r eino p lantae prof. carlos roberto das virgens escola angelina jaime tebet

14
R R EINO EINO P P LANTAE LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET WWW.CARLOSROBERTODASVIRGENS.WIKISPACES.COM/

Upload: internet

Post on 17-Apr-2015

106 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

RREINO EINO PPLANTAELANTAE

Prof. CARLOS ROBERTO DAS Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENSVIRGENS

ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

WWW.CARLOSROBERTODASVIRGENS.WIKISPACES.COM/

Page 2: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

O SUCESSO NO O SUCESSO NO

AMBIENTE TERRESTREAMBIENTE TERRESTRE

O reino Plantae engloba Briófitas,

Pteridófitas, Gimnospermas e

Angiospermas. As plantas desse

reino surgiram no meio

aquático, e evidências permitem

supor que elas foram originadas

a partir das algas verdes: as

clorofíceas.

Page 3: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

A passagem do meio aquático para o terrestre envolveu uma adaptação estrutural que permitiu a sobrevivência no novo meio.

No meio aquático, as algas são constantemente banhadas pela água e dela retiram gases e nutrientes necessários à sobrevivência. Ao mesmo tempo, a água é um eficiente meio de sustentação do corpo do vegetal, graças ao empuxo por ela exercido. A reprodução é facilitada pela produção de gametas móveis que têm na água um eficiente meio de locomoção.

Page 4: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

No momento em que o vegetal invade o meio terrestre, são muitas as adaptações morfológicas necessárias à sua sobrevivência:

eficiente mecanismo de absorção da água do solo:

mecanismo rápido de condução de água e nutrientes até as células mais distantes dos centros de absorção:

eficiente mecanismo de impermeabilização das superfícies expostas, o que evita a perda excessiva de água;

Page 5: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

eficiente mecanismo de trocas gasosas que permita o

ingresso de gás carbônico, facilitando a ocorrência de

fotossíntese; eficiente mecanismo de

sustentação do corpo por meio de tecidos rígidos, já que o ar, pouco denso, é incapaz

de exercer essa tarefa;

Page 6: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

possibilidade de reprodução, mesmo na ausência de água. As primeiras plantas com vasos condutores ainda dependem da água para o deslocamento dos gametas.

adaptação dos jovens ao meio terrestre, por meio da produção de sementes. O embrião fica dentro de um meio desidratado, rico em alimento e envolvido por um revestimento protetor.

Page 7: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

Tradicionalmente, as plantas têm sido divididas em dois grandes grupos:

Criptógamas (cripto = escondido; gamae = gametas): plantas que possuem as estruturas produtoras de gametas pouco evidentes. Exemplo: musgos e samambaias;

Fanerógamas (fanero = visível): plantas que possuem estruturas produtoras de gametas bem visíveis. Todas desenvolvem sementes e por isso são também denominadas espermatófitas (sperma = semente). Exemplos: pinheiros, mangueiras, roseiras e coqueiros.

Page 8: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

As criptógamas dividem-se em dois grupos;

Briófitas: criptógamas que não possuem vasos especializados para o transporte de seiva (avasculares); são plantas de pequeno porte. Exemplos: musgos e hepáticas;

Pteridófitas: criptógamas que possuem vasos condutores de seiva (vasculares). Exemplos: samambaias e avencas. São plantas vasculares ou traqueófitas e

são plantas de maior porte que as avasculares.

O corpo é constituído basicamente por raiz, caule e folhas, enquanto nas briófitas fala-se em rizóide, caulóide e filóide, estruturas semelhantes respectivamente a raiz, caule e folha, mas sem vasos condutores de seiva.

Page 9: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

As fanerógamas também são divididas em dois grupos: Gimnospermas: possuem sementes, mas não formam frutos.

Suas sementes são chamadas “nuas”, pois não estão abrigadas no interior de frutos (daí a denominação: gimno = nu; sperma = semente). Exemplo: pinheiro-do-paraná (Araucaria augustifolia)

Estróbilo masculino

Estróbilo feminino

Page 10: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

Angiospermas: possuem sementes abrigadas no interior de frutos (angio = urna; sperma = semente). Os frutos são resultantes do desenvolvimento do ovário da flor.

São exemplos: mangueira, figueira, laranjeira.

Page 11: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

O modo como ocorreu a evolução dos processos sexuados e dos ciclos de vida nas plantas foi fundamentalmente importante para a conquista do ambiente terrestre. Todas apresentam ciclo de vida do tipo haplonte-diplonte. Nesse tipo de ciclo há alternância de gerações.

Nas Briófitas, a fase gametofítica é a mais desenvolvida, e a fase esporofítica cresce sobre a planta haplóide, dependendo dela para sua nutrição.

Nas Pteridófitas, a fase esporofítica é a mais desenvolvida, além de ser independente da fase gametofítica, que é muito reduzida.

A geração gametofítica é formada por indivíduos (gametófitos) que são

haplóides (n) e produzem gametas por diferenciação celular e não por meiose. A

geração esporofítica é composta de indivíduos

(esporófitos) que são diplóides (2n) e produzem esporos por

meiose.

Page 12: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

Nas Gimnospermas e especialmente nas Angiospermas, a fase gametofítica é extremamente reduzida, não ocorrendo alternância típica de gerações, pois não se formam indivíduos haplóides bem caracterizados: o gametófito feminino desenvolve-se no interior do óvulo e o masculino, no grão de pólen. Nessas plantas o óvulo não é o gameta feminino; ele constitui uma estrutura que abriga o gametófito feminino, que dará origem ao gameta feminino chamado oosfera.

Na evolução das plantas verifica-se, portanto, a redução da fase gametofítica e maior desenvolvimento da fase esporofítica.

tempo

Page 13: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

BibliografiaBibliografia- DAVIS, Willian; - DAVIS, Willian; et allet all. . The World of BiologyThe World of Biology. Fourth Edition. Saunders . Fourth Edition. Saunders

College Publishing. 1990.College Publishing. 1990.

- LOPES, Sônia. - LOPES, Sônia. BioBio. . Volume 2Volume 2. 2ª Edição. Editora Saraiva. 2003.. 2ª Edição. Editora Saraiva. 2003.

- UZUNIAN, Armênio; BIRNER, Ernesto. - UZUNIAN, Armênio; BIRNER, Ernesto. Biologia 2Biologia 2. 3º Edição. Editora . 3º Edição. Editora

Harbra. 2005.Harbra. 2005.

- LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. - LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. BiologiaBiologia. . Volume ÚnicoVolume Único. 1ª Edição. Editora . 1ª Edição. Editora

Saraiva. 2006.Saraiva. 2006.

- LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. - LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia HojeBiologia Hoje. .

Volume 2 -Volume 2 - Os seres vivosOs seres vivos. 11ª Edição. Editora Ática. 2003.. 11ª Edição. Editora Ática. 2003.

- LAURENCE. J. - LAURENCE. J. BiologiaBiologia. . Vírus, Unicelulares e FungosVírus, Unicelulares e Fungos. Editora Nova . Editora Nova

Geração. 2001.Geração. 2001.

- AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R..- AMABIS, J.M.; MARTHO, G.R..Fundamentos da Biologia ModernaFundamentos da Biologia Moderna. .

Volume ÚnicoVolume Único. 3ª Edição. Editora Moderna. 2002.. 3ª Edição. Editora Moderna. 2002.

- Selecções do Reader’s Digest. Ao Encontro da Natureza. - Selecções do Reader’s Digest. Ao Encontro da Natureza. Como explorar Como explorar ee

apreciar o mundo fascinante que o rodeia.apreciar o mundo fascinante que o rodeia. 1ª Edição. 1978. 1ª Edição. 1978.

Page 14: R EINO P LANTAE Prof. CARLOS ROBERTO DAS VIRGENS ESCOLA ANGELINA JAIME TEBET

ALGUNS CONCEITOS ALGUNS CONCEITOS

GAMETA FEMININO DA PLANTAS: OOSFERAGAMETA FEMININO DA PLANTAS: OOSFERA

ESPOROS: ESPOROS: Célula reprodutora Célula reprodutora produzida por plantas (fungos, produzida por plantas (fungos, musgos, samambaias) e por alguns musgos, samambaias) e por alguns protozoários e bactérias. protozoários e bactérias.