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SAEPE 2 0 1 8 Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco REVISTA DO GESTOR ESCOLAR ISSN 1948-560X CASA-GRANDE DO ENGENHO CAMARAGIBE CAMARAGIBE - PE

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Page 1: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

S A E P E 2 0 1 8Sistema de Avaliação Educacional de Pernambuco

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

ISSN 1948-560X

C A S A - G R A N D E D O E N G E N H O C A M A R A G I B EC A M A R A G I B E - P E

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Revista do Gestor Escolar

ISSN 1948-560X

S A E P E 2 0 1 8Sistema de Avaliação Educacional

de Pernambuco

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FICHA CATALOGRÁFICA

PERNAMBUCO. Secretaria de Educação de Pernambuco.

SAEPE – 2018 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

V. 2 (2018), Juiz de Fora – Anual

Conteúdo: Revista do Gestor Escolar

ISSN 1948-560X

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

Page 5: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

S U M Á R I O

4

6

7

2 5

3 5

Apresentação

Resultados da escola

Itinerário de apropriação dos resultados

Avaliação somativa

Anexos

Page 6: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Objetivos gerais da Revista do Gestor Escolar

– Orientar a leitura, a apropriação e a

util ização dos resultados da escola no

SAEPE 2018.

− Evidenciar a importância da avaliação

somativa para o monitoramento da

qualidade da educação ofertada.

− Apresentar as políticas públicas

educacionais instituídas em Pernambuco

a partir dos resultados da avaliação

externa.

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 7: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Olá, gestor(a)!

Apresentamos a você a Revista do Gestor Escolar do Sistema de Avaliação Edu-

cacional de Pernambuco (SAEPE) 2018.

Esta publicação tem como objetivo principal a divulgação dos resultados da sua

escola no SAEPE 2018. Para que esses resultados adquiram significado em sua

atuação profissional, disponibilizamos, nas seções que compõem esta edição,

conteúdos que visam a auxiliá-lo(a) na compreensão dos indicadores apresenta-

dos e nas possibilidades de uso que oferecem.

Os resultados da escola abrem esta publicação. Você pode conferir participa-

ção, proficiência média, distribuição dos estudantes por padrão de desempenho

e percentuais de acerto por descritor.

Na sequência, apresentamos uma sugestão de itinerário que contribuirá para

a leitura, a apropriação e o uso dos resultados da avaliação. Para tanto, esse

itinerário está organizado em cinco etapas, de modo a proporcionar um percurso

que vai da leitura e do conhecimento dos indicadores apresentados, passan-

do pela análise desses indicadores, até a apresentação de sugestões de como

utilizá-los na sua prática pedagógica, subsidiando a formulação de estratégias

direcionadas à melhoria do desempenho dos estudantes.

A seção seguinte é dedicada à avaliação somativa e seu potencial de mapear,

situar e informar os gestores sobre os progressos efetivos na oferta educacio-

nal. Nesse contexto, destacamos as principais políticas públicas educacionais

instituídas em Pernambuco, com base nos resultados da avaliação externa. O

objetivo − além de situar o papel da avaliação no (re)planejamento escolar − é

apontar os avanços do estado na promoção de políticas que garantam o direito

a uma educação equânime e de qualidade.

Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando

para o redirecionamento das ações pedagógicas e de gestão, com vistas ao

pleno desenvolvimento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos

cumprido nossa tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o

direito de aprender.

Bom trabalho!

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S A E P E - 2 0 1 8

Page 8: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

Nesta seção, você tem acesso aos resultados da

sua escola no SAEPE 2018, em cada componente

curricular e etapa de escolaridade avaliados.

Os primeiros dados disponibilizados são os de par-

ticipação. Observe as informações referentes ao

número previsto e ao número efetivo de estudantes,

verificando, ainda, o percentual total de participa-

ção dos estudantes da escola na avaliação externa.

Na sequência, é possível conferir os resultados de

desempenho, calculados por meio da Teoria de Res-

posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes

(TCT). Os resultados de TRI são a proficiência média

alcançada pelos estudantes da escola e a distribui-

ção dos estudantes por padrão de desempenho. Já

os resultados de TCT, divulgados por turma, corres-

pondem aos percentuais de acerto de cada descritor

componente dos testes do SAEPE 2018.

A fim de orientar a leitura, a apropriação e o uso

desses resultados, sugerimos itinerários para que

você percorra os pontos mais relevantes da avalia-

ção externa em larga escala de Pernambuco, apro-

priando-se dos dados obtidos e utilizando-os com

vistas à melhoria da qualidade da educação ofere-

cida em sua escola.

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 9: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Objetivos específicos desta seção

– Orientar a leitura, a interpretação, a

análise e o uso dos resultados da escola

no SAEPE 2018.

– Contribuir para a construção de um

plano de intervenção pedagógica com

base nos resultados da avaliação.

A p r e s e n t a ç ã o

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A n e x o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

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S A E P E - 2 0 1 8

Page 10: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

1 ª E T A P A

D i v u l g a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

Nesta seção, é proposto um itinerário

que orientará a leitura, a interpretação e

o uso dos resultados alcançados pelos

estudantes da sua escola na avaliação do

SAEPE 2018.

O objetivo final desta proposta

é a construção de um plano de

intervenção pedagógica, com vistas ao

aprimoramento das práticas pedagógicas

e à garantia dos direitos de aprendizagem

dos estudantes.

Cinco etapas compõem este itinerário

e, em cada uma delas, há tarefas

importantes a serem realizadas, a fim

de que você possa se apropriar das

informações produzidas pela avaliação

em larga escala.

Leitura e interpretação dos indicadores

Análise dos resultados da escola

2 ª E T A P A

RG

RP .

RG .

RS .

Revista do Professor

Revista do Gestor Escolar

Revista do Sistema

RPRS

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Reunião de debate sobre os resultados

3 ª E T A P A

Possibilidades de uso dos resultados (Construção do plano de intervenção pedagógica)

4 ª E T A P A

Acompanhamento e avaliação das ações de intervenção pedagógica

5 ª E T A P A

I M P O R T A N T E ! Percorra este itinerário

considerando separadamente

os resultados de cada

componente curricular e etapa

de escolaridade avaliados.

Vamos lá?

9

S A E P E - 2 0 1 8

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1 ª E T A P ALeitura e interpretação dos indicadores

Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados da

avaliação externa em larga escala, é preciso entender o significado

dos indicadores que constituem esses resultados. Este é o objeti-

vo da primeira etapa desse percurso: conhecer e compreender os

principais indicadores dos resultados da sua escola na avaliação

externa.

P a r t i c i p a ç ã o

Percentual de participação%

Número previsto de estudantes

Número efetivo de estudantes

D e s e m p e n h o

XXX,X Proficiência média da escola

Distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho

Percentual de acerto por descritor% D01

1 0

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Os indicadores de participação e de desempenho da sua escola

devem ser lidos, inicialmente, considerando sua caracterização,

apresentada a seguir.

P a r a d a 1 - P a r t i c i p a ç ã o

Este indicador é muito importante, uma vez que, por se tratar de

avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes,

mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso sig-

nifica dizer que é possível generalizar os resultados para toda a

escola quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do

total de estudantes previstos para realizar a avaliação.

Número de

estudantes

previstos para

realizar a

avaliação

Número de

estudantes

que de fato

realizaram a

avaliação

esultados da escola Língua Portuguesa

:

Município:

:

ParticipaçãoNúmero de estudantes previstos, número de estudantes efetivos e a razão entre eles (percentual), para

representar a participação na avaliação desta disciplina, na sua escola, segundo a etapa de escolaridade.

ano do ensino fundamental

Edição Estudantes previstos Estudantes efetivos Percentual departicipação

59 53 89,8%

100 97 97,0%

SAEP 2018 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO ESTADUAL ITEM 03 Boletim:00001 Geral:000001

Confira, nos resultados da sua escola, os dados de participação dos

estudantes na avaliação em cada componente curricular e etapa.

1 1

S A E P E - 2 0 1 8

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P a r a d a 2 - D e s e m p e n h o

Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria de Res-

posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT) são:

T R I T C T

P r o f i c i ê n c i a m é d i a

P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o

I . P r o f i c i ê n c i a m é d i a

A proficiência média da escola corresponde à média aritmética das

proficiências dos estudantes em cada componente curricular e eta-

pa avaliados.

191,2 260,6 374,5 427,8

313,5

1 2

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 15: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

P r o f i c i ê n c i a

Saberes estimados a

partir das tarefas que o

estudante é capaz de

realizar na resolução

dos itens do teste.

Esse indicador contribui para o monitoramento da qualidade da

educação ofertada pela escola, especialmente quando se observa

sua evolução entre ciclos de avaliação sucessivos.

Teoria de Resposta ao Item - TRI

Média aritmética da proficiência dos estudantes da sua escola nesta disciplina, por etapa de escolaridade.

Corresponde à medida do desenvolvimento cognitivo produzida a partir da modelagem estatística da TRI.

Proficiência média

ano do ensino fundamental

100

200

300

400

500

195,9195,9 207,7207,7

SAEP 2018 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO ESTADUAL ITEM 03 Boletim:00001 Geral:000002

Para entender a relação entre a proficiência média e o desempenho

dos estudantes, é importante observar essa proficiência na escala.

Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnós-

ticos qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de ha-

bilidades e competências).

Você pode conferir as escalas de proficiência no endereço a seguir.

saepe.caedufjf.net/o-sistema/escalas-interativas/

1 3

S A E P E - 2 0 1 8

Page 16: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO '

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da

escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

A escala de proficiência do SAEPE, para o 5º e 9º anos do ensino funda-

mental e para o ensino médio, é a mesma utilizada pelo Sistema de Ava-

liação da Educação Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pontos.

Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, chamados de níveis de

desempenho. A etapa de alfabetização, por sua vez, utilizam uma escala

própria, que varia de 0 a 1.000 e é dividida em intervalos de 50 pontos.

Com base nas expectativas de aprendizagem para cada etapa de escola-

ridade e nas projeções educacionais estabelecidas pelo SAEPE, os níveis

da escala são agrupados em intervalos maiores, chamados de padrões

de desempenho. Os padrões de desempenho são, portanto, estabeleci-

dos pela Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE), e cada um deles

corresponde a um conjunto de tarefas que os estudantes são capazes de

realizar, de acordo com as habilidades que desenvolveram.

1 4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 17: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO '

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da

escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

É importante observar que a média de proficiência da escola a colo-

ca em um determinado padrão de desempenho. Mas isso não signi-

fica que todos os estudantes obtiveram o mesmo desempenho. Por

isso, é fundamental conhecer a distribuição dos estudantes pelos

padrões de desempenho, de acordo com a proficiência alcançada

no teste. É isso o que veremos a seguir.

P a d r õ e s d e d e s e m p e n h o

Intervalos da escala

de proficiência

correspondentes ao

conjunto de determinadas

habilidades e

competências, nos quais

estão reunidos estudantes

com desempenho similar.

P r o f i c i ê n c i a e d e s e m p e n h o

Para entender a relação

entre a proficiência e

o desempenho dos

estudantes, é importante

observar esse valor na

escala de proficiência.

N í v e i s d e d e s e m p e n h o

313,5

191,2 260,6 374,5 427,8

1 5

S A E P E - 2 0 1 8

Page 18: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

I I . D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l

De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre-

senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de

desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários

estudantes em cada um dos padrões de desempenho. Essa distri-

buição é representada em percentuais. É importante saber quantos

estudantes se encontram em cada padrão e o que eles são capa-

zes de realizar, tendo em vista o seu desempenho.

Percentuais de

estudantes em cada

padrão de desempenho

O s q u a t r o p a d r õ e s d e d e s e m p e n h o e s t a b e l e c i d o s p a r a o SA E P E s ã o :

Legenda: Abaixo do Básico Básico Adequado Avançado

Teoria de Resposta ao Item - TRI

Percentual de estudantes da sua escola alocados em cada intervalo da escala de proficiência, segundo o

desenvolvimento cognitivo aferido pelo teste da avaliação externa. Os agrupamentos são definidos segundo

a expectativa de aprendizagem da rede de ensino para cada etapa de escolaridade avaliada nesta disciplina.

Distribuição dos estudantes por padrão de desempenho

31,7% 55,0% 11,7% 1,7%2018

201 31,0% 45,2% 21,4% 2,4%

SAEP 2018 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO ESTADUAL ITEM 03 Boletim:00001 Geral:000003

E l e m e n t a r I E l e m e n t a r I I B á s i c o D e s e j á v e l

Estudantes apresentam

carência de

aprendizagem em

relação às habilidades

previstas para sua

etapa de escolaridade,

evidenciando

necessidade de

recuperação.

Estudantes ainda

não demonstram um

desenvolvimento

adequado das habilidades

esperadas para sua

etapa de escolaridade,

demandando reforço para

uma formação adequada à

etapa de escolaridade.

Estudantes revelam

ter consolidado as

habilidades consideradas

mínimas e essenciais

para sua etapa de

escolaridade, o que

requer empenho

para aprofundar a

aprendizagem.

Estudantes conseguiram

atingir um patamar um

pouco além do que é

considerado essencial

para sua etapa de

escolaridade, exigindo

novos estímulos e

desafios.

1 6

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 19: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

I I I . P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões

de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do

SAEPE, você pode conferir quais foram as habilidades avaliadas e

o desempenho dos estudantes em relação a cada uma. Essas ha-

bilidades vêm descritas na matriz de referência, por meio dos seus

descritores.

Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da

oferta educacional na escola, ao se constatar que os dois últimos

padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros

estão abaixo do desempenho esperado para etapa de escolaridade

avaliada.

Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possível

estabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção, tanto

em relação a cada Gerência Regional de Educação (GRE) quanto

em relação a cada escola, turma e estudante individualmente. Para

conhecer esses dados, acesse os resultados de acerto por descri-

tor no endereço abaixo:

saepe.caedufjf.net/resultados/

M AT R I Z D E R E F E R Ê N C I A - L í n g u a Po r t u g u e s a

Turma D01 D02 D03 D04

A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52

B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44

As matrizes de referência

podem ser consultadas no

site do SAEPE:

saepe.caedufjf.net/o-sistema/

matrizes-de-referencia/

A descrição pedagógica

de cada padrão de

desempenho pode ser

conferida nas Revistas

do Professor.

1 7

S A E P E - 2 0 1 8

Page 20: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

2 ª E T A P AAnálise dos resultados da escola

O objetivo desta etapa é a análise dos resultados de sua esco-

la. Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, serão

apresentadas orientações de execução e disponibilizados formu-

lários para registro das informações levantadas e analisadas, que

compõem os Anexos desta publicação.

Para tanto, é fundamental que o gestor da escola pare, olhe para

os seus resultados e organize-se para analisá-los e planejar estra-

tégias, de acordo com o que se pretende alcançar.

É importante ressaltar que, nas Revistas do Professor, há uma pro-

posição para a equipe pedagógica realizar o itinerário de análise

dos resultados.

Sugerimos a seguir, um passo a passo para a realização deste iti-

nerário.

P a r a d a 1 – A n á l i s e d a s t a x a s d e p a r t i c i p a ç ã o d a e s c o l a

A primeira parada desta etapa consiste na verificação do percen-

tual de participação dos estudantes nas últimas edições da avalia-

ção externa.

Para verificar o indicador de participação, sugerimos a realização

das tarefas a seguir:

1. Observar, para cada componente curricular e etapa de en-

sino avaliados, se a taxa de participação dos estudantes na

avaliação foi menor do que 80%.

2. Verificar se o indicador de participação retrata a média de

frequência de estudantes no decorrer do ano letivo.

3. Levantar hipóteses que expliquem os percentuais de parti-

cipação dos estudantes na avaliação externa.

O trabalho de apropriação

e uso dos resultados da

avaliação deve ser feito

coletivamente!

1 8

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 21: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Para finalizar, realize o

registro das informações

levantadas e analisadas,

utilizando o Formulário de

registro 1 (Anexo I).

4. Com base nas hipóteses levantadas, pensar em estratégias

que poderiam ser adotadas pela escola para aumentar ou

manter o indicador de participação dos estudantes nas pró-

ximas avaliações.

P a r a d a 2 – A n á l i s e d a p r o f i c i ê n c i a m é d i a d a e s c o l a

A segunda parada diz respeito à análise da proficiência média al-

cançada pela escola.

Para verificar a proficiência média da escola nas etapas de ensino

e nos componentes curriculares avaliados, sugerimos as seguintes

ações:

1. Para cada componente curricular e etapa de ensino avalia-

dos, identificar a média de proficiência e, a seguir, localizar

em que padrão de desempenho a escola se encontra.

2. Verificar se o padrão em que a escola está alocada é o

mesmo em que se encontra o maior percentual de estudan-

tes da escola. Observar, com atenção, se há disparidade

entre os percentuais, pois isso poderá sinalizar uma situa-

ção de desigualdade educacional na escola.

3. Identificar o quantitativo de estudantes que apresenta a

maior e a menor média de proficiência. Essa análise é im-

portante, pois um pequeno grupo de estudantes, com mé-

dia muito alta, poderá elevar a média da escola, não repre-

sentando, de fato, a média da maioria dos estudantes. A

mesma análise poderá ser realizada para o grupo de estu-

dantes que apresenta a menor média de proficiência.

4. Verificar, também, se a proficiência média da escola vem

aumentando ao longo do tempo, impactando em avanço da

escola nos padrões de desempenho.

5. Após a análise da média de proficiência, levantar hipóte-

ses que expliquem o cenário apresentado pelos resultados

da escola.

6. Elaborar estratégias que possam ser adotadas pela escola

para monitorar a qualidade da educação ofertada, utilizan-

do os resultados ao longo dos ciclos de avaliação.

Realizar o registro das

informações levantadas,

utilizando o Formulário de

registro 2 (Anexo II).

1 9

S A E P E - 2 0 1 8

Page 22: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

P a r a d a 3 – A n á l i s e d a d i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l

A terceira parada refere-se à análise da distribuição dos estudantes

por padrão de desempenho estudantil.

Para realizar essa análise, sugerimos as orientações a seguir:

1. Rever a definição de cada padrão de desempenho, os níveis

de proficiência correspondentes e quais são as habilidades

previstas para cada um (consulte as escalas interativas no

site do SAEPE).

2. Para cada componente curricular e etapa de ensino avalia-

dos, verificar quais são os padrões de desempenho consi-

derados adequados.

3. Analisar a distribuição dos estudantes por padrão de de-

sempenho em cada um dos componentes curriculares e

etapas de ensino avaliados.

4. Verificar, para cada componente curricular e etapa de en-

sino avaliados, em qual padrão de desempenho estudantil

se encontra o maior percentual de estudantes. Observar se

há concentração de estudantes em um ou mais padrões e

se esses padrões denotam maiores dificuldades de apren-

dizagem.

5. Comparar a distribuição dos estudantes por padrão de de-

sempenho estudantil na última avaliação externa com os

resultados dos anos anteriores. Verificar se os resultados

são semelhantes ou se apresentam avanço ou queda ao

longo tempo.

6. Com base na análise da distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho estudantil, levantar hipóteses que

expliquem o cenário apresentado pelos resultados de cada

etapa e componente curricular avaliados.

7. Pensar em estratégias a serem adotadas pela escola

para monitorar o desempenho dos estudantes, utilizando

os resultados da distribuição por padrão de desempenho

estudantil.

Realizar o registro das

informações levantadas

e analisadas, utilizando o

Formulário de registro 3

(Anexo III).

20

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 23: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

P a r a d a 4 – A n á l i s e d o s p e r c e n t u a i s d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

A quarta parada tem como finalidade a análise dos percentuais de

acerto por descritor. Essa investigação complementa a leitura dos

dados realizada nas paradas anteriores.

Para realizar essa análise, sugerimos as ações abaixo:

1. Identificar quais foram as habilidades contempladas na últi-

ma edição da avaliação externa e, na sequência, observar

as que apresentaram maiores dificuldades para os estu-

dantes.

2. Identificar, em cada turma, os descritores em que os estu-

dantes alcançaram menos de 50% de acerto nos testes.

3. Consultar a matriz de referência e pesquisar quais são as

habilidades referentes a esses descritores.

4. Verificar se essas habilidades estão contempladas no pla-

nejamento curricular da escola e nas atividades desenvol-

vidas nas salas de aula pelos docentes.

5. Elaborar hipóteses que expliquem o desempenho das tur-

mas.

6. Pensar em ações de intervenção pedagógica que poderiam

ser sugeridas para os docentes.

3 ª E T A P AReunião de debate sobre os resultados

O objetivo desta etapa do itinerário é a realização de uma análise

coletiva dos resultados da avaliação externa, com vistas à identifi-

cação dos conteúdos, competências e habilidades não consolida-

dos pelos estudantes.

Realizar o registro das

informações levantadas,

utilizando o Formulário de

registro 4 (Anexo IV).

2 1

S A E P E - 2 0 1 8

Page 24: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d a r e u n i ã o

Esta parada tem como finalidade a preparação de materiais que

auxiliem a apresentação dos resultados para os profissionais da

escola. Para a sua realização, sugerimos as tarefas abaixo:

1. Elaborar um convite para uma reunião de apresentação

dos resultados alcançados pela escola na última avaliação

externa e enviar aos professores e coordenadores peda-

gógicos.

2. Preparar uma apresentação contendo os resultados de par-

ticipação e de desempenho dos estudantes no SAEPE 2018.

Inserir, nessa apresentação, comentários, apoiados na aná-

lise feita na etapa anterior, que suscitem o debate sobre as

principais dificuldades apresentadas pelos estudantes.

3. Rever os conceitos fundamentais sobre avaliação externa

e preparar um documento de orientação da leitura de re-

sultados para ser utilizado pelos professores, facilitando a

apropriação dos resultados.

4. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência e

do formulário de registro das competências e habilidades

não consolidadas pelos estudantes.

P a r a d a 2 – A p r e s e n t a ç ã o d o s r e s u l t a d o s p a r a a s e q u i p e s e s c o l a r e s

Este momento refere-se à apresentação dos resultados da escola.

O objetivo é a exposição e a realização de um debate sobre os

resultados. É importante que todos participem e apresentem suas

contribuições para a análise dos resultados. Para isso, sugerimos a

realização das seguintes tarefas:

1. Explicar para os participantes que o objetivo da apresen-

tação é refletir sobre o desempenho dos estudantes nos

testes aplicados na última avaliação externa.

2 2

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 25: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

2. Apresentar a análise dos resultados executada na etapa an-

terior, destacando as considerações sobre a proficiência mé-

dia, a distribuição de estudantes por padrão de desempenho

e os percentuais de acerto por descritor, relacionando-as ao

trabalho realizado pela escola para o desenvolvimento das

competências e habilidades contempladas nos testes.

3. Apresentar o levantamento, feito com base nos percentuais

de acerto por descritor, das habilidades identificadas com

baixo percentual de acerto nos testes.

4. Conduzir o debate entre os professores, buscando a refle-

xão sobre os fatores intraescolares que contribuíram para o

alcance dos resultados apresentados e os desafios encon-

trados para o desenvolvimento das atividades docentes.

P a r a d a 3 – C o n s t r u ç ã o d o p l a n o d e i n t e r v e n ç ã o p e d a g ó g i c a

A finalidade desta parada é o direcionamento das atividades de

construção do plano de intervenção pedagógica. Para a concreti-

zação desse objetivo, sugerimos:

1. Orientar os profissionais das equipes pedagógicas sobre

a necessidade de construção de um plano de intervenção

pedagógica.

2. Informar que a análise dos resultados da avaliação externa

e o trabalho de planejamento e execução das ações peda-

gógicas serão conduzidos pela coordenação pedagógica,

com apoio da equipe gestora.

3. Explicar que o planejamento das ações de intervenção pe-

dagógica será realizado com base em uma análise deta-

lhada dos resultados publicados no portal do SAEPE.

4. Definir o cronograma de realização das atividades.

5. Organizar os grupos de trabalho e distribuir as tarefas en-

tre os participantes, conforme as especificidades das ações

necessárias e suas áreas de conhecimento.

2 3

S A E P E - 2 0 1 8

Page 26: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

4 ª E T A P APossibilidades de uso dos resultados

O objetivo desta etapa é a construção de um plano de intervenção

pedagógica. Após a análise dos resultados e a identificação das

habilidades com menores percentuais de acerto nos testes, é hora

de planejar, executar, acompanhar e avaliar as ações de interven-

ção pedagógica, com vistas à melhoria dos processos de ensino e

de aprendizagem.

5 ª E T A P AAcompanhamento e avaliação das ações de intervenção pedagógica

Além do planejamento das ações de intervenção pedagógica, su-

gerimos, ainda, aos professores, com apoio do coordenador pe-

dagógico, a elaboração das estratégias de acompanhamento e

avaliação dessas ações, bem como a execução das atividades. O

objetivo desta etapa é o direcionamento dos processos de acom-

panhamento e avaliação do plano de intervenção pedagógica por

meio dos resultados das próximas avaliações externas e internas.

Para conhecer o detalhamento desta etapa, consulte as Revistas

do Professor.

Essas tarefas serão

registradas no Formulário

de registro 2 – Plano de

intervenção pedagógica

(Anexo II), disponível nas

Revistas do Professor.

2 4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 27: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Objetivos específicos desta seção

− Apresentar os objetivos e as

características da avaliação somativa.

– Mostrar a importância da avaliação

externa para a criação e a manutenção de

políticas públicas educacionais.

– Apresentar as políticas públicas

instituídas em Pernambuco a partir dos

resultados da avaliação externa.

– Mostrar a influência das políticas

públicas para a melhoria da qualidade da

educação ofertada.

O q u e o g e s t o r e s c o l a r p o d e

f a z e r c o m o s r e s u l t a d o s

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

2 5

S A E P E - 2 0 1 8

Page 28: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

No campo educacional, a avaliação somativa é um exame pontual que ocorre ao final

de um período ou etapa de escolaridade. Atém-se à determinação do grau de domínio,

pelos estudantes, de alguns objetivos de aprendizagem pré-estabelecidos, propondo-se a

realizar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação.

Esse modelo de avaliação fornece resultados que permitem verificar, informar, classificar

e certificar as competências apreendidas pelos estudantes, já que coloca em evidência

uma perspectiva de conclusão.

C a r a c t e r í s t i c a s

A avaliação somativa está preocupada em

mensurar o desempenho estudantil. Sua

principal característica é a capacidade de

medir e informar o resultado da aprendiza-

gem dos estudantes, identificando habili-

dades e competências por eles desenvol-

vidas. Desse modo, a avaliação somativa

é essencialmente objetiva, tendo em vista

a produção de indicadores sintéticos que

identificam o que os estudantes aprende-

ram ou não, o que são ou não capazes

de fazer, em diferentes etapas de ensino.

Além disso, quando há parâmetros sólidos

de análise, com base nos indicadores de

desempenho, a avaliação somativa forne-

ce informações substanciais que auxiliam

na verificação da qualidade da educação

ofertada.

D e v o l u t i v a p a r a g e s t o r e s e p r o f e s s o r e s

Com o cálculo e a divulgação dos indicado-

res de desempenho, a avaliação somativa

permite situar e informar às escolas se hou-

ve avanço efetivo na qualidade da educa-

ção, pois possibilita a comparabilidade dos

dados de toda a rede de ensino ao longo

do tempo, em série histórica. Isto é, permite

situar o desempenho de estudantes, tur-

mas e escolas entre si e também em rela-

ção à rede como um todo. Pela diversidade

de informações divulgadas, serve como

embasamento para o trabalho de gestores

e professores, a fim de ajudá-los a superar

as dificuldades de ensino e aprendizagem,

fornecendo subsídios para (re)planejamen-

to de práticas pedagógicas e de gestão.

Como explicitado na seção Itinerário de

apropriação dos resultados desta publica-

ção, a equipe escolar deve acompanhar

não só a divulgação dos resultados de

aprendizagem, mas seu uso pelos profis-

sionais da escola, a partir de uma reflexão

sobre a maneira como os instrumentos ava-

liativos servem à melhoria dos processos

de formação, assim como a elaboração e

execução dos planos de curso (ou ensino)

e de aula − procedimentais e sustentadores

do projeto pedagógico da escola. O inves-

timento na gestão de resultados revela um

diagnóstico mais aprofundado da realida-

de escolar e, por conseguinte, estimula a

repensar estratégias e planejamentos.

2 6

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 29: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

D e s e m p e n h o e d a d o s c o n t e x t u a i s

As avaliações somativas são, em geral,

acompanhadas de questionários con-

textuais, que qualificam o contexto em

que o estudante e a escola estão inse-

ridos. Quando analisados em conjunto

com os dados de desempenho, os indi-

cadores contextuais permitem conhecer

e, sobretudo, acompanhar as trajetórias

dos estudantes. Fomentam, ainda, novas

percepções e conhecimentos acerca do

ambiente educacional, possibilitando um

diagnóstico mais aprofundado da reali-

dade escolar e das diferentes caracterís-

ticas dos profissionais e estudantes que

dela participam.

A relação entre desempenho e informa-

ções contextuais não é nova no campo

educacional. Ancoradas no paradigma de

escolas eficazes, muitas pesquisas vêm si-

nalizando que, mesmo diante de situações

de vulnerabilidade institucional e do peso

conferido pelos elementos socioeconô-

micos que cercam os estudantes, escolas

conseguem garantir bons resultados de

aprendizagem quando há práticas peda-

gógicas e clima escolar favoráveis. Sob

essa perspectiva, a aproximação desses

dois instrumentos de análise – avaliações

e questionários contextuais – é essencial

para expandir o conhecimento acerca dos

estudantes avaliados, possibilitando, aos

professores e diretores, novos planejamen-

tos e estratégias de gestão.

P o l í t i c a s p ú b l i c a s e d u c a c i o n a i s

O Sistema de Avaliação Educacional de Per-

nambuco – SAEPE foi criado, em 2000, com o

objetivo de elevar a qualidade da educação

oferecida pelo estado. Nos anos de 2000,

2002 e 2005, foram aplicados testes para

estudantes da 2ª série/3º ano, 4ª série/5º ano

e 8ª série/9º ano do ensino fundamental e 3º

ano do ensino médio/normal médio, das redes

estadual e municipal, nos componentes curri-

culares de Língua Portuguesa (Leitura e Escri-

ta) e Matemática.

Em 2008, o projeto foi reestruturado e, des-

de então, são realizadas edições anuais

em que são avaliados cerca de 350 mil

estudantes, com participação em torno de

80%. Essa participação é significativa para

um diagnóstico mais preciso da realidade

educacional. Os testes de Língua Portugue-

sa e Matemática são aplicados ao final das

etapas de escolaridade correspondentes à

2ª série/3º ano, 4ª série/5º ano e 8ª série/9º

ano do ensino fundamental e 3º ano do en-

sino médio e 4º ano do normal médio.

Em 2015, o SAEPE avaliou estudantes do 3°,

5° e 9° anos do ensino fundamental e do 3°

ano do ensino médio. A partir de 2016, os

testes passaram a ser aplicados no 2º ano,

em substituição ao 3º ano do ensino funda-

mental, objetivando obter mais informações

para o acompanhamento e a avaliação dos

2 7

S A E P E - 2 0 1 8

Page 30: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

processos de desenvolvimento da alfabeti-

zação, do letramento inicial e das habilida-

des iniciais em Matemática, mais especifica-

mente a aquisição de habilidades de Leitura

e de Matemática, oferecidos nas escolas pú-

blicas de Pernambuco. O 5° e 9° anos do en-

sino fundamental e o 3° ano do ensino médio

também participam da avaliação.

Os principais objetivos do SAEPE são:

- Produzir informações sobre o grau de

domínio dos estudantes nas habilidades e

competências consideradas essenciais em

cada período de escolaridade avaliado,

pré-requisitos indispensáveis não apenas

para a continuidade dos estudos, mas para

a vida em sociedade.

- Monitorar o desempenho dos estudantes ao

longo do tempo como forma de avaliar con-

tinuamente o projeto pedagógico de cada

escola, possibilitando a implementação de

medidas corretivas quando necessário.

- Contribuir diretamente para a adaptação

das práticas de ensino às necessidades

dos estudantes, diagnosticadas por meio

dos instrumentos de avaliação.

- Associar os resultados da avaliação às

políticas de incentivo com a intenção de re-

duzir as desigualdades e elevar o grau de

eficácia da escola.

- Compor, em conjunto com as taxas de

aprovação verificadas pelo Censo Escolar,

o Índice de Desenvolvimento da Educação

Básica de Pernambuco – IDEPE.

O IDEPE é formado pelos resultados da

avaliação do SAEPE, em Língua Portu-

guesa e Matemática, dos estudantes da

4ª e 8ª séries/5º e 9º anos do ensino fun-

damental e do 3º ano do ensino médio,

como também a média de aprovação

dos estudantes. Esse indicador monitora

anualmente a qualidade da educação de

Pernambuco e também é utilizado para o

estabelecimento do bônus de desempe-

nho educacional (BDE), cujas metas estão

descritas no Termo de Compromisso que

a escola firma com a Secretaria de Edu-

cação. O IDEPE é comparável ao longo

do tempo e expressa, em valores, os re-

sultados mais importantes da educação:

aprendizagem e fluxo.

Além da avaliação externa, a Secretaria

de Educação de Pernambuco desenvolve

uma série de ações sempre tendo em vis-

ta elevar a qualidade educacional da rede

pernambucana. A partir dos resultados do

SAEPE, muitas intervenções pedagógicas

são implementadas e, dentre elas, destaca-

mos algumas a seguir.

2 8

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 31: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

P r i n c i p a i s p o l í t i c a s p ú b l i c a s

e d u c a c i o n a i s e m P e r n a m b u c o

EDUCAÇÃO INTEGRAL

A Educação Integral em Pernambuco tornou-se política pública de

estado em 2008. É fundamentada na educação interdimensional,

na qual o exercício da cidadania e o protagonismo juvenil são instru-

mentos fundamentais para a formação do jovem autônomo, compe-

tente, solidário e produtivo. Ao concluir o ensino médio nas escolas

de Educação Integral, o estudante estará apto para a continuidade

da vida acadêmica, da formação profissional ou para o mundo do

trabalho.

A educação interdimensional compreende ações educativas sis-

temáticas voltadas para as quatro dimensões do ser humano: ra-

cionalidade, afetividade, corporeidade e espiritualidade. Também

incorporou os conceitos do referencial teórico da Tecnologia Empre-

sarial Aplicada à Educação: Gestão e Resultados (TEAR), que trata

do planejamento estratégico aplicado às escolas que compõem o

Programa de Educação Integral.

Nessa ótica, a gestão escolar é regida pelo compartilhamento de

responsabilidades com a equipe gestora nas tomadas de decisões

na escola integral.

O tempo escolar nas Escolas de Referência em Ensino Médio (EREM)

da rede pernambucana é estruturado para atender os estudantes

em dois formatos:

Integral – Carga horária de 45 horas aulas semanais durante os cin-

co dias da semana.

Semi-integral – Carga horária de 35 horas aulas semanais, com pro-

fessores trabalhando cinco manhãs e três tardes ou cinco tardes e

três manhãs, e os estudantes, cinco manhãs e duas tardes ou cinco

tardes e duas manhãs.

2 9

S A E P E - 2 0 1 8

Page 32: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Consciente da importância dos anos iniciais no processo de escola-

rização, a Secretaria de Educação de Pernambuco desenvolve uma

série de ações para incrementar o processo de ensino-aprendiza-

gem no sentido de oferecer suporte pedagógico aos professores e

garantir a alfabetização e o letramento dos estudantes. Dentre elas,

podemos destacar:

• Realização de formação continuada, com foco nas orientações

iniciais para coordenadores regionais e coordenadores pedagó-

gicos municipais, proporcionando uma compreensão quanto aos

aspectos teóricos e práticos, além de orientações acerca do mo-

nitoramento do Programa Alfabetizar com Sucesso - PAS.

• Distribuição dos Cadernos de Estratégias Diversificadas para os

professores das turmas com estudantes não alfabetizados que

apresentam distorção idade/ano.

• Realização de formações com coordenadores regionais e coor-

denadores pedagógicos municipais (dos municípios parceiros do

PAS), com a finalidade de torná-los multiplicadores, abordando

os seguintes temas:

» Língua Portuguesa – como alfabetizar letrando?

» Categorização dos estudantes nas fichas de avaliação da

aprendizagem de Língua Portuguesa e Matemática.

» Análise dos Resultados do SIAS – Sistema de Informação Al-

fabetizar com Sucesso.

» Língua Portuguesa – Formação do Leitor de Textos Poéticos.

• Elaboração de devolutivas pela equipe central e envio às Re-

gionais, com consequente orientação para que sejam feitas as

devolutivas aos municípios parceiros.

• Realização de Oficinas de Língua Portuguesa e Matemática nas

turmas do 1º ao 5º ano.

AÇÕES COM FOCO NOS ANOS INICIAIS

30

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 33: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

As escolas que apresentam IDEPE abaixo do esperado são alvo de

ações no sentido de fortalecer o processo de ensino e proporcionar

educação com qualidade e equidade. Essas escolas são seleciona-

das a partir de uma média de corte, definida com base no cálculo

dos índices, em reunião colegiada, e são designadas como escolas

prioritárias para receberem investimentos. A ação é desenvolvida

na rede desde 2014. A Secretaria Executiva de Desenvolvimento da

Educação disponibiliza recursos para ampliação da carga horária

para os estudantes de 5º/ 9º anos do ensino fundamental e 3º ano

do ensino médio, que recebem aulas extras de Língua Portuguesa e

Matemática no contraturno. Para viabilizar as aulas, são contratados

professores específicos para essa ação.

A partir de 2016, a ação foi ampliada para inclusão dos estudantes

de 8ª ano do ensino fundamental e também do 2º ano do ensino

médio, através da parceria com as Gerências Regionais de Educa-

ção (GRE).

As GREs são encarregadas da contratação de professores, e a equi-

pe pedagógica, ligada a Coordenação Geral de Desenvolvimento

da Educação, realiza o acompanhamento e o monitoramento do de-

senvolvimento do projeto, bem como promove as ações formativas

com os professores contratados. A escola, por sua vez, organiza ho-

rários no contraturno para os estudantes e acompanha o desenvol-

vimento das práticas através da ação do educador de apoio, para

atendimento qualitativo ao estudante.

Assim, a Ação de Fortalecimento da Aprendizagem possibilita me-

lhoria na proficiência dos estudantes, o que, consequentemente,

representa o sucesso da escola. É possível perceber os avanços

advindos dessa política quando analisamos os dados educacionais

de Pernambuco, especificamente das escolas onde o projeto é de-

senvolvido.

FORTALECIMENTO DAS APRENDIZAGENS

3 1

S A E P E - 2 0 1 8

Page 34: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

As ações de formação visam promover a melhoria do ensino e ele-

var a proficiência dos estudantes, bem como os indicadores edu-

cacionais, e baseiam-se na relação entre o currículo, a análise dos

dados de proficiência da escola e dos descritores que apresentam

baixos resultados.

O objetivo é orientar o docente para o sentido da avaliação em larga

escala, de forma que ele perceba a avaliação como um elemento

importante no diagnóstico do processo de aprendizagem dos estu-

dantes, identificando as habilidades e competências cujo desenvol-

vimento já é considerado adequado e atuando fortemente naquelas

que ainda precisam de um maior aprofundamento, inclusive identifi-

cando as que são pré-requisitos para as demais.

Essa formação é realizada em cem escolas com menor índice de

desempenho do estado nos resultados do SAEPE.

No ensino médio, essa ação conta com encontros de estudo e dis-

cussão com os professores, nos quais a Secretaria de Educação se

une aos professores para buscar as melhores práticas para a melho-

ria da aprendizagem.

No ensino fundamental, essa ação já tem produzido resultados,

como a diminuição de escolas prioritárias conforme pode-se obser-

var no gráfico abaixo.

FORMAÇÃO NA ESCOLA E FORMAÇÃO EM POLOS

3 2

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 35: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

O Trabalho de Conclusão do Fundamental (TCF) visa promover a

autonomia e o fortalecimento da investigação científica, levando o

estudante do 9º ano a pensar, pesquisar, experimentar e se envolver

num trabalho colaborativo, alicerçado na investigação científica e

na interdisciplinaridade. A ação culmina com a Mostra de Experiên-

cias Exitosas: TCF em ação em todas escolas e com a apresentação

do produto final do TCF por escola na Feira de Ciência Jovem.

Os projetos de pesquisa científica realizados por estudantes dos

anos finais do ensino fundamental têm se mostrado uma importante

metodologia para despertar o interesse dos estudantes pelas mais

variadas áreas do conhecimento e propiciado o desenvolvimento de

habilidades para a busca de informações e aprendizagem contínua.

Houve um grande aumento no número de TCF desde sua primei-

ra edição. Na sua terceira edição, em 2018, 395 escolas (95,6%) e

37.635 estudantes (87,2%) se envolveram com a ação, deixando di-

ferentes e valiosas contribuições para a comunidade escolar. Essa

ação propicia ao estudante a oportunidade de iniciação nos pro-

cessos de investigação científica, além de promover a intensificação

da leitura, elementos importantes para o desenvolvimento dos estu-

dantes na etapa de ensino.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DO FUNDAMENTAL (TCF)

A Formação nos Polos, promovida pela Gerência de Políticas do

Ensino Fundamental e pela Gerência de Políticas do Ensino Médio

(GEPEM), tem por objetivo o estudo dos dados educacionais de Per-

nambuco, tanto do ensino fundamental quanto do ensino médio, a

partir do aprofundamento do estudo da matriz de referência, con-

siderando os descritores que apresentam baixo desempenho, bem

como aqueles que são pré-requisitos para a conquista de conheci-

mentos necessários para outras aprendizagens.

3 3

S A E P E - 2 0 1 8

Page 36: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

O desenvolvimento cognitivo é estimulado através inúmeras ativida-

des além daquelas do conhecimento formal desenvolvidas no âm-

bito da sala de aula. Nesse sentido, a secretaria desenvolve várias

formações voltadas para a literatura e artes visuais, visando, assim,

fortalecer e ampliar a prática pedagógica e, consequentemente, a

aprendizagem. Dentre elas, podemos citar:

- Formação interdisciplinar de incentivo à leitura através da ofi-

cina Minha Biblioteca Lê: Destinada a profissionais de bibliotecas

escolares, professores, educadores de apoio, gestores e gestores

adjuntos, tem por objetivo fomentar o hábito da leitura na escola,

familiarizando o estudante com a biblioteca, e facilitar o processo

ensino-aprendizagem.

- Formação continuada em letramento literário para professores/

coordenadores de biblioteca escolar: Considerando a importância

da literatura como importante ferramenta para a formação do leitor,

essa formação visa estimular a leitura literária como recursos peda-

gógicos para professores (as) e coordenadores (as) de biblioteca.

- Formação continuada em cinema, literatura, livro, leitura e bi-

blioteca: Essa formação é dirigida aos professores, coordenado-

res(as) de biblioteca escolar e CTE e é voltada para a discussão

do uso do cinema brasileiro/pernambucano no processo de leitura

e escrita, à luz da Lei 13.006, 26/06/14, com o objetivo de aprimo-

rar a educação do olhar, efetuando o diálogo entre o texto verbal,

o literário e o fílmico.

- Cinema Pernambucano na Escola: Também voltado para profes-

sores(as) coordenadores(as) de biblioteca escolar e CTE, o projeto

busca promover a discussão do uso do cinema pernambucano no

processo de leitura e escrita, assim como contribuir para o acervo

filmográfico das escolas com a distribuição de material pedagó-

gico e DVDs.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA UNIDADE DE EDUCAÇÃO BIBLIOTECAS, LEITURAS E LINGUAGENS (UEBLL)

3 4

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 37: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a e s c o l a

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

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S A E P E - 2 0 1 8

Page 38: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros

para registro das informações levantadas e analisadas durante o

percurso proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados.

São eles:

Anexo I – Formulário de Registro 1 – Análise das Taxas de Partici-

pação da Escola

Anexo II – Formulário de Registro 2 – Análise da Proficiência Média

da Escola

Anexo III – Formulário de Registro 3 – Análise da Distribuição dos

Estudantes por Padrão de Desempenho Estudantil

Anexo IV – Formulário de Registro 4 – Análise dos Percentuais de

Acerto por Descritor

3 6

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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3 7

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3 8

R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

Page 41: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

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3 9

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40

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Page 43: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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R E V I S T A D O G E S T O R E S C O L A R

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Page 56: R E V ISTA DO GESTOR ESCOLAR · De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre - senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de desempenho. Em

Governador de Pernambuco

Paulo Câmara

Vice-Governadora de Pernambuco

Luciana Santos

Secretário de Educação

Frederico Amancio

Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação

Ana Selva

Secretária Executiva de Educação Integral e Profi ssional

Maria Medeiros

Secretário Executivo de Gestão de Rede

João Charamba

Secretário Executivo de Planejamento e Coordenação

Severino Andrade

Secretário Executivo de Administração e Finanças

Ednaldo Moura

Secretário Executivo de Esportes

Diego Porto

Gerente de Avaliação e Monitoramento das Políticas Educacionais

Dionísio Júnior

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Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora

Marcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEd

Lina Kátia Mesquita de Oliveira

Manuel Palácios da Cunha e Melo

Eleuza Maria Rodrigues Barboza

Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019

Manuel Palácios da Cunha e Melo

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação

Edna Rezende Silveira de Alcântara

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação

Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública

Eliane Medeiros Borges

Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados

Rafael de Oliveira

Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional

Wagner Silveira Rezende

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