlment,0, um dos grandes übs- fleiíndQ o-problema.- da organíza~ão estatlstlCas econômicas e süciais estão grandes problemas. Port<J.nto l\ceitbtáculos reside na círcu~stâ~cia"de parrJdária, chanwu a atenção da Óa- sempre- atrasadas, estão Eempl'e deia- uma fase de transição em qU3 'nos E.s'ique dentl'Q- do no~so PalS ha dlfe- sa para a necessiâade de levar-s~ a sadas. Então o órgão central de pla- tados. dm-ante algum tempo, allldarenças e rte3'lg~aldad~s enormes. De mensagem de desenv{)lv~mento ao pu- n~Jamel1t(), recebendo E'ssas mforma- seja adotada "- solução pl'f)Sldencia"modo que nao e possLv~1 empregar as vo. E efetivamente esta palavra. au- çoe6, nas suas agênclas eUl todo o lista. Imesmas annas ~n; l.'e!1:lOes q,ue ~e e~- torízada pela grande experiência de BraslJ, poderia ag'lr com multo maJs Nao!lá dúvida de que eminenteJca,ntram em estaglOs tuo deSiguaIs, ta-n V. Exa. na vlda pública brasiltll·a.. presteza e com muito mais seguranca colegas defendem o presidencia.lismodiferEntes de prc.speridade e de da. deve seI posta em ênfase. Se nós nas Sr. Pl'esidente e Srs. Deputados, moderado ou um parlamentarismo6envolvlmento. organiza.ç-ões partidárias, não tJvi'rmos estou sinceramente convencido de que atenuado OU então uma ;;oiução !llbriJ

As razõas, as causas variam muito aqu<lla capacidade de nos comumcal a grande arma na luta contra o sub- da,' uma SOlllÇão mista. Considero)e não há dúvida alguma de que, Q~ Gom o'povo, de fazer com que o povo deienyolvlmento reside no plani"ja- porém,. da maror lmpOl·W.n0ia que oiacõrdo com a escola a que estiver fi- .>e conscientize, de fazer com qU8 o mento globai, dentro dessa concep- partidos políticos tenham também rillado det~rminado autar. a prlori- povo dBlxe de ser simplesmente mas·, ção. Mas, eVIdentemente, essas idém-s coragem, nos seus programas de de!dade nestas causas variará muito. sa lillorfa, para ter frxpressão con~- tôdas estão' présas a determinadas finir sua posição em relaçâà a éssJ

Mas não podemos nunca nos esquê- ciente no qUE;rel'", no plano cívit3ü, no concepções. 1 ~ problema bãslCO da orq;anizacã,Q pQli~cer de que o grande obstãculo para a plano econômico, na projeção politJea, Tôdas eiisas soiuções econômicas so- tlCa de qualquer nação. • I

'solução dos_problemas brasileiros é a diLcil será realmente o' País proje- ciais e politicas estão l1'gadas 11 uma Hoje ninguém mais dIscute que és!dificuldade em obter recursos. Nlll- tar-se dei1tro das gmndes penll~cti- concepção báSica. ses problemas todos só poderão selguém ignora que a grande fonte de vas de I1ma -nação desenvolyida, d$. Os partidos politicos terão de ter l'esolvidos com a convocação do POV(recursos reside no trabalho do povo, uma nação que almeje a paz, porque, a coragem de fazer uma opção. De- inteiro. Sem a mobilização de todo CE sabemos que u povo bmslleiro,' por na eznressão do Papa Paulo VI, o no- fenderemos o socialismo de e&tEldO, de- povo jamais uma socipdad," l3ubde!SêI em grande palie analfabeto., do- me dê püz hoje é desenvolvlmento. fendenderemos' o socialismo dgmocrá- senvolvida consegutrá, em t.empo cUl'iente, tem uma produção pe:ruena, um Entó1ndo ' que V" Exa., no final ,do tico, ou defenderemos m,tac1o liberal, o to, vencer sua triste condição de sub;

I ~

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Sábado 3 Junho de 1967 29D3

dcsenvolvlmento. E a grande mola, ocupada pC/o Sr: Ar ll Alcântara, 'lO P11l'himento eS,lá ameaçado de ::10- tensivamenteem prática para debelar'a grançle fõr~a 1111 luta contra o subo' 4q Secretário. " cadência,por m.:J.iores qUe lIejam os ~ crIse que se Ilvv;mha ?aela vez mlll"desenvoMmento reside na. nlobiliza- ' " esforços de muitos no 'sentido ele rc· e ,que poderá ser fatal. se a temp:>ção para o trabalho. D.1í ter eu mui- O sn. PRE6IDtN'rE: vigorá-lo. Essa decadêncIa. cnttctan- não reagirmos. "tus vêzes afi1'lllado que, para. venceI Tem a palavra o Sr. Benelllt:l 1'01'- to, progl'ide, infelizmente, com o coa· Faço um parêntese para. l'elemu. aro subdesenvolvl!T!ento, é indlspensá- reira. curso voluntário e com fi complaCi'n- um fato ocorrido com o saudoso depu-

I t c1 6 d t 1 fi cl' e cumplicidade de muitos de nós !adó Alfredo Nooser. EstaVa' l'le emva elue o os J1 s a o emos aqt:e a. - O SR. BENEDITO FEnJIEIRAI ~ ,-loso!lll' do llantrabalhlsmo, f1losofia . . E todos sabemos que Isso niít) é de campanha polJtica pelo Intel'ior depc1a qU(ll homens e mulheres, cultos (Sem revisão, do orador) _ 5Mb01' agora. , Goiás e, a. cerla altura da no!cp, ose Incultos n. sociedade inteira. é can- Presidente, SN. Deputados, ao OCl1pllr ' O Sr.' Raul 13TlllliI1L- Nobl'e Depu- nossos adversários' eLtendcJ'a'll devDcncla pdra trabalhar para prodU7Jr. pela primeIra vez a tribuna dcst<l. Casa tado, V. Ex~ está fazendo uma allá- acabar o comlcio a tiros.RealmentE' uma das grandes CIIUS(lS no h~.ário, do Gf'ande Expediente, lise dê.te congrC€So, preocupado com .Depois de violento tiroteio,'um com-do subdesenvolvimento é O de""erdi- pollerla abordar dIVersos' temll".~. en- os' destinos dêste Poder. Mas \'0"8a panheiro, ali' do palanque, convida.

~.. t êl j tlf" 1" Excelência na seqili!ncla de sea dls- Alfredo Nasser para fugir. Nn"t,()rcio, é ,o tempo perdido. Constatamos re es os que us Icam ~,..1\ns pro- cuno, deve ressaltlll' _ e creio que Irá responde: _ "Não. Não Iujo. ji',llb­que cada vez é menor a percentagem jetos'de lei, de nossa autoria, que tra- fazê-lo -.: um' ponto, para .que não me coragem ba.qtaute para fazê-lo."da soceldRde nue trabalha muito oue mltam nesta Caoo., em favor da Ama- fi U B resj)I,sta o apl:Jo pal:rlótiúo Em nosso CllSO. ao pre""rmos colo-"I'oduz Inllito"d cada vez é mni'or- a zônla.. Ent~demos. togavia que. o q e em , ,. .'-... ,v "tema ese<Jlhldo é, Gem duvida, mUIto que acaba de fazer. Um dos fatôres cal' o "quizo no gato", também temospercentagem da sociedade que prod~ mais útu a n6$, ao Congresso e. p<,r do desprestigio atual do Congresm'foi a Impressão de que nos falta cora,:em];lOUCO, qUe trabalha PPUIlO. ,Então t!ao que náo dizer ao próprio re"!me de- o excessivo poder dado na ComlltUl- para t!lnto. 'seru. p0Sc<ivel vencermos o ~sllbdesen- mocrático. ' "" ção Federal ao Govérno da União. o Eljf por que, Sr., prf,Sldente, temosvolvJmento a pra.zo curto se.m que .... ogo. portnnt.o. 1I0S ilustre'. ,pftrcs to- excesso de autor.ldade concentrada de pensar seriamente no aperfeiçoa-

no , ~ ~ " d Pr-e' ldente da 'Oellúbl1cft' mento regl'menl'lmente' os n05'05 ft'n_consigamoa m.obl1lzar o povo Ill,teir~. lerância e compreensão pa,ra o que nas maos os, n. ...., .. - ~Dnl a ne~eS'sldadll ele oferecer estl- tentaremos expor.' V. ,Ex", como home1n do parti;1o do cargos e possibilitando "que tOdos, osmulos, daI a necessidade de, propor- Sr. Pr'"id~J1te e ~I'S. Deput'do6, Govêrno, se não quIser ver o d8spre.- que déle,.participem estejnm em con-

j li cl á 1 ..., ." "{l liglo deste congresso. tem de colabo- dições de representá-lo e de' seremc On\11' OS cmpl'ega os, aos oper r os nntes dc~mals nacl.'1. devo fixar ois rar conosco na reVisão constlt'Jc:onal, chamados aos postos de direção á9.,fi participação nos lucros das emprê- ponto:; em meu pronuncinment.:t de para (Jue 'se c1evolvam a ilste Congre~- Mesa, dl:.s comiSsões, e elo CDmanCosas, ,a partIcipação ,na administração hoje. 50 os podêres que lhe foram lIsu,pa- da Clll:a, mediante os rodizios couve­dns amprê:;ns. Mas não há dúvida do ' Primeiro, desejo situar de mnnei!B dos pela Constituição vlgl'ntc. nientes e a. experiência JndlspWSá-que tuclo t,w depende 'do nivel edu- clara, O perfJI do orador, pal'a ,s~.l ~n- O SR. BENEDITO FERREIRA _ veJ. . . ,cuclonal, do nivel cultural do opera- tendido ao patentear as vantngens do Falamos em revigorá-lo: se V05~rI Ex- lOque proponho é que. ob<,dl'~elldorJaclo, do cmpregado. Sem que o opa· regime democrtálco, o regime q:ue cel~ncla permitir que eu, em tão e:<.i-, às leis vigentes, seja oferecida OP(l,r­rúrlo~ o empregado tenha conscléncla propicia o progreso ,social 'l~nho e,as gllO. prazo, conclua meu pensamento. tunldade. em condiçoess ,de Ig'Jalda­bem nitlda da sua responsabilidade ~nnis ,abs~lutas frallqu1:ls de h'.l~rdades V.. Ex~ encontrará. lrdvez, e:'1Jllc~çjo de, a todos os deputados, ,de "rI', e~e­1l10dde.5e

ãUV01VJmeU(o de tMa lt socle- Ill~V~~~\~~eÍo ponto a Bel' infMizado' é P"ara fl.sse es'ndo d'1 coJeas a '1l1e chc- rem Iguais serviços e disput"lrem as

(ll e, ,n o sorá possível aplicar, eSS'lS o propóslto o objetivo a ,ser perse- r;amos. Como dizi.mo" li che;;n<'ll a mesmas posIções. ' ,f11os0fl~ - o pnncnpltalismo e o pan- "\lido em mInha oração, hora. do b~ta! Creio plamen'e que Flnalll"Ando, quero e)lumerar t,lt:tI1lStrnl:mllusmo, " " Peço a atenção de meus Uustres pa- os homens que aqui esLfto, pas~ados Itens que jUlgo impérll1Eo asslnallll'.

O Pancapltallsmo, na França. pre- res para as consldera"ões a serem te- pelos cr,vos de' uma Revolução, IJc:os A remuneração pequ<JlCt aas pu.la-vil, para um /ll'1l2() rclativamllllte eur- cld",-s sem querer ferir sucepélbillda- crh·os· exigentes de um elelto'atlo mentares - A êste respeito, pe:'zoto, de lia anos. a participação de to- d"s,' m'a's cOIIclamá-,los todos ao com- consciente. endossam as minhns afll'- que, devcriamos empreender amplosd ~ mações. esclarecimentos à opinJão pública, pa-~s, OI> empret;ados, de todos os ope- bate do maior inimilro desta. Calm, que, Devemos pôr um ponto flnlll ll. e~sa l'a que' todos conhell.am os ('!lOl'meS

ra1'1OS na arlministração e nos lucI'os :;em dúvida alguma é o deccré:1Jto pu- tentativa de descrédito. pols \lo'i pu:- encargos Que sobreear,egam us pollti-das emprésllH, bUco.· te 'ela popUlação lJrasnr~~a, gnl~nll ex-cos 'em geral, e saibam que as passa-

Estou sInceramente convencido d: Ass;1I\ ezposto. passllTei em revista clusivamente. á Incolllleqiiência 11'1115- gens Que recebem, a taxa espel'jgj d'(jue a ARENA. ao refo1'llluJar o seu llgrira a ,vida dê,te orador:' lativa' e ao comportIHl'f'.'lto de fa'cos telegramas e cal'tas, o abono ,i!! algu­programa, nôo poderá ~quecel' e:;!JJl1> N~Bcldo em uma pequena: CJd:;,de do lideres, 'tem-nos na conta je, 11";'1'1- mas. pOUCIlS fonas' mensais a isençãoidéias, avnnç~dns. sem dúvida alr(uma Interior l;\oinno, pa~~ot1 a res1dlr em legiadoS', com pingue TCml!nm01' () e do ~m)Jõsto dc r~;!da sôbre a pa':temas IdMas ql1e levarão o povo bmsi: Goiânia em 1939 • .AlJ cn51'axou sapa- carência> de deveres, quando, se hou- varlavel dos Sllbr.lCilOS. tudo, OlHes delelro a mnbi'17ar-se na lula cOlltl'<l o tos, vendeu jornais e comprou gar- vessa observação perfella, o C'llL,imo pa\'orecer preclpunmente o ,deputadosubdcsenvOJv.1mcnto. l'Rfa,s. A custa de" ingent~s. saerlIlc:üs é que haveria de ser cons(n'aúo. Che- beneficia a reglf,o que êles repl'~en:

Termino. fir. Presidente ~ porque i,:lcJOU lIl'\la ,pequel1a fábrIca de be- g!1 a tal ponto essa. desconfJan~a, g'le tam os eleitol·c.s cuje, Inten'!:s$eJ êlesei que o prnz.o quc o Regimento da blda8, reglstrad·~s em nom~ de uma nos é vcdado, em certas áreas da l'P- defcnde a cnda Installt1. 'Casa me concede está expirando _ di- irmi!: mai~ velha, sznào' órfao de p"j pulação.' publicar a npsra condi~iio ee A jreqüellcia - E' outro nsPf!~tozendo que desejo para a ARENA um c.mac. Nuo tendo lda<!e para comer- Dsputados, po's cada vez mais se pro- l)ue merece 'relê\'o especial, ~ablll1dti Li.p . .' • , C1ar, em 1950, Clll1SegUlU uma emon- cura fllvcnenar o povo COJÜ,'Ii I1Ó3, Mesa exlgp- que o comparecimento

- rogramaqlle P?de ser smtetmMo ~m cipaç!ío juclícilÍl. Registrou, I'l1tio, Pr- incutindo-se no I'splrllo clêIe [Im des- r~al seja dado à publlcidade t'.lUúS oS,pou.cas palavras. ,um programa nnclO- ma em seu próprio e em nome de seu primoroso conceito a prop6sj'o de nos- d1as. para que o povo conheça, ao vivo,nnlJsta, que ,co}oqUO em lu"ar de c!es- limão Ademllr. Em 1953 fuulle·,l,1l. sos atividades. quem comparece e quem falta, fl/llln­taque os interesses. ao povo b;'~llel:lY, "Boa Sorte" Que cresce\! ao ponto O retrato de degr6da~lio mor!!l que ,do assIm trancaela, de uma VI'Z' DaraQue coloque em prlOrtclade os llltp,rcs- de ser um,,, das maiores firmas co- do Leginatlvo procuram fazer, vem sempre, a porta da' maledlênclll e doECS do povo brasileiro, mns não. evi- mercíais atacqdi?tas do Pais. Em' .. ,. moLlvando que a palavra p'lt!iiclt eseãndalo, ".'dentemen1.e, de um' nacionalislllo sec- 1963 procurou dar função :;'l~1lI1 aI' seja, popularmen;e, empr~gadn em As Comissões Tccnicas - f'll1'tich.lcitárlo, sem nacioualismo demagógico. já volumoso património sdqulrido. senti(fo peJorativo, para qUlI!lr:ce.l' da luta tltúnica pam a partlclpaçilO

Todos snbemoo que não existe In- Deslocou-se ·com sua familla, para a qualqer ato ou ação não mul'o l1~n- d,,; deputad()s de Golfu\ nas ComissõesIlopendên,cia econômica, tlue nenhum região Amazônic«, Indo flxar:'s~' no rado e por demais injusto. Cbí'~n·se. Tecnlcas deste Parlamento, Em con­povo pode viver isolado '<:\IlS outrOs extremo norte de Goiás, onde Jmplan- lneluij!ve. a afirmar ser "a jloht1ca junto pedimos. reclamamos, Obtive­povos. Ntnguém Ignora que as nações tou ó maior Parque Industrtal da. Es. uma chaga social, embora necessEd'a," m~s alguns titulares e (!)utros .~upJen­mais ricas ainda' precisam no mini- ela Amazônica, com isso propiciando Costulllam afirmar l;"'e, por Inclifc- teso Mas àquela a!tura já estava iu­mo, de clez minêrios de oUlros .povos condições de desenvolvimento & uma rença. e descaso, são conduzido> 05 formado de q!!e. na.o para todos, nempara o seu desenvolvimenlo Indus~ esquecida, região e oferecendo empre- processos e projetos de LeI nesta Ca,a pp.ra a maiona, fellzmente, 'nas pi1ratria\. go a milhares de famillas de redu- com tanta morosldadl' que, quando algune que mais amam o ca,Wl elo

Assim, cada vez tem de ser maior a zj?a: cauncld,ade aquisitiva, para. não chegam à smjÇáo e S!l transfO:'11wm que o encargo, a: luta maior cra sô­solldarie(lad~ entre a.s nações e os dIzer miserayels. pela falta de. t~a- em remédio legal, já o paeiente expi- mente pelo titulQ, não se importantopovos. E sem dúvida alguma na bnlllo e. co~eq~ente remUlll'.l1çaO, reu, tornanao-se o tn.~amento Intel- na v_erdade. com o tràbalhodns Co':

, -' .' 'numa aflrmaçao mequivoca do quan- ramcnlc Inoperante, Isto, em parte, ~issoes, que correm o risco de CSVf\-competlçao ent.e es~es p~vos, ;tenhulll to pode e poilerá o povo b!'aslIelro tinha outrora certa explicação, pols, ,Zl8r-se, n menos que os suplentes' nlíode nós po~e. esquecer os mteres~es do reallzàr, quando movido ,pelo paírlo- entre outros. de .um projeto se sabe o permitam, assumindo o papel ,quePClVO brasIlelro,. tlsmo, Fiel às suas o~lgens d~ no- que. sob o n 1.639, fleou pal·!\I1zr.õo dteverla caber a certos titulares fal-'

Por consegUinte, desejO para l1; ., mlUU.humilde, em 15 de novem1?:0 ae na Comissão de Minas e Energia du- osos.AFtENA um programa nacIonalista, 1966. foi-eleito Deputado Federal, como rante lonr.:o tempo, t.;!ndo sldo éle ,As, Sessões Extras - Cumpre tam­um programa demoerático e um pro- um dos mais votados do Estad:> de apresentado em 1956.' Sste. infeliz- Ii

ôétn

tque o povo seja suficientemente

grama cristão, porque no EvangelhO c30llUi. mente, não era o único ~emPlO' at~ p s o_a par dos motivoD para a'; c(m­de Cri~to ainda Iremos encontrar a$ Eis ai, Sr. Presidente e,6rs. Depu- que a Revolução de' 164 imprimIU vocaçoes, extraordinárins. que tantograndes solucões para todos os pro- tados, nesta gintese biográfica., o por- nova, dinâmica ao funcl namento do trab11~~o. em geral, nos dão. mas queblemas da socIedade, quer consldrre- quê de amªr .e querer ver o Brasll Congresso. -.De vez em q ndo, ainda s ten"" continuamente ,exibir comomos CriGto como Dens, quer conSlae- cada vez mais democrático e. respCl- a~ntcce alguma coisa d agl'adável, meio-~xpe~iente de faturar subsIdies.'l'emos Cristo conio filósofo. 'tMo no cenário il}ternacional e vpr. como, há pouco tempo. uma cena de L!lUt8la!l!!O meticulosa - LeiS iles-

Encerro 'estas considerações cle:;e~ a.inda mais, um Congresso, Nacional, quase pugilato que aqui se desenro- cabl<;las nao devem ser vntadas, E'jnndo pllm a ARENA um programa o pulmíio da segurança e solJr~,,;vên- lou.. r~so, e~tretsntE, não !iepõe oon- pr~clSo haja neste sentido o maior,

, pantrabalhlsll\, com um, planejamen- l'lP. do regilI)e. sempre re;;piralldo f 01- tra a mstitlUção, mns 'prevme o nosso tUtdado, para. eVitar qhe os pr61lrlosto rrl~baJ. (ilfllifo Õelll' IIIUíI,O Ol'm. til e com I1bel'dad:e, ,e ol!Jado com (j ~splrJto no sentido de defendê-la e autores da. lei venham depois :l ·con­PeJ1mOS) • ' , . .. -, dc,vldo respeito, e. admíraça.o pelo povo õJl1'njflcá-la cada vez mais. oordar com o veto ·a"ela aposto 'Pelo

bruslIeiro. ' Por essa e muitas outras razõe3, cs- PresIdente da República, dando a im-,Dllrl!nt,C) o dJrClIrso do S'. Cló- E comn lI!1t~ntico patriota ~é que tamos 8 pique de sofrer a indiferença pressão de !lue a êrro foi deliberado;

VI.'I Pt>slal1ft o Sr. Ar!f 4!clintara. para aqui vim. Infelizmente JÍ1 110 e o desrespeito do po\'o, Cjtle procuram Naparte trlbutãrla. as leis deveÍll ser,49 S"cretririo, deu-a a ~adl'ml. .la "',~umo periodo de vivência inJ.elal na açu,lar contra nós. Temos de cscJare- ~PteClalmente cautelosas, neeessãrlas el J1C5I']inC!It., 'flUe é or'\J]cC'n ,'1'10 C5ml'l:rl't,- tinio lwe m~ lI'saltam ten- cer a opinião' pública. e afadar oer- leS as, para não dar a,~ contribuin­Sr. 1)jrr~IJ Cardoso, Sltlf}Pllte de !?CÜ(S de de.c;mc~nto e, pvr que não tos pontos delicados Cjue sejam ca- es a escusa de se tranSformarem /!oJesS,'errl/,rln. 'rI16PT? _ Rlp de df~~Etjmlllo. ,Daqui pazes de gerar aparências compremo- próprios em ~U\zes, sonegando, a tí":'

Durantc o discurso do I?" (;'6- t~nl!o JlrEf~n~!ndo, l1a~sl\'l!men!e, ap'- 'lidaras. N!'!Jlca nos :faltaram a Cúlfl- ;U10 de se ,defenderem contra !'lS C!xa­1:ls p>e'w (' 'I é , 1]jrc':l! Carao'o, 1'U", UD1l. r~ti1'~''!)!:la que ~nta dJllllr ~em e a bravura neces$árla que mui- "eros fiscaIs,SlJ1J'€1!t~· é!e Srcrf!l!JriD, flei'!'..'L n! (\ nilmir.a,5-'l' CjUD seJJ:l1pe :'l'ltrj pelO tos não sábeln exH;tirem eh~re l:ÓS, O lIôVO as?ecto cOllstitucional _callrim dei prl'sIIZfll['!a, que é Imais alto Pód~r Legi~lativo do Pais mas !lrge que elas sejam postns os- A transferênCia ao xecutivo, das prer-

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OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1rJ61 ,

Goiás:

Celestino FlIllo - MD.BJoaquim Cordeiro ~ Amml\

Mato Grol:So:

MarcJllo LIma '- A1'1J::;,AI'al'anil:

CId RlJcha - AE~1'<ALyrio .E:etldi - .iúll!d.A1\'111.111. Neto - AkENA

Santa Catarina:

Aiblno Zelú - ARENAOell~~lo Lins - A1;;,;1<\

:RIo Grande do Suj:

~1l11el F'nraco - AftEN'Al'aulo Brosóard - l'o1DBZaHe Nunes - MIm

v - ORDF:i\1 DO DI,'

08... l'Rt::SWENTl!::

o ;:;r.:, ,,:~U ItOZ.'\1

o RC'lúcrlmrnto de tnlorma9Ões' aoMlnlstt'rlo ria l"n;'~'1:la I!&bre a cna­ção de Co]Hol'las Pe:lerals no Nortedo EôpJrHo Santo.

o O !!n. J;),10 I'll.tlLtNO:

RfCJllcl'imrnto de Inrormll~ões aoMinistério da Sl1,Ude aébre os causasde não flgurar nenhuma cidade doEstado do Plwaná na progrllmaçãoplIra o IJUlnqU~nio 1967-1971. IInun­r.!ado pelo Govêtno anterior, referen­te .. construçãc de sistemas de abas-

A li.ta de llresença acusa o campa"reclmcnto de 201 81'S, Deputaúll~,

Os Senho\c.'l Deputados que telitHtlUpropcslções a apl'esentar pode,'ho fa-zê-lo. - ,

O sn. 'FEnNAl\Oo G.\:\1A:Projeto de leI que subordina. a cor­

rerão monetlll'ia /108 casos de llnan­ciamentos tleslJnadoa à aqUiSição da.casa próprIa, '1\ oWl'rêncla de reajus.tamen tos salariais dos beneflclarlos,llmitando a correção li. percentagenldo aumento de solârl.o, Isenta de cor­reção os' COtl [l'atos deatlllados à ha.bi·tação de arca inferior- a 81) m2 ou devaior InterJor li 00 \'l!zes o maior sa­lárlo·mmllno vigente rIo Pais.

I O ~1:, I1Z~IES MAlêEDU:

I RequerJmento de Jnformações ao:VAPC súbl'e o ll:ldamento de proces­'so de rcadaptação da teleg'l'lIílsta aocargo de .mgenbeiro. ),

Requerimcnto de :Informações aoMinistério des Trjms~tes - RededI! VJnéJg Paraná-Souto. CatarIna. ­sôbre a cOllSt1'ucáo da estrada. deterro qlW ligl\ ~l>nlll. Grossa 'ã Apu­eMana.

O DR, AUTONIO lm~sor.;iN:

Requerimento de' informações . aoMlflist~rlo da IInàústl1a e Comerciosobre a aplicação de recursos do Ban­co Nacional de Crédito Cooperativono Rlo ':lrlll1de do ~ul.

O SIn, FELIC:lANO Ji'lGtlF.lItEDO:

ProJelo de lcl que acrescellta ma14um número no art. 80 da LeI nu­mero J. '71Í. de ~U-I0'53 (!\:statutodos Funcionill'lcs ClvJs da UnlllO I •

'O l:m. LEVY T.'\\'A8E$1

Projeto de leJ 'lu&- proibe as illS~

truções 'JU regUlamentações de ope­rações financeiras que oonstituamvantagens unllatull!ll ... firmas es­tJoan!'e)ras ou subsidiárIas, bem" ;lomofirma:; ul'asllcims com crédito no ex­terior, e eslabelece uma taxa ÚnJCI!.de jUI'('~ pura lorlo o eJUpre~arlado,nacional ou estrangeiro. .

O 13;:, .nlIz BADR"~,

Projeto de lei que altera 11 Lei nú­mero :l.azo, de 11 de nOHlubro dede 1OCr!, que criou o Contelho FcrJeml

" • os Conselhos Re;olonrJs de Farmâ.ela. "Guanabara:

Pedro ParIa -,-, MDB

MInas Geral.ó:Bento Gon,alves - AREllAGustavo Cllpanema - AREN A •Jaeder Albergaria - M1J:NA iMEIMapoel de Alml'ida - ARENA1'1lsia Cr"rone - MDBTancredo Neves - MDB

São Paulo:

Armlndo Ma~trocolla - ARENAArnaldo Cerdeira - ARENALauro Cruz - .ARENA 'SEI'Olysses Gulmal'ães - lo1DB)

popular, para. que possamos legar aosnossos fllhos uml\ pâtria llvre e so­berona, com os seus três POdêres real­mente fortes, respeitados. indejlenden­tes e harmônicos entre si.

Finalmente, rógamos' ao supre:noarqlllteto do Universo Cjue nos inspir r,llUtnlnc e conduza nesta tareIá de sal­vaçii.o da. nossa pátria, em que IlEvangelho ellcontrou gUlU'ida e li LI­berdade o seu clima de maIor tJerfd·Çio.

E, repetindo o grallde e saurlosobaiano OtáVio Mangabeira. aflrml>­mos, para nossa dlgnldllde. que "Upior dos COflgressos é melhor 110 qUeli melhor das ditaduras." (Multo bem;multo 'bem. Palmas.)

O SR. PRESIDENTE:Está findo o tempo destlnndo ao

expediente. 'Vai-se passar à Ordem do Dia.COI\olPAR~CEM :MAIS OS BaS.:

Acre: •

,Geraldo MesquIta - ARENAAmawnas:

HalmumJo Par~nte - ARENA

Pará:

N:rnando Corrêa - ARENAMontenegro DUarte - ARENA

Maranhão:Freitas DJniz --: MDS

Piaui:

JoaqUJnt Patente - ARENAMUton Bralldo - AfW!;,~A

Paulo Ferraz - ARrolA, Ceará:

FIgueiredo CorrlB. - MDBHumberlo Bezerm - ARENAPadre Vieira - MDBRéglll BartIlSO - ARENA

Rio Grande do Norte:Vingot Rosndo - ARENA

Parlllba:

Janduhy Carneiro -= MJ;lIsMonsenhor Vieira - ARENA'

Pernambuco:Alde SampaIo - ARENA <11·9·67)Andrade Lima Fllho - MDB 16 de

agõsto de 1967)Paulo Maciel '- ARENA

Alagoas:CJeto Marques -' MDBPereira Lúcio - ARENA

sergipe:

Passos'Porto - ARENARalmun<lo Dlnlz - ARENA

Bahia:

Ciccro Dal1tas,- ARENA ISEJLuiz Braga ~ ARENALuna Freire - ARENA IP}Manso Cilbrul - ARENARainlUnoo Brito - ARENARubem Nogueira ~ ARENARuy Satltos - ARENATheódulo de Albuquerque - MtEN'AWilson Falcão - ARE:\'A

Rio de Janeiro:

Glol$lló Mal'Uns - MDBJtllia Stelnbruch - MD3

Z'ogatlvas de leg1s1ll.r Bôbre .nl1térlaa Pre.slclentl!, d.ada a mp,gnltuõe do pro­qUe envolvllm aSlluntoa de aegurunç!l- blema, porque realmente eu sei QueXJflclon[l] e ílnnn~n~ públicall. tem (:0- êle tOCl\ a todos nos, ~erta compla­:nltlo llJcoW1'rt:ef!só~s. chegando, IJlclll- cencia de 1Jnrte da Mena. Após les­6Jve, UlJI paI1111ncn(ar cheio de t'api- ponder ao aparte-- do Ilustre Deplltndol'liu e de lnalic!a a di;;er que fomos CelestlnoFlIho, procurarei' concluirtI ull"rc I'HIIl(los "em vacas de J)'esé- no mais bl'cve espa;o de tempo 11($:;1­1Jlo". 1!: por qUê? ~ nlut!laçii.o das vel.)C:Js "l'i;amentarlus, que outl'a 3e ill-1tJ[l ~liuvés de emendas denlllgélglClllJ, O SIt l'imSIDI:N'I;'E:cum u lJUlv"rlza~llo dos recur~os do IArv, l1lcúllara' _ Ooslarln, .nael'Ulo 0, lJlàtlCtlUlente a. lnuUlizaç~o realJdode, lle atendeI' ao pelllllo dedo, l'JUr<J3 allmllllil.rat1vos, l~ou' a \" E:,n .. IDas, lamentàv~lmcntc, I'Il\I)Ct'>J"clLUlr;llo n ~[1 mMldll ~ue, 9pn- pOt~o. gõmente dei li palavra 11 VoS­l'l'llk'llll'\1ta dlmhjuldola do C0l1g1'P3- sa h~~Jt,l1cla para que tivesse 0po:'­SO, e, j)l jll LDn\l úrío, Inteiramente l'a- tunldnrle de falar. Portanto. np~lol<.'U\cJ ~ tiH]~illr. O prn~o cel'to C fn· pura çlle conclua seu dlsl:urso.t;d p.': 11 :l11 fUnHução dos IlroJetus lio1',,.,; <:JJI-IlJ t' ou!:t'u provltJemla mal O 811. Bll:NEDITO F'ERREIRA,­c, UI'JI ,','Jlfllcin, mos plenamente jll&t1- Senll"I' Prcsid~nte, Srs, Depn:!ldos,llC'lll

'n Vh3 el'rus c pelas. dlslolsõcS prCJclllnmos aqui situar aqullo que t,,­

dto ~,' ...t(;o, j,wn nlllmado anteriormente: que oo : ,'o I.ulll 1) 11m llJi ,~ Aí. Vl\nl0S sa'E!j'Jo do pecado e n morte. EvJden­

d _ll",',,:,r tUJ1!Jlle;,te oe V. Ex". 1ts1~ temente, se honve erros 'e dlstorç('~s,11"VU 'lJ,L'~c',;"(J tiO lo;~13Ill\:fw, j~ll' e, é<..srs Ilrros e dlstol'~ões é que nos le­r\irmo" dus d~crciOs·lcls. n;(o ,Já ,,;o'~ v~la!lrIlO' "statu quo".ÜJ.HHJU.h:~ u i.':He Coll2:rc.s!"Q de .lt1a"'!QJer l'..,IH~ \iamcs ptoss(icuir, para con..lTh':UUI~flçna Da le"i&laçàO que V"Jlll~ clulr, Senhor Prcmdente.do Poder E:::cculivo. Crílicas e comodismo - As ,·.rltlrll>

O poder do Cf,rJGrefso é o d3 PI'ro-' i"fllrldodns da oposiçãO, 11 il:ldlferCJ1~a'!'ar ou Jc rcjelb.l'. Ilem o poder d' e eonlodll.mo da situação, l\ m:rtl'nl;o['.of)fluJlI'j lhe I'r,;lou. O que declaro li 111a.~ notlciu pela Imprensa, levam-nosv ~ E:l,fl , COUiO hurn~rn qtle tev~ '-' lll'~" fi, (,t~e e!:ltatlo de coitIt-S. ao poni:o ur:prwdJl'1f'nto de !l' il. tribuna fàl"r 11 SUa SánUdade. Il Papa Paulo V1, la­<lUu LJügdlfla, dlLef para nós .\3 S\1a~ zer ,um apê)o aos órgiíos de 'llvulga­1)f,1WIIS " IE' Imiis JlItu~, é filie ]]"0 1'0- rUO do Mundo, para que se carflcl­([{"de:, C'J1JUJftIUf em que V. Ex", rj\le ltlll tle s,eu poderio e de sua res·tUlllo lutou pJ.rll, vencer na sua Vida j;ollGlllJJlIdarJt! Ila fOilnaçâo da IllJl!lIRUlJ;11.lJC,'lnr, sucumba politicamente a pUbllCo,. dIvulgando sàmente a v'!r-teLe ué;notJlmlO do Govtmo. dllUC. I

O Bn.: nr~NED1TO F.iJ:RuETnco\ - J!JlHicr;'J xCiv;: - Temos "iJSclÔ'Va.-J'le,L'L' lJi''I3ulndo Ruul Brurnnl, \'os- do que. apos o mo~lmento re,/(1I\l~io·Bll 'c:,Cc'1GllCJfl Jcz uma afjl'ma~ão laUi- n.ll')o de 19a4, Iniciou-se uma campa­to I;;úi\C, qmmdo disse que j'Õ'hta nha. ele desmoralização das nossas!'ôr­C;" 11 ~e l,nWIwam ·aquêlcs que f'as- ças AIl1J:tc\:lS, );orquc, em bOl'i\ o 'li, os~UJ U111 peJo crivo da revoluçfw e úe núlitarts n::sulnÍl'am ,o Poder. "m vir­um el~.lülado conbclenie e e.....gente. tude Ue nÓ9, 05 ciVlll, não termCl,il dodoV, E,,' tli do Cúllvir comigo p.m que C(mta do recotlo.tl1mb,ml pllSSOU por êese crIvo c, Pt'l O Sr. D!wiJ L~T(:r -, Petm!tc-mt'vü tm]e !JiC'O. nioo pode c'li~cord9:r de' V. ERil, um I1pllrle'/ :tlllJ~ ljun, aqui estou proferindo: Vos- I O "R 'BEN!i.'DlTO PEl1..1"EIR'\ _Ml EJo.c~l~n~ia pode e \leve. JlII rUa f ';' ~ - . '.'cemúlçfw de DepulD.!lo dll Op(lS:~20. Inlell;ll1(lllte, nao ~s~o col1cej~r I)dlf:.CCJrlllll' de a1?,IUill1. causa, ' apnrt,,' dada !lo ex~~uldade ~O" t~~!'1l0.

O [Ir, llulI/ Bruni"l _ D!:t.~l'1Q cle. O ",~. ,~av'd. L.rtr - V. 1>"3. dizV. rili'.~ nr"~e ponlo !la dele.:lil'''o de lC~~ o: C'VJS l'J:<0 d~~nm co~tl\ do re­IJudtlEs. '" - . c..lk~ V. :jl:Xa. e.tã !lbdICando da, tJ /ir. Celestino Filho _ Pe:'mJta- prel togo l,h',; de cx!stêncla, nesle pais,hlC.NflO ):loderl3n103 deixar qUê VOs- lJl! poclr.1· CIVILEC!. ExcNílncJa terll'llllasse o seu dJs- O sn I'nm:JDEIÚ'E:CllfED de cr,tica ao COl1g1'e~so I e,n 'uma pequena averbação a ele: Em <,(rll A/cálllaral - Peç~ mais UfilPverdade, o Congresso Nacional e os vez. (jue conclua o seu dIscurso, purparlnmentos estaduais são CJnJs trl- gentJJfZa.tlcndos pelo POVO em geral, -lm fJlC~ O SR, BENEDITO FERREIRA -de ~llo ser conhecIda a verdadeln Perfeltam~nte, Sr. Presidente.TIutUleza d?S parlamentos. Em v(ll'da- Já 1nz mtdo tomar a palavra IJlltáde, n funçao pl'Jnctpal do parlaJl1coltlo defender, os milltares. e, nesta Casa,rido é legislar, não é dar verbns parn já RS.isltmoo, infelizmente, a re.,ul­os seus munieiElos, mas ,1elender <l tado desia intl'iga, Alguns insensatos:regime democrâ !co. Essa o Congre.o~o \) demllgogos tem procurado, por to­jl\ ,~ea!~l'.Ou. _0 Congresso sofreu pres- aas 9.S formas e meios, nos In'.rigllr[,(;1 S {'é.traordlnárlas no Govi!mo pas- com os milHares, corno se lHes íosSlIlLl~" qUando, resistindo a todos O" mllltELresl não fõssem suJellos a to­!:np~dos do l'o~er E~ecutlvo. Im'ou o dos os ~c'ntlmentos de patriotIsmo, de~ll!S)l' levantnl-se )Jara fazer a ~e- clvJsllJO e, enfim, de' tUdo aquilo que'~11l~,1O, IJue de~ois se deturpou e se nos aflige, esQuecendo, pois, qlle 06\Illll&10fIJlOU., Erh segundo lugar, Se- p,.is. filhOs, 1'3JlÓSUS e demais p'lrcn­r,har Deputado! precisamos compreen- tes dos militares s§o tão cIvis 'comoder Que a posJçao tio Deputado dpvc nos.ser també~ de es~ll1.reclmenlos no s~. Presidonte e Srs. Dep'ltados,povo. r~?Ss!l obrll'laçao prlnclpnl ['qui C(1lnO se. de repente, como que poré ti defesa do regime. :E V. Ex\ COlno mn'lla, os nossos lI'mãos militar?, dei.um elemento da ARENA. verifica \C~,sem de ~er brltlil1elros e PllBSlIilSI'lDque agora nós, do MDS. estamo.: a mere~er um trat.amcnto todo espe-l1Ulll!l l~ta ~Xlrl1.ordlnãl'la eontr,a teres clpJ, a. extra-terrenos. 'd~rcln,~I~lo cc1Hll,dos dil1. a dia p~lo E' preciso pOr llln paradeiro ~ é.leBcnhur P'e;JI1e:nte d~ l}~Jl\ll'l!cl1.1 ll~'!r- dualiStno, e suprimirmos a .cxpre,slia~~ndo llossas ,llLrlblllr;op.s. EntflP, flt- já multo conhecllla entre nós, de queâ!llÓD, UIn apClo ao alto esplllln fJe somos um podt1l' deSal'hIarlo.\I, Ej,u., ao esplrHo de luta de Vo,,·suo E;:cclêllCle., par!! Ijue se ulla -n nó, Drd ent:ndi!rmos, Sr. ,Presldt!J'lte e:neiitl1 Juta Incente que estamos fle- E',l'S. I:IcputacOll, quo é chegada"a hOJaconv(llnna", para !lnpelllr que o p.rbl- !lo, baâlt. E' cl1c;;'lldo o momento detl/tJ do Bcnllor PreSldenle da Hepú- utel'lnO-llOS à lWS!a c:rrnc1dade, fi nltaLJ1ru. lllVllela êste congresso e reall3c l'e:;jJcllsllbi1ldll~e que silbre os ntl6SOSo ((U~ IJIJelJa fazer passado aquéle ombros peta: a ele l"el'taurarm04l o<lUe n !:nolu~ll.o derrubou. Vamos rcsp~ito ao Congresso. contra os seuslutnr rCl'J1.rll 1.60 e dar verrlndel"!1 so- 111ilóligos e rl,~tmtore~, ~:1IYamIO o regi­lJelunJa ao Congresso Naelonal, poia Ine democrlltJc90. a. dJf(tlidade neclo­Sllll prlnclpal função é Q, doiero. das na~ ~l1ndo -providencias enétglcallllberdades l>úbllcas. e aeclSlvas. sob pena de mal'charmoa

. para ume. ditadura e de cair sôbreO SR. BENEDITO FERREIRA - í16s a desonra e a execração llObJJca.

Senhor Deputado Celestino Filho, an- Procuremos armar este' Poder cemitcs de prosseguir, pediria. ao Senhor atitude S\ue nos elevem no concelto

Page 39: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Súbr:.dJ :3"""

DIÁRIO DO, CÓ~JC.r:ESSO JJACIONAL (tieção I~ JUllha c\e1 !)67 2905__t_~

o en. nj~~í'!J D:~!JNINI: l~

RZCjucrlmcnlo do informações aoMinistcrio Llas Klnns e Energia sôbrea.untfic~~;;o ,1n fr~'lliénell\ em 60 ciecIos 110 Ef,:a;lo da Cuanabara. "

Il.. n::J'.\. :ú:::.r:. E'!mN'n.nncn:Requerim2Tl!o d~ InÍonnaçóes 10

,Mjnist~rlo dez Transportes sObre aconstru~i\o 'cle viaduto - na Ro!\ovlaPresident.e Dutra. no Distrito de 'Flo­riano, Estudo tlo Rio dé Janeiro.

O SR. M:;:r.tn LUI1A1I' - I

Ministério da. Educaçáo e Cultura sô­.-bre o crlterlo ele dlstribulçáo do nu­xll10 escolar ti C!lI'gQ dp. Divisão Ex­tra-Eso:Jlllr;'

O SR. lUAlllANO UECK:

Requerimento de _informllções llOMinistério dos' TraI:Sportes sôbre - onao paglÍm,'nlo nos sarvldol'es apo­BcnUi(lO'J da Vhçao Férrea do ,RIOGràuele do Sul do rcajlUltamentode 22% concedldo pelo art. 49, elo De­cre!(l--lei 119 [11, de 21-12'66, a todosos Inlltlvos clns 'autarquias e empré­sas pÚblicas, fcd~rais. ..

O SR .•ro::1't RWIlA:'

REquerImento de Informações àRêele Fel1'O\"hil'la Fedel"al S. A. sO­bre a existência de convênio entre aRêde de Viação Paran!l-Santll Cata.­rina e a Cempnnhlll SAADE Uml­tmh de C()listru~ao da, CauI pró­pria.

O SR. JOZlt li~iNDELLI:

.ecimento de água para 'localidades O SR. PAULO I\1AOARINI: () SR. OELEST~NO FILHO: Qulgrsla, pude, cientificar-me ao dra.de méclio e pequcno!Jouer econumlco, Im . t' d "( I -' <' ma <;1te v~v€m seus colegas nes!ll Casa.através da l:"unuaçao 1:>.,i:lP, e que be- Requer en o -- c lnfOl'Jna]ÕeS ao Rcç am~ça? ..,~m revisão do ora- Por eJlta razão no levantar a pie.lltrlellll'!lo lilL clOadell brdsiJeiras. Minlstério_ do Interior st,bre a parnll- dOr) - lia dlns, ",r. Presidente, apre_ sente que'tão de 'ordem fom!,.I') a"~.

sação das, obras da Balrat;em do se"I!-tamos ,a 'esla Cn~a o Pl'Ojeto de 1(1 11 V. Elm. e ii MeSa, que eslouO SR. ELIAS OARMO: Chapecbzlnho. :' ,.~.1 çomp.~men!ar nQ.3-A, que regl1-' c~rto, trntarão do ll~sunto q'l' li r:, rProjeto elc lei, que ,mo(h[jc~ o De- Requerlmentó . de 'informn~(ies 110 co. a ~iaçao ~~ mumcJplos em todo !nt~ri!s;;f, para' que sejam tom::::as

mcw-lel n" Lii, ue 1ó ue I1ovembro :MInistério das :MJnns e ,I.:nerglo. sõb;e ~IS~~;U~~od~ac~o:v~l, a~.f~c~ 92 Uni ~~'o~i~énclllS llbsolutamtll,~ 'I,' _ .-cle, J~6;J. q!W l.lüülllu a polmca I1a- a parallsação das obl'vs lla Bllrra"'em . E t I' I - 1 'L,I ÇllO~ .';;'lel., em beneficio da Câmllra e dês."Ional uo .1lúSlLlO e Cl'lOU o &';OllselllO do Chepecozlnho em' S::Inta c~ta- Co s,a .madcl'ca ftOlit ie..ncllm~nhf;Cla à: ~es funcionários que tanlos E,,",çusl~uclDnrü uo 'iul'lsmo e a Empresa in ' .' - mltsao e ,ons. u çao, e úUS<lÇll. e :;!rc-::tcm'-no Legjslativo,

, r _a., ,Já está em f'stU,dOS até hoje, lIZ:lllr- ....'B"aSllella c.:e 'J.·urlSljuJ. " Projeto de lei delv'áJII llue ButO- dando o pronuneJamento do Relator, e O~Ro P..ESIo.ENTE:

o DJ"L. JOwí:' LJ.HlJ,)SO: rlza óPode.r El':~cutlv~'a 'cri?-r e lns- o ,.z0,!1seqUent~· exam.e ,par aqu~1I Co- WÍl/ista 'Rumos) -',.Sabe ". E!:a·.talllr a Puneln~no Unl;er~lull;le çlas mls~no, técnica.. ,- e snbe o plenário que a M~sa (,'r,"}

Requerime,nio de inforrnc.;;ozs ao Fôrças Armlldas.. • , , D••seJamos ape.lar --a V" :E:xa..8 .à r,nvh;nllo todos- os csfo:ço! e l' iaMlnlsLCrio uno eD.\1úc, slibre medloaa '" - • ." _,,_ l\1.sa, para que ue dê lJ:amllaçJío m::'13 llten!.l- a solução do prDblemll F;rl.ede assl!Jttnc.;v 1Jlt:ulca ao mtenor O SR: GLlU<.'IO I,I,•••T.~.w; rápida a esia mlltéria. a flm da CJuo V. Exa. tranqüilo. As 1I.o'/lclénc;nsamazoneuse Il..lílgluo pela enCHente Requerimento de in!Ormll;;ões ao não aconteça o ,mesmo, que se veri- I que coubl!l'cm à Me~ll. ela as bmnl'á.!grande, Ministério do Tra1:ll1ho e PI'evldên- flcou com, o Projeto de L~I Comple- ",.... c,..,'"

RCCjLCllITlE'nLD de inlorma;;ocs ao ,cla Soéia\ siibre' a 'uell,mllação de metl.tar n9~l, que t1ve~os oportunid3- ' O <Jl•• DI!.,C!i::'J OllR!)O_O:MlnlLóCl·ltJ aa Buuue subre lIs atlvlda- áreas de insalubl'lc.atle na U~ina ?te- de oe a~esentar tllmbem sObre, a re- (Rcc:amação, - Sem re'Jlcão <10

, des da.j;o'unllaçqo bJEI::JJ:" no 1!.SLado ,dO sldente Vargas, em Va1ta n~;1onda. P,1~lleral}a,,0 de Vereadores" qUl~ alJj orl!t!ol'l - Sr.' PrcJld:rite, enl'l'llVaAmazonas, !lO SeLor de 113slStencla .' ' ,_ .• ' ,.o!e. se ~~conlJ:a nesta cas~, tendo hoje nc,.la C~En. so1eil'a 'lU~ tenho

-luéclica. O al:!.. rEEDEInOS 11.1: ... T.): le\a:lo. o "õ'enado a melhor. sobre n~s r,!n~trMio por 7 aneo:; c&l1s~.Ju:lv(,s,"Requerimento à !l:csa }:1l1'a' que - e d!\n, ;-•• , l!:~:m mr,rgem e at2 C!uRm!1J um nmJg()' m~ e:t'bb fXim·

O Em.. Glw:;:J:~L üE.~;.~E::;: -cjã,lnserldo em etll voto d~-cJngra. aPd:? a~C1,"clurso que o D~puta10 E~- plRT do "Carrelo Brazlllense' enUncioRNjileJ:lmcnto ele inlormaçóes à ~ulações ao GOvernador Lan;'enha Fi fie ,I ~ êcrre I~ acaba dI! fa~~r, cl'i- n:=ln Capital. qu~ d!vulga' n,.I'Cla

Prele,tllJa uo Distrito -:l/cueral sObre lho pela camuanha vi.~n:lo à extln: d' can:o ste .c0!1gr~.!so pcla -mo, ~siJ:l_ ~e:"c'l <1:1. Ccope:ativa de q:Je SOl. Vi-_ ' . "K.,. ena aprccmcao fIas mu~ér lcs a éle c~-P.l'e';dente,,o plantlo c C?J:lSC1'VaçUll elos grama- çao, 'lo bn.ntlsmo -:.~os .assll.arlados sub:mtidas. São :luas D'atéilas 1m- Várll'ls ccntJtos ttm a ÓIJ~torl.3 ao.,

dos e, jardins de BmsllJa., ' do crlm~, no Nordes,_. port.antes, que' precisam seI levacln~ CQ.~p~rathll Glllntldo com n Pi'CS dên. ,A ~J11l. n':;:;c,:":;'E VAF.l1AS: Requerimento l\, Mesa para que u. _cerlo por esta ,Ca~a. para que nM e:o.' (]o.Ca~n, no aiã de da, r-(,rhrei-

seja inserido em ata voto de con- nao-fl!!U~l11os sendo julga~os i"ljl:JJt:l- m:nt{) ánusles que nos Um ImistlrJo''Requerllnento de -informações ao ~l'atulllções aos Podéres Le;;l~latlvo e mente pelo POI'O e até _por pllrlamC!l~ no~ mÓ~'nt~s de crise do que all se

Ministério da Fazenda sübre n aqui- Exeeutivo" de Alagoas, peja promul- tures. . .' " i'a!;s:l e dj dzten'ola, dos nCGnteci-sição da Com~nllhla 'releíon1ca Era- i~ãdk> da. no\"a Carta Politlcll daquele Ass~m, So-l:C1IJlIUOS a V. Exa. a me~tcs n.~qu~la imtitui<;lio. TempsSllel!"" ele cl'llIo,nmlade com o De- Eztallo. ~t~nçao eEpJolal para essas 'dua' ma~ rof '):ll) in,!ustl~~b clnmol'oH- lJaCjue-ereto ,nQ 53,úUB, de 15 de mtU'ço de - . ~ ",l'lm: ;- para o-Projeto d~ UI O::lill- lcs llue se bcnef,c'am CO'II ns atlvlda-1D60. ,O SR. AWúN:oO CELSO,: '.~. flem~ntar, nQ 1 e pn'a ,o Projeto de dzs <la Cooperativa. 11 qua" damos-

Requerimento de 'lnÍorma~es ao ..,ai ~om!!.emenotar n~ 3, ~. p"opósilo v ~~dh~r dos nos'!:Os ~forcos de '10'~o'" I tê i d T' b Ih "b"" t· do pdmclro, eXIste na Mp.5a um r'- 1" 111'.0, "",lIn s. r o o ,ll la o ,,~U ale ,O a 1:1- <juçrlm~nto de urgi!'ncia, nssjnacio-;' D'z o jarnal que, ontem,. na reu.S? no pagamo.nto cos a_oo~.ntar!03 rIa EO Dap'ltlldos, para sua tra:T'ita"- "~2_ ;(:;) (!::l. l:en, o Vice-1"rcsldente daI!Jsrrndl\. de F,rro L~opold.in~, no_ E3.. plela.' . ,no" ç: ~'''e;'l!ti1'll, UJiceu Cllrclu" 'J (" "tado do Rio de Janeiro. o Feilimos a V. E::a. as provli!~n~iil3 l.a (J? Pl"t.sldi'n~é "lI Me::! '''',,' '" "s

nequerliílento de intíl,mnaúas "O ::l:':~e santl<:o •. (~luifo' bem} l'llZo:IMricG da ,Casa, nsslcndos da.procedimento fiscal da SIPA~,1.'\.• .eon- O",:", r n '" .. -, __ ~. - ~ll:.d:d~:._que ~e tf.Jn hfsU":.I'.l ,co·-,·tra a Indústria de r~rdlnbasj,e:n An- ~L", -,~ _r~,',LE: - ,"',:l., d~c_'.oes de .na 'Pr~sl~ltncla (,Ugrn ,dos~els, no E~tado do R!o de (BctL:la IU::moJ) .J A PrC~lJéll~l:l. a~...rna~.l?;r€t,o~j~\, J o I' : •Janeiro. .nfc;nn no nobre Deputad • '111 ! o Ló. ',1n \.o.' "I:;ar ~ 'lIa, nQ,sa

- 'd:lS Duns reelalllll"õss 'nã a ,~~ ~ a a! :t,l~e, . E:m, -scf,lsmM, sm quaisquetProjeto de resolunão que aut:.riZa.· a c=,d~nc,a porquo' o 'P"o/,' d \ll'~: Jl'):e.)1'ê:n~õas ,uo'JU.~~E, ,~,1' '-"", l­

!J.:..esa da Câmara dos bC;Juta.C\os, em Complementar n9.1-A °d. cig'7 a~: f1!,";,D1, c4UC:o mar. de um d!"",, -"tetntendim~nto com a Mesa do Senado ta da' Ordrm do D1' -',_ -- J, aC(1._~, l;le n~sH.e., pl)rmllo-m~. "~I-' I' '~" aFederlll. a Il}nndar e:lllar os traba- Cem. r::J2,;ão - a e.c; n1)~é:lalt_n; d' ~'eVJda yen'a, Interpelar o p:cs1den.lhos parlamentnres ne Nl!o ,p;)çanha. S. E:,a. ao rCljucrlmento ao' ua.,u ,- ,~ (la Oh-a Lúbr~ se, em _ClIl"'n. '- ,~­em comemo:'[\~ão do 'o~ntenárlo do cla, m:::s o nSlunto ainda';-1\ ,~,~:: t~nt.t':.,r~. qun1r!u,er, reunlao. n~s, daseu nascimal:\to vir à PreilcFncla para d . Q ),- c," dD~;Je.IalJva, ~ollcltamos da }Jr~<. ou

, ','. I'\te a'.,,-nel; , espa',,} "r', ri 'de _(1'l~m quer cJUe"sela punlçôps parllO SR.:sm:t F::I;:L~; entre as" L~;:ej~a~;;"d!~ en~eén~iment~ ar.t1C:~s que de' nôs divergem inj::s-

. . ' . _ ,- '''",. v_mo ...P. p.<l .. r temanto •,,~~que~imento de 1nZorl111:l')Õas. ao ~ rc~ m:n1'l11 n~sta Ç~!:' • Sô:."!'IO;· uma diretoria injuriad.) rte-'

MmlStérro da E~uel\ol\o e C"lí'!":ti Quanto ,fi outra reclam1çao a M?sn ne~·'da caluniada Nfio .<"b"mosI./lbre,a distribuição d~. Pnrr:t\Cs de Re· ~~.pr~Vielenc;,'r .rala le'!iÍ-h:' ao I:'re- tlm~~'eitjl de remun~rl1Cã~. D:~'J~ <r..0>3­crt'açao ;rnfantll às Pref:lkua, e ou- 7/ J~~\l('~a Cc.ml,.mo de comtjtl:,Ç~O tO nvnl a· tltulos da Coepel'a~!"a parat1'llS entIdades. , • . l".ventalllenlo' de recursos no Beneo

O SR. PEDRO Ft:IUh: 0.0 SR. CELESTINO FILHO _ Se- qe Crérlito" RCal e no Banc;) d~ cr~-. ,nhor .Pl'e~ldente, o pedido de urr,ên- Clito ~c:Jperatlvo. no vnlor de 110 ml~

RequerImento de Informaqces ao cia é ltsslno.do por 50 Srs Ot'pmai:lo" lho::5 de cruzeiro.', TêmO! cllmpfldoRequerimento de Informações ao Ministério _da li!.õ,ucaçáo e Cultura, Ai já nlio há nece~sidade.de qU~ ;;; fielmente, ,noS.!:o dever, e ()' I:m.mos'

MinlBtérjo. da Fazenda sõbre Q...cum- sôbre as providencias tomadas para LideranpG se m~nlfestfIl1 ti respel!o, all!.o fim, honrando os comprC'ml~soS-'prlmento !ia" ~ lq. do art. 22, dJl apurar as rest;lOnenbllldades na la- , O SR l'~E"'lD '" a~.stlmlé!os. - -Constltul~ão Federal. men~ável d,~vuIgação de ,_noticias so- _"' '" ENTE:- Por má fé.- o~ do jOl'Oallsta. ou de

b!e i bôlsas para Rquisiçno de ,mate- (Batl.ta.- 1/1111UJs) - MesmJ I15s1m, alguém que o informou, foi publlca-O" SR. CL.E':O DiAr.,qUES: rm\ escolar, levando o caos às, eaco- n.pm-ar do nõvl? e"clarec1men'0 de 'v, <1:1 e".ta noticia, Intelr.imente- 1a1~à~Rrquerlmrnto de informações aQ las do :Estado dll GUllnn,bal:.l1" I E.'\a., a matérIa sempre é f!\Ibm"tlcls p~~o, pois. o-dcpo~mento d~ V. r,xa.

Ministério das Comunlcaçõ~s sObre a O SR. l\fARCOS KERTZ1\IANN: li~ Llderlln~as. V" Exa. flql1e IH!". ,aõi:>re o assunto, e - ~enfio j;ôr E.C'-construçüo do prédio ,que servirá de ,,' ~t.llo que a Mesa .vat provldenClar lIcitar -multo '"-, ihvertdlcn cl. notlcJas~dc b. Af:Fl1dn. 110 DCT na cldnde de Rcquerimento. li Mesa de transcrl- para que seja dado. ,rápidô desplleJ10 encareÇo de V. o'Exa. o env!~l 11 dltócorurlpc, lJl3tndo de Alagoas: r,lio nos Anp.Is cle dois editoriais do ti sua reclamaçlio: jorlUl do ~necessário desmen!Jdo, ce.

, "Jornal do Brasn" com- os tUulos "O O'SR. ANTô:NIO BRESOLIN' lath'llmente a iato que. replt'), (It'ni~O SR. ~:-:ro" Tn"EOno:to; Ditador" E! o "O Pêndulo'~. ' • l're um.a diretoria já Injustiçada 9.Retju~rimcnto de informar;óes ao O -SR- n:lfilz _°{l'C'tJElr..A.' . Sr. Pre,s:dente, peço a pa\nna p~la -do's '~~!sos de,c IIPÓS' o ,blllnnçn -:t'le

-Mlnist{,I'Io LlDS 'I'l.'l1nspol'tcs . sObre a ..." ... • Ordem. j' está :fllzendo. honesto, em ,,"li' de-1nltn de pa'lSmantarão da tl'êvo do 'Requerimento {le 'info!:mp.ções aos O 'IR P~E~IDENTE' ' ~!!r:.rmrntos, entreg~r a Cooperativa aflUJ!úmetro ~ "_o (i'n 'nntl~n BR-2 uc Hlniztérlo da Indústria e do Comér- ~ ..... , • -fluem fúr elello, legitima e !ê'!lalnlell-dá ac~~~o ~, 'l~c';'lldnde -flllminetÍzeqde cio. do Planelamento e Coordenação Tem a p.lavra o _nobre lJepl:!(\do, :ebJra ai~;DJ71é~·ger!l~ /:l'le' se ir:l.l\.gostinll1) P,i:b, nii!n'ciplo de São, Getlll,..e do Fazenda sõb:e o Decreto O SR, ANTÔNIO -BRESOLIN" le za.r., ,U o en~. a tl1.a1.JJoão de M~rJfL n~ RO. ,"7. de 23 de 171'\0 de 1967, qUll _ . o, O ~R P3ESIDENTE:.

l1.1tcm li estrntuJ'R rI') me. ' (QucD!ao de Ordcm - Sem l'rti~iio, ' , "' " do oradar). - Sr, Pre:;ldentc. üesejo (EJollsla Ramos) ~ A Interp~lacão. Dur.0nte a a)l, ,to lllrl(;ão éle 'PTo- tratar de assunto de interêsse da câ. 'lue ,acaba de ser feita pelo noble'jIC'sÚ}oi1S, o Sr. Aru Alcântara 4Q mara de V Exa e de modo I!.!or,e Dsputado Direcl1 CardosQ à f'rcsi~Si!el'et!jrío, dela;a a ca!l,eira da v-e- cinl 'de todos osoS;s. ,'Depu;:ndos: d~eia merece resposta, ÍlouretUdQs'l!énMa. que c cr""'''!la pero Se. Hoje, o "Corre'o Bra:zillense" pu- em consideração à pessoa de S. 'EJ.~.n7:or Baptif/[l RITmos, Presi!lentc. bllcl\, um artlgo, sob ,o titulo "Faltam que esta Presidência teve sempre elU

O sn. Cm'~E~'!F.T-'n FU.!!3: Tl.lqu1grafos em Brasllla". SpJ pel- alta conta. O~-!lustre co}ega ~m ('0", " fa!!nmente das providências da Mesa nheclmento do 'fato. Nao .lio pll!a-Sr. Pre:Jlclentc, 'p2ÇO a plllnvtll pa- n. rcrpeito do assunto da que é mcc- vras de l'sonja '

ra uma tC~llma9no. " ' . tra, -o concurso bá' pouco rea!!ZlIdo S, EJ:' comunica àPreslclnncl~ nueo '"r: Tl~""'~~D~~J'1°I1i' Entretanto, ainda hoje, pela m:.nhil, um matutino divulga noticia de qua,

~ -, - "~~ ,., -_o . _. '<" na oportunidade de reunião de Co'. na reunião da Mes!\, ontem r.~ali~,'-

Tem a palavra o nobree D:pulaclo, mhril.o, de Inquérl!o, ouvindo, uma ta- d'a, o nobre Depl1tado Dirceu G:lrdil-

Page 40: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

2906 Sáblldo i~ ; :ji~IO DO CONGRESSO NACIONAL {Seção Ir Junno de 1967

Eo tcrJa feito reclamação contra. :fun- jll~lf a~ov&do em regime de ur!l'êll- ra Alves sofreu a impu~nação do seu O SR. MARIO COV.I\~:clonarJos e até mesmo pedido puni- ~l1;.' ";,";; livro. o caso foi tratado desta trlbu-çÍlcs llllra l'sses servidores... sercm na, inclusive pela Liderança do (ia- Sr. Presidente, peÇo a palavr~ paraaplicadas pela Mesa. vêrno, que leu e teceu considerações uma. reclamação.

O nobre Deputado Dirceu Cardos/, REDAÇÃO FINAL a respeito. não apenas na Portaria do O SR. PRESIDENTE:110 comparecer ontem à reuniã,j da Projeto nº 2.156-C de 1964 Sr. Ministro da Justlça, como do pro-M~sa, presentes vários membros dessa I rrlo teor do Jlvro~ em relação ao qual TEm« palavra o nobre De-putado.,'Crmlssão'permanente da Casa, lIpe- Redação final do projeto n 9 2,156-B] se discute. O SR. AIARIO CO~·,"';'.na3 tratou do assunto com elevação, 1004, qu.e (Uspõe sóbre a. COlUles8cioe terminou sua exposição fazendo um ela. proTTogw;;ão de prazos pelos eg- Peço a V. Exa" SÍ'. Pl'esidelte, me (Reclamação - Sem reIJisão do ora-armo à Mesa. para. que,. na forma lie tabeletÍlnentos ojicia..s de~ crédito a esclareça se PV!!D solicitar a. inscrição dor) - SI'. Presid"nte. foi apl'c-plDcedlmento anterior, dê o deu con- devedores do Nordeste e estabelece do Deputado Mnrcio Moreira. Alves sentada, no dia 17 do mes passadocurso, maIs uma vez, a fim de qU~ a outras prOVidências. para, na. sessão da. próxima. têrça-fei- à Mesa da Câmara, subscrito pelo IIÚ~cllse surgida. na. "'oopera!lva tel' a ' ra, baseado no art. 80~ item IX, do mero regimental exIgido. p.ojeta deum-a solução saLisfatórla. Essa follOa O Congresso Nacional decreta: Regimento, oçu,,,r a trihtlna. emenda. constituc:onal que objeUvava<lt rlarno,lH,' do nobre colega. ao final Art. 19 Os estabelecimentos oficiais O SR. PRESIDENTE: modificar o capitulo cons!i:t:clonal<la c.:-:po!;!çâo. S. Ex' pode agora. dar dll crédito concederão, independente- 'relativo à Aposentadoria..ir mb~m scu testcmunho, el11 ~on~r.l.- mente de novos financiamentos, pror- '(Baptista Ramos) - A Mesa res- .Tendo decorrido 15 dias e sem terrn;lr1ü no da Mesa, de que :!Sta Prc- rogação de prazos aos seus devedores pande ã ql1,estão levantrdll pelo nobre VIsto qualquer proyldEnCla, quer(.1:1(110;0. re~pondeu-Ihe que, na forma nas regiões atingidas pelo rigor da Lider da Oposição, Realmente :revê quanto à formulação de Com''','ã.) eS­rlo ~rll comportamento anterior, ta- estiagem. das chuvas e Inunda~ões, o item IX do art. ao: o cial, quer quanto no' perfeito e cabal2b 1J1Ie~tão ele frisar não haver qual- nos Estados do Nordeste, carac~erl- "Ar!'. 80: O O 't.ado só poderá desempenho do -Poder Leg1sla'l'l0 pararj,'er, vlll('nlo de ordem legal en';r' J a zados pela área jurisdicional da SU- fnlar nos expressos têrmos dêste t:~~sequ<it1;S~s ~;;;[J~ncl~~d~~~ad~:

,{ 'o'c..,~r~tJva e a Câmara. Lembrotl DENE, em 1966 e 1967. Regimento: para que esta propo;;lrão P1s,st !er[,';lr'a a Bnsldêncl:!. ao nobre Depu- Art. 2° Os prazos de prorrogação objeto d ' 'ü:1o Dlrc~u Cardoso, que ns relaçbe! náo poderão ser inferiores a. 3 (três : , , ,., , .. , ,:............. e exame.~:u:mtes enl,'c 11 Mesa da Câmgra. _ anos. . IX - pa~a contestar acusa~ão O SR. P:itESIDENTE:I' !,cd~ln;o e-"to. Cnm -:- e'a Coopera- Parágrafo único - O reajustamen- ~ssoal à pr6pria conduta, feita (Batista Ramos) - No milmento IItlu, MlIO ap~llas ele naiul'J"za ""Iis- to sera. pago em prestações iguaIS. d,lrante a. discussão ou para con- PresIdência só pode responder a V.t~~"3. Po~ vêzes, a Presldêncla e a exlgivels 'em cada ano, a parti!' tie tradízer "p'n'fío que Jhe fôr atrl- Exa. que vai mandar publica.r It pro-J\'r~a tll'eram oporlllnldad~ de ir cm 1963. • buída e que concariar a que ex- posição para posterior encaminhamen-SO:'llITO e18 ooope'ativa a fim d~ aju~ Art. 3° Os bancos oficiais credores. pressa," 'to ao CongressO Nuc:t>nal.(' '-b, ntlO cm raZÍÍO de nenhum vin- p~las Sl!as agéncias, providenciarão o ICI"~ de or<lcln legal, camo d'chrel e levantamento dos devedores atlng.dos Antes de mais oada. a Presidência. O SR, ~RIO COVAS:• :''JlIa, mas, sim, em conseqüência das pelas calamiddallS nas áreas fixadas lembra ao nobre Llder da Oposição Sr. Preslden!e, peço a. palavra pafa.r<'nciJ~3 ele cordia'idade que d'lve:n pelo Ministério do Interior, no prazo que faleca' compc>têncla a S. Exa PIl- uma reclamaçao.e"lstir entre uma enbldade e a mItra, de 120 (cento e vinte) dias, para os Ia, no caso. inscrever o ..Jeputado, O SR. PRESIDENTE:"ma vez aue esta teneficia COOTl'!la- efeitos desta. L~i. porqUE; se trata de um I?edido de ex- Tem a. pala.vra. o' nOÕJre Dellutano.,<lc3, funcionários da Casa. Nada Art. 49' F'ica suspenso o andau,ento p!ica~ao, que seria. , maIS pessoal. de ,v

nl~is houve e nenhuma outra [)ll!a- dos pracessos de execuçãó promovidos defesa pe§soal do Deputndo a. uma O SR. I\oI:ARIO CO\llS:wa dl;;ze a. Presidência com re::lr;â'J pelos referidos estabelecimentos ofl- acusaçã;" confonr:e decla: il; o proprlo (Reclamação - Sem revi.'úo d'J ora-n~ fl~,unlo. clals de crédito contra os devedores Item IX. Mas. mesmo M51m, se esae dor} -' Sr. Presidente, há cerca de

MnJs tarde, procurada po~ coope- beneficiados por esta Lei. P~ldD n/r,a fal}" em carát.er pessoal u.m mês, encaminhei à Me,a reque-rndrs, II PresIdênoia. fo! mui.;) dura Art. 59 O Banco do Bl'asiJ e o Bun- f0t: enca~,nhRe,o à ~reslden~la, ela rIn1ento de convocação do Sr, Mlnis­1'D rn'~lver o problema que lhe era co do Nordeste concederão aos pro- vaI ~xamll1[jr li materld illcnmmada tro do Planejamento. Embora. subs­l.r;::~ do.. Explicou, com' tóda a fran- prietárics de açudes arrombados e n!l_ no discurso proferido pelo n!?bre Depu- crlto por uma das lideranças dest-a.(llJ?71l. aos cooneraóos a mesma coi- oas destruidas, po NOl'deste, em con- tado Leon. Peres para, en!ao, chegar Casa: até ,hoj~ li referido r~q:Jerimen­E!l já dccJaráda anteriorm~'t.! ao seqUéncla das calamida.des c'e ,1956 e às conclusoõs. Se verificar que, de to nuo fOI obJet~ de inclusàu na. 01'­)1('b'e D.'ptltado Dirceu Cardoso 51\- 1967, emprésL\mos especiais, por 6 fato, o Sr. Deputado 'Leon Peres dem do Dia. Solicito a ~v, ZXa. pl'O­lH.:~ o vlt'culo que ligava a Coopc: n- (seis), anos, com ~razo de ,carencla ele acusou pessoalmente o nobre Depu- vidêncIa.:; a respeito. ~Mu.ta bem)• ' • C A Ih 2 (dols) 1III0S dC"'lnados • '.ado Márcio Moreira Alves, relativa- , .IVIl .. ,usa, ."óJ!lnse ou-os a. qU~ , ,o. a sua r~cons.· ment~ à su~ conduta. "VI·dentemcnt.", O SR. PRESIDENTE:procura.ssem uma solução con;:l;in.ló· trução. < u ~ ,rla. Depois clisto, não teve mal. C011- Par~grafo único ~ pagamento dos a Mesa. há ele reconhecer a S, Exa. '1' (Batista Ramos) - A Mc;a vai pro­~n!'to com qualquer dos eoojler:vlos, cmprestimos será feIto a. partir do fim direito de r,'rposta 'lU explieo.~ão, na v:ldenclar, no sentido da reclamaçãoE:'l11ente hoje, pela manhã, Wmtu do segundo ano, em preStações iguais, forma 00 Item invocado. de V. Exa., e lhe dava re~)Jo~t ..l. em(,:lllhllclmento do caso e I'ecebeu um acrescidas dos juros legais. " O <;R MAlHO COVAS _ perdõe-I breve.)l'dldo parI!. sua Inler!erêncla, 110 SfJ1- Art, 69 O MinistériO Jio Intelíl'~ me V, Ex~, Nál! quero 'lolcm'zar com O SR. UNtR'lÔ l\IJ\( l!,:D(l:11do de encontrar uma solU~ãlJ que farã, em igual prazo ao referido no a M~sn, nw,s' nao Invoco, para efeito 51' Pre id I •'Vk3~O lljJazJguar os unimos deiltro da art~ 39, o Icvantamentodos pmprle- do uso em palavra. pelo noi:Jt'(~ Depu- . s eme, peço a pfl aua pelaC!loprrat1vlL. dada :lo divergência. 51\1'- tános mencionados no artigo ant~I'ior, tado "1.\rcl0 Moreira Alves, ~a "rer~c- ordem.f(1tla entre seu. cooperados'. A MC511 para os fins desta L~1. gatl\'a (lO "CfI"tpstacão . de acusação O SR. PRESIDEN .fE:m:tis uma vez. reiterou SIl3. posição e Art. 79 Esta lei, ent~'a em vlgor na pessoal' i! I'Wp' ia COl1('Hta. Aão. Rol O SR UNiRIO "I C'e::plíC'JU, pela t.erccira vez, que ne- data de sua pubhcaçao. uma 'i1't':'1~.,n8: ."'A dADO:nJ1llm vinculo de o.dem lef(al "xl.Lla Art. 89 Revogam-se !lS disposiçõe, .. Tem a palavra o llobre D?IJulado.en [re a Cooperatlvn e a Mesa jD. -:a-~ em oontr.árlo. ' ., ou ~,.. I'>. contradi~er oplmau O 8r. Unírio Machaao:ba Explicou, mais, que tõrla a. Ve3 Comlssao de Redação. em 1 :le ju- que, lhe lôr atribuída e quo con- (Questão de Ordem - Sem Tet'/são<lue <lera SIm ajuda ti. dlrecilo da Co- nho de 1967 - Jlteae7Tos Netto, Pl'e- tranar a q;;e ebpressa," do orador) - Sr. Presiden'e, rE:lati-op~llItlva CI a atendendo ã- '1P.3!'3',il!:l- sldente - Elius Can1lo. E' co mbnse n~ste dispositivo que vamente à reclamaçãD hil 001lCo for-de qllC S/J via de lI\1xiJi~r a um c.rgàc O SR PRESIDEM'i'E: indago da Mesa se 'o DeputadD r.ràr- mulada. pelo eminente Llder da m.!-que. de maneira indireta. trazia a sua' I cio Moreira. "Ives pode usar 90 pa- nha bancada., Depul,nelo Mário Cova.,toJnbntnçáo, também, ao Congres~o, Os 8rs. que aprovam queiram ficar lavra sôbre Emenda~ ConstltuC!onal qUE: con-n Ciimnl'a especlalJnente, aos seus como estão (Pausa) cede aposentadoria <lOS trin~.t anosfunc;onúrios e AOS Senhores lWlll1' Aprovado. O SR PRESIDENTE: queria. inslstlr perante V, l!'xA por":tntlo~ Nada. mais acont~ceu. De ma- Vai ao Senado Federal. (Batista IIamos) - Vamos ao exa· que, nap 0l1'3tante cl~corr:do ê$t~ prlr-, I zo agora. V. Exa. prazelrosamente1lC;.'", que. Bllibl1 o nobre Deputado O SR. I\IAnIO {'O~" ',' me do dispositivo'. .era d reito â pa- acolhe a solicitação e d~termll!a sua.que o apreço fjUe ~ Mesa tem po.: • /'O, • la.vra ... oal'a contestar' acusação, pes- publie'ação. que en tendemos deveri..S, fi;,;, continua. li. SCI' () mesnlfl e Sr. Presidente, peço a palavra pc- soai à }onria eOllduta. felta ,llfú11t" ler sido feita anterlormente, Mil, ain-S. 10.' pode dar testemunho d(,sso. la ord~l11. '~ Q1Sl:ll!são ..:... não houve dlscussll.o da o problema do encamInhamentoSabe S. Ex" perfeltamertte que, mes- O S P~' =. no CRSO "ll·~" S ]xa. e j orador re· dessa emenda. para que ela tome nú-mo qlUmdo VIce-Presidente c1p.sta R, , ••1l.:>1Dr.;NTE: ferido " "OU para contradjze~ 0)l1l1111o mero e possa por con,eguinte, ser ob-COSII, durante dois anos, tan/>J na Tem a palavra o nobre Deputado .que lhe fôr atriblllda.· Na segunda .ieto de deliberaçãD da Casa lnsis-Presidi'ncla do Sr. Adauto l'Ja.rdmL • hip6tese, resta. saber SI "no1lre to, pois para que V. Exa., ;'omo Pre-fJlllUlto na do Sr. BlIac Plnt,o, foi O SR. MARIO COV..l!>: Dep/ltado Lgon Peres atribulu ao ..,~- Eldcnte da Casa, examine também asempre ~51e Presidente o Rela~r (lOS (Questço de ordem _ • • iI~ revi.9ão bre Deputado Mário MoreIra Alves segunda hipóte3e, no sentido do en·procp~':03 referentes à Coop,!'rat.lVa, e do .orador) _ Sr. Presidente. o artigo uma opinIão '1'1<' rltva ser cont

k

"[3dn cmnlnhamento da emenda, nlio s6nunca negou sua ~olaboraçao, nlln~a ao do Regimento Interno, determina: . A ell1eslão é, POL9, saber S~ vamor pura ,.ua publicação no oiári., rio Con-)le~Ot1 Sf'U pregtíglo" modesto que dar ou não direito ao~ Dep"t~,:Jo gresw,. mas para que ela pO~3a to--IÔBOC, a pel'san311dade do Illlstr~ "O Deputado só poderá falar Mitrclo MorelTrl Alves à "esposta. Va- mar numero e corpo regImentaL e terDeputado que ora interpela a Nesi nos ~pressos têrm "dêste Regi" mos deil<ar de lado a. orellminar li s~u andamento normal para aprecia-,1i'nt'1n, Jamais esta ?residêncla pc. mento que me referi de 'n!C\O e analisar 1 euo do Congresso, oportunlunente.dena exorbitar das suas atribuições Em seguida, apr~senta 9 itens em discurso, .1á "oJlcltado à Assessoria 'Ia In51st~ com V. J!:xn, como primeiroe pml,lcar qualquer ato que nao ftir.€e ~relação aos quals o Deputado 'lode Mesn, llara poder, p.ntã.l. "esuonde1' slp:nr.tnrlo e como autor dessa emen-o rIe proCUrJlr ajudar os Srs. ,')1."'0- usar da palavra. O item IX diz: . ~OIT' fundamcnto à questão lll'locada da con,tjtt~Clonal, IJorCjue. p,f~tlt'<lmen'"J",

ôtln COol1eratlva. fl. encontrar ~olu- "elo !lohl'C Líder ~n O""·.'oflO. 'I'",~". te a opinlao pública se e;tá manifes-

,'no 1'fl2DÚVf'1 para ~ells prubl~nm!l, "Para. contestar a aeu>a"n, pes- rlt> l'xaminllr, primeiro odlscurro do lando e, de mltnelra geral. lodos es·Em o que tinha a :'lec1arar, soai à llr6pria. conduta, feíla <111- Deputado Leon Peres para. saber ge tranh9m que até o presente lT'ornrnto

O Sr. Dirceu Cardoso Gralo 2\ rante a :11scussão, ou para con- de falo. bli arusao,õe& flue :Iêem di f'~O t~nhll número, não tenha anela.V, li"," tradizer opinláo flue Ih!' fôr ~tri- elto a n'vusta. Esta 11 essência do mcnto e nem sequer tenha sido pu­

buida e que contrarIar a que ex- dlsuosto no !tem IX do art. ao, do bJ'cad4 nrsta. Casa, (Muito bem,)O SR PRESIDENTE: pressa, li artigo ref~r\d'J. O !'lU PUESlllEN'IE:AcluL-se ~re a me~a e vou sub- Sr, Presidente, é fato público e 110- O SR, :-'ÍARttJ COV.~S -.Muito (Bali!ta Ramos) - A :\fesa Jrá pro-

meter à votos redação final de pro' tório que o Deputado Márclo Morei- obrigado a V. Exa. (1IMto bem.) videnciar .. ~

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Sábado '3 \ DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)· Junho de 1967' 2907

c) a abertura de crédito espe­cial ou sup!cment,Ir sem préviaaut.oriza~1í1l le!(lslat.!va e sem in­dicação da receita oolTespon­dente" .

o SR. UNiRIO l\IAOII....DO:Orato a V. Exa.O SR. l\IARIO COVAS:SI'. presidente, peço a palavra pela

ordem.

da não se comp'at.ibilizava com dispo- Mas, Sr. Presidente, se o projeto é ma da Lei 4.32G dev_el'ia \scr supertlda.sltlvo constitucional. dessas matérias sujeUos'a prazo, não deu ao Congresso o direito de e:d~ll'

Isto, Sr. Presidente, se n~s afigura é a dlllgêncin que vai mUdar o prazo que, ao Inda da autoriza~ào qllf' oda maior gravidade,' o desconheci- estabelecido na Constituição. Dai per- Presidente l'.ollclta. fôsse tamt>"1ll omento; de parte do plenãrio. de uma guntar eu a V. Exa.:, quando t01m'- projeto acompanhado da oClllt!'ap'll'tlê.:1atitude, de um parecer, de uma Co-- na o prazo, para conhecimento, pela da recelta, para cobrir a. d~:;p~~a;missão, que evidentemente informarã Cf\mara, d?sse projeto? do crédtto,

O SR. PRESIDENTE: a 'conduta dos Deputados. na hora de O SR. PiÚ!:SIDÊ,NYE: . F.ntão, Sr. Presidente, "I C:ml·~t:l'Tem a palavra o n~bre Deputado. votar. Não é sem razão que o,parecer decidiu, pela gunse unul1IrnJclaüe, _(Questão de ordem - Sem revíslio da ComiSsão de or~:lmento se trans- (Batista RamOS) - No dia lO'. houve apenas um 'voto 'ou!: lU ia. o

do orador) - Senhor presidente, na turma em d!Jlgêllcla. Se o projeto es- 'O,SR. RUI SANTOS _ No dIa !O? do DEputado RUy Santos -;- cJu, osessão de têrç.l-feira última 'quando tivesse regular, provi'tvelmEllte opa- orll, se não me falha a memória, O~ princípio era auto-aplic{\Vel' t. dnliem discussão o Projeto 135-A-67, le- l'ecer seria definitivo opinaria pela (,ledidos de díllgêncla, nesses casos, por diante a Comissão de On;lm~nt.)vantei questões de ordem a respeito rejeição ou aprovação, m'ls opinaria. pela norma da Comissilo, devem SUl' 06 poderia decid'r sôbre crédH03 flIJe­'dos pareceres exarados. V. Exa.,' na Foi transforma(1o porém em dUlgên- dteudldos em 8 dias. E s~ esta ;nl<1r- r:~'s e su"lflnmtares se visse o pro­época ao anuncIar o projeto, embora. ela, e. sem dúvida, isso, não, deixa de inação, ou se a indicação da' r~ceita jato do Executivo acompalllJauc' elaconst~nte do avulso que dependia de constItuir 'Parecer, porquc a proposI- ~orrespondente não vlér dentro do ~cgunda pllrle da exig~nc\fl cons'ltu·parecer das Comissões de Finanças, çã.J se encontrava Irregular. ll:ste ple- (,lrazo, li Comlssâo de qualquer !1Ia- cional do artlgo 64 § 1q letra "C", i3'0de Rcl,1l;ões Exteriores e de orçamento nário, de forma irregu1ar, desconhe- aeil'a terã de dar parecer ao projeto, é, dll Indicação dos l'ecurso~ finar..,.concedeu a palavra ao Dei'jutado Ge- eia, ou desconheceu, em tôda li dis- seja para aceitá-lo ou para reje!lá-ll), c~lros para a deópeHI e:lrresp'Jndm.~.

'raldo Freire para dar parec~r pela cussãQ do projeto, que a Comlssáa de Scm parecer é que não pode ftcar o Isso ficou estabeleCido para IM!'.Comissão de Orçamento. • Orçamento assim procedera. Ao pIe- projeto. as Turmas que ccmpõ~m a Cl.m':Jsi:fJ

J!liltl'etanl.o, Sr. Presidente, oco;-ré nárJo. a impressao oferec~da. a ima- Assim,' contraditando a questão de de Orçllment<l. Acontece olue entroque o Diário do Congresso de qUinta- !tem fornecida, a orientaçao p.:;ra sua i1i:dem do nobre Deputado, procede a outros. chegou-nos 'ês.,e 'prDjetl' hDj'3feira, 25 de maio de 1967, aotls. 2.627, conduta foi l\ ~e que, por perda ~e Inclusão na Ordem do Dia da malé- em pauta, e' que 101 dj~cutídl) na 12:-nos dá conta do seguinte: prazo, a ComlSôao de Orçamento l1ao da, cUJ'o prazo termina dia 10. <:Jllbe são no:urna dp. têrça-fetra. E ll~lpl

, '_ considera o assunto e, portanto. fôra '"Comissao de OtÇ>lm!nto' - substituida pelo Lider Geraldo Freire, a V. Exa. pedir ao Relator o pal'e- esc-'anho al1~ a no;ml Comissão' tlib

'l'\1rmu ".B" - 6' Reunlao Ordi- que naquele instante. menos como Lí- cer. S. Exa, que dê parecer contrá- tivesse compareCIdo cem seu llarz~'L·.narlu: der,'mais como Deputaúo, opin,;va em rio, porque não foi at~ndido n ver Ql1ero,dlzer a-V. Exa .. Sr. Pre.~'d~n-

nome da Comissão. da Comissão, essa exigêneia, em que te. e ao plenãrlo que a Comissào Ú~iú"prõjéió 'n9 'i:i5: d'é 'i967'~ 'ciei fui vsncldo. Mas o projeto tem dI' Orçamento não foi desidlosa nnP dei-Poder Executivo que "autoriza' o Nestas ·condições. Sr. l1resldente, entrar na Ord~lll do Dia e tem dI' ):ou de cumnrlr seu dever. Apenas e~­Pader Executivo li abrir. pelo Mi- insisto que esta matéria, no nOS$o-en- re,~eber o parecer. lava'obedecendo a uma norma q'J'(! elanisLérlo das Relações ExterIores, o tender, pela segunda vez -está irre- Era êste, Sr .. Presidente, o ·escleJ'e- também adcttou. com re!l'alv« da co­crédito especial de, NCr$ 95.025,00, gularmen[e na pauta. e ql;le tMas as cimento que queria dar a 'V. 1""''1., mlisão de Constituição e JustJç'J. maspara atender aop_agamento da discussõl!s efetuadas até agor·l delxlI- trazendo a orientação que fOl estabe- autooaplleável para n6s. porqu? enlen­contribulçãó braslleira ao FUndo rum de cons!derur um elemento ,bã- lecida ·na Comlssâo de Orçamento) ele diamos ql1e assim devíamos orore:ler,Especi·:\l VolUntário pa.ra custeio sico de análise. que é o parecer da 9ue faço yarte. CMuito 'bem I em virtude do eq1ll1íbrio or.'am-ntá-do funcionamento do Comando Comissão de Orçamento. Das dua'S iUnificado da Fôrça Interameri- uma: ou aqullo que diz o "Diário (lo O SR. JANDUBl' CARNEIRO: r o.cana de Paz" .. Relator: Virgllío Congre,<so", em sua: edição de 25 de (SôlJre a questão de ordem) -.- Sr. O R21at<lr déste ·prOjeto' não se sen-Távora. Parecer: Por dlllgência maio. página 2.627. não corresponde Presidenté, na qualidade de presl'den- t!u em condições de relatá-lo' total­ao Poder Executivo, ,aprovado por à realidade. ou corresponde - e cer- te' em exercicio da Comissão ,de 01'- mente. porqu~, fallava ossu, ~'~!,unclaunanimidade". t>lmente há um parecer. porque a çamento, queria dar urnas explica- pade: a receita ~ para cobel'l,nra do

Porlilnto, Sr. Presidente, a Comls- pr6prla leltfra n06t

afiança .q~e assim çôes a V.' Exa. e à Casa a respeito crédito sollcitado. Deu então. o quesão de Ol'çamenl.o desta Casa dera é - ~ nesda .~iP ese o mmll~lO !l~e do .assupto da questão de ordem le- cllamamos de parecer prévio esclare-'parecer, exarado pelo Deputada Vir- se po a a mtir. erd que t o p enal'lo vantada. pelo meu eminente Líder Má- ccndo que assim, fazia em decorrên­gllio Távora e aprovado por uni\:ni- CtOnh!cesse au etcIPa am

den e d~sro ~ - rio Cova3 .(! da contl'idlta do !lustre eia da decisão unânime' da Comts-

I t i , I uaçao. De ou ro .mo o, a I~cus~ao colega Deputado RUI' san'tos. ~ão de Orçamento :f sentido ~UP (\SS~m dade, parecer que erm nare. pe a efetuada até o momento.é incpta, em 'dit 6 d'trlUlSform']ção em dilígência, ' d h lm t é' n Em 27 de abril dêste ano, em reu- "r" .os. nO erm ser aprovados se

Ora. Sr. Prestdente, é evidente que face o con eç en o llr VIO o pa- r aeompanlMtdos da remessa, pele> :Exc-a transformação em dllígência não recer de uma comissãodClue eJll rela- n

tao glena, levantamos - e fui cr au- cuiivo- da contraparttda da receita

. i t é t- la,ão à matéria era iun amen (lI para or da proposição - a queslão sôbl'c PlU" cobertur'\ da d.'pe.". p"ra as-delxll de ser um parecer. e so ao a· sua apreciação.' os diversos processos de créditos adi- Q , ~ -Q "

verdadeiro que a publicação do Diário etonals, especlais e suplementares que ,'mo estebelecor-sp. o contrôle' do equl-do Congresso diz: - Esli) , a questão~de ordem. SI'. 'Pre- librlo or~amentãrio

sldente, que queria lel'antar, (Muito estavam em pauta na no~sa Comis- ."Relator Virgílio Távora; bem.) • ,fio ._ dE' governos passados, e algum Sr. Pre$idente. aproveito o eT!se,lo

'Paree€r ,- Por diligência do E.xe- poucos' dêste Gov~o, llorque era em para iI)formar qne a ComIs$ão c!ecutivo". O SR. RUY SANTOS: abril que se estava decidindo a ques- Orçamento andou nesta matéria ub-

, , (So-bre a questa-o' de" ord'blll _ ,seln tão. e o Govêrno atual havia assumI- sol\\tamente certa. Tanto que o Se-E., Sr. Presidente. pior do que 1SS0 'd' nhor Presidente da Repúbllea b~hm'll1avia ou houve uma l'lzão para·a reVisão do orador) - Sr, Presidente, o em, março, \ . decreto, que tomou o númer::J 00.\'36,'Comissão de orçamento transfOrmar o § 19 do art. 64 da Constitu'ção di?: EI'!1 preciso saber qual a conduta a de 23. de 111alo de 1967. asstnado poro p'arecer em di'igência. I!: que,o pro-- "São vedados, nas leis orça- segUIr, em f<lce dos novos dispositlva3 todo o Mmlstél'io, adotando as nor-jetõ, nos têrmos em que foi ~ncami- - mentárias 011 na Cll~ execução: constitucionais, Dlzi\!, enlão, Senhor mas da Comissão de Orçamenl.o óllnhado. 110ntrnl'iava dois arhgo~ da c) _ abertura de 1rédito espe- Presidente, que" a Let 4.920, que 1',1- seja: nenl'\Um projeto de crédito' es-Oonstituição: o art. 64, § 19

, item c, elal ou suplementar sem ,lréví:l gu}ava a situação ftnanceira. e, tam- pedalou suplementar poderã se~ re-que diz: autorização legislativa e sem índi- bém, a tramitação de créditos adieto- metido à Presidência· da: República

"§ 19 - São vedadOS, nas leis cação da receita correspandente", nais no Legislativo terIa sido supera- sem que venha a- contrapartida. daorgllmentárln ou na sua execuçlío: da nas suas normas sôbre êsses cré- desne~a pnra sua. cobertura e centra-

.. , , , , .. , , .. , , , , , A Comissão de Orçamento cta CIl.- ditos, diante do dispositivo' constitú- lizôu tllc\as essas mensagens de cré-mara em uma de suas se31ões nlcná- elonal _ ..art.. 66 - que estabelece dito no Ministério do Planejamento.rias procurou disciplinar aos ~ous 1'e- a necessidade ou a obrigação do equi- Todo projeto de crédito Cll,le f.ivpr de'atoies êSse, dispositivo. líbrio orçamentário. Então, o equl- vir &0 Congresso eairá dêsse Minjs~

Eu fui vencido, Sr. Presidente. De- Iíbl'io orçam~tãrio não era somente lérlo devidamente formalizado, e fÓfendi o principio de que esta vedação da responsabilidade do Executivo, mas, assim o Presidente da Repúbll'~a eu-

• é ao Poder Executivo na abertura do também do Legislativo. que dava au- e9.minllarã o pedido de autorização- e o CalJul do art. 66, que diz: crédito. 'Tanto que (I. dispositil1lJ dlZ torização' de despesas. através de cré- legislatiVa. Admite o decrel.o, alnáa,

"O montante da despesa. auto- "sem prévia. autorlzaçãÇl leglslativa.e ditos, ao Executivo. Pedia atenção que as fontes financeiras para a 1'0­l'iznda ilm cada exerciciÓ. finan- sem Indicaçao da recelta correspon- da Comissão para o art. 64. parãgm- bertura 'dos créditos sejam aquelasceiro não poderá ser superior ao dente".' fo 19, letra c, que diz qualquer crédito que a Lei nO 4.320, cita: saldo orça­total da < receitas estlmadns para Mas a maioria aa Comissão esta- adtcional terã de ter a autorIzação le· mentário, aumento de tributoS, tmn­o mesmo perlodo". beleceu que. sempre que viEsse Uln gislatlva e, também, a receita para. a ferência de verbas, enfim, tudo aqui-

j t d 1 I i d' ã" cobertura respectiva - reçelta ai en- lo que possa representar saldo para,Esta, " l':zflO lJor que 'a Comissão pro e o- e- e, sem a n Icaç o "a re- tendida como ,recurso financeiro ,pam cobrir 11 despesa cujo crédito se estã

de Orçamento trànsformou o parecer roe't!!, correspondente para cobrir a a cobertura da despesa. Considerava, pedindo.em diligência, declarando--se i;opossi-. despesa, seri~ baixado em .dl1íg~ncla S P id t .bllltada de dar parecer favoravel ao para, o at~nd1mento '!.êssedISpOJUt!./o, r. res en e -;-' sem ser jurISta -;- Sr. Presidente, a medida .!la Co­llrQjeta porque Nr não estava' regu- 1st,) i:1ecidlU a Comlssao de OJ'çamen~ que erl!- a~lo-aphcável êSse principIO mlsi\o fOi r:orreta, foi de colaborncã3•

. la.r' eni tênul's aa& prescrlçlles cons- to, e até foi mimeografdao e distri· do eqUl!ibnO orçamentãrio .9ue a Lei foi para respeitar um principl0 datltucJon<lIs. buldo entre Os membros aquela orien. 4.320 nao susten,tava ~u ~ao deflntn Constituição. que é o do equlllbrto

O projeto \'em à Ordem do Di9. Se- tação. Na ocasião em que se discutia corretamente, Esta ICl. CItada pelo orçamentArio. e foi também paranhor ,Presidente, ti é anunciado' como esta' matéria. lembrei até 1'1 caso da- nobre Deputado RUy E,al}tos, falava evitar aqUilo que se ohamou _ e qu~possuindo pJll'eCer de duas' Comissões. queles pedidos de crédito suje!tos a em necessidade de Indicaçao da rece!- hoje· não vai mais a'contecer _ dee pendente de par:cer'da Comissão de prazo. Na instrução baIxada peja Co- ta, !,ara .cabertu~a da despesa, cUJo orçamento paralelo, criado atravé.~ de

, Orçamento. Aqui então é nomeado 'o ,missão. o pedido de diligência tem crédito fosse solicitado. no atD da créditos especiais. e créditos s'lple­nobre Depu(ado Geraldo Freire' uata. prazo; era como se o processo fioJlss~ abertura do mesmo peI? Expcutivo, mentares. sobretudo créditos eSlle­~II'J, nume d~ Com'r.Bl\o dEI Orçamento. "'r)l.tle~taclo durante al!wns dl"s. para isto é, quando o ExecutIvo balxllMe, ciais, porque os extraordinálios silodll.1 n!\·rCC"r. li: n plenário de.sc()nhece 'lue fôsse atendida essa formalldade. dep~ls de autorizado pelo Congresso créditos excepcionais e. pela Gua ur­a. informação, que não lhe é fornecIda Ainda ontem, dei parecer nUM pro- NaCIonal. o decr,eto de abertura do gência, não passam pelo Congre.~ê().llela Mesa. lle' o avulso ou por qu~l- joto. atendendo a essa ori~ntação, sob crédito._ Ai ,é 9ue haveria, pela ;,et Mas os créditos especiais. que cans­lJ;,er outra f 01'111 a, de ~ue a Coml~ pr~testo. m!!s ~urvando-mp o11t,e li tlp._ 4,3.20, a neceSSIdade de o Executivo tltuiam neste País o chamado País8"0 de Or~~l11enlo se VI~ lmposslbil!- cls!!(). da, MaiorIa, mandando llalxar em •aple~enta.r o~ recursos. Mas a Constl- orçamen10 paralelo, acabaram-se ago­tadà de dar parecer. pOlque a maLe- dlhgenClll. ·tuiçao, vendo que realmente esta nor-Ta de unIa vez, para fellCldade da

Page 42: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

Junho de '1967=clas, pÓl''I'Jlmlo, na lei!!s'açâo traba­IhlsÜI, ",C l'r&pr,a ha"la estabe!.~l~do, a' llwés de outro decreto-le!' llocorreção mOllfAúLla nás reclamaçÕIl.ll.aprc,mladas p~Jos trahallladores e,c!eclarn:lilS :nccl'dentes ptla Justtça do.fablllho POI~ 'bem, ao lmal de seuGovêrno, ele 'luebral'a esta regra nosEtor da. lei ucldeÍ1tárb " 'determlna­.:" como es' ~ ietermlr.ad~ pelo refe­I:c', decrelo-Iel, o cálculu elas lnlf'illl­zaçóe~ à bah6 do salárIO do aClden­;9:10

O;spõe alntlil ~ste d~"r~to Pre.slden­clal que as emprêsas seguradoras nltoestâ sujeitas a depÓSIto prévIo paraInterpor recursos, quando condenadase.!l primeira Instância, o que sJgnltl­ca que as "mprê;<!:; seguradoras llcu­rão com .nJ'bltrlo ellorme nas quest~essoclnlh I'crtlnentes aos IvJdentes notrabalho, pOrQ'lanto poderão recorrer,'sem necesslda:xe do r.epóslto préviodas Indenlzaçõ:'s, qlllmdo condenadas,e, afinal, quando &. me.têrta fõr decl­'dJda, a' Indenlza~ii" será calculada àbase do salário d!'l epoca do acidente,ria época do evelllO,' .

Dispõe atn(\a e~se decreto-lei que oprúecdlmento' inrllClal he;lulrâ a formapl'evisle no CódIgo de Processo Civil.abandonando o rlto especial do De­creh,lel n.9 7.016 o lJlle vm't, sem dú­vida nenhumll, p:'olongar "nbremaJ1ei~

ra a tramltaçâJ dt!s p~ocrssos. MaisI\:ntla: pelo DPcreto-;cl n.~ 293, o pta~

20 de prescrição. nos r·.5OS de doen­ça pl'OflsslonaJ 011 du trllloa1ho. come~

CJC a - fluJr !l1I d~~l\ do afastamentodo sanlço e não, I oma li JurmprerJÉ'!!­cl.l tInha consagl'ado. a I artlr da dll~.ta em que a pericla mMlco-legal tl~ver detej'mlnodo 11 uW,l,erwla da doe­ença. Assim, por (x?m'Plo, um tra.­balhador que t'l1tra ('m HCI'.nça, e re­cebe,' através da PrevIll~_lcla 5oelal,o b.en~ficlo-doença, purta.irr. â llrimel~

ra visla, de uml, gripe. s~ iór l'onsta­tado que a doença oi UI'I'> tube·culose,resultante das coíJJlç(jes especiais eexcepcionais ~'11 flue D lraba.J.o era.realizado, ter" perd\:Io o I'r~zo para.Ir,terpor a resp~.ctJV.1 a~:10. srrrlo estedecr~~'I·lel, neste particular, cumo nosuutr"S, um absurdo Inromesl.lJveJ.

O Sr. Hélio Nal'arro - IlustreDeputado. c'ml , pro"üsttu exclusi­,'0 11 contribulf )lira a alocuçã(1 deV. Exa., quero fornecer parte de umoarécel da Ordem dos Advognaos do1Jrasl1, Seção de Silo Paulo, a reoppltotlesta. matéria,

D1z o tlarecer: ":'.1:> J":.~'~l1 núme­ro 7. osa. de 1944, a Ind~niza~ão devi­da pelo IIcldente, paga. de ulna só veze em dinheIro, não se confundia. coma pensão que os beneficiárIos rece­berIam do Institut:' de Aposentudorla,pnra o (loJal contrJt,ula a vilima. Hoje,,,'ndenlzar,ão apenas complementa.aquela pelsão o 1ue eqUlvale a dizer[IUe foI 1'edu:zldlí. iJ: ma's: - havia.beneficIários não comprtendldos noregime prevldenc,nrlo, m:s que esta­vam nbrangldos pela LeI de AcIden­tes. E:&re direito, )orlanto, ao depen­dente ela vlllma; deixou de elõlstlr.

O Decrl!to-lel n." 7 1I36, em todo umcapitulo, se lIe.fe:re à ass1stênclll mé-,dlel!. 'farmacéuflca ~ bosoi1alnr A lei\'Igpnte rllSume tudo em \Im artigodeclarando que o l."dentado l.fIn di­rcllo a esta l~lsu'ncla <nas não es~darcce /"'omo e ('j11a,n lo Do~e tt~bi-ln

Por (lutl'O lad{j. como a Indeniza­ção dn nCldente do r.rabaJho é de ca­ni.tPf allmC!1ttl' € constitui dil.Jda lUVil lar, (\ )urlspru~énrla. de mudo pa-.clfJco, '1,TP constantf da Sumula' doEgrélllo Supremo l'rlbunnl F~deral,Pla no ~r,ntld{l de que OR"a . .-feito doc!lculo 'la lndeniz.uí.o, tomava-ee porbUfe ~ ",,'ário ml,,'mo \'ir:"nf~ li épo­ca do :~18amento.

A vl{:cnte lei, '10 ~'t!'\nt,'l, de~erm1­

na que o sllltírlo básico pa.ra o cálculoé o da data do at'dente.

Ora, como peJa nova lei liOuve mo­dltic.ação no procP,.samento das ações,como adiante r demonstrara, segue­se que, ao receber a lnd<:nlsação, oacidentado perceber quantia; ~m tIl­ferlor àquela a que realmente tlnhl\odireito ...

o S:It·: pn~3IDE!:.lTE:

(sapUsta Ramos) - A Mesa re­cebe a l'eChlmação do, nobre Depu­tado Hí-Iío NaVl1n'O e vai verificar oque realmcnte ae-:lllteceu, para tomaras PllFhl.nclas devidas.

O sn PRESIDENTE:

Nà:J lHvicndo na ordeu! elo DIa,matél'in em regIme de urgência, doun pal!l\ ra ao nobre Deputa:lo LéoNeves. na qualldade de Llder doM.D.13.

O SR. U:O NEYES:

(Sem revI3âo do orador) - SenhorPrer.idente e 81·S. Deputados, venhoa estn tribun~ tratar de questão deIUlld,mmtul Intere.;:~es pata a claxetrabalhadora do Brasll, que diz res­peito à couel'tura dos riscos de lIcl­dentes do trabalho. A matéria \'ll1hsendo regullJda no PaIs pelo Decreto­lei n? 7.036, baixado pelo saudosoPresidente GetUlio Vargas, e as 1l0;­quenas Imperfeições dessa lei eramsupridas pela jurispru~êncla do SU­premu 'l'r:bunul li'ederal, como ocorria110 cálculo elas Indenizações, que 1'1.nha sendo feito à base do salário aser percebido pelo acidentado não àépoca do acidente. mas por ocasiãodo pagamento dessl/.S Indenizações.

1'ambem a questão do prazo pres­cricional a jurisprudêno:a l)ll.Vla cor·rlgldo, faze:ldo-o fluir no caso daschamadas do.enças do trabalho, a par­tir da perlcla médtco-legal realizadaem JUIzo.

Não há dúvJdlj. de que algumas cor.reções pedoriam ser 'feitas a êsse De-.crcto-Iel n~ 7.036, que já data devários anos e foi,. na época, uma ex­perlêncla inovatórJa .em nosso Pais.

O eminente e consagrado ProfessorEvarlsto Moraes FlIho, no seu magnl­fico trabalho, que chamou de CódJgodo Trabalho. num capitulo especIal,havia cogitado de alterar vários arti­gos désse Decreto-lei n~ 7.036.

Por sua vez. as entidades sindicais,partloUlarmente a. Confederação Na­cional dos Trabalhadores nas Indús­trias, quando no n Encontro de DI­rlgen tes ClasslstllS. reallzado em SãoPaulo, em 1965. havia examinado oprojeto do Professor Evarlsto MoraesFilho e sõbre ele apresentado· váriassugestões. ' "

O Govérno do Presidente CasteloBranco, tão pródigo na sua euforialegiferente, entendeu, também, de al­terar é.se estatuto legal. O eminen­te MinIstro do Trabalho de então,Dr. Nascimcc'o e Silva, designou umgrupo de tlr lho, constituldo por 3'brilhantes Utl "gados com prática fo­rense no setor dessa. just,iça especia­lizada, e par um médIco perJto emquestões de higiene e de segurançado trabalho. .

Essa comissão elaborou e apresen­tou um -apreciável trabalho que, se­gundo consla, tol encamlnhado peloentão Ministro a S. :Exa. o Preslden­. Castelo Branco. Mas, por )ara­doxal que Pllreça, tratando-se deuma matéria. realmente vInculada aoMinlstér:lo do Trabalho e Previdên­cia 80clal porque diz respeito, de per­to .aos Interêsscs da classe operária.S. Exa. o entoit Presidente da Rep{í.bllca Ingnorou oompletamente éssetrabalho e adotou um outro que lhetinha sido apresentado pelo MInisté­rio da IndÍlstlia e Comércio, trans­formando-o em descreto-lel que to·mau o número 293,

l!:ste Decreto-lei n.9 293, de 28 defevereiro de 1967. cvntém dispositivosque ferem fUlll1amentalmente os In·terêsses da cJasse operária e que, In­clu~lve, modificam aqul1u que a pró­pria jurisprudência do S~premo 1'1~­

ilUDal Federal já havia consagrado.Dlspiie este decreto-lei que, no cál­

culo dns Indenizações, o ~alário seraIgual ao que percebia o acidentado fidata do acidente. E, neste partlc'llar,demonstrava o Govêmo Castello BTan­co mais uma das suas lncongruên-

(Batista Ramos) - Então, nada hAa deoldir.

o SIt. lltLIO X!\VARRO:

Sr. Presldent~, peço B. pall1vta' parauma reclamação.' ,

O SR, PRESIDENTE:

O SR. I\lARIANO n~m::

Sr. presld'ente, pC,J a pala,ra parauma. rec]amll.çúo.

O, SR. PRESID~N:;:E:

Tem. a palavra o ll:!b;'e D:!i'utndo.O SR. lUARIAND [;2C~>::

.Nação, graçJs à allluàe que w:na,2nos na Comissão !le OrçalilCI!ta etambém ao decreto conEa~ml.1or do.nossa aUtude, do Senhor presideme<lJl. RCjlúbllca, que aqui exibo a Vcs::nExceJêncla.

Era o que tinha a esclarecer, tic·Ilhor Presidente.

A Comlssllo não foi desldlosa. Ape­nas () Rela/or não pôde ,cumprir s:Ja2nissflO, Jmpedido pela decisão ;InÍlnI'me da Comissão. Deu um par.leerque chamamos de prévio, 1MB foium parecer súbre a matéria. (Mw!oÕem. Palmas.)

2S03 Sábado 31_ _E:Z2Z

(Questão de ('r:lem. shn revIsãodo oral/ar) - Sr. p.esldente, foidistribuido, ontem, o avulso com ~sse

projeto que vem sellJo objeto dasquestões de ordem l.:vantatias peran­lt V. Exa. Consta di'He avulso que oparecer favor.1vcl ,a Com1Ssao de tte·

O SR. PRESIDENTE: lações ExterJOIes foI unànlmemen1e,aprovado em reun!110 que teria' con-

(BaliJia Ramos) - A Me~a vai tado com minha- pr:e.BeJlça. Não é.!'esponder à que.stão levanlada pflo real, Sr. Preelile..,te·, Não pattlwpel'nobre Líder da Oposição. após SW13 sequer da disClmáo. A primeira vezconSIderações, os <\scllU'eelmentos' da- Que a matéria fól eubmetlóa 11 apre­<los pelo Sr. Presld~nte da Com)ss"o clação da ComJs,!io não chegou ade Orçamento e também a .~olltl·a- ser discutida.dita do nobre Depulado RUy Snllto3.

Acho Que o nobre Líder da Oaosi- E' vcrdade que assinei o llvro dei;;!io labora em Ilguelro engano. Sua l1re;;ença, mas, p::tl'lI atender a com­EKc/lJl!ncla acha que a Oomlssã'J de promtsso na Comlrr.à!> da Constitui­Orçamento teria. dado seu Olu~'er. ção e Justiça, da Cjual sou suplentePe iato. a Comissão de Orr,nnvr,w e na qual tenho funcionado com fre­nãu deu parecer nenhum. E:!tii sübte qUi'nr.ia, retirei-me aF1tes do fim dafi mesa D/círIo do r:ongresso que con- reunião da Comissão de Relações Ex­"tem o lequerlmen'to do Presldent1 da teriores. Não assisti à discussão eComissão de orçamento: multo menos. como é evidente, à vo-

t.ação do projet.o. Nll Comissão de"SI. Presidente. atcmiend.J à Justiça s!m, 8r. Pr"glf1ente, dlsc!ltl e

deliberação ImblrJ)e da Tu,·m:. ',otei contra o projeto, na compll~":8" desta Com·,ssão. em -cuniüo nhla dos Deputados tlllsses Gulma­:rrallzada em 17 d~.ste mês, apro- rães. Wilson Martins e nenrlquevnndo reCll1erimento do Spn1lor Henkln. Verlfiqucl que a ata da reu­Deputado Vlrgllio Távora, tenl.o \l nião durante a qual foi votado o pro­110nra de sollclf,ar seja ofi ,ltlllo jeto ri~ 135., ainda não tal aprovada,110 Poder ExecJllvo, atra'lé3 do e VOU' sollcitar à Comissão li retlfi­:Ministério das neJuções :Exf.,)r!o· cação devida. mas de;;eJo tambémrcs, pllra 'que R~j~ mdJcad," ('S registrar o fato. nos anais, porquere"l1l'BOS ne,t'ilsarlOs ao a Imói· o avulso está dlstl'lbuldo, e é ummenta da. despasa decorrl!llte da impresso. A. verdade dos tatos () queabertura de crédito 'especial do não tomei pmte 1111 reunião. Souf]lle trata o Projeto n~ '135-67 nos contra o projeto, de ncllrdo ~om ot~lmos do. lelra c. ! 19• 'lo Att!- voto que manlfrr.tel na Comlssüo de1'.0 G~, da ~llS:Jtuiçãa Fede<':.!." Justiça. Ol!últo bem; 1111!itO bem.)

FéJú n"illJlflo pelD DCl;ll1tado J91J- O SR. pnESJDENT~.i:1ul1y Carneiro, no exerclclo da Prc- •Illdêncill da Comissão de Ol'C;lllle'1to. (Batista Ramosl - V, Exa.nãoE' o requerImento de audiência 1111'1- leY.antou questi\o de ordem, apenascldo â 'Presidência. esle requcrlmen- uma reclamação.to está ~n tado: Brasf1la~ 24 de. mv.io. O SR MARIANO BECK _ ExatoA reunlao ela Comlssao realu.ou·se· .ho dia 17 de maio. O requerimento O .sR. PRESIDENTE:'l'eio à Mesa dla 24 de maio. Estalli'l esll1úl1cla o despachou no ",esmo

'dia. VeJIL o nobre Lider da Opo~l~âoQuanto ela foi rápida nllS pl'ovdim­elas que lhe cabiam.

com .I'la~ão ao prazo, 'é de j'l:Jtlde­rar-se que o prazo' da ComLsslb deOrçamcI'to lei'mlnava a 16 de mala.A mntérla ;foi Incluída. na Ordem doDlo rlc 31 de mala. Houve: porl,látC, Tem a palavra o nobre Deputado.o IrllcHl'gno de 16 para. 31, 110r Il'ne- O SR. HIl:LIO NAVARRO:ralldade extrema da Mesa. t~mpo

tnais BuClclente llMa que se 1es~ SO- '(Reciamaçllo"'-: Sem relllsao dolu~tlo ao assunto. orador) - Sr. PI'esldente, há mais

Mas a Mesa não quer entrar no de um m('S sol!cltel Infonnações' a.lllélito da Questão argulda. o que se- todos os Mlnlsterlos militares e aor:la ll' multo longe, além do .\pce.ssá- Estado Molar das FOrças Armadasrio, parn a solucão que deve dar. A sõbre o levan~a.mento J!.reofoUlgramé·:Prcsldênela deve "tl'r-se !lO 'Ulpecto trlco que avlsoes de guerra dos Esta­rr)".lmental do 9l1Sunto. e, \JOr'allLO. dos Unidos cfeluam no. territóriono ~Jpec!o formal, ao aspecto ]'lrOCC3" brasileiro. Rccebl lnformaçoes do Eg­IUaJ. Basta Que se atenhn, fi dIHZI· tado Malol' das Fôrças Armadas, epllnU Cf' ltltla no firt. 51. § :l~, últIma estranhei que os MinistérIOS aindalHute: não mas hOlivessem ofarecldo.

" As Comissões poderão r~~l!le· Tendo em vista. I~o, dirigi-me,rcr, ao Presidente da Cãman" - hoje, à Secrelarla desta Casa, ondecomo de fato foi requerido. fui ver se, eventualmente, já náo se

"n. mJdlêncla ou colnbora:;lb d~ encontravam lá aquelas lntormações,Mlnlbtros de Estado" - o :pe de CertifiqueI-me de que a resposta. dofItlO sucedeu. MinistérIo da Aeronáut.lca já se en-

"ou dirigentes de aularqu!ns e contrava nest.a Cíl1'll. desrle 31 deHoclrtJntJes de economia mista. ou maio. Entretanto, a pedido da asses­'dres instJf,ul~õe5 culturais e órqãos sorla parlamentar do Ministério dade utilidade públlca para. elum- Aeronáutica, ela não me fOra enl,re­t11ll'l1" de qualquer maléria. suld- gue. Tentci retirar as lnformações.ta "ao seu pronunciamento. A nu- mas houve uma série de questões dedlêl1cla não IllIplica em dlln,ã!> ordem burocrática que o . Impediram.dos prazos." Sollclto, por Isso, à. Mesa que tome

ASSIm a PresIdência dá como ::es- providências a fim de que me sejampondlda' a questiíO suscitaria pelo no- entregues os dados para. instruir obTe Llder da Oposição e não pode discurso que proferl.el na segunda-atendê-lo por Isso.. . feira próxima.. (Muito bem.l

Page 43: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

'5ãbado' 3 .. DIÁRIO DO CONQRESSO NACIONAL (Seção I) 'Junno 'de 1967 '2909

j;;ste parecer da Ordem dos Advo- menor Indenização.a maior grau õe .A resposls. do SenhQ1' lI4inlstro UlL saBem coilsubstanclando o monopóllo!lados do Brasll, Seção de São Paulo, 111oalJaoldlld'l," Aeronáutica aQ peclldo de lnfQrmações do segur~ de aoldcnUJs do ü'a1)alh":portanto, cororbol'lt plenamente a te- ])' mais um exemplo da monstruosi- do nobre Deputlldo deu entl'llda na por pm:te . do InstItuto Nacional dese que V, Exa, est4 defendendo. daCle dêsse Decreto-lei. Ollsa, conforme pJ'otocolo CDl1~tante do Prevldênolll 800181.

O SR, LEO NEVES _ Agradeço o O an.. LEo NEVES _ Agradeço proc~sso, no dIa 3~ de llln.lo. FOi dea- E dIzia ainda 8. Exà, nesse pro-'(]llurte do nobre Depuls.do que trás, a. V. Eu. é!zse:s....subsJdios que traz pachado pelo Seorelárlo llOdll\ 2. nunclamento que não ~el'la po!;Sívell'l'ftluslvb" o~, "ubOidlos "A "-rdam dns d t cI di pormuto, hoje, Isto quer dizer que u$uirull'-s~ 1u6ro e rendImento dn

W Q ,-. u~ U "no meu espre en 050. sourHO. não podia sor maIS rápida a Im.ml. mldér;a, e do sofrImcnto, e do Infor~Advogados de São Paulo, que,'real- Sr. prcslde11te e 81'S. D~putado5 o ,., , I b dl!lento pnl1lt~vl\m ulndl\. mais o d's- aepoelo que"conslaero mais grave aln- taçi\o dentro ç!esta uatu" npóa prato. ,·lÍfl o dos, tra alll", orcs.(1n50 do Uovê1l1o Cnstel10 Branco'pe. elo que todos os referidos 110 de~ colado o expedIente. Agro'n, l} Mesa CV1ll0':autor 'de um j,lroJelo de 101 "­lo infortúnIo dos trabalhadores, mes- cl'ato-lei Càstello Branco é o falo de aproveita a oportunlelade Ptlra lem- alhis o 'prlmelro que elaoorei - qUamo porque o 8fm ·<1ecrr~o·l!li c..lllt\m ter sIdo privllotbltdo o' scgUl'O de ael- brar, llO ~obre DeputadO cjue nem n revoga /) Decreta-Lei 293 conia"rll. a.aprll!1s 3!l nrlJgos e 6 capltulos, cn- dentes de trabalho, extInguindo-se o PreslôfnCJa nem a suo n~.zrssorlll. so- exclu!IJvlc:Jade do INPS para' i:Jr";;mD-'fj\lllnto' o Dêtil·!l~o·lel n,Q "7.Q36. 'do monopólio' exercido pelos :antlgos trem a mais longlnqua Intel'fel'~ll()la ver a explornção' dos seguros de ael­PresIdente Var[l!}s, continha 116 artl· IAP'l'EO e IAPM e virtunlmente afas- da nsses~Drla dI\- Aer(\n~utlca. 'E"to. elentes do trnbalho na"te pais, e OU­gos €i 18 c.~pllUlos. F. n~'se decrc'to-Iel tando o Inslltuto Naciona.l da Prevl- Oasa tem 2m alta ~onta.1L sua a~to- .tros d1~pClsltivos de aprlmQrllmemoNe alterou, i:Jà.Jlcameute, milhos dl~- dt;ncla Soeml dcssa área. de atividade, noml~:.~m face ele ciunlqucr espcale do an~gQ dccreto-lei 7.036 - 'e sô­positivos qUi! mtccrMIW!l.ln, sptroml\-' cmbora Ne . preveja uma sobrecarga de o".CíSsoramenlo, qUe 'pfllventura bte a mntérlo. multos.emlnentes COIll.lw!l'a, aos,' oJ)etlvos da cl3~se operá. ll,dmlnlstraUva nos. 'convênios que dela se aproldme. panhelros do:MtlB npresenlaI'.lm~~d~l1~~~s f1l21am jusLlç,ano c,aso de surgirem, com as emprêsas segura- O SR. ·.Hl'1LIONAVARnO: Plúj)o!!lçÕllS lllclJ!slve o meu llmlnente

o Sr,-A/ollSO Ce130 _ Verifica se, doras, (" Itr d" .... 'fi Lider MlIl'lo COVIlS - ocupcl a trl-. • I . "Vejn- Er, Presidente, Sr&, Dcpu- y,nea o. e or~c7ll - ",em 7','1',.1 10 buna pnra congl'atular-me CO.,I' S:

"'or [LI, clue mUlto pouco e nDCCss"r o ~.. do orador) Sr ....re"j"unt' n"o,... ~ l:ados: eml\lI1.1üo o "PI'csldentc Custeilo -. <- v U UI " [xo: o Presidente da TIcpública, porpara se Ilest.rvlr \l, Cl'le " bom. Branco W'a dIreitos e vantagens 'dos nego. a indept'llellllCia da Mesa e~ rc- aquela mensagem não obstante mi-

O SR, LEO NEVES - A!lrad,'r.o a trabulhaelores, enquanto, favol'ece ao IllÇ1i.o IJ. lIsseililorlu, O que aLrmeJ' Uli nha condIção de ·oposlclonlsta, espe­V, Exa, o 3-l1al'!e, Realmente, pIlo seg.urador pelo disptndlo de menOles que a informação pl'eota4a pelo Ohefe rbnclo que a. outra também 'rósse en­decreto 'Castel1o Branco, os benefinlá- Importlmo!as l1a 'cobertura dos rllloos da GabInete do secret~rlo fQrIL no 'c~minhada a esta. CaSa, no COllgressorios qa vItima [lOS casos de morte ou prcvlstQS na lei da Illfortunlstlca. (He sentido. de que _éle hll\ja Ie~"llluo Nac:onal, para tllzer' pl'ellaleoer o'o aoldentado, riO caso de Inrapacldn-. subtrai o monopólio que já era exer- InstruQi!es da ll'isessorie pal"lamentar plmto de vls1e. que 8. Exn. e o 8r.u..e total ou l'le:m3-nent~. nada recebe- clelo ~lJclo IAP'l'EC e IAPM. E ressal- para, naD me entregar essas jllf9rmll~ MInIstro do 'l'rabalho, ,Turbas Passa­mo em dlnh,eJr(1 lJ: Sim, um3- r~nda te-se que o antIgo IAPI vInha, oon- cõcs logo, uma vez que cla~ pod~rlam rlnho, tornavam 'público naqueiamO\lsal rJ);le amda surá objeto de 1 e!'11- quIsls.ndo gradAtIvamente 'várlllS áreas Vir a CAreoer de correções. 1"01 I~so" dala '11l1Ucnttlçao e para cUj~ . pagamento emprcsarlals, compellndo, com vim- que ~lrmel à Mesa e foi nesw scu- I , .pretendia o Govêrno u.1l12ar '1 noje tagem sâbre as emprêsas partloulares tido qUer fizc8. recl~maçlio. o Sr. HiItJ.ebrando Guimarães-Instituto Nacional ele Pr.evl(l~.nela So- , . PtInma-me 1/. :V;Xll,. Apesar ele dl-01111. HlÍ ainda n~sse decreto-leI para comQ aInda há poucos dias aqui nesta O' SR PRESIDEN':fEl vergll' de allluns ll0!ltoS apresentadoso qual chamo a atrn( lío dn Casa, um Casa bem acentuou o nobre Deputado ./llaptista Ramos) _ A rctjjlc~olio por V. Exa.• , t1,eseJamos l'CSSIlI,tar osspecto ~T'l\Ijsslmo que. por rerto, nes- da Arena do Espirllo santo; ele V. E1>n, cOl/slorA das i\nnúf,. O vnlor extr.lúnJlllíll'Jo . da ,clitallzaçãoEe 1,l'n1\nlllO ell1bn'.:odo l'ela Or~em dos O sr. Feu Rosa. _ t:leputado Leo expedit'n~e já ioi entregue a V. K'ia. do seguro .de aoll;jentes do trabalho,Ailvo"lido~. de Suo Paulo, terà .Ido Neves, faço J'epaJ'llIl a, certas partes Continua COm a palavra o nobre porquanto, como l:Iem y. Ela, dís~e,,venWMo" Se () ,I!cldentlltln ou seus do pronunciamento de V. EXa., das Deputado Leo Ne,'~s.,'Agrader() a gen- ti IAPI naquela época in avan~andoboneflei(mos contl'als.rem advo~ndos quais peço llcença para dlseordar. tilern de haver per:nllldo 'esta Ina'r- passo a pllSSO no "mel'cado segUI'aaor.]JDll.l' PiI\.rorlnllrol,lI a SUII causa, fira- Mas, no que se refere a êste assunto rupção.' ' f'prém convém r~DSllltar a concorrên-rão sujeliC';; .R!, pnf(amento de custas da estatlzação dos seguIOS' de acielen-· '" Cla·' dl:!Slelll ap.esenta!la pelas com-e ,dos hOnOl'llflOS 11(1vocatJo~os c:Ja pnr- tes dQ trabalho estou plenamente de O SU. LEO NEVES - SI'. Prctj- pnnhlns segul'lldoras do Pllis. En·te ven~eJf\l'll (Illnrula ,a ar:ao f6r i'l1 a~o com V.' ~ll,e digo isso como dcnté e Srs. Deputndos, é bOm que cllÍllnto o Instituto de P1'6v,dênc iagaun lmprro"~l1ente 'empregador. Mezrho como emprega- se cnl'~cterlz~ também a situação de cumpria. rlgoro~a. l,ente a jarlflÍ !lP' e-

QuIs \0 decreto.lei com este artiqo dOi', pr~í1do confiar o segura a uma dl!lcUlo,lldes por que passava~, n~ se- d=:nfada pelo Instituto de Ressegul'osnl1turalll1~nte, dlssunlllr os' trabalha.- " guradorlls prlymllls neste Pals e por d n II d cl I .dores !le contratarem a1vollaàlls Ilal'a enUdade pública, porque essa enti-' I ' . ' . ~ o ...r~s conoe en o uma com S5110

• dllde não tem objetivo de lucro, "ge que a nda passam., Tanto assIm q~- de lO~d aos seus. corretores, as com·o,Plltroolnl;) ele Sll11S'tlalJs!ls, e lev,,-lo3 com critério com honest'dade e tom o diagnóstico prellm.nar do 1'11lno D"- pnnblas privadas, dlver!!.Iudo da orlen­a utllizarem-se ,do MlnMél'ln Pllblico; correçu"o. A~ estatlza~a·o' do "O"','1'0 cenal ~e 'D,sseuvoIVlmel)to, elllbofiul0 tnciio do. lns tituto d".e Rll!segu,l'.o5 l.loIJOrquant.o, se ,~ontratll.rp,m advogado e "D";U "CiD MinIstérIo do Planej~n1·11t{) di" B 11 IA d I i\ d "1de acIdente do' tl'abalho, tanto ó boa " tI ' , "', ~ ~as, 'U ~m ll. c~m ns o c. lO'i" ,perdereme 9, nqlir" terll.n 9ue nOlIRr ""ra o empregndo como parn o em- tex ,lalmente". .crJllvll,m uma, comlss!lo de Iru;Jlo~ho,custns, que antiglllllPnte nlin pa"nvl\m, .." ~ ~ , :d ,_l;!. tel'tío de paliar hol'iol'l1l'los de ad- pregaelor, como petra o Govêrno. Para "Em '1964, mllls da metade das pllgall o a ma", aos oorrelôres 1&%·vogado da pari e venceelora, ou seja, o govêrno porque receberá: os lucros companhias operavam .com (19. E mu Ins d~=S3S comp,anhlas, Jam .adas e-'mp~'1hln9 SCI'l'.ll'artoras, . própl'los elll. operação mercllntll;para jicHs Indust.rlals, os qUais exce. um teto de 32 e .melo 1101' oonlo. Com. O Sr, I-lélio N'avarro - Com rela- o empregado, porq\le encontrará bons dlam os superav1ts em quare 900 1510 IIs ,cOnlPl\:nhJas ptJ:ndas ~·ellra.cão à indenização por lncanaclilade servJços e boas atenções e um critérIo milhões de ,cruzeIros VUJJJOil. As vllr~ qUll-ll que todos,t'!ss.s sell!-Il os P?Spnl'Clal e' pennemente, que V, Exa. de jus,tiça mais acentuado 11a ,anàllse desp~sas totais das companhias de' Institutos de PI':v~llvllclll, uelx,llIlúOllc-lI.ba, ele Rbordnl' quero trazer um de seu caso, e para o empregador seguro e capltal12acão absorveram que sillll,onte flca.s_lU com ?s In~tltu-Qutro subsidio, Tratn·ne do tlareeer porque quantjlQ e quantas·vêzes tcmos em média, 91,0% dils i'l'c~lIas to-' tos aqueles Fegul'os .defleHarjos, \J,ueda. praf.2s~/jra NaIr Lemo9 Gol1n1l1vp~, visto comíJanhla.~ de seguro negace- ~ tnla no período 148-57 e 1J5,1 %, UJ apuEElllaVllll1, pOl'tl!nto, um Jlw,ceLlvre-Dorpnte da FaculOiulp, de D'TPI- ando o pagamento de justllS IndenJ- periodo '1958-64. A sHuação viria t~lllvel de ,p,'ejul7,o e que I\S 'compll-to dn. Un\vêrsidqde de Silo 1'1l1l10. Diz zaçõcs eom procOssos protelatórios na nlnda a ser agravada por uma nhlns' prlvJl,tIaS não lIceltavull1. qUiloela: "llleavaclrImlr Parcial e PI!l'1na- ;rus~19a e o empregado mutllado In- el"sortentada POllUCll de dlstrilJul- cnrdn:mos com V. El:n em "lue a eQín.J11Pllfc - A Se~\InnB ih'iv!l1B n~7, "re.!l- defeso: pnssando fome, sem ter a çãlJ ele. luoros. Noda maIs' es" tiZ9,gllO do Sc'I1\II'O é uma llec~ssldadllpeito ao cálculo 1'11\ Inr'lenl7,l1l1flo nor quem récorrer Ir bater às portas do l.l'anho de que dlstr'bulr 3,000% pOrque vefll B,! e11contro elos Int~re~5.~~incapacidade parcIal e nermnnente, empregador. E êsle por um senti~ dOs lucros reais, E' bMtanto EX- 90S trllbolhl1dOre~ brnSilelros,Hosta hlpóte~e, llú Inilenlzac~,1l -sob mehto de humanidade e até por re': presslvo o ft1/,CI de que, dUrlmtZ' O SR', LEO .Nll;VES _ Alll'l,deea oforma de Imnortâncla fixa, pMa de conhecer mesmo o valor daquele em· \ um. ,p.rOCtSSO InflacionárIo cnUa eluoitlllUvo IIparte de V. 'Exa, e ('..n.uma só' vez rio ácldentarlo e pronor· t I I d t tclonnl no seu I"I'OU de ln~!lnaclilnde. pregado. que. antas e tão- valiosos .VCJl ma s !lC JT1I o, as Irmas c- IPnlu1o-me c',.m o 'lwlHC colega p"rele /lcdrdo com rlols crnl~l'lf'r.: 1,9) se servlcos prestou à em p rês a na 111111111 mlllltldo tão eleVada tM:a. e"pOSlIl tambLIll a t"se do nJOlJl ptJlll>() (l'1'1l1l fôr de at,~ 250/." l!. lnc1enlznr!iO execução das .suas tarefas, é obrigado de' distribuição de lucros.", do CC(;W'O 11e al'ldenl,c9 do !l~bn'1.iJ.

~ ~ I Id a ,ajudar, a colaborar, fi, dIspender é "1'1 II . , 'vllrlará, na lll'cmore"o ..1\ n~lll1nr, a- dinheiro cumprIndo uma, função que O Cl:le dI! Cl juó flcar per~~.te ~ Sr• .1~eUo Ca}!larrJI1 - Dom l--<le. elltre! e 8B% ria aunntla corrl'g- devlá ser da: emprêsasegurndora. a Naçllo é Clue S, :E:l!a. o 81', P'e~l- In(:llo à. prJVatlzaç'lo dos srguros, pla­pondente fi 1,440 diárias; 2,0) ~!' fôr Oomo advogado Militante nos toros da de!1te Castelo Branco, ,tendo em sull.s nillrllda p~lo D~orrto do prl', 'l,~j",Jsuprrlm' fi. 25%, vnrt<lTIi a lmlenlzaüli.o,' Comaroa de vitória tive oportunidade maos. Um 'anteprojeto. de, menslI!:em CastelQ Bronco, o jornal "O mllnilo'tm~bém pl'oNlrcionalmente à lncfl,nn- de presencIar de se testemunha da elllbolado J)eJo ~eu Mln,s1ério d( 'l'rn~ <lI' Süo Pnul(f, de 9 de llbrll de 1967,1ol'1r,,]e (LI" JOB% (la meg"'lI (Iuantll\ orlent.ll~lio da'da pelas emprê".s se- balbo e da Pl'evlclênola SOClllJ, ha,la sob o tllulo "NlIVII Jl'l de ac dellH:s ,c01'erspol1d~me a 1.440 dlál'iD5.' NIl y =... t t ê ITm\llcn, podemos di2er que a oil\1"n guradoras ao causídico no sentido de ,,,norMo comple an:en esses subs - e 50' anos de l'etI'Ocasso!'. assim Eeoorrcnponde ao .valor de um dia d~ protelar o mais .poSstvel.o anda- dl?s.:... e os Ignorou ~otalmente, llosso m~nlfe8ta: Tal'cimBaIF~ção do l!er,Ulo

111 j d ld t.d· manto do prooesso e entrar com me- afIrmar à Casa - para, lldotár pnvado, na 'óIlrdlJ.~e, iez-se medlant2SrJ . r o o flC '!ll ,I' O. L dldas até rldlculas, parall. companhia .llquêle que lhe ,oferecem o seu MI- o cancelamento d1l9 'dlreh'lzes fjUO

Orn, tldotada nos doi\!' critprlos I ganhar os juros daquele dInheiro que nlslro da. IndúStria e comérCIO,) no constllVll.m un ~el Pl'rel'dente, cnl rumo,mesma. base .nara o cálculn 'la. tnrle· deveria ser'o da' Indenlzaçlío, mas q!!al estao eonsagradilS dlsporl h'us opo~to à hegemOnln. !Ílnpla. do ,S\lIlUrolnlzaçlio (1.440 diárias). norlemos aflr- que investe em outros negócios' .num tão pernlclosol! aos IIcldentados e PDl' privado {\ çontra 11 orlentrlçan vltorlO;llmar Qlle, no Cfl.SO de inn!l"~ldllde de verdadeiro crIme de apro rlaçiÍo ln- conseguinte no P,'óprlo emprCr.llrlll,dO '11\ o~ganlZacão Intemuclonlll dograu IIl'llal a ?5 J'. <1,9 erltéllo\. li. In- débita. Nésle 'part:cular €ftou plcna:': brasllelro, e, ao !RCbmO .temno, tCl~ ~l\ 'l~rabalho, ql,llmdo, no ,plunu l1nclo:'w l,denlzacão savá i~al a ,ftOo/., dn bfl8~' mente de 'acôrdo com V, Exa•. -._ .., promovido_a pX1vatlzaçao do SP~tllO Ja a,e hllvis.m fh'lnaOO C'ntldndcu nll1~umll 'Vez Ciue "0 Ilmlte m<\lÇlmo da es de acidentes do trabalho no Pais, 'dlCflJ6 de empreçados e e1llPI'clllldorcscal:; da f(l'a rlnn-Iio dQ, incll1"ll~lda!'l!l de- O SR. LEO NEVES -,,( Agradeço Mas a NllÇão. 'Sr. Presldonte. a~n· em prol, do. Mfinltlva tl'anllÍeri:ncj~vera ccrrreST'ou'l"r ll'1((lcament,e o limr· o aparte do nobre. Depmado :Feu templou ocol'rêncla alvls-areh'p que Msl1e ramo de Sll1lurOS pal'll a prevl-te m~xlmo máximo da escaln. de in: Rosa; fOI, no dia l.Q de maio na círlans de dÉ'l1Dla sPD]nl, e nlndll. llullndo; em.clenlnr,li(l, Se, ent,retll.nto, tal incana Sanlos, a leltul'a de umR mensa~,mn estudo técnico no preparo da l'efol'llll\cldadc se situar em fiflO/', (?,9 ('1'lt/irlo', O SR. PRESIDENTE: "~ do atual EliIllO. Sr.' prcsidente c111 dl\ Lei Orllfllllca' da Prevldtnclll, aIlpllsc.ada ~im1Jlegmente lí. letra da lei. (Baptista Ramos) _ A Mesa pede República à classe tl'llbalhadol'll., na comlçslíio d~la Incumbida ls.mbém~3el1Jos ~heg'il~ ~ ~O~C~115~~ d3ao;;;s: IIcença, ao nobre orador pari dar rea- qual anunciava o seu PI'OpóSl!o ' de fôra pelo cumprtmonto Intem'al' clt), eUiz!!d °tller lt~ ~ão par;~l' razoá~ posta à questão levantada pelo nobre mandar a esta Cosa. pnl'll deliberaciío, Art. 95, da Lei ele Acidnnles do 1l'4l,~e~\l~cl1 e~r~~enc(1ntra_sen8Ó' atdbu!r DeputadO R~1I0 'Nl1:vll.l'ro. . soberana do Oongresso Naci0I!al; men· i~lo li, pela negativa deflnlllva da co·

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rJullho d. 1967'·,,DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAl::

I IlIIerclll.JizaçãD dêsse seguro que é ·e.- essas seguradoras, através de sua :VOe- O Sr. FCIl Rosa - Embora. conoor- terêncla. ao meu tempo. Daf porque...enclalmente seguro social. dG~açií.o, que a chamada Rcvolução de dando com V. EKa. em. que Il pala.- nesta. Op<)rtunidade não tecerei Ou-

O SR. LEO NEVES _ Agradeço l\, 31 de março se teria escoado ao tér- vra do Ministro do TralYalho 'deve ser trll$ considerações, inclusive a respel'"mino do Govêrno Castelo Branco. manMda, &Ob pena de se lan~:r 'Unl to do assunto para o qual o Depuladq

V. Exll, ·mn.ls êsse oportuno apa.rte. DIas após, vem a Confederação Na- labéu muito !ll'ave sôbre a fisionomIa Feu ROSA me chamou a dabate - a1:11'. Presidente, 81'S. Deputado., de· clonal da rudústrla, com outra ma- do Govêrno, no qUe.se refere ao com- polltlca econômlco·financelra do Go.

eOrJ'jdo mais de um méS daquela afir. térla paga na Impr!'Ilsa, defendendo portamento do Govêl'l1o para. com as vêrno Castelo Branco Mas pretenâqlllnçúo presidencial, até agora não velo li tese que 11 Federação dos Segura-' classes conservadoras, produtoras e, fazê-lo em outra. opOrtunidade, de­ao Parlamento brasileiro a anuncia· dores havia preconizado, Logo em se- principalmente, elo selor Industrlal. monstran<lo que ela cometeu CFtOS lidll mensagem do P.oder Executil'o, gulda, novamente a Federaçeo dos devo dizer 'a V. Exa.• à. guisa de U1I1 erros terrlvels, que comprometeram bmulto embora S. Elta" o :Mlnistro do seguradores comenta nota "nelal da esclarecimento e a bem da. jusM~a., pr(lgresso dêst.e Pais, como també~Trabulho e Previdência social, 81', Confederação da. Indústria, num l'er- que as classes conservadoras, as ela.. cometeu alguns acert(lS que. espero.JurUlls Passarinho, antes de le ausen- dadelro plngue-ponllue na defesa. de ses produtoras' e, prlnctp'llmcnt(l, as sejam mantidos em proveito de nQ;~a.tar êo PaIs para particIpar dn Con- I t' i d .- do setor industrial fIcaram devendo Pátria e do noSf:O povo.ter~nell1 Intel'lll1clonal do Trabalho, n {'resses pr 'Ia os no se",r qUe deve ao Govêrno do Marechal Casteln Mas 81'. Presidente e 81'S. Depu-caber no Estado, porque o seguro, tem v t dem Genebra, tivpnse rmunelado que finalidade eminentemente soda!, Branco durante o qual não me encen- a os, com referência à Lei de :1(.:ldcn-enlJfllllra aS. h'Xa., Ó Sr. Presidcn. _Sr. PresIdente, e 8rs, Deputados b'ava. nesta Casa e do qual nlio te· tes do t.rabalho, espei'O também - •te tia Republlca, um trabalho con· essa onda .contrária ao monopólio vaI nho procuração para. defender - se quero cobrar do SI. Pr€Bldcntl!~dásubstaJlclando o monopólio estatal de prosseguir, poIs se manUes!.ou até a pequenas reclamações, também falô- Repúbllca () encnmlnhamento de 6uaseguro de acidentes de trabalho. . ' ra> primiordials e essenciais ao seu mensagem - que, quando ela vier, não.

Jt vdhll, é antiga a luta pejo mo- Confederação NRcionat da Illdustr.a, desen'Volvlmenlo, Em primeiro lugar, trate apenas da questão do 1lI0nopó-que poucas vêzes se pronUllclou qua!}· di' . I I d d ld t d b lLnop"lJo esta tal désse setor, em nosso do seus interêsses mais diretos e~ta- não se pode a m tir, de man~JI'lt a· lO o seguro o ae en e o Lra a,do

Puls, Já o Decreto n9 7,036, de 1944, varo tão fundamentalmente atmgidos guma, a prosperIdade de um:l empre" pelo INPS, m!ls ~J1mlne os erros, astlnhu l'stuiJelccido que: sa num regIme de turbulOncia, de de· imperfeIções, as lIlcongruêncl3,' e os

durante o Oovêrno anterior. como lia sOI'dem e de anarquia. S Exa. res- aspectos deletérios aêsse Veccreto-let"Todo éllllJregll'àor é ollrJgado a questão da Instrução 289 do Banco tabeleceu a ordem 1:1 crIou fi atIllO~,- n9 293, que prejudica. sobremanell'~ os

Mglil'nr seus empregados cont,ra Central, em que 366 milhiíes de. dó· fera propIcia para que tOdas as nU- acidentados. Que venha a m<.Mugcmo 'lseu de ucldentes de lrallalho lares ingressaram neste paiS !Jara ser vldades se acelerassem e púdessem cC;lrrlgllldo .todos esses en-m e s~ <Ia./; o Rrguro ele que trata mite ar- transforlllados em cruzeiros e IInlU!' encarar com seriedade os sell~ negó, for encammhada a esta C~lSl nestes11;:0 ser!, I'Pnllzudo ~a instituição ciar capital de giro dlls emprêsn- es- cios. Em segundo lugar, o lj\W (';)n- lêrmos configurei, não duvido mes.de prrvjd~Jlcill sociul li Que 'Ist.l· t,rangelras, a uma, taxa de juro da sldero uma tarefa de ll1'and~ enver- 010, o Movlm~nto DrmO?l'litJco Brasl.ver filillelO o empregaelo·'. ordem dv 18 a 20' '\ ao ano, enquanto gadura de S. Exa., diminuiu n de- leiro defendera o monopollo estRlal do

as empresas naCiOJ1(lls pagavam de 3 &Ordem tributária e o assaJ',o ela Ils- seguro de acidentes do trabalho peloE,idvntElnente, como àlJllela época a 4% ao mes, prlnc,lPalmente 110 ano l' callzação em cima dos cOl'ltr:i.lt.;!nUls lNPS, res,taurando os direitos do De­

ajuda tinha curta duraçiio i/S r.ntlda- de 1965. porque se uma emprêsa lesa. o fiscD: eleto-Iel nO 7.036 e a jurlspl'Udênelades de previdêncln social '10 paIS, es- Enquanto em 1905, em r~la.;ão a, sonega à fazenda. deve ela pug,~r os do Supremo Tribunal Federal. Tal.La\Jl,]rc"U o Deelelo-Jel, nas 3uns Dls- 1964, as empl'êslls privadas brnsJl"j· verldlc()$ e legltlmos Impostos ao Go- vez tenhamos a surpresa. se isso ocor­posl,'ões TransltorJas, que li pllrLll' ras t.inlJam incremento da Jinh\l de vêrno, e não aceitando um verdadel. reI' de ver aquI alguns Deputados daduquela dnta não poderia ser ('once- crédito de 597<0, as emprésas estrJn, 1'0 assalto, distribuir dlnhetro it fls- ARENA. não o nobre Deputado Feudirla autorizrwuo a novas '1ntídades gelras ampliavam a sua Jlnh'l de cl'ê. callzação. S. - Exa., neste J)'u'!lcul:u Rosa nem meu outro Ilustre aparteall­seguradoras, cabendo tão';oment~ lis dito de 210~;,. nh'rwés da 289, a Ulm\ desenvolveu unia tarefa de Jrl\nde va- le, l1llIS out.roo a combaterem a men~instlluiçües de previdência. .Dela!, às t.axa de juro muito inIerlilr allue~a .OI pab'iótlcD. Em certos E!ltados fêz sagem federal, detendér o GovêrnoEocledudcs de srguro e às coop~rat.l· que paga'll'.m as empr~sas naelonaJS, quase que uma llmpezn, m'a vaH'~- Castello Branco e o conteudo do De­vas tle neguros de sindicatos 4!1r. atual Nunca uuvi um pronUneiao1l'uto mob' dura, afastando corruptos e deslIlol u· ereto-leI nq 2C3, um dJploma reaci()l1ll,­mente nperam em seguros de l\Cjd~11- vlrll dn Oollfederat;âQ Naclonr.1 dn IlJ. llzados qUe viViam do trabalhJ lI.1hclt! 1'101 retrógrado. recligl[lo com ° ob·tes elo trabalho. a cobertura desse I'JS- 'dústrin. ]) qUl'mdo~se pre,~ndeu, ar' dOs esforços lO!> empre-'á1'ios. e tam- .letIvo de beneficIaI' grupos econômi­co, de flcôrdo e"m ns normas que fo- linal do Govérno Ca-~telo Branco lan,- bem do suor. do_ povo, já que o custo COo:. lt ~m decreto que !l própria S~Oll­Ium jj;';Hdns em regulamentos. çar o' moncpólJo sugerido PC] llran- c,a mercadorIa se eleva\'R ]:'MCjlle a ~e<t,eruçao das Industnns q'ler lIgar,

Mal" aimla: a pnrLlr :ie 1 cJe jR- des Ildercs cmplesal'ials bíll'olleiros ele se Unha tl~ acrescentar,_.aJé1l1 do. mlJmamente,.aos lntel'esses dolo cha­ncll'O de 1949, llS instituições de PIC- como Fernando Gasparian e outros, impostos, o valor dI!- extorsl1~ do .IJ,'· mada revoluçao de mllJ'ço,vldenclfl Social então exlsteIJtes qu~ a CDnfcdenlcão Nacional ja lIldli.>trJa ~", da lel. Em tercelro lugar E, E~lI, ,SI', PresJdente e Sm. Depu!arlus queulnda não possUlssem cartelr" de Ael· t~~usou o seu apvlo. c,mbol',) !tS leu ~Injnull;!, e lnullo, Q burocrac;;\ 11~~ Te?!Ul a mens~gel!l, mas :J.ue ~~l1hadentes de Trabalho. proVidenciariam moes a es~e re;;peito feitas c"m o cm- '~1!artlçoes. que l1elam com ()~ COntll- (lilO., Se ela oao VIer, o que, soa la­,\ crlm;áo de um órgão :les',mado ao presarivdo e cOm a própria dÍl'etonlJ bumtes. Nao 'Oe q\leru mal. l\j(jllga~ ment.I1Vel" que esta Casa ~alo", apre­seguro. no qual passariam. paulatina- lhe indicarem outro caminho Vem p"rque V. Exa. esta com J ,;~, tl'mpt' ~Iar os ~nl!meros projetos de lei ll,llre·J1Iel1te, os seguros ele responsnhllldllde ela agora defen~er a priVaf,l7.açal, do ql,ase esgotado e ,sei que IClllU~. ,Il dfnlndos, !Ocluslve o meu }lilrll queAtrlbuláa jlOS empregadores, ele forma . d ld"' t d t 1b' II _ wmprecnder .~mbem as _,oJJl'rJ,"I::la aqUI sala, realmente, 11m ,mt"umen,

d d lnb d 1"5'< segUI o e a,e ~n es o ,r, ",.10, ,Jn l!e~ e as dificuldades do orad!l, Mas to legal m~~z de "l'eelrulura" aquilo~~, ~:Anlrlv:;;ent~~aseo;e;:á;~:;~; ~luslve atl ~nd(), . esto~ (or.ve~cldv, sãu êSfcS os três pontp-.; qU2 ,. 'plllalll":; que, o Pl'csldente Castello Br~nto eles­seguro contra riscos de acidentes de contr~ os Paó,P[iOS Iftetésses dos em· .J\uiR no ~ivr!: cesenvolvimrn'.! da ml- tl'mll CO~ o seu nefa~to ,).~-~to·leltrllba llln pelas Socicdades de. s~"uro prega ores cs e Pa s, pois que cQmJ cJatlva particular ne'ta plt'~'d Q',e ~93, (MUlto bem, palmas. I

v - to bem 'I.centuou o eminente Deputado te o ob','· t " Ie pell\.5 cooperallvas de Seguro de l."eu Rosa, o mJnopóllo dQ spguro de m s P?r r <laça" regls 1''11 -1Jltrantl.' o discurso do Sr. LéoAcIdentes, acldent.es do trabalho pelo INPS vjril O SR. LltO NEVES - A;lI',HUÇ'1 a 'frl,evcs, o Sr, Baptista .Ramo. Pre.

,1uHt.amente no Hegundo seJnestr~ ele beneficiar nos acidentados mllS dará V. Exa, o !l.parte. Quanto ,i pane s/den,te, deixa a cadelta doa l'iesi-1953, ou, mais preclsami'nte, no mes também mntagens aos seus emple' fina, das suas considera,'ô,'s na !fII- dêllCla, que é ocupada pelo Sr,de dezembro, quando deveriam cessal gadores, • lldade, ha aspectos pOS,1t,h'o': 1"1 j)~.n·1 Ary,Alcântara, 49 Seere/imo. ,tiS suai atlvldades as empr~sns priva Mas, S,1'. p,'esldcllte e $1'" Dtpu· tle;'! econõmlco-financelra lI) OI'I·er· "11 - O SR. P1tESrDEN'l'E'das de seguro de acldenl.e do lJ'r1ba- tado',;, esta ualaJha em prol da NU- no CastelJo Branco, como aJlJ.,~ há da ' . • - •lho, o congresso aprovou uma lei que qutsfa do l1lonopólio desegul'o dp parte de todos o, Governos n.pd~tos !Jano o adIantado da hora, vul-.ie:permitiu, por maIs tempo, l) seu 1'un- acidente no trabalho creio qne serõ pozilivos, e aspect~s. negativos Comu pa~ar ao perlodo destinado à ExpJl.elonamcnto. vencida 'Pt'lll boa tese, j)arrm fi cusL~ homem de Oposu;~o, nesta. Cas:. caça0 PNs\lal.

Sr, Presidente, 81'S. D~putadoq, de ingent~s sacriflcios, nunca. ta:el oposiçaD slstem~ilcl1 c Tem a paJ~vra o nobre Deputadoquando surgIu o anúncio público da _, Quero desta tribuna fa3er Ulll apê~ n~~ca ,delxarel de l'eeonhec~r,~p"w- 1\lIl1on Branàllo.intençáo presidecnélal de mandar men- le ao sr. Presidente da RepúbJlca, velll vlltudes deste Governo., Nao le' o SIt. lUiLTON nnANDÃO'lmgem a esta Casa, consulliltanciando para que, na verdade, transforme em s.ulrel o procedimento de a!gllllS n)X' , _ •o monopólio dos seguros de acidentes fato aquilo que prometeu <!m pula" olcionlstas de ol)tem, 'lJ.ue amú:l !DllU- (E..plrcaçao Pessoal) - SI', PJ'I'sl·do trabalho. levant'lu-se, mllls rma vras ;lOS ',rnball1ndores bru,lwll'('S,:l9 têm certas Jc!.C1US slmllarr~, ( ,U!!" dznte, pretendia ier OfiCiO que rtceblvez, como no passado, uma campa- cldade de s,mtos. QUe venilll u m~n. al,rlbuem ,ao UOV1rrno :lo __"': ~ "(lI, do Minlslro da Aeronáutlca, p'JI m­nha dos Interessados das ~ompanhjas sagem d que S. EXli: tamb•.l1'. ('\lide Goulart todas )lS \llll2PI~,; l,e,;:'" I ~b " 1~l'lnedj(, do seu 'a~,llOl' l1e3ls Ulsa.seguradora~ prlvadas, que, dlFa-se de da indisciplina no seu gOV~l'll('. ,'\lâr Totl? Govérno tem lL.p_ctQ~ ~'"lI ;\0. fllflav'a, em virtude dapl'<;teza c.omo:Pugsuscm,'l.erlom fest.ejado llrlllclpes- é admissivel que, apos () SI Presto e aspectos negallvos. V, ~X.I, 1..10' JUI.. fOlll'ocado â tribuna, 11ftO :',1' tol"camente, logo llPÓS a outorga do De- dent.e da n~públlca, através dt) men. brou. -algllnb 3speelos flue "')!~n/~ ;r~, ?o,.nvel PnconWar. - l1a mtnhll IJlI-~ta,ereto 2D3 elo Pre.ldente Cl13lelo Ernn- sagem h4ver tron'lll tltl ~' _ cOllslderildos pos,t1vos jo U_ \ ê(n, arla em papeis que b'alam {j~ as­co, 1I11, CIdade do Rio de .ful1elro, a mento' no dI 'lq ti J. f S U .oe~bda ca<t.elo Branco. .!\Ias VaI} 'e'I;';, I1gaw untos de interêsse eolelivo > uficlO

• a e ma o, n9 Cl a v um exemplc que constllUJ ,ilÇ w;n· 'n"'Dclonlld 'a~rovn~a~ <da~ullo que eonsultl!va o: de ~antos, venha_ o seu MluistJ'/l ~" um elogio ao Govérno ~",,~ e sn'\,a: - o. _seus luteleoses, daqullo que be~eflela Industria e Comercio, num slmposlo G Constlthl> Monetário ~J1CI,Jf'I1, "n, QU2JO entretanto, Sr. ,E'rt~ldmte.vn no,~ ,~,eus ~~OPÓ"llo~ de llu:o na, pr'!,~ovIClO pelo jornal FOlha da M~' tem, adotou um~ proviclé%l.l l'ti:l 3::ra:lrcel a gentlle::n da CrmllllJlra­explOJnç,lll de,"ott ~tlvldade: Viera.-m, nha , em São pat~lo. dizer ~Jarllmen- qual seríio ,IJ.I',tificnt1os aq 'i\:p (It!f ~uo, Bobr:tmlo com rere~~n~ll'l aosessas rnI,idarles se~urlldol'llS, l.tl'a\('.!I te que é eont,rán,? aQ monopoJ1o' e eompram dó:al no mel'codo lIlnJJ;jQ, nas'os aeroporlo~.de sua Federação, com ,matéria pll.g.. favorável li. pl'lvaLlzaçqo, dlvulganu,' Trnl,ll-he lie mNlirln rpa]m":I:· 1'aln· T I'publicnda nos princlpllls j)rnals d) uma opJn·üo. portanto. conflHant~ tal', que o Governp Cast~Jo Brpl1CO i la ~I, aqUi, ~a C:âmara, _:io 'JlNble.!tIo e de outros Estados',lIa qual pro- com, a Inprcssa pelo Presidente da deixou de aclolal. e, por i',to q,',jm,l' Im~"(l.a~constr~cao ali. esta'no fi" piS'curavam demon.sf.rllr a mOJl"l'tulllda- Repllblicn e t,ambém repet,Jd;lment' !J" .ílUma alteraeüo da laxa camb'al 11_<1. c~ rio A.reporto de R 'a~t!'ll cc}­de da cBtaiJ:mçao do segul'O de acl' proclnmaJa pzló seu !l1inlstro llo Tl'a multas fortunr,~ ':p fl7.eram 1-'.' '1',.:," ~e~t:U::do a ll'cersldll\1e ~a. Im';dlnLatlentrs no trabalho. PrOell~Ol'atn, m- ba\ho e FrcvJcl~ncla SocIal. .da noite para o dia, Como 'vê V..c; lea ~ .,~e.;;~a ,cbIa, e no. JIII',(, mecluslvc, envolver a Revoluçao de 31 O Sr. Fel! Rosa - Nobre Depu!~do, Exa.; e ninguém poderá UOI"l ~',I. ""~'l1 ~,l'- .m1t!r~ns as ~e7':.~';1" re­de marÇo no assunto, di.zelldo, tex- de fato, v, EXa, está nbordando um -traf-a-!e de providência pel'\'J '(lll ~('m a. am nl'> d.'lS_ emt>r.~"ln" mo.'Íunlmente "que a revoluçao de 31 de ass~nto de ,t::randc envergadur:l com nlalor signlfieaç:'lo 110 seu teslo, mas MliJ{ole MinJ'térlo lPe eOl.J1Unl~n po­mar~o tlnlm eBtudado '! mntérJa e mUIta pl'q11'lcdade e eonhpClme.nt{l de com 'grande repercussão 'CftnÚn!l~'·· 'tIn. (jue "~~es set'flr.OIl: s2rào r~ab­tlnlla. chegado 11 con~lusao de que 1\ causa, o que, aJiá~. já é um,1 earnc· financeira, adotada pelo <:0;'':111 ~~ 10s no ,~eroJl"rto de- S-asllw; quemelhor maneira de o ,nsSUllLo ser cn- teT1stlell. ,do prccedlmento de V. Exa, e que o govêrno anterior não :l~ll'lo'l !nrlmelro -.eri\o feitos ,re!,"ro~ lmp~la.cnminnado era atrnves. do fortalecl- nerta Casa, quando devel'1a tê-lo fello. f~s e. opmilJram<nte, então s?rámente da Jnlclllt.lVa. pl'lvatla no se- O SR. LEON NEVES - Obl'ig'Ldo Percebo, Sr. Presidente; qUe V. Fx' I rons1rl1lda a ('a~a de paS~aCCll"OIo dotor". Pretmdel'am ou lllslnuaram a V.'EXa.· eslá desejando advertir-me cum I'e-, nosso a~mporto, para o que já cs1á

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2911Junho de 1967

ORDEM DO mi\

BESSAO EM 5 DE JUNHODE~ 1967 ~

(Segundn-feira)':rem. PrlorlGlnde

Discussão

Gonzaga da ~Gama - MDPHermano Alvoo - MDB 'Jamil Amlden - MDBLopo Coêlh(J - ARENAMárcio Moreira Alves - MUBMendes de Moraes - ARENANelson Carneiro - MDRRafael Magalhães - AREN....Reinaldo Sant'.(\.1lll11 - MDS

M!nas GCl'lllSAqUileS Dlniz -- 1\1DBAustregéSUo Mendonça - AR:;;;~,\

Ba.tlsta Miranda· - ARENABlas Fortes - ARENAGilberto Pal'la - ARENAGuilherminl) de OJ1velra _ AREN,\Beilo Garcia - ARENAIsr.ael Pinheiro Filho ~'AREhAJoao HereuJ1no - MDB •ManOel, Tllveirn - ARENA 'Gmheiro Chagas - ARENATeófllo Pires - ARENA (smWalter PassC!§.. - ARENA -4

São Paulo '

Adhemar Filho :.... MD~ .Alceu de Carvalho -, MDn'" •Ana~leto campanclJl1 - MDB 'fAnt9?1O Fellclano - ARENA I1Athle Courl '- MDBBroc:,- Filho - AREN'ACantlcllo Sampaio - AR,EN:I.Cardoso (ie AlmeIda - -ARE'~\(SEI ••

Cardoso Alves - ARENACelso Amaral - A"iIENA

-Cunha Bueno "- ARENADorival de Abreu '- MOBEdmundo Monteiro' - ARENAEwaldo Pinto - MDBFerraz EgreJa - AREN A,f!ncnilton Prado - /\ FlF.NJ

l Ilalo Flttipaldi - ARENA'José Rese~ue - AREN 1\ ~MauriciO Gauiart - MDBNlcolau Ttuna - AREN:I.Orllz MlJntc~ro - ARENAPadre GOdlnlm ...:. MDRPllUlo·Ahreu - AR'E'NA.Pedro Marão - MORPedrosa Horta - MDBPereira L<lpes_- ARENAPlinio Salgado - ARENA:Ruvdalmcida Barbo~a - t~Rg:-rA

Santllli Sobrinl1o - MDBSussumu Hil'llla - ARENA

Paraná.

,Jorge CUry - AREN A .JO!!é~earlos L~prevost - AREN.-\Repato Cclldonio - MDB

santa Catarina

Adhemar' Ghlsl - Ai/J::NACarneiro Loyola - ARENAJoaquim Ramos - ARENALenoir Vargas - ARENA

RI~ Grande do SulAdyl\o Viana - l\'iDB •Arnaldo Prietto -' A'RENÁ:Brito Velhn - ARENA .Ot'iviolCams() da Rocha - MnD '

Amapii .

Janary Nunes - ARENA

VIII - O sn, PRESlDEN:rE:

LEvanto a sessão de"Jr:nnndo e. or­dinária de se"undn-felra, dia 5. àI13,3U hOras, a. seguInte.' . - -

1

, Dlscu~ão linica do Projeto numero135-A, de 1967. que aU10llzu. o P(}tletExecutIvo a abrir, pelo Ministério da:;Rel~ções Exteriorrs " médito pspeciltlde NCrE; 95.025,00 inoventa e cincomil e vinte e cInco cru2'.eiros novos),para atender ao pILSlI'rU!I!to tlu con·.

• tr!buiçíio brasileira ao Fundo ElspecinlVOlUntário, para :o(jstelo do funciona.mento do Comando t1nfflcado da Pôr-

i.~ i

Paraná• 7"Agostinho Rodrlgues - ARENAAlberto Costa'::'" ARENA >

Emílio Gomes - ARENAHenJo RomagnolU - ARENA'João Paulin'o - ARENA :...José RIcha - MOB '

Santa Catarina

osJhar Cunha - ARENAOsmar Dut.ra - ARENAOsni Regis - ARENA

Rio Grãhde do Sul

Euplides Triches - AREI-'AJairo Brun - MOBJosé Mandelli ,- MDBVns~o Amaro - ARENAVictor Issler - 'MDB

DEIXAM DE COl\tt>ABECBa. 'OS SENHORES. "

José BonlfáeioLacôrte VitaleFloriano' Rubin , -

Acre ~ \

Jorge Lavor:1t, ...:. AR,ENAMaria Lucia - MDB

Amazonas

Abarhão Sabbá' - AnEN~Leopoldo Peres - ARENA

Pará

.Armando Carneiro - 'ARENA.Gilberto Azevedo - ARENAHéllo Guelras - MDBJuvel~c.io Dias - AREN..'\,~aranhfio .

Alberto Aboud - ARENA 129.8:67JJosê Bum~u - MDB (1l1.8.G7) .-Nunes :Ftelre - AIU.NA

Ceara'

Edilson Melo Távora - ARRNAErnes!o Valente ~ ARENA'Joslos Gomes - ARENA '

ruo Grande do Norte

Aluízld Alves - ARENA'Aluizio Bezerra -ARENADjalma Marinho - ARENAGrlm'aldiR_lbelro - ARENA

Paraiba

Bivar OJlnt\lo ...:... MDBPetrõnio FigJ!elredo ~ liDBRenal_o Rlbeli'o ''';' ARENA

Pernambuco

Arruda Câmara ,- AREN ADias Lins - ARENA (MÊ'João Lira Pilho - MDB

'João Rema - ARENA .José-Carlos Guerra - 'ARENAJo~ias Lelt~ - ARENA .Mdvernes Lima':" -ARENAl\1ourl Fernandes - A~ li

. Alagoas

Aloysio NonO ~ MDB ,, Luiz Cavalcante - ARllrN':

Oséas Cardoso - ARENA .'Ser,lsmundo And~atle - ARENA

Sergipe'

Auguslo Franco - .l\RENALuIs GarcIa - ARENA

Bahia

Clodoaldo Costa - AREN..-Edwaldo FlOres - ARENAJo~apha.t Azevedo - ARENA ~SE)LUIZ Braga - ARENA .

- Oscllr Cardoso - AR.ENAEspírlto Santo:

João Calmon - ARENAMário Gurgel - MDS

Rio de Janeiro

Amaral Peixolo - l\1DBDayl de Almeida - ,ARENAg~gal'd de Almeida - MDBMIguel Couto - ARENA (SEl

Guanabara., Amaral Neto ..:.: MOSChagas Freitas - MDBFlega ;RibeIro - ARENA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL.:

Waldyr Simões ~ M1)11:Minas ,Gerais

Aécio Cunha - ARENAAureliano' Chaves - ARENAElias Carmo - ARENAGullhprme - Machado - ARENAPadre Nobre -'MDB -Paulo Freire - ARENA'Henato Azeredo --MDBSimão da Cunha - MDE

São ~aulo

Adalberto Camargo - MIJBChaves Amarante - MDBHélio Navarro ...:.. MDBIvete Vargas - MIJBPrestes de Barros - MDB

Goiás

Lisboa Machado - ARENAWílmal' 91flmllrfi.@s - ARENJ..

AcreRui Lino - MDB\}'u.nderley DanLas - ARENA.

Amazonas'Bernardo Cabràl -- MDB

" carvalho Leal - AREI-TA (3-10-&7)Jo,~ Lindo!iO - ARENA

ParáGnbl'icl Hermes - ARENAHaroldo Velloso - ARENAJoão Menezes - MDBMart.lns Jumor - ARENA

MnranhiioCId Cnrvalh(} - MDBIvar <1Rlcio.nh~ - ARENA

PiauiChagas Rorll',gU€E '- MoBFausto CiayO&(} - ARENAEt'ltOl' Cavalcantj .....: ARENA

Ç~al':í _JOllllS CnIlos - ARENA',Leão Sam~o - ARENA.Pais de Andrade - MDBWilson Roriz - AREr>TA

Paraiba

Em'lll\- Satyro - ARENAFlnvinno RlbclrCJ - ARENA

Pernn,mbllco .

Adellnar Carvalho - MOI>Aderbal Jurema - AR:ENA _Bezerra' I,elte - ARENA (11-9-67)Carlob A1Ltrto '- ARENACId Snmpaio - ARENAHerãc1io R-êgo - ARE1ITA ,José JIIeil'a - ARENA (SE)Joslas Leite ....: AR:ENATale. Ramalho - MDB

Alul:on.M~dell'<ls r>'clo- ARENAOceano Carlelal - ARENJ

Se~gil?e

Arnaldo Garcez - ARENABahia

, Fcrnttndo, -Mag,alhães - ARENAHnnequlriJ Dantas - ARENAJoão BL'rges - MDB

. Luis Athayde - ARENANecl Novaes - ARENANey Ferreira. - MDBTourinho Dantas - AR.E1IT~

Vasco Fllho - ARENAEsplrlt,o. Santo

Raymunclo .de Andrade - ARENARio de J anelro ~

Ário Theodoro - MDB (29-8:67)

José-Maria Ribeiro - MDFGuanabara

e te e injusta taxa. autoral. Ül!llilobem.) "

O SR~ PRESIDENTEl·'

Nada mais ha.vendo a tratar, voulevantar 11 seSlllio,

COMPARECERAM MAIS OS SE­,NH;ORES DEPUTADOS:

!ol)ncluido e aprovado o projeto,aberta a co~corrêncla pública.

Quero, SI', Presidente, m4ls umaV~l\ convocar o Ministério da Aero·Il,E-utJca para essa luta. pela constru­çao de aeroportos, não somente em'Brasflia ou nas grandes capitaIs masWl todo o interior do Brasil" à fimde que poss!.lmos collrir as m~ls dife­rentes l'egioes dêste lmenso Pa.ls eutinglr nossos rincões. '. '

Agradeço, pois, Do' consideradio doMill!.StériO da Aeronáutica., as' lnior­ndlaçoes que _prestou, por intermédio

o Major Joao Ferreira, a respeito daO!lSu. 'de' PlLssagelros do Aeroporto deBraslIla. do Aeroporto Santos Ou­;11ont, na, GUllnablu'a, e dos de Picvse oeiras, no Estado do Plaui. (Mui­to bem.)

O sn. AFFONSO CELSOl

(Explicação Pessoal - Sem l'e~ísãodo orudar) - Sr. Presidente. acabo~e r~"eber do Centro Acaflê:nlco

EvansLo da Veiga", da Faculdade deDI.reito da Universidade Federal Flu­

. mll1ense, o seguinte oficIo:

"NJferói, 13 de maio do 1957,OrleIo n 9 58-67.

S~nhor ,Deputa,do:

o C.e~ro Academlco Evaristoda Velr,a;- da Faculdade de DI­leito da U.F.F., que têm cêrcade 3.OCO (três ruUl alunus ma­trlcull1,doo, vem solicitar fi espe­cial ntenção de Vossa ExcelênCIapara.o Serviço de Defesa do DI~rf'lto Autoral, que considelamosum verdadeiro "TRUST" ampa­

. rudo pelos Decretos lia. 4.790,5,492 e. 1.023. de resp,ectivamen­te, 2-l-V24, 16-7-928 e .17-5-962.

A prcsen te sollcitaçao tem co'mo molho O fato de 1;;,1' sidOêste OAEV, como os demaIS DI:retórJos Acadêmico desta Capi­tal. coagido ao pagamento da

1m p ar HI n cio de NCl'$ 420.00,(quatrocentos. e vinte cruzeIrosnovos) ou seja. 4 (quatro) sa­lárlos-mlnlmo, para a realll'.açàodo seu trndlciomt1 BaBe dos Ca­louros.

podemos adianta!' a VossaExcelêneifl. que só efef,uamosésse paqamento porque o Servi­ço de Censura não autorizava arenJiza0ão do balle sem o com­provante de quItação com o Ser­viço de ·Defesa do Olrelto Auto­ral, que vem a. ser uma rue.ão daSBACEM cem OBC.

l'J. revolta que nos domlOa. Se­nhor Deputado. é a.inda. maiorporque os elementós llUe fazema cobrança- no chamado "Bureaude cobrança" não sabem. nem

dIzer o que, é feito daquele di­nheiro" uma vêz que os grandescomposItores da música. brasllei­In. morrem, em sua mal'orla. na.miséria. '.

A colimnça dessa taxa exorbi­tante é lima afronta. que os unl­versitiirios fluminenses vão com­bater, lutando pela !.seucão àSen tidades estudantis de todo oBrnsil. contando desde já com aprestftnosa colaboração de Vos­sa Excelência, que por -certo le­vará ao conhecimento do Con­gresso, o (me multo elevará o no-

- me da Velha Provlncla noslnelosestudant.is de nossa' Pátria.

Colocando-nos à dLspo.~il)ãl) deVo.ssa Excelência para Qualqueresc:llU'ecimento, aproveitamo-nosdo enselo para patentear o nos­ro agradecimento, anresentandoas mais cordiais saudacões uni­veTsitiirlns. - C/auden/r -Tava-

- rl.'"~ de OlÍl1eira, Vice-1"resldente,"- E' a comu~lrMão eme .faco à Câ-

mara, _acrescentando tambJ;"1 QUe oMovimento Democrático Brasileiro· ,levando em consideracão o ofir!o docentro Acadêmico Evarlsto da Veiga,'estudará o assunto e apresentará,op(}rtullameIlLe. um projeto no senti­do. de lsental' as orgllnlzacões estu-­dttnt1s da oobrança. de tão exorbltan-

r 'Sábado 3

r "

Page 46: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

'1'Junho de 196j

De ordem do Sr. Presidente. con­voco os Srs. Membros do Grupo Bra~

51lel1'o da Unlllo Interparlamentarpara uina Assembléia.-Geral a reali­zar-SI1 no dia :11 de junho do correnteano, das 10 às 18. horas. na antiga.sala da Comissão de Orçamento da.Câmara dos Deputaqos, para elclçãoda novo. Coml~ríl!) Executiva' dêsteGrupo. - A. Lazary Guedes, Secre;tárío-Oeml.

SECRE~ARIADA CAMARA DOS DEPUTADOSUNIÃO INTERPALAMENTAR Brasileiro. - A. La.ary Guedes. Se-'

cretárlG-Geral. .

10 19Dlscussão única do projeto de Re- Segunda discussão do projeto nú-

solução n9 141-:A. de 1966. que prorro- mero 2.884-B. de 1961, que altera. aga prazos de concursos I'ealizados pe- redação d06 arts. 619 e 620, do Códigola Câmara d06 Deputados, até a no-- de ProceSSo Penal. (Decreto-lei nú­meação de todos os hablJitadOS: teu- mero g.~89, de 3 de outubro de 1941) ",do parecer da Mesa, com substitutivo. UDo Senhor' João Hercullno. Relator; Pl'lmeira discussáo do Projeto nú.Henrique de La Rocque. mero 1.S02-A. de 1964, que InstltuJ o

11 "Dia dos Comerciários", tendo ~pare.

I d cer~: da Comissão de Const.Jtulção 8Discussão úh ca o Projeto número Justiça, pela constl.tuclonalldade e ju­

1.216-A, de 1959. que autoríza a abet- rldicldade; favorável, da Comissão detura de créd1t6.S esp~cl1lJs no total de missão de FJnanoas. Do st. ,AdylloCr$ 13. 742. 218 ,40S,20, pal'a' dlverllOS LegIslação Social; e. contrário da Co­Iins: tendo pareceres Iavoráveis das Vianna. Relatores: Senhores Joáó AI.C<m1ls$ões de Orçamento e de F\nan- ve.s e FlOres SOarei.ças. Do Poder Executivo.

12 15PrImeira discussão do Projeto nú.

. Discussão únléà do ProJet~ núnlero mero 49-A, de 1967, que altera o item3.0S7-A, de 1965, que ac.L'escenta às XI do art. 295 do Decreto-lei núme~prerrogativas dos Sindicatos, de que 1'0 3,689. de 3 de outubro de 1941.trata o art. 513 do Decreto-lei nÚlne. <CódIgo de Processo penal): tendoro 5/52. de 1 de maio de 1943 <Con- parecer da' Comissão de constltuiçí\osoudação das LeIs do Trabalho), a de e Justiça pela constltucionalidade. Docredenciar membros de suas Dlreto- Senhor FJ'llncltco Amaral. RelAttor:rias para I1scallzar Q cumprimento Senhor Pedroso Horta.das leis trabalhistas: tendo pareceres: ltlda Comissão-de constit,uição e Justl-'ca, pela constitucionalidade e jurldl- Dl,scussao préVia do Projeto númerocld~e; favorável. com emenda, ela 17-A, de 1967, que cria duas novas sé·

rles de selos comemoratlvos e dá ou.Comissão d LegIslação Social e, da Lras providências: tendo Parecer daCOmissão de Finanças, favorável, com Coml.ssão de ConstJtulçáo e Justiça,adoção -da emenda da Comlsslío de pela inconstJtuclona1ldade. Relator:

Senhor Paulo Campos.Legislação Boclal. Do Sr. José Maria IX _ Levanta.se a sessão às 18Ribeiro. horas e 40 minutos.

b-IAqIO [lO CONORESSO NACIONAL: '(Seçliol)

Discussão única. do Projeto de Reso­lução n9 186, de 1966, que aprova asconc!ltt;ücs da Comissão Parlamentarde Inquérito sóbre as medidas de ln- ,.. B" •centlvo à mecan!zação agrícola. Re- 'urupo rasl elrolator: Sr. !Mínoro Mlyamoto. ,~

De ordem do Sr. presidente, con-O voco os Srs. Membros do Grupo Bra.-

DíSCUll5áo ,única do Projeto de Re~ s1leiro da. União Interparlamentarsolução n q 188, de 1966. que aprova as para uma Assembléllt-Geral a reall­conclusiies da Comissão Parlamentar zar-se no dia a do COI'rente mês. asde Inquérlto destinada Q apurar fatos 15 horas. na antiga sala da Comls­relacionados com as ativIdades colonl· sA.o de 011;amento, da Câmara doszadoras no Estado de Mato Grosso. Deputados. para votação 'de emen­Relator: Sr. José Mandelli Filho. das ao Regimento lntemo ~o Grupo

emenda' e contrario às emendas 4eplenÁrio" da CnllliS€Ílo de FJnanças.Do Poder ExeclJt.lvo. Relatores: Se·nhores, MmltJc1 Tavrlra. Fausto 1"ayo_so. José Maria Magalhlíe.s, Joslaa Go­mes e VlrglllO 'IáVli1'l1.

•DJsr'US'Jão única do Projeto de Lei

Cumlllementllr nO l-A. de 1967, quecomplementa Q. g 2ry, do atr. 16, daConstltulção Federal. que dispõe IlÔbren. remÚtleracão de vefendores; tendopurccer, com subsLít·utlvo da ComiEsãode Constituição e Justiça, Do Sr.Celestino FJlho, Relator: Sr. DjalmaMarinho.

ti

DísClI.':.SâD únlclt lha emendas do Se­nado Federal ao Projeto n9 4. 76~,D,de 1962, que dlspôe siJbre a criação decargos no Quadro do Pessoal do MI­nistério da Guerra para melhor aten­de ras organiz9~ões de saúde do Exér~

cito. Parecer lu l'fmnclas do Senado:<In Comissão de Constituição e Justl­Im, jJeln. lnconsl-ltueionnlldadc: favo­ráveis, das Comissões de SegurançaNacional e de Fll1anças. Do PoderExecutivo. Relatores: Srs. ArrudaCâmara e Vasco FJlho.

~

Discussão 1in.Ica elo Projeto de Re.solução na f2. de 196~. que concede U­cpnça ao Deputado Cardoso de .Almei­da para reprC6entar o Govêrno daRepública, no exterior; tendo parecerfavorável da Mesa.

11

2912 Sábado 3

~a Interami'rlcana de _Paz; tendo pa­receres dA ccm1sslio de Constituiçãoe JusLiça pela constitucionalidade ejurl(lIcJdnde e favoráveis das Comis­sões de FIscallzação Financeira e To­mada de Comas, de Relações Exterio­rCb e de Finanças e do relator deslg­ilUÜO pela Mesa em flubstltulção à co..IllJ.SSáo de OrçUlnento. Do Poder Exe.cutlvo. Relatores: Monteiro de Cas­tro, Humbrrlo Bezerra, Arruda Cã­mura, CId Sampaio e Geraldo Freire.

'2Dt'lcunfio única do Projeto número

151-A. de 1967. que dispõe s6bre o re­colhJmento da taxlI de fiscalizaçãocriada pela Lei número 5.070, de '1 eiejulho de 19UD; lendo parece'res: pe,tacOJl';LILuo!onnlldade, da Comisslio deCOllstltulçã<> e Justiça e, favoráveis.uus Conllssíll:.'! de Tra.nsportes, Comu­nicações e Obras 'Púb!lcas e de Flnan­çnB, Do Poder ExecuLlvo, Relatores:- Athlê Cury, LUlll Brella, (lernldoGuedes.

3Dl!;CU~'Vl única do Projel~ número

155-A, de 1967, que acrescenta. umjtem ao ar Llgo ~. da Lei n9 4,502, de:'la (Je lluvembro de ~1064, que dispõesôbre o lmpóst<l ne cónstrnlO e reor­ganiza a Diretoria i1e Rendas Inter­IIlW; tendo pareceres: da Comissão deConstJt.ll\çno c Justiça, pela consUtu­c.lonalldade e juridlcldade: da Comls­tilo ele Economia, com subatltut!vo e'Voto em separado - elo Sr. AbrahãoSabbá e da Comissão de Finanças, fa­yorável ao Substitutivo da Comissãoao Economll1, com subemenda. Do Po­úcr E.xeculJvo. Rplatorcs: Osnl Régls,Doln Vieira e Norberto Bchmldt.

4,

Modlflea o Decreto-lei n9 248. de 28de fevereiro lIe 196~, que InstitUI a Po­]lUca Nacional de Saneamento BásicO,orla o COHselho Nacional de Sanea­lllento BhrJeo e dá oUtrllS provldên­cln.~; tendo jJRl'eCl'l'e6: da ,Comissãode COllStitLlçiío I! Justiça, pela const!­tuclc.nal.dadl' e jurldicldade do pro­jelo e das eme:lIlas de plenário;, daComissão de l:lllúde, com substitutivo;fllVOl'ável ao projeto, da Comisslío doPolJg'ono cl~ Sêras; favorável, com

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Sábado 3 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' Jun~o de 1967 2913

REUNJOES

Turma A- - Tl!rças-fl'lras, 1\s 15 noras e 30 mInutos.Turma B -Qlllllta,<;-felrIlS: às 15 horas e 30 minutos:Reunlôe'S E'l~nárllls: QUlll'tas·felras. às 15 horas e 30 minuto;.,Locnl. Anexo [] - Sala 18.Secretário: 'paulo Rocha - RlImal 133. .

tt~UN10ES

T~a 11 -~ Quartas-telrM; Às 14 horas,,Turma "B" - Qulntas.felras. -àS 14 horas.Local'-Anexo [J - Sala 4seere:táJ'io: Newton Chulllrl - R:unlllS 239 e

Presldento: OlJlrlo Machado - MDB

MartinS -

MDB

208.

Relna.ldo- Sn.nt'Anna

Olns Menezes

Doln rlelrn­

EWaldo -Pinto

Renato CelldODlo

perlro Farlo

.Joào aeroulJno

Josê-MfÍ.rla Mai(alhál!8

~~;"Urlcjo G01l1art' ~.

PauJo Ml1CJlrlnl

Aldo Faguncles­

Caruso la Rocha

Cid Carvalho

Ewald9 Pinto

frapco Montoro

Mariano Beck

Nelson ~rnelro

Ney Ferrel\a

1'BUlo Campos

Paulo . ~aeartnl

TITULARES, .

SUPLENTES

Jose MclraLenolr \TargasMontenegro DuarteRalmundlJ BrltuRubem' IiogueiraTil.bosa de AlmeidaYuklshlgue Tamura

MO 13' I,

lCleto Marques

, Henrique Henkin'Mata-Machado

Pedroso Iiorta '

'S.vPtIl:NTE~ ,

I 'CÔM)SSAO DE ECQNOMIA

TURMA "Bó'

paulo .--Maclel - Vlce-Presláente: GIi!n1oMDB.

ARENA1\Orahâo, SabbaAlberto HorrmannCardosr AlvesCunha Bueno­DlaF MacedlJIsrae. Pinheiro FilhoJosp-CarloF GuerraLu!? VIana NetoMílton BrÍlndiioMOllelr silvestre

1\1 D B

.E'::.dre Vlelrll ­Rubem Medin!!',Santllli SobrinhoTancredo. Neves

roitMA "A"Vice-presidente:

ARENA.

Amaral NetDCid CarvalhoJosé 'RichaMário Plva

celestino FilhLChagas Rodrigues .Erasmo, pedroPetrônio FigueIredoWilson Martins

ARENAAdhemar GhlsiAmEll'al de SousaAntônio FeliclanoDayl Almeida ~c

Dnar MendesErnanl slltiro.Flaviano R.lbelrt.Fiávlo MarclllaGrimaldi Rihe;:'",Joaquim RamosJ osé-CarJoh GuerraJosé Llndoso 'Manoel l'avelTa!'iicolau I'lJmllNogueira d~ RezendeNorberto Schm1dtOsnlRéglsPedro VidlgalPires Sabóia

Vital elo RégocWalter. passos

Geraldo PrelreJose Saly'Luiz AthaydeMurllo Badaró'Raimundo DlllizVicente Augusto

, ARENAAluizio BezerraAmérica de Souza-'Antônio Oel1l' 'J3a!l.~ta MlrandaBento Gonçnlves,Bra7 NoguP,lJ'nCariJosv dE' 'Almeld~Ellas Carm(Ferraz EgrejiJF'lôreF Soares

_ 1:1erme~ MaredoHumberti BCN'rrll.João E'auUno ,José-CarloF L,"I'I'evo5t­J oslas GomCi!M!lrtln< JÚnIorMendes de Mor!l~s

Osmar out.raRaynlUndn dI' Anm'BiJeRnymundo PndllhnRomeno MMsl~n..n

,"Iulzlo lI.1ves-,Genésio Lins

Jorge Lavora!_ José Mame Ei'ílho

José E'enedo­MaurIcIo de -Andraàesegismundo AndradeSussumu HlrataZacarlns seleme

Vago •

RURAL'

Ramal ,251),

SUP,LENTES'

..Mario Covas '\ VIcE-LlbE.kES

JDão HercUJlnoAfonso üelSoHumberto LucenaPaulo MacarlnlEwaldo PintoMáriú PivaChagas RodriguesOswaldo -Lima FlIhoMatheus Sehmidt,Jairo BramNelson CarneiroJoão Meneze.\ ,Bernardo CabralGonzaga ela GamaFJgueireikJ CorreIaCid Carvalho

'Adolfo de OliveiraJosé Carlos Teixeira.Dias Menezes

, Wilson Martins'Ulysses GuímatáesAlceu de Carvalho

TURMA "B"

_ I 1,.-lee-PIesldente: Olys::es GulIl!ari'les,- MDB .

AR~lA

IAurlno valolsGeraldo GuedesEurico ~lbeiro

Al'mlndo MastrocllJlaArnaldo CordelraAurelíano ChltVesIfenedito FerreiraBroca li'lIhIJ

. FIá.vio MarcilloMn.noel raveiraManuel RodriguesMatclllo LJmaMilton Brandãoozanan 'Coelhopaulo Abreu ' ,Rozendo de SousaSlnvaJ Boaventura'Slmsa Santos\Valter Sá

:M D BAn"cleto cumpanellaEwaldo Plnl<lHlimherto [,ucenaLurra sabíltPau)o MllCllrlnlJ'restfts de BarrosSlmüo da cunh~.

MESAFlávio MareUJoLebn Peres

, Luiz ' :larela ­Rafael_ Magalhães

MOVIMENTO OEMOORATIClOBRASILEmO

Llder

, mmNtOES

Têrças-lell'llS 115 11; boms e 30 mInutos.Lora) , Anexo [] - Sala J2.Secretária: Maria J OSC de' 0I1~elr9 L~obons

, "COMISSÃO DE CONSTITUIÇAO E ';tL.fSTIÇA

PresIdente: Dlldm, MartnlIo ARENA

rITUld!.RESTURMA "A"

VleC,-Presldente: : L:lUro LeJ!àoARENA

/!.CelOlY FilhoArr'uaa Câmara

'Francelino Pereira.

CÓMIS8ôES PERMANENTES. DE lNQU~tRITO- ESPECIAIS. MISTAS E EXTERNAS,

. OLRETOU; JOSll: DE 'JARVALDO FRANÇA

Looal: 13" llJIdar do 4ne::oo - Telefones: 2-5851 e5-81.33 RllJIUll Z1'1í

CÓmissôes PermanentesCHEFE: GEN'Y XAVIER MARQUES

f,ocal: !:to llJIdar do Anexo - Ramal: 1&4 -

COMISSAO DE AGRICULTURA· E .POLll'lCA...~" Presidente: !tf'nato ceUdOnlo - linH.

,Vice-Presldmte: J;'aulc Blar -- ARENA

Vlce.Pre~ldente: DIlIlI Menezes -,__ [.,mB.ARENA

José GllcleJlJaJosé Mandelli 'NO. dyr _RossettlPaulu CamposRUy Lino

TITULARES

Antônio' OenoArnaldo GarcellBraz NogueiraCareloso d~ Almeida, •

,Cid RoeM . ,EdglU MllrLlnh Pereira.Edwaldo ~-l(lresFernandc MagaltláesFemíz Egreja 'HeracUo Rêgo'Joii~ E'auIU1(;Luiz de E'aulamunes Freire

, PereIra LúCioVasco Amaro

Presidente - BaptiSta Ramos1,Q Vice-Presidente - Jose Bonlfl\clo2,9 vice-Presidente - GetUHo' Moura1,9 Secretario - Henrique de La Roque2,9 'Secretãrlo - Milton Re1S3,9 Secretario - Aroldo Carvalho4,V SecretílrlO - Ary Aleantara '1.9 Suplente - Lacôrte Vltale29 suplente - Mlnoro myamoto3.Q Suplente - Dirceu Cardoso4.Q Suplente - Floriano Rubln

LtDER DA MAIORIAErnam satiro

LIDEH DA MINORIÂMárIo Covas -.' ' ALl.A!'lÇA 'RENOVADORA

NACIONALI J.,lder

Erilnnl Satiro, VICE-LIDERES'

Geraldo Freire '- Ruy Santos

'último de carvalúoOswaldo ZaneJlo

, Taousa Cle ,AlmeIdaGeraldo GuedesNóg1\plrn de RezendeAmérica de SouzaDaniel Farneo'

Page 48: R P Ú B L C,A DIÁRIO· DO tONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD03JUN1967.pdftONGRESSO NACIONAL R E P Ú B L "C,A DIÁRIO· DO,DO se;çAo,iNO XXII - N." 61 CAPITAL

2914 Sábado 3 DIÁRiO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Junho de 1967

COMISSAO DE FI~CALlZAÇÃO FINANCEIRA E 'J -:,,:_::~..DE CONTAS

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ptesldlhlte: Braga Ramos - ARENA

VIce-Ptesidente: Cardoso de Menezes - I\.REN A.

Vlce-PreLidellle: Padre Nobre MDS

Pnsident.2: Glbrlel Bermes

T:;TULARESARENA

COMISSÃO DE FINAtIlÇASPreslcJente~ Pereira Lopes - /\.RENA

rITULAItES

ftEUNlOES

QUlirtas-feiras, às 14 horas e trinta mil1uto~

Local: Anel'o l1 ~ - Sala 10.

Secl'ellil~a: Marta OléCa Otrlco - Ramal 29'1.

TlTtlLAJi,Eb'rUR:,lA "B"

Vice-Presidente: Jo!J.o Meneze._MDB.

M. O. BLurtz .:;a"Japedro MaraoSadJ BogltClo

bRENA

Lilnll FreireMinoro MiyamotoNossel AlmelàaParente PrOl aPassus l"ortuPaulo Prell'~

Wilson B"9'1,a

'aUFLE."'ITES

ARENAHamilton PradoJanar1 Nune.Lauro L,eltãl ,Mende~ dp MuraesMonrenep,tr· Duarte ,Ralmundr de I\n<1r'l.deS(luto 'MaIOrYuklshlll'lIP tamurll

M.O.&

\

Jose GadelhaMario GUr",IlJE'auJo Macarl1l1

I

REUNIõES

QUl1ltas-telras .. 15 bom..,

Local: Anexo fi - SaJa 16.

SecretárJa: ateU. Prata da Silva Lopes - Ramal '292.

Arlllldo KunZlerCant.Jdio SlImpaMlCarlos Albertl'Heltol CavalcantiHumbertu Bezerl1l .José EstêvesJoslas Lelte

DjaJJl'la r-aleãoHumberto .LucénaLéo Neves

Evaldo PintoFernando ClamaGastone RIghIGonzaga da Gamll

TU~"A"Vice-Presidente; 'I'heodulo de Albu­

querque - ARENA.0,

Aluizio BezerraAmérico de sou.Arruda ClimarllAtla~ lJatanhedeBento GonçalvesCardoso de Mene2'Alll

- Ezequ!as CostaGeraldo Preire

SUPLENTES

AderlJal JUICJJla.!:lezcrra de MelovarlOS AlbertoJ oSlas Gume. .Malloel de AlmeIda.Malluel Rudl'JgucllMedelIus NelvMunsenlJUJ VlClra.Mourl l"emanCl","Nosser AU1wIUll

jNeey No~at"

05alan aranvePaulo Fert'a~

PaUlo F'rel1.

MDBl:lIlJClacCl 1< llill>

IEwaldo PmlUMala MaclJU(lOlII11Ull RusseHl

IN1S11i úàrullt'i'aarc GO(llnno.oaulo Macarlnl

roRMA uB"

Sampaio -I Vice-Presidente; Fel'nando Gama ­MDB.

MDll

Albino ZCUJAnil: Bllcil'llAurellllllu ClllWesBl"ltu \lcltJODuso colmOl'lI.DaYl AlmeidaFlexu RlbelIoLauro cruzOceanu CarJelal..limo tiaJgalloTcodorlCo BezerraWanderley DantaA'

AlIall LIma.roeJlclll,llu 1<'JguelreaoGouzagll du GamaJO(iU BurgesMlll'Ctu MoreJIa AlvesMaria LÚCIa.

'J"utt'dA *A"

1jlcc"PI'€"'.ldcllte: OldJ1.,RlliIlA

ARENA

l'uurlnhü IJantas

Wallllerley Damas

Wllmar GUlmaraes

Wilson Braga

M'O g

Cl1al':as Freitas

David L.erel

Edgara de Almeida

baldo Pinto

Franco MOlltaroPaulo MacarJJ11

Sadl Bogado

mlJlut03.

,COMISSÃO DE LEGI!;jLAÇAO SOCIALJ:'NIldente: l"rancJSco Anllíra! - MDJ:I

Vice-t"tesidente: Sermes Macedo - ~RE."lA

Viee-presJdente: Joâo Alves ARENA

ARENA

IWPLEN'r'E'IMmlndo ' Mastrocólla

Braga Ramua

CllJ'doso d. Mendzes

Dasü CounoraE1UIS CarmL

Gl!rllJdo Me.>quita

Justlnü Pere1Ia

Lunll 1<l'eIUNey MarannaoSussumu Iilrala

Quarta-feiras, ,às 11 horllS' e 30

Locai: Anexo n - /l8la 1.Secretru'lo: Jose1lto f;1duardo Sli.mpalo - Ramal 211.

Tl'I'ULARES

Atlas Cantanhede

EdU l"em12

OUberto Faria

Gullherme Machado

Ác1Y110 nanal!'Iorl~no PaixãoGastone Righi

Júila SteJnorucktJgJa-Doutel de AndraclOReJJ1aldo Sànt'Anna -

Harr:v NormatonHeitor Dias

.tsrael Novl4esMonsenllor Vle1ra

RalmunlllJ parente

Regia'Barroso

Rezl!nde Monteiro

Temlstoeles l'elltelra

MDB

Vlctbr lssler

AltalI .wma

Adhemm ll'jlblJ

GlenlO Martins

EwllJdo Pinto

Jose-Maria Ribeiro

Paulo MacarlJ11

Tancredo Neves

RUbem MedIDa

IA~lIlbertc Camargo

ARENAAugusto l''rancoGeraldo Mesquitattalu FJttlpllJdlLeupoJdt "presManSli OaoralManoel Rlldnguesl\1artlllk JUnlOlNorl>erlL Scl1mldtOscal CardosoRo~krelleJ Lima

MDSAntônio MlIllalhãesDom \'letra .

Joel F'erretrllMatheus Scllmidt

SUPLENTES

AlvpJl de Macedo1,'lôres SoaresLeul1 Pe,>esMa.rnus KertunannOsrrmr Ou traRaimundo BogêQSUUsa santos\Veimn I rôrresWJ!JWil Ouimarlies

AHnur.o CelSO

AnueJeto Campanella

Antol1lo NevesAlhle Oou11'

José-Maria MagaJhães

ARENAAtlhem8r GhJsIMmlUujo outnel1'oBra2 NogueiraEzeQUUJ.k CoslaFur lado I,ot:lteE1ug,,_ /UuJalJoaQUim Ramos-Jorge L"\1VocatJose EstevesJose ResesueLytJo SertalllMilton 8randãoMonclJ SllvestrllOZUnilJTI CoêlhoPUUIt> Ml\clélPJJnJl' sl'lJgndoRuy SanlosSoutD M·uJorúllJmo de 'CarvalhoVf~_q'n 1:''''11110Wiillcf 8:l

Turma A - QuarlllS-l~1ras, às lO horas.'l'Utnla B - Qulntas-feJras, àS, 10 horas.tucal; Anexo n - Sala I?

81'rrellil'lo: Antonio Dias Ribeu-o - Ramnl 138.

pjffil;O D~STE NÚMEHO, NCr$ 0,01